Conhecimentos Pedagógicos

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Conhecimentos Pedagógicos
Governo do Acre
Processo Seletivo Simplificado - 2012
Cargo: Professor PNS – P2 – Língua Espanhola / Nível Superior
03. Segundo
Conhecimentos Pedagógicos
os atuais sentidos dados à avaliação: mais
que quantitativa ela deve ser qualitativa, levando em
conta atitudes, aspirações, interesses, motivações,
modos de pensar, hábitos de trabalho e capacidade de
adaptação pessoal e social do aluno, aspectos
intrínsecos e inter-relacionados com a construção do
conhecimento. Portanto, segundo o texto acima, seria
incorreto afirmar que:
01. Nos
últimos anos, uma série de mudanças foi
implementada na esfera educacional. Está sendo feito
um grande esforço, inclusive, para a aplicação de
novas teorias da aprendizagem, que precisam ser
conhecidas pelos professores para a elaboração do
planejamento da prática pedagógica. Entre os novos
conceitos está a Aprendizagem Significativa.
Sobre a Aprendizagem
afirmativas abaixo.
1)
2)
3)
4)
Significativa,
A)
analise as
É um processo no qual o que se aprende é o
produto da informação nova interpretada à luz do
que já se sabe.
É uma forma de aprendizagem que não
considera saberes já existentes, portanto
ultrapassados, e sim saberes bem mais
elaborados significativamente.
É uma aprendizagem que ocorre quando o que
se aprende faz sentido, ou seja, quando o
aprendiz atribui significado próprio ao conteúdo
apreendido, de maneira que a informação
recebida interaja com suas estruturas cognitivas
e seus saberes preexistentes.
É uma forma de aprendizagem que considera
que aprender significados não é modificar as
próprias ideias como consequência da interação
destas com a nova informação.
B)
C)
D)
E)
04. A
Está(ão) correta(s), apenas:
A)
B)
C)
D)
E)
1.
3.
1 e 3.
2 e 4.
1, 3 e 4.
B)
C)
D)
E)
intervenção pedagógica deve ter etapas bastante
definidas: identificação do problema a ser solucionado
ou da mudança a ser feita; prever a situação futura
almejada e traçar metas; definir as ações para
alcançar
os
resultados
desejados;
definir
responsabilidades a todas as pessoas que trabalham e
estudam no ambiente escolar, com envolvimento das
famílias. Então podemos concluir que:
A)
B)
02. A intervenção pedagógica deve ocorrer para:
A)
mais importante do que o número de informações
aprendidas pelos alunos é a importância que
essas informações têm para a sua formação.
o aluno que tira notas boas deve ser avaliado
somente por elas, embora tenha atitudes
desestabilizadoras no ambiente escolar e
desrespeite as regras da boa convivência.
o mau relacionamento do aluno com os colegas
no ambiente escolar interfere na sua
aprendizagem.
a construção do conhecimento do aluno está
intimamente relacionada com seu comportamento
e à sua adaptação ao ambiente escolar.
a
avaliação qualitativa considera aspectos
comportamentais e posturas dos alunos.
C)
para facilitar o processo pedagógico, visando
sempre a mais eficiência para elevar o grau de
aproveitamento dos alunos.
que o diretor possa castigar os alunos que não
obedecerem ao regulamento da escola.
demitir os professores que não cumprem o
programa a ser trabalhado.
avaliar a escola, para que possam ocorrer
mudanças posteriormente.
que os gestores externos à escola possam
fiscalizar o andamento daquela unidade escolar.
D)
E)
somente os professores e os gestores devem
participar da intervenção, pois são os
profissionais que foram formados para atividades
pedagógicas.
os alunos devem permanecer alheios ao
processo, pois pouco poderiam contribuir.
os porteiros e pessoal da limpeza não serão
engajados nos planos de intervenção, porque
geralmente são pessoas com baixa escolaridade
e não podem contribuir com nada.
como os pais geralmente não têm tempo, não
serão chamados a participar.
as responsabilidades serão distribuídas entre
todos, professores, gestores, alunos, funcionários
e pais.
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05. Sobre
Planejamento Escolar, assinale a alternativa
incorreta.
A)
B)
C)
D)
E)
09. Os
testes de múltipla-escolha continuam
sendo
empregados amplamente no Brasil como uma das
maneiras de se avaliar o aluno. Que sugestões podem
ser dadas ao professor para a elaboração desses
testes?
O planejamento é um meio de programar as
ações docentes.
O planejamento é um momento de pesquisa e
reflexão conectado à avaliação.
O planejamento consiste numa das etapas do
projeto pedagógico.
O planejamento deve desconsiderar as reais
possibilidades da escola.
O planejamento escolar geralmente é feito em
três níveis: plano da escola (PPP); plano de
ensino (PE) e plano de aula (PA).
1)
2)
3)
4)
5)
06. Das afirmações abaixo sobre Planejamento e Planos,
assinale a alternativa incorreta.
A)
B)
C)
D)
E)
o plano da escola reúne orientações gerais que
vinculam os objetivos da escola ao sistema
educacional.
o plano de ensino define metas, conteúdos e
estratégias metodológicas de um período letivo.
o plano de aula faz uma previsão de conteúdo,
habilidades, competências, estratégias de ensino
e verificação de aprendizagem de uma aula ou
conjunto delas.
se há planejamento o sucesso do processo de
ensino está garantido.
o planejamento escolar deve levar em conta os
objetivos educacionais da escola e seu projeto
pedagógico.
Estão corretas:
A)
B)
C)
D)
E)
bem requer alguns critérios essenciais.
Aponte o único não necessário.
B)
C)
D)
E)
levar em conta as características e necessidades
de aprendizagem dos alunos.
estar consciente de que deve cumprir
rigorosamente o planejado.
estabelecer prioridades e limites.
abrir-se para acolher o aluno e sua realidade.
flexibilidade para replanejar sempre que necessário.
08. A concepção de avaliação proposta pelos PCN (Brasil,
MEC: 1997) pretende superar a concepção tradicional,
compreendendo-a como parte integrante e intrínseca
do processo educacional. É contraposta à avaliação
tradicional, que é considerada restrita ao julgamento
sobre sucessos ou fracassos do aluno. A avaliação é
um conjunto de atuações com a função de alimentar,
sustentar e orientar a intervenção pedagógica.
Portanto, podemos afirmar que a avaliação:
A)
B)
C)
D)
E)
1 e 5, apenas.
2, 4 e 5, apenas.
1, 2 e 5, apenas.
1, 3 e 4, apenas.
1, 2, 3, 4 e 5.
10. Os alunos da escola X não alcançaram,
07. Planejar
A)
Os itens devem procurar, preferencialmente,
verificar se o aluno compreendeu e sabe aplicar
leis, princípios e generalizações.
As
alternativas
erradas
devem
ser
inequivocamente erradas, mas bem elaboradas.
Deve-se empregar sempre a alternativa
“nenhuma das respostas”.
Não se deve contextualizar a questão para não
confundir o aluno.
As afirmativas devem ser significativas e
abranger os aspectos essenciais do assunto
examinado na questão.
deve ocorrer somente no fechamento de etapas
de trabalho.
é um momento à parte do processo ensinoaprendizagem.
limita-se aos resultados obtidos pelos alunos nas
provas e trabalhos escolares.
deve acontecer
contínua e regularmente e
abarca várias ações pedagógicas.
é um ato isolado que não orienta a ação futura do
professor.
na avaliação
do MEC, a média estipulada para o governo para
2012. Alguns professores ficaram chateados, porque
apesar de terem empreendido um grande esforço, de
sentirem-se preparados para trabalharem com a
disciplina, de terem feito seu planejamento e sido
criativos na sua prática pedagógica, não foram
contemplados com o bônus e ainda tiveram sua
autoestima abalada. Reunidos, resolveram planejar
algumas ações para reverter o quadro para obterem
melhores resultados em avaliações futuras:
1)
2)
3)
4)
identificar os pontos frágeis revelados na
avaliação dos alunos por disciplina;
levantar dados qualitativos e qualitativos, que
demonstrem a grau de eficiência da metodologia
usada;
fazer uma pesquisa criteriosa do corpo docente;
analisar o conteúdo de cada disciplina e sua
adequação ao ano/série dos alunos.
Dentre as ações acima, podem ser consideradas
adequadas para uma efetiva intervenção:
A)
B)
C)
D)
E)
1, 2, 3 e 4.
1 e 2, apenas.
1, 2 e 3, apenas.
1 e 4, apenas.
2 e 4, apenas.
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11. Para Daniel Cassany, el acto de leer involucra:
Conhecimentos Específicos
1)
Língua Espanhola
2)
TEXTO 1
3)
Leer palabras, leer imágenes. ¿Qué entenderemos por
leer?
4)
Virginia Collera
“Leer es una creación humana. No es natural sino una
práctica social que cambia en cada momento de la historia,
en cada comunidad y en cada contexto, aunque la palabra
sea la misma. No es lo mismo lo que hacemos ahora que lo
que hacíamos hace cincuenta años o lo que haremos
dentro de otros cincuenta”, explica Daniel Cassany,
profesor e investigador de Análisis del Discurso de la
Universidad Pompeu Fabra y autor de En línea. Leer y
escribir en la red (Anagrama). Libro abierto, lector
enfrascado, ese es el concepto de lectura, culta y profunda,
que sigue arraigado. Pero leer ha crecido — y seguirá
haciéndolo — en acepciones, importancia y dificultad. “Leer
es más complejo porque leemos más imágenes, más
documentos multimodales. Eso de leer una página con
letras está totalmente muerto. En los textos habrá fotos,
vídeos, letras y tendremos que relacionar todo para darle
significado. Leer en el sentido de acceder a la información
es mucho más fácil, pero si entendemos leer por
comprender es más difícil, porque hemos pasado de leer lo
que escribía la gente de nuestro alrededor con palabras que
entendíamos a leer lo que escribe gente de todo el mundo”.
“Buscar en Google, utilizar un traductor para entender algo
en inglés o francés, consultar un dato que desconocemos
en la Wikipedia, todo es leer”, insiste Cassany.
Simplemente tenemos que acostumbrarnos: leer es una
actividad cada vez más tecnológica. De ahí que surjan
nuevas acepciones. “Por ejemplo, la lectura de redes
sociales es totalmente nueva, antes era oral. La gente
socializaba cara a cara, por teléfono, por carta, en cambio
ahora se pasa horas conectada a Facebook o Twitter”. Y
que las clásicas cambien para adaptarse a los tiempos. “La
lectura científica ha cambiado muchísimo. Yo hace veinte
años leía revistas y libros. En cambio ahora esto es sólo
una parte, y no la más importante, de lo que hago. Cuando
algo me interesa, lo primero es buscar el nombre del autor e
ir a su blog, a YouTube, a Slideshare; los libros son
complementarios. En cambio, leer literatura cambiará poco
porque los autores principales van a seguir escribiendo
libros y, en vez de leerlos en papel, los leeremos en un
iPad, buscaremos una palabra en el diccionario o un
topónimo en Wikipedia, subrayaremos o veremos qué
personas han subrayado un determinado fragmento. Hay un
enriquecimiento, pero se sigue leyendo la misma obra”.
El conocimiento enciclopédico que traen los
sujetos a lo largo de su vida.
La capacidad de comprender el significado de un
texto a través de los varios códigos semióticos
que lo constituyen.
La conciencia de que la lectura es un proceso
que ya no se puede realizar de modo lineal.
Una nueva concepción de interacción, modelada
cada vez más por el avance de las nuevas
tecnologías.
Son verdaderas las afirmaciones:
A)
B)
C)
D)
E)
1, 3 y 4, solamente.
3 y 4, solamente.
1, 2, 3 y 4.
2 y 4, solamente.
1 y 2, solamente.
12. Daniel
Cassany utiliza varios argumentos para
defender su tesis. Señale la opción que presenta el
principal argumento:
A)
B)
C)
D)
E)
los cambios ocurridos en la lectura científica
actualmente.
las diversas formas de leer las obras literarias
con el auxilio de los nuevos recursos
tecnológicos.
los nuevos modos de socialización promovidos
por Facebook y Twitter.
la utilización de los modernos recursos de que se
dispone para buscar más informaciones, como el
Google o los traductores.
la capacidad de relacionar las diversas
informaciones materializadas en los textos por
variados recursos, además de ser capaz de
comprender lo que está más allá de nuestro
entorno.
13. A lo largo de texto, tenemos el uso de elementos que
http://cultura.elpais.com/cultura/2012/09/12/actualidad/1347445405_451371.
html
marcan discursos. Deteniéndonos a los recursos que
los marcan, podemos decir que:
A)
B)
C)
D)
E)
se trata de Discurso Directo con una situación de
enunciación solamente en el segmento “explica
Daniel Cassany”.
en todo el texto se verifica el uso predominante
de Discursos Indirectos para preservar el haba de
otra persona.
el discurso expresado en todo el texto apunta
hacia un discurso directo como recurso
argumentativo para dar veracidad a la temática.
tenemos la presencia, preponderante, de
Discursos Directos marcados por comillas y que
preserva la fuerza argumentativa necesaria a la
importancia del tema.
se ve una situación enunciativa exclusiva de
Discurso Directo que no mantiene su autonomía
y, por ello, no conserva sus propias marcas de
enunciación.
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14. Sobre
el punto de vista de la autora del texto, está
correcto afirmar:
A)
B)
C)
D)
E)
En la concepción de lectura aún presente, el
lector es visto como un sujeto no autónomo.
No habrá muchos cambios en el área literaria,
pues los grandes escritores seguirán publicando
en el formato impreso.
La actividad lectora sigue los cánones
tradicionales pese a ser una actividad cada vez
más influenciada por las tecnologías.
Defiende el concepto de lectura como un acto
culto y profundo.
Presenta la distinción entre leer para acceder a
informaciones y para comprender.
19. En
el segundo párrafo, Daniel Cassany utiliza dos
veces el marcador discursivo “en cambio”, que encierra
la idea de:
A)
B)
C)
D)
E)
20. Según
el diccionario, Hecho se considera lo que es
real y Opinión, idea que se forma o se tiene de una
cosa o persona. A partir de esta distinción, escriba 1
para lo que se considera Hecho y 2 para Opinión, en
los fragmentos extraídos del texto:
15. Analizando
los fragmentos “Eso de leer una página
con letras está totalmente muerto. En los textos habrá
fotos, vídeos, letras y tendremos que relacionar todo
para darle significado”, podemos inferir que entre ellos
subyace una relación de:
A)
B)
C)
D)
E)
“Leer es una creación humana. No es natural
sino una práctica social que cambia en cada
momento de la historia, en cada comunidad y en
cada contexto, aunque la palabra sea la misma.”
( ) “Libro abierto, lector enfrascado, ese es el
concepto de lectura, culta y profunda, que sigue
arraigado.”
( ) “Leer es más complejo porque leemos más
imágenes, más documentos multimodales.”
( ) “Por ejemplo, la lectura de redes sociales es
totalmente nueva, antes era oral. La gente
socializaba cara a cara, por teléfono, por carta,
en cambio ahora se pasa horas conectada a
Facebook o Twitter”.
( )
Oposición o adversidad entre las partes.
Causa, motivo o razón de las partes.
Conclusión o explicación de las ideas.
Finalidad o causa de las acciones.
Tiempo concomitante entre las ideas.
16. En el siguiente fragmento “Y que las clásicas cambien
para adaptarse a los tiempos”, se observa:
A)
B)
C)
D)
E)
Una elipsis verbal.
Un problema de concordancia.
Una silepsis
Una elipsis nominal
Una comparación
La secuencia correcta es:
A)
B)
C)
D)
E)
17. ¿En
qué fragmento extraído del texto no existe
relación de referencia entre los términos
subrayados?
A)
B)
C)
D)
E)
“…ese es el concepto de lectura, culta y
profunda”. Libro abierto, lector enfrascado.
“…y seguirá haciéndolo”. Leer ha crecido.
“…para darle significado. Una página.
“…esto es solo una parte”. Leía revistas y libros.
“…ir a su blog”. Autor.
dos pasajes del texto, se observa el uso de la
conjunción e en lugar de y: “profesor e investigador” y
“autor e ir a su blog”. ¿Qué regla justifica este uso?
B)
C)
D)
E)
1, 2, 2, 1.
1, 2, 1, 1.
2, 2, 1, 1.
2, 1, 2, 1.
1, 2, 1, 2.
21. Analice las formas verbales destacadas y la afirmación
18. En
A)
reiteración sobre lo afirmado anteriormente.
introducción de una explicación que se dará
inmediatamente.
defensa de su punto vista en cuanto a lo
expuesto.
explicitación de su posición.
oposición en relación a lo dicho anteriormente.
Para evitar la cacofonía, se emplea antes de
palabras empezadas por i o hi seguida de
consonante.
Se utiliza cuando aparece antes de verbo o
nombres de profesiones.
Por una razón de eufonía, se utiliza antes de
palabras comenzadas por i o hi.
A fin de evitar la eufonía, se emplea antes de
palabras con sonidos semejantes.
Su uso es recomendable antes o después de
palabras masculinas.
que se hace sobre sus valores. Luego señale la opción
que contenga una afirmación incorrecta:
A)
“No es lo mismo lo que hacemos ahora que lo
que hacíamos hace cincuenta años” (acción
habitual en el pasado)
B)
C)
D)
E)
“Pero leer ha crecido — y seguirá haciéndolo —
en acepciones, importancia y dificultad” (acción
pasada que guarda relación con el presente)
“De ahí que surjan nuevas acepciones”. (acción
ocurrida en un tiempo separado del presente)
“En los textos habrá fotos, vídeos, letras y
tendremos que relacionar todo para darle
significado”. (necesidad u obligación)
“Hay un enriquecimiento, pero se sigue leyendo
la misma obra” (acción durativa)
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22. Señale la opción cuya expresión puede reemplazar
el
término subrayado en el siguiente fragmento “No es
natural sino una práctica social que cambia en cada
momento de la historia, en cada comunidad y en cada
contexto, aunque la palabra sea la misma”:
A)
B)
C)
D)
E)
23. Según
Con tal que
Sino que
Ahora bien
Pese a
Tan pronto como
el género y objetivo del texto, el autor hace
algunas elecciones lingüísticas, de entre ellas, las de
uso verbal para expresar sus ideas. En el texto,
durante la progresión textual se observa el uso
predominante del:
A)
B)
C)
D)
E)
Pasado, dado que la temática abordada ya no
preocupa tanto a los usuarios de Internet.
Futuro, pues es una manera de difundir la nueva
tendencia de lectura en la red.
Presente, ya que es tema de gran repercusión,
en la actualidad, en los medios de comunicación.
Imperativo, porque es una forma de convencer a
los adultos a fin de concienciarlos.
Condicional, visto que se trata de un tema que se
realiza en el plan de la posibilidad.
TEXTO 2
http://www.anuncios.com/nuevos-anuncios/buscar
24. En las producciones lingüísticas, están presentes, de entre otros elementos, la intención de su productor. Así, se puede
afirmar que la principal intención del autor de texto 2 fue la de:
A)
B)
C)
D)
E)
Alertar a los padres para el bajo nivel de conocimiento de sus hijos.
Concienciar a la gente sobre las peleas entre los políticos.
Llamar la atención de los expertos sobre el mal desempeño de los niños.
Denunciar la mala calidad de la educación española.
Informar sobre la falta de interés de los estudiantes españoles.
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25. Analizando los textos 1 y 2, se constata que:
A)
B)
C)
D)
E)
El público a que se destinan es diferente.
Ambos se ocupan de temas distintos.
Tratan de temáticas iguales.
Presentan puntos de vista distintos acerca de un mismo tema.
Tienen un mismo objetivo: reflexionar sobre la educación.
26. La expresión “nos sacan los colores” indica que los españoles:
A)
B)
C)
D)
E)
Están molestos con los resultados.
Se enojan con la actitud de los políticos.
Critican a los políticos por las constantes peleas.
Se jactan de los resultados presentados.
Sienten vergüenza por tener una educación de baja calidad.
TEXTO 3
Víctor García de la Concha: “Se habla un español zarrapastroso”
Tereixa Constenlav
Advertía Octavio Paz: “No se sabe qué se corrompe primero, si la realidad o las palabras”. E insiste Víctor García de la
Concha: “Una corrupción del lenguaje refleja una corrupción de la realidad”. En estos días construidos a fuerza de deterioros
(el económico es solo uno más), “se habla un español zarrapastroso”. Zarrapastroso, eso dijo el director del Instituto
Cervantes, Víctor García de la Concha, antes de recordar otra época de penurias gramaticales.
“En el siglo XIX se había puesto de moda hablar mal y entonces la Institución Libre de Enseñanza se creyó en la obligación
de hacer una campaña para hablar con corrección. No digo que ahora estemos en ese momento pero hay una gran dejación
en la forma de hablar, estamos en un momento más bien zarrapastroso. No proponemos usar expresiones cursis o relamidas,
sino de corrección normal”, planteó en un marco atinadísimo: la presentación de El libro del español correcto, editado por el
Instituto Cervantes y Espasa.
Tiempos de raquitismos. De recursos y también de léxico. El antiguo director de la RAE, que pareció reencontrarse con su
pasada identidad, pone un ejemplo: “Hoy todo es complicado, olvidamos los términos arduo, laborioso, difícil, complejo”. Se
escribe mucho pero pobre.
“Un SMS es como un SOS, una comunicación rápida en la que al náufrago solo le preocupa decir „sácame de aquí‟. Yo soy
un desastre escribiendo SMS, la eñe me sale muy mal. No es el medio el que condiciona la escritura. Si los colegios de
Primaria vuelven a enseñar lo básico: leer en alta voz y redactar, el problema de que se escriba mal queda minorado porque
el problema está en la formación básica que uno tiene”, señaló el director del Instituto Cervantes.
http://cultura.elpais.com/cultura/2012/12/04/actualidad/1354642704_666398.html (Adaptado)
27. Tras leer los comentarios de Víctor García de la Concha, respecto al uso del español en la actualidad, se puede inferir:
A)
B)
C)
D)
E)
La lengua es un código, un conjunto de signos combinados según reglas y, por tanto, inmutable.
La producción lingüística es un evento que acompaña las transformaciones sociales.
La lengua es un fenómeno funcionalmente heterogéneo, una enunciación, un elenco de procesos.
La lengua es un fenómeno homogéneo, independiente de sus condiciones de producción y, por ello, mutable.
La lengua es esencialmente social y debe asentarse en los constantes cambios.
28. Al
enunciar “Tiempos de raquitismos. De recursos y también de léxico”, el autor del artículo marca su posición en el
discurso, que es la de:
A)
B)
C)
D)
E)
Indiferencia en cuanto a la posición del director del Instituto Cervantes.
Neutralidad sobre el tema planteado.
Oposición a las ideas expuestas por Víctor García de la Concha.
Concordancia con el punto de vista defendido por el director del Instituto Cervantes.
Imparcialidad, pues se limita a transcribir el discurso de Víctor García de la Concha.
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29. Analice las afirmaciones hechas sobre el último párrafo
32. Teniendo en cuenta la forma verbal
“dijo” y siguiendo
su paradigma, indique la opción incorrecta:
y juzgue las asertivas:
1)
2)
3)
4)
El mayor problema del modo como se escribe
actualmente reside en la formación escolar inicial.
El director del Cervantes se pone contrario a la
escritura de textos largos enviados por teléfonos
móviles.
Su posición contraria al uso descuidado del
español se asienta en la mala experiencia que
tiene en escribir un SMS.
Los colegios deben implantar el uso de la
tecnología para minorar los problemas de la
escritura.
A)
B)
C)
D)
E)
33. En
el contexto en que se han empleado, juzgue las
afirmaciones sobre los términos a continuación:
1)
2)
3)
4)
Están correctas:
A)
B)
C)
D)
E)
1, 3 y 4, solamente.
2, 3 y 4, solamente.
1, 2 y 3, solamente.
1 y 2, solamente.
1, 2, 3 y 4.
5)
acuerdo con el contexto en que se emplean, las
palabras presentan varios significados. Con base en
esta afirmación, indique la alternativa en que la forma
destacada no presenta el mismo significado que la
palabra que va entre paréntesis:
C)
D)
E)
A)
B)
C)
D)
E)
“…expresiones cursis o relamidas” (= modernas).
“…se habla un español zarrapastroso” (=
descuidado).
“…olvidamos los términos arduo, laborioso” (=
afanoso).
“…hay una gran dejación en la forma de hablar”
(= consentimiento).
“Tiempos de raquitismos” (= deformaciones).
B)
C)
D)
E)
2, 4 y 5, solamente.
2, 4, solamente.
3 y 5, solamente.
2, 3 y 4, solamente.
2, 3, 4 y 5.
la opción que no presenta correcta relación
entre los conectores y sus respectivos valores:
A)
B)
C)
31. Para minorar los problemas en la escritura, el director
del Instituto Cervantes defiende que los colegios
vuelvan “a enseñar lo básico: leer en alta voz y
redactar”. ¿Cuál de los fragmentos abajo, extraídos del
texto 1, ilustra bien este punto de vista:
1,
1,
2,
1,
1,
34. Señale
D)
A)
Qué en, “No se sabe qué se corrompe primero”,
es un pronombre interrogativo.
Relamidas y atinadísimo son adjetivos.
A fuerza de es una locución conjuntiva.
Uno, en “que uno tiene”, es un pronombre
indefinido con valor impersonal.
lo, en “lo básico”, es pronombre.
Son verdaderas las afirmaciones:
30. De
A)
B)
“dijiera” es el pretérito imperfecto de subjuntivo.
“digo” es el presente de indicativo.
“dirá” es el futuro imperfecto de indicativo.
“diciendo” es el gerundio.
“diría” es el condicional imperfecto.
E)
“…si la realidad o las palabras”. (expresa
condición)
“…usar expresiones cursis o relamidas”. (expresa
disyunción)
“…sino de corrección normal”. (expresa
concesión)
“Se escribe mucho pero pobre”. (expresa
oposición)
“…porque el problema está en la formación
básica”. (expresa explicación)
35. Analice los fragmentos en los cuales se ha empleado
“Leer es más complejo porque leemos más
imágenes, más documentos multimodales”.
No es lo mismo lo que hacemos ahora que lo que
hacíamos hace cincuenta años o lo que haremos
dentro de otros cincuenta”.
“En los textos habrá fotos, vídeos, letras y
tendremos que relacionar todo para darle
significado”.
“Leer por comprender es más difícil, porque
hemos pasado de leer lo que escribía la gente de
nuestro alrededor con palabras que entendíamos
a leer lo que escribe gente de todo el mundo”.
“Libro abierto, lector enfrascado, ese es el
concepto de lectura, culta y profunda, que sigue
arraigado”.
la partícula SE y luego marque Verdadero o Falso
para las afirmaciones: “En el siglo XIX se había puesto
de moda hablar mal” y “El antiguo director de la RAE,
que pareció reencontrarse con su pasada identidad”:
( ) En el primer caso, la partícula se podría aparecer
detrás del participio.
( ) Morfológicamente, en ambos casos, se tiene un
caso de pasiva refleja.
( ) En español también se puede decir “había se
puesto” y “pareció se reencontrar”.
( ) En los dos casos la partícula se es pronombre.
Indique la secuencia correcta:
A)
B)
C)
D)
E)
V, V, F, V.
F, V, V, V.
F, F, F, F.
F, F, F, V.
V, V, V, V.
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Processo Seletivo Simplificado - 2012
Cargo: Professor PNS – P2 – Língua Espanhola / Nível Superior
TEXTO 4
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36. Después de observar las informaciones del texto 4 y compararlas a lo propuesto en el texto 3, marque la opción correcta.
A)
B)
C)
D)
E)
El texto 4 contradice lo dicho en el texto 3, ya que se tratan de géneros diferentes.
Los dos textos tratan de un mismo tema, pero con puntos de vista distintos.
Víctor de la Concha cuidó para que lo expresado en su texto no se representara en el texto 4.
En la imagen puede comprenderse que su autor quiso registrar un momento de libre elección lingüística a la hora de
escribir.
El autor del texto 4 comparte las ideas defendidas por el director del Instituto Cervantes.
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37. En
cuanto a los sustantivos “análisis”, “teléfono”,
“colores”, “fobia” y “lenguaje”, extraídas de los textos 1,
2 y 4, se puede afirmar que hay:
A)
B)
C)
D)
E)
Dos heterogenéricos y tres heterosemánticos.
Tres heterogenéricos y dos heterotónicos.
Tres heterotónicos y dos heterogenéricos.
Tres heterosemánticos y dos heterotónicos.
Dos heterogenéricos, dos heterotónicos y un
heterosemántico.
38. La
tilde en “exámenes”, “educación” y “ortografía” se
justifica por tratarse de palabras:
A)
B)
C)
D)
E)
Esdrújula, aguda y grave.
Sobresdrújula, aguda y llana.
Esdrújula, grave y hiato.
Esdrújula, aguda y hiato.
Sobresdrújula, aguda y grave.
39. En
“Muchos jóvenes comparten un lenguaje casi
ilegible para comunicarse”, la palabra en destaque es
formada con el incremento de un prefijo que expresa
negación o privación, como en:
A)
B)
C)
D)
E)
Innato
Icónico
Ilicitud
Ignoto
Iluminación
40. Por
“Ortografía acorralada” se comprende una forma
caracterizada por ser:
A)
B)
C)
D)
E)
Indescifrable.
Confusa
Incoherente
Creativa
Ilegible
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