Alicia Terzian Canto a mi misma Score Orq.

-1-
'rLA Slütut"li\'fA lts l,Alt(;A"
dc
Serla tn.n simple si
de la
injusti-cia
del bie¡r o
ltodo"l.f'o /\1-onso
sólo se tri'rtn¡'a
o de 1¿r l-ibr:r'bi'¡.d
e1 m¡i1, del- sexo
o de La represión,
d e l a f r ¡ . r . t e r n i < 1 a . do e 1 e ¿ ¡ o í s n t o .
l'ero
a.hora resulta
d¿lr l.¡r cÍirrir aclentro
tanto
como afuera;
c ¡ u e l t ¡ : r s t ¡ r .e s n e c e s ¿ ' . r i o
ri.e uno mis¡no
-&
TEXTO LIiIIJU ]'ÜIt
'
20 _ \lqg:_l _v- - !
V T OL T NBS
===
=
===3=
======-
'rCrü'iT0 A [1] illlSVIO"
tle Ylal.t V/hitrnetr
Poema. l'l o 47( prj n'r:r¿l. pa.r'te )
r
Orito
en med{o de la muelrerlt¡nbre
-br¡r¡nl-nsrnl;e,
g
r
i
'
b
o
Y
eon l.n voz ro1;unclrr, al'rollrxlorn,
Oíd, hijos míos,
h o m b r e s , m u j e r e s , a . d o - l - e ¡ , c el ,rer : ; ,
f . ¿ r m i l i a . r ' e ny a m i g o s , . ,
oíd:
La canción va a. llegarr n su climilx¡
ha pirs:.rdo el pre-1uc1io cle l¡rs f'lnu1;as
y d e l o s a c o r d e s . s e n c i - l . l . o s ; b o ó l r r l < ¡ : c; o n ú ¡ 1 i 1 e g c l e d o s . . .
Siento ya e1- rettrmbo preci ¡ritrrdo del f ina.l,
girer rni eabezel ,
ln múr;ic.t trepirla. (no e¡s músi.ca c1eórgarro),
y hay gen-bes a mi alreldedor ilue no son mis perrientes.
O í d t r ¡ c 1 o s¡
Siernpre ia Lierrar dura,
siempre los que cornen y los que beben,
s i e m p r e e I s o l q u e ¿ r s c i e n de t y e l s o l q u e c l e c l i . n a r ,
s ietnpre el aire
y l a . s m a r e ¿ r s i n c e s e r n t es ,
siempre )ro y rni vecino amprbles, per"\¡ersos...
humanos,
siem¡rre la vie jr,r pregutrtir inexplicable,
siempre La espiner en el dedo
y r ; i e l m p r e f . o s g r i ' l ; o s c l e " [ n c o n { { oj a y d e ] _ h a m b r e .
Siempre el azuza'te
¡hrrla, hillir ! hasta clue d es.;cubrir n o s a l t r r i m n d o ( lu e a e e s ; e o n d e y 1 e h a e e m o r ¡ s i r l i . ¡ ,
siempre e1 amor.
y siempre el- 1.fquírlo so_l.loz,ante de 1a vicia...
siempre el petñue1o sujetr,r.ndo l-a m¿rrrri
lbul.¿r. clel. d lf wl'Lo
y r;iempre e1 tírnlu-lo de ln muer.be.
-v
!!- !q ! --YI9!I Uil -?ot :-"-ils:1: - 2- y- É
3!I19 -!91!9-.!19
rrCr\lVlO r\L S0L POI'IIl,llTIl".
de lt¿ibindrnn¿r'bh Trirfzore
N O I Y t UI I \ D U Z O A S
a. (lue caré{ue mi nerve con deuda,
No me induzcEts
de ja
qLle me vay¡1 con las
no sea que el
m¿lnos v¡r-c{¿ls,
de Rrnor (lue temerarj-¿rnlente
precio
p&gas
1a pobreza de nri. corazón.
só1o revele
No puedo síno
fragmentoe
lamento
I l i ej o r
y te
des;piert:r
e n 1 ¿ r .n o c h e c o n
d e m i s s u e ñ o s , :s o l - i t ¿ r r i o s .
es que pormanezca" mudo,
ayurle a ol-vi-rl¡rrnle.
lViien'bras recorrla
te
en bu vi<ln l"os roLos
pena
de mi
y mantenerte
el
nmontonar
encontré
Estuve
casi
mi desol.ndo
eamí¡ro
penumbra. rle1 a.tarclece¡..
-l
'Lomar¿'Ls
ls, mano
lrecri 11;4 lle rnr'
en k¡
por
c u ¿ l n d o ¿ a 1m j - r a r
rostro
tu
L r , r v n n l i . r ¡ ro1.
'u{¡',¡ rl
V í n ,1 - . J . {e l - r e s ; p l r , n r t l c l r d c r l n f
u c y . r . cí r t
clormitlo err e1 fondo
s;ilencio
Si
de tu
corazón.
en ¡ni delj.rio
sdlo
borde
podría
desperttrra
arrojar
su l.l_¡¡.nra_
r.rna trérnula
luz
¿r-L
de mi vacío
No sé qué sacrificio
tu
clel osicr-lrfJ
ofrecer
al
s : L ¡ i r r , r d of , ' u e { I o r i e
amor.
lnc1J.no 1a cabeza
sustenti-rd.o por
enc uert üro .
y me arr¿r.sbro h¿rcia mi er;.béril_ fj.n
e l . r e c u e r " d o d e n u e s ;b r o
-1O-
,IEXTO LI'IDO I)()I?
LA VIOLA NOl
" $Ol'{Il-¡05 I'Uli I/r "
I
tj e ltorio ll'o
con los
cuerpos
como tantos,
pesadirlas.
Perdi<lo
c iego
de la
los
lenguarrr.ees
lvlientrns
entre
las
estr)ecrrr¿.cionescontinúa.n.
a.dhesiones; tomarl
i v i i e : r ^ - b r a sl a s
r;iquiera
vIDAr
entr.e hogüe¡i.rs.
miembror-; sue1.b9ru, r.eiLles
Lza-s, eon
de mir¡:rr ¡ conf ul;o en l,re . c<>rrfusiorr
,
vIl)A,
parl.otean
ya¡
col¿r clel- comebe rierjarán mrís a1 sltr.restos
f¿rnb¡lsm¡rs cillcin¡rdo¡,;,
de lior¿rr y ni
vIDt.,
merrgen, vivi,Lqueando; sobrevivierrbes
comq unor
Las huellas
humea[rtes,
al
Alonso
'l¿l
1 e n ¿ z , u cLr .r a r b a d a ,
f'uet,r,,r.
cle 1-u¡1ir
r,
f Uerlr
1 - o e o , , r , ¡ r . r icr ro n s e r - v o s e l ¡ b : i , t l o , r l i r . e c c i ó n ?
Q u t l 1 , t N . D AQ U t L 5 O S , V . l . l ) A r Q U l d l , I N . t ) ¿ i , : l U Ll j o s ,
ros¡.riracioner,;
continúen.
-11-
TEX1OLEIDO .1.,0R
L/r V10i,At,t,rz
.
'tPAIIA lvlI UOl(A¿01\'i
cle },ab1o lileruclr¡
,'
Farr,r. mi corazóri
p Í { r É r "t u
libe
bl¡.str,r 'trr pecho
t ¿ r d b ¿ r s L r r r rm i s t ¡ t l r r s
D e s d , e n r i b o c ¿ ' r l. 1 e r g a r . t í h a s : ' L i t e L c i e l o
lo
q u e e r ¡ ' b r r . b :d, io r m i d o
IJs en tí
llegas
1t,. ilusidn
como el
Socav¿rs eI
r ; o b ¡ ' e- t u
¡rl.m¿l.
c 1 e c n . c l ¡ rc l í ¡ r
roeío
en las
r:or-o1¿l¡¡
hori,¿ontr:
cot.l tu
i,r.rtsenciEr
ifbe-'rn¿rmerrteen f'u6,;il"eorno l.¿r ol.n.
lle dicho
q ü e c p r n t a b p : r s€ r n e . l . v i r l r r t o
como los
pinos
0omo ellos
. y c o m o . jo s n l ¡ í sL; . i L. e s
e r e s a . l t a y . b ¿ , r _l ;cr -l rj ,n i : r
y entristeces
de protrl;o, corno rln virljr:.
Acogedor.t como un vie jo
te
c¡r.mjno
p u e b l a r n e c o s y v o c e $ n o s l ; ; , í l _if. c r r s l
Yodes¡lerbéyaVeCesotni¿,¡-¡¡.¡,,huyetr
pája.ros
quo rlorrnl¿ln en tu
a.l.r¡¡¡-
-12-
IBXTO IDI]JO .iJOItLA VIOI,A IIO ]
" LA 'llA ll A¡l'I'ULA"
cte lvligúe1 AngeJ- Speronl
llorizonte$
v i : r cí o s /
en e1 taeiturno
en 1a fj.esta
e!ipet:: rc/
por
L,t v,i11,'rritr cleilr^r,,r.¡llr
1os trordesrl
de mi¡rii¡mEr./
. l - o ( l u e f ' u e s ;1 . ¡ ' u r , r1 ,i 1 ' ¡ 1 1¡ r1/
cu;lndo totio
c u n n d o y a n a c l i r ,q u e d a d e a ! . { u e l l , i r i n n o l n n r : i r r /
tú
relnarás/
rnnybr reina
Tu consuelo
esperar'á Ia
'lú,/ La mú.s perili&r/
l¡r
ve¡rdirnia.
mrlr'¡ rnilnoseeci.a/
l.intonees en{;f e d inte1er;
entre
blanci,Ls m¡¡"ri Dosilrs
JJsperu,rás el
roclo
Porque no ser¿írn los
porque
En el
podri <los/
rlue h¿l de rrrr,rdur,¿rrbe/
r¡il"der.de at¡uelLo
verdlrdero
signifi-c:,¡.t10,
que pierrset m¿rlclice
ilso quiero
probarte/
Allá
victoria./
en el
en Ia
celib:rto,
en todr,r lruella
,Iú.
tr.: ren/
i::r.nllrrci.u.r¿1.
tu 1.írt/
Todo 1o c¡ue d.uenne f'acilita
boCo lo
,luienr,rr; te
primertlr
en la
en eI
-Lt fuga/
1¿,, f'e .
polen
erl .li,r intri64rt,
eilc¡urb,r.r.i1la. y en e1
y e r t t ; o c l ; r .d e r ; n u c l e z . e s . b d . s t ú ,
ctí.7.In/
-1.}TEXTO LEIDO POII I'L VIOLONC]'LON O 1
''C/\¡ITO A ]VII IVIISNIO''
de V/¿L1t lVhi bm¿in
P o e m ¿ rN o 2 6
( se¡und a. n,'rrt e )
(es el
Oigo el violoncello
l . r u n c n L od e u n a o t . i ' t z ó n
"
adolescente),
oigo
el
eorneb{n, que ¡rerretra'n.grlcloen mís ofclos y
retumba
enlorlueci-<lo en mis
Oigo
corr¡ -
el
¿ttrí est¡í el
a.sisto
tenor,
La órbita
flexibie
catnratlLs
de g;ozo.
enLrr¡.iias.
a una flr'¿lrr ópera
fuerte
y
joven
-
corno lrl crear:ión.
de s;u boci¡. vir:rte
sobre rní
-i,l-
'1'BXTOLEIDO J]OII.JJL VIOLONCELO }IO 2
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5
::':=
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, . P E I T OY O . I . { A I I C I S O ' '
de Paul- VrrlerY
'rPero
Yo., Narciso
arna.clo
sol-o de mi únlc¿r'ertencia.
soy curíoso.: Para ml¡ cual(riier
otro
que no tlene
s;ino ul-r corazón
mieteríoso1 no es sino i.tugeneia"
_LU
NO,3
Et VIOI,OI{CIJI,O
TEXTO tIiIDO POII =
= = = = = = = = - = = ==== = =
,'!glüi{q"
de Sarnuel lJt:clte'bL
c^sc/$lDo
wra vez más
Diciendo
Si
puedo aprerr<1er
yo no
tú
no me enseñas
una vez nrás hay unn úItima
dici'endo
para
incluso
1¿r últim¿r
ptlra
urr¿r última,
vez
una última
ve'¿ pirr.a el
Ptltllr'
inelus;o
¡rmor
lntentar
para.s¿rber no saber
una' últirna
ve7'
para
sl
no me amas nuncfr serd
sl
no te
ta
úf tima
vé7' p..r.g. tlecir
amadb
arho ya no em¿rré nunca.
de pal-8.brns ¡lnstr,rd.asnuev¿rnlente den'tro
un batlr
del.
corazón
¿rmor amor amor golpe
moll-endo el
suero
cle un" émbolo a.ntiquísimo
in¿tl-terrLble
palabras
de las
arterre,do de nuevo
d e no ama.r
de amrlr pero no a tí
amudo y no por tí
de ser
de satler
no s¿rber i"ntent¿ir'
intentar
yo y to<los los
si
te
derneí.sque te
alnel'r
aman
a menos que te
€rmen¡
ts
i ,
'fftx'f0 LEIDO 1'0lt Et COt'{TltAB.'rrJO
No1
"cAl.tto A IVtI MISlViO',áe v/a.It, /ihitm;.l-rr
f;gena N,o 26
(prirner,n parte )
Y ahora no quiero
slno escueh¿r.
E n s a n c h a . r e s t e e a n t o c o n t o . 1 o l o r .ul e o i - ¡ 1 r 1 . . .
iQue üoclos los; ruidos; tlel mwrdo rje víer'.brrrr en él !
Oigo
e1 bullicio
de 1os pájaros,
e 1 s o r d o r u ¡ n o r d e 1 a e r : ¡ r i 6 a r ¡u e n e l e v i - t n t a . ,
el ct¡chicheo de las llnma.s,
e l c h a s q u i c l o c l e l o s l e í j o s r l u e c r r e e e n m i e o n r i r l ¿;, r .
oígo el sonido que mús arnot la voz del_ homl:re,
gritos (lue marchanjunt;os,
que 9e mezcletn,
que $e funden,
q ue se d ie¿1re¿¡an. , .
'l-¡r
olgo 1os rúidor; de
cirlrji:cl y rlel c¿lnpo,
los rüidos del tlía y cle la noche..
I V l u c h a . e h o s( l u e c o n v e r s t i n c o l t a o u e l l o s
que i.o.,
'
am¿l.n,
l a r i s n a b i e r - b a d e l o s t r ¿ r b ; - r¡ r i A o r e s a . 1 ¿ , rh o r ¿ r d e
la comida¡
1a notrt agrire de la etmi:¡t¿¡d cleshercher,
los quejidos clel morlburcto...
Oigo la voz del jrrez que pronu*cia,
con r¡jr.s¡nr:rnos;
agarrad.as a Ia mesa. y 1os l¡:.bios pálidos,
ulla sen_
teneia de muerte,
Ios gritos
de los estiba.dores que clescargan los
barcos atr¿rcados en el nrrrelle¡
el estribillo
c l e 1 o s c ¡u e f . e v i , r r r . t ; ; m
eI r:tnclrt,
el taiiido de la ca.mprur¿rde i,r1.arma¡
los gritos
d e ¡ I ' u e g o! ,
el zr¡nbiüo y el estrépito
c t e I ' L s m ¿ í i i u i n a c . y c 1 c :l o s
c ¿ d r r o s d e b o m b e r o s , c o n $ u s - L r r e e sd e c o l o r e s ; , q u e
v€rn picliendo
paso,
oigo el silbato
del tren que arrastra
su caliga
p e . s e r d ad e v a g o n e s ;
oigo la marcha lenta. que süen¿l ¡r1 freirte
c1e ünos
sold¿rdos que caninan de dos en rlos
(van a h¿rcer ¿ruardia ante un crrdírver;
h"y crespones negros er-te1 ¡rst¿r cte 1as b¿.rnrleras).
-16-
-1?No 2
U'ID0 P0lt 1iL OONTIIABA:]O
tEx'to
= := := 3 = = - = = = = = =
= = = == = = = = i = ry'= = ='t =
= = = ==
"CANTO A lVlI IVIISIVIO"
de Vfa]-'L Whi Lmart
. o 26
, Poern6N
(tercei'a
¡ra"rte)
¿
Í
dt
0igo
a l a s r o p r a n o . ( ¿ , Q u dv r ¡ l ' e m i c n ' n c i ó n c o r n p n r t : ' c 1 n '
con la
suYa?)
L a o r q ü e r i t a m e 1 1 e v ¿ 1e. n g i r o s
del
rnás nmpliosl (:luelos
planetn Uranot
y s a c É d e m { e n b u s l i u s m o r (i l u e y o d e s r : o r l o c í ¡ ' r ' ;
lne hi-rce nsrvefla'r' clel;rludo
me lev¡,¡nt¿t. y
poI" IIIÍIY'É.ls
indol"errbes euyas ond¿s a-ca'rician mi cuerrro'
y pi-'r'rlo
amargo y enenli¡3o me ¿tz-'ot;:r-
Un graniz,d
e1
aliento.
Me siento
hunctido
mi
gargantet
Al
fin
en un b¿rño dulce
se a.nucla como si
vuelvo
otra
vez Í1 este
enlgmas <¡ue lldm¿rmos el- Ser.
fuese
de ntorl'in¿r y
a mori'r" "
enigm:r' cle los
TE,XTOS
POTTICOS
ENOIISE VERSION
-L
TEXT TO ffi READBf¡
I--¡¡-t!i
n:t
lst.
VIOLIN Nr. I
aÉ
t-¡É¡¡eEtEd¡l-É!
!t
t
r
Etl
r,solfgoT_¡frgE!8"
3y lralt lghltman
Pocr lli.¡Z!
( zna par t)
Sr¡l1e o voluDütori¡ oool-br,letürd éartht
)
Earth of tbf lfu¡mto¡lnú and llqul<l trce¡f
Earth of dop¡rt¿d trtri¡¿L
üerth of ,ths ¡oriritalns mlsty-toptl
Eertb of tbo v-tt¡oot¡s porm of thc f\r1l hoon Just ttrrgrd rldh ülrf¿l
Eertb of ¡blne aad da¡k uotttlng
the 'Lldó.of tbe ri.vsrl
Eartb of tbe llnpl¿l gr¡y of olqrds trlghtor
l
end oJ'earór for F
Farsnooplng elbor{it carth - rlch apFl.e-blo¡domldearthl
I
1
Sollc,
Prodfbl,
f,or yotrr low¡
oonrlo¡
yai hrve glvcil hs love - therefo¡¡e I to fou glvó lorll
O unepeakabl.epauelonáti love.
.J
I
;
¡ah¿f
-2-
ÍEXT TO m READ3f lst.
WOLI¡¡ Nr' 2
----tt-!l!-----t-n-b--tt-Ett-==Etnti
''sor{0,_cF
4rsEl¡":
by !ra1t f0rltnan
(10t. port)
I en the podt ótr the Body ántl I a¡¡ tho poet of tne brul,
fhe plóasures of hoavtn urÓ w{th me and the pelne of he}l aro
vlth
na¡
Tho fi.rst
I graft anil lnoreasc upon mgself¡ ths latter
I trenbldt¿
lnto e ncr tongue.
I ¡m the poet of the voman tbe se¡osas tbó man,
lnd I uay lt
ls a¡ great to be a romAna¡ to be a mah,
lnd I eay there ls hotb.j.nggreater tban tbo mother of nen.
I ohant the ohant of dllatlon
or prltlet
Wc bave hatl duoklng and dopreoatlng abtut enough,
I show that ¡üs¿ lo only dlewlopnent.
Eaw you cttetrlpt
It
ls a trlfLe,
stlll
the rólt?
ere yoü {¡o Prooldent?
thóy rl11 more than arrlve
iihers over"¡r one¡ ahd
pa6s on.
I en hb tbat relks rrlth tb¿ tendor ehd Urowln6 nlght¡
I oal1 to tue cafth dhd i¡éA half-hold
ty thn rllsht.
Pr6dd olose bare-bosontd nJ.ght - prosd olciAo magnetlo nourlsbf.ng
ntghtf
ffght
of Coc¡thr{n<ts - hldht of the large few starsl
Stt1l noddlng ntght - madnake¿lftumnnrnlghti
-3TEXT 1\l ¡E HAADBT }st.
t-tr-Ét-r--
¡-ÉtE¡t-E!
¡t
'!/-IOIINS
É!
tÉtEt'tta
Nrg.' 3 and {
lt
tÉtút-t'
"soN00r urgnl¡"t
üy lÍali
lfnltman
P_o_crú
{qJ 43
(2nü part)
Ihi.s le tbo otty hnd I ah onó of tho oltlaene¡
[hetever lnterrssts th¿ ilist lnteretts me¡ nollüloe, rari,
harhetot
nerspapers, loLoole¡
etoameh{pe¡ feotorlec¡
The mayor and ooünollo¡ banlce¡ tarlfrr¡
dtooka; rtorea¡ real. estatd and l¡ersonal e¿tató.
'
'
fh6 1ltt1e plentlfiil ranlkj.ns sk{pplng around lt¡ oollai',¡ and t¡llld
ooatd t
t ¡ú arer'ü rho tbey áru¡ (tn"y aro pogl.tlvely hot rords o:r
fleac) ¡
I aohtorledgp tb6 tlupll"oat¿e of @self, tbs rreekest and
sballore¡t ls deathless w'lth ne.
Wbat I do an<l gay tbs satro salts foltbom,
Drery thought tbat floundere ln me the sam€flounclers ln
tben.
I h¡or pe¡{rotl.y vtl1 my own egotleri,
K¡ow ny onurlvorouri lj,nóü ahd mrrÉt nctt wrldo Any léel,
.Andrqrlil fetoh yotr rhoówir you nró flush wlth i$relt.
liot ;ords of routi.ne tnl¿ üm6 of ü1he¡
But atnrptty to quortlort¡ to lenB bef,orrdyet n¿er¿r brln6f
rhl¡i Drl¡tstl and tor¡nrl üoot - bdt the Drlnü¿¡ anil the prlnüln6i*
offloc boy?
.
,
The rlÜtl-talcen photographd - tr¡t yotrr rlfe or filend olose end
solld ln your ern6?
Thá bleolc rh{p halltd w'lth liou¡ h¡r rrlehty Suhd lú hor tu¡¡r¡tohtt the,pirtok of tn" oept¿i.n atrd onglnódi.s?
Irr th¿ hous" th¿ dlebóB ánd far{ aorl firrnlht¡o - but thd host end
hoiteea¡ And tho look oüt of the{r diyec?
fhó Ety up thoió - yet hc¡ó or bcrt doort or eoroeo tbe iray?
tb¿ üalrtto ánd saged ln hLetory - tut yoü youroelf?
Sbrnone¡ oneedd¡ theology - but the fanthomlóBd hrrnan breln,
lndl *hat la rearon? end whet fs lovú? and rhdt {e l{fe?
-4F
.IUKT TO & EEAD!T
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PcET¡qLUrEqllooflüy Frut ülúar{
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furd ió. lnYL¡lüt¡
to cuó l¡ ¡rrelfn
ratlr'
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tbr ilrrü s¡a I r¡ al!.w
llhó
rtp
¡'ootl
ty ry tlnl¡re
I for¡nit e6eln t¡.
ird
ryrÓli
-6-
TEXT TO BE READ BX,:
2nd VIOLI}I Nr.
L
. I S O N GO } ' N I Y S E I , T ' ' .
b y W e l l , bW h i t m a n
POutvl}tr.50
There ls
lb ls
t h a ' b i n m e - I d o n o t l s r o w w h ¿ r bi { ; l s - b u t
I know
in me
Wrenehrd and swea.tly-calm arld cool then my borly becomes, I
sleef
I sleep long
I do hot laron,it
It
it
is
wi'hhout name- it
is not in any dictlonary,
Somethlng it
1'o ít
utterance¡
ís a yrord unsaLd,
syrnbol.
swings oh more th¡rn bhe earl,h f sling
the crea{;ion is
the frlend
on,
whose embracing awakerrme,
Perhaps I might te11 more. Outlines ! t plericl for
my brothere
ernd
sisters.
Do you see 0 my brothers
rt
and sisters?
is not chao6 or de¿¡"th-it is
life-it
is Happiness.
f'orm, utrion, plan-it
ís eternr¿1
:l-
Ti'Xf
TO T]]i }IEAD I]Y
Z n d .V I O L I N N r . 2
a.===
=======::a===
.,"1'1lEtiIiltENADtt l5
LÜNLl"
by lrodolfo
It
nlánso
would be so slmple if' orrly orte h¿rcl
to deal with
the injustlce
the good of the evil,
the friendship
l3rrt now it
or
turned
or. the freedom,
the sex or ther re¡;ressiorr¡
b h e s el f i - s h n e s s .
out to be necessary
thab one should meet face to f'¿róe
within
oneself
as well
with the others,
¿¿s
-8'T'EX1 TU tsE HIIAD I]Y
2nd VIOLIN - l{rs. J nnd 4
"SONG01,' lvlYSELl¡"
by Yfalt
It{)Bili Nr.
Whi br¡en
42
t
1n the
A call
Ivfyowir voice,
pa.r't )
midst of the crowdr
orotund sweeping and f inal.
Come my childreni
Come rny boys a¡rcl girl-s r my *oni"rr, hou,sehold arnd intinr:r bes,
Now the perfot.mer' l.aunehes his nerve¡ he has pars.sid his prelude
on the reeds withln.
Basily wfit'Lerr l.oose-finfler'd
clim¡¡x and close.
chords-I
feel
the
thrun
Uiy head slues round on nly neck,,
but not from the organt
Nlusic rolls,
Folks are around me, but they ere no householcl of
of' your
mj.he.
Ever the hard unsumk ground t
ever the uprrarfclernd clowlrwarrj
Uver the eaters a:rd drinkers¡
sun, ever the air and the cea.seless tides,
Wlcked¡ reü1¡
refreehing,
Ilver myself and my neighbors,
queryr ever tltnt thornr"d thumb, that
Ever .the ol.d inexplicnble
breath of itches; and thirs;ts'r,
S v e r t h e v e x e r , s h o o - L! h o o t ! t ; i l l w e f i n d r ¡ r l ¡ c ¡ . Ét hr e s . l . y o n e
hides and brings him for'th,
Bver. love, ever the sobl;ing liquid
of 1il'e ¡
E v e r t h e b n n c l a . ¡ 1 eu h d e r t h e r c h i n ,
ever t¡e tt'er;tler; of' den-bh.
-9-
}JY
TBXT TO BI' ITEAD
= = = = = = = = = = ==- = = = - - =
. 2nti . VIO LIN -N rs . 5 atrd 6
= = = - - = = = = = == = = = = = = = = = = = =
,IFIIIAVI''
by lltLbinclranhth'Jlag.ore
'I'O LOAD.
TIIMJIT ME NOT
but
give
the
lest
c¿rn but
go aw¿ry empty hrtnded,
me leave
to
príce
love
shoul'd onl$
I
1 o t ¡ . d m y b o ¡ r L v u il ; h c l o p b I
to
Tempt me not
of
the
revé41
your
littef
and keep you awake at
of
m¡r ll"onelY dream¡:,
It
is
nnd help
Y/hile
I
was about
v¡hen I
1¡or I
to
saw there
your
the
deep of' your
in
tlie
If
in my frenzY
it
cern only
moan
I
I
way
ta.]ce my hand
fa.ce and .was afr¿Lid'
glow of
the
fire
h e ¿ r r ' l r; s d a ¡ ' l t s i l e n c e
uP into
1.ay asleep
that
'
flames
a glimnrer on the b r i r r k o f
my emptiness.
I l a e o wn o t w h a t s a c r i f i ( ) e
ísl mine
to of'fer to your l-overs s¡¡.credfire
I bend my hearrl and tt'ud¿le on to nry b¿r.iren enc[
provisiioned wítli
m ee t i n g .
of. my paín¡
nj-ghtfall.
I wa'ketr it
throw
the
shreds
torn
me.
a.sk you to
gazed at
my heart
the
with
nigtrt
dusk of
the
of
wibh
life
on my solite'r:y
werlking
rnet you at
poornef:s
tr)¿ty
re¡naj.n speechl-ess
forget
you to
I
I
that
better
yoü recltleeoIy
thal;
t t r e r e r n e n b r ¡ r r r c eo f our
-101-
BE READ I]Y
TDXT TO
===r= == ='::=====
i====
ALIO or VIOLA Nr.l
=
l=-
=
==
=
=
::
=
=
=
::
::
=
=':
=
,'S0Ul\Dlj ¡ I,r'Ulty',
bY lrodolfo
llodiee
like
many others,
,1lke
comet's
I'he wake of
the
Southwards,
bu'rnet
nightmares.
l/leanwhile
Lost
nowr
oneself ¡ the
loose
t¡ril-
ghosts,
o\rt of
of
looking,
time,
LI¡' E,
loos;e lnernbers, r'eal
speculr'ltions
Provided
that
bewildered
even thoügh not
LIirI',
the
continue'
tie-tongued,
among the
bewildered,
nracl. Do tr stil-l
]lo\/i \4,OllDlttrFULYOL, AllB'
brenthings
ton{¿ued gossipíng
amld bonfires.
srnoky remains
leave
Iill
among whimsic¿rl adhesions,
blind
LI¡'8,,
survivors
bivuoace,
in
aside¡
Alonso
continüe'
Lll"lt'
out
of
plerce'
have $enseidirection?
llov/ l1/oNllEltFuL YUU Al{
-lL
TEXT
RI]AD
= = = = =TO
= = =tsE
= = = = = = = =BY
==
ALTQ or VIOLIr Nr.2
============-==-=,::
'II''OR MY }IEART''
by Pablo Ncruda
l'or
my he¿rrt your
For
your
chest
soul
wlll
The eVeryday
you
corne like
Eterrially
suiri
like
the
Like
them,
v/F.s sleepirrg
the
you
is; in
like
the
you are
nrasts.
and. t¿rcjturn
an a:rcient
you house nosterlgic
like
a travel.
path,
echoes ancl voices.
woke up and sometinles enrigrate,
the
sleeping
bircls
absence.
wlnrl
¿ L r r dt h e
tall
your
sea wave.
the
and become sa.cl, suddenly,
I
yoü,
horlz.on with
sang in
pine-trees
Warming like
in
1;he dew oll {;he cor.oll_as.
f.leeírrg
that
ar.e enou¡llt
re¿rch ttre r;ky.
íllusj.or
You undermine
I
errough.
freeclom rny wings
l'rom my mouth. a.1.1 thn.t
your
is
of
your
siou:I..
flee
I
-12-
TEXT 10 BE ITBADi]Y
ALT0 or VIOLA Nr.3
'tTl{It tAIrAl.'l,luLA',
by
Nliguel Angel Speroni
Empty horLzons/
in
the tacittrrn
life
spills
wait/
over: the eclges/
ln the morning feast/
when all
tha'b was is
still
beíng/
when
is left of th¿Lt insolence/
.nothing
yotl shall ret 6ryt/major tlü€er1r
Your rellef
s h a l _ l w ¿ r i . tt h e v i n L a g e . .
You/ the most ruined/
the most touched/
T h e n , a ¡ n o n gr o t t e n g a b l e s /
'among
white butterflies,
you shall
,
wait
since the f irst
since nothing
in the true
All
that
A1l that
f warrt to
'
for
the dew th¿b shall
malre you rlpe,/
ones shar.l 'o t be who rook ut yoú/
of' tha.b bhall
¿ u l n o u n c ey o u r
moaning,
sleeps makes easy the'esca.pe/
thinks
prove
cürges t,he faíth.
tlnal/
There in the vietory,/
i.
the pollen
in the irrtrigue,
in the cel-1bacy, in the sewage ¿rnd in the
in a1l.trace and in a1l nudity yoü_are.
You.
en<1/
char.ice/
-lJ-
TF]XT'TO BB READ BY,
VIOLOIICBLLO llr , I
'tsol{G 0F MYsrL},'r
by V/crlt WhJtman
P O l i NN
l r.
26
( second p:rrt )
( ' ' ' b Í s . t h e y o ü n É l m ¿ r n i s h e ¿ r r tt s c o m p l a i n t , )
r hear the violoncello,
r hear t,he key'd
aornet,
it
glides
quickly
ehakes merd,weet pangs through my belly
I hear the ehorus,
it
is
i n d e e c i .i s m u s i c - t h i g
A tenof
large
flex
and breast.
a ¿';rlrrdoperar.
Ah this
The orbic
in throu{gh my ears,
suits; me.
and fresh as the crea'bion flt_ls me;
of his
mouth ís pourih!
and fill_{ng
me t'ull,
-14-
TEtr! TO BE ItsID BTt
¡
¡--r-r--¡l-¡----E
I¡IOLONCELIONr, 2
--I-E-rr-rErr
--ú-
at?JW! ¡ErovEpN¿nglsq, :
by Peul Valery
hrt
m,
beloveil l{arol¡¡
only od ny unlquo oooónoo
'I
an surj"otrs¡ for
E¡
móra thsn g hlst¡rlorrs
enyme- else rho har no
bcart,
fs Jrtet ábaenoe.,
I
'i
I
I
i
-r.5TBX'I TO DE I([/rD l]Y
Y19!9!9!'!!9.!,I:=J
I'POIJIVIS
IN iiNGLIS}I't
by Samuel Becke-bt
Ci\SC/U{D0
2
saying
lf
a¡4ain
yo u cl o n o t te ¡rch me I. shal.l not J- oa.r n
strylng agerin tirere ig a l¡¡st
even of last
ti-nres
leis'L tinres of begging
1¿¿st times of l.ovíng
of loeowing not knowin6l pretending
a 1¿-rst even of last
timec of sayin6l
if you do not love me I sh¿rll not be loved"
i.f f do not love you f sha.ll not love
the cburn of st¿rle words in the heart
love love thud of the old plunger
pestling
the un¿rlterable
whey of v;o¡'ds
again
terrifierd
a.gain
of not lovlng
of loving
and not you
o f b e i - n g l o v e d ¿ ¡ . n dn o t ; b y y o u
o f ' k n o w i n g n c t k n o r v i . n ¿ r p. r e l ; e n d 1 n g
p r e ' b e ' n dI n g
I and all the others
if they love you
turl-ess they
love
yort
th;rt
wi1l
love
you
-16-
TBXT IO BU IIDAD IJY
D O U l J L tDi A 5 5 N r . 1
"SoNG Oli' NIYSUL¡"'
by il..rlt
POIXVI
llr.
Whitm¿rn
26
( r i..r "st par t )
Now I, will do nothing but lís1;en,.
To accrue what r he¿rr irrt;o this song, to l-et; sounds contribute
tourarcl i t .
r h e n . r ' b r a v u r a . s o f b i r c i s r , b u s ' b l e o f p . r c l w i r r gw h e n . t , ¡ r o s sj - ¡ r o f
f ' l a . r n e s¡ c l r r c l c o f s t . i . ( i ] ( i . c o o k i n ¿ 1 m y n r e l t l s ,
l - h e a r t h e s o u n d I l o v e , t h e s o w r c l o f ' t h e h u ¡ r ¡ € r vn o i c e ¡ .
I h e a . r ' a l l s o u n d " r ;r u n n i . n g - b o g e t h e r , c o r n b i n e d , f u s e d o r f o l l o v r i ¡ ¡ ¿ , , ,
sounrls of the city and scund*¡ out óf the cit¡r'¡ sounds of the
d a y r . u e dn i g h t ,
Talkative young ones; to those th¡;t like them, ,bhe ioud la.ugh
o f w o r k - p e i o p l e a t t h e i r f i € Í , , . 1rs. ' i
T h e a n g r y b a s e o f c l i r ;j o i n t e c l . f r i c n t r s h i p ,
the faint toner; o.t' the
slck¡
'l'he udg e rrylth h¿rnds
t ip,ht to the de slt, hi s ¡ral1rd 1i ps
J
p r o n o u n c i n g a c le ¿ r . t h - s e n t e n e e ,
T h e h e ¿ r v e f e f ' y oo f s t e v e d o r r : s i r n l g r d i n g s h i p s b y t h e w h a r v e s ,
the refr¡rin of the anchor-lifters,
the {ing of a.1¿trm-be1ls, the cr.y of' flre,
the whirr of swiftstreakíng engines r¡nd hose-c¿Lrts wiLh prernonitory tinkles
and col-or'd lights ,
the steam-whistle;
bhe soliit rol-l- of' ilrc tr'¡,tin of appr:oa.ching
ca.rs,
'lhe slorv rnarch p1a,y'd
at, the he¡rd of bhe asrjociation nra.rching
two and two ,
t h e y ¡ ; o t o 6 ' , u a r c sl o r n e c o r p . s e ,( t h e f l a g - t o p s a . r e d r a p e , d w i b h
black mustin. )
-1?-
TilX'I' TO BI' TTBADBY
ia-==
===========.==-
DOUBLIB
I A $ S Nr . ?
-=i=-===
=.======a-=
"SONG 01,' NIYSIJLF"
ily Wzrlt !vhj. t;nr¡¡n
P'9lXvlNr.
26
( Th j ¡'d part )
I
hetrt' the
the
- ü r ' ¿ r i n' ' c 1 s o p r l r n o
orchestr¿r
me wider
whirls
thr¡n l]rnnus
f'rom me I
and wrettehes such ardors
1;his? )
(whar,t wor k wi bh ltel'tl ís
fli.es;,
d.i.d not; know I
posseetd
them
It
me, I
sails
dab,with
bf,lre f'eetr"t,lrey a.rer.[i.ckrd by the
l-rrc]olent
waves,
I
by bitter
am cut
eteep''d
amid honey'd
of
death,
At
length
and that
a . n d € r n é - l r yh a i l - ,
let
morphine,
up again
vre call
ilein¡r.
to
feel
I
l-ose nry breath,
my windpipe
thro tt.l ed in
bhe ¡ruzzle of
¡ruzz'les,
f¿rkes