Copia digital - Biblioteca Virtual de la Real Academia

Transcripción

Copia digital - Biblioteca Virtual de la Real Academia
AÑO
EL
LXVIII
BARCELONA 31 DICIEMBRE
1913
NÜM.
24
RESTAURADOR
FARMACÉUTICO
REVISTA
.
QUINCENAL
• ,•• -
< - . - . ( » ,
•
Fundada tn 1844, por DON PEDRO CALVO ASENSIG
D I R E C T O R
Jai
UaIKs
y
80 LABOB ADORES: Todos los farmacéuticos m
R I W
desees bonrarnes c o n
s u s escritos y , por doreebo propio, todos los señores
socios M litre. Colegio de Parmaeéetlees de Bareelosa
J a i m e
O e i r d - o n s i
La Dirección no responde de artículos y sueltos firmados
PRECIOS DE SUSCRIPCION
ESPAÑA,.
.
.
.
6 Ptas.
| EXTRANGEBO. .
.
8 Pías.
H ú m e r o suelto 60 c é n t i m o s y 25 para los susoriptores
TODA LA G0RRESP0NDENG1A AL DIRECTOR
Moyá, 2, y Tuset, 48
BEDACCIÓN 7
H e
d e
l a
ÁDMINISTEAGIÓK
^ a l v e i r s l d a d ,
3 4 .
¡¡Enfermos del P e c h O Ü Tos, b r o n q u i t i s j u b e r c u l o s i s , Asma. Curación r a d i c a l
T E S O R O D E L PE<2H© del doctor Castellvi
Médico farmacéutico
*
Farmacia del autor.
-
con el
Plaza T r i a n g u l a r , PigueraR.
MEDICACIOH
LACTO-CREOSOTADA
J A R A B E FA
MEL
d e L a c t a t o de C r e o s o t a soluble.
F o s f a t o de C a l , C o d e i n a , A c ó n i t o ,
m
DOSIS d»X á 9 ateharadas pordia,
tfira» á tot SmÁíédtctiS mtts« tfírijan otrvmr*».d*poaiHwte i
ú i . 4. CORIÍL, Aragón, 228, Battetona '
j
f b r m m r
íomar
1
g r a m o
Bouillie ^ Jumeaux
(Alimento
Savoye)
EL MEJOR y EL MAS RACIONAL AUMENTO
para NIÑOS, principalmente en el
PERIODO del DESTETE.
Precio á los S r e s . F a r m a c é u t i c o s . 2,10
precio M a R e a » © . 2*50
•RAMIiác
I> e
E.
LA
J.
GÜRIEL.
r» o
Aragón,
s i 1:i-3
núm.
o
223.—BARCELONA
M Á S PODEROSA MEOiCACtÓN REPARADORA
U C L A R E M E
Arsl nuclei nato
A F E C C I O N E S
efe c a i y d e s o s a
dala N U T R I C I Ó N ,
A, OOGNET & O". PARIEL -
C
O
G
N
E
unido á los elementos fosforados de los cereales
P U L M O N A R E S ,
MUESTRAS :
D E G E N
T
E R A T I V A S , Ota.
K. CtTEUEL, 228. Aragón, BARCELONA.
L a preferida en
V,
Cirugía
l i t r o 0'90, l i t r o 1'20
garrafa
10 l i t r o s
T75
LABORATORIO FARMACÉUTICO
y
C
o
m
e
r
c
i
o
d
e
D R C K 3 A 5
f ^ E D I C l i N A L E S
Dr.
ANDREU.-Barcelona
C A S A
F U N D A D A
E N 1 8 6 6
Surtido completo para
D
r
o
g
u
e
r
í
a
s
,
Gabinetes de
F
H o s p i t a l e s ,
de
O c u l í s t i c a ,
ESPECÍFICOS
r
m
a
c
i
a
s
,
B o t i q u i n e s ,
de
C i r u g í a ,
a
O
d
o
n
t
á
l
g
i
a
,
A.
propiedad del DR,
ANDREU
PASTA PECTORAL INFALIBLE
PAPSUSS
AZOADOS Y
Contra
CIGARRILLOS
ASMA
el
M E N T H O L Í M A
EW
APARTADO
n
BALSÁMICOS
c
M
D B COBREOS N.N U6
w
D E N T Í F R I C A
i
i
v
w
o
^ Q c i Mieos
TELÉFONO
N.0 1 7 4
V
a
l
l
s
,
J
o
r
d
a
n
a
y
C . a
S
.
e
nC
.
Antigua casa J . Ciausoiies
Instrumentos de @irugía y A r t i c u l o » p a r a
higiene
Calle Santa Ana, 30, b i s . - B o . r o e í l o i a a . S
«•o
6"
B a r c e l o n a t S a l l e F e r n a n d o , 8.—Mambla d e l © e n t r o , 3 7
Madrid: Carretas,
35.
Valencia; S a n Vicente, 6
Sevilla: Velazquez,
17.
B i l b a o : G o r r e o , 16.
mr w -^aar ^••r -««r tsar iaar -iaar ^aar laar ^aar ^aar ^aar. laar
.jar -^aar
'«nr ^aar
^aar ^aar
^aar-^aar
-^aar taar
-wmrlaar
-^aar-«aar
laar IKBF
i»ar-^aar
-^aar -«laar •war xaar
-tr v
-v -^r -nr -.r -^r -^r yr —
kk
Ak. yr
Ah. A
k. A
k. A
h. •V
A*.V "«r
nr Jtk.
yr ^
v
-v
-v
-.rk. A
-v
-v
v
-«r "<r
ir ir ir
ir ^
^Aumk:Ammk.ámmkAmtikAmmk.Ammk.Amm\.Amm)LAm9VAuak.
Ak Ak. Ak Jk 4k ' ^k ^k Jk Ak. Ak Atk. Ak Ak Ak. A*. Ak.
— j«3k Aumk AmmkAMmk Ammk AmakAsmk jaak jaak ^aík Ammk AWSk A»U
M
EZSREZCIALJDADEIS
há
G.
r y
:>«
FORMIGUERA
r ^
k. A
m a s
i
m
p
o
r
t
a
n
t
e
s
r
«».
A_
ar
r <
k.
^
r
JH
Sr krían
Nk ^
k ^
«k
ja
ar^
kak ^
tM
k ^
H
k A
frasco G.
» P.
Linimento G- Formiguera
»» G.
»
»
»
»» P.
M a g n e s i a . . . . . . . .
Hierro dializado
.»
Depilatorio
. . . . . . .
Vino hemoglobina. . . . »
» peptona
»
Pildoras restauradoras
i'50
pesetas
r
2^0
i'5o
0*75
i
h4
r i
k A
1*25
r
n
k. A
»«
i'50
1-50
Calle Diputación, 304.-Teléfono 2139
E3ARCEIL-ON A ^
r
k j
S>1B
h4
i
De venta en los Almacenes de Drogas y en casa del Autor
k A
r i
k A
•kXB
ar^i
r i
'k ^
ak
ja
aria
r i
k A
ak
ja
mr
r iai
k A
•k
ja
rar' iaij
kak
ja
aria
•r 1
k J
SMS
i1
b4
r i
k A
' •'V -«sr ^
"«i" ^ r ^ r ",^r "^r •
, ? r ^ ^ r ^v
" '??r ^ r ^ v »<B
^
k j J k jAk j * k j * k j^ík jAk ^ h . j A k .Ak J Ak j & k j ^ k jftk j A v ^ i k jjftk jAk j ^ k .ftk^ftk j á k j^ük j ^ k j ^ k j ^kak
kJ
.J
ja
ana
kr«k J"
Ji
ir r iai
80CIETE
ÚU
RHONEk ' |J
ffíndennement Qü/íard, f. jyfonnef 4 CartíerJ
|
« o o l ó t é
iége
C H í M í Q Ü E
d e s
ÜsiHES
A . «r» < > i » 1 » v f z x x i CSÍ » o i t c i l
S ocial, 89,
Prodults Pharmaceutiques:
SMS
3,200000 í r .
Rue de Miromesnil á P a r í s
K é l é n e (chlorure d ' é t h y l e pur) Produits Salicylés—
Pyrazoline— Amidopyrazoline— Résorcine— Saccharine— P h é n o l p h t a l é i n e — Gaiac^l et
Z ses dérivés. e t c . — P r o d u i t s P h o t o g r a p h i q u e s ;
Sulfites & Bisulfites—Hydroquinone
Monométhyiparamidophénol—Vaailline & Parfums Synthetiques.
T
T
I
I
^
T
O
Z
DI
B
T
T
I
^
-
L
Lacto fosfato
^
Carne
4° Q u ^ a
Ji.limento
fisiológico
c o m p l e t o
ANEMIA — CONVALECENCIA
P É R D I D A D E L A S F U E R Z A S - F I E B R E = OIFOTBflTCIA
Períectaméate proporcionado y asimilable, el V i n o Fosfatado dt
V i a i es un estimulante poderoso de la nutrición. D« cierta eficacia,
es el reconstituyente general en las afecciones debilitantes.
P'cirm3oi3
Rue V I C T O R
PÁBRieA
R.
HUGO,
BSPEeiAL
\ S I y\ I
14. - L Y O N y ta todas lit FirmaolM
D E PAPBL
T O R R E IM X ® 8 u o * » o r
rStf.ifrn^í.t.
PILTRO
flLBBT
i I
d * J . AL. B E T
SALVADOR PUIG
B""™^L<%k
P A P E L E S Y P A S T A S filtro para toda dase de l í q u i d o s y para aparatos de
p r e s i ó n , clases garantizadas por su persea y calidad.
V E N T A al por menor, en D r o g u e r í a s , Productos F a r m a c é u t i c o s y Etnológicos.
MARCA REGISTRADA M L . S O L
el dissolvente pacido úrico
io m e / o r
i ;
![
Para evitar confusiones
El éxito alcanzado por el JARABE DE HIPOFOSFITOS DE
J. CLIMENT que h a c e m á s devein'te a ñ o s comenzamos áelaborar en h s p a ñ a , ha despertado tal avaricia entre algunos negociantes, que por el mero hecho de llevar e l
mismo apellido que el auior de tan importante y antiguo preparado, se creen hoy ya muchos con méritos
suficientes para expender su correspondiente Jarabe de
hipofostitos.
El abaratamiento de los precioscuando el de los componentes lejos de d i s m i n u i r han sufrido un aumento de
consideración, esa asquerosa guerra mercantil sin precedente en los anales de la farmacia, ese afán de buscar
por todos los medios el descrédito del competidor, son
motivos m á s que suficientes para llamar la atención
MAROA REGISTRADA
de la ilustrada clase m é d i c a y del público en general
sobre esos nuevos Jarabes de hipofosfitos, porque como
ocurre en el de nuestra e l a b o r a c i ó n no es m á s barato el medicamento que cueste menos, sino el
que mejor reintegra la salud y m á s Pronto conduce al restablecimiento de la normalidad funcional; porque economizar el tiempo de la d u r a c i ó n de una enfermedad es m á s económico que
economizar en el valor del medio curativo
Mas como el nuestro nunca se ha distinguido orp otra denominación que la del mismo preparado y autor aunque algunet lo designen por marca VIUDA, según ia interpretación que dan al dibujo que figura en nuestras etiquetas y que representa UNA SEÑORA StNTAOA EN UN SILLÓN CON UN NIÑO EN LOS BRAZOSCon elfinde que el médico que lo formula ó el cliente que lo adquiera, no se lleven el consiguiente chasco, si desconocen t-sas designación que la fantasia popular muy acertadamante
creó para evitar tristes decepciones, es necesario y asi se lo rogamos, que cuando deseen adquirir el p r i m i t i v o y verdadero, lo pidan asi:
JARABE
D E HIPOFOSFITOS
DEJ. CLIMENT
Y.0A DE J. CLIMENT Y C.IA SD
. A0 EN C™- TORTOSA
en BARCELONA: J U A N
F I G U E R i * S . - Calle de Balmes. num. 10
Nueva especie quimicaiodo en forma o r g á n i c a .
Sustituye con ventaja á los ioduros.
(FLUO-BEO-PEMO
NIL
BISMUTICO
I0DINA
FLUOTAL
LA lOOINA constituye la medicación iódica
por excelencia. No produce fenómenos de i n tolerancia y los efectos terapéuticos se consiguen con toda limpieza, sin que aparezca la
intoxicación general ó la ñuxión local á que
dan origen generalmente los ioduros.
CAPSULAS OE I00INA GINER-ALIÑO. De 4 á 10
diarias en dos ó tres veces. Cada cápsula cont i , 20 centigramos de lodina pura.
I0DINA GiNER-ALlÑO, paru inyecciones hipod é r m i c a s , fricciones ó para tomar á gotas,
Frascos de 30 y 60 gramos.
Nuevo antiséptico pulverulento Sustituye CÓH:
ventaja al iodoformo, xeroformo, airol. aristol
lodol, dermatol, por tener un potencial antiséptico mucho mayor que todos ellos. Es inodoro,
no es irritante, obra como ligero analgésico y,
hemostático y puede esterilizarse hasta n o " .
No se absorbe y por lo tanto no produce
accidentes de intoxicación general.
Obra como antiséptico gastro-intestinal á
do^is de uno ó dos gramos diarios.
Ensayado con éxito en los hospitales.
Exíjase envase original con la marca
GlNER-ALlK'O.
De venta
en Todas
l a s F a r m a c i a s de E s p a ñ a y Htnéríca
p i r a l
o» paise» auidoa. (
ti aa. Tubarcuiosi
K l í í T i R M S i y D I
CITRAXO
N
TRISODICO
COMPRIMIDOS solubtea deCITROSODINE
Corresponden á 025 9r1n.de ütrato trisddics puro
CITROSQOINE G RAMULADA
, OE
Corresponde a 1 gfm. it CUrato tnsOdico puro jarcgti arada Ae cafe rSÍ
E I l S M !
Otsucltoen medio vaso deayia
dosó tres veces per día
«elpeweirtBdelwcwMdeeOtiilMci
HMCSlrityUleralara
P.
LOW6UET
SO, rue des Lombarda, PARIS.
TamwiiErro u u s afecciones herviosps
g
pon LOS JARABES BROMURADOS DE J. P.LAROZE |
J A R A B E l . A R © Z E A U BROWURO P O T A S I C O exento por completo de ioduros, clorudos y
bromatos, dosis exacta de 1 gramo por cucharada de sopa.
J A R A B E L / Í R O Z E HU BROMURO SODICO contiene exactamente 1 gramo de sal, químicamente purajjor cucharada de sopa.
JARABE LAROZE
BR01«ORO DE ESTROHOIO contiene exactamente 1 gramo de sal,
exenta de Barita por cucharada de sopa
J A R A B E L, R O Z B P © L 1 B R © M I J R A O 0 POTACU, SODIO, BIWOJÍIO. Una cuchaíada de sopa contiene exactarr.ente 3 gramos de Bromuros,
J A R A B E L A R O Z E DE C O R T B Z H DE JlHRATltíHS flfDHRGHS. Centra los accidenses nerviosos de la digestion. Dos o tres cucharadas de sopa por dia.
Envió de fíOBeos especióles n los Sres. Doetorea que nos los pidón,
ROHAlS et Cié., Pharmacien ed Ire, el., ex interne dee Hópítaux de París
1
HORENHLINR
CLIN
e © M F © S i e l < I S I « P r i n c i p s o activo vaso-constrictor de las g l á n d u l a s suprarrenales que
responde á la fórmi'la C* H1S Az O3 ( í o r m u l a de F u r t h , Stolz, Jowet, Bertrand). L a
Adrenalina Ofin cristalizada quimicarnenle pura, presenta todos los caracteres de las
supstancias é é composición q u í m i c a definida; por consiguiente, peseé una actividad
m á x i m a y trisa perfecta regularidad en sus efectos fisiológicos y terapéuticos.
A P L I ® A C I © N E S T E R A P B C T i e A S - Las propiedades vaso constrictoras de la
adrewalina-se utilizan en rauehisiraos casos en otorraolariugologia y oftalnologia, en
cirugía, en medicina general, ea urología, en obstetricia.
F © R M A S ' í S o l u c i é n á Vttoo (Frascos'Se 5 y 30«;)"0iilrio%anulos t1^ iwgc,1)"Supositorios (Va mgr.) T u ^ $
erttrelizados
y 1/ie mgr. por cc>.
S O L U C I O N
á
base «le
L E V a D Ü B a
C O I R R E
CL.ORHIDRO-l'OSFATO
de
C A L
e © I R R E (Levadura-seca de cervezáj)
P E R M E N T O S ^ ü G f t S i i e O S 2 3 l ^ © W (Digestivos. Entéricos,
Tiróidicos, Mamarios H e p á t i c o s , R é m c o s , O v á r i c o s , íPiacentarios.)
P Í L O a R H S D E POOEPILII
des y Cólico hepático.
Capsulares
e C l R R E c « t r . a el E s t r e ñ i m i e n t o , Hemorroi-
G R U Ñ O L A S " T « © I S e a C H E T S * - de fesfuro de zinc cristalizado (cada
granulo cotitiene i ' a miligramo de fósforo.activo)
ENPERMEOaOES
B E
LftS
Dr. O U F A U (estigmas de Maiz)
W H S
URINARIAS
^ 1 W l l VERDMEÍOS
fGRANOSieSALU^
SS&ms et Rótulo acfatnto m 4 eolom.
canto d ESTREÑIMIENTO
1 . E N TODAS L
A S B-/LRXAcñÁs
JARABE
DEL
B R O M O N E
( P E I ^ T O T S T A - T O
ROBIN
de B R O A > X O )
E l B R O M O M E , c o m b i n a c i ó n de B r o m o y d e P e p t o n a ,
enteramente
a s i m i l a b l e , r e e m p b z a con ventaja los Bromuros, s i n p e l i g r o q u e s e m a n i f i e s t e n
l a s c o n s e c u e n c i a s d e i Bromismo.
CURA :
ENFERMEDADES NERVIOSAS, FATIGA CEREBRAL
INSOMNIO, IRRITABILIDAD NERVIOSA
OE LAS S E Ñ O R A S Y S E Ñ O R I T A S
P E R T U R B A C I O N E S N E U R O P Á T I C A S OE LOS N I Ñ O S
DOSIS : 80 é too gntos por d i a . — 40 gotas corresponden d i gramo de Bromuro de Potasio.
VKNTA AL POK MAYOR : í3,Rue de Poitsy. Paris.—DepositariM: B A S C A N S y S A L I N A S , 111 .Claris, Barcelona.
I O D O N E
R O B I N
( ^ B j ^ T o r a r A - T O
de TTOIÍO)
El IODONE, combinación de Y o d o y de P e p t o n a , reemplaza con ventaja
les Yoduros, sin peligro que se manifiesten las consecuencias del Yodisma.
CURA :
R
ARTERIO-ESCLEROSiS,
REUMATISMO,
ASMA,
OBESiBAD,
SIFILIS
etc.
D O S I S : Detda 10 gotas hasta ISO gofas por día. — 20 gota* equivaltn i 1 gramo da fodun d* poUato.
YWTA AL wrn MAYOR : t 3 , R M de PoiMy.Parto. -lepwiUrits: BftSCAHS y SALINAS, 111, Ciarte, Barcaton».
IcGesorios j ütensilios para Farmacia y Perfumeria
Representante ixoiusivo de los Cachets (en seco) de Johann Schmidt
M a r e a
JUAN
E s t F m e l i ,
>
^
^
^
'jfe
4$
3^
^•^
I
M
U
S
FIGUERAS
F o n t a n e l l a
ACEITE OE ALMENDRAS DULCES
Puro
<i«i
R
3 6 . - J u n t o
GRAN FABRICA DE
%
R
y
Garantido
En Sta. M a r í a d e Mallorca
i > f . i > . r * E í ü i « o ^v.
y ísivi-cw^
En lalas 3.5f)0 ks. 1.500 ks. y 0.8SO ks.
D e p ó s i t o G e n e r a l : Farmacia Central y Laboratorio químico farmacéutico dei Dr D
Pedro Pizá y Serra, Plaza del Pino, 6, y Beato Oriol, 1 Barcelona.
IMPORTANTISIMO:—Circula en el comercio, y eon profusión, un aceite de almendras dulces
de latas cuadrangularea, marcas B. C. ó sin marca, y otras redondas iitografiadas imitando las
nuestras, que no tiene nada de almendras. Afirma lo que decimos que en todos los centros donde se
expenden aceite de almendras dulces, se cotizan á menos precio que la cantidad de almepdias que
se necesitan para obtención. Bastará para convencerse de nuestra aserción tomar cuatro partes de aceite, siete de ácido nítrico y una de agaa en un tabo de ensayo ó frascríto de cristal, y
agitar la meacla: no pierde el color si es puro y toman color rojo más ó menos intenso, casi todus
los aceites que se acoatambran emplear para la sofistieación.
$
*f¡L
C
#
Jp
fiT
3?
«T
^L
JSr
4|I
MaaBaMaaB>waBaaMaaHnaaBjBnunaanB>»BIMaBaiwaan>u>BaaaaMBUafMiiaMaw*an
BttBBBBBBBBBBB^ zaaaaBBaBaaraaBBaBBaBaanaaaaaaaaBBaaBaaaBBBaaaBaaaaBaaBBBaaaMBaaaaBaBBB*laaa
Nota de precios ofrecida por la casa DR. ANDREB
salvo variación ó
REALES
Lisoformo feos. 500 gr. . . .
>
»
250 » . . .
»
>
100 » . . ,
Litarg-irio escamas . . . .
»
exento de plata . .
»
polvo
Lithoi
. . . . . . . . .
L o b e l i a inflata
. . . . . .
»
»
polvo . . . .
L u m i n a l Merck
caja 10 g r .
»
s ó d i c o Bayer » > »
Lópulo
flor
. . . . . . .
Lysidina Lucius
L l a n t é n hojas
L l a t í m ó hierba
Malvas flor
»
hojas
Malvavisco fior . . . . . .
>
raiz mondada cortada,.
. . . . . . . .
Malvavisco raiz mondada larga
' »
>
*
polvo
Manganeta polvo . .
Manito
Manna c a n e l ó n . . .
>
media l á g r i m a
»
suerte p r i m e r a
»
>
segunda
Manteca cacao pastillas 3 gr.
»
»
>
5 »
>
»
tablas
»
nuez moscana
Manzanilla flor pais .
»
polvo . .
»
romana flor
Maretina Bayer caja 85 gr.
»
»
» 10 »
Masa p i l u l a r cinoglosa *
15
8-50
4
3'20
13
15
20
1600
1600
8
1000
4
18
9
3 50
5
5*75
5*25
6
1'50
110
56
35
33
28
42
40
36
45
6
10
, 14
800
850
existencias
REALBg
Masa p i l u l a r estirace o Silvio k 140
»
54
»
»
Morton , .
7*50
Mastuerzo semillas . .
>
20
Mate hierba
g
7'50
Meconarceina cristalizada
k 1000
Medinal Schering . , .
8
Mejorana
5
Melisa hojas
30
Membrillo semillas
. .
420
Mentol
. . . . . . .
440
»
Schinmel . . .
Mercurio metal . . . .
33
Mesotan Bayer feos. 25-100
27»
Metavanadato de sosa .
650
Metilarsinato h i e r r o Merck
720
320
Metol .
60
Microcidina
5*•50
Miel
. . . . . . . .
10
> rosada . . . . .
3*25
Minio de plomo . , . .
14
M i r r a g o m o resina
. .
20
»
»
»
povvo
5
M i r t o hojas . . . . .
20
Monesia corteza
. , .
6
Mostaza g r a n o rosa . .
»
polvo . . . .
6*50
Muérdago. . . .
, .
7
Muzgo C ó r c e g a . . . .
6
>
»
polvo. .
15
N a f t a l á n lata 2 l i b r a s .
30
16
9
4*'75
2'•70
Naftalina bolas . . . ,
3'50
»
escamas, , ,
3*50
Naftol alcanforado beta .
130
»
beta
25
Sulfato,
Bl-Suífato,
Clorhiürato,
BrQmhiúrato,
Lactato-Salicllato,
Cíorhiürosuífhto,
Yalerianato, etc.
Exigir
el
N o m b r é
PiLLETlfl
toda
las farmacias.
MORRHUOL CHAPOTEAUT
E L M O R R H U O L C H A P O T E A U T contiene todos los principios activos del aceite de higado de bacalao, salvo :Ia parle grasa. Representa 25
veces su peso de aceite y se expende en pequeñas cápsulas redondas que
encierran 20 centigramos ó 5 gramos de aceite de bacalao moreno.
Dosis diana ; 2 á 3 cápsulas para los' niños; 3: á 6 para los adultos, ea ías comidas.
^
P A R I S . - 8. Rue Vivieane
y en todas las Farmacias
\
JARABE Y PASTA DE LAGASSE
con
S A V I A de PINO M A R I T I M O
R E S F R I A D O S
INFLUENZA
T O S
G R I P E
B R O N Q U I T I S
R O N Q U E R A S
.« E » a , i * l s , S ,
K.tae
V i v i e n n e
y
© n t o d a a
lets
fa.rma.oia-s
Hilo CXUTTT
Barcelona 31 Diciembre 191?
Mm, 24
EL
RESTAURADOR
* FARMAeÉüTie© *
Redacción
y Administración:
Calle Onlversldad, n ú m . 34.
SUMARI®
Para el cierre del a ñ o . — N u e v o s
medicamentos.—Noticias.—Indice.-
Fellotin.
P a r a el cierre del af)o
Hará cosa de dos meses que con todas las de la ley formuló una
denuncia nuestra Sindicatura ante el Subdelegado del distrito de La
Lonja don Francisco Puigpiqué; hará pronto un mes que la Sindicatura extrañada de no saber nada sobre el paradero de su denuncia fué
a ver al señor Gobernador y a entregarle la misma ampliada y documentada; trátase de una infracción grave de las Ordenanzas de Farmacia y Ley de Sanidad, su comprobación es sencillísima; y a pesar de
todo ello, esta es la hora que nada saben los farmacéuticos sobre el resultado de su denuncia.
jQué diferencia de los tiempos de La Cierva y Ossorio! Entonces
ese pleito se hubiera resuelto en veinte y cuatro horas y los infractores
de la ley hubieran recibido el condigno castigo en el acto; bien lo sabe
esto el señor Puigpiqué, él que tan noblemente reconoció en el banquete que se dió al señor Ossorio y Gallardo en el jYíur¡dial falace los
méritos que este señor había adquirido para obtener el aplauso y
agradecimiento de la clase farmacéutica.
Por este lado cerramos el año con viento de proa; pero cambiará
462
£1 Restaurador
Farmacéutico
mal que le pese a alguien, porque si hay necesidad se llevará el asunto
a tomar los salutíferos aires madrileños.
Y de Beneficencia Municipal, ¿qué me dice usted?
Que se está corriendo un desecho temporal.
Todos los inconvenientes que presenta la cuestión de beneficencia,
todos los abusos denunciados, todos los escándalos promovidos por los
ediles, todas las injurias que han inferido al pobre farmacéutico, que
es el más inocente en todo caso: todo, todo quedará curado y corregido con el gran proyecto de los concejales enemigos de la clase farmacéutica y amigos de tres despechados farmacéuticos; ese proyecto
consiste: 1.0 en crear una plaza de tasador de recetas para un periodista que sin que nadie lo conociera ni sospechara, resulta ser farmacéutico. 2.0 Contratando ese servicio de sanidad y beneficencia en la
forma que se contrata el suministro de caballos para los toros; a cuyo
fin sellama a todos los chalanes que tengan en sus cuadras boticarios
disponibles para que presenten las condiciones en que prestarán ese
servicio.
E l primer estremo de este esperpento municipalesco es casi ya un
hecho, y eso que a pesar de haber estado rebuscando condiciones para
la convocatoria y que sólo pudiera ostentarla el futuro agraciado, se
han presentado otros farmacéuticos que todos conocemos como a tales,
con méritos superiores al periodista, lo cual no les ha valido. Ese cargo es completamente inútil, porque quien tasa una cuenta, quien pone
el precio a una factura es el que la sirve con arreglo a *una tarifa previamente aceptada por las partes; el pagador podrá revisarla e inspeccionarla y nada más. Ellos han oído que el Colegio de Farmacéuticos
hace esa función de tarifar y que por ello cobra de sus asociados un
tanto por ciento, y no han querido saber más, no se han enterado que
es un favor, una especie de procuradoría aceptada por ambas partes,
la que ejerce el Colegio en pro de los farmacéuticos,
La segunda perte o sea la provisión por contrato del ganado etcétera, etc., es absurda e ilegal; esto no quiere decir que en nuestro
Ayuntamiento no pase, porque pasan cosas mucho más gordas.
También por este lado hace tiempo y todavía entraremos en año
nuevo, sufriendo viento duro de costado muy molesto.
El
Restaurador F a r m a c é u t i c o
463
E l Colegio provincial de Farmacéuticos de Barcelona ha nombrado representante suyo ante «La Unión Farmacéutica de Madnd>
a don Martín Bayod.
La elección ha sido acertadísima y ha merecido los plácemes de
todos los farmacéuticos. E l crecidísimo número de socios de nuestro
Colegio provincial, la indudable importancia que tiene nuestra provincia y capital, exigen que su representación recaiga en persona de
talla intelectual y profesional reconocida, de corrección y tacto para
resolverlas intrincadas cuestiones de nuestra colectividad, bien acreditadas; y todas esas circunstancias las [posee en alto grado nuestro
querido compañero el farmacéutico de lo Real casa don Martín Bayod.
Nosotros estamos contentos y honrados con tan acertada representación, y con pesar nos haremos cargo de una nubecilla que aparece
en el horizonte de tan simpática cuestión.
Primero en forma de murmuraciones, después con más intensidad,
cual si se tratara de hechos indubitables, se ha discutido, se discute y
se sostiene que nuestra representación en la persona del señor Bayod
no será aceptada por «La Uuión» de Madrid, alegando como razón de
ello que el señor Bayod es ya represente del Colegio de la provincia
de Almería y no debe consentirse que un individuo tenga más de una
representación. No entablaríamos nosotros un pleito contencioso administrativo para aquilatarla razón o sinrazón de esa interpretación que
dicen que hace la directiva de «La Unión» de sus estatutos...; hacemos
constar que debe hacerse todoUo posible para que el señor Bayod quede con nuestra representación, suplicando a la Junta de Madrid una
mayor amplitud de criterio, o tratando con los compañeros de Almería etc., etc.
I . CH.
Nuevos
medicamentos
rfrausan.—Preparación
constituida por una mezcla de alcanfor,
de bálsamo del Perú y de jabón de potasa; preconizada como específico en el tratamiento de la tuberculosis y de todo catarro de las vías
aéreas, bronquitis, enfisema.
464,
E l Restaurador F a r m a c é u t i c o
Se usa en fricciones sobre la piel a la dosis diaria de 7'5 centímetros cúbicos. Preparador: P. Arauner, Kitzingen a M . (Del »Corriere
dei Farmacisti»).
Céréné/rine.—Mezcla, de extracto de cápsulas suprarrenales y de
extracto hipofisario.
Cerophysine.—Extracto de la porción infundibuliforme de la hipófisis del buey. Líquido transparente, conteniendo 20 centigramos de
substancia por centímetro cúbico.
Preparador: O. Custodis, Heppenheim. (Del «Corrriere dei Farmacistb).
6a!cir¡e.—Solución de gelatina esterilizada al 10 por 100 conteniendo 5 gramos de cloruro de calcio. Se usa en inyecciones subcutáneas y por la vía gástrica.
Preparador: E. Merck, Darmstadt. (Del «Corriere dei Farmacistb).
j)iab/asfine.—Contiene sales del ácido fórmico y un extracto fluido
de plantas de la familia de las Papaveráceas. (Del «Corriere dei Farmacísti»).
•€unjol.—Tabletas efervescentes de Eumidrina asociada al citrato
de magnesia y al bicarbonato de magnesia. (Del «Corriere dei Farmacisti»).
Jryeqe. (Paroyodortfiosulfooxycydo^exafrienepyridine). — Utilizado
como autiséptico, en forma de gas, en el tratamiento de las llagas, en
forma de lápices en la blenorragia y en forma de polvo para pulverizar sobre las llagas y también para uso interno. Tres veces al día en
dosis de 0*50.
Preparador: Westlaboratorium, Berlín Wilmersdorf. (Del Corriere
dei Farmacisti»).
^£7/7/^0/.—Crema para untar las sondas uretrales, constituida por
una solución en la glicerína de goma tragacanto con 1 por 100 de oxicianuro de mercurio y cloruro sódico.
Preparador: Oestreicheir. Berlín W . 30.
E l Restaurador F a i m a c é u l i c o
465
Qalyl (Vetraoxydiphosphaminodiarsenobenceqo)—Polvo amarillo, fá.
cilmente soluble en el agua destilada; antisifilítico, poco tóxico, bien
tolerado y activo.
Se emplea en inyecciones intramusculares en solución oleosa a
0'3o por centímetro cúbico; la mitad de esta dosis diariamente, o en
inyección intravenosa con ampollas auto-inyectables.
Preparador: A . Naline, Villeneuve-la-Garenne. (Del «Corriere dei
Farmacisti»).
•fosfofa/.—Fosñto neutro de creosota, obtenido por la acción del
tricloruro de fósforo sobre una disolución alcalina de creosota. Es un
líquido amarillo-rojizo de consistencia viscosa. Su olor recuerda vagamente el de la creosota, siendo su sabor cálido y cáustico. Contiene
^'50 por 100 de fósforo en estado de ácido fosforoso combinado con 90
por 100 de creosota.
Posee las propiedades de la creosota, sin presentar sus inconvenientes, y además contiene del fósforo un cierto número de propiedades, ejerciendo sobre el sistema nervioso una acción sedativa notable.
Forma en el organismo fosfífos alcalinos asimilables, adecuadas para
luchar contra la desmineralización del terreno tuberculoso. Actúa también contra la leucocitosis aumentando, por consiguiente, los medios
naturales de defensa del organismo.
Se administra por vía digestiva, por via rectal, por vía subcutánea. En los casos de estómagos delicados se administra en cápsulas
glutinizadas; cuando el estómago de los enfermos está en perfecto estado, se administrará en forma de emulsión. Por último, por vía hipodérmica empleando inyectables esterilizados.
J)osis.—Cuando no hay que combatir un elemento microbiano muy
resistente, bastan 40, 50 y 80 centigramos al día. En la tuberculosis
pulmonar habrá que administrar dosis más crecidas de medicamentos,
1 a i'so y aún 2 gramos por día.
Por vía hipodérmica inyéctase cada dos días un tubo de 3 centímetros cúbicos o sean 0*30 gramos de Fosfotal.
Preparadores: Laboratorios Clin-Comar & Cia.—20, Rue des Fossés-Saint-Jacques.—París.
Urarjobfene.—Es un nuevo producto antígonorreico, que, según el
doctor Bruck, es una combinación argéntica de la uranina (fluoresceina
sodada). Es un polvo pardo-rojizo, conteniendo 40 por 100 de plata, so-
4OO
E l Restaurador
Farmacéutico
luble en el agua. La solución es amarilla, fuertemente fluorescente y
no precipita ni por la albúmina ni por las soluciones salinas. Esta nueva preparación ofrece la ventaja de ser muy activa sobre los gonococos, y, cuando se la emplea bajo formas determinadas, no ejerce ninguna acción irritante, a pesar de su fuerte contenido en plata.
Para el empleo del uranobleno que posee un poder tintorial considerable, el doctor Bruck preconiza la aplicación del medicamento por
medio de los cavablénes: son estuches de paredes unidas, resistentes y
delgadas, y que después de su introducción no tardan en fundirse. Según donde radica la afección se les coloca, como si se tratara de una
sonda de cautchu, en la parte de la uretra anterior o posterior, en el
interior de los cavablénes se encuentra el producto medicamentoso, ya
en polvo, ya en solución y pronto, a causa de la fusión del estuche, el
medicamento es puesto*en contacto con la parte enferma. En el comercio se encuentran estos estuches de diferentes formas y dimensiones.
{Del «D. Met. Wsohr»; »Pharm. Ztg.»; y «Jour. de Pharm, et de Chim.»)
f(esaldol; por el ¿)r. €. Jmpers Estudiando la acción de la cotoina, el doctor Impers ha tenido ocasión de hacer algunas observaciones
sobre un producto de una constitución molecular análoga a la de la cotoina, el resaldol. Siendo la cotoina un éter monometílico de la benzoilfloroglucina, el resaldol es el éter etílico de un ácido resorcino-benzoil"
carbónico. Este último derivado posee una acción análoga a la de la
cotoina sobre el intestino, de suerte que puede emplearse como antidiarreico: el resaldol ofrece sobre la cotoina la ventaja de estar desprovisto de sabor, de carecer de acción initante y de no provocar acciones secundarias perjudiciales. E l resaldol es preparado partiendo de la
fluoresceina que es privada de un grupo resorcínico con formación de
un ácido carboxilado, éste es eterificado y transformado en un derivado etílico que constituye el resaldol.
Es un polvo cristalino, amarillo, poco soluble en el agua, fusible
a 134o. No tiene el sabor apimentado de la cotoina 'iy no posee acción
alguna irritante sobre las mucosas. (Del .vYakugakuzasshi»; y «Journal
de Pharm, et de Chira.«)
El
Restaurador F a r m a c é u t i c o
467
Primer Concurso de Premios de El «Restaurador Farmacéutico» para 1914
5 0
peseta^
en
metálico,
al trabajo que en forma de ar-
ticulo trate un asunto de Química farmacéutica, a libre elección.
5 0
pesetas
en
metálico^
al trabajo que en forma de ar-
t í c u l o trate un asunto de Farmacia galénica, a libre elección.
7)os a c c é s i t s d e 2 5 p e s e t a s
cada uno, a los trabajos
que
a juicio del jurado sigan en m é r i t o a los trabajos premiados.
oop«¡rr>icioiVEíss
P o d r á n o b t a r a este c o n c u r s o t o d o s l o s f a r m a c é u t i c o s
que
sean
s u s c r i p t o r e s d e E L RESTAURADOR FARMACÉUTICÍJ ( I ) .
L o s t e m a s d e s a r r o l l a d o s d e b e r á n t e n e r c a r á c t e r p r á c t i c o y ser
les e n e l e j e r c i ó d e l a p r o f e s i ó n ,
Las
dimensiones de
úti-
-
los a r t í c u l o s
serán
a p r o p i a d a s a l a s de esta
r e v i s t a p a r a ser p u b l i c a d o s e n l a m i s m a , d e b i e n d o t e n e r u n a e x t e n s i ó n
de c u a t r o a o c h o p á g i n a s
51 l a í n d o l e
del asunto
desarrollado necesita
m a y o r espacio
se
m a n d a r á e n d o s o m á s a r t í c u l o s de l a s d i m e n s i o n e s a n t e s c i t a d a s .
L o s a u t o r e s p r e m i a d o s n o p o d r á n i n s e r t a r sus t r a b a j o s
en
ningún
p e r i ó d i c o n i r e v i s t a p r o f e s i o n a l h a s t a d e s p u é s de s u p u b l i c a c i ó n e n E L
RESTAURADOR FARMACÉUTICO, c i t a n d o s i e m p r e la p r o c e d e n c i a .
L o s t r a b a j o s q u e se p r e s e n t e n n o l l e v a r á n firma n i r ú b r i c a d e l a u t o r ,
c u y o n o m b r e , a s í c o m o t a m b i é n e l p u n t o de s u r e s i d e n c i a , se c o n s i g n a r á
e n p l i e g o c e r r a d o , y en e l s o b r e de é s t e se p o n d r á u n e p í g r a f e
o
lema
q u e se e s c r i b i r á t a m b i é n a l p r i n c i p i o d e l t r a b a j o .
E n e l n ú m e r o d e E L RESTAURADOR FARMACÉUTICO c o r r e s p o n d i e n t e
al
15 d e F e b r e r o de 191486 p u b l i c a r á n l o s t r a b a j o s r e c i b i d o s y e l
j u r a d o n o m b r a d o p a r a c a l i f i c a r l o s , y en e l n ú m e r o
de 15 d e
M a r z o se
d a r á a conocer el fallo d e l m i s m o .
, (1) P o d r á n tomar parteen el mismo todos los farmacéuticos que se suscriban a dicha ravista desde la fecha de la publicación de este concurso hastael 31 de Enero de 1914.
4^
E l Restaurador F a r m a c é u t i c o
E l P l a z o d e a d a i i s i ó n d e l o s t r a b a j o s t e r m i n a r á e l d í a 31 de E n e r o
de 1914. L o s t r a b a j o s se d i r i g i r á n
al D i r e c t o r
d e E L RESTAURADOR
FARMACÉUTICO, c a l l e d e M o y á , 2. y T u s e t , 48, b a j o s . — B a r c e l o n a .
B a r c e l o n a 31 O c t u b r e
1913.
C o p i a m o s y t r a d u c i m o s de « L a V e u de C a t a l u n y a » :
«£/? el JÑyuntamiento. — E l N a t i c i e r o U n i v e r s a l » q u e , e n s u secc i ó n de n o t a s d e l M u n i c i p i o , h a c e t i e m p o e s t á r e a l i z a n d o u n a
campaña
d e i n s i n u a c i o n e s m a l é v o l a s , d e a l u s i o n e s m o r t i f i c a n t e s p o r l o falsas y
de noticias tendenciosamente calumniosas c o n t r a los concejales
nalistas, ha p u b l i c a d o ú l t i m a m e n t e un suelto f u r i b u n d o
regio-
contra
nues-
t r o s a m i g o s p o r s u t e n a c i d a d e n o p o n e r s e a las i n c r e í b l e s i l e g a l i d a d e s
q u e p r o y e c t a n los radicales, y , si bien de u n a m a n e r a solapada,
defien-
d e l a n e c e s i d a d de q u e se c e l e b r e u n a s e s i ó n e x t r a o r d i n a r i a .
E n t r e l o s d i c t á m e n e s , a l o s cuales l o s r e g i o n a l i s t a s h a n h e c h o
firme
o p o s i c i ó n h a y u n o p o r e l c u a l se
inventa un empleo, completa-
m e n t e i n ú t i l , d e « t a s a d o r d e r e c e t a s m é d i c a s » , c o n 50 d u r o s
de sueldo, e m p l e o que ha sido i n v e n t a d o precisamente
t o r de « E l N o t i c i e r o U n i v e r s a l » ,
una
mensuales
para un
redac-
e l c u a l r e d a c t o r h a e s t a d o c e r c a de
tres a ñ o s a s i é n d o s e a los faldones de todos los concejales
pidiéndoles
l a c r e a c i ó n d e d i c h a g a n g a , q u e g a n g a y n a d a m a s es e l y a f a m o s o e m p l e o de
t a s a d o r de r e c e t a s m é d i c a s » ,
L o s r e g i o n a l i s t a s , c o n s i d e r a n d o q u e esto era s e n c i l l a m e n t e u n ataq u e m á s a l a caja m u n i c i p a l , se o p u s i e r o n y se o p o n d r á n .
E n c a m b i o , los radicales, q u i z á s para l i b r a r s e de
lestia d e l m e n d i g o de empleos, d e c i d i e r o n crear
la c o n t i n u a m o -
el cargo y
u n c o n c u r s o . P e r o , c o m o se p r e s e n t a r o n c o n c u r r e n t e s c o n
m á s m é r i t o s q u e e l e n c a r n i z a d o s o l i c i t a n t e , se
vieron
convocar
muchísimos
obligados,
para
contentar a é s t e , ha hacer i n c r e í b l e s « h a b i l i d a d e s » y formidables injust i c i a s , d e m a n e r a q u e l a o t o r g a c i ó n d e l a c o d i c i a d a p l a z a es u n
padrón
d e i g n o m i n i a q u e n o t o d o s se r e s i g n a r í a n a a c e p t a r .
E s t e d i c t a m e n figura e n t r e l o s q u e l o s r a d i c a l e s q u i e r e n h a c e r
pa-
sar p o r m e d i o d e u n a s e s i ó n e x t r a o r d i n a r i a .
C o n t o d o e s t o se c o m p r e n d e r á q u e l a a c t i t u d e n q u e c o l o c a a l » N o t i c i e r o » e l e n c a r g a d o d e la i n f o r m a c i ó n m u n i c i p a l a l a t a c a r a l o s r e g i o n a l i s , y a l p e d i r l a s e s i ó n e x t r a o r d i n a r i a , es p e r f e c t a m e n t e l ó g i c a •.
"
E l Restaurador F a r m a c é u t i c o
E n las e l e c c i o n e s c e l e b r a d o s
en
el C o l e g i o de
B a r c e l o n a p a r a l a r e n o v a c i ó n de c a r g o s
esta c o n s t i t u i d a p a r a e l a ñ o 1914
^
469
F a r m a c é u t i c o s de
d e su J u n t a
directiva
quedó
en l a s i g u i e n t e f o r m a :
Presidente: D , Julio Trenard M a c h i r á n ; Vicepresidente:
Ramón
P a l a u ; D e p o s i t a r i o : D : F r a n c i s c o de R i u ; Contador: D . R ó m u l o
Valls:
B i b l i o t e c a r i o : D , J u a n M o r a l e s ; S e c r e t a r i o 1.0: D . J o s é
Ribo;
Vallés
y
S e c r e t a r i o 2.9: D . G a s p a r V i l a d e g u t ; V o c a l e s : D . J u a n G r a u L l u r a ; d o n
M . Miserachs; D . P a b l o Santacana y D . J o s é P l á y V i l a .
D é nuestro querido colega « L a F a r m a c i a E s p a ñ o l a » :
*€l plefo de tas farnjacias de las cooperativas.—TA&n r e s p o n d i d o l o s
Colegios al o p o r t u n o l l a m a m i e n t o del d o c t o r G r a i ñ o C a u b é t , presidente
del p r o v i n c i a l de O v i e d o , enviendo telegramas
a l g o b i e r n o c o n t r a las
p r e t e n s i o n e s d e las c o o p e r a t i v a s d e o b r e r o s r e l a t i v a m e n t e a l a e x p l o t a c i ó n de l a v e n t a de m e d i c a m e n t o s p o r estas s o c i e d a d e s , y en r e s p u e s t a a estas j u s t í s i m a s r e c l a m a c i o n e s , e l s e ñ o r
c i ó n ha d i r i g i d o
a los gobernadores
de
m i n i s t r o de
la
Goberna-
las p r o v i n c i a s u n t e l e g r a m a
c u y o c o n t e n i d o e x p r e s a l a s i g u i e n t e c i r c u l a r , i n s e r t a en e l « B o l e t í n O f i c i a b d e l a p r o v i n c i a d e P a l e n c i a de 11 d e l c o r r i e n t e m e s ,
A s í d i c e la
c i r c u l a r de referencia:
« I n t e r e s a n d o saber a todos los s e ñ o r e s
farmacéuticos
que
el pro-
p ó s i t o d e l g o b i e r n o r e s p e c t o a las p e t i c i o n e s e l e v a d a s a l E x c m o . s e ñ o r
m i n i s t r o d e l a G o b e r n a c i ó n p o r las C o o p e r a t i v a s d e o b r e r o s es estudiar
detenidamente e l a s u n t o y sorqeter/o, a n t e s d e s u c o n s t i t u c i ó n d e f i n i t i v a ,
a l autorizado dictamen del real 6or¡sejo de Sanidad; en l a i m p o s i b i l i d a d
de c o m u n i c á r s e l o p a r t i c u l a r m e n t e a cada
los s e ñ o r e s alcaldes de esta p r o v i n c i a
t a b l ó n de a n u n c i o s
q u i n c e d í a s , este
de
u n o de a q u é l l o s , e n c a r g o a
que
expongan
a l p ú b l i c o en e l
las res p e c t i v a s Casas c o n s i s t o r i a l e s ,
«Boletín
Oficial»
para
que
pueda
durante
llegar a conoci-
m i e n t o de los interesados>.
E l p r o p ó s i t o d e l G o b i e r n o es, p u e s ,
p a r a resolver el asunto p o r todo e x t r e m a
terminante, y, por
delicado
de q u e
lo tanto,
se
trata y
e n e l c u a l v a e n v u e l t o en g r a n p a r t e e l p r e s e n t e y e l p o r v e n i r de l a clase
f a r m a c é u t i c a , h a b r á de e s t u d i a r s e
después al
autorizado dictanjen d e l
primero
detenidamente
y
someterlo
C o n s e j o d e S a n i d a d ; y e n ese
c i o d e b e r á n t o d o s r e d o b l a r sus e s f u e r z o s
para
conseguir
t e n g a e n t o d a s u p u r e z a e l p r i n c i p i o en n u e s t r a l e g i s l a c i ó n
que
se
espaman-
consignado
r e s p e c t o a l a p r o p i e d a d de las o f i c i n a s de f a r m a c i a .
L a falta de espacio no consiente
entrar
en p o r m e n o r e s a c e r c a de
47°
E l Restaurador
Farmacéutico
las gestiones entabladas p o r nuestras C o r p o r a c i o n e s profesionales
para
d e s v i a r e l p e l i g r o d e la i n n o v a c i ó n , a t o d a s l u c e s f u n e s t a ,
pre-
t a n d e ; p e r o s í d i r e m o s q u e esas e n t i d a d e s
tusiasmo
y que
fundadamente
se
trabajan
prometen
que
se
con verdadero en-
una
resolución
satisfac-
toria.
P o r t a l m o t i v o n o p u b l i c a m o s en este n ú m e r o u n a r t í c u l o d e l
doc-
t o r G r a i ñ o . q u e h e m o s r e c i b i d o en estos d í a s , e x c i t a n d o a los c o m p a ñ e ros a p r o s e g u i r la c a m p a ñ a
emprendida».
M u e s t r o q u e r i d í s i m o a m i g o , el d o c t o r d o n E n r i q u e R i b a s
bas, d e l e g a d o d e l H o s p i t a l de l a S a n t a C r u z p a r a
estudiar
sos de l a m o d e r n a c i r u g í a e n S u i z a , A l e m a n i a y A u s t r i a , h a
d e s u v i a j e , h a c i é n d o s e n u e v a m e n t e c a r g o de s u C l í n i c a
y Ri-
los
progre-
regresado
y Consultorio
quirúrgico.
P o r f u s i ó n de l a A c a d e m i a y d e l I n s t i t u t o H o m e o p á t i c o ,
ha
que-
dado c o n s t i t u i d a la A c a d e m i a M é d i c o - H o m e o p á t i c a , f o r m a n d o su J u n t a
Directiva: Presidente, D . Francisco
Derch: Vicepresidente, D .
Angel
O l i v é ; Secretario g e n e r a l , D . F e l i c i a n o Casanoves; Secretario de
actas,
D . M a n u e l Moragas: Tesorero, D . A m a d o Gort; Contador, D .
Rómulo
Y alls; V o c a l p r i m e r o , D . Juan B e r t r á n ; V o c a l segundo, D . A u g u s t o V i ñ a l s : D i r e c t o r de l a R e v i s t a , D . R a i m u n d o C o m e t .
E l d í a 11 d e l a c t u a l c e l e b r ó e l C o l e g i o
de F a r m a c é u t i c o s
de
Ma-
d r i d j u n t a g e n e r a l e x t r a o r d i n a r i a p a r a l a e l e c c i ó n de c a r g o s . P o r 63 v o t o s c o n t r a 51 q u e o b t u v o l a o t r a c a n d i d a t u r a y u n a p a p e l e t a en b l a n c o ,
quedó coustituída
la Junta
de
gobierno para
1914,
en
la forma si-
guiente:
P r e s i d e n t e , D . M a r t í n B a y o d ; V i c e s i d e n t e i.0¡ D . R i c a r d o V a l l i n a ;
I d e m 2.0, D . E m i l i o N a v a r r o ; I d e m 3.0. D . F e r n a n d o
Hergueta;
Fiscal,
D . C é s a r G ó m e z G a r c í a ; Tesorero, D . F e l i p e Serra;
Contador.
D . Ge-
r a r d o M a t e o ; S e c r e t a r i o i.0, D . T o r i b i o Z ú ñ i g a ; I d e m 2.0,
D.
Pompeyo
Gimeno.
L a c a n d i d a t u r a q u e o b t u v o 51 v o t o s es esta: P r e s i d e n t e , D . R u f i n o
=
57
~
p e n ú l t i m a , pues indudablemente p o d r á n apreciarse
propiedades
bien distintas. L a Farmacopea propone como innovación el hacer actuar (digo actuar, porque hay reacciones) la solución de
brea alcalina en el agua de brea; yo ignoro que fines se
habrán
propuesto cou tal modificación, porque los efectos del agua d é
brea se modifican por la adición de la solución alcalina, ya que
los á c i d o s , los fenoles y las resinas que en un peso de 0*30 se
encuentran, sufren por el exceso de álcali las mismas modificaciones que sufrió la brea empleada en hacer la solución alcalina;
por tanto, no se advierte por parte alguna la necesidad de la reforma, en cuanto hace referencia a la substitución de los factores,
pues si se creyó conveniente reforzar ese jarabe con la solución
alcalina, no es necesaria el agua de brea, ya que los 7 u 8 centigramos de materias de la brea soluble que corresponden a los
240 gramos de agua de brea, y que precisamente se han de modificar, es cosa que no hay que tomar en cuenta, porque tiene
m á s a p r o x i m a c i ó n a las t e o r í a s h o m e o p á t i c a s que a las a l o p á t i cas sustentadas en el C ó d i g o farmacéutico.
Si lo que pretende es asociar mayor cantidad de brea, fuera
mejor haber fijado la emulsión s e g ú n lo propuesto por A d r i á n
(emulsión con yema de huevo), o si por su desagrable sabor no
se acepta, el licor de Magnes-Lahns es siempre preferible por no
haber sufrido la brea modificación química ninguna; se prepara
de este modo:
Brea oficinal .
A l c o h o l de 67*
Azúcar
.
.
.
5 gramos
100
—
15
—
L a brea y el a z ú c a r se t r a t a r á n juntos; el alcohol se
añade
por p e q u e ñ a s porciones, agitando sin cesar hasta la total disolución del azúcar; corresponden o£i5 de brea a cada cucharada
de las de café.
=
58
=
s En resumen de todo lo dicho, puede considerarse como
mejor jarabe el de la sexta edición, cuando se pretenda administrar los principios solubles de la brea en el agua o la fórmula
del j a r a b e - e m u l s i ó n de brea de M . LatoUr, ya que 30 gramos da
este jarabe representan uno de brea^ y a ú n fuera preferible establecer una constante q u í m i c a de los principios predominantes de
verdadera u t i l i d a d , ya que la brea es uno de los productos de
c o m p o s i c i ó n m á s inconstante, de densidad m á s variable y hasta
muchas veces de color m á s o menos acentuado.
ff/icerado
de
g o m a
Be
'
frayaccmio, p a r a
líquidos
a
la
incorporación
la^ p o m a d a s {i)
E l fundamenio de este glicerado fuá debido a tener
por
costumbre de prescribir, cierto médico, las fórmulas de que a q u í
se trata.
U n a es:
Pomada de belladona, hecha con vaselina
.
25 gramos
L á u d a n o l í q u i d o de Sidenham .
.
25
.
.
.
—
M á z c l e s e exactamente
Ya es un problema a realizar la p r e p a r a c i ó n de la pomada
de belladona hecha con vaselina, pero incorporar, a d e m á s ,
esa
cantidad de l á u d a n o es cosa totalmente imposible.
E l problema de la o b t e n c i ó n de la pomada de belladona
queda resuelto por la adición de cera o de parafina, pero mezclar
el l á u d a n o , se a ñ a d a o no un aceite no se consigue .
(1)
Véase la nota novena que lleva por título: cExcipíentes para p o m a d a s » .
1
H u b e de acordarme de lo propuesto por M . Vinde-Vogel
que es, agregar o'o2 de goma tragacanto por cada gramo de l i quido, pero t r a t á n d o s e de una p r e s c r i p c i ó n
que esperan no re-
suelve el caso, pues hacer el m u c í l a g o de goma tragacanto con
el l á u d a n o , para incorporar luego la materia grasa blanda
es
casi imposible, cuesta un trabajo improbo; ya se faciltiaría adicionando a z ú c a r y a ú n algún cuerpo m á s inerte, pero bastante es
esa licencia obligada de a ñ a d i r goma y por tanto no es prudente
extremar la complegidad.
D e d e d u c c i ó n en deducción c a m i n é , hasta el punto de obtener un preparado oficinal que responde
bastaste bien a estas
exigencias, y que me ha inspirado, de una parte, el consejo de
Vinde-Vogel y de otra, el mandato de la actual Farmacopea v i gente, al s e ñ a l a r como factor de p r e p a r a c i ó n , en la pomada de
y o d u r o p o t á s i c o - y o d a d a , la glicerina, en s u b s t i t u c i ó n
del agua
destilada.
Con estos fundamentos t a n t e é cantidades y estableoí la fórmula siguiente, para la p r e p a r a c i ó n de un producto que en las
farmacias pueda estar dispuesto para frecuentes
eventualidades
y que puede denominarse:
Gliceraao de goma tragacanto
Glicerina
.
.
Goma tragacanto
.
.
.
. . .
.
125
5
gramos
—
Se mezclan ambas substancias en un frasco de boca ancha,
que pueda taparse bien, al o b j e t ó de evitar la fácil a b s o r c i ó n del
vapor acuoso de la a t m ó s f e r a . U n a ligera a g i t a c i ó n de la mezcla,
es suficiente para conseguir la homogeneidad.
V é a s e como se p r o c e d i ó en los dos casos que ú l t i m a m e n t e
se me han presentado.
Para 25 gramos de pomada de belladona, s e g ú n la F . E . se
necesita:
E l Restaurador F a r m a c é u t i c o
471
Escribano Ortega; Vicepresidentes. D . Fernando A r r o y o
Zúñiga,
don
A n t o n i o R o d r í g u e z B a r r ó n y D . Pedro Fraguas; Tesorero, D . R o b e r t o
Moreno; Contador, D . Francisco
Cubas:
Fiscal. D , Juan
García Re»
venga, y Secretarios, D . L e o n c i o G o r c i a R e i l l o y D . Fernando
J i u e v o Consejero de S a n i d a d . — P a r a ,
ocupar
la vacante
Bellver.
producida
por l a m u e r t e d e l s e ñ o r G ó m e z P a m o ha s i d o n o m b r a d o el d i s t i n g u i d o
c a t e d r á t i c o de la F a c u l t a d de F a r m a c i a d o n J o s é Casares G i l .
R e c i b a nuestra sincera felicitación.
E l p r e m i o de la f u n d a c i ó n d e l d o c t o r M a r q u é s
adjudicado, por
y
la Sociedad E c o n ó m i c a Barcelonesa
Matas ha
de
sido
A m i g o s del
P a í s , al joven f a r m a c é t i d o don R a m ó n F e r r a n d i s Roca.
R e c i b a el a g r a c i a d o nuestra
enhorabuena.
J i e c r o l o c f í a . — ^ A d í a 12 d e l a c t u a l f a l l e c i ó e n S e r ó s ( L é r i d a ) , e l s e ñ o r
d o n Gaspar V i l a d e g u t y T e i x i d ó , padre de nuestro b u e n
amigo y
c e l e n t e c o m p a ñ e r o , el r e p u t a d o f a r m a c é u t i c o de esta c i u d a d y
r i o 2.0 d e l C o l e g i o de F a r m a c é u t i c o s de
ex-
Secreta-
Barcelona, don Gaspar
Vila-
degut.
A c o m p a ñ a m o s al q u e r i d o a m i g o en el d o l o r que le aflige p o r
pér-
d i d a tan irreparable.
U n a señora, de 35 a ñ o s , viuda, con un hijo de cinco a ñ o s ,
c o n t r a e r í a matrimonio con f a r m a c é u t i c o de edad proporcionada,
para continuar sosteniendo la farmacia m u y acreditada que le
dejó su difunto esposo en una p o b l a c i ó n
m u y cercana á esta
capital. D a r á n razón, calle A r a g ó n , n ú m . 344, 3.0, 2.a, de 2 á 3.
INDICE
Jndice
Págs,
Págs.
Acetas n a t r i i . . . . . . . .
41
Acetas Sodiis. n i t r i c u s . . . .
41
Acéto-tartratc d'aluininmm . . .
81
Acetate de fer . . . . . . .
.
1
A c é t a t e de morphine . . . . ,
22
A c é t a t e de sodium . . . . . .
41
A c é t a t e de soude
. . . . . .
41
A c é t a t e de zinc
.
66
Acetato de morfina . . . . . .
22
Acetato de sosa . . . . . . .
41
Acetato d i morfina . . . . . .
22
Acetato férrico
.
1
Acetato mórfico
22
Acetato mórfico l i q u i d o . . . .
25
Acetato s ó d i c o
4i
Acetato de zinc
.
65
Acetato d i sodio . . , . . . .
42
Acetato zincico
66
Acetotartrato a l u m í n i c o . . , .
81
Acetotartrato aluminico l í q u i d o .
83
Aceto-tartráto d'alluminio . . .
82
Aeibar
125-145
Acide a c é t i q u e
181
Acide acetique cristallizable . .
189
Aeide a c é t i q u e d i l u é
194
Acide a c é t i q u e p u r
189
Acide benzoique . . . . . . .
224
Acide benzoiqoe par s u b l i m a t i o n .
226
Acide borique
. . . . .
. .
247
Acide b r o m h y d r i q u e
267
Acide b r o m h y d r i q u e dilué . . .
270
Acide h r o m h y d r i q u e dissous . .
270
Acide cyanhydrique
287
Acide c y a n h y d r i q u e dissous
Aeide cilrique . . . .
.
Acide c l o r h i d r i c o d i l u i t o .
Acide c l o r h i d r i q u e d i l u é
Acide c h l o r h y d r i q u e g-azeux
Acide crisophanique
. .
Acide galiiqne
. t . .
Acide pyrog-allalcarbonique
Acide prussique . . . .
Acido -útrico
Acido a c é t i c o
A c i d ó a c é t i c o alcanforado
Acido a c é t i c o a r o m á t i c o .
Aeido a c é t i c o a r o m á t i c o , alcanfo
rado
laAcido a c é t i c o cristalizable <
cial
. . . . . . .
Acido a c é t i c o cristallizabile
Acido a c é t i c o concentrado
Acido a c é t i c o concentrado y puro
Acido a c é t i c o d i l u i d o . .
Acido a c é t i c o fenicado. .
Acido a c é t i c o glaciale , .
Acido a c é t i c o mono ddratado
Acido a z o c a r b í d r i c o
Acido bencenoico
. .
Acido benzoico . , .
Acido benzoico oficinal
Acido benzoico por s u b l i m a c i ó n
Acido b e n z o l m o n o c a r b ó n i c o
Acido b o r á c i c o
. . . .
Aeido b ó r i c o . . , . .
Acido b ó r i c o n o r m a l . .
Acido b ó r i c o a r d i n a r i o
292
302
346
346
321
207
207
287
302
189
195
195
195
189
189
189
189
194
196
189
189
287
224
224
226
226
224
247
247
247
247
Pags.
Acto g-randioso de solidaridad . .
Acertado nombramiento . . . .
Acetic Acid
. . . . . . . .
A citrina
A c i d u m zooticum . . . . . .
Acidum rhabaricum
. . . : .
Acidum prusscium
acidum orthoboricum
Acidum m u r i a t i c u m
Acidum bidrocioricum d i l n t u m
.
Acidum hydrochloricum . . . .
Acidum h y d r o c i a n i c u m . . . .
A c i d u m hydrobromicum d i l u t u m .
A c i d u m by6robromicum . . . .
Acidum g a í l i c u m
Acidum chrysophanicum . . . .
Acidum c h l o r h y d r i c u m . . . .
Acidum citricum
Acidum cvanhydrydricum medicinale , .
Acidum b r o m h y d r y d r i c u m officinale
, . , . .
Acidum borussicum
. . . .
Acidum boricum
Acidum boracicum . . . . . .
Acidum benzoicum . . . . . .
Acidum aceticum glaciale . . ,
A c i d u m aceticum d i l u t u m
. . .
Acidum aceticum conceniratum ,
A c i d u m aceticum
Acidos m e r c u r i d i c a r b ó n i c o s aromáticos
Acido t r i o x i b e n z o í c o
Acido reico
Acido r a b a r b á r i c o
Acido p r ú s i c o
. . . . . . . .
Acido pentonal 3-metiloico . . .
Acido p i r o g a l o l c a r b ó n i c o . . . .
Acido p a r i é t i c o
Acido o r t o b ó r i c o
Acido o x i - p r o p a n o t r i c a r b o x i l í c o .
Acido m u r i á t i c o
.
Acido raetilfórmico
Acido m e t i l c a r b ó n i c o
Acido i d r o c i á n i c o . .
. . .
Acido hidroclorico . . . . . ,
A2ido h i d r o c i á n i c o . . . . . .
Acido h i d r o b r ó m i c o medicinal . .
Acido h i d r o b r ó m i c o
. . . . .
Acino gallico
Acido f e n i l e t i l b a r b i t í n i c o . . . .
Acido exi-tricarbalilico
. . . . .
Acido e t á n i c o o etanioco
. . . .
Acido díoxisalicílico . . . . ,
Acido d i b r o m o g á l i c o
. . . . .
Acido crisofanico
. . . . . .
Acido c l o r h í d r i c o puro
. . .
Acido clorhidrico o hidroclorico .
Acido clorhidrico disuelto o comercial
- . . .
Acido clorhidrico d i l u i d o . . . .
35)
98
Ib9
176
287
368
^S?
247
321
346
321
287
270
267
207
368
3ál
302
ü292
270
287
247
247
224
189
194
189
189
92
207
368
368
287
302
207
368
247
302
32t
189
189
287
321
287
270
2Ü7
207
36
302
189
•207
212
368
343
321
."Ul
?Añ
Págs.
Acido bórico trihídrico . .
Acido brorahídríco . . . .
Acido bromidrieo diluito . .
Acido chiazico . , . . .
Acido cianhídrico de Harles .
Acido cianhídrico vegetal de
Schroeréder sAcido clorhídrico
. . . .
Acido elorhídrico acuoso. .
Acido clorhídrico concentrado o
ofícinal
Acido clorhídrico crudo exento de
arsénico
Acuerdo justificado
Adipo
Agenda Médico Quirúrgica . . .
Agua cosmética zíncica
. . . .
Agua virginal. . . . . . . .
Aluminium subgallicum . . . .
Aluminium aceto tartrat . . . .
Aluminiumaceto tartratlósung
Aluminum acetico»tartratum solutum
Aluminium acetico-tarlarícum . m
Alsol
Alos especialistas sin trampa ni
cartón .
Aloinum
Aloe Barengalle
Aloe . ,
Almanaque Bailly Baillíere . . .
Alipinoides
,
Algodón boricado
Algodón al ácido benzoico . . .
Albumoso
Albumil
Albina
Alantoina
,
Anafilaxia . . . . . . . .
247
267
270
2S7
295
295
341
341
34»
342
438
56
49
70
70
211
82
83
8381
81
119
173
102:
102
39
5T
253
231
57
36
56
95
327- 349
Análisis de medicamentos orgánicos
Anfotropina . . . . • • • •
Anilida gálica
. . . . . . .
Antibacterina
Antiberiberina
•
Antidispépsico Huchar
. . . .
Antidoto multiple de Jeannel . .
Antifungina
, • •
Antodina
, •
Aparato de dosifleación automática
Assig-saures Nitzicum
. . . .
Atherische Eisenacetattinitur . .
Ateneo de Madrid
. . . .
Autorización para suprimir cátedras
•
Auxiliares de las facultades de
farmacia
Auxiliarías de faclutades universitarias . . . . . . . . .
Avanlol Cistogen-litia
459
135
211
254
95
347
274
251
95,
354
42
5
99
39
98
28Ó
Pags.
Bálsamo utu 1
Barmenita . . , . . . . . . . .
Beneficencia Municipal , . . .
Benzoic A c i d
Benzoesaure
Biblioteca e c o n ó m i c a del farmacéutico publicada por la «Gaceta F a r m a c é u t i c a E s p a ñ o l a » .
B i o l a c t i l o Biolactilo . . . . .
Blenotin
. . , . . . • . .
Bolo laxante
Bolo laxante Menor.
Bolo laxante Mayor.
Bolos antivermifugos
Boracic A c i d H i d r o g e n Borate . .
Boralida
. . . . . . . . .
Borato de h i d r ó g e n o
Borlan
Boric A c i d
Borol
Borocloretona
Borsalil . . . . . . . . . .
Borsil
Borsiiure
Bromwasserstoff
,
Bufag-ina
55
254
121
224
221
B58
233
155
149
149
149
149
217
254
217
254
247
254
254
254
251
247
267
96
C
383
Carta abierta
255
Claci a l i ñ a
177
Cefalidona
240
Centro F a r m a c é u t i c o Vizcaino . .
287
Cianido h í d r i c o
287
Cianuro de h i d r ó g e n o
302
Citrato de h i d r ó g e n o
302
Citric A c i d
55
Citroferrol
302
Citroneusaure Zitroneusaure . ,
255
Crinol
Colegio de F a r m a c é u t i c o s de Bar219
celona
Colegio de F a r m a c é u t i c o s de la
141
provincia de Bareelona . . .
339
Colegio de F a r m a c é t i c o s de Huesca
179
Colegio Local de F a r m a c é u t i c o s .
179
Colegio Provincial de Barcelona .
219
Concurso de premios para 1913
X I Congreso Internacional de Farmacia . . . .
301-361-402-429 •445
341
Colutorio de Merck
, . . . .
176
Contraluesina
159
Convocatoria a Junta general . ,
321
Clorido hidrico
321
Cloruro de h i d r ó g e n o
177
Crotalina
Cuprasa
Cuadro s i n ó p t i c o de tos
excipientes pilulares m á s apropiados
Chlorwassertoff
Chlorwasserstoffsaure
. . . .
Curysophausaure
Chrysophanix A c i d
. . . . .
Cyanwasserstoff B l a n s e u r e . . .
131
376
321
341
368
368
287
D
Delegado e s p a ñ o l en el Congreso
F a r m a c é u t i c o de L a H a y a . .
339
Delegados de los Colegios . . 438-459
Deplorable, vergonzoso e ilegal .
38
Dennol
371
Desinfección de navajas y tijeras ,
160
Desinfección de pozos de agua . .
119
Deux siecles de presse au service
de la Pharmacie et cinquante
ans de L ü n i o n Pharmaceuti116
que
Diaminodifenilmercuridicarbonato
de sodio
94
Dioxymethylanthrachinon . . ,
368
Dioxymethylanthraquinone. . .
368
Dioximetilantrarquinona. . . .
368
D i l u t e d Acetic Aeid . . . . :
194
Diluted hydrocyanld acid
. . .
222
Diluted H y d r o b r o m i s A c i d . . '.
270
Diluted Hidrochloric
346
Dinitrodifenilmercuridicarbonato
de sodio
94
Dosifi4ación de la morfina en el
opio y en las preparaciones
opiadas
112
Dymal ,
173
E
E l fermento láctico en e l t r a t a m ento de la Ocena. . . . . . .
Euformat
, . . .
Eusan
Elarsona
.
Ecesav
Eisessig
Electuario a n t i c ó l i c o .
Electuario derivativo
Electuario estomacal. . . . . .
Electuario p u r g a n t e
El fenildimetilpirazolonamidometanasolfonato de sodio. . . .
F l nuevo Rector
El Sindyl
El tratado con Francia
E l i x i r de Boerhave
E l í x i r de Paracelso
E l origen del benjui de Siam. . .
Escabosana
59
136
321
157
189
189
149
150
150
150
135
381
419
261
146
14G
113
145
Ptas.
^mergetano de v a l e r i a n a . . . .
Enema de hayen
Envenenamiento por el bismuto. .
Escuela I n d u s t r i a l de Barcelona. .
Esencia limonada citrica . . . .
Especialidades rechazadas por farmacéuticos. . . . . . . .
Especies de Jerne
Especies de Kneipp
Especies madagascarenses. . . .
E s p í r i t u de sal m a r i n a
Estomacal B a u é . . . . . . .
Estudio experimental comparativo
de los diversos procedimientos
de dosificación de á c i d o ú r i c o .
Essigsaure. . . . . . . . .
Essigsaures Eisenxiole Eisenacetat . . . . . . . .
.
Esbigsaure Etsenoxg'dlosung. . .
Essigsaures Morpbon Morphinacetat.
.
E s s i g ~ we i n sau re fhonerdelosung.
Essig - w e i n s a u r e Thonerde. . ,
Essigsaures Z i n k o w i d
E s t e r i l i z a c i ó n de los sueros fosfaiados
E x i t o positivo. . . . . . . ,
Etanoato zíncico
. . . . , .
Eter metiig-álico
E x p o s i c i ó n organizada con motivo
del X I Congreso internacional
de Farmacia en L a H a y a . . .
E x p o s i c i ó n a l M i n i s t r o de la Gob e r n a c i ó n sobre las farmacias
de la « M u t u a l i d a d Obrera. . ;
96
140
117
339
308
F a r m a c é u t i c o s Militares
Farmacias Militares
Fermento de uvas
79
58
274
Ferrostan. . . . . . . . . .
Ferro aceticum solutum..
.
Ferriacetatlosung
F e r r u m aceticum 1 am el l a t u m .
F e r r u m aceticum siecum . .
F i o r i d i Belgioino
Pleurs de Benjoin
Fleurs de borax . . . . . .
Fleurs d'ozoin. . .
Flores benzoini
Flores ds b e n j u í
Flores de Borax
Fobrol. . . . . . . . . .
Foliculina
Formonítrílo.
Fuego belga al petr.oleo
Galal.
.
.
. .
.
.
.
139
146
146
147
321
347
107
189
1
3
22
83
83
66
116
99
66
212
238
Ptas.
Galanillda
. . . . . .
Galíclna
.
G a l á n ol
Galato b á s i c o de a l u m i n i o .
Galínol
Gallasaure. . . . . .
Gall acid
Galobromol. . . . . .
Gargarismo Bouchardat .
Gargarismo G a l l á i s . , .
Gargarismo R i c o r t . . .
Galoformina
Gas b r o m h i d r i c o . . .
Gas clobidrico
Gasa a l acido benzoico. .
Gasa boricada. . . . .
Gastos de viaje . . , .
Glacial acetic Acid . . .
Glibolida
Granulos F r a n c k . . . .
Guipsína
211
212
211
211
211
207
207
212
348
348
348
212
267
321
232
254
120
189
255
147
96
H
Haiíischleber.
HefalidÓH. . . .
H i d r a t o benzoilo.
Hydrobromic Acid
Hydrochloric Acid.
Hydrochlorsánre.
Hydrog-en C i t r a t e .
H y d r o g e n Chloride
H y d r o g e n cyanide.
Hydrocyanii Acid.
102
136
224
267
321
341
302
321
287
287
Ibérica
Investigación
de la u r o b i l i n a ,
stercobilina y sus c r o m ó g e n o s
(hidrobilirubinas urinarias y
fecal). . . •
Inyección auricular. . . . . ,
Inyección Gaub,
. . . . . . .
397
Jarabe de acido c í t r i c o . .
Jarabe bromo tánic©. . .
Jarabe de l i m ó n artificial.
Jercrol.
308
46
308
154
151
55
3
3
.
1
1
226
226
247
299
226
226
247
31
155-158
287
454
216
112
70
147
K
Keksav.
287
L a Beneficencia provincial en Guadalajara
L a c ó t e d r a de Materia f a r m a c é u -
459
Págs.
Fágs.
459
tica veg-etal
L a e s t a b i l i z a c i ó n de los vegetales 810 •885
119
L a e x p e d i c i ó n de t í t u l o s . . * .
L a Farmacia en I t a l i a
. . 242-262 •281
320
L a M u t u a l i d a d y l a Farmacia . .
368
Lapatida
221
L a propiedad de las Farmacias
,
115
L a r e a c c i ó n de Weinz
Ra s í n t e s i s de los g-lucósidos por
los f e r m e n t o s . — G l u c ó s i d o s a 887 •408
432- •450
L a ventas de substaucias veneno
439
sas
79
Las c a ñ a s se vuelven lanzas \ .
443
Las Farmacias Couperativas . .
198
L a v o n a de c o m p o s é e
, . . .
L a v o n a de c o m p o s é e o g-ato por
181
liebre . . . ,
136
Leeurol
.
3
L i c o r de acetato férrico
. . . .
Limonada cítrica
309
Limonada clorhídrica
. . . .
348
L i n i m e n t o contra el m a l de pe150
zuña
83
L i q u o r a l u m i n i i aeetico-tartarici .
3
L i q u o r F e r r i acetici . . . . .
3
L i q u o r F e r r i acetatis
21
L i q u o r ferri et a m m ó r i i i acetatis .
25
L i q u o r M o r p h i n a acetatis . . .
25
Listerina
85
Luminal . .
. . . . . .
M
Marcas de fábrifta . . . . . .
Masa p i l u l a r de R u f f
Medizinische Blausaure . . . .
Memorias presentadas a l concurso
de premios del Colegio de Farm a c é u t i c o s de Barcelona para
el a ñ o 1913
Mesbé , . , . . . . .
Metanonitrilo, N í t r i c o fórmico
Metilformiato d i sodio . .
Metilformiato s ó d i c o . . .
M é t o d o sencillo para descubrir, en
la.orina n o r m a l , el á c i d o glucur ó n i c o combinado
M ó r p h i n e Acetate
. . . . . .
M o r p h i n u m aceticum. M o r p h i n e r
Acetas
M i x t u r a antidiarreica
. . . .
Mixtura clorhídrica
318
147
292
380
36
281
42
41
115
70
348
N
Nahiumacetat
N a t r i u m acecitum
N i t r i l e formique
N i t r i t o fórmico
N u e s t r a enhorabuena
42
41
287
287
420
Nuevo c a t e d r á t i c o a u x i l i a r . . .
Nuevo p e r i ó d i c o
. . . . . .
Nuevo procedimiento para la difer e n c i a c i ó n del Bacillus tiphosus
y del B a c t e r i u m coli comuni
80
360
O b í c u i d a d de u n f a r m a c é u t i c o .
Officínelle byanwassersloffsaure
Opiopón . ,
Opium m e t a l l í e u m
Opium m e t a l l í e u m Rademacheri
Opon
59
292
156
66
66
97
.
.
.
,
316
Pantopon
155
3
Paracetato férrico l í q u i d o .
868
P a r i e t í n sauure.
Pastillas para la sed.
809
Pediluvio c l o r h í d r i c o . . . . .
348
.
155
Perhidrit
.
98
P e r s e c u c i ó n del i n t r u s i s m o .
57
Pibako
.
141
Pildoras ante cibiura . . .
70
Pildoras de acetato zínzico .
Pildoras de de A n d e r s o n . .
.
147
Pildoras de Ruchan. . . .
. • 147
Pildoras de B u r d a c h . . . .
.
147
Pildoras de Cadet
.
147
Pildoras de D i e t e r i c h .
148
Pildoras de F u l l e r . ,
148
Pildoras de Gaub. . .
148
P í l d o l a s de H a y e m ,
148
Pildoras de Morison (débiles)
148
Pildoras de Morison (fuertes) . .
148
Pildoras de Peter
148
Pildoras de R u h t e r . . . . . .
148
Pildoras laxantes . . . . . .
150
157
Pinosol.
Pluralidad de farmacias de propiedad de u n f a r m a c é u t i c o . . .
132
P o c i ó n a n t i e s c o r b ú t i c a citrada. .
309
Poción antiictérica
150
P o c i ó n Bouchardat
348
Polvo adpersorio. . . . . . .
253
Polvos contra el coriza
258
Pomada contra las quemaduras. .
254
Preussische Saure
281
P r i m e r a R e u n i ó deis metjes de
Lleng-ua Catalana . . . . .
19
Primer Congreso Internacional de
Medicina en i d i o m a e s d a ñ o l . .
118
Primer concurso de premios de
«El Restaurador F a r m a c é u t i c o
para 1914
396-418-437-458
Propesina
, .
157
Proyecto de Ley referente al ejercicio de la Farmacia en F r a n cia
185-201
Págr.
Proyecto de p e r s e c u c i ó n deJ i n t r u sismo per D. E. Gelabert A r o ca
Proyecto sobre unificación del precio de venta al p ú b l i c o d é las
especialidades f a r m a c é u t i c a s . .
Quiterina
358
122
96
R
Rabarbarina.
•
R a p é Aeschiltnann
Raponticina .
•
Rhabarborgeld
.
RheTn
Rheinsáure
R e a c c i ó n de H i r s c h s o h n . . . .
R e a c c i ó n de S c h o n t e d e n . . . .
Real Academia de Medicina y Cir u g í a de Barcelona
R e l a c i ó n entre la densidad y la r i queza de los á c i d o s a c é t i c o s
acuosos
Reumina
, .
R e u n i ó n importante
Rodio coloide
. . . . . . .
Rokai
. . . . . . . . . .
Rubeacetol .
Rumicina
• •
368
854
368
368
368
368
127
127
398
llJ6
368
159
97
102
36
368
S
102
Sabur
207
Sal essentiale g a l i o r u m
189
Sakusan , . , . .
255
Sal para conservas
.
247
Sal sedativa de Homberg247
Sal sedativa ev Homberg
247
Sal sedativum H o m b e r g i i
247
Sale sedativo di H o m b e r g
56
Salicol
,
37
Saluderma
. . . .
135
Sanocalcísa
. . . .
247
Sasolina . . . . .
341
Salzsáure
401
Sebastián Vintró .
101
Sentencia absolutoria
260
Sesión simpática . .
ú28e
Seisan
. . . . . .
mi
S p i r i t u s salis . . .
Sinilnaja B í s l o t o . .
387
Sindicato de Especialistas
164
135
Sinecaina
441
Si yo fuera Concejal .
Sobre la m e d i c a c i ó n de los compuestos de fLsforos . . . . 41-71
Sobre las alteraciones de las soluciones de bicloruro de mercu-
Págs.
no
6-35
Sobre un nuevo m é t o d o de coloración del bacilo de la tuberculosis en los esputos |
85
Sobre u n somen-contra . . . .
456
Sodium Acetas
. . . . . . .
42
S o l u c i ó n de á c i d o b r o m h í d r i c o
270
S o l u c i ó n o licor de acetato férrico
amónico
S o l u c i ó n o licor de acetato m ó r fleo
25
S o l u c i ó n o licor de acetotartrato
alumínico.
Solution d ' a c é t a t e de ter
. . .
Solution d ' a c é t o tartrate d ' a l l u m i ninm • ,
Solution of Ferric Acetate . . .
3
Solution o f I r o n and A m m o n i u u
Acetate
.
21
S o l u t i o n of Morphine Acetate . ,
25
S o l u c i ó n de gas c l o r h í d r i c o . . .
341
Solution offlnelle d'acide bromhydrique^dilue
270
S o l u t i o n offlcinel d'acide cianhidrique
292
S o l u t i o n d i acetato di ferro.
. .
3
Sotuzione d i acido cianidrico . .
292
Solucione d i aceto-turtrato d'allumiuio
%
270
S o l u t i o n acidi b r o m h y d r i e i . . .
Sofjanaja k i o l o t a Chloristowodo321
rodnoja k i o l o t a
321
Sósav
413
Sueros artificiales
226
S u h l i m i e n t o Benzoesaure . . .
211
Subgalato de aluminio
. . . .
102
Succus aloes innsissatus. . . .
102
Succus L e d i a m a r i
96
Sultato de b a r i o .
. . . . . .
97
Sulfato de n i k e l
. . . . . .
149
Supositorios de Boucbardat . .
483
Supositorios mercuriales
. . .
Tabletas de acido cítrico. . . .
309
Tabletas ó tabloides friables de
ácido cítrico
309
Tanargetano
97
T a r i f a del Colegio de F a r m a c é u t i cos de Madrid
339-419
Tarifas para la visita de farmacias.
239
T é c n i c a simplificada para la det e r m i n a c i ó n exacta de la c a s e í na y de la lactosa en la leche
de vaca
13-32
T e r r e foliée m i n é r a l e
41
T i e r r a foliada de t á r t a r o cristalizada, -11
T i e r r a foliada mineral
41
Pags.
Págs.
T e r r a foliata t a r t a r í c r y s t a l l i s a b i lis
, . . . .
T e r r a fog-liata minerale . . . .
T i n t u r a F e r r i acetic aetherea. . .
T i n t u r a a r o m á t i c a de la Farmacopea B e l ^ a .
T i n t u r a (etérea) de acetato f é r r i c o .
T i n c t ú r a Martis Klaprothi. . . .
Tireno
Toxicologia
T r a t a m i e n t o eficaz contra la t i ñ a
pelada
Tratamiento de urgencia de los
envenenamientos
Tricarbina. . . . . . . .
T r o c k n s Ferriacetat . . . . .
41
42
5
47
5
5
178
371
237
371
37
7
Orfila.
167-197-213-235-255-276-296-315
-337
Ureometro del D r . G e n o v é (nuevo)
61
ü r o t r o p i n a y fosfato anidro de sodio
115
V e r d ü u n t o Brorawasserto f'haura.
V e n d ü u o r t e Salzsaure
Vinagre aromático
Vinagre inglés
V i n o de a c í b a r . . . . . . . ,
V i n o de Beasly
V i v i r p a r a ver. . . . . . . .
Wermolina
270
346
195
195
149
149
161
158
Zinc Acetate
Z u n u m aceticum. . . .
Zinkacetat. . . . . .
Zinol.
Zumo da l i m ó n artificial .
66
66
66
70
309
U
Uksusnaja k i s t o l a
189
Una i n t r u s i ó n castigada, . . .
139
U n i ó n F a r m a c é u t i c a Nacional.
128-319
Ung-uento contra los s a b a ñ o n e s . .
348
Un pensionado de la antigua Junt a de Comercio de Barcelona
E i i x m
CAIIOL
(DEBILIDAD GENERAL)
KENTA EN T O D A S L A S F A R M A C I A S
DISCOS CALLO
PERLAS CALLOL
Supositorios CALLOL
ml*:SS£XX,.
Ghemische Fa-/
r QPUCDIMi>\
brikauf Actien(vorill. t . OUntnmU/
A r t i g ó n (linfa gonocócica)Linfa destinada al tratamiento específico de las complicaciones gonorreicas.
Envase: botellas de 6 cm.3
Atofán y
Novatofán
Nuevos án ti gotosos que promueven en alto grado la eliminación del ácido úrico y cuyo uso está también indicado
en el reumatismo articular, las neuralgias, etc.
Envases: para polvos^ cajitas de 25 y 100 g..;
para tabletas, tubitos de 20 tabletas de 50 cg. cada una.
H e g o n ó n
Nuevo albuminato de plata de acción verdaderamente
sorprendente y acreditadísimo como antigonorreico.
Envases: frascos de 10, 25, 50 y 100 g.
H e g O n Ó l l — tabletas: tubos de 20 X o'25
M O F U l O n a l (preparado mejorado).
De^ acción específica en los estreñimientos crónicos y en
las parálisis intestinales post-operatorias agudas.
Envase: botellitas de 20 cm.3, de vidrio moreno para inyecciones intramusculares y azul para las intravenosas.
M e d i n a l (dietiibarbiturato monosódico)
Hipnótico y sedativo eficacísimo, fácilmente soluble y
rápidamente absorbible, para usos internos, rectales y
subcutáneos.
Envases; para polvos, paquetitos de 10 gramos y cartones de 25, 50 y 100 g.;
para tabletas, tubitos de 10 tabletas de 50 cg. cada una.
Valisán
(brom-iso valerianato de borneo!)-
Sedativo de primer orden y de eficacia probada en cualesquiera estados nerviosos y en los trastornos menstruales
y climatéricos.
Envase: cajitas de 10 y de 30 perlas gelatinosas de 25 cg. de valisan cada una,
8e
v&núm em Imm d r o g i t ^ r í a ^ de pair mayov
Depositario genera/ para España
D. German Brodbeck.-Avíño. 4.-BARGEL0NA
GABINETE
MEDICO
|DE1
R o n t g e n o l o g i s t
(Fundado en } i
de los
Drs. C . C O M A S =
A. P R I Ó
Róntgenologos de la Facultad de Medicina, de los
Hospitales de la Santa Cruz y de Ntra. Sra. del Sagrado
Corazón, de las Casas provinciales de la Caridad
H B l I i l y de Maternidad y Expósitos, etc, eic.
-# Radioscopia y 7{adiograf ia: Aplicación al diagnóstico
^'médico y qüirúrgico.s==:Radiografía de precisión (corazón,
pulmones, estómago, riñón, etc.:).=Radiografia instantánea.—Radiografía estereoscópica y procedimientos los más
exactos de localización.—Pielografía, etc. etc.
Radioterapia: Aplicación al tratamiento de las en-
de la piel y del cabello, neoplasias malignas,
enfermedades de la sangre, etc., etc.:—Radioterapia
p r o f u n d a é i n t e n s i v a , ( f i b r o m a s , miomas de la matriz, etc,)
fermedades
/nstafacíón portátil para las apl/caciónes á domicilo,
dentro y fuera de Barcelona.
Horas de consulta:
De 11 y media á 1 y de 3 y media a 7.
Dias festivos de 9 á 1.
CALICE* WM O O U T S - ^ , é t j . piral.
(junto al Paseo de Gracia).
T e l é f o n o
B
A
R
S € í ^
O K O C v O K
A
z^iíns
FÁBRICA
0E
^7
CRISTAL
^
DE
Wmmoi
R U P E R T
Grandes almacenes de toda clase de envases,
Aparatos y accesorios para farmacias,
laboratorios, droguerías, perfumerías, etc.
Casa que viene dedicándose
desde haee más de veinte años á las
Instalaciones completas de Farmacias t
A
M
#
w
contando con talleres especiales para el decorado
á fuego de botámenes
porcelana y cristal propio para farmacias y droguerías
Proveedores de los L a b o r a t o r i o s de las facultades de Farmacia,
de Medicina y de Ciencias, de las Universidades de E s p a ñ a , de la
Academia y Laboratorio de Ciencias Médicas de C a t a l u ñ a , del Labor á t o r i o del Dispensario Antituberculoso, del Laborarlo Central de
Sanidad M i l i t a r , de la Casa Provincial de Caridad, Hospital de Santa
Cruz, H o s p i t a l de N i ñ o s Pobres. H o s p i t a l Clínico, Gasa Provincial
de Maternidad y E x p ó s i t o s de Barcelona y de la m a y o r í a de establee í m i e n t o s de beneficencia de E s p a ñ a .
R
U B E R T
H e r n i a d o s
BABeELONA
DESPHene
Y
RLMAGSBNES;
Doctor Dou, núm, 3 y 5.—Teléfono 1304
FÁBRICA:
Carretera de Sarria, 7
fe
^
\
\
\
I ENVASES
y
ACCESORIOS
para
FARMACIA I
J Imprenta, Tipo-litografía, Tricornia y Relieves. Cajas de carton
y madera. Inyectables «J)©Bia» y «To^lnigeir».
Tubos estaño con y sin inscripción. Destilagotas. Tarros de,
porcelana. Frascos cuenta gotas «W M* y « l ^ O H M á l l U .
Rotulatas para botamen en metal y charol.
Envió
muestras y precios á quien los
Hj^RCISO a l
solicite.
v a r i
MONJUICH D E S A N PEDRO, 9: B A R C E L O N A
¡
H i p o f o s f i t o ?
|
S a l u d
Hlfi^O, SOSA, GAIi, IHAHGÁHESO, EXTRACTO DE QUINA Y GEKCIANA
Y SULFATO DE EXTRIOJÍIHA
HPROBHDO
POti
UH REHli
HCADEJWIH
Recomendamos á ios s e ñ o r e s
elJarabe Ghment; no dejen
D E JWEOICITlH D E
farmacéuticos
de consignarlo,
BARCEliOflM
que al pedir ó f o r m u l a r
Hipofosfitos
Salud,
con
el fin de que se distinga de sus similares.
tr.
¿lt ¿lí.^Í¿. ¿It.¿¡¿L ¿l'- ¿i'-. ¿i'L ¿li. JSl^.
¿kí.^Lí.J^Id. ¿i'- ^Lt. ^l'L ¿¡¿L, ¿It.J&i
ESTÓMAGO ® RIÑONES ® HÍGADO
Agua
TUJk
de
M A S
Vilajuiga
m i ^ A B U
^IlT-IIfA
I n s u s t i t u i b l e en la diabetes, m a l de p i e d r a , c ó l i c o s n e M t i c o s y hep á t i c o s , n e u r a s t é n i a , d e b i l i d a d , m a l a s digestiones, a g o t a m i e n t o , art r i t i s m o y gota.
R id a s o
e n todas
partes
k
fv-
YYmmm?mTTY?mYYYYYYinr?mTYmYYmmTT.
$—0
La casa de productos químicos
MANNHEIM-WALDHOF
0
0. F. Boehringer & Soehne
g>-o
g>-<i
£-0
invita á los Srs. f a r m a c é u t i c o s que hagan un viaje á
Alemania, á visitar su fábrica que desde hace m u c h í s i mos a ñ o s produce en gran escala la renombrada
& m i m í m m
e r .
Suplicamos á los Srs. f a r m a c é u t i c o s pidan siempre esta marca á
la casa al por mayor .donde acostumbran proveerse, pues entonces
t e n d r á n la g a r a n t í a de tener una marca de confianza y de calidad
insuperable.
OTROS P R O D U C T O S C O N O C I D O S D E L A CASA:
Morfina, Cocaína. Godeina, Estrignlna, Eserina,
YohimMna,Cafeína, Ergotina, Gumarina, Extractos, Hidroquinona,
Resorcina. Yodo, Yoduros, Santonina, etc., etc.
Productos
G>"
£M
S>-<=
G—
E^g>-o
G—•
G^
especiales:
Ferratina, Arseno-ferratina, Arseno-ferratosa,Yodoferratosa.
Ceroiina. Filmaron, Diplosal, Acido Nucleínico, Nucleinato de sosa,
Tonomalare, Insipína, Teofiliia, Estrofantina, etc., etc.
H a b i e n d o provisto á nuestro representante para C a t a l u ñ a
J). Julio
i ^ / a e / 7 m c / í - Rambla de Cataluña, 16 - ^arrce/o/zff
con material de propaganda muy llamativo y escogido p . ejem.:
cromos, papel de envolver, folletos y cartelones, rogamos á los i n teresados se dirijan á dicho Sr.' quien les e n t r e g a r á franco de todo
gasto lo que deseen.
MuuüliiiiüÜilUiii:
ALGODOITES
7E1TDAS
GASAS
MADRID
Calle FiiRcarral. 55
,
PABLO
•
HARTMANN
HOY
MARTAANN Y
B A R C E L O N A
ORTOPEDIA
:
:
HIGIENE
BRAGUEROS Y FAJAS
ARTICULOS
de
Y APARATOS
CIRUGIA
Llamamos la atención denlos Sres. Farmacéuticos sobre la nueva
forma en que [servir os eNígcocn hidrófilo H a r t m a n n en cajas.
FABRICA
k
ProOuctos
Farmacéuticos
CQOVIDA
A
VAPOR
La primera que elaboró en España
LOS
B O L A D O S
P U R G A N T E S
OB
ANTONIO
SERRA
R E U S
Despacho: Pelayo, Q.-Barcelona
Elaboración de extractos blando
y fluidos al fado
Especialidad en productos granulados
Citrato de magnesia, Carbón, Condurango, Glicerofosíatos, Nuez de Kola, Quina, etc.
PREPARACION DE VINOS Y JARABES
P í d a n s e notas de precios
LÓPEZ
Solucione» medicamentosas en ampollas tituladas y esterelisadas, cerradas á la lámpara.
Tenemos siempre existencia de las soluciones de uso
más corriente.
Toda fórmula especial se sirve i las 34 horas de pedida.
A petición del cliente se imprimen las etiquetas con su
nombre y dirección sin aumento de precio.
Fabricación de inyectables en todas formas y tamaños.
No haciendo indicación especial se servirá siempre
la forma cilindrica.
flfpicm
LÓPEZ I Salmerón, 58.-Barcelona
¡RESFRIADO!
Los PELLETS
Curarán á Ud.
En 24 Horas.
Ptas.l'aOCaja
u Productos Farmacéuticos ¡
IJ
Farbenfabriken vorra.
í *
Friedr. Bayer & G," - Leverkusen
Aristochina
lodofirina
Salo!
Aristoi
Licetoi
Saloquinina
Aspirina
Mesotan
Somatóse
Clorhidrato de Heroina Piperazina
Sulfonal
Creosotal y Duotal Bayer Protargoi
Tanigeno
Eurofeno
Salicilato de SaloquinínaTrional
Fenacetina
Salofeno
Veronal
Helmitol
«i
Suplicamos á los Sres. Farmacéuticos, que no nos compren directamente, que al pedir nuestros P R O D U C T O S
PATENTADOS exijan les sean servidos siempre en frascos de origen. Evitarán, así, posibles substituciones, pués
sabido es que circulan en el mercado productos que pomposamente se llaman sinónimos ó substitutos de los
nuestros y que en realidad no lo son por faltarles varias
de sus fundamentales y características particularidades.
Fed.co Bayer & C.a
y \ U 5 i y \ 5 M A R C H 16 Y I S
(CHAFLAN
B A R C E L O N A
BRUCH)
.J
E.
M E R C K
D A R M S T A D T
Especialidades Farmacéuticas
Antitireoidina Moebius, Bromalina, Dionina,
Estipticina, Fibrolisina, Gelatina Esterilizada, Yodipina,
Perhidrit,
Perhidrol, Perhidrol de Magnesio,
Perhidrol de Zinc,
Tanoformo, Tuberculina, Tuberculol, Bovotuberculol,
Tropacocaina, Veronal, Veronal Sódico,
Chineonal, Luminal y Luminal Sódico.
Los enfermos del estómago obten-
f
drán alivio inmediato y curación com-
m
pleta, en pocas semanas, usando el
JUGO
E S T O M A C A L
D E
Concesionario exclusivo DOCTOR ANDREU.-Barcelona

Documentos relacionados