APS - Salvador Allende

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Juata
cl:l.r,LÈÏii1r
- Boicot ai cobr e ..lr leno en Itaiia
- 24 condenadcs a Pr isidn en Valdivia"
-Renuncid ltiinj-stro de Jigrieultura.
- i{ ueva pur ga en l- E16r àito.
- àQuidn es jir nny Car ter ?
Valientes iienun;' ias de r nujer es
detenidas çn ttires Âlanrosrt.
Filme sobre'Chile €!anaFestival
d.e Cine dc i{ar.1.ov;- \Iitlry"
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DociÀrENTO$"
iTnmorrnio
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AllenCe en l-a R.oDoÂ.
LTncanto escr ito
eon Esper ar l z a.
Texto a una entrevista a Cæ1os
Alta*mirano publicada en Mdxlco.
DIF.lSIOi': Y PllOPAGÀliD/r
SEl.r-:Y;/aiiIi.DOJ):1E:iI0R
PARTIDO SOCIALISTA DE CHILE
1.HASTA EL
RESUIMN TNFORXIATTVO
22 DE JU4IO-DE-1926.
w@".
N{.IgfA YORK (PL)r Mâs de d.os centenares èe personas- efectuafrr:nto al- buque d.e la Ar m ada chilena
*a o i fe si a ci o n o s
t"o
' Ens m era l cl a " ccmo p a rte de ias acciones pr ogr amadas en r epudio a la estancia d"el barco.
l que.sed.esplegaron parcartas e
durante l-a demostl'aci6ri se
I'Boicot al
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È " * à " u l d . a " r s u c u b i e r t a ' e s t d m a n c h a d ad e s a n g r e ' t r e n t r e o tras.
Las actividad.es en r:epudio a i-a presencia del buque-escuela
rnientraË duqe su estancia en esta ciudadt.'an ci e n te me n te nés c1e !O or ganizacionOs par ticipann" àu-n"ci *i a" brouna r âre
t e s e n l a s a c . c i c n o so
O t r a s 2 5 a g ru p a cl o n e s i nfor m ar ol] que.r espald.ar ân el pr ogr ana
d.e rechâzo aL ve.l"ero qtle comenz{,,equf ei Lqn.es'
E1 b a r co fu e i n vi -+;a d .opor el. gobier no de tldashingtol- a- par tiô i p r i e n m a n i o b r a r sn a v â l e s c o n n o t i v o d e l a s a c t i v i d a 6 e s p o r
d.e Estedos Unidos'
el-bicentenario
n r:rte amer ;Lcanas r echa z,an La pr €sen' Cia del
L a s i n sti tu ci cn o s
de centro de tortua que el- barccl sirvid
"Esmeralcia" d-ebitlc
que d.e r r od ura n te j .o s me se s poster ior es al 8olPq m ilitar
"à
c 8. a l - g o b i e rn o d e i .a U niaaa Popular en L971"
o 1 b uque eÊ util.izad"o- poÏ el..r égir nen fasE n l a a ctu a l i d a d ,
para ai.fr:nâil. u:ra*fal-sa imagen sobre un "Chile nÔIma"i"lu
l i z a d o h , e x p 3 e s a : r ç nv o c e r i i s d e € S a s t - r r g a n i z a c i O n e s .
L a p a sa d a se ma n a ! u n o s 50 integr antes del com ité "Acci6n p or
las*Muieres de Chile", ccupd la sede de la entid"ad que coolâ i "0 - tà À -à ô ti vi d a d e s ri avaiès y per m anecier on dur ante var ias
horas en su i:rte::ior en clemanâa-de que se cancelara 1a invita ci6n.
tamE l - 2 6 d e Jr:n i o , ci e n to s Oe nanif estantes palticipar on
las
d e ri o stra ci 6 n en Newpor t, Rhod"efslandr Y
U i g "- *tr-l *a
a ù t o r i d.a d e s l o ca i e s se vier on fôr zaàas a or denar que el bu q r r " i u e " a e sco l ta d o p o r unidacles navales de la gUar dia cos t e r a n o rte a n e ri ca n a "
RI,IJACTONES
VM{EZIIEI]A ROIVI-PT
p.rPpolr{4gq
3}s,Ç*o,ll
J+ucu4J
CARACAS(Pt): Venezuela rompi$ Éus relacic''nes d.iplomâticas
fue conr:nicada ayer al rdgimen
con UruguâÏ. d;;ï;i6;-ô";-1"
t" infornd oficialmente aqui'
àà-"ÀË;;iËl
Z._
L a d eci si d n se a d o p td debido a los incid.ontes ocu- r r idos €n
I a s ed e d i p l o mâ ti câ ve nezolana en M ontevid.eo el 28 d.e Juni o
pasado.
La declaracidn oficial
de la Cancillorfa se d.ifundid por lÊs
d r g a n o s i n fo rma ti vo s d e1 pa{ s, los que anunciar on que Co}onb i a ace p t6 e n ca rg a rse d.e los asuntos venezslanos en Ur uguay
y d € l o s ci n co a si l a d o s que atn se encuentr an en la sed"e d i p l o m â t i c a d " eV e n o z u e l - a ,
E] . P r e si d e n to C a rl o s A nd- r 6s Pdr ez hab{ a r ei' ttlr ado su decis i 6 n d e ro mp e r ro l -a ci o nes con Ur uguay si no or a devuelta 1a
maestra uruguapa lIelena Quinteros Almeida, de JO afros, quien
f u e s a ca d .a vi o l e n ta me n te d.eI r ecinto de la ftnbaiada v€r lez olana cuando perd{a asilo.
H e l - e na Qu i n te ro s fu e a rr estada tr es d{ as antes del incident e y co n d u ci d .a a l a s i nstal- aciones centr ales d.el Conando op e r a t i .,ro ci e e ctj vi .d a d e s antisubver sivas,
donCe se la intemodeni:r r ciar on las
48
hor
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dur
ante
S d "e rr
en Buenos Air es,
f u e n t e s a l . cc.rro sp o n 6 al de "Excelsior "
afradieron, era 6n realidad
El objetivo d.ol i-nterrogatorio,
obligar a la profesora a denunciar el parader'; d.e su esposot
J o r g e F e l i v, D Ï.a 2 " q u i e n al igual que Helena,, es dir igonte
de la proscrj.ta Fed.eraciôn Uruguaya del Magisterio.
I ï e l e n a Qu i ri i e :ro s l o g rd convencer a la polj.cia que tenia un a
c i t a co n su ma ri d " o o n el bulevar Ar tigas casi esquin- a con Ia
Avenida Riveraç sector montevideano, y haci.a a.l-li fue conducida bajo fuerte custodia.
a escAsa
A1 llegar al- l-ugar y con agentes vestidos do clvil
p e rre ,T ,rS
venezoi- ana que se êodistanéia,
â ]a r elr esentaciôn
fue sacad.a
c u e n tra e n l -a s ce rca n fas yr desde cuyo inter ic' r
a golpes por l-o.: pcliclas.
ENJIIJCIAN PRESMTCÏA DE
KTSSTNGERH:{ LA OEA
que el seôor Kissing€I âc(RBI): 'îEs preferible
ï|IASHINGTOI{
t t e p o si ti va me n te e n relacidn a 1os der echos hr m anosr aluq u e é o n e l l o se e x,p o n ga a se1' acusado de poco eonsecuente ,
â n t e s d e q u e se co n p o rte en for m a consecuenie con su pr opic
p a s a dn f', é xp re sd e l d i ar io ' r lVashington Post" enjuiciand.o La
p r e s e n ci a d e i S e cre ta ri r: de Estado nor teamer icano en Ia r e un i 6 n a e l e OIIA e n C h i l o.
E1 p e ri d d i co re cu e rd .a la r esponÉabilidad que le cuPo- a Kis s i n g e r e n l .cs a co n te ci mientos que culminar cn con el golpe
de Estadc de hace tres aûos en Chile y la ayuda que La Casa
dosde ontonces,
Bl a n ca h a p re sta d .o a ese r éginen r oilitar
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La cor:r'esponsa.: ,-,c-l ir:'.incipa-l- d: arj-o d.e l'fashj-rigton, Joanne
O o m a r i g , i n c - i i ; s , - . r € i e l - a r " a : i : c e gt . f p a ï r a v i s i . ' ; a r e . l . c s m p o d e
T r e s A l a m o s . C i ; 1 1 c i e. r , e c i . b i . d , J . e5 , : . . j . i e e : : n
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l-a DfNA nj-e.rri:3a;-:JNl,r-; C-,-rih,|jtrs, Car-:.os J'. A-1d.,:rrs€ _en,cuent r a n d e s r i g . , a : r : e i : . ; i . i L ,l.i r€s*,. - p u 6 e a é s é r d e i ; r : : . : . j â o r , T â m b : i . é n s u
n u e r a " L u m i l l . i d e l " a i e r É r j l . . s ac e D a g r , b € r r t t - ,? é y e z , d i r i g e n t e
d e 1 M I R r . ï l i t e i . , s f r s l r . g i i i . a a a l r s u c a d à i v o . . i :a r - l o . . 1 a t 1 ca j - i n t e r i o r
de la Fhba jatla .Ji.' ['ci:,r,.i.at:n San i;i ai,;u ,
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-{ sr,.lii:'"ja F'si.r';Lt:i.a sa.i."ieron d"e Chii.ria-r",i.âarla
1e graciei
.intàl:nac i.r-nc-. y se c.irigirân
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CHIT.,EY BOI VIA AtsTEItl'L-;S
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C h i l e ;r B i :J.i .tr;i ai :ri ,p u dnan lii m odificaci- dn de
o o sta i ;u i o ce i re rta mi cnto a - i- a inver si6n ûxtr anjer ae que es
consid e'raae li eci:i: angrij ar d el ai: uc:i:d.os ubre git,rral ,
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s o s € n cI scl ro C e 1 o rgani.smo fuer ' r n d.enur :i:iadas en Quito
p o r e -l l {j -n i strc, d .e l .n dustr ia d"e Ecuadcr " Gtiio Mcntano, tras
una gj-ra dc ::onsulta por Venezuela y Co-l.i;rn.bia"
L o s r(rp -r'e se n t;a ri tçsd e Chile y Boljvia no aËj- stier cn a 1l:1enc u e n tr-r re ci -e n te d e l os g' upôs d.e tr abe ,j' :1, iionde deber fan
h a b erse o ]a b o ra c.,;rr€ ccm eàdaôiones par a àtàvar a la r eunid n
d . e i a co mi sJ-S n " ,3 rrg a nod.e m âxima jer ar Qr - :ia r jel Pacto Andi û o , mo ti vo p o -r',,c d ru tuvr que pospoïl€r r :r opa- lla eJ- pr dximo
d os clo a gos tc, "
T , â n o s i b l e r e t j . r a r C a d r : C i r i i e - v B o h . v i a a u . i "S a c t c s o c o n s i derâ coûro L1n.atlcrlna ti.e presidn al haber qurncad-oi'a posicidn
d . e amb cs e n n i :l c::.i a a entr o de- l cr ganisr no, lr r .,e.,fo cual el
que "1.cs c,!r ' ce cuabr o pa{ ses
M i n i s trc e cu .a ti ,r:.zl n t advir tid
e s t â n r : e s u e - L t ; n a: : i r s e s o l o s a L a i n t e g l a c . i . ô n r ? .
I-,as dec:l.artll):rtaes d"e Mcntarro pr:rvocaïi)n il-r:l"t:respuesta de1
chilena anii; *i ir acto Andinot
d e l e ga d o d e .:-a Jr-l n ta Mititar
hec has
Ad e j -Io P i p j .r:,o u q r;-i e n intentd r i- esv;Lr tuar jr s cr fticas
' ' . acuer d"o
cel
a s u p a fsl a t-" r;u e a fi rm $ quo 1a decisiSn 1,1,r
rsi,onistas extranjercsll "
"aleJa a l"cls l-nrre
estâ el desE:tre ii:s viol-ac'Li)nes que se ie imputarr- a i-)i1;i'"l-u
i e .i fu crte sector estata,L que habf- a logr ado
m a n te j .a m,'i ..e n .t;c;
f o r ma r e l - c1 e r:ru r;rc,3g ubie:.no Ce l- a TJni.iai Fcl:ui- ar y e1 hec h o d .e i l u Ê i i u -s a l l 'a j ]cc: es ' las ,im por tac:'r :j- cs oxtr anjer as
s o n d e i J A , : : t : r l . L e n t c , r e û b a n t u q u e l a t a s j i - le s t i p u J - a d a p o r
e l Pa cto e -q cl e l . fù p ci ci- ento. pàr a pr ' ' r ûugci' l- a:; industr ia s
naci-onales.
A s i mi sn i :., I a b a cc d .e oxpa' cr iaci,' 5n oe capi- te ies . per mitida
a l o s i n ve rs:L tn .i .'.u a s pcr la r eSlam entac:i- Ôna:ldina es dell-4 por cienlus j)t(-rpû.rlidnampl{amente suîoraCa. pcr Chile
y Bolivia cn sii atfân.ror ,.-r-.rgar cada vËz nâs "Llicentl-Vos
a-1.cap'J-tiri 1'llrànc';-r"
zo r-aiu, Ran6r :-ESCobar Sal.i- ' n, expr es6 qu e
E l - Ca n cl l i e r v€ r:re
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t a l o s n cci -,';i rcl -e -"frcrte a La ir ver si6n
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su fi r man:festado
Pe r r L, V e n e ::u i ci i t. C cl cnbia ) ' Ecuador han
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l l p € Itï'
m e dé ci si ,c'i :r.
-;lit-i;o
rey
i-lhile
nantienen
Boi-:.'vie
--1ile
do subregiot;ûJ.., e.n
su ava.n3Ê,
s e r v a s q u e ;:-i .v.i -1 o y.n difi:cultan
5,2 5 t s OL fV l A i ;i ;S
.I{3U-!Sêp,!}i:L l$,i.bE
2, diTigenLllûr\ (l't,i:
E.: :-Àgi:ren ie Brrlj-vj-a exputsd otlos
t e s s l n d i . c a i - c s : - C h i - - l " e , h a c i a d . c n d . ec ; . e s t e : : r d i g u a l n f i m e r o
d . e . l - { d e r r c ç n b l e i " o s . v -e s t u - d - i . a n t i i e s h a c e c l . o s s e m a n a s "
I-.,OSeXpu-j-seûi-rg ,:E'"aban rec.r uf.d-t;S en CiSti:::toS CentrOS penidO
cir,:-p
L:.i.s Cesde sn cleteirc:i€n iu::ir-; e cientos
tenciarir-is
p
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las fùe.czrs c:i;ti:ues J. fa
rii, l.;s Iirneros,
indefj"nida
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exp.L'..rs.i-dr,plcarrr:--ll-d-aiambién en
nste el cï!çriïi: . ,:ii c.r) e
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1a rr:si.ti-eircia
Juei:. Leciri:r, ,'lua.r:2. il.enc;tan 1a vj-ger:.cia de -1.e6ïave crisis
l - a b o r a i - * r : s * ; ' . " c . i a n t i i i n i c j - a c l a e i r n e s p a l sa d c , '
-1
';u-e i :
e x p J . r - , s i ' 5 r :s e p . r ' o d r . l ; ' : e n 3 v e r j a
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-T-,êpol-icici
c.s l-a casa ie ireci:.;irl ell i . i : i u i e l C r ( " , L â - ! - ' i : r , p a s a C . a s l a s 1 0
ee i.a i-l.oci:e n r.ii tt- qrie s e r : e g i s t ; : a r a n a f e c i a c j . o n e s p e r s o n a l e s
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Vej-ga re suil j j rlr .:c'Lo .L).Jr e.; r,r;:r-benar'.i-c cle,.Lrretaiic
'i;l-jc
Reci:tral.'rc11. Ce qlr:.(-rll
L.,uià Ehi..Lll
"s',ii-rçi ve:: en l-os albor€;q d.e es1-,e l-16-i.-, :)t €r :L c.l.ase, cbie i:a Ce Cili".le es la fuerza
noderosta r, v i ç; i, ilOI-LSt::i;e
t o ] " a d " e l - .f u - f u r . i t t t . ,
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L,VTMU
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i'u-i'r,iador del movi-mierrto obrero
RecabalrËn!.
f ue homêr'aJ€eticr cn Lu] acto
.Partitl.i: L:oùr.ti-ista cle Chil.e,
y del
de
masas efeciuaric en el mocleinor€i.)artu t'A:.âmar"en 1as afueras
de esia capi.teJ-,
. Er rL a a cti -'r'L ca i fr-e ro n ent:r egaJcs a i.a centlai sindical c l os
e c 1 . r -fi ..,:l c:i e ? -Oa p a rta inentos tacia t' "1ûr i' abr i- caoos por br ig ar es i d a s rL e ch ;]-e l r:s )r o tro s ti' a bajaC.o:r es - l- a- ui.noamer icanos
C.entesen Cuba,
' los
nombr es cle Recabar len
i o s bl o cu cs d c vi v:i .e n Cas l- levan
y d e S a îva i l o :: ri -l -.i .e " nde
o Pr es.r CÊnie consti- tucional d.er r ocad o
p o r i ;n g s;" l p efa se ..i .sta en Septienbr e de :97r '
natar - ii.cie, d"ei l- !der obr e r o
Er r e l- a ctu p o l r e .1 .ce n ienar io C.e.;ôirif"trJ ira'o-i,j -:cjrnesto Araned.au miembro de-i. Conité Exterior
d e I a i - i e g a i i z a r l a t e n t r a l U n j - c a d e T r a b a , , i a C o r e sc l e C h i l e '
Asistiercr: ei a*t,*r Franci.sco Ferrlâildez, ,pr3sidente del Con i b d C h i -l -e i rc cl c S o l i cl ar idacl con l.a Resistencia Antifascistat
Bea'Lriz Al.l errd.e, hi"i;': cle-i ext:.rtrr ll,r'esid.en'i;econstitucional
MIR"
'
y An or" é s ;l a sca l 'Â j ..1 -e nf.e, See.::etar jc Ge.ir sr a,i'de.l
6...Anibal PaJou t
As L m i smç,û cu p a i î(-,na Ê ,L en.tosen 1.4 pr esiclencia
'i-e
ie Unid'ad Popularaà ,'Icu,:eci6n Ce"i.Gobir-eii:o piùeiio,
Ë"ri"iut"o
i:iq del De-'
r. Manuet.
iliil-;;.Lioô-u--J."iâ càpitatpartamenio O,r-r,ré"îci àe:. Conri.t:éCent::al tiel Fa-rtid-o Cornuàista
tl e C u b a*
Gzu}i BF-T[I:I[A DI}I-l.,ifulI VACANTE
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que ÊeLONDRES( RBl.)e Ei tiobiernc do Gran Bretafia anuncid
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Seccnco iu'e -l-l-anacLoa Lonclres
El EnbajaCc:: ;:j.1,i:'|a.rir.eginal-c
"tc;- tiiias inflingi'
ie1elcidn
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e n s e fl a l - ce p r,*te"lËl ;a
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Sneiia tas' :i- cl;"'en "l' ' s caiabozo s
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S,i .,iirÏ;;iiiù.
b::i'Lâ:r.,;:;et:.;3au1iasc'ce chile'
cie 5u gObiercOmUnt,cô i:r,:-iiaflior:-be t )-t; .l-u;rt;a -t-a aCc'j'Si{'ri
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C o a -l .o i .a tg a cj .eca si
y r e e-i .Sq u lJ los r ' _êiu.- lgosce c' Leva:' .iLaciones
A 1 r esp e cî,J se f.a
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*'j-v:isa chi-l-é:ia"han-ûollsti-rlif.do
valuaci.en€s ûiie tergiversaci6n*
poiiii.",
instr'.;.menrrs 1:r;1r,,::!psle;s *;-;;;
j'a -ijniclad PopuEl ex-1ifiinj-sti',:-,C-e Xconon{a iei Scbre:r'no cie
J.e las deval a r a ô a 6 i ô , q u . ê t i ù c s , J . e , , : . r s p " " - , I * T , " ï ? u C e s c u 6(s} iasta cuatr o
e fe*t,taâàs pàp.= f{ ;iemente
l u a ci o n e s b l u ta .'r-e s.:
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u.na sj'tuaco$n
Es m6s, c.i;ur. çsr,ir:. exh:i.bj.er-clopsrq fj-ste aôc Es m uy pr obafa'
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protend-e
mosclj.c'bacu::a
c,hi-i.r..:raque
miento de .l-eri:.tuaci-6n
pagos
equ:.iibrfl
trar,.
eXisbr:n,;'.t;.<leneYlta.txiol}te d"os faCfrr Opi-nj.6n ,le.i. (i;.;--M;LlLis'b.i'o,ç
la dismi1o"àË quc cstdn inf:.riyerlCr, crr -L.as:.tr-'.i:lcj.6n actual:
y
conclicio.ias
p-opula:r
pc,ii,;r :iil<l.u:i,si-t,r.ric,
d...:.i-l.r:i;
"""i6*-br-ut,al.
tral;aiaCores i con sal-arics
n g s d e s u p c ; ? € y - J ) i " o r à r : j . ë :i-i :i ,
rea-l.ee €xt'r:tordiria:rianr,tt:-te recluc'i.dos "
E S t O t r a e ù C l i i o C Ç i i - 1ci ei i c . n ' ; : . t : , a g r e e ; 6 . u l l l t i n C a " o a c i c l a C d e ' t - m e r p s l r a a b s e i r r r c r ' i ; . r o d u o ô : . à n " e s' q u 9 a f e c t a , a S e c t o cad.o intenio
r À J * 1 r y a m p . t . i - à sc (';j L a y ; r ; b - , . i i ' : i . ô nr : j r i l . e n a , , y i r a p c : r m i t i . d o c r e a r
i-es algwros: exL-.-âdei:.t,1e::-lrrL'l,à'l;
cii,' .j uil estrâr: c r'Êc:ic:,:d"o] q" exportacioLa d.'i.r:ti: ilr:',:; rr(:r,,iirc'i;a:
trerdici"cn:i-t.cs
n{-)
n€s ilanadr.as
r l/ en ve rd'ri c:s't'a::e'vipor-banclo
coil.' e -L-1o'L.cs ingresos "
plro,liiir'ùc;s. all-,tr,irltand-':.,
E s t e fe n d me n c* su b ::a y Ô, n! pr ovi- r :n€ i:) tl"nodo al.gunc i- e una
l a € c o r i o n . , . ac h . i . . l e r i . ss, i n o q u i l s e 9 = t ? , e x P o r ,-'iriili;-r,:b
"tand.o
r - Ë t i t uc.-i. i À iharnb.re
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Lr: cir.:-ie;ro ;y'-i.a eulieleT:p.iotaciÔil c-e
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p't]Ogrnna cr;,):û6m:LcOiniler'i.ai-isia,
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de conic,i.j.Car, .l.a ;i:j.ctac;u-ra ascrs;ta ,
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E 1 I o s d - o s i i r i - u e r c i s a f l o i ' : . i ; . r : a l : , : i g o i p e - f n : s ; c j " s t ad e 1 , 9 - 7 ? rP i n o c h e i r e c i . b " . i - S; d ; " d é - - c t o s - n j . . i - l . r : - n e e C . A , i $ l - e i r e s e l ' r c r d d i t o s
exteinos,
t1c+irioi-o guÊ, en I'os; rll'tiPero atn dstr-. rs,.:ul.té i.r-'s'u-fi.ci"e-r.ltC.,
,3:i
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1tï1,.i15':aigd.er É,OetêIlil0ùOfftc:
mOg mese-:giSe
-Cl: p:',iC;ic:l
-Ln'Û*rnacj..onal-l
a . t'rl:v,{u e.ô.1 lrr,iridr-iI'lioc-çi;,::.t:r.o
Ëàt"6Àl;;,.
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Banco Lntàrainel:;-oano ie De;,1.r'r'o-i.l-o, ol Eanr:o Munclj-a1 y i99
p;6;tamos
âi;:ecto-q '.ic.l- û'lb j-er:no rici i;r:ù-':11û-r-':i'ciin,o,
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Ce; <l6.,arel' l-rtJli'as(ls i;f;.,-;et'a .i'a d-ictaclude mir-.Lio.r,res
èientos
f11
]-in!;O;''fqi:.i-OnO S a COSEr resuuen,, apuurt6 1"I-'1i{)vl c t :;,:y"i;.illQ-Q.r-);;pueb'l-o ch-i-1ono,
r:me:rta.l-os
C*ita de 1os nive-r^eç Ce vi.ca -'-l
'tT;-t
rj.c
;l.ic.i.cnit-l.e;e
lJoi:que no l-as pueile
con mds exporl;at:ioncs
':Leuii $alario d.e
bese
absorver: el- mort.ial,i) i-rLterno " scbr'ii :..tt
a-r-j-sn(:norteahambre y r'rise ll:;-a" Y ,.lcir e$ ti: ::;/u':1:.ic;r:r, ,i"mpe.r::
r'.::tes
d,i-relctas r se corr*
n e r i c a n o ] : a . 5 a i ' e e * i p . r Ô ; - ' t , : - i 1 1ao s i-nvc:.r'r'i;i
''.çi6 ba.i-a:tza cc
'.:!';.r(i
puc;ce; m'.,iiii:far, i-nclluso, un
figura
iliiilr);i
exceC.enie,,
Uo._
BOTCOTAI, COBRE
qE${S{A-S*IEA!J4
R O M A( P t ) : L a t e r c e r a s € m a n a d e b o i c o t a l c o b r e c h i - i e n o
r s a l i za n e n Ita l -i a l .o s tr abajador es que elabor an* tr anspor *
t a n y C e sca rg a n e -i . mi ner al pr oveni.ente cle ese pafls sudam eticano "
L , a s a n te ri o re s d .o s j o rnaias d.e boicot, infor m 6 el Conit6
I ' C h i -L o D e mo crâ ti co " t pr ovocar on un r esuLtacio concr eto: e1
Gnutti, c1o.Brescia, acord.6
importante complejo' iictustrialno continuar util-izand.o e1 mineral chi.leno"
estd for maclo por c' Losfâbr icas que eE s t e ce n tro i n C u stri a l
laboran hi.Lados y fibras de cobre para 1a jnclustria"electr6n'i nn
En esta semenade boicot participan los trabajadores de las
Roma, M ilanr [ur in y
r n â s imp o rta n te s ci u d a des d.e ftaiia:
I-,ivorno, entre otras ,
E-i- rrersona l- d"e l".a f âbrica ce neumdticos cle la empresa Pire11i-acordd exigir a Lcs ejecutivos qu€ lmporten el cobre
c]e otro -oa{s.
M i e n t::a s ta n to " e sto s tr abajador es se suJnar on a la campa fr - a
de solidaridad-con ei pueblo chileno, a pesar que los empres a r i os a me n a za ro n co n despeciir los "
As i m ismo e n A l e ssa n d .rao ios tr abajador es metaJ.Ér gi- cosblo qt.a"ott dur:ante .l-5 dfaË -l.a entradà cle u-na importànte fâbriiv c,i
l r ê e- r rnr tv"! n n
ï ' ) â ï (itA
i. L !rr InJ vnu ! ra c l i ' n n
q - Lr nu
r
Y*v
}/qJ-
cl
cotrre
"
nroveniento
I,-
cLe Chile.
T a m bi 6 n to ma n p o rte l os *;r abajador es por tuar i- os, Ios cual es
s e n i e g a n a cl e sca rg a r los bar cos que tr anspor tan cobr e chi leno.
Un ef ecto prâctico c1e i-a rnecliclar s€ inf orm6 en el Conit6
t ' C h i le D e n ô crÉ ti co 't s€ r egistr ô
€n Livor no dond.e los pol s
t u a r i os se n e g a ro ri à cescar gâT llr r bar co que tr aia mj:r er al
n
\ / rlrr* ri v r f vl a n n
o
A l b e rto T ri d e n ti u cl i ri gente cLe i- a tr ' ecler aci8n M etalûr gica
m a n i f é s t d q u e l o s t r a b a j a d o r e s c l e r n u e s t r a n sc. o o _
de Italia,
a c c i o n e s é o n cre ta s, q .ue tambiên es posibie luchar eontr a el
f a s c i smo a n u e ve mi l y diez m il. kil6motr os c1edistar r la"
24 CCNDffI.I\DCSA
PRTSTONEN VAT,DÏVTA
BUFII{OS
AIRES (Pl)3 TJnConsejo cte Gue:rra chiieno conclen6 a
24 personas a penas que oscilan c'leprisidn perpctua a cj:rco
aôoËEso conoci6 aqu{ cle inforrnacioàes procedentes de Chile"
lrr! '-
L a s se n to n cj .a s fu e ro n dictad.as por un Tr ibr mal d.e Valdivia
a 9 0 0 ki .i -d me tro s a l sur Cr eSantiago, en juicio iniciado a
f i n o s c1 oMa yo û i ti mo contr a per sonas ar r estadas C.esde les
p r i r n era s se n a n a s p re codentos al goJ- pem iij- ta:: de Septienb r e
de 7.971
"
I n c l u yB a g ra n ma yo rf-a de cam pesinos, ci:r co cle ellos c1eo r i g e n ara u ca l l o , a cu -sa d os d.e por tenec€r al lVlovimiento de lzqui er àa Revol.ucioirarj-c (MiR ) il-egalizad"o jrurto a los d.onâs partidos de izquierda l,or el fogj.men fascista que encabeza Augusto Pinochet ",
I r a ca c.e n a p e rp e tu a re cayd sobr e Osvalc' lo - Aivar ado, a,quien
s e i e a g re [a :ro n ci .n co aflos por otr os mot' ' - vosr afladi6 la iJ l f ormaci6n racial-.
A L 7 a fl cs C e p ri si d n fue conclenaCoMar io Fuentealba, y eI
r e s t o s o u ya s i d .e n t'i C ades no fuer on p::opo:r cionaclasr a penas
q u e o é c " i - i . a ne n t r c B y I a n o s d e c â r c e l .
por e- 1 abogaclo
L o s acu sa d o s e ra n cl e fenclidos inicialmente
i.,'
icar fa cle la S ol i *
per
tenocÏa
a la
H e r n 6 n l tîo n tea l e g re , q uien
y
medio por 1a Diclari..d.acll. fue aàt,:àido hacè mâs Ce un mes
r e c c i ô r ' d e f n t e . i i 5 e n c i a l T a c i o n a . L( D I N A ) .
.t
W
Ej- actuai invi.eri:.c en Chiler uno d.e
CILTDADDE MF,]iICt)(PL):
-i o s
d.l];ir oos aôos. r r e' viste car actér fsticas
l - o s m d s cru o r-,s cL e
'
tca
.L
.a
n
i
C
a
i
l
.
Ce ciudad"anos vfctiùas
n a ci o rra l.r t paï"r niiloàes
de
la
- nr onsa oficia"l- ista
d e - i - fl a g e l o cl e l h a n b ïe. segtn a,Lm ir e
c h i l - en a ,
cle la poE l - h a mb i :e . se cu e l a n a tur al de la m iser ia"pr ogr esiva
blaci8n tiabajaclora que origina la poI{tica econd;rica capital - i s t a o h a a -L c,a n za d otal intensidad en Chiie que ahor a es tem a c a É i h a b .:-tu a i cl l t i os r oeiics ilfor m abivos per m itidos po r
l a cL i .cta C u ra rn i .L :.ta r"
P o r r a z o n e s o ' l l v i . a s , e s a p r e n s a n o a l u d e a los or igenes del
probienia na l,ii1-;;ùrr'esoLucionos c1efonclo par a suPer ar lo, s i no
' Dr om over la car idaC
q u e se l .l mj -'u a a i l e sa rroLlar cam paflas par e
p r l b r rca co n e 1 fi l :. d c r ewr ir aiim entos y iopas par a llevar a 1
l o s h a b i ta n te s C e l -o s bar r j- os mar ginales
I r a vo z ca n ta ri 're e n e sa inasitac- ia canpafla co I' ayucla a l"os pob r e s "l a l i e va " i l l - Mer cuïio" r vccer o tr ac- Licional de pod.er os os
i n t s r e se s e co n o ri co çp rivaclos a l- os que intor esa que el hambre
n o an i q u i l e r:a u l a ';i n a mente la fuer za d.e t:"' abajo"
Sus .L]-anamientos a la Itbuena conciencia r? ii.e las clases acliner a C as p a r'a q .u e cb se q uien a los pobr os ut- , poco_$e.aquellos que
l.g"r
o^'-À-,.
T.-'--..o
.-qgnrlpr,rp-
â
rr'^ ï,r7^1
âm'i r'nr-r
l.ôgj
CO: de
la
qll-
i0" *
S i e f v tve n ti û c.e l " :;ra b a;adar depen' le qr - l€ estom ago y bolsillo s
C e la b u rg u e s:.a cçr:ti nuien estando - ]^lenos.,
iJi n ç1uc lii prcrls a cf i..,:ti:li.s ta irrr lq 3>::opongâ
: sin embar gou
s n s cri n i c.l s r:e vo l " a ri oi hcctic Cr anaticade que en el' Oh:Ll e
d e .l -a ;,,n L a fa s;c:ste 1o,: po' r - r cs senci.llaner ;te se estan m uriend-o ae hrnbre ,
Sciiai,arir Fei e je;rp;-o! cr..rcnier:-t,ras el:1 e -L centro oe la capital
1 r 'É
- r i î I o s i r n r r - i , t s ê - i( l s ' Ê r t ê s i o s r g s r a r l " r a n t e s o f r e c 6 n o ( ? i r n s -
J
'tt.t
,-vù
u'(jtJerL
rvu
ri.!!;(]({jrv\-F
r\,u
vu
4rifrvvu
r.:odoroicos y jr,avos "otrlrs cirj.j-o::r;s en ia
nisna
ciud.ad tirit a i : . d " e frl o to u tc *o rroce:l êsas ,Jei"icer lezatt' it:- de nom br e J 4) er ten e c en a " 1 o ,3 b a ::r:o s Ccl" ti: p' iàr t?r ,.
Ira croïii-q*,,a ,Lc "Lli, Me.::cus,i,ot'Toreza )onttso Troero admite adenrâs
o 1 Ce sco n o ci ra -i e n -i cci -n:I.a r oaiicad q.u- etien.o o1 per iodisno adi c bo ,J l"a d.ictad-ura, oi nab"l.er -de esos barrir-os d.onclela gente se
I'a"li.ne::ta!? cùn Luia Laz,e d.t-rié, ( t' chic."uiiios llorosos r con
l : t l i â É ra fi .a s )' cf,'r:e sf er :léiicas" ) tu.j ïuestr an r - r naver dad
q u e n i ri i ,:u i e ::a Ê cfl â ba:.1cs""
ei
suteni:ai' .' oqa campaËa con cifr as,
C o mo e s i .r,rp :re sci .r:d i bj- e
(
hay
quq
ir
n
desçmpl.ead.o
. l e c l:o r ch i ,'.e :ro l -o g rr enter l.r se ast"
BO 0 n j -1 . e e e 1 p cj i i ;i sjnp- Lenen- bsr ncr ir fa s:i- s€ enfer ma de
g r a r r e i . û c I .D
, t r l , ; u c s i . l , - i . j l c r s i ; j . i " b r e t ; ad i r - ' S e ; g ; , l rSoo c i a l a 1
r t . a n o re ci .i :i .r.i rt,e i rcj- Jr néciica., ;r ( .:âr È.r ec.e d.iner o par a ac tual-izarlc.,
Conocc 'l;ernbi6n q.ue a 2û ;i.il;iubor: d,ei cai:"i::o ae Santiago Ios
tr as acostar se
n i f r . cs e Ë o e sri a ;'rcl irj u - r ante i- ae c- i.,:seepor - q.uÊi
ir
ir
a
iagg
ie t8 plu' o d
s i n co me r, su ô o s::.yun.rconsistié eir
r G gr abc que .l.e naycr f.a de los Com eP o r e e te n e cL i o n i i cl cl :rfi^qu
d c r ,;s J.i :fa n ti i é s i n r:bi.i.: uecios pr r r :.:- st;i- r ;uôiones r eJ- i gios as )
s e l:e n i ri sto ci n l .;i n ,;cçs:.ciitr lio r aduci- r - - ies :r acionesy 1u ê
en-t;regai:.c ios :ii.ii.os lperrÉ'is uj:t ]0 po;' cieilt<-r ,Jel" valcr ca16:'j.cc qu€ nece s j-'ia:r i.nge"r'ir',
i pr ê:1i:a L.ficiai:.sta ' Jeja on clar o
E n c l u fn r i a ca .n p a n a 'J ,e lr'L"-.
ijir:nG r:j.ri cuiC.ado o1 elevado cos*
fascista
qu.€ e1 iê9gin<,.:-:.
f o s ccj -a l i .e su p o i /.tica ecc;n6nica, :' r que l- ls pobr os d,e ben
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1 a c o n fe r:e n ci a i i e l " a OE/i, l,' ,. r epor tajo r ecoge l- as d.eclar a chl.ena Lus de 1as Nieves Ay-rest
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i o s fi .l .ti :i o s .i -i 'e su î i '1 uehan i":r r 3:esaCoal campo do concentr ahan sj,i.à obl:'-gaclos a lirmar contraci6ri de Cuai;lo .A.l-aiiiôri
so cr eta,; cor r ' |- aIINA. Si uno d"e ellos
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e s a s ' : s r n a d - oC a s p r . l . $ sa, g r e g d u l a p o - t i c i a d i c e : E r a u n h o m b r e r:L re stro ;r' -l .o s co n unistas - io matar ont' .
E: r s u l o ;o o r'taj ,,-, t: tu l -acio "Encuenr ,r c tr as l.as - alam br adas", l - a
j-l:ana af irnc que l-e llan6 pod.erosamen.perj-od:s ,!a r,ror Ecirr.re::
t r r : - r a te ::c:L ô n .L a i o i ci- si6n :tc. :as nujer es ,lue
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l.)r:nang" "Sabt'a,i Ce ias alternativas
reca-l-ci:tJoitr-r-::le
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Carter" Elias nû r;i;{e,ron que con no'sivo c1c "l.a OEA habflan'
n e j c r ri :.i c L ri l IOco l a s cond- ici- oner scLei canpo Ce concentr aci6n,
rz,--,..1-rler
a1 e;etaco tt::lornal" apenas partieran
Pe:<-rcJtJûL,-rnr,Ï;ln.
1 a s t,e i e 5 ;a ,:ia l :t:r;
"i \ [ e ira b " i a ro n r;e C u a tro A"l- anos, o]. canpo d"o concentr acidn ai l e x o -1 "rri -,i :.;u ru n i )u e a111 se tor tur a,
se goJ- pea a l- a gente
Esto lii- iir no significa
J r s s i -c a p :.i .ca e :- ti -r:nr or siccl.{ gieo,
.bor ejeri:pir,".-ne cijo ia perj-od.iàta chilena Glaclys VIaz- que
a u.lrû ,'-t;ru.ecla:i eiice;rrar en una pj-eza con "rutamujer que ha
siclo br:utalnente :;orf,Lirad€l., EEr "i,err:Lbie saber que no so pue, L o h a ce .r r;a i l i i ro t-'e -l .fa sai.r r c csr ,:nche::sus gr i.tos d"esgar r ad.oresot.,
Mâe adelan.be el..repor'1;aje revcla q.ueLuz de l-as l'TievesAyres
coir.tij it .l-ciiieri.ciLi,s1:i norte,:rrer,i-:ana que habfa siclo violàda
c u e t ro vL l ce s se g .rti ,1 i t;;,con j- c.) îo jos ve::.cladosy que antes
h a b f c s:i rl o to rr,'j ;rc..:l c' r o1l co- r r ionte el.Éctr ica. "Agr ega que l a
p r i s i on r--ra â se  u ri 1 q .i e nai:- * Lr t nabfa e::p]ir :aclo- hasta aho r a,
â g S c l S j . O-Sr àd-.;f;Ai ,s s - i r r : : - i. r n t c , s . - :
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el r oti r o c est::e n ce a .; S e fe .Le1 r égim enr goner al- Pinochet. Alvar ez
o c u p a b a e .j ;u -e rtc -i .i " i gr :.'
en .l- a Jer ir r qufa dei Ej6r cito,
1 3 "F o r e s t j . c . : : s e c i e , s e n r F , e i * b ac l e s c l u -A b r j " l û l . t i n r c c o m o s u b j e f e
d.el misno grad.o
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Jes s c-.1-i-c
teane.ricarru
Er una r:nt.revj-cta i:cnr;i:j.ia grqi;f.,,€I senao')r republicanoI
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que solamencicn.al ;r ûr,r-i rla:i',:o ilc:nr;:riiI ae Ch"ile informaron
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Solamcnic Ëil :-',i:i.nallisni'Jli
sobrepas ar *r. Los 59 n i.i -olrri*o ci.e c1dJ-aros d"u:rante el aflo pai:,{ ilor :uat.:r-'o Las d-e .i"97+"
sac1o, Lo alri,i itr.r.-i,1,i;:'--i
i a s n . u c r r j ' a Lc:: l t r e i l a s d " t : e c :u i j l r > s n : - , i - 5 a r e s n c r t e a m e r i c a n o s
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sei ccr.g,iired.os a sa*
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gobi.e::r:.; ,:r: :.r ,-t:j-;il,; :ri;'cu iit-r iej- p::esiiie.-r:lc Se-j-vad.olrAllencJT:"
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cj-onll ic .L:'c"r:Li:,,j"isi;is
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q.Lie i:adt:ceil l.os i;;-':i:a.iitcLJi'es ,.re -i.r-ip;'1;39.7 en L-lhij-e
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i1*nu,iicj-ri ç,n.j-r:iâa e::" -1,alrr),-l:.oLct ..-u iliiF an P.::aga, Checosl o v a g u i . e . e c . r i r " i : q u ë - l - r :i ' u n ; a f a s c i s t : :
iie Augusto Pinochet
tieric pïûscE ri )-iQ p't:r.ri.oili-st.:,s..r,rir-rc-:ri5Êc-1-gi-,ipe Ce Esta*
d.C 'ili \9'J7; e s';e-r.116- illtùç n--'n+,'rr:ri,'rr:;-ir-:'-:
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r0s ei:: t,iabr jo" ini-eri-r-:';rs.s
a sus .p{opieter'.i-os i.6gi"'::..tree Àr^:r
iiïci laC.i-ocl.if-usor:i:s itierncior-ra ademâs
"
ttLl:Lti-i.il ciai-1,çurl i.rt j:lp';rr;::.:,';c:s 'l:"aii<is c.cilf: roE1.
^Sig1o",
It(j'l-tliirie',:
?'la
ac ilt::i,ltt "
l\aci dr.Ltln
"Pil':i; t]:ii -l..ct'y
1 5 .aESTA PRESO 0 MUffiIO
EDG:\RDOENRÏQ.IIEZ?
L A I UT B A N A(P L ); L a U n i 6n de Per iodistas de Cuba pidi6 a la s
o r p S a n j -za ci o n o sa fi n e s de fuaér ica Latina que r eclamen notichileno Ed.gar d.oer r fc i à s so b re e l p a ra d e ro del dir igente
q u a z a l a s a u to ri d a d e s nilitar es
de Ar gentina y Chile'
Un o.ocumento d.enr-r:rciad.el Socretariado Nacional de La Uni6n
de la Jr .r nta fascista de C hi e x p o ne q u e vo ce ro s o fi cialistas
t'La Tercerat'- d.ieron a conot'E-i.
.*ic,s
y
lVlercu::io"
le
d-iarics
c e r C .fa s a trÉ s q u e e l . fr :adador del M ovimiento d"e lzquier da
en Buenos Aires.
Rei;c.r.iueionaria (lt{iR) .fue muerto a tiros
chileno on el
O t r a s ve l si o n e s -a fra d e- situaban al dir igonte
c a r n p o i e co n ce n t::a ci i i n do t' Cuatr o Alamos", en Santiago de
Chiie, y trasiadad"o posteriormento a ull sitio desconocido.
fa Uni6n
E l r i rtu d d e e e ta s i n for m aciones contr adictcr ias,
d o C u b a oxp1.esa su denuncia por este hechot
d . e P e ri o d i sta s
d . e l cu a l n o so h a n o frecid"o d- esm entid,ospcr las autor idâde s
v i n c r - ri a d .a s a ,L a s n o ti ci as divulgaclas.
A s i m i s n o c o n d e n a - l - ao e s a p a r i c i d n d e l a s c é r c e l e s c h i l o n a s
entre ellos Arturo Villavela y Rod e 2 { ) Op r e s o s p o l l t i c o s ,
b e r t o f u i ô r o n o "c t n d e n a d o s a l d e s t i e r r o r Y F - i c a r d o R u z , s a n c i o n a ci o a 1 8 a fl o s d .e pr isiÔn"
- advier to La d"enuncia- r ôepend. e
L a r zi .cl a,L e e sto s p a tri otas
los cr iminalo*c qu€ hoy ultr aian
d"e
d
o i o s sâ d .i ccs cl e si g n i os
'r
Ld
^
*^f-,.;
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iJcl U.L Id
(Âl t^l
^' J4 L - - i ^ - i n a t,li ù
LLJ È;é'
o
SINDTC,,\LTSTASC}i]-],,E]VÙS
EN l,A RoD"A.'
del Partido So11$ttl,.rr\(Aut\/r El miembro del Burd Polttico
U n i frca cl o d .e ltlem ania, Har r y Tisch, Pr gql4€nte d .s
c i a l i si a
l - a C o n f e d e r a c i - 6 n c ' , eS i n d i c a t o s " L i b r e s A l e m a n e s ( F D G B ) r r e c i bi6 recientemente a Luis Moneses, Secretario General de la
Cenir'ai Unica oe Trabajad"ores (CÛT) ae Chil-e, asI, como al
r-c eprgÊ
esid.e
l-o.err, essi oi rleenntete o
en
l r fu n
ci oonneeÀal vicepr
r:ci
s, t Er nesto Ar aned.a y a
Pr e
te Eauardo Rojas "
en una atm,dsfera
Durante ia corrversaci6nr gue transcurri6
tar eas de 1os s i nm
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l l a rry T i sc h infor md sobr e
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c l i ô a to s d " e i a n l a " d e sp u6s de1 fX Congr oso
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a l-os sind"ica-l-istas c*hilenos
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dej ilamamiento ce solidarid.ad del lX
y a
pueblo
chileno
b r i . n d .a su so l " i d a ri d a d inquebr antable a1
puespor
la
la CUf en su -Lucha contrà la Junta d.e Pinochet,
ta el l-ibertad dot Secrotario General del Partido Comunista
ae Cnite, Luis-Oo'rvaiSnr y d.e toclos los demds_patriotas êrc a r . : e . L a d ô s ra s f c o m o p o i è 1 r e s t a b l o c i . r n i e n t o d e 1 o s d . e r e c h o s
-
r
h a - \
!7,.Los hr-résped.e-q
informaron sobre l.a lucha del movimiento silnd . i c r : I. ch i l e n o .o j l tra e 1 r égimen fascista de Pinochet y agr adeci-e.ron-corcia..r.mentc a la FDGB la solidar idad r nor al y r na ter i a l c i u e l o s 1 i r ' e s L a . L a F D G By la CUT convinieron seguir intens i-f r,r:andc .l-a s olidaridad "
TCIRï3]"J : rlMA-'I-'.llfM:JOR
c,O]{*
EL,UISIU-q
ljgggH3g"
I J T l , t ^.(-P 1 ,): E .l . j a fe d e .la Ar nada d.e Chileu a.l- r nir ante Jos6
T o r i b io l \{e ri i :o , a f i r;5 aqui qqc par a mantenor la paz es nec e s a r i c , " m a t : r m e . i o : :c o n e 1 m ï n i m o e s f u e r z o r ' ,
M e r i n o h i zo l .r i n s6 l i ta
d.eclar acidn al r oiatar
a 1a pr ensa
s u v j " si b a a F ;ta à ci i '.Inidos, d.ond"epar ticipd
€n una r êunidn
d . e j e fe s n a .;a -r.e so fe ctuada con m otivo d.er bicentenâr io de
I n Trrrlr,nnndÊï,oia
csiacLounid.ense,
A f i r ' n d q u € € ri e l . r;d n *-Lavese in- bor cambia::on idoas ttsobr g l a
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e l m f.n i n o d e e sfu e rzo , y oom o consecuencia cle ello m antener
1a paz" *
Afladj-d q.ue tu'"ro ol,ortwrid"ad de apreciar una nuestra del mOd e r i r c a i ma mo n tc e sta ctoimiclenso, èntr e e1 que clestacd un a par a t c c.e ra yo rj l .a so r: d e gr an alcance"
-a Latina ilno se puede gastar sutnas nuy
Lamcnti quo çn "iriné,r-r
a l t i i s e j ] d e fu r,sa 1 ro ï'q lie el, .pr oÊupuesto no 1o per nitêtt,
E l ; e te mi l i +:l r c-l i i .l -e nohizo una escala en el aer opuer to Ii meôo û,. regrc;j:r r su pafs procedente de Estad.os Unid,os.
Vtr}MZUTI,A DESCJ\RTAA
CHÏIN i)EL GRL?O /,IfIfNO
Qurrc (Pr): I-i l,/linistro de Fonento de Venezuela, Jos6 ISra-
cic'Cas:1, o'-;o a,;'at que su pafs estâ dispuesto-a continuar
en € i []rupo /.r:,dj-:rrsj.n 1â presencia de Chile y Boliviâ.
C a - o a l --o
d.e cinco dfas a Ecuad.o r ,
-q u i e n co ;l c:*i rd una visita
exp::es 5 que r\;c.i.re
z uela cons j-dera .que 1os s eis socùos d,el Apr imer o la denoni- nadê
c u c r d c 'Je C a r'fa 6 c:n a . d eben suscr ibir
d.ecisidn 1OO. antes"cle entrar a cLiscutir los tres aspectos
f u n t i "a me n ta l e e d -e Ia crisis.
/ r g r c g d ,fu e e s i mp re sci nd.ible pr or r ogar el pl- azo de Ia pr og r e n t c.'.o n i n .;u st.r-i .a 1 p or dos aflos mâs, par a com enzar a dis uestas chilenas sobre la Docisiôn 24 y 1a fieutj-.r.j.as prop
jacrdn de iur 'ùajo a::ancel exterïlo mfnj.no cornti:r.
18. R a t i f i c d qu.ê rl:r. l0 por ciontc ae gravdmenes a las importa*
c i . o n cs c1 em a n i r f l c i u , ; - ' a sd e t e r c e r o s p a f s e s , e s u n n i v e l a de la subcoi:tabi-e p a rc .p ro -re g c.rla pr od- uccidâ inCustr ial
t^aË-i Bt,
\ I b .e sca i 'to a fi rrnaciônes
del Ministr o de Economfa de
i .l l .,; =l cz.rrrc eL.poCr f ir pcr judicar
a I sector agr fcola.
I'ht
vrr4r.r
f ô
i
1t1:
.cu
OTRil, T'IE'Z T,{{SAS Tri\S
R-'EI/ICI O]TES I{iLHS ll* JUNTÂ
Las rcusacione-c r-ormulad.as por el 16CIUD]iI DI r'{IDi"IliLril],l:
gimo.n nii-iter' .;hi.:anc: contra ei abogado Hornén Montealegre
p r o . J o ci l ro n u r-l i-rû e vc Îo c e ,:n las ) ' a tensas r eiaciones d.e la
fs-lesin
ln ï:i:.ite castrensc,
ti
-ur
I ' [ o n t i : r J c g : ' , r , 1 ( 1 u -cLr ' s e o r r i i u e r ] : r ' e d e t e n i d o e n S a n t i . a g o d . e s d e
de la VicaMayo pa;:aco, ;f -irt:eglanre ciol oquipo cle Jiiristas
r { . a , . 1 - €S o l - r i 1 : l r : r r a d - r l e r - A r z o b i . s p a i o d . e l . a , r a p i - t e l c h i l e n a r _
organ.islrc q'rfcF irn-ûrç cïras f uulêionese ampara a presos polfticos y sus fani"i:1ar€s o
d.o
A d.ot no,les c.c $l' c.ti*'Ênùi-6rt ;*-'6;1LiAc'ntes oo fa Direcci6n
.Inte -i-isenc j a l'J;;;.i,.^;nâl (Df.iiA ), e .r iégimen acus6 a Montealer j ,: - c jn o c l e ; ; é I , ; e n . , ' : à r : r ' i l a r t i d o
Comunista
g r c c ' i - " l , i iS l c c l : , ;
rr
dc
r:,'rrpr.riisubVefcarécter
Éln
do
s';
ciocunentos
d"crirr-ciliô
s
v
./
q1 ' e l A r z o b i s p a d . o r 6 h
s r v o , L c i , c a r g o s i u e r : ' c n l e c : - 1 3 ; r a C , tp- o
Lln, c:cn'wrJ.ciidohe,::ho ptlol-ic:c; y seg'.:r' o.i. c':-ial .La d.ocumentaci6n
alucjiCa 'inc-Lu.-reuil informe cle 1l Vicart'a Oel 28 de tr'ebrero
û.ii;i-rnc sobrr-' îi:ic)ï.rir
l.t.rs ;uri-:l:'.c:s .
t'l[:ingf.,-ngc'cicln': i:,ile<lcsentirso
ttaca(1o cua-rCo y porqge sus
r.ti
;i
l
l :i l .- -:û vi gcnci a ce.r ûor echc" . aclvir ti6 Ia
c i u a a C .tr-,o scî
C e c - a ra ci .i Jrr ri o .J.i i :'zo b i spaclo,,
AfleCi"d que e.i..arrers'b<;d.e Mcnteareg:re se proclujo a las cinco
d e - i - au rfi a n a , cL su . cl omicilio J/ en pr esencia de su gsposa y
r l t ' r s i ;Ê c*u e fl a sh i Jtsr cl onde fuei "r eqr ter i- cloncninalmente y sin
e x h i b ic.i 6 n d " e c,;C L Ê .l:L guna de autor id.ad competente"
L a &' l'rsa cj .sn a 1 .eg a o a q ue el. jui' is.ua, d.iplcnd- uico d- o car r eï t F r Jv
tru
e
t - .rr .
, ir
J: .ign
v re
r vrv , t e
rrn,rf.:cinrrr:'l
l-. Lv.r
fUe
deteffj.d.O
en
Una
de
laS
}la-
maC.astt.aze,-'ltttzijr:."cei Pa:rtj-do (lomun.i.sta ri.e Chii.e, proscrito desr.e o i. 1;oi-,re ri^:t'.l-iiar çn .{r,rptj.onbre rir: 1.97t "
il-L alzobispa,io p'-'r,rtestd tarrrbiér por e-1.. ttato irrespetuoso
que ec c.ic a"l Cli:rC.<-.:LalRaCl. S:Ll.và l{.:::.rfqr-,ezy a:L Obispo
,\.'l ,.vear :,
e Montealegr e e I
cnâocî vlsitar on
à u x i i j a r: E i r*ci -q i .'-c
vi.ernos pasad"o ..:n r:-1,,lûniPo i.li: i,o::.ccnt.racj-Ôn,1e ttcuatro Alamosll *
g:re pe,ri.:arier,l-aroc-lu{al J]) tt!l'res "4.:.anosttconselvar}*
ir,fontr:ra-te
l r ûh o v a s a n t e s d e l a v i s i t a r
24
d"osu {:,omui.r.i.i:actS*..'rrÊ
_Que
a tt0ua tr o
s o p r :crd u -;j o
a .l -a s n u .e ve c1c.l- a noche. ftr e t- .::aslaC.ad.o
ai anter ior n
. i l l a m ost', o tg ,o c/l n !/o tj " c coJloentjr aci6ir cor :- { ;:r - guo
19"_
l r o s e c J-e si â sti ,co s d e b i er on im poner se pr oViamente a la nega fuera
que la entrevista
de permitir
tiva d.e r-ur.funcionario
en privado, d.ijo el. Cocumento"
esas m edidas aduciend- o gue la
E l 1 6 g -i n e n i n te n td j u sti ficar
ù
e
n
y
p
e
l
i
g
r
o
ponirfa
}a vida do los visitantes
entreîista
de1 visitaclcn'"
ias acusaci.ones contr a MonteaEl a r zo b i sp o co n ci u .S 'dque
- " s e si
r
c
u
e s b o ,a d . i s p o s i c i 6 n d e l t r i b u c
ê
n
e
à
i
e
r
t
a
"
îâSrà-=on
otra aubo::id.ad'"'
ningrxia
no
ar-be
tente
naI conpe
)'
L a p e l rsi ste n c:i .a ,i e -l -a s ituacr dn actual, €11que se for mulan
p ' û U i i ôa t a cu sa cj -o n e s si n que e..:-afectaào Pug+a- desvir tuar las ,
de qr o se pr ei;end.e intimid- ar a los p 3oe l .:r'j -te ri o
h o r t i f i .ca
f e s i o n a l e s q L l e a su me rl -i..ac1ef' ensalegal Ce quiones par ec€n
s o s p e c h o so s e a g ro g a sl Ccc"tnr :nto"
Al . n o me :ri o ù e -q u .re c-'l -.r r sidn,ltlcr toalegr e se ccupaba cle la def e n s a C e 2 4 ca mp e si .n cs :condenac.os d.oede caclena per petua a
c i n c o a É .o s cL ei _ ,i i si 6 n por lr n consojo d.o guer r a de Valdivia"
Este eS el. sogr.rnri-t,en:frentanj,ento polénrico que se prod'ilco
en menos de un oês.
e n t r e -l -a l g .]-e à l a ;r e -r r 6ginen nilitar
cuanclo la Vicar fa d e1
de
med.fados
El a n .te rj .o r. =i t*g .i 8 a
"unio
d- e lO per sona s .
elasi.l.o
instigar
d.e
Ar z o b isF â ci c, ,i i tc a c*î,? cLâ
BATANCE J,E LA F}Iï]STR,{\DÂ
l$,li-- -",-_* 4jSq$*Dê--4.TI r T l / l A(P L ,); Ii n fi û ':i e n te de nc:r ma- r - idadpr evaioce €n el Per t
l -a p .îi rre ïa niitaC clel. estado cle omer gencia dec r eàf
"'
r
*p
,:i
rse
tacLo e-1.pr'i-nr',,rc ,l.e+elste rrieS'
Ei a mb i r:n te 1 ;cn so co n que enpezd el segun6o semestr e d.e L97O
f u e ce d -i -e n d oi : ,.rs -r-a rgo do l- às ûltinas d.os senanas Xr tant o
â i g o b i e rn .o ccn o e i - p ù eblo, desar r olfan sus actividad- es ha bituales sin asomo d.e intranquilicrad"
I - . , a sme d j ,C a s d -e a u ste ri d .ad ecor r dm ica anunciad.as por el g9:
b i e r n o rri te rn :i -l ta l Ju rr io y ias aLzas cle pr ecios Consecutiv as
fueron util-izitclers por la dôrecha en ur] intento clesestabilizao o n trolado pcr el gobier no y que gener d am â ; ; : - "ge rtâ tcn te
pliô reËpaIdo aJ- procoso revoluci.onerio,
E s o s i n re n to s se i ;ra ci ujer on en vicr ientos clistur bios - en Lir na
à t p r i me ro d e Ju 1 i o , q ùe deter ninalon la implantacidn del
e s t â d .o cl e o ïrre rÊ e n c;-éô n tod"o eJ. pafs " En l- a r egi6n de Lima
de toque d'e
l a m o d .j -d ase cà r.p te me ntd con el- êstablecim iento
q u e c l a e n t r e - l - a s2 2 , O O y l a s O 5 ' O 0 h r s o
Es o s 6 i s1 u ï.b ;i -o s i r l cs que poster ior m ente se pr od- uier or r en
l a s ci u cl a d .e s a À i 'i u ra y Cuiàtutéà r - €D la ,ou:a nor te del - pafs
por SflPos de, esfud"l-aÏIfueron, protaSOlrxrZacos principalmente
permeables
agitAd.ores
tes soc-r.,rrCarios" tliri-enès reslil taron
20.con o1 pr onor teamer ica identificados
c o n t r a rïê vo l u ci o n a ri o s
no partid.o Apra "
el
Po r o tra p a rte , Ia j -n subor dinaci$n cle un jefe militar ,
general Cârlos"Bobbio, 1â semanapqsad.ar ûo- pa19 9-"-,ter un
6 p i s o d .i o ca stre n se si â r nayor r espàldo, àu1c1ued"e evid' ente
"r,-t'.,v*ee.i
dn d erochista .
.YL v rJ
de tod' as 1as
M â s b i e n d i o l u g a r a q ue 1os mand- osmilitar es
y.ç1 c6 i :n a n d .o
c onjr mto de la fuer za ar m ada r enovar an
"à
u l ro ttr,, é à tt-u f p uebL< ,,per ualo^do l- levar adolante el pr os ug icoot "mp
i -n iciad- o en 1968.
c e s o r ê vo i u ci o n a ri o
or ganizaciones sijr d' icalos
A 1 m i s n o ti e ri .,p o l a s p ri ncipales
(]u
e
y p o p " l a re s,
a g ru p qn a nilloneà d- e lqauqjaclo{ es.de la
su- clecisi6n de d.efend' er Ia
c i u c l a d" y e l
"
â
n
tp
o
,"
te
à
fi"nalon
que cetrâs de esa agitacidn asoma
;;;;i;"iô"-v-rtenr:nciaron
la mano imperialista.
jCI
Por otra parte, €l esta<io d.e emergencia d.ecretado por
y
â i â r cfé i e i m:-n 8 {" î.asu sp ensidn de lôs desfiL.es r nilitar es
pae s c o l are s co L q u e se â c ostr - r ur br acelebr ar ei aniver sar io
e i. 28 do este nesc
trio,
se desar r ollan nor L o s e sp e ctâ cu .L o s cl e p o rtj- vos y cultur ales
con la nalbirral- l..i.n:.taci6n que inlpone el toque d'e
nalnenta,
quecla.
LA JUITTA N0 ROUPÏi]RA
Er SRW9.*SS'{9'-:--SU]TO (Pt):
Ili
exniem'bro d-e 1a Junta d.e Acuerdo de Cartago-
;;-e;=ùA;f;"-Jalsaoo identificd
Ia causa principg+_.1. la
c r i s i s c" e l P a cto  n ci i no €n o1 moclelo econÔmico cjll- Ienot
que se mantie::e a un elevaclo costo social"
S a l e a i o " q u i e n i .n tu o g :r dC.ur ante los sois - ç' r im or os aflos e1
ver m â x I mo ô rfa n i smo d .e l A cuer Co, pr - r ntuaLLzÔ
_quc. la colr xnna y
Comun
externo
eles
arancel
chi-l-eno'r
tàbral- " " d.ol
; - d l u"noc-Le.L.o
tté" que en la Decisi6n 24, ei centro Ce las
;iil6
contro-torsias,
L a p r o p u e sta ch :_ ;e n a de un 10 por ciento de ar ancel exter
por
pscliclo
al- 70
;; ;Înit À-cào'ful pcra -l.a subregidn j-(frente
cLo
niveles qu- e
l.os
con
côinc
ej.io,
u
o
ô
:'o
s
s
l o s r e s-b a n te
)
i n te 1 'n a ,n e n te , a*- llr l panor ama econdnico de- t' quiebr a
utiliza
y aud e c mp re sE s: cô n tra cc:i - 6n c1eËu pr oc' ,ucci6n inf.ustr ial
m e n t o c e L a ' C e s o c u p a c i - c j n,"
chilena ha C' ocidido
S a l g a c-L oC i j o q u Ë -ci l .a Junta Militar
pala
m antenor su toCslot
"à u . à e n 'b a r i .a d à À o à " p e à:- 6tt intereIna Gr upo Anciinor
Por upo o
p ô "o . - 1 -e va a i .mp o rtâ r fr enar
Cos airos
tt
o
2l-.D e j 6 e n t r e v e r q . u e ] . , o s o b s t t c u l o s p r i n c?tav
ipalesd.o
v a n dinconpatibi.el
t' r ieal
, , n r ô c e l o ch i .l e n 6 ,', a l se nar âr qug
"1ê
polftico
v econ6nico
l i 4 a C co rrce p tu a i " re sp e cto â1 r coctelocesar
r lllo"'
su
haôer
c o n e l q u e ,tt" Ë t" ô t--p u e b los van a
c1e esa incompatibilid' ad' se
A g r e g d q u e l o s p ri me ro s-sfntomas
a traba jar
-Àcuerclo come-nz6
- ; l - ;estaron
rà n ce r-.*i n " tto fu {u;;-A;l
manif
""à"Co
n {ni- no conûn'
;"
de
Cesafiliaci$n
Sa l Ea d" o re st6 i n i p o -rta n cia a una eventual
CËii;-y Bolivra clel- Grupo Ânc-Li'no"
,rEl cambio no se::f a muy gïancle c PgT cuanto chile no reprec,'isninuisu retiro
senta urr mercaclo para er erupo'air.li',.o y
de Bolivia
rfa menosq"i"îô ir;;-"i;"i;-ài
r.* jô-
Ë*-o;
bl retiro
1o cual tampoco sigio"'"iàtlto,
a su vez
sisnificarfa
astre" t sublrayÔ
"
niiica ningtr: C.os
rotac1esalgaCo, {Y.t?1-recogicLas p?I eld.e DeLas clecl-a:ca.:jr-cr..es
t1{.?, on-el centro
tivo "Expresà;-'à; l*a ci5ôrtàci6n organismo
estatal promotor
âe1 Ecuacor,
sarrollo rnd;tr.af
d . e l a s a c t i - r i - c À â u ueu r s e c t o r e à e l ' - p a f ' s "
GAI{DO-,;;
ONUSÏGUE IN\T.O,STI
ltiltl*loo S-o"trryol
sl-ùF-pæp.c-Hqs
d.e Derechos Humanos cle
cIUD/iD DE MFxIij(l iPj.,): La couiisi$n
i- nter r ogar este fin clo seaana
I a s Na ci o n o e U n :-rl a s " o tut' i- â
en Chile v refutort,raclos
a un grupo .t""piËi.Ë""iËiïti"ot
co ,
à i u a o à a h o ra e r:"n të :<j
que llug6 a esta capital el
El grupo Ce trabajo de-lia lNIi
.
Benitoz Vinueza,
v i e r n o s , . r r à * Ë " . . l f r " r o * g p n r L 6 o p o l C o -Hur
la or ganLcie
nanos
Der
èchos
p r e s i c l e n te cL ; i â -C o tti si 6n' à;
L a c i ï n i n te rn a ci o n a l "
jrriciaron
cle inroece Naciones Unid-asl Qu€
I",os funcionarios
ros -testimonios
ciato una d;;;a'-àclivi.iTà-uà-,if-;;Ëudr'anao
fectuan*
r j â i t i i à o " - à 4 i f " n o slétina
' , 9 " t â l -enebusca
C e c l e c e n a s. l u e x i l - i a ô o sp.ÏËËr
de
- àà- a*8r ica
d "o \ ma g i ra p o r va ri o s
p r u e b a s p a r a d . e r r r o s t r a r r l u e v a n e n t e q u e l â J r r n t ahum
M i l ianos'
tarce
der
ochos
10s
ô h i i ; ";i ';1 ;-ri *tÀ À a ri ca me nte
( r ' epr esentante per sonal
Bo n i t e z V i n u e za . mâ s Schr eiber
d'el
(9. l.q,l:Bl"*u cors e c r o t a r i o " d Ë " Ë i u : i - à o l a O N U ) ?À ' " _ D i e v e
y
r i i o a u s t r r aecsoc)n c h a t e d , e s e n e g a * ) , F . E r . m a r c ; ; ; ' ( p ââ" reu rSui ie. rt u
ra.^t99i3); '
M o J . K a m a r a ( t i a b a j g c l o r a " t à Ë i à i - mos a ull promeclio
de ocho
este
rân hasta
chiienos Por Cta "
èxiliad.os "r'",,iê"ô6j-Àu-21-c1e
trabaio Ce la ONU
Benitez Vinueza explicd qu: el 8-""P9-dt
pgla ofrecer wr informe
se rerrnid en Nueva York f Caracàs
'oarcial c1eru uit"acidn ôhî'l-ena en L97''
22.levante el veto
Ira comisidn demanda que la "Ti'mta Militar
g u e p ro h i b e su o n tra d a a Chile par a compr obaq y ovaluar las
v i o l - a ci o n o s cl e ;-l -o s cl e r echos hum anos en el pais austr al.
Actualnente la ilomisiSn de Derechos l{r.rmanosti;.ene-grupos de
t r a b a j o i n ve st:-g a n cc viol- aciones elr rChi*cr €o Sudâfr ica y
e n l a s zo n a s o cu p a o a s por Isr asl después do la guer r a de
Lg67
NUE\IOGABÏNEIE TIT PtrIRU
t Ï l / l A (P t): D o s g e rn o ra .Los,dos contr ' aaLm ir antes y un civil
e n t r aro n a fc.rma r p a rte del nuer vo gabinete del Pr esid.ente ,
it,s Bernud.oz.
Francisco l\i<-rra
Gr,i:i-"'.1-rilLc
A,':bulr-:.G::,'.i-iani., desrgnado Primer MiE1 genorrj-1".
y
l ù i i n i .s'u l o d c Guer r a en sustiluciÔn del gener al Jo r nistro
g e F ern â n d -e tzl ri a l o r;n a d o, ocupaba clnsdc e- 1.2 ' fe Febr er o pas ad o e I ca îg o d -e j n fe , cLeLcom ando r ;onjwr t,; de l.a Fuer za Ar m ad.a.
'a ctu a " ti d a d
fiono en ia
55 afr .os. sgr esd oe' l.a Escuela M ilit a r de C h crri l l .o s e n :.- 945coao oficl- at oe - ingenier fa y ha
s i d . o d i r o c t o r c . - . rl c g i s t j - c a , c l € o : : p ; a n i z a c i 6 n , d o c t r i n a e i n s t r u c c i 6 n d .e i -ru i é r:j .i c, de ia escuo1.a cl.J ing;onie::fa y iof e
-..1r'r,trao
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(nl Jv ^c,l.lr\nr .Ç, 1
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.p e t f O -
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r iur es" J' osé Car Los d e
E l n ' u e vo Mi n É .si :rc o e P.cl- acicnee tr LxLe
l a Pu e n te R a l :d i -l -. fu e subsecr etar .Lu i.e asuàtos econdm icos
a egiCa hasta el vier nes por
e i n t e g ra ci d -rn e .n € sa d- epend- encj-:r
Co su carrera ha
Uliguel Anger-|.ie -ra Pl.or Val."ie. A -l-c
Or ga lJ- ar da " Bolivia,
c u m p l i d .o fu n ci cn e e C rp r .,' r ài,icas en l{".a:cgo
Union
Sovi6tica
i\mer'icqr:-os, G;'Lnebra
nizaci6n cie Es-u-aC'cs
,
n
Comisipn Sconémica para américâ Lacina (Cepal) y en 1a Côm i s i d n so b re 1 V îa te ri a s Pr im as de l- a ONU.
E l n ue vo C a n ci i i .e r' .c.- ler ci.6Ia d- ocencia en la Academia Diplomdtica d-e I'i;:./;, cà .... Centlo Co Altr:s Estud.ios Militai e s y to md p a rte à n l a r efinancj- acid.n de la deud.a exter na .
Ce AgricuJ.tlrra, gen€:ral. Luis Arbu..j-ulbaflez.
EJ- Ministrc
gen€-ra1 c1e la Cua:rta Divisi6n
hasta el sdbaC.o cc'rna-n.t.ante
mc'torizao.a, er,n sed.e en PunJ,.es especi-aU.sta en caballer{a,
b l i n d .a d o s y o l e ;:a ci o n es sr iicolSgicas " Cur s6 estur j.ios en la
E s c u el a d e Gu e .l ra )' d e Defensa Nacionaln entr e L967 y 1968
f u e A g re g a d o Mj -.l i ta r er r Bc- l- ivia: y en ,L974 Jefe de Estad-o
M e y or d e a se $ o ïftmto i --- bc
de"j"lVlinisi;or io de .Agr icultur a, don de
-:-l B € ner a- .,Enr içue Gai.1- sgos
a h o r a su sti tu ye
"
M
ar
azzLr
r €emplaza
Caffer
ata
E 1 c o n tra a l mi ra n ti : Je r dnimc- '
Par ed.es,
isaias
e n v i vi .e n d .a )r ci :n stru cc ,idn r sr l hondi,- igc
t r a s h a b e r e sta C o d .cs aîr os onc' .ar gacude contr olar y ad.mi ni s t r a r l .o s i r" u mu e b l -eys pr cyectos c1econstr ucci6n del Estad.o.
2 3 .*
Er la remoci.,in r:ri-nisterial. ei" presid.onte lviorales Bermud.ez
decidi6 con'ro:rtir en llli.ni.steri-o ..a Oficina lTaci-onal de In,l l i € .c.:i .ri ;r, d.escle L975 e I contr aaimi- r ' anto Jor [e
I t p p : ci d n o
D u b o i s Ge rva ssj -, q u ù e n. egr esd do - i- sr.r lscuel_ade oficialeà
,Jel nuerrl illj.nisterio d.e
de la Marj-:ra en 1.949, i,'1 titular
rntegracidn
ha i.iesenpeiaci.ula cc,nantLanc;i.a
oe aiverias unld a d . e s ce -l .a a rm::,l i i y i a ai.r occr tin d.o jos astillor os
navales
Ai,ISUr4Al!9_B!_Uryiqa
CïUDAD DE lrliffiTCû (Pt): El oriisent:
de
izquier da chileno
-L,r
Cari-os .A'i-tar,r,i.rano
clasc obr or a r cer n i d.ununcid aqù{ tluo
PÇ s i na d o y ca p e s trl e d i as de su paf- t,,viven Lnr-, s:-tuaciôn dran â t i c a d e ï;o b re zl : " n a :ginai:_,licr y ter r oJEa . d e cl sra ri .o :i ç;; p u b i i cadas p.Jr ia pTonca lcca.L" Altanir ano
d i j o q u e .t-ai n f.l a ,:,i .ô n , l.û co^iocupaci.dn y r a cald.a deL insres o n a ci o n a l .. s.i L l l rs n ryûTcs ol, ir i h.istor :La cie l' a naci$n s"nda m e r i ca a e .- cî i a n ri ,: i .a ùoncent.r aci$n ace.i*::ad.acel capital
se ha i-levaô;: a cx-brerrnosi:rau-di.to*.
"
31 r.od.elo eccncimi.c.r*i-rnp,;cstcf;:vo-r.eco exciusi.vamente a los
g r a n d e s l n i e r'si :scrsJL n a nci.er cs ùe .:- ,:b- iwgtnostanacional y d e
l a s e n p re sa s f,ra n sl e ci o naiosr n:.) r r r îotr aer iôanas,subr ayd. "
'l
- ag-,regd.*
frrtretanto
Jrmi; iiuêr i,c
oncalreza .Augusto Pinochet
-i n te"l.a
r::acionnlner
c o n t i nri a a i si à a i ,v er ir cen- ' sn 1o inter no
las tensicnes' ent e -iis t i"j;,;;=:;;';oi.rristes y amprios sect o r e s rn e C j -csd .e -:-c T g J-es!- a;lal{ ,j_lcà, .isr ;udj.aàtaOô e intelec t u a l i c i a o ch i .'re n a .
&r_ gtriniSn d"el- .i.i:r:igente toio el-i,-, indica que el fdginen
militar
fa-qcisia no ha logrado consoiidarse a casi Ïres af i . o s d e h a b o r a sa i ta d ,l t e.l: pi:der ( Septiembr e dç .LgTt) ,
altami::eno diiio que
-srr Pj^rroehc'; ra .i.i,g:lado una transitoria
consoiideicidn clo
pucir;r meci.j.ante-;.:riiqui.d.aci6n d.e altos
m a n d o s n j l -j .ta ro s i l u e n o lc er an aC:l- c.l;os
t el establecim iento de una hegemonfa si.a coni;::epesc dontri; d.e -r-as tres ramas
de ias Fusrzas ArmaCas,
f , a d . i cta d -u r'a ca sl ;.cci r,tees d.' : ticg
nnê qA ^ar actêfas;ciste
";h;";i";-;'l'"""Jà"ii,r,à"iu
rirà po= .â" ;; ;;;;Ëàiàà ;3=
terrc'::ista
y
de i gj:a,': capj.tû-r., piÀrri;ue.:-j..zi1*
A diferc:ncj-a dei fasc.i-sno tr.acj.c,.i.o,r:.a..
êrÀîornec'-aflad.i6- no
Ê e s u ste n ta r:o b re .rIr É j - L' an
par :tj.do ie mesas,' d tr
€ - ur .cj- 6nque €n
C h i l e _c i : m p J - ee l " E ; é : : c . r ' i ; ù", S c t r : a t a . r l u c t s ,
r - l : -f a s i i s m o
,Je i :e r'rre rte y s ul_r ,iisar .r r ,Il.aclot' di.jo,
p e c u r i ar,
,
Respectc al. F'i::r-uj
iic Dcndcrer:ac:r:j-s-i;ian' i\..tamirano s * d v que
e s a a gru p a c::..ô nd e r;i g 3 g 4g er l. r eceso ar ql.i( Japoyd el golpe
24.h a e n tra d o e n cr ecientes contr adicciones coq el
nilitar
cnàaià-quu u1+â es expresi6n d'ê
fascismo nono;}ii.o-;;p;;
i . : n p o r ta n te s se g n o n to s de l"as capas m €daas"
Dr esid' enciales de
& e r e la ci ô n co n l a s p rdximas elecciones
d'e
Estados Unidos, Altamirano"Ës-i;;iii;q qu; 9l
,lesultado
Latlna.
e l l a s n o ca mb i a rd Ia situaci6n de Am6r ica
monopdliEr EstadOs Lrnid.os gobiernan lcs grand'es intereses
dictaninan la
y
eilos
e o s r e l - .o *p i â i à -" i i i i u " -i â austr iar l- ,
operad
e
r
à
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i
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r
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a
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n
u i*p6nàn
iàîtti"u-ooile"mericanu
S
e
n
a
I
o
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èiones encubiertas contra Latinoarnërica"
prochileno afirmd que Iar, transfcrmaciotl€s
E1 dirigonte
sdlo sur gir ân,t' de la fir ne
f r x r d as q u e r.ô fâ rÀ L a ti noa*6ii.a
travds
y resuelta rroiùoiàa a. ros-pueulos-por-àôàquistS:^?
y una r eal d' em od e l a tu ch a ,';;-;;to n à n {a ,
craciatt "
independéncia
MANIOBRASDE IJA JUNIA
coN rÉs N0 Ar,I]!E4DOS
(Pl): Ni-ngruramaniobra propaganClstica de la Ji:nta
COITOMBO
fascista de Chi',s"en rela"i6tt-.àt. ig"Qnitttu reunidn-cuûopibre d.e los r.afsei Nô Alineâàôs podrd drcsperart
""qF
capt'talesta
âe
nione. aitunoiâà,ç àn medior aipiomdtièos
la realizacidTr ae la,conf erencia cumbre
ôâi"à"t;i;;;"S;-à
que se inaugduig-âq"i-âr-p"dxj-roo -16 de Agosto, period'isnorteàmeri.canas intcÀtaro:à crear la
ffi d; ilËiÏ;;,:"À"àd
chid.udasobro 1a-pcsibiriQad âË-fu as:i-stencia del régimen
Iei; à fâ nâxiila reunidn ce los No Ali-rroaios,
'!-a organizaci$n
Maniobras simiiares se perfilai:on cturante los
Pàfses No Ad-e
d.e ôânciller€s
previa a la
l.'ima,Perrl'
en
pàÀaao
"oniererrciaen Agosiô- a.i aflo
iil;;d"I,*Ërà"tueda
..,* asunto cegad'o
El caso clel r$gimen fascista de Chil-e es
existente
Dara eI movimiEito oo alj-:readoi' 9s el ccnsenso
Colombo'
à"-fos med.iosdip'lon6ticos d'e
n?-de^1op
s a{E s t a o p i n i d n e s i d é n t i c a a I c o n s e n s o e n e L . - s 9por
contrael
ààr-novimieniô, entre los cuales presencia d'e
ses miembros.'.*;
fuerte corriente que apoya la
rio. existe
Ia iesistencia chilena '
de Sri
El viceministro d.e defensa y- relaciones €Xteriores
diio
Jayakocy,
à. Ia V ôumu::e- Lirkhsnan
il"Ë":ËG-rËàu
que
el
n€s
estè
en conferencia do prensa à-ï"iÀ"ip*gs cle miembro de los
réEimen de Augusto Pinochâtt "no aôtta -cono
con ellos'
acorde
;;lËË;""Ë"uiifiË"àà.;-iii"ïià""--""à pol{tica
gobj-erno clel PresiChile ingresd al noviniel'bo cLurante e1
cte los pafses
cumfire
dente Salva6or Allencrer I la cuarta
S
:ptiem!tg^!:
No Alineados efectuad"a'eà Àrger, 9n'
^!?721' ^
î; âil-Àù-*â. pleno apoyo coÀtra ia €scal-adareacclolaraa
25._
que dfas despu6s 1o asesind en combate en el Palacio de
La Moneda.
Delegaciones d-ola resistencia chilena participarorr, ospoc i a l ùe n te i n vi ta d a s,
en la r er r ni6n del Bur d de- Coor âinal
ci6n roalizacLa en Màrzo del aflo pasado en La Habana, Cuba,
y e n -l a tl ti ma re u n i d n del m ovimiento, a pr incipios- d.e Juirio tltimo en Argelr al nivel do cancilleies
de los pa{ses
i n t e g ra n te s d .e l B u rô c LeCocr i"inacidn..
2.5OO DESAPARECTDOS
n!-grlïr_Er:* _=_-.
(Pi.,): M5s de 2"rOO chi-lenos desaparecieron dospu6s
CARACAS
d e h a b e r si d o d e te n i d -os por l- a Dir ecci6n de Inteligencia
Nacional (DIliA), d-enunciB aquf u:r inforne publicadô por o1
diario t'81 Nacionalt'.
E l d .o cu me n top re p e ra d o por el Comité Chileno d"e Solidar ida d
con la Resistencia Arrtif ascista, aôade que 1a Dina se corrvirtid
en autoridacl rlnica d"a Chile que mand"a, prohibe o p€rmite en la vi.da, ia libertad.y bienes de las porsonas.
E l o r g a n i s m o , m é s c o n o c i , L o c o r r r o' ? L a G o s t a p o c h i l e n a " , a c t t a
t a n t o d .e n tro co mo fu e r a cLel- as f:r onter as nacionales y una
d e s us p ri mo ra vfctj rn as fue el ger :.or al clo Ejér cito
Car los
Pr a t sr â se si n a d -o e n A rgeni;j.r - r ean L974 noctiante un atentado
À
i n o m i lv-vor n , rv ,
uÉffqlrÀ
-U n. f
atj_Za
.,
S e g û n re ci e n te s cl e ci -ar ac.i.onerdei
s
d"ir i"ger ite de la Unidad
P o p u l a r ch i l e n a A n i b a j- Pal- ma, J- a pr éctica actual de la D i n a ( i n i c i , a d a e â a f r . op a s a d o) , e s h a c o r c l e s a p a r e c e r a l o s d o por quienes r et e n i d o s p a ra o vi ta r tenor pr esos potfticoé
c l a me e l mo vi mi .e n to d e sol- idar idad inter nacional.
La denuncia difwrclida por el- Comité Chileno menciona entre
las personas desaparecidas a los dirigentes socialistas
Exequiel Ponce, Carlos Lorca, Ricardo Lagos y otros 25 di.rigentes de izquierda "
Po n ce , L o rca y L a g o s fuer on ar r estados hace mds d.e un afr.o
y h a s t a l a f e c h a n a d a s e c o n o c o d e s u s p a r i à d e r o sr X s u s v i das coruen peligro,
comc rambi6n la del Secretario General
del Partido Comr-rirista cie Chi--1-e,Luis Corvaldn, pru:.tualiza
la denr.ucia del. Comité Anti-fasôista"
'
J
26. CHIIE: SOICI 20 EIIPRISAS
co$TR.OJ,êEr 4S,T.ADg_. _
CIUDAD DE MUïCO (Pl,): El rdgimen militar
chileno revertid
a l s ecto T p ri va d o n a ci onal y extr anjer o 47\ anpr esAs que
p e r t e ne cl a n a l E sta d .o y constitufan r .r n im por tante factor de
desarrollo econdrnico-social para el pafs.
Segrln r.in informe do la Corporacidn de Fomento d.e la Producc i d n d e l a n a ci ô n su d am er ièana conocido en esta câpital,
a l ) O d e Ma rzo 'û l ti mo r €sa entid.ad estatal contr olâba sôlo
20 de las 494 empresas que durante el gobierno de Unidad
Po p u la r i n te g ra ro n e l ér ea social- de 1à economfa.
D e 1 t o ta l , 2 5 9 fi rn a s fuer on inter venidas,
r equisadas o 6x propiad"as a 1os monopolios industriales
por la administraô i 0 n d .e l P re si d e n te S alvador All- ende y 275 er an em pr osas o
b a n c os d e p ro p i e ci a d d e la Cor por aci6n c1etr ' onento.
Bs t e i n p o rta n te co mp l ejo econdnico y social gener aba eL 4 7
p 9 r ci e n to d e l p ro d u cto nacional, e1 41 por ciento del €o p t r ô o to ta l ,
e l 2 8 p o r ciento c1e1a distr ibuci6n
de alimont o y e I 4 0 p o r ci e n to de 1a pr oduccidn industr ial,
R e p r e se n ta b a a si mi sn o e1 44 por ciênto del exced"ente to' tal
y el 95 por ciento de1 eréd.ito bancario, ademâsdel
90 por
c i e n t o d o l " a p ro cl u cci d n m inor a.
E 1 p r oce so d .e e n tre g a al capital pr ivad.o se inicid
a nediad o s d e I9 7 + y e n l a g ran r oayor ia do los casos ( 25I) las fir pr ovia a sus ânm a s f ue ro n d e vu e l ta s c asi sin tr anitacidn
t i g u o s d u e fl o s.
Lqs 20 que qued"an on poder dol Estaclo incluyen Ia Lfnea
A6rea Nacional, Ferrocarrilos
d-el Estado, Empresa de Transp o r t e s C o l e cti vo s , ftrp r osa M ar { tdm a, la éor pôr aci6n d.el C ob r e , e l - B a n co d .e l E sta do, Conpaû.fa Nacional de Electr icidad y la inûustria azucarera.
&r principio,
estas conservarân su carâcter de estatal,
p e r o vo ce ro s d e 1 ré g i men chileno adelantar on que no estâ
e x c l u fa a l a p o si b i l fA a a
sean tam oe que con poster ior idad
bién privatiZadas.
SOLTDARTDADCON CHTI,E
4[vF,4JvA]\/r$
,_, _ -CIIIDAD DE PANAMA(PL): El- fascismo en Chile, Uruguayn Bras i l o F a ra g u a y y l a a ctuacidn d,e las bandas àr nadàs dôr echi s t a s en A rg e n ti n a y C e ntr oamér ica son pr oducto del adiestr amiento que imparte Estados Unidos a oficiales
lati,:roaraericarros en l-a zorra canalera.
E l d eca n o d .e l a F a cu l tad de Ar quitectur a Rar il Rolando Rod r { g u e z a fi rn d ta mb i 6 n dur ante- un acto de clausur a d.e una
27._
con el pueblo chilenor 9r'1€mientras
somana d.e solidaridad
l
a
r egi6n, ad.iestr ados en la denominAdâ
de
a l g u n o s mi l i ta re s
el cam ino del dascismo,
Z o à a d.e 1 C a n a l d e P a n a nâ, iniciar on
fuer zq, "ostân hoy e a
de
o t r o s , q u e n o co n rp a rte n ésa salid.a
L a n i i a d o 1 i mp e ri a l i smo".
R o d r i gU e z, q u i e n e s a d em ds pr esidente do1 Com ité Pananeflo de
S o l i d a ri d a d cd n -e f p " à Ufô cËiletto, asever d que la posicidn
jefe dà gobiernor-es la correcta
deI general Omar Toirijos,
q
"
"
q
u
i
e
àes'
pietend.endetener ' la r ebelidn cCIn
c u a n d o a fi rma
proloàgan,
a los regfmenes
alud"iend.o
tôto fa
1a violeneia
fascistas de sudamérica.
exhortd €n su alocuci6n a delener al monstruo
El funcionario
( m . u u .)
y se fra 1 6 q u e eqo se logr a con la *éq am pli9 sol"id.arec{.proca eàtse }os pueblos lati.:eoameritÈioaa intêrnacionai
y
A
f
r
i
o
a
.
de
canos
D e s t a e 6 q u e l a S e ma n a de Solidar idad con el pUeblo eudaner i c a n o , p re p a ra d .a p o r d i vor sas or gqnizaciones popular es l. estgl
un esfuerzo extraord.inario
significd
d.ianti*fes y culturales,
solida{ia qug tanbi6n neceen el aspecto au 1;
" u é i p " ôd.e
c i d su
a d soberanSa en la denoninad'a
sita Panâmâ en el rescatê
estad.ounidense.
Z o n a d .e l C a n a 1 , b a j o j gr isdicci6n
Rod.rfguez alertd a los centeneres d.e Asistentos aI a-cto qu€
à f i *Ë e " i a l i srn o i n p u l sa on su desesper aciôn, por gue ha a6 ot a d o to d o s su s re cu rso s d.e contr ol sobr e los pueblos de An6rica Latina, al camino d.e1fascismo con su secuela de Aseilahogar eTl sallgr e Las jus s i n a t os, to rtu ra y r€ p r esr dn_pala
tas aspiraciones d.e los pueblostt.
nos enfrontamos a una solid.arid.ad insoslayaHoy -enfatizdporque
e1 pueblo chileno que vivo n-aig 1a dictaUfË no s6l-o
d,uranri1itar-fadcistade1genera1AugustoPinocbetse1e
p o rq u e estan6s anto unà r ealid' ad' que podr { a
; ; ; ; r A r-" i " o
d.e sobrevivoncia.
calificàrse
OBIJ]GAA MÏIÏTARES
CRTSTSECONOMTCA
SUS UN-IEORMES.:A
EMPEftnR
0HIT,m[OS
-----iræ
AIRffir Nad.ie en Chile pod.rd empefr'aren casas de cr6BUEITOS
prend"as
de tod.o tipo de uso exclusivo d'e las Fuerzas
ditos
un deeretô-1ey dictado por eI réginen nili;;gû"
A"mgAuË;
t a r . L a ' d i s Ë o s i c i d n 1 . 4 6 0 q u â p r o h i b e e 4 ) r e s a m e n l g - gl a s
CàJàs ae-Crêaito Popular rdcibir tales piendas_nilitares fue
prôurulgad.a,segr5noËservad.oresen Santiago de-Chiler como uia forila dé frànar a loç,,numerosos militares d.e los grad'os
por problemas econÔmicos
nâs bajos especialmenteeâfiremiad.os
de ropas e impley
tipos
otros
unifolnes
eËlA" Ëmpena-ndo
mentos de uso castrense.
28rEste hecho estd r€velando una facota poco conocida de la gfae co n d mj -ca q u e afecta a la gian nayor ia del pafs,
v e c r isi s
m É s a tn cu a n d o to cl o s l os m iem br os de las tr ' uer zas Ar madas
d . i s f r u ta n d e u n d o b l e suel- do en vir tud. de } a vigencia d.el
Estado de Sitio "
FTIM SOBRECHILE GANOPRIMM
PREI/IIO mv FESIIVAL DE KAR],OVY VARÏ
t!i*+-FÉt--"€':):?nÉffiæ
æa
KA R L O\rÏV Â R f (R B I): U n film sobr o Chile, r ealizado- po3 lrn
c u b a n o y p r o t a g o n i z a d o p o r e x i l i a d . o s c h i l e n o s r 8 a n 6 el Gran
quo â c a b a
festival
cinenatogr éfico
P r e n i o d e l tra d i ci o n a l
de clausurar en esta ciudad."
El fjlm salardonado se titula
"Cantata cle Chile" y su realiz a d . o r e s" e l cu b a n o H u mber to Solas, uno de los r n6s destacados cineastas latinoamericanos.
son los actor es Nsl P r o t a g o n i sta s ce n tra l e s d.e la pellcula
que
el gr ueso de los
y S h e n d .aRom an, m ientr as
s o n V i l l a g ra
o x t r a s so n ch i l e n o s e xiliados en Cuba.
MISERIA Y PROTffiTA Ei[ CI{]],E
p ^ R T S fR R T \r ft: ru r.a se r ie de ar t{ culos
titulados
"81 lar go
i n v i e r n o d é C h i l e , € l - cor r esponsal d.e "fr e M ondg"r - Ct]ar les
Vaneck. clescribe ôon crudeza la realidad actual chilena, la
la
m i s e r ià o n l a s p o b l a ci o nes, la d.esnutlicidn i:r fantilr
del 16gj- :len de Salvador
r e v a n c h a co n tra -l o s p a rtidàr ios
Allende y e1 despotismo de Pinochet apoyado on la DINA.
se pasa el invier"E:t las poblaciones -clice el periodistano sin eètufaooo La alimentacidn se red-uce a ull poco de hano
rina. Los qu€ fueron de la Unidad Popular virtualmente
un
a
enple
ol
t i o n e n d e rô ch o a co me r por que no tienen der echo
I ' D { a a d {a se a g ta va l a niiser ia que golpea al Éals - aflad.eque ha pasado entey s e e xti e n cl e a -l a d e mocr acia cr fstiàna
ia a la oposici6n",
que
Respecto a la cesantfa, el corresponsal_cita e1-Departament o à e E co n o mt'a d .e }a U niver sidad âe Chile la ca1cu16 en 19
' g o r c i e n to e n ma I'zo p a s ado y que el ll- amad.ottplan del em i l u o m{n i mo " n o e s mE s que unà"cosant{ a disfr azadAtt. Sefr . ai a q ue e l d e se mp l e o , a pfovochado por los gr ancles gmpr €sapor âebajo d6 los salaiios urfriod para contràtar'peisonal
ttU n
n i m o s -- ti e n " u ..l ; a " a h â ti"a seôuela en 1a desnutr ici6n.
m a l qu e a l ca n za a l 6 0 por ciento de los niflos que acuden a
l o s C o n e d o ro s p o p u l a re Ë en busca de alimento", €]f,pr osA Ol
I
ry
L.!V
\
f
L!.J..
/'
o
29.r e p o r t a j e d e " L e Mo rrd .ett.Cita aI r especto a r in funoionar io
q u i e n 1 à a se g u rd q u € " seis de cada veinte nifr .os chilenos
presentan rasgos de d"esnutricidn gravet'.
L u e g O o l co ru € sp o n sa l descr ibe las ttpur gasfi en las r utivor s i d à Ae s ch i l e n a Ê y l a "fuga de cer obios' i que sufr e e1 pala
a consocuencias cle esa peisecuci$n y de -la grave crisis oF
c o n d mi ca , C o n sta ta q u e en 1974 se estir od que hasta ese m oF
m e n t o C h i l e h a b {a p ô rd .ido o1 1O por ciento de sus cientfflCharles Vacos y técnicos, Citando fuentes universitarias,
neck-anota quo e1 pais ha perdid.o ol 10 por ciento de sus
n 6 d . i co s y u n J0 p o r ci onto do su,s ingenier os. Los pr ofesioqufmicos,
nales mâé areôtaâos son los bi6logosl risi6logos,
matenâticoso ffsicos y enferm€ras.
Mâs adelante, ol corresponsal manifiesta que los chiLenos
v e n d .i b u j a rse u n si ste ma dond.e el pod.er del ejecutivo se
P i n ochet - agr ega- dispono d,e la DÏSA,
v u e l v e te n ta cu l a r.
ttsu poder armador su partido pol{tico,
que protagoniza sey
muertesf'. Se refiere
cuestros, dosapaiicionos, torturas
m ovimiento a la maner a
a s i m i smo a l MIIN . " u n minor itar io
a u n q u e si n 6xitor eu€ busca pr omover la im agen
f r a n q u i sta ,
presidencial".
Otro refuerzo del sistema, segÛn e1 comesp o n s a l , e s l a 'o d o ctri :ta de segur idad. nacional, qge desd.o un a
y îr :ncionar ios d"e Gobier no
â c a d e n i a se i mp a rte a oficiales
y c q yo d .i re cto i (e f g e ner al Tor o Ddvila) fue pr onovid.o al
eargo de rector de Ia Universidad de Chile."
"Apoyad.o en un estaclo que ha duplicad.o su,s Sastos y cuya
presid.eneia absorbe e1 40 por cionto de los gastos del preË u p u esto n a ci o n a l -e scribe Vaneck- Pinochet d.eclar a ptblicam e n t e su d e sp re ci o p o r las d.em ocr acias occidentales y su
pretensidn dè fornai una nueva generacidn siguiendç las reglas del estad"omayor".
Ia gr ave siJ u n t o co n a n o ta r o tro s episoclios que ilustr an
per
iodista
q
u
e
afir na
ahoga a Chile, 01
t u a c i d n d e mi se ri a
t'
83.
poblaciones
pr
otesta",
las
"e n C h i l e ta mb i 6 n e xi ste la t' palom itasil
de d- iver sos tam aflo s
€ x p r e sa - l o s vo l a n te s, las
v a n d.e ma n o e n ma n o d .i ciendo Ias vor d.ades. Uno d.o ellos di Soces t'Seflores clelegados de la OEAr sef,ores periodistas.
mos mujeres d.e nuestro Cidle amad"oy no pod.emoscgllarnos
c u a n d o -so p o rta mo s ca d a dfa sufr ir nientos do un pueblo opr inid.o, perËoguido, privado de 1os derechos mds eleraentAlesr'.
t r Ï m p r e so s a ro n e o -a g rega el cor r esponsal de ttl,e Mondgr tco trro n -p or las :poblaciones cantando clar idaI o s - v o l a n te s,
des, con cifras espeluznantes sobre e1 costo de la vidar 9obre'el precio d.e1pan, d.el azilcar, del arrozr d9 las PaPgsr
un exanen m6dico de lae n el hospital' o
d e u na i a d i o g ra ffa
boratoriott,
t'Ertonces, lexiste la protesta escrita en este pais?, s€
pregunta eI period.ista: Sf , responde, y esta protestar est e p a p e l q u e te n e mo s e n la mano habla de todo: de 1a nor ta 1id;dinfàntil,
de 1a desnutricidn, de la d.esercidn escolart
30"C e r l a p ro sti tr-rci d n j u venil,l de - l- a expuf.sidn de poblador €s 11.
I'81 le pobiacicla -agiega- hay "soplonesf'" Y tod.os 1o comentair, Pero ia pobJ-aciôn*tiene-una ôrganizaci6n que sabe cont r a r r es-ra r l .a a r:ci 6 n c.e esos confi,lentes de los tor tur ad.o res .l"o ia Jrm.tr ,
El r o p o ri a j e so :o fi .e re tanbj.én a d.em dcr atacr istianos que
( l o n l / e r s a i r o : rc o n c l û ( ) r : l e s p o n s a l f r a n c é s , D e o l l o s d i c e q u e
''us
caûe 'voz ntls nareade".
su oposi.ci6rr
UNTDOS:
LIIS ELEUOTOTTES
J .i ES,TADOS
(jrBTtrlR?
ES
Jil'.|Iu'iY
;.âllfF$,I
tu=æ
1,.:tj.na"*
:.e 1)rut-^'sa
Set'vi.cj-c Ûs;;..c-i-,:l..
pr esid- enciales que tend"r dn
E l . i ;a n o .ra rn ad e : i a s e .- - i- ecciones
iugâr, er:. Ftr"rJJ, e prir;-cj-pios aè1 prdxirno mes Oe novierabre,
se-ha ac].aradc b:siar:te con l.a noninacidn por e1 Partido
D e r n6 c:'a ta ';c' j o n .-.s C i r:' ter ' ç como cendiCato "
^-"r1.,11
+ . . ô . , . . -qa* rtc ,, *,: *: . ' ]- i : r: J J- t :- r c O l i . r i c O S
UL/;
,_i
_:J
rI J.\ -r, , ,D c
('j\li(J.r-
nOfteamefiCanOS
COinCi-
d o n e n r-u re .l --ô p o -îù r3 ll*il;e en qr - r eel. nuevo pr esidente ser â
:;i .g nj- ii ca tlui sr er ' 5 nr ecisàm ente Car ter .
C e n ôi :::ai a ,l /
" si i ,
L a p r e g r.u rta q u c ::c }:a ccn m ' lchas i) er sonas fu- er a d"e los Es tados TJn;ld-csr-r-i ;Qr-rj-ër.es jimn,y Carcer?
I m . s u ca n p a r.r p o 'i f l ;j .ca haci- a ,.a n,:ninaci< 5n, Car tor se ha
croadc una lneflçrL Ce bcir-bresenr',j..]lo.nuy religioso_y mor ' ,q p
+ I
r
a
rni
cr'-, '' tr
\<r-!r-cr'J
lcn
r",:Ê'l'os
-' tCAftiClif-iO
u
CO Una
feViSiôn
d.e
como
fonâo ,ll.e'-l.a1;oJ.fi;i.c.r-'tit;s"u itais ta.rtl;ct en 1o interior
e n l "o e xte ::i o r.
Pa r t ie n tl -o d c'q u o e n E stedos Uniios el- camino hacia la Pr es i d - cn ci a l re q _ u i o l :e
. n o solam ente votos , sino r espa].do econdnico fuertca rjc hace nùcesario saber quienes apoyan al
ex Gobt-.rnaciori]c G;.orgJ..a
",
eri Estaclos llnicl"os revelan q.ue tras
Inf<-r:i:riacicn,;slubiicaias
J a r n es 0 a rto -i : e stâ , e n pr iner tér r nino, ê1 pod"er oso com plej o
i n C u s" b ri a l . rn i l i -ta r C eL pals "
Ia Ge n er :r l Dj.nanic; y la Lockheecl" ltd"er nâsl os
Es o si g r*fi ci
p o t e r : t a c i c s , i . e l p . . ' c r d i . c o y C e 1 ,g a s n a t u r a l , l o s p r i n c i p a l e s
g r u p o s e co n ô :n i co s 4 s 1.' /al.iStr eet. incluyend"o a los M or gan
fer.r.ie:-'s,\; urte parie i-rnpor-uantecle los grupos
:l l.os .ï?oci:e
(l i r(l a cl r-d .o :- :llun al- r - ;- va- rde Car ter . Henr y Jack s on.
s i o n i stcs
C a r t er e st,u ,d :j .6e n J.a - ' ,_.adem iaNaval r Le fnciianiSpolisr ês
i n g e r rrrJro 'L u c.i -e a ry }:ci:ble c1eneSccios que posee tier r as
e n s u e s i ; a c l cr , a t a i ( ' G e o r g i a ) y i r s n t a y o r e s p l a n t a c i o n e s
.' teaner ic.jnor especialm ente en el
r i - e n i l n f C e i - su r1 o tl s1 ,r;icr
1 l a r , c C o I ' c " i l u t . ' i ' d nn- ( j g ï o " i c € s e e s t a c l o ,
'
31.-
El h omb re co n si d e ra rl o c ono el cer obr o d.e Car ter y sl futur o
Kissinger do su gobierno si llega,a la pres.idenciat es
del
vieio. activista
Z U t g n : - 6 wB r z e x i n 5 k i , c l e o r i g e n - ! o l a c o ,
cLel
antisovietismo.
y
e
sp
é
ci
afuaente
a n t f c o n u n i sn o
de Carter se ha caraeterizado por su
La canpaôa po]ftica
: r r n t r i p .i i à rl a rlD
- e e sto 1 o acusan incluso g€ntes cle Su pr Opio
qlrvsilsvsqvs
^ o - i -UiÀ^Unv
I,/qI
e
r 1 ' r rhr s d e f i - n i C o
!4
su filosof{a
polftica
como ttQortsor-
i i à â i u :-sr.o i l -,rst;'a co " , on .ta que se d.ostaca la confianza e n
1 â l r e s p o n s â U . . : - : a . ap e r s o n a l y l a p a r t i c i p a c i d n
"i ni -ar ii vr oiù"rra
, i - e n e i g o b :e r lr o'
C u a n d o Io .s p a rti d .a ri o s de Car ter dicen gue el .el honbr e q uo
h e c e fa l te è n e J- p a f-* par a devolver le e1 sentimiento de c onfianza rnutua \r Ia- cred"ibi-lidaci entro gobierno y gobernad'ost
é "i d t t h a ci e n cô e l trd g i co panegfr i.co de los ocho aflos d.e
a d - n i ni s tra ci 6 n re P u b l i c or tâ .
&r e so s o ch o a É o s i r.l stadosUnid.os se ha sum er gido en unâ de
con los
i a " cr::-si s n :co n ô rn j .ca smâs Sr aves cle su histor ia,
paTalelos t
nar
chando
yla
inflaci6n
i Ë à 0 " é " ô . d " e r-â r€ ce s-:- dn
alAIm anffi
aum
entO
f O q u e h a p ro vo i ;a cro , ontr ê otr as cosAsr
te d.e.'1-cosonpl.eo*
Ba;o 1as acfrinistiacj.oires lepublicanas 1as contrad.icciones
aei s;Letena socio*econdnico Oe Estados Uniclos, agudizad-as
cLeNixon- Kissinger - tr ' or d r ,
o r n - l -a s ro n û e p cj o n s:: polfticas
-pÀa
Ïfashington en el- sud€ste
de
de se n b o ca à o e n l a d- e*ir ota
p
l
a
n
o
s en Angola y ol incres
u
s
esiÉii co- el. f:racaso de
ios
Aslur tos inter nos de otr os
n e n t o d e " l -a .i ti g o re rrcra e:I
(
p a f s e s css o C h i -i .e) ,
T o d o e sù cu -r:l l i n d co n el- escâ:' r cla1oOe lilater gater Qu€,pr ovo À0 L.a caid.a,le:\Iixon.v c"Ld-esprestigio total del gobi€rno
r e p u bJ..i ca n o.'
E l p ro b l .r:ma ,i e l .a s e l ecciones nor toam er icanas de nOviem br e
se incline por
n o Ë e r,d so l -a n e n te q u e el voto nayor itar io
los clemdcratas y su candid,ato James Carter.
Si m p -r-e :i cn tese vo 'b e ri ec.r :tr a - l- os Iepublicanosr - contr a Su
n
lre Éstn ha constituf4.o de descrédito para
. , " f ? tviJ - v eq . n LvY ai\ o
/
Y*"
I/V!!
e1"pafs ,
Ira masa d"evobantes inclecisoS, nrlaerosa on Estados UnidoSt
o rroC
r t em.a
r es n b u s c a d e c a n b i o s r - d e a l i v i o a u n a s e v o t a r-âcl ep-'p
'bai .e
q u e Sr avitan sobr e el- pueblo nor teamer i"i
u
c a n o " Y ô o n su vo t6 , estar â cond.enand"ola inm or alidad' que
. t t t ô Oo t -l -o s d rC e i re é car acter izd al gobielno r epublicano
d e Ri ch a rd N i xo n '
Es o o srb l e q u o ca r" b sr intr oduzca algwr os natices distintos
(-as
+u
pero ei- sistena seguirS i$Yul con Cartert
( i r , .:ù, q. ^y ^v rr r{, +
* cf ê, ,
e
l vaquero y ex actor Ronalcl Reagan,
c
o
n
con Foid o
32.-
p0crl\/iEulsg,
À"-
HOIiIENAJE: ?!Recabarren
y AJ-lender
n
r rv h l n \J r n
de ia
y aâ
u *rvivr . e s
y qrv r
vÀ
hijos
natriatl
d.e1
o
CÂNTOESCR]TC CON ESPER,A,NZA.
3O- TJi\T
( Poema Ce un camarad.a que reside
e n 1 a actualidad. en Bulgar ia)
C.-
: nOminosa represidn fascista
ÂL.,TÀMIRAiIO
oprime a T.,atinoamérloarr
(ter to
al Secr ede una entr evista
tar i- o Gener al del PS d.e Chile) .
_.-*-*ooo oo*--,,.--
3 3' A.-
HoMENÀJE
Y AI.,LENDE: HIJOS DEI
R.ECABARB.EN
s oFJ4_j4TBI4
Suwro_l_ÈaoRq
D i s c u r so p ro n u n ci a d o e n e1 auditor iur n de la Univer sidad de
RUZI miembro de1
Dresden, èl 23 de Julio de 1976r por GUSTAV0
Comité Central del Partido Socialista de Chile.
C o nme mo ra mo s6 7 a fro s de Salvador Allend.e y el pr imer cente
narj-o de Luis Emilio Recabarrenr hijos del pueblo, padres de
la Patria.
Su vida y su obra explican en gran parte porquô el pueblo
chj-leno ha protagonizado una de 1as epopeyas-mâsinportantes
que se conozcan en el inperialismo contemporâneo, Sus ensenan
que sigue
àas son decisivas para cômprender la ltnea polltlca
en nuestro Chi-le.
la resistencia antifascista
En efecto, si fuimos capaces de conquistar e1 Goblerno Q:
ho
r evolucionar iasr
i m p u l s a r u n p ro g ra ma d e tr ansfom aciones
y
estuvier
an
aliada
p
o
rq
u
e
la
bur
guesia
i
mp
e
ri
a
l
i
sm
o
e
i
fuè
despievenidos. pôr alguna casualidad histôrica o por error de
La-raz6n es euor desde comienzos de sig1o,
câlôulo electôràl.
m
o
vimiento obrero que fue capaz de unirse
se desarrollô un
gradualmente, organizarse, madurar, ganar experiencj-as y alig
dos. y representar genuinamente los intereses de la gran mayorla, Ésio val-e taùUi-én para nuestros dias, lâ que 1a inmencon el pueblo chilenor se debe
sa soLidaridad. internacional
que
logr ô acumular l"a izquier dq_ c hi
e n g r a n p a rte a l -a fu e rza
a l a m a y o r i n f l u e ny
e1 movimiento obrero internacional;
fenà
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pulsa universal
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cia del socialismo en todo el
que han provocado los crimenes de l-a dictadura y aquellos re,glmenes iacistas o neofascistas que allmenta e1 iroperialismo
norteamericano.
Recabarren y Allende retnen varj.os m6,
En
es de gran importancia hist6rica'
rit
el perlodo y las eondiciones dt. 1es-correspondi6 actuar a cq
grandesda ùoo, fuelon âgitadôres y ofganizadores pôtlticos;
y
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patrioias,
unifiôadores del movimiento
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pueblo; e:iectivos impulsores de1 internacionalismo
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luchadores antij-mperialistas,
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incul-câron en
ideo16
y
com
bàtiendo
demociâticas,
1 a s 1 u cÉ a s re i vi n d i ca ti va s
o1 papel deÏ
clar ificando
a f anaiqui"*o,
; i ; "- ; - i l â" îi ô u *e n te
Ambos,
ilôviniehto sindical_y el papdt del-partido politico.
conocieron la cârcel y lq persecusibn_a temprana edadr.pero
de esas experiencias.
perseveraron y sallerôn foitalecidos
Ai{G-UJ{@.
R E C A B A R R E Noâb re ro ti pôgr afo y autodidacta o fu- e c_?pa?de
c lsaasse o b r e r a r e l u d i e n d o
o r i e n t a n c o r r e c t a m e n t e a - 1 à j-opveel ing r o
desviaciones que huprâcticamente por intuiciôn,
hi ernn
i n i n r - , r lc' il o e
( )g
o e c l e l o-s
-- fr u
Y *- l - .- "l -o
s; i g n i f i c a t i v o s
trir.rnfos
un mesl-as. Pgr el contrariO,
nuest:ro pùeb1o" Él no
del seno de 1a clase obrera como su guia y maesttro.
34.'de
surgib
Éf pensaba en una gran central sindical y en -un Partido pg
e m b a r g o, F o I m u c h o s a n o s ' s u p o d e s e n
f lt'iôo-àâ-"à"grardia.'Sin
l
.
a
s r n a n c o m u n a l e sd e l n o r t e r q u e a g r u p ê
d
e
volverse al iàte::ior
s
a
l
prbur a lrts nine::os cre--l- itre , _unir]-as a todas, e- incorporaq
s e e n l - a C r a n - p à O e r a c i ô n ç b r e r a d e C h i L e - q L 1 eo p e r a b a e n e l s u g de inspirac!ôn conservadora y mutuali"l9" lilineltl? f:i"i?,+o:^I9
quisitôs so$ados por eI maestro, per:o-ê1 entendra que aIIl esrli
ban ios t:rabajadoles, y e pa::tii de 911a y ?9 su. propio senot
r aa l m
u nean tter ' e d e r a c i 6 n O b r e r a d e c l a r o
i"= condiciones p
- far n
;;ed;;tâ"se fundô en 1919,
q
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l-a
contenj.clo clasista,
Algo similar ocurriô en 1o poltticoo.Desdu T'{,i:lt"^f:t^T+l - i t a n i e , d i - r i g e n t e y d i p u t a d o d e l P a r t i d o D e m o c r â t 1 c ot ? u n c u a g
ao el pàrian,efito te"impiOiô e;lercer dicho cargg qquciendo TazoCoàscientà Ae la decisiva influenci?.:""ç:g
de
" à r -,"ru. ! itoi "rhuo" t a rPi a sr :.t i d o , t r a b a j ô p a c i e n t e m e n t e l - a c o n s t i t u c i Ô n
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socialista
c l e s e a ba .i o ri n a ,.-'"F l - P a rti do obr er o
nente en 19i2i pero no concre1ô su i-ngreso a la II Internacio-'
na] .
inglés se apropio de
COlïIE4--EL--IltPÆ!:-4i,J94, E-i, imperialismo
sangrienta gueffa conuna
Chj-1è tras
ffi;i.r""t;*qî*iîTtîvo
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e los obreros de di;;; i,;;ù-y-gàr-iviao ,ltecabarren actuô
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chos miner:al-.., .uùerido. à-,rrto bâr6ara- xplotaciôn.
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con sus famj-lias fu. anetrâttâAu, murieron alrededor
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n o e n c s q " o6tpôof ,ciâ" i"o- tp r " ô e l ] o n o o c u r r i ô t
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d c l a cl e rto (;re ci a
35.-
EL PATIiIOTA.- Recabarrene g,ran patriota , en 1910, desenmascara el chauvinismo de los reaccionariosr eue alentaban conflictos
odios y rencores con naciones herr,ranas,
limitrofes,
nientras se rcportia las nigajas que les dcjaban las ertpresas
inglesas explotadoras de nuestras riquezas,Al cunplirse 100.
ands de le ÎtepûUticr de Chile denuncia quc ta oligarqula ha
cntregado cl- pais al- ir,ipericlisno y proclama: lrYo no qulero
q
À'in
\ r - r c vn Àui rn- v
i^ 1r 1u^ ç rr ai u
ni
nqfrin
--;por
eSO trno
]as
patriaS
EL INTERI'.IACIONALISTA
R.e- c a b a r r e n p a r t i c i p ô
;o
Jr i- 6
|.
nar"tiflos
. tl n n r e s t
ra pruJ
de
tOdoSlr.
en 1a fundaciôn
ohrer"os
1 1 T .À
t r corvorni ut irrr rr ne
y r,tuy pronto
adqui,\ rr . t ^tLy*at t l curt Y
j æi nnnn.l-i-^arl-ol
r r tuoç m
de l_aS ideaS
\S
Ju
r t ln
H rr .. Jar ir r A
Sienbfa
u!élvu\Jrru-LllsrluqJ.
del internacional-ismo proletario fue reconocid.a desde e1
nlonento de su fundaciôà por el Partido Corirunista (1922), y por
que 1o, consagraron en su declael Partido Socialista(1933),
raciôn de Principios. Lûcidos ejemplos de su consecuencia en
este plano, son l-a denuncia del caracter irnperi-alista de la
d , , ô ? F oâ \âa aI , tt Jot *' t /
ÉLtuJ-r
t
J
ùu
"l rirst . 'l rÇ^u ^ i a t a
solidaridadcon
la
Rusia
So-
vi6tica en 1917, a pesar dc la falta rle informes y comunicaba de esos €sce
c i o n. e s r e- >g' - u l a r e s - : ^p^ o r l a d i s t a n c i r q . u c 1 o, 2 s e: p a r a
.at,
y coilla Unibn Soviêtica
Sô1o en l-922 pudo visitar
narios"
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firmar
de l-a Revoluciôn de Octubre"
Por el-l-or por todo el-lo, si quisiéramos resumir nuestro
hacia el Padre del movimj-ento obrero chileno y
sentimiento
Conunista, nada rnejor que decirl-o con
fundador del ?artido
Recag
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barren, sir:iple
, sinplci.rcnte
S A L V A D O IA
I LIENDE, PatriotaoEn correspondencia con el- concepto
Àa nntri â ^,,^ clarificara
p r i l , r e r a n e n t c R e c a b a r r e n , eI P r e s i d C n t e
h-croe y mâr'tir de la
A l 1 e n d . b , f u' ln d a d o r d e l P a r t i d o S o c i a l i s t a ,
T,{hertad.
e hablô a los nineros con notivo de la nacionalj-zacj-6n
del- cobrc p etr i971:t; Soi.los los hercderos legitii;ros de 1os Padre s
Â
y Jj u
dae' l n I a Pf an ftrr" ]i n- a ,
un
n tt o
o ss r rl li a
r er e
r ennooss ] a s e g u n d a i n d e p c n d c n c i a r l a i n d e pendencia econôrnica de Chilc!?.
simbolo de Chile para todos 1os pueblos del
Salvador Allende:
!rvv!
uuu,
!
s
v a
a q ,
m
- : -u.nnof lo,
ende
fuc un agitador cstuciiantil,
expulsado de 1a Univeren la
s i d a d y d c s p u é s c n c a r é c 1 : d o , r n u c h oa n t e s d c f a r t i c i p a r
" n dcl Partido
de Chile.En los prineros anos
fundaciô
Socialista
1'llende fue diputedo por Valparaiso,
I\tlinistro
de vida dcl partido,
General
del Gobierno del Frcnte Popular en 1938, Subsecretario
y despuês Secretarj-o General del Partido.
Durante l-a Segunda
Guerua Mundial- /rll-ende no se confundiô. Dijo que en Stalingrado se decidia el destino dc la humanidad. Los rcvoJucionarios
y de1 mundo, co
cubanos, los rcvolucionarios
de An6rica latina
cle Salvador Ll-1ende.
f,toeieron la nano ailiga e internacionalista
una acogida sin
Su nensaje antc Jes Naciones Unidrs, que tuvo
nFânaÀontao
r,* vvvuvri vvu,
n
unvnrnri u - L*ri ,r v
n
ul r
â
any o l o
de
1a
gran
nayoriS
nes Subdesarroll-adas ii en vias de desarrollo,
tituyô toda una bandcra anti-lmpericlista.
de
1as
Nacio-
para las que conji
Pero su contribuciôn fundarnental fue cl esfuerzo constante
por unir a la nayoria dc l-os chilenos a partir de la unidad de
la clase obrera" Su candidatura a la Presidencia en 1952, con
36'.ê 1 a p o y o d e ] c l a n d e s t i n o y p e q u e f r oP a r t i d o C o m u n i s t a ,^ f o r j 6
dè iod dos partidos obrerosr -factor
l - a u n i d a d i n su sti tu i b l e
decisivo de J-as Pasadas victorias y- futuros avances de la lu
cha revolucionaria.
Queridos amigos:
Estamos en este acto dirigentes de los distintos partidos de La Unidad Popular Chifena, Qrê hermanados en Ia Iucha cotidiana, hemoi logrado notéUies coi-ncidencj-as, tâcti
teares a las orientacioî
;;
; - ; ; î " " ï e à i Ë " " . - a q ù T --"nÀui e
a s* àt r"a, s
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cciones desde el inte
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nès lue
ri.ori practicando-la unidad forjada Por Recabarrent cons
t"ofàu'V plasmada poï Allende, éuya decisi6n de morir en el
c o r n b a te -cô n sti tu ye - u n mandato y un com pr om iso par a cada u no
de los verdaderos Patriotas.
Su bandera de unidad y luclaq es recogida hoy a diario por
nÉs-'m6Jmiritanmstencial9û€?-"*^u9?9i{igÎ:
otroË hombres valerosos y consecuentes como ê1. Quiero deeta
c â r a g u s mÉ s o i â n ô s hé"Ë0""oé:EXEQUIEL PON0EVIiENCIO, n ac Ï
do en Valparaiso-a1 igual que Recabarugn y_Allende, obrero
pÀriuario, dirigente iaciorial de la CUf, Jefe 0e 11e9!59 PaI
secuestrado hace un ano poT la-DINA
ïiOo en ei Inteiior,
- C à s t à p o C h i l e n a - ; i r v r c r o R D I A 4 , _d i r i g e n t e n a c i o n a l d e l a
CUT, minero, Subsécietario General det Partido Comuniotat a
i; iecha dei golpe fascista, cuya detenci6n hace I meoes
Àtr, ." negada-poi' Pinochet' El ejemplo de ellos { qe sus su
cesores en 1a ct-andestiniaàOl fàitaiecerÉ la uniâad antifaE
cista dentro y fuera de Chile'
U N ID A DP OP U L A R .E sa unidad ya est6 asegur ada y nadie q?eo que se haya restado a la luchal q9dll
est@e,
l an aU n i d a d P g p u f : " , { 9 a c o r d b e s
q u e b r a n i a r l a . E n e l ' e x t e r i o-rù, ; i o - u
direccifin tnica, -encabezî
tructurarse ur.-Ëuàâ ;;i;;
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a, ex Vicepresidente dep
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a Ëutnôi d a d a n t i f a s c i s t a r
t ; i i e p t U f i c"ao.* Ë u
i*pèràtiuo hist6rico a partir de las nLtevascondiclones crea
pTogresivamente, integrânî
se ha fàrtalecido
#Ë-;;";i"p;i;,
golpe
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diferentes-al
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mas en su traâiô:-onat
rueno sin detenerse ante nada.
En Chile reeul-ta imposlble Ia elimlna
tan vasto col
îË"tâ eocial y poltiico
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o _ ç l u ep a r a
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o eI que forjaron Recabarren
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imar
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l a C IA, una tar ea
l o s fa sci sta s" y
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exper
iencia
r o m pe r n u e srra u n i d a d . El im per ialismo tiene
REPRIMIR Y DMDIR,
37 '-e11o, ,r{hâ dernostrauc unti paciencia e. imaginaci6n sin l.tmit e e , u n â a r r r ' i a c i a v f - l . e , xoi i i : i . d a d i n c : r e l . b l e g p e r a e n m a s c a r a r
vvv,
g u s f i n c s a i v i s . i . o r : i s i ; i ' l r ; ; i. { u . n c a . L e f a l t a r â n l o s q u e s e p r e g
vol.ucionarias, algunos Se ot a n p a l . â e i i c " I i s r a n c i of i ' a g e s ; l l e
' 19) 17y a ia Ur iidad Popular en
en
i r u s i e ro n a .L F r.e n te i -'r)ptr .1.al
- b i fe s c | s t a d e s p u e s a e l _ g o ] - p e d e
i 9 6 9 r e i n c - i - u s o a i - . t ' - r : e , t t. tA- n
E â t a d o " , C i a r o e c t f ; q u c r i u n c a a c l a r a n c u Ë i : .e s r e a l y ' c o n c r e a ,loter i:r at ivc,., Pc.r :'e$c) ei pue b.l- ono lOs e SC U t a m en te c r C â i l i -.t..n
ch6 ni
.og s,*,g*ar'l ;r r,ri,i-;-
P c r O e : r a , ; v i n ' r / , r i i ' i , t i: l û ! ' . : . . i . l r rc h i " t " e n u e s t É c r i u n a e t a p a g L l p e r i o r d e n a C L i l ' - ' 2 , I - : n r i c - ru i - a c i - a s e o b r i : r i i d e t o d o e l m u n d o ,
ui catu y pl"ogresil;tas que ya Ie
â t o d a g l a s î u . e r z i : r : i. l c r , r ù c r ' É
nS.r i l: çi1;*gr{ I l;; *,tl"3,{=3"3u*3lo{
conoc
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-j-ibertag t 1 e i O a c e ï " . 1 i - i e nt r a c i n
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f : u i l r ; i : j e t , : i . v , , , ; :c i ç n i c ; c r ' f r t i C O S ; V
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- ; o d r ; c - l l . r - r q u e r e i i r o s i i o ; n e n nj e a r ,
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y Ailericie y it ll.vccL*rri- ?orice y Vic-rc:: D:.azi .ltte tienen e1
i r é r i t , : , d e h a b e : ^ c r : : . d u - i j . r i o a J p t ; . e o 1 . oe n s u s m o i l l e r n t o s r o â s
, - - r u s t , l c r , ci c s . i n t e n t o s d e s ' f r c t , j - v O i r y Q i v i c i o n i s t a
dificj,les
d e l r ê g i m e n C c - r ' i . r r , : c i ' lrel . " R . e n i j i m o sh o m e n aj e e i c c i o s ] o s d i r i ' ; o d t . r v j . er i o r e c c n o c e _ L a
g e n t e g ; f ' r " ; r i l . r l i ; ; L u : i ;t ' J J i : t . r c L c r t c i b r r
d i c t a c l u r l " a l , : s , : a : ' ' f J . I ' d F jc i , l l - i t r i . ' s j . s t e r l o l , t r a t c - t d o s I o s
presos po"l-i.tir:oir.v ir torlct,l-os: combatientes Ce la clandestiàiAaA ai'l,ifi.ct:; clc i.:r L:rii.taû ant:ifaÈci.s.t..,o A todos vosotros
.tnnenga Scl idaridad
a m i g O S, ? s g . - C l l i e c c i l c Su r t a ' , tî ) Z n A e l v u e s t r a
y o s r e i t e r ' ; i . t c t r i i u e i J . ' ir c r i u . t l ùi . a l n o r l ; : n i n g t n ea c r i f r c i o t a
ninguna f crn:-.t de l-ucii.: par:r a ;.ca:tzar: la ',rictoria "
S u s c l T ' i b i l t o s l - o s V t rI ' S O i ; 'd e l . i o V e n p O et a c h : j . 1 e n o R o b e r t o
COntreras, cscrt.-t,os ct Te Çcnocimiento de nu-estros lIêroes
y c ondu.ctôru Lrr l,r ..ion e:I oe c imn r+ :
t r s a i v a d o . i ' . i . 1 - i e n d eu R e c ' a b a r u e n , t J x e q u i e J - F o n c e V i c t o r
"
Diaz" ç o *
!CuÉnto t:ueblr-.Ret;umeni /lodo
c a m i n 6 . o o . Tsr .r L g p i l s o s n . . t l
lo
heroicode
!V rl N C E F. E tvt 0 S
la
patria
f r r j ' a o , ./
38.Bo*
UN CANTOESCRITOCON ESPERANZA
..'-""+---_-"
C c n a g r a d o P u b l i c a m o s e n e s t e B c l e t i n u n P o e m ae s c r i t o
por un camarada de nuestro Partidc, etrê reside actualmente
e n Bu l g a ri a ç
Hoy quisiera escribir
una letra para los combatien
tes,
hoy quisiera empunar
unfusilrun machete,
Hoy quisiera ccrtar
con mis manos un clavelt
gacarle punta,
hacerlo estaca
!lriturar: a Pinochet!
Es que el genccidio
de Santiago,
clava estacaspcr los camincs,
siembra cesantes, mendigos
! Q u e c o s e c h a r a!
Un golpe por cada martirio,
Y alli caen las palabras,
y al-li caen l-os ref Ie j os'
alli una nina llcra
oscura comc eI acecho.
Junto a l-a arena llorcsa
que ll-e-ra esa nifra;
va eL recuerdo de su padre
su mirada encendida"
Ha pasado Tiempo,
te recuerCo ccmo sol naciente.
eres nuestra bandera
c o m p a fr.e rcP re si d e n te ,
emblema,
Eres hacha, fusil,
p
e
c
h
o
s
remachoe,
sudor,
eres Ia esperanza
de Jos rostros triturados.
Estas en el recuerdo
del doJor deI minerot
egtas en el corazon
desvelado de tu Pueblo.
B a n d e r a d e I a e s p e r a n z et
del exterrninic, del destierro
bander a de la sonr isa mor e na
d e s ca ] - z a .
Hoy quisiera escribir
una letra para log combatientes,
hoy quisiera empunar
un fusil un machete.
Angosta Ia piél
d e e s a e s p a d a e n s a n g r e n t a d at
oreanizandonos en el fsente
Adios Hanbre
Adios Exilio
Adios Muerte
Ha pasadc tiempon
te reouerdo como eJ sol
naciente,
eres nuestra bandera
c o m p a Ë e r oP r e s i d e n t e "
soFrA, JUNfo DE 1976"
J.
SAMUEL
-.t-----
--
39.Ertrevista
c
va
-
al Secretario
General del P.S" de Chile
AI'TAMIRANO ; ùMINOSA RæRESION
FASCTSTA OFRÏME A I,ÂTTNOAMRTCA
por Hernân Uribe
îe xto
conpl- eto oe una entr evista
e n l ' [6xi- co, par te
hecha
d.e la cual fue publi-
caCa por eL diario
"El Sol- de Mdxico",
el. L9 Ce Juli.o de 1976,-
C a rl o s A l ,ta n i ra n o 0 r r ogo, Secr etar io Gener al del Par tid e C h i " i ,e ( P5CH) vaticind que una eventual eC o S o ci a i i sta
l e c c i d n d e l d .e md cra ta Jinm y Car ter on Estados Unid.os no
c a n b i arâ su sta n ci a l ,me n te Làs r elaciones d.e esa naci6n cor l
I - , a t i no a m6 ri ca n i mo d i f icar d la situaci6n d.e Chile.
austral, d.epaso por México, destaEl lfder socialista
p
o
stu
ra
del Fr esid.ente Luis Echea n tifascista
c d l a fi rme
chil- ena cono ulla
v e r r t a y ca rà cte ri zd a la Junta M ilitar
exclusivaS
en
d.eelar
aciones
mo
n
opolios"
l
o
s
d
.e
"d . i c t ad u ra
para el diario "El So1 d.eMéxico". E1 general-Augusto Piconsol- idaciÔn de su pon o c h e t h a l o g ra d o u n a tr ansitor ia
cler personal, pero el-régimen castrense, no ha alcanzad.o
una ieaL estàbitizaci.6n, subray6.
M6xico se ha convertido en el asilo contra 1a opresidn
q u e i np e ra e n l a ri a yo l par te del continente latinoanor icad o , se h a l d A l ta r.ri ra à o , quien es el clir igente chileno de
Esta caliàad, la tenfa tanmayor jerarqu{.a en el'eiilio.
biên eÀ cnife en su funcidn de Secrotario General del PSt
iie 1a Unid.ad.Popular y en 1a
l a c o l e cti vi C a d n a yo ri tar ia
n
u"er
te
nri
l
l
td
h
a
sta
su
el Pr esidente Salvador Allende.
cual
4 0 .y
A l _ ta mi ra n o o rre g o , abogado, pr ofesor univer sitar io
ptUlicamente
û.lt:m
a
yez
hàb16'
pôr
s e n a d o r d e l a n e p û 6 fi ca
e n C h i l e e l 9 a e -S e p ti em br e c- le1971 y en Ia ocasiÔn denun Cuar enta y ocho hoc i 6 l a i n mi n e n ci a d è wr golpe militar "
èn el hom br e mâs buscad.o por r à s *âs ta rd e se co n vi r tl$
l o s a p a ra to s re p re si vo s de las Fuer zas Ar nadr .asy 1- as poJ- iy r-u ri fo rma Ca.
c { a s ci vi l
A t r a v é s c L el o s n e d - i o s d e c o n u n i c a c i d n s e o f r e c i d r e c g m p € n g a sp o r s u c e p t r r r a * p e r o C i r r a n t e t r e s ï l e s e s C e P e r s e c i r c i d n p -u a o b u rl a i e l ceico y sali6 d.e Chile a finales
d e e se a n ô , E n E :re ro i Le L97+ , Altanir ano hizo una espoctac u l a r a p a ri ci d n e n L a Habana, Cubas e0 los momentos en qu€
la Juntà anrrnciaba su inminente encarcelaniento '
fue tal- que . e+- u+ sem isnz o
L a so rp re sa C e l o s rnilitar es
en €1
l{ d.er socialista
p
e
l
manencia
Cel
l
a
"c l o s mi n ti è ro n "
y
pr
eguntas
r
espuestas
son
las
L
a
s
si
g
u
i
e
n
te
s
e x t e r io r.
de la entrevista:
PffiTODISIA: &:. Septiembre prdximo se cumçlirâ! lTes aflos
cL e l g ô fp e nj_litar que d.er r ocd el Gobier no Cons d e l P re si cl ente SalvaCor Allend.e" lCr ee Ud. qu€
t i t u c i on a l
e n e s te p e rfo d o l a Ju nta I\,h.litar que encabeza_Aug\lsto Pin o c l r e t h â l o g ra d o co n s oiid,.ar se y e- stabiLLzav la àituacidn
interna?
polfticamente
Pinochet ha logrado urla transiAITTAMIRANO:
-u o ri a co n solidaci6n Ce su pocler , Ha liquidad.o
que.no le er an
i n p l a c a b L e n e n te l o s a l .- bosr nandos militar es
a d i c t o s y h a e sta b L .e citLo ur r a hegenonfa sin contr aPoso clent r o c 1 el â s t r e s r a m a s c ' L ol a s t r ' u é r z a s A r r n a d a s : e l E j é r c i t o t
l a M ari n a y l a A vi a ci d n. Per o si bien el tir ano consolida
s u p o c-l e r p â rso n a l o rn n { m oCo,el- r égir nen de la Junta no 1ogra arin rrna clara estabilizaci-5n'
L , a si tu a ci d n e co n d nica continr Sa siendo cadtica y dr anâla Cesocupaci$n y 1a cafd"a clel ingreso
tica. La inflaci$n,
Por otra partet
nacional es la mayôr d.e nuestia historia"
y, en
plano
inter
nacional
e1
en
l a J un ta co n ti n ta a i sl ada
nilitar
es
los
entr
e
las
tensiones
cre cen
e I p la n o i n te rn o ,
l
a
In
e
d
.
i
a
s
r
_
+
q
y anplios sector€s cle las capas
goliistas
y
la intelectualiCacl
c1 e l estud"iantaCo
[ f e 3 i a C a t6 l i c;,
chilena "
D eb o su b ra ya r e l c]-eplor abl- e estaCo cle la econom { a. La
concentracidn-acelerad.à ddi capital se ha llevado a €xtrei E s l a Cictaclur â c1e los nonopolios! E1 noa o s i n a u C i to s.
j:rcLelo econdmico favorece exclusivamente a los g1'andes
y
Ce las €$d e la bur guesfa nacional
t e r e se s fi n a n ci e ro s
presas transnacionales norteanericanas o La clase obrera,
4 1 .el
c a n p € s i n a c l c . y i . a s c a p a s n e c . i a s viven una situacidn
Lmr uÂv++ jvoq . n
ie
nob
È.--1Q7,i.
n N l - € 5 - r - f a * l- i. d
- rrr'
v
d.ra-
terror.
r re
- , i - gJ-rlerr
;-^cas ÏIens e
c^ -r
chi.-1.
c:lo?
se trata Ce una Cictadura de tit.nCuc].ab.l-enente
ALTAIVI-IR,,iN0l
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s e c a r a : : t e . r ' L z ap o l r s e r l a e x p r o l-lo
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c a p i t a l , r, cl -r.fe re i -i cj ci.Lel fasc:.sni- ,
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se sustenta sobre Lïr
trarti-tio de
l " a c u n p - i . ee J - E 3 ë : : c ,t o . S e t r a t a " p u o s , d " € u n f a s c i s n o p e .L -r( Jâl l Cn; rêf \ r n
: : - - - .U:g^ - - ù^ .u.t uLL -, e s a r r o l l a C - o
n
U iLr] - l- L Iic l In r , _
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J
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P f f i I O D I S T A : ; C d n o i . l eb e i . - r r ' b e : r p r e t : : r s ee, n e s e m a r c o , 1 a p o i o J ; e n 6 c r at a C r i s t i a n o r - Q u €
s j . c ; . ô n c l e i . P a r t i-. i:
J - u e go c'.e a p o l u r ,r,r. g c r p., ,' - È ttcc apor ece hoy oponiénCose a la Jt-u:"ta lfl:i...1"i-t;a:r"i'
C::rstj.ana asune fi.indanentalnenALTAMTRAI\0:La Denr-,(l-.'tc.1-a
te la rep:resentaciÔn po-l.f.tica cle la pequefra
b u r g u e sfa ch i .i .cr:i a:j i -e e ector es popuJ- ar es, por o hasta hoy
e n s u C i rcccj 6 :r cl e i ;e ni;ar '.la iaegenonf- agr upos Ce 1a bu- r gu es f a c L e sa r:r'o l --r,i ,s1
,ai ri cnba.cgo, €[ cr - r anto a expr esi6n àe
, S
inportant es segreritos le .igs ?fpas necr-ias, le Democracia
Èn c- fô( ti.entes contr ad"icciones con e1
C r i S t i a n i i h a e n .---ra .l ,t
f a s c i smo rl o ri o c5 -i i i :o- Isi,cs r n' l,itgoni.sr nosse ir Én pr ofr r ndiz a n C o , p e r r , r i t Je n c l o a s f u r r a ' , : e c o m p o s i c i ô nd e l a a c t u a l e s t r u c t ru a cl e p o ,l e r i ,c i I,i Denc;lr â..rj â Cr j.stiana u 1o cual facle encon- br a- r :,.r r lr to con la Unic- la C
l -a p o s'i i o i .l -.i r- i:e"
cilitard
P o p u l a r y o r,i i ::', f'u e rz)s c' .Ê- i.a i.zqui.eicià chilena, fdr nul- as
p a i a co n vcr:i r ::;i .i .ci te s ( ) onr "r efils 1' ta teas conur r os clostina d a s a i i b e .r:a ::: : C h :L l .e, con J- a nayor ur gencia, c- lela ominosa tirarria fasc:.s;a,
P f f i I OD IS T A I U ste i L e s Secr etar io Gener al Clel Par tido Socia*
.L jsti : :l e Ch,r .1e, r lt ,oa- l"Licioque par ece tener
y con mâs
p o c o s h o n d J-o g o s; cl e fj n:lcl,: ôono nar :xj' sta jleninista
â e c ua re n ta à ô o s cl e a ct.lvicla| pot.f tica ei: Chil- e, per o c1i f e r e n c i a C o c 1 eo t r . a s c o l e c t i v i c i a C e s o b r e r a s y p o p u l a r e s .
; . C u â 1 e ss o n I a s c a r e r : t e : . i s t i c a s b S s i c a s c l e s u p a r t i d o y
con l- as cor r j.entos y novjJ[iento s
é u â t e s so n s'rJ ï e -L -â r:"i- ones
-l
r:rrr-ic-Li
es
?
a
revolucionarios
A I T AMIR A N O:.l )i - P a :cj -clo ilocjal- ista c1c Ohile es un par tiCo
p r" o fu -n c1 àineni,e
r .tacior ia-,: i' .ê la clase obr er a
c h i l - en a , -l -a tL n o a r:e .r'jr - canista
o con per sonalidlac- l pr opia y aut 6 n o ma d o n tro d r:-l -n o vinier r to r evol- ucj.onar j.o mur ic' l.ia1icon
pr ofuniai:r ente
u n a c o n se cu e tl b e a cf;:.tuii ilter ir acionali- sta,
nacionalr con
r:o n .l ,.csn o v:- nj.entos d- e iiber aci6n
s o l i d a ri o
t o c } as l a s fu c:r,za si q u e .i.uchan pol e., soci- aliSr no, Con el caul po social-i.sta .
42'.Po rq u e fu i mo s ca p a ces c' ,êr ocoger 1o mâs valioeo de 1as
en un- a
t r a C ici o n e s n a e i o n a l e s y popular es y conver tir las
pr opia par a Chile r _eFque. cons p e r Pp e cti va re vo l u ci o n ar ia
titu{mos una singu.l-aridaC no ilad"a en otros pueblos. Nos
transfornanos
asl en factor clavo d.e la unid.ad cle las fuerqu
e
d"el pafs, y c' .etod.as al u ch a n p o r l a liber acidn
zas
que
quellas
conforman el amplio frente Cenorainacl.oUnidacl
hegemonizado por
Po p u l a r" U n n cvi mi e n to r ovolucionar io,
p
r
o
l
e
t
a
r
i
o
s
,
marxista-leninistas r iuntg a
Cos partidos
cLela pequefla br lr gues{ a chio t r a ê fu e rza s re p re se ntaiivas
l - e n a, co n u n p ro g ra ma Cecid.idam ente antiim per ialista,
. anti monopolista y antifatifwrCistQ
r logrd centro c'le las linit a c i ôn e s d e i rn ré g i r,re n c- lem ocr é' tico- y bur guds, concitar el
a B o yo d e n â s cL e l ci n cuenta polî ciento Cel elector ado. Este
U i o l u e p o l f ti co , rl n i co en ol- - mr ur dopor 1o r aclical d.e su
y por Ia anplitud de las fuer zas que
p r o p u e sta h i std ri ca
p u c'Loa 1o lar go d"e tr es aflos efectuar
l o g r 6 a g i u ti n a r,
y econdm i p r ô r un e â s tra n sf'o l ma ci ones sociales, poltticas
cas, en guerra incesante con o1 gran capital nacional y
eL sabotajer -el teel bloqueo internacional,
extianjero,
g
u
e
r
r
d
t
i
a
i
c
i6n
c'ie_poifticos
I
a
s
i
c
o
l
6
g
i
c
a
,
i
a
ruorisfro,
y g e n e ra i e s so b o rn a cl os con Ciner o ile l- a CIA y la fTT.
t r 'u i mo s cl e rro ta cl o s, en clefinitiva r Po1" la identiCad y
extraorCinario pod.erfo cle l-as fuerzàs reaccionarias, naciocoaligaCas para liquidar esta orinales e internacionales,
y
ginal
n cb l e e xp e ri e ncia c1e tr ansfor maciôn social Y hum a*
àa" Estad.os UniCôs y ia gran burguosfa chitena implementaron el mÉs complejo-y sofisticacô plan de insuruecci6n
, Er . cânibio, la r evolucidn es a r m a ca b u rg u e sà -i mp e i i alista
t a b a d e s a r m a C a"
Nuestro Partido estd i.ruterso en el movimiento revoluc i o n a ri o n u n cL i a l ; ti e n e antiguas y estr echas r el.acionos
c o n l -o s p a rti C o s co mwr istas àe Cuba, Uni6n Soviética,
n e p ûb l i cà D e mo crd ti ca Alenana; con 1a liga ce los Con' n:ni s t a s c1 eY u g o sl a vi a , co n el Par ticlo Cel Tr abajo Ce Viotnam ,
lazos ftâr lc o n e l P a rti d o C o n u n i sta Ïtaliano " Sinilar os
eur opeos r com o eI fr an t i e n e e o n l o s p a rti cL o s socialistas
espaflol, belga y holanclés; posee -relaciones
c6s, italiano,
co n l -os novim ientos de l- iber acidn ilel
n u y fra te rn a l e s
l e i c er'tvl u n d o ; co n 1 a Or ganizaci6n de l,iber aci6n Palestina ^
( 0 L P ); e n a fri ca ,
o sp ecialnente con el Fr ente c- leLiber acidn
y
ô on el M PLA Ce Angolau Ldgicanenter .
N a c i o n a l A rg e ti n ô
P
a
rti
C
o
se
i
n
s er ta bdsicamente en la lucha contin u e s tro
Ha tonicLo y tieno
latinoaner icana.
n e n t al d .e l i b e ra ci 6 n
p
a
r
t
i
c
l
o
s
,
r
n
o
v
inientos y fuerzas
relacionos con todos los
y
c' Lemocr éticasCel co nr e v o l u ci o n a ri a s,
a n ti i r ir per ialistas
t i n e n te ,
43.Sr una palabra, nos sentirnos partfcipes de1 novi,niento
revolucionario nund.ial y propiciamos la m6s resuelta r"mldad de tod.as 1qe fuerzas antiimperialistas
del orbe. Por
esta misna razdn, la actitud. de1 GoUierno de China nos pôrece simplonnento incomprensibLe. Es rrr:.grav{sino emor d.gfinir
cono su trenerolgoprincipal"
a la Uni6n Sovi6fiea y
no a1 inperialisno y por esta esencial equivocaci6n colo:carse del lad^o de Pinochet y junto a los enenigos de la
ind.epenclenciac1eAngola, amén cle estirnular 1as expr€sioneg
nâs agresivas del militarisr,ro del occiclente europeo ;r âsiâtiào.
Aueente. do sectarismos y d.ognatismos de carâcter j':rtornacional, nuestro Partido es profundanente soliclario con
Las Luchas do los pueblos latj.noanericanos, particulatmente con Cuba socialista y sentinos como nuestras 1as batallas gue estân U-brand"oeI proletariado botiviano, los
revol-ucionarios argentinos, Ios campesinos marginados Co
Brasil, los estud.iantes y la intelectualidad. nâs esclarocid.a d.el contjnenter batallas todas que persiguen la vetrd.adera y definitiva
inCepenCencia americana. Estanos junto
a Janaica y Guyana, jdvenes estados inCepend.ientes contra
los cuales so eJorcen maniobras arteras en procura cle trde*
sestabilizarlos"
como ayer se hiciera contra Chile.
PffiïODISTA: El golpe militar
en Argenti.:ea ha conpletado un
cereo de reg{nenes aiLversos a la d.emocracia gn
el Cono Sur d.el contiirente. ;Considera Uclr_eu€ clicho suçoso modificd sutancialmente o1 panoranq polf{ico lati.noanqricano? A-partlr Ce esa realld.ad, ;cu61es son lâs âIternativas pol{tico-sociales
vigentes hoy en nuestro subcontinonte?
AllAlrIIRAItTO:Efectivamente, Ara6rica L,atina se encuentra er
plastacla por una gigantesca y ominosâ nagutnariq represiva, justificada aparentenente por la px€oeri/âei6n de l-os valores eristiano-occiCental y la nu€va doctrina de la segwid.ad nacionâl, pero en d.efinitiva destinad.a a sostener estructu.ras extraord.inarianente injuetas
y retard,atarias.
So d.eclara la guerra contra nuestros pueblos. So prot€Dcl€
externinar fisicamente a las vanguarCias-rovoLucionaiias y
liquiclar tod.o espfritu cr{,tico, se asesi.:ra y oprine iruqisericorCenente a los obreros y canpesinos, a La juventud rebelde. a los cristianos comprometidos. a Ia inteloctualidad.
nde d.éstacaclado Ia gran naèi6n latilôarnericana.
E1 panorana polftico Latinoanericano es d.esolad.or. Atravesamos por un periodo d.e honc1oreflujo revolucionario.
Mediante un misno esquena inipuesto por el gobierno clo Sstad.os UniCos en connivencia con las burguesfas nacionales
4 4' y s e c td r€ s c1 o l o s e j 6 rcitos
nativos r se ha establecido una
CoDd.e1 pr oletar iado
explotaci6n
C e À u per
Ë r u t a1 p o l fti ca
d.9
clecient€
marginaci6n
cle
ti.:eentai y c1e 3-os carapesinos,
riqu1za.
cle
Ia
aguCa
Las gfandés masas y dè concolàtraci$n
Este-es eL rnod.elo norteamericano para ûlallt€n€r a ultransa
l a Ê u b o rC i n a ci d n y l a ctependencia de nuestr as naciones.
bwgugqa que loci6n comieoza a
Una segt-lrlda alternativa
es
polftico
latinoanqr icano
e n e l h o r izonts,
v i s u a l i za i so
J-a propuesta por l-a social demôcracia cle la Reptblica tr'eAàrâf ilerÂaoa-, ElIa postula la necesidad de conformar fuofy sociâles capaces de sostener el ord'en cazAs polfticas
denocr6'
pitaiista eepehdiente, pero a travds de reg{,mones
linitaCos
.
ticos representativos
€1 imperialisno manejarâ alternati.vqmgnSr Cefinitiva,
Co
acuerd.ocon las réalidacles especffl'
opcioneé
te inUas
pero
pafs,
ninguna Ce ellas constituye una rÊFcas d.e cad.à
puesta a-la àltui'a-aef colôsal Cesaffo a qu-eeq!âP enflen.
t a d o s n u e s t r o s p u o b l o s . A s i s t i m o s , c o q _ os e h a - d i c h o r a l
d.esarrollo Cel èubdesaruollo, Ce ia pobreza, la marginalùr
Cr'gr
dad, l-a incultura, 1q insalubriclaçl, el enCeud.amiento
bâsicos.
SL
Iôs
recursos
Ce
ôieit.,
ir expfolàcidn inicua
yna
8i8anabismo'entre irna fnfina nj:rorfa ^plutoerâtica.y
t e s c a n a s a p a u p e r i z e d a , d e s t i t u f C a d e l o s C e i e c h o sn 6 s Q r
fÀnÀntàieÀ,- crèce Cla à -Cfa. 561o-una respuesta. revol-ucioe
naria, popular y C,oaocrâtica poCfq rosolver el horrend'o
d'eberâ ser
ctrama'côntirrentâf . La unidad. ântiinperialista
la gpan respuesta d.e 1os pueblos latlnoarnericanos aI in*
cloraileriacionalismo de la reaôcidn nonopdlico-nilitar1
nant€ hoy en nuestro continente.
PffiIODISTA: Er el marco d.e la situacidn actual de Andrica
f,àti:rur ô9ué signi-ficado le atribuyg Ug' a la
ûttima asamblea de'Càricitleies Ce Ia Organizacidn de EEtad.os Anericanos (QEA) y, en particularr âl hecho cle que
ella se efectuarâ en Chile?
ALTAMRANO:iTaI para cuall Lra OEApresidida-PoT un tiranô-sairgriento y el restô de los ciictadores del
continente se reunàn en el- cementerio c1elib-ertad. gue h9y
às Chile para celebrar sus cobardes y niserables victorias
gobr€ pueblos tan d.esarmad.os
r como explotaCos.
Ira cita de la OEAen Santiago es rr-nbalddn roâs en su
de traicionesl sometimientos y Êobornqs.
largo itinerario
eii la pol{tlCqba por presunta'interferencia
ËË'!i"i;;?i-;
0n
consasra
se
y
en canbio
ca ôe otios pa{ses- aneiicanos
pe1'p€tr'ay
d.esvergonzada
Cfrite 1a intËrvenci6n descaradâ
das por Ia CIAr Kissinger, Nixon y Ford..
45'.3 61 o M6 xi co tu vo e l valor potitlco
y ûor a1 par a abstgn e r s e d " e p a rti ci p a r
e n €sa gr otesca y r isible
nr atcar ada
d e t ' de fe n sa d o i -a l i b e r tad i fa clenoôr acia". Tambldn eI
g o b i ern o d e Ja ma i ca l e v antd su voz par a condenar en Santia *
go la burda conedia protagonizad.a por ti-:qanos, i:nplacables
o p r e so re s d e su s p u e b l os €n r epr esentaci6n de las lffi, las
ANACONDA,y las UNIÎED trRUfT.
Pffi.IODISTA: iEstima Ud" que como rosultad.o de las el.eccion e s p re si denciales
en Estad.os Unidos pued.a
p r o d uci rse a l g u n a mo d ificaciôn sustancial en sus r elacûon e s co n A mé ri ca L a ti n a ? Espec{ fiqamentor àde qu6 nanor a
p u e d e e l l o i n ci d i r
e n la situacidn chilene?
AIÆAMIRANO;T-rasmâs altas posibilid.ades
d.o triunfo
lae
ti e n e e l c and.idato de1 Par tido Dem dcr ata,
Ji-rony Carter. EJ se ha declarad,o en contra de la j-ntorvenc i 6 n g ro so ra d e l a C T A en la polftica
de las naciones p€g u o i as y h a a b o g a d o p o r 1a independencia de los pueblos.
S o u l d e q d .e l u e g o , 1 a s palabr as d.e un candidator Dif{ cilmEn tet sor{n los hochos de urr presidente. P€se a 1o positivo
g u è se r{a Ia vi cto ri a
de un- Car ter y a 1a accidn Èonesta
d . e s a rro l l a d a p o r i mp o rtantes sector os liber alos
nor teaner i c a n os e n p ro d e u n a polftica
que se conjugue con los
grandes principios
que inspiraron
l-a indepenclencia de ese
p a f , s r ^ € D E sta d o s U n i d o s gobier nan 1os gr andes inter eseg
n o n o p6 l i co s, e l co n p l e jo nilitar - industr ial.
Cualquier a
fuera la honesticlad cle sus gobernantes, prinan los pod.eros o s i n te re se s d e l a s gr and.es tr ansnacionales y ellas dict a n i n a n l a p o l l ti ca
n ôr teaner icana,
Eso s i n te re se s i mp onen 1a r oalizaci6n
do oper acionos
ttencubiertast' destinaCas a asesinar jefes cle estado, a do8-"
truir
l a mo ra l C e l o s pueblos, a sembr ar Ia senilla de la
C i s c o rd i a e n tre n u o stràs naciônes, a cor r om per sus e jér cit o s y a e sta b l e ce r so br e Ândr ica Latina un vasto cenentep ro g r eso y civilizaqi6n.
r i o de l i b e rta d .r
Las tr ansfor maciones profunC.aé que ieclamâ Latinoanérica
no provend.rdn .r
d e c a n b i o s re l a ti va r,re n te accidentales on la sup€r estr uctur a
g u b e r n a ti va n o rte a me ri cana, sino que sur gir ân àe la fir nq
y r e s u e l ta vo l u n ta i l C e l- os' puebloi por cônquistar a tr av6s
cle La lucha su autonorof a, inclependencia y i:na real d.emocracia.
iEl ejenplo de SaLvador Allencle y de Ernesto Che Gugvar a h a ce n r:? â sp o r 1 a l -i ber tad y la justicia
aner icanâ que
las hipotéticas buenas intenciones-de wr Carter!
45,.de la Unid.ad Popular llevd a }a
PIRïODISTA: !a coalicidn
F re si d e n ci a de chile a sal- vad.or Allende sobr e
la base cLe un prograna polJ,tico gue fue conocid.o interaa-y es{:-muta atn hoy- otras oxôionafmente y [ue"estinul6
p
e r i e n ci a s y- a e b a te s tedr icos. El1 la nueva situaciÔnt
-;existe
d.e las fuerzas popgequivale!te
un planteaniento
i a r é s f D i ch ô d e o tra maner âi ;cuâ1 esr €r l r asgos gener ales t
pàra enfreatar a La
âi prograta d.e la izquiord.a'clr|lena
Jurrta Militar?
La oxperiencia chilena r -a pesar d'e 1o peguOâo
AITTAMTRANO:
.,
d e n u è stro pafs, jspaci$ p1' ofwldam €nte A tod,as
r
d"ém oci$ticas y populales Cel- m unl a s f uo rza s p ro g re si sta Ë,
a;: nr-pùeUfô-aà'Chile pi,etenaid iniciai 1a- construccidn
aei so"ialisnro Bor un câminoin$Oito, en los malcos d.el
p l - r r r al i smo d e xto è râ ti co bur guds. Par a- o11o, contfibanos con
lay s6cia1 tniea en è1 histor iaL
ï , n a - à vo l u ci d n p o l l ti ca
republ'icatradicidn
d.e
sôsenta
aflos
ti-noarnericano.-Ciento
hab{ an confor nac} q un eso à y C o mo crd ti co -re p re sentativa
en ôhile, igrano" la Suiza cle Andrica !
iii"itù-Ët$rar
?ero. tan àinzular fueron nuestras institueiones y tradicio"é" pofltiôas, como ûnico y singular fue el s-aTgriento
faécista, cuanclôse qnr(a una posibil-idad
gôfp" nilitar
éieita de traasformar la sociedad chilena.
L,o anterior viene a conf irmal, pna vëz mâs, qu€ ên la
violenta y convulsionante realicLad. conti.:aentalr -no es Posible transitar pacfficanente hacia una socieC.aCnu€va y
*ât-;*tq
à1*à"e* el-lo se sustente en la vol-i.rntaclmayolitâpuebld,
I,as castas ôfiearquicas, lâs buqgues{as
à.e1
riÀ
polf.tico propio ni vocaciÔn nâcloproyecto
sin
criollaseôucad.osen las escuelas
nal. los alto*s mândosàititaresl
y
}a resuelta voluntad'
norteamericanaé
àotig1,."rilleras
inconmovible el
mai:.tener
de
nortear,rericano
ààf-ëoùie"no
viable
d.iffcilnente
hacen
pàtio
trasero,
sn
doninio sobre
subjetivaescogiclo
han
la
nô
Chile,
vf.à
en
tal camino. I,a
mente los revolueionarios: ée las inpone e] terroB fasciSta.
Las vanguard.ias revolucionarias latinoanericanas deborân
profu:ad.izai dià"tificamente las formas, métod"ol.y_*993ti1:
ilos para Cestruir eI bloque ic1eol6gico.o1igârquico-burguesr
ilapeiialista que nalltiene a vastos sectores de las capaÊ
*ààiàÀ subord.inad.asa los valores Ce vid,a de 1as cl-Ases
ôonj.:aantes. Ad.emâsos improscinclible abrir un grag clebate
acerca d.el ro1 cle 1as Fuèrzas Arnac]as en 1a mayor{a d'e los
palses latinoanericanos .
Estos son los pardmetros bâsioos que presi|,en la orientaci$n àel-Partid.ô Socialista de Chile. Por otra parter PBBtà*os que la Unic'iadPopular Cebe reaCecuarqe a las nuevas
conCiciones d.e la luchâ y fortalecer a'tn rnâs su r:nid'ad'.
47._
Es un error mâgnificar las d,iver:guncias.qug eTiften dentro
a e l a U n i d a d P S p u l a r, Sonos pr âcticam onte Ia r inica coalidê iz,luia::c"a a nivel mund.ial que ha lograd.o
ôi6n pofftica
1 a r r ni Oa a d e rn a rxi si a s r ' i im por tantes sector es cr istianos
y c o n sti tu fd o u tr va sto f r ,lntc dt, obr er ose campesir yl / soc d- e la pequefla bulguesfa chilenâ.
mu y si g n i fi ca tj .vcs
i o r "t
n u es ir o;r sufT- cj- onte.par a^enfr entar a la
Si n àn b a l g o ," e l l o
g i g a n te scà ri a q u j .n a r'.!-a:ep.r èsi.va flasci.sta, eficientenento
à s à s ora d .a p o r'té cn l cc.rs b:r :asii.eflot;y nor tàam er icanos' Debemose €n consa""À"Ët"â - 2',,piia":" nuËs tras fuerzas, irrr.i6nd'onos
con sector es y or gani.za'
fre n tc à ntilascista
; ; - . h - u*p i i o
tl j -sp 'utistns a luchar , en los hechosr €0
ô i o r l " u p ô tfti ca s
contra âe la dictac'irtra iie L.os norrupolios "
d_e1ro;vno îs el Chj.-i.ed-o antes de septiembro
iEl Ch.i_t.,e
:
n6ciôp
i Ù " ro fu i rA o abismo ha c.:r tado la histor ia
à" tgilf
dol
esquenqq
nr
ism
os
l.os
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anejancLr
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mè
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co
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L
j
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nal-!-Nâ -8,
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e
p
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l
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n
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a
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t
o
"
l
a
s
pàsaao.
consecuen.cia,
a
d
e
c
u
A
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so
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b
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L
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u
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c
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c
a
s
_
d
e
ôas, como las formas
fe
ab:
Tengo
y
r:'ontiàental'
nacional
a eËta nuÉl'varoal.i.c;r':j.
soluta en qrre el pueblo r1eChilo y,sus organizaci6nes.pglfn à; " d i a " enc;lntr ar âr r à1 camino p?Ta der r atar
t i c a s d e vâ ttg' D
i g o à t n o d o r - , , u n f : , , e ï r q u € rh à l l a r e n o s f d r al fascisno"
mu1as de u:1iflad cJir L.(,;lparti,j.os. movimientos y fuerzas
n;;;;::,ialistas qeL continente par a
y i i n -ùaj--i"e
r e v o l u ci o n a ri a s
ernancil-rsciSn americanao
reemprender la rilca i1r';
i L a s b a n d e ra s b g l -r.v ar j.anas d.eber nosr eiomar las hoy par a
dedarles cima maflana Èrn I'ul:j j.r:nen::a eapresa liberad'orat
m o c r â ti ca " n a ci o n a i j i P:' ;:) *- la:r :
PffiIODISTA: lCuir-l ssi iir':' r'i.ri-Cr:-ce l''{6xico con ocasi6n d'e
osta hrrlvi:; v;is].i;a?
y cada lr lxo
A I , Î A MIR A N O:E l p u e b l o Oe Chùle, lLa r esistencia
d .e 1 o s ch iienr ls que r adican en este Plxst- ostân comp"urutid.os rlor sentimfentos d.o eterna Spgti!ud,,Etr a c o n i a a n ch a ;r g ê n €.li- r st sol.idar id.ad del pueblo.d' e MëGo b i é rà .', J' nuy ospecial.m ente dol Pr esid- entv
d e e su
x i "u , 'E ch
vo rrfa
Luis
"
L a re su e l ta a cti ',,u C de M 6xice; "- s61o compar tida par Cuba en nuestro conti.::.:,ir:-te-de franco y valeioso repudio Al
fascismO chileno. i:lùii 1r:lnprometo prOirrndanente y nOS Obligà
l-os cirilenoË I ;e r d-ignos d.erSllgr fntrqqand-o^nuosi r a " .o ti d " a ri d a d . a -l -cs heym lnos com batiéntes de Ar gentinat
lu"àg*g;r , B:r:-l?;-i.y er la_-iucha heroica ds 1os BueÈôfi"iâ,
b l o s d e P u e rto R i c,r- l dicar âSùul_Cuatem alà, Haitf y d.ellËs
patses hermanos del- Car:-be.
48'-
Iro que estg ocrirriondo €n el Cono Sur del contiaênte
y apÊya
s e r â 1 a n o j o r u n i ve rsi dad cr e inter nacionalismo
m u t u o d e n u e stro s p u e blosn Cad.am inor o asesinado on Boliv i a , ca d a o stu d i a n te niuor to on Ar genti- u.a, cada car opesino
t o r t u r a d o e n B ra si l ,
es un hor mano nu€str o, am or icano.
y
S u v o rd u g o
su a so Ë i no es eI m ism o; la causa es tam bi6n
l - a mi sma : Ia l i b e ra ci 6 n ,
el pr ogr eso de nuestr as naciones t
j
u
s
t
i
c
i
a
,
p
a
z
y
la
la
el socialismo.
Mé xi co h a d e ve n i d o lioy en ol asilo contr a la opr esidn
que impera abnlnad.oramente en et Sur d-ol contifascista
nenteo Su-compràmiso d-ecid.idocon los pafses del [orcor
Mr.rr:do
aûn mâs en urra cômûn taroa hist6ri$ rlos id.èntifica
ca poi el derecho a ia autodeterminaci6n dq 1os pueblos,
por* la construccidn o.e un nuevo ord.on econdmico intornaque establece la
c i r i r : .a i g p o r l a d " e fe n sa cie los pr incipios
Carta de Deberes y Derechos Econ6micos de los Estados;
p o r la p a z y l a l i q u i d acidn
d"o toda for m a de d.iscr ininay
o
i
p
l
o
t
a
c
i
d
n
èi6n raôialde
colonial o neocolonial.