el consejo pastoral parroquial

Transcripción

el consejo pastoral parroquial
"El Consejo Pastoral Parroquial aparece como uno de los medios más concretos para plasmar una comprensión
de la Iglesia como c o m u n i ó n misionera. En él se expresa la dimensión orgánica de la comunidad cristiana que vive
en un territorio; a través de él se piensa
y encara la actividad misionera de la
Iglesia en ese mismo á m b i t o ; de un
modo particular, en él los laicos asumen
su 'protagonismo evangelizador, adulto
y responsable^, según la contundente expresión de los obispos argentinos en la
Líneas Pastorales.
Para la e l a b o r a c i ó n de este trabajo
se han tenido en cuenta distintas fuentes bibliográficas y del magisterio. Además se ha recogido la experiencia y el
aporte de comunidades parroquiales de
distintas regiones del país, con la inte n c ió n de poder servir a realidades diversas".
EL CONSEJO
PASTORAL
PARROQUIAL
ESPACIO D E CORRESPONSABILIDAD
E L CONSEJO PASTORAL PARROQUIAL
Espacio de
Corresponsabilidad
PRESENTACIÓN
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A los Curas Párrocos
de la República
Argentina
Queridos hermanos:
Primera edición 1996
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Hecho el depósito que marca la Ley 11.723
Impreso en la Argentina Industria Argentina
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T e n g o el a g r a d o d e e s c r i b i r l e s p a r a p r e s e n t a r l e s
este n u e v o s u b s i d i o p a r a la R e n o v a c i ó n P a r r o q u i a l ,
q u e trata s o b r e el C o n s e j o Pastoral P a r r o q u i a l . El m i s m o fue e n c o m e n d a d o p o r la C o m i s i ó n P e r m a n e n t e
d e l E p i s c o p a d o a la C o m i s i ó n d e M i n i s t e r i o s .
M u c h o es l o q u e se v i e n e h a c i e n d o e n nuestras
p a r r o q u i a s p a r a la r e n o v a c i ó n d e las m i s m a s , a i m p u l s o s d e l Espíritu S a n t o y c o n el e s f u e r z o d e t o d o s
ustedes, e n e s p e c i a l d e s d e el C o n c i l i o V a t i c a n o II. P e r o
n o c a b e d u d a q u e esta h o r a d e la N u e v a E v a n g e l i z a c i ó n n o s está u r g i e n d o a t o d o s a " u n a p r o f u n d a c o n versión" que "exige paciente y sincera transformación,
conjuntamente con una modificación operativa" de
nuestras c o m u n i d a d e s , según d i j i m o s los O b i s p o s e n
las Líneas P a s t o r a l e s p a r a la N u e v a E v a n g e l i z a c i ó n
( N - 4 3 y 4 4 ) . Esto s u p o n e q u e a los rasgos e s p i r i t u a l e s
d e u n a Iglesia p a r r o q u i a l r e n o v a d a c o r r e s p o n d a la
r e n o v a c i ó n o c r e a c i ó n d e estructuras o r g a n i z a t i v a s
p e r t i n e n t e s . U n a d e esas estructuras es el C o n s e j o
P a s t o r a l , q u e h a d e t r a d u c i r los rasgos d e c o m u n i ó n y
d e m i s i ó n , p r o p i o s d e u n a p a r r o q u i a i n s p i r a d a e n el
El Consejo Pastoral Parroquial
6
ABREVIATURAS Y SIGLAS
m o d e l o d e la Iglesia p r o p u e s t o p o r el N u e v o Testam e n t o y p o r los d o c u m e n t o s d e l C o n c i l i o V a t i c a n o II.
A g r a d e z c o a M o n s . C a r l o s F r a n z i n i , S e c r e t a r i o Ejec u t i v o d e nuestra C o m i s i ó n , al P b r o . E n r i q u e Eguía
Seguí (de la A r q u i d i ó c e s i s d e B u e n o s A i r e s ) y a c u a n tos c o l a b o r a r o n c o n e l l o s e n la r e d a c c i ó n d e este s u b s i d i o , q u e les o f r e z c o c o n a m o r f r a t e r n o .
Q u i e r a D i o s b e n d e c i r este e s f u e r z o q u e p o n e m o s
e n las m a n o s d e M a r í a , Estrella d e la N u e v a e v a n g e l i z a c i ó n . E l l a q u e e s p e r ó al Espíritu e n c o m u n i ó n c o n
los A p ó s t o l e s , antes d e l a n z a r s e a la m i s i ó n , a y u d e a
nuestras p a r r o q u i a s c o n su i n t e r c e s i ó n a n t e el Señor
para que puedan renovarse y crecer c o m o c o m u n i ó n
d e c o m u n i d a d e s , al s e r v i c i o d e la m i s i ó n .
'• "
•
'
'
'
t Carmelo J. Ciaquinta
Arzobispo de Resistencia
Presidente de la CEMIN
AA:
C o n c i l i o Vaticano II, Apostolicam Actuositatem
AG:
C o n c i l i o Vaticano II, A d Gentes
CD:
C o n c i l i o Vaticano II, Christus D o m i n u s
CEA:
Conferencia Episcopal Argentina
CELAM:
Consejo Episcopal Latinoamericano
CEMIN:
Comisión Episcopal de Ministerios
ChL:
Juan Pablo II, Christifideles Laici
DP:
3- C o n f e r e n c i a G e n e r a l del E p i s c o p a d o Latinoamericano, D o c u m e n t o de P u e b l a
Líneas pastorales para la n u e v a e v a n g e l i z a ción, C E A , 1 9 9 0
LPNE:
Buenos Aires, 4 de agosto de 1996,
M e m o r i a del santo C u r a de Ars,
Patrono de los Párrocos
, ,
:
.
, . •; •
LG:
Ren.Parr.:
¡r;:
,
C o n c i l i o Vaticano II, Lumen G e n t i u m
C E M I N , "Renovación de la Parroquia. Subsidio para la aplicación de las L P N E " , Buenos
Aires, 1992
SC:
C o n c i l i o Vaticano II, Sacrosanctum C o n c i l i u m
SD:
4- C o n f e r e n c i a General del Episcopado Latinoamericano
;/
BIBLIOGRAFÍA CONSULTADA
1. Comisión Episcopal de Ministerios de la C E A : " R e n o v a ción de la Parroquia. Subsidio para la aplicación
de las Líneas Pastorales de la N u e v a Evangelizac i ó n " , O f i c i n a del Libro, Buenos Aires, 1992
2. C O M A S , Joan B.: "El Consejo Pastoral P a r r o q u i a l " ; Ed.
P P C , M a d r i d , 1992
3. S C H E I N I G , Jorge E.: " C o n s e j o Pastoral P a r r o q u i a l " ,
Apuntes no impresos, O l i v o s , 1995
4. Normas Arquidiocesanas para los Consejos Pastorales
de las Parroquias y Decanatos. Boletín EclesiástiC O de Buenos Aires, N2 3 6 2 , p. 9 6 , a b r i l l 996
•'
INTRODUCCIÓN
C
omo aporte al impulso evangelizador propuesto por
las Líneas Pastorales para la N u e v a Evangelización
a todas las diócesis del país, la Comisión Episcopal de Ministerios publicó hace varios años un subsidio
pastoral d e n o m i n a d o "Renovación de la Parroquia" (cfr.
C E M I N : "Renovación de la Parroquia", O f i c i n a del Libro,
Buenos Aires 1992).
A q u e l sencillo instrumento pretendía a y u d a r a la "profunda conversión"
que la parroquia necesita, según lo
constatado por la Consulta al P u e b l o de D i o s , oportunamente realizada por la C E A . La buena acogida que tuvo
ese subsidio motivó a la Comisión Permanente a e n c o mendar un segundo trabajo orientado a ayudar a la creación del Consejo Pastoral Parroquial.
Para elaborar este nuevo subsidio se han seguido los
mismos criterios del anterior. N o se ha pretendido un trabajo técnico ni abordar todos los aspectos que el tema
sugiere. Más bien se han querido ofrecer algunos e l e m e n tos, suficientes c o m o para orientar la reflexión de los Pastores y de sus c o m u n i d a d e s en orden a avanzar en la c o n c r e c i ó n d e esta h e r r a m i e n t a f u n d a m e n t a l p a r a la
c o n d u c c i ó n pastoral, según el espíritu y la letra de la e c l e siología conciliar y del abundante magisterio posterior. Proc u r a n d o evitar la vaguedad de propuestas se ha tratado de
respetar la diversidad cultural, humana y pastoral, de los
destinatarios de este trabajo. Por ello se encontrarán aquí
sólo algunas pistas sugerentes e indicativas, que deberán
ser trabajadas y aplicadas a c a d a realidad parroquial.
Introducción
El Consejo Pastoral Parroquial
10
El Consejo Pastoral Parroquial aparece c o m o uno de
los medios más concretos para plasmar una comprensión
de la Iglesia c o m o c o m u n i ó n misionera. En él se expresa
la dimensión orgánica de la c o m u n i d a d cristiana que vive
en un territorio; a través de él se piensa y encara la actividad misionera de la Iglesia en ese m i s m o ámbito; de un
m o d o particular, en él los laicos asumen su "protagonismo evangelizador,
adulto y responsable",
según la c o n tundente expresión de los obispos argentinos en la Líneas
Pastorales. N o olvidamos c o n esto la posibilidad de parroquias personales prevista por el Código de D e r e c h o
Canónico, pero no tratamos expresamente de ellas.
universal. N o es una masa de bautizados que se ignoran mutuamente, sino que c o m o Pueblo que es, hay
relaciones entre los miembros, estos se c o n o c e n y se
quieren, viviendo c o m o familia el mandamiento de jesús: "Ámense unos a otros c o m o yo los amé." (jn. 15,12).
4.
Esta Iglesia C O M U N I Ó N , reunida y c o n v o c a d a por el
Señor, está llamada a expandirse por todo el m u n d o
para mostrar a todos los hombres la b o n d a d y la salvación de Dios. D e aquí surge otra realidad de la Iglesia
que marcó el m i s m o C o n c i l i o : la M I S I Ó N .
5.
Lo esencial de la Iglesia y sus miembros no es solamente agruparse, reunirse, sino también dispersarse,
salir para evangelizar, para misionar. Los cristianos no
se reúnen para encerrarse y aislarse de los demás. Se
reúnen para responder a una llamada, para reconocer
a Dios en la Palabra que él les dirige, para celebrar a
Cristo en los sacramentos; y a partir de este encuentro
entre sí y c o n Dios, son enviados para anunciar a todos los hombres la Buena N o t i c i a del Reino.
6.
C O M U N I Ó N y MISIÓN constituyen los dos aspectos
fundamentales de la Iglesia. Se sostienen o caen juntos.
Considerar sólo la comunión es arriesgarse al "gheto",
al grupito cerrado, a la secta. Quedarse sólo con la m i sión entraña el peligro de reducirla a pura técnica, a
una de tantas acciones humanas para cambiar o mejorar las condiciones de vida de las personas.
Para la elaboración de este trabajo se han tenido en
cuenta distintas fuentes magisteriales y bibliográficas, c i tadas en los respectivos lugares. Además se ha recogido la
experiencia y los aportes de c o m u n i d a d e s parroquiales de
distintas regiones del país, c o n la intención de poder servir a realidades diversas.
I. Iglesia: Comunión
1.
2.
3.
y Misión
'
La Iglesia es una gran familia: la familia de los hijos de
Dios. La Iglesia supo siempre esto, pero en el C o n c i l i o
Vaticano II t o m ó mayor c o n c i e n c i a de ello y lo explícito c o n la imagen de Pueblo de Dios.
La Iglesia, Pueblo de Dios que peregrina en ia tierra,
está formada por todos los creyentes en jesús. Así, todos los fieles, sean obispos, sacerdotes, diáconos, religiosos o laicos, tienen la misma dignidad en este PueDIO. La igualdad de todos es lo primero (LC 32), ya que
el Bautismo, el primer sacramento que se recibe, y es
igual para todos, nos constituye miembros vivos de la
Iglesia. A partir de él se desarrollan las vocaciones específicas, los carismas, los ministerios, las funciones...
Por eso el C o n c i l i o subrayó claramente una realidad
profunda de la Iglesia: la C O M U N I Ó N . La Iglesia es
fundamentalmente c o m u n i d a d , c o m u n i ó n , fraternidad
11
;
•
7. Jesús es el que llama para estar c o n El (comunión) y
enviar a predicar (misión). Así los fieles tienen un ú n i , C O Pastor que los c o n v o c a y reúne para fundamentar
I la c o m u n i ó n ; y este mismo Pastor, c o n autoridad y c o n
• poder, envía a predicar (cr. Jn. 10).
TEXTOS PARA MEDITAR Y COMENTAR EN COMÚN
-
a) Jesús llama y envía: M e . 3,13 ss.; M t . 10,1-16; Le. 9 , 1 6; 10,1-12
b) Iglesia Pueblo de Dios: L G , C a p . 2.
12
El Consejo Pastoral Parroquial
n. Parroquia: Iglesia
Misión
en un ámbito
Comunión
concreto
8.
9.
-
Esta realidad de la Iglesia (comunión-misión), según el
espíritu del C o n c i l i o , tiene que hacerse presente en
cada pueblo, en cada c i u d a d , en c a d a cultura y país,
en todo el m u n d o .
Por eso cada diócesis (jurisdicción determinada c o m o
Iglesia particular) c o n su obispo c o m o pastor, que c o n v o c a a la c o m u n i ó n y envía a la misión, c o n los sacerdotes y religiosos c o m o colaboradores y todos los fieles laicos, tienen la responsabilidad de hacer presente
la Iglesia, en un ámbito concreto (sea en el c a m p o o la
c i u d a d , grande o pequeña), que c o m o madre se ofrece c o m o espacio de c o m u n i ó n , de familiaridad, d e
amor y que a n i m a c o n la fuerza del Espíritu Santo, a
transmitir la Buena N o t i c i a a todos (cf. C D 11).
10. Pero ¿cómo hace el o b i s p o , responsable c o m o pastor,
para que el mensaje de Cristo I egue a todos los h o m bres y mujeres que viven en la jurisdicción a él e n c o mendada? ¿Cómo hace para estar cerca de todos los
miembros de su Iglesia particular? Llega a todos a través d e un instrumento o m e d i o pastoral, que desde
hace muchos siglos tiene vigencia, al que se le da el
nombre de P A R R O Q U I A .
11. D i c e SC 4 2 : " C o m o no es posible al o b i s p o , siempre y
en todas partes, presidir personalmente en su Iglesia a
toda su grey, debe por necesidad erigir diversas c o m u nidades de fieles, entre las cuales tienen un lugar preeminente las parroquias constituidas localmente bajo
la guía de un pastor que hace las veces del obispo..."
12. La parroquia es una célula viva de la Iglesia particular,
en d o n d e los cristianos de un sector geográfico (zona
rural, p u e b l o , o ciudad) o social (parroquias personales) viven la c o m u n i ó n de fe y de amor, y la misión
c o n toda la Iglesia d i o c e s a n a .
Introducción
13
13. La parroquia representa hoy un elemento básico de la
ordenación constitucional d e la Iglesia particular. La
Iglesia se organiza de forma ordinaria, local y territorialmente, a través de una red parroquial.
14. " L a parroquia es una unidad pastoral de primer orden.
En ella aparece eminentemente la dimensión l o c a l ,
concreta y cercana d e la e c l e s i a l i d a d . Presidida p o r
un presbítero que asiste al obispo c o m o colaborador,
es una realización legítima d e la Iglesia. N o s parece
que la territorialidad d e la parroquia, aunque c o n la
f e x i b i l i d a d oportuna, conserva su importancia. Esta
territorialidad favorece la visibilidad d e la Iglesia, su
carácter p ú b l i c o , la continuidad de la m i s m a , la apertura a todos y a todas las situaciones humano-religiosas. La parroquia puede ser la matriz de grupos diversos y de pequeñas comunidades que la vida de la Iglesia
reclame y el servicio de los hombres aconseje. La Eucaristía d o m i n i c a l de la parroquia es la suprema realización de esa agrupación de cristianos. Por supuesto,
habrá servicios que rebasen los límites parroquiales
para ser fecundos en su especificidad" (Congreso "Evangelización y hombre de hoy", Ed. Edice, M a d r i d , 1986).
15. Por eso la parroquia al ser m e d i o o instrumento naturalmente más cercano a la gente en su barrio o pueblo, para tener relación c o n toda la Iglesia, debe mostrar claramente una imagen de Iglesia renovada y d e
acuerdo a las orientaciones del C o n c i l i o .
16. Desde hace algún tiempo ha c o m e n z a d o a realizarse
'
un gran esfuerzo para renovar las estructuras parroquiales, teniendo en cuenta que la parroquia no es "el
edificio" que ocupan los salones parroquiales, o la "oficina pública" d o n d e pedir los "servicios religiosos" (sacramentos, catequesis, etc.); sino una c o m u n i d a d o c o m u n i ó n de grupos de personas que se reúnen para
escuchar la Palabra de D i o s , para dejarse interpelar
por ella, para ayudarse a comprender sus exigencias y
14
El Consejo Pastoral Parroquial
para comprometerse mutuamente a ser testigos fieles
de esa Palabra en el m u n d o en que v i v e n .
15
Introducción
III.
Corresponsabilidad
. ;
?
19. La parroquia es el instrumento o m e d i o p r i v i l e g i a d o ,
a través del c u a l la Iglesia se hace presente y c e r c a n a
a t o d o s los h o m b r e s . P o r e s o d e b e r e n o v a r s e y
adecuarse.
17. La eclesiología del C o n c i l i o es el mejor espaldarazo
para la institución parroquial. Porque la parroquia es
un magnífico instrumento pastoral al servicio de la c o m u n i ó n eclesial: c o m u n i d a d ella m i s m a , c o m u n i d a d
de c o m u n i d a d e s y espacio c o m u n i o n a l en el que pueden participar todos los creyentes c o n sus diversos c a rismas y ministerios, no importa su grado de fe ni sus
c o n d i c i o n e s culturales y sociales.
20. ¿Cómo hacer para que esto suceda? A s u m i e n d o , entre
los miembros de la c o m u n i d a d parroquial, una actitud
que surge de la eclesiología del C o n c i l i o : la CORRESPONSABILIDAD.
18. Y t a m b i é n , si la Iglesia ha de intentar de verdad realizar la nueva evangelización, en la que el Papa está
insistiendo constantemente y que nuestro m u n d o tanto necesita, no va a encontrar instrumento mejor que
la parroquia, que puede reunir y armonizar las formas
más adecuadas d e evangelización, desde la v i v e n c i a
auténtica de la fe, la corresponsabilidad de todos sus
miembros y sus grupos y la debida preparación y c e l e bración de los sacramentos.
2 1 . A l presentar la Iglesia c o m o P u e b l o de Dios (LG 2), el
C o n c i l i o hace a todos sus miembros (obispos, sacerdotes, religiosos, laicos) responsables de promover la
c o m u n i ó n y asumir la misión. Esta responsabilidad se
ejerce desde los distintos carismas, ministerios y funciones propias de c a d a uno. En la Iglesia d e jesús todos somos hermanos e iguales en dignidad y responsabilidad por el bautismo; aunque esta responsabilidad
tenga grados y formas diferentes.
TEXTOS PARA MEDITAR Y COMENTAR EN COMÚN
a) D P 644
S D 58-59
b) Espíritu de C o m u n i ó n : L P N E 35
''
''''^^
'''^I
c) A r d o r misionero: L P N E 33-34
d) Participación de los laicos: Ren.Parr. 1, IV, 1 a-b; 2 a.
e) Redescubrir y renovar l a P a r r o q u i a : C h L 26; L P N E
43 a-b
2 2 . Todos los miembros de la Iglesia somos responsables,
por eso decimos que somos "corresponsables" de la
acción eclesial en el m u n d o . Y fundamentalmente lo
I somos a la hora de asumir las tareas propias de una
c o m u n i d a d cristiana: evangelizar, celebrar la fe y vivir
y promover la fraternidad.
2 3 . La realización de la corresponsabilidad en la Iglesia o
, en la parroquia, i m p l i c a asumir, aceptar y coordinar
(, armónica y eficazmente la propia responsabilidad c o n
.jí la de los demás, junto c o n el Pastor, siendo él el centro
- v i s i b l e de la u n i d a d , de m o d o que, ordenando y distri-: b u y e n d o las tareas entre los diversos corresponsables,
se realice el objetivo o la finalidad buscada.
24. Para vivir la corresponsabilidad se necesita un c l i m a
de unidad y de c o n f i a n z a . U n a parroquia d i v i d i d a n o
puede vivir la corresponsabilidad. Esta se o p o n e sobre
todo a la indiferencia, a la pasividad, al a c a p a r a m i e n -
16
El Consejo Pastoral Parroquial
to, a pensar primero en " m i " grupo, institución o tarea
y no en lo mejor para la c o m u n i d a d , a la marginación,
a la imposición, al " y o ordeno y m a n d o " .
2 5 . La c o r r e s p o n s a b i l i d a d exige interés por colaborar,
comunitaria y solidariamente. Igualmente c a p a c i d a d
para el diálogo: decir lo justo en el momento oportuno y saber escuchar con interés las razones de los otros.
'
Además, compartir (saber dar y recibir), unión armónica, c o m p r o m i s o grupal c o n las tareas c o m u n e s . D e
alguna manera que todos se sientan responsables d e
todo aunque se distribuyan las actividades.
26. Corresponsabilidad significa responsabilidad compartida. Y responsabilidad quiere decir dar respuesta, "arrimar el hombro". Todos debemos sentirnos responsables e n la Iglesia. En la p a r r o q u i a , t e n e m o s q u e
responder a los hermanos, rendirles cuentas del c u m plimiento de la misión que tenemos e n c o m e n d a d a .
27. La imagen de una Iglesia corresponsable la tenemos
en San Pablo (1 Cor. 1 2 , R o m 12 y Ef 4), d o n d e nos
habla de la diversidad de miembros, d e sus funciones
específicas y de la necesaria cooperación de todos el los
en la vida del único cuerpo.
28. El C o n c i l i o , desde esta actitud de corresponsabilidad,
nos invita a renovar, especialmente, la relación entre
los pastores y los laicos. El párroco (pastor en la parroquia) debe compartir más las responsabilidades pastorales en los fieles laicos, y estos colaborar c o n el párroco a pensar la parroquia desde la totalidad y no
desde su propio grupo o institución, asumiendo, d e
alguna manera la responsabilidad de toda la tarea pastoral parroquial, aunque sea desde una actividad especifica.
!,> UV!j".¡U!).:j ;;.J|U>J1 H.29. Para llegar a una Iglesia más corresponsable, tenemos
que pensar en una Iglesia más convertida. Si no a b a n í
d o n a m o s el egoísmo y la autosuficiencia, sin un esfuerzo de c o h e r e n c i a por parte de todos, entre fe y
17
Introducción
v i d a , sin renovarnos desde el Evangelio, será d i f í c i l ,
•> será una simple teoría. Y lo que importa es que la c o ! rresponsabilidad sea una práctica visible de la C O M U vh N I O N y M I S I Ó N realizadas en c o m ú n .
TEXTOS PARA MEDITAR Y COMENTAR EN COMÚN
=
a) Corresponsabilidad: 1 Cor. 12; R o m . 12; Ef. 4; L G 37;
C h L 27.
• E n las decisiones: H e c h . 15.
b) Relación sacerdotes-laicos: L P N E 41; 43 d ; Ren.Parr.
2, IV, 1 b-c.
c) Espíritu de conversión y fraternidad: F l p . 2,1-4; L P N E
43 c; R e n . Parr. 1, IV, 2 c.
rv. Organizar
la
parroquia
30. A partir de esta relación de c o r r e s p o n s a b i l i d a d entre
el sacerdote y los fieles laicos c o n él y entre ellos,
aparece necesario el ejercicio de pensar, organizar y
programar la acción pastoral parroquial, para que ésta
sea fruto de la participación responsable de todos sus
miembros.
3 1 . La organización o planificación ayuda a ordenar las
numerosas actividades parroquiales y a dar elementos
: s de unidad en la acción pastoral de distintos grupos o
instituciones, y así optimar esfuerzos c o n la participación de todos.
32. Si la parroquia decide hacer una misión visitando las
familias, esta tarea pastoral no es responsabilidad sólo
de un grupo misionero, sino de todos los miembros de
todas las instituciones que deben sentirse c o n v o c a d o s .
A ú n sacrificando objetivos particulares: si el grupo d e
jóvenes, el día que c o m i e n z a la misión tenía pensado
salir de c o n v i v e n c i a fraterna recreativa, ¿qué debe elegir en una parroquia corresponsable?
> '
El Consejo Pastoral Parroquial
18
3 3 . Si c o m i e n z a la catequesis, la convocatoria n o es sólo
responsabilidad de las catequistas, sino d e todos los
miembros de la c o m u n i d a d , c o m u n i c a n d o a los v e c i nos, llevando volantes, haciéndose corresponsables de
la tarea catequística.
34. Pero para que esto sea posible debe haber un m í n i m o
de organización, de planificación y de c o m u n i c a c i ó n ,
d o n d e se prioricen algunos objetivos para todos los
miembros de la c o m u n i d a d .
3 5 . También esta organización es necesaria para poner en
práctica o adecuarse a los objetivos del plan pastoral
d i o c e s a n o , d o n d e lo hubiera.
36. La corresponsabilidad en la acción pastoral se hace
efectiva a través de la organización o planificación. En
un proceso de organización lo mínimo a tener en c u e n ta son estos cuatro momentos: Planificar, Organizar,
Coordinar-animar, Evaluar.
PLANIFICAR
¿Qué queremos?
¿Para qué lo queremos?
¿Cómo lo lograremos?
¿Quiénes lo harán?
¿Cuándo y dónde?
¿Con qué recursos?
EVALUAR
¿Cómo avanza el plan?
¿Qué problemas
se presentan?
¿Qué favorece o dificulta?
'1'
ORGANIZAR
¿Cómo dividimos el trabajo?
¿Cuáles son los roles
de cada uno de los participantes?
¿Cuál es nuestra
estructura Parroquial?
COORDINAR- EJECUTAR
¿Cómo impulsar el plan?
¿Cómo resolver problemas?
¿Cómo favorecer la motivación y
la participación?
¿Cómo aumentamos los recursos?
Introducción
19
TEXTOS PARA MEDITAR Y COMENTAR EN COMÚN
. a) Orgariización para servir: H e c h . 6.
b) Parroquia organizada: D P 649-650; S D 60; 257.
• Renovación operativa: L P N E 44; 35 e-f; Ren.Parr. 2,
IV, 2 d-e-f-g.
c) A n i m a c i ó n v evaluación: L P N E 46.
V. Estructuras
de
;• -
,'
organización
3 7 . Para poder e n c a u z a r la planificación, la parroquia
V cuenta c o n estructuras de participación y diálogo d o n de vivir efectivamente la corresponsabilidad.
38. El Consejo Parroquial de Pastoral: d o n d e el párroco
' c o n un grupo d e laicos, no muy numeroso, piensa la
parroquia desde su totalidad. Aquí lo que el párroco
3ide es que los laicos le aconsejen y sean responsa' i ' bles c o n él d e la pastoral parroquial. Se busca P E N SAR juntos objetivos y acciones necesarias.
39. Junta Parroquial o Coordinadora:
d o n d e el párroco
junto c o n representantes de todas las instituciones p a rroquiales dialogan comunicándose las distintas tareas
de los grupos, para que todos las c o n o z c a n en orden a
•
la u n i d a d , y se distribuyen y deciden tareas para ejecutar las acciones pastorales en orden a los objetivos
deseados. A q u í se busca C O M U N I C A R y EJECUTAR
>i ' las acciones pastorales.
4 0 . En muchas parroquias quizá esta distinción sea i m p o sible, por las distintas realidades parroquiales, y se viva
V >^ un C P P que esté formado por todos los responsables
> •) de grupos o instituciones y sea al m i s m o t i e m p o espac i o para pensar la pastoral y decidir la ejecución d e
las acciones necesarias.
4 1 . Asamblea parroquial: aquí se invita a todo el p u e b l o
de D i o s en orden a una mayor participación de los
El Consejo Pastoral Parroquial
20
Introducción
institución. El C P P lo que propone n o es trabajar un
tema puntual sino que un grupo de laicos se "ponga
en el lugar del párroco" y ayude a éste a pensar la
globalidad, la totalidad de la parroquia, mas allá de su
propio grupo. Lo que se busca es definir objetivos y
prioridades para toda la c o m u n i d a d .
fieles laicos, para que aporten sus inquietudes y así
crecer en la c o m u n i ó n y en la misión. Se busca d i a l o gar, pero sobre todo escuchar, c o m u n i c a r y f u n d a m e n talmente C E L E B R A R c o m o familia la fe c o m ú n .
VI. Consejo
Pastoral
Parroquial
4 2 . Para vivir efectivamente la corresponsabilidad entre
sacerdotes y fieles laicos en la parroquia, se destaca
c o m o estructura el C o n s e j o Pastoral Parroquial (CPP).
4 3 . A l respecto el Código de D e r e c h o Canónico, establece en el c a n o n 5 3 6 : "1. Si es oportuno, a juicio del
obispo diocesano, y oído el Consejo Presbiteral, se
constituirá en cada parroquia un Consejo Pastoral, que
preside el párroco y en el cual los fieles, junto con
aquéllos que participan
en virtud de su oficio en la
cura pastoral en la parroquia presten su ayuda para
fomentar la actividad pastoral. 2. El Consejo Pastoral
goza de voto solamente consultivo y se rige por las
normas establecidas por el obispo
diocesano."
4 4 . Lo novedoso de esta propuesta es que se ofrece c o m o
espacio de reflexión y diálogo entre el sacerdote y sus
fieles, donde el primero recibe "consejo" para la tarea
pastoral parroquial. Aquí los laicos de la parroquia toman c o n c i e n c i a de la totalidad de la parroquia, pero
no para c o m u n i c a r acciones realizadas o a realizar por
los distintos grupos o asociaciones, sino para pensar
pastoralmente, para decidir objetivos y a c c i o n e s para
toda la c o m u n i d a d .
4 5 . Desde hace m u c h o tiempo existen en nuestras parroquias, en mayor o menor m e d i d a , espacios d e interc a m b i o y diálogo entre el sacerdote y sus fieles. Pero
estas reuniones, muchas veces, tienen por objeto un
tema puntual: fiestas patronales, fiestas litúrgicas fuertes ( N a v i d a d , Pascua, Pentecostés), misión en el b a rrio, c o m u n i c a r las tareas realizadas por cada grupo o
21
4 6 . D e esta manera el C P P se convierte, no en un espacio
para ejecutar acciones, c o m o responsable de una tarea, sino en un espacio para pensar y reflexionar, un
espacio de análisis, motivación e impulso de la acción
pastoral parroquial. El C P P f u n c i o n a n d o d e esta m a nera aparece c o m o verdadero lugar para vivir la c o rresponsabilidad.
4 7 . P r o p o n e m o s ahora elementos para formar un C P P o
renovarlo en los lugares que ya esté f u n c i o n a n d o .
A). ¿ Q u é es un Consejo Pastoral Parroquial (CPP)?
4 8 . Es un organismo:
'
—'
'
Permanente: compuesto por miembros estables, n o m brados por un p l a z o determinado, que se renuevan
periódicamente.
Representativo: de toda la c o m u n i d a d parroquial, de
cada uno de sus grupos y movimientos, y de los d i versos sectores sociológicos que la integran. C o n viene que los componentes del C P P se sepan y sientan representantes de toda la c o m u n i d a d parroquial
y que ésta así los considere.
Consultivo: no legisla ni dicta normas pastorales. Sin
embargo la expresión "consultivo" del canon 536,2
merece ser valorada con toda su fuerza. Por ello el
parecer del Consejo debe ser tenido muy en cuenta
por el párroco y, en algunos casos, el mismo C P P puede ser el órgano ejecutivo de sus propias resoluciones.
Servidor: de la c o m u n i d a d y de la c o m u n i ó n eclesial
en el ámbito parroquial y en relación al decanato
22
'
n
El Consejo Pastoral Parroquial
Introducción
e. P r o m o v e r la creciente participación del mayor n ú mero posible de fieles en las diversas tareas programadas;
(vicaría o z o n a pastoral) y la diócesis. Este servicio
lo c u m p l e a n i m a n d o la mística comunitaria y m i sionera de la parroquia, auscultando constantemente
la realidad parroquial, reflexionando sobre las respuestas pastorales que se deben ir dando a los desafíos que se presentan, e v a l u a n d o la marcha de la
comunidad
f. Evaluar periódicamente la marcha de la c o m u n i d a d
y el c u m p l i m i e n t o de los objetivos establecidos;
g. Favorecer la apertura y la integración de los planes
parroquiales con lo programado a nivel decanal, dio. cesano y n a c i o n a l . Para ello está en contacto permanente c o n los organismos diocesanos y c o n o c e y
difunde las normas y propuestas pastorales de la Iglesia U n i v e r s a l , del Episcopado Argentino y del O b i s po diocesano (cf. Ren. Parr. C a p . 1, IV, 2 d). Tener
en cuenta las tres a c c i o n e s destacadas propuestas
por el Episcopado Argentino en Líneas Pastorales
para la N u e v a Evangelización: la pastoral bautismal;
la formación permanente, continua, actualizada y
efectiva; y la o p c i ó n preferencial por los pobres,
débiles y sufrientes, (cf. L P N E n. 47-59) y en estos
; ' próximos años, las propuestas en orden a prepararnos para la celebración del Tercer M i l e n i o .
4 9 . Por lo tanto el C P P no es:
U n mera junta parroquial de coordinación de m o v i n;>( í i mientos e instituciones parroquiales;
un organismo que se reúne para organizar y e j e c u tar actividades;
^
un ente recaudador de fondos, que debe trabajar
c o n el consejo de Asuntos Económicos;
un grupo de "amigos" del párroco;
'
una c o m u n i d a d dentro de la c o m u n i d a d parroquial,
una especie de "isla".
B). ¿Cuáles son las funciones del CPP?
50. a. C o n v o c a r permanentemente a la c o m u n i d a d parroquial y a cada uno de sus miembros a la c o m u n i ó n ,
la participación y la m i s i ó n ;
h. Intentar ser un auténtico m o d e l o práctico de c o m u nión y acogida c o r d i a l , mediante la amistad entre
sus miembros (laicos, religiosos, clero parroquial) y
la buena disposición a escuchar toda inquietud del
••'''^ p u e b l o de D i o s y a apreciar todo lo b u e n o , por pequeño que fuere. (Cf. Ren. Parr., C a p . 1, IV 2 a) .
b. M a n t e n e r v i v a la mística y el ardor de la evangelización;
c. A n a l i z a r la realidad parroquial y buscar las respuestas pastorales más adecuadas. Para ello estudia la
realidad sociopastoral de la parroquia, detecta z o nas o sectores menos atendidos, arbitra soluciones
convenientes y posibles, redistribuye los recursos
existentes (cf. Ren. Parr. C a p . 3, IV, 1 e);
,j
.
d. Programar la a c c i ó n pastoral y d a r l a a c o n o c e r
p r e v i a m e n t e para i n v o l u c r a r a toda la c o m u n i d a d
en lo p r o g r a m a d o . Para e l l o h a c e un c a l e n d a r i o
de a c t i v i d a d e s y/o establece objetivos pastorales
(cf. R e n . Parr. C a p . 1, IV, 1 e);
23
'
•
i. Fomentar en todos los niveles de la acción pastoral,
la atención personalizada de los fieles que se acercan de manera no habitual a la Parroquia, (cf. Ren.
Parr., C a p . 1, IV, 1, f).
j. Revisar en qué m e d i d a la c o m u n i d a d p a r r o q u i a l
p u e d e encontrarse replegada sobre sí m i s m a y n o
facilitar la a c o g i d a c o r d i a l de personas, f a m i l i a s ,
grupos y c o m u n i d a d e s nuevas, (cf. R e n . Parr., C a p .
1,IV2b).
24
El Consejo Pastoral Parroquial
Introducción
C). ¿Quiénes integran el CPP?
5 1 . El C P P está presidido por el párroco. En su integración
deberá buscarse una predominante presencia de los
'
laicos. La experiencia recomienda evitar un número
excesivo de miembros que dificulta un trabajo ágil y
participado (cf. Ren. Parr. C a p . 2, IV, 2b). H e c h a s estas
aclaraciones parece conveniente tener en cuenta en
la integración del C P P las siguientes presencias:
a. todos los presbíteros de la parroquia (en caso q u e
sean más de uno);
b. diáconos y ministros;
í
c. algún representante de las c o m u n i d a d e s religiosas
de vida activa que residan en los límites de la parroquia y que trabajen en su á m b i t o ;
'
d. representantes de las distintas áreas pastorales:
Catequesis, Liturgia, Caridad o Pastoral Social, A s u n tos Económicos, Secretaría parroquial, etc.;
']
e. representantes de distintos sectores pastorales: j u ventud, matrimonios, tercera e d a d , etc.;
'
[
f. representantes de movimientos, instituciones y del o
los colegios parroquiales;
j';.
g. representantes de los distintos centros pastorales,
capillas o c o m u n i d a d e s eclesiales de base, c u a n d o existen y actúan c o n cierta autonomía del c e n tro p a r r o q u i a l ; o bien representantes de distintos
sectores geográficos en los q u e se d i v i d e el territorio p a r r o q u i a l ;
52. En algunos casos ha resultado valioso el aporte de fieles que no representan a un grupo organizado pero
pueden traer la riqueza de su experiencia profesional,
laboral o de vida eclesial.
5 3 . Es conveniente que entre los integrantes del C P P uno
c u m p l a las funciones de C o o r d i n a d o r y otro de Secretario, para preparar las reuniones y el material necesa-
^
25
rio, orden del día y convocatoria de las reuniones, y
también para llevar las actas de cuanto se ha tratado
en ellas. En algunos lugares se ha formado una M e s a
Directiva que tiene a su cargo estos aspectos y otros
ligados a la marcha cotidiana de la parroquia y el CPP.
54. En cuanto a los integrantes es oportuno que sean elegidos de tal forma que algunos sean designados por el
párroco y otros elegidos por los representados, al m o d o
de otras instancias eclesiales de c o m u n i ó n . También
parece oportuno lograr que haya equilibrio en la renovación de los miembros y su estabilidad. Es buena la
c o n t i n u i d a d pero no es conveniente que algunos se
perpetúen en sus cargos.
D) Algunas indicaciones para la formación de un CPP
5 5 . Es conveniente hacer un itinerario progresivo para lograr que la integración del C P P responda a la realidad
de la c o m u n i d a d y de las personas q u e la integran, a
sus posibilidades y necesidades, a sus " t i e m p o s " y c a pacidades, etc. Por tanto para formar un C P P será c o n veniente tener en cuenta estos pasos:
a. Realizar una Asamblea Parroquial sobre la conveniencia de este ente, y pedir criterios para su formación.
^
b. D e d i c a r un tiempo a la formación de
animadores,
dirigentes y responsables, para que c o n o z c a n los
principios bíblicos, eclesiológicos y pastorales de la
Iglesia y la parroquia. Será oportuno también c a p a citarse c o n algunos elementos de organización y planificación pastoral para lograr un trabajo más eficien. te y organizado. Es conveniente integrar el C P P c o n
gente formada.
'
c. H a c e r un organigrama parroquial, para saber cuáles
son los grupos, equipos, movimientos, instituciones
que actúan en la c o m u n i d a d , c o n o c e r sus objetivos
y funciones. D e esta forma se podrá reordenar m e -
26
•'
El Consejo Pastoral Parroquial
'
jor el trabajo de cada uno, evitando superposiciones
y logrando una mejor integración.
d. Establecer contacto con otros CPP que ya estén
f u n c i o n a n d o , para c o n o c e r su experiencia, recoger
sus aportes y hacer las adaptaciones que sean necesarias para la propia realidad parroquial.
'
'
''
e. Formar un primer CPP "adexperimentum",
para e m pezar a caminar y encarar algunas tareas propias
(vgr. hacer un calendario parroquial, estudiar algunos temas, planificar algunas tareas para el año, etc).
Así se podrán hacer las correcciones, adaptaciones
y c a m b i o s que la misma marcha vaya sugiriendo.
56. H a y que tener presente que ia confección del Estatuto
de los C P P es facultad del O b i s p o d i o c e s a n o . Según
estas orientaciones y terminado el período de experiencia se podrá establecer un Reglamento de f u n c i o namiento, a partir de la propia realidad parroquial. Allí
se puede determinar roles y funciones de los m i e m bros, duración en sus cargos, p e r i o d i c i d a d .
E) Relación
con otras estructuras
parroquiales.
57. Puede tropezarse c o n ciertas dificultades, que habrá
que saber enfrentar c o n prudencia. En algunas parroquias puede ser difícil tener un C P P por varias razones: por ser una c o m u n i d a d muy pequeña; por las grand e s d i s t a n c i a s d e u n a p a r r o q u i a r u r a l ; p o r la
multiplicidad de realidades que integran la parroquia;
por la preexistencia de una Junta Parroquial o C o m i sión " P r o t e m p l o " . En esos casos se recomienda atender a la realidad y adecuar el C P P a la m i s m a . Por
ejemplo pueden constituirse " m i n i " C P P en las diversas capillas (en los casos que haya). En otros casos
convendrá trabajar c o n la Junta y agregarle lo propio
de un C P P , haciendo que las reuniones de Junta no
sean sólo de ejecución o c o m u n i c a c i ó n sino también
momentos para pensar y reflexionar la tarea pastoral
Introducción
27
parroquial. D o n d e haya una Junta y se quiere crear el
CPP, se recomienda no deshacerla, ya que esta c u m ple funciones de información y ejecución necesarias
para el trabajo parroquial.
58. Las Asambleas parroquiales también son necesarias, especialmente para que después el C P P tome las c o n c l u siones y las propuestas surgidas de la misma y las trabaje
para decidir objetivos, prioridades y necesidades.
ANEXO I
TEXTOS DEL MAGISTERIO
I
TEXTOS DEL MAGISTERIO
Decreto sobre el Apostolado de los laicos, n- 10
Los seglares tienen su parte activa en la vida y en la
acción de la Iglesia, como participes del oficio de Cristo
sacerdote, profeta y rey. Su acción dentro de las comunidades de la Iglesia es tan necesaria, que sin ella el propio apostolado de los pastores no puede conseguir la mayoria de las
veces plenamente su efecto. Porque los seglares de verdadero espíritu apostólico, a la manera de aquellos varones y
mujeres que ayudaban a Pablo en el Evangelio (cf 1 Con
16,17-18). Nutridos personalmente con la participación activa en la vida litúrgica de su comunidad, cumplen con solicitud su cometido en las obras apostólicas de la misma; devuelven a la Iglesia a los que quizá andaban alejados;
cooperan intensamente en la predicación de la Palabra de
Dios, sobre todo con la instrucción catequística; con su competencia profesional dan mayor eficacia a la cura de las almas
y también a la administración de los bienes eclesiásticos.
L a parroquia ofrece un modelo clarísimo del apostolado comunitario porque reduce a unidad todas las diversidades humanas que en ella se encuentran y las inserta
en la "universalidad de la Iglesia". Acostúmbrense los
seglares a trabajar en la parroquia íntimamente unidos
con sus sacerdotes, a presentar a la comunidad de la Iglesia los problemas propios y del mundo y los asuntos que
se refieren a la salvación de los hombres, para examinar-
32
El Consejo Pastoral Parroquial
$
los y solucionarlos conjuntamente; y a colaborar según
sus posibilidades en todas las iniciativas apostólicas y
misioneras de su familia eclesiástica.
Cultiven sin cesar el sentido de la diócesis, de la que la
parroquia es como célula, dispuestos siempre a consagrar
también sus esfiierzos a las obras diocesanas, siguiendo la
invitación de su pastor. Más aún, para responder a las necesidades de las ciudades y de las regiones rurales, no limiten
su cooperación dentro de los límites de la parroquia o de la
diócesis; procuren más bien extendería a los campos interparroquial, interdiocesano, nacional o internacional, sobre
todo porque el aumento diario de las emigraciones, el incremento de las relaciones mutuas y la facilidad de las comunicaciones; no permiten que quede encerrada en si misma parte
alguna de la sociedad. Vivan, por tanto, preocupados por las
necesidades del pueblo de Dios disperso por toda la tierra.
Consideren, sobre todo, como propias las obras misioneras,
prestándoles medios materiales e incluso ayuda personal.
Porque es un deber y un honor para el cristiano devolver a
Dios parte de los bienes que de él recibe.
Constitución
sobre la Sagrada Liturgia, n- 42
Como no le es posible al Obispo, siempre y en todas
partes, presidir personalmente en su Iglesia a toda la grey,
debe por necesidad erigir diversas comunidades de fíeles. Entre ellas sobresalen las parroquias, distribuidas localmente bajo un pastor que hace las veces del Obispo,
ya que de alguna manera representan a la Iglesia visible
establecida por todo el orbe.
De aquí la necesidad de fomentar teórica y prácticamente entre los fieles y el clero la vida litúrgica parroquial y su relación con el Obispo. Hay que trabajar para
que florezca el sentido comunitario parroquial, sobre todo
en la celebración común de la Misa Dominical.
Anexo l
Christifideles
33
laici, nn. 26 y 27
26. La Parroquia
L a comunión eclesial, aún conservado siempre su dimensión universal, encuentra su expresión más visible e
inmediata en la Parroquia. E l l a es la última localización
de la Iglesia; es en cierto sentido la misma Iglesia que
vive entre las casas de sus hijos y de sus hijas.
Es necesario que todos volvamos a descubrir, por la
fe, el verdadero rostro de la parroquia; o sea, el "misterio"
mismo de la Iglesia presente y operante en ella. Aunque a
veces le falten las personas y los medios necesarios, aunque otras veces se encuentre personas y los medios necesarios, aunque otras veces se encuentre desperdigada en
dilatados territorios o casi perdida en medio de populoso y
caóticos barrios modernos, la parroquia no es principalmente una estmctura, un territorio, un edificio; ella es "la
familia de Dios como una fratemidad animada por el Espíritu de unidad". Es "una casa de familia, fraterna y acogedora" es la "comunidad de los fieles". E n definitiva, la
parroquia está fundada sobre una realidad teológica, porque ella es una comunidad eucaristica ".
Esto significa que es una comunidad idónea para celebrar la Eucaristía, en la que se encuentran la raíz viva
de su edificación y el vinculo sacramental de su existir
en plena comunión con toda la Iglesia. Tal idoneidad radica en el hecho de ser la parroquia una comunidad de fe
y una comunidad orgánica, es decir constituida por los
ministros ordenados y por los demás cristianos, en la que
el párroco —que representa al Obispo diocesano— es el
vínculo jerárquico con toda la Iglesia particular.
Ciertamente es inmensa la tarea que ha de realizar la
Iglesia en nuestros días: y para llevaría a cabo no basta la
parroquia sola. Por esto, el Código de Derecho Canónico
34
El Consejo Pastoral Parroquial
prevé formas de colaboración entre parroquias en el ámbito del territorio y recomienda al Obispo el cuidado pastoral de todas las categorías de fieles, también de aquellas a
las que no llega la cura pastoral ordinaria. E n efecto, son
necesarios muchos lugares y formas de presencia y de acción, para poder llevar la palabra y la gracia del Evangelio
a las múltiples y variadas condiciones de vida de los hombres de hoy. Igualmente, otras muchas funciones de irradiación religiosa y de apostolado de ambiente en el campo
cultural, social, educativo, profesional, etc., no pueden tener como centro o punto de partida la parroquia. Y sin época
nueva y prometedora. Como decia Pablo V I , al inicio de
su pontificado, dirigiéndose al Clero romano: "Creemos
simplemente que la antigua y venerada estructura de la
Parroquia tiene una misión indispensable y de gran actualidad; a ella corresponde crear la primera comunidad del
pueblo cristiano; al iniciar y congregar al pueblo en la normal expresión de la vida litúrgica; conservar y reavivar la
fe en la gente de hoy; suministrarle la doctrina salvador de
Cristo; practicar en el sentimiento y en las obras la caridad
sencilla de las obras buenas y fraternas".
Por su parte, los Padres sinodales han considerado
atentamente la situación actual de muchas parroquias, solicitando una decidida renovación de las mismas: " M u chas parroquias, sean en regiones urbanas, sea en tierras
de misión, no pueden funcionar con plenitud efectiva debido a la falta de medios de materíales o de ministros ordenados, o también a causa de la excesiva extensión geográfica y por la condición especial de algunos crístianos (como,
por ejemplo, los exiliados y los emigrantes). Para que todas estas parroquias sean verdaderamente comunidades
cristianas, las autoridades locales deben favorecer a) la
adaptación de las estructuras parroquiales con la amplia
flexibilidad que concede el Derecho Canónico, sobre todo
Anexo I
35
pastorales; b) las pequeñas comunidades eclesiales de base,
también llamadas comunidades vivas, donde los fieles pueden comunicarse mutuamente la Palabra de Dios y manifestarse en el reciproco servicio y en el amor, estas comunidades son verdaderas expresiones de la comunión eclesial
y centros de evangelización, en la comunión con sus Pastores. Para la renovación de las parroquias y para asegurar
mejor su eficacia operativa, también se deben favorecer
formas institucionales de cooperación entre las diversas
parroquias de un mismo territorio.
27. El compromiso apostólico
en la parroquia
Ahora es necesario considerar más de cerca la comunión y participación de los fieles laicos en la vida de la
parroquia. E n este sentido, se debe llamar la atención de
todos los fíeles laicos, hombres y mujeres,, sobre una expresión muy cierta, significativa y estimulante del concilio: "Dentro de las comunidades de la Iglesia —leemos
en el Decreto sobre el apostolado de los laicos— su acción es tan necesaria, que sin ella, el mismo apostolado
de los Pastores no podria alcanzar, la mayor parte de las
veces, su plena eficacia". Esta "eclesiología de comunión"
siendo distintos y complementarios, los ministerios y los
carismas son necesarios para el crecimiento de la Iglesia,
cada uno según su propia modalidad.
Los fieles laicos deben estar cada vez más convencidos del particular significado que sume el compromiso
apostólico en su autorizadamente: " L a parroquia ofrece un
ejemplo luminoso del apostolado comunitario, fundiendo
en la comunidad todas las diferencias humanas que alli se
dan e insertándolas en la universalidad de la Iglesia. Los
laicos han de habituarse a trabajar en la parroquia en intima unión con sus sacerdotes, a exponer a la comunidad
eclesial sus problemas y los del mundo y las cuestiones
36
El Consejo Pastoral Parroquial
que se refieren a la salvación de los hombres, para que
sean examinados y resueltos con la colaboración de todos;
a dar, según sus propias posibilidades, su personal contribución en las iniciativas apostólicas y misioneras de su
propia familia eclesiástica".
L a indicación conciliar respecto al examen y solución de los problemas pastorales "con la colaboración de
todos"-, debe encontrar un desarrollo adecuado y estructurado en la valoración m á s convencida, amplia y decidida de los Consejos pastorales parroquiales, en los que
han insisüdo, con justa razón, los Padres sinodales.
E n las circunstancias actuales, los fíeles laicos pueden y deben prestar una gran ayuda al crecimiento de una
auténtica comunión eclesial en sus respectivas parroquias,
y en el dar nueva vida al ajan misionero dirigido hacia
los no creyentes y hacia los mismos creyentes que han
abandonado o limitado la práctica de la vida cristiana.
Si la parroquia es la Iglesia que se encuentra entre
las casas de los hombres, ella vive y obra entonces profundamente injertada en la sociedad humana e intimamente solidaria con sus aspiraciones y dramas. A menudo el contexto social, sobre todo en ciertos paises y
ambientes, está sacudido violentamente por fuerzas de
disgregación y deshumanización. E l hombre se encuentra perdido y desorientado; pero en su corazón permanece siempre el deseo de poder experimentar y cultivar sus
relaciones más fratemas y humanas. L a respuesta a este
deseo puede encontrarse en la parroquia, cuando ésta, con
la vocación y misión: ser en el mundo el "lugar" de la
comunión de los creyentes y, a la vez, "signo e instrumento" de la común vocación a la comunión; en una palabra ser la casa abierta a todos y al servicio de todos o,
como prefería llamarla el papa Juan X X I I I , ser la fuente
de la aldea, a la que todos acuden para calmar su sed.
DOCUMENTO DE PUEBLA
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a. La Parroquia, Comunidad de Comunidades:
644. L a parroquia realiza una función en cierto modo
integral de Iglesia, ya que acompaña a las personas y familias a lo largo de su existencia, en la educación y crecimiento de su fe. Es centro de coordinación y de animación de comunidades, de grupos y de movimientos. Aquí
se abre m á s el horizonte de comunión y participación.
L a celebración de la Eucaristía y demás sacramentos
hace presente de modo más claro, la globalidad de la Iglesia. Su vínculo con la comunidad diocesana está asegurado por la unión con el Obispo que confía a su representante (normalmente el párroco), la atención pastoral de la
comunidad. L a parroquia viene a ser para el cristiano el
lugar de encuentro, de fratema comunicación de personas y de bienes, superando las limitaciones propias de las
pequeñas comunidades. E n la parroquia se asumen, de
hecho, una serie de servicios que no están al alcance de
las comunidades menores, sobre todo en la dimensión
misionera y en la promoción de la dignidad de la persona
humana, llegando así, a los migrantes m á s o menos estables, a los marginados, a los alejados, a los no creyentes
y, en general, a los más necesitados.
649. Es necesario continuar en las Parroquias el esfuerzo de renovación superando los aspectos meramente
38
El Consejo Pastoral Parroquial
administrativos, buscando la participación mayor de los
laicos, especialmente en el Consejo de Pastoral; dando
prioridad a los apostolados organizados y formando a los
seglares para que asuman, como cristianos, sus responsabilidades en la comunidad y en el ambiente social.
650. Se debe insistir en una opción más decidida por
la pastoral de conjunto, especialmente con la colaboración de las comunidades religiosas, promoviendo grupos,
comunidades y movimientos; animándolas en un esfuerzo constante de comunión, haciendo de la Parroquia el
centro de promoción y de servicios que las comunidades
menores no pueden asegurar.
•
651. Han de impulsar las experiencias para desarrollar la acción pastoral de todos los agentes en las parroquias y alentar la pastoral vocacional de los ministerios
ordenados, de los servicios laicales y de la vida religiosa.
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DOCUMENTO DE SANTO DOMINGO
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L a parroquia, comunidad de comunidades y movimientos, acoge las angustias y esperanzas de los hombres, anima y orienta la comunión, participación y m i sión. " N o es principalmente una estructura, un territorio,
un edificio, ella es «la familia de Dios, como una fraternidad animada por el Espíritu de unidad»... L a parroquia
está fundada sobre una realidad teológica porque ella es
una comunidad eucarisüca... " L a parroquia es una comunidad de fe y una comunidad orgánica en la que el párroco, que representa al obispo diocesano, es el vinculo jerárquico con toda la Iglesia particular" (ChL. 26).
Si la parroquia es la Iglesia que se encuentra entre
las casas de los hombres, ella vive y obra entonces profundamente insertada en la sociedad humana e intimamente solidaria con sus aspiraciones y dificultades.
L a parroquia tiene la misión de evangelizar, de celebrar la liturgia, de impulsar la promoción humana, de
adelantar la inculturación de la fe en las familias, en las
C E B s , en los grupos y movimientos apostólicos y, a través de todos ellos, a la sociedad.
i,.
L a parroquia, comunión orgánica y misionera, es asi
una red de comunidades.
40
El Consejo Pastoral Parroquial
59. Sigue todavia lento el proceso de renovación de
la parroquia en sus agentes de pastoral y en la participación de los fieles laicos.
LÍNEAS PASTORALES
PARA LA NUEVA EVANGELIZACIÓN
Es urgente e indispensable dar solución a los interrogantes que se presentan a las pan'oquias urbanas para que
éstas puedan responder a los desafios de la Nueva Evangelización. Hay desfase entre el ritmo de la vida moderna y
los criterios que animan ordinariamente a la parroquia.
60. Hemos de poner en práctica estas grandes líneas:
- Renovar las parroquias a partir de estructuras que permitan sectorizar la pastoral mediante pequeñas comunidades eclesiales en las que aparezca la responsabili; dad de los fíeles laicos.
- Cualificar la foiTnación y participación de los laicos,
capacitándolos para encamar el Evangelio en las si. tuaciones especificas donde viven o actúan.
- E n las parroquias urbanas se deben privilegiar planes
de conjunto en zonas homogéneas para organizar servicios ágiles que faciliten la Nueva Evangelización.
- Renovar su capacidad de acogida y su dinamismo m i ~ sionero con los fíeles alejados y multiplicar la presencia física de la parroquia mediante la creación de capillas y pequeñas comunidades.
257 Lineas pastorales:
'
- Reprogramar la parroquia urbana. L a Iglesia en la ciudad
. debe reorganizar sus estmcturas pastorales. L a parroquia
• urbana debe ser más abierta, flexible y misionera, permitiendo una acción pastoral transparroquial y supraparroquial.
Además, la estructura de la ciudad exige una pastoral espe; c i a l m e n t e pensada para esa realidad. Lugares privilegiados
de la misión deberían ser las grandes ciudades, donde surgen nuevas formas de cultura y comunicación.
4 ! . H a llegado la hora en que los fíeles laicos se pongan de pie en nuestra Iglesia. L a Consulta al Pueblo de
Dios mostró que es necesario despojar a muchas comunidades de arraigadas formas de clericalismo, que distraen valiosas capacidades de los presbíteros y de los diáconos, e impiden el despliegue de las energías apostólicas
latentes en el laicado.
Agradecemos la generosa entrega de los presbíteros,
estrechos colaboradores nuestros, y los exhortamos a profundizar aún más en la Palabra de Dios y en los misterios
que celebran, de modo que resplandezcan por el estilo de
vida de los apóstoles. Que el ejemplo de .humildad y obediencia creyente de María, les sostenga para continuar
sirviendo al Pueblo de Dios con la inagotable caridad
pastoral de Cristo.
E l bien orgánico de la Iglesia, requiere que todas las
familias religiosas, con renovada fidelidad, desplieguen
su consagración en los lugares y obras que el Espíritu les
ha encomendado mediante el carísma fundacional: la creación de escuelas para niños y jóvenes en los ambientes
marginales; la atención de los enfermos, los ancianos, los
presos, la niñez desamparada, los discapacitados; la formación de dirigentes competentes y ejemplarmente san-
42
£/ Consejo Pastoral Parroquial
tos; la promoción de la mujer; la protección de la maternidad adolescente; la capacitación laboral y profesional de los más carecientes y la evangelización de los
indígenas.
A las comunidades contemplativas les pedimos una
vida, aún más intensa, en el amor y la plegaria confiada.
Desde el silencio de sus claustros, han de fecundar la eficacia de esta nueva gesta evangelizadora, ofreciéndose
para que Dios abra los oidos y el corazón de muchos.
E n fin, para hacer vitalmente intensa y profunda la
evangelización nueva, todos hemos de ceñir con mayor
fuerza los "nudos de la red apostólica constituida por todos los bautizados", permitiendo que la Palabra de Dios,
la acción del Espíritu Santo y la corrección fraterna, nos
vayan purificando del secularismo y la injusticia, que también a nosotros pueden afectarnos.
Anexo I
43
den o rechazan a Jesucristo. Para ello cuenta con asociaciones de apostolado, entre las que se destaca la Acción
Católica.
Las respuestas a la Consulta al Pueblo de Dios han
insistido en que la parroquia necesita de una profunda
conversión, para evangelizar e integrar efectivamente a
todos. Sólo renovándose \ograrádarlo todo: acogida cordial, testimonio de santidad evangélica, predicación y
escucha de la Palabra de Dios, itinerario catequístico integral, celebraciones festivas de la fe, abundancia de vida
sacramental, cultivo de la piedad popular, formación permanente de los fieles, eficacia de la Caridad organizada,
promoción efectiva de la dignidad del pobre y del enfermo, vigorosa presencia misionera y ayuda espiritual ofrecida a todos, con la misma predilección de Jesús hacia
los más pobre y sencillos.
43. Entre todos los medios creados por la Iglesia para
evangelizar al hombre y su cultura, guarda un lugar destacado la parroquia. Y si bien ésta es insuficiente para
abordar todos los problemas de la evangelización en el
presente, resulta aún indispensable, porque su misión
coincide con la misión de la Iglesia: las parroquias son el
instmmento para que la Iglesia esté visible, encamada y
operante entre los hombres.
Es preciso, por lo mismo, despojar a la parroquia de
personalismos exagerados. E l ministerio ordenado es un
servicio incondicional y disponible para todos. L a palabra de Jesús "el que quiere ser el primero debe hacerse el
último de todos y el servidor de todos", ha de evangelizar
a los ministros, para que confien más en los laicos, los
ayuden a capacitarse y estimulen en su misión. Por ello,
para concretar tan profunda conversión de las parroquias,
es imprescindible hacer realidad que los fíeles bautizados asuman un destacado protagonismo evangelizador,
adulto y responsable.
Por naturaleza la parroquia está llamada a ser una
"comunión de fe y, una comunidad orgánica" ( C F L 26)
de comunidades, de familias y de personas; especialmente
una comunidad misionera, dado que la parroquia es para
todos los que integran su jurisdicción, tanto para los ya
bautizados, como para los que todavía ignoran, prescin-
44. Por su parte, la renovación que hoy la parroquia
necesita, exige paciente y sincera transformación interior, conjuntamente con una modificación operativa. E n
efecto, en ella ha de poderse vivir una fuerte experiencia
de reconciliación, comunidad, fratemidad y solidaridad.
Sólo asi la parroquia será, por la acción del Espíritu San-
Nuestras parroquias necesitan
renovarse y convertirse
44
El Consejo Pastoral Parroquial
to, un creativo y fecundo polo irradiador de la misión
evangelizadora que Cristo confirió a cada uno en el momento del Bautismo.
No podemos olvidar, o desconocer, que todos los bautizados tienen derecho a encontrar en su parroquia una
comunidad que los acoja, y les brinde una efectiva y afectiva ayuda fratema y una tarea en la que puedan desarrollar la misión que cada uno ha recibido del Señor. A s i ,
muchos podrán crecer, incesantemente, en la vida de oración y de generosa entrega a Dios en el servicio a sus
hermanos, hasta llegar a la santidad.
L a modificación operativa exige expandir la presencia física de la parroquia a toda su jurisdicción, especialmente hacia los ambientes más humildes y alejados, mediante: la multiplicación de capillas, centros de catequesis,
lugares de oración y formación cristiana, y la oportuna
creación de comunidades eclesiales de base, el envió de
misioneros parroquiales y la realización de misiones populares.
De este modo se ofrecerá a todos la nueva evangelización, y esperamos que también se despierten numerosas vocaciones misioneras, dispuestas a llevar la Buena
Noticia de Jesús a otras regiones y pueblos del mundo
que todavía no la conocen.
Los Obispos, responsables
del discernimiento y de la conducción
pastoral
46. Sólo mediante una más plena unidad, enriquecida por las vertientes de la pluralidad, la iglesia, con el
poder y la gracia salvadora de Jesucristo, podrá brindar
una respuesta evangelizadora a los desafíos de la secularización y de la injusticia.
Anexo I
45
Corresponde a los Obispos cumplir con el servicio
apostólico de discernimiento y de animación, y conducir
de un modo orgánico todas las acciones pastorales, a fin
de "que la Iglesia sea, en medio de nuestro mundo, dividido por las guerras y discordias, instmmento de unidad,
de concordia y de paz" (Plegaria Eucaristica V/d). Por lo
tanto, todo lo expuesto en estas Lineas pastorales para
la nueva evangelización. nos estimula y compromete. E n
consecuencia, nos disponemos a evaluar y animar en cada
diócesis y, simultáneamente, desde la Conferencia Episcopal la actividad pastoral futura de la Iglesia en nuestra
patria.
ANEXO
n
ALGUNOS REGLAMENTOS
QUE SIRVAN DE ORIENTACIÓN
i 1.:.
••••
CONSEJO PARROQUIAL
DE PASTORAL (CO. PA. PAS.)
(PRELATURA DE HUMAHUACA)
l'!<
Artículo 1-. El C o n s e j o Pastoral Parroquial, es el Organism o de coordinación de toda ia v i d a y actividad c o m u nitaria dentro de la v i d a eclesial de la parroquia (cfr.
c e . 5 3 6 . 1 ) e n s i n t o n í a c o n el C o n s e j o P a s t o r a l
Prelaticio, llamado ( C O . PRE. PAS.).
Artículo 2-. El fin es pastoral. Organizar, coordinar, dirigir,
encauzar, evaluar y celebrar toda la actividad pastoral
de la Parroquia.
Sus objetivos específicos son:
a) Planificar, ejecutar y revisar la acción pastoral, ten i e n d o en c u e n t a la pastoral de c o n j u n t o de la
Prelatura, respetando el carisma de c a d a Institución
o movimiento.
b) Programar en forma conjunta el calendario de las
actividades y planes parroquiales.
Artículo 3-. Es el órgano oficial de pastoral; de carácter
j u r í d i c o consultivo de la Parroquia (ce. 5 3 6 . 2). Está
sujeto al a p o y o y sugerencia de toda la C o m u n i d a d
Parroquial. Tendrá estabilidad c o m o Institución y c a rácter periódico en cuanto a sus componentes.
Artículo 4-. Además del presbiterio de la parroquia d e b e n
c o m p o n e r l o los representantes de las C o m u n i d a d e s
50
El Consejo Pastoral Parroquial
religiosas, A s o c i a c i o n e s y M o v i m i e n t o s de las mismas
y C o m u n i d a d e s rurales o Campaña.
CONSEJOS PASTORALES PARROQUIALES
a) A l frente del ( C O . PA. PAS.) habrá un c o o r d i n a d o r y
un Secretario. La designación será hecha por e l e c ción y de c o m ú n acuerdo c o n la C o m u n i d a d Parroquial bajo el consentimiento o aprobación del Párroco.
(DIÓCESIS DE MERCEDES-LUJÁN)
b) A n e x o al ( C O . PA. PAS.) funcionará el C o n s e j o de
Asuntos Económicos que tiene a su cargo velar y
administrar los bienes e inmuebles de la parroquia
(ce. 537). Este C o n s e j o debe estar integrado al menos por tres personas, elegidas de la m i s m a forma
que las anteriores. Estas integran también la Junta
C o o r d i n a d o r a del ( C O . PA. PAS.). > ? • ; í n i K U i í A
"
c) Todos los designados por elección conformarán la
Junta C o o r d i n a d o r a del C O . PA. PAS.
'
La duración del ejercicio de la Comisión C o o r d i n a dora será de dos años con posibilidad de ser reelectos
hasta dos periodos más.
Artículo 5-. Reuniones: En sección ordinaria al c o m i e n z o
de cada año, antes y después de cada C O . PA. PAS. En
los tiempos fuertes del año litúrgico. U n a vez c a d a tres
meses, en fecha previamente señalada. A l finalizar el
*. año a manera de evaluación.
•i
,
.,
Las reuniones extraordinarias serán c o n v o c a d a s c u a n d o se juzgue necesario a criterio del párroco o del
c o o r d i n a d o r c o n la a p r o b a c i ó n de la junta c o o r d i n a dora. Todos los m i e m b r o s de la c o m u n i d a d cristiana
p u e d e n asistir a las reuniones del ( C O . PA. PAS.) c o n
v o z . Solo gozarán de voto, además del presbiterio los
m i e m b r o s de la Junta C o o r d i n a d o r a y un m i e m b r o
más de c a d a Institución, designado por la m i s m a . Las
decisiones del C o n s e j o se tomará por s i m p l e mayoría
de votos y para tener v i g e n c i a , han de ser avaladas
por el Párroco o el E q u i p o P a r r o q u i a l .
Institución
- Naturaleza
- Fines
Artículo 1-. Se instituyen en la Diócesis de M e r c e d e s - L u ján, c o n obligación para todas y cada una de las P a rroquias y c o m u n i d a d e s equiparadas a la m i s m a , los
C o N S E i o s PASTORALES PARROQUIALES.
Artículo 2°. El Consejo Pastoral Parroquial es el previsto
en el Código de D e r e c h o Canónico (c. 536). Será e n tendido siempre según el derecho universal y de acuerdo a las explicitaciones del presente Estatuto.
Artículo 3-. El Consejo Pastoral Parroquial es un organism o meramente consultivo y específicamente pastoral,
bajo la c o n d u c c i ó n del Cura Párroco y que integran
otros ministros y fieles, para, con su colaboración, fomentar la pastoral parroquial de m o d o que v i v a su
vocación cristiana y sirva mejor los planes de D i o s
sobre su P u e b l o .
Artículo 4-. El Consejo Pastoral Parroquial supone la part i c i p a c i ó n c o n s c i e n t e y activa de todos sus m i e m bros. D e b e ser bajo la autoridad del Párroco, a n i m a dor, promotor y conductor de la c o m u n i d a d eclesial
de la parroquia y llevar adelante la acción e v a n g e l i z a dora en toda la jurisdicción.
A r t í c u l o 5-. En c u a n t o a la v i d a e c l e s i a l , se
corresponsabiliza c o n el Párroco de lograr la c o m u -
52
El Consejo Pastoral Parroquial
nión eclesial a n i m a n d o las áreas fundamentales y permanentes de Fe, C a r i d a d y Liturgia, teniendo en c u e n ta un espíritu d i o c e s a n o .
Artículo 6°. En cuanto a la misión evangelizadora, el C o n sejo ha de saberse servidor de una c o m u n i d a d misionera, enviada a todas las personas, familias, a m b i e n tes y e s p e c i a l m e n t e a los más p o b r e s , d é b i l e s ,
abandonados, pecadores, alejados, indiferentes e incrédulos. Por ello relevará continuamente la realidad
de la parroquia y propondrá a la c o m u n i d a d las a c c i o nes correspondientes, en c o m u n i ó n c o n el O b i s p o y
teniendo en cuenta la pastoral d i o c e s a n a .
Artículo 7-. Para lograr sus fines, el Consejo de Pastoral
Parroquial deberá contar c o n Equipos Parroquiales de
' Catequesis, C a r i d a d , Liturgia y M i s i ó n . D e igual m a nera se formarán G r u p o s Responsables para evangelizar ámbitos prioritarios: el matrimonio y la familia, la
cultura y la educación, el m u n d o de trabajo; los más
pobres y necesitados y también los sectores pastorales
de jóvenes, ancianos y enfermos.
Artículo 8-. El Consejo de Pastoral Parroquial estará siempre atento a las indicaciones del Espíritu Santo que se
I
manifiesten especialmente a través del Pastor D i o c e sano, de la Conferencia Episcopal Argentina y del M a gisterio del Sucesor de Pedro.
Artículo 9-. La C a r i d a d fraterna será el alma de la c o m u nidad parroquial. El Consejo es expresión de esta caridad d e b i e n d o servirla, vivirla y proyectarla en todas
sus actividades.
Las expresiones de la caridad fraterna de la c o m u n i d a d , c o m o su animación y representación en el C o n sejo, estará a cargo de Caritas, que sigue su propio
Estatuto.
Las obras de misericordia que no sean atendidas por
Caritas, c o m o el c u i d a d o de los enfermos, minusváli-
Anexo 11
53
dos, etc. tendrán que ser asumidas por el Párroco en el
Consejo, sin que pueda desatenderse esta realidad.
Artículo 10-. La función catequética, c u y o órgano responsable es el Equipo de Catequesis, deberá ocuparse del
itinerario catequético permanente especialmente de la
iniciación sacramental de los niños, en el marco de la
Catequesis familiar y también de las otras formas de
catequesis según corresponda a las edades, situaciones y estados de las personas y muy especialmente las
catequesis prebautismal y prematrimonial.
Deberá, asimismo, fomentar el c o n o c i m i e n t o de las
Sagradas Escrituras, mediante su difusión y la creación
de grupos de estudio y oración-estudio.
Artículo 11-. El Equipo de Liturgia atenderá la viva y digna celebración de la Eucaristía, particularmente en la
Pascua Semanal del d o m i n g o y en todas las acciones
litúrgicas (Bautismo- M a t r i m o n i o - Reconciliación).
Artículo 12-. El Consejo de Pastoral Parroquial deberá
cuidar de la pastoral v o c a c i o n a l en la Parroquia, c o nectando c o n las directrices diocesanas y p r o m o v i e n d o la oración por las v o c a c i o n e s sacerdotales.
Deberá asimismo implementar la existencia de la O b r a
de las V o c a c i o n e s Sacerdotales que se encargue de la
ayuda económica de los futuros sacerdotes, sobre todo
si existieran en la parroquia, alguno o algunos que se
preparan en el Seminario.
Artículo 13^. F O R M A C I O N DEL C O N S E J O D E P A S T O RAL P A R R O Q U I A L
H
El C o n s e j o tendrá una M e s a D i r e c t i v a formada por
un Secretario G e n e r a l , elegido por el Párroco, un Secretario de Actas y tres v o c a l e s elegidos por el C o n sejo. D e la M e s a D i r e c t i v a forma parte t a m b i é n un
m i e m b r o del C o n s e j o de Asuntos Económicos de la
P a r r o q u i a . El C o n s e j o de Pastoral Parroquial se c o n s tituye c o n :
54
'
El Consejo Pastoral Parroquial
55
Anexo 11
a) Los sacerdotes y/o Diáconos (permanentes o no)
asignados a la Parroquia.
Artículo 18-. Las atribuciones de los Consejos Pastorales
Parroquiales son:
b) Los Directores o Rectores de las Escuelas Parroquiales
y de otras Escuelas Católicas.
a) Analizar, c o n el Párroco, la marcha habitual de las
Areas Pastorales, Instituciones, y Equipos de Trabajo.
c) Los Representantes de las áreas y equipos señalados
en el Artículo 7.
b) Aconsejar al Párroco sobre las cuestiones en que
sea consultado.
d) U n representante de las Religiosas y Religiosos que
tienen presencia pastoral en la Parroquia.
c) Seleccionar junto al Párroco a las personas idóneas
para asumir funciones pastorales o de servicio en la
Parroquia.
e) U n representante de los ministros instituidos.
f) U n representante de los movimientos laicales y asociaciones.
g) Dos miembros elegidos por el Párroco. Los representantes mencionados en las Letras c, d, e, f, y g serán
electos por los miembros de los grupos a los que representan, por simple mayoría.
Artículo ^4-. D e toda reunión de la M e s a Directiva c o m o
del Consejo en pleno, se levantarán, indefectiblemente, las correspondientes actas.
Artículo 15-. Los miembros de la Mesa Directiva, y del C o n sejo pleno de Pastoral Parroquial, duran tres años en sus
,
funciones. Podrán ser reelegidos sólo por un segundo
jj
periodo, debiendo mediar el consentimiento del O b i s p o
oi Diocesano para poder acceder a un tercer periodo.
Artículo 16-. Todos cesan en sus cargos c u a n d o v e n c e su
mandato, c a d u c a su representatividad por cualquier
motivo, por renuncia o remoción justificada que será
aprobada por la M e s a Directiva c o n el visto b u e n o del
Obispo Diocesano.
Artículo 172. El C o n s e j o de Pastoral Parroquial deberá reunirse al menos cuatro veces al año y será citado al
f;.
menos c o n 1 5 días de anticipación, que ha de c o n l l e (,
var el orden del día que se tratará en la reunión. La
1 M e s a Directiva se reúne tantas veces c o m o el Párroco
lo estime necesario.
d) Analizar por pedido del Párroco la creación de instituciones nuevas, e) Resolver toda cuestión presentada
por el Párroco y que conste en el presente Estatuto.
f) Tomar c o n o c i m i e n t o de toda directiva pastoral del
O r d i n a r i o del lugar.
Artículo 19-. Tanto la M e s a Directiva c o m o el p l e n o del
Consejo de Pastoral Parroquial será siempre presidido
por el Cura Párroco; ante la i m p o s i b i l i d a d de su asistencia, por aquella persona que él delegue.
Asamblea del Consejo de Pastoral
Parroquial
Artículo 20-. C a d a tres años se convocará en la segunda
quincena del mes de marzo, a la Asamblea del Consejo
de Pastoral Parroquial. Participan en ella los Sacerdotes
y Diáconos, los ministros instituidos, los religiosos y las
religiosas con actividad pastoral en la Parroquia y todos
los miembros de los equipos y organismos pastorales,
de movimientos y asociaciones, de áreas y grupos de
los colegios parroquiales.
Artículo 212. La A s a m b l e a será ocasión p r o p i c i a para revisar lo actuado y planear la futura acción pastoral.
H a de estar diligentemente preparada y ha de ser t a m bién y p r i n c i p a l m e n t e una A s a m b l e a de o r a c i ó n de
la c o m u n i d a d eclesial para c o m p r e n d e r y aceptar d ó c i l m e n t e los planes de D i o s Nuestro Señor sobre su
Pueblo.
ESTATUTOS DEL
CONSEJO PASTORAL PARROQUIAL"
(ARZOBISPADO DE CÓRDOBA)
/4. Naturaleza y fines
1.
•>
*
El C o n s e j o Pastoral Parroquial es el organismo c o n sultivo q u e , presidido por el Párroco, reflexiona, p l a n i f i c a , a y u d a a ejecutar y a evaluar la Pastoral O r g á nica (c. 536).
En é l , los laicos, religiosos y clérigos pertenecientes a
la c o m u n i d a d a n i m a n c o n espíritu m i s i o n e r o la pastoral p a r r o q u i a l , tanto en el c a m p o de la E v a n g e l i z a c i ó n y de la Santificación, c o m o en el c a m p o de la
p r o m o c i ó n h u m a n a (cfr. A . A . 2 6 ; D . P 8 0 8 ; C . D . C . c.
5 3 6 , 1; 519).
2.
En el área de la evangelización y de la dinamización
misionera de la c o m u n i d a d promoverá y coordinará
(según las normas pastorales de la arquidiócesis): la
Catequesis presacramental (de bautismo, c o m u n i ó n ,
c o n f i r m a c i ó n , matrimonial y catecumenal); C a t e q u e sis litúrgica en sus variadas m o d a l i d a d e s : c o n f e r e n cias, jornadas y cursos de p r o f u n d i z a c i ó n de la fe en
todos sus aspectos (bíblico, d o g m á t i c o , moral); m i siones populares; el apostolado p r o p i o de las a s o c i a c i o n e s laicales, respetando sus estatutos; la C a t e q u e sis e s p e c i a l e s (diferencial, d e los enfermos, de las
escuelas oficiales, estatales o privadas). Tendrá en
El Consejo Pastoral Parroquial
58
Anexo II
a. Los Vicarios Parroquiales y sacerdotes que ejercen una
acción pastoral permanente en el ámbito parroquial.
cuenta t o d o el proceso catequístico, tanto de i n i c i a c i ó n parroquial o familiar, cuanto de f o r m a c i ó n permanente.
3.
En el área de la p r o m o c i ó n integral, a s u m i e n d o la o p ción preferencial por los pobres promoverá: la acción
de Caritas y de otras instituciones similares; el estudio
de las necesidades de la población a la luz de la D o c trina Social de la Iglesia, buscando aportar soluciones,
incluso coordinadas c o n entidades civiles.
5.
El C o n s e j o Pastoral atiende la actividad ya existente y
procura extenderla c o n c e l o pastoral a fin de responder a las diversas necesidades de la p o b l a c i ó n , en la
respectiva jurisdicción parroquial. Para ello, c u a n d o
parezca conveniente, procurará una progresiva descentralización de los servicios de la sede parroquial
para que la parroquia llegue a ser una c o m u n i d a d de
c o m u n i d a d e s (cfr. D . P 644).
B. Constitución
6.
7.
b. U n representante de c a d a c o m u n i d a d religiosa c o n
actividad apostólica en la j u r i s d i c c i ó n .
En el área de la Santificación, promoverá y o r g a n i z a rá (según las normas diocesanas vigentes) el culto e u carístico; la provisión de servicios litúrgicos necesarios, mediante la diversificación de los ministerios
(coro, lectores, ayudantes, ministros extraordinarios
de la Sagrada C o m u n i ó n , recepción i stas, etc.); grupos de oración y f o r m a c i ó n espiritual, retiros espirituales para los agentes parroquiales y c o m u n i d a d en
general.
4.
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•
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= •-.ÍI>'^.Í»->
El C o n s e j o Pastoral se establece en la sede parroquial;
salvada la unidad de la pastoral orgánica, de acuerdo
a las necesidades y previa autorización de la C u r i a ,
también en capillas o c o m u n i d a d e s filiales de mayor
importancia.
El C o n s e j o presidido por el párroco, está constituido
por:
59
c. U n delegado de cada asociación u organismo p a rroquial c o n real vigencia en la m i s m a .
d. U n representante de cada Consejo Pastoral filial existente en la parroquia.
e. U n representante de cada c o m u n i d a d educativa,
d o n d e existan colegios parroquiales y/o religiosos.
f. U n m i e m b r o del C o n s e j o para Asuntos Económicos.
8.
El Consejo contará c o n un Secretario C o o r d i n a d o r c o n
voz y voto, y un Secretario de Actas. El Párroco elegirá
para tales funciones a dos miembros de la c o m u n i d a d
parroquial, pertenezcan o no al C o n s e j o , previa c o n sulta c o n el m i s m o .
9.
El Consejo Pastoral Parroquial dura tres años. Sus m i e m bros son elegidos de acuerdo a los estatutos y reglamentos de las asociaciones que representan, p u d i e n d o ser reelegidas por una v o z consecutiva.
C
Funciones
10. El C o n s e j o fijará el día y hora de sus reuniones, las
cuales se realizarán una vez al mes (salvo en las zonas
rurales en que podrán ser bimestrales). Además, el
párroco podrá c o n v o c a r al Consejo siempre que sea
necesario.
11. Las propuestas del C o n s e j o han de ser aprobadas por
el párroco, en virtud de su misión y responsabilidad
pastoral (c. 519).
12. El párroco es el único que representa a la parroquia en
los asuntos jurídicos (c. 532). Ante las Instituciones
extraparroquiales puede delegar ocasionalmente la representación de la parroquia a otra persona.
El Consejo Pastoral Parroquial
60
13. Son funciones del Secretario C o o r d i n a d o r :
a. preparar c o n el párroco el orden de las reuniones
ateniendo las inquietudes presentadas por los m i e m bros del C o n s e j o .
b. moderar las reuniones.
-
c. c o m u n i c a r junto c o n el párroco a todos los grupos y
comisiones las resoluciones tomadas.
14. El Secretario de Actas llevará debidamente las actas
de las reuniones en el Libro autorizado por la C u r i a
A r q u i d i o c e s a n a , las cuales deberán ser rubricadas c o n
su firma y la del párroco. Además se encargará de las
c o m u n i c a c i o n e s escritas y archivo.
,
15. Los miembros del C o n s e j o han de ser puente entre
aquellos que representan y el C o n s e j o , siendo al mismo tiempo, constructores de c o m u n i ó n y participación
creativa en la evangelización de la parroquia según lo
expresado en el artículo 1-.
16. Los Consejos de las capillas o c o m u n i d a d e s filiales,
en caso de ausencia del párroco, y siempre c o n su
c o n o c i m i e n t o , serán presididos por el clérigo o religioso delegado para la atención de la c o m u n i d a d , o
en su defecto por su Secretario C o o r d i n a d o r . Estos
Consejos deberán mantener la necesaria c o m u n i c a ción e integración c o n el C o n s e j o de la Sede parroquial.
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17. Consignados en acta los motivos, en forma o c a s i o n a l ,
el C o n s e j o podrá invitar a un representante de las e n tidades oficiales o civiles, v. gr. c o m u n i d a d e s e d u cativas, centros vecinales, etc.
18. El C o n s e j o podrá c o n v o c a r a una reunión plenaria de
toda la c o m u n i d a d parroquial una v e z al año, a fin de
interiorizarla acerca de la labor pastoral.
;
19. El C o n s e j o de la sede parroquial, mantendrá una relación de c o m u n i ó n y participación eclesial vinculante
Anexo II
61
jurídicamente c o n los organismos pastorales del D e canato y de la Arquidiócesis.
20. El Párroco comunicará debidamente la constitución
del C o n s e j o Pastoral a la C u r i a para ser a p r o b a d o por
el Sr. A r z o b i s p o .
21. El C o n s e j o de pastoral parroquial cesa totalmente en
caso de traslado o fallecimiento del párroco; igualmente
los Consejos pastorales filiales.
INDICE GENERAL
Presentación
5
Abreviaturas y Siglas
7
Bibliografía consultada
8
Introducción
I. Iglesia: C o m u n i ó n y Misión
9
10
II. Parroquia: Iglesia C o m u n i ó n
M i s i ó n en un ámbito concreto
12
III. Corresponsabilidad
15
IV. O r g a n i z a r la parroquia
17
V. Estructuras de organización
19
VI. C o n s e j o Pastoral Parroquial
20
Anexo I
Textos del Magisterio
29
D o c u m e n t o de Puebla
37
D o c u m e n t o de Santo D o m i n g o
39
Líneas Pastorales para la N u e v a Evangelización
41
Anexo
II
C o n s e j o Parroquial de Pastoral ( C O . PA. PAS.)
(Prelatura de H u m a h u a c a )
49
Consejos Pastorales Parroquiales
(Diócesis de Mercedes-Luján)
51
Estatutos del " C o n s e j o Pastoral Parroquial"
(Arzobispado de Córdoba)
57

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