2º semestre curso de fisioterapia

Transcripción

Guia Acadêmico - Curso de Fisioterapia
BELÉM-PA
2005
1
Universidade da Amazônia
Curso de Fisioterapia
Universidade da Amazônia - Unama
REITOR:
ÉDSON RAYMUNDO PINHEIRO DE SOUZA FRANCO
VICE-REITOR:
ANTÔNIO DE CARVALHO VAZ PEREIRA
PRÓ-REITOR DE ENSINO:
MÁRIO FRANCISCO GUZZO
PRÓ-REITORA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO:
NÚBIA MARIA DE VASCONCELOS MACIEL
DIRETORA DO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
SANDRA RICKMAN LOBATO
COORDENADOR DO CURSO FISIOTERAPIA
JOSÉ WAGNER CAVALCANTE MUNIZ
“Campus” Alcindo Cacela
Av. Alcindo Cacela, 287
66060-902 - Belém - Pará
Fone: (91) 4009-3000
Fax: (91) 225-3909
“Campus” BR
Rodovia BR-316, Km 3,
67113-901 - Ananindeua-Pará
Fone: (91) 4009-9200
Fax. (91) 4009-9308
“Campus” Senador Lemos
Av. Senador Lemos, 2809
66120-901 - Belém - Pará
FoneFax: (91) 4009-7100
“Campus” Quintino
Trav. Quintino Bocayuva, 1808
66035-190 - Belém - Pará
Fone: (91) 4009-3300
Fax: (91) 230-0622
http://www.unama.br
U58
Curso de Fisioterapia. Guia acadêmico. Belém: Grapel, 2005.
72 P.
1. Curso de Fisioterapia - Ensino superior. 2. Educação superior-guia acadêmico. 3. Guia acadêmico - Curso de Fisioterapia. 4. UNAMA - Curso de Fisioterapia.
CDD: 378.2
2
Sumário
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................... 5
CURSO DE FISIOTERAPIA ................................................................................................................ 7
DEFINIÇÕES DE FISIOTERAPIA E FISIOTERAPEUTA .......................................................................... 9
HABILITAÇÃO PROFISSIONAL E LEGISLAÇÃO REGULAMENTADORA DA PROFISSÃO ................ 9
O CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA .................................................... 9
TITULAÇÃO ...................................................................................................................................... 10
VAGAS INICIAIS ............................................................................................................................... 10
CARGA HORÁRIA TOTAL ................................................................................................................ 10
TEMPO DE DURAÇÃO DO CURSO ................................................................................................... 10
OBJETIVOS TERMINAIS DO CURSO E PERFIL DO PROFISSIONAL ................................................ 10
OPERACIONALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR ...................................................................... 12
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ............................................................................. 14
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I: (1º SEMESTRE) .......................................................... 16
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II: (2º SEMESTRE) ......................................................... 16
DIFERENCIAIS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNAMA .............................................................. 17
CURRÍCULO DO CURSO E MATRIZ CURRICULAR ........................................................................... 17
CURRÍCULO PLENO DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNAMA ..................................................... 18
CURSO DE FISIOTERAPIA - 1º SEMESTRE ................................................................................... 19
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ..................................................................................................... 19
ANATOMIA HUMANA ....................................................................................................................... 20
CITOLOGIA E GENÉTICA HUMANA .................................................................................................. 22
METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA À SAÚDE .................................................................... 23
BIOFÍSICA APLICADA À FISIOTERAPIA ........................................................................................... 24
BIOQUÍMICA APLICADA À FISIOTERAPIA ....................................................................................... 26
FUNDAMENTOS DE FISIOTERAPIA .................................................................................................. 28
NEURONATOMIA HUMANA .............................................................................................................. 32
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA HUMANA ......................................................................................... 33
BIOESTATÍSTICA ............................................................................................................................... 34
FUNDAMENTOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE ............................................................. 36
FARMACODINÂMICA ........................................................................................................................ 37
FISIOLOGIA HUMANA ...................................................................................................................... 39
AGENTES ELETRO-TERMO-FOTOTERAPÊUTICOS ......................................................................... 44
ÉTICA, DEONTOLOGIA E CIDADANIA .............................................................................................. 46
INFORMÁTICA BÁSICA APLICADA À SAÚDE ................................................................................. 47
CINESIOLOGIA .................................................................................................................................. 49
SAÚDE COLETIVA ............................................................................................................................ 53
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO .............................................................................................................. 55
HIDROCINESIOTERAPIA .................................................................................................................... 59
PROPEDÊUTICA EM FISIOTERAPIA .................................................................................................. 60
FISIOPATOLOGIA HUMANA ............................................................................................................. 62
CINESIOTERAPIA E REEDUCAÇÃO FUNCIONAL ............................................................................. 64
RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS E MECÂNICOS EM FISIOTERAPIA .................................... 65
PSICOLOGIA GERAL E DA SAÚDE .................................................................................................. 68
3
Fotos: Wagner Santana
“Campus” Alcindo Cacela
“Campus” BR
“Campus” Senador Lemos
“Campus” Quintino
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Foto: Paratur
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CURSO DE FISIOTERAPIA
DEFINIÇÕES DE FISIOTERAPIA E FISIOTERAPEUTA
I – Fisioterapia: “É uma ciência da saúde que estuda, previne e trata os distúrbios cinéticos funcionais intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano,
gerados por alterações genéticas, por traumas e por doenças adquiridas. Fundamenta suas ações em mecanismos terapêuticos próprios, sistematizados pelos
estudos da Biologia, das ciências morfológicas, da biomecânica, da cinesia, da
sinergia funcional, e da patologia de órgãos e sistemas do corpo humano e das
disciplinas comportamentais e sociais”. (COFFITO, 2004).
II – Fisioterapeuta: “Profissional de saúde, com formação acadêmica superior,
habilitado à construção do diagnóstico dos distúrbios cinéticos funcionais (Diagnóstico Cinesiológico Funcional), a prescrição das condutas fisioterapêuticas, a
sua ordenação e indução no paciente bem como, o acompanhamento da evolução
do quadro clínico funcional e as condições para alta do serviço”. (COFFITO, 2004).
HABILITAÇÃO PROFISSIONAL E LEGISLAÇÃO
REGULAMENTADORA DA PROFISSÃO
A profissão de Fisioterapeuta foi regulamentada pelo Decreto-Lei n.º 938 de 13 de outubro
de 1969, e o exercício profissional foi regulamentada pela Lei n.º 6.316 de 17 de dezembro
de 1975. O profissional em Fisioterapia deve filiar-se ao Conselho Federal de Fisioterapia
e Terapia Ocupacional – COFFITO e ao Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional - CREFITO, órgãos de classe que habilitam sua atuação como autônomo e
também como profissional nas instituições de assistência à saúde e de ensino.
Através da Resolução n.º 188, de 09 de dezembro de 1998, da Resolução n.º 189, de 09
de dezembro de 1998, da Resolução n.º 219, de 14 de dezembro de 2000 e da Resolução n.º 220, de 25 de maio de 2001 o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional reconhece as especialidades de Fisioterapia Pneumofuncional, Fisioterapia Neurofuncional, Acuputura e Quiropaxia e Osteopatia repectivamente até o momento.
O CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
O Curso de Fisioterapia da Universidade da Amazônia foi implantado no ano de
2000, tendo sido aprovado, pela Resolução CONSUN n.° 013/99 de 03/05/1999 e
Resolução CONSEPE n.° 006/2000 de 07/01/2000.
9
Em junho de 2003, recebeu a vistoria, in loco, dos membros da Comissão
de Avaliação das Condições de Ensino - Curso de Fisioterapia/Ministério da Educação, que manifestaram parecer favorável ao reconhecimento do Curso, sendo
este ratificado pelo prazo de quatro anos, através da Portaria n.° 3.130 de 31 de
outubro de 2003, publicada no Diário Oficial da União de 04 de novembro de 2003.
TITULAÇÃO
• Fisioterapeuta
VAGAS INICIAIS
Número de vagas: ....................................................... 50 vagas por semestre
Turno: ........................................................................... Diurno
CARGA HORÁRIA TOTAL
• 3.636 h/a
TEMPO DE DURAÇÃO DO CURSO
• Oito semestres
OBJETIVOS TERMINAIS DO CURSO E PERFIL DO PROFISSIONAL
A Universidade da Amazônia propõe através do currículo do Curso de Fisioterapia,
e com base no seu Estatuto, assegurar a formação de um profissional generalista,
apto para atuar em todos os níveis de atenção à saúde com autonomia científica
para produção intelectual, senso crítico para avaliar os contextos sociais e laborais nos quais tenha que intervir, liderança entre seus pares a fim de garantir os
interesses da profissão, criatividade a fim de que possa atuar coerentemente nos
diversos contextos existentes na região amazônica, além de acompanhar as transformações sócio-culturais decorrentes do desenvolvimento tecnológico através de
consciência política e de ações de cidadania, detendo competências e habilidades para:
• Coletar, observar e interpretar dados para a construção de um diagnóstico dos
distúrbios da cinesia funcional;
• Identificar os distúrbios cinéticos-funcionais prevalentes;
• Solicitar, executar, analisar e interpretar metodologicamente os devidos exames complementares no diagnóstico e controle evolutivo clínico da demanda
cinético-funcional;
10
• Estabelecer níveis de disfunção e prognósticos fisioterapêuticos;
• Elaborar a programação progressiva dos objetivos fisioterapêuticos;
• Eleger e aplicar os recursos e técnicas mais adequadas, com base no conhecimento das reações colaterais adversas previsíveis, inerentes à plena intervenção fisioterapêutica;
• Decidir pela alta fisioterapêutica provisória ou definitiva;
• Planejar, supervisionar e orientar intervenções fisioterapêuticas preventivas,
mantenedoras e de reabilitação;
• Encaminhar com bases clínicas científicas os pacientes/clientes para atendimento por profissionais de competência específica;
• Emitir laudos, pareceres e atestados;
• Administrar serviços públicos ou privados na área de Saúde e/ou de ensino;
• Participar de projetos e programas oficiais de saúde voltados à educação e à
prevenção de demandas de saúde funcional na comunidade;
• Ministrar aulas, conferências e palestras no campo da Fisioterapia e da saúde
em geral;
• Desenvolver e executar projetos de pesquisa científica em saúde;
• Identificar, quantificar e qualificar as intercorrências decorrentes de princípios
químicos, físicos e mecânicos que possam interferir positiva ou negativamente
na saúde;
• Atuar multiprofissional ou interprofissionalmente, com eficiência e eficácia na
promoção da saúde a partir de pressupostos científicos e éticos;
• Acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, biotecnologia e
novas metodologias) no exercício da profissão.
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OPERACIONALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
No sétimo e oitavo semestres do Curso, o aluno, desenvolverá a prática supervisionada curricular, em 04 (quatro) grandes blocos, que se dividem em oito áreas
de conhecimento da Fisioterapia, que deverá funcionar conforme quadro exposto,
a saber:
Quadro de distribuição das áreas de Estágio e Carga Horária
PRÁTICA
SUPERVISIONADA
PRÁTICA SUPERVISIONADA EM FISIOTERAPIA
COMUNITÁRIA
PRÁTICA SUPERVISIONADA EM FISIOTERAPIA
AMBULATORIAL
PRÁTICA SUPERVISIONADA EM HOSPITALAR
GERAL
PRÁTICA SUPERVISIONADA EM HOSPITALAR
MATERNO-INFANTIL
12
Carta
Horária
80
180
180
180
Área
Período
Total de
Prática
em
horas/aula
Período
Parcial de
Prática
em dias
Fisioterapia em
saúde comunitária
90 h/a
Fisioterapia na 3ª
idade
90 h/a
30
Fisioterapia osteo-mioarticular
90 h/a
30
Fisioterapia
Neorofuncional
90 h/a
30
Fisioterapia
pneumofuncional
90 h/a
30
Fisioterapia em
urgência e emergência
90 h/a
30
Fisioterapia em
gineco-obstetrícia
90 h/a
30
Fisioterapia Pediatra
As atividades do estágio supervisionado curricular serão desenvolvidas por docentes indicados de acordo com as áreas de conhecimento neles constituídos, o que
vem ao encontro do padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo MEC para os
Cursos de graduação em Fisioterapia. Os alunos serão divididos em quatro subgrupos e lotados por área, conforme distribuição acima, fazendo rodízio nas áreas a
cada trinta dias.
O controle e a operacionalização do Estágio Supervisionado do Curso de Fisioterapia será exercido pela Coordenação do Curso com a supervisão do Núcleo de
Estágios e Empregos da Unama e Direção do Centro de Ciências Biológicas e
da Saúde.
A supervisão da prática supervisionada será exercida por Professores Supervisores, indicados pela Coordenação do Curso e designados pelo Diretor do Centro de
Ciências Biológicas e da Saúde. Os Professores Supervisores realizarão, conjuntamente com a Coordenação de Curso, no início de cada ano letivo, seminário
específico de orientação para o estágio, no qual ficará explicitada a forma de realização do mesmo e os critérios de avaliação dos alunos, competindo-lhes, durante o desenvolvimento do estágio, exercer a sua supervisão, mediante acompanhamento e avaliação do estagiário.
Caberá ao Professor Supervisor:
III III IV VVI -
Apresentar o Plano de Ensino da Disciplina até 30 dias antes de iniciar o
estágio;
Responsabilizar-se pelo correto preenchimento das fichas e outros documentos relativos à avaliação acadêmica;
Coordenar as atividades programadas para a área;
Supervisionar e ministrar as atividades planejadas para o estágio;
Avaliar o estagiário levando em consideração os aspectos afetivos, cognitivos
e psicomotores;
Registrar a freqüência diária do estagiário sob sua supervisão.
Caberá ao aluno-estagiário:
I - Cumprir todas as tarefas do estágio a ele designado;
II - Exercitar o cumprimento dos preceitos ético-profissionais durante a execução de suas tarefas;
III - Trajar-se de acordo com as exigências da área e do local onde estiver estagiando, respeitando as normas regulamentares de cada Instituição;
IV - Zelar pelo material e equipamento sob sua responsabilidade e guarda;
V - Apresentar-se com material e equipamento próprio, de acordo com a lista
previamente fornecida pela Coordenação do Curso, sempre que as áreas e
locais de estágio deles necessitem;
13
VI - Colaborar no ensino quando existirem discentes de outras semestres do Curso de Fisioterapia;
VII - Elaborar um trabalho de iniciação cientifica ao final de cada área de estágio sob
forma de Painel, palestra ou artigo científico (expondo-o aos demais colegas).
A avaliação da Prática supervisionada será feita pelo Professor Supervisor, ao final
de cada área de prática supervisionada, mediante a análise de habilidades afetiva,
cognitiva e psicomotora, freqüência às atividades diárias do estágio e seminários
previstos, assim como através de relatórios parciais e finais das atividades desenvolvidas durante o período de estágio.
Será considerado aprovado na área de prática supervisionada o aluno que obtiver
nota mínima igual ou superior a 7,0 (sete) pontos, estando esta composta pela
média aritmética entre a Nota de Desempenho Prático (NDP) e pela Nota de
Desempenho Científico (NDC). Modelo em anexo.
A Nota de Desempenho Prático - NDP representa o desenvolvimento prático do
aluno nas atividades de rotina nos três aspectos relatados anteriormente (afetivo,
cognitivo e psicomotor) e a Nota de Desempenho Científico - NDC representa o
desenvolvimento do trabalho de iniciação cientifica, desenvolvido e apresentado ao
final de cada área de prática de supervisionada.
A freqüência ao estágio se efetivará em um turno, devendo para ser aprovado o aluno
que obtiver uma freqüência mínima de 75% por área de prática supervisionada.
No caso de não lograr aprovação, por insuficiência de freqüência ou por não haver
obtido a média final prevista, o aluno submeter-se-á a Estágio na(s) área(s), no ano
letivo seguinte. Não será permitida a realização simultânea de prática supervisionada em duas áreas, exceto, em situações emergenciais aprovadas pela Congregação de Curso com anuência do Conselho do Centro de Ciências Biológicas e da
Saúde e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
Durante a prática supervisionada, o aluno terá oportunidade de vivenciar diversas
atuações da Fisioterapia. Assim, escolherá um problema de pesquisa para o desenvolvimento de um Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, durante este período.
O 7º semestre será destinado à elaboração do Projeto de Pesquisa e a Qualificação. O 8º semestre será destinado à execução da pesquisa e a defesa.
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constituir-se-á de uma iniciação de
pesquisa científica a partir das seguintes áreas de conhecimento:
14
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Implantação e Gerência de Serviços de Saúde
Fisioterapia Pneumofuncional
Fisioterapia Neurofuncional
Cuidados Preventivos e Promoção de Saúde
Fisioterapia nas enfermidades e disfunções gineco-obstétricas e urológicas
Fisioterapia nas enfermidades e disfunções Traumo-ortopédicas
Fisioterapia nas enfermidades e disfunções reumatológicas e geriátricas
Fisioterapia nas enfermidades e disfunções cárdio-vasculares
Fisioterapia Dermato-funcional
Quiropraxia e Osteopatia
Com isto, o aluno participará da Fisioterapia como ciência, contribuindo para sua
evolução.
A supervisão das atividades vinculadas dos Trabalhos de Conclusão de Curso TCC ficará sob responsabilidade do Coordenador de Curso. A Coordenação do
Curso de Fisioterapia indicará, até o final do mês de novembro do ano anterior ao
TCC, ao Diretor do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, os professores que
ficarão responsáveis pela orientação dos Trabalhos de Conclusão de Curso.
Anualmente, no mês de outubro, os alunos do 6° semestre do Curso deverão realizar sua opção de vinculação a área de conhecimento prevista, bem como, a parceria
para que a Coordenação do Curso de Fisioterapia, a partir dos dados fornecidos,
faça a alocação dos alunos junto aos respectivos professores-orientadores.
O Coordenador do Curso deverá reunir, com os professores orientadores no mês
de novembro do ano letivo anterior ao início do TCC para definir o professor orientador responsável por cada proposta de trabalho. A opção do aluno será atendida na
conformidade da disponibilidade de professores-orientadores, designados pela
Coordenação do Curso de Fisioterapia.
A orientação do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC será feita pelos professores orientadores, subordinados ao Coordenador do Curso, e que serão responsáveis pelo acompanhamento dos trabalhos a serem desenvolvidos através de reuniões semanais de orientação, devendo ser feito relatórios bimestrais, que deverão
ser encaminhados ao Coordenador do Curso. Cada professor-orientador deverá
realizar uma reunião quinzenal por Trabalho de Conclusão de Curso e poderá orientar no máximo 6 (seis) trabalhos. O professor-orientador será remunerado em 1
(uma) hora/aula semanal para orientação de cada Trabalho de Conclusão de Curso
– TCC sob sua responsabilidade.
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Todos os procedimentos necessários ao acompanhamento dos trabalhos, bem
como, a elaboração dos formulários de pré-matricula para apresentação das propostas de Trabalhos de Conclusão de Curso, elaboração de relatórios e avaliação
dos Trabalhos de Conclusão de Curso serão de responsabilidade do Coordenador
de Curso.
Os Trabalhos de Conclusão de Curso deverão ser realizados, preferencialmente,
em dupla, excepcionalmente em grupo de três (03) alunos, e deverão ter sua apresentação final escrita de acordo com os padrões técnicos exigidos na elaboração
de trabalho científico, conforme as indicações da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT vigente. O Trabalho de Conclusão de Curso é de inteira
responsabilidade do aluno, cabendo, porém, ao professor-orientador acompanhar
o aluno em todo o processo de elaboração do mesmo.
Os Trabalhos de Conclusão de Curso deverão ser entregues pelo aluno ao Coordenador de Curso em três (3) vias, até a data limite definida no Calendário Acadêmico do ano de sua elaboração, com a ciência por escrito do professor-orientador.
A avaliação do aproveitamento do Trabalho de Conclusão de Curso (I e II) resultará
da atribuição de duas notas semestral, decorrentes de trabalhos solicitados pelo
Professor Orientador, defesa de qualificação e defesa final perante banca examinadora, em consonância com o tema escolhido pelo aluno, sendo desenvolvido em
dois momentos, a saber:
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I: (1º SEMESTRE)
–
–
Apresentação do Ante-projeto de Trabalho de Conclusão de Curso;
Projeto concluído, inclusive com referencial teórico e referências bibliográficas
e defesa na Jornada de qualificação dos Projetos de Trabalho de Conclusão de
Curso do Curso de Fisioterapia.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II: (2º SEMESTRE)
–
–
Coleta de dados concluída;
Trabalho de Conclusão de Curso concluído e defesa perante Banca Examinadora, no prazo para entrega e defesa de TCC’s fixados no Calendário Acadêmico da Universidade da Amazônia.
A Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser realizado em sessão
aberta ao público perante Banca Examinadora, de acordo com datas e horários
previamente definidos e divulgados em calendário próprio, elaborado pelo Coordenador de Curso, obedecendo ao Calendário Acadêmico do ano vigente da Unama.
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O TCC/FISIOTERAPIA SERÁ REGULAMENTADO POR RESOLUÇÃO PRÓPRIA.
DIFERENCIAIS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNAMA
O Curso de Fisioterapia, dentre as características quantitativas e qualitativas, possui uma estrutura laboratorial com rico acervo de recursos materiais e
equipamentos, a qual faz parte a Clínica Escola do Curso – Fisioclínica. O Curso
mantém convênio para o desenvolvimento das atividades práticas com as seguintes instituições de saúde: Hospital Universitário João de Barros Barreto, Hospital
de Clínicas Gaspar Viana, Hospital do Pronto Socorro Municipal Humberto Maradei Pereira, Hospital de Aeronáutica de Belém e Hospital Ofir Loiola.
CURRÍCULO DO CURSO E MATRIZ CURRICULAR
O Currículo Mínimo para o Curso de Graduação em Fisioterapia foi definido
pela Resolução CNE/CES n.° 4, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia.
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CURRÍCULO PLENO DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNAMA
COD
FIS0102
FIS0105
CSO0118
FIS0201
FIS0202
FIS0101
FIS0103
FIS0104
MAT0513
CSO0215
FIS0107
FIS0106
FIS0203
CSO0307
CCP0119
FIS0204
FIS0108
FIS0205
FIS0206
FIS0207
FIS0110
FIS0109
FIS0208
PSI0109
FIS0301
FIS0302
FIS0303
FIS0304
ADM0110
FIS0305
FIS0306
FIS0307
FIS0111
FIS0308
FIS0401
FIS0402
FIS0601
FIS0501
FIS0502
FIS0602
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DISCIPLINAS
1ª SEMESTRE
Anatomia Humana
Citologia e Genética Humana
Metodologia da Pesquisa Aplicada à Saúde
Biofísica Aplicada à Fisioterapia
Bioquímica Aplicada à Fisioterapia
Fundamentos de Fisioterapia
SOMA 01
2O. SEMESTRE
Neuroanatomia Humana
Histologia e Embriologia Humana
Bioestatística
Fundamentos Sócio-Antropológicos da Saúde
Farmacodinâmica
Fisiologia Humana
SOMA 02
3O. SEMESTRE
Agentes Eletro-Termo -Fototerapêuticos
Ética, Deontoloigia e Cidadania
Informática Básica Aplicada à Saúde
Cinesiologia
Saúde Coletiva
Fisiologia do Exercício
SOMA 03
4O. SEMESTRE
Hidrocinesioterapia
Cinesioterapia e Reeducação Funcional
Propedêutica em Fisioterapia
Fisiopatologia Humana
Recursos Terapêuticos Manuais e Mecânicos em Fisioterapia
Psicologia da Saúde
SOMA 04
5O. SEMESTRE
Fisioterapia nas Enfermidades e Distúrbios do Sistema Nervoso
Fisioterapia nas Enfermidades e Distúrbios do Sistema
Respiratório
Fisioterapia nas Enfermidades e Distúrbios Osteo-Mio-Articulares
Fisioterapia Comunitária
Gestão e Gerenciamento de Serviços de Saúde
SOMA 05
6o. SEMESTRE
Fisioterapia nas Enfermidades e Distúrbios Infanto-Juvenis
Fisioterapia nas Enfermidades e Distúrbios Cardiovascular
Fisioterapia na Saúde da Mulher
Fundamentos de Órtese e Prótese
Fisioterapia nas Enfermidades e Distúrbios Geriátricos
SOMA 06
7o. SEMESTRE
Prática Supervisionada em Fisioterapia Ambulatorial Geral
Prática Supervisionada em Fisioterapia Comunitária
Trabalho de Conclusão de Curso I
SOMA 07
8o. SEMESTRE
Prática Supervisionada em Fisioterapia no Hospital Geral
Prática supervisionada em Fisioterapia Materno-Infantil
Trabalho de Conclusão de Curso II
SOMA 08
CARGA HORÁRIA TOTAL
3.636
TEÓRICA
1.512
PRÁTICA
2.124
TOTAL DE CRÉDITOS
143
ATIVIDADES COMPLEMENTARES (opcional)
216
CARGA HORÁRIA EM EAD
720
Hora/
aula
CRÉDITOS
09
04
04
04
04
02
27
06
03
04
03
03
02
21
54
36
72
36
36
36
270
108
36
-36
36
-216
04
03
36
36
72
06
02
02
04
08
26
05
02
02
03
06
21
72
36
36
36
72
288
36
--36
72
180
108
36
36
72
144
468
04
02
04
05
04
06
25
03
02
03
04
04
04
20
36
36
36
54
72
36
270
36
-36
36
-72
180
72
36
72
90
72
108
450
04
05
05
06
04
02
26
03
04
04
06
03
02
22
36
54
54
108
36
36
324
36
36
36
-36
-144
72
90
90
108
72
36
468
06
06
04
04
36
36
72
72
108
108
06
06
02
26
04
04
02
18
36
36
36
180
72
72
-288
108
108
36
468
06
06
06
04
06
28
04
04
04
03
04
19
36
36
36
36
36
180
72
72
72
72
72
324
108
108
108
108
108
504
10
10
02
22
05
05
01
11
-----
180
180
36
396
180
180
36
396
10
10
02
22
05
05
01
11
-----
180
180
36
396
180
180
36
396
T
CARGA
HORÁRIA
P
TOTAL
162
72
72
72
72
36
486
1º SEMESTRE
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
-
-
-
Identificar a estrutura anatômica dos sistemas e órgãos humanos.
Conhecer os princípios éticos de forma a adotar postura adequada no trato com
cliente/paciente/comunidade e com outros profissionais da equipe de trabalho.
Aplicar os métodos e técnicas de investigação científica aplicada à saúde.
Conhecer a praxe fisioterapêutica.
Utilizar estratégias que estimulem a organização do conhecimento científico
para a resolução de problemas relativos à saúde.
Interpretar as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas para confecção e referência de trabalhos científicos.
Conhecer os agentes físicos utilizados pela fisioterapia.
Identificar anatomicamente as unidades integrantes do sistema mio-ósteo-articular.
Adotar postura ética na identificação, registro e comunicação de ocorrências
relativas à saúde e segurança no trabalho que envolva a si próprio ou a terceiros, facilitando as providências para minimizar os danos e evitar novas ocorrências.
Planejar e organizar os trabalhos tendo como ponto de partida a pesquisa do
perfil de saúde de sua região, com vistas a atender às necessidades básicas
do cliente/paciente/comunidade, considerando o ser humano integral.
Conhecer a estrutura citológica e genética do ser humano.
Conhecer os princípios biofísicos dos agentes físicos utilizados pela fisioterapia.
Definir e classificar estabilizantes e conservantes bioquímicos.
Conhecer o mecanismo de transformação de energia pelo corpo humano.
Identificar os campos de atuação do profissional fisioterapeuta.
Identificar princípios e procedimentos básicos sobre análise físico-químicas e
microbiológicas.
Operar equipamentos de verificação de sinais vitais com a devida interpretação
científica dos dados colhidos.
19
-
-
1º SEMESTRE
-
Estruturar os passos de elaboração de um projeto de pesquisa.
Conhecer e classificar a atuação das enzimas no metabolismo humano.
Reconhecer e compreender os processos inerentes ao metabolismo bioquímico.
Interpretar exames complementares que contenham informações sobre as alterações metabólicas de importante significado.
Interagir quando necessário, com os demais componentes das equipes com
vistas a recuperar a saúde de todos os que estiverem a seus cuidados.
Elaborar e conduzir programas terapêuticos considerando características especiais de pacientes em tratamento tais como hipertensos, diabéticos e idosos.
Realizar, junto ao paciente, um trabalho de orientação visando a compreensão/
colaboração do mesmo acerca do seu trabalho.
Correlacionar os conhecimentos de várias disciplinas ou ciências com o objetivo de realizar trabalho em equipe, tendo em vista o caráter interdisciplinar da
área da saúde.
ANATOMIA HUMANA
CRÉDITOS: ................................................................................................. 06
CARGA HORÁRIA TOTAL: ..................................................................... 162 h
Teórica: ..................................................................................................... 54 h
Prática: ................................................................................................... 108 h
OBJETIVO
Conhecer todos os sistemas que constituem o corpo humano para que possa
desenvolver a atividade de manutenção da saúde como também emitir laudos,
pareceres, atestados e relatórios
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
PRINCÍPIOS DE ANATOMIA: 1.1. Conceito e subdivisões da anatomia; 1.2. Terminologia anatômica; 1.3. Planimetria anatômica,
posições anatômicas, nomenclaturas anatômica; 1.4. História da
anatomia; 1.5. Conceito de normal e patológico e variações anatômicas; 1.6. Instrumental anatômico.
UNIDADE II
OSTEOLOGIA/ARTROLOGIA: 2.1. Conceituação, função e divisão do esqueleto e das articulações; 2.2. Número, variação e distribuição dos ossos e articulações; 2.3. Classificação e arquitetura dos ossos e articulações; 2.4. Desenvolvimento e tipos de ossificação; 2.5. Nutrição óssea e articular.
20
UNIDADE III
MIOLOGIA: 3.1. Conceituação, tipos e funções dos músculos;
3.2. Constituição e organização dos músculos esqueléticos; 3.3.
Tipos de fixação e classificação muscular; 3.4. Ação dos músculos em grupo.
UNIDADE IV
SISTEMA LOCOMOTOR: 4.1. Conceito e funções; 4.2. Anatomia
descritiva, topográfia e funcional dos membros superiores incluindo plexo braquial, membros inferiores incluindo plexo lombo sacro, cabeça face e pescoço.
UNIDADE V
SISTEMA RESPIRATÓRIO: 5.1. Constituição e funções; 5.2. Fossas nasais e faringe; 5.3. laringe e traquéia; 5.4. Brônquios, pulmões; 5.5. Dinâmica da respiração.
UNIDADE VI
SISTEMA DIGESTIVO: 6.1. Constituição e divisão; 6.2. Boca e
faringe; 6.3. Esôfago e estômago; 6.4. Intestinos e glândulas anexas; 6.5. Reto e canal anal.
UNIDADE VII
SISTEMA ENDÓCRINO: 7.1. Constituição e função; 7.2. Eixo hipotálamo-hipofisário; 7.3. Glândula tireóide e paratireóides; 7.4.
Gônadas e supra-renais.
UNIDADE VIII SISTEMA CARDIOVASCULAR: 8.1. Coração e vasos da base;
8.2. Circulação funcional, sistêmica e fetal; 8.3. Sistema hematopoiético e linfático.
UNIDADE IX
SISTEMA URO-GENITAL: 9.1. Sistema excretor; 9.2. Órgãos genitais masculinos e femininos.
UNIDADE X
SISTEMA TEGUMENTAR: 10.1. A pele e seus anexos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARDNER, E., GRAY D. J., O’ RAHILLY. Anatomia: estudo regional do corpo
humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
GRAY, D. Goss, C. M. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
(611G779a).
MOORE, K.L., Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
PLATZER, W. LEONHARDT, H. Atlas de Anatomia Humana v.I – Aparelho de
Movimento. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
ROHEN, J. W. YOKOCHI, C. LÜTJEN-DRECOLL, E. Anatomia Humana. 4ª ed.
São Paulo: Manole, 1998. (611R737a).
21
1º SEMESTRE
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana V. I e II. 20ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
TORTORA, G.J., Corpo humano – Fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto
Alegre. Artmed.
WILLIAMS, P.L., Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
CITOLOGIA E GENÉTICA HUMANA
CRÉDITOS: ................................................................................................ 04
CARGA HORÁRIA TOTAL: ...................................................................... 72 h
Teórica: .................................................................................................... 36 h
Prática: .................................................................................................... 36 h
1º SEMESTRE
OBJETIVO
Adquirir conhecimentos fundamentais de citologia e genética humana importantes
para sua formação profissional de forma que sejam capazes de
analisarem de forma crítica os conteúdos abordados em favor de
um profissional comprometido com as transformações sociais.
UNIDADE I
CITOLOGIA: 1.1. Como as células são esudadas; 1.2. Organização Molecular da Membrana Plasmática – Modelo de Mosaico Fluido; 1.3. Cobertura celular e reconhecimento celular; 1.4.
Comunicações celulares por meio de sinais químicos; 1.5. Diferenciação da mebrana plasmática e comunicações intercelulares; 1.6. Citoesqueleto e os sistema contráteis da célula : biologia molecular do músculo; 1.7. Sistema de endomembranas :
secreção e digestão celular; 1.8. Organela transdutora de energia : mitocôndrias; 1.9. Núcleo : cromatina e cromossomos; 1.10.
Ciclo celular: mitose e meiose.
UNIDADE II
GENÉTICA E FISIOTERAPIA: 2.1. Bases da hereditariedade ;
2.2. Fundamentos e controle da expressão gênica; 2.3. Mutações; 2.4. Padrões de herança monogênica; 2.5. Citogenética
clínica: princípios gerais da citogenética clínica, anormalidades
de número e estrutura dos cromossomos, distúrbios dos autossomos, citogenética do câncer; 2.6. Cromossomos sexuais e
anormalidades; 2.7. Base molecular e bioquímica das doenças
genéticas: defeitos enzimáticos, defeitos em proteínas recepto-
22
ras, defeitos de transporte de membrana, defeitos que afetam
proteínas estruturais, distúrbios da hemoglobina; 2.8. Genética
das Doenças comuns : diabetes mellitus, doenças cardiovasculares; 2.9. Genética do comportamento : aspectos gerais e Doença de Alzheimer.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 3ª ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
BORGES, Maria Regina & Wanyce Robinson. Genética Humana. Porto
Alegre: Universidade RGS,1993.
CARNEIRO & Junqueira. Biologia Celular e Molecular. 6A. ED. Rio de Janeiro:
CARAKUSHANSKY, Gerson. Doenças Genéticas em Pediatria. Rio de Janeiro:
DE ROBERTIS & De Robertis Jr. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
HOFFE, Patrícia A Genética Médica Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara.
2000.
KUHNEL, Wolfgang. Atlas de Citologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1991.
LENT, Roberto. Cem Bilhões de Neurônios. Conceitos Fundamentais de Neurociências. São Paulo. Atheneu, 2001.
THOMPSON, & Thompson. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1993.
METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA À SAÚDE
CRÉDITOS: ................................................................................................ 04
CARGA HORÁRIA TOTAL: ................................................................... 72 h/a
Teórica: .................................................................................................... 72 h
OBJETIVO
Elaborar, desenvolver e executar projetos de pesquisas, utilizando metodologia
científica em trabalhos voltados para a área da saúde.
UNIDADE I
METODOLOGIA ACADÊMICA: 1.1. A Construção do Conhecimento; 1.2. Os Trabalhos Acadêmicos; 1.3. Leitura e Fichamento; 1.4. Normatização Técnica; 1.5. ABNT.
23
1º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA
UNIDADE II
METODOLOGIA DA CIÊNCIA: 2.1. Conceito de Ciência; 2.2. Paradigma e Revolução Científica; 2.3. A história da Ciência e as
Implicações para pesquisa; 2.4. Os Enfoques de Pesquisa no
Contexto da Saúde.
UNIDADE III
METODOLOGIA DA PESQUISA: 3.1.Tipos de Pesquisa; 3.2. Os
Passos do Pesquisador; 3.3. O. Projeto de Pesquisa, Coleta e
Análise de Dados. O Relatório de Pesquisa.
1º SEMESTRE
MINAYO, Maria Cecília de S. O Desafio do Conhecimento: Pesquisa Avaliativa em Saúde. SP-RJ: HvciteeAbrasco, 1992. (300.72 M663d).
PÁDUA, Elisabete Matallo M. Metodologia da Pesquisa: Abordagem Teórico-Prática. São Paulo: Papirus, 1996.
TEIXEIRA, Elizabeth. As 3 Metodologias. Belém, Pa: UNAMA,1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
INÁCIO, Filho, Geraldo. A Monografia na Universidade. São Paulo: Papirus,
1995.
SALOMON, Delcio Vieira. Como Fazer uma Monografia. Minas Gerais: Interlivros, 1984. (001.42 5174c).
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez,
1989. (001.42 5498m).
BIOFÍSICA APLICADA À FISIOTERAPIA
CRÉDITOS: ................................................................................................. 04
CARGA HORÁRIA TOTAL: ....................................................................... 72 h
Teórica: ..................................................................................................... 36 h
Prática: ..................................................................................................... 36 h
OBJETIVO
Elaborar criticamente o amplo espectro de questões clinicas microscópica e macroscópicas a partir da compreensão da ação dos agentes físicos no organismo
humano.
24
UNIDADE I
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA BIOFÍSICA : Classificação das
ciências, Conceitos Gerais, Capítulos, Objetivos, Importância,
Metodologia de Estudo e Estruturas moleculares.
UNIDADE II
BIOFÍSICA DIAGNÓSTICA : Física aplicada ao estetoscópio, Biofísica da Ausculta Cardíaca, Biofísica da Ausculta Pulmonar.
UNIDADE III
TERMINOLOGIA : Termogênese Mecânica, Termogênese Química e fatores que afetam a temperatura da pele.
UNIDADE IV
BIOFÍSICA TERAPÊUTICA : Ultrassom, radiação Infravermelho,
Radiação Ultravioleta, Radiação Laser, Ondas Curtas, TENS, Microondas e Crioterapia.
BIBLIOGRAFIA
GARCIA, A. C., Biofísica. 1ª edição São Paulo : Sarvier, 1998.
HENEINE, Ibrahim F., Biofísica básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999.
KITCHEN, S. Eletroterapia de Clayton. São Paulo. Manole, 1996.
KOTTKE, F. J., Tratado de medicina física e reabilitação. São Paulo. Manole, 1999.
LACAZ-VIEIRA, F., MALNIC, G. Biofísica. 2a.a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
LEÃO, M . A . C. , Princípios de Biofísica 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1982.
MACHADO, C.M. Eletroterapia pratica. São Paulo. Pancast, 1991.
OKUNO, E et al. Física para ciencias biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1996.
RODRIGUES, E.M. Manual de Recursos terapeuticos.São Paulo. Revinter, 1998.
RODRIGUES, ª Crioterapia. Cefespar, 1990.
25
1º SEMESTRE
BIOQUÍMICA APLICADA À FISIOTERAPIA
CRÉDITOS: ................................................................................................. 04
Teórica: ..................................................................................................... 36 h
Prática: ..................................................................................................... 36 h
OBJETIVO
Compreender os processos químicos, suas alterações e mecanismos farmacológicos nos diversos sistemas organismo humano.
1º SEMESTRE
UNIDADE I
LIGAÇÕES QUÍMICAS: 1.1. Ligação glicosídica; 1.2. Ligação glicerídica; 1.3. Ligação peptídica;1.4. Outras ligações importantes .
UNIDADE II
ENZIMAS:2.1. A descoberta dos fermentos; 2.2. A atividade enzimática; 2.3. Efeito da concentração de substrato; 2.4. Efeito da
concentração das enzimas; 2.5. Efeito do pH; 2.6. Efeito da temperatura; 2.7. Inibidores; 2.8. Inibição competitiva; 2.9. Reações
com dois substratos; 2.10. Enzimas monoméricas e oligoméricas; 2.11. Efeitos homotrópicos e heterotrópicos; 2.12 Centro ativo de enzimas; 2.13 Grupo ativo de enzimas; 2.14. Classificação
não oficial de enzimas; 2.15. Grupo prostético, cofator, coenzima, coenzimas B 12; 2.16. Outras coenzimas; 2.17. Metais.
UNIDADE III
ESTRUTURA E METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS: 3.1.
Classificação e nomenclatura ; 3.2. Estrutura dos monossacarídeos; 3.3. Reações envolvendo monossacarídeos; 3.4. Digestão
dos carboidratos; 3.5. Glicose; 3.6. Gliconeogênese; 3.7. Glicogênese; 3.8. Glicogenólise.
UNIDADE IV
METABOLISMO DOS LIPÍDEOS: 4.1. Digestão, absorção, secreção e utilização dos lipídeos da dieta; 4.2. Metabolismo do colesterol e esteróides (estrutura, síntese e degradação do colesterol);
4.3. Lipoproteínas plasmáticas; 4.4. Hormônios esteróides; 4.5.
Glicerídeos; 4.5. Hidrólise ácida ou enzimática de triglicerídeos.
UNIDADE V
PROTEÍNAS: 5.1. Aminoácidos; 5.2. Cadeia lateral; 5.3. Classificação; 5.4. Estrutura primária, secundária, terciária e quaternária;
5.5. Peso molecular das proteínas; 5.6. Proteínas conjugadas.
26
UNIDADE VI
ÁCIDOS NUCLÉICOS: 6.1. Bases nitrogenadas; 6.2. Pentoses;
6.3. Nucleosídeos; 6.4. Nucleotídeos; 6.5. Estrutura primária, secundária, terciária dos ácidos.
UNIDADE VII
OXIDAÇÕES BIOLÓGICAS CADEIA RESPIRATÓRIA: 7.1. Enzimas de oxidação e redução; 7.2. Componentes da cadeia respiratória; 7.3. NAD e FAD; 7.4. Coenzimas Q; 7.5. Citocromos;
7.6. Energética do transporte de elétrons na cadeia respiratória;
7.7. Fosforilação oxidativa; 7.8. Desacopladores da fosforilação
oxidativa; 7.9. Inibição da cadeia respiratória.
UNIDADE VIII
CICLO DE KREBS: 8.1 Reações, estequiometria e regulação do
Ciclo de Krebs.
UNIDADE IX
CONCEITOS BÁSICOS DO METABOLISMO: 9.1 Visão geral; 9.2
Mapa metabólico; 9.3 Rotas catabólicas e anabólicas; 9.4 Regulação
do metabolismo; 9.5 Transdução por receptores intracelulares; 9.6
Transdução por receptores de superfície celular; 9.7 Sistemas de
mensageiros intracelulares; 9.8 Outros sistemas de mensageiros.
UNIDADE X
BIOQUÍMICA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
PROGRAMA PRÁTICO
UNIDADE I
NOÇÕES DE FOTOCLORIMETRIA
UNIDADE II
DOSAGEM DE GLICOSE
UNIDADE III
DETERMINAÇÃO DO COLESTEROL
UNIDADE IV
DETERMINAÇÃO DOs TRIGLICERÍDEOS
UNIDADE V
DETERMINAÇÃO DAS PROTEÍNAS TOTAIS
UNIDADE VI
DETERMINAÇÃO DE URÉIA
UNIDADE VII
DETERMINAÇÃO DA CREATININA
UNIDADE VIII
DETERMINAÇÃO DO ÁCIDO ÚRICO
UNIDADE IX
DETERMINAÇÃO DA FOSFATASE
UNIDADE X
DETERMINAÇÃO DA AMILASE
27
1º SEMESTRE
UNIDADE XI
DETERMINAÇÃO DE BILIRRUBINAS
UNIDADE XII
EXAME DE URINA I: ELEMENTOS ANORMAIS
UNIDADE XIII
EXAME DE URINA II: SEDIMENTO URINÁRIO
UNIDADE XIV
EXAME DE URINA III: ERROS INATOS DO METABOLISMO
UNIDADE XV
DIAGNÓSTICO IMUNOLÓGICO DA GRAVIDEZ
1º SEMESTRE
VIEIRA, Ênio C.; GAZZINELLI, Giovanni; MARES-GUIA, Marcos. Bioquímica
Celular e Biologia Molecular. 2ª edição. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1996.
CHAMPE, P. C., HARVEY, R.A. Bioquímica. 2ª edição. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
CISTERNAS, JR., VARGA, J., MONTE, O. Fundamentos de Bioquímica Experimental. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997.
LENHINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 1991.
MARZZOCO. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
OTTAWAY. Bioquímica 4ª edição. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
RIEGEL, R. E. Bioquímica. 2ª edição. ed. São Leopoldo: Unisinos, 1998.
ROSKOSKI. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
FUNDAMENTOS DE FISIOTERAPIA
CRÉDITOS: ................................................................................................ 02
Teórica: .................................................................................................... 36 h
OBJETIVO
Contribuir para o conhecimento teórico-prático da evolução histórica, técnica e
científica da profissão de fisioterapeuta e as possibilidades no mercado de trabalho, exercendo a profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a
como uma forma de participação e contribuição social.
UNIDADE I
28
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA: 1.1. Conceitos de Fisioterapia; 1.2. Evolução histórica
da Fisioterapia; 1.3. Responsabilidades do Fisioterapeuta.
UNIDADE II
PRINCIPIOS BIOMECÂNICOS APLICADOS A FISIOTERAPIA:
2.1. Mecânica Muscular e articular 2.2. Mecanismos de lesão;
2.3. Avaliação e reconhecimento das lesões; 2.4. Análise dos
exercícios; 2.5. Equipamentos de proteção; 2.6. Termos e conceitos básicos (força, pressão, potência, resistência, princípio dos
três pontos : torção, elasticidade, rigidez, fadiga, força peso-ação
(stress) e reação (strain), resistência dos materiais, crepitação).
UNIDADE III
TRAUMA: 3.1.Conseqüência dos traumas nos tecidos articulares
REBELATO, J. R., BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil, 2a. ed. São Paulo,
Manole, 1999.
KITCHEN, S, BAZIN, S. Eletroterapia de Clayton, 1oa. Ed. São Paulo, manole, 1998.
TAYLOR, W. A Princípios e prática de Fisioterapia. 4a. Ed. Porto Alegre, Artmed, 1999.
RODRIGUES, E. M., GUIMARÃES, C. S. Manual de recursos Fisioterapêuticos, Rio de Janeiro. Revinter. 1998.
29
1º SEMESTRE
30
2º SEMESTRE
-
Conhecer a fisiologia humana dos sistemas e órgãos do corpo humano
Identificar os princípios éticos de forma a adotar postura adequada no trato com
cliente/comunidade e com outros profissionais da equipe de trabalho
Aprender a realizar e interpretar dados estatísticos aplicados à área da saúde
Identificar os principais grupos de medicamentos bem como sua atividade.
Reconhecer a farmacocinética e o mecanismo de ação dos medicamentos.
Reconhecer as possíveis interações medicamentosas e efeitos colaterais dos
medicamentos.
Orientar ou prover orientações aos pacientes sob seus cuidados, acerca de
medicamentos que estejam sendo usados a otimizar resultados.
Orientar aos pacientes sobre as graves conseqüências da auto medicação.
Informar sobre a importância da prescrição.
Analisar gráficos e tabelas estatísticas aplicadas à saúde.
Conhecer a estrutura neuroanatômica humana.
área da saúde.
31
NEUROANATOMIA HUMANA
CRÉDITOS: ................................................................................................... 04
CARGA HORÁRIA TOTAL: ......................................................................... 72 h
Teórica: ....................................................................................................... 36 h
Prática: ....................................................................................................... 36 h
OBJETIVO
Adquirir conhecimentos básicos de neuroanatomia morfológica humana
2º SEMESTRE
UNIDADE I
EMBRIOLOGIA DO SISTEMA NEURAL: 1.1. Origem embriológica do sistema neural 1.2. Desenvolvimento tubo e cristas neurais;
1.3. Vesículas primárias e secundárias; 1.4. Correlação entre a
embriologia e a anatomia.
UNIDADE II
DIVISÕES DO SISTEMA NEURAL: 2.1. Classificação anatômica; 2.2. Classificação funcional 2.3. Classificação metamérica.
UNIDADE III
ESTRUTURA DO SISTEMA NEURAL: 3.1. Tecido neural 3.2. Neurônios neuroglia; 3.3. Arcos reflexos mono e polissinápticos.
UNIDADE IV
MEDULA ESPINHAL 4.1. Estrutura externa da medula espinhal
4.2. Estrutura interna da medula, 4.3 Tratos ascendentes e descendentes, 4.4 Substância cinzenta.
UNIDADE V
TRONCO ENCEFÁLICO 5.1. Bulbo, 5.2 Ponte, 5.3 Mesencéfalo,
5.4 IV ventrículo.
UNIDADE VI
DIENCÉFALO: 6.1. Tálamo 6.2 Hipotálamo, 6.3 Epitálamo, 6.4
Subtálamo.
UNIDADE VII
TELENCÉFALO: 7.1. hemisférios e lobos, 7.2 Sulcos e giros, 7.3
As áreas funcionais do telencéfalo, 7.4 núcleos da base, 7.5 Comissuras e fibras.
UNIDADE VIII SISTEMA VENTRICULAR E MENINGES 8.1. Meninges cranianas e espinhais, 8.2 Ventrículos laterais, 8.3 III Ventrículo, 8.4 IV
Ventrículo, 8.5 Os seios venosos da dura-máter.
32
UNIDADE IX
A VASCULARIZAÇÃO DO ENCÉFALO: 9.1. o polígono arterial e
seus ramos.
UNIDADE X
OS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS: 10.1. Olhos, 10.2 Orelhas externa, média e interna.
BRODAL. Anatomia Neurológica com Correlação Clínica. 3ª ed. São Paulo:
Roca, 1984. (611.8B864a).
CROSSMAN. Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
(611.8D32n).
DEGROOT, J. Neuroanatomia. 21ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
(611.8D32n).
MACHADO, A. B. Neuroanantomia Funcional. Rio de Janeiro: Atheneu,
1998.(6118/MI49n)
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA HUMANA
CRÉDITOS: .................................................................................................. 06
Teórica: ...................................................................................................... 72 h
Prática: ...................................................................................................... 36 h
OBJETIVO
Adquirir conhecimentos fundamentais de Histologia e Embriologia humana importantes para sua formação profissional de forma que sejam capazes de analisarem
de forma crítica os conteúdos abordados em favor de um profissional comprometido com as transformações sociais.
UNIDADE I
HISTOLOGIA: 1.1. Histologia e seus métodos de estudo, 1.2 tecido epitelial, 1.3 Pele e anexos, 1.4 tecidos conjuntivo propriamente dito, 1.5 tecido adiposo, 1.6 tecido cartilaginoso, 1.7 Tecido ósseo, 1.8 tecido nervoso, 1.9 Tecido musuclar, 1.10 Células do sangue, 1.11 Sistema circulatório, 1.12 Órgãos linfáticos, 1.13 Aparelho respiratório, 1.14 aparelho genito-uronário, 1.15 Glândulas endócrinas.
33
2º SEMESTRE
UNIDADE II
EMBRIOLOGIA HUMANA: 2.1. Fecundação, 2.2 Período pré implantação do ovo, 2.3 Segunda semana de desenvolvimento, 2,4
Terceira semana do desenvolvimento, 2.5 Quarta semana do desenvolvimento, 2.6 relações materno-fetais, 2.7 Destino dos anexos embrionários, 2.8 Períodos críticos do desenvolvimento.
2º SEMESTRE
CARNEIRO & Junqueira. Histologia Básica. 9a. Ed. Rio de Janeiro. Guanabara, 1999.
DI FIORE, M.S.F. Atlas de histologia. 7ª ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1984.
GARTNER, Leslie p. HIATT, James. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro. Guanabara, 1999.
______, Atlas Colorido de Histologia, 3a. Ed. Rio de Janeiro. Guanabara, 2002.
LANGMAN, Jan. Embriologia Médica. 7ª ed. Rio de janeiro: Atheneu, 1985.
MAIA, George D. Embriologia Humana. Rio de janeiro: Atheneu, 1990
MOORE, & Persaud. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.
SMITH, R. Síndromes de mau formação congênita. São Paulo: Manole, 1991.
YOUNG B & HEATH, J. W. Histologia Funcional. 4a. ed. Rio de Janeiro. Guanabara, 2001.
BIOESTATÍSTICA
CRÉDITOS: ................................................................................................. 02
CARGA HORÁRIA TOTAL: ........................................................................ 36h
Teórica: ..................................................................................................... 36 h
OBJETIVO
Contribuir no estudo da Bioestatística como ferramenta a ser utilizada na compreensão e análise de métodos quantitativos e qualitativos de pesquisa nas áreas da
Saúde e das Ciências Biológicas.
UNIDADE I
A BIOESTATÍSTICA COMO INTRUMENTO DE PESQUISA: 1.1.
Delineamento da pesquisa experimental.
UNIDADE II
A COLETA E ANÁLISE DE DADOS.
UNDADE III
DESCREVENDO A VARIAÇÃO NOS DADOS: 3.1. Fontes de variação, 3.2 Estatística e as variáveis, 3.3 distribuição de freqüên-
34
UNDADE IV
INFERÊNCIA ESTATÍSTICA E TESTE DE HIPÓTESES: 4.1. Propósito da inferência estatística, 4.2 teste de hipóteses-nível alfa e
valor de p, 4.3 Teste de significância estatística, 4.4 A distribuição t de Student.
UNIDADE V
ANÁLISE BIVARIADA: 5.1. A escolha do teste estatístico, 5.2
Inferência de dados contínuos – coeficiente de correlação de Pearson e análise de regressão linear, 5.3 Inferência de dados ordinais – Kruskal-Wallis, 5.4 Inferência de dados dicotômicos – teste do qui quadrado e teste de probabilidade exata de Fisher, 5.5
Análise de sobrevida – método de Kaplan-Meieir.
UNIDADE VI
TEORIA DA PROBABILIDADE: 6.1 Avaliação de risco – risk ratio e odds ratio.
UNIDADE VII
ANÁLISE MULTIVARIADA: 7.1 Análise de variância (ANOVA)
UNIDADE VIII
PROGRAMAS ESTATÍSTICOS PARA COMPUTADOR PESSOAL
BIBLIOGRÁFIA BÁSICA
AYRES, M, AYRES, JR. M., AYRES, D. M., SANTOS, A S.. BioEstat 3.0: Aplicações Estatísiticas nas áreas das ciências biológicas e médicas – Sociedade
Civil Mamirauá, Belém, CNPq, Brasília, 2003, 272p.
BEIGUELMAN, B. Curso Prático de Bioestatística. 4. ed. Revista Brasileira de
Genética, Ribeirão preto, 1996, 254p.
GUIMARÂES, R.C, CABRAL, J. A, Estatística. Editora McGraw-Hill, Portugal,
1998, 621p.
JEKEL, J. F., ELMORE, J.G., KATZ, D.L. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Artes Médicas Sul, Porto Alegre, 1999, 328 p.
MORETTIN, P. A, BUSSAB, W.º Estatísitca Báscia, 5a. ed. Editora Saraiva, São
Paulo, 2002, 526p.
SOUNIS, E. Bioestatísitica: princípios fundamentais, metodologia estatística, aplicação, 3a. ed. Rio de Janeiro. Atheneu, 1985.
TRIOLA, M.F. Introdução à estatísitica. 7a. ed. Rio de Janeiro: LCT, 1999.
35
2º SEMESTRE
cias, 3.4 Representações gráficas em estatística, 3.5 Uso de tabelas e quadros, 3.6 Medidas de tendência central e de dispersão, 3.7 tamanho da amostra e randomização.
FUNDAMENTOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE
CRÉDITOS: ................................................................................................ 02
Teórica: .................................................................................................... 36 h
OBJETIVO
Contribuir no processo de desenvolvimento da consciência critica dos alunos, elaborando questões éticas políticas sociais e culturais implicadas na atuação profissional do Fisioterapeuta.
2º SEMESTRE
UNIDADE I
ANTROPOLOGIA: O ESTUDO DA HUMANIDADE: 1.1. Homem,
um animal com cultura; 1.2. Fases do desenvolvimento bio-cultural da humanidade; 1.3. A Utilidade da Antropologia.
UNIDADE II
A TRAJETÓRIA DO PENSAMENTO ANTROPOLÓGICO: 2.1. Origens e bases fisiológicas da Antropologia; 2.2. As ramificações
do conhecimento antropológico; 2.3. O objeto e o método da Antropologia.
UNIDADE III
HOMEM CULTURA E SOCIEDADE: 3.1. A construção social da
realidade; 3.2. Dinâmica e mudança cultural; 3.3. Enculturação e
personalidade; 3.4. Crenças, valores e significados.
UNIDADE IV
ASPECTOS CULTURAIS E SOCIAIS NA ÁREA DA SAÚDE: 4.1.
O Ciclo da Vida; 4.2. A concepção da saúde dentro de uma perspectiva sócio-cultural; 4.3. A construção cultural do corpo; 4.4. O
corpo como instrumento de linguagem; 4.5. A prática da ciência
da saúde na ótica antropológica.
BERGER, Peter E LUCKMANN, Thomas. A Construção Social da realidade.
Petrópolis: Ed. Vozes, 1974. (301. B490c).
COPANS, J. Antropologia, Ciência das Sociedades Primitivas? Perspectivas
do Homem/edições 70. (306C781a).
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. Editora Brasiliense. (306.L314a).
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. (301.2L318c).
36
MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: EPU,1974. (301.M459s).
OLIVEIRA, Roberto Cardoso. Identidade, Etnia e Estrutura Social. São Paulo:
Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais, 1976. (305.8048i).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOLTANSKI, L. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia Cultural, iniciação, teorias e temas. Editora Vozes.
MATTA, Roberto da. Relativizando: uma introdução à antropologia social.
Rio de Janeiro: Ed. Rocco, 1993. (306.D155r).
PETER, J.J., REVEL, P. O corpo e a doença. Rio de Janeiro: José Olimpio, 1982.
CRÉDITOS: ................................................................................................. 04
Teórica: ..................................................................................................... 36 h
Prática: ..................................................................................................... 36 h
OBJETIVO
Compreender os processos químicos, suas alterações e mecanismos farmacológicos nos diversos sistemas organismo humano.
UNIDADE I
FARMACOLOGIA GERAL: 1.1. Administração de drogas no organismo; 1.2. Farmacocinética (Absorção, distribuição, metabolismo e excreção); 1.3. Receptores farmacológicos; 1.4. Ação
combinada de drogas: antagonismo e sinergismo.
UNIDADE II
FARMACOLOGIA DA RESPOSTA INFLAMATÓRIA E FEBRIL:
2.1. Antiinflamatório não esteróide; 2.2. Antiinflamatório esteróide; 2.3. Miorelaxantes.
UNIDADE III
FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO: 3.1.
Drogas que alteram a neurotransmissão colinérgica: colinomiméticas, anticolinesterásicos, colinolíticas; 3.2. Drogas que alteram a neurotransmissão adrenérgica: simpatomiméticas, simpatolíticas; 3.3. Bloqueadores e Estimuladores Ganglionares.
37
2º SEMESTRE
FARMACODINÂMICA
UNIDADE IV
FARMACOLOGIA DO MÚSCULO ESTRIADO: 4.1. Bloqueadores da junção neuromuscular.
UNIDADE V
FARMACOLOGIA DA DOR: 5.1. Drogas de Ação Central – Analgésicos Opióides; 5.2. Drogas de Ação Periférica – Anestésicos Locais.
UNIDADE VI
FARMACOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO: 6.1. Broncodilatadores; 6.2. Antitussígenos; 6.3. Expectorantes.
UNIDADE VII
ANTIBIÓTICOS
UNIDADE VIII
FITOTERÁPICOS
2º SEMESTRE
PROGRAMA PRÁTICO:
UNIDADE I
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE DROGAS
UNIDADE II
INTERAÇÃO ENTRE DROGAS
UNIDADE III
ANTAGONISMO CÁLCIO-MAGNÉSIO
UNIDADE IV
ESTIMULANTES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
UNIDADE V
CONVULSIVANTES E ANTICONVULSIVANTES
UNIDADE VI
ANESTÉSICOS GERAIS
UNIDADE VII
AÇÃO ANALGÉSICA
UNIDADE VIII
AÇÃO ANALGÉSICA E ANTIINFLAMATÓRIA
UNIDADE IX
ANTIDEPRESSIVO
UNIDADE X
PRESSÃO ARTERIAL EM RATOS
BIBLIOGRAFIA
CAMARA, Sidney Augusto. Manual de Farmacologia Prática. Rio de janeiro:
Atheneu, 1967.
CHAMPE, P.C., HARVEY, R.A. Bioquímica. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
CISTERNAS, J.R., VARGA, J., MONTE, O. Fundamentos de bioquímica experimental. Rio de Janeiro: Atheneu,1997.
38
CORBETT, Charles Edward. Farmacodinâmica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
CORBETT, Charles Edward. As Bases Farmacológicas para a Terapêutica. 6ª
ed. Guanabara Koogan, 1982.
CRAIG, Charles R. Farmacologia Moderna. 4ª ed. Guanabara Koogan, 1994.
DPALMA, Joseph R. Farmacologia Básica em Medicina. São Paulo: Interamericana, 1980.
GILMAN, Alfredo Goodman. As Bases Farmacológicas da terapêutica Medicamentosa. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 9ª ed., 1996.
GOODMAN & GILMAN, As Bases Farmacológicas para a Terapêutica. 8ª ed.
LENHINGER, A.L. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier,1991.
MARZZOCO. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
MILLER, Otto. Farmacologia Clínica e Terapêutica. 11ª ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 1979.
OTTAWAY. Bioquímica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
RANG H.P., Dale M. Farmacologia. Rio de janeiro. Guanabara Koogan, 1997.
RIEGEL, R.E. Bioquímica. 2ªed. São Leopoldo: Unisinos,1998.
ROSKOSKI. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
SILVA, Renildon,. Farmacologia. Ed. Guanabara Koogan, 1980.
VIEIRA, Enio C., GUAZZINELI, G., MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1996.
ZANINI, Antonio Carlos. Farmacologia Aplicada. Rio de Janeiro : Atheneu, 1979.
FISIOLOGIA HUMANA
CRÉDITOS: .................................................................................................. 04
Teórica: ...................................................................................................... 36 h
Prática: ...................................................................................................... 72 h
OBJETIVO
Compreender os mecanismos básicos de controle e o funcionamento do organismo a nível sensorial, nervoso, muscular, respiratório, cardiovascular, endócrino,
renal. Compreender os mecanismos da reprodução humana, bem como os mecanismos de regulação internos para as defesas do organismo.
39
2º SEMESTRE
2º SEMESTRE
UNIDADE I
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FISIOLOGIA HUMANA: 1.1.
Conceitos; 1.2. Breve Histórico.
UNIDADE II
ESTUDO DO FUNCIONAMENTO DOS PRINCIPAIS ÓRGÃOS
DO CORPO HUMANO: 2.1. Estudo dos Órgãos e sua Funções;
2.2. Mecanismos de Controle das Funções dos Órgãos; 2.3.
Interrelação de Funcionamento dos Órgãos.
UNIDADE III
FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS: 3.1. Visão; 3.2. Audição; 3.3. Olfato; 3.4. Paladar.
UNIDADE IV
COMPONENTES E FUNCIONAMENTO BÁSICO DO SISTEMA
NERVOSO: 4.1. Sistema Nervoso Central; 4.2. Sistema Nervoso
Autônomo; 4.3. Parassimpático e Simpático; 4.4. Controle do
Sistema Nervoso ao Movimento Voluntário.
UNIDADE V
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA MUSCULAR: 5.1. Tipos de
Músculo; 5.2. Estrutura do Músculo; 5.3. Tipos de Fibras Componentes dos Músculos; 5.4. Características das Fibras Musculares; 5.5. Mecanismo de Contração Muscular; 5.6. Controle
Neuro-Muscular.
UNIDADE VI
ESTUDO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO: 6.1.Mecanismo da Respiração; 6.2. Difusão dos Gases e Pressões Respiratórias; 6.3. Transporte de Gases; 6.4. Regulação Respiratória – Centros Respiratórios.
UNIDADE VII
ESTUDO DO APARELHO CARDIOVASCULAR: 7.1. Estudo da
Hemodinâmica do Sangue; 7.2. O Coração e sua Função Propulsora; 7.3. Os Vasos Sanguíneos; 7.4. Circulação Pulmonar e
Periférica; 7.5. Índices Hemodinâmicos.
UNIDADE VIII
SISTEMA RENAL: 8.1. Formação da Urina – Filtração Glomerular – Néfron; 8.2. Secreções e Excreções Tubulares; 8.3. Reabsorção Tubular; 8.4. Micção.
UNIDADE IX
SISTEMA ENDÓCRINO: 9.1. Glândulas Endócrinas; 9.2. Hormônios; 9.3. A Hipófise e os Hormônios Hipofisários.
UNIDADE X
FISIOLOGIA DO APARELHO REPRODUTOR: 10.1. A Reprodução e seus Hormônios; 10.2. Gravidez e Fisiologia do Feto.
40
UNIDADE XI
FISIOLOGIA DO SISTEMA IMUNOLÓGICO: 11.1. Resistência
à Infecção; 11.2. Imunidade e Processos Alérgicos; 11.3. Coagulação Sanguínea, Transfusão e Transplante.
AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
DUBIN. Interpretação Rápida de ECG. Rio de Janeiro: Publicações Médicas,
1992.
GANONG, W. F. Fisiologia Médica. 5a. Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1989.
GHORAYEB, N. & BARROS, T. O Exercício: preparação fisiológica, avaliação
médica, aspectos especiais e preventivos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999.
GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 9ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
Fisiologia Humana. 6a. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6a. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2a. Ed. São Paulo: Atheneu, 1993.
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I. & KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício: energia,
nutrição e desempenho humano. 5a. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
NEDER, J. A. & NERY, L. E. Fisiologia Clínica do Exercício: teoria e prática.
São Paulo: Artes Médicas, 2003.
SHEPHARD, R. J. Envelhecimento: atividade física e saúde. São Paulo: Phorte,
2003.
TORTORA, G. J. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 4a. Ed.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
WEINECK, J. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole, 1991.
41
2º SEMESTRE
42
3º SEMESTRE
-
-
Identificar a fisiologia e detectar anomalias de músculos, tendões, ligamentos,
nervos e articulações.
Conhecer o perfil de saúde da população amazônica.
Identificar funções e responsabilidades dos membros da equipe de trabalho.
Conhecer a legislação sanitária e trabalhista vigente.
Identificar sinais e sintomas que indiquem patologias transmissíveis e parasitárias.
Aplicar os dados que determinam o perfil epidemiológico da comunidade.
Conhecer as técnicas de imunização/vacinação e de aplicação de imunobiológicos.
Conhecer as técnicas de mobilização de grupos musculares e articulações.
Identificar fundamentos de higiene, saneamento, nutrição e profilaxia, visando
promover ações de saúde entre cliente/comunidade.
Conhecer métodos de planejamento familiar e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, a fim de informar aos clientes.
Conhecer os princípios éticos de forma a adotar postura adequada no trato com
cliente/comunidade e com outros profissionais da equipe de trabalho.
Identificar doenças relacionadas ao ambiente e processos de trabalhos em
saúde, assim como as respectivas ações preventivas.
Identificar os recursos disponíveis na comunidade de forma a viabilizar o atendimento de emergência eficaz.
área da saúde.
Conhecer tecnologias de sistemas de informática, vinculando-se ao contexto
da fisioterapia.
Aplicar as tecnologias de sistemas de informática conhecidas estabelecendo
vínculo com a fisioterapia.
43
AGENTES ELETRO-TERMO-FOTOTERAPÊUTICOS
CRÉDITOS: ................................................................................................ 04
Teórica: .................................................................................................... 36 h
Prática: .................................................................................................... 36 h
OBJETIVO
3º SEMESTRE
Aplicar as técnicas e métodos eletroterápicos e eletrodiagnósticos de baixa, média e alta freqüência, como também, dos meios, foto e termoterápicos. Mecanismos de ação, indicações, precauções, contra indicações e prescrição dos recursos físicos naturais e artificiais em Fisioterapia.
UNIDADE I
AGENTES BIOELÉTRICOS E BIOTÉRMICOS: 1.1. Revisão da Fundamentação Bio-Física dos Agentes Terapêuticos Físicos; 1.2. As Implicações Éticas na Aplicação dos Recursos Bioelétricos e Biotérmicos.
UNIDADE II
TERMOTERAPIA: 2.1. Fundamentos Físicos da Terapêutica Quente
e Fria; 2.2. Meios de Transmissão do Calor; 2.3. Recursos Termoterápicos; 2.4. Efeitos Fisiológicos; 2.5. Indicações e Contra-Indicações.
UNIDADE III
HIPERTERMOTERAPIA: 3.1. Conceito; 3.2. Divisão; 3.3. Identificação; 3.4. Técnicas de Aplicação; 3.5. Efeitos Fisiológicos; 3.6.
Perigos e Precauções; 3.7. Indicações e Contra-Indicações.
UNIDADE IV
HIPERTERMOTERAPIA: 4.1. Calor Superficial; 4.2. Aparelho de
Forno de Bier; 4.3. Aparelho de Banho de Parafina; 4.4. Compressas Quentes.
UNIDADE V
HIPERTERMOTERAPIA: 5.1. Calor Profundo; 5.2. Ondas Curtas: Contínuo e Pulsátil; 5.3. Ultra-som Contínuo e Pulsátil; 5.4. Microondas.
UNIDADE VI
HIPERTERMOTERAPIA: 6.1. Crioterapia.
UNIDADE VII INTRODUÇÃO À ELETROTERAPIA - NOÇÕES BÁSICAS DE
ELETRICIDADE: 7.1. Corrente Galvânica: Conceito, Efeitos Físico-químicos e Biológicos, Ação da Polaridade; 7.2. Aplicação Terapêutica: Galvanização e Ion- toforse.
44
UNIDADE VIII
ELETROESTIMULAÇÃO - CORRENTE FARÁDICA: 8.1. Aplicação Terapêutica da Corrente Farádica: Faradização.
UNIDADE IX
CORRENTES DIADINÂMICAS DE BERNARD: 9.1. Conceito;
9.2. Teorias da Analgesia; 9.3. Efeitos Terapêuticos; 9.4. Tipos
de Correntes; 9.5. Técnica de Aplicação; 9.6. Indicações e Contra-Indicações; 9.7. Perigos e Precauções.
UNIDADE X
ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA - T.E.N.S.: 10.1.
Conceito; 10.2. Mecanismo Neuro-Fisiológico; 10.3. Especificações técnicas; 10.4. Técnicas de Aplicação; 10.5. Indicações
e Contra-Indicações.
UNIDADE XI
ECOR: 11.1. Conceito; 11.2. Controles do Aparelho; 11.3. Tipos
de contrações Obtidas com o uso do ECOR; 11.4. Técnica de
aplicação; 11.5. Indicações e Contra-Indicações.
UNIDADE XII
INTRODUÇÃO A FOTOTERAPIA: 12.1. Noções básicas de energia radiante; 12.2. Aparelhos de: infravermelho, ultravioleta e laser; 12.3. Conceito; 12.4. Física da radiaçãoótica; 12.5. Ação
terapêutica; 12.6. Técnica de aplicação; 12.7. Indicações e Contra-indicações.
BIBLIOGRAFIA
BISSCHOP . G.E .BISSCHOP .F COMANDRÉ . Eletrofisioterapia. 1 ed. São
Paulo: Santos, 2001.
COLL,J .(1988). Enfoque Conceptual de las radiações eletromagnéticas.
Boletim do centro de Documentación Láser de Meditec .
COSTELO C.T; JESEKE A. H.(1995). Iontophoresis : Aplications in Transdermal medication delivery 554-63
DELISA, J. A Medicina de reabilitação: princípios e práticas. V.I e II. São
Paulo Manole ,1992
ENWEMEKA, C.S. The effects of therapeutic ultrasound on tendon healing.
A biomechanical study. American Journal Physical Rehabilitation; v.68, n.6, p.
283-287, 1989.
ENWEMEKA, C.S., RODRIGUEZ, O., MENDOSA. S. The biomechanical effects
of low-intensity ultrasound on healing tendons. Ultrasound Medicine and
Biological. v. 16,n.8, p. 801-807, 1990.
ZAUNER, G. A. Fisioterapia atual, 2 ed. São Paulo: Pancast, 1980.
JOHN LOW . A .REED. Eletroterapia Explicada Princípios e Pratica. 3 ed
.São Paulo : Manole, 2002.
45
3º SEMESTRE
3º SEMESTRE
KISTCHEN , Sheila & BAZIN, Sarah. Eletroterapia de Clayton. 10 ed São Paulo:
Manole, 1998.
KITCHEN, Sheila. Eletroterapia pratica baseada em evidência. 11 ed. Manole: São Paulo,2003.
KNIGHT, K. L. Crioterapia no tratamento das lesões esportivas. 1ed. São
Paulo: Manole, 2000.
KOTTKE & LEHMANN. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen.
4 ed . São Paulo : Manole, 1994.
LIANZA,S. Medicina de reabilitação. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1995.
LUCENA, Carlos. Hiper e Hipoterapia. 1ed. Curitiba: Lovise, 1991.
MACHADO, M. Clauton. Eletrotermoterapia Prática. 2ed. São Paulo: Pancast, 1991.
OKUNO , E. et al. Física para Ciências Biológica e Biomédicas. São Paulo:
Harbra,1996.
RODRIGUES, E. Meirelles. Manual de Recursos Terapêuticos. 1 ed. Rio de
Janeiro, 1998.
RODRIGUES, Ademir. Crioterapia, 1 ed. São Paulo: CEFESPAR, 1990.
VEÇOSO, M. Laser em Fisioterapia. Curitiba: Louise, 1993.
ÉTICA, DEONTOLOGIA E CIDADANIA
CRÉDITOS: ............................................................................................... 02
Teórica: ................................................................................................... 36 h
Prática: ...................................................................................................... —
OBJETIVO
Identificar os princípios básicos que norteiam a vida profissional com a capacidade
crítica e reflexiva de um ser “biopsicosóciohistórico”
UNIDADE I
Conceitos de Ética; Historia da Fisioterapia no Brasil e na Região
Norte; Legislação básica da Fisioterapia; Decreto-Lei 938 de 13/
10/69; Lei 6316 de 17/12/75.
UNIDADE II
Resolução COFFITO 10; Resolução COFFITO 80; Ética na Comunicação; Ética na Pesquisa Científica;
UNIDADE III
Atitudes necessárias ao Fisioterapeuta; Relação Fisioterapeuta
– equipe de saúde; Relação Fisioterapeuta – ciência; Relação
Fisioterapeuta – meio ambiente.
46
UNIDADE IV
Ética na pesquisa cientifica; Resolução CNS 196/96; Declaração
de Helsinque; Código de Nuremberg
ANGERAMI-CAMON, V.A. A ética na saúde. São Paulo: Pioneira, 1997.
CALVINO, I. Seis propostas para o próximo milênio. São Paulo: Companhia
das Letras, 1990.
FRANÇA, G. Medicina Legal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1995.
FREIRE, P. Educação e mudanças. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1983.
_________ Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1998.
HOSSNE, W. e VIEIRA, S. Ética e metodologia. São Paulo: Pioneira, 1998.
____________ Metodologia Cientifica para área de saúde. São Paulo: Campus, 2002
NOVAES,A. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
REBELATTO, J. e BOTOMÉ. Fisioterapia no Brasil.São Paulo: Manole, 1993
RIOS, T.A. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1995.
SALOMÉ, J. Relação de ajuda. Petrópolis: Vozes, 1994.
CONSELHO Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Resoluções.
REFERENCIAL Nacional de Honorários em Fisioterapia, 1998.
MUNIZ, W e TEIXEIRA, R. Fundamentos de administração em Fisioterapia.
São Paulo: Manole, 2003.
TEIXEIRA, R. Avaliação das atitudes dos alunos de Fisioterapia da UEPa.
Dissertação de Mestrado. 2000.
CAMPANA, A. O. et alli. Investigação científica na área médica. São Paulo:
Manole, 2001.
CONSELHO Federal de Medicina. Revista de Bioética. Brasília, 2002.
BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. Diretrizes curriculares para o Curso de Fisioterapia. Brasília, 2002.
INFORMÁTICA BÁSICA APLICADA À SAÚDE
CRÉDITOS: ............................................................................................... 04
Teórica: ................................................................................................... 36 h
Prática: .................................................................................................... 36h
OBJETIVO
Utilizar as tecnologias disponíveis existentes como meio de otimização da atuação profissional.
47
3º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA
3º SEMESTRE
UNIDADE I
ARQUITETURA DE UM COMPUTADOR: 1.1. Computador: 1.2.
Conceitos básicos; 1.3. Unidade central de processamento; 1.4.
Memória; 1.5. Periféricos.
UNIDADE II
NOÇÕES DE SISTEMAS OPERACIONAIS: 2.1. Conceitos Básicos; 2.2. Ambiente Windows; 2.3. Configurações do Windows;
2.4. Gerenciamento de Arquivos.
UNDADE III
PROCESSADORES DE TEXTO: 3.1. Principais Recursos; 3.2.
Aplicações Práticas relacionadas a elaboração de documentos de
uso na Fisioterapia.
UNDADE IV
PLANILHAS ELETRÔNICAS: 4.1. Principais recursos; 4.2. Aplicações na Fisioterapia.
UNIDADE V
INTERNET: 5.1. Conceitos Básicos; 5.2. Principais Serviços; 5.3.
Pesquisa na Internet.
UNIDADE VI
APLICAÇÕES DE INFORMÁTICA NA FISIOTERAPIA.
BIBLIOGRÁFIA
Usando Microsoft Office. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1994.
DAMSKI, José Carlos; VALENTE, André. Internet – Guia do usuário Brasileiro. São Paulo: Makron Books, 1995.
DODGE, Mark; KINATA, Chis; STINSON, Craig. Microsoft Execl 97 - Guia Autorizado. São Paulo: Makron Books, 1998.
FERNANDES, Miguel Cabrera. Microsoft Execl 2000 Passo a Passo.São Paulo:
Makron Books, 2000.
GRIMES, Galen A. 10 minutos para aprender Internet. 2 ed. São Paulo: Berkeley Brasil, 2000.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática – Novas Aplicações com Microcomputadores. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
Minitab User’s Guide – 1: Data, Grafhics, and Macros. Release 13 for Windows. Canadá. Minitab Statistical Software, 2000.
Minitab User’s Guide – 2: Data Analysis and Quality Tools. Release 13 for
Windows. Canadá. Minitab Statistical Software, 2000.
Monteiro, Mário Antônio. Introdução à Organização de Computadores. 3 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1996.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books,1996.
RUBIN, Charles. Microsoft Word 2000 – Guia Autorizado. São Paulo: Makron
Books, 2001.
SINCICH, Terry; LEVINE, David; STEPHAN, David. Pratical Statistics by Example Using Microsoft Excel. New Jersey: Prentice Hall, 1999.
48
CINESIOLOGIA
CRÉDITOS: .............................................................................................. 04
CARGA HORÁRIA TOTAL: ................................................................... 90 h
Teórica: .................................................................................................. 54 h
Prática: ................................................................................................... 36h
OBJETIVO
Capacitar o aluno a realizar a analise global dos movimentos do corpo humano e a sua
nomenclatura, a partir do conhecimento da estrutura anatomo-fisiologica normal.
UNIDADE I
FUNDAMENTOS DE BIOCINECI: 1.1. Conceituação;1.2. Histórico; 1.3. Relações com outras ciências; 1.4. Aplicações.
UNIDADE II
A ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DO CORPO: 2.1. A composição
e estrutura dos ossos; 2.2. Crescimento e desnvolvimento; 2.3. Ossificação; 2.4. Ossificações de osso longos e curtos; 2.5. A lei de
Wolfe e a Osteoporose; 2.6. Épocas de ossificação e influência
dos traumatismos.
UNIDADE III ARTROLOGIA: 3.1. Classificação das articulações por estrutura e
função; 3.2. Articulações diartrodiais; 3.3. Terminologia dos movimentos articulares; 3.4. Planos de movimento; 3.5. Eixos de movimentos; 3.6. Direção dos movimentos; 3.7. Nomenclatura dos movimentos.
UNIDADE IV CADEIAS CINÉTICAS: 4.1. Cadeia Cinética aberta; 4.2. Cadeia
Cinética fechada.
UNIDADE V
MOBILIDADE DAS ARTICULAÇÕES: AMPLITUDE ARTICULAR
DE MOVIMENTOS: 5.1. A flexibilidade; 5.2. Movimentos da superfície articular; 5.3. Movimentos acessórios.
UNIDADE VI A ESTRUTURA E FUNÇÃO DO MÚSCULO ESQUELÉTICO: 6.1.
Tipos de músculos nos vertebrados; 6.2. Estrutura macroscópica
do músculo esquelético; 6.3. Inserções musculares e alavancas;
6.4. Estrutura microscópica de músculos esqueléticos de vertebrados; 6.5. Inervação do músculo; 6.6. Papéis que os músculos desempenham; 6.7. Tipos de contrações musculares; 6.8.Tipos de
movimento corporal grosseiro.
49
3º SEMESTRE
3º SEMESTRE
UNIDADE VII
A FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR: 7.1. A propagação de impulsos neurais; 7.2. A transmissão neuromuscular; 7.3. Potencial de ação da fibra muscular.
UNIDADE VIII
A MECÂNICA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR: 8.1. A teoria do filamento deslizante; 8.2. A contração fibrilar; 8.3. O fenômeno da escada; 8.4. A formação de ondas; 8.5. Tetania; 8.6. A lei do tudo ou nada.
UNIDADE IX
GRADAÇÃO DA CONTRAÇÃO: 9.1. Contrações rítmicas e arritmicas.
UNIDADE X
MÉTODOS PARA O ESTUDO DO MOVIMENTO DOS SEGMENTOS CORPORAIS: 10.1. Esqueleto articulado; 10.2. Cadáveres; 10.3. Estímulos por corrente elétrica; 10.4. Indivíduos
que perderam a função; 10.5. Corpo vivo normal; 10.6. Goniométria; 10.7. Flexímetro; 10.8. Eletrogoniometria; 10.9. Fotografia; 10.10. Filmagem; 10.11. Dinamômetro; 10.12. Eletromiografia; 10.13. Máquinas isocinéticas.
UNIDADE XI
BIOCINESI DA CINTURA ESCAPULAR: 11.1 Aspecto anatomo-funcional; 11.2. Análise dos movimentos escapulares; 11.3.
Aspectos posturais das escápulas; 11.4. Listagem e ação dos
músculos; 11.5. Alterações mais frequentes.
UNIDADE XII
BIOCINESI DO OMBRO: 12.1. Aspecto anatomo-funcional; 12.2.
Análise dos movimentos do ombro; 12.3. Aspectos posturais;
12.4. Listagem e ação dos músculos que atuam sobre o ombro; 12.5. Alterações mais frequentes.
UNIDADE XIII
BIOCINESI DO COTOVELO: 13.1. Aspecto anatomo-funcional; 13.2. Análise dos movimentos do cotovelo; 13.3. Listagem
e ação dos músculos que atuam sobre o cotovelo; 13.4. Alterações mais frequentes.
UNIDADE XIV
BIOCINESI DO PUNHO: 14.1. Aspecto anatomo-funcional; 14.2.
Análise dos movimentos do punho; 14.3. Listagem e ação dos músculos que atuam sobre o punho; 14.4. Alterações mais frequentes.
UNIDADE XV
BIOCINESI DA MÃO E DEDOS: 15.1. Aspecto anatomo-funcional; 12.2. Análise dos movimentos a Preensão-classificação;
15.3. Listagem e ação dos músculos que atuam na mão e dedos; 15.4. Alterações mais frequentes.
50
UNIDADE XVI
BIOCINESI DA CINTURA PÉLVICA: 16.1. Aspecto anatomofuncional; 16.2. Análise dos movimentos ; 16.3. Listagem e ação
dos músculos que agem sobre a cintura pélvica; 16.4. Alterações mais frequentes.
UNIDADE XVII
BIOCINESI DO QUADRIL: 17.1. Aspecto anatomo-funcional;
17.2. Análise dos movimentos; 17.3. Listagem e ação dos músculos que agem sobre o quadril; 17.4. O paradoxo do Psoas;
17.5. Alterações mais frequentes.
UNIDADE XVIII
BIOCINESI DO JOELHO: 18.1. Aspecto anatomo-funcional; 18.2.
Análise dos movimentos; 18.3. Listagem e ação dos músculos
que atuam sobre o joelho; 18.4. Alterações mais frequentes.
UNIDADE XIX
BIOCINESI DO TORNOZELO E PÉ: 19.1. Aspecto anatomofuncional; 19.2. Análise dos movimentos; 19.3. Listagem e ação
dos músculos que atuam sobre o tornozelo e pé; 19.4. Alterações mais frequentes.
UNIDADE XX
BIOCINESI DA COLUNA VERTEBRAL E DA CAIXA TORÁXICA: 20.1. Aspecto antopoevolutivo e postural da coluna vertebral; 20.2. Aspecto anatomo-funcional da caixa toráxica; 20.3.
Análise da coluna vertebral como um sistema de sustentação e
de movimento; 20.4. Listagem e ação dos músculos que movimentam a cabeça e o tronco; 20.5. Alterações mais frequentes.
UNIDADE XXI
BIOCINESI DA FACE E DA ARTICULAÇÃO TEMPORO MANDIBULAR: 21.1. Aspecto anatomo-funcional; 21.2. Análise dos movimentos da face e da ATM; 21.3. Listagem e ação dos músculos
que atuam na face a ATM; 21.4. Alterações mais frequentes.
UNIDADE XXII
BIOCINESI NA VIDA DIÁRIA: 22.1. A marcha norma; 22.2.
Atividades de levantamento; 22.3. Atividades de deslocamento
de peso; 22.4. Atividades de sentar e levantar, subir escadas,
agachamento; 22.5. Análise e recomendações.
BIBLIOGRAFIA
LIPPERT, Lynn S. Cinesiologia clinica para fisioterapeutas 3ed. GuanabaraKoogan, 2002.
RASCH, Philip J. Cinesiologia e anatomia aplicada 7ed. Rio de Janeiro Guanabara- Koogan,1991.
51
3º SEMESTRE
3º SEMESTRE
BLANDINI-CALAIS-GERMAIN. Anatomia para o movimento São Paulo: Manole, 1991.
HISLOP, J. Helen & Montgomery Jacqueline Provas de função muscular: Técnicas de Exame Manual. 6ed. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 1996.
PALMER, M. Lynn & Epler, Marcia E. Fundamentos das técnicas de avaliação
musculoesqueletica. 2ed. Guanabara-Koogan, 2000.
KAPANDJI,I.A. Fisiologia articular. 5ed. São Paulo: Manole, 1998.
COSTA, DIRCEU Fisioterapia respiratória basica São Paulo: Atheneu,1999.
GRAY,D & GOSS,C.M. Anatomia. Rio de Janeiro: Atheneu,1999.
SOBOTTA. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,1996.
KENDAL, Florence Peterson Músculos, provas e funções. São
Paulo:Manole,1998.
THOMPSON,CLEN. Manual de cinesiologia estrutural 12 ed. São Paulo:
Manole,1997.
ROSE, JESSICA. Marcha humana. São Paulo: Premier,1998.
BIENFAIT, M. Os desequilíbrios estáticos. São Paulo: Summus, 1995.
BRUNNSTROM, S. Cinesiologia clínica. 4 ed. São Paulo: Manole, 1987.
CALAIS, G. B. Anatomia para o movimento. São Paulo: Manole, 1991.
CARR, G. Biomecânica dos esportes. São Paulo: Manole, 1998.
DONSKOI, D. ZATSIORKI, V. Biomecânica de los ejrcícios físicos. Editorial
Raduga Moscu, 1985.
FRANCCAROLI, J.L. Biomecânica: análise dos movimentos. 2 ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1981.
FUCCI. Biomecânico aparato locomotor aplicado. 3 ed. Madrid: M-Hacoulter, 1995.
GRAY, D. , GOSS , C. M. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
HALL, Susan. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
HAY, J. G. REID, J. G. As bases anatômicas e mecânicas do movimento. Rio
de Janeiro: Prentice/Hall, 1985.
HILSLOP, Daniel. Provas de função muscular - técnicas de exame manual. 6
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica, coluna e extremidades. Rio de
Janeiro: Atheneu, 1990.
MAGALHÃES, A . Goniometria prática. Rio de Janeiro: Atheneu (s/d)
MELLO, P.R.B. Teoria e prática dos exercícios abdominais. São Paulo: Manole, 1986.
NIGG, B. M. HERZOG, W. Biomechanic of the muscle-skeletal system. England: John Wily & Sons, 1994.
PLATZER, W. LEONHARDT, H. Atlas de anatomia humana V. I. - aparelho de
movimento: Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
PROVANCE, P. G. KENDALL, M. C. C, CREARY. Músculos provas e funções. 4
ed. São Paulo:Manole, 1995.
52
RASH, P. J. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
SETTINERI, L.I.C. Práticas de cinesiologia. Porto Alegre: Esse/Ipa, 1989.
SETTINERI. Biomecânica: noções gerais. Rio de Janeiro: Atheneu, s.d.
AMITH, L . K. WEISS, e . l. lehmkuhl, l.d. Brunnstrom’s clinical kinesiology. 5
ed. Philadelphia. Saundrs, 1996.
SMITH, L.K. WEISS, R.L. LEHMKUHL, L.D. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5 ed. São Paulo: Manole, 1997.
THOMPSON, C.W. FLOYD, R.T. Manual de cinesiologia estrutural. 12 ed. São
CRÉDITOS: ................................................................................................ 04
Teórica: .................................................................................................... 72 h
Prática: ....................................................................................................... —
OBJETIVO
Contribuir para a compreensão das ações de saúde fundamentadas na política
nacional de saúde pública, na identificação e prevenção das enfermidades mas
freqüentemente tratada pelo Fisioterapeuta, prestando esclarecimentos e orientando os indivíduos e familiares na seqüência do processo terapêutico.
UNIDADE I
INTRODUÇÃO À SAÚDE COLETIVA: 1.1. A investigação em
saúde coletiva; 1.2. Saúde coletiva, atividade física e qualidade
de vida; 1.3. A Saúde e a Doença; 1.4. A historicidade do conceito de causa – uma introdução à História da Medicina; 1.5. Saúde
coletiva e a interdisciplinaridade.
UNIDADE II
INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE SAÚDE NO BRASI: 2.1. O Sistema de Saúde no Brasil – Uma introdução; 2.2. Os principais
problemas de Saúde no Brasil.
UNIDADE III
EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA: 3.1. Introdução e história da
Epidemiologia; 3.2. Indicadores de Saúde Coletiva; 3.3. Indicadores de Mortalidade Indicadores de Morbidade; 3.4. Prevalência e
Incidência Endemias e Epidemias.
53
3º SEMESTRE
SAÚDE COLETIVA
UNIDADE IV
EPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: 4.1. Métodos em pesquisa epidemiológica; 4.2. Desenhos de pesquisas epidemiológicas.
UNIDADE V
HISTÓRIA NATURAL DAS DOENÇAS: 5.1. História Natural e
Prevenção das Doenças; 5.2. Modelos para representar os fatores etiológicos das doenças; 5.3. Modos de transmissão entre
doenças transmissíveis 5.4. Bases epidemiológicas das doenças crônicas não-transmissíveis.
UNIDADE VI
SAÚDE E MEIO AMBIENTE: 6.1. Meio Ambiente e Saúde; 6.2.
Saneamento e Saúde.
3º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA
BENSOUSSAN, E., ALBIERI, S. Manual de higiene, segurança e medicina
do trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, s.d.
BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde pública no Brasil. São Paulo:
Ática, 1998.
CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Instrumentos básicos para cuidar: um desafio para qualidade de assistência. Rio de Janeiro: Atheneu, 1996.
FORATINI, O.P. Epidemiologia Geral. São Paulo: Artes Médicas, 1990.
LANE, V.C. Reanimação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
MENDES, René. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999.
MIRANDA, Carlos R. Introdução à saúde no trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, s.d.
ROSEN. G. Uma história da saúde pública. 2 ed. São Paulo: UNESP, 1994.
SILVA, M.G.C. Saúde pública: auto-avaliação e revisão. 2 ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 1997.
STELMANN, J. Trabalho e saúde na indústria. v. I, II e III. São Paulo: EPU/
EUSP, 1994.
WEB Sites interessantes para visitar:
http://www.abrasco.org.br/ - (Associação Brasileira de Saúde Coletiva)
http://www.paho.org/ - (Organização Pan-americana de Saúde)
www.conasems.com.br/ - (Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde)
http://www.datasus.gov.br/cns/datasus.htm - (Conferência Nacional de Saúde)
http://www.datasus.gov.br/ - (Ministério da Saúde)
54
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
CRÉDITOS: .............................................................................................. 04
CARGA HORÁRIA TOTAL: .................................................................. 108 h
Teórica: .................................................................................................. 36 h
Prática: ................................................................................................... 72h
OBJETIVO
UNIDADE I
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FISIOLOGIA HUMANA E DO
EXERCÍCIO: 1.1. Conceitos; 1.2. Breve Histórico.
UNIDADE II
BIOENERGÉTICA: 2.1. Estudo das Formas de Energia; 2.2. Armazenamento e Uso das Energias do Corpo; 2.3. Metabolismos
Corporais e Uso das Energias.
UNIDADE III
CONTROLE NEUROMUSCULAR DURANTE O EXERCÍCIO: 3.1.
Ação dos Músculos Diante dos Diferentes Tipos de Exercícios
Físicos.
UNIDADE IV
REDISTRIBUIÇÃO SANGUÍNEA DURANTE O EXERCÍCIO: 4.1.
Fluxo Sanguíneo para o Miocárdio e Outros Órgãos Durante a
Prática do Exercício Físico.
UNIDADE V
ADAPTAÇÕES GERAIS DECORRENTES DA PRÁTICA DO
EXERCÍCIO FÍSICO: 5.1. Adaptações Circulatórias; 5.2. Adaptações Respiratórias; 5.3. Adaptações Humorais; 5.4. Adaptações
Metabólicas; 5.5. Adaptações Cardiovasculares.
UNIDADE VI
OS RECEPTORES NERVOSOS E A PROPAGAÇÃO DOS ESTÍMULOS ELÉTRICOS NO CORPO: 6.1. Vias Aferentes; 6.2. Vias
Eferentes.
55
3º SEMESTRE
Reconhecer e compreender os mecanismos de adaptação orgânicos durante a prática de exercícios físicos; compreender os processos de indicação e contra-indicação de exercícios físicos para as diferentes clientelas; compreender os processos
de avaliação e prescrição de exercícios para as diferentes clientelas; Relacionar a
prescrição com os diferentes métodos e técnicas utilizados em Fisioterapia.
UNIDADE VII
BASE DO ESTUDO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO: 7.1. Condicionamento Aeróbio; 7.2. Condicionamento Anaeróbio; 7.3.
Aptidão Geral e Específica.
3º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO, W. Ergometria & Cardiologia Desportiva. Rio de Janeiro: Medsi, 1986.
CARPENTER, C. S. Treinamento Cardiorrespiratório. Rio de Janeiro: Sprint,
2002.
COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA DO ESPORTE. Teste de Esforço e Prescrição de Exercício. 5 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
FOSS, M. & KETEYIAN, S. Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. 6
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
FREITAS, R. H. & COSTA, R. V. C. Ergometria e Reabilitação em Cardiologia. Rio de Janeiro: Medsi, 1992.
FROELICHER, V. F. et alli. Exercício e o Coração. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter,
1998.
GHORAYEB, N. & BARROS, T. O Exercício: preparação fisiológica, avaliação
médica, aspectos especiais e preventivos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999.
GIANNICHIE, R. S. & MARINS, J. C. V. Avaliação e Prescrição de Atividade
Física. Rio de Janeiro: Shape, 1996.
LEITE, P. F. Fisiologia do Exercício: ergometria e condicionamento físico cardiologia desportiva. 4 ed. São Paulo: Robe, 2000.
Manual de Cardiologia Desportiva. Belo Horizonte: Saúde, 1997.
MARTINS, D. M. Exercício Físico no Controle do Diatetes Mellitus. São Paulo: Phorte, 2000.
McARDLE, W.; KATCH, F. & KATCH, V. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
NEDER, J. A. & NERY, L. E. Fisiologia Clínica do Exercício: teoria e prática.
São Paulo: Artes Médicas, 2003.
POWERS, S. & HOWLEY, E. Fisiologia do Exercício: teoria e aplicação ao
condicionamento e ao desempenho. 3 ed. São Paulo: Manole, 2000.
ROBERGS, R. A. & ROBERTS, S. O. Princípios Fundamentais de Fisiologia do
Exercício para Aptidão, Desempenho e Saúde. 1 ed. São Paulo: Phorte, 2002.
SHARKEY, B. J. Condicionamento Físico e Saúde. 4 ed. Porto Alegre: Artmed,
1998.
SHEPHARD, R. J. Envelhecimento: atividade física e saúde. São Paulo: Phorte,
2003.
SIKINNER, J. S. Prova de Esforço e Prescrição de Exercícios para Casos
Específicos. Rio de Janeiro: Revinter, 1991.
56
4º SEMESTRE
-
-
-
-
Identificar a importância da postura com vistas à prevenção de alterações funcionais provocadas pela má postura.
Reconhecer a influência das alterações posturais na ocorrência de afecções
do aparelho locomotor.
Identificar e selecionar manobras de massoterapia/quiropatia/reflexologia observando as indicações e contra-indicações e as necessidades do cliente/
paciente.
Caracterizar os diferentes métodos de tratamento indicados na prevenção de
seqüelas e manutenção das funções, identificando seus efeitos colaterais.
Elaborar programa terapêutico massoterapêutico e/ou quiropático e/ou reflexologia com vistas à recuperação de disfunções mio-osteo-articular.
Elaborar e Interpretar prescrições fisioterapêuticas.
Reconhecer as indicações, contra-indicações, os efeitos fisiológicos e colaterais dos diferentes métodos cinesioterapêuticos.
Reconhecer as indicações, contra-indicações, os efeitos fisiológicos e colaterais dos diferentes métodos massoterapêutico.
Identificar e reconhecer as alterações fisiopatológicas dos sistemas de vasos
sanguíneos e linfáticos, circulatório, respiratório, músculo-esquelético, nervoso, imunológico.
Identificar e reconhecer as alterações fisiopatológicas dos distúrbios hemodinâmica.
Reconhecer como paradigmas, que respaldam o planejamento e a ação dos
profissionais da área da saúde: o ser humano integral, os condicionantes e
determinantes dos processos de saúde e doença, os princípios éticos, as
normas do exercício profissional, a qualidade no atendimento, a preservação
do meio ambiente e o compromisso social com a população.
área da saúde.
57
-
4º SEMESTRE
-
58
Correlacionar as necessidades humanas básicas com as necessidades de
saúde do cliente/paciente/comunidade.
Conhecer as entidades de classe e as organizações de interesse da área de
saúde e de defesa da cidadania.
Identificar e selecionar os métodos e técnicas hidroterapêuticas no planejamento de programa terapêutica.
Elaborar programa terapêutico hidroterapêutica com vistas à recuperação de
disfunções mio-osteo-articular.
Realizar orientação do paciente/cliente quanto às conseqüências da postura
inadequada.
Adotar e orientar sobre princípios de ergonomia na realização das diversas
atividades diárias visando à prevenção de seqüelas.
Aplicar manobras massoterapêuticas/quiropáticas ou reflexológicas a pacientes com necessidades de reeducação postural.
Aplicar e orientar técnicas de posicionamento adequado no leito, ao sentar e
na deambulação.
Realizar métodos e técnicas de movimentação cinesioterapêutica em pacientes/clientes dependentes visando à manutenção do aparelho locomotor.
Realizar manobras percutórias para a prevenção de complicações respiratórias em pacientes acamados.
Proceder à avaliação físico-funcional registrando na ficha/prontuário do paciente/cliente.
Articular-se com outros profissionais da equipe multidisciplinar com vistas ao
paciente na sua integralidade.
Estabelecer comunicação eficiente com o paciente/cliente para identificação
de suas necessidades.
Avaliar resultados terapêuticos da assistência prestada, reorientando o processo terapêutico, se necessário.
Aplicar procedimentos cinesioterapêuticos na recuperação funcional de paciente/cliente.
Realizar avaliação físico-funcional de alterações do aparelho locomotor.
Desenvolver ações que visem à promoção e à recuperação da saúde postural
e funcional, assumindo seu papel na equipe multidisciplinar de saúde.
Aplicar procedimentos dentro de princípios científicos, técnicos e éticos visando à saúde integral do paciente/cliente.
Articular-se com outros profissionais visando à integridade na assistência ao
paciente/cliente.
Conhecer o funcionamento fisiopatológico dos sistemas de vasos sanguíneos e
linfáticos, circulatório, respiratório, músculo-esquelético, nervoso, imunológico.
Conhecer o funcionamento fisiopatológico dos distúrbios hemodinâmico.
Reconhecer as técnicas de massagem clássica, massagem do tecido conjuntivo e drenagem linfática.
-
Reconhecer os efeitos fisiológicos e a aplicabilidade da massagem clássica,
massagem reflexa e drenagem linfática.
Identificar as necessidades da aplicação da massoterapia considerando-se os
efeitos produzidos por cada técnica.
Escolher e empregar procedimentos terapêuticos manuais para o tratamento
de disfunções ósteo-mio-articulares, neuromusculares e cárdio-respiratórias.
Reconhecer técnicas alternativas de recursos terapêuticos manuais.
Desenvolver a manualidade a integração terapêutica-paciente capacitando-a a
avaliar.
Reconhecer a aplicabilidade dos aparelhos mecanoterapêuticos para tratamento das disfunções neurológicas, ortopédicas e traumatológicas.
CRÉDITOS: ............................................................................................ 03
Teórica: ................................................................................................ 36 h
Prática: ................................................................................................. 36h
OBJETIVO
Proporcionar aos alunos os conhecimentos fundamentais da hidrocinesioterapia e
suas aplicações, fornecendo conteúdos necessários à formação profissional e promovendo análise crítica destes conteúdos e sua interrelação com a área de atuação.
UNIDADE I
PANORAMA HISTÓRICO DA REABILITAÇÃO AQUÁTICA: 1.1.
princípios Físicos da Água; 1.2. Efeitos Fisiológicos da Imersão
em Repouso; 1.3. Respostas Fisiológicas ao Exercício na Água.
UNIDADE II
REABILITAÇÃO AQUÁTICA: 2.1. Pacientes com disfunções musculo-esqueléticas; 2.2. Pacientes com prejuízo neurológico; 2.3.
Reabilitação aquática do paciente pediátrico; 2.4. Pacientes de
obstetrícia; 2.5. Pacientes com doenças reumática; 2.6. Atletas;
2.7. Pacientes com doenças cardiovascular.
UNIDADE III
TREINAMENTO E MODIFICAÇÃO DE ESTILOS DE NADO PARA
A REABILITAÇÃO
59
4º SEMESTRE
HIDROCINESIOTERAPIA
UNIDADE IV
MÉTODOS: 4.1. Método dos anéis de Bad Ragaz; 4.2. Método
Halliwick; 4.3. Watsu.
UNIDADE V
PROJETOS DE INSTALAÇÃO: 5.1. Equipamentos de exercícios
no ambiente aquático.
4º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA
GUTMANN, A . Z. Fisioterapia atual. São Paulo: Pancast, 1991.
MOOR, et al. Manual de hidroterapia e massagem. Santo André: Publicadora Brasileira, 1992.
RODRIGUES, Edgard Meirelles e GUIMARÃES, Cosme S. Manual de Recursos Fisioterapêuticos . 1 ed. Rio de Janeiro. Revinter, 1998.
SKINNER, A . T., THONSON, A . M. DUFFIELD. Exercícios na água. São
BATES, A . & HANSON, N. Exercícios Aquáticos Terapêuticos. 1 ed . São
Paulo : Manole, 1998 .
BAUM, G. Aquaeróbica : Manual de Treinamento . 1 ed .São Paulo : Manole, 2000.
BECKER, Bruce B. & COLE, Andrew J. Terapia Aquática Moderna . 1 ed . São
Paulo : Manole , 2000 .
DULL, H. Watsu : Exercícios para o corpo na água . 1 ed . São Paulo : Helf,
1998 CAMPION, Margaret R. Hidroterapia: Princípios e Prática . 1 ed . São
Paulo : Manole, 2000 .
KATZ, J. Exercícios Aquáticos na Gravidez . 1 ed . São Paulo : Manole , 1999.
KOURY, Joanne M. Programa de Fisioterapia Aquática: Um guia para a
reabilitação ortopédica . 1 ed . São Paulo : Manole , 2000.
RUOTI, Richard G. e cols . Reabilitação Aquática . 1 ed . São Paulo : Manole, 2000.
SOARES, Mônica P. Hidroterapia no tratamento da osteoporose . 1 ed . Rio
de Janeiro : Manole, 1999.
WHITE, Martha D. Exercícios na água . 1 ed . São Paulo : Manole , 1998.
PROPEDÊUTICA EM FISIOTERAPIA
CRÉDITOS: ............................................................................................. 04
CARGA HORÁRIA TOTAL: ................................................................... 90 h
Teórica: ................................................................................................ 54 h
Prática: .................................................................................................. 36h
OBJETIVO
Utilizar métodos e técnicas de avaliação físico-funcional, estabelecendo o diagnóstico e o prognóstico fisioterapêutico a partir de interpretação da propedêutica.
60
UNIDADE I
INTRODUÇÃO AO FISIODIAGNÓSTICO: 1.1. O fisiodiagnóstico; 1.2.Conceito iniciais e Semiologia e Semiotécnica; 1.3. Anamnese Fisioterapêutica, estado mental, exame físico.
UNIDADE II
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA FISIOTERAPÊUTICA DO SISTEMA NEUROLÓGICO: 2.1. Motricidade reflexa; 2.2. Alterações
da consciência; 2.3. Sensibilidade; 2.4. Coordenação e Equilíbrio; 2.5. Pares cranianos.
UNIDADE III
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA FISIOTERAPÊUTICA DO SISTEMA LOCOMOTOR SINAIS ARTICULARES: 3.1. Goniometria; 3.2. Teste da função muscular; 3.3. Exame postural; 3.4.
Análise da marcha;; 3.5. Exame das Articulações Periféricas.
UNIDADE IV
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA FISIOTERAPÊUTICA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO E METABÓLICO:4.1. Gasometria arterial; 4.2. Sinais respiratórios; 4.3.Análise morfológica do tórax;
4.4. Ausculta pulmonar; 4.5. Espirometria..
UNIDADE V
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA FISIOTERAPÊUTICA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR SINAIS E SINTOMAS: 5.1. Pressão e pulso arterial e venoso; 5.2. Inspeção da região precordial;
5.3. Métodos gráficos.
UNIDADE VI
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA FISIOTERAPÊUTICA DO RECÉM-NASCIDO: 6.1.Gráfico ponderal ; 6.2. Curvas de crescimento intra-uterinol; 6.3. Perímetro cefálico; 6.4. Exame fisioterapêutico do recém-nascido.
UNIDADE VII
MÉTODOS DE ANÁLISE POR IMAGEM: 7.1. Introdução a imagenologia; 7.2. Radiologia do tórax; 7.3. Radiologia osteo-articular.
UNIDADE VIII
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA GERAL: 8.1. Avaliação da dor;
8.2. Edema; 8.3. Hemograma e coagulograma;
BIBLIOGRAFIA
ALENCAR. Semiologia em reabilitação. Rio de Janeiro: Atheneu, s. d.
GENOT, C. Cinesioterapia - avaliações, técnicas passivas e ativas do aparelho locomotor. V. I,II,III e IV. São Paulo: Panamericana, 1993.
61
4º SEMESTRE
4º SEMESTRE
KOTTKE, F.J., LEHMANN, J.F. Tratado de medicina clínica e reabilitação de
Krusen. v. I e II. 4 ed. São Paulo: Manole, 1994.
LACOTE, M. et al. Avaliação clínica da função muscular. São Paulo: Manole, 1993.
LIANZA, S. Medicina de reabilitação. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
MAGALHÃES, Araújo. Goniometria prática. Rio de Janeiro: Atheneu,1992.
MARQUES, A. P. Manual de goniometria. São Paulo: Manole,1989.
NORKIN,CINTIA GONIOMETRIA São Paulo:Manole,2000
O’SULLIVAN, S.B., SCHMTZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2 ed.
São Paulo: Manole,1993.
O’SULLIVAN, k. Bases e métodos de avaliação em Fisioterapia. Ed. Manole, 1996.
PORTO, C.C. Exame clínico. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
SWARTZ. Semiologia: anamnese e exame físico. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,1992.
FISIOPATOLOGIA HUMANA
CRÉDITOS: .............................................................................................. 06
Teórica: ................................................................................................ 108 h
Prática: ..................................................................................................... —
OBJETIVO
Distinguir as etapas dos processos patológicos, conhecer suas causas, natureza,
identificar os mecanismos de produção das diversas patologias, sua evolução e prognóstico e instituir o tratamento e orientação com embasamento científico adequado.
UNIDADE I
INTROCUÇÃO À PATOLOGIA: 1.1. Conceito; 1.2. Definições: Etiologia, Patogenia, Alterações Morfológicas, Importância Clínica das
Perturbações Funcionais; 1.3. Fisiopatologia dos Tecidos Lesados.
UNIDADE II
LESÃO, ADAPTAÇÃO E MORTE CELULARES: 2.1. Mecanismos
bioquímicos, lesão isquêmica e hipóxica; 2.2. Alterações nas organelas e citoesqueleto; 2.3. Armazenamentos intracelulares e
envelhecimento celular.
UNIDADE III
INFLAMAÇÕES: 3.1. Aguda; 3.2. Crônica; 3.3. Reparo dos Tecidos.
62
UNIDADE IV
DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS: 4.1. Hiperemia ativa e passiva;
4.2. Hemorragia; 4.3. Edema; 4.4. Trombose; 4.5. Embolia; 4.6.
Infarto; 4.7. Choque.
UNIDADE V
IMUNOLOGIA: 5.1. Características gerais; 5.2. Hipersensibilidade; 5.3. Doenças Auto-Imunes; 5.4. Síndrome de Deficiência Imunológica.
UNIDADE VI
UNIDADE VII PATOLOGIA AMBIENTAL E NUTRICIONAL: 6.1.
Lesões químicas, medicamentosas e Físicas; 6.2. Alimento e Nutrição: Deficiências nutricionais, excessos e desequilíbrios nutricionais.
UNIDADE VIII SISTEMA CIRCULATÓRIO: 10.1. Bases Morfológicas da Função
Circulatória; 10.2. Insuficiência cardíaca; 10.3. Doença Miocárdica; 10.4. Cardiopatia Isquêmica; 10.5. Cardiopatia Valvar.
UNIDADE IX
SISTEMA RESPIRATÓRIO: 9.1. Pulmão Normal; 9.2. Asma Brônquica; 9.3. Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas; 9.4. Infecções Pulmonares; 9.5. Afecções da Pleura.
UNIDADE X
SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO: 10.1. Ossos; 10.2. Articulações; 10.3. Afecções de partes moles.
UNIDADE XI
SISTEMA NERVOSO: 11.1. Lesão e traumatismo; 11.2. Infecções;
11.3. Doença vascular; 11.4. Sistema nervoso periférico.
BIBLIOGRAFIA
BARRETO, N.M. et al. Patologia: processos gerais. Rio de Janeiro: Ufe, 1996.
BEVILACQUA, F. Fisiopatologia clínica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987.
BOGLIOLLO, L. Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
FARIA, V.L. Anatomia patológica geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1991.
MONTENEGRO, F. et al. Patologia e processos gerais. 4 ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, s. d.
ROBINS, S.J. ET AL. Patologia estrutural e funcional. 4 ed. São Paulo: Internacional, 1991.
63
4º SEMESTRE
UNIDADE VII VASOS SANGUÍNEOS E LINFÁTICOS: 7.1. Artérias; 7.2. Veias;
7.3. Linfáticos.
CINESIOTERAPIA E REEDUCAÇÃO FUNCIONAL
CRÉDITOS: ................................................................................................ 04
Teórica: .................................................................................................... 54 h
Prática: ..................................................................................................... 36h
OBJETIVO
Construir conhecimentos teórico-práticos no tocante ao reconhecimento e aplicação de procedimentos e técnicas cinesioterapêuticos apropriados à correção dos
distúrbios do movimento e à restauração funcional.
4º SEMESTRE
UNIDADE I
INTRODUÇÃO À CINESIOTERAPIA: 1.1. Conceitos, Terminologia e Fundamentos; 1.2. Avaliação Funcional em Cinesioterapia;
1.3. Metas do Exercício Terapêutico.
UNIDADE II
AMPLITUDE ARTICULAR DE MOVIMENTO: 2.1. Mecanismos
de Restrições de Amplitude Articular; 2.2. Técnicas de Flexibilização Articular.
UNIDADE III
FORTALECIMENTO MUSCULAR: 3.1. Fundamentos Fisiológicos e
Biomecânicos; 3.2. Técnicas e Procedimentos Cinesioterapêuticos.
UNIDADE IV
TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA: 4.1. Endurance: Definição e
Fundamentos; 4.2. Bases Fisiológicas; 4.3. Intervenção Cinesioterapêutica.
UNIDADE V
RELAXAMENTO MUSCULAR: 5.1. Bases Fisiológicas; 5.2. Técnicas e Procedimentos; 5.3. Métodos Cinesioterapêuticos.
UNIDADE VI
CORREÇÃO E REEDUCAÇÃO POSTURAL: 6.1. Função Postural; 6.2. Bases Mecânicas e Neurofisiológicas; 6.3. Disfunções
Posturais Freqüentes; 6.4. Intervenção Cinesioterapêutica.
UNIDADE VII
REEDUCAÇÃO NEUROMUSCULAR: 7.1. Princípios Neurofisiológicos; 7.2. Controle Motor; 7.3. Equilíbrio Postural; 7.4. Coordenação Neuromuscular; 7.5. Propriocepção: a Função Cinestésica; 7.6. Distúrbios Cinético-funcionais de Causas Neurológicas;
7.7. Intervenção Cinesioterapêutica.
64
UNIDADE VIII REEDUCAÇÃO FUNCIONAL: 8.1. Exigências funcionais para
AVDB’s; 8.2. Avaliação cinético funcional para AVDB’s; 8.3. Intervenção cinesioterapêutica; 8.4. Treinamento e facilitações de transferências; 8.5. Orientação postural para AVDB’s; 8.6. Treinamento do movimento funcional.
ALTER, M.J. Ciência da flexibilidade. 2.ed. São Paulo: Artmed, 1999. 365p.
BIENFAIT, M. Os Desequilíbrios estáticos, fisiologia, patologia e tratamento
fisioterápico. São Paulo: Summus Editorial, 1995.
BRICOT, B. Posturologia. 2.ed. São Paulo: Ícone, 2001. 270p.
CARRIÈRE, B. Bola suíça. São Paulo: Manole, 1999. 383p.
EDMOND, S. L. Manipulação e mobilização: técnicas para membros e coluna.
São Paulo: Manole, 2000. 289p.
GREENE, D.P.; ROBERTS, S.L Cinesiologia: estudo dos movimentos nas atividades diárias. São Paulo: Revinter, 2002.
HALL, C.M., BRODY, L.T. Exercício terapêutico: na busca da função. São Paulo: Guanabara, 2001. 708p.
KISSNER, C. , COLBY, L.A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas.
3.ed. São Paulo: Manole, 1998. 746p.
LEWIT, K. A manipulação na reabilitação do sistema locomotor 3.ed. São
Paulo: Santos, 2000. 346p.
O’SULLIVAN, S.B.; SCHMITIZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2.ed.
São Paulo: Manole, 1993. 775p.
PIRET, S. ;BÉZIERS, M. A Coordenação motora: Aspecto mecânico da organização psicomotora do homem. São Paulo: Summus Editorial, 1992.
SALGADO, A. S. I. Reeducação funcional proprioceptiva do joelho e tornozelo. São Paulo: Lovise, 1995.160p.
RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS E MECÂNICOS EM FISIOTERAPIA
CRÉDITOS: .................................................................................................. 03
CARGA HORÁRIA TOTAL: ........................................................................ 72 h
Teórica: ...................................................................................................... 36 h
Prática: ...................................................................................................... 36h
OBJETIVO
Conceituar e diferenciar dos mecanismos de ação, prescrição, aplicação, indicação e contra-indicação dos recursos manuais e mecanoterápicos.
65
4º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA
4º SEMESTRE
UNIDADE I
REVISÃO DE ANATOMIA E FISIOLOGIA: 1.1. Tecido conjuntivo; 1.2. Músculo esquelético.
UNIDADE II
O EXAME ESTÁTICO: 2.1. Pélvico; 2.2. Membros inferiores; 2.3.
Tronco; 2.4. Cintura escapular.
UNIDADE III
DEFORMIDADE POSTURAIS: 3.1. Deformidades estáticas da
coluna vertebral; 3.2. Alterações estruturais da caixa toráxica;
3.3. Fisiologia da evolução.
UNIDADE IV
MASSAGEM OCIDENTAL: 4.1. Definição; 4.2. Ação; 4.3. Aplicação.
UNIDADE V
DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL: 5.1. Fisiopatologia; 5.2. Aplicabilidade.
UNIDADE VI
MODALIDADES TERAPÊUTICAS MANUAIS APLICADAS ÀS
DISFUNÇÕES RESPIRATÓRIAS: 6.1. Principais técnicas; 6.2.
Aplicabilidade.
UNIDADE VII
NOÇÕES DE MANIPULAÇÃO VERTEBRAL: 7.1. Conceito de
osteopatia; 7.2. Mecânica da descompensação vertebral; 7.3.
Indicação clínica; 7.4. Contra-indicações das manipulações.
UNIDADE VIII
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS AGENTES MECÂNICOS: 8.1.
Conceitos iniciais; 8.2. Velocidades de contração; 8.3. Agentes
mecânicos.
UNIDADE IX
AGENTES MECÂNICOS PARA MMSS: 9.1. Duplex; 9.2. Exercitador de dedos; 9.3. Rotor de punhos; 9.4. Polia; 9.5. Mesa de
Kanavel; 9.6. Roda náutica.
UNIDADE X
AGENTES MECÂNICOS PARA OS MMII: 10.1. Bicicleta estacionária; 10.2. Esteira; 10.3. Tábua de quadríceps; 10.4. Bota de Lorme;
10.5. escada progressiva; 10.6. Rampa; 10.7. Escada rampa; 10.8.
Barra paralela; 10.9. Execitador de tornozelos; 10.10. Tábua de inversão e eversão; 10.11. Mesa de quadríceps; 10.12. Proprioceptor.
UNIDADE XI
AGENTES MECÂNICOS PARA O PESCOÇO E TRONCO: 11.1.
Tração cervical; 11.2. Tração lombar; 11.3. Prancha ortostática;
11.4. Escada de Ling.
66
UNIDADE XII
AGENTES MECÂNICOS ESPECIAIS: 12.1. Vestibulador; 12.2.
Cama de Guthrie-Smith; 12.3. Sistema de cadeia fechada.
ASMSJIAN, J. V. Terapêutica por exercícios. São Paulo: Manole, 1990.
DELISA, J. A . Medicina de reabilitação: princípios e práticas. V . I e II . São
GARDENER, D. Manual de terapia por exercícios. São Paulo: Santos, 1995.
GENOT, C. Cinesioterapia - avaliações, técnicas passivas e ativas do aparelho locomoto, V. I, II, III e IV. São Paulo: Panamericana, 1993.
GUYTON, A . C . Tratado de fisioterapia médica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
HERTLONG, D. KESSLER , R. M. Management of common musculoskelets
desords tharapy and methods. 2 ed. Philadelphia: Lippincott, 1990.
KISNER, C. COLBY, L . A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas.
3 ed. São Paulo: Manole, 1998.
KISNER, C. COLBY, L . A. Exercício terapêutico: fundamentos e técnicas. 3
ed. São Paulo: Manole, 1998.
KOTTKE, F. J. LEHMANN, J.F. Tratado de medicina clínica e reabilitação de
Krusen. V I e II. 4 ed. São Paulo: Manole, 1994.
LEITÃO, A., LEITÃO, V. A Clínica de reabilitação.São Paulo: Atheneu, 1995.
LEITÃO, A. Elementos de fisioterapia: medicina física. Rio de Janeiro: Ed. de
Livros Técnicos e Científicos, 1967.
LICH, Sidneyu. Terapêutica por el ejercício. V I e II . Barcelona: Salvati, 1979.
BIENFAIT, M. Bases elementares técnicas de terapia manual e osteopatia.
São Paulo: Summus,1997.
BIENFAIT, M. Fisiologia da terapia manual. São Paulo: Summus,1989.
BIENFAIT, M. Os desequilíbrios estáticos. São Paulo: Summus,1995.
DOMENICO, G., WOOD, E. Técnicas de massagem de Beard. São Paulo:
Manole,1998.
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
HARROLD, Fiona. The complete body massage: a hands-on manual. New
York: Sterling, 1992.
HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica, coluna e extremidades. Rio de
Janeiro: Atheneu,1990.
HUARD, Pierre e WONG, Ling. Cuidados e Técnicas do Corpo da China, no
Japão e na Índia. 1 ed. São Paulo: Summus editorial, 1971.
KISNER, P. Exercícios terapêuticos manuais. São Paulo: Manole, 1990.
KUSHI, Michio. O livro do Do-In. 5 ed. São Paulo: Groud Editora, 1991.
LIDELL, L. et al. O livro das massagens: complete guia passo a passo das
técnicas Ocidentais e orientais. São Paulo: Manole, 1998.
67
4º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA
4º SEMESTRE
LICHT, Sidney. Masaje, manipulación y tracción. Barcelona: Toray, 1973.
MACHADO, A . B. M. Neuroanatomia funcional. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
MAITLAND. Manipulação vertebral. São Paulo: Panamericana, 1989.
MUGICA, L. E. Rehabilitacion funcional por ejercicios. V. I e II . 5 ed. Madrid, 1984.
PAILHONS, Philippe e QUEF, Bernard. Osteopatia: Manipulações Práticas dos
Membros Superiores e Inferiores. 1 ed. São Paulo. Lovise, 1996.
RICARD, François e SALLÉ, Jean Luc. Tratado de osteopatia. 1 ed. São Paulo:
Editorial Robe, 1996.
SOUCHARD, E. Ginástica postural global. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988
SOUCHARD, E. Reeducação postural global: método do campo fechado.
São Paulo: Ícone, 1986.
AZEREDO,C.A. Fisioterapia Respiratória Moderna. São Paulo: Manole, 1993.
BIENFAIT, M. Os desequilíbrios estáticos. São Paulo: Summus, 1995
CHAN, P. Do-in. A Pressão Digital. Rio de Janeiro: Record, 1074.
GARDNER, E., GRAY, D.J., O’RAHILLY, R. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1978.
McARDLE, W.D. Fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
SLUTZKY, L.C. Fisioterapia Respiratória nas Enfermidades Neuromusculares. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.
WEST, J.B. Fisiologia Respiratória Moderna. 3 ed. São Paulo: Manole, 1990.
PSICOLOGIA GERAL E DA SAÚDE
CRÉDITOS: .............................................................................................. 02
CARGA HORÁRIA TOTAL: .................................................................... 36 h
Teórica: .................................................................................................. 36 h
Prática: ..................................................................................................... —
OBJETIVO
Identificar o conhecimento da Psicologia enquanto ciência profissão nas suas interfaces com a Fisioterapia. Conhecer os princípios básicos do desenvolvimento
humano da adolescência à velhice nos seus aspectos bio-psico-sociais, possibilitando a compreensão da inserção dos fenômenos psicossomáticos na trajetória
de vida do indivíduo.
UNIDADE I
68
PSICOLOGIA COMO CIÊNCIA: 1.1. Introdução Histórica: Conceitual e Metodológica; 1.2. Principais Escolas Metodológicas: Origem,
Objeto e Método de Estudo, Representantes e Principais Contribuições, Técnicas de Observação e Registro de Comportamentos.
UNIDADE II
PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS: 2.1. Sensação e Percepção; 2.2. Atenção e Memória; 2.3. Motivação; 2.4. Pensamento
e Linguagem.
UNIDADE III ASPECTOS DE DESENVOLVIMENTO DO INDIVÍDUO – ENFOQUES INATISTA, AMBIENTALISTA E INTERACIONISTA: 3.1. Principais Teóricos; 3.2. Determinantes Genéticos e Ambientais; 3.3.
Ciclo do Desenvolvimento Humano (Vida pré-natal e nascimento;
infância e adolescência; fase adulta e maioridade; 3ª idade) sob o
enfoque biopsicossocial; 3.4. Principais transtornos neurológicos.
PSICOLOGIA DA SAÚDE: 4.1. Processo saúde-doença; 4.2. Concepção psicossomática; 4.3. Relação Profissional de Saúde – Paciente; 4.4. Psicologia Hospitalar; 4.5. Humanização do atendimento.
BIBLIOGRAFIA
ALENCAR, Eunice. Psicologia: Introdução aos Princípios Básicos do Comportamento. Rio de Janeiro: Vozes, 1986.
BEE, Helen: A Pessoa em Desenvolvimento. São Paulo. Habra, 1984.
BEARD, Ruth, M. Como a Criança Pensa. IBRASA, 1969.
BOCK, Ana M. Bahia; Furtado & Teixeira, Maria de Lourdes. Psicologias: uma
introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1988.
DAY, R.H. Percepção Humana. São Paulo: L.T.C.,1972.
DAY, R.H. Psicologia e Percepção. São Paulo: José Olympio,1974.
LURIA, A.R. Fundamentos de Neuropsicologia. São Paulo: EPU, 1981.
MUSSEN, et al. Desenvolvimento da Personalidade da Criança.
PAIM, Isaias: Curso de Psicopatologia. 10 ed, E.P.U., 1986.
SCHULTZ, Duane. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultura.
SIMÕES, E.A.Q. Tidemann, K.B. Psicologia da Percepção. Vol. 1 e 2. São
Paulo: EPU, 1985.
SPITZ, René. A. O Primeiro Ano de Vida. Martins Fontes, 1979.
VYGOTSKY, Lev.: Pensamento e Linguagem. Editora Tantaro, 1964.
69
4º SEMESTRE
UNIDADE IV
ANOTAÇÕES GERAIS
70
ANOTAÇÕES GERAIS
71
ANOTAÇÕES GERAIS
72

2º semestre curso de fisioterapia

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