Disciplinas, Programa, Bibliografia e Perfil do Candidato
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Disciplinas, Programa, Bibliografia e Perfil do Candidato
ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO CURSO PÁGINA ADMINISTRAÇÃO – UFRRJ 2 ADMINISTRAÇÃO PÚBLIC A – UFF 7 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – UENF/ UERJ/UFRJ 16 FÍSICA-UFRJ 18 GEOGRAFIA-UERJ 19 HISTÓRIA-UNIRIO 24 LETRAS-UFF 30 DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS PARA LICENCIATURAS – UENF 40 DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS PARA LICENCIATURAS – UERJ 46 DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS PARA LICENCIATURAS - UFRRJ 52 PEDAGOGIA – UERJ 56 PEDAGOGIA – UNIRIO 78 MATEMÁTICA – UNIRIO 115 MATEMÁTICA – UFF 123 QUÍMICA – UENF 128 QUÍMICA – UFRJ 129 TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO – UFF 130 LICENCIARURA EM TURISMO/TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO – UFRRJ-CEFET-UNIRIO 138 SEGURANÇA PÚBLICA – UFF 150 1 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO CURSO: ADMINISTRAÇÃO- UFRRJ DISCIPLINA PROGRAMA 1. • • • • • • • • • CONTABILIDADE • • • • • • • • BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, S. de e MARION, J. C. Análise de Balanços, São Paulo, Ed. Atlas; MATARAZZO, D. C. Análise Financeira de Balanços, São Paulo, Ed. Atlas; Princípios de Contabilidade; BRAGA, H. R. Demonstrações Contábeis, São Paulo, Ed. Relatórios Contábeis; Atlas Balanço Patrimonial; IUDÍCIBUS, S de e MARION, J. C.. Curso de contabilidade Grupo de Contas do BP para não contadores, São Paulo, Ed. Atlas; Aprofundamento nas contas do BP MARIO, J. C. Análise das Demonstrações Contábeis, São Demonstrações do Resultado do Exercício; Paulo, Ed. Atlas Razonetes ALMEIDA, M. C. Consolidação de demonstrações Balancete de Verificação financeiras. São Paulo: Atlas, ______________. Curso básico Demonstração de Lucros ou Prejuízos de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade. Acumulados; São Paulo: Atlas, Demonstração das Mutações do Patrimônio CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade: Resumo da Líquido; teoria. São Paulo: Atlas, Demonstração do Fluxo de Caixa Demonstração do Valor Adicionado FRANCO. H. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, . Análise Vertical ou de Estrutura ___________. 50 anos de contabilidade. São Paulo: Atlas, . Análise Horizontal ou de Evolução GONÇALVES, E. C., BATISTA, A. E. Contabilidade Geral. Análise por Quocientes – Liquidez, Endividamento, Atividade e Rentabilidade São Paulo: Atlas, . Cálculo de Custos GOUVEIA, N. Contabilidade Básica. São Paulo: Makron Custos para Decisão Books. PERFIL DOS CANDIDATOS Bacharel em Administração ou Ciências Contábeis MARION, J. C. Contabilidade Empresarial – Textos e Exercícios. São Paulo: Atlas 2 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 2. • • • • DIREITO • • • • • • Teoria do Direito e do Estado: norma jurídica; espécies de documentos Constituição da República Federativa do Brasil. normativos; hierarquia das espécies normativas; processo Legislativo; e Código Civil brasileiro. fontes do Direito. Conceito e elementos do Estado; formas de Estado; formas Código Penal brasileiro. de Governo; sistemas de Governo; e Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). sistemas políticos. Direito Constitucional: a Constituição: Cavalieri Filho, Sérgio. Programa de Direito do Consumidor. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010. conceito e classificação; direitos e garantias fundamentais; remédios DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito jurídicos; e organização do Estado Administrativo. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2010. brasileiro. Direito Administrativo: Organização DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. Administrativa do Estado brasileiro; e 27 ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2010. ato administrativo. FIORILLO, Celso A. Pacheco. Curso de Direito Direito Ambiental: aspectos Ambiental Brasileiro. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. essenciais. MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Direito Penal: teoria geral; crimes contra o patrimônio e contra a Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2009. Administração Pública. MAX & EDIS. Manual de Direito Público e Direito Tributário: sistema tributário Privado. São Paulo: Revista dos Tribunais, nacional; impostos federais, estaduais 2009. e municipais. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 26 ed. Direito Civil: as pessoas, os bens São Paulo: Atlas, 2010. jurídicos e os fatos jurídicos. Noções básicas do Direito das Obrigações, do REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 29 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Direito das Coisas, do Direito de Família e do Direito das Sucessões. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Direito do Consumidor: aspectos Constitucional Positivo. 33 ed. São Paulo: Malheiros, essenciais. 2010. Direito Empresarial: as sociedades SUSSEKIND, Arnaldo. Curso de Direito Constitucional comerciais; e títulos de crédito. do Trabalho. 4 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. Direito do Trabalho: direitos constitucionais individuais e coletivos do trabalhador. Bacharel em Direito 3 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 3. AMADEO, et al. Distribuição de renda no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. ALMEIDA, M. H. T. de et al. Trabalho e cultura no Brasil. Rio de Janeiro: CNPQ, 1981. ECONOMIA Estrutura da Formação Econômica do Brasil Colonial; Economia Cafeeira; Revolução de 1930; Origens da indústria no Brasil; Plano de Metas; A década de 1960 no Brasil; A comercialização (agrícola) e o desenvolvimento econômico Modelos macroeconômicos e sua fundamentação doutrinária; Teorias da renda e do emprego. Política Monetária: moeda, investimentos e inflação; Oferta e demanda em equilíbrio de mercado e elasticidades Globalização e política econômica. ARAÚJO, C. R. V. de. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 1996. FISHER, TÂNIA. Poder local: governo e cidadania. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1993. FURTADO, M.B. Síntese da economia brasileira. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1983. HUGON, P. Historia das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1996. Bacharel em Administração ou Economia MENDES,J.T.G. e Padilha Jr. ,J.B. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. PYNDICK R. S.e RUBINFELD, D.L. Microeconomia. Sexta edição. Editora Pearson PrenticeHall 2005. WESSELS, W. J. Economia. São Paulo: Saraiva, 1998. VASCONCELLOS, M. A. e GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 1998. EQUIPE USP. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 1998. 4. • FINANÇAS • • Objetivo e Ambiente da Administração GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. Financeira; 10ª. ed. São Paulo: Pearson Education, 2004. Conceitos Financeiros Básicos: Risco, BRIGHAM, E. F.; WESTON, J. Fred. Fundamentos da Retorno e Valor; Moderna Administração Financeira. 10ª ed. São Paulo: Decisões de Investimento de Longo Prazo: MAKRON Books, 2000. Fluxos de Caixa Relevantes para Orçamento de Capital; Técnicas de Análise BRIGHAM, E. F.; HOUSTON, J. F. Fundamentos da Bacharel em Administração 4 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO • • de Investimento; Moderna Administração Financeira. Rio de Janeiro: Decisões de Financiamento de Longo Campus, 1999. Prazo: Custo de Capital; Alavancagem e DAMODARAN, A. Avaliação de Investimento: Estrutura de Capital; ferramentas e técnicas para a determinação do valor Decisões Financeiras de Curto Prazo: de qualquer ativo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. Administração do Ativos Circulantes; BREALEY, Richard A. & MYERS, Stewart C. & MARCUS, Administração de Passivos Circulantes. Alan J. Fundamentos da Administração Financeira. 3ª ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. ROSS, Stephen A. et alii. Administração Financeira Corporate Finance. São Paulo: Atlas, 1995 5. MARKETNG 6. • • • • • • • • • • • • • • GESTÃO DE PESSOAS • • • Marketing: principais conceitos; Ambiente de marketing; Valor para o cliente; Sistemas de Informação de Marketing; Comportamento do consumidor; Segmentação e posicionamento; Estratégia de produto e marcas; Estratégia de preço; Estratégia de distribuição; Estratégia de comunicação. Marketing de Serviços. Tendências Atuais e suas repercussões em Recursos Humanos; O Trabalho, os Recursos Humanos e as Organizações; Administração da Tecnologia a Informação e a Gestão de Recursos Humanos; O ambiente interno da empresa e o controle das relações com pessoal; Desenvolvimento e Efetividade em KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall. Edições de 2005 em diante. CHURCHILL, Gilbert A. JR E PETER, J. Paul. Marketing. Criando valor para os clientes. SP: Ed. Saraiva. Edições de 2005 em diante. Bacharel em Administração ou Comunicação BATMAN & SNELL. Administração – construindo vantagem competitiva. São. Paulo: Atlas, 1998. CARVALHO, Antonio Vieira de; NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Administração de recursos Humanos. São Paulo: Pioneira, 2004. Bacharel em Administração CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. HANASHIRO, Maria Teixeira e ZACCARELLI, Laura. 5 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO • • • • • Recursos Humanos; Gestão do Fator Humano: uma visão Baseado em Stakeholders. São Paulo: Saraiva, 2008. 408p. Avaliação e Desempenho de Pessoal: Princípios e tendências; MARRAS, Jean P. Administração de recursos humanos: do Remuneração de Pessoal: Princípios e operacional ao estratégico. São Paulo: Futura, 2000. Tendências; Liderança e sua relação com a Motivação; MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W.. Administração de Programas de Incentivos Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000. e Benefícios; TACHIZAWA, Takeshy. Gestão com pessoas: uma Automação, desempenho e novas formas de abordagem aplicada às estratégias de negócios. Rio de trabalho no mundo contemporâneo. Janeiro: FGV, 2004. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 171p. ISBN 8522426147 6 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO CURSO: Administração Pública- UFF DISCIPLINA 7. 8. 9. PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS O pensamento político clássico: o conceito clássico e moderno da política. Estado e sociedade. Liberalismo e Socialismo. Democracia direta e representativa. Os atores políticos: parlamentos, partidos BOBBIO, Noberto. O futuro da democracia: uma defesa das regras do Jogo. Rio de Janeiro: políticos, grupos de interesse, estruturas institucionais e mídia. Sufrágio Paz e terra, 1986. e sistemas eleitorais; Planejamento e tomada de decisões. Decisões DALLARI, Dalmo de Abreu. O que é participação política. São Paulo: Brasiliense, 2004. políticas, estratégicas, táticas e operacionais, análise política: estudo GIDDENS, Anthony. Para além da esquerda e da direita. São Paulo: Editora da UNESP, 1996. Ciência Política, Sociologia ou Ciência Política das categorias, conceitos e problemas básicos da ciência política, tais LEO MAAR, Wolfgang. O que é política. 20. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004. Antropologia como: dominação, poder, conflito, autoridade e legitimidade. Política, MAGALHÃES, José Antônio Fernandes de. Ciência política. Brasília: Vestcon, 2001. participação e informação. Sistema político clássico e contemporâneo e MOISÉS, José Álvaro. Os brasileiros e a democracia. São Paulo: Ática, 1995. sua influência em políticas empresariais. Destacando a importância de WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 1992. seu conhecimento para a Administração e relacionando-‐os com a realidade política brasileira atual. Elementos de Contabilidade: definições. Aplicação. Exigências legais e IUDICIBUS, Sérgio et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações (com finalidades de Contabilidade. Organização das unidades econômicas. Suplemento). São Paulo: Atlas, 2007/2008. Fatos contábeis e econômicos. Método das Partidas Dobradas: Ciências Contábeis, SILVA, César Augusto Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, Contabilidade Geral registros e sistemas contábeis. Demonstrações contábeis. Apuração do Administração Pública ou 2008. resultado do exercício. Balanço patrimonial e demonstração de Administração de Empresas COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – PRONUNCIAMENTOS. Disponível em: resultado do exercício. Aspectos fundamentais da teoria contábil. <http://www.cpc.org.br/pronunciamentosIndex.php>. Acesso em: 27 mar. 2009. Análise das informações contábeis. MOTA, Francisco Glauber Lima. Contabilidade Aplicada ao Setor Publico. Brasília: autor-‐ editor, 2009. Elementos de contabilidade geral. Contabilidade Pública: métodos e PISCITELLI , Roberto Bocaccio. Contabilidade Pública: uma Abordagem da Administração sistemas de escrituração. Receita e despesa pública. Contabilidade Financeira Pública. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. orçamentária, financeira e patrimonial. Demonstrações contábeis: Referências Complementares balanços, variações patrimoniais, consolidação e prestação de contas. ANGELICO, João. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 1994. Lançamentos contábeis. Planificação contábil. Contabilização em CRUZ, Flavio da et al. Comentários à Lei nº 4.320: normas gerais de direito financeiro, Ciências Contábeis, Contabilidade Pública empresas públicas. Campo de aplicação da contabilidade pública. orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. São Administração Pública ou Patrimônio público. Exercício financeiro. Aspectos fundamentais. Paulo, Atlas: 2008. Administração de Empresas Relatórios RREO e RGF. GIACOMONI, James. Orçamento Público. São Paulo, Atlas, 2007. KOHAMA, Helio. Contabilidade Pública: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006. MACHADO Jr., J. Teixeira. A Lei 4.320 comentada. Rio de Janeiro: IBAM , 1998. SILVA, Lino Martins. Contabilidade Governamental: um enfoque administrativo. São Paulo: Atlas, 2004. SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública: um enfoque na contabilidade 7 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO municipal. São Paulo: Atlas, 2003. 10. 11. 12. 13. Conceito. Campo de Aplicação. Objeto do Direito. Sujeito direito. Pessoas jurídicas e administrativas. Fontes do Direito Administrativo. Administração Pública. Autarquias. Sociedades de economia mista. Empresas públicas. Fundações. Função pública e bens públicos. Relação de Direito Administrativo. Regime Jurídico-‐Administrativo. Princípios DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2009. Direito Administrativo Constitucionais do Direito Administrativo. Poderes Administrativos. MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. São Paulo: Malheiros, Direito Organização Administrativa. Órgãos Administrativos. Atos 2009. Administrativos. Noções Gerais sobre Procedimento Administrativo. Licitação. Contratos Administrativos. Domínio público. Intervenção na propriedade. Responsabilidade civil da administração pública. Crimes contra a administração pública. Referências Básicas REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria (Orgs.). Economia brasileira. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GREMAUD, Amaury Patrick; TONETO JÚNIOR, Evolução histórica da economia brasileira no período republicano. A Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. evolução recente da economia no Brasil: agricultura e indústria; Referências Complementares comércio exterior; inflação; relações intersetoriais e regionais. Temas ABREU, Marcelo de Paiva. A ordem do progresso: cem anos de política econômica Economia Brasileira emergentes na economia brasileira e a atualidade: o problema da Republicana (1889-‐1989). 15. tiragem. Rio de Janeiro: Campus, 1990. Economia ou Ciências Econômicas distribuição de renda e indicadores socioeconômicos; desemprego e BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro. 4. ed. Rio de Janeiro: informalidade; globalização, inserção periférica e acordos Contraponto, 2000. internacionais. GIAMBIAGI, Fábio; VILLELA, André (Orgs.). Economia brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. GREMAUD, Amaury Patrick; SAES, Flávio Azevedo Marques de; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Formação econômica do brasil. São Paulo: Atlas, 1997. WERNER, Baer. A economia brasileira. São Paulo: Nobel, 2002. BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada a gestão empresarial. São Paulo. Editora Atlas, Fases do método estatístico. Dados brutos e derivados. Medidas de 2007. Estatística Aplicada à tendência central, separatrizes, medidas de dispersão. Probabilidade. MCCLAVE, James T.; BENSON, P. George; SINCICH, Terry. Estatística para administração e Matemática ou Estatística Administração Distribuições discretas e contínuas. Amostras e populações. Testes de economia. Traduzido por Fabrício Pereira Soares e Fernando Sampaio Filho. São Paulo: hipóteses. Pearson Prentice Hall, 2009. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995. (NB: Esta obra, além de ser Conceito de filosofia: filosofia como doutrina e como ato de pensar. boa em si, está disponível integralmente em sites da Internet). Filosofia e outras formas de conhecimento humano. Características MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Filosofia. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. gerais dos grandes períodos da história da filosofia. Conceito de ética. APEL, Karl-‐Otto. Estudos de moral moderna. Petrópolis: Vozes, 1994. Filosofia e ética Filosofia Ética como problema teórico e como problema prático. Ética e HADOT, Pierre. O que é filosofia antiga? São Paulo: Loyola, 1999. responsabilidade. Teorias morais. Ética e “ética profissional”. Ética e MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Ética: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Zahar, política. 2007. PLATÃO. A República. São Paulo: Martin Claret, 2002. 8 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO VASQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2001. Noções de Direito; Norma jurídica e outras normas sociais. Direito público e direito privado. Subdivisões. Fontes do direito. Conceito de Estado, sua origem e formação; Elementos de Estado: Estado de Referências Básicas direito, Estado Social de Direito e Estado Democrático de Direito; Poder CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: e funções do Estado; Formas de Estado, formas de Governo e sistemas Lúmen Júris, 2009. de Governo. Conceito de Constituição; classificação e poder LENZA. Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2009. constituinte; Supremacia da Constituição e controle de Referências Complementares Instituições de Direito constitucionalidade; As Constituições brasileiras. A constituição BONAVIDES, Paulo. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Malheiros, 2009. Direito 14. Público e Privado vigente. Organização do Estado Brasileiro: Forma de Estado, forma de DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2009. Governo e sistema de Governo; Poder legislativo: função, organização, MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, garantias; Poder Judiciário: funções, organização, garantias. Poder 2009. Executivo: funções, organização, atribuições e responsabilidade. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2009. Conceito de Administração pública; Princípios; Organização SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2009. administrativa. Administração Direta e indireta; Servidores públicos. Direitos e Garantias Individuais; Direitos fundamentais do Homem. DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley; DAVID, Begg. Introdução à economia (Para Cursos de Administração, Direito, Ciências Humanas e Contábeis. Tradução de Helga Hoffmam. Rio Conceitos e princípios de economia. Evolução do Pensamento de Janeiro: Elsevier, 2003. Econômico. Noções de Microeconomia: mercado e preços; demanda e PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio S. de. Manual de introdução à oferta; teoria do consumidor; teoria da firma; estrutura de mercado e economia. Equipe de Professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2006. eficiência. Noções de Macroeconomia: determinação da renda e do GREMAUD, Amaury Patrick; AZEVEDO, Paulo Furquim de; DIAZ, Maria Dolores Montoya. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2007. Economia ou Ciências Econômicas 15. Introdução à Economia produto nacional; mercado de bens e serviços e lado monetário. O setor externo, câmbio e estrutura de balança de pagamento. Setor MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia (Edição Compacta). Tradução de Allan Vidigal Público: funções econômicas; estrutura tributária e déficit público. Hastings. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. Desenvolvimento Econômico, fontes de crescimento, financiamento e ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003. modelos. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. Livro de Exercícios. São Paulo: Atlas, 2004. SAMUELSON, Paul A.; NORDAUS, William D. Economia. Rio de Janeiro: McGraw-‐Hill, 2004. BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Fundamentos da análise macroeconômica; Problemas BACHA, Carlos José Caetano; LIMA, Roberto Arruda de Souza. Macroeconomia: teorias e macroeconômicos; Modelos macroeconômicos; Contabilidade aplicações à economia brasileira. São Paulo: Alínea, 2006. Macroeconomia Nacional; Determinantes da demanda e oferta agregada; Moeda, juros CARVALHO, José L. et al. Fundamentos de economia: Macroeconomia. v. 1, São Paulo: Economia ou Ciências Econômicas 16. e renda; Economia Aberta; Política econômica; O papel do governo; Cengage Learnin, 2008. Inflação. DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Makron, 1991. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. Rio de Janeiro:Campus, 1999. KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 9 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Referências Básicas ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2008. MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. São Paulo: Capitalização simples e composta. Descontos simples e compostos. Atlas, 2009. Equivalência de fluxos de caixa em regimes de capitalização simples e Referências Complementares Matemática Financeira e composta. Anuidades ou rendas. Sistemas de amortização. Inflação e Matemática, Estatística, ASSAF NETO; LIMA, Francisco Glauber. Curso de administração financeira. São Paulo: Atlas, 17. Análise de Investimento correção monetária. Fluxos de caixa e análise de investimentos. Administração ou Economia 2008. Critérios econômicos de avaliação de projetos: taxa interna de retorno, FARIA, Rogério Gomes. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Ática, 2007. valor presente líquido e índice de lucratividade. FARO, Clóvis F. Fundamentos de matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2006. PUCCINI, Abelardo Lima. Matemática financeira objetiva e aplicada. São Paulo: Saraiva, 2008. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1999. SILVA, Fernando Cesar Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões Teoria dos Conjuntos. Matrizes. Sistemas de equações lineares. administrativas. São Paulo: Atlas, 2007. Matemática para Funções. Limites. Continuidade. Derivadas. Aplicação do conteúdo LARSON, Roland E.; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 4. Matemática ou Estatística 18. Administradores estudado em problemas administrativos. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. WHIPKEY, Kenneth L.; WHIPKEY Mary Nell. Cálculo e suas múltiplas aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1982. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RICHARDSON, Roberto Jarry, et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. São Paulo: Métodos de estudo: orientação para a leitura, análise e interpretação Metodologia de Estudo e Cortez, 1986. de texto. Ciência, metodologia e pesquisa em administração. Tipos de Administração de Empresas ou de Pesquisa em MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 19. pesquisa. O processo de pesquisa. Instrumentos e técnicas de coleta e Administração Pública Administração Petrópolis: Vozes, 2002. análise de dados. Estrutura e organização de trabalhos científicos. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas,1997. Organização e reorganização. Organogramas. Aproveitamento racional do espaço físico. Processos: fluxogramas e otimização. Condicionantes D’ASCENÇÃO, Luiz Carlos M. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: Atlas, 2001. Organização, Processos e Administração de Empresas ou e componentes da estrutura organizacional: autoridade, GOMES, Luiz Flávio Autran Monteiro; GOMES, Carlos Francisco Simões; ALMEIDA, Adiel 20. Tomada Decisão Administração Pública responsabilidade e comunicação; estratégia, tecnologia, ambiente, Teixeira. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicritério. São Paulo: Atlas, 2002. pessoas e objetivos. Departamentalização. Centralização e 10 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Descentralização. Métodos e instrumentos de modernização de estruturas, sistemas e processos das organizações. Estruturas alternativas; tendências atuais. A função decisão no contexto da Administração. Administração como um processo de tomada de decisões empresarial: análise estratégica, alocação e mobilização dos recursos, especificações e desempenho. Tipos de decisão. Métodos e processos de tomada de decisão. Instrumentos para a tomada de decisão. BERGAMINI, Cecília W.; CODA, Roberto. Psicodinâmica da Vida Organizacional. São Paulo: Atlas, 1997. ZANELLI, José C.; BORGES, Jairo; BASTOS, Antonio V. Psicologia, organizações e trabalho no Contribuições das teorias psicológicas para o campo do estudo das Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. organizações. Impacto dos diversos modos de organização do trabalho Psicologia, Administração Pública, BERGAMINI, Cecília W.; CODA, Roberto. Psicologia aplicada à administração de empresas. Administração de Empresas ou 21. Psicologia Organizacional na vida e saúde das pessoas. Temas da psicologia na interface com os 3. ed. São Paulo: Atlas, 1982. estudos organizacionais: motivação, aprendizagem, percepção e Gestão em RH CHANLAT, Jean-‐François. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. Vol. 3. São grupos. Tensão e conflito. Processo de liderança. Paulo: Atlas, 1996. LANE, Silvia; CODO, Wanderley. Psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1986. SCHEIN, Edgard H. Psicologia organizacional. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RICHARDSON, Roberto Jarry, et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1986. Orientação de Projetos de Pesquisa e Monografias (TCC) dentro da MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. temática da Gestão da Saúde Pública. Metodologia de Pesquisa: Petrópolis: Vozes, 2002. Adm. Pública, Psicologia, Saúde Seminário em Gestão da Problemática, temática, estabelecimento de objetivos, hipóteses. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, Coletiva, Adm ou Ciências sociais 22. Saúde Pública I Métodos de pesquisa qualitativos e quantitativos aplicadas a Gestão da 2004. aplicadas com especialização na Saúde Pública. Redação acadêmica de monografias: linguagem, estilo e SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. área de saúde pública forma. São Paulo: Cortez, 2007. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas,1997. ALMEIDA, Célia Maria de. Reforma do Estado e reforma de sistemas de saúde: experiências internacionais e tendências de mudança. In: Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, p. 263-‐286, 1999. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-‐Executiva. Coordenação de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes operacionais para os pactos pela vida, em defesa do SUS e de 11 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO gestão. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006. 72 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). GIOVANELLA, Ligia. Planejamento estratégico em saúde: uma discussão da abordagem de Mário Testa. In: Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, p. 129-‐153, abr./jun. 1990. RIVERA, Francisco Javier Uribe. Planejamento e programação em saúde: um enfoque estratégico. São Paulo: Cortez, 1989. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RICHARDSON, Roberto Jarry, et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1986. MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, Orientação de Projetos de Pesquisa e Monografias (TCC) dentro da 2004. temática da Gestão Governamental.Metodologia de Pesquisa: SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. Administração Pública, ou Seminário em Gestão Problemática, temática, estabelecimento de objetivos, hipóteses. São Paulo: Cortez, 2007. Administração ou ciências sociais 23. Governamental I Métodos de pesquisa qualitativos e quantitativos aplicadas a Gestão TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa aplicadas. Governamental. Redação acadêmica de monografias: linguagem, estilo em educação. São Paulo: Atlas, 1987. e forma. Objetos de pesquisa envolvendo os níveis federais e estaduais. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas,1997. BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter (Org.). Reforma do estado e da administração pública gerencial. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998. NOGUEIRA, Marco Aurélio. Um estado para a sociedade civil: temas éticos e políticos da gestão democrática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. BEHRING, Elaine Rossetti. Brasil em contra-‐reforma: reestruturação do estado e perda dos direitos. São Paulo: Cortez, 2003. MATIAS-‐PEREIRA, José. Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais. São Paulo: Atlas, 2008. PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e possibilidades da experiência contemporânea. Rio de Janeiro: FGV, 2007 Orientação de Projetos de Pesquisa e Monografias (TCC) dentro da LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São temática da Gestão Municipal. Metodologia de Pesquisa: Problemática, Paulo: Atlas, 2007. Administração Pública, ou Seminário em Gestão temática, estabelecimento de objetivos, hipóteses. Métodos de RICHARDSON, Roberto Jarry, et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. Administração ou ciências sociais 24. Municipal I pesquisa qualitativos e quantitativos aplicadas a Gestão Municipal. São Paulo: Atlas, 2007. aplicadas. Redação acadêmica de monografias: linguagem, estilo e forma. Objetos CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São de pesquisa envolvendo o nível municipal. Paulo: Cortez, 2002. 12 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1986. MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas,1997. PINHEIRO, Otilie Macedo (Org.). Estatuto da Cidade: o jogo tem novas regras. Belo Horizonte: Realização CREA/MG, 2002. MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana.Petrópolis: Vozes, 2008. WAMPLER, Brian. A difusão do Orçamento Participativo brasileiro: “boas práticas” devem ser promovidas? Opinião Pública, Campinas, v. 14, n. 1, jun. 2008. SOUZA, Celina. Federalismo, desenho constitucional e instituições federativas no Brasil pós-‐1988. Revista Sociologia e Politica, [s.n.], n. 24, p.105-‐121, jun. 2005. TATAGIBA, Luciana. Os Conselhos Gestores e a Democratização das Políticas Públicas no Brasil. In: DAGNINO, Evelina (Org.). Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002. CARNEIRO, José Mário B. O município e as relações intergovernamentais no cotidiano da base federativa. Cadernos Adenauer: Os municípios e as eleições de 2000, São Paulo, v. 4, p. 57-‐79, jun. 2000 Fundamentos de sistemas, processos e informações; Tecnologia e sistemas de informações aplicações no setor público e privado; Gestão Sistemas de Informação e de tecnologia da informação no setor público; Planejamento 25. Comunicação no Setor Estratégico e Tecnologia da Informação; Governo Eletrônico; Público Governança Tecnológica; Padrões de Sistemas de Informação e Políticas Públicas. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Gerenciamento de sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 1999. STAIR, Ralph M. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 1998. Administração de Empresas ou Administração Pública BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reinaldo C. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Saraiva, 2001. A Sociologia e seu objeto de estudos. Conceitos básicos: relação social, DIAS, Reinaldo. Sociologia das organizações. São Paulo: Atlas, 2008. estrutura e paradigmas de relacionamento, socialização e formação da CHANLAT, Jean-‐François. O indivíduo na organização. São Paulo: Atlas, 1992. cultura. Interação social: o indivíduo e a sociedade. Papel social, grupos HERSEY, Paul P.; BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para administradores: a teoria e as 26. Sociologia Organizacional e organização social. Organização formal e organização informal. técnicas da liderança situacional. São Paulo: Editora Pegagógica Universitária, 1986. Atitudes, valores e comportamento nas organizações. Cultura LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, organizacional: tipologia, características e planejamento de mudanças. 1999. LANER, Aline; CRUZ JUNIOR João Benajamim. Repensando as organizações. Florianópolis: Sociologia, Ciência Política ou Antropologia 13 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Fundação José Boiteux, 2004. STONER, James A. F. Administração. 2. ed. Rio de Janeiro: McGraow-‐Hill do Brasil, 1982. MAXIMIANO, Antônio Cesar A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2006. SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005. BATEMAN, Thomas S; SNELL, Scott A. Administração: liderança e colaboração no mundo Introdução à Administração: mercado de trabalho; conceito de competitivo. São Paulo: McGraw-‐Hill, 2007. administração; o Administrador e seu papel na sociedade atual; CARAVANTES, Geraldo R. et al. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Graduação em Administração Teorias da Administração formação e legislação profissional. As organizações: conceitos e Prentice Hall, 2005. Pública ou Administração de 27. I ambientes competitivos globalizados. Funções administrativas e CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da administração: o essencial em teoria geral da Empresas. organizacionais. Composição Organizacional e Processo Administrativo. administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Novas tendências. ______. Introdução à Teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. FARIA, José C. Administração: introdução ao estudo. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. STONER, James Arthur. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1999. MARTINS-‐PEREIRA, José. Manual de gestão pública contemporânea. São Paulo: Atlas, 2007. PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades da experiência contemporânea. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2005. MOTTA, Fernando C. P.; VANCONCELLOS, Isabella F. G. Teoria geral da administração. São Escolas e Evolução do Pensamento Administrativo. Gestão por função e Graduação em Administração Teorias da Administração Paulo: Pioneira Thonsom, 2005. gestão por processos. Sistema administrativo e mudança Pública ou Administração de 28. II SALDANHA, Clezio. Introdução à gestão pública. São Paulo: Saraiva, 2006. organizacional. Empresas. SILVA, Arídio et al. Sistemas de informação na administração pública. Rio de Janeiro: Revan, 2004. WREN, Daniel A. Idéias de administração: o pensamento clássico. São Paulo: Ática, 2007. ______. Idéias de administração: o pensamento moderno. São Paulo: Ática, 2007. BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter (Org.). Reforma do estado e da administração O estado, o governo e a sociedade. Evolução da administração pública pública gerencial. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998. brasileira: patrimonialismo, burocracia e gerencialismo. Contexto NOGUEIRA, Marco Aurélio. Um estado para a sociedade civil: temas éticos e políticos da contemporâneo da atuação do Estado. Governabilidade, governança e gestão democrática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. descentralização do poder. Estrutura e função da administração BEHRING, Elaine Rossetti. Brasil em contra-‐reforma: reestruturação do estado e perda dos pública. Eficiência, eficácia e efetividade na administração pública. direitos. São Paulo: Cortez, 2003. Graduação em Administração Reformas administrativas e programas de desburocratização: DASP, Teorias da Administração JUNQUILHO, Gelson Silva. Gestão e ação gerencial nas organizações contemporâneas: para Pública, Administração de Decreto-‐Lei nº 200/67; Constituição de 1988 e Emenda Constitucional 29. Pública além do “folclore” e o “fato”. Revista Gestão & Produção, São Carlos, v. 8, n. 3, p. 304-‐318, Empresas, Economia ou nº 19/98. Considerações sobre o novo papel do Estado e da Dez. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/gp/v8n3/v8n3a07.pdf>. Acesso em: 7 Contabilidade administração pública. A reforma de Estado e da administração pública: mar. 2009. experiências inglesa, americana e brasileira. Representação e MATIAS-‐PEREIRA, José. Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações participação: gestão pública e privada. Accountability e governamentais. São Paulo: Atlas, 2008. Responsiveness: as relações entre demandas, políticas, ação MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. O que é burocracia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. governamental, controles e resultados. PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e possibilidades da 14 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO experiência contemporânea. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 30. Finanças públicas: teorias, conceitos, evolução. Finanças públicas no Brasil. Instituições financeiras brasileiras. Política fiscal, atividade GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças Públicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, Teorias das Finanças econômica e finanças públicas: tributação e gasto público. Necessidade 2001. Públicas de financiamento do setor público, déficits e dívida pública. Renúncia REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. de receita. Política fiscal e distribuição de renda. O problema previdenciário no Brasil. Reforma tributária e federalismo fiscal. Graduação em Administração Pública, Administração de Empresas, Economia ou Contabilidade 15 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - UENF/UERJ/UFRJ CURSO Licenciatura em Ciências Biológicas PROGRAMA • Populações: parâmetros, tabela de vida, estratégias reprodutivas. Interações entre populações. Comunidades: parâmetros e desenvolvimento. Fundamentos de Biologia da Conservação. • Constituintes da matéria viva. Biomoléculas (proteínas, glicídios, lipídeos, bases nitrogenadas, nucleotídeos, hormônios). Enzimas alostéricas. Inibição e ativação. Fotossíntese. Metabolismo intermediário: proteínas, glicídios e lipídeos. Regulação metabólica: síntese de enzimas, modificação alostérica, amplificação e conversão molecular. • Hereditariedade pré-mendeliana. O trabalho de Mendel. Cromossomos. Cariótipos. Teoria cromossômica da herança (Mitose e Meiose). Metodologia da Genética Humana. Mutações Gênicas. Alelos Múltiplos. Interações gênicas. • Padrões e processos evolutivos; estimativas da variabilidade gênica; genética de populações e forças evolutivas: mutação, seleção natural, deriva gênica; migração, variação geográfica e especiação; coadaptação; evolução e criacionismo. • Estrutura do DNA, complexidade dos genomas, transposons, recombinação, fluxo da informação gênica, mecanismos de restrição, plasmídios e clonagem gênica, bibliotecas de DNA e genômica, vetores de expressão em procariotos e eucariotos, transformação genética. • Célula vegetal: elementos constituintes. Formas de organização dos vegetais: morfologia interna (tecidos vegetais) e externa (organografia). Reprodução dos vegetais: tipos e ciclos de vida. Fisiologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS Bruce Alberts; Dennis Bray; Karen - Graduação (Licenciatura ou Bacharelado) Hopkin; Alexander Johnson; Julian Lewis; Martin em Ciências Biológicas e/ou Biomedicina; Raff; Keith Roberts; Peter Walter Fundamentos - Experiência em EAD com disciplinas da área. da Biologia Celular 3ª ed. 2011 POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A Vida dos Vertebrados. São Paulo, Atheneu Editora São Paulo. 4 ed. 2006. BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W.; GOLDING, D. W & SPICER, J. I. Invertebrados: uma síntese. ATHENEU. 2ªed. 2008. FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética. 1997. RAVEN,P.H.; EVERT, R.F.E EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 7. Ed. 2007 GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.G.; WESSLER, S.R. Introdução à genética. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 7.Ed. 2002. Gerard J. Tortora; Bryan Derrickson Corpo HumanoFundamentos de Anatomia e Fisiologia Artmed, 8ª Ed.2012 AIRES,M.M. Fisiologia. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan 4 ed. 2012 16 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO vegetal. • Introdução à Biologia Comparada: Donald Voet; Judith G. Voet; Charlotte W. Pratt escolas sistemáticas; classificação zoológica e Fundamentos de Bioquímica. A Vida em Nível taxonômica. Arquitetura animal. Molecular, 2008 3 ed. Artmed Caracterização e estudo da anatomia funcional externa e interna, biologia e aspectos ecológicos dos protostomados e deuterostomados. • Fundamentos de anatomia e fisiologia humana. Organização Morfofuncional e regulação dos sistemas: nervoso, locomotor, circulatório, respiratório, digestório, urinário, endócrino, hemolinfopoiético e reprodutor. 17 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO CURSO: Licenciatura em Física-UFRJ DISCIPLINA 31. • • • • • • Físicas Básicas Introdução às Ciências Físicas 1 Introdução às Ciências Físicas 2 Física 1A/B Física 2A/B Física 3A/B Física 4A/B PROGRAMA • Dinâmica de uma partícula e de um sistema de partículas. • Hidrodinâmica. • Termodinâmica. • Oscilações e Ondas • Eletricidade e Magnetismo. • Ondas Eletromagnéticas e Ótica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • NUSSENZVEIG, M., Curso de Física Básica, Vol. 1, 2, 3 e 4, Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo. • HALLIDAY,D.; RESNICK,R.; KRANE,K.S., Física, Vol. 1, 2, 3 e 4,: LTC. PERFIL DOS CANDIDATOS Bacharel em Física Licenciado em Física Bacharel em Matemática Licenciado em Matemática Bacharel em Química Licenciado em Química Engenheiro Engenheiro Química • Astrônomo • • • • • • • • 18 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO CURSO: GEOGRAFIA - UERJ DISCIPLINA CARTOGRAFIA BÁSICA 1 PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Representações cartográficas e ensino de ALMEIDA, R. D. & PASSINI, E. Y. O espaço Geografia. Cartografia escolar e ensino de geográfico, ensino e representação. São Paulo: Geografia. As representações cartográficas Contexto, 2001. enquanto texto: percepção, subjetividade e CAVALCANTI, L. Geografia, Escola e abstração do espaço: os mapas mentais. Construção de Conhecimentos. 4ª ed. São Paulo: Legendas e símbolos: codificação e Papirus, 2003. reinterpretação do espaço. Escala percepção COLL, C & MARTIN, E. Aprender conteúdos e do espaço e construção de espacialidades. As desenvolver capacidades. Porto Alegre: coordenadas geográficas e o processo de ARTMED, 2004. localização, dimensionamento e correlação de FARIA, W. Mapas conceituais: aplicações ao fenômenos. Localização e orientação ensino, currículo e avaliação. São Paulo: EPU, enquanto habilidades básicas. O Atlas como 1995. recurso didático de referência Do FERREIRA, G. M. L. & MARTINELLI, M. Atlas metaconhecimento sem contextualização à geográfico - espaço mundial. São Paulo: Moderna, aquisição de habilidades: correlação de textos, 2002. construção de conhecimentos e reprodução de IBGE, Atlas Geográfico escolar. Rio de Janeiro, informações ao mapeamento de fenômenos 2001. sócio-ambientais. A cartografia digital e oJOLY, F.A. A cartografia. Papirus: Campinas, 1990. ensino da Geografia: princípios e aplicações MARTINELLI, M. Curso de Cartografia. práticas e análise de imagens satélites. Contexto, São Paulo, 1998. PONTUSCHKA, N. N. & OLIVEIRA, A. V. (ORG.). Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002 PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. Atlas Escolar da Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2000. SCHÄFFER, N.O. et alli. Um Globo em suas mãos: práticas para a sala de aula. Porto Alegre: PERFIL DOS CANDIDATOS Graduação em Geografia 19 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO UFRGS Editora, 2003. SIMIELLI, M. H. Geo Atlas. São Paulo: Ed. Ática, 2005. GEOLOGIA APLICADA A GEOGRAFIA 2 3 4 CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA Princípios gerais de geologia, subdivisão e histórico. Noções de minerais e rochas. Escala geológica do tempo. A terra em conjunto e a litosfera. A estrutura interna da terra: a energia do interior da terra, tectônica de placas. Magma, atividades magmáticas. Vulcanismo. Distribuição geográfica os vulcões. Terremotos, distribuição geográfica. Fenômenos diastróficos: epirogênese, perturbações das rochas – inclinação das camadas, diaclasamentos, falhas, dobras, discordâncias. Movimentos orogenéticos, causas, origem das montanhas. Geossinlinal. Distribuição Geográfica de fenômenos diastróficos. Fundamentação teórica da disciplina. b) Conceitos em climatologia e meteorologia. c) Estrutura e composição da atmosfera. d) Influência dos movimentos da Terra na distribuição da radiação solar. e) A formação da temperatura do ar e da pressão atmosférica e a interação com os fatores geográficos, massas de ar e circulação atmosférica. POPP, José Henrique – 1987. Geologia Geral. Rio Graduação em de Janeiro, Livros técnicos e científicos (4ª. ED.) Geografia LEINZ, Viktor – 1989. Geologia Geral. Companhia Editora Nacional (11ª. ED.) Apresentar e discutir a relação espaço e sociedade, a partir da literatura geográfica. BECKER, Bertha K. et. al. Geografia e meio Graduação em ambiente no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1995. Geografia AYOADE, I. O. Introdução à climatologia para os Graduação em trópicos. 2a ed., Rio de Janeiro : Bertrand do Geografia Brasil, 1988. DEMILLO, Rob, Como funciona o Clima, SP. Quark Books, 1998. FORDSYKE, A. G., Previsão do Tempo e Clima. Ed. Melhoramentos, Sp. 1978. GREGORY, K. J. A natureza da Geografia física. São Paulo : Bertrand do Brasil, 1992. TUBELIS, Antônio e NASCIMENTO, José Lino do, Meteorologia Descritiva — Fundamentos e aplicações brasileiras, Nobel, SP. 1986. 20 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Discutir o conceito de espaço geográfico (espaço social), assim como alguns temas e estudos desenvolvidos pela Geografia. Focalizar a constituição e diferenciação do espaço geográfico como produto histórico e cultural ESPAÇO, NATUREZA E SOCIEDADE HISTÓRIA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO 5 CASTRO, Iná E.; CORRÊA, Roberto L. e GOMES, Paulo C.C. (orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1995. CORRÊA, R. Lobato. Região e organização espacial. Coleção Primeiros Passos, São Paulo: Editora Ática, 1986. MORAES, A.C.R. e COSTA, W.M. da. Geografia Crítica: a valorização do espaço. São Paulo: Hucitec, 1987. SANTOS, Douglas. A reivenção do espaço: diálogos em torno da construção do significado de uma categoria. São Paulo: Editora Unesp, 2002. SANTOS, Milton . Metamorfose do Espaço Habitado. São Paulo: Hucitec. 1988. SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo. razão e emoção. São Paulo: Hucitec. 1996. Origem do pensamento Geográfico. A historiografia do saber geográfico. Principais obras e autores referências do saber geográfico. A formação da Geografia como ciência moderna. A institucionalização da Geografia. As principais escolas nacionais de Geografia. Geografia clássica, Geografia neopositivista, Geografia marxista, Geografia humanística: autores, correntes filosóficas, conceitos, relação sociedade e meio, principais metodologias de trabalho. A importância do espaço na sociedade contemporânea. A pluralidade metodológica da Geografia em finais do séc. XX. As novas relações espaço-tempo e os desafios para a ciência geográfica no terceiro milênio. Global CAPEL, H. e URTEAGA, L. Las Nuevas Graduação em Geografias. Barcelona: Salvat Ediciones. Espanha. Geografia 1991. CHRISTOFOLETTI, A. Perspectivas da Geografia. São Paulo: DIFEL. 1985. FERREIRA, C.C. e SIMÕES, N.N. A Evolução do Pensamento Geográfico. Lisboa: Gradiva. 1986. GOMES, P. C. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1996. MORAES, A. C..R. Geografia: Pequena História Crítica. São Paulo: Hucitec. 1985 21 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO x local. GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO Modelos de desenvolvimento e crescimento da população; teorias e políticas demográficas: produção, emprego e consumo: reestruturação produtiva, ocupacional e territorial da população: migrações, diferença, alteridade e as novas espacialidades. DAMIANI, Amélia. População e Geografia. SP, Graduação em Contexto, 1991. Geografia MARTINI, George (org). População, meio ambiente e desenvolvimento – Verdade e Contradições. SP, UNICAMP, 1996. MARTINS, J. Exclusão Social e a Nova Desigualdade. São Paulo: Paulus, 1997. MATTOSO, J. A Desordem do Trabalho. São Paulo: Scritta, 1995. SZMRECSANYI, SANTOS e LEVY. Dinâmica da População. T.A. Queiroz. 1980. RUA, J. Repensando a Geografia da População. Geo UERJ, nº 1, 1997. pg. 57-71. Evolução dos conceitos em Geologia. Constituição interna do globo terrestre. Movimentos das placas tectônicas e suas influências na superfície da Terra. Minerais e rochas, classificação, distribuição e importância econômica. Fatores e processos envolvidos na dinâmica externa. Conceitos básicos de pedologia. Identificação, classificação e funcionalização das formas do CLARK, S. Estrutura da Terra. São Paulo: USP. Graduação em GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. Geografia Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Bertrand, 1992. ROSS , J. Geomorfologia:Ambiente e Planejamento. SP:Contexto, 1996. TEIXEIRA, W. TOLEDO, M.C.M, FAIRCHILD, T.R. e TAIOLI, F. Decifrando a Terra. SP, Oficina de Textos, 2000. 6 7 GEOMORFOLOGIA GERAL 22 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Ensino a Distância em Geografia 8 relevo e dos processos atuantes na modelagem da superfície terrestre. As diversas formas erosivas formadoras do relevo terrestre. A visão sistêmica das bacias de drenagem associada aos processos hidrológicos. O desenvolvimento do conhecimento científico sobre a evolução do relevo em diferentes escalas espaciais e temporais. A modalidade de Educação a Distância: origem e fundamentos; Panorama geral das políticas públicas em EAD no Brasil; Escala/escopo e ambiente gestão on-line de aprendizagem (Plataformas Tecnológicas); Elaboração de materiais didáticos de Geografia para EAD; Acompanhamento e avaliação em EAD: avaliação formativa e somativa, diferenças da avaliação presencial; Características e implementação dos cursos de Geografia em EAD no Brasil. Belloni, Maria Luiza. Educação a Distância, Graduação em Campinas, Editora Autores Associados, 1999. Geografia Gutiérrez, Francisco & Prieto, Daniel. A Mediação Pedagógica. Campinas: Papirus, 1999. Pires, Hindenburgo Francisco. Universidade, Políticas Públicas e Novas Tecnologias Aplicadas à Educação a Distância, Revista Advir Nº 14, Rio de Janeiro, pp.22-30, 2001. Preti, Oreste (org.) Educação a Distância: UFMT, Editora Plano, 2000. Silva, Marco. Sala de Aula Interativa, Rio de Janeiro, Quartet, 2000. 23 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO CURSO: HISTÓRIA - UNIRIO DISCIPLINA PROGRAMA Abordagens historiográficas, conceitos e problemática das sociedades mediterrânicas antigas: a Baixa Mesopotâmia: estruturas econômicas, políticas, culturais; religião e sociedade; o Egito antigo: a formação da sociedade faraônica e suas estruturas básicas; o mundo homérico; o nascimento da "polis"; estruturas fundamentais da sociedade políade; o mundo helenístico e a "mundialização": religião, política, sociedade; cultura e pensamento na antiguidade. Roma: a "res publica"; religião, política, sociedade; a expansão territorial e a conquista do Mediterrâneo; o principado e o "imperium sine fine"; romanização e resistência; o "mundo romano"; crise e transformação. 1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS MENDES, N.M; VENTURA, G. (org) Repensando o Império Romano. Rio de Janeiro: Mauad X, 2006. BASCHET, Jérome. A civilização feudal. Do ano mil à colonização da América. São Paulo: Globo 2006. A antiguidade tardia e as transformações no mundo mediterrânico. As migrações HISTÓRIA ANTIGA E Graduação em germânicas; a formação dos reinos romano-germânicos; o ocidente medieval na MEDIEVAL História Alta Idade Média: demografia, economia, política, sociedade e cultura; O FINLEY, M. I. História antiga: Mediterrâneo oriental; o nascimento do Islão e o império árabe; o Império Romano testemunhos e modelos. São do Oriente; o Império Carolíngio; o feudalismo: problemas teóricos e Paulo: Martins Fontes, 1994. historiográficos; as religiões medievais; cultura e sociedade de ordens; cultura eclesiástica e cultura laica na Idade Média Ocidental; mentalidades e hierarquias LE GOFF, Jacques & sociais; expressões e categorias das mentalidades medievais; o nascimento da ideia SCHMITT, Jean-Claude (orgs). de "Europa" e de "Oriente"; a expansão da Cristandade no século XIII; as Dicionário Temático do Cruzadas; o crescimento das cidades e o fortalecimento da burguesia; a Igreja e o Ocidente Medieval. São Paulo: Papado: instrumentos de poder e afirmação secular; os Estados medievais: Edusc, 2006. fundamentos políticos e religiosos. O Império Bizantino: estruturas fundamentais; os povos eslavos: reinos, cidades e rotas de comércio. 24 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO HESPANHA, António Manuel. “Depois do Leviathan” Almanack Braziliense, n.5, maio 2007. 2 3 O processo de formação da modernidade no mundo ocidental em suas estruturas, sistemas e relações. As transformações estruturais, mudanças conjunturais, concepções e conceitos que marcaram a evolução histórica para a modernidade. A ruptura do mundo medieval. Humanismo, Renascimento e Reforma. Expansão e THOMPSON, Edward conhecimento do mundo. A sociedade estamental do Antigo Regime. Teoria e Costumes em comum: estudos HISTÓRIA MODERNA prática do Estado Moderno. Mercantilismo. sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Crise do século XVII; Cultura, cotidiano e religiosidades no século XVII; Companhia das Letras, 1998. Revolução Científica do século XVII; O Barroco; Revoluções Inglesas e movimentos radicais; Iluminismo; Liberalismo e Fisiocracia; Reformismo WOOD, Ellen. A origem do Ilustrado e Revolução Industrial. capitalismo. Rio de Janeiro, Zahar, 2001. ELLIOT, John H. Impérios del Mundo Atlántico: España y As culturas pré-colombianas; as estruturas políticas, econômicas, culturais e sociais Gran Bretaña en América da América Espanhola; as estruturas políticas, econômicas e sociais da América (1492-1830). Madrid: Taurus, inglesa e francesa. Processo de independência das Américas. Formação e 2006. organização do Estados Nacionais Americanos; Cultura e Sociedade nas Américas; Expansão Norte-Americana no início do Século XIX. SCHWARTZ, Stuart B. e LOCKHART, James. A HISTÓRIA DA AMÉRICA Os séculos XIX e XX: estruturas políticas, econômicas e sociais da América América Latina na época Latina; aspectos culturais na América Latina. Questões atuais da América Latina: colonial. 2a. ed. Rio de Janeiro: economia e sociedade; Poder e Estado na atualidade latino-americana; cultura e Civilização Brasileira, 2010. religião; a América Latina no processo de globalização; os organismos internacionais e novos rumos da América Latina. TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. 2a. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988. Graduação em História Graduação em História BETHELL, Lesli – História da 25 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO America Latina, da Independência a 1870. São Paulo: Edusp; Brasília: Fundação Alexandre Gusmão, Volume 3, 2002. PAMPLONA, Marco Antonio (Org.). Revoluções de Independência, Rio da Prata e Chile. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007 GRINBERG, Keila & Salles, Ricardo. O Brasil Imperial. (vol 1, 2, 3) RJ: Civilização Brasileira, 2010. 4 O "descobrimento" do Brasil. O Brasil no contexto do império português. Gênero, desenvolvimento e características da organização. A escravidão e o sistema HISTÓRIA DO BRASIL colonial. As guerras do açúcar no nordeste, mineração e rebeldia no séc. XVIII. COLÔNIA E IMPÉRIO Conjurações, inconfidências e o acaso do sistema colonial. A Emancipação política. Vinda da Corte para o Brasil; Independência, Constituição e crise do Império, a crise da ordem escravista e a passagem do Império à República. NOVAIS, F. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). São Paulo: Hucitec, 1979. Graduação em História FRAGOSO, João, BICALHO, Maria Fernanda e GOUVÊA, Maria de Fátima (orgs.). O Antigo Regime nos Trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (Séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. 26 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO O homem e a história. A historicidade da vida. A história enquanto ciência. Os fundamentos teóricos da história. As noções principais e os conceitos básicos da teoria da história e da prática historiográfica. Objetividade e subjetividade da história. 5 TEORIA, METODOLOGIA DA PESQUISA As principais fases do trabalho histórico e sua metodologia. O trabalho com os HISTÓRICA E textos: a heurística, a crítica e a síntese; noções de metodologia científica. Os HISTORIOGRAFIA novos objetos e enfoques da história hoje. A Escola dos Annales e as gerações posteriores; os novos paradigmas epistemológicos da disciplina no final do século XX; as distintas tradições historiográficas na contemporaneidade. O campo do conhecimento sociológico: objetivos, problemas e abordagens. O desenvolvimento inicial da Sociologia e as principais tradições intelectuais do século XX: positivismo, historicismo e marxismo. Perspectivas da sociologia contemporânea. 6 HOBSBWAM, Eric. Sobre história. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. MALERBA, Jurandir (org.). A História Escrita. Teoria e história da historiografia. São Paulo: Contexto, 2006. Graduação em História MARTINS, E. de Rezende (Org.). A História pensada: teoria e método na historiografia européia do século XIX. São Paulo: Contexto, 2010. ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1999. BURKE, Peter. História e teoria social. São Paulo: Editora UNESP, 2002. O campo do conhecimento da Antropologia Cultural. A Antropologia no quadro das Ciências Sociais e o enfoque da diversidade cultural humana. Perspectivas HISTÓRIA E CIÊNCIAS Graduação em contemporâneas da Antropologia Cultural: produção simbólica, visões de mundo e CASTRO, Celso (Org.). SOCIAIS História ou Ciências identidade cultural como domínios de teorização. Processos educacionais e Antropologia Cultural. Rio de Sociais conflitos na escola sob o prisma da Antropologia Cultural. Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004. O que significa "pensar"; conceitos fundamentais do pensamento filosófico. O que é filosofia; distinções fundamentais da disciplina filosófica: ética, lógica, MARCONDES, D. Iniciação à epistemologia, metafísica e estética. A origem e o método da ciência. A tradição história da filosofia. Rio de intelectual do Ocidente; principais correntes e escolas de pensamento. As questões Janeiro: Zahar, 1998. contemporâneas; a crítica do iluminismo e a crise da metafísica tradicional. FOUCAULT, Michel. As 27 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Palavras e as Coisas. Uma arqueologia das ciências humanas. Martins Fontes. São Paulo: 2000. INSERIR MAIS UM DE ANTROPOLOGIA CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo: UNESP, 2001. 7 CHUVA, Márcia. Os Arquitetos da Memória. Sociogênese das práticas de preservação do patrimônio O alargamento do conceito de patrimônio. História e patrimônio. Antropologia, cultural no Brasil (anos 1930cultura e patrimônio. As tendências do debate contemporâneo. Patrimônio mundial, 1940). Rio de Janeiro: ed patrimônio ambiental e patrimônio imaterial: história e legislação. Os conceitos de UFRJ, 2009. PATRIMONIO tangível/intangível. Os debates sobre o local e o global. Os museus hoje. As CULTURAL E HISTÓRIA relações entre cultura, história, patrimônio e turismo no mundo atual. CORREA, Roberto Lobato. DA REGIÃO Região e Organização Espacial. Conceito e concepção de Região. Região e território nacional e global. Conceitos São Paulo: Ática, 1991. de espaço, fronteira, território. O processo de definição da região. Elementos definidores da região: história, cultura, geografia e ocupação do espaço. FIGUEIREDO, Haydée; REZNIK Luis; GONÇALVES, Marcia de Almeida. Entre moscas e monstros: construindo escalas, refletindo sobre a história local In: Anais do IV Encontro Nacional de Pesquisadores do Ensino de História. Ijuí: Ed. Graduação em História 28 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO UNIJUÍ, 2000. Disponível em: htp://www.historiadesaogoncal o.pro.br/txt_hsg_artigo_05.pdf. Acesso em 05/01/2011. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Ed. Cortez, 2004. 8 Os conceitos de Tempo, Espaço, Linearidade, Mudança, Continuidade, Relativismo, Estado e Poder e Verdade no ensino da História nos níveis fundamental e médio. O desenvolvimento cognitivo e a utilização de conceitosMONTEIRO, Ana Maria chave no ensino da História nos níveis fundamental e médio. Novas tecnologias e a Ferreira da Costa; pesquisa na sala de aula de História. GASPARELLO, Arlette Medeiros; MAGALHÃES, Reflexão sobre as representações e linguagens mais usadas na produção do Marcelo de Souza (orgs). METODOLOGIA DO conhecimento histórico no ensino fundamental e médio. Ensino de História: entre ENSINO DA HISTÓRIA saberes e práticas. Rio de Os programas da disciplina e os manuais escolares, que atestam as ideias que Janeiro: Ed. Mauad X: orientam a construção de uma história nacional, que envolvem uma complexa FAPERJ, 2007. dinâmica cujo locus privilegiado é a escola, no projeto pedagógico proposto, na concepção de educação, de Estado, de sociedade, etc., dividido em: 1) concepções SIMAN, Lana Mara de Castro; de currículo e de História, 2) caracterização do currículo e do ensino de História, FONSECA, Thais Nívia de analisando as implicações desta prática e 3) as alternativas e encaminhamentos Lima e (orgs). Inaugurando a propostos pelos debates atuais. História e construindo a nação; discursos e imagens no ensino de História. Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 2001. Graduação em História 29 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO CURSO: LETRAS - UFF DISCIPLINA 1 LATIM PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- Dicionários: FARIA, E. Dicionário latino-português. Rio de Janeiro, MEC: 1982. Visão geral da história externa do latim. SARAIVA. F.R.S. Novíssimo dicionário latino-português. Rio de Estruturação morfossintática do latim Janeiro, Liv. Grunier: 2000. clássico: substantivos das cinco declinações. 2- Obras teóricas: Adjetivos. Pronomes. Verbo: voz, número e FARIA, E. Gramática superior da língua latina. Rio de Janeiro, pessoa. Tempos do Infectum no Indicativo. Acadêmica: 1958. Tempos do Perfectum no Indicativo. SWEET, W. ET ALII. Latin: a structural approach. Michigan, Ann Estruturas sintáticas simples. Sentenças Arbor: 1971. selecionadas de autores latinos. CARDOSO, Z. A. Iniciação ao latim. Rio de Janeiro, Ática:1989. PERFIL DOS CANDIDATOS Graduação em Letras, com comprovação, por meio de histórico escolar, de ter cursado, no mínimo, 1 (uma) disciplina de língua latina. 32. Linguagem, língua, texto e discurso. Fatores ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 12ª. Ed., São Paulo: Ática, de textualidade. Tipos e gêneros textuais. 2003. AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do Coesão gramatical e coesão lexical. português. Rio de Janeiro, Zahar Editor, 2002. Coerência e efeitos de sentido. Adequação AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. Graduação em Letras. dos registros de língua à situação de São Paulo: Publifolha, 2008. Preferencialmente com comunicação. Estrutura e aspectos do AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. São Paulo: pós-graduação (lato LÍNGUA desenvolvimento textual. Compreensão e Zahar, 2000. sensu ou stricto sensu) PORTUGUESA interpretação de texto. Texto verbal, texto BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. Rio de em não verbal. Produção e recepção do texto: Janeiro: Lucerna, 2001.BECHARA, Evanildo. Moderna gramática Língua Portuguesa. processos de síntese, ampliação, avaliação e portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. , reescritura.ampliação, avaliação e CÂMARA JR, J. Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis, reescritura. Vozes, 1998. Noções introdutórias de frase, oração e CASTILHO, Ataliba T. de. A língua falada no ensino de Português. São período. Frase oral e escrita. Constituintes Paulo, Contexto, 2004. 30 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO sintáticos e classes de palavras. Oração e seus termos. Subordinação e coordenação. Sintaxe de regência, de concordância e de colocação. Classes de palavras e sintagmas: funções sintáticas, semânticas e discursivas. Períodos compostos e/ou complexos. Sintaxe e recursos de expressão. Exercícios de reescritura de textos, leitura e atividades de produção textual. Aplicação do estudo da sintaxe ao ensino fundamental e médio. CASTILHO, Ataliba Teixeira de. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. CAVALCANTE, Mônica Magalhães; RODRIGUES, Bernadete BIASI; CIULLA, Alena (orgs.). Referenciação. São Paulo, Contexto, 2003. CHARAUDEAU, Patrick. Linguagem e discurso – modos de organização. São Paulo: Contexto, 2008. CUNHA, Celso & CINTRA, Luis Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996. DECAT, M. B. et alii (org.) Aspectos da Gramática do Português: uma abordagem funcionalista.Campinas, Mercado das Letras, 2001. Ramos da fonética e classificação dos FÁVERO, Leonor. Coesão e coerência textuais. 4a ed., São Paulo: Ática, 1997. sons linguísticos FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 6 ed., São Paulo: Ática, 1998. O fone, o fonema e o alofone Traços suprassegmentais e transcrição GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna – aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 16ª ed., Rio de Janeiro: Fundação Getúlio fonética Vargas Editora, 1995. Neutralização de traços distintivos: o KOCH, Ingedore. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2001. arquifonema KOCH, Ingedore.; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Processos fonológicos Paulo: Contexto, 2002. Vogais: conceito e classificação KURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. São Paulo: Características das vogais tônicas orais. Ática, 2003. LUFT, Celso Pedro. Moderna Gramática Brasileira. São Paulo: Globo, Características das vogais pretônicas 1998. orais MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção textual, análise de gêneros e Características das vogais postônicas compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. orais MATEUS, Maria Helena et alii. Gramática da Língua Portuguesa. As vogais nasais Lisboa, Editorial Caminho, 2003. Encontros vocálicos: a questão da MOURA NEVES, Maria Helena de. Gramática de usos do Português. semivogal São Paulo, UNESP, 2000. Consoantes: conceito e classificação NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português. São Consoantes: casos específicos Paulo: Editora UNESP, 2000. A sílaba: conceito e estrutura OITICICA, José. Teoria da Correlação. Rio de Janeiro, Organizações Fonética sintática Simões, 1952. 31 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Questões prosódicas: o vocábulo fonológico Questões prosódicas: norma e variação de uso lingüístico Fonoestilística PERINI, Mário. Sintaxe portuguesa: metodologia e funções. São Paulo: Ática, 1989. ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática. Ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003. Artigos ALI, Said. Expressões de situação in: Meios de expressão e alterações semânticas. Rio de Janeiro: FGV, 1971. KOCH, Ingedore. Dificuldades na leitura e produção de textos: os conectores interfrásticos in: Lingüística aplicada ao ensino de português. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987. FRANCHI, Carlos. Criatividade e gramática. In: Trabalhos em lingüística aplicada, nº 9,primeiro semestre de 1987. Campinas: UNICAMP, IEL. CÂMARA JR., M Princípios de lingüística descritiva. Petrópolis : Vozes, 1982. CALLOU, Dinah.&LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. CAVALIERE, Ricardo. Pontos essenciais em fonética e fonologia. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. CUNHA, Celso F. da & CINTRA Luís L. Nova gramática do português contemporâneo. 5 ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2009. SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e fonologia do português. Roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo: 32 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Contexto, 2008 33. Linguagem, língua e fala. O signo BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. 4 linguístico: significado e significante; a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.BARROS, D.L.P. Teoria semiótica arbitrariedade do signo. O conceito de valor. do texto. São Paulo: Ática, 1990. A dupla articulação das línguas. Relações BENVENISTE, Emile Problemas de linguística geral II. Campinas: sintagmáticas e correlações paradigmáticas. Pontes, 1989. Os pontos de vista sincrônico e diacrônico. BENVENISTE, Emile. Problemas de linguística geral I. Campinas: A herança saussuriana.Linguagem e Pontes, 1995 cognição. Fundamentos de linguística e de BRANDÃO, Helena H. Nagamine. Introdução à Análise do discurso. 2 ciências cognitivas. A linguagem e os ed. Campinas: Unicamp, 2004. demais sistemas cognitivos humanos. CHOMSKY, N. Novos horizontes no estudo da linguagem. SP: UNESP, Graduação em Letras ou Fundamentos de linguística gerativa. O 2005. Linguística problema de Platão. O argumento da DUBOIS, Jean et alii. Dicionário de linguística. São Paulo: Cultrix, preferencialmente com Pós pobreza de estímulo. A hipótese inatista 1978. Graduação em algum dos acerca da capacidade linguística humana. A FIORIN, J. L. (org) Introdução à Lingüística: I. Objetos teóricos. São cursos abaixo: Letras, teoria de Princípios e Parâmetros. A Paulo: Contexto, 2002. LINGUÍSTICA arquitetura da linguagem. Léxico e FIORIN, José Luiz Introdução à linguística: II. Princípios de análise. São estudos de linguagem, Língua Portuguesa e computações lexicais. Sintaxe e Paulo: Contexto, 2003. Linguística, Linguistica computações sintáticas. Os sistemas de FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: aplicada. interface. O fenômeno da aquisição da Contexto, EdUSP, 1989. linguagem. Fases e fatos sobre a aquisição LOPES, Edward. Fundamentos da linguística contemporânea. São Paulo: de uma língua materna. A hipótese do Cultrix, 1995. período crítico. Teorias sobre a aquisição da LYONS, John. Lingua(gem) e Linguística: uma introdução. Rio: Zahar, linguagem. A aquisição de segunda língua. 1982. Déficits cognitivos e a aquisição da MARCUSCHI, L. Análise da conversação. São Paulo: Ática, 1986. linguagem. Linguagem, mente e cérebro: o MARTELOTTA, M. E. (org). Manual de lingüística. SP: Contexto, 2008. percurso da infância à vida adulta. MARTINET, André. Elementos de Linguística Geral. São Paulo: Martins Aquisição da linguagem e ensino de língua Fontes, 1975. materno e de línguas estrangeiras. MATTOSO CÂMARA JR., Dicionário de Linguística e gramática. Petrópolis:Vozes, 2002. MATTOSO CÂMARA JR., Joaquim. Princípios de Linguística Geral. Rio: Padrão, 1977. 33 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (org). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras, v 1. SP: Cortez, 2001MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (org). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras, v 2. SP: Cortez, 2001.MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (org). Introdução à lingüística: fundamentos epistemológicos, v 3. SP: Cortez, 2001. ORLANDI, E.P. Análise do discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999. PFEIFFER, C.C. & NUNES, J. H. (org.). Introdução às ciências da linguagem - linguagem, história e conhecimento. Pontes Editores: Campinas, 2006. PINKER, S. O instinto da linguagem: como a mente cria a linguagem. SP: Martins Fontes, 2003. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix,s.d. WEEDWOOD, Barbara. História concisa da linguística. São Paulo: Parábola, 2002. 34. LITERATURA PORTUGUESA Apresentação da literatura portuguesa através de eixos AGUIAR E SILVA, VITOR MANUEL. TEORIA DA LITERATURA. 3ªED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, Graduação em Letras. Preferencialmente com póstemáticos: 1º) escrita, território e deslocamentos - com 1974. (HÁ EDIÇÃO MAIS RECENTE EM DOIS VOLUMES COM MUDANÇAS SUBSTANCIAIS.) vistas a problematizar as questões da escrita - como objeto BERARDINELLI, CLEONICE. FERNANDO PESSOA: OUTRA VEZ TE REVEJO. RIO DE JANEIRO: graduação (lato ou stricto sensu) em Literatura Portuguesa. auto-referencial – da intertextualidade, das viagens, das LACERDA EDITORES, 2004. identidades, da história. Corpus mínimo: Fernão Lopes, Gil BERARDINELLI, CLEONICE. ESTUDOS DE LITERATURA PORTUGUESA. LISBOA: : IMPRENSA Vicente, Luís de Camões (épica), Almeida Garrett, Eça de NACIONAL / CASA DA MOEDA,1985. Queirós, Cesário vVerde, Fernando Pessoa, Miguel Torga, BERARDINELLI, CLEONICE. ESTUDOS CAMONIANOS. RIO CERDEIRA, TERESA CRISTINA. O Sophia de Mello Breyner Andersen, José Cardoso Pires e AVESSO DO BORDADO: ENSAIOS DE LITERATURA. LISBOA: CAMINHO, 2000.DE JANEIRO: NOVA José Saramago. 2º) SUBJETIVIDADE, AMOR E EXISTÊNCIA - FRONTEIRA, 2000. COM VISTAS A PROBLEMATIZAR AS QUESTÕES DO LIRISMO; CASTRO, E. M. DE MELLO E. PROJECTO: POESIA. LISBOA: IMPRENSA NACIONAL / CASA DA MOEDA, ALTERIDADE, EROTISMO, TEMPORALIDADE, FINITUDE E 1984. TRANSCENDÊNCIA; CORPUS MÍNIMO: TROVADORISMO, LUIS COELHO, JACINTO DO PRADO. CAMÕES E PESSOA – POETAS DA UTOPIA. MEM MARTINS: PUBL. DE CAMÕES (LÍRICA), BOCAGE, ALMEIDA GARRETT, ANTERO EUROPA-AMÉRICA, 1983. DE QUENTAL, CESÁRIO VERDE, CAMILO PESSANHA, COELHO, EDUARDO DO PRADO. A NOITE DO MUNDO. LISBOA: INSTITUTO NACIONAL/ CASA DA FERNANDO PESSOA, MÁRIODE SÁ-CARNEIRO, FLORBELA MOEDA, 1988. ESPANCA E JORGE DE SENA. ALGUMAS NOTÍCIAS SOBRE A GUIMARÃES, FERNANDO. A POESIA CONTEMPORÂNEA PORTUGUESA E O FIM DA MODERNIDADE. PRODUÇÃO LÍRICA MAIS CONTEMPORÂNEA. Práticas LISBOA: CAMINHO, 1989. JORGE, SILVIO RENATO (ORG.) LITERATURAS DE ABRIL E OUTROS ENSAIOS. NITERÓI:EDUFF, 2002. educativas: aplicação ao ensino e à pesquisa. LAPA, RODRIGUES M. LIÇÕES DE LITERATURA PORTUGUESA: ÉPOCA MEDIEVAL. 10.ED. COIMBRA: COIMBRA, 1981. LOLOURENÇO, EDUARDO. TEMPO E POESIA. PORTO: INOVA, S.D. 34 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO LOURENÇO, EDUARDO. O LABIRINTO DA SAUDADE: PSICANÁLISE MÍTICA DO DESTINO PORTUGUÊS. LISBOA: INCM, 1984. MACEDO, HELDER. TRINTA LEITURAS. LISBOA: EDITORIAL PRESENÇA, 2007. MARQUES, A H. DE OLIVEIRA. BREVE HISTÓRIA DE PORTUGAL. LISBOA: PRESENÇA, 1996. MEDINA, JOÃO. EÇA DE QUEIROZ E A GERAÇÃO DE 70. LISBOA: MORAES, 1980. MOISÉS, MASSAUD. HISTÓRIA DA LITERATURA PORTUGUESA. SÃO PAULO: CULTRIX, 1979. PAZ, OCTAVIO. SIGNOS EM ROTAÇÃO. SÃO PAULO: PERSPECTIVA, 1976. PAZ, OCTAVIO.. O ARCO E A LIRA. 2. ED. RIO DE JANEIRO: NOVA FRONTEIRA, 1982 SARAIVA, ANTÓNIO JOSÉ E LOPES, ÓSCAR. HISTÓRIA DA LITERATURA PORTUGUESA. PORTO: EDITORA PORTO, 1996. SEIXO, MARIA ALZIRA. A PALAVRA DO ROMANCE; ENSAIOS DE GENOLOGIA E ANÁLISE. LISBOA: LIVROS HORIZONTE, 1986. SENA, JORGE DE . ESTUDOS DE LITERATURA PORTUGUESA. LISBOA: EDIÇÕES 70, 1988. 35. ARISTÓTELES et alii. A poética clássica. São Paulo: Cultrix, 2003. BOSI, Alfredo (org.). Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 1996. CADEMARTORI, Ligia. Períodos literários. São Paulo:Ática, 1997. CEREJA, William Roberto. Ensino de literatura; uma proposta dialógica para o trabalho com literatura. São Paulo: Atual, 2005.CHARTIER, Noção e conceito de literatura: senso comum Roger: A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo, UNESP, e reflexão. A literatura como objeto de 1998. reflexão. Núcleos conceituais básicos da COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria; literatura e senso Teoria da Literatura: conceito de literatura; comum. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.CULLER, Jonathan. Teoria relações entre literatura e sociedade; literária; uma introdução. São Paulo: Becca, 999. relações entre literatura e outras produções EAGLETON, Terry. Teoria da literatura; uma introdução. São Paulo: culturais; gêneros literários; estilos Martins Fontes, 2003. TEORIA DA históricos da literatura. ECO, Umberto: Sobre a literatura, Rio de Janeiro, Record, 2003. LITERATURA As disciplinas do campo dos estudos FISH, Stanley: Como reconhecer um poema ao vê-lo. Revista Palavra, literários: retórica, poética, história da PUC/RJ, n. 1, 1993. literatura, crítica literária. Especificidade da GAUDREAULT, André & François JOST. A narrativa cinematográfica. Teoria da Literatura entre as disciplinas do Trad. Adalberto Müller et alii. Brasília: Editora da UnB, 2009. campo dos estudos literários. Correntes da JOBIM, José Luís, org A poética do fundamento; ensaios de teoria e Teoria da Literatura. Relações da Teoria da história da literatura. Niterói [RJ]: Eduff, 1996. Literatura com outras áreas do saber. Teoria ------., org Formas da teoria; sentidos, conceitos, políticas e campos de da Literatura e ensino de literatura. força nos estudos literários. Rio de Janeiro: Caetés, 2002. -----., org Introdução aos termos literários. Rio de Janeiro: Eduerj, 1999. ------. org. Palavras da crítica; tendências e conceitos no estudo da literatura. Rio de Janeiro: Imago, 1992. KAYSER, Wolfgang. Análise e interpretação da obra literária; O candidato deve ter Graduação em Letras. Preferencialmente Pósgraduação na área de Teoria da Literatura. 35 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO introdução à ciência da literatura. Coimbra: Almedina, 1985. .LIMA, Luiz Costa, org. A literatura e o leitor. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Paz e Terra, 2002. ------.org. Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. 2 v. LOTMAN, Iuri. A estrutura do texto artístico. Lisboa: Estampa, 1978. MELLO, Maria Elizabeth Chaves de: Lições de crítica, Niterói, EDUFF, 1997. MOISÉS, Massaud. A criação literária. São Paulo: Cultrix, 1997-1998. 3 v. ------.. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 2001. PERRONE-MOISÉS, Leyla: Do positivismo à desconstrução, São Paulo, EDUSP, 2004. SANTOS, Josalba Fabiana dos & OLIVEIRA, Luiz Eduardo, org. Literatura e ensino. Maceió: Edufal, 2008. SARTRE, Jean-Paul: O que é a literatura? São Paulo, Editora Ática, 1999 SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 2002. SOUZA, Roberto Acízelo de. Iniciação aos estudos literários; objetos, instrumentos, disciplinas. São Paulo: Martins Fontes, 2006. ------. . Formação da teoria da literatura; inventário de pendências e protocolo de intenções. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,; Niterói [RJ]: Eduff, 1987. ------. Teoria da literatura. São Paulo: Ática, 2007. STAM, Robert. A literatura através do cinema. Realismo, magia e arte da adaptação. Trad. Marie-Anne Kremmer e Gláucia Gonçalves. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2008. 36. As matrizes clássicas: Grécia e Roma. FERREIRA, José Ribeiro. A Grécia Antiga. Edições 70, Lisboa, Oralidade e escrita: o nascimento da 2004.GILSON, Etienne. A Filosofia na Idade Média. Tradução de O candidato deve ter BASES DA literatura ocidental. Origem e Eduardo Brandão. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2001. formação na área de CULTURA desenvolvimento dos gêneros literários. Do GRIMAL, Pierre. La littérature latine. Paris: Fayard, 1994. humanas, preferencialmente OCIDENTAL mito à razão. Indivíduo, educação e LESKY, A. História da Literatura Grega. Tradução de Manuel Losa. em Letras, Filosofia ou sociedade. Do Panteão ao tribunal: religião e Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1995. História. justiça.As matrizes judaico-cristãs: Grécia e NEMO, Philippe. O que é o Ocidente. Editora Martins Fontes, São Paulo, 36 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Roma, entre rejeição e transformação. 2005. Transmissão do saber clássico e os VERGER, Jacques. Cultura, ensino e sociedade no ocidente nos séculos renascimentos medievais. Um outro tipo de XII e XIII. Tradução de Viviane Ribeiro. EDUSC, Bauru, 2001. saber: a Sagrada Escritura. As duas asas: VERGER, Jacques. Homens e saber na Idade Média. Tradução de razão e fé. Educação e saberes: artes Carlota Boto. EDUSC, Bauru, 1999. liberais, escolas e o nascimento da WOODS JR. Thomas E. Como a Igreja Católica construiu a civilização universidade. Deus, o homem e o mundo. ocidental. Tradução de Élcio Carillo. Editora Quadrante, São Paulo, Encruzilhada de culturas: a contribuição 2010. árabe. Teologia, filosofia, ciência e as artes do belo. Literatura como produção cultural e ANDRADE, Mário de. Aspectos da Literatura Brasileira. Belo 37. construção da identidade nacional:a Horizonte, Itatiaia, 2002. institucionalização da literatura brasileira no ÁVILA, Affonso. O lúdico e as projeções do mundo barroco. São. Paulo: século xix e os eixos da atividade críticoPerspectiva, 1980. literária no século xx BRAYNER, Sonia (org). Graciliano Ramos: coleção fortuna crítica. Rio A especificidade histórica da linguagem de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. literária: o barroco, o romantismo e suas BUENO, Alexei. Uma História da Poesia Brasileira. Rio de Janeiro, G. matrizes de criação literária: a matriz Ermakoff, 2007. satírico-paródica e a matriz ontológicoCANDIDO, Antonio. O Discurso e a Cidade. São Paulo, Livraria Duas nacionalista, em seus desdobramentos Cidades, 1993. Graduado em Letras, A TRADIÇÃO DO ENSAIO COMO FORMA DE CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história preferencialmente em PortuguêsLiteraturas: com pós-graduação LITERATURA PENSAMENTO:LEITURAS DA MESTIÇAGEM E literária. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1965. (lato ou stricto sensu) na área de BRASILEIRA DA DEPENDÊNCIA CULTURAL E SEUS contemporânea. Niterói: EDUFF, 2007. Letras.. DESLOCAMENTOS (O "ENTRE-LUGAR" DO CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos DISCURSO LATINO-AMERICANO) decisivos. 2v.Belo Horizonte, Itatiaia;São Paulo, EDUSP, 1975 GLOBALIZAÇÃO E MULTICULTURALISMO: O CAMPOS, Haroldo. O seqüestro do barroco na formação da literatura NACIONAL E O TRANSNACIONAL NA brasileira: o caso Gregório de Matos. Salvador, Casa de Jorge Amado, CULTURA CONTEMPORÂNEA 1989. COSTA LIMA, Luiz. Intervenções. São Paulo, EDUSP, 2002. Literatura, criticismo e engajamento: a sátira DIAS, Ângela Maria. Cruéis paisagens: literatura brasileira e cultura D'INCAO, Maria Angela&SCARABÔTOLO, Eloísa Faria(orgs.). Dentro de gregório de matos, o pragmatismo iluminista do século xviii e a poesia social do texto, dentro da vida:ensaios sobre Antonio Candido. São Paulo, Companhia das Letras, Instituto Moreira Salles, 1992. do romantismo A tradição do romance brasileiro no século SANTIAGO, SILVIANO. UMA LITERATURA NOS TRÓPICOS. SÃO PAULO, 37 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO xix Modernidade e compromisso social: o romance de 1930 e depois PERSPECTIVA, 1973. _________________. Vale quanto pesa. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1982. SCHWARZ. Roberto. Ao vencedor as batatas. São Paulo, Duas Cidades, A convenção retórica e o contexto histórico- 1977. ________________. Que horas são? . São Paulo, Companhia das Letras, social na caracterização da poesia 1989. neoclássica do século xviii A invenção da identidade nacional brasileira SANTIAGO, Silviano. Nas malhas da letra. Rio de Janeiro: Rocco, no século xix: o nacionalismo pitoresco e o 2002. SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas: forma literária e processo nacionalismo crítico As relações de influência e trocas culturais social nos inícios do romance brasileiro. São Paulo: Duas cidades; Ed. entre a literatura brasileira e a européia no 34, 2000. SCHWARZ, Roberto. Um Mestre na Periferia do Capitalismo. São movimento modernista O regionalismo transnacional de guimarães Paulo, Livraria Duas Cidades, 1990. ANDRADE, Mário de. Aspectos da Literatura Brasileira. Belo Horizonte, rosa no contexto latino-americano Itatiaia, 2002. Os novos realismos na ficção contemporânea: a literatura urbana brasileira BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3ed. São Paulo: Cultrix, 1981. a partir dos anos 70 BUENO, Alexei. Uma História da Poesia Brasileira. Rio de Janeiro, G. Ermakoff, 2007. CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. São Paulo: Figurações do sujeito na cena do arcadismo Companhia Editora Nacional, 1993. CANDIDO, Antonio. Formação da e do romantismo literatura brasileira: momentos decisivos. São Paulo: Martins Fontes,v. I e A questão da autoria e as configurações do II,1997 SCHWARZ, Roberto. Um Mestre na Periferia do Capitalismo: Machado de Assis. São Paulo, Livraria Duas Cidades, 1990. COSTA LIMA, narrador no romance do século xix A construção do sujeito lírico na poesia do Luiz. Intervenções. São Paulo, EDUSP, 2002. século xx As estratégias de auto-representação do autor no romance moderno e contemporâneo SANTIAGO, Silviano. Nas malhas da letra. Rio de Janeiro: Rocco, 2002. FIGURAÇÕES DO SUJEITO NA CENA DO ARCADISMO E DO ROMANTISMO: as líricas de Tomás Antonio Gonzaga e de Claudio Manuel da Costa; as poesias românticas: Álvares de Azevedo, Castro Alves e outros; A QUESTÃO DA AUTORIA E AS CONFIGURAÇÕES DO NARRADOR NO 38 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO ROMANCE DO SÉCULO XIX: considerações sobre a narrativa de Machado de Assis: contos e romances; A CONSTRUÇÃO DO SUJEITO LÍRICO NA POESIA DO SÉCULO XX :Escritas da subjetividade: poemas de Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade e Manoel de Barros; AS ESTRATÉGIAS DE AUTOREPRESENTAÇÃO DO AUTOR NO ROMANCE MODERNO E CONTEMPORÂNEO: CONTOS E ROMANCES DE SÉRGIO SANT’ANNA 38. CRÍTICA TEXTUAL A Crítica Textual: origem, conceito e objeto. Filologia, Ecdótica, Textologia. Transdiciplinaridade: ciências auxiliares. CAMBRAIA, César Nardelli. Introdução à crítica textual. São Paulo: Martins Fontes, 2005. Crítica Textual antiga e moderna. Manuscritos: apógrafos, idiógrafos, apócrifos e autógrafos Textos MENDES, Marlene Gomes. A fidedignidade dos textos nos livros didáticos no Brasil. Anais impressos. do I Encontro de Crítica Textual: o manuscrito moderno e as edições. São Paulo: USP Principais tipos de edição: paleográfica, diplomática, fac-similar, crítica, genética e crítico-genética. [1996]. A autenticiudade e a fidedignidade dos textos. Textos RICARDO, Cassiano. Martim Cererê (o Brasil dos meninos, dos poetas e dos heróis). Ed. literários. Problemas relativos à autoria de textos. A Crítica Textual moderna: Karl Lachmann e sua crítica de Marlene G. Mendes, Deila C. Peres, Jayro J. Xavier. Rio de Janeiro: Antares; contribuição para a renovação. Outros teóricos. Brasília: INL, 1987, p. 198. Graduação em Letras. Normas para a edição de textos. Conhecimento em Crítica Textual. Tarefas da Crítica Textual. Edição crítica e texto crítico. SPAGGIARI, Barbara e PERUGI, Maurizio. Fundamentos da Crítica Textual. Rio de Principais problemas na transcrição crítica do texto. Janeiro: Lucerna, 2004. Preparação e partes da edição crítica. Prática de registro de variantes. SPINA, Segismundo. Introdução à edótica: crítica textual. São Paulo: Cultrix, Ed. da Reconstituição de edições a partir do registro de Universidade de São Paulo, 1977. variantes. A Crítica Textual em Portugal e no Brasil. Comissão SILVA, Maximiano de Carvalho e. Crítica Textual: conceito – objeto – finalidade. Machado de Assis. Coleção Archivos. Noções de Crítica Genética: edição genética e edição Confluência, Rio de Janeiro, n. 7, pp. 57-63, 1o sem. 1994. genético-crítica. Epistolografia: as cartas como arquivos da criação. 39 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Disciplinas Pedagógicas para as Licenciaturas- UENF DISCIPLINA 1 PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. Campinas, SP: Papirus, 2000. Licenciatura em Pedagogia ou _______, Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1988. Ciências da Educação ou áreas FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. afins. São Paulo: Paz e Terra, 2003. GRIBEL, Cristiane. Minhas férias, pula um linha, parágrafo. Rio de Janeiro: Ter disponibilidade para contatos e visitas quando necessários as salamandra, 19— A profissionalização do INSTITUTO Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. escolas parceiras. Utilizar magistério no ensino diariamente o e-mail e recursos Disponível em: www.inep.gov.br. Acesso em: 14 jul. 2004. fundamental e no ensino Estágio LIBÃNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências disponíveis na plataforma. Ter Estrutura e Supervisionado médio. flexibilidade de horário para atender educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2003. funcionamento da escola. 1 aos alunos. NUNES, Lygia Bojunga. A casa da madrinha. Rio de Janeiro: Agir, 1985. Análise de livros e PIMENTA, Selma Garrido, LIMA Maria Socorro Lucena. Estágio e materiais didáticos físicos Docência.(Coleção Docência em Formação. Série Saberes Pedagógicos). São e virtuais. Paulo: Cortez, 2004. ROCHA, Ruth. Quando a escola é de vidro. In: ________. Admirável mundo louco. Rio de Janeiro: Salamandra, 1986. ZABALZA, Miguel A. Diários de Aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004. 40 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 2 3 A definição da educação: MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a da influência da metafísica Wittgenstein. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2007. Graduação (Licenciatura e às ciências da educação. ADORNO, Theodor Wiesengrund. Educação e emancipação. São Paulo: Paz e Terra, Bacharelado) em Pedagogia e O estatuto do 2006. Ciências da Educação. Fundamentos da conhecimento na ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 2ª. ed. rev. e ampl. São Paulo: Educação I: educação. Bases Moderna, 2000. Experiência com disciplinas em Filosofia da antropológicas da CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005. EaD na área Pedagógica Educação educação. .A figura do ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000. mestre. A filosofia como SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São prática da elucidação das Paulo: FTD, 1994. questões educacionais. O GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo (Org.). Que é filosofia da educação. Rio de Janeiro: sentido político da DP&A, 2002 educação. Modernidade: a ALTHUSSER, L.Aparelhos ideológicos. Rio de Janeiro: Graal, 1989. redefinição do espaço K.;ENGELS,F. A ideologia alemã. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1985. público. A cidadania MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo:Cortez, 2001. moderna e a instituição da escola pública. Educação e cidadania. O desmonte do espaço público e a crise da escola na contemporaneidade. A inserção da Psicologia GILES, Thomas Ransom. Filosofia da educação. São Paulo: EPU, 2007. no campo educacional. BERGER, K. S. Desenvolvimento da pessoa: da infância à terceira idade. Rio de Janeiro:LTC, 2001. Concepções de homem MYERS, David G. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Fundamentos da subjacentes às BEE, Helen L. Criança em desenvolvimento. Porto Alegre: ARTMED, 2003. Graduação (Licenciatura e Educação II: abordagens do BIAGGIO, Ângela Maria Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 19. ed. Petrópolis, Bacharelado) em Pedagogia e Psicologia da desenvolvimento RJ:Vozes, Educação FREUD, Sigmund. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 2002. Ciências da Educação. humano – inatista, VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000 ambientalista e sócio- ________. Pensamento e linguagem PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. 24. ed. Rio Experiência com disciplinas em EaD na área Pedagógica histórica. de Janeiro: FU, 2006. Desenvolvimento SAITO, Maria Ignez; SILVA, Luiz Eduardo Vargas da. Adolescência: prevenção e risco . Humano, as principais São Paulo: Atheneu, 2001. HEIDBREDDER,Edna. Psicologias do século XX. 5ª Ed. São Paulo:Mestre Jou, 1981. teorias e os aspectos SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. São Paulo:Artes Médicas Sul, 2000. biológicos, cognitivos e BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. 41 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO psicossociais das várias Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. reform e ampl. São Paulo: Saraiva, 2005. etapas do ciclo vital. COLL, César. Psicologia da educação. Porto Alegre: ARTMED, 1999. Aprendizagem, conceito CUNHA, Marcus Vinicius da. Psicologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. e abordagens teóricas: BIBCOLL, César. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: condicionamento ARTMED, 1994. clássico e instrumental; DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na educação. 2. ed. rev. São Paulo: Cortez, 2000. facilitação da ESSLINGER,I; KOVÁCS, M. J. Adolescência: vida ou morte?São Paulo: Ática, 1999. aprendizagem; teoria da SUPLICY, M.(org.). Sexo se aprende na escola.São Paulo:Olho d’ Água,1999. aprendizagem PATTO, M HS. Psicologia e Ideologia: uma introdução crítica à psicologia escolar.São significativa. Paulo: T.A.Queiroz,1984. 4 MANACORDA, M.A. História da Educação. São Paulo: Cortez, 1997. Graduação (Licenciatura e GRAMSCI, Antonio.Concepção dialética da História.Rio de Janeiro:Civilização A forma escolar moderna Bacharelado) em Pedagogia e (sécs. XVI a XIX). Brasileira, 1980. Infância, pedagogia e NEVES, Lucia M. de O. Educação e política no Brasil de hoje. São Paulo: Cortez, Ciências da Educação. processo civilizatório. 1994. Educação na América CUNHA, Luiz A. & GOES, Moacyr . O golpe na educação. 11ª Ed.Rio de Experiência com disciplinas em Portuguesa. Revoluções Janeiro:Jorge Zahar Ed., 2002. EaD na área Pedagógica. Fundamentos liberais, Iluminismo e GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2001 da Educação Estados modernos. A LOPES, Eliane Marta Santos Teixeira; GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História III: História da formação do Estado da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. Educação nacional e os processos de __________. Perspectivas históricas da educação. 4. ed. São Paulo: Ática, escolarização no Brasil 2002 imperial. Educação na LOPES, Eliane Marta santos Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes de; República. Nacionalização VEIGA, Cynthia Greive (Org.). Quinhentos anos de educação no Brasil. 3. ed. dos sistemas educacionais. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. A história da formação de BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, professores no Brasil. 2000. Direito à educação escolar GHIRALDELLI, Paulo. História da Educação Brasileira. São Paulo: Cortez, e cidadania no Brasil 2006. RIBEIRO, Maria Luíza Santos. História da educação brasileira: a organização contemporâneo. escolar.. São Paulo: Moraes, 1998. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1982. 42 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO ROSA, Maria da Glória. A história da educação através dos textos. São Paulo: Brasiliense, 1999. SAVIANI, D. História das idéias pedagógicas no Brasil. 2ª Ed. São: Autores Associados,2008. ___________.A nova lei da educação(LDB): trajetória, limites e perspectivas. 11ª Ed.São Paulo: Autores Associados, 2008. ___________.Da nova LDB ao FUNDEB: por uma política educacional.2ªed. São Paulo: Autores Associados, 2008. 5 Fundamentos da Educação IV: Sociologia da Educação Prática de Graduação (Licenciatura e Sociologia Geral e CHAUÍ, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e Bacharelado) em Pedagogia e Sociologia da Educação. outras palavras. São Paulo: Cortez, 2007. Fundamentos teórico- BOURDIEU, C. & PASSERON, J. A reprodução: elementos para uma teoria do Ciências da Educação Experiência metodológicos da sistema de ensino. Rio de Janeiro:Francisco Alves, 1982. com disciplinas em EaD na área Sociologia Clássica e BOURDIEU, Pierre. Miséria do mundo. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. Contemporânea. Educação RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. 5. ed. Rio de Janeiro: Pedagógica. como Processo Social. DP&A, 2004. Instituições SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. São Paulo:Cortez,1990. Socializadoras: reprodução DUKHEIM, Emile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1972. e mudança social. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de janeiro: Paz e Terra, Desigualdades Sociais. 1977... ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. São Pulo: Cultura e Diversidade Moderna, 2000.: Social e Currículo. Funções da Escola e Papéis do Educador na Sociedade Contemporânea. Sistema de Ensino e Política Educacional. Graduação (Licenciatura e ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. Rio de Janeiro: Bacharelado) em Pedagogia e Educação, pedagogia e Vozes, 2000. Ciências da Educação. didática. Didática e CANDAU, Vera M. (org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1983. tendências pedagógicas. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática 43 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 6 Ensino I Didática Formação, memória e educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. Experiência com disciplinas em EaD experiência a serviço da LIBÂNEO, José C. Didática. São Paulo: Cortez, 2000. na área Pedagógica. construção da identidade PERRENOUD, Philippe et alii. Formando professores profissionais. Quais do professor. O cotidiano estratégias? Quais competências? 2. ed. rev. Porto Alegre: Artmed, 2001, 232 p. escolar e os desafios da VEIGA, Ilma P. A. Repensando a didática. Rio de Janeiro: Papirus, 198 prática docente. Novas exigências do trabalho escolar. Organização, implementação e acompanhamento do processo ensinoaprendizagem. Graduação (Licenciatura e CANDAU, Vera e MOREIRA, Antônio Flávio. Multiculturalismo – A problemática curricular Bacharelado) em Pedagogia e diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2008. como campo de pesquisa e 7 Prática de Ensino II: Currículo investigação. Perspectivas GOODSON, Ivor F. Currículo: Teoria e História. Petrópolis: Vozes, 1995. Ciências da Educação. curriculares: tradicional, crítica e pós-crítica. HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de Experiência com disciplinas em Políticas curriculares trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. EaD na área Pedagógica desenvolvidas na realidade LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Org.). Currículo: debates brasileira e suas bases: contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. LDB, Parâmetros curriculares Nacionais, _________. Políticas de currículo em Múltiplos contextos. São Paulo: diferentes formas de Cortez, 2006. organização curricular, Relações entre produção MOREIRA, Antônio F. B. (Org.). Currículo: Questões Atuais. Campinas: curricular, saberes Papirus, 1997 profissionais e formação SACRISTÁN, J. G.. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª ed., Porto de professores, Alegre: Artes Médicas, 1998. Implicações entre didática SILVA, Tomaz T.. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do e currículo. currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. SILVA, Tomaz T. e MOREIRA, Antônio F. B. (orgs.) Territórios 44 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO contestados: o currículo e os novos mapas políticos culturais. Petrópolis: Vozes, 1995. _________. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. Graduação (Licenciatura e Bacharelado) em Pedagogia e Ciências da Educação. 8 Prática de Ensino III – Métodos e Técnicas de Avaliação As diferentes concepções conceituais sobre DEMO, Pedro, Avaliação qualitativa, São Paulo, Cortez Editora, 1987. Experiência com disciplinas em avaliação. Procedimentos ESTEBAN, Maria Tereza, O que sabe quem erra?: reflexões sobre avaliação e EaD na área Pedagógica. e instrumentos de fracasso escolar, Rio de Janeiro, DP&A Editora, 2001. avaliação da ESTEBAN, Maria Tereza (org), Avaliação: uma prática em busca de novos aprendizagem. A avaliação sentidos, Rio de Janeiro, DP&A, 2000. e sua aplicação nos HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtiva. 11. diferentes ambientes de ed. Porto Alegre : Educação & Realidade, 1993. aprendizagem. Funções, LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 4. ed. São Paulo : Cortez, finalidades e 1996. características da avaliação. Avaliações externas. O erro na prática avaliativa. Ética e avaliação 45 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO CURSO: DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS PARA AS LICENCIATURAS - UERJ DISCIPLINA 1. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO PROGRAMA A definição da educação: da influência da metafísica às ciências da educação. O estatuto do conhecimento na educação. Bases antropológicas da educação. A figura do mestre. A filosofia como prática da elucidação das questões educacionais. O sentido político da educação. Modernidade: a redefinição do espaço público. A cidadania moderna e a instituição da escola pública. Educação e cidadania. O desmonte do espaço público e a crise da escola na contemporaneidade. A inserção da Psicologia no campo educacional. Concepções de homem subjacentes às abordagens do desenvolvimento humano – inatista, ambientalista e sócio- BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Regina; CHAGAS, Mário (orgs.). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. ANDERSON, J. R. Aprendizagem e memória – uma abordagem integrada. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1997. BAUDELOT, Cristian. A sociologia da educação: para quê? In: Teoria & Educação, nº. 3, Porto Alegre, 1991. BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e simulação. Lisboa: Relógio d’Agua, s/d, (original: 1981). BAUDRILLARD, Jean. Tela total – mito-ironias da era do virtual e da imagem. Trad. Juremir M. da Silva. Porto Alegre: Sulina, 1997. BERGER, K. S. O desenvolvimento da pessoa – da infância à adolescência. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003. BITTENCOURT, Circe (org). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1998. BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1987. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: SEPPIR, 2005. BRASIL. Educação de Jovens e adultos: proposta curricular para o 1º segmento do Ensino Fundamental. São Paulo: Ação Educativa; Brasília: MEC. 1997. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. BURKE, Peter. (org). A escrita da história – novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992. BURKE, Peter. A Escola dos Annales – 1929 – 1989 – a Revolução Francesa da historiografia. São Paulo: UNESP, 1997. CAMBI, Franco. História da pedagogia. Campinas: Unesp, 2000. CANIVEZ, Patrice. Educar o Cidadão? São Paulo: Papirus, 1997. CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma introdução à história. São Paulo: Brasiliense, 1992. CASSIRER, E. A filosofia do Iluminismo. Campinas: Unicamp, 1992. CASTORIADIS, Cornelius. A pólis grega e a criação da democracia. In: CASTORIADIS, PERFIL DOS CANDIDATOS Graduação em Educação ou Sociologia ou História ou Geografia ou Filosofia ou Letras ou Ciências Sociais ou Licenciatura em qualquer área. Possuir experiência em tutoria em curso na modalidade EAD. 46 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO DISCIPLINA PROGRAMA histórica. Desenvolvimento Humano, as principais teorias e os aspectos biológicos, cognitivos e psicossociais das várias etapas do ciclo vital. Aprendizagem, conceito e abordagens teóricas: condicionamento clássico e instrumental; facilitação da aprendizagem; teoria da aprendizagem significativa. A formação escolar moderna (sécs. XVI a XIX). Infância, pedagogia e processo civilizatório. Educação na América Portuguesa. Revoluções liberais, Iluminismo e Estados modernos. A formação do Estado nacional e os processos de escolarização no Brasil imperial. Educação na República. Nacionalização dos sistemas educacionais. A história da formação de professores no Brasil. Direito à educação escolar e cidadania no Brasil contemporâneo. Sociologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS Cornelius. Encruzilhadas do labirinto II. Domínios do homem. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987, p. 268-313. CATANIA, C. Aprendizagem – comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: as artes do fazer. Petrópolis, RJ: Vozes. 1994. COLL, C. et al. Desenvolvimento psicológico e educação, volume 1. Porto Alegre: Artmed, 2004. DANDURAND, Pierre & OLLIVIER, Émile. Os paradigmas perdidos: ensaio sobre sociologia da educação e seu objeto. In: Teoria & Educação, Porto Alegre, nº. 3, 1991. DURKEHIM, Émile. Educação e sociologia. Trad. Lourenço Filho. São Paulo: Melhoramentos, 1972. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e crise no capitalismo real. São Paulo: Cortez, 1995. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e teorias da resistência. In: Educação & Realidade, Porto Alegre, 14(1), jan./jun. 1989. GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Cia das Letras, 2002. JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Ática, 1996. KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna: novas teorias sobre o mundo contemporâneo. Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. LYOTARD, Jean-François. O pós-moderno. Trad. Ricardo C. Barbosa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. MACIEL, Ira Maria (org.). Psicologia e educação: novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. MAFFESOLI, Michel. No fundo das aparências. Trad. Bertha H. Gurovitz. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. MARX, Karl. Crítica da educação e do ensino. Trad. Ana. M. Raboça. Lisboa: Moraes, 1978. MARX, Karl. Manifesto do partido comunista. São Paulo: Graal, 1981. MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Publicações Instituto Piaget, s/d, (original francês: 1990). MYERS, D. G. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. NOGUEIRA, Maria Alice. A sociologia da educação no final dos anos 60/início dos anos 70: o 47 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO DISCIPLINA PROGRAMA Geral e Sociologia da Educação. Fundamentos teórico-metodológicos da Sociologia Clássica e Contemporânea. Educação como Processo Social. Instituições Socializadoras: reprodução e mudança social. Desigualdades Sociais. Cultura e Diversidade Social e Currículo. Funções da Escola e Papéis do Educador na Sociedade Contemporânea. Sistema de Ensino e Política Educacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS nascimento do paradigma da reprodução. In: Em aberto, Brasília, ano 9, nº. 46, abr./jun. 1990. NUNES, J. M. G. Linguagem e cognição. Rio de Janeiro: LTC, 2006. PAPALIA, D. E.; OLDS, S.W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2006. PINSKY, Carla Bassanezi (org). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2006. SANTROCK, J. W. Adolescência. Rio de Janeiro: LTC, 2003. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000. SILVA, Tomaz Tadeu. A sociologia da educação entre o funcionalismo e o pós-modernismo: os temas e os problemas de uma tradição. In: Em aberto, Brasília, ano 9, nº 46, abr./jun., 1990. SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006. STERNBERG, R.J. Psicologia cognitiva. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 2000. TURA, M. de L. R. et al. Sociologia para educadores 1. Rio de Janeiro: Quartet, 2002. TURA, M. de L. R. et al. Sociologia para educadores 2. Rio de Janeiro: Quartet, 2005. VALLE, Lílian do. A escola e a nação. São Paulo: Letras e Letras, 1996. VALLE, Lílian do. Enigmas da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. WEBER, M. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. YOUNG, Michael. Currículo e democracia: lições de uma crítica à nova sociologia da educação. In: Educação e Realidade, Porto Alegre, 14(1), jan./fev., 1989. 48 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO PRÁTICAS DE ENSINO Educação, pedagogia e didática. Didática e tendências pedagógicas. Formação, memória e experiência a serviço da construção da identidade do professor. O cotidiano escolar e os desafios da prática docente. Novas exigências do trabalho escolar. Organização, implementação e acompanhamento do processo ensinoaprendizagem. A problemática curricular como campo de pesquisa e investigação. Perspectivas curriculares: tradicional, crítica e póscrítica. Políticas curriculares desenvolvidas na realidade brasileira e suas bases: LDB, Parâmetros curriculares Nacionais, diferentes formas de organização curricular, Relações entre produção curricular, saberes profissionais e formação de professores, Implicações entre didática e currículo. As diferentes concepções conceituais sobre avaliação. Procedimentos e instrumentos de avaliação da aprendizagem. A avaliação e sua aplicação nos diferentes ambientes de aprendizagem. Funções, finalidades e características da avaliação. Avaliações externas. O erro na prática avaliativa. Ética e avaliação AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação – para uma sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2000. CANDAU, Vera Maria. (org.). Didática: questões contemporâneas. Rio de Janeiro: Forma e ação, 2009. CANDAU, Vera Maria. (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis. RJ: Vozes, 1997. CANDAU, Vera Maria. (org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. CANDAU, Vera Maria: MOREIRA, Antônio Flávio. Multiculturalismo – diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE/RJ, 1999. ESTEBAN, Maria Tereza. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. FRANCO, Creso. (org) Avaliação, ciclos e promoção na educação. Porto Alegre: ARTMED. 2001. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. GIROUX, Henri. Os professores como intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. HOFFMANN, Jussara. M. L. Avaliação: mito e desafio. Uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1995. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LOPES, Alice Casimiro. Políticas de currículo em múltiplos contextos. São Paulo: Cortez, 2006. LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995. MOREIRA, Antônio Flávio B. (org.) Currículo: políticas e práticas. Campinas: Graduação em Pedagogia. Experiência docente na modalidade EAD 49 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Papirus, 1999. MOREIRA, Antônio Flávio B. (Org.) Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus, 1997. PERRENOUD, Philippe. A avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. (trad Patrícia Ramos). Porto Alegre: ARTMED, 1999 PERRENOUD, Phillipe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: ARTMED, 1999. SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. SANTOS, E.; ALVES, L. Práticas pedagógicas e tecnologias digitais. Rio de Janeiro: e-Papers, 2006. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. SILVA, Tomaz Tadeu da. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antônio Flávio B. (orgs.) Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. VASCONCELLOS, C. dos S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad, 2004. 50 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO A profissionalização do magistério no ensino fundamental e no ensino médio. Estrutura e funcionamento da escola. Análise de livros e materiais didáticos físicos e virtuais. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999. 4v. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998. Graduação em Pedagogia. Experiência docente em educação básica e em EAD HAWAD, Helena Feres; CUNHA, Vera Lucia. Estágio Supervisionado I para licenciaturas. 2. ed. Rio de Janeiro: CECIERJ, 2008. LIMA, Maria Socorro Lucena et al. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. 4. ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. PICONEZ, Stela C. Bertholo (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 5. ed. Campinas Papirus, 2000. (Coleção magistério: formação e trabalho pedagógico). PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. ZABALZA, Miguel A. Diários de aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004. 51 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO CURSO: DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS DAS LICENCIATURAS - UFRRJ DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS AMADO, João, GAMA, João, MORÃO, Artur.O prazer de pensar: 11º ano de Filosofia. Lisboa: Edições 70, s/d APPLE, Michael W. Trabalho docente e textos: economia política das relações de classe e de gênero em educação. Porto Alegre: Artes Conhecimento: produção, formas e estratégias Médicas, 1995. de validação; saber e poder. Homem: visão ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: histórica, filosófica, sócio-antropológica e Moderna, 1990. psicológica. Educação e sociedade: concepções e AZEVEDO, Fernando. A cultura brasileira - A transmissão da cultura. conflitos. Estado e Educação: ideologia, Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1996. cidadania e globalização. Processos de CARVALHO, Adalberto. Epistemologia das Ciências da Educação. Licenciatura escolarização: espaços, tempos, saberes, Porto: Afrontamento, 1996. Plena em materiais e agentes. Escola: dispositivos de CASSIRER, Ernst.Antropologia Filosófica: ensaio sobre o homem. São qualquer FUNDAMENTOS DA inclusão e de exclusão. O educador em formação Paulo: Mestre Jou, s/d. qualquer área de 1 EDUCAÇÃO e em ação: acesso, controle, gênero, CHAUÍ, Marilena.Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994. conhecimento ou pauperização, valorização e interatividade. COLL, C., PALACIOS, J. MARCHESI, A. (Orgs). Desenvolvimento Licenciatura em Profissão docente: perspectivas modernas e pós- psicológico e Educação II. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Pedagogia; modernas. Cultura e cotidiano escolar. Sala de Médicas Sul, 1996. aula: desafios éticos, estéticos e comunicacionais. COSTA, Marisa C. Vorraber. Trabalho docente e profissionalismo. Porto Práticas escolares e desafios educativos: saber do Alegre: Sulina, 1995. educando e saber escolar; multiculturalismo e DAVIS, C. e OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, diversidade cultural. 1990. DURKHEIM, Emile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1972. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. GONDRA, J. G. Dos arquivos à escrita da história - a educação 52 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO brasileira entre o Império e a República. Bragança Paulista: Editora da USF, 2001. HESSEN, Johannes.Teoria do Conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 1999. HOLLIS, James. Rastreando os deuses: o lugar do mito no mundo moderno. São Paulo: Paulus, 1999. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1994. LOPLOPES, Eliane M. T., GREYVE, Cynthia e FARIA FILHO, Luciano M. (orgs) 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. MAFFESOLI, Michel. A conquista do presente: Rio de Janeiro: Rocco 1984. MENDES, Durmeval (Coord.) Filosofia da educação brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. PATTO, M. H. S. A produção do fracasso escolar – histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: T. A. Queiroz, 1990. ROMANELLI, Otaíza. História da Educação no Brasil (1930/1973). Petrópolis: Vozes, 1999. RUSS, Jacqueline. Pensamento ético contemporâneo. São Paulo: Paulus, 1999. SALVADOR, C. C. (Org.) Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1983. • • • Política educacional: estrutura e organização do ensino fundamental e médio. Prática educativa, pedagogia e didática: a relação teoria-prática. Didática e o compromisso social e ético dos ALVES, N. et al. Criar currículo no cotidiano. SP: Cortez, 2002. BARREIRO, I. de F. e GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio Licenciatura Supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, Plena em 2006. qualquer área de BORNENAVE, J. E. A. Como Avaliar a Aprendizagem. Petrópolis: conhecimento ou 53 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO professores. Vozes, 1982. Licenciatura em Pedagogia; Formação docente e seu desenvolvimento BRASIL, Congresso Nacional. Lei 9.394/96. Publicada no Diário Oficial de histórico. 23/12/96. • As relações interpessoais na dinâmica da sala Brasil. Lei Federal n. º 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema de aula. Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. • As relações professor-aluno, aspectos BURIOLLA, M. O estágio supervisionado. 3ª ed. São Paulo: Cortez, cognitivos, afetivos e sociais. 2001. PRÁTICA DE • Os métodos e técnicas de ensinoCANDAU, V. (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis: ENSINO / ESTÁGIO aprendizagem. Vozes, 1997. SUPERVISIONADO • Os objetivos educacionais na prática escolar. __________. (org.). Sociedade, educação e cultura(s) – questões e I • Objetivos do ensino fundamental e médio. propostas. Petrópolis: Vozes, 2002. • A formulação dos conteúdos de ensino-DEMO, Pedro. Avaliação Qualitativa. São Paulo: Cortez, 1987. aprendizagem. ___________. Avaliação sob o Olhar Propedêutico. São Paulo: Papirus, • A relação objetivos-conteúdos-avaliação no 1996. processo de aprendizagem. .FRANCO, Maria Laura P.B. Pressupostos Epistemológicos da Avaliação • Planos de ensino. O planejamento Educacional. In: Souza, Clarilza Prado de (Org.). Avaliação do participativo na educação escolar. Rendimento Escolar. São Paulo: Papirus, 1991. p. 13-26. • Fundamentos da avaliação educacional: pressupostos históricos, epistemológicos e GADOTTI, Moacir. Concepção Dialética da Educação. Um Estudo Introdutório. São Paulo. Cortez/Autores Associados, 1983. pedagógicos. ___________. Pensamentos Pedagógicos Brasileiros. São Paulo: Ática, • A avaliação do processo ensino1987. aprendizagem no cotidiano escolar. • Avaliação educacional e prática docente. HOFFMANN, J. Avaliação - Mito e Desafio. Porto Alegre: Educação e • Concepções pedagógicas e avaliação Realidade,1991. educacional. HOFFMANN, J. Pontos & Contrapontos. Do Pensar ao Agir em Avaliação. 4. • Políticas de avaliação da educação básica. ed. Porto Alegre: Mediação, 1998. • Profissão docente. KENSKI, Vani M. Avaliação da aprendizagem. In: Veiga, Ilma P.A. (org.). • Identidade docente. Repensando a Didática. Campinas: Papirus. p.131-144, 1989. • Cultura e cotidiano escolar: sujeitos, LIBÂNEO, J.C. Democratização da Escola Pública. A Pedagogia Críticosaberes, espaços e tempos. Social dos Conteúdos. São Paulo: Loyola, 1986. • Conhecimento escolar. ___________. Didática. São Paulo: Cortez, 1992. • Identidades dos sujeitos da escola: educação, LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos e diversidades e pluralismo. • 2 54 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Proposições. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995. NÓVOA, A. Organizações escolares e formação de professores. Lisboa: Dom Quixote, 1999. MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. PERRENOUD, P. Dez competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. PICONEZ, S. C. B. e FAZENDA, I. C. A. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 9ª ed. Campinas: Papirus, 2003. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 1997. SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória. São Paulo: Cortez, 1988. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez 1983. SOUZA, Clarilza Prado de (Org.). Avaliação do Rendimento Escolar. São Paulo: Papirus, 1991. TURRA, C.M.G. et alii. Planejamento de Ensino e Avaliação. Porto Alegre: PUC/EMA, 1986. VASCONCELLOS, C.S. Planejamento: plano de ensino – aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad, 2000. ---------------------. Disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula e na escola. São Paulo: Libertad, 2000. 55 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO CURSO: PEDAGOGIA - UERJ DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, José Juvêncio. 1994. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez. FERREIRO, Emília. 1992. Reflexões sobre alfabetização. 20º ed. São Paulo: Cortez. ________. 1993. Com todas as letras. São Paulo: Cortez. FERREIRO, Emília e TEBEROSKY, Ana. 1996. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. Processo de leitura: ler ou FREIRE, Paulo. 1996. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à decodificar? O sentido da práticaeducativa. São Paulo: Paz e Terra. alfabetização. Diferentes concepções GERALDI, Wanderley. 1996. Linguagem e Ensino - exercícios de militância de alfabetização: do mecanicismo às edivulgação. Campinas, S.P: Mercado de Letras, ALB. 1 Alfabetização práticas contemporâneas. ORLANDI, Eni P. 1998. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez. Alfabetização como processo e SAMPAIO, Carmem Sanches. 1992. Ambiente alfabetizador na pré - escola: uma construção. IN: GARCIA, Regina Leite (org) Alfabetização dos alunos responsabilidade de todos. classespopulares. São Paulo: Cortez. ________,. 1993. Alfabetização na pré-escola. IN: GARCIA, Regina Leite (org) Revisitando a Pré - Escola. São Paulo: Cortez. SMOLKA, Ana Luíza.1998. A criança na fase inicial da escrita - a alfabetização comoprocesso discursivo. Campinas, S.P: Cortez. SMITH, Frank. 1999. Leitura Significativa. 3ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, 1989. PERFIL DOS CANDIDATOS Graduação em Pedagogia 56 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 2 Artes na Educação 1. A educação musical na escola BARBOSA, Ana Mae. A imagem no Ensino da Arte. São Paulo, Perspectiva, - música e significação musical 1994. - o papel da música na escola BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para o ator e não ator com vontade de - a música como criação coletiva e como dizer algo através do teatro, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1989. prática discursiva BUORO, Anamélia Bueno. O olhar em Construção: Uma experiência de ensino e 2. O teatro na escola da aprendizagem arte na escola, São Paulo, Cortez, 1996. - o teatro como jogo COLI, Jorge. O que é Arte. São Paulo, Editora Brasiliense, 1994. - o teatro como linguagem FRANCASTEL, Pierre. Elementos de sociologia da Arte, São Paulo, Perspectiva, Graduação em Artes - o espaço teatral 1982. - a prática teatral na sala de aula GOMBRICH, Ernst Hans. A História da Arte. Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 3. As artes visuais 1978. - a arte como mediação entre o homem e GRAHAM, Gordon. Filosofia das Artes: Introdução à Estética, Lisboa, Editora o mundo Edições 70, 2001. - os elementos da linguagem visual ROUBINE, Jean Jaques. A linguagem da Encenação Teatral, Rio de Janeiro, Zahar - a arte-educação no Brasil Editora, 1982 3 Krasilchik, M &Marandino, M. Ensino de ciências e cidadania, São Paulo: Moderna, 2004. Ciência, tecnologia e sociedade; Saúde, Linhares, S. &Gewandsznajder, F. Biologia Hoje, Volumes 1, 2 e 3. Editora Ática, ambiente e projetos de extensão; 2003. Alfabetização científica: conceitos Latour, B. Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994. Ciências na básicos de ciências naturais; Produção de Graduação em Marandino, M.; Selles, S. E.; Ferreira, M. S. & Amorim, A. C. (organizadores). Educação conhecimento em ciências naturais e Ciências Biológicas Ensino de Biologia: conhecimentos e valores em disputa? Niterói: Eduff, 2005. material didático; Consumo e Purves, W.K.; Sadava, D.; Orians, G.H. & H.C. Heller. Vida: a ciência da biologia. sustentabilidade; Modelos de educação Porto Alegre: Artmed. 2002. ambiental. Raw, I.; Mennucci, L. & M. Krasilchik. A biologia e o homem. São Paulo: Editora da Universidade do Estado de São Paulo, 2001. 4 O corpo na escola e na sociedade AMARAL, J. D. Jogos Cooperativos. São Paulo: Phorte, 2004. brasileira. As condições político- BRUHNS, Heloísa T. (org.). Conversando sobre o corpo. Campinas: Corpo e sociais do corpo. Movimento e Papirus, 1985. movimento expressão corporal na história, na _____________. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas, Papirus, cultura e na sociedade. 1993. Graduação em Educação Física 57 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Compreensão da função estratégico-metodológica do corpo CALLADO, C. V. Educação para a paz: promovendo valores humanos na em relação ao conceito de saúde escola, através da educação física e dos jogos cooperativos. Santos, Projeto social e a cultura corporal. Cooperação, 2004. Entendimento e ação na relação da CHATEAU, J. O jogo e a criança. São Paulo, Summus, 1987. corporeidade no processo de FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro. São Paulo: Scipione, construção do conhecimento. 1989. Possibilidades de ações FREITAS, G. G. O esquema corporal, a imagem corporal, a consciência pedagógicas lúdicas e práticas do corporal e a corporeidade. Ijuí, UNIJUÍ, 1999. corpo e do movimento no espaço FRIEDMAN, A.. Brincar: crescer e aprender. O resgate do jogo infantil. escolar. Conhecimento das São Paulo: ed.Moderna, 1996. concepções psicomotoras e suas GAIARSA, J. A. O que é corpo. São Paulo: Brasiliense, 2002. diferentes fases no espaço escolar. GALLO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. Campinas, Papirus, Corpo e movimento no tempo e 2003. espaço. As diversas manifestações e GARCIA, R. L. (Org.). O corpo que fala dentro e fora da escola. Rio de expressões corporais na escola. Janeiro: DP&A, 2002. GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir – corporeidade e educação. Campinas, Papirus, 1994. HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo, Perspectiva, 1980. LOVISARO, M.. Educação psicomotora na pré-escola. Rio de Janeiro: Moderno, 1999. MARANHÃO, D. N. M. Ensinar brincando: a aprendizagem pode ser uma grande brincadeira. Rio de Janeiro, WAK, 2007. MEDINA, J. P. S. O brasileiro e seu corpo, Campinas, Papirus, 1987. SALVADOR, M. A. S.. Corpo e controle no cotidiano escolar: desafios na construção do conhecimento. Anais do XI ENFEFE, pg: 246 – 256, UFF, 2007. ______________. Jogos Cooperativos: uma estratégia essencial da cultura corporal nas escolas públicas. Anais do V ENFEFE, pg: 69 – 72, UFF, 2001. SANTIN, S.. Educação Física: uma abordagem filosófica da Corporeidade. 2. ed. Ijuí: Unijuí, 2003. SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOCIEDADE INCLUSIVA: (1999, BELO HORIZONTE,MG); PONTI GERAIS. Cidadania sem barreiras. Belo Horizonte: PUC Minas, [19-]. 1v. (sem 58 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO paginação). SOLER, R.. Jogos Cooperativos. Rio de Janeiro: Vozes, 2003 SOUZA, H. H.. Corporeidade e Aprendizagem. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 21, n.1, set. 1999. VILLAÇA, N.. Em pauta: corpo, globalização e novas tecnologias. Rio de Janeiro: Mauad, 1999. 5 Currículo CANDAU, Vera e MOREIRA, Antônio Flávio. Multiculturalismo – diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Editora Vozes, 2008. GIROUX, Henri. GIROUX, Henry. Os professores como intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. GOODSON, Ivor F. Currículo: Teoria e História. Petrópolis: Vozes, 1995 A problemática curricular HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de como campo de pesquisa e trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. investigação. Perspectivas LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Org.). Currículo: debates curriculares: tradicional, crítica e pós- contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. crítica. Políticas curriculares _________. Políticas de currículo em Múltiplos contextos. São Paulo: desenvolvidas na realidade brasileira Cortez, 2006. e suas bases: LDB, Parâmetros MOREIRA, Antonio Flávio B. (org.) Currículo: políticas e práticas. curriculares Nacionais, diferentes Campinas: Papirus, 1999. formas de organização curricular, MOREIRA, Antônio F. B. (Org.) Currículo: Questões Atuais. Campinas: 1997. Relações entre produção curricular, Papirus, saberes profissionais e formação de SACRISTÁN, J. G. 3ª ed. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Artes Médicas, 1998. professores, Implicações entre Alegre: SILVA, Tomaz T. da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias didática e currículo. do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. SILVA, Tomaz T. da e MOREIRA, Antônio F. B. (orgs.) Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos culturais. Petrópolis: Vozes, 1995. ________. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 1999 Graduação em Pedagogia 59 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 6 7 Didática . Candau, Vera M. (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis. Vozes, 1997. ___________. (org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1994. ___________. (org.). Didática questões contemporâneas. Rio de Janeiro: Forma e ação, 2009. Educação, Pedagogia e Didática. Didática e - Esteban, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos tendências pedagógicas. Formação, memória e conhecimento docente a serviço da construção da sentidos. Rio de Janeiro: DP&A e SEPE/RJ, 1999. identidade profissional. Cotidiano escolar e as - Freire, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática relações entre cultura e diversidade,interações e educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. autoridade na sala de aula. Tecnologias e as diferentes linguagens dinamizando os - Libaneo, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. procedimentos de ensinar e aprender. - Perrenoud, Phillipe. Avaliação: da excelência à regulação das Organização, implementação e acompanhamento aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: ARTMED, 1999. do processo de ensino. - Tardif, M. Saberes Docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002. - Santos, E. e Alves, L. Práticas Pedagógicas e Tecnologias Digitais. Rio de Janeiro: e- Papers, 2006. -Vasconcellos .C. dos S. Planejamento:plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo.São Paulo: Libertad,2004 Graduação em Pedagogia Educação de Jovens e Adultos Conceito de Educação de Adultos (EDA) e de BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 11/2000. Estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a EJA. Educação de Jovens e Adultos (EJA). Questões Brasília: MEC, 2000. históricas, sociais, culturais, políticas e BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394/96. Brasília: MEC,1996. econômicas na EJA. Sujeitos da EJA e suas relações nos contextos educativos da sociedade BRUNEL, Carmen. Jovens cada vez mais jovens na educação de jovens e adultos. Porto Alegre: atual. Conferências internacionais e outros espaços Mediação, 2004. de articulação política de EJA. Projetos e FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987 Programas de educacionais na área: impactos na HADDAD, Sergio; DI PIERRO, Maria Clara. Escolarização de jovens e adultos. 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BH: Graduação em Pedagogia 60 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO de jovens e adultos. Educadores de jovens e adultos – perfil e atribuições. Autêntica, 2004. PICONEZ, Stela C. B. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas, SP: Papirus, 2002 SOARES, Leôncio (org.) Diálogos na educação de jovens e adultos. BH: Autêntica, 2005 SOUSA, Filomena. O que é “ser adulto”? As práticas e representações sociais – a sociologia do adulto. VI Congresso Português de Sociologia – mundos sociais: saberes e práticas. Universidade Nova de Lisboa, 25 a 28 de junho de 2008. BRASIL. Ministério da Educação. Secrataria de Educação Especial. Legislação. Pareceres. Publicação. Documentos Internacionais. Disponíveis no site < www.mec.gov.br/seeps> Evolução da Educação Especial COLL,C e PALACIOS. Desenvolvimento Psicológico e Educaçãoatravés da história. Aspectos Necessidades Educativas Especiais e Aprendizagem Escolar, vol 3. legais, políticos e conceitos na Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 8 Educação Especial e Inclusiva Educação Especial. Prevenção e GLAT, R. A integração social do portador de deficiência: uma reflexão. Rio de Estimulação. A importância da Janeiro: Editora Sette Letras, 1998. relação família-escola. ________(org.) Educação Inclusiva , Cultura e Cotidiano Escolar. Rio de Janeiro: Necessidades educacionais Editora Sette Letrs, 2006. especiais, implicações nos ________ e FERNANDES, E.M. Da Educação Segregada à Educação Inclusiva: processos de ensino- uma breve reflexão sobre os paradigmas educacionais no contexto da Educação aprendizagem nas diversas Especial brasileira. Revista Inclusão, Brasília: MEC/SEESP, vol.I, no 1, 2005. etapas do ciclo de MAZZOTTA, M.J.S. Educação Especial no Brasil. História e Políticas Públicas. desenvolvimento humano. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1999. Adaptações curriculares, ajudas METTRAU,M.B. (org.). Inteligência: patrimônio social. Rio de Janeiro: Dunya técnicas e o processo de inclusão Editora, 2000. de educandos com necessidades MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: especiais. Tendências Artmed Editora, 2003 contemporâneas acerca da inclusão da pessoa com PESSOTTI, I. Deficiência Mental: da superstição à ciência. São deficiência no mundo do trabalho. Paulo: T.A. Queiroz,1984,206p. REILY, Lucia Helena. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas, SP: Papirus, 2004. STAINBACK, S. & STAINBACK, W. Inclusão: um guia para 61 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 9 Educação Infantil educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999. TELFORD, C. D. Sawrey, J.M. O indivíduo excepcional. 3 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1978 ABRAMOVICH, F. Literatura infantil. Gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1999. BENJAMIN, WALTER. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. 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São Paulo, Autores Associados, 2005. infantis. Princípios políticos, éticos e GARCIA, REGINA LEITE (org). Revisitando a pré-escola. São Paulo, estéticos da educação infantil. Cortez, 2005. Múltiplas Linguagens. Criatividade, JOBIM E SOUZA, S. Infância e linguagem: Bakthin, Vygotsky e Benjamin. criação e reprodução. Lúdico, Campinas: Papirus, 1994. conhecimento, imaginação e KISHIMOTO, TIZUKO (org). O brincar e suas teorias. São Paulo, expressão. A dimensão cultural do Pioneiras. Thomson Learning, 2002. brincar. Brinquedo e indústria KRAMER, S. & LEITE, I. (org). Infância e produção cultural. São Paulo: Papirus, 1998. cultural. SILVA, A.L.; MACEDO, A.V. & NUNES, A. (org.) Crianças indígenas. Ensaios antropológicos. São Paulo: Global, 2002. VASCONCELLOS, VERA & SARMENTO, MANUEL (org). Infância (in)visível. São Paulo, Junqueira & Marin, 2007. ZIBERMAN, R. (org.). A produção cultural para a infância. Porto Alegre: 62 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Mercado Aberto, 19990. 10 11 ARENDT, Hannah. A Condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1997. CAMBI, Franco. História da Pedagogia. Campinas: UNESP, 2000 Introduzir elementos teórico-conceituais CANIVEZ, Patrice. Educar o Cidadão? São Paulo: Papirus, 1997. que subsidiem a formação, por parte do CASTORIADIS, Cornelius. A pólis grega e a criação da democracia in Filosofia da futuro educador, de uma atitude de Encruzilhadas do labirinto II. Domínios do homem. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Educação constante interrogação dos sentidos 1987, p. 268-313. instituídos na história e na atualidade CASSIRER, E. A filosofia do Iluminismo. Campinas: Unicamp, 1992. para a prática e o cotidiano educacionais. VALLE, Lílian do. A Escola e a Nação. São Paulo: Letras e Letras, 1996. VALLE, Lílian do. Enigmas da Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. ALMEIDA , R. D. e PASSINI, E. 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Petrópolis: 64 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO pedagógica, relações interpessoais, Vozes, 1995. etc.; PADILHA, P. R. Planejamento dialógico como construir o projeto Gestão do processo de ensino: o político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, projeto pedagógico; 2001. Práxis gestora: concepção e práticas; PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São As múltiplas dimensões e os aspectos Paulo: Ática,1998. metodológicos da avaliação como ROCHA, A. P. Projecto Educativo de Escola: administração participada prática reflexiva no contexto geral da e inovadora. Portugal: Edições Asa, 1996. ação educativa; SOUSA, J. V. de. A construção da identidade do sujeito no projeto políticoAvaliação interna e externa dos pedagógico. In: FONSECA, M. & VEIGA, I. P. A. (orgs.) Dimensões do sistemas escolares e da escola: projeto político-pedagógico. 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Brasília: SEPPIR, 2005. BRASIL. Educação de Jovens e adultos: proposta curricular para o 1º segmento do Ensino Fundamental. São Paulo: Ação Educativa; Brasília: MEC. 1997. Fundamentos teórico-metodológicos para BITTENCOURT, Circe (org). O Saber Histórico na Sala de Aula. São Paulo: o ensino de História. Concepções Contexto, 1998. historiográficas: Positivismo, CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma introdução à História. São Paulo: Brasiliense, Materialismo Histórico e Annales. 1992. Noções e conceitos para construção do BURKE, Peter. A Escola dos Annales – 1929 – 1989 – A Revolução Francesa da conhecimento histórico. Noções Historiografia. São Paulo: UNESP, 1997. temporais, fato e fontes históricas. BURKE, Peter. (org). A Escrita da História – novas perspectivas. São Paulo: Memória, Patrimônio, Cultura, História na UNESP, 1992. Identidade, Subjetividade, Diversidade. Educação HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, O ensino de História e as atuais políticas 2001. públicas. Relações Étnico-Raciais: JOHNSON, Richard, ESCOTSGUY, Ana Carolina, SCHULMAN, Norma. O que sociedades e culturas indígenas, afroé, afinal Estudos Culturais? Belo Horizonte: Autêntica, 2004. descendentes e africanas. Produção LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: UNICAMP, 2003. Didática e Para-didática em História para KOSSOY, Boris. Fotografia & História. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001. a educação básica. Procedimentos PINSKY, Carla Bassanezi (org). Fontes Históricas. São Paulo:Contexto, 2006. metodológicos e da pesquisa e o saber PINSKY, Jaime (org). O Ensino de História e a Criação do Fato. São Paulo: histórico escolar. Contexto, 1991. SCHMIDT, Mª Auxiliadora, CAINELLI, Marlene. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004. SOIHET, Rachel, ABREU, Martha. Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003. TÉTART, Philippe. Pequena História dos historiadores. Bauru, SP: EDUSC, 2000 Graduação em História 67 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO ALENCAR, José de. Iracema. São Paulo: Ediouro, 19— BRITTO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de língua X tradição gramatical. Campinas: ALB/Mercado de Letras, 1997. BUARQUE, Cristóvam. Os nomes da criança. O Globo, 25 de set., 2000. Primeiro Caderno. DACANAL, Hildebrando. Linguagem e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1987. NOVO DICIONÁRIO AURÉLIO SÉCULO XXI. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1999. 15 Pensamento, sociedade e língua na escola: relações e conflitos – ideologia, identidade cultural e construção da cidadania; Língua Portuguesa na conhecimento da língua: o modelo Educação tradicional e sua desconstrução. Noções de coerência e de coesão textuais. Ensino de Língua na escola. SAVIOLLI, Francisco; FIORIN, José Luiz. Manual de Português. 2 ed. atual. rev. Brasília, DF: FUNAG, 2001. FOUCALT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação.Campinas, SP: ALB/Mercado das Letras, 1996. GNERRE, Maurízzio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1987. LÖWY, Michel. Ideologias e ciência social. São Paulo: Cortez Editora, 1998. LUFT, Celso Pedro. Língua & liberdade. Porto Alegre: L&PM, 1985. MARTINET, André. Elementos de lingüística geral. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora,1972. MAZARIN. Breviário dos políticos. São Paulo: Ed. 34, 1997. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: ALB/Mercado das Letras, 1996. POULANTZAS, Nikos. O estado, o poder, o socialismo. Rio de 68 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Janeiro: Graal, 1985. RICHTER, Marcos Gustavo. Ensino do português e interatividade. Santa Maria: editora da UFSM, 2000. SAUSSURE, Ferdinand.Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 1974. SOUZA, Álvaro José de. Geografia lingüística: dominação e liberdade. São Paulo: Contexto, 1990. 16 ABRAMOVICH , Fanny . Literatura infantil : gostosuras e bobices . São Paulo , Scipione , 1989 . AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel.Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1998. CADERMATORI , Ligia . O que é literatura infantil . São Paulo , Brasiliense , 1987 CARVALHO, Bárbara Vasconcelos . A literatura infantil : visão histórica e crítica . São Paulo , Global , 1985. KHÉDE , Sônia Salomão . Personagens da literatura infanto – juvenil . São Paulo , Ática , 1986 . Leitura, leitor e literatura. Os .PONDÉ , Glória (org.) et alli . Literatura infanto – juvenil . Rio de Janeiro , Tempo gêneros literários. Leitura e Brasileiro , 1980. literatura infanto-juvenil na escola. _____ e YUNES, Eliana. Leituras e leituras da literatura infantil. São Paulo, FTD, 1988 . Literatura na Tradição ocidental da literatura SILVA , Ezequiel Theodoro da. Trilogia padagógica. São Paulo: Autores Formação do infanto-juvenil. Literatura infantoAssociados, 2003. Leitor SILVA, Márcia Cabral da. Uma história da formação do leitor no Brasil. Rio de juvenil no Brasil. Literatura e Janeiro: EdUERJ, 2009. formação do leitor: habilidades e VILLARDI , Raquel . Ensinando a gostar de ler . Rio de Janeiro , Dunya , 1997. metodologias. ZIBERMAN , Regina . A literatura infantil na escola . São Paulo , Global , 1985. _________ e CADEMARTORI, Ligia . Literatura infantil : autoritarismo e emancipação . São Paulo, Ática , 1987 . _________ e LAJOLO, Marisa . Um Brasil para crianças . São Paulo , Global , 1986. _________ Literatura infantil brasileira: história e histórias. São Paulo, Ática, 1984. 69 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 17 18 BOYER, Carl Benjamin. História da Matemática. Trad. Elza F. Gomide. São Paulo: Edgar Blücher, 1996. CARRAHER, T., CARRAHER, D., SCHLIEMANN, A. Na vida dez na escola zero. São Paulo: Cortez, 1991. CERUQETTI-ABERKANE, F. e BERDONNEAU, C. O ensino da Matemática na Educação Infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997 D`AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1996. DUHALDE, M.E. e CUBERES, M.T. Encontros Iniciais com a Matemática: Conceito de número natural. Sistema de contribuições à educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998 numeração e valor de posição. ENZENSBERG, Hans Magnus. O diabo dos números. São Paulo: Companhia das Operações: significados e suas Letras, 1998. propriedades. Os modelos de contagem IFRAH, George. Os números – a história de uma grande invenção. São Paulo: na abordagem das operações. A História Globo, 1992. Matemática da Matemática como forma de mostrar KAMI, C. A criança e o número. Campinas: Papirus, 1984. na Educação que a evolução da matemática se dá a KOTHE, S. Pensar é Divertido. São Paulo: Herder, 1970 partir da superação de problemas. A MACHADO, Nilson José. Matemática e educação : alegorias tecnológicas e temas resolução de problemas como forma de afins.. São Paulo: Cortez, 1992. aprender Matemática. Análise de dados, MACHADO, Nilson José. Matemática e linguagem materna. São Paulo: Cortez, estatística e probabilidades. 1991. MIORIN, Maria Ângela. O ensino da matemática no 1o grau. Rio de Janeiro: Atual, 1991. PARRA, C. e SAIZ, I. ( org.) Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996 PIAGET, J. La ensenãnza de lasmatematicas. Espanha: Aguilar Editores, 1965. POLYA, George. A arte de resolver problemas. São Paulo: Interciência, 1978. SCHLIEMANN, Analúcia e Carraher, David ( org). A compreensão de conceitos aritméticos: ensino e pesquisa. Campinas: Papirus, 1998 VIGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987. Graduação em Matemática ou Pedagogia A disciplina destina-se a rever e BOOTH, W.C.; COLOMB,G.G. e WILLIAMS. A Arte da Pesquisa. São praticar os fundamentos teórico- Paulo: Martins Fontes, 2000. Graduação em Letras Monografia metodológicos da pesquisa em COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos Investigativos II: outros modos ou Pedagogia educação.particularmente no que de pensar e fazer pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. tange o processo de elaboração de um LOMBARDI, J.C. (org). 2ª ed. Pesquisa em Educação: História, Filosofia e 70 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO projeto de pesquisa 19 Políticas Públicas temas transversais. Campinas: Autores Associados, 2000. LÜDKE, M. e ANDRÉ, M. E.D. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU,1986. NOGUEIRA,Mário L de L. Projeto Político Pedagógico e Pesquisa em Educação 3. A Pesquisa Bibliográfica. Rio de Janeiro; Fundação CECIERJ.2004. PEREIRA, G.R.M. e ANDRADE, M.da C. L. (org) O Educador Pesquisador e a Construção do Conhecimento. Florianópolis:Insular, 2003 Elaboração de um projeto de ALVES, Nilda e VILLARDI Raquel (orgs.). Múltiplas leituras da nova investigação visando à consolidação LDB. Rio de Janeiro, Dunya, 1997. dos conhecimentos que fundamentam FARIA, ANA Lúcia Goulart e PALHARES, Marina Silveira (orgs.). a ação pedagógica através do estudo e Educação Infantil pós-LDB: rumos e desafios. Campinas: Autores pesquisa sobre um tema de natureza Associados, 1999. educacional, relativo aos conteúdos FERNANDES, Reynaldo. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica do currículo do Curso de Pedagogia. (IDEB). Série Documental: Textos para discussão. Brasília: MEC/INEP, 2007. FRANCO, Maria Aparecida Ciavatta. Da assistência educativa à educação assistencializada. Brasília: INEP, 1988. Graduação em GENTILLI, Pablo e SILVA, Tomaz Tadeu (orgs.) Neo-liberalismo, ciências sociais ou qualidade total e educação: visões críticas. São Paulo: Cortez, 1999. Pedagogia KUENZER, Acácia. Ensino Médio e Profissional: as políticas do estado neo-liberal. São Paulo: Cortez, 1999. LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente. São Paulo: Malheiros, 1999, 4 ed. MARCHEZAN, Nelson (Relator). Plano Nacional de Educação. Brasília: Câmara dos Deputados, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Programa Nacional do Livro Didático: Histórico e perspectivas. Brasília, 2000. -------------------------------------. Diretrizes Nacionais da Educação Básica. Brasília: CNE, 2001. 71 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO _________________________ O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas. Brasília: MEC, 2007. 20 21 ANDERSON, J. R. Aprendizagem e Memória – Uma Abordagem Integrada. Rio de Janeiro: Editora, LTC, 2005. BERGER, K. S. O Desenvolvimento da Pessoa – Da Infância à Adolescência. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003. CATANIA, C. Aprendizagem – Comportamento, Linguagem e Proporcionar ao aluno um Cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999. conhecimento crítico a respeito COLL, C. et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação, volume 1. das principais teorias da Porto Alegre: Artmed, 2004. Psicologia do Desenvolvimento da MACIEL, Ira Maria (org.). Psicologia e Educação: novos caminhos Psicologia na Aprendizagem, suas para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. educação fundamentações teóricas e MYERS, D. G. Psicologia. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. limitações, bem como as suas NUNES, J. M. G. Linguagem e Cognição. Rio de Janeiro: Editora implicações para a problemática LTC, 2006. educacional PAPALIA, D. E.; OLDS, S.W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2006. SANTROCK, J. W. Adolescência. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003. STERNBERG, R.J. Psicologia cognitiva. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 2000. Sociologia Geral e Sociologia da BAUDELOT, Cristian. “A sociologia da educação: para quê?”. In: Educação. Fundamentos teórico- Teoria & Educação, nº. 3, Porto Alegre, 1991. metodológicos da Sociologia BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e simulação. Lisboa: Relógio Clássica e Contemporânea. d’Agua, s/d, (original: 1981). Sociologia na Educação como Processo Social. __________. Tela total – mito-ironias da era do virtual e da imagem. Educação Instituições Socializadoras: Trad. Juremir M. da Silva. Porto Alegre: Sulina, 1997. reprodução e mudança social. BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Desigualdades Sociais. Cultura e Perspectiva, 1987 Diversidade Social e Currículo. CONNOR, Steven. Cultura pós-moderna. Trad. Adail U. Sobral e Graduação em Psicologia ou Pedagogia Graduação em Sociologia ou Pedagogia 72 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Funções da Escola e Papéis do Maria S. Gonçalves. Educador na Sociedade DANDURAND, Pierre & OLLIVIER, Émile. “Os paradigmas perdidos: Contemporânea. Sistema de ensaio sobre sociologia da educação e seu objeto”. In: Teoria & Ensino e Política Educacional Educação, Porto Alegre, nº. 3, 1991. DURKEHIM, Émile. Educação e sociologia. Trad. Lourenço Filho. São Paulo: Melhoramentos, 1972. FRIGOTTO, Gaudêncio Educação e crise no capitalismo Real. São Paulo: Cortez, 1995._________. “Educação e teorias da resistência”. In: Educação & Realidade, Porto Alegre, 14(1), jan./jun. 1989. JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Atica, 1996. KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna: novas teorias sobre o mundo contemporâneo. Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. LYOTARD, Jean-François. O pós-moderno. Trad. Ricardo C. Barbosa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. MAFFESOLI, Michel. No fundo das aparências. Trad. Bertha H. Gurovitz. Petrópolis: Vozes, 1996. MARX, Karl. Manifesto do partido comunista. São Paulo: Graal, 1981. _________. Crítica da educação e do ensino. Trad. Ana. M. Raboça. Lisboa: Moraes, 1978. MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Publicações Instituto Piaget, s/d, (original francês: 1990). NOGUEIRA, Maria Alice. “A sociologia da educação no final dos anos 60/início dos anos 70: o nascimento do paradigma da reprodução”. In: Em aberto, Brasília, ano 9, nº. 46, abr./jun. 1990. QUINTANEIRO, Tânia et al. Um toque de clássicos: Marx, 73 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Durkheim, Weber. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000. SILVA, Tomaz Tadeu. “A sociologia da educação entre o funcionalismo e o pós-modernismo: os temas e os problemas de uma tradição”. In: Em aberto, Brasília, ano 9, nº 46, abr./jun., 1990. YOUNG, Michael. “Currículo e democracia: lições de uma crítica à nova sociologia da educação”. In: Educação e Realidade, Porto Alegre, 14(1), jan./fev., 1989. TURA, M.de L. R. et al. Sociologia para educadores 1. Rio de Janeiro: Quartet, 2002. __________. Sociologia para educadores 2. Rio de Janeiro: Quartet, 2005. WEBER, M Ensaios de Sociologia, Rio de Janeiro, Zahar, 1978. 22 BRUHNS, Heloísa T. (org.). O corpo parceiro e o corpo adversário. Atividades lúdico-corporais e as Campinas, Papirus, 1993. novas tecnologias educacionais. O FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro. São Paulo: Scipione, corpo na escola e na sociedade 1989. brasileira. Movimento e expressão GARCIA, R. L. (Org.). O corpo que fala dentro e fora da escola. Rio de corporal na história, na cultura e na Janeiro: DP&A, 2002. sociedade. Compreensão da função HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo, Licenciatura em 1ºSeminário estratégico-metodológica do corpo Perspectiva, 1980. Educação física e de práticas em relação ao conceito de cultura OLIVEIRA, M. A. T. (Org.). Educação do corpo na escola brasileira. atuação profissional educativas corporal. Entendimento e ação na Campinas: Autores Associados, 2006. em escola relação da corporeidade no processo SALVADOR, M. A. S.. Corpo e controle no cotidiano escolar: desafios na de construção do conhecimento. construção do conhecimento. Anais do XI ENFEFE, pg: 246 – 256, UFF, Possibilidades de ações pedagógicas 2007. lúdicas e práticas do corpo e do SOLER, R. Jogos Cooperativos. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. movimento no espaço escolar VILLARDI, R. & OLIVEIRA, E. G. Tecnologia na educação: uma perspectiva sócio-interacionista. Rio de Janeiro: Dunya, 2005. 74 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 23 AMARAL, Ana Maria. Teatro de formas animadas. São Paulo. Edusp, 1994. __________________. O ator e seus duplos: máscaras, bonecos e objetos. São Paulo. Senac-Edusp, 2001. BARBA, Eugenio. Além das ilhas flutuantes. Campinas. Hucitec, 1991. Jogos teatrais: sensibilização, liberação ¬¬¬¬¬__________________. A canoa de papel: tratado sobre antropologia de movimentos, construção de cenas, teatral. São Paulo; Hucitec, 1994. construção de personagens. Construção e Graduação em __________________. SAVARESE, Nicola. A arte secreta do ator – dicionário de manipulação de bonecos. Construção e qualquer área, cursos antro-pologia teatral. Campinas. Hucitec, 1995. utilização de máscaras para Teatro. livres ou não voltados Cadernos de Teatro, Rio de Janeiro, O Tablado, 1969. Exercícios de Integração, Sensibilização, para formação de LOPES, E.P. A máscara e a formação do ator. Tese de doutoramento em artes 2ºSeminário Liberação de Movimentos, Construção atores e experiência cênicas, Instituto de Artes da Unicamp. Campinas, 1990. de práticas de personagens, Construção de cenas. como oficineiros, MONTI, Franco - Máscaras africanas. São Paulo. Martins Fontes, 1992. educativas Construção e Manipulação de bonecos instrutores e ou MNOUCHKINE, Ariane. A máscara: uma disciplina de base no Théâtredu Soleil. Construção de máscaras professores com (entrevista a Odette Aslan, Dez de 1982.) Tradução: Clarice e Fátima Saadi. Convém lembrar que todo o atuação na área de PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva, 1996. desenvolvimento do trabalho é voltado infância e ROUBINE, Jen-Jacque. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Jorge para atividades que possam ser utilizadas adolescência. Zahar, 1998. nas salas de aula, para alunos da Secretaria Municipal de Cultura. Cadernos de Espetáculo: seminário permanente Educação Básica. de teatro par infância e juventude. Rio de Janeiro, Prefeitura do Rio de Janeiro, nº 5, setembro de 1998. STANISLAVSKI, Constantin. A preparação do ator. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira: 1986 24 . Conhecer a Educação Matemática hoje com relação à construção do conhecimento matemático na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 3ºSeminário Adquirir compreensão progressiva da de práticas natureza da Matemática, dos seus educativas processos e características como ciência. Desenvolver capacidades matemáticas para a vida cotidiana, para o pleno exercício da cidadania. Conhecer a evolução histórica da matemática e da CARRAHER, T., CARRAHER, D., SCHLIEMANN, A. Na vida dez na escola zero. São Paulo: Cortez, 1991. D`AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1996. DUHALDE, M.E. e CUBERES, M.T. Encontros Iniciais com a Matemática: contribuições à educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. ENZENSBERG, Hans Magnus. O diabo dos números. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. IFRAH, George. Os números – a história de uma grande invenção. São Paulo: Globo, 1992. KAMI, C. A criança e o número. Campinas: Papirus, 1984. KOTHE, S. Pensar é Divertido. São Paulo: Herder, 1970. o MIORIN, Maria Ângela. O ensino da matemática no 1 grau. Rio de Janeiro: Atual, Graduação em Matemática 75 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO ampliação dos conceitos fundamentais desta ciência Discutir e avaliar criticamente as questões fundamentais do processo de ensino e aprendizagem da matemática. Além de adquirir uma compreensão dos conceitos matemáticos e dos procedimentos, é fundamental a compreensão do que significa fazer matemática; do desenvolvimento da capacidade de validar as próprias respostas; além de apreciar a relevância da matemática para além da utilidade cotidiana corriqueira. 26 1991. PARRA, C. e SAIZ, I. (org.) Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. PIAGET, J. La ensenãnza de las matematicas. Espanha: Aguilar Editores, 1965. POLYA, George. A arte de resolver problemas. São Paulo: Interciência, 1978. SCHLIEMANN, Analúcia e Carraher, David ( org). A compreensão de conceitos aritméticos: ensino e pesquisa. Campinas: Papirus, 1998 OBS: Livros didáticos dos diferentes anos de escolaridade do Ensino Fundamental. Promover reflexão a respeito dos FAZENDA, Ivany. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, processos educacionais requeridos 1998. pelos sujeitos/espaço/tempo HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de contemporâneos, através de ações trabalho. Porto Alegre: Arte Médicas, 1998. colaborativas. Avaliar estratégias de HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança. Porto Alegre: Arte ação que levem em conta tanto a Médicas, 1998. 4ºSeminário postura de professores quanto a dos MORAN, José M; MASETTO, Marcos T. e BEHRENS, Marilda A. Novas Graduação em 25 de práticas alunos, elaborando e desenvolvendo tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000. Pedagogia educativas atividades de estudo e pesquisa na PROINFO: Projetos e ambientes inovadores / SED. Brasília: Ministério da perspectiva dos projetos de trabalho. Educação, Seed, 2000. Incluir os recursos de tecnologia à SANTOMÉ, Jurjo. Globalização e Interdisciplinariedade: o currículo prática pedagógica, mediando integrado. Porto Alegre: Arte Médicas, 1998. atividades presenciais e online, ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma visando uma aprendizagem proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Arte Médicas, 2002. significativa. DUBY, Georges. A História Continua. Rio de Janeiro: Zahar: UFRJ, 1993 Propor uma reflexão acerca do processo 5ºSeminário DURAN, Marília ClaretGeraes. Colocar-me por escrito – escrever um memorial. de formação acadêmica, intelectual e Graduação História de práticas In: Revista Educação & Linguagem. v. 12. n. 20, jul./dez. 2009, p. 1132-147. cultural do aluno a partir da elaboração ou Pedagogia educativas Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistasdo seu memorial metodista/index.php/EL/article/view/1000/0> 76 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO GUEDES-PINTO, Ana Lucia. Memorial de Formação – Registro de um percurso. Disponível em: <http://www.fae.unicamp.br/ensino/graduacao/downloads/proesfAnaGuedes.pdf> FREIRE, Valéria Pinto, LINHARES, Ronaldo Nunes. O Memorial como prática avaliativa na formação de professores em EAD. In: Revista Debates em Educação (online), Maceió/AL: PPGE-CEDU-UFAL, v.1, n.1, jan/jun. 2009. Disponível em: <http://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/32/26> HEURGON, Marc. Jacques Le Goff uma vida para a História: conversações com Marc Heurgon. São Paulo: UNESP, 2007. OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005. PRADO, Guilherme do Val Toledo, SOLIGO, Rosaura. Memorial de Formação: quando a memórias narram a história da formação... Disponível em: <http://143.106.116.5/ensino/graduacao/downloads/proesfmemorial_GuilhermePrado_RosauraSoligo.pdf> RODRIGO, Lídia Maria. O Memorial acadêmico: uma reconstrução póstuma do passado. In: Filosofia e Educação (online), ISSN 1984-9605 – Revista Digital do Paidéia. v. 1, Número Especial de lançamento, out. 2009, p. 168-170. Disponível em: <http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/rdp/article/view/47/56> SOARES, Magda. Metamemória – Memórias: travessia de uma educadora. São Paulo: Cortez, 2001. SARTORI, Adriane T. Estilo em Memoriais de Formação. In: Revista ABRALIN, v.7, n. 2, p. 273-298, jun./dez. 2002. Disponível em: http://www.abralin.org/revista/rv7n2/11-Adriane%5B1%5D.pdf 77 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO CURSO: PEDAGOGIA- UNIRIO DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIA PERFIL DO CANDIDATO 1. BATISTA, A A Gomes; VAL, M.G Costa (orgs.). Livros de Graduação em Pedagogia. Processo de leitura: ler ou decodificar? Alfabetização e de Português: os professores e suas escolhas. Experiência docente de no O sentido da alfabetização e a criação Belo Horizonte, CEALE/Autêntica, 2004. mínimo 1 ano em da cultura letrada. Diferentes BRASIL, MEC. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. educação infantil ou em concepções de alfabetização: do Ensino Fundamental de 9 anos. Secretaria de Educação turma do primeiro ou mecanicismo às práticas Fundamental. – Brasília, 2006. segundo ano do ensino contemporâneas. Alfabetização como FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua fundamental. ALFABETIZAÇÃO processo de inclusão cultural e escrita. Porto Alegre, Artes Médicas,1985. responsabilidade de todos. MORAIS, A. G. Concepções e metodologias de alfabetização: por Ambiente alfabetizador na sociedade e que é preciso ir além da discussão sobre velhos métodos? Portal na escola: leitura e escrita, fracasso e Mec. Debate, Ministério da Educação, Brasília, v. 1, n. 1, p.inicial sucesso. Alfabetização e cotidiano 1, p.final 15, Meio digital, www.mec.gov.br/seb. Trabalho escolar: pluralidades e singularidades Completo. 2006. dos sujeitos e a construção de leitores e SMOLKA, Ana Luiza S. A criança na fase inicial da escrita. escritores críticos. Alfabetização e São Paulo, Cortez, 1988. ação pesquisadora. SOARES, M. Letramento e Alfabetização: as muitas facetas. Poços de Caldas, Anped, GT Alfabetização, Leitura e Escrita, outubro de 2003. SOARES, Magda Becker. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo, Ática, 1987. ABAURRE, M.B. & FIAD, R. S. & MAYRINK-SABINSON, M.L. Cenas de aquisição da escrita – o sujeito e o trabalho com o texto. Campinas, SP. ALB, Mercado de Letras, 1997. 78 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO ARAÚJO, Mairce S. ALmbiente alfabetizador: a sala de aula como entre-lugar de culturas. In: GARCIA, Regina L. (org.) Novos Olhares sobre alfabetização. São Paulo, Cortez, 2001. BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. São Paulo. Cortez, 1994. CAGLIARI, L.C. & MASSINI-CAGLIARI, G. Diante das letras – a escrita na alfabetização. Campinas, SP. Mercado das Letras: Associação de Leitura do Brasil – ALB, 1999. CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis, RJ. Vozes, 2005. COELHO, Ligia Martha. Língua Materna nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental – De concepções e de suas práticas. Petrópolis, Rj. Editora Vozes, 2009. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Revista de Ciência da Educação/Centro de Estudos Educação e Sociedade – Dossiê – Letramento. 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Ensina-se mesmo a ler e a escrever? 79 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO In: Leitura: Teoria & Prática, Associação de Leitura do Brasil, v.20, n.38, dez. Campinas, SP: ALB; Porto Alegre: Mercado Aberto, 2001. PÉREZ, Carmen L. V. Professoras alfabetizadoras – histórias plurais, práticas singulares. Rio de janeiro, DP&A, 2003. SAMPAIO, Carmen Sanches. Alfabetização e Formação de Professores - Aprendi a ler (...) quando eu misturei todas aquelas letras ali... Rio de Janeiro, WAK editora, 2008. VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo. Martins Fontes, 1987. ZACCUR, Edwiges (org). A magia da linguagem. Rio de Janeiro. DP&A, 1999. 2. ARTES VISUAIS AMARAL, Aracy. Arte Para Quê? A Preocupação Social Na Arte Graduação na área Artes visuais no processo educativo, Brasileira. 1930 – 1970. São Paulo. Ed. Nobel. 1987. específica de Artes cultural e social na ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna São Paulo: Martins Fontes Visuais/Plásticas ou contemporaneidade, dimensionando a ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual. São Paulo - SP. afins (Museologia, ação do aluno-docente. EDUSP. 1980. Arquitetura, Gravura, BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Escultura, História da arte Perspectiva, 2007. e Filosofia da arte). BARTHES, Roland. “A retórica da imagem”. In: O óbvio e Mínimo de 1 ano de obtuso. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1990, pp. 27-43. experiência docente BENJAMIN, W. “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade comprovada em técnica”, In: Obras ensino médio e/ou Escolhidas. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Ed. superior. Brasiliense, 1987. BOSI, A. Reflexões sobre arte. São paulo: Ática, 1989. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais : Arte. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC / SEF, 1998. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/arte.pdf CHIPP, HB. Teorias da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1991. CIRLOT, J. E. Diccionario de símbolos. Barcelona: Editorial 80 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 3. A avaliação em educação. Diferentes tendências educacionais e as posturas de avaliação Luis Miracle, 1958 CROCE, B.. Breviário de Estética. São Paulo: Ática, 1997 ECO, U. A definição da Arte. Rio de Janeiro: Elfos, 1995 -----------. Obra aberta, São Paulo: Editora Perspectiva. 1998. FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes,1995. GOMBRICH, E. Arte e Ilusão. São Paulo: Martins Fontes, 1986 HAUSER, A. História Social da Literatura e da Arte. São Paulo: Martins Fontes. 2003. HORVAT, P. “A Estética de Benedtto Croce”, in: Gávea – Revista de História da Arte e da Arquitetura. Rio de Janeiro, v.15, n 15. jul,1997. JOLY, M. Introdução à Análise da Imagem. Lisboa: Edições 70, 1997. MARTINS, Mirian Celeste e outros. 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Ciclos em Humanas e Sociais. 81 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO AVALIAÇÃO E EDUCAÇÃO/ DIDÁTICA decorrentes. A relação Revista – A construção de uma outra escola possível. V1. Rio de Experiência docente Medida/Avaliação. Instrumentos de Janeiro, Ed. WAK, 2007. comprovada de 1 ano na medida. As funções e a técnica de FERNANDES, Claudia de Oliveira e FREITAS, Luiz Carlos. área de ensino construção dos testes de Indagações sobre o currículo, Vol.6, Currículo e Avaliação, MEC, fundamental ou ensino rendimento. Análise dos resultados 2006. médio. de testes. HADJI, C.. Avaliação Desmistificada. Porto Alegre, ArtMed, Educação, pedagogia e didática. 2001. Didática e tendências pedagógicas. LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Formação, memória e experiência a Cortez, 1995. serviço da construção da identidade do SACRISTÁN, José Gimeno. A Educação que ainda é possível. professor. O cotidiano escolar e os Porto Alegre, Ed. Artmed, 2007. desafios da prática docente. Novas exigências do trabalho escolar. Organização, implementação e acompanhamento do processo ensinoaprendizagem. 4. ASTOLFI, J., DEVELAY, M. A DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS. 4 ED. Graduação em Pedagogia Ecologia e Ecossistema: perspectivas CAMPINAS: PAPIRUS,1995.132P. ou críticas. Ecossistema e Ação antrópica: BIZZO, N.M.V. CIÊNCIAS: FÁCIL OU DIFÍCIL? SÃO PAULO: ÁTICA, Licenciatura em Biologia relações homem-natureza. 1998. 143P. ou Física ou Química. Homem, Ciência e Natureza: os BIZZO, N. GRAVES ERROS DE CONCEITO EM LIVROS DIDÁTICOS Experiência docente impactos das tecnologias e possíveis DE CIÊNCIA. CIÊNCIA HOJE. V.21, N. 121, 26-35. 1996. comprovada de 1 ano na alternativas. As ciências da natureza na BRANDI, A. T. E., GURGEL, C. M. A. A ALFABETIZAÇÃO Licenciatura em formação do cidadão – a biologia, a CIENTÍFICA E O PROCESSO DE LER E ESCREVER EM SÉRIES INICIAIS: Pedagogia ou Licenciatura física e a química – formulados a partir EMERGÊNCIAS DE UM ESTUDO DE INVESTIGAÇÃO-AÇÃO. CIÊNCIA em das questões do cotidiano. & EDUCAÇÃO, V. 8, N. 1, P. 113-125. 2002. Biologia ou Física ou Metodologia do Ensino de Ciências: BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. GUIA DE LIVROS Química. conteúdo e forma. DIDÁTICOS. CIÊNCIAS. BRASÍLIA:MEC, 2002. P. 169-271 Saúde Ambiental: o corpo humano e as BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. relações saúde X doença. Nutrição e PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: CIÊNCIAS NATURAIS. qualidade de vida. Anatomia e BRASÍLIA: MEC/SEF, 1997. 136P. CIÊNCIAS NATURAIS NA EDUCAÇÃO 82 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO fisiologia comparada: o corpo dos animais e o ambiente num enfoque evolutivo. Metodologia científica: as especificidade da construção do conhecimento científico e a educação. A indissociabilidade entre ensino e pesquisa num projeto de educação: a pesquisa como princípio educativo. CAMPOS, M.C.C.; NIGRO, R.G. DIDÁTICA DE CIÊNCIAS: O ENSINO-APRENDIZAGEM COMO INVESTIGAÇÃO. PORTO ALEGRE: FTD, 1999. 192P. CARVALHO, L. M. A NATUREZA DA CIÊNCIA E O ENSINO DAS CIÊNCIAS NATURAIS: TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. PRO-POSIÇÕES, V. 12, N. 1, P. 139-150. 2001. CARVALHO, A. M. P., GIL-PÉRES, D. FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: TENDÊNCIAS E INOVAÇÕES. SÃO PAULO: CORTEZ, 1993. CHASSOT, A. DOCUMENTO 5. PARECER DE ÁTICO CHASSOT. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE, V. 21, N. 1, P. 265-271. 1996. DELIZOICOV, D., ANGOTTI, J.A. METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS. SÃO PAULO: CORTEZ, 1994. GIRARDI, G. ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: A NOVA BANDEIRA NO COMBATE À EXCLUSÃO SOCIAL. GALILEU, N. 143, P. 68-76. 2003. HARRES, J. B. S. UMA REVISÃO DE PESQUISAS NAS CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A NATUREZA DA CIÊNCIA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO. INVESTIGAÇÕES EM ENSINO DE CIÊNCIAS, V. 4, N. 3, 1999. DISPONÍVEL EM: <HTTP://WWW.IF.UFRGS.BR/PUBLIC/ENSINO/REVISTA.HTM>. ACESSO EM: 23 AGO. 2002. PRAIA, J. F.; CACHAPUZ, A. F. C.; GIL-PÉREZ, D. PROBLEMA, TEORIA E OBSERVAÇÃO EM CIÊNCIA: PARA UMA REORIENTAÇÃO EPISTEMOLÓGICA DA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIA. CIÊNCIA & EDUCAÇÃO, V. 8, N. 1, P. 127-145, 2002. VASCONCELOS, C. PLANEJAMENTO – PROJETO DE ENSINOAPRENDIZAGEM E PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO. 4 ED. SÃO PAULO: LIBERTAD, 1995. CADERNOS PEDAGÓGICOS. WEISSMANN, H. DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS NATURAIS: CONTRIBUIÇÕES E REFLEXÕES. PORTO ALEGRE: ARTMED, 1998. 244P. REFERÊNCIAS NA INTERNET 83 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 5. CORPO E MOVIMENTO REVISTA ‘INVESTIGAÇÕES EM ENSINO DE CIÊNCIAS’ (WWW.IF.UFRGS.BR/PUBLIC/ENSINO/REVISTA.HTM) REVISTA CIÊNCIA & EDUCAÇÃO (WWW.FC.UNESP.BR/POS/REVISTA) SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA (WWW.SBPCNET.ORG.BR) ESTAÇÃO CIÊNCIA (WWW.ECIENCIA.USP.BR) ESCOLA DO FUTURO – USP (WWW.FUTURO.USP.BR) ARAÚJO, Claudio Gil Soares. Flexiteste - uma nova versão dos Licenciatura em Educação Aspectos históricos antropológicos e mapas de avaliação. Kinesis, Santa Maria, 2(2): 251-267, 1986. Física. culturais do corpo e movimento nos ARAÚJO, Denise Sardinha Mendes Soares de e ARAÚJO, Mínimo de um ano de processos de crescimento, Cláudio Gil Soares de Araújo. Aptidão física, saúde e qualidade experiência docente desenvolvimento e aprendizagem; de vida relacionada à saúde em adultos. Ver Bras Med Esporte - comprovada na educação conhecimento das bases psicomotoras; vol 6, Nº - Set/Out,2000. básica ou superior o movimento no tempo e espaço; o BLAIR, Steve N. et al. Changes in physical fitness and all-cause direito de movimentar-se; mortality: a prospective study of healthy and unhealthy men. manifestações e expressões corporais; Journal of the American Medical Association, 273: 1093-1098, o movimento como recurso de prazer, 1995. competição,educação e saúde; corpo, BOUCHARD, Claude et al. Exercise, Fitness, and Health: The movimento e a interdisciplinaridade no Consensus Statement. In: Exercise, Fitness, and Health: A projeto pedagógico da escola. consensus of Current Knowledge, Illinois, Human Kinetics Books, ACSM Position Stand: The 1988. Recommended Quantity and Quality of BRASIL, Ministério Extraordinário dos Esportes/INDESP. Exercise for Developing and Exercício e Saúde. ARAÚJO, Claudio Gil Soares e ARAÚJO, Maintaining Cardiorespiratory and Denise Sardinha Mendes Soares de (org.). Brasília: INDESP, 3a. Muscular Fitness, and Flexibility edição, 1996. Healthy Adults. Medicine and Science in Sports and Exercise, 30: 975-991, CELLA, Scheila Maria Rosin. Diferentes visões do mundo e do 1998. corpo. Rev Educação Física/UEM 8 (1): 79-83, 1997. CENTER FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Guidelines for school health programs to promote lifelong physical activity among young people. Morbitity and Mortality Weekly Report, 46(6):1-36, 1997. DELEUSE, G. e GUATTARI, Félix. Corpo e sexualidade. In: L 84 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Anti-Oedipe, Paris, Minuit, 136-163, 1971. FARIA JÚNIOR, Alfredo Gomes de. Exercício e promoção da saúde. Oeiras: Câmara Municipal de Oeiras, 1991. FARIA JÚNIOR, Alfredo Gomes de. Idosos em movimento: mantendo a autonomia. Rio de Janeiro: UERJ. Projeto de implantação [mimeo], 1994. FERNÁNDEZ, Alícia. A inteligência aprisionada. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. FERREIRA, Marcelo Guina. 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Práticas Interdisciplinares na escola. SP: Cortez, 1991. TRINDADE, A. (Org.). Multiculturalismo – mil e uma faces da escola. Rio de Janeiro: DP&A e SEPE/RJ, 1999. BETTI, M. Educação física e sociedade. São Paulo. Movimento, 1991. GENNEP, Arnold. Os ritos de passagem. Petrópolis. Vozes, 1987. RODRIGUES, José. Tabu do corpo.Rio de Janeiro.Achiamé, 1983. ACSM Position Stand: The Recommended Quantity and Quality of Exercise for Developing and Maintaining Cardiorespiratory and Muscular Fitness, and Flexibility Healthy Adults. Medicine and Science in Sports and Exercise, 30: 975-991, 1998. BEAUCHAMP, Jeanete; PAGEL, Sandra; DO NASCIMENTO, Graduação em Pedagogia Aricélia. (Orgs.). Indagações sobre currículo: currículo, ou nas áreas que conhecimento e cultura. Brasília: Ministério da Educação, contemplam as Ciências • Teoria Geral do Currículo; Humanas e Sociais. • Teorias Tradicionais do Secretaria de Educação Básica, 2007. FETZNER, Andréa. Currículo. Volume 01. Rio de Janeiro: Experiência docente Currículo; comprovada de 1 ano na • Teorias Críticas do Currículo; Fundação CECIERJ, 2009; _____. Currículo. Volume 02. Rio de Janeiro: Fundação área de ensino • Teorias Pós-críticas do 86 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Currículo; CECIERJ, 2009; fundamental, ensino SILVA, Tomaz. Documentos de identidade. Uma médio • O Currículo na introdução às teorias do currículo. 2ª ed. Belo Horizonte: contemporaneidade; • O Currículo em ambientes Autêntica, 2007. formais, informais e não formais de educação; • A construção do Currículo. 7. DINÂMICA E ORGANIZAÇÃO ESCOLAR 8 EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA BOHADANA, Estrella; VALLE, Lílian do. O quem da educação a Graduação em Pedagogia Noção de sistema. Estrutura e sistema.distância. Rev. Bras. Educ., Dez 2009, vol.14, no.42, p.551-564. ou em História, ou nas Organização da Educação Nacional: doBRASIL, MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, áreas de Ciências período jesuítico ao contexto atual.de 22 de dezembro de 1996. Humanas e Sociais. Educação na Constituição Federal deBRASIL, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais, 1998. 1988. Lei 9394/96. Educação: direitos eCOSTA, Marisa Vorraber (Org.). A escola tem futuro? Rio de deveres; finalidades e objetivos.Janeiro: DP&A, 2003. Responsabilidade dos entes federadosFREIRE, Paulo. Educação como Prática de Liberdade. Rio de para com a Educação.Janeiro: Paz e Terra, 1967. Responsabilidades dos estabelecimentosRIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da Educação Brasileira: a de ensino, dos docentes e daOrganização Escolar. Campinas, SP: Autores Associados, 2010. comunidade para com a Educação. OSAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Plano Nacional da Educação. OsCampinas: Autores Associados, 2010. Parâmetros Curriculares Nacionais. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre a educação política. Campinas, SP: Autores Associados, 2009. BALOGH, Anna Maria. O discurso ficcional na TV: sedução e Graduação em Pedagogia. Análise das tendências atuais da sonhos em doses homeopáticas. São Paulo: Editora da Pós graduação na área de educação a distância Universidade de São Paulo, 2002. Educação à distância contextualizando-as. Aspectos BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Autores históricos da Educação a Distância Associados. 3ª. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. (EAD) no Brasil. A BRASIL, SEED/ MEC. TV na Escola e Os Desafios de Hoje. operacionalização da EAD. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2002. recursos humanos, tecnológicos e COSTA, Cristina. Educação, Imagem e Mídias. São Paulo: Cortez didáticos. Editora, 2005. 87 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO DUARTE, Rosália. Cinema e Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. SP: Papirus, 2003. LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3ª ed. São Paulo: Ed. 34, 2003. MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Maria Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus, 2000. PALLOFF, Rena M; PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed, 2004. VALENTE, José Armando; PRADO, Maria Elisabette B. Brito; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini (Orgs.) Educação a Distância via Internet. São Paulo: Avercamp, 2003. SANCHO, Juana Maria; HERNANDEZ, Fernando. Tecnologias para transformar a Educação. Porto Alegre: Artmed, 2006. SILVA, Marco (org.). Educação online. São Paulo:Loyola, 2003. ZABALA, A. A prática educativa Como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. 9. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E ESTÁGIO DE EJA Alfabetização de jovens e adultos no Brasil: lições da prática.— Aspectos históricos da Educação de Pesquisa e Redação Maria Clara Di Pierro (Coordenação); Jovens e Adultos – EJA. O contexto Cláudia Lemos Vóvio; Eliane Ribeiro Andrade. Brasília : atual e as características das relações UNESCO, 2008. Disponível em: entre trabalho e educação no mundo http://unesdoc.unesco.org/images/0016/001626/162640por.pdfBA atual. A nova importância da EJA; RBOSA, Inês O. e PAIVA, Jane. (orgs.). Educação de Jovens e novas tarefas da EJA na América Adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. Latina e no Brasil; análise quantitativa: CURY, C.R.J. Parecer CNE/CEB n. 11/2000, que dispõe sobre as os números da EJA no Brasil; a diretrizes curriculares para a educação de jovens e adultos. questão do analfabetismo no Brasil. Brasília, DF: MEC/CNE, 2000. Propostas e projetos no Brasil: DI PIERRO, Maria Clara. A educação de jovens e adultos no políticas federais, estaduais e Plano Nacional de Educação: avaliação, desafios e perspectivas. municipais; a atuação das ONGs e dos Educ. Soc. [online]. 2010, vol.31, n.112, pp. 939-959. ISSN 0101- Graduação em Educação e/ou Ciências Humanas e Sociais. Experiência em Educação de Jovens e Adultos (atuando em magistério, supervisão, monitoramento, avaliação ou gestão). Recomendação: Especialização e/ou Mestrado em Educação e áreas afins (concluído ou em curso) 88 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO empresários. Perspectivas e alternativas. 7330. Disponível em: Scielo. http://dx.doi.org/10.1590/S010173302010000300015. MACHADO, Maria Margarida. Educação de Jovens e Adultos. A prática pedagógica do professor e do Brasília:MEC/INEP, 2009 (Em Aberto v. 22 n. 82). Disponível em pedagogo na educação de jovens e http://www.emaberto.gov.br adultos. RUMMERT, Sonia Maria e VENTURA, Jaqueline Pereira. 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ENGUITA, M.F. “A ambiguidade da docência: entre o profissional e a proletarização”. In: Teoria & Educação. Dossiê: Interpretando o Trabalho Docente. Porto Alegre: Pannonica, 1991: 41-61, v. 4. FAZENDA, I. C. A.; PICONEZ, S. C. B. (Orgs.) A Prática de 89 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas – SP: Papirus, 1991. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003. ______. Pedagogia do oprimido. 44ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. GADOTTI, M. Concepção Dialética da Educação – um estudo introdutório. São PAULO: Cortez/Autores Associados, 1984. GADOTTI, M.; ROMAO, J. E. (Orgs.) Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática e proposta. São Paulo: Cortez, 2007. LIBANEO, J. C. Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2003. LIBANEO, J. C.; OLIVERA, J. F.; TOSCHI, M. S. (Orgs.) Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2007. NADAI, E. “A prática de ensino e a universidade”. In: CARVALHO, A.. P (coord.). A formação do professor e a prática de ensino. SP: Pioneira, 1988. 10. EDUCAÇÃO E TRABALHO PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez, 2003. GIAMOGESCHI, Carina Lopes. O capitalismo e a expansão do Pós-Graduação e/ou O sistema capitalista. O surgimento das ensino no Brasil. Educação em Foco. Revistas Eletrônicas Graduação em Pedagogia fábricas. As relações sociais de Unisepe. Amparo, SP: UNIFIA, Ano I, Número 01, 2009. ou Pós-Graduação em produção, suas transformações. A Disponível em: Ciências Sociais, História sociedade pós-capitalista. A http://www.unifia.edu.br/projeto%20revista/artigos/educacao/capit ou Filosofia desde que importância do conhecimento na alismo.pdf Acesso em jul de 2010. tenha graduação em sociedade globalizada. A educação e as pedagogia ou KUENZER, Acácia Z. Ensino de 2o grau: o trabalho como novas formas de aprendizagem. A graduação/licenciatura em princípio educativo. – 3a ed. – São Paulo: Cortez, 1997. empresa e a escola. A educação algumas das áreas afins 90 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO continuada e o mundo do trabalho. KUENZER, Acácia Z. Pedagogia da fábrica: as relações de supracitadas. Experiência produção e a educação do trabalhador. 8ª. Ed. São Paulo: Cortez, docente comprovada de 2011. no mínimo 1(um) ano no magistério. PEREIRA, Isabel Brasil; LIMA, Júlio César França. Dicionário da educação profissional em saúde. 2.ed. rev. ampl. - Rio de Janeiro: EPSJV, 2008. Disponível em: http://www.epsjv.fiocruz.br/index.php?Area=Material&Tipo=8& Num=43 SAVIANI, Dermeval. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. In: Revista Brasileira de Educação. Campinas, SP: Autores Associados, v. 12, n. 34, jan./abr., 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v12n34/a12v1234.pdf. Acesso 20 nov. 2010. 11 EDUCAÇÃO ESPECIAL ASSUMPÇÃO JÚNIOR, F. B.; TARDIVO, Leila S. de La Graduação em Pedagogia Educação Especial na História. Plata(Org). Psicologia do excepcional – Deficiência física, mental ou Licenciatura em Conceitos. Leis e Políticas Públicas. e Sensorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Psicologia. Experiência Prevenção, estimulação e docente comprovada de 1 desenvolvimento. Família e escola no BRAGA, L.W. Cognição e Paralisia Cerebral. Piaget e Vygotsky ano. processo de inclusão. Deficiências e em questão. Salvador: Sarah Ed. 1995. necessidades educacionais especiais. BRASIL.MEC Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão. Brasília: MEC, SEESP, 2003 Inclusão e acessibilidade. COLL, César et al. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2 ed. v.3. Porto Alegre: Artmed, 2004. CROCHIK, José Leon Preconceito indivíduo e cultura. São Paulo: Robe, 1997. GLAT, Rosana (Org) Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2004. PESSOTTI, Isaias. Deficiência Mental: da superstição à ciência. São Paulo: T. A Queiroz, 1984. STAINBACK, Susan; STAINBACK, Willian (orgs) Inclusão: um 91 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas,1999. VOIVODIC, M. Antonieta. Inclusão escolar de crianças com Síndrome de Down. Petrópolis: Vozes, 2004. Políticas Públicas e Disposições Legais. 12. ABRAMOWICZ, A. & OLIVEIRA, F. A Sociologia da Infância Graduação em Pedagogia. História e Política da educação infantil no Brasil: uma área em construção. Educação, Santa Maria, v. 35, Experiência docente de no no Brasil: origem e papel(éis) da n. 1, p. 39-52, jan./abr. 2010 39. Disponível em: mínimo 1 ano em creche e da pré-escola. Criança e http://www.ufsm.br/revistaeducacao educação infantil ou em EDUCAÇÃO cultura: concepções de infância e de ARIÉS, P. História social da criança e da família. Rio de turma do primeiro ou INFANTIL E sociedade. Concepções de educação Janeiro: LTC, 1981. segundo ano do ensino ESTÁGIO infantil, pressupostos teóricos- BARRETO, A.M.R.F. A educação infantil no contexto das fundamental SUPERVISIONADO epistemológicos e implicações políticas públicas. Revista Brasileira de Educação, 2003, n.24, DE EDUCAÇÃO metodológicas. Linguagens, p.53-65. INFANTIL alfabetização, leitura e escrita no BRASIL/MEC/SEF. Política Nacional de Educação Infantil: cotidiano da creche e pré-escola. pelo direito das crianças de 0 a 6 anos à Educação. Brasília, Pressupostos, impasses e perspectivas MEC/SEF, 2005. dos profissionais da educação infantil. WALLON, H. A evolução psicológica da criança. Portugal: (Políticas públicas para a infância. Edições 70, 2005. Legislação e Educação Infantil.) Estuda as teorias e as práticas pedagógicas da educação infantil. A organização do trabalho pedagógico na educação infantil Analisa a formação docente e as condições de produção das culturas infantis. Analisar criticamente currículos e planejamento na educação infantil e as tendências pedagógicas que os sustentam. Planejamento, organização e 92 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO aplicabilidade de temas emergentes na educação infantil e projetos de trabalho. 13. Filosofia e Educação. Os temas clássicos e contemporâneos do conhecimento filosófico e suas relações com o campo da educação. FILOSOFIA E EDUCAÇÃO ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. SP: Martins Graduação em Filosofia Fontes, 1998. e/ou Pedagogia, ADORNO, Theodor. Teoria Estética. SP: Martins Fontes, 1990. Sociologia, Antropologia, ALMEIDA, Aires et al. A arte de pensar. Lisboa: Didáctica, 2003. História, Psicologia ou AGOSTINHO, Santo. Os Pensadores. SP: Abril Cultural, 1980. nas áreas que contemplam ARANHA, Maria Lúcia de Arruda et al. Temas de Filosofia. São as Ciências Humanas e Paulo: Moderna, 2005. Sociais. ARISTÓTELES. Ètica a Nicómaci. Brasília, EdunB, 1985. Experiência docente de 1 BARRENECHEA, Miguel Angel de. Nietzsche e a liberdade. 2a. ano comprovada. Ed. RJ: 7 Letras, 2008. BARTHES, Roland. Mitologias. SP: Bertrand, 1999. BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento. RJ: Zahar, 2003. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. SP: Ática, 2004. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. SP: Saraiva, 2002. DESCARTES, René. Discurso do Método. SP: Nova Cultural, 1983 (Os Pensadores). ________________. Meditações. SP: Nova Cultural, 1983 (Os Pensadores). DOSTOIEVSKI, Fiódor. O jogador. PA: L&PM, 1998. EIZIRIK, Marisa. Michel Foucault: um pensador do presente. Ijuí: UNIJUÍ, 2002. FEITOSA, Charles. Explicando a filosofia com arte. RJ: Ediouro, 2004. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Curitiba: Positivo, 2004. 93 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Coimbra: Almedina, 2005. _________________. A ordem do discurso. SP: Loyola, 2000. _________________. Microfísica do poder. RJ: Graal, 1982. HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Petrópolis: Vozes, 2002. _________________. A origem da obra de arte. Lisboa: Edições 70, 1990. HEGEL, W. Os pensadores. SP: Abril Cultural, 1978. HOMERO. Ilíada. SP: Arx, 2003. HOUAISS, Antônio et al. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. RJ: Objetiva, 2001. JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. SP: Martins Fontes, 1986. KAFKA, Franz. O processo. SP: Brasiliense, 1989. KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Lisboa: Calouste Gubelkian, 1989. ______________. Crítica da razão prática. Lisboa: Edições 70, 1987. ______________ . Crítica da faculdade do juízo. RJ: Forense Universitária, 1993. KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. SP: Perspectiva, 1978. LEBRUN, Gerard. O que é poder? SP: Brasiliense, 1994. LOCKE, John. Ensaio sobre o entendimento humano. SP: Abril Cultural, 1978. (Os Pensadores). MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos présocráticos a Wittgenstein. RJ: Zahar, 1997. MARX, Karl. Os pensadores. SP: Abril Cultural, 1978. NIETZSCHE, Friedrich. Os pensadores. SP: Abril Cultural, 2000. PLATÃO. A república. Lisboa: Gulbenkian, 1990. ________. Defesa de Sócrates. SP: Nova Cultural, 1987. (Os Pensadores). ________. Fédon. SP: Nova Cultural, 1987. (Os Pensadores). POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. SP: 94 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 14. GEOGRAFIA 15. GESTÃO Cultrix/EDUSP, 1975. REZENDE, Antônio (Org.). Curso de Filosofia. RJ: Zahar, 1998. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. RJ: Civilização Brasileria, 2000. VERNANT, Jean-Pierre. Mito e pensamento entre os gregos. RJ: Paz e Terra, 2002. ALMEIDA, R. D. (Org.) Novos Rumos da Cartografia Escolar: Licenciatura em O conhecimento geográfico e sua Currículo, Linguagem e Tecnologia. São Paulo: Contexto, 2011. Geografia ou Licenciatura importância social. Geografia da BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Pedagogia. Infância. A importância do brincar na Básica. Brasília: MEC/SEB, 2010. Experiência docente de representação espacial. A inserção do CASTROGIOVANNI, A. C.; COSTELLA, R. Z. Brincar e pelo menos 1 ano na Brasil no mundo globalizado. O espaço Cartografar com os diferentes mundos geográficos: a alfabetização educação básica. brasileiro: a articulação Homem, espacial. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. Natureza, Produção. A linguagem CAVALCANTI, L. S. Geografia, Escola e Construção de cartográfica no ensino de geografia. O Conhecimentos. São Paulo: Papirus, 1998. estado do Rio de Janeiro e as relações CASTRO, I. E.; LOBATO. R. L.; GOMES, P. C. (Orgs.) com o seu entorno. A apropriação da Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Natureza no Estado do Rio de Janeiro. 1995. LOPES, J. J. M. & MELLO, M. B. (Orgs.) O jeito que nós crianças pensamos sobre certas coisas: dialogando com lógicas infantis. Rio de Janeiro: Rovelle, 2009. STRAFORINI, R. Ensinar Geografia: o desafio da totalidademundo nas séries iniciais. São Paulo: Annablume, 2004. CASTRO Marta Luz Sisson de A Gestão da Escola Básica: Licenciatura em História; Conceitos, funções e princípios conhecimento e reflexão sobre a prática cotidiana da diretora de Geografia ou Ciências básicos. A função administrativa da escola municipal. Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, Sociais com Pós unidade escolar e do gestor: fev./jun. 2000 Graduação Latu Sensu em contextualização teórica e tendências FREITAS Katia Siqueira de Uma Inter-relação: políticas públicas, gestão ou cursando atuais. A dimensão pedagógica do gestão democrático-participativa na escola pública e formação da Mestrado ou Doutorado cotidiano da escola e o papel do gestor equipe escolar Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, em Educação ou escolar. Levantamento e análise da fev./jun. 2000 experiência comprovada realidade escolar: o projeto político LÜCK Heloísa Perspectivas da GestãoEscolar e Implicações em Gestão OU pedagógico, o regimento escolar, o quanto à Formação de seus Gestores Em Aberto, Brasília, v. 17, n. Licenciatura em plano de direção, planejamento 72, p. 11-33, fev./jun. 2000 Pedagogia com 95 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO participativo e órgãos colegiados da MACHADO Maria Aglaê de Medeiros Desafios a Serem Habilitação em escola. Enfrentados na Capacitação de Gestores Escolares. Em Aberto, Administração Escolar se Análise dos modelos de gestão Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000 o curso foi iniciado antes democrática na organização e NETO Antônio Cabral e ALMEIDA Maria Doninha de Educação de 2006. OU Licenciatura funcionamento da escola com destaque e Gestão Descentralizada: Conselho Diretor, Caixa Escolar, em Pedagogia com ao trabalho dos supervisores de ensino, Projeto Político-Pedagógico. Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. comprovação em orientadores educacionais, 11-33, fev./jun. 2000 Histórico Escolar coordenadores pedagógicos, SCHNECKENBERG Marisa A Relação entre Política Pública de professores e demais profissionais Reforma Educacional e a Gestão do Cotidiano Escolar Em Aberto, envolvidos na gestão educacional. Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000 TAVARES DA SILVA. Tânia Mara Gestão educacional e escolar: um mapeamento e algumas questões (mimeo), 2009 TORRES Artemis e GARSKE Lindalva Maria N. Diretores de Escola: o desacerto com a democracia Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000 WITTMANN Lauro Carlos Autonomia da Escola e Democratização de sua Gestão: novas demandas para o gestor. Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000 Texto 1 - PARO, Victor Henrique A utopia da gestão escolar democrática, 1987, Comunicação apresentada no Painel: “a Gestão Demcrática da Educação: reflexões com vistas à constituinte” realizado em João Pessoa, PB, no XIII Simpósio Brasileiro de Administração da Educação, ANPAE, 1986. Disponível em: http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/cp/arquivos/921.pdf Texto 2 – FREITAS, Dirce. Nei. Teixeira de. Avaliação e gestão democrática na regulação da educação básica brasileira: uma relação a avaliar, Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 99, p. 501521, maio/ago. 2007 501 Disponível em http://www.cedes.unicamp.br ou http://www.scielo.br/pdf/es/v28n99/a11v2899.pdf Texto 3 – OLIVEIRA, Dalila Andrade e DUARTE, Marisa Ribeiro Teixeira. Política e administração da educação: um estudo de algumas reformas recentes implementadas no estado 96 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO de Minas Gerais. Educ. Soc. [online]. 1997, vol.18, n.58, pp. 123141. ISSN 0101-7330. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v18n58/18n58a04.pdf Texto 4 – MAINARDES, Jefferson. Abordagem do ciclo de políticas: uma contribuição para a análise de políticas educacionais, Educ. Soc., Campinas, vol. 27, n. 94, p. 47-69, jan./abr. 2006 47 Disponível em http://www.cedes.unicamp.br ou http://www.scielo.br/pdf/es/v27n94/a03v27n94.pdf Texto 5 - PARO, Victor Henrique A Gestão da Educação ante as exigências de qualidade e produtividade da escola pública, Trabalho apresentado no V Seminário Internacional Sobre Reestruturação Curricular, realizado de 6 a 11/7/1998, em Porto Alegre, Publicado em: SILVA, Luiz Heron da; org. A escola cidadã no contexto da globalização. Petrópolis, Vozes, 1998. p. 300-307. Disponível em: http://www.escoladegestores.inep.gov.br/downloads/artigos/gestao _da_educacao/a_gestao_da_educacao_vitor_Paro.pdf Texto 6 – OLIVEIRA, Dalila Andrade. A gestão democrática da educação no contexto da reforma do estado. IN: FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.) GESTÃO DA EDUCAÇÃO: IMPASSES, PERSPECTIVAS E COMPROMISSOS. São Paulo: Cortez, 2006. p. 91-112. Disponível em: http://recife.ifpe.edu.br/A_gestao_democratica_da_educacao_no_ contexto_da_reforma_do_estado%5B1%5D.pdf Texto 7 – MICHELS, Maria Helena Gestão, formação docente e inclusão: eixos da reforma educacional brasileira que atribuem contornos à organização escolar, Revista Brasileira de Educação v. 11 n. 33 set./dez. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v11n33/a03v1133.pdf 97 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 16. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO A escola e a Antigüidade. A escola na Idade Média. A fundamentação das Universidades no período medieval. A instituição escolar na Idade Moderna. O aparecimento das Escolas Normais nos séculos XVIII e XIX. A instituição escolar na Idade Contemporânea. A instituição escolar no Brasil nos séculos XIX e XX. BETTINI, Rita Filomena Andrade Januário. A companhia de Graduação na área de Jesus, das origens ao ocaso: uma proposta de análise Ciências Humanas e historiográfica. Disponível em Sociais. Experiência http://www.histedbr.fae.unicamp.br/art02_22.pdf docente comprovada de 1 BONATO, Nailda Marinho da Costa. Educação na Antiguidade: ano A Paidéia e a formação do homem grego. Rio de Janeiro: 2009 (Digitado) _________Educação no ocidente cristão medieval: a criação das universidades. Rio de Janeiro, 2010 (Digitado) FARIAS, Júlio Augusto da F. C. Educação na Antiguidade: o mundo romano. Rio de Janeiro, 2009 (Digitado) LANCILLOTTI, Samira Saad Pulchério. A influência dos ‘irmãos da vida comum’ na obra Didáctica Magna de Comenius. Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/art6_13.pdf LOMBARDI, José Claudinei. História e historiografia da educação no Brasil. Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/art4_14.pdf MACIEL, Lizete Shizue Bomura, SHIGUNOV NETO, Alexandre. A educação brasileira no período pombalino: uma análise histórica das reformas pombalinas do ensino. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v32n3/a03v32n3.pdf MARTINS, Ângela Maria Souza. A instituição da escola no mundo moderno, Aula 24. In. FLORENTINO, Adilson. Fundamentos da educação 1. v.2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2007. p.143-153 ________. A política educacional no Brasil: momentos marcantes (1808-1930), Aula 5. Fundamentos da educação 2. v.1. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008. ________. A política educacional no Brasil: momentos marcantes (1930-1945), Aula 6. Fundamentos da educação 2. v.1. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008. ________. A política educacional no Brasil: momentos marcantes (1945-1985), Aula 7. Fundamentos da educação 2. v.1. Rio de 98 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008. ________. A política educacional no Brasil: momentos marcantes (1985-2000), Aula 8. Fundamentos da educação 2. v.1. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008. ________. A formação do educador no Brasil (1835-1932), Aula 19. Fundamentos da educação 3. v.2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2007. ________. A formação do educador no Brasil (1932-2000), Aula 20. Fundamentos da educação 3. v.2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2007. ________. As condições do trabalho docente nos diferentes tempos históricos – do século XVII ao século XIX, Aula 23. Fundamentos da educação 3. v.2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2007. ________. As condições do trabalho docente nos diferentes tempos históricos – século XX. Aula 24. Fundamentos da educação 3. v.2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2007. NASCIMENTO, Maria Isabel Moura. Instituições escolares no Brasil colonial e imperial. Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/28/art12_28.p df OLIVEIRA, Terezinha. Os mosteiros e a institucionalização do ensino na Alta Idade: uma análise da história da educação. Disponível em: http://www.ucdb.br/serieestudos/publicacoes/ed25/S_Estudos_n25 _inteira.pdf SCHELBAUER, Analete Regina. Método intuitivo e lições de coisas: saberes em curso nas conferências pedagógicas do século XIX. Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/artigos_frames/art igo_011.html TOLEDO, Cezar de Alencar Arnaut de Toledo. Educação e humanismo no pensamento de Juan Luís Vives (1492-1540). Disponível em http://www.histedbr.fae.unicamp.br/art02_25.pdf 99 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 17. HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO BLOCH, Marc, Introdução à História, 5ª ed., Col Saber, Lisboa, Pub. Licenciatura em História Reflexão sobre o conhecimento e as Europa-América, s/d. ou Licenciatura em diversas formas de expressãoBURKE e , Peter (org.), A escrita da História, SP, Unesp, 1992 Pedagogia. Experiência apropriação da realidade, enfatizandodocente comprovada de 1 se as categorias com as quais podemos CARDOSO, Ciro F.Santana, Uma Introdução à História, SP, ano. identificar o conhecimento histórico; Brasiliense, 1985. Reflexão acerca do sentido da História CARR, E. H., O que é história?, RJ, Paz e Terra, 1979. como disciplina escolar e como FURET, François, A oficina da História, Lisboa, Gradiva, s/d. constituinte do processo de conhecimento da realidade através da interseção com outras disciplinas; Identificação dos desafios e intencionalidades da aplicação do conhecimento histórico no espaço de sala de aula, no cotidiano da escola, na relação da escola com a comunidade, na discussão da sociedade; Análise dos domínios e das interpretações da História: novas perguntas, novos sujeitos, novas metodologias. Pensando a cerca do ensino de Historia nas séries iniciais do ensino fundamental: controvérsias interpretativas; Programas, currículos, livros didáticos: a expressão das concepções sobre conhecimento histórico; Relação poder / saber e o desafio de desafiar o “absoluto”: a questão do livro didático; Como trabalhar a história reafirmando o seu caráter dinâmico, processual, sendo flexível para atender às peculiaridades das diferentes escolas, 100 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO com seus professores e alunos, às diferentes comunidades com suas identidades rurais ou urbanas. 18. IMAGEM E EDUCAÇÃO BELLONI, M, L. A formação na sociedade do espetáculo. São Graduação em Pedagogia Imagem enquanto materialização Paulo: Editora Loyola, 2002. ou Letras ou Graduação criadora do pensamento simbólico e do COSTA, Cristina. Educação, Imagem e Mídias. São Paulo: em Comunicação. imaginário social (individual ou Cortez, 2005. Experiência docente coletivos); a imagem como fenômeno FERNANDES, Adriana Hoffmann. O sujeito receptor da/na comprovada de 1 ano. de comunicação psico-social que diz contemporaneidade. respeito às trocas de mensagens entre Disponível em: http://www.grupem.pro.br/artigos.php Acesso em indivíduos e grupos; a problematização março de 2010. do uso da imagem no processo Tecnologias, sociedade, conhecimento e aprendizagem. pedagógico, nos meios de http://www.redebrasil.tv.br/salto/boletins2002/tedh/tedhimp.htm comunicação e nas novas tecnologias; Acesso em janeiro de 2008. a criação e a recepção da imagem nos FANTIN, Mônica. Alfabetização midiática na escola. Anais do seus aspectos estéticos poéticos, VII Seminário “Mídia, Educação e simbólicos, materiais/técnicos e Leitura” do 16º COLE, Campinas, 10 a 13 de julho de 2007. sensoriais; e pensamento crítico sobre FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão e educação: fruir e a imagem e suas diferentes inserções e pensar a TV. Belo Horizonte: autêntica, aplicações no mundo contemporâneo. 2001. PFROMM NETTO, Samuel. Telas que ensinam: mídia e aprendizado do cinema ao computador. Campinas, São Paulo: Editora Alínea, 2001. MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. MARTIN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ. MORAN, José Manuel. As mídias na educação. Retirado do site: www.eca.usp.br/prof/moran/midias_educ.htm. Acesso em julho de 2006. MORAN, José Manuel. O vídeo na sala de aula. Revista 101 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 19. Evolução histórica informática na educação. As diferentes teorias INFORMÁTICA EM educacionais e suas implicações no EDUCAÇÃO uso do computador no ensino. O laboratório de informática na escola: recursos humanos, tecnológicos e didáticos. As diversas formas de uso dos recursos computacionais no processo ensinoaprendizagem. Avaliação crítica do processo de globalização e o papel do computador e da Internet. Softwares educacionais: análise e avaliação. 20. Ambientar o corpo discente com Comunicação & Educação. São Paulo, OLIVEIRA, Carmem. et all. Imagem e Educação. Rio de Janeiro: CEDERJ, 2006. BALOGH, Anna Maria. O discurso ficcional na TV: sedução e Graduação em Pedagogia. sonhos em doses homeopáticas. São Paulo: Editora da PósUniversidade de São Paulo, 2002. Graduação na área de BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Autores Informática na Educação. Associados. 3ª. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. Experiência docente BRASIL, SEED/ MEC. TV na Escola e Os Desafios de Hoje. comprovada de 1 ano na Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2002. educação básica ou COSTA, Cristina. Educação, Imagem e Mídias. São Paulo: Cortez superior Editora, 2005. DUARTE, Rosália. Cinema e Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. SP: Papirus, 2003. LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3ª ed. São Paulo: Ed. 34, 2003. MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Maria Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus, 2000. PALLOFF, Rena M; PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed, 2004. VALENTE, José Armando; PRADO, Maria Elisabette B. Brito; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini (Orgs.) Educação a Distância via Internet. São Paulo: Avercamp, 2003. SANCHO, Juana Maria; HERNANDEZ, Fernando. Tecnologias para transformar a Educação. Porto Alegre: Artmed, 2006. SILVA, Marco (org.). Educação online. São Paulo:Loyola, 2003. ZABALA, A. A prática educativa Como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. NORTON P., Introdução à Informática. Rio de Janeiro: Makron Licenciatura em cursos a Books, 1996. que incluam informática 102 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO INFORMÁTICA INSTRUMENTAL 21. LIBRAS 22. LÍNGUA PORTUGUESA – PORTUGUÊS INSTRUMENTAL utilização de computadores em rede. ALMEIDA, M.G. de, Fundamentos de Informática. Rio de no currículo. Experiência Conceitos e aplicações básicos de Janeiro: Brasport, 1999. comprovada de 1 ano. sistemas de computação. Hardware e VELLOSO, F. C., Informática Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Software. Campus, 1999. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos Graduação em Pedagogia, surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Fonaudiologia, Letras ou Esta disciplina objetiva desenvolver as Autêntica, 2002. Psicologia. Experiência habilidades necessárias para a GESUELI, Zilda; KAUCHAKJE, Samira e SILVA, Ivani docente comprovada de 1 aquisição Rodrigues. Cidadania, surdez e linguagem: desafios e ano na educação de da LIBRAS- a língua da modalidade realidades. São Paulo: Plexus Editora, 2003. surdos. visual e gestual da Comunidade Surda. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC/SEESP/SEED, 2007 Abrange os conteúdos gerais para Atendimento Educacional Especializado – AEE - pessoa com comunicação visual, baseada em regras surdez. Mirlene Ferreira Macedo Damázio em gramaticais da Língua de Sinais e da http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da Cultura Surda. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras/Companhia de Bolso, 2010. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. A língua portuguesa como fonte do processo de comunicação na vida acadêmica, oferecendo conceitos que envolvam o processo comunicativo, elementos de comunicação, funções da linguagem na elaboração de textos e compreensão dos mesmos dentre outros aspectos. CINTRA, L. F., CUNHA, C. Nova gramática do português Licenciatura plena em contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2009. Letras (todas as GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de habilitações) ou Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2009. Linguística. Experiência MARCONI, M., LAKATOS, E. Metodologia do trabalho docente comprovada de 1 científico. São Paulo: Atlas, 2007. ano. Português Instrumental. MORI, Marcio et al. Rio de janeiro: Fundação CECIERJ, 2009. 2. v. SOARES, Magda. Português na escola. história de uma disciplina curricular. São Paulo: Moderna, 1966. Língua Portuguesa Pensamento e língua na escola: relações e conflitos – ideologia, 103 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 23. LITERATURA NA FORMAÇÃO DO LEITOR 24. identidade cultural e construção da cidadania; conhecimento da língua: o modelo tradicional e sua desconstrução. Linguagem, texto e suas manifestações; processos de construção do texto na escola: aspectos socioculturais e identidade. CINTRA, L. F., CUNHA, C. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2009. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2009. SOARES, Magda. Português na escola. história de uma disciplina curricular. São Paulo: Moderna, 1966. CANDIDO, Antonio. Na sala de aula, caderno de análise Licenciatura plena em A especificidade do discurso literário e literária. São Paulo: Ática, Duas cidades, 1970. Também Letras (todas as a construção de significados. disponível habilitações). Experiência Elementos básicos do poético, do em http://www.4shared.com/office/YpQDSKDj/Antonio_Candido docente comprovada de 1 narrativo e do dramático. Estratégias _-_Na_sala_de_a.html ano da narrativa: fantástica e maravilhosa: LAJOLO, Marisa e ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil o conto de fadas e seus brasileira História & histórias. 2a ed. São Paulo: Ática, 1985. desdobramentos. A literatura infantil VARGAS, Suzana. Leitura: uma aprendizagem de prazer. Rio de na escola: o desenvolvimento do gosto Janeiro: José Olympio, 1993. pela leitura. Estratégias de estimulação e de abordagem: a formação do leitor proficiente. - BRASIL, MEC. Parâmetros curriculares nacionais de A Educação Matemática hoje: a matemática para o 1º e 2º ciclos. construção do conhecimento - D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática. Arte ou técnica de matemático nas séries iniciais e na conhecer e Aprender. São Paulo: Ática, 1990. MATEMÁTICA NA educação infantil. As linguagens no EDUCAÇÃO tratamento do fato matemático. A - IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos – 5ª série. construção do conceito de número e São Paulo: Scipione, 2002. suas aplicações na vida cotidiana. As operações matemáticas e a - IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos – 6ª série. possibilidade de desenvolver São Paulo: Scipione, 2002. Graduação em Pedagogia ou Licenciatura em Matemática. Experiência docente comprovada de 1 ano 104 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO competências indispensáveis à vida moderna. Caminhos para fazer - IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos – 7ª série. matemática: a resolução de problemas, São Paulo: Scipione, 2002. a história da matemática, as novas tecnologias, a exploração do lúdico. - IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos – 8ª série. A evolução histórica da matemática e São Paulo: Scipione, 2002. as sucessivas ampliações do conceito - KAMII, C. A criança e o número:implicações educacionais da de número: dos números naturais aos teoria de Piaget para números racionais. A construção dos a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. Campinas:Papirus, conceitos geométricos e o 1985. desenvolvimento do raciocínio lógico para descrição e representação do - LORENZATO, S. (Org.). O laboratório de ensino de matemática mundo. Grandezas e medidas como na formação de professores. Campinas, SP: Autores Associados, tema integrador dos conhecimentos 2006. (Coleção Formação de Professores). matemáticos. Discussão e avaliação dos processos de ensino e - LORENZATO, S. Para aprender matemática. Campinas, SP: aprendizagem em matemática, de Autores Associados, 2006. (Coleção Formação de Professores). materiais didáticos, inclusive, dos - MORGADO E PITOMBEIRA. Análise Combinatoria e livros didáticos e paradidáticos e probabilidade. IMPA, 1995. demais materiais, inclusive os - MOYSÉS, L. Aplicações de Vygotsky à Educação Matemática. softwares e os sites educativos. São Paulo: Papirus, 1997. - SANTOS-WAGNER, V. M. P. Avaliação de Aprendizagem e Raciocínio em Matemática: métodos alternativos. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática UFRJ, 1997. - SILVEIRA, E.; MARQUES, C. Matemática. - Compreensão e Prática – 6° Ano. São Paulo: Moderna, 2009. - SILVEIRA, E.; MARQUES, C. Matemática. - Compreensão e Prática – 7° Ano. São Paulo: Moderna, 2009. - SILVEIRA, E.; MARQUES, C. Matemática. - Compreensão e Prática – 8° Ano. São Paulo: Moderna, 2009. - SILVEIRA, E.; MARQUES, C. Matemática. - Compreensão e 105 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Prática – 9° Ano. São Paulo: Moderna, 2009. - http://www.somatematica.com.br 25. METODOLOGIA DA PESQUISA Introdução ao trabalho científico no campo das ciências humanas e sociais. Os paradigmas da investigação em educação. O desenvolvimento da criatividade e do senso crítico fundamental à aquisição de comportamento responsável na aquisição do conhecimento científico. O conhecimento de métodos e técnicas utilizados na pesquisa educacional. A elaboração de um projeto de pesquisa. BUJES, Maria; COSTA, Marisa (org.). Caminhos Graduação nas áreas que Investigativos III. Riscos e possibilidades de pesquisar nas contemplam as fronteiras. Porto Alegre: DP&A, 2005. Ciências Humanas e COSTA, Marisa (org.). Caminhos Investigativos. Novos Sociais. Pós-graduação olhares na pesquisa em educação. Porto Alegre: DP&A, 2002. stricto ou lato-sensu. DAYRELL, Juarez (org.). Múltiplos olhares sobre educação Experiência e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 2006. docente comprovada de 1 DE CAMARGO, Ana. Educar: uma questão metodológica? ano. Proposições psicanalíticas sobre o ensinar e o aprender. Petrópolis: Vozes, 2006. DESLANDES, Suely F, MINAYO, M. C. S. (org). Pesquisa Social, Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis: Vozes, 2008. LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Técnicas de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. NUNES, Francisco; DA SILVA, Luiz; SÁ, Márcia; SOUZA, Maria. Pesquisa em Educação e Projeto Político Pedagógico 2. Módulo 1. Volume 1. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2005. _____. Pesquisa em Educação e Projeto Político Pedagógico 2. Módulo 2 e 3. Volume 2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2005. OLIVEIRA, Paulo (org.). Metodologia das ciências humanas. São Paulo: UNESP, 1998. PINHEIRO, Diógenes; SÁ, Márcia; SOUZA, Maria. Pesquisa em Educação e Projeto Político Pedagógico 2. Volume 3. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2005. SEVERINO, Antônio. A pesquisa na dinâmica da vida universitária. In: SEVERINO, Antônio. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. Ver. Atualizada. São Paulo: Cortez, 2007, p. 127-198. 106 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 26. MÚSICA E EDUCAÇÃO Compreensão dos comportamentos sócio - culturais manifestados no saber e fazer musical, e a sua aplicação na prática docente. ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. Representações sociais: Graduação em Música ou desenvolvimentos atuais e Pedagogia. Experiência aplicações à educação. In: Linguagens, espaços e tempos no comprovada de 1 ano em ensinar e aprender. Encontro ensino fundamental e Nacional de Didática e Prática de Ensino (ENDIPE). Rio de médio e/ou com práticas Janeiro: DP&A, 2000. p interdisciplinares com a 57-73. música ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. Tradução de Antônio Pinto de Carvalho. 14. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1985. ARROYO, Margareth. Representações sociais sobre práticas de ensino e aprendizagem musical: um estudo etnográfi co entre congadeiros, professores e estudantes de música. 1999. Tese (Doutorado em Música) – Instituto de Arte, Programa de Pós-Graduação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do sul, 1999. ____. Mundos musicais locais e educação musical. Em Pauta, Porto Alegre, v. 13, n. 20, p. 95-121, jun. 2002. CARRILHO, Manoel Maria. Jogos de racionalidade. Porto: Edições Asa, 1994b. FUKS, Rosa. Transitoriedade e permanência na prática musical escolar. Fundamentos da Educação Musical. Porto Alegre, n.1, p. 134-156, maio. 1993. DUARTE, Mônica de Almeida. Por uma análise retórica dos sentidos do ensino de música na escola regular. 2004. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2004. GUIMARÃES, Maria Eduarda Araújo. Rap: transpondo as fronteiras da periferia. In: ANDRADE, Elaine Nunes de (Org.). Rap e educação, Rap é 107 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO educação. São Paulo: SUMMUS, 1999. p. 39-54. JODELET, Denise. Representações sociais: um domínio em expansão. In ______ (Org.) As representações sociais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001. p.1744. MAZZOTTI, Tarso Bonilha. A metáfora PERCURSO no debate sobre políticas educacionais no Brasil contemporâneo; In: VALE, José Misael Ferreira do et. al. Escola pública e sociedade. São Paulo: Saraiva/Atual, 2002. p. 124-132. MOSCOVICI, Serge. Introdução: o campo da psicologia social. In: MOSCOVICI, Serge. (Org.). Psicologia social I: cognición y desarrollo humano. Barcelona: Paidós, 1985. PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. 2.ed. rev e ampl.Porto Alegre: Sulina, 2010. RAYNOR, Henry. História social da música: da idade média a Beethoven. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. Tradução de Alda Oliveira; Cristina Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003. TRAVASSOS, Elizabeth. Vocações musicais e trajetórias sociais. Cadernos do Colóquio, Rio de Janeiro, UNIRIO, ano 1, p. 7-12, abr. 1999a. ______ Redesenhando as fronteiras do gosto: estudantes de música e diversidade musical. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 5, n. 11, p. 119-144, out. 1999b. ______. Fragmentos de carreiras: repertórios musicais e práticas profi ssionais de estudantes de música. In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPPOM, 12. , 1999, Salvador. Anais 108 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 27. POLÍTICAS PÚBLICAS eletrônicos... Salvador: UFBA, 1999c. TOURINHO, Wladimir. A programação infantil e a veiculação de estereótipos musicais. In: ENCONTRO ANUAL DA ABEM, 13., 2004, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: CBM/UNIRIO, 2004. ULHÔA, Martha Tupinambá. Pertinência e música popular: em busca de categorias para análise da música brasileira popular. Cadernos do Colóquio, Rio de Janeiro, UNIRIO, ano 3, p. 50-61, dez. 2001. VYGOSTSKY, Lev Semyonovitch. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989a. ____. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989b. WISNICK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Cia das Letras, 1989. ALKMIM, Sérgio Vaz. O que é política? Disponível em: < Licenciatura em História; Sociedade, Estado e Educação. A http://gold.br.inter.net/luisinfo/cidadania/politica.htm >. Geografia ou Ciências política educacional no contexto das ALMEIDA, Guilherme Henrique de La Rocque. O Estado como Sociais com Pós políticas públicas. Perspectivas e objeto de estudo: as diferentes visões do Estado. In: Revista Jus Graduação Latu Sensu em tendências contemporâneas das Navigandi, ano 4, n° 45, set 2000. Disponível em: < gestão ou cursando políticas educacionais expressas nas http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=52 >. Acesso em 01 Mestrado ou Doutorado reformas educacionais, na legislação mai 2007. em Educação ou de ensino e nos projetos educacionais. CORTELLA, Mario Sergio. Política é Cidadania. Disponível em: experiência comprovada Políticas públicas de educação com < http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_ em Gestão OU ênfase na educação básica. educacao/junho02/panoramica.htm >. Acesso em 13 mar 2005. Licenciatura em FIGUEIREDO, Carolina Dantas de. Poder e Comunicação: um Pedagogia com breve debate sobre a questão do poder nos meios de Habilitação em comunicação de massa. In: Revista E-Compós, v. 9, agosto 2007. Administração Escolar se Disponível em: < http://www.compos.org.br/seer/index.php/e- o curso foi iniciado antes compos/article/view/177/178 >. de 2006. OU Licenciatura 109 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 28. PRÁTICAS EM CONTEXTOS NÃO ESCOLARES E Consultoria, capacitação em serviço e treinamento pedagógico nas organizações. Gestão do conhecimento. Desenvolvimento de projetos pedagógicos para as organizações. HÖFLING, Eloísa de Mattos. Estado e Políticas (Públicas) em Pedagogia com Sociais. In: Caderno CEDES, v. XXI, n° 55, Novembro 2001. comprovação em Disponível em: < ://www.scielo.br/pdf/ccedes/v21n55/5539.pdf >. Histórico Escolar das MARQUES DA SILVA, Luiz Eduardo. Os Artigos Incluídos e/ou disciplinas afins ao Modificados na LDB: análises pontuais. Mimeo, jun 2009. concurso realizado. OLIVEIRA, Vítor Marinho de. Ideologia: atualizando a reflexão. In: CONCINNITAS – Revista do Instituo de Artes da UERJ, n° 1, Agosto-Dezembro de 1998. Disponível em: < http://www.concinnitas.uerj.br/resumos1/vitor.pdf >. PARANHOS, Adalberto. Política e Cotidiano: as mil e uma faces do poder. In: MARCELINO, Nelson Carvalho. Introdução às Ciências Sociais. 16ª ed. Campinas: Papirus, 2008. VALLE, Bertha de Borja Reis & COSTA, Marly de Abreu. Políticas Públicas em Educação. V. 1 e 2. VIANNA, Maria Lucia Teixeira Werneck. Em Torno do Conceito de Política Social: notas introdutórias. Disponível em: < http://www.enap.gov.br/downloads/ec43ea4fMariaLucia1.pdf >. Acesso em 26 jul 2005. SILVA, Luiz Etevaldo da. Educar é um Ato Político. In: Espaço da Sophia, n° 21, ano II, dez 2008. Disponível em: < http://www.espacodasophia.com.br/colaboradores/luiz_etevaldo_d a_silva_educar_e_um_ato_politico_.pdf >. ANJOS, K. P. Dos, Consultoria Educacional. Disponível em: Graduação em Pedagogia http://www.webartigos.com/articles/5722/1/Consultoriaou nas áreas que Educacional/pagina1.html acessado em: 05/10/2010 contemplam as Ciências GADOTTI, M. A Questão da Educação Formal/não-Formal. Humanas e Sociais. Institut International Des Droits de L’enfant (IDE). Disponível em Experiência docente http://www.paulofreire.org/pub/Institu/SubInstitucional120302349 comprovada de 1 ano na 1It003Ps002/Educacao_formal_nao_formal_2005.pdf consultado área de ensino em 02/08/2010. fundamental, ensino GOHN. M. G. Educação não-formal, participação da sociedade médio ou em contextos civil e estruturas colegiadas nas escolas. Disponível em não escolares. http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v14n50/30405.pdf acessado em Preferencialmente, com 17/07/2010. experiência ou formação 110 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO ESTÁGIO EM CONTEXTOS NÃO ESCOLARES 29. PSICOLOGIA GOMES, E. Gestão do Conhecimento. Disponível em em Educação à distância. http://www.cgee.org.br/arquivos/pro0202.pdf acessado em: 05/10/2010 GUEDES, R. Organizações: Conceito e Classificação. Disponível em http://www.administradores.com.br/informese/artigos/organizacoes-conceito-e-classificacao/25629/ acessado em 30/07/2010 GUTIÉRREZ, F. & PIETRO, D. Mediação Pedagógica. Campinas: Papirus,1999. HILSDORF, C. Revendo o Conceito de Organização. Disponível em http://www.artigonal.com/administracaoartigos/revendo-o-conceito-de-organizacao-597981.html acessado em 30/07/2010. MOURA, E. e ZUCHETTI, D. Educação não escolar, universidades e educação popular: horizonte de novos desafios. Disponível em http://www.unisinos.br/publicacoes_cientificas/images/stories/pdf s_educacao/vol13n2/art04_moura%20_zucchetti.pdf acessado em: 05/10/2010. Psicologia e Educação. Os temas clássicos e contemporâneos do conhecimento psicológico e suas relações com o campo da educação. 1 - Rappaport, Clara Regina, “Psicologia do Desenvolvimento", 4 Graduação em Pedagogia volumes, EPU; ou Licenciatura em 2- Cória-Sabini, Maria Aparecida, "Pontos de Psicologia do Psicologia. Experiência Desenvolvimento", Atica,RJ; docente comprovada de 1 3- Jersild, Arthur, "Psicologia da Criança", Ed. Itatiaia; ano. 4- Mussen, Conger, Kagan, "Desenvolvimento e Personalidade da Criança, Ed. Harbra; 5- Sawrey e Telford, “Psicologia da Educação", Livros Técnicos, RJ; 6- Coleção Mini-Imago, "Seu filho de…", 12 livros, desde "O bebê" até 'Seu filho adolescente" 7- Nunes, Lygia Bojunga, "A Bolsa Amarela"; 8- Morley Helena, "Minha Vida de Menina", José Olympio,RJ; 9- Bettelheim Bruno, “A Psicanálise dos Contos de Fadas"; 111 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 10-Ariès, Philippe, ”História Social da Criança e da Família", Zahar, RJ; 11-Erikson Erik, “Infância e Sociedade”, Rio de Janeiro, Zahar, 1976. 12- Vygotsky, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989. 13- Bee, Helen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: ARTMED, 2003. 14-Falcão Gérson Marinho. Psicologia da Aprendizagem, Atica, RJ. 15-Hilgard, Psicologia da Aprendizagem. 30. SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO 31. TCC FORACCHI, Marialice. Sociologia e Sociedade: leituras de Graduação em Pedagogia Sociologia e Educação. Os temas introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2002. ou Licenciatura em clássicos e contemporâneos do KONDER, Leandro & TURA, Maria de Lourdes Rangel Sociologia, Ciências conhecimento sociológico e suas (organizadores). Sociologia para Educadores Rio de Janeiro, Sociais. Experiência relações com o campo da educação. Editora Quartet, 2001(4ª Ed. 2006) docente comprovada de 1 MAFRA, Leila de Alvarenga & TURA, Maria de Lourdes Rangel ano. (organizadores). Sociologia para Educadores 2: O Debate Sociológico da Educação no Século XX e as Perspectivas Atuais. Rio de Janeiro, Editora Quartet, 2005. RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro, Lamparina, 6ª Ed., 2007. COSTA, A.F.G. Guia para elaboração de relatório de pesquisa e O trabalho de conclusão de curso: monografia. Rio de Janeiro: UNITEC, 1993. tipos/conceitos. A metodologia da SALOMON, N. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins pesquisa e o trabalho acadêmico de Fontes, 1994. final de curso de graduação. O projeto SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: e o relatório de pesquisa. Cortez, 1994. O Trabalho de conclusão de curso: ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, Pós-Graduação e/ou Graduação em Pedagogia ou Pós-Graduação em Ciências Sociais, História ou Filosofia desde que tenha graduação em pedagogia ou 112 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO revisão de literatura; metodologia; apresentação dos resultados; conclusões e recomendações; referências bibliográficas; normas da ABNT; conclusão do trabalho e apresentação oral. 32. TEATRO EM EDUCAÇÃO Conhecimento dos elementos constitutivos do jogo dramático e do jogo teatral, suas ações e formas de inserção no processo educativo, cultural e social. 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6023; 14724; 10520, ago, 2002. FAZENDA, Ivani (org). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2002.BELLONI, Maria Luiza Educação a distância. Autores Associados. VILLARDI, Raquel. Tecnologia na educação: uma perspectiva sócio-interacionista. Editora Dunya. GOUVEA, Guaraci e Carmen Irene Oliveira. Educação a distância na formação de professores: visibilidades, potencialidades e limites. Ed. Vieira & Lent Brasil. Secretaria da Educação a Distância - SEED/MEC. Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância, Brasília - DF, 2007. graduação/licenciatura em algumas das áreas afins supracitadas. Experiência docente comprovada de no mínimo 1(um) ano no magistério. Graduação nas áreas que contemplam as Ciências Humanas e Sociais (preferência Pedagogia). Pós-graduação stricto ou lato-sensu. Experiência docente comprovada de 1 ano. Desejável experiência comprovada em orientação de TCC. 1) BROOK, Peter. A porta aberta: reflexões sobre a interpretação Licenciatura em Teatro ou e o teatro. Tradução Antônio Mercado. 2º ed. Rio de Janeiro: Graduação em EducaçãoCivilização Brasileira, 2000. Artística com habilitação 2) CHACRA, Sandra. Natureza e sentido da improvisação teatral. em Artes Cênicas. São Paulo: Perspectiva, 1991. Experiência docente 3) DUARTE JR, João Francisco. Fundamentos estéticos da comprovada educação. 2º ed. Campinas, SP: Papirus,1998. de 1 ano. 4) JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do ensino de teatro. Campinas, SP: Papirus, 2001. 5) MARTINS, Mirian Celeste. Didática do ensino da arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD,1998. 6) REVERBEL, Olga. Teatro na sala de aula. Rio de Janeiro: Olympio, 1979. 7) RYNGAERT, Jean Pierre. O jogo dramático no meio escolar. Coimbra:Centelha,1981. Jouer, représenter. Paris:Cedic,1985. 8) SLADE, Peter. O jogo dramático infantil. São Paulo: 113 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Summus, 1978. 9) SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 1982. 10) SOARES, Carmela. Artes na Educação. v.2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008. BRASIL. MEC, SEF. Parâmetros curriculares Nacionais: Artes, 1998. 114 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO CURSO: Matemática e Informática– UNIRIO DISCIPLINA PROGRAMA *Álgebra: Números inteiros. Princípio da Boa Ordem. Teorema de Indução. Teorema de Divisão de Euclides. MDC. MMC. Teorema dos Ideais Principais. Números primos. Classes de congruência módulo n. Critérios de divisibilidade. Anel dos inteiros módulo n. Pequeno Teorema de Fermat. Função Phi de Euler. Equações diofantinas 1 MATEMÁTICA lineares. Teorema Chinês dos Restos. Anéis de polinômios: polinômios com coeficientes inteiros, reais e complexos. Irredutibilidade de polinômios. Critérios de irredutibilidade. Teorema fundamental da Álgebra. Grupos, Subgrupos, subgrupos normais, classes laterais. Teorema de Lagrange. Grupos cíclicos. Grupos de Permutação. Grupos simples. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HEFEZ, A., Elementos de Aritmética, SBM, 2006. GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra, Projeto Euclides, 1979 CALIOLI, A., DOMINGUES H. e COSTA R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações.São Paulo. *Álgebra Linear: Matrizes; Sistemas de Equação; Determinantes; Editora atual,2003. STEINBRUCH,A.,WINTERLE, P. Espaço Vetorial; Conjuntos Linearmente Independentes e MATEMÁTICA Linearmente Dependentes; Base e Dimensão; Transformações Introdução à Álgebra Linear. São Paulo. Pearson Education Lineares; Autovetor e Autovalor; Teorema Espectral. 2 do Brasil,1997. ANTON H., RORRES C., Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre. Editora Bookman. PERFIL DOS CANDIDATOS Graduação em matemática ou engenharias Graduação em matemática ou engenharias 115 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 8 ed., 2001. BEDOYA, H. E CAMALIER, R. Álgebra Linear II, 2 ed. Rio de Janeiro, Fundação CECIERJ.2V. 2004. BOLDRINI J.L e outros. Álgebra Linear. Campinas . Editora Harbra & Row do Brasil, 1980. *Elementos de Análise Real: Conjuntos e Funções; Números Naturais e o Princípio de Indução; Conjuntos Finitos; Conjuntos Enumeráveis e Não-Enumeráveis; Números Reais; Seqüências e Limites; Operações e Desigualdades com Limites de Seqüências; Seqüência Monótona e Subseqüência; Critério de Cauchy e Limites Infinitos; Séries Numéricas; Convergência Absoluta e Não-Absoluta de Séries; Limites de Funções; Teoremas de Limites de Funções; ÁVILA, G., Análise Matemática para MATEMÁTICA Funções Contínuas; Combinações de Funções Contínuas; Funções 3 Contínuas em Intervalos; Continuidade Uniforme; Limites Laterais, Licenciatura, Editora Edgard Blücher, 2005. Limites Infinitos e no Infinito; Funções Monótonas; Função Inversa; FIGUEIREDO, D., Análise I, L.T.C., 1996. Derivada: Definição e Interpretação Geométrica; Regras Básicas de Derivação; Regra da Cadeia; Teorema do Valor Médio – TVM; Aplicações do TVM: Máximos e Mínimos Locais de Funções; Teorema de Taylor; Funções Convexas. *Cálculo Diferencial e Integral para Funções Reais de Uma Variável Real: Funções Reais de Uma Variável: Definição, Domínio, Imagem. Gráfico, Operações com Funções; Limites de Seqüências; Operações com Limites de Seqüências; Limites de Funções: Conceito Intuitivo, Definição e Propriedades; Limites MATEMÁTICA Laterais: Definição e Propriedades; Limites Infinitos e no Infinito: Definição e Propriedades; Assíntotas; Continuidade: Definição, Propriedades, Teorema do Valor Intermediário, Teorema de Weierstrass; Derivada: Definição, Interpretação Geométrica, Taxa de Variação, Propriedades, Regra da Cadeia, Diferencial e ANTON ,H. Cálculo Vol. 1 e 2, Editora Bookman, 8ª Edição, 2007. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2, Editora Harbra, 3ª Edição, 1994. AVILA, G. Cálculo das funções de uma variável, Vol. 1 e 2, Editora LTC, 7ª Edição, 2003. Graduação em matemática ou engenharias Graduação em matemática ou engenharias 116 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 4 5 Aproximação Linear. Funções Trigonométricas: Definição, Gráficos, PINTO,D.e MORGADO, M.C. F., Cálculo Limites e Derivadas; Função Inversa: Definição e Teorema da Diferencial e Integral de Funções de Várias Função Inversa; Funções Logaritmo e Exponencial: Definição, Variáveis, Gráficos, Limites e Derivadas; Funções Trigonométricas Inversas: Editora UFRJ. Definição, Gráficos, Limites e Derivadas; Função Implícita; EDWARDS , C. H. e PENNEY, D. E. Derivação Implícita; Taxas Relacionadas; Funções Hiperbólicas; ,Cálculo e Geometria Analítica, Vol. 2 e 3, Formas indeterminadas: Regra de L’Hôpital; Teorema de Rolle; Prentice Hall, 1990. Teorema do Valor Médio; Estudo da Variação das Funções: WILLIAMSON, R. E.,CROWELL, R.H. e Crescimento e Decrescimento, Máximos e Mínimos, Concavidades, TROTTER, H. F. , Cálculo de Funções Ponto de Inflexão; Esboço de gráficos de funções, Problemas de Vetoriais, Vol.1 e 2, Editora LTC, 1974. otimização; Esboço de gráficos de funções; Primitivas; Integral SWOKOWSKI, E.W., Cálculo com Definida; Teorema Fundamental do Cálculo; Técnicas de Geometria Analítica, Vol. 1 e 2. 2.ed. São Integração; Aplicações: Cálculo de Comprimentos, Áreas e Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995. Volumes. GUIDORIZZI, H., Um curso de cálculo diferencial e integral, Vols. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. *Cálculo Diferencial Integral para Funções Vetoriais de Uma Variável Real: Funções Vetoriais de Uma Variável: Definição, MATEMÁTICA Domínio, Imagem. Gráfico, Operações com Funções; Limites: Definição e Propriedades; Derivada: Definição, Propriedades, Interpretação Geométrica e Taxas de Variação; Integral ANTON ,H. Cálculo Vol. 1 e 2, Editora Bookman, 8ª Edição, 2007. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2, Editora Harbra, 3ª Edição, 1994. AVILA, G. Cálculo das funções de uma variável, Vol. 1 e 2, Editora LTC, 7ª Edição, 2003. EDWARDS , C. H. e PENNEY, D. E. ,Cálculo e Geometria Analítica, Vol. 2 e 3, Prentice Hall, 1990. WILLIAMSON, R. E.,CROWELL, R.H. e TROTTER, H. F. , Cálculo de Funções Vetoriais, Vol.1 e 2, Editora LTC, 1974. SWOKOWSKI, E.W., Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995. Graduação em matemática ou engenharias 117 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO *Cálculo Diferencial e Integral para Funções Reais de Várias Variáveis Reais: Conjuntos de Níveis; Limites e Continuidade; Derivadas Parciais; Diferenciabilidade; Diferencial como uma Aproximação Linear; Gradiente; Plano Tangente e Reta Normal; Regra da Cadeia; Derivadas Parciais de Ordens Superiores; Formas Locais e Derivação Implícita; Derivadas Direcionais; Interpretação MATEMÁTICA Geométrica do Gradiente; Pontos Críticos, Extremos Locais e 6 Multiplicadores de Lagrange; Integrais Múltiplas: Definição, Condições Suficientes para Integrabilidade; Teorema de Fubini; Mudança de Variáveis em Integrais Múltiplas; Coordenadas Polares, Coordenadas Esféricas; Coordenadas Cilíndricas; Aplicações de Integrais Múltiplas PINTO,D.e MORGADO, M.C. F., Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis, Editora UFRJ. GUIDORIZZI, H., Um curso de cálculo diferencial e integral, Vols. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2, Editora Harbra, 3ª Edição, *Cálculo Diferencial e Integral para Funções Vetoriais de Várias 1994. Variáveis Reais: Conjuntos de Nível; Funções do Plano no Plano, WILLIAMSON, R. E.,CROWELL, R.H. e Parametrizações de Superfícies; Funções de R2 em R3, Funções de TROTTER, H. F. , Cálculo de Funções 7 R3 em R2 Vistas como Sistemas Dinâmicos; Limites e Vetoriais, Vol.1 e 2, Editora LTC, 1974. Continuidade; Derivadas Parciais; Diferenciabilidade; Matriz SWOKOWSKI, E.W., Cálculo com MATEMÁTICA Jacobiana; Regra da Cadeia; Teoremas da Função Inversa e da Geometria Analítica, Vol. 1 e 2. 2.ed. São Função Implícita; Campos Vetoriais; Rotacional; Divergente; Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995. Integrais de Linha; Teorema de Green; Integrais de Superfícies; PINTO,D.e MORGADO, M.C. F., Cálculo Plano Tangente; Teorema de Stokes; Teorema de Gauss. Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis, Editora UFRJ. Graduação em matemática ou engenharias Graduação em matemática ou engenharias 118 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO FIGUEIREDO,D.; NEVES,A. Equações Diferenciais Aplicadas.Rio de Janeiro: Coleção *Equações Diferenciais Ordinárias: Equações Diferenciais Matemática Universitária, IMPA,1997. Lineares de Primeira Ordem; Equação de Bernoulli; Equação de KREIDER,D.;KULLER,R.;OSTBERG,D.;P Riccati; Equações Separáveis; Aplicações de Equações Separáveis; ERKINS,F. Introdução à Análise Linear Equações de Coeficientes Homogêneos; Famílias de Curvas a um Vol.1. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 8 Parâmetro; Equações Exatas e Fatores de Integração; Equações 1972. MATEMÁTICA Diferenciais Lineares de Ordem Superior; Teorema de Existência e BOYCE,W.;DIPRIMA,R. Equações Unicidade de Soluções; Equações Diferenciais Lineares de Segunda Diferenciais Elementares e Problemas de Ordem e Aplicações; Sistemas de Equações Diferenciais de Valores de Contorno - 7ª.Ed.Rio de Janeiro: Primeira Ordem. LTC Editora,2002. ZILL,D. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem.Rio de Janeiro: Thomson,2003. LEHMANN, C. H. Geometria Analítica, São Paulo. Editora Globo, 1995. MURDOCH, D. C. Geometria Analítica, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1977. VALLADARES, R. J. C. Geometria Analítica do Plano e do Espaço, Livros Técnicos e *Geometria Analítica: Vetores; Produto Escalar e Produto vetorial; 9 Científicos Retas no Plano. Cônicas; Retas no R³; Planos no R³; Quádricas; Editora 1990. MATEMÁTICA Superfícies Cilíndricas, Cônicas, Regradas e de Revolução. CAMARGO, I. BOULOS P. Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial, São Paulo. Prentice Hall, 3 ed. 2005. LEITHOLD, L., Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo. Editora Harbra, 1977. SWOKOWSKI, E.W., Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995. Graduação em matemática ou engenharias Graduação em matemática ou engenharias 119 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO *Geometria Plana: Triângulos: Classificação, Congruência, Teorema do Ângulo Externo, Desigualdade Triangular; Paralelismo e Perpendicularismo de Retas: Existência de Paralelas e Perpendiculares, Axioma das Paralelas, Lei Angular de Tales; Polígonos: Classificação, Paralelogramos, Soma dos Ângulos 10 MATEMÁTICA Internos, Soma dos Ângulos Externos; Teorema de Tales, Teorema da Bissetriz Interna e Teorema da Bissetriz Externa; Círculos; Pontos Notáveis de um Triângulo; Semelhança de Triângulos e Teorema de Pitágoras; Polígonos Regulares; Áreas de Polígonos; Área e Comprimento do Círculo. *Geometria Espacial: Poliedros: Poliedros Convexos, Poliedros de Platão, Poliedros Regulares, Teorema de Euler; Prisma: Área Lateral, Área Total e Volume, Princípio de Cavalieri; Pirâmide: 11 MATEMÁTICA Área Lateral, Área Total e Volume; Cilindro: Área Lateral, Área Total e Volume; Cone: Área Lateral, Área Total e Volume; Esfera: Área e Volume; Inscrição e Circunscrição de Sólidos. EUCLIDES, Os Elementos, tradução Irineu Bicudo, São Paulo, Editora UNESP, 2009. BARBOSA, J. L.. Geometria Euclidiana Plana. Fundamentos da Matemática Elementar. Rio de Janeiro. SBM, 1984. DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Espacial Vols. 9 e 10.São Paulo, Atual Editora,6 ed, 2005. . DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Espacial Vols. 9 e 10.São Paulo, Atual Editora,6 ed, 2005. CARVALHO, P. C. P. Introdução À Geometria Espacial, Rio de Janeiro, SBM. 4 ed, 1993. *Matemática Elementar : Conjuntos; Números Naturais, Inteiros e IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Racionais; Proposições e Conectivos; Tabelas Verdade e Leis da Elementar – 11 Volumes – Editora Atual. Lógica; Argumentos e provas; Representação Decimal de Números Racionais, Porcentagens e Números Irracionais; Potências, Radicais DOLCE O; POMPEO J. N. Fundamentos e Expressões Numéricas; Números Reais: Relação de Ordem, de Matemática Elementar Volumes 9 e 10 Intervalos e Inequações; Módulo de um Número Real e Inequações Editora Atual. MATEMÁTICA Modulares; Sistemas de Coordenadas no Plano; Distância entre LIMA, E. L., Meu professor de Matemática, 12 Pontos do Plano Euclidiano; Equações, Inequações e Sistemas do Coleção Fundamentos da Matemática Primeiro e Segundo Graus; Cônicas; P.A; P.G.; Introdução às Elementar, SBM, 1987; Funções; Gráficos de Funções; Funções Linear e Quadrática; MEDEIROS, V. Z., Pré-Cálculo, Editora Equações da Reta; Parábolas; Funções Polinomiais; Briott-Ruffini; Thomson, 2ª. edição, 2009; Funções Compostas; Funções Inversas; Funções Exponencial e Logaritmo; Funções Trigonométricas e Funções Trigonométricas Graduação em matemática ou engenharias Graduação em matemática ou engenharias Graduação em matemática ou engenharias 120 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Inversas. *Matemática Financeira: Porcentagem; Juros; Estudo de Taxas; Desconto: Desconto na Capitalização Simples, Desconto na Capitalização Composta; Equivalência Financeira: Equivalência na Capitalização Simples, Equivalência na Capitalização Composta; MATEMÁTICA Anuidades ou Rendas Uniformes: Modelo Básico (Valor Atual e 13 Montante), Modelo Genérico; Sistema de Amortização de Empréstimos: Sistema de Amortização Francês, Sistema de Amortização Constante, Sistema de Amortização Variável Números Complexos: Seno, Cosseno e Tangente de um Ângulo Agudo; Extensão das Funções Trigomométricas; Leis do Seno e do MATEMÁTICA Cosseno; Números Complexos na Forma Algébrica; Plano de 14 Argand-Gauss; Formas Polar e Exponencial de um Número Complexo; Fórmula de Moivre. MATHIAS, W. F. & GOMES, J. M., Matemática Financeira 2ª ed, S. P., Ed Atlas, 1996. ASSAF NETO, A., Matemática Financeira e suas Aplicações.7ª ed.,S.P.,Ed.Saraiva, 2002. DOLCE,O & IEZZI, G. Álgebra IIINúmeros Complexos e Polinômios, Ed. Atual. Graduação em matemática ou engenharias Graduação em matemática ou engenharias HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar, Volume 5: combinatória e probabilidade, 7ª. edição. São Paulo, Atual, 2004. *Probabilidade e Estatística: Combinação; Arranjo; Permutação; Espaço Amostral; Variáveis Discretas; Valor Esperado; MATEMÁTICA Probabilidade Condicional; Teorema de Bayes; Variável Contínua; Medida de Tendência Central; Dispersão e Variabilidade; Distribuição Binomiais Normais e Gaussianas. 15 IEZZI, G. e MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar, Volume 1: conjuntos e funções, 8ª. edição. São Paulo, Atual, 2004. NOLT, J. e ROHATYN, D. Lógica. São Paulo, Makron Books, 1991. Graduação em matemática ou engenharias MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações à Estatística, 2ª. edição. Rio de Janeiro: LTC editora, 2006. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística Básica, 5a. edição. São Paulo: 121 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Editora Saraiva, 2006. SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e Estatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. MORGADO, A C., Análise Combinatória e Probabilidade. Coleção do Professor de Matemática, SBC, RJ. MURTEIRA, B., Probabilidade e Estatística, vol 1 e 2. Mc Graw Hill, 1997. 122 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO CURSO: MATEMÁTICA - UFF DISCIPLINA Matemática PROGRAMA *Álgebra: Números inteiros. Princípio da Boa Ordem. Teorema de Indução. Teorema de Divisão de Euclides. MDC. MMC. Teorema dos Ideais Principais. Números primos. Classes de congruência módulo n. Critérios de divisibilidade. Anel dos inteiros módulo n. Pequeno Teorema de Fermat. Função Phi de Euler. Equações diofantinas lineares. Teorema Chinês dos Restos. Anéis de polinômios: polinômios com coeficientes inteiros, reais e complexos. Irredutibilidade de polinômios. Critérios de irredutibilidade. Teorema fundamental da Álgebra. Grupos, Subgrupos, subgrupos normais, classes laterais. Teorema de Lagrange. Grupos cíclicos. Grupos de Permutação. Grupos simples. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS *Álgebra: HEFEZ, A., Elementos de Aritmética, SBM, 2006. GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra, Projeto Euclides, 1979 *Álgebra Linear: CALIOLI, A., DOMINGUES H. e COSTA R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações.São Paulo. Editora atual,2003. STEINBRUCH,A.,WINTERLE, P. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo. Pearson Education do Brasil,1997. *Álgebra Linear: Matrizes; Sistemas de Equação; Determinantes; ANTON H., RORRES C., Álgebra Linear com Espaço Vetorial; Conjuntos Linearmente Independentes e Aplicações. Porto Alegre. Editora Bookman. Linearmente Dependentes; Base e Dimensão; Transformações 8 ed., 2001. Lineares; Autovetor e Autovalor; Teorema Espectral. BEDOYA, H. E CAMALIER, R. Álgebra Linear *Análise de Funções Reais de Uma Variável Real: Conjuntos e II, 2 ed. Rio de Janeiro, Fundação CECIERJ.2V. Funções; Números Naturais e o Princípio de Indução; Conjuntos 2004. Finitos; Conjuntos Enumeráveis e Não-Enumeráveis; Números Reais; BOLDRINI J.L e outros. Álgebra Linear. Seqüências e Limites; Operações e Desigualdades com Limites de Campinas . Editora Harbra & Row do Brasil, Seqüências; Seqüência Monótona e Subseqüência; Critério de Cauchy 1980. e Limites Infinitos; Séries Numéricas; Convergência Absoluta e NãoAbsoluta de Séries; Limites de Funções; Teoremas de Limites de *Análise: Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins. 123 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Funções; Funções Contínuas; Combinações de Funções Contínuas; ÁVILA, G., Análise Matemática para Funções Contínuas em Intervalos; Continuidade Uniforme; Limites Licenciatura, Editora Edgard Blücher, 2005. Laterais, Limites Infinitos e no Infinito; Funções Monótonas; Função FIGUEIREDO, D., Análise I, L.T.C., 1996. Inversa; Derivada: Definição e Interpretação Geométrica; Regras Básicas de Derivação; Regra da Cadeia; Teorema do Valor Médio – *Cálculo: TVM; Aplicações do TVM: Máximos e Mínimos Locais de Funções; ANTON ,H. Cálculo Vol. 1 e 2, Editora Teorema de Taylor; Funções Convexas. Bookman, 8ª Edição, 2007. *Cálculo Diferencial e Integral para Funções Reais de Uma Variável LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Real: Funções Reais de Uma Variável: Definição, Domínio, Imagem. Analítica, Vol. 1 e 2, Editora Harbra, 3ª Edição, Gráfico, Operações com Funções; Limites de Seqüências; Operações 1994. com Limites de Seqüências; Limites de Funções: Conceito Intuitivo, AVILA, G. Cálculo das funções de uma variável, Definição e Propriedades; Limites Laterais: Definição e Propriedades; Vol. 1 e 2, Editora LTC, 7ª Edição, 2003. Limites Infinitos e no Infinito: Definição e Propriedades; Assíntotas; PINTO,D.e MORGADO, M.C. F., Cálculo Continuidade: Definição, Propriedades, Teorema do Valor Diferencial e Integral de Funções de Várias Intermediário, Teorema de Weierstrass; Derivada: Definição, Variáveis, Interpretação Geométrica, Taxa de Variação, Propriedades, Regra da Editora UFRJ. Cadeia, Diferencial e Aproximação Linear. Funções Trigonométricas: EDWARDS , C. H. e PENNEY, D. E. ,Cálculo e Definição, Gráficos, Limites e Derivadas; Função Inversa: Definição e Geometria Analítica, Vol. 2 e 3, Prentice Hall, Teorema da Função Inversa; Funções Logaritmo e Exponencial: 1990. Definição, Gráficos, Limites e Derivadas; Funções Trigonométricas WILLIAMSON, R. E.,CROWELL, R.H. e Inversas: Definição, Gráficos, Limites e Derivadas; Função Implícita; TROTTER, H. F. , Cálculo de Funções Vetoriais, Derivação Implícita; Taxas Relacionadas; Funções Hiperbólicas; Vol.1 e 2, Editora LTC, 1974. Formas indeterminadas: Regra de L’Hôpital; Teorema de Rolle; SWOKOWSKI, E.W., Cálculo com Geometria Teorema do Valor Médio; Estudo da Variação das Funções: Analítica, Vol. 1 e 2. 2.ed. São Paulo: McGrawCrescimento e Decrescimento, Máximos e Mínimos, Concavidades, Hill do Brasil, 1995. Ponto de Inflexão; Esboço de gráficos de funções, Problemas de GUIDORIZZI, H., Um curso de cálculo otimização; Esboço de gráficos de funções; Primitivas; Integral diferencial e integral, Vols. 1, 2 e 3. Rio de Definida; Teorema Fundamental do Cálculo; Técnicas de Integração; Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Aplicações: Cálculo de Comprimentos, Áreas e Volumes. *Cálculo Diferencial Integral para Funções Vetoriais de Uma Variável *Equações Diferenciais Ordinárias: Real: Funções Vetoriais de Uma Variável: Definição, Domínio, Imagem. Gráfico, Operações com Funções; Limites: Definição e FIGUEIREDO,D.; NEVES,A. Equações Propriedades; Derivada: Definição, Propriedades, Interpretação Diferenciais Aplicadas.Rio de Janeiro: Coleção Geométrica e Taxas de Variação; Integral. Matemática Universitária, IMPA,1997. 124 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO *Cálculo Diferencial e Integral para Funções Reais de Várias Variáveis Reais: Conjuntos de Níveis; Limites e Continuidade; Derivadas Parciais; Diferenciabilidade; Diferencial como uma Aproximação Linear; Gradiente; Plano Tangente e Reta Normal; Regra da Cadeia; Derivadas Parciais de Ordens Superiores; Formas Locais e Derivação Implícita; Derivadas Direcionais; Interpretação Geométrica do Gradiente; Pontos Críticos, Extremos Locais e Multiplicadores de Lagrange; Integrais Múltiplas: Definição, Condições Suficientes para Integrabilidade; Teorema de Fubini; Mudança de Variáveis em Integrais Múltiplas; Coordenadas Polares, Coordenadas Esféricas; Coordenadas Cilíndricas; Aplicações de Integrais Múltiplas *Cálculo Diferencial e Integral para Funções Vetoriais de Várias Variáveis Reais: Conjuntos de Nível; Funções do Plano no Plano, Parametrizações de Superfícies; Funções de R2 em R3, Funções de R3 em R2 Vistas como Sistemas Dinâmicos; Limites e Continuidade; Derivadas Parciais; Diferenciabilidade; Matriz Jacobiana; Regra da Cadeia; Teoremas da Função Inversa e da Função Implícita; Campos Vetoriais; Rotacional; Divergente; Integrais de Linha; Teorema de Green; Integrais de Superfícies; Plano Tangente; Teorema de Stokes; Teorema de Gauss. *Equações Diferenciais Ordinárias: Equações Diferenciais Lineares de Primeira Ordem; Equação de Bernoulli; Equação de Riccati; Equações Separáveis; Aplicações de Equações Separáveis; Equações de Coeficientes Homogêneos; Famílias de Curvas a um Parâmetro; Equações Exatas e Fatores de Integração; Equações Diferenciais Lineares de Ordem Superior; Teorema de Existência e Unicidade de Soluções; Equações Diferenciais Lineares de Segunda Ordem e Aplicações; Sistemas de Equações Diferenciais de Primeira Ordem. *Geometria Analítica: Vetores; Produto Escalar e Produto vetorial; Retas no Plano. Cônicas; Retas no R³; Planos no R³; Quádricas; Superfícies Cilíndricas, Cônicas, Regradas e de Revolução. *Geometria Espacial: Poliedros: Poliedros Convexos, Poliedros de Platão, Poliedros Regulares, Teorema de Euler; Prisma: Área Lateral, KREIDER,D.;KULLER,R.;OSTBERG,D.;PERK INS,F. Introdução à Análise Linear - Vol.1. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1972. BOYCE,W.;DIPRIMA,R. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno - 7ª.Ed.Rio de Janeiro: LTC Editora,2002. ZILL,D. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem.Rio de Janeiro: Thomson,2003. *Geometria: DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Espacial Vols. 9 e 10.São Paulo, Atual Editora,6 ed, 2005. EUCLIDES, Os Elementos, tradução Irineu Bicudo, São Paulo, Editora UNESP, 2009. CARVALHO, P. C. P. Introdução À Geometria Espacial, Rio de Janeiro, SBM. 4 ed, 1993. BARBOSA, J. L.. Geometria Euclidiana Plana. Fundamentos da Matemática Elementar. Rio de Janeiro. SBM, 1984. MORGADO, A.C.;WAGNER, E.; JORGE, M. Geometria I - 2º grau, exames supletivos e vestibulares,. Editora Francisco Alves, 5 ed. 1990. MORGADO, A.C.;WAGNER, E.; JORGE, M. Geometria I I- 2º grau, exames supletivos e vestibulares,. Editora Francisco Alves, 5 ed. 1990. *Geometria Analítica: LEHMANN, C. H. Geometria Analítica, São Paulo. Editora Globo, 1995. MURDOCH, D. C. Geometria Analítica, Livros 125 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Área Total e Volume, Princípio de Cavalieri; Pirâmide: Área Lateral, Área Total e Volume; Cilindro: Área Lateral, Área Total e Volume; Cone: Área Lateral, Área Total e Volume; Esfera: Área e Volume; Inscrição e Circunscrição de Sólidos. *Geometria Plana: Triângulos: Classificação, Congruência, Teorema do Ângulo Externo, Desigualdade Triangular; Paralelismo e Perpendicularismo de Retas: Existência de Paralelas e Perpendiculares, Axioma das Paralelas, Lei Angular de Tales; Polígonos: Classificação, Paralelogramos, Soma dos Ângulos Internos, Soma dos Ângulos Externos; Teorema de Tales, Teorema da Bissetriz Interna e Teorema da Bissetriz Externa; Círculos; Pontos Notáveis de um Triângulo; Semelhança de Triângulos e Teorema de Pitágoras; Polígonos Regulares; Áreas de Polígonos; Área e Comprimento do Círculo. *Matemática Elementar : Conjuntos; Números Naturais, Inteiros e Racionais; Proposições e Conectivos; Tabelas Verdade e Leis da Lógica; Argumentos e provas; Representação Decimal de Números Racionais, Porcentagens e Números Irracionais; Potências, Radicais e Expressões Numéricas; Números Reais: Relação de Ordem, Intervalos e Inequações; Módulo de um Número Real e Inequações Modulares; Sistemas de Coordenadas no Plano; Distância entre Pontos do Plano Euclidiano; Equações, Inequações e Sistemas do Primeiro e Segundo Graus; Cônicas; P.A; P.G.; Introdução às Funções; Gráficos de Funções; Funções Linear e Quadrática; Equações da Reta; Parábolas; Funções Polinomiais; Briott-Ruffini; Funções Compostas; Funções Inversas; Funções Exponencial e Logaritmo; Funções Trigonométricas e Funções Trigonométricas Inversas. *Matemática Financeira: Porcentagem; Juros; Estudo de Taxas; Desconto: Desconto na Capitalização Simples, Desconto na Capitalização Composta; Equivalência Financeira: Equivalência na Capitalização Simples, Equivalência na Capitalização Composta; Anuidades ou Rendas Uniformes: Modelo Básico (Valor Atual e Montante), Modelo Genérico; Sistema de Amortização de Empréstimos: Sistema de Amortização Francês, Sistema de Técnicos e Científicos Editora S.A, 1977. VALLADARES, R. J. C. Geometria Analítica do Plano e do Espaço, Livros Técnicos e Científicos Editora 1990. CAMARGO, I. BOULOS P. Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial, São Paulo. Prentice Hall, 3 ed. 2005. LEITHOLD, L., Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo. Editora Harbra, 1977. SWOKOWSKI, E.W., Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995. *Matemática Elementar: IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar – 11 Volumes – Editora Atual. DOLCE O; POMPEO J. N. Fundamentos de Matemática Elementar Volumes 9 e 10 Editora Atual. LIMA, E. L., Meu professor de Matemática, Coleção Fundamentos da Matemática Elementar, SBM, 1987; MEDEIROS, V. Z., Pré-Cálculo, Editora Thomson, 2ª. edição, 2009; *Matemática Financeira: MATHIAS, W. F. & GOMES, J. M., Matemática Financeira 2ª ed, S. P., Ed Atlas, 1996. ASSAF NETO, A., Matemática Financeira e suas Aplicações.7ª ed.,S.P.,Ed.Saraiva, 2002. *Números Complexos: IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar – 11 Volumes – Editora Atual 126 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Amortização Constante, Sistema de Amortização Variável. CHURCHILL, R. V. Variáveis Complexas e suas Números Complexos: Seno, Cosseno e Tangente de um Ângulo Agudo; Aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1975 Extensão das Funções Trigomométricas; Leis do Seno e do Cosseno; Números Complexos na Forma Algébrica; Plano de Argand-Gauss; *Probabilidade e Estatística: Formas Polar e Exponencial de um Número Complexo; Fórmula de Moivre. HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática *Probabilidade e Estatística: Combinação; Arranjo; Permutação; Elementar, Volume 5: combinatória e Espaço Amostral; Variáveis Discretas; Valor Esperado; Probabilidade probabilidade, 7ª. edição. São Paulo, Atual, 2004. Condicional; Teorema de Bayes; Variável Contínua; Medida de IEZZI, G. e MURAKAMI, C. Fundamentos de Tendência Central; Dispersão e Variabilidade; Distribuição Binomiais Matemática Elementar, Volume 1: conjuntos e Normais e Gaussianas. funções, 8ª. edição. São Paulo, Atual, 2004. NOLT, J. e ROHATYN, D. Lógica. São Paulo, Makron Books, 1991. MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações à Estatística, 2ª. edição. Rio de Janeiro: LTC editora, 2006. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística Básica, 5a. edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2006. SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e Estatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. MORGADO, A C., Análise Combinatória e Probabilidade. Coleção do Professor de Matemática, SBC, RJ. MURTEIRA, B., Probabilidade e Estatística, vol 1 e 2. Mc Graw Hill, 1997. 127 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO CURSO: QUIMICA -UENF DISCIPLINA 1 2 PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: GRADUAÇÃO EM Estrutura atômica. Ligações questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto LICENCIATURA OU químicas. Propriedades físicas e Alegre: Bookman, 2006. BACHARELADO QUIMICA / químicas, métodos de obtenção e BROWN,T. L.; LEMEY Jr, H. E.; BURTEN, B.E.; QUIMICA INDUSTRIAL/ OU aplicação dos principais elementos BURDGE, J. R. Química: a ciência central. 9. ed. São ING. QUIMICA QUIMICA GERAL dos blocos s, p e d da tabela Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Experiência em Praticas de E INORGANICA periódica. Os elementos químicos e o LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 4. ed. São laboratórios. meio ambiente Estudo dos Gases. Paulo: Edgard Blucher, 1996. Termodinâmica. Estequiometria. SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 3. Equilíbrio Químico. Processos físicoed. Porto Alegre: Bookman, 2003. químicos Grupos funcionais e principais reações orgânicas (hidrocarbonetos e compostos halogenados, compostos oxigenados, nitrogenados e sulfurados). Mecanismos das reações. Noções básicas sobre estrutura e QUIMICA análise conformacional. Propriedades ORGANICA E físicas e químicas de compostos INSTRUMENTAL orgânicos. A química orgânica e o meio ambiente. Introdução à Análise Instrumental. Classificação dos métodos analíticos. Métodos instrumentais e propriedades físicas medidas. Espectroscopia por Absorção Molecular ALLINGER, N. L. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976. MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química orgânica. vol.1 e 2. 13. ed.. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1996. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005 SKOOG, D. A.: Leaty, J.J. Principles of Instrumental Analysis. 4th ed. Saunders College Publishing, NY, 1992 GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA OU BACHARELADO QUIMICA / OU FARMÁCIA. Experiência em Praticas de laboratórios 128 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO CURSO: Química- UFRJ DISCIPLINA QUÍMICA GERAL PROGRAMA Propriedades Gerais da Matéria. Estrutura eletrônica dos átomos. Propriedades periódicas dos elementos. Combinação entre átomos: ligação iônica e covalente. Estrutura de Lewis. Reações de óxido redução. Pilhas. Relações numéricas: cálculos estequiométricos. Primeira lei da termodinâmica. Termoquímica. Entropia e a segunda lei da termodinâmica. Energia livre de Gibbs e espontaneidade das reações químicas. Equilíbrio Químico: princípios gerais. Equilíbrio iônico da água: pH. Soluções. Cinética química. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS Kotz e Treichel, Química e Reações Quimico (Bacharel e Químicas, 4a edição, Volumes 1 e 2, Licenciado), Rio de Janeiro: LTC Editora, 2002. Engenheiro Químico, Atkins e Jones, Princípios de Químico do Petróleo. Química, Porto Alegre: Bookman, 2001 Farmacêutico e Brady, Russel e Holum, Química, A Biólogo com pósMatéria e Suas Transformações, 3a graduação (concluída edição, Volumes 1 e 2, Rio de ou em andamento) na Janeiro: LTC Editora, 2002. área de Química. 129 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO CURSO: TECNOLOGIA EM SISTEMA DE COMPUTAÇÃO - UFF DISCIPLINA INGLÊS INSTRUMENTAL 1 2 PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS Evaristo, S. et all. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura. Teresina: Halley S.A. Gráfica e Editora, 1996. GAMA, A.N.M. et all. Introdução à Leitura em Graduados em Letras, Leitura de textos em língua inglesa. Estratégias Inglês. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, 2001. Computação, Engenharias, de leitura. Conhecimento lingüístico MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Matemática e áreas afins. sistematizado. Conhecimento lexical específico Cambridge: Cambridge University Press, 1997. Experiência em tutoria de para leitura de textos técnico-científicos. Murphy, R. English Vocabulary in Use. Cambride: curso de graduação na CUP, 1994. modalidade de educação à Nuttal, C. Teaching Reading Skills in a Foreign distância (EAD). language. London: Heinemann, 1994. Conceito de algoritmo; Técnicas e VILLASBOAS, Luiz F. Conceitos, Técnicas e Graduados em Ciência da metodologias para construção de algoritmos; Linguagens. Campus, 1997. Computação, Sistemas de desenvolvimento de algoritmos usando pseudo- ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos. Pioneira, 1996. Informação, Engenharias, linguagem; Conceito de linguagem de FORBELLONE, André Luiz e EBERSPACHER, Henri Matemática PROJETO E programação, de construção e execução deFrederico. Lógica de Programação – Construção de Computacional e áreas DESENVOLVIMENTO programas, usando como modelo os recursos Algoritmos e Estrutura de Dados. Makron Books, afins. Experiência em DE ALGORITMOS básicos de uma linguagem imperativa;1993. tutoria de curso de Aplicação das técnicas de construção de GUIMARÃES, Ângelo de M. Algoritmos e Estrutura graduação na modalidade algoritmos no desenvolvimento, implementação de Dados. LTC, 1994. de educação à distância e execução de programas simples. MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos: Lógica (EAD). para o Desenvolvimento de Programação. Érica, 130 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 1996. SCHMITZ, Eber A e TELES, Antonio A. de S. Pascal e Técnicas de Programação. LTC, 1988. 3 FUNDAMENTOS PROGRAMAÇÃO 4 ESTRUTURA DADOS 5 Concepção e construção de programas em Pascal; estruturas de controle – atribuição, seqüência, seleção, repetição e recursividade; representação de dados na forma de vetores, matrizes, registros, conjuntos e arquivos; GARCIA, José A. N. Free Pascal: Programação de DE procedimentos, funções e passagem de Computadores. Editora Érica. 2007. parâmetros; uso de ponteiros; alocação dinâmica de memória; noções de complexidade de algoritmo Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). Graduados em Ciência da Conceitos básicos de complexidade; notações SZWARCFITER, Jayme Luiz e MARKENZON, Computação, Sistemas de O, Ômega e Theta; listas, filas e pilhas;Lilian. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. Informação, Engenharias, algoritmos de busca; algoritmos de ordenação; Livros Técnicos e Científicos. Matemática DE árvores, percurso em árvores; árvore binária de TERADA, R. Desenvolvimento de Algoritmos e Computacional e áreas busca; árvores balanceadas; árvores AVL;Estruturas de Dados. Makron Books. afins. Experiência em árvores B; tabelas de espalhamento (hashing); ZIVIANI, NÍVIO, THOMSON. Projeto de tutoria de curso de compressão de dados. Algoritmos. graduação na modalidade de educação à distância (EAD). MORGADO, Augusto C. de A. et al. Análise Graduados em Ciência da Conjuntos e operações com conjuntos; Combinatória e Probabilidade, Coleção do Professor Computação, Sistemas de Princípio da Indução; Séries; Recorrências; FUNDAMENTOS DE de Matemática. SBM, 1991 Informação, Engenharias, Princípio Multiplicativo; permutações, ALGORITMOS PARA LIU, C. L. Introduction to Combinatorial Matemática combinações, arranjos, arranjos com repetição, COMPUTAÇÃO Mathematics. McGraw-Hill, 1968. Computacional e áreas Binômio de Newton; Princípio da Inclusão e SANTOS, José Plínio A., Mello, Margarida P., afins. Experiência em Exclusão; conceitos básicos de teoria de grafos. MURARI, Idani T. C. Introdução à Análise tutoria de curso de Combinatória. UNICAMP, 1995. graduação na modalidade 131 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO de educação à distância (EAD). 6 Funções: limites, continuidade de funções de uma variável. Derivação: conceito, propriedades, interpretação e representação geométrica, o teorema do valor médio,ANTON, H. Cálculo, um Novo Horizonte. Bookman. MATEMÁTICA PARA máximos e mínimos. Integração: conceito,STRANG, G. Calculus. Cambridge Press. COMPUTAÇÃO propriedades, cálculo de áreas e de volumes;LARSON, Roland E. Cálculo com aplicações. LTC. teorema fundamental do cálculo; logaritmo e LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Harbra. exponencial; regra de L’hopital; aplicações. 7 ÁLGEBRA LINEAR 8 PROBABILIDADE ESTATÍSTICA Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Sistemas de equações lineares; matrizes;KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Informação, Engenharias, determinantes; vetores; espaços vetoriais;Aplicações. LTC. Matemática dependência e independência linear;LAY, D.C. Álgebra Linear e suas Aplicações. LTC. Computacional e áreas transformações lineares; autovalores e LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. McGraw- afins. Experiência em autovetores; Método de Gauss-Jordan; Método Hill do Brasil. tutoria de curso de de Eliminação de Gauss; Projeção Ortogonal. LIMA, E.L. Álgebra Linear. IMPA. graduação na modalidade de educação à distância (EAD). Noções básicas de probabilidade; eventos; Graduados em Ciência da experimentos aleatórios; variáveis aleatórias; Computação, Sistemas de espaço amostral; distribuição de probabilidade; DANTAS, CARLOS A. B. Probabilidade: um curso Informação, Engenharias, E distribuição marginal e condicional; momentos;introdutório. EDUSP. Matemática correlação; valor esperado; teoremas limites; MAGALHÃES, M.N. e LIMA, A.C. PEDROSO DE. Computacional e áreas teorema central do limite; estimação; Noções de Probabilidade e Estatística. EDUSP. afins. Experiência em convergência; confiabilidade; noções de tutoria de curso de simulação. graduação na modalidade de educação à distância 132 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO (EAD). 9 CONSTRUÇÃO DE PÁGINA WEB 10 PROGRAMAÇÃO I Características gerais da linguagem HTML; Graduados em Ciência da Comandos básicos de formatação de texto; Computação, Sistemas de Listas e enumerações; Interligação Laura de Lemay, Aprenda a criar páginas Web com HTML e Informação, Engenharias, documentos; Inclusão de imagens; Definição de XHTML, Makron Books. Matemática Goodman, JavaScript, a Bíblia, Editora Campus, cores; imagens mapeadas; MultimídiaDanny e Computacional e áreas animações; Formatação utilizando tabelas; 2001. ISBN 85-352-0828-3. afins. Experiência em David Flanagan, Javascript: o Guia Definitivo. Editora Páginas com Frames; Criação de Formulários; tutoria de curso de Folhas de estilo; Elementos da linguagem Bookman - ISBN 8536304758 graduação na modalidade javascript; Desvio condicional; Laços; Funções; de educação à distância Objetos; Hierarquia dos objetos do browser; (EAD). Tratamento de eventos; Crítica de formulários; Manipulação de janelas e frames. O conceito de programação orientada a eventos, Projetando diálogos em um ambiente visual, Atribuindo propriedades aos diálogos, Atribuindo propriedades a caixas de texto e botões, Atribuindo propriedades a outros tipos de controle, Executando e depurando um Graduados em Ciência da programa, Trabalhando com eventos e métodos, Computação, Sistemas de Procedimentos e funções, Declaração de PERRY, Greg. Aprenda em 21 dias visual basic 6. Informação, Engenharias, variáveis e constantes, Entrada e saída de Campus. Matemática dados, Comandos condicionais, Laços, Vetores,CANTU, Marco. Dominando o Delphi 5 “A Bíblia”. Computacional e áreas Vetores de controles, Manipulação de arquivos,Makron Books. afins. Experiência em Programando com as APIs do Windows, tutoria de curso de Acesso à Base de Dados, Controles conectados graduação na modalidade (bound) a uma Base de Dados, Acesso à Base de educação à distância de Dados remota, Menus, Gráficos e imagens, (EAD). Introdução à Orientação a Objetos, Introdução à Programação Internet, Multimídia, Manipulação de Arquivos, Geração de relatórios. 133 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 11 PROGRAMAÇÃO II Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de P- PHP: sintaxe básica, variáveis, constantes, Informação, Engenharias, expressões, operadores, estruturas de controle, 1) PHP e MySQL: Guia Introdutório CLAUDIO Matemática funções, classes, saída de dados, manipulação ADONAI MUTO. Brasport. Computacional e áreas de formulários, sessões, segurança. Bancos de 2) PHP e MySQL: Desenvolvimento Web. LUKE afins. Experiência em dados e MySQL: Modelagem, diagramas de WELLING & LAURA THOMSON (Editora Campus). tutoria de curso de Entidade-Relacionamento, esquemas,3) PHP: a Bíblia. TIM CONVERSE & JOYCE PARK graduação na modalidade linguagem de definição de dados, linguagem de (Editora Campus) de educação à distância manipulação de dados. (EAD). INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA Princípios básicos: Hardware: fluxo de informação, unidades de entrada/saída (periféricos), memória principal, processador. Software: algoritmos, programas, linguagens de programação, compiladores, sistemas operacionais. Unidades de informação, de tempo e frequência. Representação de números Graduados em Ciência da e caracteres, tabela ASCII. Periféricos: vídeo, Computação, Sistemas de teclado, unidade de disco, mouse. Componentes Informação, Engenharias, principais de um PC: barramentos, controlador Matemática de dispositivo IDE, interfaces de vídeo, som, Computacional e áreas MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de rede, modem, tipos de memórias, estudo da afins. Experiência em Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2001. placa mãe, especificando e montando um tutoria de curso de computador. Sistemas numéricos: graduação na modalidade representações em diversas bases, propriedades de educação à distância dos sistemas posicionais, sistema binário e (EAD). hexadecimal, representação de números inteiros e reais, conversão entre bases de números inteiros e reais, operações aritméticas em diversas bases, representação binária em complemento a 2, representação interna de números com sinal, condições de “overflow”. Álgebra de Boole: variável lógica, operações 12 134 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 13 lógicas primitivas (AND, OR, NOT), expressões lógicas, tabela verdade, funções NAND, NOR, OU-exclusivo, relações da álgebra booleana, teoremas de DeMorgan. Funções lógicas: conceito de mintermos e maxtermos, simplificação de expressões lógicas, mapas de Karnaugh. Organização e hierarquia de memória: principal e secundárias, projeto lógico da memória principal, estrutura interna da memória cache. Gerência de memória: paginação, técnicas de swap, memória virtual. Dispositivos de armazenamento e sistemas de arquivos: alocação, organização, estrutura de diretórios, sistemas de discos redundantes (RAID). Programa: Organização lógica e funcional do modelo Von-Neumann: conceito, arquitetura Graduados em Ciência da lógica e funcional; unidades funcionais: ucp, Computação, Sistemas de memória; memória cache; dispositivos de e/s e Informação, Engenharias, barramento; hierarquia de memória;MONTEIRO, M. Introdução à Organização de Matemática ORGANIZAÇÃO DE arquiteturas micro e nanoprogramadas; Computadores. LTC. Computacional e áreas COMPUTADORES mecanismos de interrupção e de exceção; STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de afins. Experiência em arquiteturas avançadas: pipeline, múltiplas Computadores. tutoria de curso de unidades funcionais e máquinas paralelas; graduação na modalidade conceito de máquina virtual; tendências; de educação à distância processadores RISC e CISC. (EAD). 14 SISTEMAS OPERACIONAIS Breve revisão de organização •dos A. S. Tanenbaum e A. S. Woodhull, Sistemas Graduados em Ciência da computadores. Introdução aos sistemas Operacionais: Projeto e Implementação, Bookman, Computação, Sistemas de operacionais: conceitos básicos e breve terceira edição, 2008.. Informação, Engenharias, histórico. Principais elementos de um sistema • A. Silberschatz, P. B. Galvin e G. Gagne, Fundamentos Matemática operacional: processos, arquivos e diretórios,de Sistemas Operacionais, LTC, sexta edição, 2004. Computacional e áreas interpretadores de comandos e chamadas ao afins. Experiência em 135 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO sistema operacional. Multiprogramação e seu gerenciamento. Estruturação de um sistema operacional. O modelo de processos: gerenciamento e implementação. Introdução à comunicação entre processos. Comunicação entre processos: exclusão mútua e semáforos. Escalonamento de processos: introdução e algoritmos mais importantes. Entrada e saída: princípios de hardware e de software. Impasses (deadlocks). Introdução ao gerenciamento de memória: principais métodos. Memória virtual: tabelas de páginas, TLBs e algoritmos de substituição. Projeto do sistema de paginação. Gerenciamento de memória: segmentação. Sistemas de arquivos: arquivos, diretórios e implementação. Sistemas de arquivos: segurança e mecanismos de proteção. 15 BANCO DE DADOS tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). Conceitos de banco de dados e sistemas de gerenciamento de banco de dado: evolução dos sistemas de banco Graduados em Ciência da de dados, sistemas de Computação, Sistemas de gerenciamento de banco de dados (SGBDs). Informação, Engenharias, Sistemas de Banco de Dados. Ramez E. Elmasri, e Modelos de bancos de dados: Matemática Shamkant Navathe visão geral sobre os modelos hierárquico, Computacional e áreas 2005, 4a edição, Ed. Pearson - Addison Wesley. relacional e orientado a afins. Experiência em Projeto de Banco de Dados. Carlos Alberto Heuser. objetos. Modelo Entidade Relacionamento. tutoria de curso de 2004, 5a. edição, Porto Alegre: Sagra Luzzato. Modelo relacional e álgebra relacional. Projeto graduação na modalidade Uma Introdução a Sistemas de Banco de Dados. C.J. lógico relacional:mapeamento do modelo E-R de educação à distância Date. 2004, Editora Campus. para o modelo relacional. Linguagem (EAD). SQL:linguagem de definição e manipulação de dados. Normalização de bancos de dados relacionais. 136 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 16 MODELAGEM INFORMAÇÃO 17 Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, COUGO, P. Modelagem Conceitual e Projeto de Matemática Definição de Modelo, o processo de Bancos de Dados. Campus. DE Computacional e áreas modelagem, níveis de modelagem; Modelo HEUSER, C. Projeto de banco de Dados. Sagra afins. Experiência em entidade-relacionamento: elementos básicos, Luzzato. tutoria de curso de extensões. Notações gráficas. Estudos de Caso. HAY, D. C. Princípios de Modelagem de Dados. graduação na modalidade Makron. de educação à distância (EAD). Conceitos físicos básicos: matéria, força e energia; leis da conservação. Eletricidade e magnetismo: carga elétrica, força e campo elétrico; leis de Coulomb e de Gauss; força e Graduados em Ciência da campo magnético; leis de Ampère e de Computação, Sistemas de Faraday; equações de Maxwell; circuitos Informação, Engenharias, elétricos. Ondas: movimento ondulatório – Bi Matemática descrição matemática e análise de Fourier;Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 2-4. Tipler, Computacional e áreas FÍSICA PARA ondas eletromagnéticas, o espectro Paul. Guanabara Koogan. 1994. afins. Experiência em COMPUTAÇÃO eletromagnético. Óptica: propagação, reflexão e Fundamentos de Física. Resnick, R. e Halliday, D. tutoria de curso de refração da luz; fibras ópticas. Matéria LTC. 1991 graduação na modalidade condensada: física estatística – teoria cinética de educação à distância dos gases, a distribuição de Boltzmann; a (EAD). estrutura da matéria: átomos, moléculas e sólidos – estados estacionários, teoria das bandas e semicondutores. 137 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO LICENCIATURA EM TURISMO / TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO UFRRJ- UNIRIO- CEFET PROGRAMA DISCIPLINA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS - O contexto da administração; - Organizações sociais; - A evolução do pensamento da AMARU, Antonio C.A. Administração para Empreendedores: fundamentos da criação e da administração; gestão de novos negócios. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2006. 1 Introdução administração a - As funções Planejamento; do gestor: CARAVANTES, Geraldo; PANNO, Claudia; KLOECKNER, Monica. Administração: teoria e processos. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2005. - Organização, Controle; Direção - O processo decisório; e Chiavenato, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Ed. Compacta. 2ªed. Rio Bacharel em de Janeiro. Campus, 2000. Administração e/ou Bacharel em Turismo Chiavenato, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. 2ªed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2004. - Negociação; Fundamentos administração: Marketing; Gestão Operações, Financeira; - Tópicos Chiavenato, Idalberto. História da Administração. Entendendo a administração e sua poderosa da influência no mundo moderno. São Paulo. Saraiva, 2009. Montana, Patrick e Charnov, Bruce. Administração. 2ª edição. Tradução Cid Knipel. São de Pessoas, Paulo. Saraiva, 2003. Administração da gestão 138 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO contemporânea. 2 - Histórico e evolução da Cartografia Básica e Tematica; - Escalas; - Projeções cartográficas; - Sistemas de coordenadas; - Fusos horários; - Planejamento, construção, composição e interpretação de CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A.M.V. (Orgs.) Introdução à Ciência da mapas e cartas; Geoinformação. São José dos Campos: INPE. Disponível em: Acesso em: 01 julho 2006. Graduação e/ou Pós- Leitura e orientação no Graduação em terreno com cartas, bússolas e DUQUE, R.C. & MENDES, C.L. Planejamento turístico e a Cartografia. São Paulo: Alínea e Geografia. Graduação aparelhos GPS; Átomo, 2006. 92 p. e/ou pós-graduação - Geotecnologias, Sistemas de Cartografia e em Turismo e/ou Informação Geográfica e IBGE. Manual Técnico de Noções Básicas de Cartografia. Rio de Janeiro: Fundação IBGE, Engenharia geoprocessament Geoprocessamento; 1998. 127p. o Cartográfica e/ou - Origem e características dos Biologia e/ou dados geográficos; ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: Tecnologia Transdisciplinar. Ed. UFJF. 3a. ed., 2004. Geologia e/ou - O Geoprocessamento aplicado 220p. Ciências Ambientais. ao Turismo; - Exemplos e atividades práticas, utilizando banco de dados geográficos, cartografia digital, mapas temáticos, softwares de SIG livres (Open GIS), GPS (com trabalhos de campo) e imagens de satélite (CBERS, LANDSAT, NOAA, NASA, entre outras). 139 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 3 Métodos e técnicas de pesquisa em turismo ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. São Paulo: Atlas, 1995. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10520: informação e documentação – apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR12225: títulos de lombada.. Rio de Janeiro, 1992. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6022: apresentação de artigos em publicações periódicas. Rio de Janeiro, 1994. Conhecimento, Ciência, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6023: informação e Qualquer curso de Senso Comum, Filosofia, documentação – referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2000. nível superior que Método Científico, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6024: numeração tenha metodologia da Metodologia e sua progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989. pesquisa na matriz aplicabilidade em Turismo e ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6027: sumário. Rio de curricular áreas ligadas às Ciências Janeiro, 1989. Sociais. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6029: apresentação de livros. Rio de Janeiro, 1993. CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Brasiliense, 1994. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1993. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1991. O processo deBENI, M. C. Análise Estrutural do Turismo. 10ª. Ed.São Paulo: SENAC, 2004. Bacharel e/ou planejamento turístico Licenciatura em Planejamento e _________. Política e planejamento de turismo no Brasil. São Paulo: Aleph, 2006. através do modelo teóricoTurismo e/ou organização do referencial do Sistema deBISSOLI, M. A. M. A.. Planejamento Turístico Municipal com suporte em Geografia e/ou turismo sistemas de informação. São Paulo: Ed. Futura, 2001. Turismo (SISTUR). Arquitetura. - O planejamento turístico:BRAGA, D. C.. Planejamento Turístico: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier/ 140 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO 4 05 origem; conceitos; enfoques;Campus, 2007. tipos e metodologias. LOHMANN, G.; PANOSSO NETTO, A. Teoria do turismo: Conceitos, Modelos e - Fases do processo deSistemas. São Paulo: Aleph, 2008. Planejamento Turístico:RUSCHMANN, D. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio Inventário da Ofertaambiente. 12 ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2005. Turística, da Demanda Turística e da Opinião Pública para composição do diagnóstico. - Fases do processo de Planejamento Turístico: Diagnóstico e Prognóstico. - Fases do processo de Planejamento Turístico: Plano de Desenvolvimento turístico e Controle. -Tendências em planejamento e organização do turismo. - Conceitos e definições de BOFF, L. Virtudes para um outro mundo possível. Vol I. In: Hospitalidade: Direito Bacharel e/ou hospitalidade. e dever de todos: Petrópolis, Vozes 2005 Licenciado em - O estudo da hospitalidade CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Hospitalidade. São Paulo: Aleph, 2004 (Coleção Turismo e/ou nas ciências. ABC do Turismo) Bacharel em - A abrangência da CAMPOS, José Ruy Veloso. Introdução ao Universo da Hospitalidade. Campinas: Hotelaria e/ou hospitalidade e a inter Papirus, 2005. Bacharel em Hospitalidade relação com o turismo. DENCKER. A. de F.; BUENO. M. S. (orgs.). Hospitalidade: cenários e Turismo e Hotelaria - A hospitalidade doméstica oportunidades. São Paulo: Thompson, 2003. e/ou Bacharel em e comercial. DIAS. C.M. de M. (org.) Hospitalidade: reflexões e perspectivas. Barueri: Manole, Lazer e/ou - A hospitalidade e os 2002. Tecnólogo em serviços. LASHLEY, C. MORRISON, A. Em busca da hospitalidade: perspectiva para um Turismo e/ou - A cidade hospitaleira. mundo globalizado. Barueri: Manole, 2004. Tecnólogo em 141 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO - O ensino da hospitalidade. - Tendências e perspectivas da hospitalidade para o século XXI. 06 - O papel do Estado no turismo Políticas públicas de turismo - Principais políticas públicas de turismo no Brasil. Hotelaria e/ou Bacharel e/ou Licenciatura em Economia Doméstica FREITAS, Cláudia Lamounier. Turismo, Política e Planejamento – Estudo do Circuito Turístico do Diamante no Vale do Jequitinhonha, Em Minas Gerais. Tese de doutorado em geografia, UFMG. 2008. (apenas os capítulos 1 e 3). Bacharel e/ ou Capítulo 1: Estado e políticas públicas: seu poder de intervenção no território Licenciatura em Capítulo 3: Território e região: o espaço onde se desenvolve a prática turística e o turismo controle político por meio do planejamento Disponível para download em: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/MPBB-7G4J75 07 - Relação entre turismo e meio ambiente – Atributos das paisagens naturais como atrativos turísticos – Políticas públicas de NEIMAN, Z. e RABINOVICI, A. (Org.). Turismo e Meio Ambiente no Brasil. Ed. desenvolvimento do Manole, São Paulo. 2010. 328 p. Turismo e Meio ecoturismo Ambiente – Contribuição da iniciativa YAZIGI, E. (org.). Turismo e paisagem. São Paulo. Ed, Contexto, 2002. 226 p. privada para o desenvolvimento do ecoturismo – Profissionalização, marketing e ética no planejamento, implementação e gestão do turismo na Graduação e/ou Pós-Graduação em Geografia; Graduação e/ou pósgraduação em: Turismo, e/ou Biologia e/ ou Ciências Ambientais. 142 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO natureza. 08 09 Emissão de passagens aéreasBAHL, Miguel. “Viagens e Roteiros Turísticos”. Protexto, 2004. nacionais e internacionais, venda de pacotes próprios eBONA, André Luis Viola; PETROCHI, Mario. “Agências de Turismo: Planejamento e de terceiros, documentaçãoGestão. São Paulo:Futura, 2003. de viagens, LegislaçãoMARIN, Aitor. “Tecnologia da Informação nas Agências de Viagens: em busca da Agenciamento específica, Turismoprodutividade e do valor agregado”. São Paulo: ALEPH, 2004. receptivos, tecnologia da informação aplicada aTOMELIN, Carlos Alberto. “Mercado de Agências de Viagens e Turismo”. São agência de turismo. Paulo:ALEPH, 2002. - As principais correntes teórico-metodológicas da Geografia e sua aplicação ao estudo do turismo; Fundamentos - rede urbana e atividade geográficos do turística; turismo - turismo e território; - turismo e globalização; - urbanização turística: agentes e impactos. Bacharel em Turismo e/ou Hotelaria Obs. Possuir experiência em agência de turismo FRATUCCI, Aguinaldo. Os lugares turísticos: territórios do fenômeno turístico. Geographia: v.2, n.4, dezembro, 2000, p.121-133. MASCARENHAS, G.; MACHADO, M. Fundamentos Geográficos do Turismo. 1. Graduação em ed. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2010. v. 1. 169 p. Geografia, e /ou Bacharel e/ou MASCARENHAS, G.; MACHADO, M.; SILVA, D. P. S. Fundamentos licenciatura em Geográficos do Turismo. 1. ed. Rio de Janeiro: CECIERJ, 2010. v. 1. 157 p Turismo. MASCARENHAS, G.; SILVA, D. P. S.; XAVIER, L. G. S. Fundamentos Geográficos do Turismo. 1. ed. Rio de Janeiro: CECIERJ, 2010. v. 1. 187 p. SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. História e turismo - O saber histórico e suas BIGNAMI, Rosana. A imagem do Brasil no turismo. São Paulo: ALEPH, 2002. Formação em relações com o saber História e/ou em turístico – história e turismo: CAMARGO, Haroldo Leitão. Fundamentos multidisciplinares do turismo: História. Turismo e/ou 143 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO ciência e ideologia; a In: TRIGO, Luiz Gonzaga G. Turismo: como aprender, como ensinar. São Paulo: Ciências Sociais importância da história para SENAC, 2001, p. 33-82. e/ou Comunicação o turismo; as diferentes Social e/ou percepções do tempo. CASTRO, Celso. Narrativas e imagens do turismo no Rio de Janeiro. In: VELHO, Museologia. Gilberto (org.). Antropologia Urbana: cultura e sociedade no Brasil e em Portugal. 2. - História das viagens e do ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999, p.80-87. turismo – da Antiguidade aos nossos dias: as viagens FAUSTO, Boris. História concisa do Brasil. São Paulo: Edusp, 2001. no mundo greco-romano; as peregrinações medievais; as REJOWSKI, Mirian (org.). Turismo no percurso do tempo. São Paulo: Aleph, 2002. viagens aristocráticas e o (série turismo). Grand Tour; a sociedade industrial e o advento do REVISTA DE HISTÓRIA DA BIBLIOTECA NACIONAL. Especial A Corte turismo; o turismo no pós- no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, ano 3, nº 28, janeiro de guerra; relações entre 2008. Disponível em: http://www.revistadehistoria.com.br/revista/edicao/28. trabalho, tempo livre e lazer; os viajantes estrangeiros no Brasil – século XIX. - Formação histórica fluminense e suas interfaces com o turismo contemporâneo. 10 Alimentos e bebidas - A construção da imagem turística do Brasil ao longo da história. O Serviço de A & B noBRASIL, Ministério da Saúde. ANVISA, PORTARIA SVS/MS Nº 326, DE 30 DE Bacharel em contexto turístico:JULHO DE 1997, disponível em file: >anvisa – legislação- portaria 326 de 30 de Hotelaria, e/ ou em alimentação e turismo;julho de 1997. Turismo segmentação do turismo e Áreas afins: alimentação; uso de______, Ministério da Saúde. ANVISA, PORTARIA RDC/MS Nº 216, DE 15 DE Economia 144 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO elementos gastronômicos noSETEMBRO DE 2004, disponível em file: >anvisa – legislação- portaria 216 de 15 Doméstica turismo. de setembro de 2004. Nutrição. e/ou Cozinha hoteleira:______, Ministério da Saúde. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA **Necessário Estrutura organizacionalSANITÁRIA. RESOLUÇÃO-RDC Nº. 218, DE 29 DE JULHO DE 2005. Dispõe experiência em funcional e física;sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Higiênico-Sanitários para tutorias de Ensino a Funcionamento. Manipulação de Alimentos e Bebidas Preparados com Vegetais, disponível em file: distância - Ead. >anvisa – legislação- portaria 218 de 29 de julho de 2005. Alimentos: grupos; características nutricionais eCASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 9.ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2005. métodos de conservação. DAVIES, C. A. Alimentos & Bebidas. Caxias do Sul: EDUCS, 2001. Higiene Legislação: higieneFAGLIARI, Gabriela Scuta. Turismo e Alimentação – Análises introdutórias. São pessoal, ambiental e dosPaulo – Roca, 2005. alimentos. Resolução RDC 216; RDC 218 e RDC 326. PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica dietética. 2.ed. Sâo Paulo: Manole, 2008. 11 Restaurante, Copa e bar:ZANELLA, Luiz Carlos; CÂNDIDO, Índio. Restaurante: técnicas e processos de Conceito e Tipologia;administração e operação. Caxias do Sul: Educs, 2002. Organização estrutural e funcional. 12 Eventos ALLEN, Johnny, O´TOOLE, William, MCDONELL, Ian, HARRIS, Robert. Organização e Gestão de Eventos, Rio de Janeiro, Campus, 2003. Graduação em Conceitos de Eventos, Turismo, e/ou Mercado Atual de Eventos, BRITO, J. FONTES, N. Estratégias para eventos. Uma ótica do marketing e do Relações Públicas, Tipologia de Eventos, turismo. São Paulo: Aleph, 2002. e/ou Planejamento de Eventos, Jornalismo,e/ou Cerimonial. MARTIN, V. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003. Produção Cultural. MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. Segunda 145 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO edição. São Paulo: Editora Manole, 2002. 13 Economia e turismo 14 Estatística 15 Fundamentos do turismo Microeconomia e turismo Mercado: oferta, demanda eANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In: SADER, Emir & GENTILI, equilíbrio; Elasticidade:Pablo (orgs.) Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de preço da demanda, preço daJaneiro: Paz e Terra, 1995, pp. 09-23. oferta e renda;CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996. Graduação em Macroeconomia: MercadoLAGE, B. H. G. MILONE, P. C. Economia do Turismo. São Paulo: Atlas, 2001. Ciências Cambial e turismo;STREETEN, Paul. Globalização: ameaça ou oportunidade? In: ARBIX, Glauco et al. Economicas Dinâmica recente daRazões e ficções do desenvolvimento. São Paulo: UNESP, Edusp, 2001. economia mundial:VASCONCELLOS, Marco A. S. Introdução à Economia do Turismo. Saraiva: São neoliberalismo, Paulo: 2006. VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios internacionalização econômica e turismo. Medidas de posição; COSTA, Giovani Gláucio de Oliveira. Curso de Estatística Básica: Teoria e Prática. 1ª medidas de tendência Graduação em Edição. Editora Atlas. São Paulo. 2011. central; medidas de Estatística e/ou dispersão e medidas da Matemática e / ou NOTA AOS CANDIDATOS:O programa do concurso para tutor à distância de forma de uma distribuição/; Engenharias e áreas Estatística Aplicada ao Turismo está todo contido no Capítulo 8 da obra da assimetria e curtose. afins. bibliografia indicada neste edital. O sistema Turístico: BARRETO, Margarita. Manual de Iniciação ao Estudo do Turismo. Campinas: conceitos e caracterização; Papirus, 2001. Oferta e Demanda Turística; Graduação BENI, Mário Carlos. Política e Planejamento do Turismo no Brasil. São Paulo: Aleph, Turismo. Empresas Turísticas: suas 2006. funções e características: A gestão pública do turismo; DIAS, Reinaldo. Introdução ao Turismo. São Paulo: Atlas, 2005. Formas e tipos de Turismo; 146 em ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Impactos do Turismo. LICKORISH, Leonard J. Introdução ao Turismo. Rio de Janeiro: Campus, 2000. IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. São Paulo: Pioneira, 2001. 16 Hotelaria 17 Lazer ANDRADE, Nelson; BRITO, Paulo Lucio de; JORGE, Wilson Edson.Hotel: Histórico de hotelaria. planejamento e gestão. São Paulo: Senac, 1999. Tipologia dos meios de hospedagem e de CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 9.ed. Bairu: EDUSC, 2001. alojamento. Classificação de empreendimentos hoteleiros. FLORES, Paulo Silas Ozores. Treinamento em qualidade: fator de sucesso para Graduação Importância da hotelaria na desenvolvimento da hotelaria e turismo. São Paulo: Rocca, 2002. Licenciatura estrutura do Turismo. Bacharel Categorias, serviços, HARGREAVES, Lourdes; ZUANETTI, Rose; REANTO, Lee et al. Qualidade em Turismo estrutura e organização dos prestação de serviços. 2 ed. Rio de janeiro: Ed Senac Nacional, 2004. Hotelaria hotéis. Área de hospedagem. Sistema Hoteleiro. PETROCCHI, Mário. Hotelaria: planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 2002. Planejamento estratégico e gerencial. Qualidade na RICCI, Renato. Hotel: gestão competitiva no século XXI. Ferramentas práticas de Hotelaria. gerenciamento aplicadas à hotelaria. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 2002. Direito ao Tempo Livre e Trabalho. Estudos Precursores. Bases Científicas do Lazer. Lazer na Literatura Internacional e Nacional. Teoria e Técnica de Lazer e Recreação. O Lúdico através da História. Funções do Lazer. Atividades de Lazer e Recreação. Lazer e em e/ou em e/ou CAMARGO, Luis Octávio de L. Educação para o Lazer. São Paulo: Moderna, 1998. ------------. O que é lazer. São Paulo: Brasiliense, 1986. ------------. Sociologia do Lazer. In: ANSARAH, Marília Gomes dos Reis. Turismo Graduação como aprender, como ensinar. São Paulo: Senac, 2001. v.2. Turismo. DE MASI, Domenico. A economia do ócio. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, 2004. 147 em ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Educação. ------------. Sociologia Empírica do Lazer. Tradução: Silvia Mazza, J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva: SESC, 1979. MARCELLINO, Nelson C. (Org.) Lazer: Formação e atuação profissional. Campinas: Papirus, 1995. WERNECK, Christianne L. G., STOPPA, Edmur A., ISAYAMA, Hélder F. Lazer e Mercado. Campinas: Papirus, 2001. Normas de Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Licenciatura em Turismo, UFRRJ, 2012. 18 ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo SP, Ed. Perspectiva, 1997. Trabalho de conclusão de curso FEITOSA, Vera Cristina. Redação de Textos Científicos. Campinas SP, Ed. Papirus, Normas de Trabalho de 1995 Conclusão de Curso de Lic em Turismo. SILVA, Algenir Ferraz Suano & LINS, Maria Sidney. Guia para Normalização de Trabalhos Acadêmicos e Científicos. Universidade do Amazonas, Manaus AM,1997. Qualquer curso superior da área de Ciências Sociais Aplicadas. VERGARA, Sylvia Constant. Sugestão para Estruturação de um Projeto de Pesquisa. FGV/ ISAE: Manaus, 1995. Normas da ABNT, 2001. 19 Turismo e sociedade Conceitos fundamentais da BARRETTO, M. O imprescindível aporte das ciências sociais para o planejamento e a Graduação em Sociologia. Sociologia do compreensão do turismo. Horiz. antropol. [online]. 2003, vol.9, n.20, pp. 15-29. ISSN Ciências Sociais lazer e do turismo.Turismo e 0104-7183. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-71832003000200002. e/ou Lic e/ou práticas sociais.Turismo e Bacharel em reconfigurações de espaços, CAMARGO, L. O. L.O que é lazer. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. Turismo e/ou culturas e paisagens. Economia LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina. Sociologia Geral. 7ª ed. São Paulo: Doméstica* 148 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO Atlas, 2006. * Neste caso, o KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e candidato deverá ter das viagens. São Paulo: Aleph, 2001. experiência acadêmicoprofissional no campo das Ciências Sociais. 20 Turismo e tecnologia Administração da Informação. Tecnologia da CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais – tecnologias da Informação e a Informação no Turismo. Empresa do século XXI. São Paulo: Atlas, 2003. Infraestrutura da Tecnologia da Informação. Gestão de TI. DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por Processos. Uma abordagem moderna da Sistemas Integrados (ERP, Administração. Saraiva Editora: Rio de Janeiro, 2003. SCM, CRM, Portais Corporativos). Principais LAUDON , Jane, P. e LAUDON , Kenneth, C.. Sistemas de Informações Gerenciais. Sistemas especialistas do São Paulo: Prentice Hall, 2006. Turismo (agenciamento, reservas, transportes, O´CONNOR, Peter. Distribuição Eletrônica em Turismo e Hotelaria. Porto Alegre: hospedagem). Sistema de Bookman, 2001. Informações Gerenciais. Mapeamento e modelagem OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais. São de processos. A Empresa Paulo: Atlas, 2004. Digital. E-Business, ECommerce, S-Commerce e OMT, E-Business para o Turismo. Porto Alegre: Bookman. 2003. E-Tourism. Gerenciamento de projetos tecnológicos. Ambientes Virtuais. Graduação em Lic e/ou bacharel em Turismo e/ou Administração e/ou Sistemas de informações. 149 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO CURSO: TECNOLOGIA EM SEGURANÇA PÚBLICA – UFF DISCIPLINA Estado, Direito e Cidadania, em perspectiva comparada • Liberalismo, individualismo e cidadania na Europa Ocidental dos séculos XVII-XIX. • Mecanismos de repressão e de controle da emergente sociedade burguesa europeia. • Relação entre Direito e Sociedade. • Fundamentos Políticos do Constitucionalismo Moderno. • Constituição e Sociedade. Movimentos políticos, cidadania e escravidão no Brasil imperial. • Nascimento das forças repressivas organizadas no Estado Brasileiro oitocentista: milícia, exército, guarda nacional, polícia. • Democracia e esfera pública moderna. • Consenso e dissenso na prática democrática. • História dos movimentos sociais e do protagonismo da sociedade civil, no ocidente. Introdução aos Estudos sobre Segurança Pública • Introdução aos distintos conteúdos acerca das noções de controle, disciplinamento, normalização e repressão. • A repressão como discurso jurídico e seus reflexos na organização das instituições policiais, em perspectiva comparada. • Diferenças e semelhanças entre as noções de tortura 1 2 PROGRAMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS SCHIMITT, Carl. Teoria de la Constitución. México: Nacional, 1970. LASSALE, Ferdinand. A Essência da Constituição. 6ª ed. Tradução de Walter Stönner. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001. HESSE, Konrad. A Força Normativa da Constituição. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1991. (Trad. Gilmar Ferreira Mendes). JELLINEK, Georg. Reforma y mutación de la Constitución. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1991. Bacharel em SIEYÈS, Emmanuel Joseph. A constituinte burguesa. Tradução Direito ou em Norma Azeredo. 2ª tiragem. Rio de Janeiro: Liber Juris, 1988. Ciências Sociais BARROSO, Luís Roberto. O Direito Constitucional e a efetividade de ou áreas afins; suas normas: limites e possibilidades da Constituição Brasileira. 4 ed. Ampliada e atualizada. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. Preferencialmente, CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da cursando mestrado Constituição. Lisbôa: Almedina, 2005. ou doutorado; KELSEN, Hans. Jurisdição Constitucional. São Paulo: Martins Fontes, 2003. SMEND, Rudolf. Constitucion y derecho constitucional. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1985. VIANNA, Oliveira. O Idealismo da Constituição. Rio de Janeiro: Terra de Sol, 1927. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão; tradução Bacharel em de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes. 1987 Ciências Sociais ou LEMGRUBER, Julita et. al. Quem Vigia os Vigias: Um Estudo Sobre áreas afins, com o Controle Externo da Polícia no Brasil. São Paulo: Ed. Record, 2003. experiência de MONJARDET, Dominique. O Que Faz a Polícia. São Paulo: EDUSP, pesquisa na área; 2003. Preferencialmente, SKOLNICK, Jerome e BAYLEY, David. Policiamento Comunitário: cursando mestrado 150 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO como instrumento de violência e como mecanismo de construção de verdade judiciária. • • Introdução à • Educação a • Distância • Concepções e Legislação em EaD. Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem. Ferramentas para navegação e busca na Internet. Metodologias de estudo baseadas nos princípios de autonomia, interação e cooperação. Discussão de textos complementares para preparação das oficinas. Questões e Práticas Através do Mundo. São Paulo: EDUSP, 2002 ou doutorado; LIMA, Roberto Kant de; PIRES, Lenin; EILBAUM, Lucia. Constituição e segurança pública: exercício de direitos, construção de verdade e a administração de conflitos. In: OLIVEN, Ruben George ; RIDENTI,Marcelo; BRANDÃO, Gildo Marçal (Org.). A Constituição de 1988 na vida brasileira. São Paulo: Aderaldo & Rothschild Ed.; ANPOCS. Cap.6 , Pp.152-190 (Estudos brasileiros, 42), 2008. BRETAS, Marcos Luiz. Ordem na Cidade: o exercício cotidiano da autoridade policial no Rio de Janeiro (1907-1930). Rio de Janeiro: Ed. Rocco Ed., 1997. CALDEIRA, Tereza Pires do Rio. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo, Edusp, São Paulo, 2000. KAHN, Túlio. Velha e nova polícia: polícia e políticas de segurança pública no Brasil atual. São Paulo: Sicurezza, 2002 MIRANDA, A. P. M. (Org.) ; MOTA, F. R. (Org.) . Práticas Punitivas, Sistema Prisional e Justiça. Niterói: EDUFF, 2010. MANNING, Peter. As tecnologias de informação e a polícia. In: Policiamento moderno: coleção polícia e sociedade. vol. 7. São Paulo: EDUSP, 2003. p. 373-426. FRANÇA, George. O Design Instrucional na Educação a Distância. São Paulo: Esfera: 2007. MAIA, Carmem. Guia Brasileiro de Educação a Distância 2002/2003. Bacharel em São Paulo: Esfera, 2001. Ciências Sociais ou NISKIER, Arnaldo. Educação à Distância: a Tecnologia da em Direito, ou áreas Esperança. São Paulo: Loyola, 2000. afins; NUNES, I.B. (1994) Noções de Educação a Distância. Revista Educação a Distância, Brasília, n.4/5, p.7-25,dez.93-abr.94. ROSEMBERG, Marc J. E-Learning. São Paulo: Makron Books, 2001. 3 151 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO • Perspectivas antropológicas do conflito. • Representações e interpretações da diferença na sociedade contemporânea. Antropologia • Concepções de justiça e formas de resolução de do Direito conflito em diferentes sociedades ou contextos etnográficos específicos. • Efeitos da diferença nos processos de 4 discriminação social e racial. 5 Conflitos e Sociedade • Conflito e violência nas sociedades contemporâneas. • A violência como representação social moderna: a questão da legitimidade da violência. • Desvio, dominação e processos civilizadores. CLASTRES, Pierre. A Sociedade contra o Estado. São Paulo: Cosac&Naify. FOUCAULT, Michel — Eu, Pierre Rivière, que degolei minha mãe, minha irmã e meu irmão. Rio de Janeiro: Graal, 1984. GARAPON, Antoine & Ioannis PAPAPOULOS. Julgar nos Estados Unidos e na França. Rio de Janeiro, Lumen Juris Editora, 2008 GEERTZ, Clifford. (1998) O saber local: fatos e leis em uma perspectiva comparativa, In.: O Saber Local: Novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis: Editora Vozes, 1998, pp. 249356. MALINOWSKI, B. Crime e costume na sociedade selvagem. Brasília/ Bacharel em São Paulo: Ed. UnB/ Imprensa Oficial do Estado, 2003. Ciências Sociais ou RADCLIFFE-BROWN, A. R. "O Direito Primitivo", in Estrutura e áreas afins; Função na Sociedade Primitiva, Petrópolis: Editora Vozes LTDA, com experiência de 1973. pp. 260-69. pesquisa na área; BARTON, R. F. Ifugao Law. Berkeley: Publications in American Preferencialmente, Archaeology and Ethnology. University of California Press, 1919, v. cursando mestrado 15. ou doutorado; MAINE, Sir H. S. Ancient law: its connection with early history of society and its relation to modern ideas. London: Jonhn Murray, 1908. MOORE, Sally Falk (1978) Law as Process: an Anthropological Approach. London/Boston: Routledge & Keegan Paul (Introdução & Cap. 3, pp. 1-31 e 82-134). NADER, L. No access to law. New York, Academia Press, 1980. SIMIÃO, Daniel. “O feiticeiro desencantado: gênero, justiça e a invenção da violência doméstica em Timor-Leste”. Anuário Antropológico/2005. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2006: 127-154, 2006. BATISTA, Nilo. Punidos e mal pagos. Rio de Janeiro: Revan, 1990. Bacharel em GOFFMAN, E. . Manicómios, Prisões e Conventos. São Paulo: Ciências Sociais ou Perspectiva. em Direito, ou áreas KAFKA, Franz. O Processo. São Paulo: Victor Civita, 1979. afins; LYRA FILHO, Roberto. Criminologia Dialética. Rio de Janeiro: Preferencialmente, 152 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO • • • • 6 • • Gestão em • Administraç • ão Pública • • • • • • Desenvolvimento e crise do Estado Moderno. Principais formas de Administração Pública. Reforma do Estado e da Administração Pública. Organização e Controle da Administração Pública. Governança e Governabilidade. Variáveis da nova Gestão Pública. Formas de Flexibilização. Parcerias público-privadas. Consórcios Públicos. Contratos de Gestão. Agências Executivas e Agências Reguladoras. Instrumentos Gerenciais Contemporâneos. Indicadores de Desempenho. A segurança pública e os movimentos sociais. Nascimento das forças repressivas organizadas no Estado Brasileiro oitocentista: milícia, exército, guarda nacional, polícia. Borsoi, 1972. cursando mestrado AZEVEDO, R. G.; AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de. ou doutorado; Criminalidade e Justiça Penal na América Latina. Sociologias (UFRGS), Porto Alegre - RS, v. 1, n. 13, p. 212-240, 2005. BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Crítica do Direito Penal: introdução à Sociologia do Direito Penal. 2 ed. Rio de Janeiro: Revan, 2006. [aquisição demandada] CHRISTIE, Nils. A indústria do controle do delito. Rio, Forense, 1998. COSTA, Álvaro Mayrink da. Raízes da Sociedade Criminógena. 2ª ed. Rio de Janeiro: Lumen júris, 2010. MOLINA, Antonio García-Pablos e GOMES, Luiz Flávio. Criminologia: introdução a seus fundamentos teóricos. 2. ed. rev., at. e ampl., São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997. WACQUANT, Loïc. As prisões da miséria. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. 10 ed. Brasília: Ed. UnB, 1997. HART, Herbert L. A. O conceito de Direito. 2 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1994. ZIMMERMANN, Augusto. Teoria Geral do Federalismo Democrático. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 1999. Bacharel em SCHMITT, Carl. Legalidade e legitimidade. Belo Horizonte: Del Rey, Ciências Sociais ou 2008. em Direito, ou áreas MIAILLE, Michel. Introdução crítica ao direito. 3 ed. Lisboa: afins; Editorial Estampa, 2005. Preferencialmente, BOBBIO, Norberto. Liberalismo e Democracia. São Paulo, cursando mestrado Brasiliense, 1995. ou doutorado; CINTRA, Antônio Octavio. Presidencialismo e Parlamentarismo: são importantes as instituições? In: Sistema Político Brasileiro: uma introdução. São Paulo, UNESP, 2004. COSTA, Pietro (org.); ZOLO, Danilo (org.). O Estado de Direito. São Paulo: Martins Fontes, 2006. NICOLAU, Jairo. Sistemas Eleitorais. Rio de Janeiro: FGV, 2004. 153 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO • Formação da sociedade de mercado no Brasil (pósescravagista): cidadania, trabalho e sua interface com as instituições de controle social. • • Metodologia 7 • de Pesquisa I • A prática da pesquisa científica. O processo da pesquisa social. Classificação e tipologia da pesquisa científica. Realização de exercícios nas arenas tradicionais de gestão da Justiça Criminal e da Segurança Pública. • • • • • • • O processo do relato escrito. A importância da escrita na organização social. Desenvolvimento de ideias. Análise e interpretação textual. Tipos textuais: dissertativo, narrativo e descritivo. A construção de argumentos. A elaboração de narrativas. Formas e fontesnarrativas. 8 Oficina de texto em Segurança Pública I JANINE RIBEIRO, Renato Janine. A República. São Paulo: Publifolha, 2001. ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Edições Loyola, 2000. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanalise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. CARDOSO, Ruth. (org.). A aventura antropológica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. DUARTE JUNIOR, João Francisco. O que é Realidade. São Paulo: Editora Brasiliense, 1985. Bacharel em DURKHEIM, Emile. O que é fato social?. In: RODRIGUES, José Ciências Sociais ou Albertino. Durkheim (Coleção Grandes Cientistas Sociais). São Paulo: áreas afins; Ática, 1998 (pp. 46-52). Preferencialmente, ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983. cursando mestrado HAGUETTE, Teresa. Metodologias qualitativas na Sociologia. ou doutorado; Petrópolis: Vozes, 1987. KUHN; Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo, Perspectiva, 1975. VARGAS, Joana. Uma alternativa metodológica para uso e a interpretação das fontes de informações do Sistema de Justiça Criminal. Fórum de Debates Criminalidade, Violência e Segurança Pública no Brasil: Uma Discussão sobre Bases de Dados e Questões Metodológicas IV. Rio de Janeiro: Ipea - Cesec/Ucam, 2000. ABDALA, Nacir. Produção de texto: processo de avaliação/revisão. Bacharel em 2004. BRASIL, Ministério da Educação e Cultura, Parâmetros Ciências Sociais, ou Curriculares. em Direito, ou áreas BOURDIEU, Pierre. O Que Falar Quer Dizer: a economia das trocas afins; lingüísticas. Algés: Difel, 1998. Preferencialmente, FOUCAULT, Michel. O que é um Autor? Coleção Passagens, Vega, cursando mestrado Lisboa, 1992. ou doutorado; MARINHO, Janice Helena Chaves. A produção de textos escritos. In: 154 ANEXO I – Tutor Presencial DISCIPLINA, PROGRAMA, BIBLIOGRAFIA, PERFIL DO CANDIDATO • Descrição de espaços, sujeitos e situações. • Produção e elaboração orientada de textos considerando os métodos científicos trabalhados pelas disciplinas do período corrente e observando a norma culta vigente. Reflexões sobre a língua portuguesa: ensino e pesquisa, Belo Horizonte: Pontes, 1997. SOUZA, ER, Minayo MCS. Análise das tendências da produção acadêmica sobre violências e acidentes. Rio de Janeiro:Claves/Fiocruz/CNPq; 2001. DE CERTEAU. Michel. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982. GOMES, R. A análise de dados em pesquisa qualitativa. In: MinayoMCS, organizadora. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis (RJ):Vozes;1995.p. 67-80. 155