engenharia de produção

Transcripción

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO 2º SEMESTRE DE 2012 –
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
2O PERÍODO.
CURSO
Nº DE AULAS SEMANAIS
03
CARGA HORÁRIA
54
DISCIPLINA
ÁLGEBRA LINEAR
ANO
2012
SEMESTRE
PERÍODO
2º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Estudo das matrizes, determinantes e sistemas lineares, espaço vetorial real, subespaço, combinação
linear de vetores, dependência e independência linear, base e dimensão.
OBJETIVOS
Prover os estudantes com os conceitos de matrizes , determinantes e espaço vetorial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra linear. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1987.
KOLMAN, Bernard. Introdução a álgebra linear: com aplicações. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
MACHADO, Antônio dos Santos. Álgebra linear e geometria analítica. 2.ed. São Paulo: Atual, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOLDRINI, José Luiz et al. Algebra linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1986.
CARVALHO, João Pitombeira de. Álgebra Linear: introdução. 2.ed. Brasília: UNB, 1979.
LEON, Steven J.. Álgebra linear com aplicações. 4. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
LIPSCHUTZ, Seymour. Algebra linear: teoria e problemas. 3. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1994.
COXFORD, Arthur F.. Idéias da álgebra. São Paulo: Atual, 1995.
CURSO
04
CARGA HORÁRIA
72
DISCIPLINA
CÁLCULO II
ANO
2012
SEMESTRE
PERÍODO
2º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Integrais indefinidas, integrais definidas. Teorema Fundamental do Cálculo. Métodos de integração.
Aplicações da integral no cálculo de áreas e volumes. Equações diferenciais lineares de primeira ordem
aplicada a movimento retilíneo.
OBJETIVOS
Definir integral e sua aplicação no movimento retilíneo, no estudo das figuras planas no cálculo de área e
de volume.Aplicar as regras de integração.
.
HARSHBARGER, Ronald J.; REYNOLDS, James J. Matemática aplicada: administração, economia e
ciências
sociais
e
biológicas.
7.
ed.
São
Paulo:
McGaw-Hill,
2006.
820p
.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica, 1. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.
SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica, 2. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
EDWARDS Jr, C.H. Cálculo com geometria analítica. 4.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1997.
GRANVILLE, W. A.. Elementos de calculo diferencial e integral. Rio de Janeiro: Científica, 1966.
PISKUNOV, N.. Calculo diferencial e integral. 10. ed. Porto: Lopes da Silva, 1983. 2v.
RIGHETTO, Armando. Calculo diferencial e integral I. 2.ed. São Paulo: IBEC, 1987
THOMAS, George B. Calculus. 2. ed. Massachusetts: Addison-Wesley, 1964. 850 .
CURSO
DISCIPLINA
DESENHO II
ANO
2012
02
CARGA HORÁRIA
36
SEMESTRE
PERÍODO
2º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Princípios de computação gráfica: programas e aplicações. O sistema CAD: princípios básicos, uso de
camadas, escala, técnicas de visualização, plotagem.
OBJETIVOS
- Assimilação do programa CAD ( COMPUTER AIDED ) Design – projeto assistido por computador )
através da utilização correta dos instrumentos de desenho.
- Compreender os principiais sistemas de projeção e métodos de representação gráfica de desenho
mecânico em ambiente computacional específico ( programa CAD ).
- Interpretar corretamente os desenhos gerados.
- Utilizar o computador como ferramenta avançada e instrumento útil no processo criativo, na
compreensão bi e tridimensional dos objetos.
MATSUMOTO, Élia Yathie. AutoCAD 2002: fundamentos. São Paulo: Editoral Érica Ltda. 2001.
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia. Gráfica. São Paulo:
Editora Globo, 1999.
BURCHARD, Bill; DAVID, Pitzer e SOEN, Francis. Desvendando o AutoCAD 14. Rio de Janeiro. Ed.
Campus, 1998.
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6492- Representação de projetos de
arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, abr. 1994.
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12298- Representação de área de corte por
meio de hachuras em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, abr. 1995.
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-10126- Cotagem em desenho técnico. Rio de
Janeiro: ABNT, 1987.
NÚCLEO TÉCNICO E EDITORIAL MAKRON BOOKS. Autocad R14 passo a passo. São Paulo: Macron
Books, 1998.
FREITAS, Maurício Pasetto de e PAIM, Adão Lopes. AutoCAD: architectural desktop R3.3, passo a
passo. Florianópolis: Bookstores Livraria Ltda. 2001.
CURSO
DISCIPLINA
CONCEITOS EM GESTÃO DE PROJETOS, PROCESSOS E
OPERAÇÕES
ANO
2012
03
SEMESTRE
CARGA HORÁRIA
PERÍODO
2º
54
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Gerenciamento da Rotina (Gerenciamento para Manter - SDCA - e para Melhorar - PDCA).
Gerenciamento pelas Diretrizes. Gerenciamento de Projetos.
OBJETIVOS
Entendimento, pelos estudantes, de conceitos que fundamentam os sistemas de gestão
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia. Nova Lima: INDG
Tecnologia e Serviços Ltda., 2004.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes (Hoshin Kanri). Belo Horizonte: Fundação
Chistiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1996.
PMI. Guia PMBOK. Ano: 2005. Editora: Project Management Institute.
PRADO, Darci Santos do. Planejamento e Controle de Projetos - 6ª Edição. INDG Tecnologia e Serviços.
286 p.
CURSO
DISCIPLINA
SOCIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DAS ORGANIZAÇÕES
ANO
2012
02
CARGA HORÁRIA
36
SEMESTRE
PERÍODO
2º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Estudo dos modelos de desenvolvimento, os debates recentes sobre sustentatilidade e suas implicações
no quadro contemporâneo da sociedade capitalista. As repercussões dos novos paradigmas de
desenvolvimento emergentes nas organizações e as possibilidades de inovação em prol do bem estar
social.
OBJETIVOS
Analisar os modelos de desenvolvimento dominantes na segunda metade do século XX e as novas
concepções voltadas para a sustentabilidade.
Relacionar os modelos de desenvolvimento às mudanças no mundo do trabalho e nas estruturas das
organizações.
Entender os aspectos ideológicos das propostas de sociedade sustentável e as dimensões sociais e
culturais desse novo paradigma.
NOBRE, Marcos; Amazonas, Maurício de Carvalho. Desenvolvimento Sustentável: a institucionalização
de um conceito. Brasília: Ed. IBAMA, 2002.
FLEURY, Maria Tereza Leme; FISCHER, Rosa Maria (Coord.). Cultura e poder nas organizações. São
Paulo: Editora Atlas, 2007.
ANTUNES, Ricardo . Sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo:
Boitempo, 2006.
BAGGIO, Mirian Cristina Dias; VIANNA, David de Hollanda (Coord.). Iniciação ao desenvolvimento
sustentável . Belo Horizonte, FEAM, 2003.
BAUMAN, Zigmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
CARDOSO, Fernando Henrique; FALETO, Enzo. Dependência e desenvolvimento na América Latina:
ensaio de interpretação sociológica. 7ª Ed. Rio de Janeiro: JC Editora, 2003.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
CAVALCANTI, Clovis (org.) Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentavel. São
Paulo: Cortez, 2001.
CURSO
03
CARGA HORÁRIA
54
DISCIPLINA
ESTATÍSTICA
GRADE
SEMESTRE
PERÍODO
2º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Probabilidades. Distribuições de probabilidade: binomial, normal, poisson. Distribuição de freqüências tabelas e gráficos. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Amostragem. Distribuição
amostral. Testes de hipóteses
OBJETIVOS
A Estatística tem como objetivo orientar o engenheiro quanto a organização, síntese e análise de dados,
bem como a discussão desses tanto em sua origem teórica, como pela sua aplicação em situações do
cotidiano na tomada de decisões.
BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2007.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
FONSECA, Jairo Simon da, ; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
ANDERSON, David Ray. Estatística aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo : Cengage
Learning, 2008.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
LAPPONI, J. C. Estatística usando o Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatítica: para cursos de
engenharia e de informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MONTGOMERY, D. C., 1943-; RUNGER, G.C.. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros.
Verônica Calado (Trad.). 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003. 463 p.
CURSO
04
CARGA HORÁRIA
72
DISCIPLINA
FÍSICA I
ANO
2012
SEMESTRE
PERÍODO
2º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Conceito de Medição e Sistemas de Unidades. Movimento Retilíneo. Vetores. Movimento em duas e três
dimensões. Força e movimento. Leis de Newton. Forças de atrito. Trabalho e energia cinética.
Conservação de energia. Sistemas de partículas e colisões. Rotação. Rolamento. Torque e momento
angular.
OBJETIVOS
Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos para o desenvolvimento da teoria e prática sobre a
cinemática e mecânica aplicáveis na engenharia de produção.
ALONSO, Marcelo e FINN, Edward J. Física um curso universitário, v. 1: mecânica. São Paulo: Edgard
Blücher, 2007.
HALLIDAY, David; RESNICK Robert; WALKER Jearl. Fundamentos da física, v. 1: mecânica. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1996.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros, v.1 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BEER, Ferdinand P. Mecânica vetorial para engenheiros: estática; tradução de Adolpho Hengeltraub. 5.
ed. rev. São Paulo: Makron Books, 1994.
HALLIDAY, David. Física, v.1: 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
MASSON, Terezinha Jocelen. Física geral I: análise dimensional e estática. 1.ed. São Paulo: Páginas &
Letras, 2000.
VEIT, Eliane Angela; MORS, Paulo Machado. Física geral universitária: mecânica interativa. Belo
Horizonte: UFMG, 2010.
WEBER, Hans J.; HARFKEN, George B. Física matemática: métodos matemáticos para engenharia e
física. São Paulo: Elsevier, 2007.
KNIGHT, Randall D.. Física: Uma abordagem estratégica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 1v.
CURSO
02
CARGA HORÁRIA
36
DISCIPLINA
INTRODUÇÃO À GESTÃO AMBIENTAL
ANO
2012
SEMESTRE
PERÍODO
2º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
. Fatores ecológicos relacionados com os impactos antrópicos. Ecossistemas, fluxos de energia, ciclos
biogeoquímicos, produção e fatores limitantes, redes de energia e transformação, auto-organização e
sucessão ecológica. Crescimento populacional e capacidade de suporte. Impactos econômicos no
ambiente. Fontes alternativas de energia; análise das perspectivas futuras. Ecotoxicologia, definir as
formas de poluição e sua toxicologia. Desenvolvimento sustentável. Responsabilidade social.
OBJETIVOS
Estudar os conceitos ecológicos e os aspectos relativos ao meio ambiente.
Contextualizar as questões ambientais, debater o desenvolvimento sustentável.
Refletir sobre o papel do engenheiro de produção frente aos problemas ambientais.
CAVALCANTI, Clovis (org.) et al. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. 3. ed.
São Paulo: Cortez, 2001.
CUNHA-SANTINO, Marcela Bianchessi da. BIANCHINI JÚNIOR, Irineu. Ciências do ambiente: conceitos
básicos em ecologia e poluição. São Carlos: Ed. UFSCar, 2010. 179 p.
ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
AZEVEDO, F. & A. CHASIN, A. M. As bases toxicológicas da ecotoxicologia. São Carlos: Rima, 2003.
322p.
BRANCO, Samuel Murgel. Energia e meio ambiente. 19. ed. São Paulo: Moderna, 2002.
CAIRNCROSS, Francês. Meio ambiente: custos e benefícios. São Paulo: Nobel, 1992.
RICKLEFS, Robert E.. A economia da natureza. 6. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
SPERLING, Marcos Von. Princípios do tratamento biológico de água residuárias: introdução à qualidade
das águas e ao tratamento de esgotos. 2. ed. rev. Belo Horizonte: DESA UFMG, 1995. 243 p.
(Princípios do tratamento biológico de água residuárias; v. 1)
4O PERÍODO.
CURSO
02
CARGA HORÁRIA
36
DISCIPLINA
SOCIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
4º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Estudo das teorias do desenvolvimento, a partir dos modelos concebidos e aplicados no mundo
capitalista, destacando sua incorporação pelos países em estágios de desenvolvimento diferenciados.
Entender como os mecanismos de produção foram aplicados, distribuídos e consumidos a partir das
características estabelecidas por cada um dos padrões em contextos históricos e sócio-culturais
específicos. Alcançar o estágio contemporâneo de desenvolvimento da sociedade capitalista,
compreendendo seus elementos constitutivos e as concepções recentes de desenvolvimento sustentável.
OBJETIVOS
- Entender as teorias do desenvolvimento concebidas a partir de 1945 e sua influência na América Latina.
- Analisar os modelos de desenvolvimento adotados no Brasil e sua influência nos processos de
produção.
- Compreender as novas concepções de desenvolvimento e a importância da idéia de sustentabilidade na
sociedade contemporânea.
- Relacionar os modelos de desenvolvimento ás mudanças no mundo do trabalho e nas organizações.
JONES, Charles. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Cinqüenta anos de pensamento na CEPA. Rio de Janeiro: Record, v. 1 e 2,
2000.
LEWIS, W. Arthur Política econômica: a programação do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1968.
LEWIS, Arthur. O desenvolvimento econômico com oferta limitada de mão de obra. In: Agarwala, A..
and Singh, S. A Economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Forense, 1969.
SEM, Amartya Kumar. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
SEM, Amartya. Desiguladade Reexaminda. Rio de Janeiro: Record, 2001.
D’AVILA NETO, Maria Inácia. Desenvolvimento social: desafios e estratégias. Rio de Janeiro:
UFRJ/EICOS, 1995.
SACHS, Ignacy Espaços, tempos e estratégias do desenvolvimento. São Paulo: Vértice, 1986.
CURSO
DISCIPLINA
03
CARGA HORÁRIA
54
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
4º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Equações diferenciais de primeira e segunda ordem. Aplicação de equação diferencial em: cinemática,
dinâmica, vibrações mecânicas, biologia, economia.
OBJETIVOS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de utilizar as técnicas de resolução das equações diferenciais
para resolver problemas.
BOYCE, W. E. & PRIMA, R. C. Di. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Ed. Harbra, 1994.
ABUNAHMAN, Sergio. Equações diferenciais. 2.ed. Rio de Janeiro: Erica, 1993.
SIMMIONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: MacGraw-Hill, 1987.
STEWART, James. Cálculo. 5. São Paulo: Thomson, 2006.
PISKUNOV, N.. Cálculo diferencial e integral. 7. ed. Porto: Lopes da Silva, 1984.
GOLDSTEIN, Larry J.. LAY, David C. e SCHNEIDER, David I.. Matemática aplicada: economia,
administração e contabilidade. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
LANG, Serge. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1975.
CURSO
03
CARGA HORÁRIA
54
DISCIPLINA
CÁLCULO NUMÉRICO
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
4º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Noções sobre erros e algorítmos, zeros reais de funções reais, métodos de bisseção, posição falsa, ponto
fixo, Newton-Paphson. Solução de sistemas lineares, interpolação, integração numérica, regra dos
trapézios e regra 1/3 de Simpson, solução numérica de equações diferenciais e problemas de valor inicial,
método do passo simples, Euler e Runge-Kutta.
OBJETIVOS
Dar ao aluno uma visão geral sobre métodos numéricos na resolução de problemas na área de ciências
exatas e também aplicações na área de cálculo vetorial.
A parte numérica constará na confecção de alguns softwares para aplicação em solução numérica de
algumas equações de modo a fixar a teoria dada em sala de aula.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes e LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e
computacionais. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1996.
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra,
1987 367 p.
CLAUDIO, Dalcidio Moraes. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 3.ed. São Paulo: Atlas,
2000 464 p.
SIMMIONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: MacGraw-Hill, 1987.
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica; São Paulo: Ed. Harbra, 1994.
PISKUNOV, N.. Cálculo diferencial e integral. 7. ed. Porto: Lopes da Silva, 1984.
Pinto, J. C. e Lage, P.. Métodos numéricos em problemas de engenharia química. Rio de Janeiro: E-
papers Serviçoes Editoriais, 1997.
ARENALES, Selma e DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: Aprendizagem com apoio de software. São
Paulo: Editora Thomson Learning, 2008.
CURSO
03
CARGA HORÁRIA
54
DISCIPLINA
ENGENHARIA DO PRODUTO
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
4º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Práticas de elaboração de projetos, com ênfase à análise do projeto de produtos manufaturados. Formas
de projetar. Categorias de projeto. A relação entre a seleção de materiais, processos de fabricação e
custos. Fases do desenvolvimento do projeto. Equacionamento do espaço de soluções. Sistematização
de projeto. Projeto para Fabricação e Montagem. Técnicas de modelamento do produto.
OBJETIVOS
Entender o funcionamento da gestão de projetos. Desenvolver métodos de gerenciamento em projetos.
Conhecer as metodologias de desenvolvimento de projetos. Conhecer os principais atributos dos
produtos. Atestar as etapas para desenvolvimento de projetos e de lançamento de novos produtos.
MONKS, J.G. Administração da produção. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1987.
PAHL, GERHARD et. al. Projeto na engenharia. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
BAXTER, Mike. Projeto de produto. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
SALERNO, M. S.. Projeto de organizações integradas e flexíveis. São Paulo: Atlas, 1999.
MOREIA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2002.
BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP
12C e Excel. 3. São Paulo: Atlas, 2004.
OCDE. Manual de análise de projetos industriais. São Paulo: Atlas, 1975.
KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Rio
de Janeiro: LTC, 2000.
CURSO
03
CARGA HORÁRIA
54
DISCIPLINA
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
4º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Fluidos: Conceituação, Propriedades, Lei de Newton da viscosidade. Estática dos fluidos: equação
fundamental da estática, Lei de Pascal. Dinâmica dos fluídos: equação de Bernoulli, equação da
continuidade, equação da quantidade de movimento. Medidores de velocidade, medidores de vazão;
medidores de pressão. Noções de perda de carga.
OBJETIVOS
Possibilitar ao aluno o entendimento dos princípios básicos da dinâmica dos fluídos, dando embasamento
para estudos mais aprofundados em hidráulica.
AZEVEDO NETTO, José Martiniano et al. Manual de hidráulica. 8.ed. 3.reimpressão. São Paulo: Edgard
Blucher, 2003.
VIANNA, Marcos Rocha. Mecânica dos fluidos para engenheiros. 4.ed. Belo Horizonte: Imprimatur,
2001.
SILVA, Tadeu Hudson da. Experimentos de mecânica dos fluidos e fenômenos de transporte:
introdução à análise dimensional e semelhança física. 3.ed. Belo Horizonte: FUMARC/PUC-MG, 1990.
BENNETT, O. B. e MEYERS, J. E. Fenômenos de transporte. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda.,
1978.
WYLEN, G.J.V., SONNTAG, R.E. Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo: Edgard Blucher
Ltda, 1993.
MACEDO, Horacio. Físico-química: um estudo dirigido sobre eletroquímica, cinética, átomos, moléculas
e núcleo, fenômenos de transporte e de superfície. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
INCROPERA, F. P. e DE WITT, D.. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
GILES, R.V., EVETT, J.B. e LIU, C.. Mecânica dos fluidos e hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill, 1997.
CURSO
04
CARGA HORÁRIA
72
DISCIPLINA
FÍSICA III
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
4º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Conceito de carga elétrica. Campo elétrico e lei de Gauss. Potencial elétrico. Conceito de capacitância e
capacitores. Corrente elétrica e circuitos. Campo magnético, lei de Ampére e princípio de indução
magnética de Faraday.
OBJETIVOS
Estudar e debater sobre o ramo da física: eletricidade. Subdividido em eletrostática, eletrodinâmica,
magnetismo e eletromagnetismo, sendo que cada unidade do programa se dedicará a transmissão e a
construção de conhecimentos(conceitos fundamentais, questões científicas, problemas quantitativos e
qualitativos, pesquisas, experimentações simples, ...) que estarão vinculados à formação do corpo
discente como cidadão apto a atuar dignamente na sociedade trazendo benefícios para a sua
transformação e progresso.
HALLIDAY, David; RESNICK Robert; e WALKER Jearl. Fundamentos da física: mecânica. 4. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.
ALONSO, Marcelo e FINN, Edward J. Física: um curso universitário: mecânica. São Paulo: Edgard
Blücher, 2007.
TIPLER, Paula. Física. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984.
HALLIDAY, David. Física. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.
BEER, Ferdinand P.. Mecânica vetorial para engenheiros: estática; tradução de Adolpho Hengeltraub. 5.
ed revisada. São Paulo: Makron Books, 1994.
GONÇALVES, Dalton. Fisica: eletricidade eletromagnetismo corrente alternada. 3. ed. Rio de Janeiro: Ao
Livro Tecnico, 1978.
RAMALHO JUNIOR, Francisco et al. Fundamentos da física: eletricidade e física moderna. São Paulo:
Moderna, 1976.
YAMAMOTO, Ueno. Estudos de física: eletricidade. São Paulo: Moderna, 1978.
CURSO
03
CARGA HORÁRIA
54
DISCIPLINA
PESQUISA OPERACIONAL PARA ENGENHARIA II
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
4º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Problemas de transporte, transbordo e alocações; PERT/CPM; programação dinâmica; programação não
linear; análise de decisão; teoria de filas, cadeias de Markov; aplicações em diversas áreas da
Engenharia de Produção.
OBJETIVOS
Introdução a Problemas Clássicos da Pesquisa Operacional e técnicas de representação e resolução
destes problemas. Aplicação destas técnicas a diversas áreas da Engenharia de Produção.
BOAVENTURA NETTO, P.O. Grafos: teoria, modelos e algoritmos. São Paulo: Editora Edgard Blüncher
Ltda, 1996
SZWARCFITER, Jayme L. Grafos e algoritmos computacionais. Rio de Janeiro: Campus, 1986
ANDRADE, Eduardo L. de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de
decisões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem em Excel. 4.
reimp.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: programação linear, simulação. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
LACERDA, L. S.; VASCONCELLOS, R. S. Utilização de planilhas eletrônicas em programação
matemática. Rio de Janeiro: SOBRAPO, 1996.
HADLEY, G.. Programação linear. Rio de Janeiro: Guanabara 2, 1982
BRONSON, Richard. Pesquisa operacional. Coleção Schaum. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.
6O PERÍODO.
CURSO
03
CARGA HORÁRIA
54
DISCIPLINA
PROCESSOS DISCRETOS DA PRODUÇÃO
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
6º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Introdução a sistemas de produção (contínuos e de eventos discretos) com ênfase em sistemas de
eventos discretos, modelagem de sistemas de eventos discretos, técnicas de controle, terminologia de
controle e intertravamento, projeto de automação da manufatura, ambiente de manufatura integrada,
elementos e técnicas de apoio à automação e integração da manufatura, organização de ambientes
integrados.
OBJETIVOS
Introduzir aos alunos a modelagem e controle de sistemas de produção. Introdução aos conceitos de
automação e integração da manufatura e organização de ambientes de manufatura.
MIYAGI, P. E. Controle programável: fundamentos de controle de sistemas a eventos discretos. São
Paulo: Edgard Blucher, 1996.
Garcia, C.. Modelagem e simulação de processos industriais e de sistemas eletromecânicos. São
Paulo: EDUSP, 1997
DORF, Richard C.. Sistemas de controle modernos. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
SIPPER, D. e BULFIN Jr, R.L.: Production planning, control, and integration. McGraw-Hill, 1997
VOLLMANN et al.: Manufacturing planning and control systems. Irwin Inc: Richard D., 1997.
FRIEDLANDER, A.. Elementos de programação não linear. Campinas-SP: Editora da Unicamp, 1994.
SILVEIRA, Paulo Rogério da; e SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 2.ed. São
Paulo: Érica, 1999.
GROOVER, Mikell P.. Fundamentals of modern manufacturing: materials, processes, and systems.
New Jersey USA: Prentece-Hall, 1996.
CURSO
03
CARGA HORÁRIA
54
DISCIPLINA
CUSTOS DA PRODUÇÃO
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
6º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Conceitos, princípios e métodos de apuração de custos, instrumentos para compreender os mecanismos
de formação, apuração e análise de custos, utilização das informações de custos para o planejamento e
controle das atividades empresariais, bem como para a determinação de estratégias de produção e de
comercialização, elaboração e análise de sistemas de custos. Centros de custo, custeio por absorção,
custeio direto e indireto, custeio integral, custeio por atividades.
OBJETIVOS
Trabalhar os diversos tipos de custos e as formas de apropriação existentes.
Trabalhar os conceitos aplicados.
Apresentar, analisar e discutir as metodologias de apropriação de custos e sua influência no planejamento
estratégico da organização.
Estabelecer metodologias mais aplicáveis aos diversos tipos de organização, com base na literatura e na
experiência dos corpos discente e docente;
Visualizar a análise dos custos como mecanismo norteador dos processos decisórios;
Apresentar a customização como estratégia de diferenciação estratégica;
Promover a interação dos custos da produção com as demais áreas e etapas da engenharia da produção
enfatizando sua influência no sistema produtivo das organizações como um todo.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SHANK, John K. e GOVINDARAJAN, Vijay. A revolução dos custos. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
KAPLAN, Robert S. e COOPER, Robin. Custo e desempenho. São Paulo: Editora Futura, 1998.
LEONE, George S. Guerra. 12 mandamentos da gestão de custos. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007.
BORNIA, Antônio Cezar. Analise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
HANSEN, Don R. e MOWEN, Marianne M.. Gestão de custos: contabilidade e controle. São Paulo:
Pioneira Thomson Learnig, 2003.
TROSTER, Roberto Luis. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2004.
LEONE, George Guerra. Custos: um enfoque administrativo. ed.10. Rio de Janeiro: FGV, 1991.
CURSO
04
CARGA HORÁRIA
54
DISCIPLINA
INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
6º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Estudo, metodologia e execução de implantação de instalações industriais. Especificações de processos.
Arranjo físico. Instalações na indústria. Edificações industriais.
OBJETIVOS
1) Especificação de processos:
- Especificação do processo de produção.
- Análise do fluxo de produção.
2) Arranjo físico
- Atividade de apoio e demanda de espaços físicos.
-Organograma e fluxograma.
-Dimensionamento de áreas das instalações industriais.
-Fluxo de materiais:sistema de administração e gestão de estoques.
-Equipamentos.
-Ergonomia e fatores ergonômicos: Antropometria.
-Projeto simulado da fábrica ( layout Industrial): dimensionamento de recursos,arranjo físico e áreas.O
edifício e sua expansão.Apresentação do projeto:métodos de representação,materiais e convenções
utilizadas.
HARMON, R. L. e PETERSON, L. D.. Reinventando a fábrica: conceitos modernos de produtividade
aplicados na prática.1.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991
MUTHER, R.. Planejamento do layout: sistema SLP. São Paulo, Edgard Blücher, 1978.
OLIVÉRIO, José L. Projeto de fábrica: produto e processos e instalações industriais. São Paulo. Instituto
Brasileiro do Livro Científico LTDA, 1985.
BLACK, J.T.. O Projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre: Bookamn, 1998.
Mamede Filho, J.. Instalações elétricas industriais. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SHINGO, S. O sistema toyota de produção do ponto de vista da engenharia de produção. Porto
Alegre: Bookman, 1997
OHNO, T. O sistema toyota de produção: além da produção em larga escala. Porto Alegre: Bookman,
1997
VALLE, Ciro Eyerdo. Implantação de indústrias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ed. S.A.,
1975
CURSO
DISCIPLINA
03
CARGA HORÁRIA
54
ENGENHARIA DA QUALIDADE
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
6º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Introdução à Engenharia da Qualidade: métodos quantitativos de diagnóstico, monitoramento e
otimização dirigidos à garantia da qualidade. Ferramentas de diagnóstico. Introdução ao Controle
Estatístico da Qualidade: Gráficos de controle para variáveis, Gráficos de controle para atributos. Estudos
de Capabilidade do processo. Estudos de Repetibilidade e Reprodutibilidade. A função de perda
quadrática para avaliar as perdas devido a má qualidade. Introdução ao Planejamento e Avaliação de
Experimentos: a otimização experimental de processos.
OBJETIVOS
Proporcionar aos alunos do curso de Engenharia de Produção os conceitos que fundamentam a
qualidade, o controle estatístico da qualidade e as bases para as atividades de estabilização e melhoria
da capacidade de processos produtivos e a co-relação dos mesmos com as demais áreas da
organização.
SIQUEIRA, Luiz Gustavo Primo. Controle estatístico do processo. São Paulo: Pioneira, 1997.
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos. 6.
ed., Belo Horizonte: Editora DG, 1999.
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de
processos. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1995.
MONTGOMERY, D.C.. Introdução ao controle estatístico da qualidade. LTC, Rio de Janeiro, 2004.
STEVENSON, W. J.. Estatística aplicada à administração. tradução Alfredo de Farias. São Paulo:
Harper & Raw do Brasil, 1981.
OAKLAND, John. Gerenciamento da qualidade total. São Paulo: Nobel, 1994.
ROTONDARO, Roberto G.et. al. Seis sigma: estratégia gerencial para a melhoria de processos, produtos
e serviços. São Paulo: Atlas, 2002.
WERKEMA, Maria C. C.. Criando a cultura seis sigmas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
CURSO
03
CARGA HORÁRIA
54
DISCIPLINA
LOGÍSTICA
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
6º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Conceitos Básicos: o que é logística, a importância da logística na economia, infraestrutura logística. A
cadeia Produtiva: Sistema de Manufatura, fluxo logístico e estrutura Organizacional, mapeamento de
Processos, logística Interna, política de Manufatura, logística de Suprimentos, Engenharia de Materiais.
Análise de Cadeias Produtivas: a noção de evolução histórica de cadeias produtivas, leitura técnica e
leitura econômica de cadeias produtivas. Distribuição: uma origem, um destino; uma origem, múltiplos
destinos; uma origem, múltiplos destinos, com consolidação; múltiplas origens, múltiplos destinos; tópicos
adicionais.
OBJETIVOS
Ao fim do módulo, o aluno terá condições de definir qual o melhor modelo logístico de distribuição, bem
como de roteirização. Terá condições de apresentar um projeto visando a otimização dos processos
operacionais entre os diversos modelos logísticos e do supply chain manager, objetivando redução dos
custos operacionais, bem como a malhor maneira de administração dos armazéns.
FIGUEIREDO, Kleber Fossati (Org.). Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas,
2000.
BOWERSON, Donald J.. Gestão da cadeia de suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação
e avaliação. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2004.
ARRUDA, João Bosco Furtado de (Org.). Logística a serviço da empresa e do desenvolvimento: a
constribuição da pesquisa. Fortaleza: Nutec, 2006.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística
empresarial. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
MOURA, R. A. Armazenagem: do recebimento à expedição. São Paulo, IMAM, 2003.
BALLOU, Ronald H.. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física.
São Paulo: Atlas, 1993.
DIAS, Marco Aurélio P.. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4.ed. São Paulo: Atlas,
1993.
CURSO
02
CARGA HORÁRIA
36
DISCIPLINA
ORGANIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
6º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Conceitos e noções básicas de trabalho, organização e avaliação do trabalho. Evolução da organização
do trabalho na sociedade capitalista. Estudo da organização do trabalho no Brasil. Escolas de
organização do trabalho no século XX: noções e aplicações. Avaliação do trabalho: formas de
remuneração da mão-de-obra.
OBJETIVOS
Oferecer aos alunos conhecimentos sobre a constituição do trabalho, sua organização e as formas de
avliação do mesmo.
MAXIMIANO, ANTONIO Cesar. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital.
6. ed. rev. atual. 2. reimp.. São Paulo: Atlas, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003.
SLACK, Nigel. Administração da produção. 2. ed. 8. reimp. São Paulo: Atlas, 2008.
HAMMER, Michael et all. Reengenharia: revolucionando a empresa. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
CORRÊA, L. H., CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações. São Paulo, Editora
Atlas,2004.
FLEURY, Afonso e VARGAS, Nilton. Organização do trabalho. São Paulo: Atlas, 1983.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração dos novos tempos. 2.ed. Rio de Janeiro:Campus. 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem
gerencial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1988.
CURSO
03
CARGA HORÁRIA
54
DISCIPLINA
QUÍMICA DE PROCESSOS
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
6º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Balanço de massa. Balanço de cargas. Estequiometria industrial. Produção metalúrgica, calçadista, têxtil,
moveleira e alimentícia. Geração dos efluentes.
OBJETIVOS
Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos para o desenvolvimento da teoria e prática sobre os
conteúdos relacionados com a ementa.
KWONG, Wu Hong. Introdução ao controle de processos químicos com MATLAB. Vol.1 e 2. São
Carlos: EDUFSCar, 2002.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Equipamentos industriais e de processos. Rio DE Janeiro: LTC, 1997.
FELDER, Richard M. e ROUSSEAU, Ronald W. Princípios elementares dos processos químicos. 3.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BRETAS, R.E.S. e D"AVILA, M.A.. Reologia de polímeros fundidos. São Carlos: EdUFSCar, 2000.
CHIAVERINI, Vicente. Tratamentos térmicos das ligas metálicas. São Paulo: Ed. da ABM, 2003.
COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgico. 3.ed. São Paulo: 1974.
Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimento. Indústria brasileira de cerâmica
para revestimento: história, estrutura e desempenho recente. São Paulo: Anfacer, 1996.
SHREVE, R. Norris e BRINK Jr, Joseph A.. Indústrias de processos químicos. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1997.
8O PERÍODO.
CURSO
3
CARGA HORÁRIA
54
DISCIPLINA
Economia Industrial
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
8º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
O estudo microeconômico. Análise da demanda, da oferta e o equilíbrio de mercado. Elasticidade. Teoria
do comportamento do consumidor. Teoria da produção. Introdução à economia da produção. O modelo
fator-produto. O Modelo fator-fator. O modelo produto-produto. Os custos de produção. Formas de
funções de produção.
OBJETIVOS
Uma vez que a dinâmica do crescimento econômico está relacionada ao processo de industrialização,
esta disciplina procura discutir as teorias da firma, de concorrência, de indústria e de mercado,
concentração de capital, objetivos da firma, política industrial e regulação, de modo a permitir ao aluno um
referencial teórico suficiente para a interpretação da dinâmica econômica alavancada pelos setores
produtivos.
RUSSOMANO, VICTOR H, Planejamento e acompanhamento da produção. São Paulo: Pioneira,
1986.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica. São Paulo: Atlas, 1988.
MOCHÓN, Troster. Introdução à economia. São Paulo: MacGraw-Hill. 2007.
Hasenclever, L.. Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro:
Editora Campus, 2002.
NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 3.ed. São Paulo: Editora Pioneira, 2001.
LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira. 2,ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
GITMAN, Lawrence J.. Administração financeira. 7.ed. São Paulo: Harbra, 2002
PUCCINI, Abelardo de Lima. Engenharia econômica e análise de investimentos. Rio de Janeiro:
Fórum, 1969.
CURSO
03
CARGA HORÁRIA
54
DISCIPLINA
GERÊNCIA DA INFORMAÇÃO
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
8º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
A Era da Informação: conceito de informação. A Informática como ciência e como parâmetro diferenciador
da administração moderna. A importância estratégica da informação para a empresa. Processamento de
dados: centralizado e distribuído. Redes: a Internet. Sistemas de informação e a empresa. Metodologia de
desenvolvimento de sistemas de informação. Estudo e implantação de casos práticos.
OBJETIVOS
Levar o aluno a compreensão da natureza dos sistemas de informação e seu papel na melhoria da
eficiência das organizacoes e seu significado e como instrumental integrado nos processos de produção e
gerenciais.
Intrumentalizar o aluno para que possa analisar a relação entre os estabelecimento de políticas, o
desenvolvimento de estruturas organizacionais e os sistemas de Informação.
Levar o aluno a desenvolver a análise crítica no que diz respeito às implicações humanas decorrentes das
mudanças que se pretende introduzir nos sistemas de informação das organizações.
TACHIZAWA, T. e SCAICO, O.. Organização flexível: qualidade na gestão por processos. São Paulo:
Atlas, 1997
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1999.
ALBERTIN, A. L.. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São Paulo: Atlas,
1996.
OLIVEIRA, D. P. R.. Sistemas de informações gerenciais. Rio de Janeiro: Atlas, 1998.
KAPLAN, R. e NORTON, D.. A estratégia em ação: balanced scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
CORRÊA, H. L., GIANESI, I. G.e CAON, M.. Planejamento, programação e controle da produção:
MRP II / ERP. São Paulo: Atlas, 1997.
BIO, S. R.. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.
FURLAN, D. J. et al. Sistemas de informação executiva. São Paulo: Makron Books, 1994.
CURSO
03
CARGA HORÁRIA
54
DISCIPLINA
GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
8º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Análise crítica das contribuições das teorias administrativas. Estilos gerenciais. A estratégia empresarial e
os recursos humanos: foco, processos, tarefas e dimensionamento de recursos humanos. Gestão de
recursos humanos, organização e processo. Chefia, liderança e conflito. Mercado de recursos humanos.
Recrutamento, seleção, integração, análise e descrição de cargos. Planejamento e alocação de recursos
humanos.
OBJETIVOS
Levar os alunos de engenharia de produção a refletirem sobre a importância da gestão de pessoas nos
processos produtivos.
CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humano nas empresas: como desenhar cargos e avaliar o
desempenho. São Paulo, Atlas 1998.
DRUCKER, F. Peter. Fator e desempenho: o melhor de Peter F. Drucker sobre administração. São
Paulo, Pioneira, 1997.
TORQUATO, Gaudêncio. Cultura, poder, comunicação e imagem: fundamentos da nova empresa. São
Paulo, Pioneira, 1998.
MILKOVICH, G. T. e BOUDREAU, J. W.. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000.
BALLESTERO-ALVAREZ, M. E.. Administração da qualidade e da produtividade: abordagens do
processo administrativo. São Paulo: Atlas, 2001
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações.
Rio de Janeiro: Campus, 1999.
DUTRA, Joel. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas,
2002.
FLEURY, Maria Tereza Leme (Org.). As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002.
CURSO
03
CARGA HORÁRIA
54
DISCIPLINA
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
8º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Introdução ao sistema de produção: entradas, transformações e saídas. Sistemas de produção e o P.C.P.
Subsistemas de entrada: informações do meio-ambiente, materiais, trabalho, capital, produto.
Subsistemas de transformação: movimentação de materiais. Métodos de planejamento e controle da
produção. Ordens de produção. Seqüenciamento e cargas de máquinas. Controle de estoques. Controle
dos níveis de produção. PERT. JIT, Kanban, Kaizen, MRP. Administração de serviços.
OBJETIVOS
Proporcionar aos alunos do curso de Engenharia de Produção o conhecimento, a discussão, a vivência e
a sedimentação dos conhecimentos teóricos e práticos relativos às técnicas mais utilizadas na função do
planejamento e controle da produção, bem como sua inter-relação com as demais áreas específicas da
Organização.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND, C. H.; HARRISON, A. e JOHNSTON, R.. Administração da
produção. São Paulo: Editora Atlas, 1996
MONKS, J.G. Administração da produção. São Paulo: Edit. McGraw-Hill, 1987
CORREA H.L., GIANESI, I.G.N., CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção MRP
II/ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo: Edit. Atlas, 2000.
BRITO, R. G. F. A.. Planejamento programação e controle da produção. 2.ed. São Paulo: Instituto
IMAN, 2000.
TUBINO, D. F.. Manual de planejamento e controle da produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ABRANTES, J.. Programa 8S: da alta administração à linha de produção. São Paulo: Interciência, 2001.
DAVIS, M. M.; AQUILANDO, N. J. e CHASE, R. B.. Fundamentos da administração da produção. Porto
Alegre: Bokkman, 2003.
GAITHER, N. e FRAZIER, G.. Administração da produção e operações. São Paulo: Thomson Learning,
2001.
CURSO
03
CARGA HORÁRIA
54
DISCIPLINA
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
ANO
SEMESTRE
PERÍODO
8º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Definição de negócio, missão e princípios da empresa. Análise do ambiente e identificação de
oportunidades e ameaças. Definição de objetivos a serem alcançados. Definição de estratégias para
atingir os objetivos da empresa, com ênfase na discussão de estratégias de produção.
OBJETIVOS
Geral:
Habilitar o aluno a planejar estrategicamente fases de trabalho ou mesmo atividades macro nas
organizações.
Específicos:
1. Possibilitar ao aluno o conhecimento e manuseio das etapas do planejamento estratégico, de forma a
que o mesmo possa atuar em equipe ou individualmente nessa atividade;
2. Dar condições ao aluno de amadurecer visão comparativa , causa e efeito e os vários cenários na
tomada de decisão na indústria e nas organizações em geral, notadamente no campo da produção.
MASI, Domenico de. A emoção e a regra: os grupos criativos na Europa de 1850 a 1950 . 8a ed. Rio
de Janeiro: José Olympio, 2000.
GHYCZY, T. V.; OETINGER, B. V. e BASSFORD, C. C.. Clausewitz e a estratégia. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
HITT, M. A.; IRELAND, R. D. e HOSKISSON, R. E.. Administração estratégica. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2002.
OLIVEIRA, D. P. R.. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas. São Paulo: Atlas,
1991.
PORTER, M. E.. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e de concorrência. Rio de
Janeiro: Campus, 1991.
SILVA, A.L. & BATALHA, M. O. Marketing estratégico aplicado a firmas agroindustriais. in: BATALHA,
M. O .(Coord.) Gestão Agroindustrial. Vol.1. São Paulo: Atlas, 1997.
KAPLAN, Robert S. e NORTON, David P.. Organização orientada para a estratégia: como as empresas
que adotam o balanced scorecard prosperam no novo ambiente de negócios. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
VALADARES, Maurício C. B.. Planejamento estratégico empresarial: foco em clientes e pessoas. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 2002.
9O PERÍODO.
CURSO
03
CARGA HORÁRIA
54
DISCIPLINA
GERÊNCIA DA MANUTENÇÃO
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
9º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Técnicas de Manutenção. A Função Manutenção. Análise Organizacional. Técnicas Administrativas para
Manutenção. Planejamento da Manutenção. Sistemas de Informação aplicados à Manutenção. O Fator
Humano na Manutenção.
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno técnicas de manutenção e ferramentas de gerenciamento de manutenção.
NEPOMUCENO, L. X.. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
MORCHY, F.. A função manutenção: formação para a gerência de manutenção industrial. São Paulo:
Editora Brasileira Ltda, 1989
ALVAREZ, Omar Emir. Manual de manutenção planejada. João Pessoa: Editora Universitária/EFPB,
1988.
LAFRAIA, João Ricardo Barusso. Manual de confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade. Rio
de Janeiro: Qualitymark Editora, 2001.
STONNER, Rodolfo. Ferramentas de planejamento. Rio de Janeiro: E-paperes Serviços Editoriais,
2001.
KARDEC, Alan, & RIBEIRO, Haroldo. Gestão estratégica e manutenção autônoma. Rio de Janeiro:
Qualitymark Editora, 2002.
MIRSHAWKA, V.. Manutenção preditiva: caminho para zero defeito. São Paulo: Makron Books,1991.
TAVARES, L. A. Controle de manutenção por computador. Rio de Janeiro, Editora Técnica Ltda, 1987.
CURSO
03
CARGA HORÁRIA
54
DISCIPLINA
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
9º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Aspectos Legais. Analise de Riscos. Acidentes e Doenças do Trabalho. Princípios, Regras e Métodos de
Prevenção. Equipamentos de Proteção Individual e Coletivo. Prevenção e Combate a Incêndio. Solda e
Corte a Quente. Serviços em Eletricidade. Máquinas, Equipamentos e Ferramentas.
OBJETIVOS
Conscientizar o aluno da importância da higiene e segurança do trabalho.
BINDER, Maria C. Pereira et al. Árvore de causas: método de investigação de acidentes do trabalho.
São Paulo: Publisher Brasil Editora, 1995.
DUL, J. e WEERDMEESTER, B.. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Artes Médicas,
1998.
Carvalho Neto, A. e Salim, C. A.. Novos desafios em saúde e segurança do trabalho. Belo Horizonte:
Segrad, 2001.
Couto, H. A.. Como implantar ergonomia na empresa. Belo Horizonte, Ergo Editora, 2002.
Ferreira Jr., M.. Saúde no trabalho: temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos
trabalhadores. São Paulo, Roca, 2000.
Mendes, R.. Patologia do trabalho. 2.ed. 2v. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
Oliveira, S. G.. Proteção jurídica à saúde do trabalhador. 3.ed. São Paulo: LTr, 2001.
CURSO
03
CARGA HORÁRIA
54
DISCIPLINA
PROJETO DE FÁBRICA E LAYOUT
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
9º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Estudo e Metodologia de Elaboração de Projetos de Instalações Empresariais -Especificações de
Processos - Arranjo Físico – Movimentação de Materiais - Dimensionamento de Áreas - Edificações e
Instalações Industriais – Sistemas de Administração de Materiais: Objetivos e Organização, Classificação
de Materiais – Gestão de Estoque: Dimensionamento e Controle, Aquisição de Materiais, Fornecedores,
Negociação – Armazenagem.
OBJETIVOS
Conscientizar o aluno do planejamento do layout no projeto de fábrica.
DIAS, S. Layout e manufatura celular: material de suporte. Porto Alegre, PPGEP/UFRGS, 2001.
MEREDITH, Jack R. e SHAFER, Scott M.. Administração da produção para MBAs. Porto Alegre:
Bookman, 2002.
MUTHER, R. e WHEELER, J. D.. Planejamento sistemático e simplificado de layout. São Paulo:
IMAM, 2000.
KUCHTA, J.. Como economizar espaço no armazém. São Paulo: IMAM, 1998.
MOURA, R.. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem de materiais. São Paulo: IMAM,
2005.
CORRÊA, H. L.. e CORRÊA, C. A.. Administração da produção e operações: uma abordagem
estratégica. São Paulo: Atlas, 2004.
HINES, Peter; TAYLOR, David. Guia para implementação da manufatura enxuta. São Paulo: IMAM,
2005.
BORBA, M.. Arranjo físico: material de suporte. Florianópolis: UFSC, 1998.
CURSO
03
CARGA HORÁRIA
54
DISCIPLINA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
9º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Conceitos básicos relacionados à modelagem de sistemas de informação. Fluxo de informação e análise
dos elementos que compõem o sistema de informação, com ênfase nas informações necessárias ao
gerenciamento da produção. Planejamento e implantação de SIG (Sistemas de Informações Gerenciais)
em organizações.
OBJETIVOS
Saber como analisar um sistema de informação. Avaliar como o sistema de informação colabora no
processo produtivo.
RALPH M. Stair. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial, rio de Janeiro: LTC,
2000.
MANAS, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Érica, 1999.
CASSARO, A. C.. Sistemas de informações para tomada de decisões. São Paulo: Pioneira Thomson
Learnig, 2001.
LAUDON, K. C.. Gerenciamento de sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 2001;
CRUZ, T.. Sistemas de informação gerenciais: São Paulo, Atlas. 2000;
GAITHER, N.. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2000.
O’BRIEN, James A.. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo:
Saraiva, 2003.
REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informação. Rio de Janeiro:
Brasport, 1999.
10O PERÍODO.
CURSO
03
CARGA HORÁRIA
54
DISCIPLINA
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E PRODUÇÃO
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
10º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
A disciplina é voltada ao estudo das relações que existem entre ciência, tecnologia e produção. Dentro
deste contexto, considera-se primeiramente a abordagem institucional, centrando nas atividades tecnocientíficas das universidades e instituições de pesquisa; para, em um segundo momento, estudar as
atividades de inovação nas empresas. Serão analisados os mecanismos e as implicações da interação
entre o setor tecno-científico e o setor empresarial.
OBJETIVOS
Estudar o impacto das novas tecnologias na produção.
WOMACK, James, P. e JONES, Daniel T.. A mentalidade enxuta nas empresas. Rio de Janeiro:
Campus, 1998.
ZAWISLAK, Paulo A.. A relação entre conhecimento e desenvolvimento: essência do progresso
técnico. v.6. Porto Alegre: Análise, 1995.
MINTZBERG, Henry e QUINN, James Brian. O processo de estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2001.
ZENOME, Luiz Cláudio. Marketing de gestão e tecnologia. Futura, 2003.
MANAS, Antônio Vico. Gestão de tecnologia e inovação. Érica, 2003.
LACERDA, Antônio Corrêa de. Tecnologia: estratégia para a competitividade. Nobel, 2001.
DAGNINI, Renato. Gestão estratégica da inovação: metodologias para análise e implementação.
Cabral, 2002.
FERRAZ, J. C.; KUPFER, D. e HAGUENAUER, L.. Made in Brazil: desafios competitivos para a indústria.
Rio de Janeiro: Campus, 1996.
CURSO
02
CARGA HORÁRIA
36
DISCIPLINA
TRABALHO INTEGRALIZADOR MULTIDISCIPLINAR
GRADE
2008
SEMESTRE
PERÍODO
10º
UNIDADE ACADÊMICA
INESP
EMENTA
Projeto de sistema produtivo. Detalhamento do processo produtivo: controle e gestão da qualidade no
processo; qualidade do trabalho no processo; gestão dos recursos financeiros, humanos e tecnológicos
do processo. Logística de estoque e distribuição. Pós-venda.
OBJETIVOS
Orientar o trabalho de conclusão de curso.
BATALHA, M. O. Introdução à engenharia de produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo: Editora Campus,
2000.
PAHL, GERHARD et. al. Projeto na engenharia. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
SHINGO, S. O Sistema Toyota de produção do ponto de vista da engenharia de Produção Porto
Alegre: Bookman, 1997
KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à administração. 6. ed. rev. ampl.. São Paulo: Atlas, 2006.
BAXTER, Mike. Projeto de produto. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
LUSTOSA, L.; MESQUITA, M. A.; QUELHAS, O.; OLIVEIRA, R.. Planejamento e controle da produção.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
REIS, Felipe Sanches de Sousa Dias. Gestão ambiental em pequenas e médias empresas. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2004

engenharia de produção

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