Pós-texto

Transcripción

Pós-texto
7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
7.1 Bibliografia geral
A BIBLIA DE JERUSALÉM. São Paulo: Edições Paulinas, 1985.
ABBAGNNO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1998,
verbetes: mística e êxtase.
ANCILLI, Ermano. Dicionário de espiritualidad. Barcelona: Editorial Herder,
1983, vol. II., verbetes: mística e êxtase.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0610662/CA
AZEVEDO, Cristiane Sampaio de. A “desutilidade poética” de Manoel de Barros:
questão de poesia ou filosofia? Revista.doc, Ano VIII, nº 3, janeiro/Junho 2007.
Acessível por: http://www.revistapontodoc.com/3_cristianesa.pdf. Acessado em
20.01.2010.
BARROS, Manoel. O livro das ignorãças. Rio de Janeiro: Record, 1993.
———————.Uma didática da invenção. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1993.
______________. Gramática expositiva do chão. Rio de Janeiro: Record, 1999.
———————.Matéria de poesia. Rio de Janeiro: Record, 2001.
———————. O guardador de águas. Rio de Janeiro: Record, 2003.
———————. Livro sobre nada. Rio de Janeiro: Record, 2004.
———————. Ensaios fotográficos. Rio de Janeiro: Record, 2005.
———————.Retrato do artista enquanto coisa. Rio de Janeiro: Record,
1998.
———————.Concerto a céu aberto para solos de ave.Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1991.
———————.Gramática expositiva do chão (poesia quase toda). Rio de
Janeiro: 1990. Civilização Brasileira, 1990.
BAZÁN, Francisco Garcia. Aspectos incomuns do sagrado. São Paulo: Paulus,
2002.
BINGEMER, Maria Clara Lucchetti e YUNES, Eliana. (orgs). Mujeres de
palabra (Textos sobre Adélia Prado, Teresa de Ávilla, Hannah Arendt, y otras
mujeres). México: Obra Nacional de la Buena Prensa, 2004.
193
BINGEMER, Maria Clara. A experiência do Deus cristão e sua identidade
trinitária. Atualidade Teológica Revista do Departamento de Teologiada PUCRio Ano VI – 2002 – nº 11 – maio/agosto de 2002.
BLANCHOT, Maurice. O livro por vir. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
BRITTO, Paulo Henriques. Macau. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
______________________. Trovar Claro. São Paulo: Companhia das Letras,
1997.
______________________. Tarde. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
BORNHEIM, G.A. Os Filósofos Pré-Socráticos. São Paulo: Editora Cultrix,
1999.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0610662/CA
CAMPBELL, Joseph. Isto és Tu:Redimensionando a metáfora religiosa. São
Paulo: Landy Editora, 2002.
CAMUS, Albert. O homem revoltado. São Paulo: Record, 1999.
CASTRO, Manuel Antônio de. Poiésis e linguagem. Cópia mimeo. Também
acessível por: www.travessiapoetica.com.
__________________________. O real, a coisa e o homem. Rio de Janeiro,
2006. Cópia mimeo, também acessível por www.travessiapoetica.com.
DE BONI, Luís Alberto. Textos de Filosofia Medieval. EDIPUCRS, Porto
Alegre 2000.
DE LIBERA, Alain. Pensar a Idade Média. São Paulo: Ed. 34, 1999.
DERRIDA, Jacques; VATTIMO, Gianini (orgs). A religião. O seminário de
Capri. São Paulo: Estação Liberdade, 2000.
DICIONÁRIO CRÍTICO DE TEOLOGIA. São Paulo: Paulinas; Edições Loyola,
2004. Verbete mística.
ELIADE, Mircea. Mito e realidade. São Paulo: Perspectiva, 2002.
ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
FERRATER-MORA, José. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes,
Verbete Eckhart.
FLUSSER, Vilém. Da religiosidade: a literatura e o senso de realidade. São
Paulo: Escrituras Editora, 2002.
_______________. Língua e realidade. São Paulo: Annablume, 2004.
194
FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
GALIMBERT, Umberto. Rastros do sagrado: o cristianismo e a dessacralização
do sagrado. São Paulo: Paulus, 2003.
GAUTHIER, François. Le rave, une pensée de lanuitRave, ritualité, religion.
Acessado em http://www.pirlouette.ca/techno2.htm em 10/05/04.
GRANGEIRO, Alessandra Carlos Costa. A construção da imagem na poesia de
Manoel de Barros. REVELLI Revista de Educação, Linguagem e Literatura da
UEG-Inhumas, v. 1, n. 1, março de 2009. Acessível por:
http://www.ueginhumas.com/revelli/revelli1/numero_1/Artigo01.pdf. Acessado
em 20.01.2010.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0610662/CA
GUMBRECHT, H. U. Produção de presença perpassada de ausência sobre
música, libreto e encenação. Revista Palavra. Rio de Janeiro: Editora Trarepa,
2000.
HEIDEGGER, Martin. Ensaios e conferências. Petrópolis: Vozes, 2001.
________________. Arte y poesía. México: Fondo de Cultura Económica, 1973.
________________.Carta sobre o humanismo. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1967.
HOFSMANNSTHAL, Hugo Von. La carta de Lord Chandos. Traducción
Antón
Dietrich.
Alba
Editorial.
Texto
acessado
por:
www.temakel.com/textolvclchandos.htm, em março de 2007
KOVADLOFF, Santiago. A palavra no abismo: poesia e silêncio. O silêncio
primordial.Rio de Janeiro: José Olympo, 2003.
GOFF, Jacques Le. O maravilhoso e o quotidiano no ocidente medieval.
Lisboa: Edições 70, 1985.
LIMA VAZ, Henrique C. A linguagem da experiência de Deus. In: Escritos de
Filosofia I: Problemas de Fronteira. São Paulo: Loyola, 2002.
LISPECTOR, Clarice. A paixão segundo G.H. Rio de Janeiro, José Olympio,
1977.
LOCKE, John. Ensaio sobre o entendimento humano. Livro III e IV. in:
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de linguagem: de Platão a Foucault.
Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2009.
LONGCHAMP, Max Huot de. Dicionário crítico de teologia. São Paulo:
Paulinas; Edições Loyola, 2004, verbete mística.
MACHADO, Roberto. Foucault: a filosofia e a literatura. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2001.
195
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a
Wittegenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
MARTINS, Helena. A linguagem que não é razoável (ou irrazoável): breve
diálogo entre Wittgenstein, Rosa e Beckett Cuadernos deIntercambio Rosario-Río
de Janeiro, v. 1, p. 63-71, 2009.
______________. O chapéu de Beckett. Gragoatá (UFF), v. 26, p.135-154, 2009.
MATURAMA, R. Humberto
& VARELA, Francisco. A árvore do
conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas
Athena, 2001.
MELO NETO, João Cabral de. Obras Completas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar,
1995.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0610662/CA
MIETH, Dietmar. Dicionário de conceitos fundamentais de teologia. Verbete
mística. Organização: Peter Eicher. São Paulo: Paulus, 1993, pp. 564-569.
MORA, Ferrater. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Loyola, 2001, verbetes:
mística e êxtase.
NIETZSCHE, F. Sobre verdad y mentira en sentido extramoral.Tecnos,
Madrid. Também acessível por:
OLINTO, HeidrunKrieger. Como falar de histórias (de literatura) hoje? Revista
Palavra. Rio de Janeiro: Editora Trarepa, 2000.
OLIVEIRA, Cleide Maria de. Do corpo à palavra,da palavra ao corpo: algumas
reflexões sobre o complexo erotismo-mística e poesia. Dissertação. Rio de
Janeiro: PUC-Rio: 2005.
OLIVEIRA, Erick Felinto. Silêncio de Deus, silêncio dos homens: resistências
teológicas, míticas e gnósticas na literatura moderna. Tese de doutorado. Rio de
Janeiro: UERJ, 1998.
OTTO, Rudolf. Lo santo, lo racional y lo irracional enlaidea de Dios. Madrid:
Allianza Editorial, 1980.
PAZ, Octávio. O arco e a lira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.
PESSOA, Fernando.Poesia completa de Alberto Caieiro. São Paulo: Companhia
das Letras, 2005.
PUCHEU, Alberto. Do esbarro entre poesia e pensamento: uma aproximação à
poética de Manoel de Barros. Revista de Filosofia Sofia, voL 8. Linguagem e
Literatura.
Ano
VII,
2001/2,
pp.
7-36.
Acessível
por:
http://www.albertopucheu.com.br/pdf/ensaios/esbarro_poesia.pdf. Acessado em
20.01.2010.
196
PRADO, Adélia. Entrevista. Cadernos de Literatura Brasileira. Rio de Janeiro:
Instituto Moreira Salles, 2000.
PRADO, Adélia. Poesia Reunida. São Paulo: Siciliano, 2001a.
PRADO, Adélia. Prosa Reunida. São Paulo: Siciliano, 2001a.
ROCHA, Silvia Pimenta Velloso. Os abismos da suspeita: Nietzsche e o
perspectivismo. Rio de Janeiro: RelumeDumará, 2003.
SACKS, S. (org). Da metáfora. São Paulo: Pontes/EDUC, 1992.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0610662/CA
SCHAIK, Carel van Por que alguns animais são tão inteligentes? Artigo veiculado
no
site
da
Scientific
AmericanBrasil,
acessível
por:
http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/por_que_alguns_animais_sao_tao_inte
ligentes__imprimir.html. Acessado em janeiro de 2010.
STEINER, George. Presenças reais: as artes do sentido. Lisboa: Editorial
Presença, 1993.
STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais da poética. Rio de Janeiro: Edições
Tempo Brasileiro, 1972.
SILVA,
Deonísio
da.
Etimologia.
Acessível
por:
http://www.caras.com.br/edicoes/806/textos/10741/. Acessado em 30.01.2009.
TORRANO, J.A.A. O mundo como função de musas. In: Teogonia: a origem dos
deuses. São Paulo: Iluminuras, 2001.
VIEIRA, Afonso Lopes. Amadis de Gaulla.Lisboa: Editora Ulmeiro, 1983.
7.2 Georges Bataille
BATAILLE, George. A experiência interior. São Paulo: Editora Ática, 1992.
BATAILLE, George. A literatura e o mal. Trad. De Suely Santos. Porto Alegre:
LP & M Editores, 1989.
BATAILLE, George. O erotismo. Porto Alegre: L&PM Editores, 1987.
BATAILLE, George. Teoria da religião. Porto Alegre: Lp&M, 1987.
BORGES, Augusto Contador. Georges Bataille: imagens do êxtase. Agulha
Revista De Cultura, nº 9, Fortaleza/São Paulo, fevereiro, 2001. Acessível em:
www.secrel.com.br/jpoesia/ag9bataille.htm. Acessado em 2004.
DERRIDA, Jacques. De la economia restringida a la economia general: un
hegeliano sin reserva. Traducción de Patricio Peñalver en DERRIDA, J. La
escritura y la diferencia. Barcelona: Antropos, 1989. Edición digital de Derrida
197
en castellano accesible por: http://www.jacquesderrida.com.ar/textos/bataille.htm.
Acessado em 2009.
FOUCAULT, Michel. Prefácio à transgressão. Ditos e escritos: Estética,
Literatura e Pintura, Música e Cinema. Vol. III. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2001.
LEÓN, IñakiCeberio de. Bataille: trasgresión y experiencia interior. Accesible
por: www.sc.ehu.es/yfwtahum/web/N.3/ceberio3.htm. Acessado em março de
2004.
MARTINS, Luiz Renato. Do erotismo à parte maldita. In: NOVAES, Adauto
(org.) O desejo. São Paulo, Cia das Letras, 1990.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0610662/CA
PEIXOTO JÚNIOR, Carlos Augusto. Bataille e a linguagem como experiência
transgressiva. PUC-RJ: Revista Palavra, nº 9, 2002.
SOARES, Cristina Elizabeth Strauss. Georges Bataille e a violência da
experiência interior. Da soberania inútil ao êxtase da comunicação literária. Tese
de doutorado. Niterói: UFF, 2007.
STROZZI, Gina Valbão. Erotismo e religião em Georges Bataille. Tese de
doutorado. São Paulo: PUC-SP, 2007.
_____________________. Experiência erótica e religiosa em Georges Bataille.
Âncora Revista Digital de Estudos de Religião. Vol. 3, Ano 2, 2007.
_____________________. Georges Bataille: A palavra do prazer erótico como
negação da transgressão.
7.3 Sobre Mística e Teologia Negativa
7.3.1 Geral
ANDRÉ, João Maria. Da Mística Renascentista à Racionalidade Científica PósModerna.A propósito da articulação entre Ciência, Filosofia e Misticismo em
Nicolau de Cusa. Revista Filosófica de Coimbra - ano 7, vol. 4 (1995) pp. 67101.
ARNAU, Juan. Lenguaje y silencio en las tradiciones budistas. Ilu. Revista de
Ciencias de las Religiones, 2007, XIX, pp. 85-105.
BOERI, Henri. Wu wei: a sabedoria do não agir. São Paulo: Attar, 1996.
BORGES, Paulo. Do bem de nada ser. Supra-existência, aniquilamento e
deificação em Margarida Porete. Metabasis, septembre 2006, ano I, nº 2.
198
BINGEMER, Maria Clara. A mística cristã em reciprocidade e diálogo (a mística
católica e o desafio inter-religioso). Revista Communio. Rio de Janeiro: Ed,
Letra Capital, vol. 22, nº 2 e 3, 2004.
BRITO LOSSO, Eduardo Guerreiro. Teologia negativa e Theodor Adorno. A
secularização da mística na arte moderna. Tese de doutorado. Rio de Janeiro:
UFRJ, 2007.Acessível por:
CAPISTRANO, Pablo. Mística e lógica: onde a linguagem pára. In:
Descoordenadas cartesianas: em três ensaios de quase filosofia. Sebo Vermelho:
Natal, 2001.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0610662/CA
CARVALHO, Vinicius Mariano. Fora da poesia não há salvação: uma
hermenêutica literária da poesia de Mario Quintana à luz da via negativa. Tese de
Doutorado. UniversitätPassau, PhilosophischeFakultät, 2006. Acessado por:
http://deposit.ddb.de/cgi-bin/dokserv?idn=980370698 em 18/07/2008, p. 137.
DE MOINE, Inês Riego. Hombre y filosofia: una mirada desde la Mística.
Tese de Doctorado. Córdoba: Universidad Nacional de Cuyo, 2006. Acessvel
por:http://bdigital.uncu.edu.ar/fichas.php?idobjeto=2651. Acessadoemmarço de
2009.
DERRIDA, Jacques. Cómo no hablar y otros textos. Traducción de Patricio
Peñalver. Proyecto A, 1997, pp. 13-58. Edición digital de Derrida en castellano.
accesible por:
DIONÍSIO PSEUDO-AEROPAGITA. Dos nomes divinos. Introdução, tradução
e notas de Bento Silva Santos. São Paulo: Attar Editorial, 2004.
FRANKE, William. Edited with theoretical on critical essays. On what cannot be
said. Vol. I. Formulation’s classics. University Notre Dame Press, 2007.
HAPPOLD, F. C. Mysticism: a study and a anthology. Penguin Books, 1970.
HERRIGEL, Eugen. A Arte Cavalheiresca do Arqueiro Zen. Rio de Janeiro:
Pensamento, 1987.
JAMES, William. As variedades da experiência religiosa: um estudo sobre a
natureza humana. São Paulo:Cultrix, 1995, pps. 237-8.
JOURDAN, Camila. Mística. Necessidade. Lógica: notas sobre a relação entre
lógica e mística. Cópia mimeo. Inédito.
————————. Assim eu escutei: estudo de algumas semelhanças entre o
pensamento de Wittgenstein e as concepções budistas. Cópia mimeo. Inédito.
LAO-TSÉ. Tao Te Ching: o livro que revela Deus. Rio de Janeiro: Martin Claret,
2004.
199
LIMA VAZ, Henrique C. Experiência mística e filosofia na tradição ocidental.
São Paulo: Edições Loyola, 2000.
LOSSO, Eduardo Guerreiro. Teologia negativa e Theodor Adorno. A
secularização da mística na arte moderna. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro:
UFRJ, 2007.
MELLONI, Javier. La mística, ou-topos del dialogo interreligioso. Selecciones de
teología.Nº 181, 2007, pps. 27-37,
p. 30. Acessível por:
http://www.seleccionesdeteologia.net/selecciones/llib/vol46/181/181_melloni.pdf.
Acessado em março de 2008.
MOINE, Inés Riego de. Hombre y filosofía: una mirada desde la mística. Tese de
doutorado. Córdoba: Universidad Nacional de Cuyo, 2006.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0610662/CA
NASSIN, Sônia. Lembrança do silêncio. Mística, filosofia e psicanálise.
Dissertação. Rio de Janeiro: PUC, 1999.
PONDE, Luiz Felipe. Elementos para uma teoria da consciência apofática.
Revista de Estudos da Religião. Nº 1, 2003, pp. 74-92.
PORETE, Marguerite. O espelho das Almas simples e aniquiladas e que
permanecem somente na vontade e no desejo do Amor. Tradução e notas de
Sílvia Schwartz. Petrópolis: Vozes, 2008.
PRADO, Adélia. Mística e poesia. Conferência dada pela autora no Centro
Loyola da PUC-RJ. e publicada pela Magis Revista de Fé e Cultura. Catálogo
organizado por BINGEMER, Maria Clara Lucchetti e YUNES, Eliana. Rio de
Janeiro: Edições Loyola, 2004.
PSEUDO-DIONÍSIO AEREOPAGITA. Dos nomes divinos. Introdução,
tradução e notas de Bento Silva Santos. São Paulo: Attar, 2004.
PSEUDO-DIONÍSIO AREOPAGITA. Teologia Mística. Tradução Marcus
Lucchesi. Rio de Janeiro: Fissus, 2005.
REGA, Mercedes Garcia. La mística beguina renano-flamenca. Acessível por:
Acessado
em
http://www.imaginando.com/literatura/archivos/000216.html.
novembro de 2009.
ROCHA, Silvia Pimenta Velloso. A escritura silenciosa: uma análise filosófica do
discurso místico. Revista Olhar, UFSCar, v. 10, 2004.
ROSADO, Juan Antonio. Erotismo, misticismo e arte. 2001. Acessível por
www. Unomassuno.com.mx/versuple.asp?id=50346, em março/2005.
RUSSEL, Bertrand. Misticismo e lógica. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 1957.
200
SAMYN, Henrique Marques. O símbolo contra o texto: Pseudo-Dionísio
Aeropagita e a irrepresentabilidade divina. Revista Mirabilia, nº 7, dez, 2007,
pp.29-38.
Acessível
por:
http://www.revistamirabilia.com/Numeros/Num7/numero7_2.html, acessado em
07.10.2009.
SCHWARTZ, Sílvia. O estado atual das discussões epistemológicas sobre a
mística. In: TEIXEIRA, Faustino.(org.) No limiar do mistério: mística e
religiões. São Paulo: Paulinas, 2004.
SHOJÏ, Rafael. Condições de significado na linguagem mística. Revista de
Estudosda Religião. Nº 4, 2003, pp. 54-73.
SUSUKI, D. T. Introdução ao zen-budismo. São Paulo: Editora Pensamento,
2005.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0610662/CA
TAYLOR, Mark. Non-Negative Negative Atheology. Diacritics, Vol. 20, No. 4
(Winter, 1990), pp. 2-16. Acessível por: http://www.jstor.org/stable/.
TEIXEIRA, Faustino. RUMI: a paixão pela Unidade. Revista de Estudos da
Religião,
n
4,
2003,
pp.
20-41.
Acessado
por
http://www.pucsp.br/rever/rv4_2003/p_teixeira.pdf em 10.03.05.
TERRIN Aldo Natale. A experiência religiosa off limits: para uma interpretação
dos fenômenos de transe e êxtase. O sagrado off limits: a experiência religiosa e
suas expressões. São Paulo: Loyola, 1998, p. 142.
TERUEL, Francisco Mora. Cerebro y experiencia mística. VELASCO, Juan
Martín. La experiencia mistica: estudio interdisciplinar. Madri: Editorial Trotta,
2004.
VALLE, Edênio. Neurociências e religião: interfaces. PUC-SP: Revista de
Estudos
da
Religião.Nº
3
/
2001
/
pp.
1-46.Acessível
por:http://www.pucsp.br/rever/rv3_2001/p_valle.pdf. Acessado em junho de
2009.
VEGA, Amador. Estética apofática y hermenéutica del misterio: elementos para
una critica de la visibilidad. Dianóia, vol. LIV, nº 62 (mayo 2009), pp. 3-25.
VELASCO, Juan Martín. El fenómeno místico en la historia y en la actualidad.
In: La experiencia mistica: estudio interdisciplinar. Madri: Editorial Trotta,
2004.
WOLOSKY, Shira. An "Other" Negative Theology: On Derrida's "How to Avoid
Speaking: Denials". Poetics Today, Vol. 19, No. 2, Hellenism and Hebraism
Reconsidered: The Poetics of Cultural Influence and Exchange II (Summer,
1998), pp. 261-280.
201
7.3.2 Sobre os místicos analisados
7.3.2.1 AngelusSilesius
BORGES, Paulo. Transcender Deus: de Eckhart a Silesius. Philosophica, 34
Lisboa, 2009.
DERRIDA, Jacques. Salvo o nome. Campinas: Papirus Editora, 1995.
SILESIUS, Angelus. O peregrino querubínico. Tradução Ivo Storniolo. São
Paulo, Paulus, 1996.
SILVA, Dora Ferreira da; LEPARGNEUR, Hubert. AngelusSilesius: a mediação
do nada. São Paulo: T.A; Queiroz, 1986.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0610662/CA
6.3.2.2 San Juan de la Cruz
ALMEIDA, Alexandra Vieira de. Aimagemnoturna no poema “Noche oscura”,
de San Juan de la Cruz.III Congresso de Letras da UERJ-São Gonçalo.
Acessível por: http://www.filologia.org.br/cluerj-sg/anais/iii/comunicacao.htm.
_______________________. A tradução literária de Deus: San Juan de la Cruz e
Murilo Mendes. Revista Trama, Vol. 2, Nº 4, 2006.
ALONSO, Dámaso. La poesía de San Juan de la Cruz (Desde esta ladera).
Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Cientificas, 1942.
BEZERRA, Cícero Cunha. Juan de la Cruz e Wassily Kandinsky: visões do vazio.
Revista Digital Art&, Ano V - Número 08 - Outubro de 2007. Acessível por:
http://www.revista.art.br/site-numero-08/trabalhos/11.htm.
Acessado em
10.10.2009.
BEZERRA, Josilene Simões Carvalho. A espiritualidade erótica em San Juan de
La Cruz. Revista Eletrônica do Instituto de Humanidades XXIII
(UNIGRANRIO), Vol VI, nº 23, out-dez 2007.
CAMON AZNAR, Jose. Arte y pensamiento en San Juan de la Cruz. Madrid:
La Editorial Católica, 1972.
DELAYE, Alain. Síntese do comentário Subida ao Monte Carmelo. Acessível
por: http://pagesperso-orange.fr/famille.delaye/Juan/presentacion.html. Acessado
em 30.10.2009.
LEMOS, Gisele Cardoso de.San Juan de la Cruze os Três Níveis de uma
leitura. Acessível por: http://www.abarcusrosario.com.ar/Gisel1.doc. Acessado
em agosto de 2009.
202
MANCHO DUQUE, Maria Jesús. El símbolo de la noche en San Juan de La
Cruz. Salamanca: Ediciones Universidadde Salamanca, 1982.
PELLE-DOUEL, Yvonne. San Juan de la Cruz y la Noche mística.Madrid:
Aguilar, 1962.
PENIDO, Maurílio Teixeira Leite. O itinerário místico de São João da Cruz.
Petrópolis: Vozes, 1949.
SALVADOR, Federico Ruiz. Introducción a San Juan de la Cruz. Madrid,
1968.
SÃO JOÃO DA CRUZ . Obras Completas. Petrópolis: Vozes, 2002.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0610662/CA
SILVA JUNIOR, Reinaldo. A Mística e suas Manifestações: uma reflexão
fenomenológica sobre a mística especulativa a partir dos textos de São João da
Cruz e Rûmi. Revista Sacrilegens, v. 3, n.1, 2006, do Programa de Pósgraduação em Ciência da Religião/UFJF
SILVA, Márcia Terezinha Miné da. S. João da cruz e o islam: Da experiência
mística ao diálogo inter-religioso. Ensaio disponibilizado pela Comissão
Episcopal Pastoral para o ecumenismo e o diálogo inter-religioso da CNBB.
Acessível
por:
http://www.cnbb.org.br/site/images/arquivos/files_48a33395d51c8.pdf. Acessado
em agosto de 2009.
TEIXEIRA, Faustino. Nos rastros do amado: o cântico espiritual de João da Cruz.
In: Faustino TEIXEIRA (Org). Nas teias de delicadeza. São Paulo: Paulinas,
2006, pp. 57-101.
VILANOVA, Evangelista. Lógica y experiencia en San Juan de la Cruz. Revistes
Catalanes ambAccésObert XVIII 77-98. Facultad de Teologia de Catalunya,
pp.92-93.
Accesible
por:
http://www.raco.cat/index.php/RevistaTeologia/article/view/70063/100142.
7.3.2.3 MeisterEckhart
BOFF, Leonardo. Mestre Eckhardt: a mística de Ser e de não ter. Petrópolis:
Vozes, 1983.
BORGES, Paulo. Ser ateu graças a Deus ou como ser pobre é não haver menos
que o infinito. A-teismo, a-teologia e an-arquia mística no sermão “Beati
pauperisspiritu....” de Mestre Eckarth. Signum. São Paulo. Nº 4, 2002.
BORGES, Paulo. Transcender Deus: de Eckhart a Silesius.Philosophica, 34
Lisboa, 2009.
203
ECKHART, Mestre. Sobre o desprendimento e outros textos/ Mestre Eckhart.
Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2004.
ECKHART, MAESTRO. Tratados y sermones. Recopilación y Traducción de
Ilse M. de Brugger. Edición original - Buenos Aires 1977; Edición Electrónica Buenos
Aires
2007.
Accesible
por:
http://www.laeditorialvirtual.com.ar/Pages/MeisterEckart/00_Indice.htm.
Acessado em fevereiro de 2008.
MOURÃO, José Augusto. Da metafísica do fluxoà treva luminosa:Eckhart e a
tirania da imagem. Cadernos ISTA, nº 15, 2003. Acessível por:
http://www.triplov.com/ista/encontros/poder_imagem/jose_augusto_05.htm.
Acessado em novembro de 2009.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0610662/CA
NOGUEIRA, Maria Simone Marinho. Plotino e Mestre Eckhart: uma mística da
unidade. Revista Agora Filosófica, Ano 3, nº ½, dez-jan, 2003.
PONDÉ, Luis Filipe. Nomen innominabile: a mística de MeisterEckhart. In:
TEIXEIRA, Faustino. No limiar do mistério. Mística e religião. São Paulo:
Paulinas, 2004, pp. 137-173.
RASCHIETTI,Matteo. QuaestionesEckhartianae: Uno e o Ser, a Alma, o Agora
Eterno, o nascimento do Logos. Dissertação. Campinas: Universidade Estadual de
Campinas, 2004.
SOUZA, Adriana Andrade de. Sobre o não-saber ou a experiência da liberdade
em Mestre Eckhart. Dissertação. Juiz de Fora: UFJF, 2007, p. 14-15.
SOUZA, Francisco Saraiva de. Mestre Eckhart: política e ateísmo místico.
Acessível por: http://cyberself-cyberphilosophy.blogspot.com/2008/02/mestreeckhart-poltica-e-atesmo-mstico.html. Acessado em dezembro de 2009.
204
8
ANEXOS
Cántico espiritual
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0610662/CA
Esposa
¿Adónde te escondiste,
Amado, y me dejaste con gemido?
Como el ciervo huiste
habiéndome herido;
salí tras ti clamando, y eras ido.
Pastores, los que fuerdes
allá por las majadas al otero,
si por ventura vierdes
aquél que yo más quiero,
decidle que adolezco, peno y muero.
Buscando mis amores,
iré por esos montes y riberas;
ni cogeré las flores,
ni temeré las fieras,
y pasaré los fuertes y fronteras.
Pregunta a las criaturas
¡Oh bosques y espesuras,
plantadas por la mano del Amado!
¡Oh prado de verduras,
de flores esmaltado!,
decid si por vosotros ha pasado.
Respuesta de las criaturas
Mil gracias derramando
pasó por estos sotos con presura,
y, yéndolos mirando,
con sola su figura
vestidos los dejó de hermosura.
Esposa
¡Ay!, ¿quién podrá sanarme?
Acaba de entregarte ya de vero;
no quieras emviarme
de hoy más ya mensajero
que no saben decirme lo que quiero.
Y todos cuantos vagan
de ti me van mil gracias refiriendo,
y todos más me llagan,
y déjame muriendo
un no sé qué que quedan
balbuciendo.
Mas, ¿cómo perseveras,
¡oh, vida!, no viviendo donde vives,
y haciendo porque mueras
las flechas que recibes
de lo que del Amado en ti concibes?
¿Por qué, pues has llagado
aqueste corazón, no le sanaste?
Y pues me le has robado,
¿por qué así le dejaste,
y no tomas el robo que robaste?
Apaga mis enojos,
pues que ninguno basta a
deshacellos,
y véante mis ojos,
pues eres lumbre dellos,
y sólo para ti quiero tenellos.
Descubre tu presencia,
y máteme tu vista y hermosura;
mira que la dolencia
de amor, que no se cura
sino con la presencia y la figura.
¡Oh cristalina fuente,
si en esos tus semblantes plateados
formases de repente
los ojos deseados
que tengo en mis entrañas dibujados!
¡Apártalos, Amado,
que voy de vuelo!
Esposo
Vuélvete, paloma,
que el ciervo vulnerado
193
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0610662/CA
por el otero asoma
al aire de tu vuelo, y fresco toma.
Esposa
Mi Amado, las montañas,
los valles solitarios nemorosos,
las ínsulas extrañas,
los ríos sonorosos,
el silbo de los aires amorosos,
me hice perdidiza, y fui ganada.
De flores y esmeraldas,
en las frescas mañanas escogidas,
haremos las guirnaldas,
en tu amor florecidas,
y en un cabello mío entretejidas.
la noche sosegada
en par de los levantes de la aurora,
la música callada,
la soledad sonora,
la cena que recrea y enamora.
En solo aquel cabello
que en mi cuello volar consideraste,
mirástele en mi cuello
y en él preso quedaste,
y en uno de mis ojos te llagaste.
Nuestro lecho florido,
de cuevas de leones enlazado,
en púrpura tendido,
de paz edificado,
de mil escudos de oro coronado.
Cuando tú me mirabas,
tu gracia en mí tus ojos imprimían;
por eso me adamabas,
y en eso merecían
los míos adorar lo que en ti vían.
A zaga de tu huella,
las jóvenes discurren el camino,
al toque de centella,
al adobado vino,
emisiones de bálsamo divino.
No quieras despreciarme,
que si color moreno en mí hallaste,
ya bien puedes mirarme,
después que me miraste,
que gracia y hermosura en mí
dejaste.
En la interior bodega
de mi Amado bebí y, cuando salía
por toda aquesta vega,
ya cosa no sabía,
y el ganado perdí que antes seguía.
Allí me dio su pecho,
allí me enseñó ciencia muy sabrosa,
y yo le di de hecho
a mí, sin dejar cosa;
allí le prometí de ser su esposa.
Mi alma se ha empleado,
y todo mi caudal, en su servicio;
ya no guardo ganado,
ni ya tengo otro oficio,
que ya solo en amar es mi ejercicio.
Pues ya sin el ejido
de hoy más no fuere vista ni hallada,
diréis que me he perdido
que andando enamorada,
Cogednos las raposas,
questá ya florecida nuestra viña,
en tanto que de rosas
hacemos una piña,
y no parezca nadie en la montiña.
Detente, cierzo muerto;
ven, austro, que recuerdas los
amores,
aspira por mi huerto,
y corran sus olores,
y pacerá el Amado entre las flores.
Esposo
Entrado se ha la esposa
en el ameno huerto deseado,
y a su sabor reposa,
el cuello reclinado
sobre los dulces brazos del Amado.
Debajo del manzano,
allí conmigo fuiste desposada,
194
allí te di la mano,
y fuiste reparada
donde tu madre fuera vïolada.
A las aves ligeras,
leones, ciervos, gamos saltadores,
montes, valles, riberas,
aguas, aires, ardores
y miedos de las noches veladores:
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0610662/CA
Por las amenas liras,
y canto de serenas os conjuro
que cesen vuestras iras
y no toquéis al muro,
porque la esposa duerma más seguro.
Esposa
¡Oh ninfas de Judea!
en tanto que en las flores y rosales
el ámbar perfumea,
morá en los arrabales,
y no queráis tocar nuestros umbrales.
cabernas de la piedra nos iremos
que están bien escondidas,
y allí nos entraremos,
y el mosto de granadas gustaremos.
Allí me mostrarías
aquello que mi alma pretendía,
y luego me darías
allí tú, vida mía,
aquello que me diste el otro día.
El aspirar de el aire,
el canto de la dulce filomena,
el soto y su donaire
en la noche serena,
con llama que consume y no da pena.
Que nadie lo miraba,
Aminadab tampoco parecía,
y el cerco sosegaba,
y la caballería
a vista de las aguas descendía1.
Escóndete, Carillo,
y mira con tu haz a las montañas,
y no quieras decillo;
mas mira las compañas
de la que va por ínsulas extrañas.
Esposo
La blanca palomina
al arca con el ramo se ha tornado,
y ya la tortolica
al socio deseado
en las riberas verdes ha hallado.
En soledad vivía,
y en soledad a puesto ya su nido,
y en soledad la guía
a solas su querido,
también en soledad de amor herido.
Esposa
Gocémonos, Amado,
y vámonos a ver en tu hermosura
al monte y al collado,
do mana el agua pura;
entremos más adentro en la espesura.
Y luego a las subidas
1
SÃO JOÃO DA CRUZ. Obras
Completas.Petrópolis: Vozes, 2002.

Documentos relacionados