Descargar número completo

Transcripción

Descargar número completo
w w w .h ispage n.e s
3 cu ade rnos
ge ne al
ogía
junio 2008
ISSN 19 9 8 - 2866
índice
H IS PAG EN
Fe rnando de H e rre ra H um e
M am e n Enríq ue z S ánch e z-G óm e z
3
ED ITO RIAL
4
I Curs o de Introducción a l
a
G e ne al
ogía M ol
e cul
ar
6
Viaje a Bas auri
11
La docum e ntación m e die valcom o
re curs o e n l
a inve s tigación ge ne al
ógica
Antonio Al
faro de Prado S agre ra
23
Los ape l
l
idos m ás e xte ndidos e n Es paña,
apunte s onom ás ticos y ge ne al
ógicos
D ra. M aría Te re s a M uñoz S e rrul
l
a
35
Fue nte s arch ivís ticas, Pal
e ografía y
D ipl
om ática e n l
os e s tudios G e ne al
ógicos
40
Gl
os ario de térm inos ge ne al
ógicos
M arce l
ino S om oza S ánch e z
Antonio Al
faro de Prado S agre ra
43
Apl
icacione s Inform áticas :
H IS PAG EN
47
BIBLIO G RAFÍA
M aría Em m a Es cobar Uribe
M aría Em m a Es cobar Uribe
2
e ditorial
Re tom am os e n l
a portada de e s te te rce r núm e ro otra vie ja foto -e n e s te cas o de una niña a
final
e s de l
os años 20 de ls igl
o pas ado- para e vocar por m e dio de s u tie rna y fe l
iz im age n, e s te
prim e r año de s de q ue l
os “Cuade rnos de G e ne al
ogía” vie ron l
al
uz.
Nue s tro prim e r agrade cim ie nto e n tan e ntrañabl
e ocas ión va dirigido ale q uipo ge s tor s al
ie nte
durante l
a e tapa pione ra de s u publ
icación;unido, por s upue s to, alcre cie nte núm e ro de l
e ctore s
q ue h an s e cundado e s ta pue s ta a punto, y q ue aguardan l
ite ral
m e nte de Pas cuas a S an Juan
por cada nue va e ntre ga. Tam bién citam os e xpre s am e nte a todos y cada uno de l
os
col
aboradore s q ue nos h an h e ch o l
l
e gar s us artícul
os de m ane ra tan profe s ionaly dil
ige nte , para
s u incl
us ión e n e lpre s e nte núm e ro. S in l
a e xis te ncia de todas l
as parte s citadas aún s e guiríam os
s ie ndo una q uim e ra…
Ech am os a andar con l
os re l
atos de dos crónicas s obre h e ch os e n l
os q ue H IS PAG EN h a tom ado
parte . Elprim e ro de e l
l
os fue e lI Curs o de Introducción a l
a G e ne al
ogía M ol
e cul
ar, ce l
e brado e n
M adrid e n e lm e s de fe bre ro;m ie ntras q ue e lotro s e re fie re a l
a I Jornadas de G e ne al
ogía e
H is toria Localce l
e bradas e n Bas auri, Vizcaya, e n m ayo pas ado, e n l
os q ue participam os com o
patrocinadore s y com o pone nte s invitados re s pe ctivam e nte .
S e guidam e nte , nos ade ntrare m os de l
l
e no e n m ate rias de m ás pe s o re l
acionadas con e lcam po
q ue nos ocupa, com o podre m os obs e rvar e n l
os artícul
os re fe ridos alus o de l
as fue nte s
m e die val
e s -e n pl
e no proce s o de digital
ización actual
m e nte -, de l
a e s tadís tica s ociol
ógica com o h e rram ie nta de anál
is is onom ás tico y de dis tribución ge ográfica- de l
a arch ivís tica, de l
a
pal
e ografía y de l
a dipl
om ática, todos e l
l
os re curs os indis pe ns abl
e s para l
a inve s tigación
ge ne al
ógica. Las tre s úl
tim as m ate rias ante riorm e nte citadas conform aban una pone ncia
pre parada para e l
II Encue ntro ce l
e brado e l
pas ado año, q ue final
m e nte no fue pre s e ntada.
Ce rrare m os l
a pre s e nte e dición con l
a útils e cción s obre vocabul
ario ge ne al
ógico, -y, e n e s ta
ocas ión,- de ntro de l apartado re s e rvado al s oftw are -s e cción q ue a partir de ah ora
re nom brare m os com o de apl
icacione s inform áticas -, s e de s cribe un porm e norizado anál
is is s obre
un program a para us o onl
ine ;y, final
m e nte , l
a página bibl
iográfica q ue incl
uye re fe re nte s s obre
m ate rias auxil
iare s para l
a ge ne al
ogía apl
icada.
Una ve z re al
izada e s ta e ntre ga, vol
ve m os a re tom ar l
as cuas i proféticas pal
abras de lprim e r
e ditoriale n l
as q ue s e re cababan l
as aportacione s puntual
e s de artícul
os y m ate rial
e s para
pros e guir con l
al
abor e ditorial
, cuando s e nos de cía q ue “de nos otros de pe nde q ue e s ta re vis ta
re cién nacida s e de s arrol
l
e y al
cance l
a e dad adul
ta”…
H oy, cuando ce l
e bram os s u prim e r año de e xis te ncia, e lal
cance de talas e ve ración s igue
te nie ndo igual
vige ncia y cl
am a ine l
udibl
e m e nte por nue s tro com prom is o.
H ISPAG EN
3
I Curs o de Introducción a l
a
G e ne al
ogía M ol
e cul
ar
Elpas ado día 23 de Fe bre ro tuvo l
ugar e n l
a
Facul
tad de M e dicina de l
a Unive rs idad
Com pl
ute ns e e lI Curs o de Introducción a l
a
G e ne al
ogía
M ol
e cul
ar,
organizado
por
SIG ENLAB (D G S PRO , S.L.) y e lLaboratorio de
G e nética Fore ns e y G e nética de Pobl
acione s,
pe rte ne cie nte
al D e partam e nto
de
Toxicol
ogía y Le gis l
ación
Sanitaria de
l
a
Facul
tad
de M e dicina de l
a Unive rs idad
Com pl
ute ns e . Fue patrocinado por l
a Re al
Acade m ia
M atrite ns e
de
H e rál
dica
y
G e ne al
ogía
y
nue s tra
As ociación
de
G e ne al
ogía H is pana (H ISPAG EN).
Inte rvinie ron e xpe rtos
e n G e nética de
Pobl
acione s de l
a UCM com o e ldoctor don
Eduardo
Arroyo
Pardo,
cuya
bril
l
ante
e xpos ición arrojó l
uz s obre l
os conce ptos
bás icos de l
a G e nética de Pobl
acione s, parte
e s pe cífica de lgran cam po de l
a G e ne al
ogía
M ol
e cul
ar.
M uy inte re s ante re s ul
tó l
a confe re ncia de l
a
doctora doña Ana M aría Lópe z Parra, de l
a
UCM , cuya cl
ara e xpos ición ace rca de l
a
iniciación a l
a h is toria de l
a G e ne al
ogía
M ol
e cul
ar, pe rm itió a l
os as is te nte s te ne r l
a
pe rs pe ctiva de lcam ino re corrido por dich a
cie ncia de s de G e orge D arw in, q ue e n 1875
m os tró alm undo s us te s is s obre l
a is onim ia
e s tabl
e cie ndo una re l
ación e ntre ape l
l
idos y
trans m is ión patril
ine al
, h as ta nue s tros días con
cas os il
us trativos com o e lde l
a inve s tigación
ace rca de Th om as Je ffe rs on, e x pre s ide nte de
l
os EE.UU. y s us pos ibl
e s ance s tros ingl
e se s y
probabl
e s de s ce ndie nte s afroam e ricanos.
El doctor don Pe dro Barrio Cabal
l
e ro,
Antropól
ogo de l
a UCM y As e s or de SIG ENLAB,
dibujó una vis ión panorám ica de
l
as
e m pre s as q ue e n l
a actual
idad ofre ce n
s e rvicios de anál
is is ge néticos e n re l
ación con
l
a G e ne al
ogía M ol
e cul
ar e n l
os EEUU y Europa
e ntrando e n particul
ar e n e lfuncionam ie nto
de SIG ENLAB.
Fe rnando de H e rre ra H um e
Es pe cial
m e nte inte re s ante fue l
a confe re ncia
de
don Fe rnando Cas til
l
a Lucas, s ocio
fundador de H ISPAG EN, q ue e xpl
icó todos l
os
porm e nore s de l
a pue s ta e n práctica de l
a
util
ización de l
os ins trum e ntos q ue brinda l
a
G e nética
de
Pobl
acione s
en
una
inve s tigación ge ne al
ógica e n particul
ar con e l
cas o de lape l
l
ido Cas til
l
a y s u pos ibl
e tronco
com ún, e l Infante don Pe dro de Cas til
l
a.
D ich a e xpos ición fue s e guida con m uch a
ate nción por parte de todos l
os as is te nte s, ya
q ue fue l
a de m os tración práctica de cóm o l
a
G e ne al
ogía M ol
e cul
ar o G e ne tol
ogía e s una
h e rram ie nta m uy útila l
a h ora de re cons truir
ge ne al
ogías cuando no e s pos ibl
e contar con
fue nte s e s critas.
Alfinal
izar e lCurs o s e h izo e ntre ga por parte
de
don Eduardo Arroyo Pardo de
l
os
corre s pondie nte s ce rtificados acre ditativos de
as is te ncia.
As im is m o don Pe dro Barrio
Cabal
l
e ro e n nom bre de SIG ENLAB re partió
e ntre l
os as is te nte s un ch e q ue de s cue nto de
un 15% e n l
os s e rvicios de dich a e m pre s a.
Aparte de l vas to conocim ie nto de q ue
h icie ron gal
a l
os s e ñore s organizadore s de l
acto y de s u autoridad e n e lcam po de l
a
G e ne al
ogía M ol
e cul
ar, fue ron e l
ogiados e l
trato cordialy l
a ce rcanía q ue m os traron con
l
os as is te nte s alCurs o. Es a ce rcanía s e tradujo
e n un am bie nte
am abl
e
y dis te ndido
ponie ndo de m anifie s to q ue e lm e jor m odo
de trans m itir e lconocim ie nto e s l
a ch arl
a
ce rcana y am e na.
Expre s am os
nue s tras
m ás
s ince ras
fe l
icitacione s a l
os s e ñore s organizadore s de lI
Curs o de Introducción a l
a G e ne al
ogía
M ol
e cul
ar con l
a s e guridad de q ue , vis to e l
éxito obte nido, s e a e lprim e ro de una s e rie de
e ve ntos q ue ayude n a l
a divul
gación de l
a
G e ne al
ogía com o Cie ncia Auxil
iar de l
a
H is toria.
4
I Curs o de Introducción a l
a
G e ne al
ogía M ol
e cul
ar
5
Viaje a Bas auri
M am e n Enríq ue z Sánch e z-G óm e z
En e lm e s de Fe bre ro H IS PAG EN re cibió una
invitación por parte
de
l
a As ociación
S aratxe ta de Bas auri, provincia de Vizcaya e n
e lPaís Vas co, a través de Iñak i O driozol
a,
para participar e n una fe ria ge ne al
ógica q ue
organizaba
dich a
As ociación,
en
col
aboración con l
a Cas a de Cul
tura, con
m otivo de l
a ce l
e bración de l150 anive rs ario
de l
a tom a de as ie nto e n l
as Juntas
G e ne ral
e s de Bizk aia, bajo e lnom bre de
de s tinado a H IS PAG EN, unas tarje tas de l
a
As ociación para darl
a a conoce r a l
os
as is te nte s
al e ncue ntro
y
e ditorial
es
re l
acionadas con l
a h is toria y ge ne al
ogía de
nue s tra tie rra, re cupe ré e ltríptico q ue ya
te nía e ditado H IS PAG EN com o obje to de
propaganda de l
a as ociación, y re dacté un
e s crito con l
a h is toria, proye cto e inte ncione s
de H IS PAG EN, am e nizado con una dinám ica
pre s e ntación e n Pow e r Point.
“I Jornadas de G e ne al
ogía e H is toria Localde
Bas auri”. H IS PAG EN ace ptó l
a invitación
de l
e gando e n m í l
a organización de le ve nto
y nom brándom e s u re pre s e ntante . D e s de e l
prim e r m om e nto m e pus e a trabajar e n l
o
q ue
s e ría l
a pre s e ntación, dis e ñé y
confe ccioné un pós te r q ue s e ría e lre cl
am o
de l s tand q ue
l
a organización h abía
A l
a Junta D ire ctiva l
e gus tó e lproye cto y dio
s u aprobación con agrado, as í q ue e ldía 22
de m ayo por l
a m añana te m pranito cogí m is
bártul
os y s al
í de m i cas a e n l
a Cos ta Bl
anca
cam ino a Bas auri, una pre cios a vil
l
a de l
cinturón indus trialde Bil
bao. Cuando l
l
e gué a
Eus k adi, l
o prim e ro q ue m e cautivó fue ron
todos l
os tonos de l ve rde , q ue juntos
otorgaban
a
aq ue l
l
os
paraje s
una
6
Viaje a Bas auri
im pre s ionante be l
l
e za, aunq ue m ás tarde
tuve q ue s ufrir e s as cal
l
e s cue s ta arriba y
cue s ta abajo tan típicas de lPaís Vas co, ya
q ue e n Vizcaya y s obre todo e n G uipúzcoa
e xis te n pocos l
l
anos, por l
o q ue s us ciudade s
de be n s e r cons truidas e n l
as m is m as
m ontañas. D e s pués de andar l
argo rato al
go
de s pis tada (m ás bie n pe rdida) por l
a ciudad,
l
l
e gué alCe ntro Cívico de Bas oze l
ai donde
s e re al
izaban l
os e ncue ntros y al
l
í m e
e s pe raba Iñak i O driozol
a. M e acom pañó al
s tand q ue nos h abían pre parado e n una s al
a
am pl
ia y m uy bie n acondicionada, al
l
í de jé
todas l
as cos as s in de s e m pacar nada y nos
fuim os a dar un pas e o por e ll
ocal
, q ue
pl
anta -6. M e e ns e ñó e ll
ugar donde s e
re al
izarían l
as pone ncias, un s al
ón m uy bie n
e q uipado con m e dios audiovis ual
es en l
a
pl
anta -1. D ich o e s to ya no os e xtrañará q ue
diga q ue “s ubim os ” a l
a pl
anta baja para ve r
una pe q ue ña e xpos ición q ue s obre te m as
ge ne al
ógicos
h abían
m ontado
con
organigram as de l
as fam il
ias de Bas auri y
unos pre cios os arbol
itos q ue h abían re al
izado
l
os pe q ue ños de l
a e s cue l
a con fotos y
nom bre s de s us papás, abue l
os, e tc… Todo
am bie ntado con ropaje s y s om bre ros de
época típicos de l
a zona.
Vol
vim os a l
a s al
a de l
a fe ria de l
a
ge ne al
ogía y al
l
í tuve e lprim e r contacto con
l
as pe rs onas q ue iban l
l
e gando, com pañe ros
q ue re pre s e ntaban a l
as dis tintas e ntidade s
q ue e s taban pre s e nte s e n l
a Fe ria. Tam bién
conocí a Jos é M igue l G azte l
u, -m ás
conocido com o D e s m ond-, pe rs ona m uy
popul
ar e n e lám bito l
ocal
, con m uch os
de bido, tal com o dije
ante s, a l
as
caracte rís ticas de lte rre no, e s un e dificio de
s e is pl
antas pe ro h acia abajo. Es ta e ra l
a
7
Viaje a Bas auri
años alfre nte de l
a organización de todo
tipo de e ve ntos para l
a Cas a de l
a Cul
tura y
obviam e nte tam bién de e s tas jornadas de
H is toria Local
. D e s pués fuim os al h ote l a
ins tal
arnos y al
l
í m is m o ce nam os, fue un
prim e r contacto e ntre al
gunos de nos otros
q ue íbam os a com partir unas inte ns as
jornadas de ge ne al
ogía, y por q ué no
de cirl
o, tam bién fue m i prim e r contacto con
l
a cocina de ll
ugar, q ue dich o s e a de pas o,
e s e s pe ctacul
ar. Eltrato re cibido por parte de
l
a organización fue e xq uis ito, ningún de tal
l
e
q ue dó obviado, l
a propia Al
cal
de s a D ª Lol
y
de Juan de M igue l
, nos re cibió e n s u
de s pach o,
nos
invitó
a
q ue
nos
e xpre s áram os e n e l Libro de Firm as de l
Ayuntam ie nto y nos obs e q uió con un
Aurre s k u, bail
e típico de bie nve nida e n
Eus k adi, q ue re al
m e nte nos e m ocionó a
re conoce r
q ue
l
a
pe rs ona
m e jor
acom pañada e ra yo, re cibí l
a vis ita de m is
q ue ridos
am igos
Joaq uín y
M aite
y
com partie ron m e s a conm igo.
A l
as 16:30 nos dirigim os a l
a s al
a de
G e ne al
ogía, l
a Fe ria abría s us pue rtas y
com e nzó un l
e nto pe ro ininte rrum pido fl
uir de
vis itante s. Re cibí a varias pe rs onas m uy
inte re s adas e n s abe r com o h ace r l
a h is toria
de l
a fam il
ia, com o bus car, por donde
e m pe zar e tc., pude pe rcibir e l cre cie nte
inte rés q ue de s pie rta l
a ge ne al
ogía e ntre un
s e ctor de l
a s ocie dad tradicional
m e nte
de s inte re s ado por e lte m a, com o l
o h an s ido
l
os m ás jóve ne s. M e s atis fizo e norm e m e nte
com probar q ue una m ayoría de l
os vis itante s
de l
a fe ria e ra ge nte de una ge ne ración
pos te rior a l
a m ía. A l
as 17:30 s e inició e lcicl
o
todos, y particul
arm e nte a m i m e l
l
e nó de
orgul
l
o. Una ve z te rm inada l
a re ce pción e n e l
Ayuntam ie nto nos dirigim os alCe ntro Cívico
para re m atar l
os úl
tim os pre parativos y re cibir
por fin a nue s tros vis itante s. Acabados l
os
re toq ue s
final
es
y
com probados
l
a
cone ctividad de l
os e q uipos, fuim os al
re s taurante de lpropio Ce ntro Cívico a cargar
pil
as para afrontar l
a prim e ra jornada de l
a
Fe ria y e s ta ve z s i e s tábam os todos juntos, as í
pue s l
a com ida s e
convirtió e n una
agradabl
e re unión de am igos am ante s de l
a
h is toria y l
a ge ne al
ogía. Te ngo q ue
8
Viaje a Bas auri
de pone ncias con l
a “Pre s e ntación de
H IS PAG EN”. Al
l
í re l
até s u h is toria, cóm o
e m pe zó, por q ué m otivos, cóm o s e e l
igió e l
l
ogo de
l
a as ociación, e tc. Lo m ás
inte re s ante fue q ue de s pués s e abrió un
de bate con pre guntas y re s pue s tas s obre l
a
As ociación, l
a ge ne al
ogía, l
a h is toria, y tuve
e lprivil
e gio de contar con l
a ayuda de
Joaq uín Pol
o q ue no m e de jó s ol
a e n ningún
m om e nto, ya q ue élcom o s ocio fundador
podía contar l
as cos as de prim e ra m ano.
Una ve z final
izada m i e xpos ición acudí a l
a
s al
a a re cibir a l
os inte re s ados e n l
a
As ociación o e n l
a ge ne al
ogía.
La organización fue
inm e jorabl
e , nos
proporcionaron m e s a, s il
l
as para nos otros y
l
os vis itante s, cone xión a Inte rne t, e n
re s um e n, todo l
o q ue pre cis am os. D e e s ta
form a re s ul
tó m uy agradabl
e e s tar s e ntada
con pe rs onas q ue ardían e n de s e os de s abe r
com o e s tudiar a s us fam il
ias. M e s e ntí
orgul
l
os a de pode r iniciar a e s as pe rs onas e n
e s tos te m as q ue tanto nos apas ionan a
todos. D e s pués de m í l
l
e gó l
a pone ncia de
Fam il
y S e arch , “Pre s e ntación de lproye cto de
digital
ización Fam il
y S e arch Inde xing”. Y con
e ltérm ino de l
a ch arl
a s e dio por final
izado e l
día. Ll
e gó l
a h ora de l
a ce na y l
a te rtul
ia, de
com partir im pre s ione s, ide as, com e ntar
e xpe rie ncias, e tc. e tc. Los q ue no tuvim os
bas tante con l
a s obre m e s a, q ue dich o s e a
de pas o fue bas tante l
arga –
h as ta q ue
9
s util
m e nte nos h icie ron notar q ue e ra h ora de
ce rrar- nos fuim os a tom ar una copa, no
q ue ríam os irnos a dorm ir todavía, e l día
h abía s ido l
argo pe ro ne ce s itábam os e s tar
juntos, conoce rnos m e jor y dis frutar de unos
m om e ntos e n bue na arm onía.
Al día s iguie nte
e m pe zaron pronto l
as
actividade s. A l
as 10:00 fue l
a prim e ra
pone ncia de ldía con Im anolPagol
a “Por
q ué y cóm o s e h ace una página w e b de
ge ne al
ogía”. Le s iguió l
a S VG H con “Fondos
ge ne al
ógicos de l Arch ivo M unicipal de
S ue ca”. M ie ntras s e iban re al
izando l
as
dive rs as ch arl
as o pone ncias e n e ls al
ón de
actos s e guían l
l
e gando a l
a s al
a de l
a fe ria
pe rs onas de Bas auri inte re s adas e n apre nde r
com o re al
izar l
a h is toria de s us fam il
ias. Es ta
s e gunda jornada, q uizás por coincidir e n
s ábado, tuvo m ás afl
ue ncia de ge nte q ue l
a
Viaje a Bas auri
ante rior, tuvim os todo tipo de cons ul
tas, q ue
por dónde e m pie zo a bus car, q ue de dónde
vie ne m i ape l
l
ido, q ue cóm o orde no m is
datos, q ue a q uién pre gunto y un l
argo e tc.,
e tc., e tc.
Al m e diodía de s cans o, re pos ición de
e ne rgías e inte rcam bio de e xpe rie ncias y a
l
as
17:30
com e nzó
puntual
m e nte
l
a
dis e rtación a cargo de Juan Jos é G onzál
ez
“Ve xil
ol
ogía. Inve s tigación y dis e ño de l
a
bande ra de Bas auri” a q uie n tuve e lh onor de
conoce r y conve rs ar con él
. Altérm ino de l
a
pone ncia de Juan Jos é, tom ó l
a pal
abra
Javie r El
orza con e lte m a “Los nom bre s de l
as
pl
antas y s u re l
ación con l
os ape l
l
idos ”.
Te rm inó e ldía con una agradabl
e ce na y
dos de s pe didas, pue s l
a as ociación de
Francia y Fam il
y S e arch te nían q ue partir al
día s iguie nte te m prano. En e s a ce na todos
juntos tuvim os m uch as ris as, fotos …
D e bo
fe l
icitar a l
os cam are ros q ue nos ate ndían
por s u grandís im a pacie ncia y alcocine ro
por s u bue n h ace r, e s ta ve z e n ningún
m om e nto nos invitaron a irnos a dorm ir.
Tam poco cre o q ue l
o h ubie s e n cons e guido.
Yo te nía l
a s e ns ación q ue e s taba con un
grupo de am igos de s ie m pre . As í e s pe ro q ue
e s tas am is tade s s e an durade ras. Y as í, e ntre
ce na, te rtul
ia y un rato de cam a pas ó l
a
úl
tim a noch e e n Bas auri.
Al l
e vantarm e
y
l
l
e gar
al com e dor
de s ayunar al
l
í e s taban m is nue vos am igos de
Antzinak o, Ana, Al
icia e Im anol
, e ns e guida
l
l
e gó Cris tina de Bayard, fal
taba Pe dro de l
a
S VG H , Pe dro tie ne una h abil
idad e s pe cial
para pe gars e a l
as s ábanas, as í q ue tuve
q ue ir a s u h abitación a s acarl
o de l
a cam a,
te nía l
a ve ntaja de q ue a Pe dro l
o conozco
h ace años por l
o q ue s abía s e guro q ue no s e
e nfadaría. Al l
l
e gar al ce ntro cívico de
Bas oze l
ai, fal
taban ya dos am igos q ue
h abían partido a s us ciudade s y s e notaba e l
vacío q ue h abían de jado.
A l
as 12:00 e m pe zó l
a confe re ncia a cargo
de Antonio Vil
l
anue va Edo “Eldoctor Ál
varo
G urtubay. La m e dicina q ue h a vivido y l
as
fam il
ias m édicas con l
as q ue h a convivido”.
S e guidam e nte , a l
as 13:00 s e h izo un
h om e naje a Ál
varo G urtubay. Altérm ino de l
h om e naje s e cl
aus uró l
a fe ria y l
l
e garon l
as
de s pe didas, e lh as ta l
ue go, porq ue de s pués
de e s tos días de h e rm andad no cabía un
adiós, todos
s in e xce pción h abíam os
apre ndido al
go e n e s os días, todos s in
e xce pción h abíam os h e ch o nue vos am igos
y todos s in e xce pción m anife s tam os nue s tro
de s e o de vol
ve rnos a ve r. Q uizás s e a e n
2010, durante l
a ce l
e bración de l q uinto
ce nte nario de l
a fundación de Bas auri, al
m e nos yo as í l
o e s pe ro.
Tam bién cabe de cir q ue s e gún m e h an
contado l
os vas cos nunca dice n adiós,
s ie m pre h ay un h as ta l
ue go, un h as ta
pronto…
a
10
La docum e ntación m e die val
com o re curs o e n l
a inve s tigación
ge ne al
ógica.
M aría Em m a Es cobar Uribe
En e lm om e nto de e m pre nde r un e s tudio
h is tórico re l
acionado con l
a ge ne al
ogía, nos
inte re s a re m ontarnos e n e l tie m po tanto
com o s e a pos ibl
e , bus cando l
as raíce s m ás
antiguas de l
os l
inaje s q ue inve s tigam os,
s ie m pre , cl
aro e s tá, de ntro de l rigor h is tórico
y cuidando de no tras pas ar l
os l
ím ite s q ue
nos l
l
e ve n alre ino de l
o fantás tico y l
o
l
e ge ndario.
rom ance . Es te l
atín m e die valtie ne ya, e n
bue na parte , una e s tructura rom ance , y
com o l
os e s cribie nte s us aban form ul
as
docum e ntal
e s m uy concre tas, no re s ul
ta
de m as iado difícil
e l e xtrae r de
l
os
docum e ntos l
os datos fam il
iare s q ue nos
ofre ce n, as í com o e lte m a de lq ue s e trata y
l
as re fe re ncias ge ográficas ge ne ral
e s de
cada docum e nto.
S in e m bargo, m uch as pe rs onas cre e n, al
e m pe zar s us inve s tigacione s, q ue
s ól
o
podrán re troce de r e n s u bús q ue da h as ta e l
inicio de l
as partidas s acram e ntal
e s, o q ue ,
con m uch a s ue rte , e ncontrarán
al
gún
te s tam e nto o un e xpe die nte de h idal
guía
m ás antiguo, pe ro q ue , a partir de e s e
m om e nto, s e te rm inan s us pos ibil
idade s de
inve s tigación.
Las obras a l
as q ue pode m os re currir e n
bus ca de inform ación ge ne al
ógica e n l
a
época m e die vals on m uch as y de te m ática
m uy variada. M i inte nción no e s, ni m uch o
m e nos, dar una bibl
iografía e xh aus tiva, s ino
apuntar unas m e ras pince l
adas s obre e l
tipo de obras donde podríam os e ncontrar
al
gún tipo de datos pros opográficos y
ge ne al
ógicos.
Pe ro e s to no tie ne por q ué s e r as í. Es te l
ím ite
no tie ne por q ué e xis tir. H acia atrás, e ntre
final
e s de ls igl
o IX y l
a aparición de l
os
prim e ros l
ibros s acram e ntal
e s, h ay un am pl
io
ace rvo de docum e ntación, riq uís im a e n
datos ge ne al
ógicos, q ue e s pe ra s e r util
izada
e n todo tipo de e s tudios : e conóm icos,
s ocial
e s, e s tadís ticos, fam il
iare s, l
ocal
e s, e tc.
Es ve rdad q ue ya h ay un cie rto núm e ro de
trabajos, q ue afortunadam e nte aum e ntan
cada año, bas ados e n l
a m e ncionada
docum e ntación, pe ro q ue ape nas e s una
pe q ue ñís im a
parte
de
l
as
inm e ns as
pos ibil
idade s
q ue
l
a
m e ncionada
docum e ntación nos ofre ce .
1 - O bras de dicadas a l
a h is toriografía
e s pañol
a: Re coge n noticias s obre l
o q ue s e
Para e ncontrar e s a docum e ntación no h ace
fal
ta e n m uch os cas os de s pl
azars e a l
os
arch ivos ni trans cribirl
a de s de l
os docum e ntos
original
e s. G ran parte de e l
l
a e s tá publ
icada
e n obras y col
e ccione s al al
cance de l
públ
ico, q ue , e n todo cas o, s e e ncue ntran
cas i
s ie m pre
e n todas
l
as
grande s
bibl
iote cas.
Una
parte
de
e s ta
docum e ntación, l
a m ás antigua, e s tá e n l
atín
m e die val
, y l
a m ás m ode rna, ya e n l
e ngua
h a publ
icado ace rca de un de te rm inado
pe ríodo h is tórico, e n nue s tro cas o, l
a e dad
m e dia.
Com o una m ue s tra de l
o ante rior te ne m os
un e xce l
e nte re s um e n de l
a bibl
iografía q ue
pode m os e ncontrar s obre e lte m a. : “H is toria
de l
a h is toriografía e s pañol
a”, J. A. G al
l
e go
(Coord.) J.M . Bl
ázq ue z, E. M itre , F. S ánch e z y
J.M . Cue nca Toribio, Ed. Encue ntro, 2000, e n
e s pe ciale lcapítul
o re fe re nte a l
a época
m e die val
, a cargo de Em il
io M itre , a partir de
l
a página 69 . Pode m os e ncontrarl
a en l
a
s iguie nte página w e b:
h ttp://book s.googl
e .e s /book s ?
id=f6D rTM s G l
XQ
C& prints e c=frontcove r# PPA5,M 1
2 - Crónicas y Anal
e s : D e s cribe n l
a h is toria
de l
os re inos de Es paña de s de l
a época de
l
a re conq uis ta. En e lcas o de l
as crónicas,
al
gunas s on ve rs ione s de otras m ás antiguas,
con añadidos pos te riore s. No e ntrare m os e n
de tal
l
e s s obre
e s tas obras, aparte
de
de s tacar s u de s e s pe rante
l
aconis m o.
S ol
am e nte de cir q ue h ay bue nos e s tudios y
11
La docum e ntación m e die val
com o re curs o e n l
a inve s tigación
ge ne al
ógica.
traduccione s s obre e s tas obras alal
cance
de lpúbl
ico. Aunq ue s on m uy im portante s e n
otros tipos de e s tudios h is tóricos, contie ne n
pocos datos de tipo ge ne al
ógico.
En l
a página w e b q ue s igue e ncontram os un
re cue nto bas tante com pl
e to de l
as Crónicas
y Anal
e s e s critos e n Es paña e n l
a época
m e die val
. D an ade m ás una vis ión ge ne ral
de l
as crónicas de todo e l
ám bito e urope o.
h ttp://e ncicl
ope dia.us.e s /inde x.ph p/Cr% C3% B
3nica
h ttp://66.102.9 .104/s e arch ?
q =cach e :rs xgtgPo
F2M J:e ncicl
ope dia.us.e s /inde x.ph p/Cr% C3% B
3nica+ cronica+ s am piro& h l
=e s & ct=cl
nk & cd
=10& gl
=e s
En l
a página w e b q ue s e acom paña
pode m os e ncontrar re fe re ncia a al
gunas
crónicas y anal
e s te m pranos, ade m ás Fue ros
y otros docum e ntos de inte rés.
h ttp://w w w .ih .cs ic.e s /paginas /fm h /fue nte s.h tm
D e s taca e ntre e l
l
as e lcicl
o de l
as crónicas
as turianas, re dactadas durante e lre inado de
Al
fons o III: Crónica Al
be l
de ns e (a l
a q ue s e
ins e rtó l
a Crónica profética) y l
a Crónica de
Al
fons o III, e n s us ve rs ione s, Rote ns e y Ad
S e bas tianum .
Es ta
úl
tim a
pode m os
e ncontrarl
a e n:
h ttp://w w w .ih .cs ic.e s /paginas /fm h /s e bas.h tm
Im portante para l
os e s tudios ge ne al
ógicos
de lre ino de Navarra e s e ll
l
am ado “Códice
de Roda”, q ue incl
uye ge ne al
ogías de l
as
cas as re al
e s de e s e re ino, y de otras cas as
condal
e s re l
acionadas. Es tá incl
uida e n un
códice de l s igl
o X, y h a s ido e s tudiada
e s pe cial
m e nte
por Jos é M aría Lacarra.
Pode m os e ncontrarl
o e n e s ta dire cción:
h ttp://66.102.9 .104/s e arch ?
q =cach e :m _vj5K 7
0Jm M J:w w w .nabarral
de .com /dok /agiriak /A7.p
df+ % 22codice + de + roda% 22& h l
=e s & ct=cl
nk & cd=2& gl
=e s
O tras Crónicas de s tacadas s on l
a S il
e ns e y
l
as de S am piro y s u continuador Pe l
ayo,
obis po de
O vie do: Ch ronicon Re gum
Le gione ns ium ;l
a H is toria Com pos te l
ana, l
a
Crónica de Al
fons o VII: “Ch ronica Ade fons i
im pe ratoris ”,
y
l
a
l
l
am ada
“Crónica
Naje re ns e ”. Pode m os ve r unas re fe re ncias y
un trozo de e s ta úl
tim a e n:
h ttp://w w w .val
l
e naje ril
l
a.com /l
e gadom e die val
naje ra/cl
unycronicanaje re ns e .h tm
h ttp://w w w .ge ocitie s.com /urunue l
a31/s anch oIII
.h tm
Entre l
as Crónicas tam bién h ay q ue contar
con l
as aportadas por l
a Es paña m us ul
m ana.
Entre l
as varias q ue e xis te n s e de s taca l
a
te m prana Crónica de lm oro Ras is ; l
a obra al
M uq tabis , de Abu M arw an ibn H ayyan, q ue
re coge e n varios vol
úm e ne s l
a h is toria de
varios e m ire s y cal
ifas de l
os s igl
os IX y X; y l
a
obra de ibn Idh ari: al
-Bayan alm ugrib, de l
s igl
o XIII. D e todas e l
l
as h ay bue nas ve rs ione s
cas te l
l
anas.
En
e l s iguie nte
artícul
o
e ncontram os un bue n e s tudio s obre e s tas
fue nte s, para m uch os de s conocidas : Las
fue nte s árabe s para l
a re cons trucción de l
a
h is toria s ocial de l
a Es paña m us ul
m ana.
Es tudio y
cl
as ificación. Robe rto M arín
G uzm án. Unive rs idad de Cos ta Rica
h ttp://re vis tas.col
m e x.m x/re vis tas /10/art_10_25
1_6289 .pdf
D e ntro
de l ám bito
catal
ano-aragonés
contam os, e ntre otros,
con Los Anal
es
navarro-aragone s e s, y con e ll
l
am ado Libe r
re gnum q ue , e s crito e n rom ance navarroaragonés a final
e s de ls igl
o XII, contie ne
ge ne al
ogías de l
os re ye s godos y as turianos,
de l
os jue ce s, conde s y re ye s de Cas til
l
a, de
l
os re ye s de Aragón, de l
os de Francia y de l
Cid. Te ne m os ade m ás l
a “G e s ta ve te rum
com itum
Barcinone ns ium
et
re gum
Aragone ns ium ”, q ue
se
re dacta e n e l
m onas te rio de Ripol
l cuya prim e ra parte
com pre nde de s de l
a época de W ifre do e l
Ve l
l
os o h as ta e l
final
de l
re inado de Jaim e I.
12
La docum e ntación m e die val
com o re curs o e n l
a inve s tigación
ge ne al
ógica.
Una re fe re ncia m ás am pl
ia ace rca de l
as
Crónicas de l
a época pode m os e ncontrarl
a
e nl
as s iguie nte s páginas :
h ttp://w w w .canal
s ocial
.ne t/G ER/fich a_G ER.as p
?
id=9 865& cat=m e dioinform acion
h ttp://w w w .arte h is toria.jcyl
.e s /h is te s p/conte xtos /
6108.h tm
3 - Cantare s de ge s ta: Nacie ron para s e r
contados y cantados por l
os jugl
are s de l
a
época. A pe s ar de l
a l
ógica de form ación
q ue proporciona l
a tras m is ión orala través
de l
os s igl
os, todavía cons e rvan un tras fondo
h is tórico, q ue
h a s ido m uch as ve ce s
corroborado por l
a docum e ntación. Entre l
os
m ás im portante s e s tán e lPoe m a de Fe rnán
G onzál
e z, e lCantar de l
os Infante s de Lara,
e lCantar de l
a Conde s a Traidora, y Cantar
de lInfante G arcía, pe ro s obre todo e lCantar
de lM ío Cid, e n e lq ue tantos pe rs onaje s q ue
de s fil
an por e lpoe m a h an s ido confirm ados
por l
os docum e ntos.
El Poe m a de
Fe rnán G onzál
e z pue de
e ncontrars e e n e s ta dire cción:
h ttp://w w w .ce rvante s virtual
.com /s e rvl
e t/S irve O
bras /05812752100547273089 079 /inde x.h tm
Una ve rs ión m ode rna de lCantar de lM ío Cid
pode m os e ncontrarl
a e n:
h ttp://de s cargas.ce rvante s virtual
.com /s e rvl
e t/S i
rve O bras /cid/01316119 71179 3855757802/02
5451.pdf?
incr=1
4 - Crónicas Re al
e s: A l
as m ás antiguas h ay
q ue añadir l
as l
l
am adas Crónicas Re al
e s,
e s critas a partir de lre inado de Fe rnando III e l
S anto, cuando s e ge ne ral
iza l
a cos tum bre
de e s cribir crónicas s obre l
os dife re nte s
re inados. Incl
us ive apare ce l
a figura de l
Cronis ta Re al
.
Entre l
as m ás im portante s e ncontram os l
as
s iguie nte s :
Crónica de Al
fons o VII: Ch ronica Ade fons i
im pe ratoris. Aunq ue e s ante rior alre inado de
Fe rnando III, e s una auténtica Crónica Re al
.
H ay una e dición de Luis S ánch e z Be l
da,
publ
icada por l
a Es cue l
a de
Es tudios
M e die val
es
(C.S.I.C.),
19 50.
Pode m os
e ncontrar una ve rs ión ingl
e s a acom pañada
de anál
is is e n:
h ttp://l
ibro.uca.e du/l
ips k e y/ch ronicl
e .h tm
Crónica l
atina de l
os re ye s de Cas til
l
a, e s crita
enl
atín por Juan de S oria durante e lre inado
de Fe rnando III, y q ue trata s obre l
os re inados
de Al
fons o VIII, Enriq ue I y Fe rnando III. Una
e dición m ode rna e s : Ch arl
o Bre a, Luis (e d.),
Crónica l
atina de l
os re ye s de Cas til
l
a,
M adrid,
Ak al
, 19 9 9 , (Cl
ás icos l
atinos
m e die val
e s ). Pode m os e ncontrarl
a tam bién
e nl
a s iguie nte página w e b:
h ttp://w w w .ge ocitie s.com /ibl
bo/arch ivo/cronic
as til
l
a/m e nu.h tm
La prim e ra crónica e s crita e n cas te l
l
ano y
q ue re s um e todo l
o ante rior e s l
a de Al
fons o
e lS abio: Es toria de Es paña, tam bién l
l
am ada
Prim e ra Crónica G e ne ral
. D e e s ta obra h ay
una e dición e n dos vol
úm e ne s e ditada por
Ram ón M e nénde z Pidal y actual
izada por
D ie go Catal
án. G re dos, M adrid, 19 77.
Al
gunos capítul
os de l
a Crónica de Al
fons o X
pode m os e ncontrarl
os e n:
h ttp://w w w .ih .cs ic.e s /paginas /fm h /al
fons o1.h tm
A l
as ante riore s l
e s s igue n otras Crónicas
Re al
e s, donde pode m os e ncontrar datos
m uy ricos ace rca de l
os re inados de Al
fons o
X y de s us s uce s ore s. “Crónicas de l
os re ye s
de Cas til
l
a, de s de don Al
fons o e lS abio, h as ta
l
os catól
icos don Fe rnando y doña Is abe l
.
Fue ron re e ditadas
por Caye tano Ros e l
l
com o Crónicas de l
os Re ye s de Cas til
l
a, e n
tre s vol
úm e ne s por l
a Bibl
iote ca de Autore s
Es pañol
e s e n 19 53. S e incl
uye n l
as Crónicas
de Al
fons o X, S anch o IV e lBravo, y Fe rnando
IV: q ue s e atribuye n a Fe rrán S ánch e z de
Val
l
adol
id, prim e r Cronis ta oficialde lre ino. A
l
as ante riore s l
e s igue n l
as Crónicas de
13
La docum e ntación m e die val
com o re curs o e n l
a inve s tigación
ge ne al
ógica.
Fe rnando IV y de Al
fons o XI.
A Fe rnán
S ánch e z de
Val
l
adol
id l
e
s iguió com o
Cronis ta don Pe ro Lópe z de Ayal
a, q uie n
e s cribe , a pe tición de Enriq ue II, l
a Crónica
de Pe dro I, Enriq ue I y Juan I.
En e s te apartado s e de be n incl
uir l
as obras
de l
os dos m ás im portante s pe rs onaje s de l
a
h is toriografía de l
a época: Lucas de Tuy y
Rodrigo Jim éne z de Rada. La obra de Lucas
de Tuy, l
l
am ado “e lTude ns e ” e s e lCh ronicon
m undi, obra de ls igl
o XIII, e s crita a pe tición
de l
a re ina doña Be re ngue l
a.
Elotro e s
Rodrigo Jim éne z de Rada. S u obra m ás
conocida e s D e re bus H is paniae , tam bién
conocida com o Cronicón de l
as cos as
s uce didas e n Es paña, H is toria gótica o
Crónica de ltol
e dano, e n l
a q ue s e de s cribe
l
a h is toria de l
a Pe níns ul
a Ibérica h as ta 1243.
D e e s ta úl
tim a h ay una e dición m ode rna:
H is toria de l
os h e ch os de Es paña. Al
ianza
Unive rs idad, 19 89 .
5 - O tras crónicas y e s critos : A l
as crónicas
re al
e s h ay q ue
agre gar otras
obras
dife re nte s y m uy variadas, e s critas durante l
a
baja e dad m e dia, e n e s pe cial bajo l
os
re inados de Juan II y Enriq ue IV. Al
gunos
e je m pl
os s on “ElVictorialo Crónica de don
Pe ro Niño”, l
a “Crónica de lH al
cone ro de
Juan II” o l
a “Crónica de don Ál
varo de Luna”.
S on obras m uy ricas e n inform ación s obre
pe rs onas, fam il
ias y h e ch os, todo m uy útil
para e s tudios ge ne al
ógicos. S obre l
as obras
de l
a época, e ncontram os datos e n e s ta
dire cción:
h ttp://64.233.183.104/s e arch ?
q =cach e :pPA5T
gciD 4gJ:cam pus virtual
.unan.e du.ni/m oodl
e /fil
e .ph p/58/D ocum e ntos /La_h is toriografia_cas te l
l
ana.doc+ % 22Cr% C3% B3nica+ de + don+ %
C3% 81l
varo+ de + Luna% 22& h l
=e s & ct=cl
nk &
cd=33& gl
=e s
Tam bién e s ne ce s ario h ace r m e nción de
obras
com o
l
as
“G e ne racione s
y
s e m bl
anzas ”, una col
e cción de biografías
com pue s ta por Fe rnán Pére z de G uzm án
e ntre 1450 y 1455, y q ue com pre nde l
as de
Enriq ue III, l
a re ina Catal
ina, Fe rnando de
Ante q ue ra, Ál
varo de Luna y Juan II, am én de
otros pe rs onaje s de l
a época. Y tam bién l
a
obra “Libro de l
os cl
aros Varone s de Cas til
l
a”
de Fe rnando de lPul
gar, q uie n re l
ata, aligual
q ue e lante rior,
l
as vidas de pe rs onaje s
im portante s de s u m om e nto, vincul
ados a l
a
corte de Enriq ue IV. Pode m os e ncontrar
am bas obras e n l
a s iguie nte página w e b:
h ttp://book s.googl
e .e s /book s ?
h l
=e s & id=PtEAA
AAAM AAJ& dq =% 22ge ne racione s + y+ s e m bl
a
nzas % 22& prints e c=frontcove r& s ource =w e b&
ots =j9 7k 9 8s auW & s ig=C746D 2ATc83k 7Cm 4Ytz
gigIddbQ # PPA185,M 1
La obra de
Lope
G arcía de
S al
azar:
Bie nandanzas y fortunas, fundam e ntalpara
l
a h is toria de l
as bande rías vas cas, h abl
a
ade m ás
de
m uch os
otros
l
inaje s
pe nins ul
are s. En e s ta página, e n ve rs ión de
Ana M aría M arín S ánch e z
h ttp://parnas e o.uv.e s /Le m ir/te xtos /bie nandanz
as /M e nu.h tm
6 - Cuade rnos de Corte s : Es otra im portante
fue nte de datos. Re fl
e jan l
a h is toria de l
as
Corte s de l
os dife re nte s re inos pe nins ul
are s.
Aparte de s u inte rés h is tórico, contie ne n
m uch os
datos
pe rs onal
e s,
l
is tas
de
cabal
l
e ros y de procuradore s e nviados a l
as
corte s e n re pre s e ntación de l
as dife re nte s
zonas de lre ino, e tc. Es tos cuade rnos fue ron
publ
icados por l
a Re al Acade m ia de l
a
H is toria com o “Corte s de l
os antiguos Re inos
de Le ón y de Cas til
l
a”, a partir de 1861. H ay
una Introducción a l
a obra, e s crita y
publ
icada por M anue lCol
m e iro. Pode m os
e ncontrar e s ta Introducción e n l
a s iguie nte
página W e b:
h ttp://w w w .ce rvante s virtual
.com /s e rvl
e t/S irve O
bras /9 579 173421782169 5203346/inde x.h tm
La obra de Jos e ph F. O ´Cal
l
agh an: “Th e
corte s of Cas til
e -Le ón 1188-1350”, q ue
14
La docum e ntación m e die val
com o re curs o e n l
a inve s tigación
ge ne al
ógica.
pode m os ve r com pl
e ta e n l
a s iguie nte
página, nos da una vis ión m uy com pl
e ta de
l
a vida m e die val
de e s ta ins titución:
h ttp://l
ibro.uca.e du/corte s /corte s.h tm
7 - Libro Be ce rro de l
as Be h e trías cas te l
l
anas :
Es una fue nte indis pe ns abl
e para l
os e s tudios
ge ne al
ógicos. Es una e s pe cie de e ncue s ta
re al
izada por un acue rdo de l
as Corte s 1351,
a pe tición de l
os h idal
gos. En e l
l
a s e re coge n
datos s obre m ás de 2000 be h e trías de
Cas til
l
a: s e ñore s, im pue s tos, e tc. H ay una
e dición crítica de l
a obra, re al
izada por
G onzal
o M artíne z D íe z y publ
icada por l
a
Col
e cción de fue nte s y Es tudios de H is toria
Le one s a, e n tre s vol
úm e ne s, y publ
icada e n
19 80.
El Libro de Be h e trías h a s ido obje to de
num e ros os e s tudios a l
o l
argo de ltie m po,
pe ro cre o q ue e lm ás inte re s ante para l
os
e s tudios ge ne al
ógicos e s e lde Carl
os Es te pa
D íaz: Las be h e trías cas te l
l
anas publ
icado e n
dos vol
úm e ne s por l
a Junta de Cas til
l
a y Le ón
e n e laño 2003. A e s ta obra h ay q ue añadir
l
as de Ignacio Ál
vare z Borge , y e ntre e l
l
as : El
fe udal
is m o cas te l
l
ano y e lLibro Be ce rro de
l
as Be h e trías : l
a m e rindad de Burgos, Le ón,
19 87.
8 - G e ne al
ogis tas antiguos : M uy im portante s
para nue s tros e s tudios s on l
as obras de l
os
ge ne al
ogis tas de l
os s igl
os XVI, XVII y XVIII,
e s pe cial
m e nte l
a obra im pagabl
e de don
Luis de S al
azar y Cas tro, tanto e n l
as obras
s uyas publ
icadas com o e n s u col
e cción
docum e ntalq ue s e cons e rva e n l
a Re al
Acade m ia de l
a H is toria. Las re fe re ncias y
s ignaturas de l
o q ue s e contie ne e n e s ta
col
e cción pode m os e ncontrarl
as e n:
h ttp://w w w .s nae .org/s al
azar_n.e s.ph p
Al h abl
ar de
e s tos ge ne al
ogis tas, e s
ne ce s ario de s tacar e lcuidado con e lq ue
h ay q ue tom ar s ie m pre s us obras, porq ue no
todos s us datos s on corre ctos. En al
gunos
cas os por l
as natural
e s dificul
tade s para
acce de r a docum e ntos original
e s, s obre
todo a l
os m ás antiguos, y e n otros porq ue
al
gunos de e l
l
os ce die ron a l
a te ntación de
aum e ntar l
a im portancia s ocialy nobil
iaria
de
al
gunos
de
s us
conte m poráne os.
S ie m pre h ay q ue te ne r e n cue nta l
a
pos ibil
idad de una fal
s ificación, pe ro e n e s tos
cas os con m ayor razón, porq ue s in darnos
cue nta pode m os e ncontrarnos nave gando
por e l
re ino de l
a fantas ía y de l
al
e ye nda.
9 - O tras obras : e n e s te apartado podríam os
e ngl
obar una s e rie de obras re l
acionadas
con l
a h is toria de Es paña q ue s e h an e s crito
a través de l
os s igl
os y q ue re coge n todo tipo
de inform ación, m uy útils obre todo para dar
vida a nue s tros pe rs onaje s, porq ue una
ge ne al
ogía no de be s e r una m e ra l
is ta de
pe rs onas unidas por l
azos fam il
iare s, s ino
q ue de be m os s abe r al
go s obre s us vidas y
s obre l
a época y e ll
ugar e n e lq ue s e
de s e nvol
vie ron. Entre l
as m uch as obras de
e s te
tipo, de s tacare m os
al
gunas
q ue
pue de n e ncontrars e e n l
a Re d:
Es paña S agrada. Te atro G e ográfico-H is tórico
de l
a Igl
e s ia de Es paña. Es l
a gran h is toria de
l
a igl
e s ia y todo un te s oro de docum e ntos y
datos re l
acionados con e lte m a. Em pe zada
por e lpadre Enriq ue Fl
óre z, continuada por e l
padre M anue l
Ris co y otros autore s.
h ttp://w w w .ce rvante s virtual
.com /Fich aCl
as ifica
cionM ate rias.h tm l
?
Re f=28& idG rupo=Facs im il
h ttp://book s.googl
e .e s /book s ?
id=P8UPAAAAIAA
J& pg=RA5-PA174& l
pg=RA5PA174& dq =ris co+ e s pa% C3% B1a+ s agrada+
l
ugo& s ource =w e b& ots =Lil
cLxIm Y9 & s ig=w gIF
dxyn8En-863dINm w Tuw unh Y& h l
=e s
h ttp://book s.googl
e .e s /book s ?
id=AM M PAAAAIA
AJ
H is toria G e ne ralde Es paña, de lPadre Juan
de M ariana, publ
icada e n l
atin e n 159 2.
15
La docum e ntación m e die val
com o re curs o e n l
a inve s tigación
ge ne al
ógica.
h ttp://book s.googl
e .e s/book s?
hl
=e s& id=Uq 8LAAAAY
AAJ& dq =h istoria+ ge ne ral
+ de + e spa% C3% B1a+ ju
an+ de + m ariana& printse c=frontcove r& source =w e
b& ots=0bvStZ s6cm & sig=gm Ju13Jo7Xl
vk t8i6D J7G X
a-ow E& sa=X& oi=book _re sul
t& re snum =1& ct=re sul
t
nobl
e za, aunq ue , com o e s l
ógico, l
os m ás
ricos participaban e n un m ayor núm e ro de
ne gocios q ue l
os pobre s, pe ro h ay re fe re ncias
a todas l
as cl
as e s s ocial
e s y a todos l
os
e s tam e ntos e conóm icos.
Anal
e s de l
a Corona de Aragón. D e Je rónim o
de Z urita (1610).
En l
a s iguie nte dire cción pode m os l
eer y
de s cargar varios tom os de e s ta obra:
h ttp://s aave drafajardo.um .e s /BIBLIO TECA/Indice s W .n
s f/FPD FW 2?
O pe nform & O rde n=1& im ag=3# LIBRO S/
Libro0219 .pdf
Aunq ue e s m e jor no pe ns ar e n l
a m uch a
docum e ntación q ue s e h a pe rdido a través
de l
os s igl
os, una bue na parte de e l
l
a, por
fortuna, s e h a cons e rvado y e s tá s ie ndo
anal
izada por e xpe rtos y publ
icada e n
dife re nte s col
e ccione s. Provie ne de todas l
as
re gione s de Es paña. S u antigü e dad varía de
acue rdo con e lavance de l
a re conq uis ta y l
a
re pobl
ación. Im pos ibl
e inte ntar aq uí una l
is ta
de l
o q ue e s tá ya alal
cance de le s tudios o.
Para
m ayor
cl
aridad
dividire m os
l
a
inform ación e n varias s e ccione s :
Los conde s de Barce l
ona vindicados. O bra de
Prós pe ro de Bofarul
l
, e n dos vol
úm e ne s,
publ
icada e n 1836. M uch os
datos
y
docum e ntos s obre l
os re ye s de Aragón y
conde s de Barce l
ona.
h ttp://book s.googl
e .e s /book s ?
id=Ea4LAAAAYAAJ
10 -Col
e ccione s D ocum e ntal
e s y cartul
arios :
Aq uí
nos
ce ntrare m os
en
l
as
q ue
probabl
e m e nte
s on
l
as
fue nte s
m ás
im portante s para l
os e s tudios pros opográficos
y ge ne al
ógicos. S on col
e ccione s m e die val
e s,
de proce de ncia tanto re l
igios a com o civil
,
q ue
re coge n docum e ntos de
orige n y
te m ática m uy variada. S e h an cons e rvado
e n cate dral
e s, igl
e s ias, abadías, m onas te rios,
ayuntam ie ntos, e tc.
Es tas ins titucione s
guardaban l
a cons tancia e s crita de todos l
os
ne gocios q ue s e re fe rían a e l
l
as m is m as y a s u
e ntorno m ás ce rcano: com pras, ve ntas,
donacione s, arre ndam ie ntos, ce ns os, e tc.
Pe ro no s ol
o s e guardaban docum e ntos
re l
acionados con l
a propia ins titución. En una
época ine s tabl
e , donde l
a gue rra y l
a m ue rte
e ran
cue s tione s
cotidianas,
e s tos
e s tabl
e cim ie ntos,
e s pe cial
m e nte
l
os
e cl
e s iás ticos, e ran vis tos com o unos de l
os
pocos l
ugare s e s tabl
e s y s e guros. Por e s o
h acían e lpape lde notarios y de cus todios de
l
a docum e ntación q ue daba fe de todo tipo
de
ne gocios
e ntre
particul
are s.
Es ta
docum e ntación no s e re fie re s ol
am e nte a l
a
Re fe re ncias bibl
iográficas : En l
as s iguie nte s
páginas w e b podre m os e ncontrar bibl
iografía
ace rca de e s tas col
e ccione s docum e ntal
e s.
S on bibl
iografías variadas y a ve ce s catál
ogos
de l
ibre rías, pe ro nos ayudan a form arnos una
ide a de l
m ate rial
dis ponibl
e:
h ttp://w w w .fil
o.uba.ar/conte nidos /inve s tigacion/ins tit
utos /al
bornoz/guia_indice -col
e cc-doc.h tm
h ttp://w w w .cre l
oc.e s /proye cto/inde x.h tm
h ttp://w w w .s abe r.e s /w e b/bibl
iote ca/l
is tado-porm ate ria.ph p?
l
=9
h ttp://l
ibro.uca.e du/e k l
/bibl
iog.h tm
h ttp://l
ibro.uca.e du/corte s /bibl
iog.h tm
h ttp://w w w .jpue l
l
e sl
ope z.com /M atFam Bibl
.h tm
h ttp://w w w .s abe r.e s /w e b/bibl
iote ca/l
is tado-porautor.ph p?
l
is tado=todos
h ttp://w w w 3.unil
e on.e s/grupos/l
e xicon/corpusl
e on.h tm
16
La docum e ntación m e die val
com o re curs o e n l
a inve s tigación
ge ne al
ógica.
h ttp://216.239 .59 .104/s e arch ?
q =cach e :W Z p8l
oFS
RbAJ:l
ibro.uca.e du/urraca/bibl
iog.h tm + e s crituras
+ ce l
orio+ fe rnande z+ m artin& h l
=e s
La s iguie nte obra nos proporciona una m uy
am pl
ia bibl
iografía s obre todo tipo de te m as
re l
acionados con l
a época m e die val
,
ade m ás de otros datos de inte rés :
h ttp://book s.googl
e .e s /book s ?
id=q K 1vi3djoEC& prints e c=frontcove r# PPP1,M 1
Tam bién e s m uy rica e n datos l
a bibl
iografía
re copil
ada
por
el
ge ne al
ogis ta
norte am e ricano
Todd
Farm e rie ,
q ue
pode m os e ncontrar e n e s ta página:
h ttp://w w w .roots w e b.ance s try.com /~ m e die val
/
s anch a.h tm
Para As turias e ncontram os m uch os datos e n
el
s iguie nte artícul
o y s u bibl
iografía:
h ttp://e l
e c.e nc.s orbonne .fr/docum e nt19 8.h tm l
D ife re nte s col
e ccione s de docum e ntos : Una
de l
as col
e ccione s m ás im portante s e s l
a de
“Fue nte s y e s tudios de h is toria l
e one s a” con
m ás de 9 0 títul
os publ
icados, cas i todos
re l
acionados con e lre ino de Le ón, y donde
s e re coge n col
e ccione s tan im portante s
com o l
a de l
a Cate dralde Le ón y l
a de l
m onas te rio de S ah agún. Un re cue nto de s us
obras pode m os e ncontrarl
a e n e s ta w e b:
h ttp://w w w .arte m is l
e on.com /cgive l
/h om e ro/W BUS CAR-LIBRO S.pro?
& CodEditorial
=1062& PAG =1
O tras col
e ccione s com o
“D ocum e ntos y
e s tudios para l
a H is toria de l O ccide nte
Pe nins ul
ar durante l
a Edad M e dia” van
s acando a l
al
uz otros docum e ntos de inte rés
para l
a zona l
e one s a.
Tam bién Cas til
l
a h a publ
icado s us propias
col
e ccione s docum e ntal
e s, cas i s ie m pre a
través de l
a col
e cción “Fue nte s m e die val
es
cas te l
l
ano-l
e one s as ”, con col
e ccione s com o
l
as de l
os
m onas te rios de O ña y de l
as
H ue l
gas de Burgos, y l
as de l
a cate dralde
e s a m is m a ciudad.
Una guía im portante para l
a docum e ntación
de As turias y Le ón l
a te ne m os e n l
a obra:
“Re pe rtorio
bibl
iográfico
de
fue nte s
docum e ntal
es
de l dom inio
l
ingü ís tico
as turiano-l
e onés
en
l
a
Edad
M e dia”,
publ
icado por l
a Cons e je ría de cul
tura de l
Principado de As turias e n 19 9 6. Al
l
í apare ce n
todas l
as fue nte s apare cidas para e s a zona,
h as ta e l
año de publ
icación de l
a obra.
ElPaís Vas co tam bién h a ido publ
icando s u
propia col
e cción de fue nte s m e die val
e s,
q ue pode m os ve r e n l
a s iguie nte página w e b:
h ttp://w w w .e us k oik as k untza.org/e s /publ
icacione s /col
e ccione s /f
ue nte s m e die val
e s/
M uch os cartul
arios h an s ido publ
icados por
dife re nte s e ditorial
e s, fue ra de col
e ccione s
e s pe cíficas. En e s tos cas os s ól
o q ue da e l
re curs o de e xpurgar e n l
as bibl
iografías y us ar
l
os bus cadore s para e ncontrarl
os, por m e dio
de térm inos re l
acionados con l
a zona de
nue s tro inte rés.
Pocas de
e s tas col
e ccione s h an s ido
vol
cadas a l
a Re d, pe ro ya pode m os contar
con al
gunas m ue s tras, q ue nos pe rm ite n ve r
e l tipo de docum e ntos a l
os q ue nos
re fe rim os. Es tas s on al
gunas m ue s tras :
Re ge s tal
ia: Re s e ñas de docum e ntos (no
docum e ntos com pl
e tos ). Pare ce q ue no h a
s ido actual
izada de s de h ace tre s años
h ttp://w w w 2.uah .e s /h is toria1/carl
os s ae z/Re ge s t
os /de faul
t.h tm
Cartul
ario de l
M onas te rio de Es l
onza (Le ón)
h ttp://bvpb.m cu.e s /e s /catal
ogo_im age ne s /gr
upo.cm d?
path =11001057
Cartul
ario de S ante s Cre us
h ttp://bvpb.m cu.e s /e s /catal
ogo_im age ne s /gr
upo.cm d?
path =11000656
17
La docum e ntación m e die val
com o re curs o e n l
a inve s tigación
ge ne al
ógica.
D ocum e ntos de lm onas te rio gal
l
e go de Toxos
O utos :
h ttp://cons e l
l
odacul
tura.org/m e diate ca/pubs.
pdf/tom bo_toxos _outos.pdf/
Al
gunos docum e ntos de lcartul
ario de S anto
Toribio de Liébana.
h ttp://de s cargas.ce rvante s virtual
.com /s e rvl
e t/S i
rve O bras /069 29 5119 33538539 9 32268/02533
6.pdf?
incr=1
Cartul
ario de S anto D om ingo de S il
os. D e bió
s e r un arch ivo m uy rico, pe ro s e cons e rvan
m uy pocos docum e ntos.
h ttp://w w w .ce rvante svirtual
.com /se rvl
e t/Sirve O bras/579
616414343639 4275449 1/inde x.h tm
En l
a dire cción de CRELO C: (Cl
ie nte l
a y
Re de s Local
es en l
a Cas til
l
a m e die val
)
pode m os e ncontrar al
gunos docum e ntos de
dos m onas te rios burgal
e s e s : e l de S anta
M aría de Rios e co y e lde S an M igue lde
Vil
l
am ayor de Tre viño:
h ttp://w w w .cre l
oc.e s/proye cto/inde x.h tm
Pode m os e ncontrar docum e ntos re fe re nte s a
l
a zona l
e one s a de Riaño e n l
a s iguie nte
página:
h ttp://w w w .sabe r.e s/w e b/bibl
iote ca/l
ibros/l
a-provinciade -l
e on-y-sus-com arcas/h tm l
/indice .h tm ?
idLibro=168
D ocum e ntos de Fe rnando IV re l
acionados
con e l
re ino de M urcia:
h ttp://visual
ise ur.bnf.fr/Visual
ise ur?
D e stination=G al
l
ica&
O =NUM M -9 2781
En l
a página de "
Cuade rnos de H is toria
M e die val
" pode m os
de s cargar al
gunas
col
e ccione s docum e ntal
e s ade m ás de un
par de artícul
os re l
acionados con e lre ino de
Cas til
l
a:
h ttp://w w w .uam .e s/de partam e ntos/fil
oyl
e tras/h m e die v
al
/e spe cifica/cuade rnos/
Cas a de Ve l
as co. Es crituras com pil
adas por
l
os D uq ue s de O s una e n 169 7:
h ttp://w w w .cre l
oc.e s/proye cto/inde x.h tm
Com o aq uí s e ría im pos ibl
e re s e ñar e lgran
caudal bibl
iográfico re l
acionado con l
as
fue nte s docum e ntal
e s m e die val
e s, nue s tra
re com e ndación e s re coge r y guardar todas
l
as bibl
iografías re l
acionadas q ue podam os
cons e guir. As í, e n e lm om e nto q ue s urja un
te m a re l
acionado con una zona o un
pe rs onaje de te rm inado, podre m os e ncontrar
e ne l
l
as l
a orie ntación ne ce s aria.
11 - Es tudios m ode rnos : O tra fue nte a l
a q ue
pode m os re currir e n nue s tras inve s tigacione s
ge ne al
ógicas
e s e lcre cie nte ace rvo de
e s tudios
m ode rnos, m ás
o m e nos
re l
acionados con l
a ge ne al
ogía, q ue h ace n
us o
de
toda
l
a
docum e ntación
ante riorm e nte
de s crita,
de bidam e nte
de purada y anal
izada. D ich os trabajos, e n
form a de l
ibros o de artícul
os publ
icados e n
re vis tas e s pe cial
izadas, s on cada ve z m ás
abundante s y e s im portante e s tar al
e rta y no
de jar pas ar l
as
nue vas
publ
icacione s,
re vis ando pe riódicam e nte l
as nove dade s
bibl
iográficas.
Poco a poco van apare cie ndo m ás de e s tos
trabajos de acce s o l
ibre e n l
a re d, e n
e s pe cialartícul
os de re vis tas, pe ro tam bién
al
gunos l
ibros s on ya acce s ibl
e s. Re s e ñam os
aq uí al
gunos de e l
l
os, s abie ndo q ue cada
día s e incre m e nta s u núm e ro:
Cas til
l
a y Le ón e n e ls igl
o XI: Es tudio de l
re inado de Fe rnando I
Al
fons o S ánch e z Cande ira, M igue l Ánge l
Lade ro Q ue s ada, Ros a M onte ro Te jada. Re al
Acade m ia de l
a H is toria, 19 9 9
h ttp://book s.googl
e .e s/book s?
id=gxY4l
wl
CO 9 IC
La nobl
e za cas te l
l
ana e n l
a Edad M e dia: e l
l
inaje de Lara (s. XI-XIII)
Antonio S ánch e z de M ora. Te s is doctoral
,,en
e l D e partam e nto de H is toria M e die val y
Cie ncias y Técnicas H is toriográficas, Facul
tad
de G e ografía e H is toria de l
a Unive rs idad de
S e vil
l
a, 2003
h ttp://fondosdigital
e s.us.e s/th e sis/th e sis_vie w ?
oid=271
18
La docum e ntación m e die val
com o re curs o e n l
a inve s tigación
ge ne al
ógica.
Th e Epis copate in th e K ingdom ofLe ón in th e
Tw e l
fth Ce ntury
Rich ard A. Fl
e tch e r
h ttp://l
ibro.uca.e du/e k l
/e k l
.h tm
Th e k ingdom of Le ón-Cas til
l
a Unde r k ing
Al
fons o VI, 1065-1109
Be rnard F. Re il
l
y,, Prince ton, Unive rs ity, 19 88.
h ttp://l
ibro.uca.e du/al
fons o6/al
fons o.h tm
H is toria de lre inado de l
a re ina doña Urraca,
de Be rnard Re il
l
y. En ingl
és :
h ttp://l
ibro.uca.e du/urraca/urraca.h tm
Th e
M e ndoza Fam il
y
in th e
S panis h
Re nais s ance 1350-1550
H el
e n Nade r
h ttp://l
ibro.uca.e du/m e ndoza/m e ndoza.h tm
Re curs os
on-l
ine
m uy
variados, te xtos
com pl
e tos. En ingl
és
h ttp://w w w .th e orb.ne t/e ncycl
op/h igh /h is panic/h is panic.h tm l
En l
a página de
l
a re vis ta arge ntina
Cuade rnos de h is toria de Es paña, pode m os
l
e e r dire ctam e nte m uch os artícul
os de inte rés.
h ttp://w w w .s cie l
o.org.ar/s cie l
o.ph p?
s cript=s ci_s e ri
al
& pid=0325-119 5& l
ng=e s & nrm =is o
Bibl
iote ca G onzal
o de Be rce o: M uch as obras
de inte rés, organizadas por te m as y autore s :
h ttp://w w w .val
l
e naje ril
l
a.com /be rce o/autor.h tm
En l
a Es paña m e die val
: M uch os artícul
os de
e s ta re vis ta pue de n l
e e rs e dire ctam e nte e n
l
a re d:
h ttp://dial
ne t.unirioja.e s /s e rvl
e t/l
is taarticul
os ?
tipo_b
us q ue da=ANUALID AD & re vis ta_bus q ue da=484& cl
ave _bus q ue da=19 84
D ife re nte s artícul
os e n: H om e naje alprofe s or
Juan Torre s Fonte s
h ttp://dial
ne t.unirioja.e s /s e rvl
e t/l
ibro?
codigo=7431
h ttp://de s cargas.ce rvante s virtual
.com /s e rvl
e t/Sirve O b
ras /12715844227056089 643624/023385_0140.pdf
O s orio D íaz de S al
daña: un conde l
e onés e n
l
a G al
icia de l
s igl
o X.
Carl
os Andrés G onzál
e z Paz Ins tituto de
Es tudios G al
l
e gos ‘Padre S arm ie nto’ (CS IC –
Xunta de G al
icia)
h ttp://w w w .l
ice us.com /cgi-bin/ac/pu/9 546.as p
S im bol
ogía de lpode r e n un l
inaje cas te l
l
ano:
l
os de s ce ndie nte s de Pe dro I e xcl
uidos de l
a
l
íne a s uce s oria
M aría Es te l
a G onzál
e z de Fauve ;Is abe lJ. Las
H e ras y Patricia de Forte za
Unive rs idad de Bue nos Aire s
h ttp://w w w .s cie l
o.org.ar/s cie l
o.ph p?
pid=S0325119 52003000100003& s cript=s ci_artte xt
Una fam il
ia q ue de jó h ue l
l
a e n e l arte
tol
e dano: e ll
inaje de Es te ban Il
l
án, de Il
l
án
Pe tre z a G onzal
o Pe tre z G udie l
Bal
bina M artíne z Caviró Ins tituto de Val
e ncia
de D on Juan
h ttp://w w w .fue s p.com /re vis tas /pag/cai1003.h tm l
M e dina de l
as Torre s y M artín Ane s do Vinh al
.
Un re pobl
ador portugués e n tie rras de
Extre m adura
M anue l
Lópe z Fe rnánde z UNED
h ttp://w w w .dipbadajoz.e s /publ
icacione s /re e x/rce x_2_2002/e s tudi
os _06_rce x_2_2002.pdf
EL Re ino de Náje ra (1035-1076) (Pobl
ación,
e conom ía, s ocie dad y pode r)
M ª Conce pción Fe rnánde z de l
a Pradil
l
a
M ayoral
h ttp://216.239 .59 .104/s e arch ?
q =cach e :tiFJ4S4rM 0J:w w w .ge ocitie s.com /urunue l
a33/fde zpradil
l
a/s ocie dadre inonaje raXI.h tm + % 22l
ibe r+ com m ic
us % 22& h l
=e s
Al
go m ás s obre ge ne al
ogía m e die val
Una ve z re cogidas
al
gunas
nocione s,
s ie m pre incom pl
e tas, s obre l
as fue nte s q ue
pode m os util
izar e n nue s tras inve s tigacione s
ge ne al
ógicas m e die val
e s, m e pare ce útil
dar unas nocione s bás icas s obre al
gunos
us os de l
a época: l
a form ación de l
os
19
La docum e ntación m e die val
com o re curs o e n l
a inve s tigación
ge ne al
ógica.
ape l
l
idos, l
a tie rra y l
as form as de h e re darl
a,
l
a m ovil
idad pe rs onal
, l
a form ación de l
os
m onas te rios, e tc. Es to
nos pe rm itirá
aprove ch ar m e jor l
a inform ación q ue nos
proporcionan l
as fue nte s.
patroním ico s e guía form ándos e
con e l
nom bre de lpadre , y l
ue go s e añadía e l
topónim o: Fe rnando G arcía de H ita, padre
de M artín Fe rnánde z de H ita, padre a s u ve z
de Ruy M artíne z de H ita (h acia 1175)
1- Elpunto m ás im portante s e ría e lde l
os
ape l
l
idos. En l
os docum e ntos m ás antiguos,
de final
e s de ls igl
o IX y principios de lX, s ol
o
apare ce n nom bre s de pil
a. En e ls igl
o X ya
s e ve n l
os prim e ros ape l
l
idos, todos de tipo
patroním ico.
Al
gunos tie ne n l
a form a de
nue s tros patroním icos actual
e s : añadie ndo
e z-iz-e s alnom bre de lpadre . O tros s e form an
a l
a m ane ra de l
os árabe s : añadie ndo un
Be n o Bin ante s de l nom bre pate rno, o
ante ponie ndo un “fil
ius ” ante s de e s e m is m o
nom bre . M uy rápidam e nte e s tos úl
tim os us os
de s apare ce n y s e e s tabil
iza e l us o de
patroním icos te rm inados e n iz-e s. As í q ue e s
ne ce s ario
te ne r e n
cue nta
q ue
el
patroním ico no e s e lape l
l
ido de ll
inaje , s ino
q ue
cam bia e n cada ge ne ración, s e gún
s e a e lnom bre pate rno. Adjunto un e je m pl
o
de un docum e nto l
e onés de l años 9 15.
Firm an com o te s tigos S is guto e be n M aurate l
l
i,
Aros indo, G ibul
dus fil
ius Al
m undi, Abaiub
m aiore , Abzul
e im an Fre de nandi. Com o s e ve
e n e s tos nom bre s, apare ce n nom bre s de
orige n árabe . A ve ce s s e de bía a l
a
pre s e ncia de pe rs onas e m igradas de s de l
a
Es paña m us ul
m ana, y otras ve ce s l
a caus a
e ra un m e ro contagio o m oda, pre s e nte
s ie m pre e n l
a h is toria de l
a onom ás tica.
Con e lpas o de ltie m po, am bas parte s de l
ape l
l
ido, patroním ico y topónim o, tie nde n a
h ace rs e fijos e n un l
inaje , no s in ante s pas ar
por e tapas m uy variadas : patroním icos
variabl
e s con topónim os fijos, patroním icos
fijos con topónim os variabl
e s, e tc. La
cas uís tica e s m uy am pl
ia. Con e ltie m po, y
con m uch as variabl
e s q ue de pe nde n de l
as
zonas, l
a form a de ape l
l
idar l
l
e gó h as ta l
a
actual
, pe ro ante s podre m os e ncontrar todo
tipo de us os, de pe ndie ndo de l
a zona y
m uch as ve ce s de l
a cl
as e s ocialde ll
inaje
inve s tigado.
Al
gunos e je m pl
os de l
o dich o
s on l
os s iguie nte s :
A m e dida q ue pas an l
os s igl
os, e s ta form a
de ape l
l
idar s e h ace ins uficie nte y e m pie za a
añadirs e
un topónim o de s pués de l
patroním ico. Las razone s de e s te añadido
s on m uy variadas : l
o re pe tido de l
os
nom bre s, s e ñal
ar e ldom inio o l
a propie dad
s obre una zona, e l de s ignar un s itio de
proce de ncia alq ue s e ave cindaba e n otra
pobl
ación, e l s e ñal
ar l
a nue va zona de
h abitación de una ram a q ue s e de s gajaba
de un l
inaje , e tc. En l
os prim e ros años e l
Los h ijos de lprim e r G uzm án l
l
e varon todos e l
patroním ico pate rno: Rodriguiz o Roiz: Ál
varo
Rodriz, Fe rnando Roiz y M unio Roiz (porq ue
Roiz o Ruiz e ra y e s una form a apocopada
de Rodrígue z), s in e m bargo, a Ál
varo y a otro
de s us h e rm anos : Pe dro Rodrígue z,
l
os
e ncontram os e n m uch os docum e ntos com o
Ál
varo y Pe dro
Rodrígue z de M ans il
l
a,
probabl
e m e nte
porq ue
Ál
varo tuvo l
a
te ne ncia de l
a pobl
ación de M ans il
l
a, com o
s abe m os por un docum e nto de 1183.
Com o
e je m pl
o
contrario
pode m os
e ncontrarnos con l
a se l
va frondos a q ue e s e l
l
inaje burgal
és de
l
os Rojas, q ue podía
l
l
am ars e D íaz de Rojas, S ánch e z de Rojas,
G onzál
e z de Rojas, Pére z de Rojas y al
guno
m ás, y s e r todos parie nte s e n grado m ás o
m e nos ce rcano.
En al
gunas zonas o fam il
ias h as ta e lnom bre
de pil
a s e s um ó a e s te gal
im atías de l
nom bre de l
as pe rs onas. S ie m pre h ubo e ntre
l
as fam il
ias una te nde ncia a re pe tir l
o q ue
podríam os l
l
am ar “nom bre s fam il
iare s ”.
20
La docum e ntación m e die val
com o re curs o e n l
a inve s tigación
ge ne al
ógica.
Era norm aldar alprim e r h ijo varón e lnom bre
de labue l
o pate rno, y als e gundo e lde l
abue l
o m ate rno, y l
o m is m o s uce día con l
as
h ijas y s us abue l
as. Es ta e s una bue na pis ta a
l
a h ora de cons truir h ipóte s is de l
inaje ,
aunq ue a ve ce s dos pe rs onaje s h om ónim os
y conte m poráne os pue de n com pl
icar una
inve s tigación. Un típico cas o e s e lde dos
Fe rnán Rodrígue z de Vil
l
al
obos, vivos am bos
h acia 1345.
Pe ro e lus o de nom bre s fam il
iare s no s e
l
im itaba al us o de l nom bre de pil
a. En
m uch as ocas ione s s e e xte ndía alnom bre
com pl
e to. Entre l
os M e ndoza, por e je m pl
o,
l
os Pe dros s e
l
l
am aban G onzál
e z de
M e ndoza, m ie ntras q ue l
os Juane s e ran
todos H urtado de M e ndoza, y l
os Ruy e ran
D íaz de M e ndoza.
En fam il
ias as turianas e ncontram os e s te
m is m o e je m pl
o: e ntre l
os Val
dés l
os M e nén
e ran Pére z de Val
dés, m ie ntras q ue l
os Arias
e ran G onzál
e z de Val
dés, y e ntre l
os Q uirós
l
os Pe dro y l
os G onzal
o e ran Be rnal
do de
Q uirós, m ie ntras q ue l
os G utie rre e ran s ie m pre
G onzál
ez
de Q uirós. Cas os com o e s tos
pode m os ve r e n m uch as fam il
ias de l
os
s igl
os XIVy XV.
2- O tro punto de im portancia e s l
a re fe re ncia
q ue s e h ace e n l
os docum e ntos a pue bl
os y
l
ugare s. En l
a época m e die val
, l
a m ovil
idad
pe rs onale ra m uy e s cas a, as í q ue te ne m os
grande s probabil
idade s de e ncontrar varios
e sl
abone s de una cade na ge ne al
ógica
de ntro de l
a m is m a zona. La m ayoría de l
as
pe rs onas nacía y m oría e n l
a m is m a
pobl
ación. Por e s o e s inte re s ante e lte ne r e n
cue nta l
as pobl
acione s q ue s e m e ncionan
en l
os docum e ntos, porq ue , a ve ce s una
propie dad e n com ún
nos
pe rm ite
re l
acionar m ie m bros de un l
inaje
q ue no
pode m os unir por l
os ape l
l
idos, bie n porq ue
e s tos h ayan variado o porq ue l
a tie rra h aya
l
l
e gado por l
a h e re ncia de una m uje r.
S ie m pre h ay q ue re cordar q ue e n m uch as
épocas l
as m uje re s, e n e s pe ciall
as q ue
pe rte ne cían a l
a nobl
e za, h e re daban l
a tie rra
de l
a m is m a m ane ra q ue s us h e rm anos
varone s y podían dis pone r de e l
l
a con
e nte ra l
ibe rtad. Es te punto h ay q ue te ne rl
oen
cue nta ale xam inar e lLibro de Be h e trías,
donde ve m os q ue
varios s e ñore s, s in
re l
ación apare nte , com parte n e ldom inio de
una be h e tría. Es to pue de de be rs e a ve ntas
de de re ch os, pe ro tam bién e s m uy probabl
e
q ue todos e l
l
os de s cie ndan de lprim e r s e ñor
de e s a be h e tría, m uch as ve ce s por l
íne a
fe m e nina.
No obs tante tam bién s e daba una cie rta
m ovil
idad pe rs onal
. En una corte itine rante ,
m uch os pe rs onaje s s e m ovían con e lre y o
e ran e nviados por és te a una zona l
e jana de l
re ino con m is ione s de gobie rno. Por e s o,
cuando
se
e ncue ntran
pe rs onaje s
h om ónim os y conte m poráne os e n zonas
dife re nte s, e s ne ce s ario un e s tudio m ás
profundo para acl
arar s i pue de n s e r l
a
m is m a pe rs ona.
3- Tam bién h ay q ue contar con l
a afl
ue ncia
de e xtranje ros, s obre todo e n al
gunas zonas
de lnorte de Es paña, de bido, s obre todo, a
l
a atracción q ue s ignificó e l Cam ino de
S antiago. Pobl
acione s com o Le ón y s obre
todo Burgos nos m ue s tran una al
ta tas a de
e xtranje ros.
El cas o
de
Burgos
es
paradigm ático e n e s te s e ntido, pue s. Com o
nos indica l
a docum e ntación, una bue na
parte de s u cl
as e al
ta e ra de proce de ncia
e xtranje ra o e s taba e m pare ntado con e l
l
a.
4- M uch os de l
os prim e ros m onas te rios
fue ron de
l
os
l
l
am ados
“m onas te rios
fam il
iare s ”, fundados y dotados por una
pe rs ona o una fam il
ia. Es tas fundacione s,
ade m ás de te ne r un obje tivo piados o,
s e rvían
para
re cibir donacione s
q ue
e nriq ue cían alm onas te rio y para “col
ocar” a
parie nte s, e s pe cial
m e nte a l
as m uje re s a l
as
21
La docum e ntación m e die val
com o re curs o e n l
a inve s tigación
ge ne al
ógica.
q ue no s e q ue ría cas ar. Com o e ntonce s l
as
m uje re s h e re daban igualq ue s us h e rm anos y
no e xis tía todavía una ins titución com o e l
m ayorazgo, e ra m ás barato q ue e ntraran e n
un m onas te rio fam il
iar q ue e ntre garl
e s una
h e re ncia q ue pas aría a s us h ijos y nie tos,
dividie ndo y
dis pe rs ando as í e n m uch os
trozos l
a propie dad
fam il
iar. En cam bio,
te nie ndo un m onas te rio propio, s e s e guía
te nie ndo un cie rto controls obre l
a h e re ncia
de l
a h ija. La propie dad de lm onas te rio
tam bién s e re partía e ntre l
os h ijos. Por e s o, al
e ncontrar pe rs onas q ue com parte n e s a
propie dad, cas i s ie m pre
te ndrán
un
pare nte s co y un orige n com ún. Tam bién e s
m uy fre cue nte
e ncontrar q ue
abade s,
abade s as y prioras s on de s ce ndie nte s de l
a
fam il
ia fundadora.
Con e ltie m po, e s tos
m onas te rios s e
inte graron e n dife re nte s
órde ne s re l
igios as.
Concl
us ión
S e ría m uy l
argo s e guir e num e rando
l
os
re curs os y l
os te m as a te ne r e n cue nta e n e l
e s tudio de una ge ne al
ogía m e die val
. Lo
im portante e s e m pe zar, q ue e l m is m o
tras curs o de l
a inve s tigación va dando l
ugar
a pe q ue ños de s cubrim ie ntos, e n m uch os
cas os ine s pe rados, s obre e s a época, s us
cos tum bre s y s u form a de vida.
Tam poco s e pre te nde aq uí otra cos a m ás
q ue com partir l
as e xpe rie ncias de una
aficionada alte m a y ayudar a q uie n q uie ra
e m pe zar
e s te
cam ino,
q ue
tantas
s atis faccione s m e h a proporcionado. No h ay
e n m is notas ninguna pre te ns ión académ ica
y e s e e s e lm otivo por e lq ue no incl
uyo una
bibl
iografía. Es tos apunte s s on e lfruto de m is
propias e xpe rie ncias, y l
a bibl
iografía s e ría l
a
q ue incl
uyo e n e l
m is m o te xto.
Para l
os q ue s e inte re s e n e n e lte m a de l
a
ge ne al
ogía m e die val
, q uie ro de s tacar l
a
im portancia de l
l
e var, de s de e lprincipio, una
bue na bas e de datos inte rre l
acional
, q ue nos
pe rm ita agrupar a l
as pe rs onas por l
inaje s o
grupos ya q ue , dado s u continuo cam bio, no
pode m os
h ace rl
o
por
ape l
l
idos.
Es
im portante guardar e n e l
l
a todo l
o q ue
vayam os e ncontrando s obre e s a pe rs ona y
l
as de m ás re l
acionadas con e l
l
a: nom bre
propio, patroním ico, nom bre s de padre ,
m adre , cónyuge , h ijos, propie dade s, fe ch as,
fue nte de l
os datos, e tc. Con e ltie m po, e s ta
l
abor de m os trará s u util
idad, y podre m os ir
arm ando cade nas ge ne al
ógicas, m ás o
m e nos
cortas,
corroboradas
por
propie dade s, nom bre s fam il
iare s, ce rcanía a
pobl
acione s
m onas te rios, e tc. Tam bién
podre m os ve r com o, a ve ce s, de un l
inaje
originals urge otro nue vo, con un nom bre
dife re nte .
22
Los ape l
l
idos m ás e xte ndidos
e n Es paña, apunte s
onom ás ticos y ge ne al
ógicos
Antonio Al
faro de Prado Sagre ra
La O nom ás tica cons tituye una dis cipl
ina de
obl
igado inte rés para l
os ge ne al
ogis tas. Para
és tos, e n e lcurs o de s us inve s tigacione s, uno
de l
os as pe ctos bás icos de s u e s tudio
cons is te e n conoce r l
a e tim ol
ogía, e vol
ución
e incl
us o dis tribución de l
os ape l
l
idos q ue h an
acom pañado h is tóricam e nte a l
os l
inaje s. En
no pocas ocas ione s, e l adve rtir q ue un
ape l
l
ido e s pe cul
iar, ya s e a por s u
s ignificado, s u grafía o s u rare za e n un
de te rm inado l
ugar, cons tituye l
a cl
ave de l
éxito para de s e ntrañar e l ans iado orige n
fam il
iar
o
pre cis ar
l
a
proce de ncia
ge ográfica. Por e lcontrario, e lh e ch o de q ue
un ape l
l
ido s e a fre cue nte conl
l
e va tam bién
cie rtas pautas alorganizar e inte ntar e nl
azar
inform acione s dis pe rs as.
l
im itan a 100 e n e lgl
obalde Es paña y a 50
e n cada una de s us provincias.
S i bie n l
os e s tudios de onom ás tica h is tórica
en l
a Pe níns ul
a aportarán l
as cl
ave s s obre e l
nacim ie nto, e xpans ión y aún e xtinción de
de te rm inados
ape l
l
idos,
no
de be m os
m inus val
orar e lpote ncialde inform ación q ue
contie ne conoce r alde tal
l
e e lactualce ns o.
Com probare m os
q ue
l
as
dife re nte s
provincias m antie ne n grande s dife re ncias
e ntre e l
l
as e n cuanto a s us ape l
l
idos m ás
caracte rís ticos. Es tos pe rfil
e s nos indican q ue
grande s porce ntaje s de l
a pobl
ación h an
continuado re s idie ndo e n e le ntorno e n e l
q ue s e e s tabl
e cie ron s us ante pas ados h ace
s igl
os.
Es e vide nte e lgran pe s o de m ográfico q ue
pre s e ntan l
os ape l
l
idos m ás com une s e n
Es paña tal com o q ue da re fl
e jado e n e l
s iguie nte gráfico q ue nos re ve l
a de form a
acum ul
ada q ue e s tos 50 ape l
l
idos m ás
e xte ndidos abarcan prácticam e nte al40%
de l
a pobl
ación ce ns ada. D e h e ch o, tan
s ol
o l
os 10 prim e ros s on us ados por e l25%
de lce ns o. Podríam os de l
im itar incl
us o q ue
l
os 21 ape l
l
idos e s pañol
e s cuya fre cue ncia
actuals upe ra e l5 por 1000 de be rían s e r
cons ide rados com o l
os m ás com une s. A
partir de lvigés im o s e gundo, l
as fre cue ncias
s on ya bas tante m e nore s tal com o s e
obs e rva e n l
a m e nor pe ndie nte de l
a curva
de s de e s ta m arca.
La fue nte obl
igada para com pone r e l
abanico
onom ás tico
e s pañol e n
l
a
actual
idad e s e l Ins tituto Nacional de
Es tadís tica (INE) q ue h a com e nzado a
proporcionar l
os l
is tados de l
os ape l
l
idos m ás
fre cue nte s, tanto a nive l nacional com o
provincial
, as í com o e lde s gl
os e , para todos
l
os ape l
l
idos de lCe ns o, de s us portadore s por
provincias. A todo e l
l
o se l
e añade l
a
pos ibil
idad de e s tabl
e ce r e lcrite rio de l
ugar
de nacim ie nto o de actual re s ide ncia.
Es tam os aún e n una fas e inicialdonde l
os
l
is tados de ape l
l
idos m ás fre cue nte s s e
Confiando q ue e n e lfuturo e lINE am pl
iará
notabl
e m e nte l
a inform ación, s on s uficie nte s
l
os datos ya publ
icados para trazar unas
pince l
adas
de l panoram a
onom ás tico
actual
.
L
os 100 ape l
l
idos m ás fre cue nte s e n España 1
En e lAne xo I s e re produce n l
os 100 ape l
l
idos
m ás fre cue nte s e n Es paña, l
a fre cue ncia
re l
ativa de cada uno, s u s ignificado m ás
h abitualas í com o e n cualde l
as tre s grande s
cate gorías de ape l
l
idos pue de n s ituars e :
patroním icos, toponím icos o antroponím icos 2.
Para de te rm inar s i e s ta pre ponde rancia de
l
os ape l
l
idos m ás com une s cons tituye una
s e ña de ide ntidad de nue s tro país de be m os
contras tarl
a con otros datos nacional
e s. D e
form a orie ntativa, s in q ue aún podam os
ide ntificar l
a pos ición e xacta q ue ocupa
nue s tro país, ve am os dife re nte s s ituacione s
de país e s con m ayor y m e nor acum ul
ación
de ape l
l
idos.
Entre l
os grande s país e s h is tóricos de Europa
23
Los ape l
l
idos m ás e xte ndidos
e n Es paña, apunte s
onom ás ticos y ge ne al
ógicos
O ccide ntale s bas tante m e nor e lpe s o de l
os
grande s
ape l
l
idos
tal com o
pue de
obs e rvars e por l
as cifras de Francia y
Al
e m ania y e n e s te s e ntido tam bién pare ce
q ue s e s itúan l
os datos q ue s e van
conocie ndo de lRe ino Unido e Ital
ia. En e l
ám bito e s candinavo, S ue cia m ue s tra un
pe rfilprácticam e nte idéntico alde Es paña
pue s to q ue s us die z ape l
l
idos m ás fre cue nte s
al
canzan e l 20% de l
a pobl
ación. En
D inam arca s in e m bargo e s m uch o m ayor l
a
conce ntración de tal m odo q ue s us 50
prim e ros ape l
l
idos abarcan al64% de s u
pobl
ación, prácticam e nte
dupl
icando l
a
tas a e s pañol
a.
Con índice s m e nore s de
acum ul
ación
e ncontram os a país e s dis pare s com o Japón
y Es tados Unidos. Es te úl
tim o cas o re s ul
ta
q uizás s orpre nde nte dada l
a gran varie dad
de oríge ne s de s us h abitante s aunq ue podría
e xpl
icars e porq ue durante de ce nas de años
tanto l
os propios inm igrante s com o l
as
autoridade s fom e ntaron l
a adaptación o
m odificación de l
os ape l
l
idos original
es en
otros de
tradición ingl
e s a cuando s e
producía l
al
l
e gada al
país.
Re s pe cto a l
os país e s h is panos, l
ógicam e nte
Arge ntina arroja un porce ntaje m ayor de
dis pe rs ión por s u traye ctoria de inm igración,
m uch o m ás abie rta a l
a pobl
ación e urope a,
fre nte
a otros país e s de
s u e ntorno.
Ve ne zue l
a y M éxico pre s e ntan un porce ntaje
s upe rior q ue podría ve nir de te rm inado e n
gran m e dida porq ue e lfl
ujo de e m igración
e s pañol
a
q ue
re cibie ron
prove nía
fundam e ntal
m e nte
de l áre a cas te l
l
ana,
de bido a l
as re s triccione s e xis te nte s al
re s pe cto durante l
a época col
onial
. En
am bos país e s, ade m ás, l
a am pl
ia pobl
ación
autóctona y l
a e s cl
ava adoptó, o fue
obl
igada a adoptar e n gran m e dida l
os
ape l
l
idos de l
a cl
as e dom inante , l
o q ue
im pidió incre m e ntar l
a varie dad onom ás tica.
Y, m uy al
e jado de nue s tro e ntorno, re s ul
ta
e s pe ctacul
ar e lcas o de Ch ina donde e lm ás
24
Los ape l
l
idos m ás e xte ndidos
e n Es paña, apunte s
onom ás ticos y ge ne al
ógicos
de l70% de s us 1.300 m il
l
one s de h abitante s
s e re parte n e n tan s ol
o 50 ape l
l
idos.
de s ce ndie nte s de
al
guna pe rs ona q ue
adoptó e lape l
l
ido por prim e ra ve z pe ro
Por otra parte , s i m os tram os gráficam e nte l
os
ape l
l
idos
cl
as ificados
s e gún
su
tipo,
obs e rvare m os q ue l
os 14 prim e ros s on todos
patroním icos y, a m e dida q ue
vam os
cons ide rando l
os s iguie nte s h as ta e ltotalde
100 e s tudiados, e l porce ntaje
de
l
os
antroponím icos
y
toponím icos
va
incre m e ntándos e . Es ta curios a dis tribución
pue de s e r e xpl
icada cons ide rando q ue e l
re pe rtorio de nom bre s propios m e die val
es
q ue die ron l
ugar a l
os ape l
l
idos patroním icos
fue m uch o m e nor q ue e l conjunto de
topónim os y m icrotopónim os de Es paña as í
com o
e l conjunto
de
circuns tancias
pe rs onal
e s re fl
e jadas e n l
os antropónim os.
tam bién us ados por otros q ue adq uirie ron
e s te s obre nom bre de form a indire cta.
Cuando conozcam os e lre pe rtorio totalde
ape l
l
idos únicos e n e lpaís, no s e rá tare a fácil
apl
icarl
es
e s ta
apare nte m e nte
s e ncil
l
a
dis tribución e n tre s cate gorías. H ay q ue
conoce r con cie rto de tal
l
e l
a e tim ol
ogía y
pos ibl
e e vol
ución de cada ape l
l
ido para
de te rm inar q ué s ignificado tuvo y pode r
cl
as ificarl
o. D e h e ch o, h ay cas os e n q ue e l
ras tro s e rá prácticam e nte
im pos ibl
e
de
s e guir; variante s de nom bre s m e die val
es
de s conocidas, antiguos
topónim os
h oy
ol
vidados
o
ape l
ativos
pe rs onal
es
irre conocibl
e s, as í com o ape l
l
idos q ue
pue dan s e r s us ce ptibl
e s de pe rte ne ce r a
m ás de una cate goría.
Pe s o re l
ativo de l
os ape l
l
idos m ás com une s
e n cada provincia
H e m os cl
as ificado l
os 100 ape l
l
idos e n e s tas
tre s cate gorías ate ndie ndo a s u ace pción
m ás ge ne ral
izada. Es e vide nte , aún m ás e n
e s te cas o, q ue nos re fe rim os a l
a e tim ol
ogía
de lape l
l
ido y por tanto a l
a caus a original
por l
a q ue com e nzó a us ars e pe ro bajo e s te
ape l
l
ido convive n ce nte nare s y aún m il
e s de
l
inaje s
dis tintos,
m uch os
de
el
l
os
Conoce r l
os 50 ape l
l
idos m ás fre cue nte s de
cada provincia y s u fre cue ncia re l
ativa nos
pe rm ite
com parar e ntre
provincias
y
de s cubrir grande s dife re ncias e ntre unas y
otras. En e l s iguie nte
m apa s e
h a
dife re nciado s e gún e l porce ntaje
q ue
acum ul
an e s tos 50 ape l
l
idos m ás fre cue nte s.
Re corde m os q ue e n e s te cas o no nos
re fe rim os a l
os 50 m ás com une s e n toda
Es paña s ino a l
os propios de cada provincia
q ue no ne ce s ariam e nte coincide n con l
os
nacional
e s.
25
Los ape l
l
idos m ás e xte ndidos
e n Es paña, apunte s
onom ás ticos y ge ne al
ógicos
Es te
m apa nos s ugie re
una m arcada
dife re ncia e ntre l
as provincias de l
a Corona
de Cas til
l
a (incl
uidas e ntre otras l
as áre as de
G al
icia y Le ón) y aq ue l
l
as q ue pe rte ne cie ron
a l
as coronas de Aragón, Navarra y l
os
s e ñoríos vas cos. M uch as s e rían l
as caus as y
condicionante s q ue die ron l
ugar a e s ta
s ituación actual
. Inicial
m e nte nos s ugie re l
a
h ipóte s is de q ue e lre pe rtorio h is tórico de
ape l
l
idos cas te l
l
anos h a s ido m e nor q ue e l
de l re s to de l país, q uizás por h abe rs e
e xte ndido e n m ayor grado l
a fórm ul
a de l
os
ape l
l
idos patroním icos. O tra cons ide ración
h is tórica a te ne r e n cue nta s e ría l
a m ayor
fre cue ncia de us o de topónim os e n l
os
te rritorios vas co-navarros y de l
a Corona de
Aragón. Las variante s l
ingü ís ticas h an de bido
infl
uir igual
m e nte e n l
a ge ne ración de
num e ros as variacione s de
ape l
l
idos, e n
al
gunos cas os m otivados por proce s os
de s igual
e s de cas te l
l
anización.
Entre l
os factore s m igratorios, e s fundam e ntal
e l proce s o de
l
a Re conq uis ta y l
a
re pobl
ación h acia e l S ur q ue e xte ndió
m uch os ape l
l
idos oriundos de lNorte . Pe ro e l
pe riodo de nacim ie nto y form ación de l
os
ape l
l
idos aún no s e h abía ce rrado durante
l
os
prim e ros
tie m pos
de l S ur re cién
conq uis tado, l
o q ue e xpl
ica l
a e xis te ncia de
al
gunos ape l
l
idos propios y únicos de e s ta
zona. Els iguie nte gran m ovim ie nto inte rior
nos s itúa e n e ls igl
o XX cuyo fl
ujo h a dotado
de m ayor varie dad onom ás tica a
zonas
26
Los ape l
l
idos m ás e xte ndidos
e n Es paña, apunte s
onom ás ticos y ge ne al
ógicos
com o M adrid, Barce l
ona y e l l
itoral
m e dite rráne o e n ge ne ral
, Bal
e are s y País
Vas co. En e ls igl
o XXI, re s ul
ta ya cons tatabl
e
e le nriq ue cim ie nto de lconjunto de lpaís con
l
a incorporación de inm igrante s e xtranje ros,
s in ol
vidar q ue un e l
e vado porce ntaje de
el
l
os corre s ponde a país e s h is panos l
o q ue
s ignifica q ue
e n m uch os cas os és tos
incre m e ntarán l
as cifras de l
os ape l
l
idos ya
pre s e nte s e n Es paña, aunq ue m odificando
s u pe s o re l
ativo 4.
En e lAne xo II s e m ue s tra l
a inform ación de
l
os
ape l
l
idos
m ás
fre cue nte s
a nive l
provincial
, concre tam e nte cuántas ve ce s
figura cada ape l
l
ido e ntre l
os 50 m ás
h abitual
e s de l
as 50 provincias e s pañol
as y
Ce uta y M e l
il
l
a. Te nie ndo e n cue nta q ue
m ane jam os com o tope
2.600 pos ibl
es
ape l
l
idos dis tintos (s i no coincidie ran e n
ninguno de l
os 52 te rritorios ) e s e l
e vado e l
re s ul
tado obte nido: h ay 628 ape l
l
idos
dis tintos q ue figuran e ntre l
os m ás fre cue nte s
e n uno o varios te rritorios. Es to nos re fl
e ja q ue
pe s e a l
a pre ponde rancia de al
gunos
ape l
l
idos m uy fre cue nte s, e xis te una notabl
e
dive rs idad e ntre provincias.
La dis tribución de
l
os ape l
l
idos
s ignificado para l
a G e ne al
ogía
y
su
Ele s tudio de l
a dis tribución de ape l
l
idos e n
Es paña s e e ncue ntra aún e n s us inicios.
Al
gunos inte ntos pre vios s e bas aron e n l
is tine s
te l
e fónicos u otras fue nte s q ue , s i bie n
pue de n
aportar un
prim e r h orizonte
orie ntativo, contie ne n igual
m e nte
s e s gos
s ignificativos q ue obl
igan a una e s pe cial
caute l
a con l
os re s ul
tados. La fue nte de
inform ación m ás fiabl
e y de finitiva e s s in
duda e lce ns o oficialde h abitante s cuyos
re s ul
tados com e nzam os a conoce r aunq ue
aún e s pe ram os q ue s e a acce s ibl
e una gran
cantidad de inform ación de tal
l
ada q ue nos
pe rm ita profundizar e n l
os anál
is is.
El ge ne al
ogis ta
actual de be
val
e rs e
ne ce s ariam e nte de e s ta h e rram ie nta q ue
re s ul
tará im pre s cindibl
e para abarcar h as ta
l
a actual
idad l
inaje s y ape l
l
idos. Igual
m e nte ,
para com e nzar a e s tudiar un ape l
l
ido de s de
e linicio, l
a s im pl
e e val
uación de l
as cifras
actual
e s pe rm ite orie ntar l
a inve s tigación y
conoce r de ante m ano s i s e trata de un
ape l
l
ido fre cue nte , s i pue de cons ide rars e
propio de un l
ugar o l
ugare s de te rm inados, s i
concue rda con una pos ibl
e inform ación
pre via ace rca de s u orige n, e tc. S on
cue s tione s q ue
ape nas s i s e
podían
vis l
um brar e n l
a os cura m araña de ce ns os
fragm e ntarios
e
incom pl
e tos
q ue
m ane jaban l
os ge ne al
ogis tas y q ue s in
e m bargo h oy s on pos ibl
e s de abordar
fácil
m e nte .
S e abre n s uge re nte s vías de inve s tigación,
com o e lcom parar m apas de ape l
l
idos q ue
re s ul
tan s im il
are s para tratar de h al
l
ar l
ugare s
com une s o víncul
os e n cuanto a s us
dis tribucione s
q ue
ayude n a de te ctar
s im il
itude s.
Tam bién
es
pos ibl
e
l
a
com binación de m apas de ape l
l
idos s im pl
es
y com pue s tos, e n m uch os cas os de rivados
de
aq ue l
l
os,
e s tabl
e ce r
pautas
de
inve s tigación e n función de l
a fre cue ncia
q ue arroje n l
as e s tadís ticas, e tc.
Los
trabajos
ge ne al
ógicos
pre cis an
inte rpre tar e s tos m apas de ape l
l
idos y a s u
ve z com binarl
os con crite rios h is tóricos
y
l
ingü ís ticos para l
ograr as í unos e s tudios m ás
cons is te nte s q ue nos ayude n a com pre nde r
e lfe nóm e no de l
os ape l
l
idos, tantas ve ce s
m e ncionados pe ro tan m al
conocidos.
Elcam po de l
a O nom ás tica vie ne s ie ndo
abordado de s de l
a apl
icación de técnicas
e s tadís ticas,
de m ográficas,
l
ingü ís ticas,
ge ográficas
e
h is tóricas
cons iguie ndo
e norm e s avance s. No obs tante , todas e s tas
dis cipl
inas de be rían conte m pl
ar e lapoyo de
l
os ge ne al
ogis tas, q uie ne s por s u e xpe rie ncia
27
Los ape l
l
idos m ás e xte ndidos
e n Es paña, apunte s
onom ás ticos y ge ne al
ógicos
pue de n aportar, por e je m pl
o, num e ros as
cl
ave s ace rca de l
a trans m is ión de l
os
ape l
l
idos
(as unto
m uch as
ve ce s
incom pre ns ibl
e
para l
os profanos ), l
os
m e canis m os m ás com une s q ue ge ne raron
m odificacione s e n l
os m is m os o e le fe cto
dis tors ionador q ue tuvie ron fe nóm e nos com o
l
as pe rs e cucione s re l
igios as, l
a e s tratificación
s ocialy otras cue s tione s q ue tantas ve ce s e l
ge ne al
ogis ta h a inve s tigado, re conocido y
tipificado e n s us inve s tigacione s.
ANEXO I. Los 100 ape l
l
idos m ás fre cue nte s e n Es paña
O rde n
Ape l
l
ido
Fre cue ncia e n
tanto por m il
Tipo
1
G ARCIA
33,2
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de G arcés, G arcía
2
G O NZ ALEZ
20,8
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de G onzal
o
3
FERNAND EZ
20,8
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Fe rnando
4
RO D RIG UEZ
20,7
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Rodrigo, Rode rico
5
LO PEZ
19 ,6
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Lope
6
M ARTINEZ
18,7
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de M artín
7
SANCH EZ
18,3
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Sanch o
8
PEREZ
17,5
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Pe ro, Pe re , Pe dro
9
M ARTIN
11,1
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de M artín
10
G O M EZ
11,0
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de G om e
11
JIM ENEZ
8,6
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Jim e no
12
RUIZ
8,2
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Ruy, Roi
13
H ERNAND EZ
7,9
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de H e rnando
14
D IAZ
7,5
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de D ía, D ie go
15
M O RENO
7,0
Antroponím ico
16
AL
VAREZ
6,4
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Ál
var, Ál
varo
17
M UÑO Z
6,2
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de M unió, M uño
18
RO M ERO
4,8
Antroponím ico
19
ALO NSO
4,5
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Al
ons o
20
G UTIERREZ
4,3
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de G utie rre
21
NAVARRO
4,0
Toponím ico
O riundo de Navarra
22
TO RRES
3,7
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre
23
D O M ING UEZ
3,5
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de D om ingo
24
VAZ Q UEZ
3,4
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Vas co (nom bre de pil
a)
25
RAM O S
3,2
Toponím ico
Se s ue l
e cons ide rar toponím ico, no m uy acl
arado s u orige n.
Pos ibl
e m e nte tam bién vincul
ado e n otros cas os a l
a fe s tividad
re l
igios a.
26
G IL
3,2
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de G il
, de rivado de Egidio
Significado
Caracte rís tica fís ica, de l
a pie lo e lcabe l
l
o.
G e néricam e nte , pe re grino.
27
SERRANO
3,0
Toponím ico
O riundo de una s ie rra
28
RAM IREZ
2,9
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Ram iro
29
BLANCO
2,8
Antroponím ico
Ape l
ativo re fe re nte a l
a pie lo e lcabe l
l
o de e s te col
or
28
Los ape l
l
idos m ás e xte ndidos
e n Es paña, apunte s
onom ás ticos y ge ne al
ógicos
O rde n
Ape l
l
ido
Fre cue ncia e n
tanto por m il
Tipo
30
CA STRO
2,7
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre
31
SUAREZ
2,7
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Sue r, Sue ro
32
M O LINA
2,7
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre
33
M O RALES
2,6
Toponím ico
34
O RTEG A
2,6
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre
(m oral
, árbolde l
a fam il
ia de l
as m oráce as ).
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre
(orte ga pue de de rivar de ortiga, nom bre s il
ve s tre o de un ave de
e s te nom bre ).
35
D ELG AD O
2,6
Antroponím ico
Cual
idad fís ica
36
RUBIO
2,4
Antroponím ico
Cual
idad fís ica
37
O RTIZ
2,3
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de O rtún, Fortún
38
M ARIN
2,3
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de M arín, M arinus, nom bre de pil
a bajo l
a
popul
ar advocación de Santa M arina.
39
SANZ
2,2
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Sanch o
40
IG LESIA S
2,0
Toponím ico
41
SANTO S
2,0
Antroponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre ,
tam bién orige n e xpós ito
Pos ibl
e m e nte advocación ge nérica "de l
os Santos "o "de Todos l
os
Santos "conve rtido e n ape l
l
ido. Tam bién fe s tividad re l
igios a.
42
CA STILLO
2,0
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre
43
CRUZ
2,0
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre ,
tam bién orige n e xpós ito
44
NUÑEZ
2,0
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Nuño
45
G ARRID O
1,9
Antroponím ico
46
M ED INA
1,9
Toponím ico
47
CO RTES
1,8
Antroponím ico
Cual
idad;ate nto, com e dido, afabl
e
48
LO Z ANO
1,8
Antroponím ico
Cual
idad;vigor, tam bién orgul
l
o, al
tive z
49
CANO
1,7
Antroponím ico
Ape l
ativo re fe re nte alpe l
o bl
anco
50
G UERRERO
1,7
Antroponím ico
Térm ino com ún por h abe r pe rte ne cido a l
a m il
icia
51
LEO N
1,7
Toponím ico
52
PRIETO
1,7
Antroponím ico
Con s ignificado de “m uy os curo” ya fue ra apl
icado a l
a pie lo al
pe l
o
53
CAL
VO
1,6
Antroponím ico
Ape l
ativo re fe re nte a l
a cal
vicie
54
PEÑA
1,6
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre
55
VEG A
1,6
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre
56
M END EZ
1,6
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de M e ndo
57
G ALLEG O
1,6
Toponím ico
O riundo de G al
icia
58
VID AL
1,6
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Vidal
, Vital
, nom bre de pil
a
Significado
Cual
idad pe rs onal
;gal
l
ardo, robus to
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre
O riundo de e s te re ino, l
ugar, ciudad
59
M ARQ UEZ
1,5
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de M arco, M arcos
60
H ERRERA
1,5
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre
61
D IEZ
1,5
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de D ía, D ie go
62
CAM PO S
1,5
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre
29
Los ape l
l
idos m ás e xte ndidos
e n Es paña, apunte s
onom ás ticos y ge ne al
ógicos
O rde n
Ape l
l
ido
Fre cue ncia e n
tanto por m il
Tipo
63
CABRERA
1,5
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre
64
FUENTES
1,4
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre
65
CARRA SCO
1,4
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre
66
FLO RES
1,4
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Frue l
a, Froil
án
67
NIETO
1,4
Antroponím ico
D e nom inación de pare nte s co
68
CABALLERO
1,3
Antroponím ico
Ape l
ativo ge nérico m ás com ún para re fe rirs e a pe rs onas de l
a
cl
as e privil
e giada.
69
PA SCUAL
1,3
Patroním ico
Vincul
ado alnom bre de pil
ayl
a fe s tividad re l
igios a.
70
H ERRERO
1,3
Antroponím ico
O ficio de h e rre ro, m uy re putado e n l
a Edad M e dia
71
REYES
1,3
Antroponím ico
Apl
icado ge néricam e nte a l
as pe rs onas als e rvicio de l
os re ye s,
originariam e nte "de l
os Re ye s ". Pos ibl
e m e nte tam bién vincul
ado e n
otros cas os a l
a fe s tividad re l
igios a.
72
LO RENZ O
1,3
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Lore nzo
73
AG UILAR
1,3
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre , l
ugar
de águil
as.
74
FERRER
1,3
Antroponím ico
75
IBAÑEZ
1,2
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Ioane s, Iuane s, Iván, Juan
76
SANTANA
1,2
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o l
l
am ado Santa Ana
77
H ID ALG O
1,2
Antroponím ico
Us ado para de s ignar l
a pe rte ne ncia a l
a cl
as e nobl
e
78
M O NTERO
1,2
Antroponím ico
O ficio de bus car y pe rs e guir l
a caza
79
VICENTE
1,2
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Vice nte
80
G IM ENEZ
1,2
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Jim e no, con G e s l
a form a arcaica
81
D URAN
1,2
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de D urandus, D urant
82
M O RA
1,2
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre
83
SANTIAG O
1,2
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Santiago
84
ARIA S
1,1
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Are s, nom bre m e die val
85
CARM O NA
1,1
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre
86
CRESPO
1,1
Antroponím ico
87
BENITEZ
1,1
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Be nito
88
PA STO R
1,1
Antroponím ico
O ficio de cuidado de lganado
89
SAEZ
1,1
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Sanch o
90
SO TO
1,1
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre , l
ugar
pobl
ado de ve ge tación.
91
VELA SCO
1,1
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Ve l
as co, Ve l
a, Be l
a, nom bre propio
92
RO M AN
1,0
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Rom án, nom bre propio
93
SO LER
1,0
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre ,
s ue l
o, s ol
ar.
94
ESTEBAN
1,0
Patroním ico
H ijo o de s ce ndie nte de Es te ban
95
M O YA
1,0
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre
Significado
H e rre ro
Re fe re ncia a pe l
o e ns ortijado o rizado
30
Los ape l
l
idos m ás e xte ndidos
e n Es paña, apunte s
onom ás ticos y ge ne al
ógicos
O rde n
Ape l
l
ido
Fre cue ncia e n
tanto por m il
Tipo
96
VARG A S
1,0
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre ,
pue de s ignificar cas a s e ncil
l
a o de s ignar l
a parte m ás pe ndie nte
de una cue s ta.
97
PARRA
1,0
Toponím ico
O riundo de un topónim o o m icrotopónim o con e s te nom bre
98
BRAVO
1,0
Antroponím ico
Cual
idad;val
ie nte , e s forzado
99
G ALLARD O
1,0
Antroponím ico
Cual
idad;airos o, gal
án, tam bién bizarro, val
ie nte
100
REY
1,0
Antroponím ico
Apl
icado ge néricam e nte a l
as pe rs onas als e rvicio de lre y,
originariam e nte "de lRe y"
Significado
Fue nte : El
aboración propia a partir de datos INE.
A NEXO II. Los 628 ape l
l
idos q ue figuran e ntre l
os m ás fre cue nte s e n una o m ás provincias
e s pañol
as o l
as ciudade s autónom as de Ce uta y M e l
il
l
a.
Junto a cada ape l
l
ido s e cons igna e n cuántos, de l
os 52 pos ibl
e s te rritorios, e s uno de l
os 50 m ás
fre cue nte s.
ABAD
2
ALLER
1
ARG UELLES
1
BARRED A
1
BO RRERO
1
ABAD IA S
1
ALLUE
1
ARIA S
5
BARREIRO
2
BO SCH
3
ABA SCAL
1
ALO NSO
30
ARM A S
2
BARRIO
1
BO TELLA
1
ABD ELLAH
2
ALTUNA
1
ARM END ARIZ
1
BARRO S
1
BRAVO
2
ABD ELK AD ER
2
AL
VAREZ
37
ARM ENTIA
1
BARRO SO
3
BRITO
1
ABD ESELAM
1
AM AR
2
ARNAIZ
1
BAUZ A
1
BUENO
2
ABELLAN
1
AM ENG UAL
1
ARNAL
1
BELLES
1
BUIL
1
ABSELAM
1
AM O
1
ARNAU
1
BELLO
1
BUSQ UETS
1
ACO STA
1
AM O RO S
1
ARRANZ
3
BELM O NTE
1
CAAM AÑO
1
AD RO VER
1
AND RES
10
ARREG UI
1
BELTRAN
1
CABALLERO
2
AFO NSO
1
AND REU
1
ARRIBA S
3
BENITEZ
6
CABELLO
1
AG UAD O
3
AND UEZ A
1
ARRIETA
1
BENITO
8
CABRERA
3
AG UILAR
5
ANG ULO
2
ARRO YO
5
BERENG UER
1
CALD ERO N
2
ARRUTI
1
BERM EJO
3
CALERO
1
1
AG UILERA
2
ANTO LIN
1
AG UIRRE
4
ANTO N
4
ARTILES
1
BERNABEU
1
CALLE
AG ULLO
1
ANTUÑA
1
ARTO LA
1
BERNAL
3
CALLEJA
1
AH M ED
2
APARICIO
1
AVILA
1
BERTO M EU
1
CAL
VO
18
AIZ PURUA
1
ARA
1
AZ CO NA
1
BESCO S
1
CAM ACH O
3
ALLAL
1
ARAG O N
1
AZ NAR
1
BETANCO R
1
CAM PO
3
ALARCO N
2
ARAM BURU
1
BAD IA
1
BILBAO
1
CAM PO S
3
ALBERD I
1
ARANA
1
BAENA
1
BLANCO
24
CANO
11
ALCARAZ
1
ARAND A
2
BALLARIN
1
BLA SCO
3
CANO VA S
1
ALEG RE
1
ARAUJO
1
BALLESTER
2
BLAZ Q UEZ
4
CAPARRO S
1
ALEM AN
1
ARCE
1
BALLESTERO S
1
BO LAD O
1
CAPD EVILA
1
ALFARO
1
ARENA S
1
BARBERO
1
BO NET
2
CAPO
1
ALI
1
ARES
1
BARCELO
1
BO RRA S
1
CARBALLO
2
31
Los ape l
l
idos m ás e xte ndidos
e n Es paña, apunte s
onom ás ticos y ge ne al
ógicos
CARD O NA
1
CO STA S
1
EXPO SITO
3
G IM ENEZ
11
IZ Q UIERD O
5
CARM O NA
7
CRESPI
1
EZ Q UERRO
1
G IM ENO
4
JAUM E
1
CARRA SCO
8
CRESPO
4
FABREG AT
1
G O M EZ
51
JAUREG UI
1
CARREIRA
1
CRUZ
12
FALCO N
1
G O M ILA
1
JIM ENEZ
44
CARRERA
3
CUENCA
1
FARRE
1
G O NZ ALEZ
52
JO VE
1
CARRERA S
1
CUERVO
1
FEIJO O
1
G O NZ ALO
2
JUAN
3
CARRILLO
2
CUESTA
3
FERNAND EZ
52
G O ÑI
1
JURAD O
1
CA SAD O
5
CUETO
1
FERRE
1
G RACIA
3
JUSTO
1
CA SAL
2
CURTO
1
FERREIRO
3
G RAND A
1
LAFUENTE
2
CA SALS
1
D ELG AD O
23
FERRER
9
G RAU
2
LAG O
2
CA SANO VA
1
D ENIZ
1
FERRERO
2
G UERRA
1
LAH O Z
1
CA SA S
2
D IAZ
40
FID ALG O
1
G UERRERO
7
LANAU
1
CA STAN
1
D IEG O
2
FLO RES
4
G UIJARRO
1
LAND A
1
CA STAÑO
1
D IEG UEZ
1
FO NT
3
G UILLEN
2
LARA
4
CA STELLANO
1
D IEZ
14
FRAG A
2
G UINEA
1
LARRAÑAG A
1
CA STELLANO S
1
D O M ENECH
1
FRAILE
1
G UTIERREZ
33
LA SA
1
CA STELLANO S
1
D O M ING O
2
FRANCO
4
H AM ED
2
LATO RRE
1
CA STILLO
15
D O M ING UEZ
27
FREIRE
1
H ERA S
2
LAVIN
1
CA STRO
18
D O RTA
1
FRUTO S
1
H ERCE
1
LAZ ARO
4
CEBALLO S
1
D RIS
2
FUENTE
9
H ERED IA
2
LEM A
1
CEBRIAN
1
D URAN
4
FUENTES
3
H ERNAND EZ
41
LEO N
8
CERVERA
1
ECH EVARRIA
1
FUERTES
2
H ERNAND O
4
LIZ ARRAG A
1
CID
2
ECH EVERRIA
2
G ABARRI
1
H ERRAEZ
1
LLABRES
1
CLIM ENT
1
ED O
1
G AG O
1
H ERRAIZ
1
LLAM AZ ARES
1
G ALAN
3
H ERRANZ
3
LLO PIS
1
CO BO
2
EG EA
1
CO D INA
1
ELIZ ALD E
1
G ALERA
1
H ERRERA
5
LLO RENTE
3
CO LL
2
ELO RZ A
2
G ALLARD O
4
H ERRERO
12
LO BO
1
CO LLAD O
2
ESCARTIN
1
G ALLEG O
12
H EVIA
1
LO PEZ
52
CO LO M ER
1
ESCRIBANO
1
G AL
VEZ
2
H ID ALG O
6
LO RENTE
2
CO M A S
1
ESCRIG
1
G ARCES
1
H UARTE
1
LO RENZ O
7
CO M ESAÑA
1
ESCUD ERO
1
G ARCIA
52
H UERTA
1
LO SAD A
2
CO ND E
1
ESPARZ A
1
G ARD E
1
IBAÑEZ
12
LO Z ANO
11
CO NESA
1
ESPEJO
1
G ARG ALLO
1
IBARZ
1
LUCA S
2
CO RCO LES
1
ESPINO SA
3
G ARM END IA
1
IG LESIA S
13
LUIS
1
CO RD ERO
2
ESTEBAN
10
G ARRID O
13
IRIARTE
1
LUNA
1
CO RD O N
1
ESTEVE
2
G A SCO N
1
IRIBARREN
1
LUQ UE
2
CO RTES
9
ESTEVEZ
3
G ELABERT
1
IRIG O YEN
1
M ACH O
1
CO STA
2
ETXEBARRIA
2
G IL
33
IZ AG UIRRE
1
M ACIA
1
32
Los ape l
l
idos m ás e xte ndidos
e n Es paña, apunte s
onom ás ticos y ge ne al
ógicos
M ACIA S
2
M IM UN
1
NO VO
1
PENA
2
Q UINTANA
3
M AD ARIAG A
1
M IRA
1
NO VO A
1
PEÑA
7
Q UINTA S
1
M AESTRE
1
M IRALLES
2
NUÑEZ
18
PERD O M O
1
Q UINTERO
2
M ALD O NAD O
2
M IRAND A
1
O CH O A
3
PEREIRA
4
Q UIRO G A
1
M ANZ ANO
1
M IRO
2
O D RIO Z O LA
1
PERELLO
1
RAM IREZ
17
M ARCO
3
M O H AM ED
2
O JED A
1
PEREZ
52
RAM IS
1
M ARCO S
6
M O H AM ED I
1
O LAIZ O LA
1
PERIS
2
RAM O N
1
M ARG ALEF
1
M O H AND
1
O LIVAN
1
PERNA S
1
RAM O S
31
M ARI
1
M O LINA
16
O LIVARES
1
PICAZ O
1
RED O ND O
6
M ARIN
16
M O LINER
1
O LIVER
1
PIND AD O
1
REG O
1
M ARQ UEZ
8
M O NFO RT
1
O LIVERA S
1
PINED O
1
REINA
1
M ARQ UINEZ
1
M O NTERO
5
O LM O
2
PINO
1
REQ UENA
1
M ARRERO
2
M O NTES
2
O LM O S
1
PIÑEIRO
3
REVILLA
1
M ARTEL
1
M O NTESD EO CA
1
O RTA
1
PIÑO L
2
REVUELTA
1
M ARTI
6
M O NTO YA
2
O RTEG A
25
PITARCH
1
REY
3
M ARTIN
43
M O RA
3
O RTIZ
19
PLANA S
1
REYES
6
M ARTINEZ
50
M O RAL
1
O RTIZ Z ARATE
1
PLA SENCIA
1
RIAL
1
M ARTO RELL
1
M O RALES
18
O SES
1
PLAZ A
2
RIBA S
2
M ARTO S
1
M O RAN
2
O TERO
4
PO NCE
1
RIBERA
1
M AS
2
M O RCILLO
1
PAD ILLA
2
PO NS
3
RIBES
1
M A SO
1
M O RENO
40
PAD RO N
1
PO RCAR
1
RICO
1
M ATEO
3
M O RO
1
PAG ES
1
PO RTA
1
RIERA
2
M ATEO S
3
M O SQ UERA
1
PALACIN
1
PO RTELA
1
RINCO N
1
M ATESANZ
1
M O YA
5
PALACIO
1
PO VED A
1
RIO
5
M ATEU
1
M UG ICA
1
PALACIO S
2
PO Z O
1
RIO S
3
M AZ A
1
M UNARRIZ
1
PALAU
1
PRAD A
2
RIVA S
4
M ED IAVILLA
1
M UÑIZ
1
PALAZ O N
1
PRAD O
1
RIVERO
2
M ED INA
9
M UÑO Z
40
PALO M AR
1
PRAT
1
RO BLES
2
M ELIAN
1
M UR
1
PANIAG UA
1
PRIETO
14
RO CA
4
M END EZ
8
M URILLO
1
PARD O
6
PUENTE
2
RO D ENA S
1
M END IZ ABAL
1
M URO
1
PARICIO
1
PUERTO LA S
1
RO D RIG O
1
M ENEND EZ
1
M USTAFA
1
PARRA
1
PUEYO
1
RO D RIG UEZ
52
M ERINO
5
NAVARRO
27
PA SCUAL
14
PUIG
3
RO IG
3
M ESA
1
NEBO T
1
PA STO R
4
PUJO L
4
RO JA S
1
M IG UEL
10
NEG RIN
1
PAYA
1
PULID O
1
RO JO
3
M IG UELEZ
1
NEIRA
1
PAZ
4
PUYUELO
1
RO LD AN
1
M IG UEZ
1
NICO LA S
1
PAZ O S
2
Q UERO L
1
RO M AN
3
M IM O N
1
NIETO
10
PELAEZ
1
Q UESAD A
1
RO M ERA
1
33
Los ape l
l
idos m ás e xte ndidos
e n Es paña, apunte s
onom ás ticos y ge ne al
ógicos
RO M ERO
32
SAN JO SE
1
SESE
1
TO RRE
1
VELAYO S
1
RO S
1
SAN M ARTIN
1
SESM A
1
TO RREG RO SA
1
VERA
2
RO SSELLO
1
SAN SEG UND O
1
SIERRA
2
TO RRENT
1
VERD U
1
RO URA
1
SANCH EZ
52
SIL
VA
2
TO RRES
27
VICENTE
8
RO VIRA
2
SANCH IS
1
SO BRINO
1
TRUEBA
1
VID AL
13
RO YO
2
SANCH O
4
SO LA
2
TRUJILLO
2
VILA
5
RUBIO
21
SANS
2
SO LE
2
TUR
1
VILCH EZ
1
RUED A
1
SANTAM ARIA
5
SO LER
7
UG ARTE
2
VILLA
1
RUIZ
41
SANTANA
2
SO LIS
1
URANG A
1
VILLACAM PA
1
RUIZ AZ UA
1
SANTIAG O
4
SO LSO NA
1
URIARTE
2
VILLANUEVA
2
SABATE
1
SANTO LARIA
1
SO RIA
1
URRUTIA
1
VILLAR
3
SACRISTAN
1
SANTO S
17
SO RIANO
3
VALD ES
1
VILLARRO YA
1
SAENZ
2
SANZ
16
SO SA
1
VALENCIA
1
VILLEG A S
1
SAEZ
8
SA STRE
1
SO TELO
1
VALERO
5
VIÑUALES
1
SAINZ
3
SAURA
1
SO TO
1
VALLE
1
YANES
1
SAIZ
3
SEBA STIAN
1
SO UTO
2
VALLINA
1
YAÑEZ
2
SALA
2
SEG ARRA
1
SUAREZ
9
VAQ UERO
2
Z ABALA
2
SALAZ AR
1
SEG UI
1
SUBIRATS
1
VARA
1
Z ABALETA
1
SALES
1
SEG URA
2
TEBAR
1
VARELA
4
Z ABALZ A
1
SALG AD O
1
SEIJA S
1
TEIJEIRO
1
VARG A S
3
Z AM O RA
1
SALM ERO N
1
SEM PERE
1
TEIXID O
1
VAZ Q UEZ
20
Z APICO
1
SAL
VAD O
1
SEO ANE
1
TEIXID O R
1
VEG A
9
Z UBIZ ARRETA
1
SAL
VAD O R
2
SERRA
5
TENA
2
VEIG A
1
SAN EM ETERIO
1
SERRANO
22
TO M A S
4
VELA SCO
4
Fue nte : El
aboración propia a partir de datos INE. Pue de consul
tarse e n q ue provincia/s concre ta/s apare ce cada uno de e stos ape l
l
idos consul
tando w w w .ine .e s
NOTAS:
h ttp://e n.w ik ipe dia.org/w ik i/Lis t_ of_ m os t_ com m on_ s urnam e s
1 Los datos q ue m os trare m os, s al
vo indicación e xpre s a,
h an s ido tom ados de lINE w w w .ine .e s, s e gún cons ul
ta
re al
izada e l28 de abrilde 2008.
4 As í, por e je m pl
o, e ntre l
a am pl
ia col
onia e cuatoriana
ce ns ada e n Es paña e ls e gundo ape l
l
ido m ás com ún e s
Torre s, con una fre cue ncia re l
ativa de l 9 por m il
, m uy por
e ncim a de l
a vigés im a s e gunda pos ición q ue ocupa e n e l
l
is tado nacionaldonde l
a tas a no s upe ra e l3,7 por m il
.
2 Patroním icos s on aq ue l
l
os q ue de notan fil
iación, l
os
toponím icos l
ugar de orige n y l
os antroponím icos s e
re fie re n a cual
idade s fís icas, m oral
e s, oficios o cargos de l
prim e r caus ante .
3 Tabl
a de e l
aboración propia a partir de dive rs as fue nte s.
Es pe cíficam e nte para Arge ntina e le s tudio de datos de l
ce ns o e l
e ctoralde Dipie rri e t al
. (2005), Dinam arca datos
de lRe gis tro CivilCe ntralDanés, EE.UU Ce ns us 2000,
México Padrón Fe de ralde El
e ctore s 2006, Ve ne zue l
a ce ns o
el
e ctoral19 9 1, para e lre s to, W ik ipe dia e n ve rs ión ingl
e sa
Para q uie n de s e e profundizar e n l
os e s tudios de
dis tribución de ape l
l
idos de s de e lcam po de l
a de m ografía,
cabe re s al
tar Fore nam e s and Surnam e s in Spain in 2004, P.
Mate os e t al
. A de próxim a publ
icación e n Journalof
Onom as tics y Elanál
is is ge ode m ográfico de ape l
l
idos e n
México, Mate os, P. e t al
. Re unión anualde l
a s ocie dad
m e xicana de de m ografía, Guadal
ajara, México 2006.
Dis ponibl
e s onl
ine e n:
h ttp://w w w .cas a.ucl
.ac.uk /pabl
o/publ
ications.h tm
34
Fue nte s arch ivís ticas, Pal
e ografía
y D ipl
om ática e n l
os e s tudios
G e ne al
ógicos
Los e s tudios de G e ne al
ogía, aligualq ue e l
re s to de e s tudios h is tóricos, re q uie re n l
a
apl
icación de una m e todol
ogía propia para,
ade m ás de l
ograr l
os obje tivos e n cuanto a
l
a l
ocal
ización de inform ación concre ta s e
re fie re ,
obte ne r un
e s tudio
s e rio
y
fundam e ntado.
Es tos e s tudios tie ne n, por re gl
a ge ne ral
, un
m arcado carácte r autodidacta e n s u gran
m ayoría;no s e pue de ne gar q ue l
a l
l
e gada
a e s te tipo de inve s tigacione s s ue l
e e s tar
provocada por un inte rés e n re cons truir, h as ta
donde s e a pos ibl
e, l
as l
íne as fam il
iare s q ue
une n alpropio inve s tigador con e lpas ado.
Tam bién, e s h abitualq ue e s tos inve s tigadore s
no cue nte n con form ación e n de te rm inadas
dis cipl
inas ne ce s arias, care ncia q ue l
l
e gado
e lm om e nto pue de dar altras te con e l
e s tudio iniciado ya q ue e s ta fal
ta de
form ación pe rs onal im pide e l acce s o a
inform ación
q ue
pue de
re s ul
tar
tras ce nde ntal
, y com o cons e cue ncia de
e s to, e l cos te e conóm ico q ue pe rm itiría
dich o acce s o convie rte l
a inve s tigación e n
inviabl
e.
Es te tipo de s ituacione s s on l
as q ue m otivan
e s te artícul
o. S u obje tivo e s tratar de abrir vías
para q ue
e s as inve s tigacione s no s e
de te ngan brus cam e nte , al tie m po q ue
ins is tire m os e n l
a ne ce s idad de apl
icar una
m e todol
ogía q ue ve ndrá de finida por cada
fas e de le s tudio, ce ntrándonos, obviam e nte ,
enl
a pal
e ografía y dipl
om ática com o indica
nue s tro títul
o. S u dom inio o com o m ínim o s u
m ane jo, nos pe rm itirá obte ne r m ayore s y
m e jore s re s ul
tados, ade m ás de l
a autonom ía
ne ce s aria.
M ate rias com o l
a Pal
e ografía pue de n
pre s e ntars e e n un principio com o un re to
inal
canzabl
e para m uch os, s in e m bargo, l
a
e xpe rie ncia con grupos de al
um nos cuyo
inte rés e ra, principal
m e nte , adq uirir unos
conocim ie ntos m ínim os s obre l
a m is m a y
D ra. M aría Te re s a M uñoz Se rrul
l
a
cuya proce de ncia (e n l
o q ue a form ación s e
re fie re ) e ra m uy dis par, nos de m ue s tra q ue ,
l
a re s e rva y m ie do inicial
e s ante
el
ace rcam ie nto a e s te tipo de dis cipl
inas
pronto, s e trans form a e n un inte rés cre cie nte
ante l
os re s ul
tados q ue s e van al
canzando.
La ne ce s idad de e s tos conocim ie ntos para
e l de s arrol
l
o y l
a cons e cución de
l
a
inve s tigación ge ne al
ógica, s in l
ugar a dudas,
favore ce e lcam bio de actitud ante e lre to
de
l
a l
e ctura y com pre ns ión de
l
a
docum e ntación h is tórica.
Todo apre ndizaje re q uie re una de dicación
m ínim a, q ue e n e lcas o de nue s tra m ate ria
s e cons ide ra im pre s cindibl
e , no pode m os
e s pe rar
re s ul
tados
e s pe ctacul
arm e nte
inm e diatos, pe ro s í l
a garantía de q ue una
práctica continuada y una apl
icación dire cta
a l
a docum e ntación obje to de nue s tro
inte rés, nos pe rm itirá ir al
canzando e lm ane jo
de l
as h e rram ie ntas q ue l
a pal
e ografía pone
a nue s tra dis pos ición. Nada dife re nte , por
otra parte , s i l
o com param os con otras
dis cipl
inas.
Elcom ie nzo de un e s tudio ge ne al
ógico, por
re gl
a ge ne ral
, re s ul
ta bas tante al
e ntador por
l
a re l
ativa facil
idad con q ue s e s uce de l
a
l
ocal
ización de l
os prim e ros datos q ue s ue l
en
se r l
os m ás próxim os e n e l tie m po. S in
e m bargo, altie m po q ue l
ogram os avanzar
en l
a inve s tigación, o l
o q ue e s l
o m is m o,
re troce de r e n e l tie m po, l
as dificul
tade s
e m pie zan a s urgir, e vide nciándos e e n l
a
dificul
tad
o
im pos ibil
idad
de
l
eer
docum e ntos antiguos, de s conocim ie nto de
fue nte s y s u l
ocal
ización, dudas s obre l
a
val
ide z de al
gunos de l
os datos e ncontrados,
e tc.
Al
gunas de e s tas com pl
icacione s, q ue e n
toda inve s tigación h is tórica s e pre s e ntan,
pue de n re s ol
ve rs e de m ane ra, m ás o m e nos
s e ncil
l
a, ya q ue l
os m e dios e s tán a nue s tro
al
cance .
35
Fue nte s arch ivís ticas, Pal
e ografía
y D ipl
om ática e n l
os e s tudios
G e ne al
ógicos
No e ntrare m os aq uí e n de finicione s ni
e vol
ucione s de l
as cie ncias de l
as q ue
tratam os, no e s nue s tro obje tivo. S ól
o
re cordar q ue l
a Pal
e ografía, por e je m pl
o, no
e s s ól
o una h e rram ie nta q ue nos pe rm ite
de s cifrar docum e ntos im pos ibl
e s, l
a dis cipl
ina
va m ás al
l
á, s i bie n e s cie rto q ue e n e s te
cas o l
as ne ce s idade s m ás urge nte s s on l
a
l
e ctura corre cta de dich os docum e ntos. Para
profundizar e n e lte m a y te ne r una vis ión m ás
am pl
ia de lm is m o l
e s propongo alfinaluna
bibl
iografía bás ica.
En e lcas o de l
a dipl
om ática e s tam os ante
una s ituación s im il
ar pe ro a e fe ctos prácticos
ve re m os e linte rés q ue tie ne para aq ue l
l
os
q ue
com ie nzan un e s tudio de
tipo
ge ne al
ógico. Por m e dio de e s ta dis cipl
ina
cons e guire m os e n prim e r l
ugar s abe r ante
q ué tipos docum e ntal
e s nos e ncontram os,
no e s l
o m is m o obte ne r inform ación de un
te s tam e nto, por e je m pl
o, q ue de una copia
o anotacione s s obre dich o docum e nto q ue
pudie ron s e r tom adas h ace bas tante tie m po
y q ue
se
cons e rvan e n un arch ivo.
Lógicam e nte nos inte re s a l
a cons ul
ta de l
docum e nto original o de
una copia
l
e gal
izada (s iguie ndo con e l e je m pl
o de l
te s tam e nto)
bás icam e nte
porq ue
l
a
inform ación
q ue
nos
pue da
aportar
podre m os tom arl
a, e n principio, com o cie rta.
M ie ntras q ue e n e ls e gundo tipo docum e ntal
(copia s im pl
e , anotacione s … ) de be re m os
m ante ne r l
a prude ncia y tratar de confirm ar
l
os datos m e diante
otros docum e ntos.
S ie m pre de be m os contar e n e s tos cas os con
l
os pos ibl
e s e rrore s de q uie n tom ó l
as notas,
l
as e rratas ale s cribir (com o nos pas a a
nos otros m is m os ), l
as e q uivocacione s all
eer
docum e ntos con e s crituras antiguas (ins is to
nue vam e nte , com o nos pas a a nos otros ).
O tro as pe cto im portante de ntro de e s ta
m ate ria e s e ls abe r l
l
e gar de un docum e nto
a otro. Es de cir, pode m os e ncontrar
re fe re ncias e n un docum e nto a otro q ue
pue de s us citar nue s tro inte rés, pe ro l
as
re fe re ncias pue de n s e r cl
aras o no. En e l
cas o de q ue no s e an l
o s uficie nte m e nte
e vide nte s de be re m os tratar de l
l
e gar a e s e
nue vo docum e nto con l
as pis tas q ue s e nos
proporcionan y para e s o e s fundam e ntal
s abe r l
a ins titución q ue l
o ge ne ró, e ltipo
docum e ntalq ue nos dará igual
m e nte (e n l
a
m ayoría de
l
os cas os ) l
a inform ación
s uficie nte
de
q ué organis m o l
o pudo
ge ne rar, y de e s ta form a cons e guir q ue e l
trabajo q ue s upone s u l
ocal
ización s e a m ás
e fe ctivo.
Ll
e gados
a
e s te
punto
e nl
azam os
dire ctam e nte con e l te rce r e l
e m e nto de l
títul
o de e s te artícul
o;l
as fue nte s arch ivís ticas.
Es fundam e ntal e l conocim ie nto de l
os
organis m os
ge ne radore s
de
l
a
docum e ntación as í com o s u e vol
ución
(H is toria de
l
as
Ins titucione s ) para s u
l
ocal
ización e n l
os Arch ivos y de ntro de e l
l
os
e n s us dife re nte s fondos, s e rie s, e tc.
Ve am os un e je m pl
o para cl
arificar ide as : s i
q uis iéram os s abe r cuálh a s ido l
a e vol
ución
de un títul
o nobil
iario de be ríam os conoce r
todo l
o re fe rido al m is m o de s de
su
conce s ión h as ta e lúl
tim o pos e e dor. Entre
m e dias te ne m os un proce dim ie nto q ue
s e gún l
os cas os pue de s e r m uy dife re nte . En
prim e r l
ugar de be ríam os s abe r e n q ué
Arch ivo pue de cons e rvars e e le xpe die nte de l
títul
o e n cue s tión, una ve z h e ch o l
l
e ga l
a
tare a de re vis ar dich o e xpe die nte , e lcualnos
aportará una prim e ra docum e ntación a
anal
izar. En e s te punto, q uizá l
o q ue m ás
pue da inte re s ar, e n un principio, s e an l
as
partidas
de
nacim ie nto,
bautis m o,
m atrim onio, y de función (actas s i proce de n
de l Re gis tro Civil
). Re s pe cto a e s tos
docum e ntos de be m os s ie m pre te ne r e n
cue nta
q ue
nos
e ncontrare m os
con
ce rtificacione s de arch ivo, parroq uias o de l
re gis tro, l
o q ue im pl
ica q ue te ne m os una
pe rs ona de por m e dio q ue h a re al
izado l
a
36
Fue nte s arch ivís ticas, Pal
e ografía
y D ipl
om ática e n l
os e s tudios
G e ne al
ógicos
l
e ctura de ldocum e nto original
, aligualq ue
ocurre con l
os te s tim onios notarial
e s de e s tos
docum e ntos. En principio confiam os e n l
a
pe ricia de e s tos inte rm e diarios alre al
izar l
a
copia de ldocum e nto pe ro ya no contam os
con e ldocum e nto originals ino con una
copia
l
e gal
izada
o
ce rtificada.
D ipl
om áticam e nte
no e s l
o m is m o y
pal
e ográficam e nte s ie m pre e s de s e abl
e l
eer
el
docum e nto original
y no una trans cripción.
Rara
ve z
e ncontram os
toda
l
a
docum e ntación q ue nos inte re s a e n un
m is m o l
ugar y e n un m is m o e xpe die nte
e s pe rando nue s tra cons ul
ta; de s e r as í e l
trabajo de linve s tigador q ue daría re ducido a
prácticam e nte nada y s e ría de m as iado
aburrido.
S iguie ndo
con
e l e je m pl
o
propue s to, nos e ncontrare m os con otros
docum e ntos re l
e vante s, l
os docum e ntos
re al
e s, l
a m ayor parte de l
as ve ce s e n form a
de borrador o de m inuta (e s de cir no e l
docum e nto
final s ino
l
os
pre vios
o
pre paratorios
de l m is m o).
Igual
m e nte
e ncontrare m os docum e ntación ge ne rada
por otras ins titucione s com o l
a Cám ara de
Cas til
l
a, e lCons e jo de Es tado, e tc.;e n e s te
punto de be m os te ne r pre s e nte q ue fin tie ne
e larch ivo donde s e cus todia e le xpe die nte
q ue e s tam os re vis ando, ya q ue con toda
s e guridad
te ndre m os
docum e ntación
re partida por otros fondos arch ivís ticos a l
os
q ue nos re m itirá l
a propia docum e ntación
cons ul
tada.
A priori pue de pare ce rl
e s q ue e s to e s una
tare a de m as iado com pl
icada para l
l
e varl
aa
cabo. M i opinión e s q ue s i bie n alprincipio
pue de te ne rs e e s a s e ns ación, una ve z
iniciada apl
icando una m e todol
ogía s e ria y
continuada no s upondrá e s fue rzo al
guno y s e
ve rá com o al
go total
m e nte l
ógico q ue ,
ade m ás, pondrá a nue s tra dis pos ición
nue vas
pos ibil
idade s
de
e s tudio.
Mi
re com e ndación e n e s te as pe cto e s q ue
s ie m pre q ue cons ul
te n un fondo arch ivís tico
de diq ue n unos m inutos alconocim ie nto de
dich o fondo, s u conte nido, s u form ación, e tc.
La m ayoría de l
as ve ce s nos l
im itam os al
docum e nto
concre to
q ue
q ue re m os
cons e guir
y
nos
pe rde m os
infinitas
pos ibil
idade s. Los e s tudios ge ne al
ógicos s on
e s tudios h is tóricos y a partir de e l
l
os pode m os
am pl
iar una inve s tigación, incorporándol
e
conte xtos s ocial
e s, re l
igios os, e conóm icos,
ins titucional
e s, e tc., re cupe rando ade m ás de
una h is toria fam il
iar l
a im pl
icación de
m uch os de e s os pe rs onaje s e n s u m om e nto
h is tórico.
Para e s to contam os con m ul
titud de
ins trum e ntos e n l
os Arch ivos. Em pe ce m os por
l
as guías para obte ne r datos ge ne ral
e s s obre
l
os fondos q ue cus todian y de s ce ndam os
h acia
l
os
inve ntarios, catál
ogos, e tc.
Igual
m e nte
contam os con m ul
titud de
artícul
os de inve s tigadore s q ue e s tudiaron y
pus ie ron a nue s tro al
cance una inform ación
val
ios ís im a
de s cribiéndonos
s e ccione s,
s e rie s, anal
izando tipos docum e ntal
e s, e tc.,
q ue nos ayudarán a te ne r cl
aro e ll
ugar
donde
de be m os
bus car o de s cartar,
ah orrándonos e n ocas ione s m uch o tie m po
de bús q ue das infructuos as. Y, por s upue s to,
no ol
vide m os q ue contam os con una re d e n
l
a q ue l
ocal
izar m uch a de e s ta inform ación y
por re gl
a ge ne ralprofe s ional
e s de ntro de l
os
arch ivos q ue tratarán de orie ntarnos.
Bibl
iografía
La s iguie nte re copil
ación bibl
iográfica e s tan
s ól
o una pe q ue ña m ue s tra de l m ate rial
dis ponibl
e.
AL
VAREZ CO CA, M aría Je s ús : "
La fe públ
ica e n
Es paña. Re gis tros y notarios. S us fondos,
organización y de s cripción"
, ANABAD , XXXVI
(19 87), pp. 7-66.
AL
VAREZ G ARCIA, Carl
os : "
Los arch ivos de l
a
Adm inis tración Ce ntral e n Es paña. S us
fondos. O rganización y de s cripción de l
os
m is m os "
, Bol
e tín de l
a ANABAD , XXXVII/1-2
(19 87), pp. 111-162.
37
Fue nte s arch ivís ticas, Pal
e ografía
y D ipl
om ática e n l
os e s tudios
G e ne al
ógicos
BERM EJO CABRERO , Jos é Luis : Es tudio de
h is toria de lD e re ch o y de l
as ins titucione s,
Al
cal
á de H e nare s : Unive rs idad, 19 89 .
BO NO
H UERTA,
Jos é:
"
Conce ptos
fundam e ntal
e s de l
a dipl
om ática notarial
"
,
H is toria. Ins titucione s. D ocum e ntos, 19 (19 9 2),
pp. 73-88.
_____: H is toria de lD e re ch o notariale s pañol
,2
vol
s., M adrid: Junta de D e canos de l
os
Col
e gios Notarial
e s de Es paña, 19 79 -19 82.
CAPPELLI, Adriano: D izionario di abbre viature
l
atine e d ital
iane , M il
án: Ul
rico H oe pl
i, 6ª e d.,
19 79 .
CAVALLINI D E ARAUZ , Ligia: El
e m e ntos de
pal
e ografía h is panoam e ricana, S an Juan de
Cos ta Rica: Unive rs idad, 19 86
CO RRAL G ARCIA, Es te ban: Ele s cribano de
conce jo e n l
a corona de Cas til
l
a. S igl
os XIXVII, Burgos : Ayuntam ie nto, 19 87.
CO RTES ALO NS O , Vice nta: D ocum e ntación y
D ocum e ntos, M adrid: Com pl
ute ns e , 19 80.
_____: La e s critura y l
o e s crito. Pal
e ografía y
dipl
om ática de Es paña y Am érica e n l
os
s igl
os XVI y XVII, M adrid: Ins tituto de
Coope ración Ibe roam e ricana, 19 86.
D URANTI, Luciana: D ipl
om ática. Us os nue vos
para l
a antigua cie ncia, Carm ona: S & C,
19 9 6.
FLO RIANO CUM BREÑO , A. C., Curs o ge ne ral
de Pal
e ografía y Pal
e ografía y D ipl
om ática
Es pañol
as, O vie do 19 46.
G ALEND E D IAZ , Juan Carl
os : "
La e s critura
h um anís tica e n l
a Europa de lRe nacim ie nto"
,
Es pacio, Tie m po y Form a (H is toria M e die val
),
11 (19 9 8), pp. 187-230.
_____: Criptografía. H is toria de l
a e s critura
cifrada, M adrid: Com pl
ute ns e , 19 9 5.
_____: D iccionario ge ne ralde abre viaturas
e s pañol
as,
M adrid:
Ve rbum ,
2ª
e d.
(am pl
iada y re vis ada), 2000.
G ARCIA G ALLO , Al
fons o: D e l te s tam e nto
rom ano al m e die val
: l
as l
íne as de s u
e vol
ución e n Es paña, M adrid: Ins tituto
Nacional de
Es tudios Jurídicos, 19 77.
38
Fue nte s arch ivís ticas, Pal
e ografía
y D ipl
om ática e n l
os e s tudios
G e ne al
ógicos
G ARCIA RUIPEREZ , M ariano y FERNAND EZ
H ID ALG O , M aría de lCarm e n: Los arch ivos
m unicipal
e s e n Es paña durante e lAntiguo
Régim e n, Cue nca: Unive rs idad de Cas til
l
a-La
M anch a, 19 9 9 .
G O M EZ
G O M EZ ,
M argarita:
Form a
y
e xpe dición de ldocum e nto e n l
a s e cre taría y
de lD e s pach o de Indias, S e vil
l
a: Unive rs idad,
19 9 3.
G O NZ ALEZ
G ILARRAZ ,
M aría
M .:
"
La
adm inis tración de jus ticia ordinaria e n l
a
Edad M ode rna e n l
a Corona de Cas til
l
a:
proce dim ie ntos y tipos docum e ntal
e s"
, La
inve s tigación y l
as fue nte s docum e ntal
e s de
l
os arch ivos, G uadal
ajara: ANABAD , 19 9 6, pp.
485-49 8.
H ERED IA
H ERRERA,
Antonia
(e dit.):
Re copil
ación de e s tudios de dipl
om ática
indiana, S e vil
l
a: D iputación Provincial
, 19 85.
_____:
M anual de
ins trum e ntos
de
de s cripción docum e ntal
, S e vil
l
a: D iputación
Provincial
, 19 82.
LABARTA G ÓM EZ , Ana y BARCELO TO RRES,
Carm e n: Núm e ros y cifras e n l
os docum e ntos
arábigo h is panos, Córdoba: Unive rs idad,
19 88.
LO RENZ O
CAD ARS O ,
Pe dro
Luis :
D ocum e ntación judiciale n l
a época de l
os
Aus trias. Es tudio arch ivís tico y técnico,
Badajoz: Unive rs idad de Extre m adura, 19 9 9 .
M ARÍN M ARTÍNEZ , T. y RUIZ A S ENCIO , J. M .,
Pal
e ografía y D ipl
om ática (UNED .), M adrid
19 77. 2 vol
.
M ARTIN PO S TIG O , M aría de l
a S ote rraña: La
cancil
l
e ría cas te l
l
ana de l
os Re ye s Catól
icos,
Val
l
adol
id: G ráficas Andrés M artín, 19 59 .
M END O
CARM O NA,
Conce pción:
"
Cons ide racione s s obre e l conce pto de
docum e nto privado"
, S igno. Re vis ta de
H is toria de l
a Cul
tura Es crita, 3 (19 9 6), pp. 1124.
M ILLARES CARLO , A., Tratado de Pal
e ografía
Es pañol
a (con l
a col
aboración de J. M . Ruiz
As e ncio), 3 vol
s., M adrid 19 83.
_____ y M ANTECO N, Jos é Ignacio: Al
bum de
pal
e ografía h is panoam e ricana de l
os s igl
os
XVI y XVII, 2 vol
s., Barce l
ona: El
Al
bir, 19 75.
M UÑO Z
AL
VAREZ , M aría Re m e dios : "
La
docum e ntación de l
os tribunal
e s de l
a
jus ticia m unicipal
"
, Bol
e tín de Arch ivos, 4-6
(19 79 ), pp. 35-42.
NÚÑEZ
CO NTRERA S,
L.,
M anual de
Pal
e ografía. Fundam e ntos e h is toria de l
a
e s critura l
atina h as ta e l
s igl
o VIII, M adrid 19 9 4.
PINO REBO LLED O , Fe rnando: Tipol
ogía de
docum e ntos
m unicipal
e s. S igl
os
XII-XVII,
Val
l
adol
id: Unive rs idad, 19 9 1.
PINTO M O LINA, M aría: Anál
is is docum e ntal
:
fundam e ntos y proce dim ie ntos, M adrid:
Eude m a, 3ª e d., 19 9 3.
PRATES I, Al
e s s andro: G e ne s i e form a de l
docum e nto m e die val
e , Rom a: Jouve nce , 2ª
e d., 19 87.
REAL D IAZ , Jos é Joaq uín: Es tudio dipl
om ático
de ldocum e nto indiano, M adrid: D ire cción
de Arch ivos Es tatal
e s, 2ª e d., 19 9 1.
RIES CO TERRERO , A. (e t. al
): Introducción a l
a
Pal
e ografía y l
a D ipl
om ática ge ne ral
. M adrid,
e d. S ínte s is. 2000.
_____: Vocabul
ario cie ntífico-técnico de
pal
e ografía, dipl
om ática y cie ncias afine s.
M adrid: Barre ro& Aze do Edicione s, 2003.
_____: D iccionario de abre viaturas h is panas
de l
os s igl
os XIII alXVIII, S al
am anca: Varona,
19 83.
RO M ERO TALLAFIG O , M ., RO D RÍG UEZ LIAÑEZ , L.
y S ÁNCH EZ G O NZ ÁLEZ , A., Arte de l
eer
e s crituras antiguas e n Es paña. Pal
e ografía de
l
e ctura, Unive rs idad de H ue l
va 19 9 5.
RO M ERO TALLAFIG O , M anue l
: "
La tradición
docum e ntal
. O riginal
e s y copias "
, Arch ivís tica.
Es tudios Bás icos, S e vil
l
a: D iputación Provincial
,
19 81, pp. 63-80.
S ANCH EZ ARCILLA, Jos é: Ins titucione s pol
íticoadm inis trativas de l
a Am érica H is pánica, 2
vol
s., M adrid: D yk ins on, 19 9 9 .
TAM AYO , Al
be rto. Arch ivís tica, D ipl
om ática y
s igil
ografía. M adrid, e d. Cáte dra. 19 9 6.
VARO NA G ARCIA, M aría Antonia: "
Cartas
e je cutorias. Aportación a l
a dipl
om ática
judicial
"
, Es tudis Cas te l
l
one ncs, 6 (19 9 4-19 9 5),
pp. 1445-1454.
39
Gl
os ario de
térm inos ge ne al
ógicos
PECH ERO S-PECH O S: Aq ue l
l
os h om bre s q ue
enl
a Edad M e dia vivían bajo l
a pote s tad de
un s e ñor e s taban s uje tos alpago de cie rtos
gravám e ne s o pre s tacione s, q ue podían s e r
pagadas e n dine ro, e n e s pe cie o e n h oras
de trabajo. Es tos pagos re cibie ron dife re nte s
nom bre s s e gún l
a época y l
a zona: tributos,
foros, us os, e tc., pe ro h oy l
os conoce m os
principal
m e nte con e lnom bre ge nérico de
“PECH O S ”, y com o “PECH ERO S ” s e conocía a
l
os h om bre s q ue e s taban obl
igados a s u
pago. El s e ñor dom inante e n una zona
podía s e r e lre y, un m agnate , un abad o un
grupo de s e ñore s e n e lcas o de l
as tie rras de
be h e tría. El tributo s e pagaba por un
conce pto de dobl
e s ignificado: por e l
aprove ch am ie nto de una tie rra aje na, y por
e s tar s om e tidos a l
a pote s tad de un s e ñor.
D are m os
unas
pince l
adas
ace rca de
al
gunos de l
os principal
e s im pue s tos y l
as
condicione s de s u pago, aunq ue l
a gran
varie dad de tributos y form as de pago h ace
q ue
m uch as
ve ce s
l
os
m e ncionados
im pue s tos s e m e zcl
e n e ntre e l
l
os y s e
difum ine n s us l
ím ite s.
ENCO M IEND A : Fue una de l
as form as de
de pe nde ncia m ás arraigada y durade ra e n
l
a h is toria de Es paña. H unde s us raíce s e n
Rom a y pas a a l
a época m e die vala través
de lre ino h is pano-godo, al
argando s u h is toria
h as ta l
a Am érica e s pañol
a La Encom ie nda
nacía cuando un pe q ue ño propie tario rural
ce día vol
untariam e nte
una parte
o l
a
total
idad de s u tie rra a un s e ñor, a cam bio
de prote cción y de fe ns a. As í s e conve rtía e n
un “e ncom e ndado”, l
igado a ve ce s a l
a
tie rra y obl
igado a pagar un ce ns o s obre e s a
m is m a tie rra. Es e lorige n de l
a “Be h e tría”, e n
l
a q ue l
os h om bre s de be h e tría pagaban un
im pue s to a l
os de s ce ndie nte s de lprim itivo
s e ñor, con e l q ue h abían acordado l
a
de fe ns a de l
a pobl
ación En l
a te oría, “l
os
h om bre s de be h e tría” e ran l
ibre s y te nían
de re ch o a cam biar l
ibre m e nte de s e ñor. Los
cam pe s inos de
e s te
tipo de
s e ñorío
M aría Em m a Es cobar Uribe
pagaban un im pue s to: l
a TASA D IVISERA o
D IVISA, q ue s e e ntre gaba a l
os s e ñore s,
l
l
am ados
“divis e ros o natural
e s ” de una
be h e tría. Com o tantos im pue s tos de l
a
época, pre s e ntaba m odal
idade s dife re nte s.
Aunq ue e ra e ltributo típico de e s tos s e ñoríos,
no s e cobraba e n todos e l
l
os. Pare ce q ue e n
orige n te nía re l
ación con otro im pue s to: e l
“conduch o”, u obl
igación de al
im e ntar a l
os
s e ñore s cuando vis itas e n l
a pobl
ación de
re fe re ncia, y q ue fue de s apare cie ndo con e l
tie m po. La Tas a divis e ra s e cobraba cas i
s ie m pre e n m one da, aunq ue a ve ce s s e
pagaba tam bién e n m e didas de ce bada.
S e pagaba por S an Juan (final
e s de Junio) y,
aunq ue l
as cantidade s a pagar e ran m uy
variabl
e s, s e m ovían al
re de dor de l
os 6
m arave díe s q ue e n 1350 e ran pagadas a
cada “natural
” por e lconjunto de h om bre s
de
cada be h e tría. S u de s e nvol
vim ie nto
pue de s e guirs e con cl
aridad e n e l l
l
am ado
“Libro Be ce rro de
Be h e trías ”, e ncue s ta
re al
izada a raíz de l
o acordado e n l
as Corte s
de Val
l
adol
id de 1351, por orde n de Pe dro I.
M ARTINIEG A : S e pagaba por e lus o y dis frute
de l
a tie rra y com o re conocim ie nto de l
de re ch o de ls e ñor a s us dom inios. Por e s o
pre s e nta una dobl
e ve rtie nte : te rritorial y
juris diccional
. S e pagaba al
re de dor de l11
de novie m bre , día de s an M artín, cuando ya
s e h abían re cogido todas l
as cos e ch as, y e l
día de l
a m atanza ya h abía pas ado o
e s taba ce rca, de m ane ra q ue e lcam pe s ino
contaba con m ás re curs os e conóm icos. Era,
e n ge ne ral
, una tributación re gia, aunq ue e l
re y podía h abe r ce dido s u m onto a l
os
s e ñore s. S e pagaba e n todos l
os tipos de
dom inio: be h e tría, abade ngo, s ol
arie go,
re al
e ngo y condom inio. Podía pagars e e n
dine ro, pe ro cas i s ie m pre s e h acía e n
e s pe cie y s u m onto e ra m uy variabl
e . Es tuvo
m uy re l
acionado con otro im pue s to: l
a
M ARZ AZ G A, q ue s e pagaba e n e lm e s de
m arzo, y e n m uch os cas os l
a m artinie ga
re e m pl
azó a e s te úl
tim o im pue s to.
40
Gl
os ario de
térm inos ge ne al
ógicos
INFURCIÓN: Es
l
a re nta s e ñorial por
e xce l
e ncia y s e e ncue ntra e n todos l
os tipos
de s e ñoríos, s e an e cl
e s iás ticos o civil
e s. El
cam pe s ino paga por e lde re ch o a un trozo
de tie rra cul
tivabl
e donde ade m ás e s tá s u
cas a fam il
iar, pe ro ade m ás paga por s e r
vas al
l
o de s u s e ñor. M uch as ve ce s s e
confunde con l
a m artinie ga, porq ue tie ne ,
com o e l
l
a, una ve rtie nte re fe rida a l
a
propie dad y otra a l
a juris dicción.
PO RTAZ G O : G ravaba e lh e ch o de trans itar
por l
os cam inos y l
a e ntrada de m e rcancías
e n una pobl
ación para s u ve nta e n e l
m e rcado. En al
gunos l
ugare s s e cobraba un
porce ntaje de l
o ve ndido e n e s os m e rcados
y e s te im pue s to re cibió e l nom bre de
ALCABALA, tom ado de lnom bre árabe de “l
a
gabe l
a”.
El dine ro re cogido e s taba, e n
te oría, de s tinado a l
a re paración de l
os
cam inos y l
os pue nte s, por l
o q ue s e podría
re l
acionar con otro im pue s to: e lPO NTAZ G O ,
q ue s e cobraba por e lpas o por l
os pue nte s,
e n cas o de h abe rl
os, o por e lcruce de ríos
e n barcas.
M O NTAZ G O :
G ravaba
e l us o
y
aprove ch am ie nto de l
os m onte s y prados
para us o dom és tico: l
e ña para e lh ogar,
m ade ra, e tc. Tam bién de bía pagars e por e l
pas o y us o de l ganado e n l
as tie rras
s e ñorial
e s. D e gran im portancia e n tie rras de
tras h um ancia. M uy re l
acionado con otro
im pue s to: e l H ERBAZ G O , q ue gravaba l
os
pas tos q ue al
im e ntaban al
ganado.
H O SPED AJE
Y
YANTAR:
D os
im pue s tos
dife re nte s pe ro m uy re l
acionados,
q ue
podrían cl
as ificars e
com o de
“s e rvicio
pe rs onal
”. Cons is tían e n l
a obl
igación de
al
ojar y al
im e ntar alre y o als e ñor y s us
acom pañante s cuando viajaban por s us
dom inios.
Al principio s e pagaba e n
e s pe cie , pe ro l
ue go s e convirtió e n un
im pue s to dine rario q ue s e pagaba de form a
fija para l
os al
im e ntos de l
a Cas a Re al
.
FUM AZ G A : (D e ll
atín fum ática), G ravaba e l
fue go de cada h ogar o cada cas a. Es, por l
o
tanto, un im pue s to q ue pagaba por una
fam il
ia. S e pagaba tam bién e ldía de s an
M artín, pe ro e ra dife re nte de l
a M artinie ga.
Re l
acionado con l
a YUG AD A, q ue pagaba l
a
fam il
ia por l
a yunta de bue ye s.
SERNAS O
LABO RES: O bl
igaba a
l
a
col
aboración e n cie rtas fae nas agrícol
as e n
l
as tie rras q ue e ls e ñor s e re s e rvaba para s u
cul
tivo y e xpl
otación dire cta. Es tos im pue s tos
de trabajo re cibían e lnom bre de “ope ras ”.
Es te im pue s to s e pagaba e n días de trabajo
y variaba s e gún l
as zonas. Elcam pe s ino
de bía aportar s us propios ape ros de
l
abranza, pe ro e ls e ñor e s taba obl
igado a
al
im e ntarl
os durante e s os días.
NUNCIO O LUCTUO SA : Im pue s to q ue s e
pagaba para pode r tras m itir a l
os h ijos o
de s ce ndie nte s e ldis frute de una tie rra q ue
pe rte ne cía als e ñor. En ge ne rale ra ne ce s ario
e ntre gar al s e ñor
l
a m e jor cabe za de
ganado q ue s e pos e ye s e , talcom o dice e l
“Fue ro vie jo de Cas til
l
a”, o una pre nda de l
ajuar dom és tico com o una m anta o
e dre dón, o una gal
l
ina, o una cantidad e n
m e tál
ico. S e pagaba cuando m oría e l
col
ono arre ndatario.
M AÑERÍA : Cuando un col
ono o arre ndatario
no de jaba h e re de ros, l
os bie ne s q ue de jaba
pas aban a s u s e ñor. Es to s e l
l
am ó “M añe ría
e nte ra”. Con e ltie m po e s te us o s e s uavizó y
tom o e l nom bre
s im pl
e
de
M añe ría:
m e diante e l
l
a, e l col
ono s in h e re de ros
pagaba un dine ro o un tributo als e ñor a
cam bio de pode r de s ignar alq ue s e ría s u
h e re de ro, bie n de form a l
ibre , bie n e ntre
parie nte s o ve cinos.
FO NSAD ERA : Re l
acionada con e l“fons ado”,
o l
a de fe ns a de lte rritorio. Pue de e nte nde rs e
com o un im pue s to o com o una m ul
ta.
Com o im pue s to, e ra una contribución a l
a
41
Gl
os ario de
térm inos ge ne al
ógicos
gue rra. Com o m ul
ta, s e ría im pue s to a
aq ue l
l
os q ue , te nie ndo arm as y cabal
l
o, no
acudie s e n a l
a l
l
am ada alcom bate . En e l
fondo, e ra una form a de re dim ir l
a no
as is te ncia a l
al
l
am ada alcom bate .
FAZ END ERA : s e rvicio pe rs onalde s tinado a l
a
re paración de cam inos y pue nte s
de l
s e ñorío. Re l
acionada con l
a CASTELLARIA,
q ue obl
igaba a l
a re paración de m ural
l
as y
cas til
l
os.
ANUBD A : S e rvicio de vigil
ancia ante l
os
pos ibl
es
ataq ue s
e ne m igos.
Era
una
pre s tación pe rs onalq ue de bía re al
izar l
os
“m il
ite s ” o infanzone s y q ue s e re al
izaba a
cabal
l
o. S e pagaba por razón de l
os bie ne s
q ue e s tos cabal
l
e ros h abían re cibido de l
re y.
M ENSAJERÍA : O bl
igaba a s e rvir de m e ns aje ro
de ls e ñor, pe ro a cam bio de bían re cibir e l
CO ND UCH O : O bl
igaba als e ñor a facil
itar
com ida y provis ione s a l
os q ue e nviaba de
viaje por al
gún m otivo.
M O NO PO LIO S SEÑO RIALES: S ol
am e nte
el
s e ñor podía pre s tar de te rm inados s e rvicios
e s e ncial
e s com o e lm ol
ino, e lh orno y l
a
fragua, y por s u us o s e pagaban unos
im pue s tos q ue , e n conjunto, s e de nom inan
“m onopol
ios s e ñorial
e s ” Por e lus o de lm ol
ino
s e ñorials e e ntre gaba una parte de ltrigo
m ol
ido: M AQ UILA. Por coce r e lpan e n e l
h orno de ls e ñor s e pagaba e lFO RNAJE. El
s e ñor gozaba de otro de re ch o: e l de
RELEG O , por e lcualte nía de re ch o a ve nde r
s us cos e ch as ante s q ue s us cam pe s inos,
para q ue no bajas e n s us pre cios.
aprobado por l
a Corte s.
M O NED A FO RERA : Re l
acionado con e l
im pue s to de s e rvicios. Nació com o un
im pue s to pactado e ntre e lre y y l
as Corte s e n
1202. El principio l
o pagaban todos l
os
ve cinos, pe ro con e ltie m po l
os nobl
es y l
os
e cl
e s iás ticos q ue daron e xe ntos. El re y s e
com prom e tía a no variar e lpe s o y l
a l
e y de
l
a M one da durante 7 años, a cam bio de una
de te rm inada cantidad
de
dine ro. S e
cobraba e n e lprim e r y úl
tim o año de cada
pe riodo de s ie te . Alfinals e convirtió e n un
pago e s tabl
e q ue s e pagaba e n m arave díe s
y q ue fue pe rdie ndo im portancia con l
as
s uce s ivas de val
uacione s.
BIBLIO G RAFÍA
Ál
vare z Borge , I. ElFe u dal
ism o Caste l
l
ano y
e lL
ibro Be ce rro de Be h e tría, l
a M e rindad de
Bu rgos. Bibl
iote ca de Cas til
l
a y Le ón. Le ón
19 87.
Es te pa D íe z, C. L
as be h e trías caste l
l
anas.
D os vol
úm e ne s. Junta de Cas til
l
a y Le ón,
Val
l
adol
id, 2003.
G arcía de Val
de ave l
l
ano, L: Cu rso de h istoria
de l
as institu cione s e spañol
as. Bibl
iote ca de
l
a Re vis ta de O ccide nte . M adrid, 19 73.
Pére z de Cas tro, R. L
os se ñoríos e piscopal
es
e n Astu rias: e l régim e n Ju rídico de l
a
O bispal
ía de Castropol
. Ins tituto de Es tudios
As turianos. O vie do, 19 87.
SERVICIO S: Era un tributo alre y y apare ció
cuando Al
fons o X re organizó l
os ingre s os de
l
a Corona. S e pagaba cuando e lre y h acía
una s ol
icitud a l
as Corte s para un pago
e xtraordinario, y de bía s e r aprobado por
el
l
as. Con e l tie m po s e convirtió e n un
im pue s to h abitual
, aunq ue de bía s e r todavía
42
A pl
icacione s
inform áticas
M arce l
ino Som oza Sánch e z
Antonio Al
faro de Prado Sagre ra
A nive lde productividad l
a pos ibil
idad de
q ue l
os datos pue dan s e r actual
izados por
varias pe rs onas a l
a ve z, añade un factor de
e ficacia difícil
m e nte s upe rabl
e por e ltrabajo
de una pe rs ona e n s ol
itario.
ÁRBO LES G ENEALÓG ICO S EN INTERNET
En
e s te
artícul
o
com e ntare m os
l
as
caracte rís ticas
de
l
a
apl
icación
Ph pG e dVie w , una inte re s ante h e rram ie nta de
ge ne al
ogía para nue s tra w e b pe rs onal
, as í
com o l
as particul
aridade s de ins tal
ación y
pue s ta e n m arch a.
Ph pG e dVie w nos pare ce , con dife re ncia, l
a
m e jor apl
icación para l
a publ
icación de
ge ne al
ogía e n Inte rne t, tanto por l
a cal
idad
gráfica de l
as re pre s e ntacione s, com o por l
a
cantidad de inform e s q ue pue de ge ne rar.
Cons ide rando q ue e s una bas e de datos
activa, m odificabl
e en l
íne a, q ue s e pue de
obte ne r de form a gratuita.
O tros grande s program as de ge ne al
ogía
para Inte rne t tan s ól
o ge ne ran páginas
e s táticas para s u publ
icación (por e je m pl
o
PAF). Tam bién inte re s ante por s u ge s tión de
datos, e s l
a apl
icación gratuita G e ne W e b
(us ada por G e ne ane t), q ue
as im is m o
ge s tiona l
as ge ne al
ogías e n l
íne a y ge ne ra
bue nos inform e s, pe ro s u pobrís im a cal
idad
gráfica re s ul
ta de ce pcionante
fre nte
a
Ph pG e dVie w .
A
nive l conce ptual Ph pG e dVie w
es
bás icam e nte un ge s tor de conte nidos q ue
pe rm ite
actual
izar y com partir árbol
es
ge ne al
ógicos, de form a públ
ica o privada,
e ntre varias pe rs onas de dis tintos l
ugare s.
Con
Ph pG e dVie w
podre m os
ve r l
as
re l
acione s de pare nte s co e ntre l
os fam il
iare s,
com parar l
a e vol
ución de
s us vidas,
e num e rar todos l
os aconte cim ie ntos q ue s e
produje ron e n una fe ch a de te rm inada, e tc.
La gran ve ntaja de una apl
icación de
Inte rne t com o e s ta e s q ue cuando un us uario
actual
iza l
os datos, inm e diatam e nte ya e s tán
acce s ibl
e s para l
os nave gante s.
Aunq ue Ph pG e dvie w e s tá pe ns ado para
im portar datos y l
ue go trabajar s obre l
a bas e
de datos actual
izando todo vía w e b (pue s
cada ve z q ue s e im porta una bas e de datos
h ay q ue configurar todas l
as opcione s, dado
q ue e s una e s pe cie de re inicial
ización de l
a
apl
icación]
;s ue l
e s e r m ás práctico trabajar
e n un orde nador pe rs onal
, al
m ace nando y
actual
izando l
os datos con una apl
icación
de ge ne al
ogía (com o por e je m pl
o PAF) y
pe riódicam e nte actual
izarl
os todos juntos e n
el
al
m acén de Ph pG e dVie w .
Para e l
l
o de be m os e xportar un fich e ro
G e dcom , acce de r a l
a w e b, e ntrar e n
Ph pG e dVie w ,
borrar
e l fich e ro
q ue
h ubiéram os m e tido ante riorm e nte y m e te r e l
nue vo m e diante una im portación.
Una ve z e fe ctuada l
a actual
ización, s e
ge ne raran
víncul
os
autom áticam e nte
cuando e n dos árbol
e s o m ás s e e ncue ntre
l
a m is m a pe rs ona, l
o q ue nos pe rm ite
nave gar de unos árbol
e s a otros con s um a
facil
idad. Y tam bién dis pondre m os de un útil
bus cador, s e ncil
l
o de us ar, q ue nos pe rm ite
l
ocal
izar cual
q uie r dato (incl
us o l
os q ue no
s on de tipo onom ás tico).
Es im portante obs e rvar q ue aunq ue l
os
árbol
e s s e e ntre cruzan, e n ningún m om e nto
pe rde m os e lcontrolde lnue s tro, ni re s ul
tará
invadido por datos aje nos q ue no s e an de
nue s tro inte rés.
43
A pl
icacione s
inform áticas
Ph pG e dVie w nos pe rm ite configurar m uch os
as pe ctos, com o l
a pe rs onal
ización de l
a
página principalo s e ñal
ar al
gunas pe rs onas
de ntro de l
a bas e de datos para q ue s e a
m ás fácil
de l
ocal
izar.
PRO CESO D E INSTALACIÓN D E PH PG ED VIEW
Es pe cial
m e nte inte re s ante e s l
a opción q ue
pe rm ite vis ual
izar l
os form atos de l
as páginas
e n varios idiom as, pue s pode m os am pl
iar e l
abanico de us uarios pote ncial
e s de l
os
datos. D e be m os te ne r e n cue nta q ue h ay
m uch os de s ce ndie nte s de e s pañol
es o
h is panos q ue , por re s idir e n país e s no
h is panoparl
ante s, o bie n s e e xpre s an con
dificul
tad o de s conoce n nue s tra l
e ngua.
La ins tal
ación no e s de ltipo "
e nch ufar y us ar"
,
porq ue cuando trabajam os con Bas e s de
D atos e n w e b h ay q ue te ne r e n cue nta q ue
e ntran e n jue go varios s is te m as de s e guridad,
cuyo obje tivo e s e vitar q ue l
os al
m ace ne s de
datos re s ul
te n de s truidos, tanto por e rror
propio o com o e n cas o de intrus ión e xte rna.
Nue s tra
e xpe rie ncia
práctica
con
Ph pG e dVie w e s l
im itada ya q ue s ól
o h e m os
e m pl
e ado e s ta apl
icación para publ
icar
datos
ge ne al
ógicos
(m e diante
l
a
im portación de datos y l
a cre ación w e b) y
obte ne r
inform e s.
Exis te n
m uch as
pos ibil
idade s
adicional
es
com o
añadir
anim acione s, fotografías, gráficos, s onidos y
vide os de
form a s e ncil
l
a, te nie ndo as í
óptim as pos ibil
idade s para ir e nriq ue cie ndo
l
os conte nidos.
Pe ro ah í no te rm inan nue s tras opcione s, pue s
l
a apl
icación s e pue de com pl
e m e ntar con
foros o un as is te nte de inve s tigación, q ue
orie nta alvis itante h acia l
as grande s bas e s
de datos ge ne al
ógicas.
Com o factor ne gativo de be m os cons ide rar
l
a com pl
e jidad inicialde l
a ins tal
ación (q ue
de tal
l
are m os a continuación), pe ro l
a
adm inis tración pos te rior e s m uy s e ncil
l
a para
l
a m ayoría de l
os us uarios, porq ue gracias a
l
os m e nús conte xtual
e s re s ul
ta m uy intuitiva.
En concl
us ión,
q uie n de s e e
publ
icar
ge ne al
ogías e n l
a re d tie ne
e n e s ta
apl
icación s u m e jor opción h oy por h oy.
En l
as s iguie nte s l
íne as e xpl
icare m os cóm o
re al
izar l
a ins tal
ación de l
a apl
icación pas o a
pas o, con obje to de acl
arar pos ibl
e s dudas.
Por tanto, ins tal
ar una apl
icación e n inte rne t
no re s ul
ta tan fácil com o cuando l
o
h ace m os e n nue s tro orde nador pe rs onal
,
donde todo nos e s tá pe rm itido.
En inte rne t de be m os
dar autorización
e xpre s a para pe rm itir m odificar carpe tas o
arch ivos, pue s de otro m odo por de fe cto
s ól
o s e pe rm ite s u l
e ctura.
Es o s ignifica q ue de be m os te ne r acce s o al
Pane lde Controlde nue s tro e s pacio w e b o a
l
a pe rs ona q ue adm inis tra e ls is te m a. Porq ue
tanto e n un cas o com o e n e lotro, s e rá
ne ce s ario cre ar l
a bas e de datos y autorizar
l
a e s critura de al
gunas carpe tas y arch ivos.
Ante s de com e nzar de be m os s abe r s i
nue s tro S e rvidor W e b re úne l
as caracte rís ticas
apropiadas, porq ue
e s ne ce s ario q ue
s oporte e ll
e nguaje Ph p 4.4 (o s upe rior) y
al
gún s is te m a de bas e s de datos, de l
os
tipos : M yS q l3.23, Pos tgre s Q L 8, S Q Lite o M S
Sq l
-s e rve r 2003, o una ve rs ión s upe rior de
cual
q uie ra de e l
l
as. En l
a ins tal
ación de
prue ba q ue h e m os re al
izado e m pl
e am os
Ph p 5.2.3 y M yS q l
5.0.45.
Una ve z confirm ado q ue nue s tro S e rvidor e s
ade cuado para l
a apl
icación, de be m os
cargar e n éll
a apl
icación, por l
o q ue prim e ro
de s cargare m os e n nue s tro orde nador l
a
úl
tim a ve rs ión de Ph pG e dVie w .
44
A pl
icacione s
inform áticas
En l
a prue ba q ue re al
izam os, de s cargam os
el
paq ue te "
Al
l
"(Todo), de l
a ve rs ión 4.1.5.
Es e paq ue te contie ne l
a apl
icación con todos
s us com pl
e m e ntos, por l
o q ue e l fich e ro
com prim ido q ue de s cargam os ocupa un
tam año de 15 m e gas (convie ne te ne rl
o en
cue nta s i nue s tra cone xión e s l
e nta).
Elfich e ro a de s cargar contie ne program as,
gráficos y al
gunos te xtos inform ativos e n
ingl
és,
e m paq ue tados
en
un
fich e ro
com prim ido de tipo “Z ip”, de lq ue de be m os
e xtrae rl
os ante s de s ubirl
os a l
a carpe ta de l
S e rvidor.
D e s com prim ire m os e l paq ue te
e n una
carpe ta e s pe cial
m e nte cre ada para e s to,
q ue pue de te ne r cual
q uie r nom bre q ue
q ue ram os. Una ve z de s com prim ido e l
paq ue te ocupará 53 m e gas.
Para s ubir l
a carpe ta alS e rvidor e m pl
e am os
cual
q uie r program a de cl
ie nte FTP
, com o por
e je m pl
o Fil
e zil
l
a (ve r Notas ) q ue e s gratuito.
Una ve z cargada l
a apl
icación e n e lS e rvidor,
e ntram os e n e lPane lde Controlde nue s tra
w e b y cre am os l
a Bas e de D atos, q ue e n
nue s tro cas o l
e pus im os e l nom bre de
"
prue ba"
.
D e s pués cre are m os un us uario de s is te m as y
l
e as ignare m os una cl
ave (nue s tra prue ba
us am os un us uario l
l
am ado "
ce l
ipe "
) y l
o
as ignare m os com o us uario autorizado para
h ace r cam bios e n l
a Bas e de D atos.
En e s te
artícul
o no pode m os e xpl
icar
de tal
l
adam e nte cóm o trabajar con un Pane l
de Control
, porq ue re s ul
taría un artícul
o
e xce s ivam e nte
e xte ns o al e xis tir varios
m ode l
os de pane l
e s.
Para arrancar e lproce s o de ins tal
ación de l
a
apl
icación abrim os una página de inte rne t
e n nue s tro nave gador con l
a dire cción de
nue s tra nue va carpe ta w e b (Por e je m pl
o, s i
h e m os l
l
am ado "
ph pge dvie w "a l
a carpe ta y
nue s tro s itio w e b
es
w w w .h is page n.e s,
te ndríam os
q ue
pone r
l
a
dire cción
w w w .h is page n.e s /ph pge dvie w ).
Com o e s h abituale n e s tos cas os, s al
drá una
página avis ándonos de l
as carpe tas y fich e ros
q ue de be m os autorizar para e s critura, ante s
de pode r continuar e lproce s o. Com o e s tán
e n ingl
és pue de
re s ul
tar un probl
ema
inte rpre tarl
os, e s im portante s abe r q ue a l
as
carpe tas l
os técnicos l
e s s ol
e m os l
l
am ar
"
dire ctorios "("
dire ctory"e n ingl
e s ), con l
o q ue
cuando ve am os e s a pal
abra ya s abre m os de
q ue s e trata.
Ph pG e dVie w nos avis ará q ue te ne m os q ue
pe rm itir l
a e s critura e n l
as carpe tas : "
m e dia"
,
"
m e dia/tum bs "
,
"
inde x" y
e l arch ivo
"
config.ph p"
, por tanto s e rá ne ce s ario
autorizam os l
a e s critura de todo e l
l
o en el
Pane lde Controlante s de continuar.
S i de pe nde m os de q ue l
as autorizacione s l
as
re al
ice e ladm inis trador de ls is te m a, s e l
o
com unicam os y ce rram os l
a página de
Ph pG e dVie w , porq ue podre m os re pe tir e s a
ope ración s in probl
e m as m as ade l
ante .
Una ve z q ue
l
as “autorizacione s ” e s tén
re al
izadas, abrim os de nue vo l
a pagina de
Ph pG e dVie w (s i no l
a h abíam os ce rrado s e rá
s uficie nte con pul
s ar e n l
a opción "
Actual
izar"
de lnave gador).
S i s e h an re al
izado todas l
as “autorizacione s ”,
ya no s al
drán avis os, e n cas o de q ue
s iguie ran s al
ie ndo al
gunos re pe tire m os l
a
ope ración de “autorizar”.
En l
ugar de l
os avis os, s al
drá un form ul
ario
para q ue pongam os l
a inform ación s obre l
a
Bas e de D atos q ue s e ne ce s ita. H ay q ue
cre arl
a o pe dir aladm inis trador de ls is te m a
q ue l
o h aga (m ie ntras, pode m os ce rrar l
a
página).
45
A pl
icacione s
inform áticas
Una ve z cre ada, vol
ve m os a abrir l
a página de
Ph pG e dVie w e introducire m os l
os s iguie nte s
datos (de jando e lre s to talcom o e s tá):
ge ne al
ógicos.
•“D atabas e Us e rnam e "
: Es e lnom bre de l
us uario de s is te m as autorizado a h ace r
cam bios e n l
a Bas e de D atos (e n nue s tra
prue ba
us am os
"
ce l
ipe " tal com o
com e ntam os ).
Pue de l
eerl
a G uía de Us uario, e n ingl
és, e n l
a
página:
h ttp://w ik i.ph pge dvie w .ne t/e n/inde x.ph p?
titl
e =Us
e rs _G uide
•"
D atabas e Pas s w ord"
: Es l
a cl
ave de lus uario
ante rior.
•"
D atabas e Nam e "
: Es e lnom bre de l
a Bas e
de D atos.
Bajam os un poco e n l
a página h as ta
"
S upporte d l
anguage s "
, donde m arcam os
todos l
os q ue s e an de nue s tra pre fe re ncia, por
e je m pl
o "
S panis h " s i s e de s e a Cas te l
l
ano de
Es paña o "
S panis h (Latín Am érica)"s i q ue re m os
dis pone r de Cas te l
l
ano e n ve rs ión de Am érica
Latina.
Final
m e nte
pul
s am os
s obre
"
S ave
configuration"y nos s al
drá una página con un
m e nú de iconos. Ah ora ya e s tam os de ntro de l
Ph pG e dVie w ins tal
ado q ue
us are m os e n
ade l
ante .
Para
e m pe zar
el
e gim os
"
Página
de
bie nve nida"
, porq ue ah í de be m os pone r un
nom bre de us uario adm inis trador, q ue pue de
s e r dis tinto de lde s is te m as (e n nue s tro cas o
“ce l
ipe ”), por l
o q ue nos otros e l
e gim os un
nom bre m ás acorde con l
a tare a y pus im os
“capataz” y una nue va cl
ave .
Es conve nie nte apuntar e s te nom bre de
us uario y s u cl
ave , porq ue e n e lfuturo cuando
q ue ram os
h ace r tare as
de
control y
m ante nim ie nto te ndre m os q ue acordarnos.
S i h e m os cons e guido re al
izar e s te proce s o
h as ta aq uí, e ntonce s ya e s tam os l
is tos para
com e nzar
a
al
im e ntar
l
os
árbol
es
NO TAS
Para q uie n te nga dificul
tade s de l
e ctura de
te xtos e n ingl
és pue de s e r de ayuda e l
e m pl
e o de un traductor autom ático, com o
por
e je m pl
o
el
de
G oogl
e:
h ttp://w w w .googl
e .e s /trans l
ate _t
Para us ar e ltraductor vam os a l
a página de
G oogl
e , pone m os l
a dire cción de l
a G uía de
Us uario de ntro de l
a cas il
l
a "
Traducir una
página w e b" y l
ue go pul
s are m os
en
“Traduzca”, l
o q ue nos pre s e ntara l
a G uía
traducida alcas te l
l
ano. Als e r una traducción
“autom ática”
pue de
h abe r
bas tante s
ine xactitude s pe ro aun as í con un poco de
im aginación
podre m os
inte rpre tar
el
s ignificado.
Para de s cargar e lprogram a de FTP de be m os
ir a: h ttp://e s.w ik ipe dia.org/w ik i/Fil
e Z il
l
a
Pode m os obte ne r Ph pG e dVie w gratis e n l
a
dire cción:
h ttp://w ik i.ph pge dvie w .ne t/e n/inde x.ph p?
titl
e =D
ow nl
oad
REFERENCIAS
Pagina de s oporte de Ph pG e dVie w :
h ttp://w w w .ph pge dvie w .ne t
Eje m pl
os de us o:
h ttp://pe rs onal
.ge ne al
ogica.ne t
h ttp://w w w .rbul
to.com /fam il
ia
h ttp://w w w .l
e dac.ne t/ge ne al
ogy (Tie ne com o
idiom a bas e e lfrancés, pe ro tam bién incl
uye
cas te l
l
ano y otros )
46
bibl
iografía
PARRO Q UIA S D E ES PAÑA
CO NFERENCIA
EPIS CO PAL
ES PAÑO LA
O FICINA D E ES TAD ÍS TICA Y S O CIO LO G ÍA D E
LA IG LES IA.
ED ITO RIALED ICE, 2005.
IS BN: 84-7141-580-1 •9 78-84-7141-58.
Pre cio: 27.04 e uros.
Rús tica 24x17 cm , 880 páginas.
Es te l
ibro contie ne l
as dire ccione s y te l
éfonos de todas l
as parroq uias
e s pañol
as, por l
o q ue cons tituye e lúl
tim o dire ctorio parroq uialpubl
icado
por l
a Igl
e s ia Catól
ica e n Es paña.
No s ól
o re s ul
ta útilpara q uie n pre te nda dirigir s u corre s ponde ncia y/o
l
l
am ada te l
e fónica als itio ade cuado, s ino para toda pe rs ona q ue q uie ra
conoce r l
a ubicación ge ográfica y l
a titul
aridad de cada una de l
as
23.060 e ntidade s parroq uial
e s de Es paña.
G UÍA D E LO S ARCH IVO S D E LA IG LES IA
EN ES PAÑA
Autore s de
l
os te xtos : l
os re s pe ctivos
arch ive ros, bajo l
a dire cción de Jos é M aría
M artí Bone t, As ociación de Arch ive ros de l
a
Igl
e s ia e n Es paña.
Edición digitaloriginale n s oporte CD -RO M
(ah ora agotado y no vue l
to a re e ditar).
1044 páginas.
D is ponibl
e gratuitam e nte e n:
w w w .m cu.e s /arch ivos /docs /Arch ivos Igl
e s ia.pdf
Elinve ntario de lm onum e ntalpatrim onio arch ivís tico q ue h a ge ne rado
y cus todia de s de h ace varios s igl
os l
a Igl
e s ia Catól
ica, fue e lobje to de l
trabajo conte nido e n e ls oporte inform ático (CD -RO M ) de cons ul
ta de
l
a Igl
e s ia e n Es paña q ue s e publ
icó e n e laño 2001 y q ue ah ora pue de
e ncontrars e abie rtam e nte e n l
a página W e b de l
M inis te rio de Cul
tura.
Cons tituye un m ate rialde obl
igatoria cons ul
ta e n e lcam ino de l
as
inve s tigacione s prim arias de cual
q uie r inve s tigador cuando s e q uie ran
s abe r l
os años e n l
os q ue com ie nzan l
os re gis tros s acram e ntal
e s de l
as
parroq uias, ade m ás de conoce r s i s ufrie ron pérdidas docum e ntal
es
durante l
as pas adas gue rras q ue h an te nido l
ugar e n Es paña.
47
3
La fotografía de portada fue
tom ada e ntre 19 29 -19 30 e n
e lEs tudio Ide al
, s ita e n cal
l
e
Be l
as coain, La H abana, Cuba,
con autoría
de s conocida.
Corre s ponde a l
a niña Es th e r
Fe rnánde z Lópe z. (Arch ivo de
Fam il
ia Fe rnánde z Ce bre iro)
coordinación
w w w .h ispage n.e s
cons e jo de re dacción
col
aboradore s
e dición
dis e ño original
M igue lAnge lFe rnánde z G onzál
ez
Carl
os de Be nito M ae s tro
Ros a de Sol
ís Sánch e z
Francis co Javie r Eguiagaray Pagés
Je s ús El
ías Be ce rra
Santiago G arcía de Vinue s a M ore no
Fe rnando H idal
go Le rdo de Te jada
Antonio Al
faro de Prado Sagre ra
M am e n Enríq ue z Sánch e z-G óm e z
M aría Em m a Es cobar Uribe
Fe rnando de H e rre ra H um e
M aría Te re s a M uñoz Se rrul
l
a
M arce l
ino Som oza Sánch e z
Erick G onzál
e z G onzál
ez
Jorge Luis Nápol
e s M uro
Ana G arcía Santam aría
ISSN: 19 9 8 - 2866
H ISPAG EN
As ociación de G e ne al
ogía H is pana
Libre acce s o e n w w w .h is page n.e s
© 2008 H ISPAG EN
Todos l
os de re ch os re s e rvados
CLAl
e jandro Rodrígue z nº 19 - 6ºA 28039 M AD RID
Es paña

Documentos relacionados