conmutador telefonico de 4 lineas internas y una externa

conmutador telefonico de 4 lineas internas y una externa

UNIVERSIDAD AUTONOMA METROPOLITANA
ETAPALAPA
C'2, - 7 PROYECTO TERMINAL
CONMUTADOR TELEFONICO DE 4 LINEAS INTERNAS
Y UNA EXTERNA
,/ 1-
.
\.
.
i
*<-
"
a*..*f
"
,"I
ALUMNO: LUIS SALMERON PACHECO
CARLOS REYES CASTILLO
ASESOR: ING. ALEJANDRO MARTINEZ.
MEXICO, D.F. DICIEMBRE 91.
P U N FUNDAMENTAL DE TRAhSblISION
I)
General.-1.1
E s t e I n s t r u c t i v c Técnico cancela documentos anteriores y e s t a b l e z e los ot;jet,ivc.z
d e l Plan de Transmisión d e l S i s t e n a TelefÓr?iro de S e r v i c i o P\;Slico d e Tel4fonosBe Xéxico, S.A.
1.2
.’
El Plan de TransnisiÓn s e a j u s t a a l Plan de Conmukcion en vigor cuya ? s ¿ r u c t L r a
- -
b á s i c a s e muestra en la fig. 1 y cumple ron l a s Últimas reicnendacisnes del
C C I T T , actualizándose algunas disposiciones p a r a aprovechar s
,
1
ven-ejs; d e l c s -
sistemas de transmisión y de comiutari8n adoptados FscienteqenLe.
1.3
Su inolantación
l l e v a r á a csbo en f 0 r i . a paulatina, a z s d i z a
se
tuando en l a red los adaptaciones nezocariss par2 curnpiir con
2)
qde
3‘1s
;e
vayan
S?:Z
. .
ro-cizi+x.
Atenuación y equivalentes de r e f erencii3.2.1
El equivalente de roferéncici entra cualquier abor.ado y
tación del c i r c u i t o i n t e r n a c i o n t l no excederá de 20.8
12.2
e l
cS
cona-
psnto v i r t d a l
--
en transzisi6n r . i de
dB en recepción.
2.2
E l equivalente d o r e f e r e n z i a de una conexión nacional no exceder; de 33 d 5 .
2.3
Los o b j e t i v o s a n t e r i o r e s debcrín cumplirse p o r lo nenes en e l 97;;
de
-
todas las
llamadas que puedan e s t a b l e c e r s e .
2.4
Los equivalentes da r e f e r e n c i a dol t e l é f o n c , que servirán de base para - 1
2::::-
--
l o de l a d i s t r i b u c i ó n d e l equivalente de referencia n a c i c n a l , tienen u n v a i 3 i ’
nominal de + 3 dB en transnisión y
2.5
-
5
de en
Para determinar e l equivalente d.e r e f e r e n c i a
valores especificados en 2.4
se
recepcitn.
de
l a e s t r c i s n del úbsnado,
J.
los
-
12s s u m r r á 1 ai3 por concepto de.equipo auxiliar-
en la propia e s t a c i ó n d e abonada.
2.6
Los c i r c u i t o s d e l CZ a centros cle i g u a l Ó mayor c a t e g o r í a s e conmuterán
los y operarán a u n valor nominal da
0.5 dB
BR
4 tii-.
entre sus puntos v i r t u a l e s . de c o n ~ u -
taci ón.
2.7
De acuerdo con lo a n t e r i o r , l a atenuación máxima permisible e n t r e e l abonedo
el punto v i r t u a l
dB
y
y
-
de conmutación daL c i r c u i t o internacional d e l CT-2 Será a e q6.2
de 33 d B e n t r e
dos
abonados de la red nacional.
2.8
Con excepción de zonas urbanas de a l t a tiensidad CON ZNLACES LOCAES A TRAVES
DE
TANDEMS, en l a s que por razones econámicas s e e s p e c i f i c a n valores l í m i t e s
para l a red t r o n r a l y para l a s l í n e a s l o c a l e s , l a s demás redes s e planearáncon atenuación máxima de 14.7 d B desde ' e l t e l é f o n o d e l abonado hasta e l Cen-
tro de Zona s i 1~ OT termina en un CZ; de 15.2
de 15.7 dB
CI
2.9
.
dB s i l a OT termina en un CA:
si la OT termina en un CR, y de 16.2 d B s i l a OT termina en e l
-
Lss fiGuras 2 a i
' i l u s t r a n l a s instrucciones a n t e r i o r e s .
Constitución de l a Red Nacional
3.1
C i r c u i t o s L.D.
3.1.1
-
A p a r t i r d e l C Z , hacia centros de c a t e g o r í a igual Ó superior, los
-
c i r c u i t o s operarán p o r sistensc de transmisión q u e terminarán en 4
h i l o s mas E y U.
3.1.2
Las rutas p r i n c i p a l e s s e estaSl.ecer&n ccn sistemas de t r a n s a i s i ó n de
a l t a velocidad, Ltnirios p o r condactores o p o r enlsces d e radio.-
l o s c i r c u i t o s del Centre de .4rí?a a Centros de :cual
Ó msyor cateeo--
r í a , s e emplearán cisternas de t r a n s m i s i ó n con canales con banda
300 a 3 , 4 3 0 Hz.
Para
-
de
LOS sistenus de transmisión d e banda reducida (300-
2800 HZ) se emplearán en eniqces n icr, Centros de Zona.
3.1.3
L o s canales estarán equipados con c i r c u i t c
de protección ( S p l i t t i n g )
pars no causar problemas a los sistemas d 2 señalización.
3.1.4
Los c i r c u i t o s con s e r v i c i o manual entre I n OT y s u Centro d e L.C.
se
considerarán, desde e l p u n t o d e v i s t a de transmisión, i ; u a l e s a l a s t r o n c a l e s de L.D.,
ya q u e forman parte de l a cadena de 2 h i l o s , e n 1 2
zan l a OT con s u CALD y su pérdida &kina permisible se asignar; eni g u a l forms a lo de l a s troncales L.D.
3.2
Troncales l o c a l e s y de L.D.3.2.1
Las t r o n c a l e s e n t r e OT's,
OT-Tandem, Tandem-Tandem y OT-CALD s e rea-
l i z a r á n ')or e l medio más econdmico, pudiendo eaplearse c a b l e s c a l i b r e
0.1,.0.5
Ó 0.64
-
pupinizados o s i n pupinizar, l í n e a s a b i e r t a s y s i s t e
mas de transmisibn e s p a c i a l , o d i g i t a l unidcs por conductores o porenlace- de radio.
3.2.2
t,,
La s e l e c c i ó n c e los c a l i b r e s cle l o s cabl-es troncaies queaará s u j e t a no solaaente a c u m p l i r con los r e q u i s i t o s 6 ? t e r i o r e s ,
deberán exceder los l í m i t e s dr!
ii zac i e n
.
resistent-ia
s i n o ademas n o
, l e l o s sistemas de seña-
-
I
3.3
Limas locales
3.3.1
.
L a red de abonados s e r e a l i z a r ; de acuerdo con l a f i g u r a 8.-
Es+e si?
tema t i e n e l a ventaja de que IC red l o c a l presenta una impedancia 06s
uniforme y s u administración adecuada r e s u l t a más económica.
3.4
Equipo de conmutación
3.4.1
La conmutación automftica s e e f e c t u a r á a 4 h i l o s a p a r t i r del CZ.
enlaces de t r á n s i t o e n t r e dos c i r c u i t s de L.D.,
En
e l equipo de conmu--
t a c i ó n i n s e r t a r á atenuadorses de 7 d B e cada una de
13s d o s
direccio-
nes de transmisiin.
3.4.2
Los enlaces e s t a b l e c i d o s en un Cent&
operadora* s e efectuarán
ii
Ye
-
t r á n s i t o con a s i s t e n c i a de
4 h i l o s , mediante piscas adecuadas que
COR
viertan a dos h i l o s h a c i a l a operadora, con k é r d i d a s iGuales h a c i a . - -
los dos sentidcs.
3.4.3
La t r o n c a l de larca dista,-,cia insertar:
2 dB a 600 ohms.
3e prel'erencla a c
atenumore;,
sobre l a s ramas de 4 h i l o s , o e n s u
d t - 1 e z t ~ , de 2
dE
a 900 ohms en l a rama de 2 h i l o s , en tzaas Itis tronr??e; n a c i s 23. CT-
sin pupinizar, Ó pupinizadas
3.4.4
Los conversores de 4.2
y con p é r d i d s no n ~ . v rde 2 d2.
hilos
-
enlaten la r e d de Lares Ü i s L ? x L .
con l a red l o c a l , estarán equi7ados con balanza d e compromiso de 900ohms ma; 1 m f .
3.4.5
Siempre que l o s conversores do 4-2 hilos. estén conectados u. un zir:xi
t o de Larga D i s t a n c i a * deberán quedar cerminndos en el extremo c;e 2
-
h i l o s , ya s e a p o r u n circuito de tel&vno de opeyndora, por u n $el;-fono de abonrdo con el audifono descolcodo,
3
por
Una
resktencia -e-
900 ohms en s e r i e con un c a p e c i t o r de l nf.
3.4.€
Se deberá planear ii. conversión d e l ptzcnte d e a : i a o c t : . c i Ó n s e :is
OT'S
3.5
correspondientes
~ 3 1 que
' ~
--
quedeú con 48 v o l t s + 2 x L O 9 chc:,.
Teiéf onos
3.5.1
LOS
teléfonos estarán equipados con regulación autómntica.
5 1 , s .:+rat
t e r i s t i c a s de transmisión* re!'eridas r l NCSFER, svn las siguinnte., :
_e-
.-
-.
Característ i c a
Valor Nominal
ERT 1200 ohms
+
3 dB
ERR 1200 ohms,
-
5 dB
E f e c t o l o c a l ( c a b l e de 5 Kms.)
+
10 dB
R e q u i s i t o s d e l a red.-
4.1
P a r a g a r a n t i z a r l a e s t a b i l i d a d de l o s c i r c u i t o s a l o p e r a r c o n l a s p é r d i d a s
especificadas, a s í como que e l e c o no r e s u l t e r o l e s t o , es n e c e s a r i o cump l i r con l o s s i g u i e n t e s requi:;itos:
L a p é r d i d a de r e t o r n o
a)
8
l a banda d e 300 a 3400 Hz e n t r e l a b a l a n z a
d e c o n p r o a i s o y I¿ t r o n c a l cie
t e r m i n a d a en 900 ohms nás 2 nf,
L.D.
t e n d r á ur. v a l o r promedio mínimo de 10 dB y un v a l o r mínimo i n d i v i ’
d u a l de 6 dB.
La p é r d i d a c?e r e t o r n o e l a banda d e 500 a 2 5 0 0 Hz, e n t r e l a b a l a n -
b)
z a de conproc.iso y la t r o n c a l ae L.D.
te_-minada e n 900 o h m
2-
E&
t e n d r á un v a l o r promedio d n i f f i o cis 18 di3 y un v a l o r mínimo i n -
mf,
d i v i d u a l de 13 dB.
La
C)
desviación
d e l a ‘ p é r d i d a nominal e n l o s c i r c u i t o s de larga d i s -
t a n c i a no será mayor de 1 dB.
4.2
Ruido.-
-
Los s i s t e m a s d e a l t a f r e c u e n c i a s o b r e cables Ó e n l a c e s de r a d i o ,
4.2.1.
c o n l o n g i t u d n a y o r de! 250 Kms.,
d e b e r á n o p e r a r c o n un n i v e l prome-
dio de m i d o que no exceda 4 pWp p o r k i l ó m e t r o .
-
Los sistelnas de l a r g o a l c a n c e s o b r e l í n e a a b i e r t a d e b e r á n o p e r a r
4.2.2
con un n i v e l promedio d e r u i d o que no e x c e d a de 8 p?¡p p o r k i l ó n e - tro.
La contribución ffifxin;o
4.2.3
oe
ruido
de l a r e d
-
n a c i o n a l , a p l i c a d a ai
p u n t o de n i v e l cero d e l p r i m e r c i r c u i t o i n t e r n s c i o n a l deber6 tener
u n j v a l o r promedio que no e x c e d a d e 4000
LP;VP, ei que r e s u i t e menor, e n donao L
.
.
+ 4 LpPp,
ES
-
+ 2
--
t a l en k i l z m e t r o s de l o s s i s t e n a s de t r a n s m i s i ó n por d i v i s i ó n de
De a c u e r d o c o n l o a n t e r i o r ,
f r e c u e n c i a e n l a cadena n a c i o n a l .
l a f i g u r a 9, que mue.stra un e n i a c e t í p i c o
n u e s t r a red n s c i o n a l , i n d i c s
-
o de 7000
i g u a l a l a i o n g i t u a to-.
~
O
de
i o n s i t u d máxina e n
--
nS i v e l e s de r u i d o p e r m i s i b l e s en
cada uno de l o s e l e m e n t o s que l a c o n s t i t u y e n .
-
Zsta f i g u r a n o s muez
t r n que e l n i v e l de r u i d o &xino p : r l c i s i b l e para s i s t e n a s d e alcaf
ce c o r t o scbrc e n l a c e s d e r a d i o
v a l o r promedio
ue 4000 p W p .
o
sobre l h e s abiertas, t i e n e u~i-
.
Cuando e l n i v e l de r u i d o en LOS c a n s l - s sea superior a los v s l o r ~ ses-
4.2.4
pecificados,
s e emplearán compsnsores
, Aunque
rá a condiciones severaso pues tienen
e;
s u a p l i c a c i ó n s e 1id.t.a-
inconveniente de duplicar i a -
magnitud de l a s variaciories en l a s p k 2 z 2 a s de transmisión que ocurren
en i a línea.
5)
Diafcr.íe.-
-
E n e s t a c l a s i f icación s e cOriSidCrr\ eXClJSlVa=en%e l a diafonía i n t e l i g i b l e ,
5.1
pues l a i n i n t e i i E i b l e s e considers
COMO
ruido.
-
La ,diafonía l e j a n a Ó cercana a n b e dos c i r c u i + O s de un grupo, en posición de
5.2
s e r v i c i o terminal, con
SUS
trá u n valor máximo de
32 dBx.
CircUi:os
e x t r m o s de dos h i l o s terminados correctamente, t e 2
internacionales.-
Los c i r c u i t o s internacionales vTa s a t é l i t e se equipará en cada extremo con ne-
6.1
-
d i o supresor ae eco cuyas CaraCteríStlCaS C u s p l i T á n l a recomendaci6n í; ' l t l - 3
del Volumen 111 del L i b r o Glanco a e l C C I T T .
La pérdida e n t r e sus puntos v i r -
tdaies de conmutación s e r á ae Oe.5 dB.
Los c i r c u i t o s internacionales a Estados i'nidos,
i.2
2509 KITE.,
'
-
con longituaes superiores a
s e cc!uiparán en el extremo distance con supresor de eco completo y-
operarán a una psrdida n o m i n ó l de 0.5
d B entre sus p u n t o s v i r t u a l e s de conmu--
t a c i ón.
8
6.3
Los c i r c u i t o s internacionales a Estados U n i d c s con longitud i n f e r i o r a 2530
Kns.,
-
no s e equiparán con s u p r e s o r de eco Y tTabajarán a una pérdida nominal
-
de 0.5 dB e n t r e sus p u n t o s virtAales D connutxión.
6.4
Con excepción de Panemá, cuyos circui:os
caen dentro de l a c l z s i f i c a c i ó n 6.1,-
10s circui.tos j n t e r n a c i o n a l e s a Centro América no s e eauioarán con supresor de
eco y trajs;a:$n
n una ?&di&
i & u a l 9 0.5 dai por cada 592 k i 1 6 z ~ t r o s¿P rl: -.-
longitud.
6.5
La desviacióh standard en la v a r i a c i j l de l a pérdida de los c i r c u i t o s interna-
c i o n a l e s no excederá de l d0.
...
I...
1
CINTRO ISTERNAC I O N A L
C I
CENTRO REGIONAL
CR
CENTRO 0.5 AREA
CA
CENTRO
E
cz
ZONA
OFICINA i E R V I N A L
OT
------
RUTA FINAL
RUTA DIRECTA
SE ESTABLECERAN RUTAS DIRECTAS ENTRE TOD&
LOS PUKTOJ EN LCS
QUE LAS NECESIDADES 3 E TRAFICO LO JUSTICI~UEI4
E L C I FUNGIRA COMO CR PARA LOS CA DE SU KEGION
E L C I Y LOC CR FUNGIRAN COX0 C A PARA LOS C Z DE SU AREA
E L C I LOS CR
Y LOS CA FUNGIRAN
COMO CZ PLiU LAS C T DE
SU ZONA
PLSN DE COHKUTACION
.
-1
}
e-
14.7 dü
EET MAX.
26.8 d6
FRR /ax.
12.2
I
Ja
1
--I
15.2 dB
EL ATENUADOR DE 2 dB SE DEBERA INSERTAR E;N TODAS LAS TRONCALES C I N PUPINIZAR O EN TODAS
LAS TRONCALES PUPINIZADAS CUYA PERDIDA NO EXCEDA DE 2 da.
FIG.
2
PLAN DE TRANSMISION
PLAN GENERAL
-----
RUTA
FINAL
RITA
DIRECTA-
SE ESTABLECERAN RUTAS DIRECTAS EN TODOS LOS CASOS EN LOS CUE LAS NECESIDADES LE TíihFICO LO
JUSTIFIQUEN.
FIG.
3
ZONA URBANA DE ALTA DENSIDAD CON RUTA FINAL A TRAVES DE DOS TANDEMS.
NOTA:
PARA S A T I S F A C E R P L A N E S F U R I R O S , GUADALAJARA SE C O N S I D E R A R A DENTRO
CLASIFICACION
.
FIG.
ZONA URBAN:,
4
D E A L T A D E N S I D A D CON RUTA F I N A L A TRAVEX
DZ
UN TANDEM.
DE E S T A
0.3
OT
0 . 7 dB
EL VALOR DE X SE DETEmINARA DE ACUERDO CON LA FIGUR4 2.
EL VALOR MAXIM0 DE
Y SERA IGUAL
A 33
1.4
2x9
FXG.
5 ..J a
SIN EXCEDER DE 12 d9m
AREA URBANA D E MULTICENLRAL
...
P L A N DE P R I N C I P I O
CONDICIONfS :
PERDIDA TERMINAL
O dB
P E R D I D A DE CADA C I R C U I T O E N LA CADENA DE ,CUATRO H I L O 5
P U N T O V I R T U A L DE CONMUTACION CON N I V F L E S DE -3.5
X
0.5
dB
dRr E N T ~ S M I S I O I iY DE -4 dBi
I
PLAN nE REALIZACMN
T.0
ATENUADOR D E TPlUSITO D E 7 dB
S.-
ATENUADOR D E 1 R A N S Y I S I O N D E ? d B
-.R
ATEAUADOR D E R E C E P C I O N DE' 8.5 dB
I-.
..
PIC. 7
PLAN D E T R A N S K I S I O N
E N L A C E T I P I C O DE CUATRO C I R C U I T O S L.D.
-/3 -
3 )
-
I
1
I
9 Kas
I
X , SZCUI?
I).-
LA LONGITUD DEL CABLE DE U OT AL PUN'IY) "A"
FIGURAS 2 , 3 Y 4.
21.-
EN CASO NECESARIOl EQUIPESE CON REALIMENTADOR DE LIXEAS LARGAS.
31.-
EQUIPESE CON C I R C U I T O DE EXTENSION DE LINEAl CONSISTENTE EN AMPLLFICADOR BIDIRECCIONAL Y REALIMENThDOR.
4).-
MIENTRAS NO SE DISPONGA DE CIRCUITOS DE EXTENSION DE LINEAl ESTOS CASOS SE RESOLVERAR EN LA FORMA TRADICIOHAL DE SELECCION DE CCLIBRES
FIG..
8
ES
RED DE hBONADOS
LA CORRESPONDIENTE A LA DE
~
I4
O
n
o.
C
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5
O
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La c o n n u t a c i 6 n t e r r p o t c i t i e n e e z e q c i a l r n e n t e ic: r n i
sión d e l l e v a r uno mi;estra cue SI p c e s e r , t c r z ~ r eu n a l i n e a - .
múltiplex e n t r a n t e a un canal temporal d e r c r n i n a a o d e una
l í n e a rnÚltiplex saliente. E:sta T T U ~ S ~p o~c G
d s r e u r e s s f i t a r la
modulcci6n v o c c i p r r c z p i i t : ~ : ~
(~
! Í I A o) D O C ~ i n ac o a i í i c a c i ó n =
...
(MIC o D E i T l i ) , d l s t i n g u i r z a o s e Ce a c u e r c o c o n escs rnociulc
c i o n e s O l f e r e n t e s sisternus,, c e i o s q i i E s e e s t u d i a r á n ios
MIA y l o s HIC.
-
-
3 . 1 . REDES UE CONEX ION K I A
.En ur.0 r o d e s p a c i a l c c a c ccrnino es u t i l i z a c o ¿nica y exclusivcr,zz:e p ~ r üuna conexiGn c c n c r o t a 3 u r r ; c t e 7 0 4 3
el t i e m p o r;ze s u r a 13 misr;..ci;. P o r e i c D n t r c r i o , e n t;nc rea
temporai cadc cc;nir.o e s co:npartiao p o r varics c o r ! e x i o n e s .
-
Esto e s p o s i 5 l e debido a l p r o c e s o d o ÍÍiuestrco d e =
las s e ñ a l e s , oue c ~ n s i s i efundcrcen:clmonre en transmitir,
en :Ligar e o iss s t ñ u i e s c n a i 6 g i c c s c o n m i e r a s . zuestrcls ( i m pulsos) de. ICS xiszas, c o s una d u r a c i ó n C O ~ C T ~y ~ tcn;aaas=
G
zíciicarne?te o n i n t e r v a l o s o r e f i j a d c s . ~o QUI p e r p i t . . intro
d u c i r G ' J ~ C ~ T C ae
C
o t r a s s e i i a i e s en ?os t i e m p o s l i b r e s e n t r e
intervalos.
-
-
La t e o r í o a e i n u e s t r c o e s o e c i f i c c i q u e e s s u f i c i r n
t e tomcr rnuestrcis c 3 n unc f r e c u e n c i a a l menos s u b l e c;se l a =
mayor f r e c v e n c i c ; d e l a s i ñ a l o r i g i n a l , p u r 3 no p e r d e r c o r I t-e
nido de ir;fornacLin y p c r a h a c e r p o s i z l e i o reaparición coz
p l e t a ae l a sañai o r i g i n a i .
En l a F i g . 5 . 6 . a ) , s e r e p r r s r o t a u n a señol cinci6gico c u a f a u i e r a . En la F i s . 5 . ~ 3 . 3 1 , s e i n c i c a la serial h:IA=
e q u i v a l e n t e . Lüs n u e s t r a s se h a n tomado con u n s e r í c a o T,
t a l que:
-
F = 1/TL 2
IC: mayor f r e c u e n c i a
i~ s e ñ s i a n a l ó c i z a .
fin, s i e n a o frn
de=
-
En los espacios e n t r a rnscstras, pzec!en i G t r o 3 u c i r
se o t r a s m e s t r a s corrcspondicntcs a o t r a s señales cnoiógicas.
.
En l a Fig. 5 . 7 . se m u e s t r a L;n esquema nuy s i m p l i f i c a d o d e lo q u e s e r i a l a C O n m U i G C i 6 n >-:IA.L a r e d d e c o
n e x i ó n s ó l o e s e á c o n s t i t u i c c p a r e ? c ~ r c u i z zc ú i t i D i c x , ai
c u a l p u e d e n c o n e c t a r s e las p a r s j a s d e abcsnodos d e i n t e r é s =
e n los momentos o g o r t u n o s .
Cada a S o ? . a d ” ~puede c o n e c t a r s e ai c i r c u i t o mÚ1t i p l e x cuando s e c i e r r a s u i n t e r r u p t o r c o r r e s p o n d i e n t e .
P a r a c 3 n e C i O r , p o r ejemplo, los c b o n a d o s 1 y 4,
s e r i a p r e c i s o c e r r a r los i n ~ e r r u p ~ o r e1s y 4 e n e l m i s m o
i n s t s n I e d e t i e m p o o i n s t c n i e d e rrrUestreo y r e p e t i r esos
c i e r r e s a u n a f r e c u e c c i c i g u a l a l a f r e c u e c c i a c e rnuestreo.
E n otro i n s r a n T e d e r , ¿ i e s t r e o s e c o n e c t a r á n , p o r e j e n p l o ,
los a b o n a d o s 3 y N.
-
Los i n s t a n t e s de m u e s t r e 0 no s a n c s i g i . a d o s
CI
-
-
los a b o n a d o s rr65 q u e c u a n d o é s t o s l o s o l i c i t a n ; por e s t e
m o t i v o c o n K i n s t a n x e s d e ~ u e s t r e oi n s e r t o s e n un p e r í o d o =
d e r n u e s t r e o , s s p u e d e c-cencer a u n ndnero i! c e C D O n C d o S ,
a u n q u e sólo p u e d e n u c i i i z a r l o s s i m u l t á n e a m e n t e K abonados.
3
Toda l a r e d d e c o n e x i ó n s e r e s t i m e e n K p u n t o s =
d e c o n e x i ó n a l c i r c u i t o r n ú l t i p l e x ( u n o p o r a 5 o i i a d o ) . Una
r $ c d e t i p o e s p a c i a i e q u i v a l e n t e n e c r s i t a r i a :4-K c t i n t o s d e
c o n e x i ó n . Lo a p c r e n r e s e n c i l i e z d e l a r e d d e T i p o t e m p o r a l
y l a economía c o n s i c i d r a b i e ( f e p u n t o s d e c o n e x i ó n hacen que
el p r i n c i p i o de la c o n n u t c c i ó n T e m a o r a l seci g a r t i c u l a r r n e n - .
t e a t r a c t i v o p a r a una s o l u c i ó n c o m p l e t a m e n t e e l e c t r ó n i c a
de l o s problemas de conmutación.
-
.
-
p a r a que un abonado r e c i b a la sees necesario extraer la=
s e ñ a l d e l e s p e c t r o d e i m p u l : j o s MIA m e d i a n t e f i l t r o s p a s o
b a j o . E s t o debe h a c e r s e de forma q u e la i n f o r m a c i ó n liegue
f i e l m e n t e d e un a b o n a d o a o x r o , p o r lo c u a l d e b e n e v i t a r s e
l a s pP’rdidas d a e n e r g í a . En a l g u n o s s i s t e m a s l a s p e r d i d a s de e n e r g í a son com7ensadas por a r n p l i f i c a d o r r s q G e , d e b i d o =
a l h e c h o d e su c a r á c t e r u n i d i r e c c i o n a l , i m 9 l i c a n una connu
t a c i ó n a 4 hilos. Es p o s i b l e e v i t a r e s a s p é r d i d a s de energ í a c a s i c o m p l e t a m o n t a y o b t e n e r una connutación a 2 h i l o s ,
s i n n e c e s i d a d d e r e c u r r i r a a m p l i f i c a d o r e s . E s t a posibilidad se da g r a c i a s a l a a p l i c a c i ó n d e l p r i c c i p i o d e la
t r a n s f e r e n c i a r e s o n a n t e , que s e v a o explicar con ayuda de
la Fig.5.8.
S i n embargo,
ñal o r i g i n a l procedente del o t r o ,
-
-
. .
FIGURA 5 . 6 .
ABONADOS
Fr LT ROS
INT ERRUPTOR ES
4
- .
4
N-1
N-I
N
N
1
CIRCUITO MULTiPLEX
FIGURA ‘ 5 . 7 ,
-
L a s i n d u c t c n c i c s L. y los conacnscacros C forman
los f i l t r b s paso bajo n e c e s a r i o s Dara ? o r e c u p e r a c i ó n d e l a
información. Habrá q u e d i s o f i a r d i c h o s filtrcs de t a l forma=
que además d e c u r n ~ l i rs u C 0 r ; : l e T i d ~ d e in3,ec;lr e l pcso a l a s =
f r e c u e n c i a s rzás a l t a s de 4 W Z , demoaul~nduasí la s e ñ a l ,
consigan que en e l tiempo en que los i n t e r r t i p t o r e s e s t á n ce
r r a d o s s e t r a n s f i e r a toda l a e n e r g í u de un condensador a
-
otro.
-
En c o n d i c i o n e s i d : s a l e s I j u s t o a n t e s d e l c i e r r e
de l o s i n t: e r r u p t o r e s , e l condensador de l a i z q u i e r d a e s t 6
cargado a l a t e n s i ó n Uo d e l s e n e r a a o r . Cuonao los dos i n t e r r u p t o r e s s e c i e r r a n ( t = O ) , la e n e r g í a aimacenada s e pone
a. o s c i l a r e n t r e los dos conQensadores a la f r e c u e n c i a de r e
sonancia d e l c i r c u i t o s e r i e :
-
fa =
es:
1
L a forma de onda en e l condensador de l a derecha-
Para:
----
p o r l o que e s en e s t a momento cuando i n t e r e s a v o l v e r a
a b r i r e l i n t o r r u p z o r . Como e s t e tiemoo e s t 6 f i j a d o a e a n t e mano, condicionado p o r l a p r o p i a e s t r u c t u r a a e l a s e ñ a l MIA,
hay que c a l c u l a r L y C en f u n c i ó n de e s t e tiempo y de las
c a r a c t e r í s t i c a s deseadas d e los f i l t r o s p a s o bajo, El c i r
c u i t o e s s i m é t r i c o y e i t r a n s p o r t e ae e n e r g í a puede t e n e r
l u g a r e n los dos s s n t i d o s sirnultaneamente, con l o que s e
produce u n i n t e r c a m b i o d e :Las c a r g a s i n i c i a l e s de los con
densadores.
-
E s t e d i s p o s i t i v o e n c u e n t r a la d i f i c u l t a d d e l a
e l e v a d a c o r r i e n t e a t r a v é s de los i n t e r r u p t o r e s en e l momefi
t o del c i e r r e .
Otro a s p e c t o a c o n s i d e r a r es la forma d e c o n t r o l a r
10s i n t e r r u p t o r e s d e m u e s t i r e o cotressonaientes CI una p a r e j a
de abonados, G O t c l manera que s e a n o c t u a d o s sirnuit6neanent e en l o s momentos o p o r t u n o s . ~ s t afunci5a e s r e a l i z a d a p o r
.
F:LTRO PASO BAJO
I
FILTRO PASO 8 A X )
. ;
FIGLIRA 5 . 8 .
La capocidcid ae memoria n e c e s a r i a para diferen c i a r t o d o s l o s estaaos de ocupación de una r e d de conexión=
dependerá del número N de abonados y del número K de cone -
memorias Que almacenan la identidad d e l o s dos cbonados a
conectar en un cierto intervalo.
xiones simultáneas.
.
.
-
Para direccionar, en binario, a un abonado llaman
t e entre N y a un abonado Illrimado entre N se necesitan:
log2 N
Como
+
log2 N = $2 log2 N bits.
se pueden establecer K conexiones simultó
neas s e necesitarán en total:
..2 K
b
-
log2 N bits
-
Es posible.alcanzar esa capacidad en un conmuta
dor temporal MIA c o n K intervalos de tiempo p o r periodo de=
muestreo, disponiendo de dos memorias de direccionamiento
con K registros cíclicos caca una. Cada registro contiene
la dirección de un abonado codificado rn farma Sinaria. Los
dos bloques de registros serán leidos en parejas y secuen
cialmonto.
-
3
-
En ia F i g . 5 . 9 .
SE!
representa un registro cíclico.
-
En la F i g . 5.10. se muestra la conexión de l o s
abonados 1 y 5 . L o primer:, que hará e l control e s buscar un
intervalo de tiempo libre en el período de muestreo. Supongamos que encuentra el 7 . Enconces ei narccxdor escrioiró en
la célula 7 de la primera mtmoria d e direccionamiento (llamantes) la configuración de bits que direcciona al abonada=
1; asimismo, escribirá e n l a c é l u l a 7 de la segunda memoria
de direccionamiento (llamados) la configuración de bits que
direcciona al aboncdo 5 . ,Así pues, cada intervalo de tiempo
7 del período de rnuestreo, serán leidas.las palcbras 7 de
las dos memorias d e direcciononiento, io cual provocará la=
actuación de los interruptores de l o s chonados 1 y 5 , qtie
quedarán así conectados durante e1,inter:vaIo 7 , repitiéndose ei proceso p o r cada período a e muestreo.
-
Para'el correcto funcionamiento del mecanismo des
c r i t o , es necesario que las dos memorias e s t é n perfectoment e sincronizadas, accediéndoso a la vez c las mismas y de
forma secuencial.
-
Además de la red descrizo e x i s t e n o t r o s r e d e s MIA
con dos y tres etapas, e s decir, d ~ s
y t r s s circuitos mÚlti
-
REGiZTRO C E
y
ENTRADA
DE DATOS
1
OESPLIL~MiEhTO
F I G U R A 5.9.
m--m=-L
I
MMORU DE D i ñ C G G h b k h i O CC LLA)cAüfES
f
I
I
.
.
I
I
I
X
I
U
MEMORIA DE 0iREtCY)NAMIEEiTO D E LLAMADOS
I
ell
U176
'I PLiE X
FIGURA 5.10.
p l e x . En e s t a s r e d e s l o s c i r ~ u i t o sn G l t i p f e x e s t á n c o n e c t a -
dos e n t r é sí p o r i n t e r r u p t o r e s de a c c p f a r n i e n t o .
4
3 . 2 . REDES DE CONEXIQN MIC
'
I
La modulación MIC. c o n s i s t e en rnuestreor, c u a n t i ficar y codificcr l a s e ñ a l a n a l ó g i c a t e l e f ó n i c a , d e f o r m a
que al f i n a l d e l p r o c e s o s e obtenga u n t r e n de b i t s . Si o
ésto s e añade u n r , u l t i p ? e x a j $ aaecuado d e s e ñ a l e s t e l e f ó n i -
-
cas, s e llega a l a c o n f i g u r c c i ó n de s e ñ a l r e p r e s e n t a d a e n
la F i g . 5 . 1 1 . T a l c o n f i g u r s c i ó n s e denomina trama.
-
En e s t a f i g u r a s e n u e s t r a una trama d e 32 c a n a l e s ,
E l c a n a l O c o n t i e n e lnforrnac:iones de a l l n e c c i ó n d e . t r o r a y=
el c a n a l 16 i n i o r r , c c i o n e s d e s e ñ a l i z a c i b n . Ceda uno de l o s =
canales r e s t c n t e s corresFoncie a u n c i r c u i ~ ot e l e f ó n i c o , i i e
w a n d o ;la .información codificada rnedicnte - 8 D i t s . La rrc~ma
t i e n e una duración a e 1 2 5 n i c r o s e g u n a o s .
-
FIGURA 5.11.
--
En u n c i r c u i t o MIC l a s d i r e c c i o n e s d e ida y de
v u e l t a e s t á n compietcmeqte s e p a r a d a s , p o r t a n t o e x i s t i r 3 5
una t r a g a para cada s e n t i d o con s u s c a n a l e s e n t r a n t e s y sal i e n t e s , respectivamence.
En una red de'coi;exiÓn MIC s e c o n e c t a n Únicczente
circuitos MIC, c u y a s s e ñ a l e s z e n a r & n u n formato análogo a i =
d e s c r i t o . S a n i s i 6 n e s e n c i c i c o r i s i s i i r á en t r a s l a d a r u n con
junto d e a its, p e r t e n e c l r n t e c u n i n t a r v a l o d o t i e z p o i
d e u n c C r c m a n , 3 uri i n t e r v a l o a e t l e m a o 1 c e una t r a r c n.=
E s t e p r o c e s o pueae F r e c i s a r , ai;r.que no s i e n p r e , d o s o p e r a
-
-
ciones :
a
-
Una transferencia física d e un múltiplex a
o r r o : opercci6n de canmutaci6n espacial.
-
- Vnc
retención de la muestra en una memoria,=
duracre una frccciÓn aei ciclo
125 r i c r o de
segundos: operoci6n de connutación terporal.
-
En el CCSO de que los dos canales MIC, perte
nezcan al mismo múltiplex, ,?uede eliminarse la conmutación
espacial.
3.2.;. Elementos conmutadores
Existen diversas estructuras para redes de conexión temporales. NO oastante,
- siempre encontraremos etapas T o una mezcla de eIapas i y etcpcs S . Las etapas T es
t 6 n constituicas c o r l o s connutcdores temporales y las et;
pas S por ios conmutadores espaciales.
3.2.1.1. Conmutador temporal
3
Un conrnctador temporal permite conmutar un ca-
no1 eritrante con o t r o canal saliente. Para realizar e s t a
-
operación se precisarán d o s tipos de memorias en tal conrnu
taaor: memorias tarmjn para almacenar las informaciones en
trantes, y memorias a e control para encaminar adecucdament e dichas informaciones hacia la salida.
.
relativa dé an 4
Dependiendo de la disposición
bos tipos de rnemoria, se presentan dos t i p o s de conmutodores temporales: l o s de control por salida y l o s de control
p o r l a entrada.
a ) Conmutador temporal controlado p o r la salida
En la F i g . 5.12. s e presenta el esquema de un conmuta
dar temporal controlado por la salida, dosde pueden
observarse los dos tipos de memoria mencionados: memo
ria tampón y memoria de control.
-
Las palabras de la memoria tampón están asociadas a los
canaies enrrantes, en ellas se almacenan secuencialmente las informaciones entrantes en el orden en que van
llegando d e acuerdo a sc; posición en 1 3 trama entrante.
La memoria ce control coniiene, en caaa instante c e saiiaa, la dirección de la palabra de la nemoric tarnoón
que debe ser t r c n s f e T i d a al cano1 corresponaienta e n la
trama saliente.
-
-
FIGURA 5.12.
MENORIA TAMWN
r
1
.
1
FTGiJRA 5-13
s e r,3 c:orsluerado cjcle e!. c i r c u i t o XIC=
( p o r t e e n t r a n t e !J paryo s a l i a n t e ) c c r 3 r e n d e ,< c a c a l e s , =
con n b i t s p o r c a n a l .
En l a F i g . 5 . 1 2 .
O
--
La menoria t c x o ó n cc~;rpr~?,-Cje
K p a l a b r c s d e n b i t s . En e s
t a memoria s e i r á n a l x ~ e 2 n c n a oc i c l i c c z ~ n c e ( a neciiaa
de su a p a r i c i ó n e n l a t r - c m e n t r a n t e ) :us i n f o r m a c i o n e s
c o n t e n i d a s e n l o s X c a n a l e s de e n t r c c a . Dicnas informac i o n e s c e mantendrán i n v a r i a b l e s d u r a n t e toda una trama.
-
La memoria d e c o n t r o l c o n s t a de K p a l c b r a s d e log2 K
b i t s , que son l o s b i t s n e c e s a r i o s para a i r e c c i o n a r l a s =
K p a l a b r a s de l a memoria tampón.
La memoria tampón disporir de dos c i r c u i t o s de d i r e c c i o namiento: el p r i m e r o , E.,s i r v e p a r a i a e s c r i t u r a , y e l =
segundo, L , parc l a 1ec;:ur-a.
Cada i n t e r v a l o de tiempo tm ( d e d u r a c i ó n i g l ; a l a l a d e =
u n c a n a l ) , e s t á d i v i d i d o e n dos t i e m ? o s e l e m e n t a l e s
t m , e y trn,l. En tm,e s e e s c r i b e e n l a p a l a b r a rn de la
.memoria tzzpón la i n f o r r n a c i i n c o n t e q i c a e n el ccna? m
de l a Crcma e n t r a n t e . En t n , l IC
q a l a b r a rn de l a memo
r i a d e c o n t r o l d i r e c c i o n c l a p a l a b r a n de l a r,emoria
tampón, cuyo c o n t e n i d o (jebe ser t r a n s f e r i d o a i c a n a l m = .
de l a trama s a l i e n t e .
-
-
k
.
.
P a r a a c l a r c r e l f u n c i o n c n i e n t o d e i conmatador temporal=
c o n t r o l a d o p o r l a s a l i c a , s e a e s c r i b e ' o contifiuacron
. /
la
conexión d e l c a n a l I d e i a trama e n t r c n T e a l c a n a l j de
IC trama s a l i e n t e , v é a s e l a F i g . 5 . 1 2 . E n t i , e s e e s c r i
be en l a p a l a b r a I de ICI memoria tampón l a información:
c o n t e n i d a en e l c a n a l i de l a trama e n z r a n t e . €n;tj,l
se l e e l a p a l a b r a j de l a memoria de c o n t r o l , qcie con
t e n d r á ( h a b r á s i d o e s c r i t a previcmente p o r l o s ó r g a n o s =
d e c o n t r o l adecuados) :a d i r e c c i ó n de Is p a l a b r a i de
l a memoria tampón, cuyo c o n t e n i d o s e r á t r a n s f e r i d o a l
c a n a l j d e la trama s a l i e n t e .
-
--
A s í p u e s , e n e s t e t i p o cfe conmutador la e s c r i t u r a e s
cuencial, siendo l a l e c t u r a ccntrolada.
sf!
b) Conmutador temporal c o n t r o l a d o p o r la e n t r a d a
En l a F i g . 5.13. s e r e p r e s e n t a e i esquema de u n conmuto
d q r temporal con c o n t r o l . p o r l a e n t r a a c . Su funciona
miento e s a n á l o c o al qae s e a c a b a d e a e s c r i b i r , ccn la=
d i f e r e n c i a d e que a q u í s e t i e n e una e s c r i z u r a c o n t r o l a d a y una l e c t u r a s e c u e n c : i a l . En e s t a f i g u r a s e muestra=
el ejemplo d e c o n e x i ó n d e c c n a l i e n r r e n t a a l c a n a l j * -
-
saliente.
3.2.1.2.
Conmutador e s p a c i a l
-
,un conmutador e s o a c i a l p e r m i t e , en e l c a s o más ge
nerol, encaminar l a s i n f o r m a c i o n e s c o n t e n i d a s en l a p a r t e
e n t r a n t e d e $1 c i r c u i t o s P¡IC I-iacia l a p a r t e s c l l i e n t e de N
c i r c u i t o s MIC. Dichos encaminamientos son e f e c t u a d o s b a j o
el mando d e l c o n t r o l adecuadio.
---
El esquema g e n e r a l de u n conmutador e s p a c i a l e s t á
r e p r e s e n t a d o en l a F i g . 5 . 1 4 . s e compone d e M x N p u e r t a s
AND y N p u e r t a s G 2 , d i s p u e s t a s de t a l forma que c u a l q u i e r a =
de l a s . e n t r a d a s pueae s e r encaminada a c u a i q u i e r a de l a s s a
lidos. En u n i n t e r v a l o c e tiempo dado se pueden e s t a b l e c e r =
como máximo N c o n e x i o n e s s i m u i t ó n e a s .
-
Un conmutador e s p a c i a l r e q u i e r e u n p e r f e c t o s i n
cronismo de l o s c i r c u i t o s M l C ( p a r t e e n t r a n s e ) con e l r e l o j
. d e l conmutador. ?or o r r a p a r t e , sólo e s d o s i b i e e s t a b l e c e r =
c o n e x i o n e s e n t r e c a n a l e s ael. mismo rango.
; .
-
En l a Fic;. 5 . 1 5 . s e r e p r e s e n t a u n esquema más
completo d e l a c o n s r i t u c i ó n d e u n connutcdor e s p a c i a l . B a j o
e l supuesto de qile ccda c i r c u i t o l4iC c o n s t a c e K c a n a l e s ,
e s t e conmutcdor c o n s t a de E4 d e r n u l t i p l e x o r e s , X conmutadores
e s p a c i a l e s de F.$ e n t r a d a s y t\l salidas y N m u i t i p l e x o r e s . En=
el c a s o en que M s e a i. g, u a l IJ N, s e dispondrá de u n conmutad a r c i l ~ d i - c d ~L.a f u n c ; c n d e l o s d e r n s l t i p l e x r r e s r o r ? s i s t o
en s e p a r c r los c a n a l e s a e caaa troma on',rante, de nodo q u e
a cada conmutador o s p a c i g i i l e g a e n c a n a l e s d e l mismo ranga.
En e l conmutador e s p a c i a l 1 e r . t r a r 6 n l o s c a n a l e s 1 de todos
los c i r c u i t o s :":IC,s a l i e n d o d e éi los c a n a l e s i de t o e a s
OS c i r c u i t o s m c . L O S m l t i p i e x o r e s r e c o n s t i t u i r á n a ia sa
lids cada una de l a s t r a m a s , de cada c i r c u i t o MiC en su paL
te s a l i e n t e .
-
a
-
-
.
-
-
Las c o n s e c u e n c i a s de utilizar una u o t r a e s t r u c t u
r a r a d i c a n e n l a s r e p e r c u s i o n e s d e l f a l l o de u n componente,
en e l primer c a s o a f e c t a a t o d o u n c i r c u i t o MIC y e n e l se-
gundo a s610 u n c a n a l .
ET conmutador e s p a c i a l c o n s t i t u y e , por si mismo,=
una red d e c o n e x i ó n , pero s u u t i l i z a c i ó n a i s i a d a encuentra=
serios i n c o n v e n i e n t e s . ? o r una p a r t e e x i s t e n problemas de
s i n c r o n i s m o y de c a b l e a d o cuando s e t r a t a de r e a l i z a r gran-.
des conmutadores. Además, es p r e c i s o i n s i s t i r e n que no se=
puede e s t a b l e c e r cna comunicación e n t r e c a n a l e s de d i f e r e n t e rango en e l tiempo, t a r e a que e s r e a l i z a d a por e?. conmut a d o r temporal.
-
CIRCUTOS MI:
I PARTE ENTRANTE)
I
l
q-jl
I I '
FIGURA 5 . 1 4 .
CONTROL
FIGURA 5.15.
I
I
1
----zl
N
c
I------
I
P
n
LL
Una r o d c z Ena s o l a e t a a o e s c G u e l l a q u e e s t á =
solo c o n m u t a d o r t e m ; = o r a l . E x i s t e n mu
constituída por ~ ' n
c h o s modos c a r e a l i z a r e s t : t i p o Ye r e d , q u e d i f i e r e n e n c
t r e s í p o r la rnanei-ci a e c s o c i a ~I C S n e m o r i s s t c m ó n y l a s =
m e m o r i a s d e c o n z r o l . Como e j e m p l o s e v b a e s t u d i a r l a r e d =
T r e p r e s e n t o d a e n i a F i g . 5.i6.
-
Se t r a t a d e unci r e d c o n t r o l a d a oor l a s a l i d a . =
Así p u e s , l a e s c r i t u r a e s s e c u e n c i a l . s i e n c o l a l e c t u r a -.
c o n t r o l a d a . Se s u p o n e q u e s e v a n a c o n m u t a r N c i r c u i t o s
MIC, q u e p o r s ~ urn i d i r e c c l o n a i e s c p a r e c e r á n t a n t o en l a
e n t r a d a como e n l a s c l i d a , c o n 3 2 c a n a l e s p o r c i r c u i t o . A=
c a d a c i r c u i t o blIC e s t á a s o c i c d a una memoria tampón be 3 2
p a l a b r c s a e 8 b i t s . En e s r a rernoria s e almacenan y regener a n l a s i n f o r r , c c i o n e s e n c r c n t e s , d e una c a n e r a s e c u e n c i a l ,
d e a c u e r d o c o n un c i e r t o s i n c r o n i s m o .
-
-
-
-
El p r o s l e m a a i r e s o l v e r c o n s i s t e e n e n c a m i n a r
un c a n a l d e un c i r c u i t o b:IC a o t r o c a n a l d e otro c i r c u i t o =
MIC. P a r a ello, c c d a i n t e r * J o ? o d e tierr,?a ( c u y a d u r a c i ó n e s
l a misma q u e l a a e un c a n a l ) e s t á d e s c o r m u e s t o e n ( N
1)t i e m p o s e l e r n e n t a i e s : uno r ' o s e r v a d o c l a e s c r i t u r a e n ? a s
memorias tcm?Ón y N r e s e r v a d o s a l encaminaniento d e l conte
n i d o d e l a s m e m o r i a s tampón h a c i a l o s c a n a l e s s a l i e n t e s d e
l o s c i r c u i t o s MIC.
+
3
As: p u e s , c a d a i n t e r v a l o d e tiempo t i , e s t á
d e s c o m p u e s t o e n Pi
1 tiempos t a l e s que:
+
- En
e l tiempo t i , se r e a l i z a
ius i n f o r m a c i o n e s e n t r a n t e s
-
-
la e s c r i t u r a de=
del c a n a l i d e
c a d a c i r c u i t o MIC, e n l a s p o l a o r a s * d e ; n e r n o
r i a tampón a s o c i a d a s .
- En
e l tiempo
tenido de l a
+
1s
--
ti
K , con
K < N , e l con
palabra i
K d e l a memoria de=
c o n t r o l d i r s c c i o n a l a p o l a b r a , . d e la memoria
t a m p ó n , c u y o c o n t e n i d o debe s e r e n c a m i n a d o
a l c a n a l s a l i e n t e i d e l c i r c u i t o MIC K .
+
-
Es d e c i r , e n c a d a i n t e r v a l o d e t i e m p o ti s e e 2
c r i b e n t o d a s l a s p a l a b r a s d e l a memoria t a m p ó n c o r r e s p o n
dientes a d i c h o Z i ( u n a p a l a b r a i p o r c i r c u i t o MIC) y s e
e x t r a e n i n f o r m a c i o n e s por l o s c a n a l e s s a l i e n t e s i d e l o s
circuitos MIC.
--
-
A t í t u l o d e ejemplo, s e d e s c r i b e a c o n t i n u a
ción l a c o n e x i ó n d e l c a n a l 2 d e l c i r c u i t o MIC 1 c o n e l conal 32 d e l c i r c u i t o MIC N.
-
En e l t i e m p o t 2 s o e s c r i D e e n las p a l a b r a s 2 d e
’ l a s m e m o r i a s tampón ? a i n f o r m ( i c i 6 n a e t o d o s l o s c a n a l e s ent r a n t e s 2 de l o s c i r c u i t o s M I C . ü n a d e e l l a s s e r á i a p a l a
b r a 2 d e l a m e m o r i a t0;;ipSn I [ c s o c i a a a a i c i r c u i t o N I C I > . =
En e l t i e m p o t32
N ? a F a l a D i - a . 6 e m e m c r i a d e c o n t r o l (32,N)
d i r e c c i o n a a l a p a l o D r a d e memoria tampón (2,1), c u y o c o n t e
n i d o s e r 6 t r a n s f e r i d o a l c a n a l s a l i e n t e 3 2 d e l c i r c u i t o MIC
+
N.
-
De i g u a l f o r m a , y e n los t i e m p o s c o r r e s p o n d i e n
t e s , deberá t r a n s f e r i r s e i a informcción del canal entrante=
32 d e l c i r c u i t o MIC N a i c a n a l s a l i e n t e 2 d e l c i r c u i t o 1 ,
p a r a l o c u a l l a p s l a b r a do r e m o r l a d e c o n t r o l ( 2 , i ) d e b e r í a
c o n t e n e r (32,N).
E l c o s t e e n p u n t o s d e memoria d e l a r e d d e s c r i t a =
es el siguienie:
,
Memoria tamnDÓn: N ( c i r c u i t o s MIC) x 3 2 ( c a n a l e s /
c i r c u i t o MIC) x 1 ( p a l a b r a a e a b i t s / c a n a l ) = 3 2
x N p a l a b r a s de 8 D i t s .
v
-
Memoria d e c o n t r o l : N ( c i r c l j i t o s MIC) x 3 2 ( c a n a l e s / c i r c u i t o MIC) x l ( p a l a b r a d e (Logs 32 t=
log2 N) b i t s / c a n a l ) = 32 x N p a l a b r a s C e ( 5
l o g 2 N) b i t s ,
+-
La r e d d e s c r i t a no p o s e e b l o q u e o a l s u n o , p u e s las
i n f o r m a c i o n e s s e v a n e x t r s y e n d o p o r los c i r c u i x o s MIC ( p a r t e s o l i e n r e ) d e n t r o de cuaa i.ntervalo de t i s m p o , mediante
e l b a r r i a o s e c u e n c i a 1 c e l a r;:enoria d e c o n t r o l y e l distrib u i d o r s e c u e n c i a 1 d e salica.
-
La r e d T e s t u d i c d a e n c u e n t r a s u limitación, e n
c a p a c i d a d , en 32 c i r c u i t o s M I C ya que s o n n e c e s a r i a s N
1=
o p e r a c i o n e s s o a r e l a memoria x a x p ó n p o r c a d a c a n a l , p o r i o =
q u e p a r a 32 c i r c u i t o s ><ICs e n e c e s i t a r á n 32 ( 3 2
1 ) = 33 x
32 o p e r a c i o n e s . Esto c o n a u c e a t ~ n e rt i e n p o s c e o c c e s o a me
m o r i a d e 1 2 5 p s e g / (33x32) = 12G n s e g . , q u e p u e d e n c o n s i d e r a r s e r a z o n a D l e r n e n t e m a n e j o a l e s r o n lzs a c t u a l e s t e c n o l o
gías.
+
+-
-
-
rn6s a l las in
soare v a r i o s conmtcacr-es rectanculoe n L r a d s ::ubos los c i r i u i i o s MIC y e n =
3 2 . c l a r o q u e e s t o i ; ; l ; > i i c a un i r i c r e
renorics c u n a gut.^> s 3 s ~ r v ’ l r s een i a s
De c u a l q u i e r f o r m a , s i s e q u i e r e l l e g a r u
tas c a p a c i d a d e s e s p r e c i s o p r e v e r e l r n u i t i i o l a j o
cfí
formaciones e n t r a n t e s
r e s , que tenson e n s u
s u s s a l i d a s srupos de
mento CUnsiacraDle d o
Figcrras 5 . 1 7 , 5 . 1 8 , y 5.13, doncc? s e Niusstran Los r e s u l t a
dos para 32, 64 y 123 circuitos ;.;IC.
-
-
-
I
7
-
A
102Gx 11 3;:s
FIGURA 5.18.
FIGURA 5.17.
I
4
1.
En l a F i g . 5.20. s e r e p r e s e n t a lu curva que i n d i c a - . l a s merngrias n e c e s a r i a s e n función d e l número a e c i r c u i t o s bíIC a conn.uTar. P u e c e o b s e r v a r s e q u e c r e c e con una pend i e n t e suDerior a i r J u n i d c d . En d e f i n i t i v a e s ¿ e d e s z c r a r
que el c r e c h i e n t o r e l a T i v o en memoria s u p e r a el incremento
r e l a t i v o en c c 3 a c i c c d d e r e d . E s t e e s u n a s p e c t o q u e l i m i t a
l a red T a l n i v e l a e ICs ca::acidcdes b a j a s , a o e s a r d e que=
con l a t e c n o l o g i a c c t u a l s e e s t á n a b a r a n t a n a o c o n s i d e r a b l e mente l a s memorias.
-
NUMERO
DE K b i t s
EN MEMORIA
I
f
132~
*
54u
I8 K
L
L
32 64
128
NUMERO 256
VE
CIRCUITOS MIC
FIGURA 5.20.
3.2.3.
Redes d e d o s e t a o a s
-
P a r a s o l v e n t a r e l problema económico que p r e s e n
t a n l a s r e d e s T , en cuanto s e superan c i e r t a s c a p a c i d a d e s , =
se pens6 en a m p l i a r e l número de e t a p a s .
En u n primer p a s o , l o s e s t u d i o s se o r i e n t a r o n h a c i a l a s r e d e s de dos e t a p g s . S u r g i e r o n a s í l a s e s t r u c t u r a s =
ST, TS y TT.Dichas e s t r u c t u r a s p r e s e n t a n problemas importa2
. t e c p o r l o que no han s i d o u t i l i z a d a s , p e r o pueden p r e s e n
t a r un c i e r t o i n t e r é s ilustrativo.
-
3.2.3.1.
E s t r u c t u r a ST
En l a F i g . 5 . 2 1 . s e muestra u n diagrama s i m p l i f i cado de esta red d e c o n e x i j n , para 4 c i r c u i t o s ClIC.
i-a.etapa S e s t á c o n s t i t u i d a por c i r c u i t o s m u i t i
p l e x o r o s y rnernorius c e c o n t r o l d e 3 2 p a l c b r a s d e 2 b i t s .
-
O
ETAPA
='.
ETAPA
,s ,
I
I
MT 1
?
1
ClRCUKü MC3
PARTE EMRAtdTE)
aRCuIT0 MI=&
(PARTE ENTRANTEE)
-
7Mcs;
t
FICi'JRA 5 21
T
-
etgpa T e s t 6 f o r ~ c d aü o r r c e r x r i c s tcrcpÓn de
3 2 . p o l a b r a s d o 8 b i t s y r n e n i o r i u c dn c o n t r o i de 32 -,alabrcs=
de 5 bits.'Esta
e t a p a Tvncioncrk c o n t r o l c c a p o r la e n t r a d a .
La
-
Supongrjnos que s e pretende c o n e c t a r e l c a n a l 5
d e l c i r c u i t o ;4IC 1 ai c a n a l 18 d e l c i r c u i t o MIC 2 , l o que
i m p l i c a una G c o l ~conexiÓr( q u e c c r ~ r e n a ae l camino de i d a y
el a e v u e l t a , 2 s d e c i r h c b r 6 q u e c o n e c z a r e l c a n a l e n t r a n t e
5 d e l MIC 1 con ei c a n a l s a l i e n t e . 1 8 d e l MIC 2 y el c a n a l
e n t r a n t e 19 ciel FiIC 2 con e l c a n a l s a l i e n t e 5 d e l MIC 1.
-
-
En l a p a l a b r c 5 de MCS2 s e habrá e s c r i t o u n 00 ya
q u e d e b e r á a c t u a r l a p u e r t a 12 para que l a información d e l =
c a n a l e n t r c n t e 5 d e l c i r c u i t o 1 vaya a l c i r c u i t o 2 .
En l a p a l a b r a 5 de K T 2 s e t e n d r á 1 0 0 1 0 ( 1 8 ) porque s e q u i e r e e x t r a e r e s a i n f o r r a c i ó n p o r e l c a n a l 18 d e l
c i r c u i t o 2 . AnCiogamcnre, para e l comino de v u e l t a en l a pa
labra 18 d e ?.:CS 1 s e t e n d r á Gn O 1 p a r a a c t u ~ rla p u e r t a 21=
y en l a p a l a b r c f9 de MCT1 CG131 ( 5 ) p a r c . s a l i r por e l c a
n a l 5 d e l c i r c u i t o I.
-
-
En el comino d e i d a , cuando l l e g a e l c a n a l 5 d e l =
c i r c u i t o 1 , la MCTl e n v í a la a i r e c c i ó n 1 8 , por l o que e l
c o n t e n i d o d e l cano1 5 , se e s c r i b e s n l a p o s i c i ó n 1 8 . Más
t a r d e , cuando llega e l tiempo 1 8 , s e l e e l a MTi a l a vez
q u e i K S 2 d l r e c c i o n a l a puerra 12, ? o r lo aue l o l e i d o Ce
M T i s a l e p o r el c a n a l 16 d e l c i r c u i t o 2 . ? o r o t r c lado, se=
r e a l i z a ia connurcción en e i s e n t i c o c o n r r o r i o , e s d e c i r L O
que l l e g a p o r e l c a n a l 18 c!el c i r c i l i t o 2 s e e s c r i b e , s a j o
c o n t r o l de i4CT2 en i a p o s i c i ó n 5 de MT2 y p o s t e r i o r m z n t e e n
e l tiempo 5 , s e lee MT2 s a l i e n d o s u c o n t e n i d o por e l c a n a l =
5 d e l c i r c u i t o 1.
-
5
-
-
Las r e d e s ST p r e s e n t a n una p r o b a b i l i d a d de b l o
queo muy i m p o r t a n t e , debido a que l o s c a n a l e s d e l mismo ran
go de e n t r a d a no pueden s e r encaninados a l rr,isno c i r c u i t o
de salida, i o que supone una f u e r t e r e s t r i c c i ó n .
-
P a r c s o l v e n t a r el, problena d e l bloqueo hay que i n
t r o d u c i r una e t a p a T de e n t r a d a , ? o r l o c u a l s e pasa a una2
e s t r u c t u r a TST. C u a l q u i e r a o t r a solLtci8n no hace más q u e p o
l i a r e l problema en muy pequeña m c g n i t u d .
3.2.3.2.
E s t r u c t u r a TC
En la F i g . 5 . 2 2 . s e n u e s t r a u n áiagrcma s i m p l i f i cado d e una red TS capaz 30 c c m x : t z r 4 c i r c c i i t o s MIC. Los
elementos q u e io c o n s r i t ~ y o nf a n anáioc;oc a ios d e ía red
ST.
--
'
?ARTE
ETAPA T
PARTE
ENTRANTE
5AL i LNT E
MTZ
r-
J
78
ti
ClRCUlTO
'n u.
1- '
).IC?&
a
t
t
i
FIGURA 5.22.
"Cy
O
da.
El c o n t r o l d e ic e1:opa T s e r e a l i z g p o r l a e n t r a -
-
0
Supongarnos q u e se p r e t e ñ d e r e a l i z a r l a c o n e x i ó n
d e l c a n a l 5 d e l c i r c u i t o MIC 1 .con ei c a n a l 18 0 2 1 c i r c u i t o
MIC 2 .
-
En l a F i g . 5 . 2 2 . p u e d e n v e r s e l a s i n f o r m a c i o n e s
n e c e s a r i a s y a e s c r i t a s e n l a s p a l a b r a s a d e c u a d a s d e l a s memorias d e c o n t r o l ,
-
En l a c o n e x i ó n d e i d a c c a n d o l l e g a e l c a n a l 5
( i n t e r v a l o d e t i e m p o 5 ) l a p a l a o r a 5 d e t4CT 1 d i r e c c i o n a a t
l a p a l a b r a 18 d e MT1, p o r 1.0 q u e e l c a n a l e n t r a n t e 5 d e l
c i r c u i t o MIC 1 e s e s c r i t o e n l a p a l c b r a 18 a e MT1. Cuando
l l e g a e l i n t e r v a l o d e t i e m p o 18, i a p a l a b r a 18 d e MCS2 apun
t a (GO) a ia p u e r t a 12, por- i o q u e é s t a s e a c t u a ; s i m u i t á
n e a m e n t e s e l e e l a p a l a b r a 18 d e Mil ( q u e c o n t i e n e e l c a n a l
5.), p a s g a, t r a v é s a e 1 2 y s a l e p o r e l c a n a l s a l i e n t e 18 d e l
c i r c u i t b MIC 2 .
-
Análogcmente s u c e d e con e l camino de v u e . l t c .
-
L a s r e d e s TS p r e : j e n t c n u n a p r o b c b i l i d a d d e b l o
q u e 0 nciy i m p o r t a n t e , d e b i d o a q u e no s e p u e d e n s a c a r p o r co
n a l e s d e s a l i d a d e l mismo r a n g o c a n a l e s d e e n t r a a a p e r t e n e c i e n t e s a i mismo c i r c u i t o d e e n t r a a a .
*
..
Parc s o l v e n t a r e f i c a z m e n t e e s t e p r o b l e m a d e l 510q u e o , hay que i n t r o c j u c i r una e t a p a S de e n t r a d a , p o r l o que
s e p a s a r í a a una e s t r u c t u r a S T S .
3 . 2 . 3 . 3 . E s t r u c t u r a TT
-
Se t r a t a d e una r e d d e c o n e x i ó n t e m p o r a l d e d o s
e t a p a s T , e n l a z a d a s p o r un p a s o i n t e r r n e d i o d e t i p o espacie?.
E s t e p a s o i n t e r m e d i o no p o s e e l a f l e x i b i l i d a d d e u n a e t a p a =
e s p a c i c l p o r c a r e c e r d e los m e d i o s c e c o n t r o l a d e c u a d o s .
En l a F i g . 5 . 2 3 . s e m u e s t r a un d i a g r a m a s i m p l i f i c a d o d e u n a e s t r u c t u r a TT p a r a d o s c i r c u i t o s I4IC.
lida.
Las dos etapas T
f u n c i o n a n c o n t r o l a d a s p o r l a SE
A l no e x i s t i r m e m o r i a s d e c o n t r o l e n l a p a r t e esp a c i a l , e l f u n c i o n a n i e n t o c e é s t a vc a e s t c r r í g i d a m e n t e ' f i
jade c o r l a s s e ñ a l e s a e c o n t r o l , q u e s e s u i r á n u n a c a d e n c i a =
determinada.
-
PARTE
1' ETAPA T
ENTRANTE
MULTIPLEXGGES
21 ETAPA T
o
PARTE
SALENTE
MTS 1
ME.1
n
O
n
MICZ
ClRCülTO
I
I
31
MTE 2
-0
I,
I
'
FIGURA 5 . 2 3 .
MTS 2
-0
-
A l t r c t a r s e s ó l o de 2 c i r c u i t o s , l a s s e ñ a l e s de
c o n t r o l de'ios
n u l t i D i e x o r e s q u e i n t e g r a n ia p a r t e e s p a c i a l
s ó l o tornarán 2 p o s i b i o s estaaos. ~ ó g i c c r n e n t cei tiempo d u
r a n t e e l c u a l uncl s e ñ a l d o c o n r r o l está en u n e s t a d o c e t e r minado c o i n c i d e con l a duración de u n tiempo de c a n a l .
-
S e va a suponer que en los tiempos d e c a n a l p a r e s
l a s s e ñ a l e s Cc c o n t r o l van CI e s t a r en s u e s t a d o O , y que 6s
t e i m p l i c a que s e d a r á paso a l a s e n t r a d a s 1 y 4 , e s d e c i r ;
el b u s que sale de M T E l i r 6 Q bITS1, y e l bus q u e s a l e d e
MTE2 i r á o MTS2.
-
-
En los tiempos cie c a n a l impares l a s s e ñ a l e s de
control van a e s t a r en su e s t a d o 1 , y é s t e i m p l i c a que s e
d a r á paso, a las e n t r a d a s 2 y 3 , es d e c i r , el b u s que s a l e =
de MTEl i r 6 a MTS2, y e l b u s que s a l e de MTE2 i r á a M T C 1 .
-
Suponcarnos que s e q u i e r e c o n e c t a r e l c a n a l 5 d e l =
c i r c u i t o MIC i con el c a n a l 3 d e l c i r c u i t o I4IC 2.
-
3
E l paso por los n u l t i p l e x o r e s d e l c a n a l 5 d e l c i r
cuita MIC 1 a l c a n a l O d e l c i r c u i t o MIC 2 t i e n e que n a c e r s e
cuando l a e n t r c c a 3 puede pascr ( e s t a d o i d e l a s e ñ a l de
c o n t r o l ) y e l paso d e l c a n a l O d e l c i r c u i t o NIC 2 a l c a n a l =
8 d e l c i r c u i t o :.;IC 1 t i e n e que h a c e r s e cuando l a entracia 2=
pueda p a s a r ( e s t c c ' o 1 d e la cena1 d e c o n t r o l ) . Por t a n t o ,
ambas c o n e x i c n e s s e harhn ci t r c v é s de l o s m u l t i p l e x o r e s en=
un t i e m p o de c a n a i i m p c r ; por eilc, s e e s t á imponiendo u n a =
c l a r a r e s t r i c c i ó n , pues deberán e n c o n t r a r s e p a l a b r a s d e memoria de c o n t r o l impares err ? a primera e t a p a , lo c u a l reduce l a s ' p o s i b i ? i d G d e s a u n CjG/,. Limitando, además, e l paso
de la i n f o r r n a c i j n ae MTEl CI W S l o de M E 2 a PiTS2. En nuest r o e j e m p l o , se va a u s a r !.a m i s m a p a l a b r a (impar) e n las
dos memorias.
-
-
Supongamos que e:L tiempo d e c a n a l 19 (impar) e s t 6
l i b r e ' r e s p e c t o a l a s 2 memorics de c o n t r o l d e la primera
e t a p a . Sus c o n t e n i d o s s e r á n los i n d i c a d o s en la Fig. 5.23.
-
Su funcionamiento s e r á el s i g u i e n t e :
-
Cuando l l e g a e l tiempo de c a n a l 5 , e l c a n a l e n t r a n t e 5
d e l c i r c U i t o 1 s e e s c r i b e en l a p a l c b r a 5 d e MTE1. S i n u l tdnecmente i a . p a l a b r a 5 de XCS1 apunta a la p a l a b r a 1 9 de
MTS1, que e s l e i a a y s a l e p o r e l c a n a l 5 d e l c i r c u i t o 1.
-
Cuando I l e s a e l tiempo de ccr,al 8 , el c a n a l e n t r a n t e 8
d e l c i r c u i z o 2 s e e s c r i b e en I C p a l a b r a 8 d e MTE2. S i n u l t 6 n e a n e n t e i o p a l c b r a 8 tia !.:CS2 c ? u n t c a la p a l a b r a 19 d e
MTS2, é s t a e s l e i a a y s a , l e p o r 0 1 canal 8 d a 1 c i r c u i t o 2.
.
- Cuando
llega e l tiemco d e c a n a l 1 9 , ? a D a l c b r a 19 d e ? X E 1
apunta a la p c l c ' v r a 5 d e ; 4 i E ? ; l a p a l a o r a 19 d e KCES apun
ta a la E a l o S r c -3 de ;.!TZr>; al t r a t a r s e O e un tiempo i m
p a r s e deja p a s a r a 2 y 3 , >or. lo c u e l c s pclabras 5 d e
MTE1 y 8 ce :4TC2 son i e l a c s y transi?ridas, rzspectivanen
t e por 3 y 2 a las palaaras 19 d e i4TS2 y d e MTSL.
-
La estructura TT que como s e ha v i s t o s e parece
mucQo a la TST, queda sustituida d e fcrma natural p o r ésta=
para salvar el problema de la rigidez en la parte espacial.
3.2.4.
R e a e s d e tres e t c c a s
Las iniciativas encaminadas hacia r e d e s MIC d o =
dos etapas, para conseguir aumentar la capacidad alcanzada=
con una red tipo T , terminaron en la práctica en redes de
tres etapas tipo TST o S T S .
-
3.2.4.1.
Estructura TST
-
3
Se trata de una red d e canexiÓn temporal con
dos etcpas T y una etapa S . En la F i g . 5.24. s e muestra una
estructura simplificada cie red TST con 3 circuitos MIC, coc
t e n i e n d o cada uno de ellos 32 canales. En la práctica, e l
número d e circuitos a conmutar es rnucno m a s cranáe, iievándose a cabo e n l a s r e d e s reales un mulii?lexaje previo y
una conversión s e r i e - p c r a i e i o , antes d e acceder a las mornorias tcmpón de entraaa. Sift embargo, e s Útil referirse a es
to estructura simplificada, por razones de sencillez.
-
-
En la F i g . 5.24. aparecen los dos tiposido me
morias ya varias veces mencionados:
-
- Memorias
tampón,
las que se almacenan las=
informaciones entrantes
salientes.
en
y
- Memorics
de control,
gobiernan la lectura
escritura
las memorias tampón,
contro-
que
de
y
lan la m a t r i z espacial. Estas memorias d e coz
y
trol son escritas por la unidad d e c o n t r o l
d e l sistema.
-
Se tienen 3 memorias tanpon de entrada, correspondientes a i G s informacicnes entranTes de los 3 circuitos
MIC, y 3 n m n o r i a s tampón c e salida, corresponcienres a ?as=
informaciones sallenies a e los 3 circuitos R i C . Cada u n a de
estas memorias contiene 32. paiabtus C 6 8 b i t s .
P o r o t r a parte, e x i s t e n 6 r n c m o r i c - d e control=
ae las memorics tcrripón, c s t c n d o a c o c i a a a caca una d e ellas
a una memoria tampón, S e trata de memorics con 32 palabras
de lo92 32 = 5 bits cada una.
-
También puede observarse una n:emoria d e con
trol de la matriz espacial,. que e s t 6 dividida en 3 zonas,=
correspondiendo cada una d e ellas a uno de los 3 buses salientes de la primera etapci T. Cada zona consta de 3 2 pala
bras de 2 bits.
-
es
La escritura eri las memorias tampón de entrada
-
secuencial, mientras que su lectura es controlada p o r
las memorias de control. Lcr escritura en l a s memorias tampón de salida u s controlada y su lectura secuencial. Esto=
es equivalente a decir que la etcpa I de entrcda funciona=
controlada por la salida, mientras que la etapa T de salid a funciona controlada p o r la entrada.
A título de 2 j e r n p l o se va a describir la cone-
x i ó n del canal entrante 5 del circuito MIC 1 con el canal=
saliente 28 del circuito i.l!:C 3 . La unidad central de con
t r o l ordena, pues, a los 6r-gcnos de marcaje adecuados, es-
-
tablecer dicha conexión.
-
L o primero que hace el 6rgano d e marcaje es
buscar un intervalo de tier:po interno libre. Un intervale=
dc t i m p o interno estará i1.bre cuando las palabras de la
memoria de cclntrol asociadas al mismo, no estér, inplicadas
en ninguna conexión. Este E S e i grcao ae libertad con quecuenta esta red para conectar canales de diszinto rango.
Supongamos que 9 1 intervalo de tiempo interno 9 está libre.
A h o r a el marcador escribirci en las celdas 9 de l a s memo
rias de control las direcciones de las p a l c b r c s e e r h n o r i o
tampón a connutar. En concreto, escribe en la celda 9 de
MCA-1 la .configuración de bits que direcciona la celda 5
análogamente
de W A - 1 (en la figura se tia puesto un 5 )
en la celda 9 de MCB-3 (se ha p u e s t o un 28
-
-
Y.
--
También escribirá en MCE, lo hará er! la zona 1,
puesto que el canal de entrada a conmutar proviene del bus
de salida de la memoria tampón 1. En la celda 9 de MCE-1
escribirá un 1, pues s e debe conectar MTA-1 a MTB-3.
-
-
Cuando lleoa el. canal entrante 5 , la informa
SE! esc'ribe en la palabra 5 de MTA
1 y queda allí almacenada hosta que llegue el intervalo de
tiempo interno 9. Cuando llega éste, la palabra 9 de MCA-1
direcciona a la palabra 5 cle MTA-1, con lo que el canal e n
t r a m e se encamina hacia la m a t r i z espacial. Simultdneamez
' t e , la palabra 9 d e ia zonu 1 de KCE direccíona y actua - .
c i Ó n MIC correspondiente
el punto correspondiente. De e s t o forma, e l canal entrante=
pasa h a c k M T 3 - 3 , escribiéndose en la celda que indica XCB3 en su palcSrc 3 , es decir, er la polabra 28 de MTB-3.
Allí quedar6 almacenado hast9 que ;1eoue e l canal saliente=
2 8 , en cuyo momento IC palabra s e r 6 lanzad3 hacia el circui
-
to
MIS
-
3.
Desde luego, en un caso ideal, sería posible esta
blecer 3 conexiones en el mismo intervalo de tiempo interno.
Veamos ahora corno se establece 01 camino de vuelta
entre e2 canal entrante 28 del circuito i4IC 3 y el canal sa
liente 5 del circuito MIC 1. Se necesitará otro camino distinto, debido a la ya mencionoaa unidireccionalidad de la
transmisión y d e la conmutación X I C . Habría que seguir una=
estrctegía análoga a la ya cescrita paro el camino de ida.=
Esta conexión puede eiecTuarse en el m i s m o intervaio inter-no, copr,o.queda r2presentcdo en ;a F i 5 . 5.25. En dicna tigura pUede ooservsrse e1 contenido d e las memorias para el es
tableciniento d e l a s cofiexiones g e ida y vueltc en el mismo
intervalo ae tiempo interno, en el 9 . Con este procedimient o aumenta la praoabilidod cie bloqueo, ques el intervalo de
tiempo interno debe esror 1 j . b r e r e s 3 e c t o a MCE, MCA-1, K A 3 , Mca-1 y H C S - ~ , pero s6io se precisa buscar un intervalo=
de tiempo interno.
-
3
-
Tornbién se pocirla haber usauo parc el establcci
miento del ccmino de vuelta otro intrrvalo de tiempo interno distinto cue e l empleado para e l de ida, lo cual confier e una mayor flexibilidaa a la r e d paro e x i g e la búsqueda
interna d e dos intervalos de t i e m p o .
Generalizando
una red con N circuitos MZC, en intervalo
tirrnF2 interno se podrían estoblscer=
a
un mismo
de
hasta un máximo de N conexianes simultáneas en el caso
ideal. Para tal configuracijn se necesitarían:
0
2N memorias tampón de 32 palabras de 8
-
Sits ca-
da una.
-.
2N memorias de contro1,asociadas a las memorias
tampón, c m 32 palcoras d e 5, bits cada una.
- Npacial,
memorias de control asociadas a la matriz escon 32 palabras a @ log2 N
ccda una.
bits
- 1 matriz espacicl con
N
entradas y N salidas.
Se comprende perfecCcnente que es p r e c i s o
mentando e i fichero d e memorias a rreoida q u e cumenta
-
ir au
el GÚne
r o d e circl;itos >\ICa c o n m t c r , io sur. puede redundar on :u
.-- I
t
ll
a
I-
O
\\'
-.L-
I 1
5
0
i
I
i m ? o r t a n t e problema ~ c o n Ó r 2 i c ; o . P a r a s o l v e n t e r a i c h o p r o b l e
ma, s e usan r e d e s d e l t i p . 3 indiccdo, en l o F1q. 5 . 2 6 . Se
t r a t a d e uaa red e n l a q u e Los ccminos a = i d a y v u e l t a s e =
e s t a b l e c e n e n e l mismo i z y a i - v a l o de tierngo i n t e r n o y s s
c o n s i g u e a l a v c i u n a n o r r o e n m'eínorias u t i l i z a n d o l a m i s mG memoria d e c o n t r o l para d i r e c c i o n a r las d O S memorias
t c n F 6 n c o r r e s p o n d i e n t e s a u n mismo c i r c u i t o b1IC.
I
-
-
Si conservamos 051 mismo ejemalo de conexión
que en e l caso a n t e r i o r , l a s i n f o r m a c i o n e s e s c r i t a s e n las
p a l c b r a s de memoria c o r r e s p o n d i e n t e s , supuesto e l e g i d o e l =
i n t e r v a l o i n t e r n o 9 , s e r i G n las mostradas e n l a Fig. 5 . 2 6 .
-
En e s t e c a s o , t a m b i é n l o s conzutadores tempora
l e s d e e n t r a d a funcionan c a n t r o l a d o s p o r l a s a l i d a y l o s
de s a l i d a por l a e n t r a d a .
-
-
Cucndo Ilesa e l i n t e r v a l o d e tiempo 5 , e l C Q
n a l e n t r a n t e 5 d e l c i r c z i t o :.:IC 1 s e e s c r i b z en la p a l c b r a
5 d e M T A . 1 , queaanoo a i l ; clmccenado h a s t a c;xe ilecjue e l
i n t e r v a l o d e tiempo i n t e r n o 9 . S i r n u l t á n e a m n t e , s e l e e la=
p a l a b r a 5 d e MT3 1 , que e s enviada a l canal 5 de s a l i d a
d e l c i r c u i t o biIC 1.
3
L o mismo Q c u r r e con e l c a n a l
e l tiemgo odocucdo. E l c c n a l 28 d e l c i r c u i t o i4iC 3 s e e s c r i b e en l a =
p a i a b r u 28 de iL:TA 3 , queaanco a l l í ainacezceo n a s t a que i i e g u e e i i n t e r v a l o 9. S i m i l t 6 n e a n e n t e se l e 2 l a pciiaora 28 d e
3 , que es lanzcdci a l c a n a & 28
salida
cir23 en
MTB
cuito MIC 3 .
de
del
Cuando llegc e i intervalo de tlernao in-terno 9 ,
l a p a l a b r a 9 de biC 1 d i r e c z i o n a a l a s palabras 5 Ce t4TA 1 s .
y MTB 1; l a p a l c b r a 9 d e IK: 3 d i r e c c i o n a a l a s p ü l a b r a s 28
de MTA 3 y MT8 3 ; la palcbr-a 9 d e MCE a p u n t a desde su zona
1 y 3 a los puntos p r e c i s o s p a r a conmutar los c i r c u i t o s
MIC 1 y 3.
-
-
E n t o n c e s , la i n f o r m a c i ó n d e la ptilabra 5 do
MTA 1 pasa u la p a l m r a 28 de MTB 3 y IC infornación d 3 io
p a l u b r a 28 d e MTA 3 pasa a la p a l a b r a 5 a e :AT8 1,
3.2.4.2.
E s t r u c t u r a STS
Se t r a t a d e una r e d d e conexión temporal a 3
e t o p a s , s i e n d o e n e s t e caso la etapa T i n f e r m r d i a e n t r e
las dos etapas S .
--
En la F<g. 5.2'7. se muestra u r . a e s t r u c t u r o sim
p l i f i c a d a de rod STS, en 11-r que 5 % usa la n i m a ceídc! a o
-