Dielectro Galicia

Transcripción

Dielectro Galicia
en Dielectro Galicia
Nunca le
dejaremos
solo
En Dielectro le asesoramos antes y d e s p u é s d e q u e usted h a g a su c o m p r a , c o n el mejor soporte t é c n i c o , nuestros ingenieros
le s o l u c i o n a r á n c u a l q u i e r d u d a al realizar s u i n s t a l a c i ó n , c o m p r o b a r á nuestra experiencia t a n t o e n instalaciones eléctricas,
calefacción, fontanería y g a s . Si n o q u i e r e sentirse sólo, confíe en
D i e l e c t r o y c o n t a r á c o n el a p o y o d e l l í d e r .
Domicilio social y almacén central
Dielectro Galicia, SA
Delegación Vigo. Electricidad
Delegación Lugo
Delegación Lalín
Políg. Pocomaco, Parcelas D-26/27
Tel.: (981 (1380 00, Fax (981 (13 83 64
Avda. de Madrid - La Raposeíra
Tel.: (986) 48 22 99, Fax (986) 481311
Rúa dos Artesans, 22. Polg.'O Ceao"
Tel.: (982) 20 94 95, Fax (982) 209633
Tel.: (986) 78 70 30, Fax (986) 78 74 86
Delegación La Coruña, Electricidad
Severo Ochoa, 17. Políg. La Grela
Tel.: (981)1732 00, Fax (981)173199
Delegación Vigo, Iluminación
Gran Vía, 35
Delegación Ferrol
Delegación Villagarcía
Tel.: (986) 41 21 30, Fax (986) 42 4513
Río Castro, 8-14
Tel.: (981) 31 05 72, Fax (981) 32 0233
Celso Emilio Ferreiro, 4
Tel.: (986) 50 68 01, Fax (986) 50 6303
Delegación La Coruña, Iluminación
Ronda de Outeíro, 142
Tel.: (981)2409 00, Fax (981)23 3515
Delegación Vigo, Calefacción
Avda. de M a d r i d • La Raposeíra
Tel.: (986) 49 31 13, Fax (986) 49 48 98
Delegación Santiago
Vía Isaac Peral, 31. Polg. "El Tambre"
Tel.: (981) 58 84 00, Fax (981) 55 70 70
Delegación Burela
Tel.: (982) 58 56 61, Fax (982) 58 58 63
Delegación La Coruña, Calefacción
Políg. Pocomaco, Pare. D-26/27
Tel.: (981 )13 80 00, Fax (981)1383 64
Delegación Orense
Zona Ind. El Veintiuno, Polg.'Os Coíñas"
Tel.: (988) 37 36 00, Fax (988) 37 32 32
Delegación Pontevedra
Avda. Montecelo, s/n, Subida a Mourente
Tel.: (986) 85 05 85, Fax (986) 8515 03
Delegación Monforte
Calle Reboredo, 137
Tel.: (982) 41 1010, Fax (982) 41 06 60
Políg. Ind. "Lalín 2000', P a r e . A-16
Rúa do Correo, 12
ISO 9002/94
SUMARIO
REVISTA ASINEC
SEGUNDO CUATRIMESTRE'99
DIRECTOR
A n t o n i o Trincado
DIRECCIÓN Y
ADMINISTRACIÓN
ASINEC
DISEÑO Y
PRODUCCIÓN
Sis Tema R , F R & B
PORTADA
Camarinas
Foto. Alex Trincado
ASINEC
Rafael Alberti, 7- 1°-C-D
15008 La Coruña
Tel. (981) 29 97 10
Fax. (981) 13 39 79
)TICIAS/NOVEDADE!
ASES PARA LA R E F L E X I Ó N
Depósito Legal C-578 -
1993
Revista A s i n e c , n o
a s u m e el c o n t e n i d o y
las o p i n i o n e s expuestas e n las colaboraciones f i r m a d a s , q u e s o n
r e s p o n s a b i l i d a d exclusiva d e s u s a u t o r e s .
3
&BICCGeneral
EL
CABLE
DE M E N O R
COEFICIENTE
DE
ROZAMIENT
GENLIS es el cable de línea más deslizante. Un cable que no propaga la llama, especialmente indicado pai
instalaciones en conductos empotrados.
AENOR
©
Empresa
Rogistrada
Gestión
Ambiental
CGM 97/026
CGM-97/045
SERVICIO DE ATENCIÓN AL CLIENTE
TEL.
9 3
FAX
9 0 0
2 2 7
9 7
0 0
2 1
0 4
8 6
BICC General Cable, S.A.
Casanova,
150
08036 Barcelona
- España
EDITORIAL
Como
era
REVISTA
de
Asociación en
por
esperar,
las
actividades
habituales
los m e s e s p a s a d o s e s t u v i e r o n
la o r g a n i z a c i ó n
del
2
o
de
la
condicionadas
Congreso Galego de
Industriáis
Electricistas, e v e n t o m u y importante para nuestro c o l e c t i v o
y
que
e
lógicamente
ha
necesitado
una
dedicación
especial
i m p o r t a n t e p o r p a r t e d e l p e r s o n a l d e las A s o c i a c i o n e s y d e los
miembros
modo
del
Comité
Ejecutivo de
FEGASINEL,
pues de
otro
n o sería p o s i b l e a l c a n z a r u n a a d e c u a d a c o o r d i n a c i ó n
y
desarrollo.
A f o r t u n a d a m e n t e t e n e m o s q u e c o n c l u i r q u e el e s f u e r z o ha v a l i d o
la p e n a y, al igual q u e e n su p r i m e r a e d i c i ó n (en F e b r e r o d e 1 9 9 2 )
el C o n g r e s o ha a l c a n z a d o el i m p a c t o y n i v e l d e s e a d o .
U n a v e z m á s , las c o n c l u s i o n e s d e l C o n g r e s o nos m a r c a r á n l í n e a s
d e a c t u a c i ó n para el c o l e c t i v o , e n t r e las c u a l e s e s t á n las c o r r e s p o n d i e n t e s a n o r m a t i v a s p a r a las q u e y a se ha o b t e n i d o el c o m p r o m i s o d e la C o n s e l l e r í a d e Industria y d e U n i ó n F e n o s a d e estab l e c e r c o m i s i o n e s d e t r a b a j o e i n f o r m a t i v a s al o b j e t o d e a n a l i z a r
disposiciones de M e d i a Tensión
fundamentalmente.
A d e m á s d e los a c u e r d o s s o b r e M.T., t a m b i é n h a n s i d o m u y interesantes los d e b a t e s s o b r e la n u e v a L e y d e T e l e c o m u n i c a c i o n e s ,
y a e n vigor, y q u e t a n t o v a a a f e c t a r a las i n s t a l a c i o n e s e n e d i f i c i o s ; s o b r e P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s L a b o r a l e s , c u e s t i ó n s o b r e la
q u e la A s o c i a c i ó n v i e n e d e s a r r o l l a n d o a c c i o n e s d e s d e h a c e t i e m p o , y a s e a i n f o r m a n d o o f a c i l i t a n d o la r e a l i z a c i ó n d e c u r s o s ; y
sobre el próximo Reglamento Electrotécnico d e Baja Tensión, de
c u y o P r o y e c t o se ha h e c h o e n e l C o n g r e s o u n a e x c e l e n t e e x p o s i ción.
H a y q u e significar t a m b i é n la c o n s i d e r a c i ó n d e la J u n t a D i r e c t i v a
d e la F e d e r a c i ó n N a c i o n a l ( F E N I E ) , q u e ha e l e g i d o G a l i c i a para la
c e l e b r a c i ó n d e su A s a m b l e a G e n e r a l , la c u a l se d e s a r r o l l ó c o n j u n t a m e n t e c o n los a c t o s d e l 2
o
Congreso.
P e r o las a c t i v i d a d e s d e la A s o c i a c i ó n v u e l v e n a su d e s a r r o l l o
nor-
m a l y para el ú l t i m o t r a m o d e l a ñ o está p r o g r a m a d o u n d e n s o p r o grama de formación
q u e irá a c o m p a ñ a d o d e d i v e r s a s j o r n a d a s
T é c n i c a s q u e n o d u d a m o s s e r á n d e interés.
S e ha r e c u p e r a d o el r i t m o h a b i t u a l y se s i g u e t r a b a j a n d o p a r a abrir
n u e v a s v í a s d e s e r v i c i o s a los a s o c i a d o s q u e se irán p o n i e n d o e n
marcha gradualmente.
®
ASINEC
REVISTA ASINEC
NOTICIAS DE ASINEC
NOTICIAS DE ASINEC
Bienvenidos
Las n u e v a s i n c o r p o r a c i o n e s d e a s o c i a d o s d e s d e la p u b l i c a c i ó n del n ú m e r o anterior h a n sido:
•
•
G A R A Y S A , S.A.
•
JOSÉ M. FOJO PARDAL
(Malpica)
•
B A R D I ELECTRICIDAD Y M O N T A J E S ,S.L.
•
S I L V E L U X , S . L . (Tordoia - S a n t i a g o )
I N S M E G A , S.A.
(Abegondo)
(Bergondo)
C o m o s i e m p r e , a todos e l l o s les d a m o s nuestra m á s c a l u r o s a
bienvenida.
E n el m i s m o p e r í o d o se h a n p r o d u c i d o los siguientes c a m b i o s d e d e n o m i n a c i ó n :
J O L U R B L A N , S.L.
LUIS LINARES SIXTO
(antes J o s é L u i s A r m a s B l a n c o )
(antes E l e c t r i c i d a d L i n a r e s , S . L .
E D U A R D O V Á R E L A E H I J O S , S.L.
(antes E d u a r d o V á r e l a P i ñ e i r o , S . L .
PROGRAMA FORMACIÓN ASINEC 99
F O R C E M
f
I
r
FUNDACIÓN
FUNDACIÓN
PARA LA
FORMACIÓN
CONTINUA
l programa
de Formación Continua
sub-
v e n c i o n a d o por F O R C E M , correspondiente al a ñ o 1 9 9 9 ha c o m e n z a d o c a s i a c o n -
t i n u a c i ó n del
cierre
del
anterior plan
(1998),
h a b i é n d o s e r e a l i z a d o tres c u r s o s d e P r e v e n c i ó n
d e R i e s g o s L a b o r a l e s , u n o d e 5 0 h o r a s e n Ferrol
y d o s d e 3 0 horas e n C o r u ñ a y C o r i s t a n c o .
Curso de "Prevención de Riesgos Laborales" (50 h) FERROL
El P r o g r a m a d e F o r m a c i ó n A S I N E C se c o m p l e t a r á
a partir d e s e p t i e m b r e c o n los siguientes cursos:
CEE:
" P r e v e n c i ó n R i e s g o s L a b o r a l e s " (30 h ) .
SANTIAGO:
" I n s t a l a c i o n e s T V " (30 h).
" D o m ó t i c a " ( 4 0 h).
" C a b l e a d o s estructurados y fibra ó p t i c a " (40 h).
CORUÑA:
" P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s L a b o r a l e s " (30 h).
" C a b l e a d o s estructurados y fibra ó p t i c a " (40 h ) .
" I n s t a l a c i o n e s B a j a T e n s i ó n " (40 h ) .
" I n s t a l a c i o n e s M e d i a T e n s i ó n " (40 h).
Curso de "Prevención de Riesgos Laborales" (50 h) C O R U Ñ A
HIBOK.*»
Instrumentos de nueva generación ...
Tenazas Amperimétricas AC & AC/DC, bajo normas CE y IEC-1010
HIBOK-53
- Autorango
400A en AC/DC
- 600V en AC/DC
- 400ohm y continuidad
- Maxilar: 30mm.
- Ajuste a cero automático
- P.V.P.: 25.500,- (+ Iva)
HIBOK-50
- Autorango
- 4 0 0 A e n AC
- 600V en AC/DC
- 400ohm / cont./ F: 10MHz
- Maxilar: 30mm.
- P.V.P.: 10.900,- (+ Iva)
HIBOK-55C
1.000A en AC/DC
- 600V en AC/DC
- 43Mohm & continuid.
- 430KHz.Max: 45mm
-Temp.: -20°C +750°C
- Max.-Min.-Picos
- P.V.P: 26.900,- (+ Iva)
HIBOK-58 -RMS- 2.000A en AC/DC
- 1.000V en AC/DC
- 40Mohm & continuid.
- 400KHz + Capacid.
-Maxilar: 57mm(70X18)
- Max.-Min.-Picos
- P.V.P.: 37.500,- ( + Iva)
Med. Tierras Digital
Med. Aislamiento: 5KV o 10KV
«A»tIY mccAunoH I
tM>»Ma.il^Mccrd*l.
OWBATMQ MrraucnOKt
l l O K V l 5KV l ? S K v H 1KV I
\
MOPEL:*6211 IN
,c ^ _ - w
f
I
H I B 0 K - 3 2 0 Digital
(Telurómetro)
- M. Resistencia tierras el picas y cables
- Rangos: 0-20 / 200 / 2.000ohm
-Med. tensión: 0 - 100V AC
-Precisión: 1%
- P.V.P.: 32.000,- ( + Iva)
También disponemos de: multímetros, otras tenazas,
sonómetros, tacómetros, termómetros, luxómetros,
anemómetros, termohigrómetos y mas tipos de instrumentación portátil a buen precio !!! Solicite
catálogo al fax: 93 419 69 23
mmmvisite nuestra web:
http://personal3.iddeo.es/tecnoyme
0
M O D E L O 6211 IN
- Med. Aislamiento hasta 10KV
- Rangos: 1 KV / 2.5KV / 5 K V / 1 0 K V
- Controlado por micro-procesador
- Precisión: 3%
- P.V.P.: 140.000,- (+ Iva)
Y con 2 años de Garantía. Alguien da más
???
Tecno y Medida, S.L.-París, 150. Tel. 93- 439 73 34. 08036 Barcelona
Empresa
Dirección.
Población
C.P._
Provincia
Fax.
Tel.
Deseo recibir el Catalogo General de Instrumentación 99.
ALIDAD.
NUESTRA R A Z Ó N DE / E R
l'ARGA'JSuminístras Eléctricas
Componentes de:
INELCO
INTERNACIONAL MARKETING CORPORATION
Almacén y oficinas centrales:
Delegación
P o l í g o n o Industrial L a G r e l a - B e n s
Santiago d e Compostela:
C / P a s t e u r 11-13, N a v e 33-35
P o l í g o n o Industrial E l T a m b r e
15008 A C o r u ñ a
C / I s a a c P e r a l , N a v e 27
T e l . 9 8 1 2 5 0 2 06-25 0 3 07-25 08 0 5
15890 S a n t i a g o d e C o m p o s t e l a
F a x 981 2 5 1 0 0 5
T e l . 9 8 1 5 8 56 48-56 00 2 5
F a x 9 8 1 5 7 38 70
Delegación Ferrol:
Delegación Carballo:
C / C a r r e t e r a d e C a t a b o i s 112-114
C / V i c e n t e R i s c o , 10
15405 F e r r o l ( A C o r u ñ a )
15100 C a r b a l l o ( A C o r u ñ a )
T e l . 981 3 1 9 8 98
T e l . 9 8 1 7 5 66 39
F a x 981 3 2 16 99
F a x 9 8 1 7 5 66 50
Asociados a:
6 L S C T R O C L U B
S ¿
2
o
CONGRESO
REVISTA
GALEGO
ASINEC
9
2° Congreso Galego de
Industriáis Electricistas y
Asamblea General FENIE
Con un éxito destacable se llevó a cabo los días 10 y 11 de
Junio, en el Palacio de Congresos y Exposiciones de
Santiago de Compostela, el 2 Congreso Galego de
Industriáis Electricistas que FEGASINEL
(Federación
Gallega de Asociaciones de Industriales Electricistas) venía
preparado desde el año 1998.
.6tS¡SS %
o
C
FEMÉ
2"
Asociaciones Provinciales, tendrán
Congreso, se celebró también la
que trabajar para desarrollar y llevar
Palacio de Congresos y Exposición» de Galicia
Asamblea General de FENIE
a buen puerto los acuerdos y objeti-
Il-I2de junio de I999
oincidiendo
con
el
(Federación Nacional de Empresarios
vos
de
Congreso.
Instalaciones
Eléctricas
España), para cuyo
se
Asamblea General
organizaron
de
acontecimiento
también
actos extraordinarios,
algunos
participando
de
propias
las
Conclusiones
Reuniones de
y
con
(Consellería
otras
de
Compañías
del
trabajo
entidades
Industria
y
Suministradoras
en
la
especial), organización de Jornadas
Asamblea en algunos de los actos
Técnicas, información a los asocia-
programados para congresistas. La
dos,
Asamblea se desarrolló los días 11 y
etc., serán consecuencia directa de
12 de junio.
este 2 ° Congreso.
asimismo
los
asistentes
a
elaboración
de
normativas,
El esfuerzo realizado para llevar a
Hay que señalar que el nivel alcan-
cabo el 2" Congreso y la Asamblea
zado en el 2" Congreso se debe en
Nacional,
buena medida a la colaboración de
se
vio
ampliamente
recompensado tanto por el número
la
de
(un total d e 500
Comercio que con su aportación de
personas acudieron a los actos orga-
ayuda, no sólo material, sino huma-
participantes
Consellería
de
Industria
e
nizados), como por el desarrollo de
na, tanto en la organización de los
las sesiones, destacando el alto nivel
actos como en el desarrollo de los
de las ponencias presentadas, algu-
mismos (ponencias incluidas) con-
nas
de las cuales despertaron
tal
tribuyó de forma considerable para
interés en los congresistas que moti-
obtener
vó
alcanzados.
incluso que algunos asistentes
demandasen que
los excelentes
resultados
las sesiones se
prolongasen para que los ponentes
Ha supuesto también una importan-
pudieran continuar sus exposiciones
te ayuda el patrocinio de las firmas
y alargar los debates.
que a continuación se relacionan:
•
Schneicler Electric.
Los temas debatidos se eligieron por
•
B I C C General C a b l e ,
su especial trascendencia para los
•
Carandini,
profesionales
en
•
Quíntela,
las expectativas
•
U n i ó n Fenosa.
instaladores
general, cubrireon
y,
de la organización del Congreso.
A todos los que han contribuido al
Los
resultados,
conclusiones
plasmados en las
que
indicamos
más
desarrollo de los actos manifestamos desde estas líneas nuestro reco-
adelante, suponen un nuevo reto
nocimiento
para la Federación Gallega, que, por
realizado para la celebración del 2 "
sí
Congreso.
misma
o
a
Santiago
través
de
las
por el apoyo que han
G *
E
S
O
O
10 (/El
2
REVISTA ASINEC
No
nos o l v i d a m o s de dos firmas:
Dielectro G a l i c i a , S . A . y Kilovatio
Galicia,
S . A . , que
han
o
CONGRESO
Congreso
en
el
GALEGO
Restaurante
aportado
también su grano de arena c o n dos
A modo de sencillo reportaje gráfico,
importantes obsequios que fueron
incluimos a continuación un resu­
sorteados al final de la cena lleva­
men de los principales actos del 2"
da
Congreso y de la Asamblea General.
a
cabo
el
último
día
del
I N A U G U R A C I Ó N CONGRESO
A e r o de inauguración
del 2 °
los
Robles.
Congreso.
2
o
CONGRESO
GALEGO
REVISTA ASINEC
LAS PONENCIAS
a
1
PONENCIA
"Problemática específica de las
empresas de montajes eléctricos"
Scbneider
¿?
E e c t c
1I
BICC General CatJ
D. Alfredo
Cacharro
la ponencia,
presidente
D. Rafael
El
Sr. Rodríguez Alves
hizo
una
a
2
legales,
administrativos y
de
Delegado
como
moderador
de Industria
D. Manuel
INSTALECTRO.
Rodríguez
Alves.
organización que afectan a nuestras
exposición de algunos de los aspeetos
Pardo,
actuando
empresas,
de
PONENCIA
Industrial
"Media Tensión: Nuevas normativas"
de
la
Consellería
de
Industria e Comercio).
Ponentes:
D. Carlos
D. Ramón Fernández-Linares Bouza
Comercial para Galicia de
López Navaza
(Director
(Subdirector Xeral de Administración
Fenosa).
Unión
II CONGRESO GALEGO
DE INDUSTRIÁIS
ELECTRICISTAS
Santiago do Compostcla, 10 e I I de xuno do 1999
CXWWMA
J
[Mesa
ponencia.
«XA»
de Ourense,
Losada
presidió
Mourelo,
12
lAI'l
2
REVISTA
o
CONGRESO
GALEGO
ASINEC
La Ponencia fue presidida por D.
Serapio C a l v o Miguel (Presidente de
FENIE) y la moderación corrió a
cargo de D. Nivardo
Regó Valle
(Presidente de F E G A S I N E L y A P I E L ) .
D. Ramón Fernández-Linares hizo
una exposición d e la normativa que
está desarrollando la Consellería de
Industria sobre los requisitos y c o n diciones
que
se exigirán
a
las
empresas que realicen trabajos de
M e d i a Tensión.
D. Carlos López Navaza expuso las
líneas generales sobre M.T. e n lo
que a normativa de la Compañía se
refiere, dejando patente la necesiD. Fernández
Linares
Bouza.
dad de desarrollar una Normativa de
Enlace de M . T.
En
ambos casos se manifestó
compromiso
(por
parte
de
el
la
Consellería y de Unión Fenosa) de
colaboración con F E G A S I N E L , tanto
a nivel de consultas c o m o de participación en la elaboración de propuestas
para su refrendo
Administración.
specto^deJasaLa_duranteMna
de las sesionesjdeLCongceso.
por
la
D. Carlos
López
Navaza.
2
a
3
o
CONGRESO
REVISTA ASINEC
GALEGO
PONENCIA
13
Trincado Sánchez (Gerente de A S I -
"Prevención de Riesgos Laborales"
N E C y Secretario G e n e r a l de F E G A SINEL).
Ponente: D. Federico López Vidal
D. Federico López Vidal hizo una
(Director T é c n i c o d e T E S M A ) .
animada exposición de la nueva Ley
La mesa d e esta p o n e n c i a
presidida
por
D.
Jesús
estuvo
de Prevención de Riesgos Laborales
Espada
y su Reglamento, incidiendo espe-
Martínez ( D e l e g a d o P r o v i n c i a l d e
cialmente en las principales exigen-
A
de
cias a las empresas así c o m o en las
nclustria e C o m e r c i o ) , y la modera-
obligaciones d e las mismas en mate-
Coruña
de
la
Consellería
c i ó n corrió a cargo d e D. Antonio
D. Federico
López
ria de Prevención de Riesgos.
Vidal.
Mesa de la
ponencia.
4
a
PONENCIA
"Aplicación de las exigencias de la Ley de Telecomunicaciones en las instalaciones de edificios"
Ponente: D. M a n u e l Pereira Pola (Jefe Provincial de la Inspección
Telecomunicaciones del Ministerio de Fomento, Pontevedra).
Mesa de la
cuarta
D. Manuel
Pereira
Pola.
ponencia.
de
2
REVISTA ASINEC
14
La
mesa
fue
presidida
por
D.
o
CONGRESO
GALEGO
La exposición de D. M a n u e l Pereira
Eugenio Fernández Piñeiro, de la
Pola fue excelente y fue seguida con
Delegación
de
enorme interés por
Pontevedra,
quien
Industria
de
representaba
a
los asistentes,
habiéndose solicitado
una
prolon-
Bianchi Valcárcel,
gación de la sesión que obviamente
Delegada Provincial. La moderación
no fue posible dado lo apretado del
la llevó a cabo D. Ángel Bernárdez
programa. Q u e d ó muy claro el inte-
Doña
Carmen
Souto
(presidente
de
INSTALEC-
rés
que
la
nueva
Ley
de
Telecomunicaciones suscita en las
TRA).
empresas del sector.
5
a
PONENCIA
" N u e v o Reglamento Electrotécnico
de Baja Tensión"
Ponente:
D.
Roberto
Osé
Otero
(Ingeniero Industrial del Departamento
de B.T. de la Delegación Provincial de
La
Coruña
de
la
Consellería
de
Industria).
Scjjneider
¿?Eiectnc
D. Jesús Bendaña
Consellería
Suárez
de Industria)
Torres Álvarez
(Delegado
presidió
(Presidente
La exposición
realizada
densar de forma
amena
el borrador
de
Provincial
de Lugo de la
la mesa, moderando
D.
Francisco
ASINEC).
por D. Roberto
Osé fue brillante,
y clara las principales
del nuevo
BICC General &Me
Reglamento
novedades
Electrotécnico
logrando
con-
introducidas
de Baja
en
Tensión.
LAS CONCLUSIONES
Recibidas las conclusiones de las
Conclusiones:
ponencias
presentadas
•
Congreso
Galego
Electricistas,
en
de
en
el
2"
Industriáis
cumplimiento
del
o
punto 6 , Artículo 10° del Reglamento,
Necesidad d e establecer legislación específica mercantil para las
PYMES.
•
Aplicación de la Ley de Contratos
la Mesa del 2 " Congreso, tras deliberar
del Estado a las subcontratas con
detenidamente sobre el contenido de
especial incidencia en garantías y
las mismas propone como definitivas
las siguientes conclusiones:
períodos de cobro.
•
Como
empresas
fundamen-
talmente empleadoras se demanP O N E N C I A 1:
da
"Problemática específica das
favorable.
empresas de montaxes eléctricos"
•
un
régimen
tributario
más
A p o y o a las Asociaciones para
canalizar de forma más efectiva
Ponente: D. Rafael Rodríguez Alves
las ayudas económicas y apoyo a
la innovación.
P O N E N C I A 2:
.
" M e d i a Tensión: Novas Normativas"
trico (libre elección
comerciali-
zador
con
energía)
Instrucciones
Ponente:
D.
Ramón
Fernández
de
M e d i d a para clientes cualificados
Linares Bouza
evitando ejecuciones de instalaciones
que
puedan
resultar
incompatibles después del perío-
Conclusiones:
•
las
Técnicas
Se echa en falta
una
do transitorio.
ITC del
Ministerio de Industria y Energía que
desarrolle
el
artículo
12
del
Reglamento sobre condiciones técnicas y garantías de seguridad en
centrales eléctricas, subestaciones y
centro de transformación en todo lo
referente a mantenedores e instaladores autorizados para alta tensión,
en
paralelismo
con la
normativa
vigente al respecto para baja tensión.
•
Necesidad de regular a nivel de
Comunidad Autónoma los requisitos medios, funciones y responsabilidades quedeben reunir y asumir
los instaladores
y
mantenedores
que realicen trabajos, al menos en
Lectura
P O N E N C I A 3:
Congreso.
instalaciones de tercera categoría.
" P r e v e n c i ó n de Riscos Laboráis"
•
C o m o consecuencia de la c o n clusión
anterior, será
que se agilice
necesario
la salida
de
Ponente: D. Federico López Vidal
la
Normativa que al respecto viene
Coinclusiones:
preparando
•
la
Consellería
de
Industria e Comercio, en la que se
Instar a la obligatoriedad de organizar la Prevención de Riesgos en
debería tener en cuenta las obser-
la
vaciones presentadas por
delegados de prevención y c u m -
FEGA-
S I N E L al borrador inicial.
empresa
plir
contando
las exigencias
con
legales
los
en
materia de formación, evaluación
P O N E N C I A 2:
de riesgos, etc.
•
" M e d i a Tensión: Novas Normativas"
Las empresas instaladoras d e b e rán realizar las e v a l u a c i o n e s de
riesgos para puestos de trabajo
Ponente: D. Carlos López Navaza
"tipo",
extrapolables
para
dis-
tintas obras, resaltando la c o n Conclusiones::
veniencia
•
Es urgente acometer el desarrollo
e v a l u a c i o n e s tipo a nivel
de una Normativa de Enlace en
ciativo.
M.T.
proponiéndose
Federación
Asociaciones
•
que
Gallega
de
la
que
se
realicen
aso-
S e aconseja a las empresas instaladoras
q u e opten
por
esta-
b l e c e r un sistema d e organiza-
Instaladores
Electricistas participe en su desa-
ción
rrollo junto
m e d i a n t e Trabajador D e s i g n a d o
con
las Empresas
de
Suministradoras de la región.
y
U n a vez consensuada la normati-
Externo.
va de Enlace en M.T. presentar la
misma
ante
la
Consellería
•
la
Servicio
prevención
de
Integrar la Prevención de Riesgos
en todos los niveles de la empre-
de
Industria e Comercio para que dis-
sa con información y
del personal.
Comunidad
•
En empresas d e
formación
tamaño
sufi-
ciente, integrar la P r e v e n c i ó n de
Gallega.
Necesidad de coordinar
mixto
Prevención
ponga oficialmente de su obligado
cumplimiento en la
•
•
de
de
la Ley
de liberalización del sector eléc-
Riesgos en la Gestión de c a l i dad.
de las Conclusiones
del
REVISTA ASINEC
2
o
CONGRESO
GALEGO
P O N E N C I A 4:
P O N E N C I A 5:
"Aplicación das esixencias da Ley
" N o v o Regulamento Electrotécnico
de Telecomunicacións ñas instala-
de Baixa Tensión"
cións de edificios"
Ponente: D. Roberto O s é Otero
Ponente: D. M a n u e l Pereira Pola
Conclusiones
Conclusiones:
•
•
da las inspecciones periódicas y
Titulado competente, según la nor-
mantenimientos (y sus plazos) de
mativa técnica establecida en el
las instalaciones aunque sí apare-
Reglamento, y su ejecución
por
c e la obligación de inspecciones
Instalador de Telecomunicaciones
iniciales en reformas y ampliacio-
autorizado constituyen piezas clave
para garantizar la calidad de las ins-
•
nes.
•
demandar una Normativa
Resulta fundamental para llevar a
Revisiones
buen término los objetivos de la
Mantenimiento.
nueva Ley la
COORDINACIÓN
•
Administraciones
Públicas (Central, Autonómica
sobre
Periódicas
y
Solicitar que se contemple expresamente la capacidad de los ins-
y
taladores para la realización de
Local) para exigir su cumplimiento
instalaciones de pequeñas tensio-
con todas las garantías que en ella
nes y especiales.
se contemplan, evitando que intere-
•
Resaltar la importancia de exigir
ses particulares consigan frenar un
el
desarrollo que es necesario y que
documento
defiende el derecho de la mayoría.
autorizar el enganche de las ins-
Insistir por medio de las Federaciones
ante los Organismos correspondien-
boletín
del
instalador
como
imprescindible
para
talaciones.
•
Categoría E 5 : clarificar la exigen-
tes para que reconozcan la capaci-
cia de técnico en plantilla para la
dad a las empresas instaladoras que
ejecución
hayan venido realizando actividades
proponiendo que no sea necesa-
de instalaciones aportando para ello
las certificaciones oportunas.
•
Es necesario por tanto volver a
talaciones que la normativa exige.
entre todas las
•
N o se plantean de forma adecua-
El proyecto técnico redactado por
de tarifas
nocturnas
rio.
•
Oponerse a disminuir la exigen-
Incrementar la información sobre
cia de cualificación
el contenido y exigencias de la Ley
para la obtención de carnet de
a los asociados con realización de
instalador.
profesional
charlas técnicas y suministro de
información complementaria.
CLAUSURA DEL C O N G R E S O
La Clausura del Congreso fue presi
dida por el E x c m o . Sr. Conselleircj»
de
Industria
e
Comercio,
D
Antonio C o u c e i r o M é n d e z , quien
manifestó
su satisfacción y felici
tación por el nivel a l c a n z a d o en e
Congreso, así c o m o el compromisd
de su Consellería para desarrolla
aquellos
aspectos
Conclusiones
que
de
afectan
las
a
Administración G a l l e g a .
El Conselleiro
Comercio,
Méndez
de Industria
D. Antonio
en su intervención
acto de clausura
del
e
Couceiro
en el
Congreso.
la
2
o
CONGRESO
GALEGO
REVISTA ASINEC
ASAMBLEA NACIONAL FENIE
Paralelamente a la celebración del
o
2 Congreso se iniciaron los actos de
la
Asamblea
de
la
una
sesión náutica
en
la ría
de
Arosa.
Federación
N a c i o n a l , cuyas reuniones de traba-
Es
jo se llevaron a cabo también en el
Conselleiro
de
destacar
Palacion de Congresos de Santiago
A n t o n i o C o u c e i r o M é n d e z , realizó
de Compostela.
una
visita
de
a
manifestando
Los asambleístas se sumaron a los
lización
día 11 (almuerzo, ofrenda al Apóstol
diendo
y cena) y continuaían el día 12 con
Compostelano.
aspectos
del desarrollo
El Sr. Conselleiro
de la
de Industria
Méndez
con
el
D. Antonio
a los
Couceiro
Asambleístas.
Paralelamente a la c e l e b r a c i ó n del
Congreso, e n el H a l l del Palacio
Congresos
se
dispusieron
diversos Stands c o n los q u e las
empresas q u e colaboraron patroo
c i n a n d o el 2 Congreso estuvieron
presentes c o n sus representantes y
con
la exposición de sus últimas
novedades.
Todos los Stands fueron
D.
asambleístas,
por
d e la A s a m b l e a , c o i n c i -
LOS PATROCINADORES
de
Sr.
su satisfacción
Asamblea
visitó
que
la e l e c c i ó n de G a l i c i a para la rea-
actos que el Congreso organizaba el
Dos
los
el
Industria,
también
visitados por el Sr. Conselleiro de
Industria, Sr. Couceiro.
Stand
de
Quintóla.
Año
Santo
2
El Conselleiro,
Sr. Couceiro,
saluda
a D. José Lorenzo,
Delegado
de Schneider
o
CONGRESO
GALEGO
Eléctrica.
OFRENDA AL APÓSTOL
C o m o es lógico, dentro de los actos
programados se incluía una visita a
la Catedral d e Santiago, para que
los electricistas gallegos y los representantes
l
nacionales
del
sector
pudiesen llevar a c a b o su particular
oírenda en este año Santo.
2
o
CONGRESO
U n grupo
ofrenda
GALEGO
de los asistentes
al Apóstol,
posan
REVISTA ASINEC
lAlJ
19
a la
para
el
recuerdo.
CENA DE CLAUSURA
La noche del viernes se dedicó a la
c o m o un " a n i m a d o " acto de sorteo
cena de clausura del 2" Congreso a
que resultó muy divertido.
a cual asistieron también los asambleístas de F E N I E .
La cena supuso un excelente broche
final para los congresistas que tuvie-
La cena se llevó
a cabo en
Restaurante Los Robles e
el
ron ocasión de compartir mesa y
incluyó
opiniones con amigos y colegas de
actuaciones d e grupos regionales así
Recepción
jardines
de los asistentes
del
en los
Restaurante.
otras provincias, (¿s)
Los asistentes
las salas
del
Restaurante.
llenaron
La cena estuvo
extraordinario
de
amenizada
grupo
ESGOS-OURENSE.
por
un
procedente
COLABORACIÓN
R E V I S T A A S I N E C 1^11
21
El consumo
de electricidad
en la Unión
Europea
y en España
El marco económico internacional de los últimos años, se
M a n u e l Lara Coira
Ingeniero Industrial
Diplomado e n
caracteriza' por las buenas perspectivas en la Unión
Ingeniería Ambiental. Profesor en la
Europea y los Estados Unidos y los serios interrogantes
en Energía y Medioambiente.
abiertos en Japón y resto de los países asiáticos. América
del Sur, pese a sus oscilaciones, muestra un crecimiento
sólido, mientras que una gran parte de los países de
Europa Oriental se ven beneficiados por el desarrollo
y
estabilidad de las economías del resto de Europa.
L
a mayor parte de los países que
La oferta energética mundial mantie-
integran la Organización
ne la etapa de abundancia de los
la
Cooperación
Económico
mentos
(OCDE)
en
su
y
para
Desarrollo
registró
producto
últimos años, mostrando los precios
incre-
del barril de petróleo una firme ten-
interior
dencia a la moderación, cuando no
bruto, con lo que el nivel d e creci-
claramente a la baja, manteniéndose
miento
tanto la demanda c o m o la oferta en
económico de los últimos
años, puede situarse en torno al 3 %
niveles cuasi-estables.
con la expectativa de continuar esta
tendencia en los años próximos.
En esta situación
influye
tanto el
aumento de las cuotas oficiales de
Este incremento, basado en el buen
producción de la Organización
comportamiento
Países
de
la
actividad
Exportadores
como
de
Petróleo
industrial y de la inversión, determi-
(OPEP),
nó un aumento del 7% en las cifras
demanda en los países asiáticos, si
del comercio internacional.
bien
a corto
el
de
descenso de
plazo
la
la
tendencia
deberá modificarse, por la necesidad
Europa Occidental superó de modo
de los países miembros de la O P E P
muy satisfactorio el esfuerzo requeri-
de forzar una elevación de precios,
do
vía
para
desde
la
integración
monetaria
la vigencia del Tratado de
reducción
de
las cantidades
puestas en el mercado, para así recu-
Maastricht en el seno de la U n i ó n
perar, al menos parcialmente, sus
Europea, con la finalidad d e hacer
anteriores niveles de ingresos.
converger las economías de los países que la integran, y no sólo a u m e n -
En una visión de conjunto, el petró-
tó la tasa de crecimiento hasta un
leo sigue siendo la energía de mayor
2,7%, sino que en la mayoría de los
consumo, con un 39,7% de partici-
países miembros, la inflación se con-
pación,
tuvo por debajo del 2 % .
26,7%, y, cada vez a menor distan-
seguido
por
el
carbón,
Universidad de A Coruña. Consultor
Para que Vd. pueda
confiar plenamente
Sistemas OBO de protecciones contra sobretensiones
BETTERMANN
PROTECCIONES CONTRA SOBRETENSIONES
SISTEMAS DE CONEXIÓN
PRENSAESTOPAS Y CAJAS
SISTEMAS DE FIJACIÓN
PERFILES
CANALIZACIÓN DE CABLES
PUESTA A TIERRA
BANDEJAS PARA CABLES
PROTECCIÓN CONTRA INCENDIOS
V
Vivimos con y para el progreso. Por eso no debemos dejar
nada al azar. Las instalaciones eléctricas sensibles, sistemas
informáticos y de regulación y control deben funcionar con
garantía las 24 horas del día. Las consecuencias de un acci­
dente debido a una sobretensión resultan a menudo
dramáticas, pero ahora, con OBO, son fácilmente evitables.
Solicite nuestro catálogo y decídase por las protecciones
OBO contra sobretensiones, como ya lo han hecho muchos
profesionales, que confían diariamente en la experiencia de
OBO Bettermann en técnicas para la instalación eléctrica.
Desde ahora, a su disposición en los mejores distribuidores
de material eléctrico.
Las protecciones OBO contra sobretensiones le ofrecen
toda la seguridad. La perfecta estructuración de los niveles
de protección - desde la red eléctrica hasta líneas de datos
- caracteriza el concepto OBO de protección, en el que
usted puede confiar plenamente.
T E M P E R , S.A • Pol. Industrial, Nave 18 • 33199 GRANDA-SIERO (ASTURIAS)
Tlfno. 98 579 32 04 Fax 98 579 32 71 • e-mail: [email protected] • Http: //www.temper.es
Consulte nuestras páginas de Internet para estar permanentemente informado.
O temper
COLABORACIÓN
REVISTA ASINEC
cia, el gas natural, con un 23,6%.
con fuertes reducciones en hullas y
Las energías nuclear e hidroeléctrica
antracitas, y moderadas en lignitos.
mantienen la estabilidad de sus par-
El consumo de petróleo también se
ticipaciones, con un 7,4 y un 2 , 6 %
redujo, mientras creció de manera
respectivos, con unas previsiones a
importante el consumo de gas natu-
corto y medio plazo de ligero retro-
ral.
23
ceso, en términos relativos.
Por lo que respecta a la energía elécEn cuanto a la producción de elec-
trica,
tricidad en la zona de O C D E , en los
Europea también tendió a estabili-
últimos años registró únicamente un
zarse en este período, incluso con
moderado crecimiento. Por tipos de
tímidos descensos en alguno de los
fuentes energéticas, la
hidroeléctrica
aportó
producción
un
notable
la
países
demanda
miembros.
eléctrica
neta
en
La
la
Unión
producción
decreció
-pese
a
incremento (fruto de los resultados
modestísimos
incrementos
en las
registrados
producciones
hidroeléctrica
y ter-
en Japón, Australia
y
Estados Unidos). La producción ter-
moeléctrica nuclear-, como resulta-
moeléctrica clásica se redujo en este
do de una fuerte reducción en la
período, por los significativos
des-
censos habidos en Canadá, Japón y
producción
termoeléctrica conven-
cional.
Europa, compensados parcialmente
por
moderados
Estados
incrementos
Unidos
y
en
Australia.
Finalmente, la producción
La importancia del sector eléctrico
en cualquier
contexto
económico
termoe-
está hoy día fuera de toda duda, y
léctrica nuclear en la O C D E creció
queda suficientemente de manifiesto
en estos años de forma
importante,
por el hecho de que representa un
impulsada por los fuertes incremen-
porcentaje importante del valor aña-
tos habidos en Canadá y Japón, que
dido bruto, además de ser un c o m -
compensaron
ponente básico del entramado eco-
la estabilidad
euro-
pea.
nómico, con importantes repercusio-
En el ámbito de la U n i ó n Europea, el
tanto en la industria c o m o en los ser-
consumo de energía primaria
vicios.
nes en otros sectores de actividad,
des-
cendió ligeramente, por las disminuciones registradas en la mitad de sus
El consumo de energía por habitan-
países miembros (Bélgica, Alemania,
te, y en concreto el consumo de
España,
electricidad
Reino Unido,
Francia e
por
habitante,
es un
Italia). Especialmente notable fue el
buen reflejo de la situación econó-
descenso en el consumo de carbón,
mica de un país, y va estrechamente
AEGON Unión Aseguradora, S.A.
TITO GUTIÉRREZ
Agente Seguros Generales
S e g u r o s d e v i d a , hogar, c o m u n i d a d e s , r e s p o n s a b i l i d a d
civil, automóviles, accidentes, etc.
S u s p ó l i z a s p u e d e n ser a g r u p a d a s , a m p l i a d a s o c o m p l e m e n t a d a s e n f u n c i ó n d e sus n e c e s i d a d e s . C o n s ú l t e n o s y
e n c o n t r a r e m o s la m o d a l i d a d m á s v e n t a j o s a .
Salir siempre a flote
o
^EGON
Duran Loriga, 2-4-6, Piso 3 15003 - La Coruña Tel.: 29 17 15 Fax: 20 41 89
COLABORACIÓN
REVISTA ASINEC
relacionado con su producto interior
Sin embargo, si se prescinde de la
bruto, sufriendo ambos oscilaciones
influencia demográfica (véase a este
sensiblemente paralelas. En este sen-
respecto el cuadro presentado ante-
tido, en el cuadro que se acompaña,
riormente), los resultados del análisis
y ordenado de mayor a menor, se
del consumo específico de energía
refleja el consumo de energía eléc-
eléctrica, en términos de demanda
trica por habitante en los diversos
anual por habitante,
países de la U n i ó n Europea, referi-
significativos y esclarececlores.
resultan
más
dos al año 1997.
En este sentido, los países nórdicos,
con climas muy fríos y un gran desarrollo
industrial,
demandan
por
habitante y año más del doble de la
Suecia
media de la U n i ó n Europea (6.157
Finlandia
kWh/hab.-año), mientras que centroeuropeos,
Luxemburgo
altamente
industrializa-
dos, pero con un clima más suave,
Bélgica
revelan consumos que se sitúan ligeFrancia
ramente por encima de la
Austria
media
europea.
Dinamarca
Finalmente, los países meridionales
Holanda
presentan demandas específicas una
Alemania
cuarta parte inferiores a la media,
Reino Unido
condicionados tanto por un menor
Irlanda
desarrollo industrial, como por un
clima mucho más benigno.
Italia
España
En el caso concreto de España, los
Grecia
principales indicadores de la econo-
Portugal
mía de los últimos años, reflejan claramente la consolidación de la recu-
Unión Europea
peración económica, con una significativa
expansión
en
la
demanda
Si se procede a la caracterización de
interna y un notable crecimiento del
los diferentes países que configuran
producto interior bruto, mientras que
la U n i ó n Europea con relación a las
el lento crecimiento del empleo y la
principales variables que condicionan su consumo eléctrico, es decir,
su
demografía,
clima
y
nivel
de
desarrollo industrial, el resultado es
absolutamente heterogéneo, con un
desigual
reparto
del
consumo
de
energía eléctrica.
Alemania
Francia
Reino Unido
15.0
Italia
12,0
cuadro adjunto, las cuatro graneles
España
7,6
potencias demográficas e industria-
Suecia
6,3
Holanda
4,2
En efecto, c o m o puede verse en el
les
(Alemania,
Francia,
Reino
U n i d o e Italia), acaparan más d e
las dos terceras partes del total d e
la
demanda
europea
en
1997,
mientras que España ocupa el quinto lugar, absorbiendo el 7,6% del
Bélgica
3,4
Finlandia
3,3
Austria
2.3
Grecia
1.9
Dinamarca
1.5
Portugal
1.3
Irlanda
0.8
Luxemburgo
0,2
Unión Europe
100,0
consumo total.
Sistema Modulquint:
Lo que estaba esperando
1
Infinitas posibilidades
de ancho.
Acepta todo tipo
de mecanismos.
Consiga cualquier ancho
combinando sus dos únicas
medidas de canal.
Electricidad, voz y datos.
Europeos, americanos
y modulares.
Plástico o aluminio,
a su elección.
Completa gama
de accesorios
de acabado.
Escoja el material
más adecuado en función
del tipo de instalación.
Consiga una instalación
rápida, segura y bien acabada.
Infinidad de colores.
Fácil instalación.
Para una integración estética en
cualquier ambiente.
Con los tacos TFR,
ahórrese hasta un 30%
de tiempo.
Sistema Modulquint: la respuesta a todas sus necesidades.
Si desea más información sobre el Sistema Modulquint envíenos el cupón adjunto.
QUÍNTELA, S.A.
QUÍNTELA
CTRA. C-245, KM 3,6
08850 GAVÁ - BARCELONA
TEL. 93 662 30 11' - FAX 93 662 39 5
INTERNET: www.quintela.com
:ión p e r m a n e n t e
Rellene y envíenos este cupón para recibir nuestro folleto del Sistema Modulquint. a Quiniela S.A., Ctra. C-245, Km 3,6. 08850 Gavá - Barcelona.
Si lo desea, también puede realizarnos su solicitud por fax al 93 662 39 51.
Nombre de la empresa
Dirección
Código Postal
Población
Teléfono
Fax
E. mail
Actividad de la empresa
Nombre y apellidos
Cargo que ocupa en la empresa
Sus datos se incluirán en un fichero informatizado que se conservará de forma confidencial. Usted puede consultar, rectificar o cancelar los mismos si lo desea.
COLABORACIÓN
REVISTA A S I N E C
(D
A S O C I A C I Ó N DE INDUSTRIALES
ELECTRICISTAS DE LA C O R U Ñ A
REVISTA ASINEC ofrece
sus páginas a todos los instaladores, técnicos.
Colegios Profesionales,
asociaciones, fabricantes y
en general a todas aquellas
personas interesadas en
que se publique algún trabajo técnico o colaboración que resulte de interés
para nuestro sector profesional.
notable mejora de la productividad,
La evolución positiva de la actividad
van
económica afectó también conside-
acercando paulatinamente
las
cifras medias de la Unión Europea.
rablemente al comportamiento de la
demanda de energía eléctrica, que
La
demanda
de energía
primaria
cerró el período c o n un incremento
experimentó un aumento cercano al
relativo del 5,9%
5 % , mientras que el índice de inten-
precedente. Por sectores d e activi-
respecto al año
sidad energética
del
dad, el consumo para usos indus-
consumo de energía frente al del
triales se incrementó de manera sen-
P I B ) , se mantuvo
próximo a uno,
sible (5,6%), mientras que el consu-
influido por el fuerte aumento de la
mo e n comercio, servicios y peque-
demanda de energía final en el sec-
ña
tor industrial, especialmente intensi-
moderación
vo en consumo energético.
domésticos lo hizo tan sólo
(crecimiento
industria
creció
con
(3,5%) y
mayor
el de usos
leve-
mente (2,1%).
Por fuentes energéticas, se registró
un notable descenso en la demanda
Los datos del consumo neto de ener-
final de carbón, una leve disminu-
gía eléctrica en España, que se reco-
ción en la demanda de
productos
gen en el cuadro que se acompaña,
petrolíferos, y un crecimiento signifi-
confirman la recuperación que pare-
cativo en el consumo de gas natural,
ce seguir a la contracción acaecida
que alcanzó un 3 2 % c o m o conse-
tras la leve mejoría habida a finales
cuencia de la gasificación de nuevas
de los años 80, que seguía a la grave
zonas y el inicio del consumo de
recesión que iniciada en torno al
este
año 1975 se acentuó en la referida
combustible
en
generación
década.
eléctrica.
N O R M A S DE C O L A B O R A C I Ó N
Para evitar dificultades a la hora de
editar REVISTA A S I N E C , que podrían reflejarse en el contenido o presentación de algún
trabajo, se
ruega a los colaboradores que tengan en cuenta las siguientes sugerencias:
rtricidad e n la U n i ó n
Europea
Variación
a ñ o anterior.
1. Los originales que envíen para su
publicación deberán estar escritos a
máquina, a doble espacio y por una
sola cara.
2. Se aconseja acompañar una
breve introducción o resumen, de 4
a 8 líneas, que atraiga la atención
del lector hacia el tema.
3 . Si se aporta parte gráfica complementaria del trabajo escrito, estará
realizada a tinta en papel vegetal o
papel blanco.
4. Si se aportan fotos ilustrativas del
tema, se deberá indicar el orden de
preferencia, por si la falta de espacio obligase a prescindir de alguna
de ellas.
5 . Al final del escrito podrá hacerse
relación de bibliografía.
6. Deberá enviarse un breve "curriculum vitae" del autor y una foto
tamaño carnet con nombre completo al dorso.
El avance de los últimos datos dispo-
cambio de tendencia en el último
nibles,
del
ciclo e c o n ó m i c o y significa un claro
incremento en el consumo eléctrico
signo de recuperación, especialmen-
neto, si bien con una menor tasa de
te
crecimiento
demanda responde claramente a un
con
la
continuación
(proyección del
orden
porque
del 5 , 3 % a partir de los datos regis-
paralelo
trados hasta la fecha), confirma
económica.
el
este
aumento
aumento
de
la
de
la
actividad
COLABORACIÓN
Por otra parte, desde el punto de
vista
del
nivel
de
electrificación,
garantía y regularidad del suminis-
Fuentes consultadas:
•
European
Commission:
Annual
•
European
Commission:
Energy in Europe
•
Ministerio
parece muy importante el tener e n
•
Oficina
cuenta no sólo la cantidad, sino tam-
•
Organisation
tro, y consecuente bienestar social,
así como, y muy
Energy
Review.
through
the year
particularmente,
del de la competitividad
industrial,
bién la c a l i d a d . . . y sobre todo, el
de Industria
Estadística
Données
pour
y Energía:
de la Unión
Estadísticas.
Europea
la Coopération
2020.
(Eurostat):
Datos
et le Dévelopement
estadísticos.
Économique:
statistiques.
precio de la energía eléctrica puesta
a disposición del consumidor final...
pero este tema merece por sí solo ser
objeto de otro trabajo. GD
(D
Este trabajo fue realizado
para la Asociación de los
Industriales
Electricistas de A A Coruña ( A S I N E C ) .
ASOCIACIÓN
DE
ELECTRICISTAS
INDUSTRIALES
D E LA
C O R U Ñ A
Confección y tramitación de carpetillas
La Asociación realiza el servicio de confección y gestión de carpetillas, que incluye:
Confección informatizada de la carpe)illa
Presentación en la Delegación de Industria
Gestión para su rápida aprobación
Presentación y tramitación del boletín correspondiente
Envío al asociado del expediente autorizado
Nuestro servicio no es sólo la confección de carpetillas. Es mucho más. Es un servicio integral de gestión.
Porque el asociado es el que lo demanda.
Y una buena gestión no tiene precio.
UNA SOLUCIÓN
PARA REDUCIR SUS COSTOS SIN
ECONOLER S a
ARRIESGAR NI UNA PESETA
E C O N O L E R financia cualquier inversión en
reducir sus costos y es reembolsado, única y
exclusivamente con las economías o cash - flow
generado con la inversión.
El plazo máximo de amortización es garantizado mediante contrato.
UNA OPORTUNIDAD ÚNICA
Q
ECONOLER S.A. San Andrés 56 - 7 C
15.003 LA CORUÑA
TTENERASA
Tel. (981) 22 06 27
Telefax (981) 22 57 44
tomas de t i e r r a , energía
Y APLICACIONES S.A.
PROTEJA a las personas y las instalaciones con
una Toma de Tierra adecuada, cumpliendo la normativa vigente. Solo los expertos pueden garantizar la instalación al precio más económico.
Especialistas en TOMAS DE TIERRA, ESTUDIOS,
M E D I C I O N E S , PROYECTOS, CERTIFICADOS
TTENERASA
(TOMAS DE TIERRA,
ENERGÍA Y APLICACIONES, S.A.)
Ramón Cabanillas, 2 - 2° Dcha.
TEL. (981) 77 33 06
15.300 BETANZOS (LA CORUÑA)
FAX (981) 77 07 51
COLABORACIÓN
REVISTA A S I N E C I A l i 29
Cogeneración
Sector
edificación
C
orno e n esta sección ya hemos hablado varias veces de cogeneración, no será necesario explicar lo que se entiende por cogeneración.
Seguramente todos ustedes han tenido conocimiento del auge que han tenido las instalaciones de cogeneración en los dos o tres últimos años. Sin
embargo, a partir de la publicación del R. D. 2818/1998, de 26 de diciembre (publicado en el B . O . E . n ° 312 de 30-12-98) la euforia por las instala-
Eusebio C u a d r a d o Q u i j a d a
Doctor Ingeniero del I.C.A.I.
ciones de cogeneración ha descendido notablemente por no decir que ha
y diplomado en Dirección y
desaparecido.
Administración d e Empresas
F u e jefe de p r o d u c c i ó n e n
Ciertamente está justificado que hayan perdido interés dado que el R.D. ha
restringido de forma importante las ventajas de este tipo de instalaciones:
dos son los puntos que han tenido más influencia en conseguir disminuir el
interés por estas instalaciones, uno ha sido la disminución del precio del
k W h eléctrico vertido a la red y otra la obligación de consumir el 3 0 % de la
una miniacería y d e s e m p e ñ ó
d i v e r s o s c a r g o s d e jefatura
e n la e m p r e s a G E N O S A d e
La C o r u ñ a .
Es d i r e c t o r g e n e r a l d e
energía eléctrica generada.
S E D I S A y consejero delegado
A pesar de estas restricciones hoy deseamos mostrar cómo todavía es un
tema interesante y cómo hay un sector del cual aún se ha hablado poco y,
sin embargo, tiene unas posibilidades importantes; nos estamos refiriendo al
sector doméstico o de comunidades de vecinos.
Nos vamos a limitar a hacer un planteamiento teórico sin entrar en las dificultades que podría traer su aplicación a las comunidades de vecinos ya
existentes porque cada caso tiene una solución propia y tendríamos que
alargarnos enormemente en este trabajo para contemplar toda la casuística
que se puede presentar.
Así pues, imaginemos una
promo-
ción nueva que desea optimizar su
gasto energético y naturalmente todo
lo que se diga para esta promoción es
aplicable a las edificaciones
exis-
tentes con las modificaciones que e n
cada caso sean necesarias.
La forma más clara de ver una propuesta
es desarrollar
un
ejemplo,
cifrando cada una de las partidas y
viendo al final cuáles pueden ser los
resultados.
Consideremos
una
edificación
de
tipo medio, con 20 viviendas, superficie 100m
2
por vivienda y c o n un
nivel de electrificación alto.
de E C O N O L E R , S . A .
30 | * * | REVISTA
COLABORACIÓN
ASINEC
Consideremos las hipótesis de partida:
- Potencia contratada por vivienda
- Consumo mensual
5,5 k W
110kW
400 k W h
8.000 k W h
- Consumo servicios comunes
1.200 k W h
(Alumbrado, ascensores, bombeos)
D e esta forma tendríamos un consumo eléctrico anual de:
8.000 k W h x 12 meses
9.6000 k W h
1.200 k W h x 12 meses
14.400 k W h
Total anual
110.400 k W h
Consideremos una instalación de A . C . S . centralizada y una calefacción por
agua caliente centralizado.
La solución propuesta sería montar del orden de 150 k W eléctricos e n
motores de combustión interna, mejor dos unidades para tener mayor fiabilidad.
En un motor de combustión interna, bien sea de gas o de gasóleo, podemos
hacer el reparto d e energías aproximadamente en la siguiente forma:
Energía del combustible
100
Energía eléctrica
38
Energía gases de escape
36
Energía agua camisas
18
Otras energías no recuperables
8
100
100
La energía eléctrica producida, una parte es consumida por el propio edificio y el sobrante vertido a la red de acuerdo con el R . D . 2818/1998.
La energía térmica producida en humos de escape con un recuperador produciría agua caliente, recuperando el 70% de la energía de humos de escape.
D e la energía de refrigeración de camisas se puede recuperar el 9 5 % para
producir agua caliente.
La potencia térmica que podemos recuperar de los motores es:
H u m o s de escape
Agua de camisas
0,7 x 0,36 x 150/0,38 = 100 k W
0,95 x 0,18 x 150/0,38 =
Total
67 k W
167 k W
Teniendo en cuenta que esta potencia instalada tiene que ser suficiente para
la calefacción del edificio y la producción de A . C . S . podríamos tener alguna dificultad, con lo que se propone incluir un apoyo eléctrico para casos
excepcionales.
El rendimiento eléctrico equivalente según el R.D. mencionado sería:
T
)
=
]50_
—=71,7%{*)
(150/0,38)-(167/0,9)
(*) Ampliamente superior al límite fijado
tanto para gas natural 0,55 c o m o
gasóleo 0,56.
El consumo eléctrico de apoyo lo ciframos en un consumo anual de 130.000
k W h año, con lo cual el autoconsumo de energía eléctrica sería:
130.000 + 110.400 = 240.400 k W h / a ñ o
COLABORACIÓN
REVISTA ASINEC
D e acuerdo con el R . D . 2818/1998 la energía eléctrica que podríamos producir sería:
240,4
= 801 M W h / a ñ o
0,3
Ahora c a l c u l e m o s los resultados e c o n ó m i c o s c o n estas hipótesis de partida:
Producción
800 M W h / a ñ o
Autoconsumo
240 M W h / a ñ o
Venta
660 M W h / a ñ o
El precio medio del pool de venta de electricidad en el mercado hasta el mes
de junio de 1999 incluido es:
Horas valle
4.535 ptas./kWh
Horas punta
6.384 ptas./kWh
C o m o la prima a la c o g e n e r a c i ó n es de 3,20 p t a s . / k W h tendríamos un precio medio contando con una bonificación del 3 , 6 % por energía reactiva
de:
(4.535 x 8) + (6.384 x 16)
+ 3,20 x 1.036 = 9,29 ptas./kWh
24
La facturación sería:
660.000 k W h x 9,29 ptas./kWh = 6.132 kptas./año
EÍDOn
(/ALÍELA, ¿ 4.
£Uko
ALMACÉN MATERIAL ELÉCTRICO
El Sistema de Armarios
para cualquier aplicación
Antonio Carballo. 8
Telfs. 981 15 0 0 0 0 - 15 17 9 2 - F a x 981 15 2385
15007 LA C O R U Ñ A
ELECTROCORUNA,
S.A.
ALMACÉN DE MATERIAL ELÉCTRICO
¡5|
P r o l o n g . J u a n de In C l o i v n . Navo 6
La G i o l a - Bons
44Í4
Tlf. 981 26 6531 - Fax 981 26 6693
15008
LA C O R U Ñ A
¿/ALICIA
£Uko
l/ijo,
S. 4.
ALMACÉN MATERIAL ELÉCTRICO
El Pilar, 6 - Telf. 986 4 2 2255
F a x 986 48 2977
36203 VIGO
(|j¡)DI$TELGA\
C/Arenal, 86
36201 V I G O
Tels.: 986 43 0 4 2 0 - 9 8 6 43 0843
Telefax: 986 43 2864
S. E . I
(Pontevedra)
3»
C / . Domingo Bueno, 132 (interior)
Telf. 9 8 6 33 6 0 5 0
36400 P O R R I N O
F a x 9 8 6 33 8 3 7 1
(Pontevedra)
C / R í o T u n o , 10 ( b a j o s )
Tels: 988 21 4066
988 21 6093
Fax: 988 21 4246
METERIAl ELÉCTRICO
FERCA
32001 ORENSE
LUGO, S.L.
A
L
M
A
C
É
N M
A
T
E
R
A
I
L E
L
É
C
T
R
C
IO
Dee
lgado para Galicia, Asturias, León y Zamora:
Silvio. Parada Martínez - Travesía de Vigo, 39-7° B
36206 Vigo-Tel.: 930 97 H55
Rio Navia, 53 - B Dcha.
Tels. 982 21 7429 • 982 21 8741 • Fax 982 21 4275
L
U
G
O
32
ÍAbí
REVISTA ASINEC
COLABORACIÓN
Los gastos para producir esta energía eléctrica, tomando c o m o precio
P.C.S de la termia de gas a 1,84 ptas./te. o a 22 ptas./kg. de gasóleo tendríamos:
C o n gas natural:
Gas
(800.000 k W h / 0 , 3 8 x 1,84 ptas./te. x 1,1 x 0,86 = 3.664 ptas./año
Mantenimiento
800.000 x 1,5 ptas./kWh = 1.200 kptas./año
Total = 4.864 kptas./año
El precio unitario del k W h eléctrico producido nos saldría a 4.585/800 = 6,08 ptas./kWh.
Con gasóleo:
Gasóleo
800.000 x 0,21 k g . / k W h x 22 ptas./kg. = 3.696 kptas./año
Mantenimiento
800.000 x 1,5 ptas./kWh = 1.200 kptas./año
Total = 4.896 kptas./año
El precio unitario sería 4.896/800 = 6,12 ptas./kWh.
La inversión necesaria para montar una instalación de este tipo, en vez de
una convencional, teniendo en cuenta que la media por k W h eléctrico instalado es de 100.000 ptas. podemos evaluarla en 15 d e pesetas.
Si este importe lo incluimos en un préstamo hipotecario a diez años c o n un
interés del 5 % anual, supondría una anualidad de amortización d e :
Qí
a =
1
= 1.943 kptas./año
1-1/(1+¡)'°
'
RESUMEN ECONÓMICO
Venta de energía eléctrica
+6.132 kptas./año
Gastos de producción c o n gas
-4.864 kptas./año
Gastos de amortización
-1.943 kptas./año
-675 kptas./año
(D
ASOCIACIÓN
DE INDUSTRIALES
ELECTRICISTAS
DE LA
C O R U Ñ A
R e s u m e n d e los servicios
que se prestan a las empresas asociadas
•Defensa profesional
• Asesoría técnica
• Asesoría jurídica
•Manual de tiempos y precios
para presupuestos de
instalaciones
•Confección rápida de carpetillas y
seguimiento de su tramitación
• Seguro responsabilidad civil
•Servicio gratuito para
• Información y
formación permanente
Renovación, CÍA, DCE, etc..
• Suministro de carpetillas,
talonarios de boletines
e impresos
desplazamiento urgente
de documentaciones
•Biblioteca: Documentación,
reglamentos y normas, diarios
oficiales, información técnica,
legislación, publicaciones, e t c . .
COLABORACIÓN
Significa que el edificio tendría que aportar durante diez
FABRICACIÓN DE MATERIAL ELÉCTRICO
años 675.000 ptas./año que por cada vivienda supondría:
675 kptas./año
S-67
_.,
,
. .
= 33.750 ptas./ano
El
B-1
| ¡ ]
Z-1
D
ZE-1
El
~ M
20
Veamos cuanto tendría que pagar sólo de energía eléctrica consumida en la vivienda con las tarifas actuales.
Término de potencia
5,5 x 251
SEE-207I
1.380,5
Término de energía
400 x 14,24
T I M B R E S » SE-707 O
SE-600
5.697
Total
7.077,5 ptas./mes
7.077,5 ptas./mes x 12 meses = 84.930 ptas./año
CONCLUSIÓN
Con una instalación de cogeneración pagando 33.750
ptas./año tendría la electricidad de la vivienda, el agua
caliente sanitaria, la calefacción, alumbrado de portales,
escaleras, garajes, bombeos, etc.
Cada lector puede hacer cálculos de lo que paga en su
vivenda por todos estor servicios y podrá comprobar que
el ahorro es superior a 150.000 ptas./año por vivienda.
Imagine, amable lector, qué fuente de ahorro para todo
el pais. Naturalmente tiene contrapartidas,
AVISADORES LUMINOS
AL-1
AL-2
| (en proyecto)
fundamen-
talmente para las compañías eléctricas ¿o no?.
GU
DME-3
CM-5
DISTRIBUIDO POR LOS PRINCIPALES ALMACENES DE MATERIAL ELÉCTRICO
Gran Via Corts Catalanes 984 - 08018 B A R C E L O N A
Tel. 93 307 08 30 Fax 93 308 51 70
E-mail: [email protected]
URLhttp: //www.rodman-elect.com
COMPROMETIDOS COMO NUNCA
CON EL M E D I O A M B I E N T E .
TAN F I A B L E C O M O S I E M P R E
^ ^ ^ ^
Llega
la
lámpara
más ecológica
de
OSRAM.
La lámpara
para
los
que
e l e m e n t o s n o c o n t a m i n a n t e s s i n r e n u n c i a r a l a m á x i m a c a l i d a d : la n u e v a
PLUS
E C O c o n un m í n i m o
índice
de mercurio.
Mantiene
como
exigen
LUMILUX®
siempre
el
flujo
: : QUICK X:
TRONIC-!:
luminoso a p e n a s sin pérdidas y su excelente reproducción
cromática.
OSRAM también tiene
el ECE adecuado.
Soportando
h a s t a t e m p e r a t u r a s b a j o c e r o . P o r q u é n o l e d a u n a a l e g r í a a la n a t u r a l e z a .
HAY
LUZ.Y HAY OSRAM.
OSRAM
REVISTA ASINEC
COLABORACIÓN
35
Prevención
de riesgos
en trabajos
de pintado
Los trabajos de pintado con pinturas convencionales o sofisticadas, realizados en cabinas de pintado o en grandes
espacios de instalaciones industriales, presentan una serie
de riesgos para los trabajadores y para las propias instalaciones, que son causa de enfermedades profesionales, de
accidentes de trabajo y de daños a las instalaciones.
El presente trabajo trata de dar a conocer estas situaciones de riesgo y las medidas preventivas a aplicar para su
reducción o eliminación total.
P R E V E N C I Ó N DE R I E S G O S D E
•
IGNICIÓN Y TOXICIDAD
•
Esteres.
•
Cetonas y aldehidos.
Las pinturas
se componen
funda-
Hidrocarburos clorados.
mentalmente de tres partes:
•
Éteres.
•
Pigmento.
•
Gl¡coles y sus derivados.
•
Vehículo fijo o ligante.
•
Isocianatos, aminas y amidas.
•
Vehículo volátil o disolvente.
El riesgo existente en la zona de tra-
El pigmento y el vehículo fijo perma-
bajo dependerá de la concentración
necen en la película de pintura una vez
de los vapores de disolventes que se
seca y el vehículo volátil se evapora
produzcan y ésta dependerá de varios
durante el tiempo de secado, siendo
factores, c o m o son:
éste último el que nos va a crear las
•
mayores situaciones de riesgo.
•
Los disolventes cuando se evaporan,
•
crean una atmósfera alredor del pin•
za, composición química y c o n c e n -
•
tración nos dará dos tipos de riesgo:
Riesgo de toxicidad.
•
Riesgo de incendio e inflamación.
Tanto por ciento de disolventes
Peso molecular de los disolventes.
Punto de inflamación de los disolventes.
•
Temperatura e n la zona de a p l i cación.
•
En el c a m p o del pintado industrial
Tipo de aplicación de la pintura.
que contiene la pintura.
tor, que dependiendo de su naturale-
•
Cantidad de pintura a aplicar por
unidad de tiempo.
Condiciones del local donde se
aplican.
los grupos de disolventes más utilizados son:
Los tipos de aplicación de pintura
•
Hidrocarburos alifáticos.
influyen
•
Hidrocarburos alicíclicos.
tasa de generación de vapores de
•
Hidrocarburos aromáticos.
disolvente debido, c o m o es natural,
en gran medida sobre la
José Ángel Fragüela Formoso
Doctor Ingeniero N a v a l .
Profesor titular de la Universidad
Escuela
Ferrol
Politécnica
Superior
de
REVISTA ASINEC
COLABORACIÓN
a la gran diferencia de pintura apli-
concentración
cada en unidad de tiempo en cada
burente del 0 % L.l.l. debe prohi-
combustible-com-
uno de los sistemas de pintado: bro-
birse cualquier tipo de trabajo en
cha, rodillo, pistola convencional o
caliente en el interior del local o
sistema airless.
sus proximidades.
Las diferentes particularidades de los
•
locales donde se aplican las pintu-
Si utilizamos aire caliente para acelerar el proceso de secado, el siste-
ras, nos ocasionan riesgos añadidos
ma calefactor estará en el exterior
a esta problemática, por la mayor o
del local y la temperatura de aquél
menor
dificultad
que
podemos
encontrar a la hora de eliminar
no
o
llegará
a la temperatura
de
autoignición del disolvente.
reducir la concentración de vapores
de disolvente en aire. Por eso, dentro
Focos eléctricos:
de la problemática general, vamos a
estudiar los dos casos siguientes:
En general, el diseño de instalaciones
donde se procesen sustancias inflamables,
Trabajos de pintado con pistola
convencional en locales cerrados o
semicerrados que constituyen instalaciones fijas de pintado
deberá
realizarse,
medida de lo posible,
en
la
minimizando
el número y extensión de los emplazamientos con riesgo de explosión.
Para ello se evitará la instalación de
material eléctrico en emplazamientos
La prevención de incendios se reali-
peligrosos. Cuando esto no sea posi-
za actuando sobre los factores del
ble,
incendio individualmente o simultá-
con el menor grado de peligrosidad.
se situará
en
emplazamientos
neamente.
La
En el sistema convencional de pinta-
instalación
eléctrica
hacerse acorde con el
do a pistola o pulverización por aire,
Electrotécnico
la pintura estalla a la salida de la
Decreto
boquilla
Septiembre ( B . O . E . n° 242 de 9 de
en
pequeñas
partículas,
para
deberá
"Reglamento
Baja
2413/1973
Tensión"
de
20
de
atomizada por un chorro de aire a
O c t u b r e de 1973) e
alta presión y velocidad, que lanza
Complementarias
la pintura al soporte.
29 y 31-12-73), pero especialmente
En los trabajos de pintado la preven-
particulares
ción de incendios se hará fundamen-
locales
talmente sobre los focos de ignición
explosión",
y sobre las mezclas
de 13 de Enero de 1988 ( B . O . E . del
con la M I É B T 026
combustible-
con
Instrucciones
( B . O . E . del 27, 28,
"Prescripciones
para las instalaciones
riesgo
de
de incendios
modificada
por
o
Orden
comburente, ya que el comburente
26-01-88 y B . O . E . del 25-03-88) y
es el oxígeno del aire presente en la
Orden
atmósfera y el aportado para la ato-
( B . O . E . de 4-08-92) y adaptada al
de 24
de Julio
de
1992
mización de la pintura, y el combus-
progreso técnico por O r d e n de 18 de
tible son los vapores de disolvente
Julio de 1995 ( B . O . E . de 18-07-95).
que
se generan en el proceso de
aplicación y secado de las pinturas,
La M I É BT026 utiliza la siguiente ter-
sobre los que nada podemos hacer.
minología:
Actuación sobre los focos de ignición
• Emplazamiento peligroso: " E s el
espacio en el que una atmósfera
Focos térmicos:
explosiva está, o puede estar presente en tal cuantía, c o m o para
•
D e b e prohibirse el fumar, utilizar
requerir
mecheros, cerillas, etc., durante la
en la construcción, instalación y
precauciones especiales
operación de pintado y mientras
utilización del material eléctrico".
dure el proceso de secado.
• Atmósfera explosiva: " E s una
•
Durante el tiempo
que dure el
mezcla con el aire de gases, vapo-
pintado y mientras no exista una
res, nieblas, polvos o fibras infla-
REVISTA ASINEC
COLABORACIÓN
mables, en condiciones atmosféri-
de pintura por cualquier sistema
cas, en la que después de la igni-
cuando en los mismos se emple-
ción, la combustión se propaga a
en disolventes inflamables.
través de toda la mezcla no c o n sumida".
Los
emplazamientos
clase se clasifican
•
M o d o s de protección: " M e d i d a s
de
esta
a su vez,
según U N E 20-322-86 en:
aplicadas en el diseño y construcción del material eléctrico
para
- Zona 0.- Es aquella en la que una
evitar que éste provoque la igni-
atmósfera de gas explosiva está
ción de la atmósfera circundante".
presente de forma continua o se
prevé que está presente durante
•
Clasificación de emplazamiento:
largos períodos de tiempo o cor-
"Para establecer los requisitos que
tos períodos pero que se produ-
han de satisfacer los distintos ele-
cen frecuentemente.
mentos constitutivos de la instalación eléctrica en emplazamientos
peligrosos, estos se clasifican :
- Z o n a 1 . Es aquella en la que una
atmósfera de gas explosiva se
prevé
- D e acuerdo con las sustancias
presentes,
en clase I (gases,
pueda
periódica
estar de
forma
u ocasional durante
el funcionamiento normal.
vapores y nieblas); clase II (polvos), y clase III (fibras).
- Zona 2 . Es aquella en la que una
atmósfera de gas explosiva no
de pre-
se prevé pueda estar presente
sencia de la atmósfera explosi-
en funcionamiento normal y si
- Según la probabilidad
va, en zona 0, zona 1 y zona 2
lo está será de forma poco fre-
(para gases y vapores), zona Z
cuente y de corta duración".
(con posibilidad de formación
de nubes y polvo) y zona Y (con
La clasificación de emplazamien-
posibilidad d e formación
tos a la vista de la M I B T 026 tiene
de
capas de polvo).
muy
pocas
probabilidades
de
hacerse correctamente, ya que tenPara determinar las zonas de clase I,
dremos que tener en cuenta una
se seguirá la norma U N E 20.322-86".
serie de factores no contemplados
en la instrucción, como son:
•
Emplazamientos de clase I: " S o n
aquellos lugares en los que hay o
- Propiedades físicas de los líqui-
puede haber gases, vapores o nie-
dos inflamables, especialmente
blas en cantidad suficiente para
su punto de inflamación,
producir atmósferas explosivas o
temperatura de autoignición
inflamables".
su densidad de vapor.
Se incluyen en esta clase los luga-
su
y
- Temperatura de manipulación.
res en los que hay o puede haber
líquidos que produzcan vapores
- Concentración de vapor en aire.
inflamables.
- Condiciones de ventilación.
Entre
estos emplazamientos,
a
menos que el proyectista justifique lo contrario, según el proce-
- Frecuencia, duración y caudal
de los escapes o vertidos.
dimiento de U N E 20.322-86, se
encuentran los siguientes:
Por ello, la M I B T 026 indica
debe utilizarse
que
la norma U N E 20-
- Los interiores de cabinas de pin- j 322-86 "Clasificación de los emplatura donde se utilicen pistolas de
pulverización.
zamientos con riesgo de explosión
I debido a una presencia de gases,
vapores y nieblas inflamables" pun-
- Las zonas próximas a los locales
tualizando en su apartado 1 0 B J E T O ,
en que se realicen operaciones
que " . . . e n gran medida la utilización
REVISTA
ASINEC
COLABORACIÓN
de la propia
junto con
5- La extensión de la Zona depende
un buen criterio de selección, las
fundamentalmente de los siguien­
conclusiones y los resultados a que
tes parámetros:
lleguen
- Cuantía del escape de substan­
los
preferencia
experiencia
especialistas,
tendrán
previa demostración de
cia inflamable.
sus análisis y conclusiones ante los
- Velocidad de escape.
organismos
- Concentración
sobre
la
oficiales
competentes,
interpretación
literal
del
de
vapores
inflamables.
texto y de las figuras que a modo de
- Punto de inflamación
ejemplo se incluyen en el mismo.
de los
líquidos inflamables.
- Límite inferior de inflamabilidad.
Aunque
la
los
- Punto de ignición.
íntimamente
- Densidad relativa.
clasificación
emplazamientos
está
de
ligada con la instalación eléctrica, y
- Temperatura del líquido.
más
- Ventilación.
concretamente con la utiliza­
ción de aparatos eléctricos, no
den
descartarse
pue­
- Obstáculos.
y deben, por tanto,
tomarse en consideración los riesgos
6- Para realizar la clasificación, el pro­
que pueden derivarse de otras fuen­
cedimiento que debe utilizarse será:
tes de ignición, c o m o podría ser la
- Cada equipo de proceso (depó­
fricción de metales con producción
sito, tubería, etc.) es una poten­
de chispas y otras análogas".
cial fuente de escape.
- Con
premisa
anterior,
se
de la fuente.
líquidos combustibles o inflamables,
es difícil asegurar la ausencia de una
atmósfera
la
determina el grado de escape
En la práctica, cuando se utilizan
- Considerado cada equipo como
inflamable, así c o m o la
una fuente de escape de grado
ausencia de focos de ignición de
continuo, primario, secundario o
cualquier tipo y especialmente de
múltiple, se determinará la cuan­
tipo eléctrico, por ello va a ser nece­
tía de escape y el resto de los fac­
sario
tores que intervienen en el tipo
hacer una
clasificación
de
emplazamientos, basándose en los
de extensión de las zonas.
principios básicos siguientes:
En la figura 3 de la Norma U N E 201-
Los emplazamientos de Clase I
322-86 viene un diagrama
deben quedar reducidos al míni­
de aproximación para determinar el
teórico
mo posible procurando reducir al
tipo y extensión de la zona al aire
máximo las Zonas 0 y 1 , pasán­
libre con ventilación natural no res­
dolos a Zona 2.
tringida, que recomiendo debe c o n ­
sultarse para fijar mejor las ideas. D e
2- Las fuentes de escape de los equi­
pos
se procurará que sean de
todas formas debe leerse la totalidad
de la norma c o m o documentación
grado secundario (fuente de esca­
básica fundamental para la clasifica­
pe en la que no se prevén escapes
ción de emplazamiento.
en
funcionamiento
normal y si
éstos se producen, es probable
U n a vez realizada la clasificación de
que ocurran infrecuentemente, o
emplazamientos
durante cortos períodos de tiem­
consultará la instrucción M I É BT 026
po). (Ver la U N E 20-322-86).
del R.E.B.T. para fijar los requisitos
que
3-
y sus Zonas,
se
han de satisfacer los distintos
U n a vez clasificado el emplaza­
elementos de la instalación eléctrica
miento no debe modificarse el
en emplazamientos peligrosos.
equipo o procedimiento de ope­
ración, pues ello implicaría
un
El apartado 4 "Modos
de
protección"
cambio de Zonas.
del la M I B T 026 del R.E.B.T. indica
Para determinar el tipo de Zona,
en atmósferas inflamables:
los sistemas de protección empleados
4-
hay que tener e n cuenta:
- Grado de la fuente de escape.
-Ventilación del emplazamiento.
a) Respaldados con "Certificado
conformidad",
de
extendido por un
COLABORACIÓN
REVISTA A S I N E C I A l I 39
"Laboratorio Acreditado", de acuer-
c) L a s c a r a c t e r í s t i c a s d e los g a s e s o
do con una norma U N E , con una
norma
europea E N o con
vapores:
una
Los envolventes del material eléc-
recomendación C . E . I . :
trico se clasifican en dos grupos:
- Inmersión en aceite " o " .
- Grupo
- Sobrepresión interior " p " .
I: Para la utilización en
minas de grisú.
- Grupo
- Relleno pulvurulento " q " .
II: Para la utilización en
otras industrias.
- Envolvente antideflagrante " d " .
- Seguridad aumentada " e " .
- Seguridad intrínseca " i " .
Del
- Encapsulado " m " .
pos MA, IIB, definidos a partir del
Grupo II existen los subgru-
intersticio experimental
b) Respaldados por "Certificado
control"expedido
máximo
de seguridad (I.E.M.S.) si el mate-
de
rial utilizado es antideflagrante, o
por un "labora-
torio acreditado".
a partir de la relación
- Aparatos para Zona 2 , tipo " n " .
mínima de ignición ( C M I ) si el
corriente
material es de seguridad intrínse-
- Materiales con sellado herméti-
ca (ver U N E 20-320: 1980).
co tipo " h " .
Las características de cada uno de
D) I n f l u e n c i a e x t e r n a :
estos sistemas de protección vienen
Los materiales eléctricos deberán
definidas
estar protegidos
en
el
apartado
4.1
contra
influen-
cias externas, químicas, mecáni-
"Definiciones", de la M I B T - 0 2 6 .
cas y térmicas.
En el apartado 5: Condiciones
instalación
grosas
para todas las zonas
de
peli-
E) T e m p e r a t u r a a m b i e n t e :
se dan las reglas generales
La
temperatura
de
utilización
para el diseño de la instalación y los
deberá estar comprendida entre -
criterios
2 0 ° C y 4 0 ° C a no ser que en su
de selección del
material
eléctrico, fundamentados e n :
marcado
figure
temperaturas,
A)
La clasificación del emplaza-
otra gama
así c o m o
de
en su
marcado de laboratorio.
miento:
- Material eléctrico para Zona 0.
El material eléctrico
- Material eléctrico para Zona 1 .
vo del tipo anticleflagrante debe
antiexplosi-
- Material eléctrico para Zona 2 .
estar marcado con una serie de
(Ver U N E 20-322-86).
letras y números, que permitan su
identificación. Son las siguientes:
B) L a t e m p e r a t u r a d e i g n i c i ó n d e los
- E x : Antiexplosivo.
vapores:
El
material
eléctrico
seleccionarse de modo
temperatura
de
máxima,
- d (p. ej.y. Anticleflagrante.
que su
- I I : Utilización de la industria en
ignición
menor que la temperatura
ficial
deberá
siendo
sea
super-
ésta
la
mayor temperatura alcanzada en
general.
- A (p. ej.)'. Envolvente del Grupo
II, según I E M S , según tablas de
la U N E 20-320:1980.
servicio cuya explosión en una
- T3 (p. ej.): Temperatura superfi-
atmósfera inflamable pueda aca-
cial máxima del material eléc-
rrear un riesgo.
trico de 2 0 0 ° C , válido para uti-
Los símbolos a emplear se repre-
o vapores cuya temperatura de
sentan en el cuadro siguiente:
ignición sea mayor de 2 0 0 ° C .
lizar en una atmósfera de gases
Clases d e temperatura
de material
eléctrico
12
T3
T4
Ver UNÍ: 20-327-1997)
Temperatura
superficial máxima
del material eléctrico
WKkWkWBBSSBtkWKkWM•
300°C
200°C
135°C
Temperatura d e
ignición del gas
o vapor
• • • •>300°C
•••••i
>200°C
>135°C
100°C
>85°C
El orden
de las marcas es el
Los objetivos que se persiguen son
uno o varios de los siguientes:
siguiente: Ex d II A T 3 .
- Control de atmósferas tóxicas.
Estas marcas deben corresponder
- Control de atmósferas inflamables.
a un material ensayado de acuer­
- Control de ambiente térmico.
do con una norma U N E , con una
norma europea E N o con una
El control de atmósferas tóxicas pre­
recomendación C E I .
tende conseguir unos caudales de
ventilación suficientes para que los
la
valores de toxicidad de la atmósfera
Comisión, de 16 de enero de
existente en el local de pintado para
1984,
un
La
Directiva
84/47/CEE d e
publicada
en el
Diario
determinado
producto,
sea
Oficial de la Comunidad Europea
menor que los límites de toxicidad
de 2-2-84,
utilizados.
n°L31,establece la
correspondiente marca distintiva.
La fórmula de cálculo del caudal
En este tipo de instalaciones que
necesario d e ventilación
estamos tratando y a la vista de las
ción
características de los
concentración
productos
para
mantener
por
dilu­
constante
del
la
contaminante,
más utilizados que suelen ser el m-
para un determinado valor dado de
xileno, tolueno y metanol, vemos
la
que la temperatura de autoigni-
resulta ser la siguiente:
ción más baja es la del metanol,
- Control de atmósferas tóxicas.
por lo que hay que utilizar mate­
- Control de atmósferas inflamables.
rial antiexplosivo y éste será:
- Control de ambiente térmico.
- Ex d II A T 1 para la instalación
eléctrica.
generación
del
contaminante,
El control de atmósferas tóxicas pre­
tende conseguir unos caudales de
- E x e l l A T I para extractores de aire.
ventilación suficientes para que los
valores de toxicidad de la atmósfera
Actuación sobre las mezclas combu­
existente en el local de pintado para
rente-combustible
un
determinado
producto,
sea
menos que los límites de toxicidad
En los trabajos de pintado la c o n ­
centración
utilizados.
combustible-comburente
debe mantenerse sin pasar de un
La fórmula de cálculo del caudal
1 5 % del L.l.l. y para ello debemos
necesario de ventilación
hacer un estudio de las necesidades
ción,
para lograr este valor máximo.
concentración
para
mantener
del
por
dilu­
constante
la
contaminante,
para un determinado valor dado de
Los sistemas de ventilación
indus­
la
generación
del
contaminante,
resulta ser la siguiente:
triales son:
1 - Ventilación general.- Suministro
y extracción de aire en todo el
C
local con objeto de conseguir un
número
de renovaciones
recomendadas
para
hora
distintos
tipos de actividad.
Siendo:
Q=
Caudal necesario para que la
concentración del contaminante en
el aire sea menos del valor C en
2- Ventilación de dilución.- Suministro
de aire
no
diluirlo con
con
objeto
contaminado
aire
para
contaminado,
de reducir
riesgos
para la salud.
m'/h.
G=
V e l o c i d a d de generación
del
contaminante en Kg./hora.
Fst=
Factor d e seguridad por toxici­
dad (para tener en cuenta q u e la
mezcla no es completa).
3- Extracción localizada.- Consiste
en capturar el contaminante en el
C=
Concentración
aceptable
del
producto tóxico en mg/m'.
lugar de producción antes de que
se diluya e n el ambiente de tra­
Los límites de C más utilizados como
bajo, y transportarlo al exterior.
directrices o recomendaciones para
COLABORACIÓN
REVISTA A S I N E C | A M 41
el control de los riesgos de toxicidad,
debajo
son los Valores Límites Umbrales (TLVs)
Inflamabilidad ( L U . ) .
de su Límite
Inferior
de
de la A A C G I H (American Conference
of Governamental Industrial Hygienits).
La fórmula de cálculo del caudal
El factor de seguridad varía entre 1 y
ción,
10, e n función d e :
concentración del producto inflama­
necesario de ventilación
para mantener
por dilu­
constante la
La eficacia de la mezcla y la dis­
ble, por debajo de un determinado
tribución del aire en el local o
valor de L.I.I., viene dada por:
•
espacio a ventilar.
24 • 100 • d • E • F
SI
Q =
•
MLIIB.
La toxicidad del producto conta­
minante:
Siendo:
- Sustancias ligeramente
tóxicas
cuando el TLV > 500 ppm.
- Sustancias medianamente tóxicas
cuando el TLV 100 +500 ppm.
- Sustancias
altamente
Q = Caudal necesario, en mVh (para
condiciones standard de 2 0 ° C ) .
d= Densidad relativa del producto
inflamable, en Kg/I.
tóxicas
cuando el TLV <100 p p m .
E= Velocidad de evaporación del
producto inflamable, en l/h.
^ 5 / = Factor de seguridad por inflama­
La distribución de los ventilado­
bilidad, que depende de:
res; la ubicación
- Porcentaje de L U . que se desea
•
y número de
focos contaminantes; los cambios
de temperatura; la situación de los
trabajadores, etc.
conseguir.
- Forma de emisión de los vapores
inflamables, en forma continua o
en picos de emisión.
Cuando se trata de disolventes, suele
- Efectividad de la ventilación.
ser más c ó m o d o emplear unidades
Así tendremos valores de Fsi de 4
de volumen, quedando la fórmula
para estufas y hornos de secado con­
anterior de la siguiente forma:
tinuo (con 2 5 % L U . ) ; Fsi de 10 a 12
para estufas y hornos de secado dis­
6
24-10 -o'-F-F ,
5
continuo; mayor cuando la ventila­
Q =
M-C
ción no es efectiva.
Siendo:
24=
M= Peso molecular del disolvente.
!
El volumen d e vapor en m ,
LU.= Límite Inferior de Inflamabilidad.
generado por la evaporación de 1
B= Constante que se introduce en la
litro de un disolvente de densidad
fórmula, debido a que el L U . de las
unitaria y peso molecular
unitario,
mezclas de vapores en aire disminu­
en condiciones standard.
ye a temperaturas elevadas, toman­
d= Densidad relativa del disolvente
do valores de E>=1 para temperaturas
líquido, en Kg/I.
hasta 1 2 0 ° C y B=0,7 para tempera­
E= Velocidad de evaporación del
turas mayores.
disolvente, en l/h.
M= Peso molecular del disolvente.
C= Concentración
Cuando exista una mezcla de varios
a c e p t a b l e del | productos
inflamables, lo mejor es
producto tóxico, en ppm.
considerar que toda la mezcla está
Cuando se trata de una mezcla de
re mayor volumen de aire por unidad
productos tóxicos, debe tenerse en
de peso (menor valor de M-LII).
integrada por el producto que requie­
cuenta el efecto conjunto de mezcla,
más que los efectos
individuales,
El caudal obtenido para condiciones
tomando
individuales
standard de 2 0 ° C , puede corregirse
c o m o aditivos en caso de no tener
por temperaturas mediante la fórmula:
los efectos
información del efecto de la sustan­
cia mezcla de otras varias.
273 + í
Q
C
= Q
273 + f
= Q
273 + 20
El control de atmósferas inflamables
293
Siendo:
consiste en reducir la concentración
Qc= Caudal corregido a la tempera­
de gases o vapores inflamables en el
tura de trabajo, en m V h .
interior de un local o espacio por
t= Temperatura de trabajo en ° C .
REVISTA ASINEC
COLABORACIÓN
Debo resaltar que los valores del
atomizada. C o n este sistema se c o n -
caudal de aire necesario de ventila-
siguen grandes espesores de película
ción por dilución para el control de
por capa, así c o m o un gran consumo
atmósferas
de pintura por unidad de tiempo,
inflamables
son
muy
inferiores a los necesarios para el ' siendo muy grande la superficie de
control de atmósferas tóxicas, por lo
emisión
que debe elegirse entre:
por lo que la reducción de la c o n -
de disolvente
evaporado,
centración vapor de disolvente-aire
1 - Aplicar valores de caudal para el
debe hacerse mediante el sistema de
control de atmósferas tóxicas.
dilución, utilizando la fórmula ante-
2- Aplicar valores de caudal para el
atmósferas inflamables, dado que el
riormente citada para el control de
inflama-
control de atmósfera tóxica no es
bles, sin permanencia de trabaja-
posible debido a la alta tasa de gene-
dores en la zona o con perma-
ración del contaminante.
control
de atmósferas
nencia de trabajadores en la zona
que empleen equipos de protec-
En este caso no es importante el c a u -
ción individual (E.P.I.) de vías res-
dal de aire movido,
piratorias, ojos y manos.
situación de los extractores es funda-
sino que
la
mental para la eficacia del sistema y
Trabajos de pintado con pistolas
según los resultados prácticos extraí-
Airless en espacios cerrados o
dos de mi experiencia, el mejor sis-
semicerrados que no tienen carác-
tema
ter de instalación fija
cuando se introduce un número de
de ventilación
se consigue
mangueras de aire comprimido en
En los pintados que se realizan en
las partes bajas de los tanques, con
espacios cerrados o semicerrados que
objeto
de
remover
los
posibles
no tienen carácter de instalaciones
embolsamientos de vapores de disol-
fijas de pintado, como es el caso de
ventes, dado que la densidad de los
tanques petroleros, tanques de c o m -
disolventes es mayor que la del aire
bustibles,
podemos
( 1 , 11 veces para el metanol; 3,66
hacer un diseño o instalación eléctri-
veces para el m-xileno y 3,14 veces
agua, etc. no
ca en base a estudiar si el emplaza-
para el tolueno) y al mismo tiempo
miento es Clase I y la clasificación del
se utilizan extractores
mismo en Zona 0, 1 ó 2 , por lo que,
axiales de unos 60 m m . c.a. de pre-
si bien es verdad que la instalación
sión total y unos 3.000 m'/h de c a u -
eléctrica portátil debe ser del tipo
dal, a los que se colocan manguero-
antiexplosivo Ex d II a T I al igual que
tes de extracción de 300 m m de 0 ,
en las instalaciones fijas y que los
de modo que la captación se hace a
ventiladores si son eléctricos serán
la altura de medio
del tipo Ex e II A T 1 , hay unas parti-
fondo del tanque.
neumáticos
tanque y del
cularidades que la hacen distinta.
Cuando los tanques son pequeños,
Lo primero es que la ventilación de
como ocurre en el caso de tanques
locales de cualquier forma y dimen-
de combustible
siones,
muy buen resultado el meter una
producirá
unas líneas d e
para consumo, da
corriente muy distintas en la práctica
manguera de aire por el atmosférico
de lo que probablemente creemos
del tanque.
teóricamente,
con
producción
de
embolsamientos de vapores de disol-
Además de todo lo dicho con anterio-
ventes en ciertas partes, sobre todo si
ridad, el Servicio de Seguridad e
estamos
hablando
de tanques de
Higiene de la empresa, deberá reali-
petroleros o similares, con gran sub-
zar las siguientes comprobaciones u
división de áreas.
operaciones:
En el sistema Airless la pintura es
a) Previas al pintado:
impulsada a alta presión (superior a
2
- Verificará si el tipo, número y
250 Kg/cm ) a través de una peque-
ubicación de los extractores es
ña boquilla de la pistola, pero no
el adecuado.
emplea aire para trasladar la pintura
COLABORACIÓN
REVISTA
- Verificará que el alumbrado por-
- N o se pasará la ventilación en
tátil es del tipo antiexplosivo Ex d
ningún momento.
II A T1 y que el cable de alimentación está en buen estado y va
c) Posteriormente al pintado:
aparejado con una cuerda para
- N o se permitirá el paro de la
evitar su rotura por tracción.
ventilación en tanto la inflamabilidad del local no sea del 0%
- Comprobará los trabajos que se
del L.l.l. y se haya superado el
realizan en locales adyacentes
tiempo de secado de esa pintu-
y prohibirá el trabajo c o n fuego
ra dado en las especificaciones
contra el local a pintar.
de pintado.
- Señalizará la entrada del tan-
- N o se retirará la señalización
que c o n "Personal trabajando"
en tanto no se cumpla la condi-
o similar y la prohibición
ción anterior.
de
trabajos c o n fuego, señal que
permanecerá al acabar el pinta-
- N o se permitirán trabajos c o n
do hasta comprobar la ausen-
fuego en las inmediaciones en
cia de atmósfera inflamable.
tanto no se cumpla lo anterior.
- Comprobará que el pintor no
Para finalizar debo recordar lo q u e
lleva cerillas ni mechero y que
c o m e n t a b a en el último párrafo del
lleva linterna antiexplosiva del
apartado sobre " A c t u a c i ó n sobre
tipo antideflagrante Ex d I I A T 1 .
las mezclas c o m b u r e n t e - c o m b u s t i ble",
- Mandará desconectar toda
la
instalación eléctrica que no sea
de q u e los c a u d a l e s d e aire
necesarios
para
el
control
de
atmósferas inflamables, por lo que
antiexplosiva y que forma parte ! dada la gran tasa de g e n e r a c i ó n de
del alumbrado de obra previo
contaminante,
al pintado, pero que no vale
deben emplearse:
en
estos
trabajos
para éste.
•
U n equipo de protección respira-
- La preparación de la pintura y
toria con línea de aire comprimi-
la máquina de pintado estará
do c o n capuz incorporado, según
en el exterior del tanque.
la norma U N E - E N 270:1995.
b) Durante el pintado:
•
- Realizará mediciones c o n
el
El aire respirable debe cumplir las
siguientes normas de pureza; que
explosímetro y parará el trabajo
recoge
cuando
norma U N E - E N 132:1993:
vapores
la concentración
de
de
el
apartado A . 2
de
la
disolvente-aire,
- Se deben mantener las impure-
alcance el 1 5 % del L.l.l. Esta
zas en un mínimo. En ningún
medición
caso deben exceder los valores
la hará dentro
del
tanque en la zona de exhausta-
límites de exposición.
ción y hay que tener e n cuenta
que alrededor del pintor
pre
va a existir
inflamable.
una
siem-
- El contenido de aceite mineral
atmósfera
debe ser tal que el aire no huela
Estas medidas se
(el límite medio de percepción
harán de forma continua duran-
de olores corresponde a alrede-
te los 10 primeros minutos del
dor de 0,3 mg/m ).
J
pintado, teniendo en cuenta las
características del espacio que
- En los equipos respiratorios de
se pinta, del tipo de pintura y
línea de aire comprimido,
del
aire
método de aplicación, y
durante todo el tiempo de pin-
utilizado
debe tener
el
un
punto de rocío suficiente bajo
tado cuando se trate de pinturas
para evitar cualquier congela-
con alto contenido en fraccio-
ción interna.
nes volátiles y bajo tiempo de
secado al tacto (alta generación
de vapores).
ASINEC
REVISTA ASINEC
COLABORACIÓN
BIBLIOGRAFÍA
U N E 20 321:1971.- Material eléc­
trico para atmósferas explosivas
Ministerio de Industria y Energía:
con protección por rellenado con
•
aislante pulverulento.
Reglamento
electrotécnico
baja tensión (R.E.B.T.).
para
(Decreto
2413/1973 de 20 d e septiembre,
U N E 20 322:1983.- Clasificación de
B . O . E . d e 9 de octubre de 1973 y
emplazamientos
Real Decreto 2295/1985 de 9 d e
explosión debido a la presencia de
octubre, B . O . E . de 12 de diciem­
gases, vapores y nieblas inflamables.
con
riesgo
de
bre de 1985).
U N E 20 323:1978.- Material eléc­
•
Instrucciones
MIBT
complementarias
del R.E.B.T.
(Orden de 31
trico para atmósferas explosivas.
Marcas.
de octubre de 1973, B . O . E . del
27, 28, 29 y 31-12-73).
U N E 20 324:1993.- Clasificación
de los grados de protección pro­
•
Modificación
de la
Complementaria
•
Instrucción
porcionados por las envolventes.
MIÉ BT 026 del
R.E.B.T. (Orden de 13 de enero de
U N E 20 326:1970.- Material eléctri­
1988, B . O . E . de 26 de enero de
co sumergido en aceite para su utili­
1
zación en atmósferas explosivas.
Adaptación
al progreso técnico de
la Instrucción
U N E 20 327:1977.- Material eléc­
Complementaria
trico para atmósferas explosivas.
MIÉ BT 026 del R.E.B.T. (Orden de
Clasificación de las temperaturas
24 de julio de 1992, B . O . E . de 4
superficiales máximas.
de agosto de 1992).
U N E 20 328:1972.- Construcción
•
Adaptación al progreso técnico de
y ensayo de material eléctrico de
la
seguridad aumentada.
Instrucción
Complementaria
MIÉ BT 026 del R.E.B.T. (Orden de
18 de julio de 1995, de 28 de
U N E 21 814:1992.- Material eléc­
julio de 1995).
trico para atmósferas
potencial-
mente explosivas. Reglas genera­
•
Disposiciones
Directiva
de aplicación
del Parlamento
y del Consejo 94/9/CE
de la
Europeo
(versión
oficial
EN
relativa a
los aparatos y sistemas de protec­
U N E 21 814/2 M:1993.- Material
ción
eléctrico para atmósferas poten­
para
uso
potencialmente
en
atmósferas
(Real
cialmente
Decreto 400/1996 de 1 de marxo,
explosivas.
generales
B.O.E.).
50014:1978/A2:1978).
Normas U N E :
•
les
50014:1977:1977).
explosivas.
(versión
Reglas
oficial
EN
U N E 21 814/3M:1995.- Material
U N E 20 318:1969.-
Sistemas de
eléctrico para atmósferas poten­
eléctrico
cialmente
utilizado en atmósferas que c o n ­
generales
tengan gases o vapores inflama­
50014/A3:1982).
protección del material
explosivas.
(versión
Reglas
oficial
EN
bles. Definiciones.
UNE
•
U N E 20 319:1978.- Material eléc­
trico para atmósferas explosivas.
cialmente
Envolventes
generales
con
sobrepresión
interna.
•
21 8 1 4 / M : 1 9 9 5 . -
Material
eléctrico para atmósferas poten­
explosivas.
(versión
Reglas
oficial
EN
50014/A4:1982).
U N E 20 320:1980.-Material eléc­
U N E 21 814/5M:1995.- Material
trico para atmósferas explosivas.
eléctrico para atmósferas poten­
Construcción, verificación y ensa­
cialmente
yos de las envolventes antidefla­
generales
grantes de aparatos eléctricos.
50014/A5:1986).
explosivas.
(versión
Reglas
oficial
EN
COLABORACIÓN
•
REVISTA ASINEC
U N E 21 815:1989.- Material eléc­
trico para atmósferas
mente explosivas. Inmersión
aceite
"o"
•
(versión oficial
U N E 21 819/5M:1993.- Material eléc­
trico para atmósferas potencialmente
potencial-
explosivas. Seguridad aumentada "e"
en
(versión oficial E N 50019/A5:1990).
EN
50015:1977).
•
•
U N E 21 820:1989.- Material eléc­
U N E 21 816:1989.-Material eléc­
trico para atmósferas potencialmen­
trico para atmósferas
potencial-
te explosivas. Seguridad intrínseca
mente explosivas. Sobrepresión
" i " (versión oficial E N 50020:1977).
interna
"p"
(versión oficial E N
50016:1977).
•
U N E 21 820/2M:1994.-
Material
eléctrico para atmósferas poten­
•
U N E 21 817:1989.- Material eléc­
cialmente
trico para atmósferas
intrínseca " i " (versión oficial E N
potencial-
explosivas. Seguridad
50020/A2:1985).
mente explosivas. Relleno pulve­
rulento " q " (versión oficial E N
50017:1977).
•
U N E 21 820/3M:1993.- Material
eléctrico para atmósferas poten­
•
U N E 21 818:1989.-Material eléc­
cialmente
trico para atmósferas
intrínseca " i " (versión oficial E N
mente
explosivas.
potencial-
explosivas. Seguridad
50020/A3:1990).
Envolvente
anticleflagrante " d " (versión oficial
E N 50018:1977).
•
U N E 21 820/4M:1993.- Material
eléctrico para atmósferas poten­
•
U N E 21 818:1991.- Material eléc­
cialmente
trico para atmósferas
intrínseca " i " (versión oficial E N
mente
explosivas.
potencial-
Envolventes
explosivas. Seguridad
50020/A4:1990).
antideflagrantes " d " (versión ofi­
cial E N 50018:1977/A2:1982).
•
U N E 21 820/5M:1993.- Material
eléctrico para atmósferas poten­
•
U N E 21 8 1 8 / 3 M : 1 9 9 1 . - Material
cialmente
eléctrico
explosivas. Seguridad
para
atmósferas
intrínseca " i " (versión oficial E N
potencialmente
explosivas.
50020/A5:1990).
Antideflagrante " d " (versión o f i ­
c i a l E N 50018:1977/A3:1985).
•
UNE-EN
50014:1995.-
Material
eléctrico para atmósferas poten­
•
U N E 21 819:1991.-Material eléc­
cialmente
trico para atmósferas
potencial-
generales
mente
Seguridad
50014:1992; E N 50014/AC: 1993).
explosivas.
explosivas.
(versión
Reglas
oficial
EN
aumentada " e " (versión oficial E N
50019:1977).
•
U N E - E N 132:1993.- Equipos de pro­
tección respiratoria. Definiciones.
•
U N E 21 819/2M:1994.-
Material
eléctrico para atmósferas poten­
•
cialmente explosivas. Seguridad
U N E - E N 133:1992.- Equipos de pro­
tección respiratoria. Clasificación.
aumentada " e " (versión oficial E N
50019/A2:1983).
•
U N E - E N 134:1993.- Equipos de pro­
tección respiratoria.
•
U N E 21 819/3M:1994.-
Nomenclatura
de los componentes.
Material
eléctrico para atmósferas poten­
cialmente
•
explosivas. Seguridad
•
UNE-EN
135:1993.-
aumentada " e " (versión oficial E N
protección
519/A3:1985).
términos equivalentes.
U N E 21 819/4M:1995.- Material
•
UNE-EN
270:1995.-
eléctrico para atmósferas poten­
protección
cialmente explosivas. Seguridad
de
aumentada " e " (versión oficial E N
línea
50014/A4:1989).
capuz
Equipos de
respiratoria.
Equipos de
respiratoria.
protección
Lista de
Equipos
respiratoria
con
de aire comprimido
con
incorporado.
ensayos, marcado. GD
Requisitos,
[Alj 4 5
46
MOSTRA UNIÓN
REVISTA ASINEC
FENOSA
VI Mostra
Unión Fenosa de
Pintura y
Escultura
152 Creadores de España y Portugal muestran sus obras en
—// E
la Estación Marítima de A Coruña
n la Estación Marítima de A Coruña se han presentado desde el 6 de
julio hasta el 5 de agosto las 152 creaciones de artistas de España y
PINTURA
ESCULTURA
VI M O S T R A
UNION FENOSA
A CORUNA
Estación Marítima
Julio • Agosto 9 9
Portugal que conforman la V I Mostra U n i ó n Fenosa d e Pintura y
Escultura, certamen bienal que cumplió en esta edición su décimo aniversario.
La Mostra, a cuya convocatoria han acudido 815 autores, se ha consolidado
a través de su andadura como un certamen de gran popularidad y aceptación. Su comisario, Luis María Caruncho, ha mostrado su satisfacción por la
respuesta recibida y por los porcentajes obtenidos del total en cuanto a la
procedencia de los artistas: 39 por ciento de Galicia; 41 por ciento del resto
de España, y 20 por ciento del país vecino Portugal.
La alta calidad de los trabajos presentados obligó a los miembros del Jurado
-Antonio Bonet, q u e lo preside, Francisco C a l v o Serraller, Miguel FernándezCid, Juan M a n u e l Bonet y Bernardo Pinto de Almeida, a realizar una cuidada y rigurosa selección, cuantificada en 43 obras gallegas, 12 portuguesas y
97 del resto de España. Las últimas tendencias y corrientes estéticas d e la
plástica actual pudieron ser contempladas e n la Mostra.
A c t o de Inauguración
El Ministro de Educación y Cultura, M a r i a n o Rajoy, presidió el acto inaugural junto a los anfitriones de la Mostra, el alcalde de A Coruña, Francisco
Vázquez, y el presidente de honor de U n i ó n Fenosa e impulsor de esta actividad de mecenazgo, Julián Trincado.
El vicepresidente y consejero delegado
de
la
empresa,
Victoriano
Reinoso, y otros altos cargos de la
compañía; el Delegado de Gobierno
en Galicia, Juan Miguel Diz Guedes;
el Secretario de Estado de Cultura,
Miguel Ángel Cortés; otras autoridades de las diferentes
administracio-
nes; representantes consulares; personalidades de los ámbitos a c a d é m i cos, culturales, sociales, de la industria y del Arte asistieron a la celebración. U n a vez recibidos por el c o m i té formado al efecto, se inició el recorrido por las diferentes salas de la
exposición.
Acta del Jurado de la V I Mostra
U n i ó n Fenosa
Reunido en la Estación Marítima de A
Coruña, el lunes día cinco d e julio de
mil novecientos noventa y nueve, a
las once horas, el Jurado de la V I
Mostra U n i ó n Fenosa de Pintura y
Escultura,
integrado
por
Antonio
Bonet Correa, en calidad de presidente, y Juan M a n u e l Bonet Planes,
Francisco Calvo Serraller, Miguel Fernández-Cid Enríquez y Bernardo Pinto
de Almeida, como vocales,
D e c i d e n , por unanimidad, de acuerdo con lo previsto en la Base Novena
de la convocatoria, la adquisición de las siguientes obras, que pasarán a
(Qué suerte!
Nuestras ideas
son compromisos.
Qué suerte ser d e l Club U n i ó n Fenosa.
Porque entre otras muchas ideas, Unión Fenosa presenta
su tarjeta de crédito exclusiva y gratuita: La Tarjeta Unión Fenosa.
Qué suerte n o tener que cambiar de banco.
Sea cual sea su entidad bancaria, usted podrá disfrutar de la
Tarjeta del Club Unión Fenosa sin hacer ningún cambio.
Q u é suerte contar c o n e l mejor
Servicio Asistencia Hogar.
Las 24 horas al día, los 3 6 5 días del año, podrá
\
disponer de cerrajeros, cristaleros, electricistas,
fontaneros, tapiceros, vigilantes jurado o cualquier
otro profesional que necesite para su hogar.
V
¡Y m u c h a más suerte!.
Si quiere unirse
al "Club U n i ó n Fenosa" llámenos.
OFICINA TELEFÓNICA
901 -380 220
4,
U N I O N
FENOSA
MOSTA UNION
Joaquín
FENOSA
Pacheco
"Sombrilla
rosa"
José Luis Pastor
"Su¡te
Sofía Jack
"Sin
Manuel
"Emboscadura"
Vilariño
Alberto
Barreiro
Fernando
Diego
González
Madrid"
título"
rencor"
"Mundo
Babío
vegetal"
"Zans
Moya
José Manuel
"El
Cirira
(X)"
"El significado
Verbis
"Dudo-dudo
Miroslav Perkovic
"Sin
de la
cita"
(serie hila hilo,
lía lío,
etc.)'
¡OSÉ
título"
1998.
Din
Matamoro
"Camino
Ximo Amigó
Miguel Ángel
José
"Serie
Blanco
Bellosillo
Belén
Uriel
Albuquerque
Olvidado"
ullar"
"Libro-caja
"Sin título
Mendes
Tomas Vaquero
herbáceo"
Ibáñez
"Sin
Manuel
Saro
"Uabi"
Gil
Peral
ORT.
"Artista
revolucionario"
012"
"Cabeza"
"Sin
Cristina
"GO
Rocha da Silva
"Tecto
Vicente
"Sin
Blanco
De la serie Jet Une"
"Cuadrado
José Pinar
Ataide
secreto)"
título"
"Sin título.
Tono
(serie el des-orden
"Brasil"
Vázquez
Alberto
Caudal
"Bajo-piel"
Manuel
Julián
n°728.
"Ansia"
Teresa Moro
título"
0-9.31-H"
com base
triangular"
título"
D e conformidad, se firma en A Coruña a las quince horas de la fecha arriba
indicada.
liAll
REVISTA ASINEC
LUIS
PASTOR
200 x 200.
- "Suite
Esmalte
Madrid"
sobre
tela.
49
TI
ASOCIACIÓN DEALMACENISTAS - MAYORISTAS
DE M A T E R I A L E L É C T R I C O D E LA C O R U Ñ A Y S U P R O V I N C I A
Relación de almacenes:
Integrados en la asociación
-Al servicio de sus clientes
ALMACENES
ELÉCTRICOS
DE GALICIA, S.A.
Polígono d e Pocomaco, E11 y E 1 2
15.190 L A C O R U Ñ A
Tels. 981 29 5 3 5 5 - 981 29 58 11
F a x 981 13 06 59
ANTONIO P A Z O S , S.A.
DIELECTRO GALICIA, S.A.
DIEXFE, S.A.
Ntra. S r a . d e la Luz, 16
Polígono d e P o c o m a c o , D-26
Prolongación J u a n d e la Cierva,
15.007 L A C O R U Ñ A
15.190 L A C O R U Ñ A
Local 2 - L a G r e l a B e n s
Tel. 981 2 3 11 40
Tel. 981 13 80 00
Tel. 981 27 72 21
Fax 981 2 3 56 86
F a x 981 13 83 64
Fax 981 27 72 11
ELECTROCORUÑA, S . A . L
E L E C T R O F I L VIGO, S.A.
E L E K O GALICIA, S.A.
F e m á d e z Latorre, 56
Antonio Carballo, 8
Prolongación J u a n d e la Cierva
Nave 6
15.008 L a G r e l a B e n s
15.006 L A C O R U Ñ A
15.007 L A C O R U Ñ A
Tel. 981 26 65 31
Tel. 981 2 3 34 44
Tel. 981 15 00 00
F a x 981 26 66 93
F a x 981 24 28 18
Fax 981 15 23 85
JAIME R E \ B U G A L L O
(SUMELEC )
KILOVATIO GALICIA, S.A.
MIGUEL PASCUAL, S.C.
"PASSCO"
f
Ctra. Coruña - Baños de Arteixo, 83 - B3
La R o s a , 40
15.701 S A N T I A G O ( LA C O R U Ñ A )
Tels. 981 59 36 13
F a x 981 59 99 35
981 59 36 55
P O L Í G O N O D E LA G R E L A
Tel. 981 17 33 00
F a x 981 17 76 87
V I F E C O G A ' ir^iA _Q A
e
Cl G u t e m b e r g , n 34
Polígono L a G r e l a - B e n s
15008 - L a C o r u ñ a
Tel. 981 27 74 10
Fax. 981 27 80 86
Avda. Joaquín Planells, 111
15.008 L A C O R U Ñ A
Tel. 981 24 21 11
Fax 981 24 25 55
MOSTRA UNIÓN
FENOSA
V I Premio "Julián Trincado"
Otorgado por el Excmo.
Ayuntamiento de A Coruña
El Jurado acordó también conceder
el
IV Premio "Julián Trincado", otorgado
por
el
Excmo.
Ayuntamiento
de
A
Coruña para artistas gallegos a la joven
pintora Tabana
Medal
(A
Coruña,
1971), por su obra realizada con acrílico sobre tela " S i n título", (AÍ)
PEDRO
1999.
MUÍÑO
- "Del diario
195 x 130. Óleo
sobre
del poeta
TATIANA
II"
1998.
lienzo.
MIGUEL
VÁZQUEZ
Compuesta
Madera
TERESA
1999.
FRAZÁO
40 x 90x
Talhe directo
-
JESÚS
"Bécééé".
em pedra;
mármorc
ruivina.
200
x 200.
: 88, tendedero
Óleo
sobre
XV".
lienzo.
1999.
- 'Sin
título"
de
cama
1999.
- "Sin título".
de 14 elementos.
tela.
1998/9.
144 x 28 x 35.
eucalipto.
ALBERTO
OTERO-YGLESIAS
"Museum
WO.
MEDAL
175 x 140. Atril ico sobre
CU LÍAS
- "El tiempo
efe Tutankhamón
(Fin de
120 x 120. Fotografía
es oro en la
siglo)"
sobre
lienzo.
Un aire que no ocupa lugar.
SERIE TD.
Ventiladores helicocentrífugos de mínima altura.
E n u n falso t e c h o , la altura e s r e d u c i d a . P o r e s o u n
- Motores d e 2 velocidades.
ventilador h e l i c o c e n t r í f u g o a c o p l a d o a un c o n d u c t o
- Alto rendimiento.
d e b e t e n e r la m í n i m a altura c o n l a s m á x i m a s
- B a j o nivel d e ruido.
prestaciones.
- Amplia g a m a de accesorios.
P e r o é s t a s n o s o n l a s ú n i c a s v e n t a j a s por l a s q u e
la s e r i e T D s u p e r a a m p l i a m e n t e a otros v e n t i l a d o r e s
C o m o v e , S&P c o n t r i b u y e a g a r a n t i z a r l e el éxito
de su proyecto.
e n el m e r c a d o :
- Extremada sencillez d e montaje, desmontaje
S & P e s u n l í d e r e n e l m e r c a d o m u n d i a l d e la
ventilación.
y limpieza.
Soluciones Innovadoras.
Ctra. N a c i o n a l , 152, P K 2 2 - 08150 P a r e t s del V a l l e s
( B a r c e l o n a ) - Tel. 9 3 571 9 3 00 - F a x 9 3 571 9 3 01
E
m
p
e
r
s
a
R
e
g
s
a
r
i
t
d
a
E
C
Eitiíad Naclcnat de AcrediUciín
Servicio de Asesoría Técnica Gratuita:
Tel.: 9 0 1 1 1 6 2 2 5 - F a x : 9 0 1 1 1 6 2 2 9
NOTICIAS /
NOVEDADES
REVISTA ASINEC
53
I
El Congreso del Medio Ambiente y el
Foro de Seguridad y Salud son dos de las
actividades más destacadas de la Semana
Industrial, que engloba 6 salones.
I Feira
internacional
Ide Galicia
•Hieda 7 - 1 0 o c t u b r * 1 9 * 9
SEMANA INDUSTRIAL cuenta
con un amplio programa de
jornadas técnicas destinadas a
profesionales
LA SEMANA INDUSTRIAL, que se
desarrollará en el recinto Feria
Internacional de Galicia (Silleda Pontevedra) entre el 7 y el 10 de octubre, cuenta con un amplio programa de
jornadas técnicas destinadas a los profesionales del sector industrial, el transporte, el equipamiento y la maquinaria
industrial, la energía, la electrónica, la
seguridad laboral y el medio ambiente.
que en esta convocatoria se centrará en
"El reto de las tecnologías limpias" y
abordará cuestiones como la dirección
de la empresa ante el reto medioambiental, las estrategias y minimización
de residuos y tecnología limpias, gestión y tratamiento de aguas residuales,
control y seguimiento ambiental, instrumentos financieros para la implantación de tecnologías ambientales.
La SEMANA INDUSTRIAL es una convocatoria que engloba 6 monográficos distintos, que en conjunto abarcan la mayoría de los productos y servicios que
encuentre. Estos seis certámenes son
Interindustria, Salón del Equipamiento y
Maquinaria Industrial; Multimodal,
Salón del Transporte Internacional y
Manutención; Maquitráns, Salón del
Vehículo Industrial; Arcoatlántica, Salón
del Medio Ambiente; Foro, Foro de
Seguridad y Salud Laboral; y el Salón
E+D, Salón de la Energía, Material
Eléctrico y Electrónica Industrial.
Otra actividad de gran categoría técnica es la Jornada sobre Seguridad y
Salud, centrada en esta su segunda edición en "Cómo organizar e introducir
la prevención en la Empresa". Entre los
temas que se abordarán está la normativa y el marco legal en la prevención
de riesgos laborales, las condiciones de
seguridad y salud en la industria, cómo
organizar e introducir la prevención en
la empresa, inversiones de las empresas hispano-lusas en prevención de
riesgos laborales, perspectivas profesionales de los técnicos de prevención"
e incentivos comunitarios en seguridad
laboral.
Entre las actividades dedicadas al público profesional de SEMANA INDUSTRIAL
podemos destacar el VI Congreso del
Medio Ambiente del Arco Atlántico,
litilAfiCft
FABRICANTE MATERIAL E L É C T R I C O
Además, la organización está ultimando las jornadas técnicas dirigidas a
silleda 7-10 octubre 1999
K Arcoatlántica
Organizan
E X
P O IM O
XACOBEO'99
Feira
Internacional
de Galicia
empresas de transporte, actividades
sobre el tratamiento de mercancías en
los puertos de Galicia, encuentro de
instaladores, etc. Esta convocatoria
conjunta de la Fundación Semana
Verde de Galicia y Exponor permite a
las empresas y sus responsables y directivos, conocer, comparar, analizar y
valorar la mayoría de los productos y
servicios que necesitan, independientemente de la rama productiva en que se
encuentre, así como realizar operaciones comerciales y contactos de negocio
que son la razón de ser de esta primera
Semana Industrial.
Agradecimiento de GEWISS a sus
Clientes, Proveedores y Entidades
Agradecemos la colaboración a todos
nuestros Clientes, Proveedores y
Entidades que nos han prestado su incondicional apoyo, tras el incendio sufrido y
total destrucción de nuestras instalaciones, el pasado día 16 de agosto.
R
F
E
R
I
AN
I
T
E
R
N
A
C
O
IN
A
L D
O P
O
R
T
O
Lamentamos profundamente los trastornos que este grave incidente haya podido ocasionar.
gía, si cabe, que antes, para restaurar
nuestra actividad con total normalidad,
a la mayor celeridad posible.
A todos, comunicaros que seguimos
trabajando con más intensidad y ener-
comprensión!
¡Muchas gracias por vuestro interés y
54
REVISTA ASINEC
NOTICIAS /
NOVEDADES
Feria de Madrid, del 24 al 28 de octubre del 2000.
Matelec 2000: veinte años al servicio de la
industria de material eléctrico y
electrónico
IFEMA
Feria de
Madrid
El certamen madrileño entra en el nuevo milenio mostrando
el dinamismo del sector y sus innovaciones tecnológicas.
El S a l ó n Internacional d e Material Eléctrico y Electrónico,
Eléctrica;
M A T E L E C 2000, afronta la convocatoria d e su d é c i m a e d i -
Equipamientos Industriales, C a l e f a c c i ó n y V e n t i l a c i ó n ; ínter y
Medida,
Control,
Ensayo
y
Regulación;
c i ó n (24 al 28 d e octubre del 2000, en el Parque Ferial Juan
T e l e c o m u n i c a c i ó n y Electrónica, siendo éste el
Carlos I), c o n el m i s m o entusiasmo del primer d í a .
incorporarse a la feria.
último e n
A lo largo d e estos veinte últimos años, M A T E L E C ha e v o l u -
Por otro lado, el certamen trabaja e n la elaboración d e un
c i o n a d o d e la m a n o d e la industria d e material eléctrico,
c o m p l e j o programa d e Jornadas T é c n i c a s , e n el q u e c o l a b o -
reflejando fielmente el d i n a m i s m o d e un sector q u e ha gana-
ran, al igual q u e en la exposición c o m e r c i a l , las principales
do en competitividad dentro d e los m e r c a d o s internaciona-
agrupaciones empresariales y entidades d e este ámbito, aña-
les. A raíz del establecimiento e n todo e l m u n d o d e unos
diendo un sello d e c a l i d a d y prestigio a las mismas, así c o m o
niveles m í n i m o s d e c a l i d a d y seguridad y d e la liberalización
un relevante grupo d e profesionales del sector q u e confor-
de la c i r c u l a c i ó n d e productos e n la U n i ó n Europea, la expor-
m a n el C o m i t é T é c n i c o .
tación española ha ido c r e c i e n d o d e forma imparable, gracias a la excelente relación c a l i d a d - p r e c i o d e sus productos.
Por todo ello, el certamen prevé un n u e v o récord d e particip a c i ó n , q u e supere las cifras registradas en 1998 (799 expo-
Asimismo, el mercado interno también ha experimentado un cre-
sitores directos, 47.082 metros cuadrados d e Superficie Neta
cimiento constante, doblando el año pasado las cifras d e 1997,
y 56.00 visitantes), así c o m o la satisfacción manifestada tanto
hasta alcanzar casi el billón d e pesetas y un incremento del 14%.
por empresarios c o m o por visitantes, ante la c a l i d a d d e la
oferta.
M A T E L E C recoge e n c a d a convocatoria las últimas innovac i o n e s y desarrollos tecnológicos, gracias al esfuerzo d e las
U n a vez más, M A T E L E C se revelará c o m o la principal feria
empresas líderes en este ámbito. Aspectos c o m o la domótica
española d e su categoría y una d e las primeras del m u n d o ,
y la gestión inteligente d e edificios, el ahorro energético a tra-
o c u p a n d o un lugar destacado e n la agenda d e los profesio-
vés d e sistemas integrados, el siempre c a m b i a n t e m u n d o d e
nales -instaladores, mayoristas, distribuidores, fabricantes d e
las t e l e c o m u n i c a c i o n e s , o el a l u m b r a d o , c o n equipos c a d a
bienes d e equipo, arquitectos...- del sector.
vez más potentes y sofisticados y e n los q u e no falta un c u i d a d o diseño, son sólo algunos ejemplos d e la tecnología p u n tera omnipresente e n el salón madrileño.
Para más información:
Prensa: Jesús González
Teléfono:
34-1-722 50 95
A d e m á s , M A T E L E C ofrece una amplia p a n o r á m i c a d e esta
Fax:
34-1-722 50 95
industria,
E-mail:
[email protected]
Internet:
www.matelec.ifema.es
gracias
a
su
sectorización:
Iluminación
y
A l u m b r a d o ; Tecnología d e la Instalación Eléctrica; Energía
Merlín Gerin
Schneider
Modícon
á¿ Electric
Square D
Telemecanique
Jornadas Técnicas
Schneider en Galicia
productos
q u e constituyen
esta f a m i l i a y q u e ahora se
U n a d e las g a m a s d e p r o d u c t o d e la marca T E L E M E C Á N I C A
efectuar J o r n a d a s T é c n i c a s e n las p r i n c i p a l e s
c o n una m a y o r i m p l a n t a c i ó n e n e l m e r c a d o e s , sin d u d a , la
g a l l e g a s , e n las q u e se i n c l u i r á
d e D i á l o g o H o m b r e M á q u i n a (Pulsadores, pilotos,
i m p o r t a n t e l a n z a m i e n t o del n u e v o V a r i a d o r d e V e l o c i d a d
e n g l o b a n bajo la d e n o m i n a c i ó n d e I I A R M O N Y .
C o n o b j e t o d e dar a c o n o c e r esta n u e v a g a m a , d u r a n t e los
meses d e S e p t i e m b r e y O c t u b r e S c h n e i d e r p r o c e d e r á a
etc.).
R e c i e n t e m e n t e se ha c o n c l u i d o la r e n o v a c i ó n d e todos los
ATV58.
también
ciudades
el no
menos
GD
NOTICIAS / N O V E D A D E S
R E V I S T A A S I N E C i Al
ssimon
Nuevo Catálogo
General de SIMÓN
1999
i 55
Soler & Palau
Nueva Serie CAB:
Cajas Acústicas de
Soler & Palau
D u r a n t e el mes d e m a y o ha e m p e z a d o a distribuirse el
n u e v o C a t á l o g o G e n e r a l 99 d e S i m ó n en el q u e se incluy e n los n u e v o s productos y las distintas g a m a s d e los mismos q u e se c o m e r c i a l i z a n este a ñ o .
Entre las novedades, el catálogo incorpora productos c o m o
el nuevo sistema d e control d e servicios domésticos a través
del teléfono, S i m ó n V O X , los nuevos modelos d e colores y
texturas d e la Serie 75 y d e la Serie 88, así c o m o los nuevos
interruptores magnetotérmicos automáticos d e la Serie 68.
S i m ó n V O X es el n u e v o sistema d e control
q u e avisa
mediante al teléfono d e cualquier incidencia q u e ocurra
en una vivienda, c o m o una intrusión no deseada, un corte
del suministro eléctrico, una d e t e c c i ó n d e h u m o o escapes
de gas o agua. S i m ó n V O X permite desde cualquier teléfono, enceder la c a l e f a c c i ó n o el sistema d e c l i m a t i z a c i ó n a
la temperatura deseada o poner e n marcha el sistema d e
riego. A d e m á s , S i m ó n V O X permite controlar el uso del
teléfono d e la vivienda prohibiendo llamadas a determinados prefijos o limitando la duración d e las llamadas,
entre otras m u c h a s funciones.
Las series S i m ó n 75 y S i m ó n 88, integradas por conmutadores, interruptores, enchufes, tomas d e teléfono, m e c a nismos electrónicos y c o m p l e m e n t o s varios, incorporan
nuevos c o l o r e s y nuevas texturas, a m p l i a n d o la amplia
variedad d e modelos existentes.
Soler & Palau, líder mundial e n V e n t i l a c i ó n , ha presentado
recientemente la N u e v a Serie C A B : Cajas A c ú s t i c a s c o n
La gama completa d e la Serie 75 está formada por 15 colores
ventilador centrífugo d e motor incorporado y c o n d o b l e
que van desde el blanco nieve, el gris y el marrón, al lila,
aislamiento d e fibra d e vidrio para limitar la transmisión
menta o grafito, pasando por el rojo, el marfil, el rosa o el
del ruido emitido por el ventilador hacia el exterior. S u
plata. Asimismo, los marcos de la Serie 75 se han ampliado
reducida altura y su bajo nivel sonoro h a c e n a estas cajas
hasta llegar a 13 variedades q u e van desde los clásicos marfil,
m u y a d e c u a d a s para la ventilación d e locales en los c u a -
gris, azul cobalto o granate a la nueva gama q u e incorpora los
les el extractor se sitúan e n el m i s m o l o c a l , en el falso
colores madera, cava, aluminio, bronce, oro y cromado.
techo. S o n imprescindibles e n toda instalación d o n d e el
bajo nivel d e ruido sea preponderante.
D i s p o n e n d e caja e n chapa galvanizada c o n bridas c i r c u lares e n línea d e panel d e a c c e s o al ventilador c o n sistema d e cierre rápido. El aislamiento interior es d e 50 m m .
d e espuma d e melamina y d o b l e panel agujereado.
Los ventiladores centrífugos son d e simple o i d o para los
modelos 125 y 160, son d e d o b l e o i d o para los modelos
de 200, 250, 315 y 400.
Para cualquier tipo d e información complementaria:
Teléfono:
93 571 93 00
Fax:
93 571 93 01
E-mail:
[email protected]
Internet:
http://www.soler-palau.com
5 6 \Al\
NOTICIAS /
REVISTA ASINEC
NOVEDADES
de servicio a l a ñ o , el precio
SIEMENS
del
motor
constituye
algo
Los motores de bajo
consumo reducen el
consumo de energía y
los gastos de
operación
el 2 % restante lo constituyen
menos del tres por ciento d e
los gastos totales. Los gastos
d e energía se e l e v a n al 9 5 % y
los costes d e
instalación
y
mantenimiento.
C o n la nueva g e n e r a c i ó n d e
motores d e bajo c o n s u m o d e
la casa S i e m e n s se p u e d e n
solucionar
los más diversos
problemas
de accionamien-
to, p o r q u e se p u e d e n utilizar
e n casi todas las a p l i c a c i o -
M a d r i d , j u l i o d e 1999.- La n u e v a g e n e r a c i ó n d e m o t o -
nes. C u m p l e n tanto los futu-
res d e b a j o c o n s u m o para baja t e n s i ó n , d e la D i v i s i ó n
ros
d e P r o d u c t o s y Sistemas Industriales d e S i e m e n s , s e
Unión
Europea,
c a r a c t e r i z a por tener
estricta
ley
un elevado rendimiento
y
por
requerimientos
de
la
como
la
EPACT
(Energy
p r o d u c i r la p o t e n c i a r e q u e r i d a c o n m e n o r energía q u e
Policy A c t of 1992) puesta en
los motores estándar t r a d i c i o n a l e s . S i e m e n s ha c o n s e -
vigencia
guido
los E E . U U .
alcanzar
este
incremento
del
rendimiento
recientemente
Esta ley
en
federal
a u m e n t a n d o el material a c t i v o (hierro, c o b r e y a l u m i -
prescribe
n i o ) , u s a n d o sistemas d e a p o y o y d e v e n t i l a c i ó n
m í n i m o d e los motores e l é c -
ópti-
m o s , a c r e c e n t a n d o la c a l i d a d d e la c h a p a y r e a l i z a n d o
m e j o r a s d e d i s e ñ o . Este c o n j u n t o d e m e d i d a s r e d u c e
las p é r d i d a s hasta e n un 4 2 % p e r m i t i e n d o
a nuestros
clientes ahorros apreciables en el c o n s u m o energético
y los gastos d e o p e r a c i ó n . Esta n u e v a g a m a d e motores
eléctricos
fue
presentada
en
la
Feria Industrial
H a n n o v e r 99, recibiendo multitud d e felicitaciones
de
y
tricos
y
el
su no
rendimiento
observación
p u e d e causar multas e l e v a d a s . E P A C T afecta a todas las
empresas q u e exportan directa o indirectamente a los
EE.UU.
motores o m á q u i n a s c o n motores
S i e m e n s asegura c o n
la oferta
completa
integrados.
de
motores
E P A C T la entrada e n e l m e r c a d o d e los E E . U U . para sus
clientes.
acreditaciones.
A d e m á s del ahorro d e energía, los motores d e bajo c o n Los costes d e energía a n u a l estimados d e los motores
s u m o tienen una alta reserva d e sobrecarga e n régimen
industriales d e baja tensión utilizados e n España se e l e -
permanente, a la vez q u e representan una menor emisión
v a n a m á s d e 42.500 millones d e pesetas. Si todas las
d e ruidos. Al igual que todos los d e m á s motores d e baja
empresas aplicaran c o n s e c u e n t e m e n t e los motores
de
tensión d e Siemens, estos motores p u e d e n operar a l i m e n -
bajo c o n s u m o S i e m e n s d e última g e n e r a c i ó n , se p o d r í a n
tados c o n convertidor. A d i c i o n a l m e n t e ,
ahorrar, tan sólo e n la industria e s p a ñ o l a , miles d e millo-
bajo c o n s u m o se caracterizan por una larga vida útil d e
nes d e pesetas al a ñ o . H a c i e n d o el m i s m o c á l c u l o para
los b o b i n a d o s y cojinetes debidos a la menor carga tér-
un motor d e bajo c o n s u m o d e 5,5 k W , el ahorro d e c o s -
mica.
tes d e energía a n u a l e n o p e r a c i ó n p e r m a n e n t e
(7.760
horas y coste d e energía d e 13 p e s e t a s / k W h ) se elevaría
aproximadamente
los motores d e
a 32.000 ptas. Este v a l o r es varias
v e c e s mayor q u e la diferencia d e precios. La inversión se
Asimismo, junto c o n los usuarios d e sus motores d e bajo
c o n s u m o , Siemens contribuye a reducir la emisión
C O . ' y ayuda así a proteger el m e d i o a m b i e n t e .
amortiza en p o c o s meses. Por tanto, desde el punto d e
vista netamente e c o n ó m i c o es c o n v e n i e n t e recapacitar
sobre la c o n v e n i e n c i a d e reemplazar
los
motores
estándar
antiguos,
en
anticipadamente
instalaciones
en
España.
Enviar solicitud d e información a:
Siemens, S.A.
División d e Productos y Sistemas Industriales
Departamento d e a c c i o n a m i e n t o s
Ronda d e Europa, 5
S i n embargo, e n muchos casos no se aprovecha el ahorro
28760 Tres Cantos (Madrid)
posible d e b i d o a q u e e n las inversiones sólo se tiene e n
Teléfono:
91 514 80 00
cuenta el precio d e c o m p r a , que por razón d e los mate-
Fax:
91 514 70 32
riales e m p l e a d o s , es m á s e l e v a d o q u e el d e los motores
estándar. E n las c o m p r a s se deberían considerar m u c h o
más los gastos d e o p e r a c i ó n . En efecto, en un motor d e
bajo c o n s u m o c o n una vida útil d e 10 años y 2000 horas
de
NOTICIAS / N O V E D A D E S
R E V I S T A A S I N E C [flj
I IRELLI
CMP€fí
Convención Comercial
1999
En la segunda semana del pasado mes d e Febrero, E L E C T R O Z E M P E R celebró su c o n v e n c i ó n a n u a l .
Con
asistencia d e
todos
los c o m p o n e n t e s
de
la
57
Pirelli, Enel y Edison
ensayan un cable
superconductor de
alta temperatura en
Italia
red
nacional d e ventas y en jornadas d e intenso trabajo se tra-
Pirelli Cables y Sistemas, Enel y Edison h a n a n u n c i a d o
zaron las líneas estratégicas en la actuación prevista para
la firma d e u n a c u e r d o d e c o o p e r a c i ó n d e c u a t r o a ñ o s
este ejercicio.
para e l d e s a r r o l l o , f a b r i c a c i ó n y p r u e b a s d e e n s a y o d e
N u e v o s productos y modificaciones, q u e mejoran las ya
acuerdo
existentes, permiten configurar la mayor y más completa
c a r a c t e r í s t i c a s e n Italia. La i n t e n c i ó n d e este e n s a y o es
gama d e I l u m i n a c i ó n d e Emergencia c o n la q u e dar satis-
c o m p r o b a r el c o m p o r t a m i e n t o d e esta n u e v a t e c n o l o -
facción a las necesidades del m e r c a d o .
gía c o n el fin d e e v a l u a r las v e n t a j a s o i n c o n v e n i e n t e s
un c a b l e s u p e r c o n d u c t o r d e alta temperatura ( H T S ) . El
p r e v é la
instalación
d e un
c a b l e d e estas
d e su i n s t a l a c i ó n e n las redes d e t r a n s m i s i ó n e l é c t r i c a s
Análisis del pasado ejercicio y expectativas para el a c t u a l ,
o c u p a r o n buena parte del tiempo,
actuales.
d e d i c a n d o especial
interés e n la determinación d e la línea d e a c t u a c i ó n y los
Los cables H T S se basan e n e l uso d e materiales c e r á m i -
objetivos d e la empresa para el e j e r c i c i o 1999.
cos y son c a p a c e s d e operar a la temperatura del nitrógeno líquido ( - 1 9 6 ° C ) . Representan un importante
avance
N u e v o s productos, catálogo, tarifa y medios d e promo-
respecto a las tecnologías existentes y son c a p a c e s d e
c i ó n , también fueron objeto d e análisis.
transportar
mucha
más energía q u e los más potentes
cables actuales d e c o b r e , r e d u c i e n d o , además, la entropía
Finalmente c o n el reconocimiento d e satisfacción por el
de éstos.
ejercicio pasado, se brindó por el éxito logrado y por el
futuro en la misma linca.
Pirelli, Enel y Edison, q u e cuentan c o n gran experiencia en
el c a m p o d e la investigación d e los superconductores,
aunarán sus c o n o c i m i e n t o s para poner en funcionamiento
un c a b l e H T S d e 132 kV, trifásico, c a p a z d e transportar
3.000 amperios d e forma continua, más del d o b l e d e la
c a p a c i d a d d e una red c o n v e n c i o n a l .
P i r e l l i d e s a r r o l l a r á y f a b r i c a r á e l c a b l e e n forma d e
p r o t o t i p o , q u e será p r o b a d o por E n e l y E d i s o n , q u i e nes
e v a l u a r á n las v e n t a j a s y a p l i c a c i o n e s d e l n u e v o
sistema
en
transmisión
y
distribución
de
A d e m á s , e l n u e v o s i s t e m a será e x p e r i m e n t a d o
redes.
en el
CESI de Milán.
P i r e l l i , líder m u n d i a l e n p r o d u c c i ó n d e c a b l e s d e e n e r gía c o n 6 5 f a c t o r í a s e n t o d o e l m u n d o ; E n e l , s e g u n d o
o p e r a d o r m u n d i a l d e e l e c t r i c i d a d y E d i s o n , la filial del
grupo M o n t e d i s o n y primer operador italiano d e e l e c t r i c i d a d y g a s , s o n tres c o m p a ñ í a s q u e c u e n t a n c o n
a v a n z a d a s t e c n o l o g í a s y a m p l i a e x p e r i e n c i a e n estos
sectores.
Para más información:
Coodwil Comunicación
Teléfono:
91 577 06 60
58
L U M I N A C I O N
REVISTA ASINEC
NOTICIAS /
NOVEDADES
Nuevo Catálogo
General de IEP
Iluminación
IEP Iluminación presenta el catálogo 1999 d e productos q u e
incluye los nuevos m o d e l o s fabricados por la empresa. Entre
los nuevos productos se encuentran elementos d e a l u m b r a d o
público, industrial y sumergible.
En la gama d e a l u m b r a d o p ú b l i c o
una d e las principales
novedades son las luminarias A P - 1 0 1 , c o n c u e r p o y tapa en
fundación d e a l u m i n i o y a c a b a d o e n pintura poliéster y la
A P - 3 , c o n difusor prismatizado, inyectado e n polímero acrílic o transparente. A m b o s modelos son luminarias muy estilizadas y c o n un diseño característico m u y novedoso.
Otra d e las novedades es la luminaria F O - 5 para lámparas d e
forma ovoide o tabular, que se presenta en dos versiones: c o m o
difusor en metacrilato opal y c o m o difusor en metacrilato transparente c o n antideslumbrantes internos d e aluminio anodizaclo.
En cuanto a proyectores, los nuevos modelos que se presentan
son el P R - 3 0 y el P R - 3 1 , ambos c o n cuerpo en fundición de aluminio acabado en negro forja. Estos modelos son adaptables a la
nueva columna cilindrica C L - 5 construida en chapa d e acero,
galvanizada y c o n dos puertas de registro enrasadas. La columna está dotada d e anillos a distintos niveles para el anclaje d e
proyectores y salida para los cables d e alimentación. Cada anillo d e anclaje permite la colocación d e hasta 3 proyectores. Las
columnas tienen una altura d e 9 y 12 m., permitiendo la colocación máxima d e 6 y 9 proyectores respectivamente.
Finalmente, otra d e las novedades es el soporte sumergible
G a m a S U - 7 , formado por cuerpo y aro inyectado en a l u m i nio, c o n lira d e orientación,
a c a b a d o s en poliéster.
Este
modelo presentado en negro y b l a n c o , p u e d e funcionar indistintamente sumergido o no.
Homologación oficial
400°C/2 horas en "LGAI",
unidades de ventilación de
Sodeca, S.A.
S o d e c a , S . A . presenta las U n i d a d e s d e ventilación 4 0 0 ° C / 2 h., diseñadas
para la e v a c u a c i ó n d e humos en casos d e i n c e n d i o , d e a c u e r d o c o n la
N o r m a Básica d e E d i f i c a c i ó n , N B E - C P I / 9 6 , y homologadas, según N o r m a
Europea E N - 1 2 1 0 1 - 3 .
El capítulo 4, artículo 18 d e la N o r m a Básica d e E d i f i c a c i ó n , d o n d e d i c e
"Los garajes o aparcamientos dispondrán d e ventilación para la e v a c u a c i ó n
de humos en caso d e i n c e n d i o " , h a c e clara referencia a q u e la instalación
de ventilación d e b e "garantizar el funcionamiento
d e todos sus c o m p o -
nentes durante 90 minutos a una temperatura d e 4 0 0 ° C " .
Unidades de Ventilación
400°C/2hÉ
Es por este motivo q u e S o d e c a , S . A . ha c r e a d o las unidades d e ventilación
4 0 0 ° C / 2 h., compuestas d e :
•
Cajas d e Ventilación para ubicar el ventilador, homologadas en laboratorio
oficial para garantizar su funcionamiento durante 90 minutos a una temperatura d e 4 0 0 ° C , según EN-1201 - 3 .
•
Ventiladores
centrífugos
o
W ~ > \
axiales
h o m o l o g a d o s para trabajar 4 0 0 ° C / 2 h.,
según la N o r m a Europea E N - 1 2 1 0 1 - 3 .
'
(
NOTICIAS / N O V E D A D E S
R E V I S T A A S I N E C I A l I 59
PHILIPS
FABRICACIÓN DE MATERIAL ELÉCTRICO
Philips: La nueva
Mastercoulour-CDM
Detector de
movimiento DM-3
La
empresa
RODMAN
lanza
al
mercado
un
nuevo
Detector d e movimiento, c o n base posterior.
La lámpara que ayuda a
vender más.
S e utiliza para el control automático d e luces en zonas d e
Esta lámpara d e n u e v a g e n e r a c i ó n supera las caracterís-
paso o d e corta p e r m a n e n c i a . E n c i e n d e las luces al acer-
ticas d e las lámparas halógenas y d e halogenuros metáli-
carse una persona d a n d o c o m o d i d a d
y confort, y las
cos c o n v e n c i o n a l e s destinadas a la i l u m i n a c i ó n d e c e n -
apaga en su ausencia, e c o n o m i z a n d o energía. C o n e c t a d o
tros c o m e r c i a l e s . Los clientes no se verán defraudados
a un avisador acústico tiene a p l i c a c i ó n c o m o avisador d e
por la luz d e la M a s t e r c o u l o u r - C D M - T D . La m e r c a n c í a
paso d e personas.
expuesta se v e natural y vibrante, y al salir d e la tienda
El n u e v o detector d e movimiento D M - 3 , por ser un nuevo
ni fuera. G r a c i a s a su tecnología c e r á m i c a , la luz p e r m a -
producto, reúne todas las características exigidas por los
n e c e constante a lo largo del uso: d e s d e el primer día
instaladores.
hasta e l último. El color d e la lámpara sigue estable. N o
Características más destacadas:
d e c o n las lámparas d e halgenuros m e t á l i c o s c o n v e n c i o -
•
Pequeño, d e fácil instalación.
nales.
•
Empotrable o superficie.
M a s t e r c o u l o u r - C D M - T D bloquea
•
Para pequeñas cargas.
Los
•
195° d e d e t e c c i ó n .
c i e n d o las pérdidas por d e c o l o r a c i ó n .
•
Conmutador para función manual
•
Fabricado d e a c u e r d o c o n las directivas C E .
los colores no sufren c a m b i o s . N o hay diferencias dentro
hay c a m b i o s a un b l a n c o v e r d o s o o a z u l a d o c o m o s u c e -
El
filtro
productos
de
protección
se m a n t i e n e n
UV
Block
los rayos
de
la
ultravioleta.
bellos y v e n d i b l e s , redu-
incorporado.
La duración d e las lámparas M a s t e r c o u l o u r - C D M - T D es
un 3 0 % mayor, lo q u e r e d u c e significativamente su coste
Su c o m e r c i a l i z a c i ó n se realiza a través d e los principales
de funcionamiento,
a l m a c e n e s d e material eléctrico, ofreciéndolo al P.V.P. d e
del precio d e c o m p r a .
c o m p e n s a n d o el p e q u e ñ o
aumento
7.950 ptas.
Son fáciles d e instalar. Tanto en su tamaño c o m o e n su
Para más información p u e d e n dirigirse a:
RODMAN
forma, ha sido diseñada para ajustarse a las instalaciones
d e las lámparas d e halogenuros metálicos por lo q u e no
G r a n V í a Corts Catalanes, 984
será necesario realizar una inversión extra.
08018 B a r c e l o n a
Teléfono:
93 307 08 30
Fax:
93 308 51 70
La
M a s t e r c o u l o u r - C D M - T D proporciona
una
verdadera
personalidad a las tiendas. La tienda se convierte e n un
escenario: los productos son los protagonistas.
Royal
Philips Electronics, d e H o l a n d a , es una d e las
empresas d e electrónica
más grandes del m u n d o
y la
mayor d e Europa, c o n una cifra d e ventas d e 4,9 billones
de pesetas e n 1998. Es líder mundial e n televisores en
color, alumbrado, afeitadoras eléctricas, tubos d e imagen
en color para televisores y monitores y productos d e televisión d e un chip. C o n una plantilla d e 233.700 e m p l e a dos repartidos por más d e 60 países, está presente e n actividades tales c o m o alumbrado, productos d e electrónica
d e c o n s u m o , aparatos domésticos, c o m p o n e n t e s , semiconductores, sistemas médicos, sistemas profesionales, y
servicios d e informática para empresas (Origin).
Philips
cotiza, entre otras, e n las bolsas d e N u e v a York, Londres,
Francfort y Amsterclam.
Para c o n o c e r las últimas noticias sobre Philips consulte su
página w e b :
http://www.news.philips.com
REVISTA ASINEC
60
NOTICIAS /
omRon
NOVEDADES
Soler & Palau
Barreras de seguridad
F3S-A de Omron, para
evitar accidentes
laborales en máquinas
de alto riesgo
Desarrollada según las exigencias y normativas del mer­
c a d o e u r o p e o , las nuevas barreras d e seguridad F 3 S - A d e
O m r o n resultan eficaces para evitar accidentes laborales
e n m á q u i n a s d e alto riesgo.
Frente a otros
m o d e l o s existentes e n el m e r c a d o , la
n u e v a F3S-A incorpora f u n c i ó n d e búsqueda d e interfe­
rencia d e luz, q u e d a n d o libre d e interferencias mutuas
incluso e n c o n e x i o n e s mixtas (serie y paralelo) d e hasta
12 barreras.
Además
ofrecen
gran
flexibilidad
de
configuración
m e d i a n t e cables d e sincronización y conectores para el
c o n e x i o n a d o e n serie. La c o n e x i ó n mixta permite ampliar
la altura, los laterales, la cara superior o inferior y m á q u i ­
nas contiguas.
F 3 S - A incorpora función d e c h e q u e o continuo d e la circuitería interna, cortos o roturas d e c a b l e y luz incidente
a n o r m a l , c o n parada d e la m á q u i n a ante cualquier fallo
p o n i e n d o salida a O F F c o m o si hubiera detectado una
intrusión. ( B l o q u e o y OFF-retener).
Existen m o d e l o s para p r o t e c c i ó n d e " d e d o " y " m a n o " ,
c o n d i s t a n c i a s y alturas d e p r o t e c c i ó n d e hasta 5 m. y
Nueva campana
decorativa LAR-900
de Soler & Palau
9 4 0 m m . r e s p e c t i v a m e n t e . T o d a s las barreras presenta­
d a s s o n d e categoría 4 , a l i m e n t a c i ó n d e 24 V c . c . y s a l i ­
das P N P .
Soler & Palau, líder en Ventilación Industrial y Extracción
Doméstica dispone d e una d e las g a m a s más amplias del
m e r c a d o en C a m p a n a s Decorativas.
D e s t a c a m o s el m o d e l o
LAR-900,
elegante y
eficiente
c a m p a n a decorativa en a c e r o inoxidable, d e 90 centíme­
tros d e a n c h o , c o n u n e l e v a d í s i m o c a u d a l d e 580 m'/h.
Dispone d e motor tangencial c o m a n d a d o por microproce­
sador, mandos d e accionamiento Touch Control, 9 velocida­
des d e funcionamiento, lemporizador d e 4 minutos a máxi­
ma potencia, avisador d e saturación d e filtros, iluminación
compuesta por 2 lámparas halógenas d e 20 W , filtros metá­
licos tipo profesional, chimenea telescópica y posibilidad d e
recirculación d e aire a través d e filtros d e carbono.
Si desean recibir cualquier tipo d e información
mentaria:
Teléfono:
93 571 93 00
Fax:
93 571 93 01
E-mail:
[email protected]
Internet:
http:/Avww.soler-pa lau.com
comple­
NOTICIAS / N O V E D A D E S
R E V I S T A A S I N E C 1*11
SIEMENS
¿Enchufes inteligentes?
simplifican el montaje. Están sujetas por tornillos
bles, aptos para destornilladores
61
imperdi-
normales y eléctricos. El
material duro-plástico termoestable q u e forma la base es tan
p o c o voluminoso, q u e deja gran e s p a c i o para los conductores e n las cajas d e empotrar normales.
Pero hay más: las bases d e e n c h u f e S c h u k o d e Siemens pueden dotarse d e indicador d e funcionamiento,
Casi: las bases de enchufe Siemens
pueden dotarse de funciones
adicionales que nos dicen si hay
tensión, o que se desconectan en
caso de sobretensión, entre otras
múltiples ventajas.
incorporando
un módulo que se c o l o c a a presión, frontalmente sobre el
z ó c a l o d e la base, sin desmontarla, y sustituyendo el frontal
por uno c o n rótulo d e designación y piloto d e color verde
que
avisa q u e hay tensión disponible.
O t r o m ó d u l o , q u e e n este caso se monta a presión por la
parte posterior del z ó c a l o , incorpora la función d e indicador
d e funcionamiento c o m o antes, pero a ñ a d i e n d o una protecc i ó n contra sobretensiones, por e j e m p l o , las inducidas e n la
red por un rayo. El frontal d e la base d e e n c h u f e se sustituye
en este caso por uno c o m o el anterior, pero q u e tiene a d e m á s
M a d r i d , junio d e 199.- Las bases d e e n c h u f e parecen todas
iguales, pero no es v e r d a d : a d e m á s d e por su c a l i d a d c o n s -
un piloto rojo que indica c u á n d o una sobretensión fue tan
alta q u e dañó el dispositivo d e protección.
tructiva y su diseño, las bases d e e n c h u f e son hoy c a p a c e s d e
aportar funciones complementarias. Este es el c a s o d e las
nuevas bases d e e n c h u f e S c h u k o d e S i e m e n s , q u e ofrecen
ventajas q u e las sitúan m u y por delante d e las d e la c o m p e tencia.
Una
b a s e d e e n c h u f e S c h u k o d e S i e m e n s , q u e p a r e c e nor-
mal,
a d m i t e p u e s la p o s i b i l i d a d d e convertirse e n una base
que
protege e informa, lo q u e la h a c e m u y útil para l a b o -
ratorios, hospitales y salas d e c o n t r o l c o n aparatos e l e c t r ó nicos.
(16 A , 250 V ~ , 10 A , 250 V=) tienen bornes d e conexión
dobles sin tornillos, aptos para conductores rígidos d e c o b r e
de 1,5 y 2,5 m m 2 . El conductor, p e l a d o 10 m m . e n su extrem o , queda firmemente sujeto a la
primera,
ahorrando
tiempo
montaje.
Una
de
pieza
C o m o puede verse, se trata pues d e bases d e e n c h u f e aparentemente normales, que p u e d e n incorporar funciones a d i cionales, a d e m á s d e aportar c a r a c -
de
terísticas técnicas y d e
recubri-
que
miento d e color verde, q u e c u b r e
montaje,
las h a c e n destacar sobre los
modelos d e la c o m p e t e n c i a .
las partes conductoras, evita el riesgo d e accidentes e i n c l u y e u n siste-
Enviar solicitud d e información a:
ma eficaz d e liberación d e los c o n ductores, c o n una simple
Siemens, S . A .
presión
División d e Productos y Sistemas
c o n el dedo.
•4*
Las garras d e fijación laterales son
replegables automáticamente,
Industriales
con
Ronda d e Europa, 5
2 8 7 6 0 Tres Cantos
Fax: 91 514 70 19
lo q u e no necesitan g o m a elástica y
Climatización-99
La t e c n o l o g í a c o n la q u e se d i s e ñ a n y f a b r i c a n los v e n t i ladores S O D E C A ,
y la r a p i d e z c o n q u e la e m p r e s a se
a d a p t a a las n u e v a s n e c e s i d a d e s d e l m e r c a d o , fueron los
SODECA,
S . A . , fabricante
de
ventiladores
industriales, estuvo presente en el pasado cer-
comentarios
m á s e s c u c h a d o s por
los p r o f e s i o n a l e s
del
sector.
tamen d e C L I M A T I Z A C I Ó N - 9 9 , c e l e b r a d o e n el recinto ferial
de M a d r i d .
Las novedades más importantes, presentadas en la feria son
las siguientes:
Las importantes novedades presentadas por esta firma, hicie-
•
ron que los numerosos profesionales q u e visitaron su stand,
U n i d a d e s d e ventilación, certificadas a 4 0 0 ° C / 2 h . - S e presentaron diferentes unidades d e ventilación, c o n cajas cer-
se dieran c u e n -
tificadas a 400°C72h para e v a c u a c i ó n d e humos montadas
ta
c o n ventiladores axiales o centrífugos también homologa-
de
la
gran
ventaja c o m p e titiva q u e representa ser distribuidor d e esta
prestigiosa
firma.
dos para e v a c u a c i ó n d e humos.
•
Serie S U P E R V E N , compuesta por ventiladores centrífugos
d e alta presión, c o n un N I V E L S O N O R O m u y bajo, y diseñados c o n
modernas tecnologías a e r o d i n á m i c a s ,
para
conseguir un rendimiento m u y superior a los existentes en
el m e r c a d o .
NOTICIAS /
REVISTA ASINEC
62
BICC
NOVEDADES
zar una tensión máxima d e 4 0 0 k V y c o n una potencia suficiente para ensayar cualquier longitud d e m a n d a d a por el
mercado.
La m e d i c i ó n d e las "descargas parciales" se realiza mediante
Nueva área de ensayos
de cables de Alta
Tensión en la planta de
BICC General Cable en
Manlleu
un e q u i p o d e tecnología d e última generación digital. C o n el
propósito d e lograr el máximo aseguramiento d e la c a l i d a d
d e los cables, el e q u i p o d i s p o n e d e elementos d e filtrado y
apantallamiento d e las señales parásitas, q u e permiten realizar las mediciones c o n la mayor sensibilidad posible.
La instalación ha supuesto una inversión d e 200 millones d e
pesetas y, junto c o n las mejoras realizadas e n el proceso d e
fabricación d e los c a b l e s d e alta tensión, permitirá a B I C C
G e n e r a l C a b l e continuar c o n su c o n s o l i d a c i ó n e n el mercad o d e cables d e Alta Tensión.
B I C C G e n e r a l C a b l e , primer fabricante n a c i o n a l d e cables d e
energía, ha puesto en marcha desde principios d e este mes d e
B I C C G e n e r a l C a b l e es e l fabricante d e c a b l e s d e energía
j u n i o una nueva instalación para ensayos d e cables d e alta
líder en España. Está integrado en el tercer grupo
tensión e n su planta d e M a n l l e u ( B a r c e l o n a ) . Los equipos
fabricante
correspondientes a esta instalación han sido suministrados
G e n e r a l , tras la adquisición por parte d e G e n e r a l C a b l e C o r p .
por la firma Haefely Trench.
de los negocios d e cables d e energía d e B I C C .
de
cables,
recientemente
mundial
conformado,
BICC
Para la entrada e n servicio d e la nueva área d e ensayos ha
En B I C C G e n e r a l C a b l e trabajan más d e 1.000 personas y su
sido precisa la construcción d e un edificio a n e x o d e 2 5 0 m ' ,
v o l u m e n d e negocios e n el a ñ o 1998 superó los 34.000
q u e consta d e un recinto eléctricamente apantallado (de 16
millones d e pesetas; d i s p o n e d e 3 centros productivos en la
m d e largo por 8,5 m d e a n c h o y 6 m d e altura), c o n dos
provincia d e B a r c e l o n a , oficinas c o m e r c i a l e s e n toda España,
puertas motorizadas d e 5 x 5 m. La fuente d e tensión es un
así c o m o presencia internacional e n países c o m o N o r u e g a ,
reactor-transformador resonante paralelo, q u e puede a l c a n -
Brasil o Argentina.
omRon
F150 de Omron:
toda una revolución
en soluciones
de visión artificial
O m r o n a m p l í a su g a m a d e V i s i ó n A r t i f i c i a l c o n
e q u i p o s q u e s u p o n e n una a u t é n t i c a
revolución
e n los s i s t e m a s d e i n s p e c c i ó n y c o n t r o l d e c a l i dad.
Entre ellos, c a b e destacar el F 1 5 0 por sus incomparables prestaciones técnicas y funcionales similares a
las d e equipos d e gamas más altas (procesamiento en
nivel
de
grises,
16
escenas,
16
ventajas
medida/escena y expresiones d e salida
de
programa-
bles).
El F 1 5 0 es un sistema d e visión artificial m u y e c o n ó m i c o q u e reduce considerablemente la inversión en
la instalación. Es c o m p a c t o y d e fácil o p e r a c i ó n gracias a sus intuitivos menús, y c o m b i n a el tratamiento
binario y digital d e la imagen e n un mismo procesador.
Las cámaras del F 1 5 0 , ( c o n o sin i l u m i n a c i ó n incluida) son d e
tamaño reducido permitiendo su instalación en espacios m u y
pequeños.
Finalmente y entre otras prestaciones, c a b e indicar qeu el F 1 5 0
incorpora: B G S (supresión d e fondos) q u e mejora notablemente la imagen a inspeccionar para su posterior procesamiento;
función para detección d e contornos para realizar precisos
controles d e posicionamiento
d e piezas; función
para la detección en la superficie d e los objetos; etc.
exclusiva
fIRELLI
PHILIPS
Incrementa la capacidad d e
transmisión de una red sin
aumentar el n° de fibras.
lámpara halógena
master PAR-E
Pirelli y AT&T
descubren cómo
aumentar la capacidad
de transmisión óptica
Philips Lighting dispone en la actualidad d e una lámpara
reflectora electrónica, halógena y a tensión n o r m a l , q u e es
única e n su clase. C o m b i n a la facilidad d e instalación d e
una lámpara halógena a tensión normal c o n la gran eficacia y duración d e una lámpara halógena d e bajo voltaje.
La gama d e a p l i c a c i o n e s d e la nueva lámpara es el a l u m brado d e a c e n t u a c i ó n d e tiendas, hoteles, restaurantes,
galerías y museos. En la mayor parte d e las a p l i c a c i o n e s ,
la lámpara Master P A R - E p u e d e sustituir a las lámparas
P i r e l l i C a b l e s y S i s t e m a s y la c o m p a ñ í a n o r t e a m e r i c a -
halógenas c o n v e n c i o n a l e s P A R 20, o las lámparas reflec-
na A T & T h a n a n u n c i a d o el d e s a r r o l l o d e u n a r e v o l u -
toras R 6 3 , y mejora notablemente la c a l i d a d del alumbra-
cionaria
do sin costosas instalaciones adicionales.
tecnología que incrementa
la c a p a c i d a d d e
transmisión e n los sistemas W D M a través d e una fibra
m o n o m o c l a l , sin tener q u e i n c r e m e n t a r e l n ú m e r o d e
fibras.
El q u e m a d o r halógeno funciona a bajo voltaje. U n transformador electrónico integrado e n el c u e r p o d e la lámpara transforma la tensión d e la red d e 2 3 0 a 12 voltios para
Investigadores d e a m b a s c o m p a ñ í a s han experimentado
el funcionamiento d e la fuente d e luz. C o m p a r a n d o la ver-
c o n éxito transmitiendo datos a través d e una distancia d e
sión extensiva c o n una lámpara halógena P A R 20 d e 50
75 kilómetros, c o n una única fibra óptica, a una v e l o c i d a d
vatios d e potencia, se p u e d e obtener un ahorro d e energía
de
del 6 0 % c o n similar luminosidad; en e l caso d e la versión
40 Gigabits por segundo (Gbps) a través d e cuatro
canales, lo q u e e q u i v a l e a 160 G b p s .
intensiva, se p u e d e conseguir una intensidad
luminosa
a p r e c i a b l e m e n t e mayor.
Este
importante
avance
ha
sido
posible
gracias a
la
incormporación d e d e una nueva retícula óptica d e larga
b a n d a , q u e c o m p e n s a el efecto d e la dispersión cromática
típica d e la fibra óptica. Ésto ha permitido un experimento adicional consistente en transmitir 3 2 0 G b p s mediante
10 canales d e 32 G b p s sobre una distancia d e 3 7 5 kilómetros.
La Master P A R - E se presenta en casquillo E 2 7 . El reflector
d e cristal prensado revestido d e a l u m i n i o facetado emite
un c o n o d e luz intenso y uniforme. El haz p u e d e ser d e 10
ó 25 grados. La temperatura del color es d e 3000 K, e n
línea c o n las tendencias actuales e n el a l u m b r a d o d e
a c e n t u a c i ó n . La vida media d e la lámpara es d e 5.000
horas, el d o b l e q u e otras lámparas P A R y c i n c o v e c e s más
Este d e s c u b r i m i e n t o permitirá a los o p e r a d o r e s i n c o r p o -
que
rar la n u e v a tecnología e n sus recles a c t u a l e s , lo q u e
c i o n a r c o n reguladores ni c o n interruptores electrónicos.
multiplicará extraordinariamente
mismas con muy
la c a p a c i d a d d e las
p o c a i n v e r s i ó n . Este
procedimiento
podría ser a p l i c a d o al 9 0 % d e la base instalada d e fibra
óptica.
Pirelli y A T & T v i e n e n c o l a b o r a n d o
d e s d e finales
de
redes ó p t i c a s d e alta v e l o c i d a d . A m b a s c o m p a ñ í a s tieuna gran e x p e r i e n c i a e n e l desarrollo d e estas t e c -
n o l o g í a s y e n general e n el m u n d o d e las t e l e c o m u n i c a ciones.
Para más información:
Goodwill Comunicación
Teléfono: 91 577 06 60
Para c o n o c e r las últimas noticias sobre Philips consulte su
página w e b :
htp://www.news.philips.com
1997, c e n t r a n d o sus investigaciones e n el desarrollo d e
nen
una reflectora R 6 3 . La Master P A R - E no p u e d e fun-
SLSTliMA lllü [/MM'IVVr
11
La R e h a b i l i t a c i ó n
profesional,
sin obras.
eetn
El nuevo sistema Rehabitat
permite renovar una instalación anticuada sin hacer ninguna
clase de obra. Un sistema que aprovecha las cajas estrechas
ya empotradas de las series Estrella y Lineal de BJC y otras
similares y que se instala utilizando tan sólo un
destornillador.
Un sistema revolucionario que presenta múltiples
posibilidades de combinación mediante cuatro acabados
de placas diseñadas especialmente para este tipo de
instalación (blanco, beige, plata y dorado cava) y otros tres de teclas y tapas
pertenecientes a la serie Sol Teide (blanco, beige y caoba).
Un sistema rápido, seguro, cómodo y estético. Sistema Rehabitat.
La rehabilitación profesional sin obras.
ENTRE USTED y LA ENERGÍA.
O f i c i n a s y F á b r i c a : P i n t o r F o r t u n y , 1 7 - 1 9 • 0 8 1 9 1 R U B Í B a r c e l o n a • T e l . : 93 588 3 1 02 *
T e l . : V E N T A S : 93 588 13 4 5 F a x . V E N T A S : 93 588 65 25
•
www.bjc.es
•
F a x : 93 697 37 02
[email protected]
NOTICIAS /
NOVEDADES
REVISTA ASINEC
65
En efecto, esta a p l i c a c i ó n le permite al usuario programar y
diagnosticar d e forma rápida y e c o n ó m i c a sus P L C s situados
SIEMENS
en cualquier
punto del globo,
desde un
puesto
central,
valiéndose para ello d e la telefonía, tanto móvil c o m o fija.
Los S i m a t i c S 7 - 2 2 1 , -222 y -224 están equipados c o n cuatro
o seis contadores hardware independientes, c o n una v e l o c i -
Mini-PLCs con mayores
prestaciones y menor
tamaño
d a d máxima d e 20 K H z . Esto permite su a p l i c a c i ó n e n tareas
que exigen el control seguro d e procesos rápidos y exactos.
Por ejemplo, el posicionamiento d e motores paso a paso c o n
salidas d e impulsos rápidas.
Todos los nuevos modelos S 7 - 2 0 0 ofrecen un slot para cartuchos d e memoria E E P R O M o p c i o n a l e s , que permiten
La División d e Productos y Sistemas Industriales d e Siemens
ha introducido novedades e n la familia Simatic S 7 - 2 0 0 . La
gama baja d e la familia se ha visto reforzada c o n tres m o d e los, c o n un 7 0 % más d e prestaciones y una reducción d e
tamaño d e hasta el 5 0 % . Para ello, el diseño del e q u i p o ha
sido optimizado y mejorado al m á x i m o . E n cuanto a la c a p a c i d a d d e memoria, se ha visto incrementada hasta por cuatro,
e n relación a sus antecesores.
cam-
biar, duplicar y actualizar d e forma rápida y sencilla los programas d e usuario. Por otro lado, también es posible la integración d e un reloj en tiempo real c o n función d e c a l e n d a r i o
en todas las C P U s q u e no lo lleven ya incorporado. Los
Simatic S 7 - 2 2 1 . -222 y -224 son p l e n a m e n t e compatibles c o n
todos los modelos existentes d e la gama. Todos ellos se programan y configuran c o n el n u e v o software Step7 M i c r o A V i n
v3.0, q u e i n c l u y e a d e m á s numerosas funciones d e asistencia
que simplifican considerablemente el trabajo d e programa-
Las c o m p a c t a s cajas d e los m i n i - P L C s S i m a t i c S 7 - 2 2 1 , -222 y
ción.
-224 sólo m i d e n 90 x 80 x 62 m m . e n los dos primeros casos,
y 120 x 8 0 x 62 m m . en el caso d e la C P U 2 2 4 . Estos nuevos
miembros d e la familia S 7 - 2 0 0 aportan m a y o r memoria
y
v e l o c i d a d d e c o m u n i c a c i ó n , así c o m o mayor número d e c o n tadores y temporizadores. E n c u a n t o a las c o m u n i c a c i o n e s ,
una n o v e d a d destacable es la c a p a c i d a d d e conectarse a
móclems c o n v e n c i o n a l e s d e 10 bits, lo c u a l resulta especialmente útil para tareas d e mantenimiento y servicio técnico.
Enviar solicitud d e información a:
Siemens, S . A .
División d e Productos y Sistemas Industriales
R o n d a d e Europa, 5 - 28760 Tres Cantos (Madrid)
Teléfono:
9 1 514 80 00
Fax:
9 1 514 70 19
66
REVISTA ASINEC
F R A S E S P A R A LA R E F L E X I Ó N
No abras los labios si no
estás seguro de que lo que
vas a decir es más hermoso que el silencio.
Pluris est culatus testís
unus quam auriti decem.
(Como dijo Plauto: "Vale
más echar un vistazo a que
te lo cuenten").
Proverbio árabe
Felicidad no es hacer lo
que uno quiere sino querer
lo que uno hace.
H . Maret
J . P. Sartre
Más vergonzoso es desconfiar de los amigos que ser
engañado por ellos.
Epicuro
Mira las estrellas, pero no
te olvides de encender la
lumbre en el hogar.
Indeterminado
Plauto
El que ha sufrido algún
mal puede olvidarlo; jamás
el que lo ha causado.
Nada le bastará a aquel
que no tiene bastante con
poco.
El hombre es dueño de su
silencio y esclavo de sus
palabras.
La Bruyere
El sabio no dice nunca
todo lo que piensa, pero
siempre piensa todo lo que
dice.
Proverbio alemán
Aristóteles
Es una previsión muy
necesaria comprender que
no es posible prevenirlo
todo.
K. Rousseau
Después del silencio, lo
que más se acerca a explicar lo inexplicable es la
música.
Aldoux Huxley
Los ríos más profundos son
siempre los más silenciosos.
C. Quinto
R I N C Ó N PARA EL H U M O R
Publicado en "La Voz de Galicia".
Xaquín Marín
MENOS NAL QUE REMATOU A G U E R R A . E P A
UMHA S I T U A C I Ó N I N X U 5 T A TER O C U P A D A
ÁTELE V I 5 I Ú N TODO O D i A F A L A M D O DÉLA
WESTANCA55
NUEVA GAMA DE MECANISMOS ESTANCOS DE SUPERFICIE I P 5 5 / ^ Z &
EUNEA MERLIN GERIN le presenta la nueva serie ESTANCA 5 5 , donde la estanqueidad, la protección
y la facilidad de instalación están totalmente a s e g u r a d a s . Por fin podrá disfrutar de lo mejor de
EUNEA MERLIN GERIN. tanto dentro como fuera de la c a s a .
E U N E A
M E R L I N
G E R I N
Schneider
Electric
^ i ^ ^
¿Quien
hace más con la
¿Quién
hace
más
electricidad?
KILOVATIO GALICIA KILOVA
<
LA POTE
EN MATERIAL
ELÉCTRICO
O
>
I I » VDI1V9 OUVAOIM VI ñ
KILOVATIO ES POTENCIA EN ELECTRICIDAD.
KILOVATIO GALICIA pretende ser una potencia en servicio, en la distribución de
todo tipo de material eléctrico de media y baja tensión. Rapidez y eficacia para
atender a sus necesidades.
Iluminación Exterior y Decorativa, Hilo Musical, Antenas Parabólicas, Calefacción por
Acumulación, Termos Eléctricos, Calderas de Gas, etc.
DISTRIBUCIÓN DE MATERIAL ELÉCTRICO
Crta. Coruña - Baños de
Arteixo, 83 - B 3
P O L Í G O N O DE
Tel.: 9 8 1
Fax: 981
15008 A
LA G R E L A
17 3 3 0 0
17 76 87
CORUÑA
Lamas de Prado, 32
Tels.: 9 8 2 21
9 8 2 21
Fax: 9 8 2 21
27004
6 1 01
6 2 08
24 11
LUGO
A.Portanet, 30-B
Tels.; 9 8 6 21 0 0 24
Fax: 9 8 6 2 9 9 7 01
36210 VIGO
KILOVATIO
GALICIA, S.A.

Documentos relacionados