DOÑA NICOLAS A MIGUEL RATERO

Transcripción

DOÑA NICOLAS A MIGUEL RATERO
n V E R T E N C I A . — T o d a clase de correspondencia
P r e c i o
* ^ i s i n o literaria que administrativa, se d i r i g i r á a
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e s u b s c r i p c i ó n
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^o&bte del Director o A d m i n i s t r a d o r , a l a calle de
t o d a
R ú a , n ú m . 251 imprenta y librería de N ú f i e z . — T e téfono n ú m e r o 37 — N o se devuelven los originales
S
Talleres: Ramos del Manzano, 42.
A n u n c i o s , esquelas y reclamos, precios p o r tarifa^
'-^m Teléfono número 67. - -
Comunicados y remitidos, precios convencionales,
jíúniero suelto DIEZ céntimos
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Dos ediciones diarias
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dueves 6 de Enero de 1021
A L T K i W E S T B E
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11.226
ÉSÉÍBSSÍ
LA SEÑORITA
E L I S A
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M O N D E L O
S A N C H E Z
; L E OI 1)0 E L D I A 5 D E E N E R O D E 1921
después de recibir l©s Santos Sacramentos y la Bendición de S. B.
R» 1. P.
u afligida madre, D.a Matilde Sánchez Isidro (viuda de D. Manuel
Móndelo); su hermana, doña Emilia Móndelo Sánchez; hermano político, D. Salustiano Ramos y Ruiz; tíos, primos y demás
familia.
Suplican a sus numerosos amigos la encomienden a Dios Nuestro Señor en sus oraciones
y se dignen asistir a la conducción del cadáver y funeral, actos de caridad cristiana por los
que le vivirán eternamente agradecidos.
Conducción del cadáver: Hoy jueves, 6, a las cuatro de la tarde.
Gasa mortuoria: Doctor Riesco, 78.
Funeral: El viernes, 7, a las diez de la mañana.
Iglesia parroquial: San Juan de Sahagún.
El duelo se despide en la Puerta de San Bernardo e iglesia, respectivamente.
No se reparten esquelas.
LA
A L
POLITICA
A B R I R S E
L
A
S
C O R T E S
LA SEÑORA
DOÑA NICOLAS A MIGUEL RATERO
h a
f a l l e c i d o ,
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nS e p u l c r o
H i l a r i o ,
e l d í a 3 d eE n e r o
d
e
1 9 2 1
a los c i n c u e n t a y echo a ñ o s á e edad
después de peeiblr los Auxilios Espirituales.
Su desconsolado esposo, D. Pedro Martín Martín; hijos: José, Emeterio, Isidoro, Agustín ? Francisco Martin Miguel; sus hermanos: Pedro, Juan, Juana,
Angela y Miguel Miguel Ratero; tíos, primos y demás parientes,
Ruegan a sus amigos se dignen encomendar a Dios Nuestro Señor el alma de la
finada y asistir a los funerales que, en su sufragio, se celebrarán los días 14 y 15 del
corriente mes, en la iglesia parroquial de Sepulcro Hilario, por cuyos actos de caridad cristiana les vivirán agradecidos.
L A
F á b r i c a
Son loa mejores y loa más elegantes.
• ?0il
económicoa, porque son buenos,
laflnidad de modelos, desde loa más modestos a los más lujosos para caballeros, sefio" * y nifioa.
Véanse loa eacaparatea con loa áltimoa modeloa en calzadoa charol color,
^balkroa: Comprar vueatroa boünea en eaU casa; corte especial.
NO dejen de visiUr etta casa, pnea q«ediráa satisfechos.
20, 2', 27 y 30 D. y I, 7, 10 jr 14 H .
B L A N C A
e ny e s o s
p o re n e r g í a
eléctrica
£•* ú z d o a ctiyoB p r o d u c t o s t a n s i d o p r e m i a d o *
e a c u a n t a * ©acpoaácionea « o h a n jpreaeatado.
Nuestros yesos no se abren ni cuartean
Dirección: U Blanca. — VALLADOLIb. — Teléfono 346
as . r s
A b i e r t o e l Parlamento, los comentarios políticos son de una agresividad pesimista verdaderamente des
consoladora.
L a s h u é s t e s mauro-ciervistas se
aprestan a l a m á s implacable de las
hostilidades y p o r l a P r e n s a ruedan
informaciones y noticias q u e d a n y a
como de « c u e r p o p r e s e n t e » un Go*
bierno apenas nacido.
L a s sesiones preparatorias de las
actuales Cortes h a n sido, sin duda
alguna, propicias para l a afirmación
de los menos h a l a g ü e ñ o s juicios.
•En o p i n i ó n de grandes sectores de
la v i d a política n a c i o n a l , e l P a r l a mento actual no h a mejorado n i m u cho menos e l anterior, y consiguientemente que l a disolución f u é u n
error, y p o r tanto, que e l S r . D a t o
se e q u i v o c ó m u y lamentablemerte
al llevar e l decreto correspondiente
a l a firma de S . M . , y m á s lamentablemente a l creer a ú n posibles los
partidos p a c í f i c a m e n t e turnantes e n
el P o d e r a l a antigua usanza, ú n i c o s
que u n m i s o n e í s m o i n e x p l i c a b l e e n
cerebros bien organizados, hace v e rosímiles a algunos de nuestros po»
iíticos m a l avenidos c o n l a realidad.
T o d a l a indiscutible habilidad política y parlamentaria del S r . B u g a Ual, sirvió sólo para que e l ministro
de l a G o b e r n a c i ó n hallase u n a tangente por donde huir; y l a falacia de
unas declaraciones d e l S r . D a t o en
que u n colega francés h a visto l a
conclusión de que e l actual presidente d e l Consejo "es d u e ñ o de l a
s i t u a c i ó n política w q u e d ó y a patente.
E l S r . B u g a l l a l l o g r ó aplazar por
unas cuantas horas, dos d í a s todo lo
más, el reconocimiento o e x p l í c i t o o
implícito, de que el G o b i e r n o n o pod r á gobernar sin alianzas n i apoyos
e x t r a ñ o s , y de que e s t á , por consiguiente, m u y lejos de haber realizado
su ideal, de haber cumplido las promesas que l a petición del decreto
implicaba, y , e n suma, q u e h a i r a casado lamentablemente, y que sólo
con l a benevolencia ajena p o d r á g o bernar, y esto limitando su acción a
problemas e c o n ó m i c o s y sociales e n
que no quepan excesivas d i v e r g e n cias. P a r a este lamentable resultado
era inútil apelar a todas las malas artes electorales y poner a l descubierto a l G o b i e r n o y a l partido conservador.
H a s t a ahora, a d e m á s , no aparecen por n i n g u n a parte esos a u x i l i a res n i esos coincidentes c o n q u e e l
Gobierno, en una especie de carrera
de c o n s o l a c i ó n parece contar.
N o h a y , pues, en realidad, espe*
ranza para l o s conservadores, n o
obstante hallarse en el Gobierno, de
que su política pueda tener realización.
Cuando las juntas de diputados y
senadores comiencen a funcionar»
se r e p r o d u c i r á n c o n m á s g r a v e s
consecuencias los debates iniciados
ayer: e l S r . B u g a l l a l y e l S r . D a t o
h a b r á n de d a r cuenta a l p a í s d e s u
a c t u a c i ó n , y desde ahora puede asegurarse que, s i no confesos, quedar á n , a l menos, convictos, e l uno d e
haber hecho unas elecciones l a m e n t a b i l í s i m a s , y e l otro de haber p r o vocado torpemente l a necesidad de
esas elecciones estériles p o r a ñ a d i dura.
El Sr. Bullón^vicepresidente del Congreso
Días pasados nuestro corresponsal en
Madrid nos adelantó la noticia de qne
había sido designado como candidato del
Gobierno, para oenpar una vicepresidencia del Congreso, el ilustre diputado
por Sequeros, O. Eloy Bullón F e r n á n
dez.
Y efectivamente; en l a sesión que
ayer celebró el Congreso, donde fué
elegida l a mesa presidencial nuestro
paisano ha sido designado segundo v i cepresidente con una honrosísima votación.
L a figura parlamentaria del prestí
gioso ex subsecretario de Instrucción
Pública, aunque no se coloque en el es
calón a que tiene derecho, consigue
un merecidísimo premio y reconocimiento a sus prestigios parlamentarios,
y del excepcional relieve en l a mayoría
gubernamental.
Nuestros cordiales plácemes-
ANOCHE. E N BRETON
"LA
Drama en un acto y dos cuadros de D . Miguel
de Unamuno.—Impresiones del ensayo general.
TERCER ANIVERSARIO
DEL
SEÑOR
Don Victoriano do Dios Rodríguez
Administrador que fué de la Caja de Crespo Rascón y Monte de Piedad
que falleció, en Salamanca, el día 8 dé Enero de 1918.
,
•
S u s
c e d e s
'
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h i j a s ,
d eD i o s
d r í g u e z ;
p a r i e n t e s
y
M a r í a
P é r e z ;
h e r m a n a s
y
V E N D A , .
D. É. P.
d e l P i l a r
h e r m a n o ,
p o l í t i c a s ,
y
M a r í a
Án t o n i o
t í o s ,
d e l a s
M e r -
d e D i o s
p r i m o s ,
R o -
d e m á s
t e s t a m e n t a r i o s .
R u e g a n a sus amigos se d i g n e n encomendar s u a l m a a D i o s y
asistir a algunas de l a s misas que, p o r s u eterno descanso, se cel e b r a r á n e l d í a 8 d e l corriente, en l a s i g l e s i a s p a r r o q u i a l e s de
N u e s t r a S e ñ o r a del C a r m e n y P u r í s i m a C o n c e p c i ó n , de esta c i u
á a d , las cuales s e r á n aplicadas por e l eterno descanso de s u a l m a .
L a venda, de D . M i g u e l de U n a muno, c o n tanto c a r i ñ o y tanto respeto a c o g i d a p o r los artistas d e l
teatro B r e t ó n , m e r e c i ó anoche los
honores de u n ensayo g e n e r a l , de
u n a p r i m e r a r e p r e s e n t a c i ó n en p r e
sencia del autor y de los periodistas
locales, i n v i t a d o s a l acto.
V i m o s , pues, representada e n escena L a venda, que y a c o n o c í a m o s
por lecturas, y l a v i m o s c o n l a mism a intensa e m o c i ó n con que l a h u
b i é r a m o s v i s t o por vez p r i m e r a , s i n
que de e l l a t u v i é r a m o s l a menor not i c i a , n i c o n o c i é r a m o s e l m á s pequeñ o detalle.
C u a n d o t e r m i n ó l a representación, pudimos a p r e c i a r , b i e n hondamente por cierto, que e l l a t i g a z o
que D . M;g:uel de U n a m u n o nos hab í a dado e n nuestros propios sentimientos, h a b í a sido feroz...
N u n c a mejor que a h o r a p o d r í a
mos h a b l a r c o n m á s certeza, y c o n
m á s j u s t i f i c a c i ó n , de eso que a l g u
nos h a n dado e n l l a m a r inquietu
des espirituales...
E l ilustre a u t o r de E l senttmiento t r á g i c o , p r o v o c a a cada o b r a s u
y a esa c r u e l inquietud que, q u i z á
p a r a e l g r a n pensador e s p a ñ o l , no
pase m á s a l l á de los linderos gráficos, t a n puestos p o r él e n boca de
« s a c u d i r n o s l a m o d o r r a » que nos
tiene siempre dormidos...
E l teatro del S r . U n a m u n o es u n
teatro depurado, de ideas y de sen
timientos, de l u c h a s crueles del esp í r i t u , p a r a el que, ciertamente quiz á , no estemos t o d a v í a preparados...
N o h a y en este teatro gran* m o v i l i dad de m u ñ e c o s , sorprendentes decorados, i n c i d e n c i á s que a n i m e n l a
essena. recursos que l a amenicen,
trozos del v i v i r p r o s á i c o , n i tampoco á m o r e s contrariados, n i acerbas
c r í t i c a s del d i a r i o vegetar de nuestras clases sociales...
E l teatro de D . M i g u e l , c o n s u linda m a n e r a de v e r o, e n c e r r a d a en
a q u e l l a s u frase, y a echa p o p u l a r
de « u s a escenario con u n t e l ó n p i n
tado de b l a n c o » s i n m á s muebles y
s i n m á s cosas, desde e l que los personajes hablasen a l p ú b l i c o , como
oradores q u e en vez de m o n ó l o g o s
dijesen d i á l o g o s , n o divierte, no tiene trucos, n i chistes... S ó l o tiene l a
« f u n e s t a m a n í a de p e n s a r » e n t o á o s
sus personajes, y , p o r ende, de h a cer pensar a los que los escuchan.
D o n M i g u e l de U n a m u n o , h o m b r e
todo p a s i ó n , conocedor como nadie
de l a l i t e r a t u r a c l á s i c a , es, acas©, e l
escritor que mejor nos puede h a c e r
sentir l a t r a g e d i a e n e l teatro, pe
ro la fragedia interior, l a espiritual,
porque lo de menos son los m u ñ e cos, sino q u e lo m á s es e l s í m b o l o
de esos m u ñ e c o s , e l s í m b o l o de l a
t r a g e d i a a r d o r o s a e intensa que r e
presentan.s
—No es «teatral—en l a a c e p c i ó n
que del teatro se nos d a h o y — d i c e n
algunos que conocen L a venda. ¿No
es teatral en qué? ¿ E n que no nos
d i v i e r t e , e n que nos t o r t u r a u n poco, e n que no es n a d a a g r a d a b l e
presenciar l a a g o n í a de u n seme
jante en escena? ¿ E n que n o es u n
argumento de quid-procuos, o de
enredos a r b i t r a r i o s , o de c r í m e n e s
pasiona'es, sino de í n t i m a l u c h a del
e s M r i t u , de r e c o g i d a fe, q u e a ú n
v i v e fuerte y p a s i o n a l y v i v e p ^ r a
t r i u n f a r sobre t o ú a s las cosas?,..
H e a q u í e l engranaje c e n t r a l de
L a venda. D . M i g u e l es un fervoroso creyente. L a venda es u n s í m b o lo adecuado d s s u fé inquebrantable.
le s e r á t a n fácil a l especta i o r d a r
c o n e l p r o p ó s i t o del autor... E l
cuento, o lo q u e de cuento pueda
tener l a o b r a , h a de interesar y h a
de gustar. C o n esto se d a p o r satisfecho D . M i g u e l de U n a m u n o .
E l i l u s t r e a u t o r de L a vida de don
Quijote y Sancho, f u é o v a c i o n a d o
p e r todos los que presenciamos e l
ensayo. L o s aplausos fueron t a m b i é n p a r a los artistas. L a venda h a
de constituir u n t r i u n f o p e r s o n a l ,
m u y clamoroso p a r a el S r . E v a n s ,
caracterizado de modo estupendo y
diciendo s u p a p e l c o n toda l a emoc i ó n y toda l a t e r n u r a que requiere.
H a de c o n s t i t u i r t a m b i é n otro
triunfo p a r a l a s e ñ o r i t a R a y m o n d e
de B a c k , que h a estudiado e l papel
c o n verdadero c a r i ñ o y hace de él
u n a fina c r e a c i ó n . Y h a n de sei t a m
b i é n aplaudidas l a s s e ñ o r a s O r d ó
ñ e z y Barbero, y l a seaorita Maro
to (T.) c o n los s e ñ o r e s S i e r r a de
Luna, Rubio y Calvera.
E l ensayo h a sido u n é x i t o p a r a
los artistas y otro p a r a D . M i g u e l .
¿Lo e s t i m a r á t a m b i é n a s í e l p ú b l i c o m a ñ a n a e n e l estreno?
J. Sánchez-Gómez,
U n a escena de «La v e n d a » .
D o n M i g u e l de U n a m u n o n o s h a
EN L A S JOSEFINAS
autorizado p a r a r e p r o d u c i r e n E L
N O T A S
ADELANTO s u d r a m a , L a venda.
M u y a g r a d e c i d o s y honrados c o n
D E
S O C I E D A D
Amas de casa, leer,
l a a t e n c i ó n , insertamos h o y u n a de
U N A
V E L A D A
y a escape palidecer.
Viaje»
las escenas m á s v i g o r o s a s de l a
«El servicio doméstico en los Esta
Han llegado:
obra.
dos Unid os.—Antes de la guerra, una
De
su
dehesa
de
L
a
Vádima
{Ledes
A n o c h e , e n et colegio de l a s SierY e l s á b a d o . E L ADELANTO publima), la señora viuda de D . A n g e l Ma- cocinera ganaba en Trasatláníida 20 o 25
v a s de S a n [ o s é , se c e l e b r ó una bric a r á í n t e g r a , e n f o l l e t ó n . L a venda.
drazo con sus hijos.
^ «-dólares *.l Sl€s;-una doncella, de 18 o 20,
l l a n t e v e l a d a t e a t r a l en obsequio de
H e a q u í , a h o r a , t a n interesante
—De Zamora, el propietario-D."Al- Hoy, la criada para todo exige 90 dólares; la cocinera, 100; la doncellita, 65
las f a m i l i a s de l a s educandas.
fonso Gutiérrez An'.ígu.
escena:
Además,
disfrutan
de
las
siguientes
hoE l padre (observando l a presencia de
L a concinrencia
n ú m e l o S Í s i - " '—Ds-LÍS&ia, doude ha oasado una ras de libertad: los jueves, desde las
breve temporada, el cónsul de Portugal
María)—¿Qué es éso? ¿Quién anda ahí?
r.^, predominando el bello sexo.
en esta ciudad, D Enrique Cardita y nueve de la noche; el domingo, desde las
¿Con quién hablas? ¿Es María? j i í , es
E l obispo de l a d i ó c e s i s , D r . A l dos de la tarde hasta media noche; de
familia.
Maríal IMaría! [María! [Gracias a Dios
colea, h o n r ó l a v e l a d a c o n s u p r e
dos
a
cuatro,
todos
los
días,
para
dormir
—De Ciudad Rodrigo, D , Jesús Monque has venido! (5e adelanta María, dela
siesta,
y
media
hora—cuando
la
señosencia.
tejo y sus hijos, los Sres- De Sánchez
ja el bastón y sin desvendarse se arrodi
ra
quiera—para
la
lección
de
piano.
U
n
a
E n t r e l a s f a m i l i a s que asistieron (don Francisco).
lia al pie de su padre, a quien acaricia).
vez
al
mes,
derecho
a
recibir
á
sus
amis
podemos r e c o r d a r a las s e ñ o r a s y
—Han salido:
María.—Padre, padre; y a me tienes
tades en la sala o salón de los dueños de
Para Gijón, después de pasar breves la
aquicoutigo.
s e ñ o r i t a s de D . José M é n d e z , T é casa.
Finalmente,
sus
exigencias
en
E l padre.—(Gracias a Dios, hrja! Por
llez, P o b l a c i ó n , Santos B a z , G a r c í a días entre su famiÜa los señores de G a r
referente a la alimentación, son éstas:
cía Piedra y D . Hugo Miranda, con su lo
fin tengo el consuelo de verte antes de
Piedra, Revillo, Diego, Cacho.lCue
el
break
frast
a
las
siete
de
la
mañana,
hijo Antonio.
morirme. Porque yo me muero...
vas, Carmen y A n i t a García, María,
el té a las diez, almuerzo a medio día, e l
—Para Madrid, el joven estudiante té de las circo y la comida a las ocho.»
María.—No, todavía no, que estoy yo
Consuelo y Nieves Moro, T r i l l a , ) i
don José de l a Mano Lastras.
aquí
ménez, Torrens, Martes, Martín
Y dicen las extranjeras
E l padre—Sí, me muero.
Natalicio.
(Bonifacia), P é r e ¿ Santos, C a s e r o ,
lenguas que en cierta ocasión
María.—No, tún© puedes morirte, pa
E n E l Escorial, donde residen, ha da
pidieron las cocineras,
U r b i n a , M i r a t , Cobaleda, G a r c í a do a luz con felicid>d un hermoso ciño,
dre.
encima de esto, un jamón
R o m o , D i e z Solano, C a m p o , J u l i t a
D * S a r a Montejo, esposa del teniente
E l padre.—Todo nacido muere...
(supongo que con chorreras).
María.—[No. tú no! T ú . . .
G a r c í a , F r a n c i a , A n g o s o , E l o í s a de carabineros D . Jesús M Marín.
Aniversarios.
E l padre.—¿Qué? ¿Que no nací? No me
M a r c o s , S e v i l l a n o , Pepita C i d , T a ^Horóscopos de Enero.-Lus personas
l día 8 de Enero de 1918 descansó en
viste tú nacer, de cierto, hija Pero nabernero, C a s r o , O l i v e r a , F l o r e s , el ESeñor,
nacidas
en
este
mes
tendrán
un
carácter
víctima de rápida dolencia, el
cí. . y muero...
A n t a , R i c o , M e r c h á n , S e n d í n B a - administrador de la Caja de Crespo Ras
vivo, arrebatado y colérico, distinguién
María*—[Pues yo no quiero que te
rrufeco, S o l ó r z a n o , Monge, A n a y a , cón y Monte de Piedad D . Victoriano dose de las demás no nacidas en este
mueras, padre!
mes que está colocado bajo el signo del
de Dios Rodríguez.
V i l l o r í a , M u í a s , M e r á s , Pedraz, G a
Marta.—No digáis bobadas ( A José).
Entre sus numerosas amistades, que zodíaco Acuarium *
1 ardo, y . . . otras muchas q u e sentiNo se debe hablar de la muerte, y meQue
acierte
o
no
el
del
horóscopo,
hacían
honor
a
sus
excepcionales
dotes
m o s m u y de v e r a s no recordar, pe
nos a moribundos.
de probidad e inteligencia, se recuerda
de veras que no me aflige,
r o no hemos podioo retener en n ú e s
José.—Sí, con el silencio déla conjura.
con pena su sensible .e inesperada de*
pues aun naciendo en Enero,
E l padre (a M a r í a ) . - A c é r c a t e , hija,
«ra memoria.
ftmcion, por la que reiteramos el pésaa mí lo de Acuarium, ¡piscis!
que
no te veo bien, quiero que me veas
C o m e n z ó l a vela ' a cantando u n
me más sentido a sus hijas, María del
antes
de yo morirme, quiero tener el
Vinieron
cual
siempre
Pilar y María de las Mercedes de Dios
coro de n i ñ a s l a s m e l ó l í a s del P a
consuelo de morir después de haber vislos tres Reyes Magos,
dre S . S e b a s t i á n : « N o c h e de i n v i e r - Pérez; hermano, D . Antonio de Dios
to que tus hermosos ojos me vieron. Pe
ce n muchos y ricos
Rodríguez; hermanas políticas y a la de
ne», « E l t e j e d o r » y «El r u i s e ñ o r » .
ro ¿qué es eso? ¿qué es eso que tienes
más
estimada
familia
presentes
cargados.
A c o n t i n u a c i ó n se puso en esce
ahí, María?
Mas al enterarse
F
a
l
l
e
c
i
m
i
e
n
t
o
s
.
na la g r a n o s a comedia «Travesu^
María.—Ha sido para ver el camino.
de que aun en posada
Ayer
ha
dejado
de
existir
la
señorita
r a s de u n a c o l e g i a l a » , que f u é a d
E l padre —¿Para ver el camino?
el
alojamiento
Elisa Móndelo Sánchez, confortada con
María,—Sí. no lo conocía.
m i r a b l e m e n t e representada, sobre- los Santos Sacramentos y l a bendición
era cosa cara,
E l padre (Recapacitando).—Es versaliendo e n sus papeles l a s s e ñ o r i
apostólica
al ver que aquí cuesta
dad; pero ahora que has llegado a mí,
tas F r a n c i a G i m é n e z , O l i v e r a ,
la vida un sentido
E l recuerdo de sus cristianas virtuquítatelo. Quítate eso. Quiero verte los
A n a y a , T a b e r n e r o ¿(J.), V i l l o r í a , des, hijas de un corazón bondadoso que
y que lo que venden
ojos, quiero que me veas; quiero que me
todo es tan nocivo
T a b e r n e r o (S.), M u í a s , Vlerás, Pe- hermanaban con su trato cariñoso y afa •
conozcas...
(según consta en nota
ble. perdurarán siempre entre los que
draz, E . y P . G a r c í a y Gallardo.
María.—¿Conocerte? Te conozco bien,
se honraron con su amistad, y que harán
del Laboratorio),
L a zarzuela «On parle francaise»
muy bien, padre. (Acariciándole) Este
Melchor, que no tiene
c o n s t i t u y ó u n verdadero é x i t o , de profundamente sentida su muerte.
es mi padre, éste, éste y no otro. Este el
tanto así de tonto,
A l dolor de su madre D * Matilde
m ú s i c a y r e p r e s e n t a c i ó n , siendo adque sembró de besos mis ojos ciegos, be
dijo
a
sus
colegas:
Sánchez
Isidro
(viuda
dé
D
.
Manuel
m i r a b l e m e n t e interpretada por l a s
sos que alfin,gracias a Dios, han flore
«DejemosTa carga
Móndelo),
hermana
D.a
Emilia
Móndes e ñ o r i t a s F r a n c i a (P.)( que hizo u n a lo Sánchez, hermano político D . Saluscido; el que me enseñó a v e r i o invisible
y que se las busquen
lD.a L a u r e a n a , a c e r t a d í s i m a , F r a n
y me llenó de Dios el alma. (Le besa en
tiano Ramos Ruiz, nos asociamos sincelos de Salamanca.»
c í a ( A ) , m u y b i e n de Juanita, C a s
los ojos). T ú viste por mí, padre, y me
ramente por l a sensible desgracia que
Y no discrepando
jor que yo. Tus ojos fueron míos. (Bet r o , c o n vez fina y b i e n t í m b r a l a
hoy lloran.
el dicho del hecho,
sándole en l a mano). Esta mano, esta
L a venda perfila, con v i g o r o s a v i
«cantó unas bonitas canciones, S á n
salieron a escape
— A los cincuenta y ocho años de edad
s u a l i d a d e s c é n i c a , l a figura e x c e l s a santa mano, me guió por los caminos de
chez m u y bien en su*dificil papel de y confortada conlos Santos Sacramentos,
a uña de camello.
de D . M i g u e l , como d r a m a t u r g o , tinieblas de mi vida. (Besándole en la
E l e n a y las s e ñ o r i t a s Pedraza, B a
entregó su alma a Dics, en Sepulcro*
como t - á g i c o , como hombre todo boca). De esta boca partieron a mi corar o ñ a , G a l l a r d o , C a r o a y o , T a b e ñ e - Hilario, el día 3 de corrientes, la señora
doña Nicolasa Miguel Ratero.
p a s i ó n , que despierta a cintarazos e l zón las palabras que enseñan lo que en
r o , Jorge, R i c o , S á n c h t z (T.), B o
vida no vemos. T e conozco, padre, te
Sus excelentes cualidades morales y
sentimiento t r á g i c o del espectador. la
nía, Merchan y Sendín, irreprocha
conozco; te veo, te veo muy bien, te veo
E
i
la
«GacetE»
del
día
31
de
D
i
sus
acrisoladas
virtudes
hacen
dobleL e hace sentir, le hace pensar, le
bles e n sus respe JLÍVOS papeles.
con el corazón. (Le abraza). [Este, éste
mecte sensible su muerte, por la cual ciembre ú timo aparece publicada !a hace l l o r a r t a m b i é n .
Jn;
es mi padre y no otro! Este, éste, éste...
P a r a esta o b r a , el reputado maes
enviamos el testimonio de nuestro sinconvocatoria para elección de piezas j
Cuando María, recobradala vista,
Tosé—[María!
tro B m a l t h a comouesto unas ins- cero dolor a su afligido esposo, D Pedro
en > ste distrito universitario entre les se despoja de l a v e n d a p a r a v e r a su
María.—(Volviéndose). ¿Qué?
p i r a d a s notas, que fueron m u y elo- Martín y Martín; hijos D José, D . Eme
Marta.—Sí, con esas cosas le estás haterio, D . Isidoro, D . Agustín y don opositores aprobados en las íi timas padre a g o n i z a n t e y muerto. M a r í a
giadas
ciendo daño. Así se le excita.
Francisco
Martín
Miguel;
hermanos
y
oposicionrs
ce'cbrada»
en
esta
ciudac'v
u
e
l
v
e
a
pedir
l
a
venda
p
a
r
a
v
a
r
Y p o r fin de fiesta f u é represen
demás parientes,
María,—[Bueno, dejadnos! ¿No nos de
— A l d-cano de !a F cuitad de D > mejor, p a r a v e r l e como ella le v e í a jaréis aprovecharla vida que nos resta?
t á d o el g r a c i o s í s i m o s a í n e t e « U n a
Bníermos.
y le s e n t í a cuando s u s e j o s n o t e
h o r a feliz» en el que l a b e l l í s i m a
recho
se
r?mlt*r'
c^rtificocioncs
sea
¿No nos dejaréis vivir?
E n Ledesma se encuentra enferma,
S r t a . M . B a r o n a lució las e x elen
d é micas de D . F é ix María Gaste'Ón, n i a n l u z . . . L a escena es f e r o z m é n
José.-—Es que eso ..
no de gravedad, la madre de D. Agus
te
t
r
á
g
i
c
a
.
.
.
Y
a
q
u
í
,
e
n
l
a
muerte
C4s c u a idades que posee p a r a e l tín Hernández Ledesma.
M a r í a . ~ S í , esto es vivir, esto. (Vol
piocedentc de la Universidad de Ma
del padre y en e l ciernísimo, pasioarte de T a i i a s i e n d o m u y a p l a u d i d a .
viéndose a su padre). Esto es vivir, pa—Sigue enfermo el funcionario públi
drid.
n a l d i á l o g o que con M a r í a sostiene dre, esto es vivir.
L a S r t a . P . J o r g e m u y bien de co S r . rurrientes.
p a r a que se despoje de l a v e n d a y
Varias
E l Padre.—Sí, esto es vivir, tienes raprincesa, M . B a r r u e c o estuvo i n m i
vea a s u padre t a l cual es, e s t á e l
zón, hija mía.
E
l
día
10
de
los
corrientes
contraerá
t i b e en s u papel de dentista y l a
nudo, l a e n t r a ñ a , e l profundo pen
Marta.—(Llevando una medicina).
S'-ta. T . S á n c h e z fué una c a m a r e a matrimonio en la iglesia de San Fermín
de los Navarros, de Madrid, la gentil seObservaciones tomadas a las ocho de samiento filosófico d e l d r a m a , que Vamos, padre, es l a hora; a tomar esto.
• m o n í s i m a , contribuyendo e l é x i t o ñorita Concha Patiño y Fernández Du
!a mañana de ayer, en este Instituto ge
nosotros no queremos desflorar en Es medicina ..
átei s a i i e t e las s e ñ o r i t a s S e n d í n y rán, hija de los marqueses de Castelar, neral y técnico:
E l Padre.—¿Medicina? ¿Para qué?
lo m á s m í n i m o , p a r a que llegue a l
R i c o c o n su acertada labor.
emparentada con aristocráticas familias
Altura barométrica, 697,38
Marta.—Para sanarse.
espectador c o n toda s u intensa y
salmantinas, con D . Pedro González de
Temperatura máxima al sol, 23,0.
E l Padre.—Mi medicina (Señalando a
v
i
g
o
r
o
s
a
fuerza
d
r
a
m
á
t
i
c
a
.
.
.
Castejón, hijo de los condes de Aibar.
Temperatura máxima ala sombra, 13,4
Maris) es ésta. María, hija mía, hija de
—Mañana sale para Madrid con obje
Temperatura mínima. 0,4.
mis entrañas ..
EN VISTAHERMOSA
D o n M i g u e l no h a quer.do hacer
to de actuar como juez de oposiciones
Termómetro seco 2,8
Marta.—Sí, ¿y la otra?
nos l a auto c r í t i c a de L a venda, n o
a^las cátedras de Lógica fundamental, de
Termómetro húmedo, 1,6.
E l Padre.—Tú viste siempre, Marta.
ha
c
r
e
í
d
o
conveniente
decirnos
su
las Universidades de Oviedo y Santiago,
Viente, S,, 0.
No seas envidiosa.
p r o p ó s i t o a l escribirla; lo que tiene,
el catedrático de esta Universidad, 'don
Cielo, cubierto.
Marta.—(Aparte). Sí, ella ha exploenfin,de s i m b ó l i c a . —iQue cada esBaldomero Diez Lozano.
Tiempo, variable
tado su desgracia.
pectador
aplique
e
l
s
í
m
b
o
l
o
que
le
—Como ayer dijimos, regresó a su dió
L a passda noche ha sido de una inten
E l Padre.—¿Qué rezungas ahí tú. l a
parezca!—nos h a dicho.
cesis de Manila, el Arzobispo reveren
sa helada y el día amanece frío y con
juiciosa?
A U s diez de anoche se personó
do P . O'Doherty, rector que fué algu
niebla.
María.—No la reprendas, padre. MarY nosotros nos figuramos que no
nos años del Colegio de 'Nobles Irlatde
ei guardia de S í g a r i d a d , Blas A l b a ta es muy beena. sm ella, ¿qué hubiéramos hecho nosotros? ¿Vivir de besos?
i r á n , haciendo constar qae momentos sts.
Estes, como recuerdo de esta visita,
Ven, hermana, ven, (Marta se acerca
antes, estando de servicio en la Piaza le ofrecieron un artístico pergamino,
as dos hermanas se abrazan y l 'oí*Mayor, le habían notificado que en la
ebra del joven dibujante salmantino!
T ú , Marta, naciste con vista; has goza
don José Mzría Montejo.
íabrici de Vistahermosa se había sai
do siempre de la luz. Pero déjame a mí
En éi ha puesto todos sus senttmien
que no tuve otro consuelo que las cari
cídado el sereno de aquella fábrica,
ios de entusiasta artista, reflejando en
cias de mí padre.
G r r a u d i o s a » f u n c i o n e s , h o y j u e v e s , 6 d e E n e r o d e 1921
ignorándose ¡oa motivos que le h^yan el p e r g a m i ü O sus grandes disposiciones
Marta —Sí, sí, es verdad.
Festividad de Reyes — Programa primoroso. '
hecho tomar tan funesta determina- y excelentes cualidades de dibujante.
María —¿Ló ves, Marta, lo ves? Si tú
Vermouth, a las seis
Popular, a las diez.
Hemos tenido ocasión de admirar tan
ción.
tienes que comprenderlo... (La acaricia)
L
a
obra
festiva
y
policíaca
en
dos
actos,
titulada
acabada obra, y lo más notable de ella
Marta.—Sí. sí, pero...
Inmediatamente el agente de v i g i es e l escudo del Sr. O'Doherty, fina
María —Deja los peros, hermana. T ú
lancia, S r . Rivas, ordenó que se p u - mente dibujado y la larga inscripción
eres la de los peros... ¿Y qué tal? ¿Cómo
E l precioso y divertido iuguete en un acto original de Muñoz Seca,
siera el hecho en conocimieeto del
escrita en inglés, con caracteres góíiccs
va padre?
que lleva por título
Juez de instrucción, como así se "hizo. del siglo XTI
Marta. —Acabando,..
Realmente se trata de un bello y ex
María.—Pero...
El teniapte alcalde de Zalamea,
quisito dibujo.
Marta.—No hay pero que valga. Se le
Mañana
viernes
aristocrático
—
Gran
gala
—
Programa
ideal.
Enviamos nuestro saludo de despedida
va la vida por momentos. .
L
A
C
H
A
R
R
A
v
estreno
de
l
a
obra
de
D
.
«Miguel
Unamuno.
mo.
L
A
El Adelanto de hoy cont- al ilustre Prelado, y nuestra más cor
«siSiaso?
María.—Pero con la alegría de mi cuV E N D A — Beneficio de l a Srta. Rajmonde — Extraordinarioi suceso ^JB r*ción, con la de ver al nieto. Y o creo...
dial enhorabuena al joven dibujante,
ta de 8EI8 páginas
por el triunfo obtenido en su primer p*
Marta.—Tú siempre tan crédula y
so en la vida pública de' arte,
-•.,i¿-mw¡
connada, María. Pero no, se muere y
QUISICOSAS
UNIVERSITARIAS
TEMPERATURA
U N SUICIDIO?
TEATRO BRETON (ioinpi51a EYa5!i-Back
acaso sea mejor. Porque esto no e . W '
Sufre y nos hace sufrir a todos í V,d*. i
q
d^er'.Pero W no sufrt* ^
María.—Tú siempre tan
aMarta.
2onable
Marta.—Vaya,
hermana. confn. '
M
a r t a . - V a y a , hermana,
monos con lo inevitable. fAbrá,VriM
M ' 1 4 6 D i < > «
M a r í a . - N o , no, déjamela... r ^ í
mémonos, hermana.
^""lor.
Marta.--{A José). A s i acaban si**,
estas trifulcas entre nosotras.
osé.—Para volver a empezar
a r t a . - í E s claro! Es nuestra
«an»
de lquerernos,..
"«n
e^
Í
E l Padre,-(Llamando), María w
[Y quítate esa venda, quítatela! I0g g t e f* ^ s puesto? ¿EÍ que U ' ^ f Jt
M a r í a . - Y a te he dicho que i U Á
ver el camino al venir a verte
P r*
E l P a d r e . - Q u í t a t e l a ; quiero que m
veas a mí que no soy el camino
me
María,—Es que te veo. M i ¿adr«
éste y no otro. ( E l padre intenta
sela y ella le retiene las manos) &n &rasí, así.
" ™> oo¡
E l Padre.—Por lo meaos que te v
los ojos, esos hermosos ojos que nadak *
en tinieblas, esos ojos en los que tai.*
veces me v i mientras tú no me v^íne
ellos. Cuántas veces me quedé extaS*
do contemplándotelos, mirándome d?i!!'
rosamente en ellos y diciendo: S á
qué tan hermosos si no ven?
*
M a r í a . - P a r a que tú, padre, tevieril
E l P a d r e . - ¡ H i j a mía! iHijamía! Má8*
de una vez mirando así yo tus ojos i
vista, caveron a ellos desdé los míos lá
grimas de dolorosa resignación..,
M a r í a . - Y yo U s lloré luego, tus lí
grimas, padre.
* u
E l Padre.—Por esas lágrimas, hila
por esas lágrimas, mírame ahora con tai
o^os; quiero que me veas...
María - ( A r r o d i l l a d a al pie de su oadre). Pero si te veo, padre, si te veo ,
E N F A V O R DE LAS
LAVANDERAS
Hemos informado a nuestros lectores de las gestiones que se están Jlevando a cabo por unos cuantos jóve.
nes para la celebración de la velada
anual en favor de l a Asociación de
Lavanderas.
H o y , concretando detalles, diremos
que el acto t e n d r á lugar en el teatro
Bretón, el dia I I , a las seis y media
de la tarde, con arreglo al siguiente
programa.
I.0 Sinfonía.
2. ° £ 1 poema dramático en tres
actos, original de loa hermanos Quintero, que lleva por tito ¡o « L aflorde
la vida», representado por la señorita
Valentina Martín Castellanas y D . G e r
m&v Herrero,
3. ° E l monólogo en prosa, del
chispeante autor festivo Joaquín Abatí, titulado «La cocinera>, interpretado por la Srta. Ramona T a margo; y
4,0 L a comedia en un acto y prosa, de Gregorio Martínez Sierra, denominada «Roíina es frágil».
Reparto: R sina, Srta. Martín Castellanos, D . a Marta, Srta. Tamargo;
Teresita, Srta. Serradill.a; Antonio, señor Marcos; E L Luis, S r . González
Cncllo; Enrique, Sr. Puente; Scrafini
to, Sr. Gómez.
L a velada, tanto por la selección de
las obras, como por los jóvenes encargados de su interpretación, pro me
te ser un acontecimiento artístico, pa*
rangonabie al de hace un año con «La
casa de la T r o y a » .
Hemos sido atentamente invitados
a presenciar los ensayos y prometemos acudir para dar al público detalles de lo que será la fiesta. A l mismo
tiempo publicaremos la lista de las
personas que han hecho encargos de
loca'idades. Recordemos, por de pronto, que «La flor de la vida> es la obra
con que la insigne actriz Rosario Pino
se despidió del público salmantino ha*
ce ólgunos meses. Esta coincidencia
en la elección de obra pudiera relacionarse con l a despedida de una de
nuestras mejores aficionadas, que infatigablemente ha venido prestando
su valiosa cooperación artística a fiestas de esta índole. L a incógnita quedará en breve despejada, para satisfacer la curiosidad de los que nos leen
Con ello cumpliremos un deber de periodistas,
Mercado de Barcelona.
Barcelona, 3.—Durante la pasad»
semana ha continuado la caima en las
transacciones de trigo, motivada por
las causan que enumeraba en mi circo
lar anterior, acentuándose todavía más
debido a la aiarma financiera que se
ha producido en esta plaza con la
suspensión de pagos de nuestro p>"in'
dpal Banco local.
Los precios de los trigos norte*m«*
rícanos hgn fluctuado entre 8 3o ^
8,6o dólares los i©o kilos, según clase, no habiéndose registrado ningoo»
operación.
Tampoco se ha efectuado ningofl*
nueva opera ión de maiz argentino,
que ha seguido ofreciéndose a 3h$0
pesetas los IOO kilos caf.
Han llegado el vapor «Mar Medr
terráneo» c o n 2.000 toneladas, cl
c Agios Gerasinos» con 4.850 toneU'
das, ambos con trigo intervenido; c'
«Inés», con 1.100 toneladas de cebad»
del Danubio, y el «Hount Pelonx»
con unas 5.000 toneladas de matf
plata. A .
F R A N C I S C O
P E I X
SALÍ MANCA. • TaléftM númflre 16.
Carbonea vegetales, cisco j lefias —Sierra
mecánica.
|4
Servicio a domicilio, fuera y dentro dei»
población; precios módicos y sin coinp«'
tenda.
LOS EDILES ^ E R E U N E N
LA
SESION
D E
A N O C H E
« ias seis y media comienza la sesión,
preside el primer teniente alcalde,
««.ñor P a ^ 1 1 8 8
„
«
Asisten los Sres. Santos Franco, AnaTa Gorzález, Orea, Santos Borrego,
rarcía y García Peix, Riesco, Vicente,
relama y Barrado (D. Claudio).
Se aprueba el acta de la última se
O R D E N D E L DIA.
Se ocupa de nuevo el Ayuntamiento
¿el expediente y dictamen del abogado
cousnltor sobre el asunto de petición de
untorización para cercar unos terrenos
e0el camino de las Aguas, pedidos por
los P F ' Jesuítas, y contra cuya conce
8i6D reclama D . Manuel Barrado.
Se origina nuevo debate sobre el teJBJI, en el que intervienen los señores
Anaya, González, Calama, Vicente,
García y García y algún otro, planteando loa Sres. Calama y Vicente la cuestión previa de que sobre este asunto ya
existe acuerdo municipal de concesión
de dicha autorización.
Se inhibe el Ayuntamiento de l a reclamación del Sr. Barrado, protestando
el Sr. Anaya de que ni por el recurren
te, ni por el Ayuntamiento se hax se*
guido los trámites legales debidos.
Sobre u n expediente.
Se da nueva cuenta del expediente
que, a instancias del Sr. García y García, se instruyó contra el contador municipal, acusándole de haber perturbado, por no presentar el trabajo pedido,
las liquidaciones del Matadero.
E l Sr. García y García dice que vió
las cuentas hechas hasta el día 20, pero
que el 23 el contador se marchó a asuntos particulares y no l a presentó en la
sesión de este día.
E l Sr. Anaya pide la lectura del dictamen, y de él resulta que el Sr. Contador hizo dichos trabados, y lo dejó en
poder del oficial Sr. Gómez Martínez, y
éste a su vez, en el portero Antonio
Sánchez, por si el Ayuntamiento los pedía.
E l S r . Riesco cree que se da al asunto mayor importancia, cuando de él no
resulta más que un quid-t>roquo entre
el Sr. García y el contador, que debe
durse por terminado.
£1 Sr, Santos Franco hace historia del
asunto.
E l Sr. García y García insiste en lo
dicho.
Y el Sr. Anaya dice que no puede to
lerar qu« el Sr. García continúe en su
actitud, resultando todo lo contrario del
expediente Se pide que reconozca que
en aquelia'ocasión cometió una ligereza,
que es lo honrado y lo justo, reconocer,
con un empleado que en esta ocasión
cumplió con s a deber.
E l Sr. García v García dice que hay
cosas hechas en las cuentas después del
día 20.
E l Sr. Anava le reolicaque no es exac
to, porque el 20 estaban firmadas, según
sn propia declaración.
E l Sr, García y García dice que faltaba la nota final.
Vuelve a intervenir el Sr. Santos
Franco, para creer que quizá el Sr. García y García se extralimitara aquel día,
y sobre.todo no tiene importancia el
asunto...*
TJn i n c i d e n t e ,
E l S r . Anaya: No l a tendrá para su
señoría.
El Sr. Santos Franco: Repito que no
tiene importancia. L a tendría si se ha*
blase de otras cosas relacionadas con el
dictamen. Y a lo sabe S. S. <
E l Sr. Anaya: Debe decirlas S. S.
E l Sr. Santos Franco: Es que hay COSAS en esta casa que mejor es no decirlas.
E l Sr. Anaya: Pues debe decirlas, y
se lo exijo.
E l Sr, Santos Franco: Voy a decirlas
porque no me duelen prendas. No puede concretar cargos contra personas.
Pero en este asunto, si no hubiese habido concejales y hasta empleados que hu
hieran puesto al corriente al administrador del Matadero de las gestiones de la
comisión, hubiera resultado lo que se
buscaba. No sé los nombres, pero si los
supiera algún día los diría.
É l Sr. Anaya: Pues para lo sucesivo
debe e l Sr. Santos Franco, al hacer denuncias, acompañarlas del nombre.
Se aprueba el dictamen, votando en
contra los Sres. García y Vicente.
U n a renuncia.
Se da cuenta de la renuncia que del
cargo de administrador del Matadero,
presenta D . Matías Rodríguez, quedan
do enterado el Ayuntamiento
Se despachan varios asuntos de trámite y se concede licencia de obras a
don Julián Martín y D . Elias Pérez de
U Fuente.
U n a proposición beneficiosa
7 conveniente.
Don Blas Santos Franco, presenta a
la consideración del Ayuntamiento la
siguiente interesante proposición, que
perece la aprobación unánime de la
Corporación municipal.
lY la nuestra también!
Dice así:
. •Excelentísimo señor: Es obra necesa
J1* y a la cual deben tender todos los es
íuerzos de S. E . la alineación y reforma
Paulatina del casco de la ciudad, y esta
pendencia beneficiosa y necesaria sube
^e punto y adquiere mayor interés cuan»
00 del complemento de una alineación
y* comenzada se trata, subiendo de pun0 c,iando para terminarla no resta de
aquella más que una o varias fincas que
*a estrechan, entorpecen el tránsito y
RnQlan, congestionándola, la viabilidad
|jQe en el resto presenta. De aquí que
«•xoropiaciones como la llevada a cabo
recientemente en la calle del Sol merezcan alabanzas de todos, incluyendo en
ellos a los que estimando que las expro
PUciones pueden llevar.se a cabo con un
áAA estrec'il0 7 sometido a la rigurosi
ta»? un enca8lU*do más o menos acer¡U c' ?chac*n lo» rincones de las calles
Salamanca a faltado método y uníormidad, que es fácil demostrar no pue
^existir.
ml*¡0 Altaron nunca é n t r e l o s Ayunta
«jentos que se vienen sucediendo partiDlai08 J llevar a cabo estos o los otros
tafz» de. orbanización y ensanche, pe
dir í
sm distinciÓQ vinieron a coincidas 1 ?a.extremo que paraliza casi tolos i*8. lmciativas y pone un cbítácnlo a
imn«UJcre? Propósitos: la cuantía de su
^Qnicipal
de recursos del erario
a cICÍ*S?r ««ta8 reformaB. p w a l l a v a r
*D0 ««altados proyectos que en prl
mer término benefician al particular
dueño de intnut bles y a la comunidad en
general, era preciso llegar a obtener
que parte de estos beneficios se tradujesen en una ayuda de la misma para llevarlos con relativa facilidad a caminos
de viabilidad.
E l Real deefeto de 17 de Diciembre
de 1917 viene en este sentido a dar a los
Ayuntamientos medios y ayudas para lograr la ejecución de estas reformas, y sin
tratar de descubrir nada nuevo, pues ya
en este Municipio existen antecedentes
con la moción que en 8 de Mayo de 1918
presentó el concejal Sr, Iscar Peyra sobre prolongación y ensanche de la calle
del Pozo Amarillo (moción que se halla,
según noticias adquiridas, en periodo de
estudio), si ha de tratar el que suscribe
de aplicarla a otra nueva reforma urbana que entiende es de alta conveniencia
e interés. Nos referimos a l a calle de Espoz y Mina.
Esta calle, en su casi total longitud y
en el trozo comprendido entre la del
Prior y la plaza de la Libertad, aparece
en es;a última parte reducida y congestionada por tres o cuatro fincas que difi
cuitan el tránsito y la hacen peligrosa
por todos extremos.
E n tal sentido y amparándonos en lo
señalado en é l apartado a) del artículo
21 de la disposición anteriormente men
clonada, es de parecer y así propone:
1,° Que se acuerde por S. E . llevar
a cabo la inmediata ejecución de los es-
u tudios precisos para el ensanche de la
I calle de Espoz y Mina en el irozo ya se
fialado, haciendo desaparecer las casas
que hoy l a estrechan, acomodándose el
, correspondiente proyecto a lo dispuesto
\ en el ya indicado apartado del Real decreto varias veces citado.
i
2,° Que asimismo se estudie el modo
de complementar l a reforma, dotando a
la calle de nueva pavimentación, acomodando la satisfacción de cuotas a lo i
dispuesto en la misma disposición,
I
3 0 Que formado el presupuesto total
de la obra por la oficina técnica, se incluya en el mismo y teniendo en cuenta
los apartados a) y b) del artículo 5 0, el i
valor estimado de los trabajes periciales,
el de los inmuebles a expropiar y de la
reforma d e pavimento, expresando el
tiempo necesario para la realización de
la obra y el cálculo de les intereses de
las cantidades a invertir para la terminación de esta,
4 0 Que asimismo se forme una relación detallada que'fígaro unida al mismo, proyecto que comprenda los siguientes extremos:
a) Fincas que por apertura de la calle ganen por accesión parcelas inedificabies por sí solas y qae resulten so
brantes de la vía pública.
b) Parcelas edificables que hayan de
quedar en poder de los dueños a que pertenecieran las fincas expropiadas parcialmente.
c) Aumento de valor que experimenten las fincas que por consecuencia de l a .
obra adquieran fachada o enfrentada a í
la nueva calle y todas las demás encía- |
vadas en la misma,
d) Aumento de valor que puede cal j
calarse reciben por la reforma las fincas j
sitas en las calles afluentes a la que se |
trata,
,
_.'V .
'
,
í
e) Fincas beneficiadas c®n la reíor- \
ma del pavimento y de sus aceras, señalando las cuotas que por tal concepto y
según mencionado Real decreto les corrosoonda satisfacer,
5 * Que una vez conocidos todos los
datos precedentes que han de formar par
Í
EN
L A NOCHE
te del correspondiente proyecto, sea tra
mitado el expediente correspondiente
según dispone el tan repetido R- a! de
creto, cumpliendo con todos aquellos requisitos que se refieren a número de in
dividuos a quienes afecta la re forma, ex
posición al público durante un plazo de
30 días; informe de la comisión de H a cienda sobre el plan económico correspondiente e imposición de cuotas contri butiva?,_segúa el apartado segando y artículo 15 de la misma disposición.
Resta solamente añadir al firmante
que siendo de gran interés l a reforma
deque se hace mención, sea tramitado
el estudio, tanto de esta proposición como del más complicado que de la misma
dimana, cen la mayor rapidez posible,
con el fin de que en el próximo presu
puesto de S. E , puedan hacerse las correspondientes consignaciones para una
obra que estima de tan alta conveniencia.
Es cuanto el firmante tiene el honor
de exponer a V , E . , quien, sin embargo,
y como siempre, resolverá lo más acer
tado
Salamanca, 3 de Enero de 1921.—JB/AS
Santos Franco.»
E l Sr. Santos Franco dijo breves palabras sobre que se activen también los
trabajos de unión de las calles del Pozo
Amarillo y Guerra con la del Azafranal.
RUEGOS Y PREGUNTAS
E l Sr. Anaya pide que se cite a todos
los concejales para tratar del problema
del alumbrado, al igaal que se ha hecho
con el del saneamiento, pues de este
modo se consigue la asistencia, sino de
todos, de número suficiente.
Y se levantó la sesión,
E L A D E L A N I O es el diario m á s antiguo y de mayor circulación de la
provincia. Administración, calle de
la R ú a , n ü m . 25. Redacción y talleres. Ramos del Mansano, número 42.
D E
REYES
COMENTANDO L A ACTUALIDAD
ASI S O M O S L O S
ESPAÑOLES
N o pasa día sin que en l a c r ó n i c a |
S e r í a curioso saber e l consumo
negra de los p e r i ó d i c o s se registren
extraordinario de estos días. L a s c i casos dolorosos de muertes de ham- fras que nos dieran nos p r o d u c i r í a n
bre o de frío, en medio de las calles. el mayor de los. psombros.
L a miseria es espantosa. L a atestigua
¿Qué ha sido de l a clásica frugalila l e g i ó n de mendigos, y no de pro- dad e s p a ñ o l a ? ¿ N o es una pura i n fesicnales de l a mendicidad, que i m - v e n c i ó n esa de las hambres tradiploran l a caridad con voces suplí
cionales que encarnaran nuestros
cantes que denuncian, d é b i l e s y ca
viejos escritores en los hidalgos y
si ininteligibles, las flatulencias del hampones de nuestra n o v e l a picahambre. Y h a y pordioseros que a l resca?
n e g á r s e l e s l a limosna que piden po
Ñ o ; l a miseria nacional no h a desnen unos ojos de mirada rencorosa y
aparecido; e l hambre es una realifría, que espanta.
dad e s p a ñ o l a . L o que h a y es que
D e oído en o í d o , con acento de nuestro pueblo v i v e generalmente
de ilusiones. N u e s t r a sobriedad no es
misericordia, se habla de muchos ca
una v i r t u d de l a raza, sino una trio •
sos de privaciones sin cuento, sopor
te necesidad, de nuestra v i d a de i n tados con r e s i g n a c i ó n verdadera
v e r o s í m i l e s estrecheces e c o n ó m i c a s .
mente heróica. por nuestra clase me
dia, l a de los escasos recursos y de P e r o nos queda l a i m a g i n a c i ó n que
las pretensiones sociales excesivas. nos hace v i v i r en medio de f a n t á s
S o n verdaderas tragedias, m á s i n
ticas opulencias. Bajo l a capa raida
tensas por e l orgulloso silencio en podremos tiritar de frío, pero e l penque se e n v u e l v e n .
samiento v u e l a m u y alto, como si se
cerniera, sin verlas y sin sentirlas,
Y , sin embargo... durante los pa
sados d í a s h a n abundado los ban- sobre las realidades materiales, e l
quetes p a n t a g r u é l i c o s , las franca- cerebro lleno de las m á s hermosas
chelas escandalosas, las bacanales. quimeras.
S e come u n d í a y se a y u n a e l resto d e l a ñ o . Y eso, ¿qué importa? A l
menos ese d í a nos sentiremos o p u lentos, investidos de grandeza, les
m á s felices d e l m u n d o . P a r a nos
otros es incomprensible aquella po
bre costurera que s ó l o p e d í a unos m i nutos de descanso... ¡Siquiera para
llorar!
P O E M A A L O S NIÑOS Q U E SUEÑAN
A l l l e g a r esta fecha, nievan sobre l a humanidad los p é t a l o s de
azucena, florecidos y tientes de optimismo, de una aurora de l a i n
fancia, rosada y cordial como u n amanecer de l a v i d a . . .
E s un oasis del tiempo en que nos recogemos en e l huerto í n t i m o
de nuestros hogares desde N a v i d a d hasta R e y e s , que nos r e ú n e con
los nuestros, en un homenaje a lo eterno del hombre, e l c o r a z ó n , e l
sol de l a existencia.
Y t e r m i n a con la v e n i d a de los R e y e s M a g o s que l l e g a n en una
noche de leyenda, nevada y blanca en e l N o r t e , de l u n a lechosa y
g é l i d o ambiente en nuestra rasa Castilla^ t a m b i é n blanca y refulge n
te, como un manto de plata en l a noche.
L l e g a n los R e y e s , prendidos sus hombros con mantos de a r m i ñ o ,
apagando en l a soledad su ruido, sobre l a h u m a n i d a d que duerme,
mientras v u e l a n por los horizontes rosa y luz de l a fantasía, las ilu»
sienes de nuestros hijos, que son los brotes puros y cristalinos de l a
belleza m á s bella del a l m a .
P o r eso los R e y e s M a g o s aman a los n i ñ o s , porque son puros de
c o r a z ó n , p o r q u e todas l?s noches,sobre sus albas frentes, pone su beso
imperceptible e l aleteo consolador y aromado de una esperanza que
no tiene l a pincalada c r u e l de l a p r i m e r a rectificación.
E n el primer a ñ o en que los hombres os convenzan, queridos n i -
Arriendo de dehesa.
Se arrienda a pasto, con su monte, la dehesa denominada Mudiona y Mudioncilla,
término de AlcolUrín (Cáceres), propiedad
del Excmo. Sr. Mjrqiéj de Valderas, admitiéndose proposiciones po» esciito hasta
el 30 de Enero, en la < ffeina central de su
excelencia. Mayor, 14, Midrid; en el domicilio de D . Luis Pére* A'.oe (Trujillo), y en
la Cuesta del Carmen, 2, Salamanca; estando de manifiesto el pliego de condiciones
en dichos puntos,
•-2
DEL
ños, que no son d á d i v a r e g i a vuestros juguetes, os a c u s a r á l a v i d a de
u n d jlor, y vuestro e s p í r i t u de u n a h u e l l a inconfesable. Y l a rosa evo
cadora d » vuestros s u e ñ o s c o m e n z a r á a marchitarse a l soplo agoste
ñ o de unas palabras de los hombres que toman venganza de vosotros
porqus rayaron su v i d a con las pasiones, las maldades, las ambicio
nes humanas, y que, envidiosos de vosotros, toman venganza p a r a que
vuestro cíelo azul y luminoso se ensombrezca con los nubarrones g r i
ses del escepticismo y l a amargura, poso de l a vida...
L a paz inefable, en el sortilegio de esta noche, se a g a r r a como
n á u f r a g o a la nostalgia de aquellos d í a s que se marcharon, gotas de
una h s r i d a dolorida, lejos, m u y lejos, en sedimento corrosivo que q u i s i é r a m o s alejar de los rizos dorados de seda, de l a cabeza de los que
rubines que mecen sus primeros vagidos en l a cuna, ignorando, ¡santa ignorancia!, que una sonrisa, m u d a y fría, les c e r r a r á el horizonte.
, jNoche de ReyesI E s tan dulce oir una m ú s i c a lejana de c í t a r a s y
flautas armoniosas, con palacios cristalinos y luminosos, un a l g o i m palpable, confuso, s o ñ a d o , u n m á s allá que no c e ñ i m o s con nuestras
manos, que vale bien e l ansia de esperarlo, de i g n o r a r l o , sin l l e g a r
nunca a preocuparnos de d e s c u b r i r l o .
P o r q u e mientras, no habremos pisado e l u m b r a l del primer dolor.
Miguel Q. Lago.
MOMENTO
Practicante de farma-
VICIOS NACIONALES
Nuestros vicios nacionales, los que nosotros mismos tildamos de borrones afrentosos que los Gobiernos d e b e r í a n l i m p i a r radicalmente, ahor a resulta que tienen imitadores a granel que, para ponerlos en p r á c t i
ca, hacen primero recuento de los beneficios que reportan.
Oigamos al Gobierno f r a n c é s , que por boca de uno de sus ministros
TTVf-pftTrín -E1 óh 10.dJel actual 86 ha propuesto al Parlamento, con objeto de enjugar el déficit que la naShjLhL ¡X V JLU. üa extraviado una carc i ó n soporta sobre sus espaldas, que se publique una d i s p o s i c i ó n creantilla militar del recluta José Manuel B anco, de la L o t e r í a Nacional.
de Moronta. A l poseedor de ella se le grah
¿ N o d e c í a n ustedes que en este p a í s eran unos viciosos todos los esfleará entregándola a D. Lucio Santa Cata
lins, San Justo, 20, Salamanca.
2-2
p a ñ o l e s ? Pues a h í e s t á n los galos, que por lo visto quieren aprender los
misterios de la centena, de la a p r o x i m a c i ó n o cuando menos del reintegro.
"Doofrva
Se arrieedan pastos abun
Cuando d e s p u é s de haber l e í d o y escuchado una y otra ves el sonso
j r c l b t U o . " g a n t e s para 300 cabezas de
nete m o l e s t í s i m o de nuestros viejos defectos, observamos cómo a la posganado lanar, hasta el día 15 de Abril próxi
mo. propiedad de D, Fjaucisco Angoso, en
tre cualquiera de los detractores que se gozaron con la displicencia,
Moral de Castro.
«-2
adopta una de las costumbres que él mismo a n a t e m a t i c é , no podemos
evitar cierta pueril a l e g r í a .
No negaremos que esta s a t i s f a c c i ó n tiene bastante de censurable, como
lo es el victo que se imita;pero es a nuestra p e q u e ñ a vanidad a quien
roci: s de labor, primeros v segundos. Indebe
culparse de tal pecado.
formará, Severlno Rubio, en Palac os R u
Hace t o d a v í a poco tiempo que, al prohibir los Estados Unidos el u s é
bios.
4 8
y venta de toda bebida a l c o h ó l i c a , d i s p o s i c i ó n que honra a la r e p ú b l i c a
n o r t e ñ a , l e í m o s en una p u b l i c a c i ó n , r e f i r i é n d o s e a l a s grandes lacras
P Í A T T - A T I ^ P n en junto o por sepa
V O J L L U e i l j ra(i0> una tartana de
sociales, que s i s e lograba atajar el alcoholismo, se h a b r í a dado un enor
cuatro asientos en buen uso y una muía me paso hacia la r e g e n e r a c i ó n universal. Quedaban t o d a v í a el juego y
de siete cu Otas de alzada, de condiciones otros vicios sociales, pero es incuestionable que el m á s grave de todos
inmejorables, de once años de edad. Para
los vicios era el fantasma obsesionante del alcohol¡ que tras de s í , como
tratar, con su dutño, Pedro López, en Ven
segundones de menor c u a n t í a , aunque todos repugnantes, t r a í a encadetosa del Río Almar (Peñaranda).
8 8
nados los d e m á s .
Nuestf o vicio, patrocinado por el Estado no es, n i con mucho, uno de
TTQA»O "Palfíí chico. Fotografía de los aparatosos engendros que sumen en la infelicidad a muchos hoga
X l a O o i c U b a j , Oombau, San Boal,
res. Antes por el contrario, de ves en otra, la Fortuna loca toca a q u í y
número tí
.
a l l á con su eterno cuerno y derrama propicia un p u ñ a d o de monedas
sobre un grupo de gentes muy necesitadas.
T r o r í H A una ternera de pura ra
Tampoco es patrimonio exclusivo de nuestro p a í s el juego de la lote
O c VC/1ÍU.O z l holandesa. Para in
r í a , sino que, explotado felismente por otros Gobiernos, los de Italia y
formes, en la calle de Meléndez, número 3
8-3
la Argentina especialmente, se benefician abundantemente con la g a
nancia que los aficionados a enriquecerse de pronto dejan en sus manos
" R V f r f l T T Í n - E a laiJ0ch.e íel diiu2 en todos los sorteos.
Pero s i eran patrimonio de nuestra l o t e r í a las generales censuras,
J b J L ü i ct V l U . " d e los comentes, se ha
censuras de los que ganaban, para los'que todo es poco; censuras de los
extraviado una cañera que contenía dos cé'
dulae personales, dos billetes del Banco de que p e r d í a n , descontentos de su mala fortuna, y censuras de los extraEspaña, por valor de T5 ijesetas, un rolcj de ñ o s , que por ese detalle, sumado a otros de consistencia a n á l o g a , dedu
pulsera, un cheque de 500 pesetas, una c í a n que era el p a í s de los absurdos. Y v é a s e ahora cómo Francia, que
guía y una licencia de caza. La persor.a que cuando hubo de tocarse a censurar no quedó remisa en ofender a nuesla entregue a D Sabas Campo, alcalde de
tra pobre l o t e r í a , ahora la encuentra p e r f e c t í s i m a y digna de imita
Cantalpino, será gratificada.
s 2
c i ó n . . . por lo menos hasta que por ese procedimiento y otros que se ar
bitren, las cargas generales se hayan aliviado un tanto.
T P <XL
a U L LQt lnOil aa . . .Se
Vf nde
úüic& bien
^
J?
blecida
en,aZorita,
surtida. Se dará económica y en buenas con
diciones para el comprador. Para tratar, dirlgi.ae a D. Juan Veguc, Z irita de la Frontera.
4-8
CÍCk r \ í \ r { P r O Q -Se amendan buenos
V T c l l L í l U C X U D . - y abundantes pistos
para 700 o 800 ovejas, hasta el 15 de Abril,
L a cssa
en el Puerto de la Calderiíla. Para tratir,
en la misma con el encargado, o en Tama
mes de la Sierra, con Manuel Martín, is 8
Mozos de labor.-^'/fS
A LOS CONSUMIDORES DE ABONOS
H I J O S
TT-vf
V Q - v r f n . P e r o de caza, de dnco
I!j2:uia.V±U.-me9e8i color canela.
Atiende por «Taffc. A l que lo presente te le
gratificará. Dr. Ritaco, 40, principal.
8-a
Baratísimas ; r S : S
dando 22 Ütros de teche; otra, preñída, dan*
do 10 litrcs, y varias terneras y novillas
preñadas. Informará, Gonzalo Rodrf^uei,
huerta del señor Madruga, Tetaría.
D E NIIRAT
de @alamanoat
tiene disponible en sus almacenes, para entrega inmediata,
un importante lote de
NITRATO DE SOSA DE CHILE ( m ° \
0 riqueza garantizada)
que ofrece en condiciones más ventajosas que ninguna otra.
No comprar sin antes consultarla.
ao o
—
n i Q se desea para la de D J sús Sáticbez,
infor
^•L«' en Medina d d Campo. Para
'
10—a-2
mes. dirigirse a dicho señor.
se arrienda en el piseo
Piso espicioso,
'I de la Estación, cen ter
mosifón, agua, cuarto de baSo, lavadero y
toda clase de comodidades. Infó tnará Viuda de M . Carnero, Sánchez Ruano, 16 almacén de maderas.
ílríin riíJrtnnift Se arrienda la dehesa ti
U l d l l UiJgüllü.'tukda La A coba, térrai
no de Moiacillos; la divide la carretera de
Villalpando, a 10 kilómetros de Z .mn a. de
pasto y labor, d i uaa cabida de 1.300 faneí, aa de p imera cal dad, de ellas 200 de pra
dera, capaces de sostener unas 1.0CO cabezas de gañido lanar. Para tratar, condón
Alfredo Cabello, «n Zíraora, San Andrés, 25.
25—12
En los Pizarrales % ^
parcela de terreno, cercado y con ai b Diado
Del precio, informarán en la librería de Nú
ñea, Rúa25.
t¿.h'i y machones de aliso, chopo y negrillo, sobrantes de una
obra. Dirán razón, francisco Qircía, en
Ledesma.
8-a-7
Se Teode
PÍA TTPTI d A una 5egua de cría y un
V C I A U O cabillo pequeño, de po
co coste. Informará, Tomás Martín, en
Topas^
s-a 1
"PÁrrlirla
Se han extraviado dos
X D i U i t l d . sortijar-seilo de niflo,
con tas iniciales E. S. en una, y J. S. en otra.
La p .rsona que las hubiere e^entrado, ¿e
le suplica las entregue en la PIÍZI Mayor,
16; principal, donde, además de agraiecérselo, se le gratificará!
T m - n H a lacasanúm. 2 delacaO ü V e i L U Ü ne de la cerca Razón,
San Pablo, 44, 2,°
Nosotros, los e s p a ñ o l e s , tenemos
un temple mas h e r ó i c o , y si se quie
re u n a filosofía de l a existencia m á s
acomodaticia. H a y en nuestro t e m peramento algo de l a r e s o l u c i ó n
fría del j u g a d o r que entrega no y a
los restos de su fortuna, sino t a m
bién l a esperanza de su porvenir a l
azar de u n a carta. L o s e s p a ñ o l e s
comen un d í a con hartura, por N a vidades, y d e s p u é s alegremente se
afrontan todos los rigores de u n a ñ o
de extremado ayuno.
P e r o ¡se h a conocido e l lujo, se
ha pasado por l a embriaguez espiritual de haber disfrutado de l a esplendidez que generalmente se tiene por una cosa inasequible! A s í es
la p s i c o l o g í a de nuestro pueblo, y
no hay reveses que l a modifiquen.
T e n g o para mí que e l primer pisicólo, y p o r a ñ a d i d u r a e l primer estadista e s p a ñ o l , fué el que i n v e n t ó ese
tormidable juego de c u c a ñ a que se
llama l a L o t e r í a Nacional. E l l a mantiene perennemente v i v a en el a l m a
de nuestro pueblo l a santa ilusión.
S i n trabajo, sin e l menor esfuerzo,
nada m á s que cultivando e l culto a l
azar, tan grato al fatalismo que nos
dejaran en herencia los á r a b e s todo
eppañol espera comprando u n décimo o una p a r t i c i p a c i ó n — q u e es comprar a poco precio u n a esperanza,
constantemente renovada — encontrarse un día inmensamente r i c o .
¿ A q u é afanarse entonces?
¿Por q u é dolerse de l a miseria de
un día, de u n a ñ o , acaso de una e x i s tencia entera? M á s allá de esas realidades, para quien tenga fe y sobre
todo fantasía, siempre queda u n a
suprema ilusión, l a grande, l a redentora. 1
A h í e s t á el secreto de estos d í a s
jubilosos. L a miseria, es cierta, pero
ello tiene t a m b i é n sus desquites deslumbradores.
E s incalculable lo que se ha en»
g u l l i d o en estos d í a s pagados; pero
¡ay! es m á s incalculable a ú n l a cantidad de ilusiones que h a consumido
este pueblo famélico, pero que so •
ñ a n d o £e cree el m á s venturoso de
la tierra, aunque tirite de frío bajo
su capa r a í d a .
A . Querrá.
SUCESOS
E r a de a b r i g o .
E n la inspección de vigilancia se personó el vecino de Fuentcsauco (Zamora) Lorenzo Escribano Fonseca, de
T T o r n 111 íí T «Se v nde va')' seminue
J? « • • L U . l i J . a l . vo Cabriolé. Darán ra
cuarenta y nueve años, casado, de ofizó', Oloriela, 18, duplicado, Aigel Santos
s 1 cio jornalero, denunciando el hecho
que sobre las siete de ayer tarde le
^ivhdo, el día desepareció de encima de un carro,
- U i A U X a v xyj' ¿ de los corrientes, una
cnífcntc de l a p l a z i de toros, un tapapulsera, de baibada, con una medalla de San
bocas
negro, con cuadros; una saya
JoEé, con fechi grabada. La persona que la
hubiere encontrado y la devuelva en la calle guesa negra con listas encarnadai; una
de Caleros, núm 9, será gratificada, a - i
manta de ganado, de lana negra y
blanca; una anguarina de lana, vieja,
S fi VATIÍTÍ A bomba, con malacate, as- y un saco de carbón, ignorándose
7.,
^ • " • v i ü plfanle impelente; muy
útil para elevación de agu^s en casas de quién pueda ser el autor, qne sin duda
campo Informes: Gerardo Oonzilez, Plaza
tiene qne ser de c . b . i g o » .
Mayor, 21, Salamanca.
16_5
Se maltratan m ú t u a i a o n t e .
T V T n l "í "H A r n 86 nece9ita uno para la
A las nueve de ayer neche se pre
J W - U l l I i t í l u » nueva fábrica de harinas
montada en el pueblo de Robleda, y se desea sentaren en la inspección de vigilancia íes gnardias de Segaridad Juan
compr r una s erra mecánica. Informará
don Desiderio Mírchán, en dicho pueblo." Antonio San Juan y Emilio Corral,
siendo portadores de una «finísima»
cayada, con l á que dos individuos de
S A V A T l ñ A T I aI contado o a p'azos,
«gabardina» se estaban propinando
cebo mil metros de terreno frente a la Esmfituamentc una considerable sesión
tación F. C. de M . S., o sea contiguo a los
de palos, y al intentar un guardia arrealajacenss nuevos construidos de Hermanos Moretón, así como el mobiliario del batársela, recibió un golpe en la mufleca, afortunadamente sin consecuenCafé Suizo, lunas, espejos, mesas, sillas,
cias.
cocina especial s*minueva, dos mostrado
res de cacha, vajilla y demás. Razón, sus
N o pudieron ser trasladados a la
dueños, en klmacén de Hjrmanos Moretón,
Pas«o Canslejas. 40, o en t í Café Pasaje. inspección por el estado de embriagtsez en que se hallaban.
8 4
Extravío -SeJhl.
iti
V I D A
O B R E R A
L O C A L
Renovación de juntas directivas.-Juntas magnas.Se acordó prestar apoyo a los obreros huelguistas
de las obras de la Plaza Mayor.-Otros acuerdos.
Anoche, a las ocho, en la Federa
ción Obrera, y bajo la presidencia del
c o m p a ñ e r o Domingo Rubio, se rconieron en asamblea general ordinaria
los obreros ebanistas.
Se aprobó el acta de la última sesión.
Se aprobaron también las cuentas
d e l trimestre de esta sección.
*
Se renovaron los cargos vacantes
de la directiva, n o m b r á n d o l e presidente al c o m p a ñ e r o Mauricio H e r n á n dez; vicepresidente, Matías Qmntano;
secretario, Aotonino Franco; vicesecretario, Sebastián Gazol; tesorero,
Bernardino Torres; vocales: José R o llán y Agustín - i ó p e z ; vice contador,
Primitivo Muñoz, y delegado del C o
mité, Ricardo Sánchez.
Y después de otros asuntos de orden interior, se dió por terminada l a
reunión.
_
T a m b i é n anoche, a la misma hora,
y en el salón contiguo a la F e d e r a c i ó n
Obrera, y bajo la presidencia del com
p a ñ e r o Calero, se reunieron también
en asamblea general ios obreros pintores.
Se aprobaron las cuentas del trí
mestre y se renovaron algunos cargos
de la directiva, quedando constituida
en esta forma:
Presidente, Estanislao Calero; vicepresidente, Agustín Iglesias; secretario, Bonifacio Sánchez; vicesecretario, Luis Martín; tesorero, Pedro Crcs
po; contador, Aniceto Santa Paula;
vocales: Juan Poveda, Pedro Gonzá*
lez, Benito Calvo y A r t u r o Gascón.
Y delegados para el sindicato del
ramo de construcción, Estanislao C a
lero, Pedro Crespo, Bonifacio Sánchez
y Benito Montalvo.
Bajo la presidencia del c o m p a ñ e r o
Marcos, se reunieron en juntas magnas
todas las secciones q u é integran la F e deración Obrera.
E l asunto que motivó la reunión fué
el tratar de la huelga que tienen plan
teada en las obras de pavimentación
dé la Plaza M a y o r .
Después de un largo debate, donde
intervinieron casi todos los representantes de las diferentes secciones, se
t o m ó el acuerdo de prestar toda clase
de apoyo a los compañeros en huelga
. — T a m b i é n se a c o r d ó que mEñana,
viernes, a las siete de la noche, se reunan todas las generales de la Federación, para tratar de! proceso que se
le sigue al c o m p a ñ e r o Castro, presidente d : la F e d e r a c i ó n Obrera y director del ó r g a n o de los trabajadores,
titulado «El P u e b l o » .
POR
UN
TIERRAS CHARRAS
HERRADERO
Y a estamos en calma. Pasaron los ajetreos propios de estas fiestas de salida y
entrada de año, y sobre todo de los del
mercado celebrado con inusitada animación el día 19 del pasada mes.
Muchas, muchísimas fueron las transacciones que se verificaron aquel día a
recios, en general, bastante altos, haiendo compradores al por menor y ma
yor, y dándose el caso anómalo de que
apenas se prestara atención a la calidad
o a l a clase de los ejamplares presenta
dos. N i la gordura, ni la talla, ni la hermosura, ni la salud siquiera de ellos in
teresaba gran cosa a los tratantes, siendo sólo l a vida de momento la condición
a que atendían entonces.
r e r o pasado aguel mercado excepcional de cuyas peripecias se habló mucho
aquel día y los anteriores y posteriores
inmediatamente, hemos vuelto a la vida
cansina de este charro lugar, pensando
en que estas fiebres intermitentes—ya
el año pasado padecimos una epidemia
semejante—serán combatidas por efica
ees vacunas o sueros que los médicos
descubrirán, a fin de evitar que el bactllus monetarius haga oscilar tan sen
ciliamente e l termómetro social, por
más que muchos consideran estas reacciones como saludables, y desearan que
se repitiesen siquiera cada mes .. y cons
te que sin a nadie querer zaherir, he
mos dejado a la pluma correr, Pero
basta.
^ D e c i m o s , pues, que las invernizas ta
reas se han reanudado, y que entre es
E
rio de dicho Juzgado, y Junn Luis M a r
tín, de Y e c l a y a g i n o más que pase inadvertido a nuestra memoria.
También, como es comiguiente, tuvo
representación en este acto e l bello
sexo, mas rompiendo cen la rutinaria
costumbre de citar vuestros nombres,
permitidme, distinguidas señoritas, que
los calle; galantemente declino este ho
ñor por no verme en el aprieto de quedarme corto al tener que adjetivar a lo
que constituye la creemé de nuestra so
ciudad villavie jense.
Unicamente citaré a las señoritas M f g
dalena y Baltasara García, hijas del ga^
tas los herraderos hánse ver'ficado con
la animación de ted-s les años.
Se celebró no ha muchos días el uel
ganado del Sr. García Torres (D José),
en la dehesa de Ituero, y al que asistí
mos en celidad de espectadores varias
personas de este pueblo. Haciéndome
eco del común sentir de cuantos en tal
calidad lo presenciamos, envío a dicho
señor las más expresivas gracias por las
inmerecidas atenciones ae que fuimos
objeto. Y a los verificados por los seño
res 6 Rogelio Miguel del Corral y don
Amador Santos, en su dehesa de H e r
nandines, le ha sucedido el del ganadero Sr. García Martín (D. Dionisio), en
su finca de Santidad.
A no muy temprana hora de la maña
na nos hemos dirigido a dicha dehesa, a
la que nos conduce un enrollado camino a ratos y a ratos con barro, que cabalgando tranquilamente hemos salvado en corto espacio de tiempo.
D2spués del mañanero saludo que dirigimos a los que más madrugadores se
encuentran en un robledal que a la entrada de la dehesa existe, les abandona
mos, y tomando un estrecho atajo que
teso arriba nos conduce a la casa, volve
mos la vista atrás para contemplar a
nuestros charros, caballeros en briosas
jacas, verificar el rodeo de los becerros
que han de sufrir el candente hierro.
Nuevo saludo a nuestra arribada al
edificio^ que es interrumpido por los ladridos de un perro que oye sin cuidado
las interjecciones que desde el umbral
de castellana casa le dirige una enlutada
mujer de arregazadas mangas hasta el
codo.
Y cuando descendemos a los corrales,
vemos ya en ellos encerrados unos 80
becerros. Y aquí comienza la brega;
nuestros ladinos charros, revueltos con
nuestros camaradas de pant- lón. comien
zan la faena de cogerlos, porúenco en
trance apurado a estos que, menes avezados a esta clase de ejercicios, sufren
las consecuencias de algúa catastróficG
revolcón, que es acogido por aqué;.os
con fuertes y prolongadas risas, así co
mo tambiéa los sustos y caídas que pos
teriormente se suceden cuando ya libre
el becerro del fuego busca una salida a
todo trance sin reparar en medios ni
sexos, dígalo sino una bolla y elegante
señorita...
Y a q u í hubiera yo deseado la pluma
del inimitable Timbalero, si es que he
de querer describir una serie de innovaciones en el arte del toreo, de que eran
autores abogados, veterinarios geóme
tras, fondistas, etc. De alguna de ellas
había quedado algún vestigio en las má
quinas de unos candidatos a fotógrafos,
que S2 hincharon a darle al disparador.
Próximamente cuatro horas duraría
esta operaciónrdc la que el Sr. García
Martín quedaría satisfecho por las condiciones que su ganado reúne, y acto se
guido, con la amabilidad característica
en esta familia, nos fué servida abundante y suculenta comida, a más de un centenar de personas, entre las que se encontraban, fuera del crecido número de
parientes y amigos con que el Sr Gar
cía cuenta en esta localidad; los señores
D. José García y familia, de Csstraz; don
Hermenegildo Egido, médico titular del
mismo pueblo; D . Manuel Sánchez diputado provincial; D . Germán López,
juez de Primera Instancia de Vitigudino
y su señora; D . Juan González, secreta*
^cernes
^ ^pasar^ un^ agradable
^ ^ ^ día.
Mh*
PRO
VINCIALES
Inauguración del servicio de correos, en automóvil, desde la estación del Guijuelo a Linares de Rio.
frío.-Un aplauso para los Sres. Alonso y Bullón.
M i enhorabuena, pues, a dicha fami
lia, extensiva al anciano D . Manuel,
por cuyo restablecimiento—nos dicen en
Se ha verificado recientemente la
este momento que se ha visto obligado a
inauguración del servicio de correos
guardar cama—hacemos votos.
T a l fué nuestra visita a Santidad, de en automóvil, desde l a estación de
cuya dehesa partimos coando ya el sol.
Gaijuelo a esta villa, por los nuevos
cansado de lucir esplendoroso y de ahuempresarios D . A n g e l Redondo y don
yentar los invernizos rigores, seguía su
T o m á s Rodríguez. 0
carrera hacia otras tierras.
Desde un recodo del camino enviamos
A las once de la i m f b n a del día 10
nuestro adiós postrero a los riscos bratuvo lagar la entrada «triunfáis en la
vios, donde años ha unos caballeros sal.
mantinos encontraran la imágen que en ! plaza de esta villa, dex magnífico autola iglesia de Santa María de los Caballé
móvil, recientemente adquirido por loa
ros (Adoratrices), de esa ciudad, se ve
empresarios, entre alrcnadores vivas
ñera, y al chocar nuestra vista con exó- i
tico arco ojival—último resto de una er- | del vecindario en masa, que al animamita que allí existiera—que entre unas i do repique de campanas, había salido
alamedas í ú n pregona lo qué fué, núes- f a recibitlo,
tra mente eñoraba los recuerdos de una i . Inmediatamente después de su ilebondadosa ama, a quien, en nuestros '
g ' d a , se procedió a bendecirse con toaños de niña, aún conocimos y a cuya
da solemnidad por e! virtuoso p á r r o c o
fé y religiosidad dícese que se debe el
que esas piedras milcnmas h; b!en a los
de la localidad D . Faustino García, y
escépticos de una vida tan diferente a
una vez terminada l a ceremonia, e l
la nuestra...
público, entusiasmado, p - o r r o m p i ó en
Agar.
atronadores vivas a la empresa, que no
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:: ::
99
DE
m
Terminado el acto, el inmenso pú
blico allí congregado SÜ entregó a to.
da clase de diversiones, y el eieraento
joven organizó un anima ¿ o baile, que
du^ó toda la tarde.
E l servicio de autoínóviies ha qaa
: dado establecido desde dicho día cen
; toda regularidad, saliendo de esta a
j ha cuatro de la tarde y llegando al
Guijuelo a las cinco, de donde regre'¡ siuá a las diez de la mañana, paríien.
| do del esfé del tan reputado industrial
: Vicente Sánchez, p i r a llegar a esta
: villa a las once, siendo el precio deí
| billete e= de tres pesetas por asiento,
f
Nuestra cordial enhorabuena a loa
entusiastas carp. csaricsi que hacemos
extensiva a los Sres. Alonso y Bullón
par la parte tan activa como han to| roado en la implantación de tan gran
I servicio.
UNICO COMISIONISTA MATRICULADO EN ESTA PLAZA
m
ha escatimado sacrificio f'guno hasta
ver montado convcmentcmer.te este
servicio, que (antos beneficios ha de reportar a toda la comarca en general"
vivas que se hicieron exiehsiblcs al ve»
terano c incansable diputado provin*
cial D . Leopoldo Alonso, hijo muy
quciido de esta villa, que con la coo
peración tan valiosa del infatigab'e y
batallador diputado a Cortes por el
distiito, nuestro ¡lustre paisano don
E l o y Bullón, ha podido dotar a esta su
patria chica de tantas vías de comuni.
cación, como puede disfrutar cual
quicr otro putb o de la provincia p,or
icrportante que sea, a más de otros
grandes beneficios que a diario esfá
recibiendo por su conducto.
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parmanentes, sale también «1
primer ¡jran molar, hecho que
i«npran la mayor parte de los
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Madrid 5 (8,45 n.).
no observa el señor Cier7a, no es
ti»lDl« el p r e s ü e n t a - L a » tareaa extraño que el exministro de la
•É1*
parlamentaria».
Guerra fuera una de las personas
tri iefe del Gobierno, después de a quien con más interés interrogadespachar con el rey, e tuvo en el sen los periodistas.
SSSstcrio de Marina, donde despa—¿Va usted a hablar? interrogó
chócon los altos jefes de este mi. un periodista
—Yo siempre tengo la lengua en
recibir a los periodistas les ma- su estuche, contestó el señor La
nifestó que no tenía noticias que co- Cierva.
Y añadió ¿qué me cuentan usmiimcar>es.
. ^,
Anunció que a las seis de la tar- tedes?
—Pues que después de la sesión
de después de la sesión 'del Concelebrarán los minisTos Consejo.
«•eso, se reunirían los ministros en
—¡Ahí, |SíI Será preparatorio el
fa Presidencia, para celebrar Con- próximo en Palacio, aunque no sé
i s t e se dedicará, principalmente, que tendrán que decirle al rey: láal despacho de expedientes y a grimas y suspiros.
Por cierto que esta mañana estucambiar las impresiones sóbrelas
ve informando en el Supremo y
¡tareas parlamentarias
Creía el presidente que la sesión también informaba el señor Alba,
de esta tarde sería breve, toda vez a quien he preguntado que tal iba
que se limitaría a la elección de la el Gobierno Alba-Dato.
Ei señor La Cierva dijo luego qué
Mesa interina y toma de posesión
de ésta, señalándose la orden del había recibido noticias dando cuen
ta de que había terminado el escrudía para la sesión del viernes.
Creía también el señor Dato que tinio de las elecciones de Yecla,
el Senado se constituirá rá pidamen- donde triunfó el ciervista señor
Llovera contra el ministerial señor
te y que por esta circunstancia em
Gcsalve,
pezará en la Alta Cámara la discu—Supongo—añadió el señor L a
sión del Mensaje de la Corona anCierva—que ahora podrá el Sr. Da
tes que el Congraso.
Anunció el presidente que maña- to facilitar el núme? o exacto de di
putados con que cuenta, ya que só
na, festividad de Reyes, no se cele
brará en Palacio Consejo de minis- lo espera para hacerlo, conocer los
escrutinios de Murcia.
tros, por haber recepción nilitar.
Se lamentaba después el Sr. Cier
Preguitado si las Corees suspen
derían esta tarde sus sesiones hasta va de que el Gobierno no hubiese
el martes, teniendo en cuenta la se- concedido a sus amigos, represen
mana parlamentaria, contestó el tación en la mesa del Congreso.
—¿Entonces presentarán ustedes
presidente que es muy posible haya
sesión el viernes, pues para estable- algún candidato?
—No lo sé—contestó el Sr. Ciercer el puente, a que aludían los period'stas, era necesario que hubiese va.
Luego se conoció que los ciervisI unanimidad cornplsta entre los dis
I tintos elementos de la Cámara, cosa tas presentaban un candidato para
una secretaría de la Cámara, que
muy difícil.
era el Sr. Loygorri.
Congreao.
Aparte de estas conversaciones
A las tres y cuarenta j cinco abre de primera hora, amenizadas por
la sesión el Sr Aura Bbronat, en unas conferencias celebradas en los
t contrá adose escaños y tribunas muy pasillos entre el conde de RomanoI animados.
nes y el Sr. L.erroux y después en• En el banco azul todo el Gobier
tre el conde « el Sr. L a Cierva, la
no, excepto el ministro de Instruc
ta-^e política se redujo a las vota' ción Pública.
ciones de los puesta s de Ja mesa inDespués de aprobarse el ac'a de terina, que ya no tuvieron ni el ali
.la sesión anterior y leerse varios cíente de la lucha de secretarios,
•artículos del reglamento sobre la porque a última el Sr. La Cierva hielección de mesa, el Sr. Cierva ma- zo que el Sr. Loygorri no mantu
jüfiesta que su minoría votará el viese la candidatura antes acor
-candidato del Gobierno para la pre- dada.
sidencia de la Cámara; pero hará
R.
uso de todos los derechos reglamentarios que le asiste i .
Protesta de que a su minoría se
la haya excluido para la f ormación
de mesas y pide que se le dé interLICEO
J
I
vención en las secretarías. De no
Anoche hizo su debut con mere
.'hacerse así, presentará una protes- cido éxito, la bella-y gentil artista
ta para que . oaste en acta.
Maruja Lopetegui, canzonetista de
Termina manifestando que. su positivo mérito, que presenta la es
minoría será una de las que más cena con tanto g;usto como lujo.
luz den en las próximas sesiones.
Canta con exquisito arte diversas
Gomo quiero vivir en armonía y escogidas canciones y cuantos
con las demás minorías hago elogies se ie tributen, son merecí
estas manifestaciones para poner dísimos.
las cosas en su lugar.
i^a variedad y elegancia de «tói
Después de sentarse el señor L a lettes» como el magnífico decorado,
Cierva reina durante dos o tres mi- difícilmente admite comparación
nutos un silencio grande en Cáma- que los supere.
ra, hasta que el presidente dice,
Se ex libieron bonitas e interesan«iComienza la votación!».
tes películas.
Resulta elegido presidente interi
BRETON
no de la Cámara el Sr. Sánchez
Ultima
semana.
Guerra por 234 votos.
Desde hoy al domingo 9, tendrán
La mayoría acoge el resultado
lugar en este coliseo magníficas fun
de la votación con aplausos.
Son elegides vicepresidentes los clones por la compañía que dirige
el primer actor Sr. Evans.
señores Pmies, por 183 votos; mar
Hoy se verificará la primera re
qués de Arriluce de Ibarra, por 1(S3
presentación de la preciosa y festi
y AuraBoronat, por 153.
A continuación se. procede a la va obra policíaca en dos actos, titu
•elección de secretarios, Continúa lada «El ladrón lince», y el saínete
en un acto del ilustre autor Sr. Mula sesión.
ñoz Seca, que lleva por título «El
' Senado.
teniente alcalde de Zalamea».
A las tres y media, el señor Sán
Mañana viernes, extraordinaria y
chez de Toca declara abierta Ja se
espléndida función dedicada a besión, encontrándose en el Banco neficio de la primera actriz señori
azul el ministro de Instrucción pú
ta Raymond de Back, que ha elegí
blica.
do para ello la obra típica de esta
Se da lectura a varios documen- provincia, titulada «La charra», en
tos de despacho ordinario.
la que lucirá un soberbio y rico traEi presidente dice que conviene je de la tierra.
advertir que durante la interinidad
Completará el programa de ma«el Senado no se podrán explanar ñana viernes, el estreno de la obra
lnterpetaciones, ruegos y pregun- del ilustre literato y exrectcr de es
tas, etcj, hasta que a Cámara esté ta Universidad, D. Miguel de Una
constituida.
muño, titulada «La venda», por co
El señor López Muñoz, en nom- nocer la cual existe verdadera y
^"e del partido liberal, quiere pro
justificada curiosidad.
testar del modo en que se han heSerá, pues, la función de maña
l ó l o s nombramientos de senade- ña viernes, un acontecimient» de
le| vitalicios.
primer orden, teniendo solicitadas
Se entabla un diálogo entre el localidades las familias siguientes:
residente y el señor López, sobre Don Fe nando D Zaballa, D. Ar
3 debe o no discutirse y por fin gimiro Pérez Tabernero, D. Carlos
nar?Za la Protesta hasta que el Se- Barrio, D. Esteban Giménez, don
Enrique Esperabé, D. Jesús Sána«o Ja estime oportuno hacerla,
chez y Sárchez, D. Miguel de Una
tan pr.ocede a lil elección de^ecre- muro señora viuda de Palao, don
tflni08 inteJino.s, resultando triun- julio Ibáñe¿. D. Tomás Marcos Es
antes jos señores Santa Cruz, Váz
cribanc, Sr Coronel de a Guardia
RaT ae Zafra, barón de la Torre y civil. D Bernfudo Olivera, don
ranero.
^ «1 Congre«o -Animación y co Em'gdio de la Riva, D . Enrique
Nogueras, D. José Mnrató, D. To
mentarlos
más Salas, D Ensebio Santos, don
*R*vfáe Primera hora ofrecían los Primitivo Santa Cpc.lia. D, Rcdol
n i I UI1 asPecto animadísimo.
fo Hernández, D. Juan Canelo, doa
^QDÍ
las cuat:ro estaban en el Ramón García, D. Jesuaklo Alca
4 xPreso los Sres. Lerroux, conde hud, D. Joaquín Secaií, D . Carlos
4* A?1*1101168' Cierva y Melquia
G. de Cebados y otras más que
^SAlvarez.
sentimo. no recordar.
ve-so KComentarios. como es lógico,
tocha Jín Sobre los resultados d é l a
El sábadu, beneficio del primer
^e la h - i ^ y las consecuencias actor y director Sr. Evans, con la
Püed^i0
lílacl Parlamentaria que preciosa obra de Benavente «El
nido ajeno», y el domingo^ 9, des
Aimíraer a^uel resultado.
^onde^o86 Jlabía dicho Que el pedüa da la Compañía, poniéndose
* renrr^ ^olnanones volvería hoy en escena la ubra aplaudida de los
señores Paso y Abatí, hace muchos
eI al^idn?1" 61 debate de anteayer,
años no representada en Salaman^ a b a ¿H-116?0' diciendo que n¿ ca, titulada «La divina providen
^
de hoy
la Palabra « la se- cía».
• ^ « n l t d e l viernes? r
MODERNO
Para hoy, la preciosa comedía
, Con;^16?116
contestó.
^ actitud ^ los antecedentes de dramática en cinco partes «El mis
te rio de un crimen».
que respecto del Gobier
ESPECTACULOS
tes. reduciendo a dos años el servicio militar.
E
L
G O B I E R N O ,
M
I
S
T
A
INSISTIENDO E NL A
Expedientes
ción
aprobados
O P T I -
CONCENTRACION
e n el C o n s e j o
de ministros.-La
interna d e l partido socialista.-El s e ñ o r M a u r a
activamente
O o n f e r e n c i a s
e n el debate p o l í t i c o . - O t r o s
situa-
intervendrá
despachos.
I rias fincas rústicas para depósito I suponen los ministros, que sus no-
d e l a s • de cría y doma de potros para el ' tas agudas repercutirían en la vo-
tación de acta-i.
Ejército.
Congratuláronse los ministros de
De Marina, la adquisición de
la votación obtenida per Sánchez
una
aguja
giroscópica
para
el
acó
Madrid 6\
Guerra consiierándo'a de significa
razado «Alfonso XIII».
tiva importancia.
De
Fomento,
la
adquisición
de
E L
C O N S E J O D EM I También celebraron la actitud de
una grúa para el puerto de Bilbao;
la mayoría que ha acudido admira
!
declarando
de
utilidad
pública,
pa
N I S T R O S D E
A Y E R
ra los efectos de la expropiación blemente a la sesión, en forma disj forzosa los terrenos comprendidos ciplinada.
Aprobación de expedientes
En resumen el Gobierno aguarda
i en el proyecto de trabajos hidroió |
El Consejo celebrado anoche se gicos de defensa del río Tendilla i sucesivas sesiones para conocer
terminó a las nueve y media y se
i concretamente la actitud de unos y
aprobaron se^ún la nota Joficiosa (Guadalajara).
i otros y proceder en consecuencia.
i
L
a
adquisición
del
proyecto
de
facilitada, los siguientes expedien
|
reforma
y
terminación
de
las
obras
tes:
- La discusión de actas, insistiendo en
'; del puerto de Cangas (Pontevedra);
De Gracia y Justicia, *Tes indul ' proponiendo el cambio de itinera
la concentración. Prevenidos para la
tos, uno por el artículo 29 del de- 5 rio de la carretera de Alcolea del |
crisis
creto y ot o a propuesta de la. sala j Pinar a Tarragona a la de Villaí
Los
ministros
cambiaron amplias
Senténciadora.
^
' « MT • nueva'Jüeus Monroy, y otro modifii
impresiones
acerca
de la próxima
Otro expediente sobre servicios
extraordinarios en el penal de Car- • cando los sifones del canal de Isa- j discusión de actas, dando losminis; tros un voto de confianza al de la
| bel II.
tagena. J T Is.
De Hacienda, aprobando la ad- Ampliación del Consejo — L a sitúa f Gobernación para que lleve la voz
quisición de hornos para la íábrica don parlamentara - L a s votaciones ; del Gobierno en los debates que se
de la Moneda y Timbre; sobre el ré- 5 en el Congreso.—En espera de dis i promuevan.
\
E l Sr. Dato informó de las nuegimen y administración de la mina
f vas gestiones hechas cíicicsa rente
Arrayanes en forma similar a las
El resto del Consejo se dedicó a í para ver de conseguir que el Go
de Almadén; adquisición de libros
examinar
la situación parlamenta- bierno obtenga el apoyo parlamen
y papel para oficinas y fijación de
capitales de sociedades extranjeras. ria, analizando la actitud en que tario de determinadas fracciones
De Guerra, varios expedientes, parecen colocados los diferentes ^políticas, con objeto'de impedir que
r quede el Gabinete derrotado en un
la cesión de terrenos en Barbastro sectores políticos.
j momento en que se unan las oposi
Por
la
votación
para
la
mesa
del
para construir una estación de
transbordo y aprobando el regla- Congseso, dedujeron los ministros ! ciones en cualquier votación.
que la situación no parece tan agre I Todos los ministros, según esta
mento de aplicación de la ley de es
si va como hacían sospechar álgu j referencia, ofrecieron sus carteras
tadísticas de 29 de Junio de 1918.
¡ por si fuera necesaria alguna para
El ministro de a Guerra dió nos augurios.
Hasta el mismo señor Cierva, j obtener estos apoyos políticos.
cuenta de los proyectos que presentará a las Cortes, iacluso la refor- que en los pasillos se expresaba en j La reducción del servicio en filas.
ma de la ley de reclutamiento en el tonos enérgicos contra el Gobierno,
sentido anunciado en el mensaje de al intervenir en el salón de sesiones t E l ministro de laGuerra dió cuenmostróse bastante conciliador, aca- ta de las líneas principales de su
la Corona.
[ jAprobóse la adquisición de va so porque estaba convencido, como proyecto que presentará a las Cor5,
6 y 7 d e l a m a ñ a n a .
N O T I C I A S
Hoy están abiertas las boticas hasta
las dos de. la tarde, quedando perma
nentes todo el día, las de los señores Heredia,calle de la Rúa, Rodríguez Paradinas, plaza Mayor, y Recio, calle del
Doctor Riesco.
dá la guardia municipal, don Obdulio
Navas.
Damos nuestro más sentido pésame a
su familia.
LiBdUantinalndia, producto vegetal Ino«naivo sin teñir devuelve en pocos días ti
as canas su color primitivo, devolviéndolai
i\ Jugo perdido causa que las motiva. Cinco pesetas frasco en toda España.
Gran s a l c b i c h e r i a por mayor y menor, de f a l e r í a n o F e r n á n d e z .
Calle de Zamora, 52.—Salamanca.
Tergo el gusto de ofrecer a mi numerosa
y distinguida clientela y al público en gene
ral, los productos de cerdo a los siguientes
precios:
Ptas.
i £ L 6 0 6 Y E L 914
Jamón del país, escogido
kilo 12.00
Js monea por piezas
— 7,C0
Inyectan los médicos especialistas en e«- Salchichón extra de lomo
•— 12,00
v^medades secretas, de la piel y vías mrina- Chorizo cular extra
— 10^00
'33 D. Ramón Acedo, con treinta y tres añoi Longaniza ancha, en tripa de
,
práctica, y ei Dr. Francisco L. Mnéiledes.
vaca
— 8,00
"emsnita: de nueve a una y de cuatro a nac- Longaniza seca
— 8,00
1
Jeaúc, 7, Salamanca.
| Longaniza oreada
— 7,00
Longaniza fresca.....
— S CG
Longaniza de bofes
— 4,00
Farinato snperiorísimo
— 3/jO
Morcilla superiorísiraa,
— 3,10
Del hospital de San Juan de Dios. EnTocino fresco y saladillo
— 1,70
fermedadesde la piel y sifilíticas. ConMateca derretida extra
— 400
sulU: de once a una y de cinco a siete.
Idem en rama
— 400
Varillas. B. entresuelo <—>
Lomo fresco y adobado
— 8,00
Costil as f escás y adobadas... — 4,00
— 5,50
Ha fallecido el conocido tratante Magro fresco
Chicharrones suc Itcs y prensaD, Leopoldo Martín ÍPajarines)
dos, superio íáitnos
— 5,00
Hoy, a las cuatro da la tarde, se
•verificará la conducción del cadáver,
Psrnicotes frescos, cabezas, espinazos,
desde la casa mortuoria Cervantes, 6,
lenguas frescas y adobadas, juego« de pies,
El fuueral se verificará mafiara en ídem sueltos, etc4
las Agustinas.
AÑEJOS
Costillas, espinazos, cabezas, perniectes
de tocino, pe -nicotes y pa etas de jamón,
huesos de caña, puente y paleta.
MATIAS LUDEÑA
EXPORTACION A PROVINCIAS
especialista en eníennedailes de la boca y próte5 y 6.
[| Mr losé Carlos ierren,
Catedrático de partos de la Facultad
de Medicina,
Ms tñeladado su demicilio particular y consulta a la
Plaza Mayor, 36, segundo.—Teléfono 206,
Café restaurant Novelty
T E L E F O N O NUM. 114.
Comedor con calefacción, excelente cocina
y vajilla fina. Precios moderados. Entradas
el café por y ctlleja de la Bola.
El día 11, a las once de la mañana, se
reunirá la Comisión mixta para fallar y
conocer los c-xpedicutuvs áe excepción de
los individuos incorporados a fu as,
Cooperativ i Clvico-Msliiar
Esta Sociedad celebrará junta general ordinaria, según previene el regla
mentó, el día 9 de los corrientes a las
once de la mañana, en la Cámara de Comercio,
Lo que se hace presente para conocimiento de los señores socios.
Salamanca, 4 Enero, 1921 - E l Presi
dente.
1-1
sis dentaria. Plaza Mayor, 10 pral. Salananca.
D O C T O R
Q U I N T A N A
&ód]oo - Denilsta
Servicio de automóviles de viajeros de Salamanca a Fuentesaúco
y viceversa.
i
Desde el día 7 del presente mes de Enero
apedalldnd en enfermedades de la bocaa í empezará a hxcer el recorrido de Salamanca
•••{(faios adelantos ea aparatos protésicos, * a Fuentesaúco y viceversa, un automóvil de
| viajeros.
Eifrsccfone» sin dolor.
I
Los lunes jueves y sábados, saldrá de
9«4ütti:
de
10
a
12
y
de
4
a
I
.
Fuentesaúco, a las ocho de la mañana, recoEnfermedades de la piel y siflliografía. ReacBarsía Barradc, 84, ssirads,
gie do los viajeros del trayecto hasta su Ue
ción de Wasermann (para diagnóstico de la
gada a Salamanca, y de lalamancs, saldrá
tífllis). Consulta: de once a una y de seis a
setao. Calle del Sol (Oriente), entresuelo,
£1 Laboratorio municipal, verificó de! Garage Moderno, también los lunes, iue
ves y sábados, a las cuatro de la tarde, reco
derecha.
ayer los siguientes análisis:
giendo los viajeros del recorrí o hasta su
Vinagre: Emilio Asensio; malo, adnl
llegada a Fuentesaúco.
4 Q
Ha sido incorporado a la segunda com
terado, nocivo.
pañía de este batallón de L a Victoria,
Vino tinto: E l mismo; malo, adulterapara cumplir el tercer período de servido, nocivo.
cio, el sargento de cuota D Saturnino
de Paula de Dios, hijo del prestigioso
A N U N C I O
industrial de Ledesma, D. Francisco de
El
Dr.
A
.
Trías
Pujol,
catedrátieo
de
Paula J osé
La Compañía dtl ferrocarril de Medina
la Facultad de Medicina,
del Campo a Salamanca, pone en conocise encargará nuevamente de su Consul- miento de los señores constructores y con
tratisUs de obras, que teniendo que con Administración de Loterías número 3. torio de Cirugía, en la Puerta de Zamo- truir la prolongación de los almacenes de
ra, número 18, desde el día II de Enero.
P V. y Transmisión de la estación de SalaRUA, 25
manca, se abre un concurso de las mismas
con arreglo a los planos y pliegos de condiEn esta afortunada administracióu de lociones, que pueden consultar iodos los días
terías se bao expendido billetes, premiados
laborables, drsde las ocho a las catorce,
con a entena del primer prem.o .del sorhasta el día 15 del aclml, en las ofldnas de
teo áci día 3 df 1 corriente mes, por más de
esta Compiñía, situadas en el Paseo de Catreinta y cinco mil pesetas
para loe soldados de cuota.
nato.
Calle de la Búa, 26.—Salamanca. Se venden trajes y prendas sueltas a mitad
Las proposiones sólo se admi irán basta
de
precios
Encontrareis
bastante
rebaja.
b. 12 E.
Para informes Paíeo de Canalejas, letras las once y 50 minutos de la mañana del díi
T.-' fJS EnSenio Iglesias, calle de Zarrio- 15 del actual.
Ha fallecido en esta el probo ordenan
Salamanca, 4 d' E1ero de 1921.-El jefe
rt, 2. Visitarnos antes de comprar los trajes.
za de la Casa de Socorro y cabo que fué
de Eaplotación, Henri Lcuis.
lft-8
OR.
CORTÉS
UJ¡lll¡i[l!l £
M
Otras
noticias
políticas.
Los socialistas.-División del partido.
Residenciando al comité electoral.
En la Casa del Pueblo se reunió
secretamente la Agrupación socialista para tratar de la gestión y dimisión de parte del Ccmité que entendió en las pasadas elecciones,
acusado hoy de falta de disciplina
y negligencia.
Después de amplia discusión se
acordó nombrar una comisión que
informe sobre lo ocurrido y proponga a una asamblea general del partido la sanción correspondiente.
Los encartados pasan de ochenta
El asunto tendrá otras derivacio
nes demostrando la honda división
del partido socialista, que esclarecerá la causa verdadera de la derrota electoral.
Se tratará también de la acepta
ción de los cargos en el Instituto de
Reformas Sociales, base de los an
tagonismos que tienen dividido ai
partido.
La comisión estará compuesta c'e
siete individuos.
La actitud del Sr. Cierva.
Refiriéndose el exministro de la
Guerra a la alusión que lanzó Prie
to en los pasillos del Congreso de
que en la sesión de ayer había que
dado desdibujado el temperamento
enérgico del Sr. Ci rva, aproxi
mándose al Gobierno mediante la
entrega de dos carteras, el Sr. Cierva lo negó diciendo que para la
aproximación se necesitaría se res
tableciera Ja justicia del pueblo que
ha sido infringida.
Ei Sr. Maura, intervendrá en las dis •
cusiones parlamentarias — ¿Excisión
maurist^?
El Sr. Maura ha declarado que
desde el martes se reintegrará a
las sesiones del Cor^reso, para tomar parte en todos los debates parlamentarios.
—Aunque se ha desmentido que
el Sr. Allendesalazar se haya separado de su partido, parece confirmarse por el hecho de que la representación de la minoría maurista
en el Senado la llevará el Sr,,Fernández Prida,
Un estreno en ei Español,
Se ha estrenado en el Español el
poema dramático en tres actos «La
danza de la cautiva», original de
Cnntinúa en 6.a plana esta
información.
_
t P o v r f \ a p-i a
ee ven<*e' PPr fa,leci"
£ a i l i l a i l a , miento de su dueflo,
en Candas (Asiuriae) a 11 kilómetros de
Gijón; tiene 1.000 pesetas de titular, mas
las recet'S para pobres que paga el Ayunta
miento y cuatro sociedadí s, que dan un rendimiento de 5 a 6.C00 pesetas; es puerto de
mar de bacante imnortancia. Para infofmes, a D. Críspalo B¿z?, Zamora. 63, SÍ la
manca, y en Candas, a D a Trinidad Fuentes.
8-7
m -
APROVECHAOS DE m
LA EXPERIENCIA DE
UNA JOVEN ESPOSA
-r^-'— - I
—
; '
. -81
"A'
Enfermedades y sufrimientos
curados por el Compuesto Vogetaf
de Lydla E. Pinkham
Plnlnwell Michigan.—"Tonía fueríeí!
dolores de espalda y de cabeza que
npfcUuo podía féCur me en píe y mi
embarazo fué de
los más dolorosos.
Podía hacer muy
poco trabajo, pues
a cada momento
me veía obligada a
sentarme, tomé las
medicinas que me
recetó mí Doctor,
sin que por elio
disminuyesen mis
dolores? mi madre
me- recomendó tomara el Compuesto
Vegetal de Lydia E. Pinkham, ya desd»
el primer frasco noté una mejoría
hasta que pronto desaparecieron todas
aquellas molestias y dolores que "hacían imposible mi vida, hoy tengo un
nlfio de ocho meses que es el retrato
de la salud. También he notado qn> el
Compuesto Vegetal ha regularizado
completamente mis períodos. Desde
entonces no dejo de recomendar, a
mis amigas que sufren, esta medicina
maravillosa."—Sra. LILL1E DUGLAS.
318 Plainwell Street, Plainwell Michigan, E. U. A.
•
— •
'•
m
m
m
•m
T
Las mujeres jóvenes que sufren
como sufrió la Sra. Douglas no deben
titubear un momento para tomar esta
medicina compuesta únicanvmte -de
hierbas y raíces medicínales y que se
llama
Compuesto
Lydia
vegetal
m
E . Pinkham
Los varios y convincentes testimunlos que constantemenU' publicamos
en los periódicos, tendría que ser una
prueba suficiente para que las. mujeres que sufren las dolorosas • enfermedades propias de su sexo/se convencieran que hay un remedio para sus
males y que éste es el Compuesto. Vegetal de Lydla E. Pinkham.
T'na prueba les convencerá y pondrá
vn evidencia que este gran femerít •
h.-i curado muchísimas más mujeres
que cualquier otra medicina Blmila/.
Si tiene Vd. alguna duda sobre la
forma de emplear nuestro remedí.J, •—
uriba al consultorio de la Casa Lyúla E. Pinkham Medicino Co., Lynn, Mass.
E. U. A., y recibirá contestación adecuada, libre de gastos. La correspondencia que se recibe, en nuestro Consultorio es puramente comidencial y
sólo es leída y contestada por mujei-tía expertas.
1X6 venta en todas las farmacias " A
• • - HW •
i l AdelMtel
Eduardo Marquida, con música runciar las conspiraciones austro
i húngaras.
dei maestro Barrio .
LONDRES
I
Obtuvo un gran éxito.
Continúan los disturbios en irlanda.
P r o v i n c i a s ,
Comunican de Cork, que cerca
CORUÑA
del poblado de Canturk un autocaEnterramiento de as víctimas de la mión en que iban doce soldados,
fué atacado por un grupo de paisa
chtá .trofe marítima.
nos armados con fusiles y ametra
Ha comenzado el sepelio de los Uadoras.
náufragos del «Santa Isabel»
Un destacamento acudió en auxi j
El capitán sigue gravísimo, deli
lio de los atacados, poniendo en fu j
raudo constamemen-e sobre la ca- ga a los rebeldes.
tástrofe.
PARIS
i
Llevaba navegando catorce años,
La
ópera
alemana.
y conoce las cosías perfecta nente.
Por primera vez, después de la
Al re cogerle la lancha «Rosiña»,
guerra,
se representó la obra «La
estaba a 20 metros del iugar del
Walhyria», de Wagner.
naufragio, y a pesar de tener cha
Como se recordará al represen
léeos salvavidas, estaba asido aun
tars? durante la guerra ocasionó
tablón.
Al Legar al puerto le fueron apli- matiiifc staciÓHes de protesta.
Ahora pasó sin incidentes,
.
cadas catorce inyecciones de cafeina.
Ei Congreeo supremo interaliado.
Para evitar la repetición del co
El Gobierno francés ha aceptado
lapso, ha sido llamado el Dr. Baha- la fecha del 19 del actual, propues í
monde, pues el médico de la com ta por Ingla cerra para la reunión j
pafiía le ha desahuciado.
del Congreso supremo interaliado. í
CADIZ
ROMA
!
Un cacheo,
tos
legionarios
fiumlesos.
p Al regresar del trabajo los obre
Ha llegado a Abazziá una nueva |
ros de la factoría de Matagorda y
los astilleros fueron cacheados en expedición de legionarios fíumeses 4
que después seguirán con dirección !
el muelle por la policía.
Venecia.
|
Sigue sin descubrirse los autores a También
llegaron
de
Pola
varios
|
de la colocación de la bomba.
legionarios entrégando al general I
BARCELONA
Ferrari el material de guerra.
|
Et Banco deparrasa -LOS somatenes
El éxodo def héroe.
j
yol Gobernador
Despachos recibidos de Fiume |
Se han reunido los cuenta corren- dicen que mañana saldrá de aque- |
|
tistas del Banco de Tarrasa para Ha capital D'Annunzzio
orientarse convenientemente de la
Parece ser que el ilustre poeta se |
marcha de los intereses del Banco. muestra disgustado per el robo que |
ha ocurrido en su mismo despacho, |
Se nombró una comisión que in
formará sobre el estado de cuentas por cinco «arditis», capitaneados ?
y créditos del Banco de Tarrasa.
por un sargento.
|
Saquearon la caja de la regencia, |
•—Los somatenes han visitado al
gobernador para demostrarle su llevándose varios millones de liras f
adhesión en la cuestión ob-era.
y algunos documentos referentes a
las empresas de D'Annunzzio.
SEVILL
VIENA
La cabalgata de los Reyes Magos.
El presidente de la república ausA las seis de la tarde salió de la tríaca
ha dirigido, con motivo del
plaza de la Maestranza una cabal- año nuevo, un telegrama al presigata simbolizando ia entrada de los dente de Alemania, Ebert, agradeReyes Magos, organizada por el ciendo el constante apoyo prestado |
Ateneo.
por Alemania, haciendo votos por
En las calles había un numeroso la prosperidad de esta nación.
gentío.
RIVERA
JAEN
La huelga de panaderos
Se ha declarado el paro en las
cuatro tahonas de la ciudad.
No obstante, créese que el abas
tecimiento está asegurado.
0
i*
MLSON LINES
téfí
TÍ
desde V i g o para los 1
Servicio regular de va-
puertos de
pores correos ingleses
EMULSION
Rio
Janeiro, Montevideo y
Buenos
Aires.
del IT TOMAS PEREZ
P r ó x i m a s salidas de Vigo:
9 de Eaero 1921, HIGHLAND PIPER
23
>
HIGHLAND G L E N
6 de Febrero,
HIGHLAND L O C H
20
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HIGHLAND R O V E R
6 de Marzo
HIGHLAND PRIDE
Adniítiendo pasajeros en todas clases y carga.
IODQNUCLEINA
FORMULA
i
titi/iñtftrftiiicjfcc Sí'/,
10¿O
(lí %
L
El rnfdicamcntc
IODO-FOSFORADO mi
icfivo, pefíecMmtnfc
asimilable ycompIcUmanl* ínofantivo dt
cuanta* ta conoc.n
E x c e l e n t e a c o m o d a c i ó n de p r i m e r a d a s e .
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>
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Menores de dos años, gratis.
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Pedir noticias al Director y Agente oficial de la Propiedad Industrial, confianzade cinco mil pesetas, D. JULIO MEDINA, Amor de
Dios, 13 y 15, MADRID.
CORRESPONDENCIA EN CUALQUIER IDIOMA
P E C T O R A L E S 0E
F. MERINO
E
H I J O .
piuaninnf 111111831
POMADA
= CEREO
E x t r a n j e r o ,
• VIENA
La desmembración de Hungría.
í 'Ea decisión tomada en la conferencia de embajadores, según la
feüai Hnngrría entregará en breve
XDUPOI X O U P O I
aíkustria las provincias de la Hunve que su t .s molesta en U tertnlia,
gría occidental, ha producido en es¿Nó
el teatro, en la iglesia y en todas partes?
Budapest una profunda indignaBástauv con una PASTILLA CRESPO
ción,
para calmaiia.
Éí'Gobierno húngaro busca una
En todas las farmacias, pesetas 2; Améinteligencia con Austria al objeto rica y Filipinas, 4
dé réVocar el tratado de San Ger
SABEN BIEN
mán, ejerciendo presiones para de8,15 y 2" D , E. y F
—
1
AUTOCAMIONES DE DION
BOUTON Y BERLIET
=
Cura sabafioñes ulcerados y todas las enfer-
cinco toneladas, último irodelo, completamente
nuevos, acabados de recibir de fábrica, se ven
den en buenas condiciones. También hay disponibles automóviles de turismo. Informará en
Nava del Rey (Valladolid),
medades de le piel.
Vesta en todas las í a n a s e t a s - ' D e p ó s i t o ,
D O N
B Í M I T R I O J U L I O
B O B O
Sin aumento, de precio se dan facilidades para
el pago.
15-a-n
en la de su autor, Manuel Redo Sánchez*
SALAMANCA
—a—
OVIL
•..~¿-M-
zafranal,
R e p r e s e n t a c i ó n
e x c l u s i v a
p a r a
l a p r o v i n c i a
d e
S a l a m a n c a
C a m i o n e s
n ú m e r o s
d e l o s coolies
l i g e r o s
O v e r l a n d ,
y d e grán c a r g a
I y
ílssex^ N a s h ,
3.
H u d s o n ,
M a r m o n ,
F i a t
yP í c c a r d
d e
l o s c o c h e s
q u e
orden
es lo
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P i c t e t
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P r e c i o
debe
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Jidac
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( F u n d a d o e n e l a ñ o 1890)
PASTILLAS
cace
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C a s a s
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relac¡<
y aleo
Us liC(
Gobiei
E nv
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Overland, cinco asientos, doble faetón. .
Overland, cinco asientos, cerrado. .
Essex, abierto, doble faetón. .
Essex, cerrado.
,
.
.
.
Nash, cinco asientos, doble faetón.
Nash, siete asientos, doble faetón.
Nash Limousine,
Hndson, siete asientos
Fiat, 12 caballos, torpedo, cinco asientos.
12 ooo ptas. I Fiat, 16 caballos, torpedo, cinco asientos. 24.ooo u~»•
19,ooo »
Fiat, 18 caballos, landeaulet.
28.ooo yy
2o.ooo »
Piceard Picter, cinc6 asientos.
37.000
29.ooo »
Piccard Picter, siete asientos
39.000 »
.i:22 ooo »
Camiones Fiat, de una tonelada. .
IS.ooo yy
23.ooo »
Camiones Fiat, de dos toneladas. .
20.000
3o.ooo »
Camiones Fiat, de 3 1^2 toneladas a 4. . 24.ooo
28.ooo »
Camiones Fiat, de cinco toneladas.
. 25.ooo
18,ooo »
Omnibus de línea Fiat de 24 a 30 asientos. 36.ooo
Na.
^ rá|
Putad
«or i
« nú
.comis
dujo«
aJgun
Ptoble
^el ot
bido ]
^las
el Sr.
ci6nq
lsup
«loac
Además tenemos para la entrega inmediata un camión Mercedes en 24.000 pesetas; un Brizcoe, doble fae'
tón, 16.000; coche Ford, sin arranque eléctrico, 7,500; coche Ford, con arranque eléctrico, 8.300; cubierta Fisk, efl'
«taba
Franca
carnada y negra, India, Eubber, Dunlop, Michelin y Goyear. Aceite Albany y piezas de recambio de todos los c^
ches que representa esta Casa.
15_12

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