el polimorfismo de la /s/ explosiva en el noroeste de méxico

Transcripción

el polimorfismo de la /s/ explosiva en el noroeste de méxico
EL POLIMORFISMO DE LA /S/ EXPLOSIVA
EN EL NOROESTE DE M É X I C O
E l e s p a ñ o l de M é x i c o se c a r a c t e r i z a p o r su fuerte c o n s o n a n t i s m o
y p o r l a p r e f e r e n c i a general a l a c o n s o n a n t e sobre l a v o c a l .
Q u i m o g r a m a s del h a b l a v e r i f i c a n l a d e s a p a r i c i ó n de vocales y l l e v a n a dos f o n ó l o g o s a p r o p o n e r l a existencia de consonantes s i l á bicas e n e l e s p a ñ o l m e x i c a n o .
1
2
1
" E n t r e otros hispanohablantes, u n mexicano se reconoce p o r su enton a c i ó n . . . por su tendencia a alargar l a a r t i c u l a c i ó n de Isl y p o r u n a preferencia general por la consonante a l a v o c a l " , D . L I N C O L N C A N F I E L D , Spanish
pronunciation in the Americas, University o f Chicago Press, Chicago, 1 9 8 1 ,
p . 60. Para estudios fonológicos sobre el e s p a ñ o l de M é x i c o , v é a n s e C H .
C A R R O L L M A R D E N , " L a fonología del e s p a ñ o l en la ciudad de M é j i c o " ,
BDH,
4 (1938), 87-187; V Í C T O R M . SUÁREZ, El español que se habla en Yucatán:
apuntamientos filológicos, D í a z Massa, M é r i d a , 1945; J . M A T L U C K , " L a p r o n u n c i a c i ó n del e s p a ñ o l en el Valle de M é x i c o " , NRFH,
6 (1951), 109-120;
H . V . K I N G , " O u t l i n e o f M e x i c a n Spanish p h o n o l o g y " , SL, 10 (1952), 51¬
62; J U A N M . L O P E B L A N C H , "Estado actual del e s p a ñ o l en M é x i c o " , Presente
y futuro de. la lengua española, Oficina Internacional de I n f o r m a c i ó n y Observación del E s p a ñ o l , M a d r i d , 1964, p p . 79-91; D . CÁRDENAS, " T h e Spanish o f
J a l i s c o " , PMLA,
70 (1955), 556-561; P. V . CASSANO, " M e x i c a n Spanish /-s/
i n relation to Aztec i n f l u e n c e " , SL, 15 (1975), 55-61; PETER B O Y D - B O W M A N ,
El
habla de Guanajuato,
UNAM,
México,
1960; G I O R G I O
SABINO A N T O N I O
PRESISSINOTTO, Fonología del español hablado en la Ciudad de México. Ensayo de un
método sociolingüístico, E l Colegio de M é x i c o , M é x i c o , 1975; R . Á V I L A , " R e a lizaciones tensas de Isl en la ciudad de M é x i c o " , ALM, 11 (1973), 125-139;
J . L Ó P E Z C H Á V E Z , " E l fonema Isl en el habla de L a C r u z , S i n a l o a " ,
NRFH,
16 (1977), 332-340; B E A T R I Z G A R Z A C U A R Ó N , El español hablado en la ciudad de
Oaxaca, México (Caracterización fonética y léxica), E l Colegio de M é x i c o , M é x i c o ,
1987;
y JUAN
M . LOPE
B L A N C H , Atlas
lingüístico
de México,
E l Colegio
de
M é x i c o , M é x i c o , 1991.
2
" A manera de conclusiones. . . con las salvedades necesarias, nos atrevemos a hablar de consonantes s ü á b i c a s en el e s p a ñ o l m e x i c a n o " , M . J .
C A N E L L A D A D E Z A M O R A y A . Z A M O R A V I C E N T E , " V o c a l e s caducas en el espa-
ñol m e x i c a n o " , NRFH,
NRFH,
14 (1960), 221-241, cita p . 240. " E s evidente que l a
X L I (1993), n ú m . 1, 159-176
160
NRFH,
DOLORES B R O W N
XLI
O t r o rasgo d i s t i n t i v o d e l e s p a ñ o l de M é x i c o es l a a r t i c u l a c i ó n
3
p r o l o n g a d a de / s / .
Este proceso l i n g ü í s t i c o p u e d e i n t e r p r e t a r s e
c o m o u n a f u n c i ó n c o m p e n s a t o r i a . E l t i e m p o p e r d i d o en l a c a í d a
de l a v o c a l se r e c u p e r a e n el a l a r g a m i e n t o de l a c o n s o n a n t e .
A l m i s m o t i e m p o que se i d e n t i f i c a n
estas t e n d e n c i a s g e n e r a -
les e n l a p r o d u c c i ó n de la s i b i l a n t e /s/ en M é x i c o , se r e c o n o c e
o t r o f e n ó m e n o i m p o r t a n t e , su
polimorfismo.
E l p o l i m o r f i s m o se d e f i n e c o m o " l a c o n c u r r e n c i a de dos
o
m á s f o r m a s l i n g ü í s t i c a s — y a sean f o n é t i c a s , g r a m a t i c a l e s o l é x i cas—
que
función-.
alternan
libremente
para
desempeñar
una
misma
E l h e c h o de ser /s/ el f o n e m a m á s f r e c u e n t e e n t r e los
5
c o n s o n á r m e o s hace destacar su v a r i a b i l i d a d . L o s aspectos p a r t i c u l a r e s de /s/ y el p o l i m o r f i s m o q u e e x h i b e l a s i m p l o s i v a sobre
6
t o d o , h a n s i d o el t e m a de m u c h o s estudios e s p e c í f i c o s . A d e m á s ,
p é r d i d a de las vocales resulta al o í d o e s p a ñ o l peninsular el f e n ó m e n o m á s
detonante v m á s curioso de todo el e s p a ñ o l a m e r i c a n o . . . el f e n ó m e n o existe
en todas las clases sociales. . . Por o t r a parte, no existe en la conciencia l i n g ü í s t i c a de los hablantes la m e n o r s a n c i ó n contraria a la p r á c t i c a de esa
s í n c o p a v i o l e n t a . . . Esto nos prueba que el f e n ó m e n o es considerado n o r m a l
dentro de la conciencia l i n g ü í s t i c a de los hablantes y se halla en terreno abonado para su p r o p a g a c i ó n y fijación", p. 225.
3
C A N F I E L D , op. cit.;
J . C . ZAMORA M U N N É ,
"Las
zonas dialectales
del
e s p a ñ o l a m e r i c a n o " , BANLE,
4/5 ( 1 9 7 9 - 1 9 8 0 ) , 5 7 - 6 7 . U n a zona dialectal, la
n ú m . 2, se describe a s í : " M é x i c o , excepto la costa oriental y las regiones l i m í trofes con Guatemala, -s final + [ = conservada]. C o n s e r v a c i ó n c o n s o n á n t i ca. . . a r t i c u l a c i ó n á p i c o d e n t a l tensa de fsf. . ."
4
JUAN M . LOPE BLANCH, " E n
t o r n o al p o l i m o r f i s m o " , Investigaciones so-
bre dialectología mexicana, U N A M , M é x i c o , 1 9 9 0 , p p . 7 - 3 3 , cita p . 7 .
" E l fonema m á s frecuente entre los consonanticos es /s/, que en nuestro recuento ocupa 8 . 0 0 % ( N [ a v a r r o T o m á s ] 8.50, Z [ i p f y Rogers] 8 . 1 2 ) " ,
5
E M I L I O A L A R C O S L L O R A C H , Fonología española, Gredos, M a d r i d , 1961, p .
13.
6
D . A L O N S O , " S o b r e la -s final de silaba en el m u n d o h i s p á n i c o " , ELH,
t. 1, pp. 47-53; D I A N A R . S E K L A O U I , Change and compensation: Parallel weakening
of /s/ in Italian, French and Spanish, Peter L a n g , N e w Y o r k , 1989; A . H .
O B A I D , " T h e vagaries o f the Spanish V " , H, 56 (1973), 60-67; T . TER¬
R E L L , " L a a s p i r a c i ó n en el e s p a ñ o l de C u b a . Observaciones t e ó r i c a s " , RLA,
13 (1975), 97-107; T . T E R R E L L , " F i n a l /s/ i n C u b a n S p a n i s h " , H, 62
(1979), 5 9 9 - 6 1 2 ; O R L A N D O A L B A S , Estratificación social del español de Santiago de
los Caballeros: la /s/implosiva, Tesis, U n i v e r s i d a d de Puerto R i c o , R í o Piedras,
1982; J . M . L I P S K I , " R e d u c c i ó n de /s/ en el e s p a ñ o l de H o n d u r a s " ,
NRFH,
32 (1983), 171-188; H . C E D E R G R E N , " E n t o r n o a la v a r i a c i ó n de la s final de
s í l a b a en P a n a m á : a n á l i s i s c u a n t i t a t i v o " , en Corrientes actuales en la dialectología
del Caribe hispánico: Actas de un simposio, ed. H . L ó p e z M o r a l e s , U n i v e r s i d a d
de Puerto R i c o , R í o Piedras, 1978, p p . 36-50; R o c í o C A R A V E D O , Estudios sobre el español de Lima, t. 1: Variación contextúa! de la sibilante, Pontificia U n i v e r s i d a d C a t ó l i c a del P e r ú , L i m a , 1983;
H . VALDIVIESO, G. TASSARA, J .
MAGAÑA
NRFH,
XLI
/S/ EXPLOSIVA E N E L NOROESTE D E M E X I C O
161
las v a r i a n t e s aspiradas [ x ] / [ h ] i g u a l q u e l a o m i s i ó n d e l s o n i d o [0],
son rasgos d i s t i n t i v o s q u e s i r v e n p a r a i d e n t i f i c a r diferentes zonas
dialectales?. E n M é x i c o , c o n l a e x c e p c i ó n de ciertas zonas costales y d e l s u r , l a a s p i r a c i ó n y l a d e l e c i ó n n o se c o n s i d e r a n
características».
C o n c e d i d a s las tendencias h a c i a l a c o n s e r v a c i ó n y el a l a r g a m i e n t o de /s/ e n el e s p a ñ o l h a b l a d o e n M é x i c o , es n a t u r a l q u e
se despierte l a c u r i o s i d a d c u a n d o u n o observa f e n ó m e n o s c o n t r a r i o s , es d e c i r , l a p é r d i d a , el r e l a j a m i e n t o y l a a s p i r a c i ó n de /s/ seg u i d a de u n a v o c a l (s e x p l o s i v a ) O b s e r v e m o s las v a r i a n t e s de /s/
e n el h a b l a de dos personas m a y o r e s de u n p u e b l o serrano del est a d o de S o n o r a :
(Un
señor mayor, consultante F): - Y u n d í a p o r allá m i l no~
nía.
tomaba la palabra y le[h] echaba a lo[«] gringo?], a[s]í
d e [ h ] í a él, por lo que le h i í s l i e r o n en C o l u m b o , ¿ver
(Una s e ñ o r a mayor, consultante A ) : — Y yo todo el tiempo viví
a q u í y era raro que [s]e fueran allá y que [-Je me cayeran allí al
agua, y é[']to['] no[s] [ ]alen. N o m á ven el agua y allí [s]e van,
n o [ ] llevamop] t r a [ ] de ello[ ] no m á [ ] .
S
s
z
ñ
s
s
s
Q u i e r e n . . . [s]í. P e l i g r o s o . fh]í, p u e [ ] . Y a q u í no. Y luego abaj í iba el río. C o r r í a el río con mucha agua. C o n mucha agua. E n
y C . D U Q U E , " L e Isl i m p l o s i f dans l'espagnol de C o n c e p c i ó n et de V a l p a r a í so [ C h i l e ] " , LingP,
2 4 (1988),
1 3 1 - 1 4 1 ; N . E . D O N N I DE M I R A N D E , " E l seg-
mento fonológico Isl en el e s p a ñ o l de Rosario [ A r g e n t i n a ] " , LEA, 1 1 ( 1 9 8 9 ) .
8 9 - 1 1 5 ; J . M . LiPSKi, " O n the r e d u c t i o n o f / s / i n Philippine Creole Spanish:
I m p l i c a t i o n s for historical Spanish d i a l e c t o l o g y " , Diachronica: International
Journal for Historical Linguistics/Revue Internationale pour la Linguistique Historique,
3 ( 1 9 8 6 ) , 4 3 - 6 6 ; J . M . L I P S K I , " O n the loss o f / s / i n ' B l a c k ' S p a n i s h " , N, 7 0
(1986), 208-216.
7
L a -s final, las realizaciones de j , ge, gi y el voseo son los tres rasgos distintivos escogidos por J . C . Z A M O R A M U N N É en " L a s zonas dialectales del
e s p a ñ o l a m e r i c a n o " . V é a s e t a m b i é n M E L V Y N C . R E S N I C K , Phonological variants and dialect identification in Latin American Spanish, M o u t o n , T h e H a g u e ,
1975.
8
Z A M O R A M U N N É , art. cit., p. 6 3 .
NRFH,
DOLORES B R O W N
162
XLI
s
e[s]e tiempo c o r r í a allá abajo. M u c h a agua allí y no, gra[ ]ia[h] a
D i o [ s ] , y a q u í vivía con ello[ ] chiquito[0] y no me pa[s]aba nada.
s
( L a misma s e ñ o r a , imitando a u n hijo suyo): — Y luego e[s]e m í o ,
grarulote. Por e[s]o h i [ ] o - cuando h i c i e r o n . . . allí e[sja 'puerta
porque [s]e daba a cada rato andaba agachando a q u í pegaba con
e[ ]o de a c á allí. Y a cada rato andaba di[ ]iendo: -A[s]í vamo[h]
a ha[s]er e[h]a puerta alta, d i [ ] e , por no andarme agachando tanto.
s
s
s
s
¿ C ó m o se e x p l i c a n estas realizaciones de /s/ e x p l o s i v a — [ í j
' s í ' , [é h a p u é r t a l 'esa p u e r t a ' , [ g r á sia h a d i ó l 'gracias a
D i o s ' - escuchadas en u n p u e b l o de Sonora? ¿ C ó m o se c o m p a g i n a n l a a s p i r a c i ó n [ h ] y l a e l i s i ó n [0] c o n l a n o r m a m e x i c a n a d e l
c o n s o n a n t i s m o fuerte y de la /s/ alargada?
O t r o s aspectos de estos f e n ó m e n o s s u r g e n t a m b i é n al c o n t e m p l a r l a v a r i a c i ó n p o l i m ó r l i c a de /s/ i n i c i a l de s í l a b a : su e x t e n s i ó n ,
su frecuencia, la d i s t r i b u c i ó n de los a l ó f o n o s s e g ú n los diferentes
contextos y su uso p o r h o m b r e s y m u j e r e s .
P a r a i n v e s t i g a r las c i r c u n s t a n c i a s q u e r i g e n en el uso a l o f ó n i co de /s/ y p a r a c u a n t i f i c a r su d i s t r i b u c i ó n en u n a p a r t e d e l N o r o este de M é x i c o , se e m p r e n d i ó u n estudio del h a b l a e n S a h u a r i p a ,
S o n o r a , u n p u e b l o de l a S i e r r a M a d r e O c c i d e n t a l .
S a h u a r i p a interesa p o r su f u n d a c i ó n a n t i g u a ( 1 6 3 1 ) y p o r su
s i t u a c i ó n r e l a t i v a m e n t e lejana de H c r m o s i l l o , la c a p i t a l . Se supone q u e u n m u n i c i p i o serrano c o l i n d a n t e con el estado de C h i h u a h u a ofrece u n c o n t e x t o l i n g ü í s t i c o c o n menos tendencias n i veladoras q u e las que se e n c u e n t r a n en l a c a p i t a l del estado o en
p u e b l o s m á s cercanos a e l l a .
El corpus consiste en conversaciones i n d i v i d u a l e s e i n f o r m a l e s
g r a b a d a s c o n diez personas, c i n c o mujeres y cinco h o m b r e s . L a s
entrevistas v a r í a n en su d u r a c i ó n . L a t r a n s c r i p c i ó n m á s extensa
o c u p a 34 hojas escritas a m á q u i n a a d o b l e espacio ( c o n s u l t a n t e
C ) , las m á s breves, 3 hojas (consultantes I , J ) . L a d i s c r e p a n c i a
s
9
10
9
" [ S a h u a r i p a ] fue fundada el a ñ o de 1631 por los misioneros de la
C o m p a ñ í a de J e s ú s con el n o m b r e de Nuestra S e ñ o r a de los Á n g e l e s de Sah u a r i p a " , FRANCISCO R . A L M A D A , Diccionario de historia, geografía y biografía so¬
norenses, Gobierno del Estado de Sonora, Hermosillo, 1983, p. 618.
Para u n a d i s c u s i ó n de la n i v e l a c i ó n que ocurre en Hermosillo, c o n s ú l tese M . T . A L E S S I y A . L . T O R R E S , "Aspectos fonéticos del e s p a ñ o l sonoren¬
se", ponencia dada en el Primer Encuentro sobre la Lingüística en el Noroeste de Sonora, Hermosillo, Sonora, 25 octubre de 1990. La Memoria del Encuentro e s t á
en prensa.
1 0
NRFH,
XLI
163
/S/ EXPLOSIVA E N E L NOROESTE DE M É X I C O
en el n ú m e r o de casos de /s/ analizados p a r a cada p e r s o n a se debe p r i n c i p a l m e n t e a l a m a y o r d i s p o n i b i l i d a d de las mujeres y el
acceso a ellas de p a r t e de u n a i n v e s t i g a d o r a f o r á n e a .
L a s personas consultadas t i e n e n tres aspectos en c o m ú n :
1) g e n e r a c i ó n l i n g ü í s t i c a (edad m í n i m a de 55 a ñ o s ) ; 2) l u g a r
de n a c i m i e n t o (el m u n i c i p i o de S a h u a r i p a ) ; y 3) r e s i d e n c i a ( t o d a
o casi t o d a su v i d a en el m i s m o l u g a r ) .
L o s consultantes se d e s i g n a n p o r m a y ú s c u l a s : las f e m e n i n a s
A , B , C , D y E ; los m a s c u l i n o s F , G , H , I , T. E l c u a d r o que se
da a c o n t i n u a c i ó n i n c l u y e i n f o r m a c i ó n b i o g r á f i c a p e r t i n e n t e p a r a
cada c o n s u l t a n t e : l u g a r de n a c i m i e n t o , estado c i v i l , oficio y escol a r i d a d . " T e x t o " se refiere al n ú m e r o de hojas que f o r m a n el corpus; l a ú l t i m a c o l u m n a c o n t i e n e el n ú m e r o t o t a l de a l ó f o n o s de
/s/ analizados en cada e n t r e v i s t a .
1 1
CUADRO
Nacimiento
A
B
C
D
E
F
G
Estado civil
Nácori Chico
Arivechi
Sahuaripa
Sahuaripa
Nácori Chico
Sahuaripa
El Tigre de
Corodepe
H Arivechi (?)
casada
soltera
viuda
casada
casada
casado
viudo
I
J
soltero
casado
Tiópare
Sahuaripa
casado
1
Oficio
Escolaridad
Texto
Núm.
de /s/
ama de casa
tortillera
partera
ama de casa
ama de casa
propietario
cultivador de
güérigos
propietario, exgambucino
vaquero retirado
jornalero
media
poca
analfabeta
media
primaria
superior
poca
10
4
34
17
10
27
6
1099
164
398
777
777
420
180
secundaria (?)
poca
poca
15
256
3
3
90
50
L a s conversaciones r i n d e n el t o t a l de 4 211 ejemplos de /s/.
U n poco m á s de l a m i t a d (2 243) son casos de /s/ e x p l o s i v a , es
1 1
Se ha seguido la división de edad s e g ú n el Cuestionario para el estudio
coordinado de la norma lingüística culta de las principales ciudades de Iberoamérica y de
la Península Ibérica. I : Fonética y fonología, C . S . I . C . , M a d r i d , 1973, p. x v . T a m b i é n v é a s e J U A N M . L O P E B L A N C H , El habla de la Ciudad de México.
Materiales
para su estudio, U N A M , M é x i c o , 1971, p. 6: " L o s informantes s e r á n hombres
y mujeres, en una d i s t r i b u c i ó n proporcional de 5 0 % aproximadamente. Se
e l i g i r á n representantes de tres generaciones, de acuerdo con la siguiente dist r i b u c i ó n ; a) de 25 a 35 a ñ o s = 30 % ; b) de 36 a 55 a ñ o s = 45 % ; c) de m á s de
55 a ñ o s = 2 5 % " .
164
NRFH, X L I
DOLORES B R O W N
d e c i r , s q u e i n i c i a u n a s í l a b a . Estos 2 243 ejemplos f o r m a n l a d o c u m e n t a c i ó n p a r a este e s t u d i o .
L o s c o n t e x t o s de /s/ e x p l o s i v a se d i v i d e n e n dos partes: 1) sseguida p o r u n a v o c a l d e s p u é s de pausa de c u a l q u i e r d u r a c i ó n
( # s V ) y d e s p u é s de consonante ( C s V ) ; 2) -s- i n t e r v o c á l i c a sea
m e d i a l o final de p a l a b r a ( V s V ) .
L o s restantes 1 968 casos son de I si i m p l o s i v a , es decir, s q u e
t e r m i n a u n a s í l a b a : 3) -s final antes de pausa ( V s # ) y 4) -s antes
de consonante ( s C ) . L a s cifras p a r a /s/ i m p l o s i v a se e n c u e n t r a n
e n el A p é n d i c e (tablas 7-12). E l A p é n d i c e t a m b i é n c o n t i e n e tablas en q u e se d a n los n ú m e r o s de casos y los porcentajes p a r a
todos los ejemplos de /s/ i m p l o s i v a y e x p l o s i v a e n c o n t r a d o s en el
corpas (tablas 13-15).
Seis a l ó f o n o s a d e m á s de l a e l i s i ó n [0] se p e r c i b e n en las grabaciones de los diez sahuaripenses estudiados. S o n :
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
[s]
[ ]
[h]
[z]
[ ]
[9]
[0]
s
z
predorsoalveolar fricativo sordo;
p r e d o r s o a l v e o l a r f r i c a t i v o sordo d e b i l i t a d o ;
glotal f r i c a t i v o sordo;
p r e d o r s o a l v e o l a r f r i c a t i v o sonoro;
p r e d o r s o a l v e o l a r f r i c a t i v o sonoro d e b i l i t a d o ;
i n t e r d e n t a l f r i c a t i v o sordo;
elisión.
D e las siete realizaciones de /s/ identificadas en el corpus, s ó l o
c i n c o se e n c u e n t r a n en p o s i c i ó n e x p l o s i v a : [ s ] , [ ] , [ h ] , [ 9 ] y e l i s i ó n [0].
L a s tablas 1-6 c o n t i e n e n datos sobre l a frecuencia y d i s t r i b u c i ó n de los a l ó f o n o s de /s/ e x p l o s i v a . L a i n f o r m a c i ó n se presenta
e n el o r d e n s i g u i e n t e : p r i m e r o se d a la e s t a d í s t i c a p a r a los c o n s u l tantes j u n t o s y p a r a los dos g r u p o s separados p o r sexo. D e s p u é s
se d a n los n ú m e r o s de casos y porcentajes de uso a l o f ó n i c o i n d i v i d u a l , u n a t a b l a p a r a las consultantes femeninas y o t r a t a b l a p a r a
los consultantes m a s c u l i n o s .
E n l a t a b l a 1 se a n a l i z a l a t o t a l i d a d de casos de l a s- i n i c i a l
de s í l a b a d e s p u é s de u n a pausa de c u a l q u i e r d u r a c i ó n ( # s V ) y
d e s p u é s de u n a consonante ( C s V ) . A l l í se ve que p r e d o m i n a c o n
m u c h o el a l ó f o n o [ s ] . C a s i n u e v e veces de d i e z , el 8 7 . 2 1 % , c u a n d o los sahuaripenses m a y o r e s a r t i c u l a n u n a s i n i c i a l , sale [ s ] .
A pesar de este p r e d o m i n i o de [ s ] , dos tendencias l l a m a n la
a t e n c i ó n : 1) las m u j e r e s a s p i r a n j - i n i c i a l casi dos veces m á s q u e
los h o m b r e s ( 8 . 1 3 % a 4 . 7 0 % * ) ; 2) los h o m b r e s o m i t e n el s o n i d o
ocho veces m á s q u e las m u j e r e s ( 4 . 7 0 % * a . 5 2 % * ) .
s
NRFH, X L I
165
/S/ EXPLOSIVA EN E L NOROESTE DE M E X I C O
TABLA
1
/s/ explosiva
s- inicial después de pausa y después de consonante
100.00%
Todos los casos 727 --=
Fem.
505 =
47 =
23 =
3
0
87.21%*
7.43%*
3.85%
1.37%
.14%*
[s]
[h]
[s]
[0]
[9]
=
100.00%
Total
578
Mase.
87.37%
8.13%
3.98%*
.52%*
0
129
7
5
7
1
=
=
=
=
=
149
86.58%*
4.70%*
3.35%
4.70%*
.67%
100.00%
100.00%
* Todas las cifras s e ñ a l a d a s con u n asterisco han sido redondeadas p o r
medio del aumento de u n c é n t i m o de u n porcentaje.
E n l a t a b l a 2, se observa q u e dos m u j e r e s , A y D , e x h i b e n
c u a t r o v a r i a c i o n e s p o l i m ó r f i c a s p a r a s- i n i c i a l de s í l a b a . L a c o n s u l t a n t e C , al c o n t r a r i o , n o v a r í a en su r e a l i z a c i ó n de s- c o m o [ s ] .
O t r a p e r s o n a , E , v a r í a m e n o s de u n o p o r ciento ( . 7 9 % * ) e n su
a r t i c u l a c i ó n [ s ] . A pesar de q u e l a c o n s u l t a n t e B n o o m i t e el s o n i d o , e l l a a l t e r n a entre [s] m á s de l a m i t a d d e l t i e m p o y [ * ] .
TABLA 2
s- inicial después de pausa y después de consonante
Consultantes femeninas
Núm. de
casos
[s]
m
[h]
[0]
A
205 = 100%
84.88%*
4.39%
9.76%*
.97%*
100.00%
B
31=100%
58.07%*
35.48%
6.45%
0
100.00%
C
55 = 100%
100.00%
0
0
0
100.00%
D
160=100%
82.50%
1.25%
15.63%*
.62%
100.00%
E
127 = 100%
99.21%
.79%*
0
0
100.00%
M e n o s consultantes m a s c u l i n o s ( t a b l a 3) m a n i f i e s t a n p o l i m o r f i s m o p a r a s- i n i c i a l q u e sus c o n t r a p a r t e s f e m e n i n a s . T r e s de
los h o m b r e s ( F , H , J ) u s a n [s] u n poco m á s del 9 0 . 0 0 % . L o s c o n sultantes G e I l a a r t i c u l a n [s] unas siete veces de cada d i e z . G
e I t a m b i é n r e l a j a n el s o n i d o ; é s t e m á s q u e a q u é l ( 1 4 . 2 9 % * a
8 . 1 1 % * ) . D o s ( G y J ) l o a s p i r a n ; tres ( F , H , I ) l o e l i d e n . G r e v e l a
u n uso i n f r e c u e n t e e i d i o s i n c r á t i c o ( 2 . 7 0 % ) al r e a l i z a r s- i n i c i a l
c o m o i n t e r d e n t a l [ 6 ] . D e los c i n c o h o m b r e s observados, es G
166
NRFH, X L I
DOLORES B R O W N
q u i e n e x h i b e m a y o r p o l i m o r f i s m o . A u n q u e G n o o m i t e s-, t i e n d e
a a s p i r a r el s o n i d o m á s q u e n i n g ú n o t r o c o n s u l t a n t e m a s c u l i n o
o f e m e n i n o ( 1 6 . 2 2 % * ) . L o s consultantes F y J p r e s e n t a n u n
contraste interesante. L a s pocas veces q u e J n o a r t i c u l a [ s ] , él l o
aspira ( 7 . 1 4 % ) , p e r o n o l o o m i t e ; F l o o m i t e ( 5 . 0 8 % ) , p e r o n o
lo a s p i r a .
TABLA 3
s- inicial después de pausa y después de consonante
Consultantes masculinos
Núm. de
casos
F
59 = 100%
[s]
94.92%*
0
0
5.08%
0
H
[h]
[0]
[V]
100.00%
31
G
=100%
72.97%*
8.11%*
16.22%*
0
2.70%
100.00%
H
25=100%
92.00%
0
0
8.00%
0
100.00%
J
14=100%
14=100%
71.42%
14.29%*
0
14.29%*
0
100.00%
92.86%*
0
7.14%
0
0
100.00%
L a t a b l a 4 revela m á s altos porcentajes de v a r i a n t e s a l o f ó n i cas, o sea, m a y o r g r a d o de p o l i m o r f i s m o p a r a l a -s- i n t e r v o c á l i c a
d e l q u e se observa p a r a l a s- i n i c i a l . Sigue p r e v a l e c i e n d o [ s ] .
C u a t r o veces de c i n c o ( 8 0 . 8 5 % ) , las mujeres p r o d u c e n el sonido
p r e d o r s o a l v e o l a r sordo f r i c a t i v o . F a l t a poco p a r a q u e los h o m bres alcancen l a m i s m a frecuencia ( 7 7 . 1 0 % * ) . C u a n d o n o p r o d u c e n el s o n i d o p r e d o r s o a l v e o l a r , los consultantes c o m o g r u p o
a l t e r n a n entre l a a s p i r a c i ó n [ h ] y el r e l a j a m i e n t o [ ] c o n a p r o x i m a d a m e n t e l a m i s m a frecuencia ( 7 . 9 2 % * y 7 . 3 9 % * respectivam e n t e ) . T a m b i é n se observa l a e l i s i ó n del sonido ( 3 . 6 9 % ) , p e r o
m u c h o m e n o s que [ h ] y [ * ] .
E l 1.12% de o c u r r e n c i a s d e l a l ó f o n o i n t e r d e n t a l [ 6 ] se debe
p r i n c i p a l m e n t e al i d i o l e c t o de u n c o n s u l t a n t e m a s c u l i n o , H ( v é a se l a t a b l a 6 ) .
Es interesante s e ñ a l a r dos tendencias p a r t i c u l a r e s . A u n q u e l a
e l i s i ó n de /s/ e x p l o s i v a o c u r r e r e l a t i v a m e n t e poco en el h a b l a sah u a r i p e n s e , las mujeres l a e l i d e n m á s q u e los h o m b r e s c u a n d o es
intervocálica ( 4 . 5 4 % a 1.27%). Los hombres tienden a omitirla
m á s c u a n d o es i n i c i a l d e s p u é s de u n a pausa y d e s p u é s de u n a
c o n s o n a n t e ( 4 . 7 0 % * a . 5 2 % * , t a b l a 1).
L a t a b l a 5 r e v e l a q u e todas las mujeres e m p l e a n 4 a l ó f o n o s
c u a n d o /s/ es i n t e r v o c á l i c a . A s í es q u e en el h a b l a f e m e n i n a , el
s
NRFH, X L I
/S/ EXPLOSIVA E N E L NOROESTE D E M É X I C O
TABLA
-s- intervocálica
1.516 casos = 100.00%
[s]
[h]
s]
0]
6]
4
medial y entre vocablos
Fem. 1123 = 100.00%
79.88%
7.92%*
7.39%*
3.69%*
1.12%
167
908 = 8 0 . 8 5 % *
84=
7.48%*
80=
7.13%*
51 = 4 . 5 4 %
0
0
100.00%
Mase. 393 = 100.00%
303 = 77.10%*
36=
9.16%
32=
8.14%
5=
1.27%
17=
4.33%*
100.00%
100.00%
f o n e m a /s/ m u e s t r a m á s p o l i m o r f i s m o en la p o s i c i ó n i n t e r v o c á l i c a que en p o s i c i ó n i n i c i a l d e s p u é s de pausa y d e s p u é s de c o n sonante.
A l m i s m o t i e m p o , se o b s e r v a n diferencias i n d i v i d u a l e s e n l a
d i s t r i b u c i ó n a l o f ó n i c a , sobre t o d o e n el i d i o l e c t o de l a c o n s u l t a n t e B . É s t a realiza -s- c o m o [s] m á s de l a m i t a d de las veces
( 5 8 . 3 3 % ) , pero t a m b i é n recurre a la a s p i r a c i ó n [h] ( 1 8 . 3 3 % ) y a
l a f o r m a relajada [ ] ( 1 6 . 6 7 % * ) m u c h o m á s que las c u a t r o otras
mujeres.
L a s consultantes A , C y D a r t i c u l a n el a l ó f o n o p r e d o r s o a l v e o lar fricativo sordo [si m á s de 4 veces de cada 5 ( 8 3 . 4 8 % *, 8 6 . 5 4 % *,
8 2 . 8 4 % * ) ; E l o a r t i c u l a a s í unas 3 veces de 4 ( 7 6 . 5 2 % * ) . D e a h í
q u e se vea l a o p o s i c i ó n e n t r e el uso r e g u l a r de [s] p o r A , C , D
y E y el uso m e d i a n o ( 5 8 . 3 3 % ) de B .
s
TABLA
-s- intervocálica
5
medial y entre vocablos
Consultantes femeninas
Núm. de
casos
[s]
H
[0]
A
357 = 100%
83.48%*
8.40%
7.00%
1.12%
100.00%
B
60=100%
58.33%
16.67%*
18.33%
6.67%*
100.00%
C
156 = 100%
86.54%*
5.13%*
5.13%*
3.20%
100.00%
D
303=100%
82.84%*
3.96%
11.22%
1.98%
100.00%
E
247 = 100%
76.52%*
8.10%*
12.95%
2.43%*
100.00%
L a t a b l a 6 contiene los porcentajes de -s- de p a r t e de los 5
h o m b r e s estudiados. H a y q u e e x a m i n a r el uso i n d i v i d u a l p a r a
comprender bien la distribución.
168
NRFH, X L I
DOLORES B R O W N
E l a l ó f o n o i n t e r d e n t a l [ 9 ] f o r m a p a r t e d e l i n v e n t a r i o de sonidos de s o l a m e n t e dos de los consultantes m a s c u l i n o s ( F y H ) y
p r i n c i p a l m e n t e de H . É s t e l o a r t i c u l a m á s de u n a vez de 10 (el
1 1 . 6 7 % * ) m i e n t r a s q u e el c o n s u l t a n t e F r e a l i z a [ 0 ] s ó l o el
1.70% *. Estos dos son los ú n i c o s de los 10 consultantes grabados
q u e r e a l i z a n /s/ i n t e r v o c á l i c a c o m o i n t e r d e n t a l . Esta p a r t i c u l a r i d a d d i s t o r s i o n a u n poco las cifras.
TABLA 6
-s- intervocálica
medial y entre vocablos
Consultantes masculinos
Núm. de
casos
F
G
15 = 100% 117 = 100%
77.40%
10.17%*
9.03%
1.70%*
1.70%*
M
[ ï
[h]
s
[0]
m
100.00%
73.77%
16.39%
8.20%*
1.64%*
0
100.00%
61
H
~100% 120=100%
80.00%
.83%
6.67%*
.83%
11.67%*
90.00%
5.00%
5.00%
0
0
100.00%
100.00%
j
20=100%
46.67%*
13.33%
40.00%
0
100.00%
Salta a la v i s t a e n las seis tablas el hecho de que c u a t r o v a r i a n t e s p r i n c i p a l e s y l a d e l e c i ó n c o m p o n e n las realizaciones alof ó n i c a s de /si e n p o s i c i ó n l i b r e ( e x p l o s i v a ) . ¿ A q u é se debe t a n t a
variación?
U n a p a r t e de l a e x p l i c a c i ó n v i e n e de l a n a t u r a l e z a de u n sonid o s i b i l a n t e . E n u n e s t u d i o de /s/ e n el h a b l a de n i ñ o s h i s p a n o p a r l a n t e s , u n i n v e s t i g a d o r a f i r m a que l a v a r i e d a d de /s/ es de
esperarse a causa de los p r o b l e m a s q u e s u r g e n en l a p r o d u c c i ó n ,
t r a n s m i s i ó n y p e r c e p c i ó n de las s i b i l a n t e s . S e g ú n é l , l a p r o d u c c i ó n de é s t a s es m ú l t i p l e p o r q u e r e q u i e r e u n a c o n f i g u r a c i ó n
l i n g u a l precisa p a r a crear l a f o r m a de c a n a l i n d i c a d a p a r a cada
a r t i c u l a c i ó n . A su vez, t a l c o n f i g u r a c i ó n afecta las percepciones
a c ú s t i c a s del o y e n t e . E l m i s m o i n v e s t i g a d o r p r o p o n e que /s/ puede ser i n h e r e n t e m e n t e v a r i a b l e en los dialectos e s p a ñ o l e s .
O t r a i n v e s t i g a d o r a m a n t i e n e q u e " l o s seis reflejos diferentes
de /s/ d o c u m e n t a d o s e n las lenguas r o m a n c e s son todos el resul12
1 2
K . W . M A S O N , " C h i l d language and ohter evidence for /s/ v a r i a t i o n
i n Spanish dialects", Papers in Applied Linguistics, 3 (1987), 64-78.
NRFH, X L I
/S/ EXPLOSIVA E N E L NOROESTE DE M É X I C O
169
t a d o de l a e c o n o m í a a r t i c u l a t o r i a l o g r a d a p o r m e d i o de l a r e d u c c i ó n d e l m o v i m i e n t o a r t i c u l a t o r i o , el c u a l se hace o p o r a s i m i l a c i ó n o p o r f a c i l i t a r transiciones e n t r e sonidos o p o r d e l e c i ó n " .
H a y q u e r e c o r d a r q u e l o q u e d i s t i n g u e el f o n e m a f r i c a t i v o y
s o r d o /s/ de otros sonidos f r i c a t i v o s sordos c o m o lí! y III, es l a
estrechez d e l canal p o r el c u a l c o r r e el aire expulsado de los p u l m o n e s y l a f o r m a c i ó n del surco o c a n a l . L a flexibilidad de l a
l e n g u a í e p e r m i t e t o m a r m u c h a s posiciones: p u e d e crear u n a sup e r f i c i e c ó n c a v a [s] o u n a f o r m a c o n v e x a [ s ] . A l m i s m o t i e m p o
l a l e n g u a t i e n e l a c a p a c i d a d de m o d e r a r l a estrechez d e l c a n a l .
P o r u n l a d o , si l a l e n g u a se hace tensa y si a p r i e t a m u c h o c o n t r a
l a p a r t e i n m ó v i l , el s o n i d o r e s u l t a n t e es m a r c a d a m e n t e s i b i l a n t e
y tenso [ s i . P o r o t r o l a d o , si l a l e n g u a n o establece contacto firme
y decisivo c o n l a p a r t e i n m ó v i l , en otras p a l a b r a s , si se r e l a j a ,
o c u r r e el f e n ó m e n o c o n t r a r i o , el d e b i l i t a m i e n t o . E l s o n i d o p r o d u c i d o es d é b i l y relajado [*]. L a p o s i c i ó n de l a l e n g u a es b a j a
1 3
[jjS i m u l t á n e a m e n t e c o n los m o v i m i e n t o s descritos, varias secciones de l a l e n g u a p u e d e n usarse p a r a p r o d u c i r el surco: el á p i ce, el p r e d o r s o , el d o r s o , el posdorso. C o n t a l de que se respete
l a f r i c c i ó n , el l u g a r e n d o n d e se p r o d u c e /s/ puede v a r i a r sin c a m b i a r su n a t u r a l e z a s i b i l a n t e .
L a r e l a t i v a v e l o c i d a d del discurso afecta n o sólo l a m a n e r a
e n q u e el h a b l a n t e a r t i c u l a los sonidos sino t a m b i é n l a m a n e r a e n q u e el i n t e r l o c u t o r los p e r c i b e . E n general, c u a n t o m á s
se acelere l a v e l o c i d a d de e m i s i ó n , t a n t o m a y o r es el r e l a j a m i e n to a r t i c u l a t o r i o y , p a r a l e l a m e n t e , m e n o s precisa l a p e r c e p c i ó n
acústica.
E n el e s p a ñ o l a m e r i c a n o , el f o n e m a /s/ suele a r t i c u l a r s e c o n
l a l e n g u a c o n t r a los dientes [s] o en c o n t a c t o c o n l a r e g i ó n d e n t o a l v e c l a r [s]. L o que u n o observa en las v a r i a n t e s de /s/ e n el
h a b l a de S a h u a r i p a , S o n o r a , es u n c a m b i o e n el l u g a r de a r t i c u l a c i ó n desde u n a p o s i c i ó n a n t e r i o r de l a c a v i d a d b u c a l a u n a p o s i c i ó n posterior.
P a r a i l u s t r a r esto, se c o n c e p t u a í i z a el p e r f i l de l a boca c o m o
u n a l í n e a h o r i z o n t a l y el espacio entre el a r t i c u l a d o r y el l u g a r
de a r t i c u l a c i ó n c o m o u n a l í n e a v e r t i c a l .
E n el eje h o r i z o n t a l , los labios se e n c u e n t r a n a l a i z q u i e r d a
y l a glotis a l a derecha. A l colocar los a l ó f o n o s sahuaripenses sob r e este c o n t i n u o , al e x t r e m o i z q u i e r d o , e s t á el sonido i n t e r d e n 1 3
DIANA R .
S E K L A O U I , op.
cit,
p.
13.
170
NRFH,
DOLORES B R O W N
XLI
t a l [9]; m á s a l a derecha, el s o n i d o d e n t o a l v e o l a r [ s ] ; m á s a l a
d e r e c h a a ú n , el sonido g l o t a l [ h ] ; y al o t r o e x t r e m o , a m a n o derec h a , el c e r o .
L o s c a m b i o s en el g r a d o de t e n s i ó n m u s c u l a r d e l a r t i c u l a d o r
( l a l e n g u a ) se r e g i s t r a n en el eje v e r t i c a l . A b a j o e s t á l a ausencia
de t e n s i ó n , el cero [01; m á s a l t o e s t á [ h l en el c u a l h a y t e n s i ó n
e n l a r e g i ó n s u p r a g l o t a l ; m á s a r r i b a se e n c u e n t r a [ • ] , sonido rel a j a d o , c o n l a l e n g u a baja; h a c i a a r r i b a e s t á [s] a r t i c u l a d o c o n
m a y o r t e n s i ó n y c o n m e n o s espacio e n t r e el articulador y el l u g a r
de c o n t a c t o ; y p a r a c o m p l e t a r l a a n a l o g í a , e n l a c u m b r e de esta
l í n e a vertical está [9], s o n i d o i n t e r d e n t a l .
A s í es q u e el p o l i m o r f i s m o de /s/ e x p l o s i v a q u e existe en los
sahuaripenses estudiados se debe a dos c a m b i o s f o n é t i c o s : u n o en
el l u g a r de a r t i c u l a c i ó n desde l a p a r t e a n t e r i o r de l a c a v i d a d b u cal h a c i a l a p a r t e p o s t e r i o r ; o t r o e n el g r a d o de t e n s i ó n m u s c u l a r
de l a l e n g u a
Estos dos c a m b i o s se i l u s t r a n en el uso p o l i m ó r f i c o de [s] y
[ h l . L o s dos son a l ó f o n o s fricativos y sordos, [si es p r e d o r s o a l v e o l a r y [ h ] es g l o t a l . C u a n d o los sahuaripenses a r t i c u l a n [ n o h o t r o s ] , el l u g a r de a r t i c u l a c i ó n p a r a /s/ retrocede a l a r e g i ó n suprag l o t a l . E l c a m b i o o c u r r e p o r el eje h o r i z o n t a l .
8
C u a n d o los consultantes d i c e n [ b a r n o ] , r e l a j a n l a consonante final. E l l o s r e d u c e n el g r a d o de cierre e n t r e l a l e n g u a y el á r e a
d e n t o a l v e o l a r . Se crea m á s espacio e n t r e el a r t i c u l a d o r y los a l v é o l o s . A l bajarse l a l e n g u a , é s t a ejerce m e n o s esfuerzo e n l a p r o d u c c i ó n de este a l ó f o n o [ l q u e en [si o en [ s : l p r o l o n g a d a .
s
Si el proceso l i n g ü í s t i c o de r e d u c c i ó n de esfuerzo e x p l i c a e n
p a r t e el p o l i m o r f i s m o de /s/ e n c o n t r a d o en el h a b l a sahuaripense,
otro proceso, l a d i s i m i l a c i ó n , p u e d e e x p l i c a r las v a r i a c i o n e s enc o n t r a d a s en 'gracias a D i o s ' grafsjiafhja Dio[ ],
'diecisiete'
diefhlifsliete, i o s c o n o c í ' lofhlconofslí,
'las e n c í a s ' lafhl enfsfíafsf,
'las necesitaba' lafhl nefsleslitaba, ' n o m á s h a c e n ' nomáfhl af í n,
etc. Se a l t e r n a n [s], [ h ] y [»] evi ando de esta m a n e r a l a r e p e t i c i ó n de tres [s] seguidas Es posible que sea é s t a u n a a l t e r n a t i v a
i n t u i t i v a m e n t e empleada.
s
T a m b i é n c o n v i e n e s e ñ a l a r el hecho de q u e al s u s t i t u i r [ h ] p o r
[sl e n [ n o - h ó - t r o s l o e n [ n o - h ó - t r o h l , el sahuaripense n o causa
a m b i g ü e d a d o e q u í v o c o p a r a su i n t e r l o c u t o r . E n e s p a ñ o l n o c o m p i t e n l é x i c a m e n t e el v o c a b l o nosotros y *nojotros o*nojotroj, ni escuela y * acuda, n i tres meses y *trej meses, n i uno se fue y uno *je fue, n i
hale y *haje, etc. A u n c u a n d o existen dos vocablos, u n o c o n [s]
y o t r o c o n [ h ] , c o m o , p o r e j e m p l o , la a f i r m a c i ó n « y la interjec-
NRFH, X L I
/S/ EXPLOSIVA E N E L NOROESTE D E M É X I C O
171
c i ó n ¡jíf, los contextos e n q u e aparecen n o son s i m i l a r e s . E l r e e m p l a z o de [s] p o r [ h ] n o suele p r o d u c i r e q u í v o c o s de s i g n i f i c a d o e n
el i n t e r l o c u t o r .
O t r o factor c o n t r i b u y e a l a i m p r e s i ó n exagerada de q u e los
serranos a s p i r a n m u c h o l a s: l a a s p i r a c i ó n se e n c u e n t r a e n e x p r e siones c o m u n e s de alta frecuencia en el uso d i a r i o . E x p r e s i o n e s
y a citadas c o m o , p o r e j e m p l o , 'praciaíhl a Dios', 'máfhl o menos',
la a f i r m a c i ó n '¡h]í> (y 7 ) , f o r m a s d e l adjetivo d e m o s t r a t i v o
'efhje', los p r o n o m b r e s 'nofhjotroh' y 'fjhe' ('se'), l a l o c u c i ó n v e r b a l 'vamofhla' y otros usos c o m o 'de fh/arauripa' s u r g e n frecuentem e n t e en la c o n v e r s a c i ó n . A u n q u e l a e s t a d í s t i c a n o c o n f i r m a u n
a l t o porcentaje de a s p i r a c i ó n p a r a l a /s/ e x p l o s i v a en general ( e l
7 . 7 4 % ) el h e c h o de que [h] y n o [s] aparezca e n expresiones
c o r r i e n t e s crea l a i m p r e s i ó n d e q u e , e f e c t i v a m e n t e , el a l ó f o n o asp i r a d o es de uso r e g u l a r A d e m á s h a y q u e c o n s i d e r a r l a p o s i b i l i d a d de q u e c o m o observa S e k l a o u i "la a s p i r a c i ó n fen e s p a ñ o l l
e n p o s i c i ó n i n i c i a l n o sea t a n t o u n proceso f o n o l ó g i c o c o m o u n
proceso l é x i c o , p r e v a l e c i e n t e sobre t o d o e n ciertas palabras: si,
señor señora señorita v el p r o n o m b r e r e f l e x i v o se"
L a nroblem á t i ' c a a q u í consiste e n el peso q u e se le d a a l a d e t e r m i n a c i ó n
f o n o l ó g i c a c o n t r a l a d e t e r m i n a c i ó n l é x i c a E n m i ODinión Desan
m á s l o ? procesos f o n o l ó g i c o s (especialmente el r e l a j a m i e n t o d e l
a r t i c u l a d o r v el retroceso del lugaí de a r t i c u l a c i ó n ) q u e l o q u e pesa l a i n f l u e n c i a l é x i c a
u
V i e n e a l caso c o m p a r a r los resultados del presente a n á l i s i s d e l
h a b l a de S a h u a r i p a , S o n o r a , c o n o t r o estudio del e s p a ñ o l h a b l a d o e n el pueblo de L a C r u z , Sinaloa, el estado al sur de S o n o r a .
A base de datos sacados de 7 personas (3 m u j e r e s , 4 h o m b r e s ) ,
el i n v e s t i g a d o r e n c u e n t r a que " e l f o n e m a /s/ e n L a C r u z , e n gen e r a l , es s u m a m e n t e p o l i m ó r f i c o : se p r o d u c e p r e d o r s o a í v e o l a r ,
d e n t a l i z a d o , a s p i r a d o , e t c . " 6 . Su a n á l i s i s l o lleva a c o n c l u i r q u é
1) l a a s p i r a c i ó n [ h ] es u n f e n ó m e n o p r o p i o del h a b l a m a s c u l i n a de los j ó v e n e s ( m á s q u e de las mujeres y m á s de los j ó v e n e s
q u e de los viejos); 2) l a a s p i r a c i ó n de -s- i n t e r v o c á l i c a es t a n fre15
1
1 4
Ibid., p . 52.
J . L Ó P E Z C H Á V E Z , " E l fonema /s/ en el habla de L a C r u z , S i n a l o a " .
Este estudio forma parte del proyecto de " D e l i m i t a c i ó n de las Zonas Dialectales" de E l Colegio de M é x i c o .
Ibid., p p . 334-335.
1 5
16
172
NRFH, X L I
DOLORES B R O W N
c u e n t e c o m o la a s p i r a c i ó n de -s
17
final .
A d e m á s , este i n v e s t i g a -
d o r clasifica el f e n ó m e n o c o m o r e l a t i v a m e n t e m o d e r n o
1 8
.
E l e s t u d i o d e l h a b l a s a h u a r i p e n s e v a r í a d e l de La C r u z e n q u e
t a n t o las m u j e r e s c o m o los h o m b r e s a s p i r a n /s/ e n t o d o s los
c o n t e x t o s , los h o m b r e s u n p o c o m á s ( 8 . 4 3 % ) q u e las
res ( 7 . 5 3 % * )
el 7 . 9 1 % * .
1 9
muje-
. I n t e r v o c á l i c a m e n t e , l a a s p i r a c i ó n se e n c u e n t r a
C u a n d o /s/ es
final
antes de p a u s a , se a s p i r a el
4 . 0 8 % * y c u a n d o /s/ v i e n e antes de c o n s o n a n t e , h a y a s p i r a c i ó n
20
el 7 . 0 9 % * de los c a s o s . L a a s p i r a c i ó n de /s/ e x p l o s i v a se c o m p a r a m á s c o n s s e g u i d a de c o n s o n a n t e q u e c o n s final s e g u i d a de
p a u s a . E n c u a n t o a l a r e l a t i v a m o d e r n i d a d d e l f e n ó m e n o , es difíc i l c o m p a r a r los dos l u e a r e s . E n S a h u a r i p a , s ó l o se e s c o r i ó a personas de m á s de 55 a ñ o s de e d a d ; en L a C r u z , las personas e n t r e v i s t a d a s son de tres
generaciones.
P a r a c o n c l u i r , se p u e d e d e c i r q u e el e s t u d i o sobre l a s e x p l o s i 1 7
Ibid., p p . 335-337.
Ibid., p . 338. T a m b i é n el estudio de R o c í o C A R A V E D O (op. cit.) puede
servir de punto de c o m p a r a c i ó n . E l análisis de Caravedo interesa a q u í porque
el P e r ú comparte con M é x i c o el rasgo c a r a c t e r í s t i c o de l a c o n s e r v a c i ó n de s.
Los dos análisis se semejan en que 1) las dos investigadoras h a c í a n el papel
de observadora-participante; 2) los datos proceden de entrevistas informales
y no de cuestionarios; y 3) la m i t a d de los consultantes son hombres y l a otra
m i t a d son mujeres. Las diferencias entre el estudio l i m e ñ o y el sahuaripense
son: 1) L i m a es u n a m e t r ó p o l i , Sahuaripa, u n pueblo; 2) hay 12 consultantes
de L i m a , 10 de Sahuaripa; 3) en el estudio l i m e ñ o , se recoge media h o r a de
c o n v e r s a c i ó n de cada consultante, l a d u r a c i ó n de las entrevistas en Sahuaripa
v a r í a ; 4) los l i m e ñ o s representan 3 generaciones, los sahuripenses, u n a sola
g e n e r a c i ó n , l a mayor; 5) el nivel educacional de los l i m e ñ o s es alto, profesional, en Sahuaripa el nivel es bajo y mediano; 6) para L i m a , se dividen los
contextos de /s/ en 3: a) SC; b) S V ; c) S # , para Sahuaripa, se dividen los contextos en 4: a) # S V / C S V ; b) V S V ; c) SC; d) S# ; 7) el corpus de L i m a r i n d e
12 938 ejemplos, el de Sahuaripa, 4 211 ejemplos. Consciente de las diferencias entre los dos estudios y especialmente del n ú m e r o superior de ejemplos de
L i m a , se resumen los datos para /s/:
1 8
Lima (p. 94)
Retención
[»]
Aspiración
[y
Deleción
Sonorización
M
Debilitamiento
[']
Debilitamiento
Interdentalización
10 085 = 77.94%
1 673 = 13.00%
611 = 4.72%
137 = 1.05%
422 = 3.26%
0
0
Total
12 928 = 100.00%
0
1 9
2 0
V é a s e la tabla 13 en el A p é n d i c e .
V é a n s e las tablas 7 y 10 en el A p é n d i c e .
Sahuaripa
0
M
n
m
2 565 = 60.91%
326 = 7.74%
276 = 6.56%'
45 = 1.07%
889 = 21.11%
91 = 2.16%*
19 = 0.45%
4211 = 100.00%
NRFH, X L I
/S/ EXPLOSIVA E N E L NOROESTE DE M E X I C O
173
v a e n u n p u e b l o s e r r a n o de S o n o r a d e m u e s t r a el p r e d o m i n i o d e l
a l ó f o n o [s] sobre los otros a l ó f o n o s . A l m i s m o t i e m p o se p u e d e
v e r q u e l a /s/ e x p l o s i v a es p o l i m ó r f i c a : t i e n e 4 otras m a n e r a s de
representarse e n el h a b l a de los sahuaripenses m a y o r e s de e d a d
a d e m á s de [ s i : [ l , fhl, 101 y 101 e n el i d i o l e c t o de u n o s pocos.
T a n t o las m u j e r e s c o m o los h o m b r e s e x h i b e n usos polimórficos
de /s/ e x p l o s i v a e n el h a b l a i n f o r m a l . N o cabe d u d a de q u e el p o l i m o r f i s m o e s t á v i v o e n t r e los sahuaripenses m a y o r e s .
s
DOLORES BROWN
Profesora E m é r i t a ,
University of Arizona
APÉNDICE
Se observa en las tablas 7-9 que los sahuaripenses articulan [s] m á s que sus
contrapartes femeninas. É s t a s relajan el sonido m á s que a q u é l l o s . Los dos
grupos o m i t e n la consonante moderadamente. L a d e l e c i ó n de -s es notablemente m á s frecuente que la a s p i r a c i ó n .
E n este contexto se observa u n a d i s t r i b u c i ó n p o l i m ó r f i c a de [s], [ h ] y [0]
m á s pareja respecto a las consultantes femeninas (del 2 6 % al 3 2 % ) y menos
pareja en cuanto a los masculinos (del 17% al 5 0 % ) .
TABLA 7
-s# final antes de una pausa de cualquier
Todos los consultantes
515 casos = 100.00%
[h
Mase. 89 = 100.00%
32.43%*
122 = 2 8 . 6 4 % *
45 = 5 0 . 5 6 %
31.40%*
138 = 3 2 . 4 0 % *
24 = 26.97%*
25.24%
114 = 26.76%
1 6 = 17.98%*
5.44%*
28=
6.57%
4.08%*
17=
3.99%
1.16%
[e;
Fern. 426 = 100.00%
duración
.19%*
100.00%
0
4=
4.49%
6=
1.41%*
0
1=
.23%
0
100.00%
100.00%
174
NRFH, X L I
DOLORES BROWN
TABLA 8
-s# final antes de una pausa de cualquier
Consultantes femeninas
Núm. de
casos
A
114=100%
47.37%*
30.70%
.88%*
21.05%
B
28 = 100%
C
64=100%
3.57%
35.71%
duración
~D
56 = 100%
17.19%*
58.93%*
14.02%
31.25%
35.71%
32.32%*
10.72%*
1.56%
50.00%
5.36%*
50.00%
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
100.00%
5.49%*
0
0¬
100.00%
E
164 =100%
100.00%
26.83%*
3.66%*
17.07%
.61%*
100.00%
100.00%
TABLA 9
-s # final antes de una pausa de cualquier
Consultantes masculinos
Núm. de
casos
F
25=100%
G
24=100%
H
15 = 100%
duración
I
15 = 100%
[s]
[ ]
68.00%
58.33%
73.33%*
20.00%
16.00%
16.67%*
26.67%*
53.33%
4.00%
8.33%
0
[0]
12.00%
16.67%*
0
s
100.00%
100.00%
J
10=100%
0
40.00%
0
10.00%
50.00%
26.67%*
100.00%
100.00%
100.00%
s
E n las tablas 10-12 se nota que el alófono relajado [ ] es el m á s frecuente
en el contexto SC aunque la d i s t r i b u c i ó n de [s] y [ ] en el grupo femenino es
casi igual. Los hombres aspiran la sibilante seguida por una consonante m á s
que las mujeres. Los dos grupos eliden el sonido con la misma frecuencia. Los
porcentajes revelan que en este contexto /s/ se omite y se aspira m á s de lo que
se sonoriza.
s
TABLA 1 0
-sc medial y sin pausa entre vocablos
Todos los consultantes
1453 casos =100.00%
Fem. 1 088=100.00%
Mase. 365 = 100.00%
40.40%*
435 = 3 9 . 9 8 %
160 = 4 3 . 8 4 % *
38.06%*
427 = 3 9 . 2 5 % *
118 = 32.33%*
7.43%
82 =
7.53%
26=
7.12%
7.09%*
68=
6.25%
35 =
9.59%*
4.54%
45=
4.14%*
21=
2.48%*
31=
2.85%*
5=
100.00%
100.00%
5.75%
1.37%*
100.00%
NRFH, X L I
/S/ EXPLOSIVA EN E L NOROESTE DE M É X I C O
175
TABLA 11
-sc medial y sin pausa entre vocablos
Consultantes femeninas
Núm. de
casos
A
423 = 100%
[s]
[s]
[h
43.50%*
35.70%*
2.84%*
8.04%*
4.25%
5.67%
ih
[z]
pi
100.00%
B
45 = 100%
15.56%*
44.44%
6.67%*
20.00%
4.44%
8.89%*
100.00%
C
123=100%
51.22%*
30.08%
7.32%*
5.69%
1.63%*
4.06%
100.00%
D
258 = 100%
48.06%
25.97%*
12.02%*
5.81%
4.65%
3.49%*
100.00%
E
239=100%
23.85%*
63.60%*
5.44%*
7.11%
0
0
100.00%
TABLA 12
-se medial y sin pausa entre vocablos
Consultantes masculinos
Núm. de
casos
F
159 = 100%
[s]
[ ]
[h]
[f]
[z]
[ ]
39.62%
39.62%
8.18%*
4.40%
2.52%*
5.66%
s
z
100.00%
G
58 = 100%
17.24%
51.73%*
12.07%*
5.17%
1.72%
12.07%*
100.00%
H
96 = 100%
37.50%
41.67%*
9.37%
7.29%
0
4.17%*
100.00%
I
41=100%
21.95%
48.78%
12.20%*
14.63%
0
2.44%*
100.00%
J
11=100%
0
63.64%*
9.09%
27.27%
0
0
100.00%
E n las tablas 13-15 se presenta u n panorama global de todos los usos alofónicos de /s/ encontrados en las conversaciones grabadas con los 10 consultantes mayores de Sahuaripa, Sonora. Se agrupan los casos de la /s/ explosiva
y de l a /s/ implosiva.
De la e s t a d í s t i c a reunida, se deduce lo siguiente:
1. El a l ó f a n o [s] se usa 6 veces de 10 en que se articula /s/.
2. [ ] se encuentra 2 veces de 10.
3. Isl se aspira m á s de lo que se omite.
4. L a deleción de Isl es 2 veces m á s frecuente que la s o n o r i z a c i ó n , sea
ésta fuerte [z] o débil [ ] .
5. Los hombres aspiran Isl u n poco m á s que las mujeres.
6. Las mujeres eliden Isl u n poco m á s que los hombres.
7. Aparece m a y o r polimorfismo con d i s t r i b u c i ó n m á s pareja entre los
alófonos en el contexto -s final ( S # ) que en cualquier otro.
s
z
176
NRFH,
DOLORES B R O W N
XLI
TABLA 13
Resumen de todos los ejemplos de /s/
Todos los consultantes
4 211 casos = 100.00%
S
[]
n
[h]
rrt
n
[z]
[6]
Fem. 3215 =100.00%
Mase. 996 = 100. OC
1 970 = 61.27%
668 = 20.78%*
242= 7.53%*
224= 6.97%*
70= 2.18%*
40= 1.24%
1= 0.01%*
2 565= 60.91%
889 = 21.11%
326 = 7.74%
276 = 6.56%*
91 = 2.16%
45 = 1.07%*
19 = 0.45%
595 = 59.74%*
221 = 22.19%*
84= 8.43%
52 = 5.22%
21= 2.11%*
5= 0.50%
18= 1.81%*
100.00%
100.00%
100.00%
TABLA 14
Resumen de todos los alófanos de /s/
Consultantes femeninas
Núm. de
casos
[s]
[h]
[z]
2
[ ]
[6]
A
1 099 = 100%
64.61%*
20.47%
5.28%*
5.82%
1.64%*
2.18%
0
100.00%
B
164=100%
37.20%*
31.10%*
11.58%
16.46%
1.22%*
2.44%*
0
100.00%
c
398 = 100%
66.33%
16.33%
4.52%
11.06%*
0.50%
1.26%*
0
100.00%
D
777 = 100%
69.50%*
13.00%*
11.97%*
2.83%
1.54%
1.16%*
0
100.00%
E
777 = 100%
50.84%*
29.09%*
6.95%*
8.62%
0.77%
3.60%
0.13%*
100.00%
TABLA 15
Resumen de todos los alófonos de 7s/
Consultantes masculinos
Núm. de
casos
[s]
rsi
[h]
[*]
[z]
H
[e]
F
420 = 100%
65.00%
20.24%*
7.14%
3.81%
0.95%
2.14%
0.72%*
100.00%
G
180 = 100%
53.33%
26.11%
11.11%
4.44%
0.56%*
3.89%*
0.56%*
100.00%
H
256 = 100%
64.84%
17.58%*
6.64%
3.91%
0
1.56%
5.47%*
100.00%
/
90 = 100%
44.44%
34.45%*
8.89%*
11.11%
0
1.11%
0
100.00%
J
50=100%
40.00%
26.00%
18.00%
16.00%
0
0
0
100.00%

Documentos relacionados