Descarga SL No. 7

Transcripción

Descarga SL No. 7

Softw are l
ibre ... re vis ta l
ibre
Re vis taSL
Els oftw are l
ibre h e ch o re vis ta
Dire cción EditorialSL
Te c. Gonz al
o J. Gonz ál
e z Rodrígue z
~# EditorialSL
Coordinación EditorialSL
Carl
os Augus to Loz ano Vargas
Eq uipo EditorialSL
El e ch o de h ace r ne gocios con Softw are Libre caus a una gran
controve rs ia e n todos l
os país e s de l m undo. M uch as pe rs onas ,
ins titucione s , organis m os y e m pre s as , s e cue s tionan por e lh e ch o de
l
a pos ibil
idad de h ace r ne gocios con Softw are Libre , l
a m ayoría e n
pos ición de e s cépticos ; s in e m bargo, e s m uy viabl
e y e s ta
de m os trada l
a pos ibil
idad de l
os ne gocios y e léxito con Softw are
Libre .
Vivím os e n un m undo q ue tie ne cam bios cons tante s , m uy m arcados
e n e láre a de l
a te cnol
ogía, pe ro no e s l
a única áre a de cam bios ,
pue s e s tos cam bios tam bién s on notorios e n m ate rias de e conom ía y
ne gocios . Ante riorm e nte s e cre ía fue rte m e nte q ue para s e r una
pe rs ona e xitos a e n l
a vida, e l único cam ino e ran l
os e s tudios
unive rs itarios , pe ro l
os tie m pos actual
e s nos m ue s tran cas os de
éxitos dife re nte s . En l
a actual
idad e xis te n grande s y e xitos as
e m pre s as cre adas por pe rs onas q ue de jaron s us e s tudios
inconcl
us os , y q ue s ol
o ne ce s itaron de e s fue rz os , de dicación y una
vis ión dife re nte de l
as cos as . M uch as de l
as pe rs onas m as e xitos as
h oy e n día, no s iguie ron e ltradicionalm ode l
o de ne gocios antiguo,
s ino q ue s e adaptaron a un m ode l
o nue vo y un m undo cam biante
para l
ograr e léxito.
ElSoftw are Libre s in l
ugar a duda, pre s e nta un m ode l
o de ne gocios
con m uch as ve ntajas e innovacione s para l
os gobie rnos , l
os cl
ie nte s y
prove e dore s , y cual
q uie r otro particul
ar. Exis te n m uch as e m pre s as
de dicadas a l
os ne gocios con Softw are Libre , as í com o ins titucione s
e ducativas q ue bus can l
a form ación inde pe ndie nte de te cnol
ogía
util
iz ando Softw are Libre com o bas e fundam e ntalde lconocim ie nto.
Los be ne ficios de lSoftw are Libre e s tán s ie ndo util
iz ados con m ayor
fue rz a día a día, pue s l
a fal
s a cre e ncia de q ue por s e r l
ibre e s gratis
ya e s ta de s apare cie ndo, y l
as e m pre s as q ue com ie nz an a
com pre nde r l
as ve ntajas de lus o de te cnol
ogías de Softw are Libre
re al
iz an m igracione s cada ve z con m ayor ve l
ocidad, y e n ocas ione s
pre fie re n apl
icacione s de Softw are Libre s obre otro tipo de
h e rram ie ntas .
ICE H éctor Le alM oral
es
... a nom bre de Te c. Javie r Gonz ál
e z Rodrígue z
Lic. Jul
io Acuña Carril
l
o
Te c. Victor H . Cordova M adrid
Lic. Sonia Sánch e z
Lic. Jos é L. Gal
icia Sanch éz
Lic. Je s us A. Bal
am Jim éne z
Te c. Jul
io Cés ar Sos a Ye l
adaq ui
Dis e ño & Im agén SL
DG Edgar Gue rra
TSU Jos ue Gutie rre z H e rnánde z
Te c. Eyde n Barboz a Bare l
a
ICE H éctor Le alM oral
es
Corre cción SL
LIA David Arroyo Arias
Lic. Luis F. Pe nich e Nove l
o
Lic. M auro Parra M iranda
Lic. Raq ue lH e rnánde z Padil
l
a
Caricatura SL
H um be rto M oral
es
Buz ón SL
buz on@ re vis ta-s l
.org
Col
aboracione s
col
aboracione s @ re vis ta-s l
.org
Publ
icidad
publ
icidad@ re vis ta-s l
.org
¿Sabias q ué?... Pag. 3
Eve ntos SL... 42
Buz ón SL... 43
Le o Uts k ote n e ntre vis ta... Pag. 40
Com parativa W indow s
Linux... Pag. 8
vs
El "Ch e " y e l Softw are
Libre ... Pag. 10
Los 8 de l Softw are Libre ...
Pag. 32
Virtual
Box... Pag. 28
De s arrol
l
o LAM P.NET (3/3)...
Pag. 15
BULM AGES... Pag. 20
FacturaLUX... Pag. 22
O fim ática l
ibre ... Pag. 24
Bitl
Be e ... Pag. 26
Proye cto Vive Linux... Pag. 13
.FIC 2007... Pag. 36
CO NSO L 2007... Pag. 37
Libe ra tu s oftw are ... Pag. 5
¿Sabias q ué?
Datos curios os de SL y al
go m ás ...
Jul
io Cés ar Sos a
jul
io.ce s ar@ re vis ta-s l
.org
1.- ¿Sabías q ue e l IRC fue util
iz ado
durante
l
a gue rra de l Gol
fo por
ciudadanos k uw aitíe s para com unicars e
con e lre s to de lm undo?
Aq uí te ne m os un pe q ue ño e xtracto de una
conve rs ación e ntre ciudadanos k uw aitíe s , ge nte de
otras parte s de lm undo y corre s pons al
e s . Dich a
inform ación fue tom ada de l
os re gis tros h is tóricos
de
h ttp://w w w .ibibl
io.org/. s itio de dicado a
re col
e ctar inform ación re l
acionada con l
a cie ncia
IRC, para m uch os de nos otros e lIRC pudie ra s e r l
as arte s , h is toria, e conom ía, pol
ítica, s oftw are
s inónim o de ch arl
as am e nas y dive rs ión para otros e ntre m uch as otras
s ignifica trabajo o com partir inform ación, h ace
al
us ión alm e dio por e lcualm uch as pe rs onas une n //------------------------------------------s u e s fue rz o y conocim ie nto para l
l
e var a bue n This is IRC CHANNEL +peace
pue rto un de te rm inado proye cto s i de s oftw are ( till ca. Jan 17 02:22 )
h abl
am os . Sin e m bargo no de be m os ol
vidar q ue e l ( [email protected] )
s e r h um ano no s ol
o s e com unica por dive rs ión, IRC Log started Thu Jan 17 01:03
cue s tione s l
aboral
e s o e ducativas tam bién l
o
h ace m os e n l
as circuns tancias m as críticas de //------------------------------------------nue s tra e xis te ncia e n infinidad de form as y por l
os
<nova:+report> "cnn reporters wont go t o
m e dios m e nos pe ns ados .
bomb shelter"
El 16 de e ne ro de 19 9 1 dio com ie nz o l
a <NBC> Quzae: Only if you have IRC II
de nom inada Gue rra de l Gol
fo tam bién l
l
am ada <lynx:+report> none.
“O pe ración torm e nta de lde s ie rto” e n l
a q ue una <CNN> Security personell have found the 3 CNN
coal
ición al m ando de l e jército e s tadounide ns e reporters in the Bahgdad hotel.
com e nz ó l
os ataq ue s s obre Irak e n re pre s al
ia a l
a <nova:+report> "the second alert in Saudiinvas ión iraq uí e injus tificada de l
a nación de Kuw ait Arabia was false"
q uie ne s de m ane ra urge nte y de s e s pe rada <CNN> All but one apparently hit under the
s ol
icitaron l
a ayuda inte rnacional
.
bed in the adjacent room while
<Mark:+report> i think we have dead cnn
Ante e s tos s uce s os de e s panto, de s e s pe ración y reporters (personal opinion)
cris is al
gunos k uw aitíe s de cidie ron optar por e lIRC <CNN> the one conned the security forces into
com o e lm e dio por e lcuals e com unicaban con e l leaving. They confiscated some
m undo e xte rior inform ando s obre l
o q ue aconte cía <VOA_:+report> I think that too
tanto e n Kuw ait com o e n l
as accione s l
l
e vadas e n <Mark:+report> i think we have dead cnn
Irak
tocando
te m as
com o
l
as
pos ibl
e s reporters (personal opinion)
m ovil
iz acione s al
iadas , l
os fre nte s prote gidos por e l <CNN> the one conned the security forces into
régim e n iraq uí as í com o tam bién inform ando
prácticam e nte al m om e nto e n q ue aconte cían leaving. They confiscated some
innum e rabl
e s bom barde os s obre l
a ciudad de <VOA_:+report> I think that too
<CNN> video tape of the fighting, saying, "It
Bagdad.
will be returned tommorow."
Tam bién al
gunos corre s pons al
e s de im portante s <nova:+report> "saudi mil sources: no counter
cons orcios noticios os aprove ch aron e l IRC para attact from Iraq"
re al
iz ar re porte s de prim e ra m ano, difundir <CNN> The security personell then left, but
inform ación y com e ntar l
o q ue s uce día tanto con the CNN people have closed their
pe rs onas de s u m is m a cade na e ncontrados e n <NBC> 18 minutes to Bush
Kuw ait re portando l
os aconte cim ie ntos as í com o <Finland-i> any cnn footage from s-arabia
con civil
e s y públ
ico e n ge ne ral
. Entre e s as <CNN> window so are no longer supplying audio
cade nas te l
e vis ivas pode m os e num e rar l
a CNN, of the bombing. Finland: No... They have no
CBS, NBC e ntre
otras q uie ne s m ante nían way to get anything but audio back to CNN.
corre s pons al
e s de tie m po com pl
e to.
<Finland-i> targests in kuwait also under
attack
w w w .re vis ta-s l
.org
-3-
Softw are Libre y Ne gocios
<Mark:+report> military personnel in saudi
aurabi just informed of conflict statted..sigh
<Finland-i> telcom tower hit
<CNN> They have recorded footage,, tho, and
are going to try and get it back for
broadcast.
<Mark:+report> i hope saddam hussien dont
have a son in irc
--------------------------------//
Los s e rvidore s de IRC util
iz ados para e le nvió de
inform ación re l
acionada con e lconfl
icto e n e lgol
fo
pérs ico s e e ncontraban e n Finl
andia l
ugar e n donde
fue cre ado e lIRC y donde e ra m uy popul
ar.
De bido a s ituacione s com o e s ta e ntre l
as q ue
pode m os com e ntar un bre ve pe riodo de agitación
pol
ítica y re pre s ión de l
os m e dios e n Rus ia donde
tam bién e lIRC fue util
iz ado com o m e dio al
te rno
para e linte rcam bio de inform ación. Aunado a l
o
atractivo q ue re s ul
taba e lch arl
ar y com partir con
pe rs onas de dife re nte s país e s , e lIRC com e nz ó a
tom ar m ayor auge y popul
aridad a nive lm undial
.
h ttp://w w w .ibibl
io.org/pub/acade m ic/com m unicat
ions /l
ogs /Gul
f-W ar/de s e rt-s torm /
h ttp://e s .w ik ipe dia.org/w ik i/IRC
2.¿Sabías
q ue
M éxico
de s arrol
l
ando m is il
e s de gue rra?
Ante tal
e s h e ch os e s m uy com ún e s cuch ar e l
cue s tionam ie nto de s i s om os un país pacífico, ¿por
q ué e s tam os de s arrol
l
ando arm am e nto de gue rra?
e s tos artificios bél
icos pudie ran s e r us ados para
l
l
e var a cabo accione s m il
itare s s in e m bargo
tam bién pue de n util
iz ars e e n tie m pos de apare nte
paz ya q ue s om os un país q ue cue nta con un s in
núm e ro de probl
e m as m ue s tra cl
ara de q ue aún
s om os una nación e n de s arrol
l
o, un e je m pl
o de e l
l
o
e s e l crim e n organiz ado q ue trafica s us tancias
proh ibidas por m ar y aire e s os grupos de l
ictivos
tie ne n l
os re curs os y l
os m e dios para e s tar incl
us o
aun m e jor arm ados q ue e lpropio e jército e ntonce s
dich as arm as s e us arían de igualm ane ra e n e l
com bate alnarcotráfico e ltrafico de arm as e ntre
otros . Por otro l
ado no ol
vide m os q ue e s tam os
vivie ndo e n un m undo donde e s a paz apare nte s e
e ncue ntra e n un e s tado de fragil
idad m uy s e ria,
bie n dice e ldich o l
atino “Si vis pace m Parabe l
l
um ”,
Si q uie re s l
a paz pre párate para l
a gue rra, s i tanto
anh e l
am os te ne r paz de be m os e s tar s e guros y
pre parados para de fe nde rl
a y l
uch ar por e l
l
a.
Tam bién com e ntando con al
guie n m uy e s pe ciall
e
e xpus e l
a s iguie nte s ituación. ...im agina q ue
al
guie n invade nue s tro h ogar aq ue lte pue de h ace r
daño a ti y a nue s tros h ijos , e le s ta arm ado y yo
tam bién..., ¿cre e s q ue dudaría e n apre tar e lgatil
l
o?
¿Us te de s q ue h arían? El m is m o conce pto y
s e ntim ie nto por de fe nde r l
o q ue e s nue s tro, nue s tra
paz , nue s tra inte gridad y e s a l
ibe rtad q ue todo
h om bre s in ace pción adora s e apl
ica tam bién e n
un pl
ano m ás grande , e n e s te cas o com o nación.
ado podríam os e s tar adm irando l
os
e s ta Por otro l
prim e ro e s fue rz os s e rios de de s arrol
l
o ae ronáutico
q ue tal ve z e n un futuro podrían dar cabida a
inve s tigacione s de índol
e ae roe s pacial
. n_ n
As í e s , l
a M arina Arm ada de M éxico con apoyo de l
CO NACYT e s tá de s arrol
l
ando prototipos de m is il
es
y dire ctore s de tiro con un al
cance de 6 k m h ttp://w w w .inaoe p.m x/
aproxim adam e nte aunado al de s arrol
l
o de un
s is te m a de anave aje y un s is te m a de vigil
ancia h ttp://ccc.inaoe p.m x/~l
abvis ion/proy.h tm
vis ualcon un al
cance aproxim ado de 20 k m .
Todos e s tos proye ctos e s tán s ie ndo de s arrol
l
ados h ttp://w w w .youtube .com /w atch ?v=p-jk F1W CSM s
enl
os l
aboratorios de lINAO E, “Ins tituto Nacionalde
As trofís ica, Óptica y El
e ctrónica” e lcualinve s tiga h ttp://e s .w ik ipe dia.org/w ik i/M is il
en
l
as
áre as
de
As trofís ica,
Cie ncias
Com putacional
e s , El
e ctrónica y Óptica. Dich o
ins tituto s e e ncue ntra e n Tonantz intl
a, Pue bl
a a 15
k m de l
a capital
. Incl
us o ya h an re al
iz ado prue bas
de l
anz am ie nto de lcoh e te s in e m bargo e lm is ilaun
e s ta e n inve s tigación h acie ndo re fe re ncia alpode r
de s tructivo de lm is m o.
Els is te m a de anave aje , e lanave aje e s e late rriz aje
de una ae ronave ya s e a h e l
icópte ros o avione s
s obre una e m barcación. Dich o s is te m a pe rm itiría al
pil
oto de l
a ae ronave re al
iz ar un anave aje de una
m ane ra m ás s e gura y control
ada. Es to pudie ra dar
pie a pe ns ar q ue e n futuro podríam os h abl
ar de l ¿Tie ne s al
go inte re s ante q ue com partir?,
de s arrol
l
o de portavione s m e xicanos pudie ra s e r ¿al
gún dato curios o?...
una
as e ve ración
ave nturada
s in
e m bargo
de s arrol
l
ar un s is te m a de talpropós ito im pl
ica te ne r Envial
o a jul
io.ce rs ar@ re vis ta-s l
.org
e l conocim ie nto y l
a te cnol
ogía para cons truir
e m barcacione s de gue rra aun m as com pl
e jas .
.org
-4-
¿Cóm o e s cribir Softw are Libre ?
Lice ncias , l
ibe rtade s , fil
os ofías ... ¿cóm o?
Exalde Je s us García Carril
l
o
e xal
@ gnu.org
Si s om os de l
as pe rs onas q ue s e guim os l
os ide al
es
de l Softw are Libre , conoce m os y e s tam os de
acue rdo con s u fil
os ofía q uiz á e n al
gún m om e nto
q ue rríam os q ue
al
gún trabajo nue s tro s e a
conce bido bajo e s os principios de l
ibe rtad, e n e s ta
ocas ión ve re m os com o h ace rl
o.
Quiz á l
a form a m as s e ncil
l
a de h ace r q ue un
program a s e a l
ibre s e a pone rl
o bajo e ldom inio
públ
ico, e s de cir, de jar e lprogram a com pl
e tam e nte
l
ibre , s in ningún tipo de re s tricción de código e n
cuanto a s u us o, e s tudio, re dis tribución,
m odificación y tam bién bajo ningún tipo de
de re ch os s obre e lpropio program a, e s to q uiz ás , a
s im pl
e vis ta pare cie ra s e r l
o m e jor, nue s tro
program a s e ría total
m e nte l
ibre , pe ro no, e s te e s
re al
m e nte un probl
e m a, ¿y cóm o e s e s to?, bie n,
im agíne s e q ue una pe rs ona podría tom ar s u
program a, h ace rl
e cam bios , m uch os , pocos o
incl
us ive ninguno y dis tribuirl
o de m ane ra no l
ibre o
pe or aún privativam e nte , im agíne s e , ¡q uiz á al
gún
día al
guie n l
e podría ofre ce r s u propio program a!.
junio de 19 9 1, e ntre otras cos as e s tabl
e ce q ue l
a
ge nte te ndrá e lde re ch o de us ar, e s tudiar, m odificar
y re dis tribuir e lcódigo, proh ibie ndo a toda pe rs ona
l
a
facul
tad
de
q uitarl
e
e s tas
l
ibe rtade s
re dis tribuyéndol
o bajo cual
q uie r circuns tancia
aje nas a l
a l
ibe rtad, m e nos aún bajo una l
ice ncia
privativa.
Ah ora bie n, nos agrada l
a ide a, e s ah ora cuando
s urge l
a pre gunta: ¿cóm o pue do prote ge r m i
program a, poniéndol
o bajo l
os l
ine am ie ntos de l
a
l
ice ncia GPLde GNU?
Bie n, para h ace r e s to, us te d de be rá incl
uir una
copia com pl
e ta de l
a l
ice ncia, m is m a q ue pue de
e ncontrar e n l
a página de lproye cto GNU e n e s te
e nl
ace h ttp://w w w .gnu.org/l
ice ns e s /gpl
.txt , con
su
program a, adicional
m e nte , agre gar l
as
s iguie nte s l
íne as a cada uno de l
os arch ivos q ue
conform e n dich o program a, ade m ás de e s to cada
arch ivo de be rá te ne r alm e nos una l
íne a con e l
copyrigh t y una indicación de dónde s e pue de
e ncontrar e l anuncio com pl
e to de l
ice ncia, q ue
Com o ve m os e s ta al
te rnativa podría acarre ar obviam e nte tie ne q ue ve nir incl
uido con e l
re s ul
tados no de s e ados para nue s tro program a, y program a.
e n s í para l
a com unidad e nte ra, e ntonce s , pie ns e
e n pode r de jar cas i de l
a m is m a m ane ra e n cuanto Aq uí de be ir una l
íne a e n donde s e m ue s tre e l
a l
ibe rtad s e re fie re a nue s tro program a, e s de cir, nom bre de lprogram a y una ide a de q ué e s l
o q ue
s in ningún tipo de re s triccione s e n cuanto a us o, h ace .
e s tudio, m odificación y re dis tribución de l m is m o,
pe ro, h ace rl
o bajo l
os l
ine am ie ntos de una l
ice ncia Copyright (C) AÑO nombre del autor
q ue l
o prote ja ante s ituacione s com o l
as arriba
m e ncionadas , una l
ice ncia e n l
a q ue s e e xpl
iq ue This program is free software; you can
cl
aram e nte q ue e s e program a e s l
ibre y q ue as í s e redistribute it and/or modify it under the
m ante ndrá, una l
ice ncia q ue l
e diga alde s arrol
l
ador terms of the GNU General Public License
q ue s u program a e s y s e m ante ndrá l
ibre .
as published by the Free Software Foundation;
Com o ve m os , e s ne ce s ario e lus o de de re ch os
re s e rvados e n nue s tro trabajo, ah ora bie n, h ay q ue
te ne r cuidado a l
a h ora de e l
e gir bajo q ué tipo de
l
ice ncia pondre m os nue s tro s oftw are , por e je m pl
o,
l
os program adore s de s oftw are privativo util
iz an l
os
de re ch os re s e rvados q ue l
e s otorga s u l
ice ncia
para q uitarl
e l
a l
ibe rtad a l
os us uarios , e n cam bio
nos otros util
iz are m os e s tos de re ch os re s e rvados
para garantiz ar e s ta l
ibe rtad.
either version 2 of the License, or any later
version.
La Fre e Softw are Foundation, a través de lproye cto
GNU h a e s crito l
a l
ice ncia GPL (Ge ne ralPubl
ic
Lice nce , o l
ice ncia públ
ica ge ne ral
) para e s to, l
a
GPL, actual
m e nte e n s u ve rs ión dos , l
anz ada e n
You should have received a copy of the GNU
General Public License along with this
program; if not, write to the Free Software
Foundation, Inc., 51 Franklin Street,
.org
This program is distributed in the hope that
it will be useful, but WITHOUT ANY WARRANTY;
without even the implied warranty of
MERCHANTABILITY or FITNESS FOR A PARTICULAR
PURPOSE. See the GNU General Public License
for more details.
-5-
•¿Es tá incl
uido e lcódigo fue nte con e lprogram a?
•¿Elcódigo e s dis tribuido s ol
o com o binarios ?
Tam bién e s m uy im portante añadir inform ación de •¿Es tá com pl
e to e lcódigo fue nte , o e s tá dis e ñado
cóm o pone rs e e n contacto con us te d vía e l
e ctrónica para e nl
az ar con otros m ódul
os no l
ibre s ?
y pos tal
.
Si de s pués de e s to, todavía cre e q ue s e trata de
Si s u program a e s inte ractivo, agre gue un m e ns aje una viol
ación a l
a GPL de be rá tom ar nota de l
os
com o e s te cuando e ls oftw are s e inicie e n e lm odo s iguie nte :
inte ractivo:
•Elnom bre e xacto de lproducto.
•Elnom bre de l
a pe rs ona u organiz ación q ue l
o
Programa version 2, Copyright (C) año nombre
e
s
t
á
dis
t
ribuye
ndo.
del autor
• Dire ccione s de corre o, dire ccione s pos tal
es y
Programa comes with ABSOLUTELY NO WARRANTY;
núm
e
ros
de
t
e
l
éf
ono
para
cont
act
ar
con
e
l
/l
os
for details type `show w'. This is free
dis
t
ribuidor/
e
s
.
software, and you are welcome to redistribute
•Elnom bre e xacto de lpaq ue te cuya l
ice ncia s e
it under certain conditions; type `show c'
viol
a.
Fifth Floor, Boston, MA
02110-1301, USA.
for details.
En donde los comandos `show w' y `show c'
deberán indicar, el primero, que el programa
se distribuye sin ningún tipo de garantía y
el segundo, las condiciones bajo las cuales
se podrá redistribuir el programa, obviamente
estos comandos son hipotéticos, usted podrá
utilizar los que desee o inclusive que sean
elementos de un menú, clicks del ratón, ect.,
todo depende de su programa.
De q ué m ane ra s e viol
al
al
ice ncia:
•¿Es tá incl
uida l
a de cl
aración de lcopyrigh t de l
titul
ar.
•¿Fal
ta todo e lcódigo fue nte de lprogram a?.
• El código fue nte de l program a, s i e xis te ,
¿s ol
am e nte da un s itio w e b o FTP para
de s cargarl
o?.
•¿Es tá incl
uida con l
a dis tribución de lprogram a
una copia de l
al
ice ncia?.
•¿Es tá dis ponibl
e parte de lcódigo fue nte , pe ro no
tan?.
Com o pode m os ve r, l
a l
ice ncia e s tá e n idiom a todo?, s i e s as í, ¿q ué parte s fal
ingl
és , al
gunas pe rs onas h an traducido l
a l
ice ncia
l
e s pue da re unir alre s pe cto,
GPL a otros idiom as , pe ro e s tas traduccione s no M ie ntras m ás de tal
m
ás
f
ácil
l
e
s
e
rá
al
titul
ar de lcopyrigh t s e guir e l
s on oficial
e s , e s to principal
m e nte por e lrie s go de
e rror q ue pudie ra e xis tir e n dich a traducción y cas o.
cam biar as í e ls e ntido de l
al
ice ncia.
Una ve z q ue h ayam os re unido todos l
os de tal
l
es
pos
ibl
e
s
,
s
e
de
be
rá
e
nv
iar
e
s
e
inf
orm
e
al
t
it
ul
ar
de
l
No obs tante , s i us te d ins is tie ra e n q ue e ll
e nguaje
copyrigh
t
s
obre
l
os
paq
ue
t
e
s
q
ue
e
s
t
án
s
ie
ndo
de s u l
ice ncia e s tuvie ra e n un idiom a q ue no s e a e l
iz ados de m ane ra inapropiada, cabe m e ncionar
ingl
és , us te d e s l
ibre de incl
uirl
a, para l
o q ue podrá util
q ue s ol
am e nte e ltitul
ar de lcopyrigh t e s e lúnico
h ace r l
o s iguie nte :
q ue pue de re al
iz ar accione s q ue h agan cum pl
ir con
al
ice ncia.
Incl
uir l
a traducción no oficialh acie ndo m e nción de l
q ue s e trata de una traducción no oficialde l
a
ar de lprogram a fue ra l
a Fre e Softw are
l
ice ncia, incl
uye ndo un m e ns aje com o és te e n l
a Si e ltitul
Foundat
ion,
por
f
av
or
e
nv
íe
e
s
e
inf
orm e a <l
ice ns e m is m a:
viol
ation@ gnu.org>
This translation of the GPL is informal, and
not officially approved by the Free Software
Foundation as valid. To be completely sure
of what is permitted, refer to the original
GPL (in English).
Se acl
ara q ue l
a GPL, com o otras , e s una l
ice ncia
con copyrigh t, e s to q uie re de cir q ue únicam e nte l
os
titul
are s de lcopyrigh t e s tán facul
tados para tom ar
accione s ante s ituacione s de e s te tipo. La FSF
actúa s obre todas l
as viol
acione s q ue s e l
e
notifican s obre código pe rte ne cie nte a l
a FSF y
¿Le pare ce q ue s e h a h e ch o una viol
ación a l
a ofre ce as is te ncia a otras pe rs onas q ue q uie ran
GPL?
h ace r l
o m is m o.
Si us te d cre e q ue e n al
gún l
ado s e h a h e ch o una Cabe de s tacar q ue actual
m e nte s e e s tá trabajando
viol
ación a l
a GPL, l
o prim e ro q ue de be de h ace r e s e n l
o q ue s e rá l
a te rce ra ve rs ión de l
a GPL de
ce rciorars e de l
o s iguie nte :
GNU, us te d pue de re vis ar l
os borradore s q ue s e
h an ido publ
icando, e s tos s e e ncue ntran e n
h ttp://gpl
v3.fs f.org, por favor, l
ea l
os y com e nte al
•¿Elprogram a contie ne una copia de l
al
ice ncia?
l
í m is m o e n l
a página, para q ue as í s us
• ¿Se m e nciona cl
aram e nte q ué program a e s tá re s pe cto al
a ve rs ión
cubie rto bajo l
al
ice ncia?, ¿dice al
go confus o, q uiz á opinione s pue dan s e r cons ide radas para l
f
inal
de
l
a
l
ice
ncia.
dicie ndo q ue al
go e s tá bajo l
a l
ice ncia cuando
re al
m e nte no l
o e s tá?
.org
-6-
Info-e (FAR Sys te m s ) ofre ce a l
os l
e ctore s de Re vis taSL
100 M B de e s pacio e n dis co, 100 cue ntas e m ail
, BD il
im itadas M ySQL/Pos tgre SQL, cue ntas FTP
Il
im itadas , parq ue o de dom inios ILIM ITADO S, bubdom inios il
im itados , 10 GB de trans fe re ncia
m e ns ual
, dom inio .ne t/.com /.org, acce s o a Fantas tico. Todo e s to por $9 00.00 M XN + IVA
Envia un e -m aila ve ntas @ fars ys te m s .com .m x y di q ue l
e is te e s te anuncio e n Re vis taSL "El
Softw are Libre h e ch o re vis ta"
¿Linux o W indow s Vis ta?
¿Cúalpondrias e n tu e m pre s a?
O z ram Intriago
pal
aguan@ gm ail
.com
H oy e n día M icros oft e s tá pre s e nte e n l
a e m pre s a y Com o Sis te m a O pe rativo, GNU/Linux e s m uy
e lh ogar, s ie ndo W indow s s u m ayor producto. A e ficie nte y tie ne un e xce l
e nte dis e ño. En l
as
final
e s de e ne ro de l2007, W indow s Vis ta l
l
e ga al pl
ataform as Inte lcorre e n m odo prote gido; prote ge
m e rcado dom és tico para q uie n pue da aguantar s us l
a m e m oria para q ue un program a no pue da h ace r
caracte rís ticas . El25 de octubre de 2001 s e ponía a cae r alre s to de ls is te m a; carga s ól
o l
as parte s de
l
a ve nta W indow s XP. Cas i s e is años de s pués l
l
e ga un program a q ue s e us an; com parte l
a m e m oria
Vis ta (Longh orn) con m uch as críticas . Una de e l
l
as , e ntre program as aum e ntando l
a ve l
ocidad y
es l
a copia de funcione s q ue e s critorios com o K DE dis m inuye ndo e lus o de m e m oria; us a un s is te m a
o Gnom e re al
iz aban ya e n Linux, u otras m ás de m e m oria virtual por páginas ; util
iz a toda l
a
nove dos as q ue re al
iz a M ac O S X de Appl
e . Incl
us o m e m oria l
ibre para cach e ; pe rm ite us ar bibl
iote cas
e lInte rne t Expl
ore r 7 tie ne varias s im il
itude s con e l e nl
az adas tanto e s tática com o dinám icam e nte ; s e
nave gador Fire fox 2.0
dis tribuye con código fue nte ; us a h as ta 64
cons ol
as virtual
e s ; tie ne un s is te m a de arch ivos
W indow s Vis ta e s e s e ncial
m e nte un W indow s XP avanz ado pe ro pue de us ar l
os de l
os otros
pe ro con m as col
orcitos , e fe ctos e n ve ntanas , s is te m as ;y s oporta re de s tanto e n TCP/IP com o e n
cons um e m uch o m as re curs os y l
o m e jor de todo otros protocol
os .
¡no e s m uy com patibl
e con e lh ardw are de h ace
m as de 1 año!. Si e s tás conte nto actual
m e nte con Linux fue de s arrol
l
ado de s de s us com ie nz os para
W indow s XP SP2, no h ay ninguna raz ón para l
a trabajar e n re d. Su protocol
o principale s TCP/IP,
actual
iz ación. Sin e m bargo, no val
e l
a pe na s al
ir a aunq ue s oporta una gran varie dad de protocol
os
com prarl
o a toda pris a, e n cas o contrario com o SLIP/PPP, PLIP, NFS, Te l
ne t, TNP, SM TP,
ne ce s itarás com prar un nue vo PC q ue te nga IPX, Appl
e Tal
k , e tc. Ade m ás e s capaz de m e diar
s oporte a W indow s Vis ta, ya q ue s ol
o podre m os e ntre todo tipo de re de s , pe rm itie ndo trabajar e n
dis frutar ve rdade ram e nte e lSis te m a O pe rativo con re d con e q uipos q ue util
ice n Sis te m as O pe rativos
m áq uinas q ue te ngan m uch a "gal
l
e ta" (s us com o W indow s 9 8 o XP s in ningún probl
ema
caracte rís ticas s e an al
tas e n cuanto a un gran
re ndim ie nto) q ue h an s ido fabricados durante e l Es capaz de re s ponde r, s im ul
táne am e nte , a l
as
úl
tim o año. Com parado con M ac O S X 10.4, s ol
icitude s de varios us uarios q ue e m pl
een el
W indow s Vis ta s e ve m ás bie n tos co y poco m is m o orde nador, incl
us o con ne ce s idade s
intuitivo, cas i com o s i e s tuvie s e todavía bas ado e n dis tintas . Ade m ás proporciona l
os e l
e m e ntos
DO S.
ne ce s arios para garantiz ar l
a s e guridad y
privacidad de l
os datos e ntre l
os dife re nte s
Durante l
a ins tal
ación m uch os de l
os drive rs us uarios .
ne ce s arios l
os de s carga dire ctam e nte de s de
Inte rne t de form a q ue s i no contam os con una Es robus to, por l
o q ue s i un program a fal
l
a no
cone xión a Inte rne t nue s tra ins tal
ación s e pue de inte rrum pirá e ltrabajo de l
os de m ás . Entrare m os al
q ue dar incom pl
e ta o bie n te ins tal
e drive rs s is te m a, de s bl
oq ue are m os
e l program a y
ge néricos o incom patibl
e s con tu e q uipo.
podre m os s e guir util
iz ando e ls is te m a s in ningún
probl
e m a. Es ta caracte rís tica pe rm ite q ue e l
M as inform ación de
W indow s Vis ta vis ita: s is te m a funcione durante pe riodos m uy l
argos de
h ttp://w w w .m icros oft.com /l
atam /w indow s /produc tie m po s in ne ce s idad de parar y vol
ve r a arrancar.
ts /w indow s vis ta/de faul
t.m s px
Actual
m e nte e s s oportado por l
os s is te m as
Linux e s un Sis te m a O pe rativo tipo Unix dis e ñado inform áticos
inde pe ndie nte m e nte
de l
para aprove ch ar alm áxim o l
as capacidade s de l
as m icroproce s ador q ue l
l
e ve n ins tal
ado (386, 486,
com putadoras PC bas adas e n e lm icroproce s ador Pe ntium , Pe ntium Pro, Pe ntium II, Pe ntium III,
i386 y pos te riore s . Es un SO con capacidade s de Pe ntium 4, AM D 64, Am iga, , Atari, Al
ph a,
m ul
tiproce s am ie nto, m ul
titare a y m ul
tius uario. Sin Pow e rPC, SPARC, RISC, e tc...).
e m bargo, a dife re ncia de otros s is te m as Unix para
PC, us te d no tie ne q ue pagar cuantios as l
ice ncias De s de m i punto de vis ta pre fie ro pone r Linux e n m i
por e lus o de Linux.
e m pre s a ya q ue re s ul
taría m uch o m as e conóm ico
.org
-8-
te ne rl
o, porq ue no pagaría cos tos as l
ice ncias por e lAq uí l
e s pongo l
os re q ue rim ie ntos para l
a
s is te m a ope rativo y s obre todo e le q uipo no s e ins tal
ación de am bos s is te m as ope rativos para q ue
gas taría m uch o e n él
, aunq ue l
a ve rdad l
a m ayoría h agan una com paración y ve a q ue com putadoras
de l
a ge nte e s ta m uy acos tum brada al us o de pue de n adq uirir de acue rdo a s u pre s upue s to.
W indow s , pe ro e s m e jor inve rtir e n nue s tro país y
s obre todo e n nue s tra e m pre s a contratando
pe rs onal q ue de s e rvicio y capacitación a l
os
e m pl
e ados y e q uipo, q ue re gal
ando dine ro a un
gringo q ue ya e s m il
l
onario y e ncim a de e s o
contratar pe rs onal para q ue l
e s de n s e rvicio y
capacitación a l
os e m pl
e ados y e q uipo.
Re q ue rim ie ntos M inim os
Sis te m as O pe rativos
GNU/Linux (M odo cons ol
a) W indow s Vis ta
Proce s ador
Pe ntium 100M h z
Pe ntium III 800 M h z
24 M B
512 M B
450 M B
15 GB
4 MB
Tarje ta ace l
e radora gráfica
com patibl
e con Dire ctX 9 y
64 M B
RAM
Dis co Duro
Tarje ta de vide o
Re q ue rim ie ntos Re com e ndadas
Sis te m a O pe rativo
Proce s ador
GNU/Linux (Se rvidor) GNU/Linux (Es critorio) W indow s Vis ta
Pe ntium 100 M h z
Pe ntium II 300 M h z
Pe ntium III 1 Gh z
64 M B
128 M B
1 GB
Dis co Duro
1 GB
4 GB
15 GB
Tarje ta de vide o
8 MB
4 MB
128 M B
RAM
.org
-9 -
Ch e Gue vara
... Y Softw are Libre
O s car M ondragón
os car.m ondragon@ corre o.de
Elde s k top de Linux e s tá m ue rto. Tam bién e lCh e
Gue vara. Pe ro com o ve re m os e n e s te artícul
o,
am bas no s on raz one s para de cl
arar l
a m ue rte de
l
a Re vol
ución.
pul
m onar y otras e nfe rm e dade s provocadas por
dich o h ábito; pe ro aun as í, s igue h abie ndo
fum adore s e ntre
nos otros . Igual
m e nte , us ar
W indow s pue de s e r un factor de rie s go para q ue
l
os us uarios de com putadoras contraigan úl
ce ras y
Prim e ro, h agam os un fore ns e de l
a m ue rte de l gas tritis , pe ro l
a m ayor parte de e l
l
os no de jarán de
de s k top de Linux.
us ar s u W indow s , s im pl
e m e nte porq ue e xis te al
go
igualde bue no (o m al
o) por al
l
í.
De s pués de años de continuos éxitos te cnol
ógicos ,
l
as al
te rnativas GUI para us ar Linux h an al
canz ado Ya e n s e rio, l
os dol
ore s q ue acom pañan l
a
e n s u m ayoría e l m is m o nive l de us abil
idad y e xpe rie ncia de lus uario de cóm puto e n nue s tros día
pre ponde rancia de caracte rís ticas de otros GUIs e n poco tie ne n q ue ve r con l
o q ue un e s critorio Linux
e lm undo privativo. M ás al
l
á, l
a dis ponibil
idad de podría h ace r por e l
l
os . Por e je m pl
o, con am bos
apl
icacione s de e s critorio para Linux e s tan am pl
ia SO s , W indow s y Linux, e lus uario e s crue l
m e nte
h oy e n día q ue l
a m ayor parte de l
os us uarios s om e tido a rutinas y tare as q ue no e s tán
de be ría fácil
m e nte e ncontrar l
a pos ibil
idad de l
l
e var re l
acionadas con e ltrabajo q ue pre te nde l
l
e var a
a cabo l
a total
idad de s us tare as ordinarias de cabo us ando l
a com putadora, s ino con l
a
cóm puto us ando un de s k top de Linux. Sin com putadora m is m a. Los us uarios s ufre n por todas
e m bargo, l
as tas as de adopción de lde s k top de e s as
ins tal
acione s ,
re ins tal
acione s ,
Linux s on de ce pcionante s y m uch os CIO s actual
iz acione s , y de m ás tare as q ue de be n l
l
e var a
al
re de dor de lm undo s on cada día m ás e s cépticos cabo aun y cuando tan s ól
o pre te ndan us ar l
a
ace rca de l
as pos ibil
idade s de q ue Linux al
gún día com putadora para e s cribir s us re ce tas de cocina y
s e convie rta e n una al
te rnativa am pl
iam e nte com partirl
as con s us am igos . Es ta e norm e carga
util
iz ada e n e le s critorio.1
q ue l
os s is te m as ope rativos actual
e s im pone n al
us uario no pue de s e r al
iviada con un s is te m a
Atrás h an q ue dado l
os días e n q ue e lde s k top de ope rativo q ue e s tan bue no o tan m al
o com o e lotro.
Linux e ra tan am igabl
e para e lus uario de W indow s
com o un coch e
s in vol
ante : al
go donde Lue go, pe ns e m os e n l
o m ás obvio. Quiz ás l
a
apare nte m e nte todas l
as parte s e s taban al
l
í, pe ro m ayor pl
aga q ue afe cta a l
os us uarios de
aun as í e ra im pos ibl
e de us ar. De h e ch o, e ll
ook com putadoras h oy e n día tie ne q ue ve r con cos as
and fe e lde Linux h oy e n día pue de h ace rs e de tal com o s pam y ph is h ing, q ue l
os de s k tops de Linux
m odo q ue q uiz ás al
gunos us uarios de W indow s ayudan a re s ol
ve r tanto com o l
o h ace W indow s :
podrían s e r conve rtidos a Linux s in q ue s iq uie ra am bos fal
l
an por com pl
e to al us uario e n e s te
s e e nte raran.2 As í q ue l
a pre gunta e vide ntís im a e s , s e ntido. Conce dido, virus e s , adw are y otro tipo de
¿por q ué l
os us uarios no e s tán inundando l
os m al
w are pue de no s e r tan com ún e n e lm undo de
s e rvidore s de l
os dis tintos dis tros de Linux para Linux, pe ro un dis co duro fal
l
ido o s e r víctim a de l
obte ne r una copia gratuita de un s úpe r-capaz robo de l
al
aptop, pue de arruinarnos m ás de un día
s is te m a ope rativo?
enl
a vida... y ninguno de e s tos as untos e s re s ue l
to
s atis factoriam e nte por ninguno de l
os SO de
As í q ue com e nce m os con l
as concl
us ione s de e s te e s critorio actual
es.
e s tudio fore ns e . Prim e ro q ue nada, e lh e ch o de q ue
Linux s e a igual de
bue no q ue
W indow s , Si e n l
os as pe ctos e n l
os q ue Linux com pite
s e ncil
l
am e nte no e s s uficie nte . La abrum adora e xitos am e nte contra W indow s no s e e ncue ntran
pre s e ncia de W indow s no pue de s e r batida con m uch as raz one s para q ue l
os us uarios m igre n, l
a
al
go 'igualde bue no'. Un h ábito de 16 años e s m uy as im e tría e ntre am bos contrincante s s e h ace
difícilde de jar s in una jus tificación de m ayor pe s o.
abis m alcuando factoram os otras cue s tione s . Por
e je m pl
o, l
os us uarios e s pe cial
iz ados , de s de
Enfre nte m os l
a re al
idad, al
gunas pe rs onas de jan dis e ñadore s
gráficos
h as ta s ociól
ogos , no
de fum ar porq ue acaban conve nciéndos e de l
os e ncontrarán s u Ph otos h op o s u SPSS dis ponibl
e
pe l
igros q ue s e ocul
tan e n e lcigarril
l
o l
ue go de para Linux; y l
as oportunidade s de q ue e s e am igo
obte ne r inform ación al re s pe cto de l cánce r q ue aldía de h oy l
e s ayuda con s us probl
e m as de
.org
- 10 -
os al
m ace ne s de arm as y parq ue de l
com putadora de je de prove e rl
e s de cons e jos s i s e Captura l
e ne m igo
m udan a Linux, s on m uy grande s .
En térm inos de TI e s to de be ría inte rpre tars e com o
una orde n para no inte ntar de s truir W indow s y s us
apl
icacione s -com o s ue l
e n propone r q uie ne s vive n
e n e lSoftw are Libre . M ás q ue e l
l
o, e ls oftw are
propie tario de be s e r us ado e n favor de lSoftw are
Libre . Sól
o h ay q ue pe ns ar q ue s i cada
com putadora q ue no pue de corre r apl
icacione s de
Gnom e tie ne un Expl
ore r ins tal
ado, e s tie m po
e ntonce s de de jar de ins is tir alus uario q ue adopte
e l Gnom e y e nviar al Expl
ore r l
as apl
icacione s
Erne s to 'Ch e ' Gue vara fue un re vol
ucionario de s de un s e rvidor de Linux.
m arxis ta q ue tuvo una s ol
a victoria m il
itar re l
e vante
pe s rápidos e n
durante s u vida y m uch as de rrotas . Fue un m inis tro Adopta una e s trate gia de gol
q uie r bl
anco pos ibl
e , inde pe ndie nte m e nte de
gube rnam e ntal m e diocre , un pol
icía crue l
, un cual
ve rdugo de s piadado y, para m uch os , un ide al
is ta s u m agnitud
im práctico e ins aciabl
e . Pe ro e s cribió un m anualde
gue rril
l
as q ue l
l
e gó a conve rtirs e e n l
a bibl
ia de l
os Una ve z q ue e lm undo de lSoftw are Libre e s té
ore r com o e l
m ovim ie ntos de
gue rra as im étrica (gue rril
l
a) dis pue s to a us ar W indow s y Expl
l
e gar alus uario, de be rá bus car cre ar
al
re de dor de l m undo, al
gunos de l
os cual
e s m e dio para l
e de apl
icacione s para con e l
l
o ir
re s ul
taron s um am e nte e xitos os e n cons e guir s us todo tipo pos ibl
de s pl
az ando al de m ás s oftw are propie tario de
obje tivos , com o l
os Sandinis tas e n Nicaragua.
e s critorio q ue corra e n dich a m áq uina. Para e l
l
oes
icar l
a funcional
idad y e ll
ook de l
as
Si Linux q uie re pe l
e ar e s ta gue rra as im étrica contra ne ce s ario re pl
icacione s de e s critorio, pe ro al día de h oy
W indow s y ganarl
a e n e lde s k top, donde e lrival apl
ogías l
ibre s com o Ajax o propie tarias com o
pare ce
inve ncibl
e , s us
propone nte s
podrían te cnol
as h /Apol
l
o de Adobe h ace n pos ibl
e pre s e ntar al
apre nde r m uch o de l
os principios de gue rra de Fl
us uario apl
icacione s bas adas e n XM L q ue
gue rril
l
as de lCh e Gue vara:
prove e rán al us uario con una e xpe rie ncia
e de l
as apl
icacione s de
Com ie nz a e lm ovim ie nto de s de l
os s itios m e nos prácticam e nte indis tinguibl
de s k top.
vigil
ados por e le ne m igo
Ante e s tos re tos infranq ue abl
e s pare ce l
ógico
de cl
arar l
a m ue rte de Linux e n e lde s k top para
e m pre nde r l
a re tirada h acia e l cam po de l
os
s e rvidore s y l
as apl
icacione s de l
íne a de com ando ,
donde Linux e s fue rte y s igue cre cie ndo. Pe ro
e s pe re m os un poco, h ay e s pe ranz as . La gue rra
as im étrica pue de s e r ganada y l
a Re vol
ución
pue de aun cris tal
iz ars e s i s e s igue e lcons e jo de l
os
e xpe rtos .
Elcam po y l
os s itios rural
e s m ontaños os h an s ido
l
os puntos favoritos para iniciar gue rril
l
as al
re de dor
de lpl
ane ta. En e lm undo de TI e lm e rcado de
s e rvidore s fue donde Linux y e l s oftw are l
ibre
fue ron capace s de capturar e s pacios de ve ntaja
de s de un inicio, cuando M icros oft no pre s taba
m uch a ate nción a e s te m e rcado. Els e rvidor e s aun
e lfue rte de Linux y otro Softw are Libre , de m odo
q ue pode m os de cir q ue l
a prim e ra m is ión h a s ido
cum pl
ida e xitos am e nte . De e s e m odo, e l único
cons e jo de lCh e e n e s te rubro s e ría: M ante ngan
s us pos icione s .
Es te rubro de m anda l
a e xis te ncia de apl
icacione s
q ue s upe re n por años l
uz a l
o q ue h ay h oy.
M ie ntras e l m undo propie tario com ie nz a a
pre s e ntar apl
icacione s de W e bm ail
, por e je m pl
o,
de al
tas capacidade s gráficas , com o e lW indow s
Live M ail
, e n e l m undo de l s oftw are l
ibre
pare ce m os no pode r pas ar de lSq uirre l
m ail
, q ue
e ra un gran com pe tidor de H otm ailm ode l
o 19 9 6,
pe ro q ue h oy q ue da m uy corto.
La oportunidad de te ne r un cl
ie nte de corre o, de
IM , de cal
e ndario o h as ta un proce s ador de
pal
abras q ue corran todos de s de s e rvidore s de
Linux s obre e lde s k top de W indow s y con todas l
as
pos ibil
idade s gráficas y de us abil
idad q ue e l
us uario e s pe ra de una apl
icación de e s critorio, e s tá
h oy m ás viva q ue nunca y re pre s e nta e lpunto
nodalde l
a gue rra actual
.
Ape l
a als oporte popul
ar
Si pue de s h ace r q ue Linux l
e q uite alus uario l
a
total
idad de l
as tare as de m ante nim ie nto e
ins tal
ación de s oftw are , l
e e s tarás dando, ah ora s í,
argum e ntos para de s ins tal
ar s u O utl
ook s in q ue
te nga q ue pas ar por e le s trés de de s h ace rs e de
W indow s .
Pe rm itir q ue l
os us uarios s igan h acie ndo s us
rutinarias tare as de cóm puto con l
a m is m a
us abil
idad a l
a q ue e s tán acos tum brados con s us
.org
- 11 -
apl
icacione s de e s critorio, pe ro s in te ne r q ue l
l
e var Eltriunfo de Linux e n e lde s k top q uiz ás nunca
a m is m a form a e n com o W indow s ganó
a cabo l
as tare as de m ante nim ie nto de apl
icacione s ocurra de l
ugar h is tórico, l
ogrando q ue todas l
as
y s in rie s gos de pe rde r s u inform ación, trae rá apoyo as í s u l
o te ngan com o SO l
ocal
. Pe ro e lh e ch o
popul
ar a Linux y de ah í s e originará l
a victoria final m áq uinas l
de q ue l
as apl
icacione s bas adas e n Softw are Libre
para e ls oftw are l
ibre .
pue de n
l
l
e gar
h as ta
el
us uario,
as pre fe re ncias de SO de
W indow s e n e lde s k top com o s oftw are pue de s e r inde pe ndie nte m e nte de l
o con l
a us abil
idad y caracte rís ticas
q ue s e a inve ncibl
e , pe ro s i e lde s k top m is m o s e és te , y h ace rl
os us uarios de s e an, h ace pos ibl
e aun un
torna e n un s e rvicio bas ado e n Linux, e l jue go q ue l
cam bia diam e tral
m e nte . Es to s e cons e guirá cuando triunfo totalde Linux s obre W indow s e n e lde s k top.
cada apl
icación de us uario q ue h as ta h oy s e h a
h e ch o e n Gnom e o K DE s e a conve rtida a una
apl
icación de W e b con l
ook and fe e lde e s critorio.
W indow s com o s e rvicio no tie ne ine rcia al
guna y
pre s um ibl
e m e nte ninguna otra ve ntaja s obre Linux,
por tanto pue de s e r de rrotado.
M icros oft ve al SO com o un pue nte h acia e l
us uario3 s obre e lq ue tie ne totalcontrol
. Si Linux
pue de capturar e s e pue nte a través de apl
icacione s
de W e b con aparie ncia y us abil
idad de e s critorio, l
a
dom inancia de M icros oft te rm inará, aun y cuando
Re fe re ncias :
l
os us uarios no pue dan s e r conve ncidos de de jar s u
h ábito de W indow s .
1.h ttp://ne w s .z dne t.com /2100-9 59 0_ 22Quiz ás cie rtos us uarios , com o q uie ne s us an al
gún
61349 65.h tm l
tipo e s pe cífico de s oftw are de CAD o e lpropio
2.h ttp://w w w .l
ynucs .org/inde x.ph p?s cre e n_ i
Ph otos h op, e s tén aun l
e jos de l
l
e nar todas s us
ne ce s idade s de cóm puto con un de s k top bas ado
d=15327223504024c8bf76b8b& p=s cre e n
e n W e b. Pe ro l
a vas ta m ayoría de de s k tops e s tán
3.h ttp://ne w s .z dne t.com /2100-3513_ 22e n una cate goría4 donde l
as ne ce s idade s de l
5175536.h tm l
us uario pue de n s e r cum pl
idas fácil
m e nte con
4.h ttp://ol
d.l
inuxapl
icacione s bas adas e n W e b. As í com o h ace 15
años l
os anim adore s profe s ional
e s y otros us uarios
foundation.org/l
ab_ activitie s /de s k top_ l
inux/
al
tam e nte s ofis ticados ne ce s itaban e s tacione s de
docum e nt.2005-10trabajo de Sil
icon Graph ics porq ue l
as PCs
care cían e n e s e e ntonce s de lpode r para cum pl
ir 07.1731842112/docum e nt_ vie w
5.h ttp://franticindus trie s .com /bl
og/2006/12/21
con l
a ne ce s idade s de e s tos us uarios , de lm is m o
m odo e s pos ibl
e q ue e n un futuro l
as m áq uinas con
/big-w e bos -roundup-10-onl
ine -ope ratingW indow s e s tén re s e rvadas para unos cuantos
s ys te m s -re vie w e d/
ne rds m ie ntras q ue e lre s to de nos otros us are m os
6.h ttp://w w w .com pute rw orl
d.com /action/artic
“s im pl
e s ” e s tacione s W e b con capacidad de
al
m ace nam ie nto il
im itada y m il
e s de apl
icacione s a
l
e .do?com m and=vie w Articl
e Bas ic& articl
e Id=
un cl
ic de dis tancia. En e s e m undo futuro, no s e ría
9 00549 5& s ource =NLT_ PM & nl
id=8
e xtraño q ue h as ta al
go com o K noppix acabara
s ie ndo l
a pl
ataform a de e s critorio m ás com ún de l
m undo.
La im age n de lCh e Gue vara tie ne copyrigh t por
Ul
tim adam e nte , s ól
o cuando e l SO l
ocal s e a
Al
be rto Korda. Eldue ño de lcopyrigh t pe rm ite
irre l
e vante para e lus uario s e rá q ue l
a batal
l
a por e lus o de e s ta im age n para cual
q uie r propós ito
e s te e s pacio s e rá ganada. Aunq ue e n e s tado
q ue s e us e para propagar l
a m e m oria de
e m brionario,
pe ro
ya
e xis te n
al
gunas
Erne s to 'Ch e ' Gue vara. La im age n h a s ido
te cnol
ogías 5 ye ndo pre cis am e nte e n l
a dire cción
e ditada por alautor de e s te artícul
o.
de conve rtir alW e b e n una pl
ataform a GUI viabl
e ;y
al
gunas de e s tas te cnol
ogías e s tán s oportadas e n
un back e nd de LAM P. Quiz ás l
as pos ibil
idade s de l
W e b com o pl
ataform a aun e s tén inm aduras , pe ro
O s car M ondragón e s CIO , Ch airm an y co
al
gunos CIO s com ie nz an a dars e cue nta6 de q ue
fundador de Sapote k Inc., una com pañía
l
as
ve ntajas
de
e s te
m ode l
o tanto para
bas ada e n Nue va York q ue prove e s e rvicios a
adm inis tradore s com o para us uarios pue de n s e r través de s u propio fram e w ork de de s k top
m úl
tipl
e s y al
tam e nte de s e abl
e s para am bos . M ás
bas ado e n e l W e b. És te pue de s e r us ado
aun, tie ne n un al
to pote ncialde s e r m ás s im pl
es y
gratuitam e nte
a
través
de
e ficie nte s e n cos tos , l
o cual pue de atrae r l
a
h ttp://de s k toptw o.com
en
ingl
és
y
ate nción de otras áre as de ntro de l
as corporacione s
h ttp://com putadora.de e n e s pañol
.
yl
ograr con e l
l
o s u adopción.
.org
- 12 -
Proye cto Vive Linux
Divul
gación de Softw are Libre e n M ore l
os , M éxico
GRUSLIC
grus l
ic@ googl
e groups .com
La h is toria.
uno de l
os m ie m bros alpúbl
ico inte re s ado.
Si bie n e s cie rto q ue e n e s te m om e nto e lm undo La te m ática.
de lSoftw are Libre e s tá e n una e tapa e n l
a q ue e l
de s arrol
l
o de h e rram ie ntas con us o de l m is m o Vive Linux tie ne dive rs idad de te m as ,
todos
te nga una principalim portancia, tam bién e s cie rto e s tabl
e
cidos
por
l
os
m
ie
m
bros
de
GRUSL
IC y
q ue difundirl
o nunca s e rá un punto y aparte .
bas ándos e e n l
a prim e ra e xpe rie ncia de lpl
ante l
Ye
capixt
l
a
y
pe
ns
ando
e
n
l
os
int
e
rés
e
s
q
ue
el
Es te proye cto tie ne com o final
idad principal públ
ico
al
q
ue
e
s
t
á
dirigido
pudie
s
e
t
e
ne
r
,
s
e
prom ove r e lus o de GNU/Linux y de lSoftw are cons ide ran l
as
s
iguie
nt
e
s
áre
as
:
Libre .
Introducción alSoftw are Libre .
Dich a difus ión e s tá orie ntada a l
as ins titucione s de •
•
os ofía de l
a com unidad de Softw are Libre .
nive l m e dio s upe rior y s upe rior, por ah ora, de l •Fil
De
s
arrol
l
o
W
b.
e s tado de M ore l
os . Aunq ue no s ol
am e nte a l
os •Le nguaje s dee program
ación.
al
um nos s e dirige e s te proye cto, tam bién a l
os •Re de s .
profe s ore s y todas aq ue l
l
as pe rs onas invol
ucradas •Dis e ño Gráfico.
con e lm undo de l
as Te cnol
ogías de Inform ación.
Els urgim ie nto.
El inte rés de una de l
as doce nte s de l pl
ante l
CECYT pe rte ne cie nte alm unicipio de Ye capixtl
aen
e le s tado de M ore l
os , por e ns e ñar a s us al
um nos
una opción dife re nte alSoftw are Propie tario, vía
uno de l
os m ie m bros de lGrupo de Us uarios de
Softw are Libre de Cuautl
a (GRUSLIC) s e re al
iz ó
e lcontacto para re al
iz ar una s e s ión de pl
áticas y
cum pl
ir con e lobje tivo de l
a Profe s ora.
Elinte rés m os trado por una pe rs ona q ue aún no
e s taba invol
ucrada e n e lm undo de lSoftw are Libre
h iz o q ue l
a convocatoria para re al
iz ar una s e s ión
de difus ión e n e s te pl
ante l no s e h iz o e s pe rar
de ntro de lgrupo.
Los m ie m bros de GRUSLIC organiz aron l
o q ue Cada uno de e s tos te m as pue de tom ar al
guna de
s e ría de s pués e lproye cto: Vive Linux.
l
as s iguie nte s m odal
idade s :
Com o prim e r pas o, s e h a re dactado un m anifie s to, •Pl
áticas de introducción.
docum e nto q ue h a s e rvido para e s tabl
e ce r un poco •Tutorial
es.
l
os l
ine am ie ntos q ue pue de s e guir e lproye cto y •Tal
l
e re s .
te ne r una m e jor organiz ación y adm inis tración de l •Se s ione s de Ins tal
ación, m e jor conocido com o
m is m o.
Ins tal
l
Fe s t.
•Inte gración a proye ctos de Softw are Libre .
Todos l
os m ie m bros de GRUSLIC h an participado
e n alm e nos una de l
as s e s ione s , por l
o q ue , l
a No s ol
am e nte s e h a e nfocado e s te proye cto a l
as
actividad de ntro de lgrupo s e fom e nta y h ace q ue pe rs onas q ue s e van iniciando e n e lm ovim ie nto,
cre z ca no s ol
am e nte e n inte re s ados e n col
aborar, s ino tam bién a l
as pe rs onas q ue tie ne n un
s ino e n l
a trans m is ión de l
os conocim ie ntos de cada conocim ie nto pre vio y a todos aq ue l
l
os q ue
.org
- 13 -
cue ntan con un conocim ie nto m ás s ol
ido, de e s ta ¿Dónde e ncue ntro m ás inform ación?
m ane ra l
os nive l
es a l
os q ue pue de n im partirs e l
as
pl
áticas o tal
l
e re s s on:
Elw ik i de lm anifie s to e s tá dis ponibl
e y e s pe rándo
tu col
aboración. Es te , l
o pue de s e ncontrar e n:
Nive l bás ico: Abarca todos aq ue l
l
os te m as h ttp://w ik i.grus l
ic.org.m x/Vive _ l
inux
introductorios al m ovim ie nto y us o de l Softw are
Libre .
As í m is m o, e lGrupo de Us uarios de Softw are Libre
de Cuautl
a, GRUSLIC, e s pe ra tu participación y
Nive lm e dio: Elpúbl
ico dirigido ya de be te ne r un q ue te unas a nos otros para prom ove r e s te
conocim ie nto pre vio, por l
o q ue , s e pue de h abl
ar m anifie s to.
l
ibre m e nte de una configuración o e lus o de una
h e rram ie nta.
h ttp://w w w .grus l
ic.org.m x/
Nive lavanz ado: Aq uí, l
os conocim ie ntos de be n s e r Todos l
os com e ntarios s on bie n re cibidos , l
a ayuda
m ás s ól
idos , tratando as í te m as com o s e guridad, aún m ás .
com pil
ación, apl
icación de al
gún patch , e tc.
¿Te inte re s a participar?¡Contáctanos !
h ttp://groups .googl
e .com .m x/group/grus l
ic.
Cas os de éxito.
La prim e ra vis ita a un CECYT s e re al
iz ó e n
s e ptie m bre de l2006, a l
a fe ch a s e h an re al
iz ado 4
vis itas a 4 dife re nte s pl
ante l
e s de e s tos m is m os Concl
us ione s .
Ce ntros
Te cnol
ógicos
ubicados
e n dis tintos
m unicipios de M ore l
os .
Elproye cto Vive Linux no e s un proye cto ce rrado ni
conce ntrado a un s ól
o te rritorio de l
a Re públ
ica
Ade m ás , com o re s ul
tado de una vis ita de lproye cto M e xicana, tam poco e s tá e nfocado a un s ól
o nive l
a uno de l
os pl
ante l
e s , s e re al
iz ó tie m po de s pués de us uarios : l
os iniciados .
un Ins tal
l
Fe s te n uno de l
os pl
ante l
es.
Vive Linux conte m pl
a dife re nte s tipos de te m áticas
1.Vive Linux – CECYT pl
ante lYe capixtl
a, M ore l
os – y m odal
idade s , adaptabl
e a cual
q uie ra q ue aún no
s e ptie m bre 2006.
e s té cons ide rada; por l
o q ue s on bie n re cibidas
todas l
as s uge re ncias .
ante l Te ne xte pango,
M ore l
os – dicie m bre 2006.
Es te proye cto nació de l
a inq uie tud de una
profe s ora de l áre a de Inform ática a nive l
ante l Em il
iano Z apata, Bach il
l
e rato e n un e s tado de l
a Re públ
ica
M ore l
os – dicie m bre 2006.
M e xicana, e m pe z ando e n s e ptie m bre de l2006, a
l
a fe ch a con 4 ve rs ione s y un Ins tal
l
Fe s t, e n pocos
ante lTl
aye cac, M ore l
os – m e s e s e l proye cto a re corrido 4 dife re nte s
fe bre ro 2007.
m unicipios , re gre s ando a uno dos ve ce s .
5.Ins tal
l
Fe s t – CECYT pl
ante l Em il
iano Z apata, Se m brando l
as bas e s de l
a difus ión, e s pe ram os
M ore l
os – fe bre ro 2007.
re gre s ar y com e nz ar una e tapa a nive linte rm e dio
para q ue l
os as is te nte s com ie nce n a cos e ch ar l
o
q ue e n un principio fue ron s im pl
e s pl
áticas
introductorias .
.org
- 14 -
De s arrol
l
o de apl
icacione s W e b
De s arrol
l
o con LAM P.NET (3/3)
M artin M arq ue z
xom al
l
i@ gm ail
.com
a s e de be de re iniciar apach e
Configurando l
as apl
icacione s w e b (w e b De s pués de agre garl
para
q
ue
t
om
e
e
n
cue
nta l
os cam bios .
appl
ications ) e n e ls e rvidor Apach e
Si bie n e ls e rvidor xs p incl
uido con m ono s i bie n e s
m uy útilpara probar nue s tras apl
icacione s cuando
l
l
e ga e lm om e nto de pone rl
as e n producción s in
duda h ay q ue re currir a Apach e , y a continuación
s e m ue s tran l
os pas os para dar de al
ta nue s tras
apl
icacione s .
Uno de l
os prim e ros pas os e s re vis ar l
a ins tal
ación
de lpaq ue te m od_ m ono de ntro de apach e para e s o
bus cam os de bajo de l árbol de dire ctorios de
apach e e larch ivo m od_ m ono.conf e n m i cas o l
a
ve rs ión ins tal
ada de apach e e s l
a s iguie nte ve rs ión
Cre ando e l arch ivo
W e b.config
de configuración
La apl
icacione s w e b .NET tie ne n una form a
s e gura,e xte ns ibl
e y m ane jabl
e para guardar l
a
inform ación de l
a configuración, e s to e s e n un
arch ivo XM L s e cre a e n l
a raíz o cual
q uie r parte de l
arbolde dire ctorios de l
a apl
icación, e s te arch ivo s e
l
l
am a w e b.config y s e util
iz a para l
a configuración
pe rs onal
iz ada de l
a apl
icación W e b.
En l
a raiz de l
a carpe ta de l
a apl
icación, e s cribim os
e ls iguie nte código y l
o guardam os con e lnom bre
w e b.config.
<configuration>
<appSettings>
<add key="connectionString"
value="Server=127.0.0.1;Port=5432;Database=inv
entario;User ID=postgres;Password=chikome66"/>
</appSettings>
</configuration>
de l
a m is m a m ane ra pode m os agre gar cual
q uie r
otro param e tro q ue ne ce s ite m os te ne r e n l
a
configuración de l
a apl
icación por e je m pl
o, s i
q ue re m os
te ne r e l val
or de
una tabl
a
por l
o q ue m i arch ivo m od_ m ono.conf s e e ncue ntra pre de te rm inada agre gare m os l
a s iguie nte l
l
ave con
l
ocal
iz ado e n l
a ruta /e tc/apach e 2 una ve z s u re s pe ctivo val
or.
l
ocal
iz ado e larch ivo, s e proce de a m odificar e l
arch ivo h ttpd.conf e l cual e s e l arch ivo de <add key="defaultTable"
configuración de apach e 2 (ante s de h ace r l
a value="operatingsystems"/>
m odificación a al
gún arch ivo im portante de
configuración e s re com e ndabl
e h ace r un re s pal
do e s tos val
or de s pués s e ra l
l
am ado de ntro de l
de larch ivo a m odificar) e n e s te cas o e larch ivo arch ivo de cl
as e con l
a s iguie nte ins trucción:
h ttpd.conf q ue da de l
a s iguie nte m ane ra de s pués
de agre gar nue s tra w e b appl
ication.
defaultTable =
#la ultima linea del archivo httpd.conf
Alias /computo
“/home/dragon/public_html/computo”
AddMonoApplications default
“/computo:/home/dragon/public_html/computo”
<Location /computo>
SetHandler mono
</Location>
.org
ConfigurationSettings.AppSettings["defaultTabl
e"];
Vis ual
iz ando l
a inform ación de l
a bas e
de datos con e lcontrolDataGrid
Uno de l
os control
e s m ás com une s us ados para
vis ual
iz ar l
a inform ación de l
a bas e de datos e n l
as
páginas ASP.NET e s e l control DataGrid, e s te
control ofre ce ade m as de l
a pos ibil
idad de
- 15 -
Cre am os una página .as px con e ls iguie nte código:
NpgsqlConnection inventario = new
NpgsqlConnection(connectionString);
<%@ Page language="c#"
CodeBehind="datagrid.aspx.cs"
Inherits="computo.classes.datagrid"%>
<!DOCTYPE HTML PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 4.01
Transitional//EN"
"http://www.w3.org/TR/html4/loose.dtd">
<html><body bgcolor="white">
<form id="forma1" method="POST"
runat="server">
<table align="center">
<tr>
<TD align="center">Relacion de
equipos</TD>
</tr>
<tr>
<td>
<asp:DataGrid id="rejilla" runat="server"
BorderColor="#CCCCCC" BorderStyle="None"
BorderWidth="1px"
BackColor="White" CellPadding="3">
<HeaderStyle Font-Bold="True"
ForeColor="White"
BackColor="#006699"></HeaderStyle>
</asp:DataGrid>
</td>
</tr>
</table>
</form>
</body></html>
NpgsqlDataAdapter
adapter = new NpgsqlDataAdapter("SELECT
equipment.serialnumber,brands.name,operatingsy
stems.name,equipment.rammemory,equipment.hardd
isk,equipment.hostname from
operatingsystems,brands,equipment WHERE
brands.id = equipment.brand_id AND
operatingsystems.id =
equipment.operatingsystem_id",inventario);
DataSet dataset = new
DataSet();
adapter.Fill(dataset,defaultTable);
rejilla.DataSource =
dataset.Tables[defaultTable].DefaultView;
rejilla.DataBind();
}catch(NpgsqlException ex){
Response.Write(ex.ToString());
}
}
override protected void
y a continuación e l código de l arch ivo fue nte OnInit(EventArgs e){
datagrid.as px.cs as ociado a e s tá página:
using
using
using
using
using
using
using
using
this.Load += new
System.EventHandler(this.Page_Load);
System;
System.Data;
System.Web;
System.Web.UI;
System.Web.UI.WebControls;
System.Web.UI.HtmlControls;
System.Configuration;
Npgsql;
}
}
}
Lo com pil
am os de l
a s iguie nte m ane ra:
namespace computo.classes {
public class datagrid :
System.Web.UI.Page{
protected
System.Web.UI.WebControls.DataGrid rejilla;
protected string connectionString
= "",defaultTable = "";
private void Page_Load(object
sender,System.EventArgs e){
try{
connectionString =
ConfigurationSettings.AppSettings["connectionS
tring"];
defaultTable =
ConfigurationSettings.AppSettings["defaultTabl
e"];
.org
Es im portante q ue ante s de vis ual
iz ar l
a página e n
e lnave gador, re inicie m os e ls e rvidor Apach e .
Si todo s al
e s in e rrore s ve re m os l
a s iguie nte
página de pe ndie ndo de l
a inform ación e n l
a bas e
de datos .
- 16 -
<tr>
Atributos
DataGrid
configurabl
es
de l
Los s iguie nte s atributos s on l
os m ás
util
iz ados por e l control datagrid e s tos
de be n de col
ocars e e ntre l
a e tiq ue ta
ape rtura de lcontroly l
a e tiq ue ta de cie rre .
<TD align="center">Relacion de
equipos</TD>
</tr>
<tr>
<td>
<asp:DataGrid id="rejilla" runat="server"
BorderColor="#CCCCCC" BorderStyle="None"
BorderWidth="1px"
BackColor="White" CellPadding="3"
AllowPaging="False" AllowSorting="True"
OnSortCommand="rejilla_SortCommand">
ForeColor="White"
controlBackColor="#006699"></HeaderStyle>
</asp:DataGrid>
</td>
com une s </tr>
atributos </table>
as p de </form>
</body></html>
Es te
atributo nos
pe rm ite
e s pe cificar l
as s u corre s pondie nte código de cl
as e .
propie dade s de le ncabe z ado, e lcol
or de l
al
e tra as i
com o s i de be e s tar e n ne grita o no.
using System;
ForeColor="White"
BackColor="#006699"></HeaderStyle>
Elatributo s iguie nte e s pe cifica e lpie de página
using
using
using
using
using
using
System.Data;
System.Web;
System.Web.UI;
System.Web.UI.WebControls;
System.Web.UI.HtmlControls;
Npgsql;
<FooterStyle ForeColor="Green"
BackColor="Black"></FooterStyle>
namespace computo.classes {
public class datagrid2 :
System.Web.UI.Page{
El atributo s iguie nte funciona para cam biar l
as
protected
propie dade s de l
os e l
e m e ntos de l
a tabl
a
System.Web.UI.WebControls.DataGrid rejilla;
protected NpgsqlConnection
<ItemStyle ForeColor="#000000"
inventario = null;
BackColor="#FFFFFF"></ItemStyle>
protected NpgsqlDataAdapter
adapter = null;
O rde nando l
a inform ación por col
um nas
protected NpgsqlCommand cmd =
null;
Una de l
as caracte ris ticas m ás practicas de lcontrol
protected int numberDiv = 0;
DataGrid e s l
a capacidad de pode r orde nar l
os
datos con tan s ol
o dar un cl
ick altítul
o de cada
private void Page_Load(object
col
um na, e ls iguie nte código e s una nue va página
sender,System.EventArgs e){
s im il
ar ale je rcicio ante rior pe ro con l
a capacidad de
try{
pode r orde nar as ce nde nte y de s ce nde nte m e nte l
a
cmd =
inform ación m os trada.
Elcódigo datagrid2.as px
<%@ Page language="c#"
CodeBehind="datagrid2.aspx.cs"
Inherits="computo.classes.datagrid2"%>
<!DOCTYPE HTML PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 4.01
Transitional//EN"
"http://www.w3.org/TR/html4/loose.dtd">
<html><body bgcolor="white">
<form id="forma1" method="POST"
runat="server">
<table align="center">
.org
inventario.CreateCommand();
DataSet dataset
= new DataSet();
cmd.CommandText
= "SELECT id,name,created_on,updated_on from
operatingsystems";
adapter.SelectCommand = cmd;
adapter.Fill(dataset,"operatingsystems");
- 17 -
}
rejilla.DataSource =
dataset.Tables["operatingsystems"].DefaultView
;
}
}
Te ndre m os ah ora l
as cabe ce ras de l
as col
um nas
h abil
itadas e n e l control DataGrid para pode r
orde narl
as
rejilla.DataBind();
inventario.Close();
}catch(NpgsqlException ex){
Response.Write(ex.ToString());
}
}
override protected void
OnInit(EventArgs e){
inventario = new
NpgsqlConnection("Server=127.0.0.1;Port=5432;D
atabase=inventario;User
ID=postgres;Password=chikome66");
adapter = new
NpgsqlDataAdapter("SELECT
id,name,created_on,updated_on from
operatingsystems",inventario);
this.Load += new
System.EventHandler(this.Page_Load);
}
protected void
rejilla_SortCommand(object source,
DataGridSortCommandEventArgs e)
{
orde nadas por nom bre e n orde n al
fabe tico.
BindRejilla(e.SortExpression);
}
public void BindRejilla(string
orden){
inventario = new
NpgsqlConnection("Server=127.0.0.1;Port=5432;D
atabase=inventario;User
ID=postgres;Password=chikome66");
adapter = new
NpgsqlDataAdapter("SELECT
operatingsystems",inventario);
cmd.CommandText = "SELECT
operatingsystems";
adapter.SelectCommand = cmd;
DataSet ds = new DataSet();
adapter.Fill(ds,"operatingsystems");
DataView dv =
ds.Tables["operatingsystems"].DefaultView;
dv.Sort = orden;
rejilla.DataSource = dv;
rejilla.DataBind();
inventario.Close();
.org
Concl
us ión
Son m uch as l
as cos as q ue pue de n h ace rs e con
l
os control
e s de .NET, e s to ah orra m uch as h oras
de trabajo, C# e s un l
e nguaje total
m e nte orie ntado
a obje tos l
o cualpe rm ite s e r e xte ndido pe ns ando
en l
a productividad.Es pe ro l
e s h aya s ido de
util
idad e s ta introducción alde s arrol
l
o w e b us ando
m ono.
- 18 -
¿Ne ce s itas publ
icidad?
Re vis taSL e s tu m e jor h e rram ie nta para h ace r l
l
e gar tus
productos alm undo e nte ro.
Tan s ol
o Re vis taSL Num . 3 "De bian, h ijos , prim os y arrim ados "
s upe ro l
as 20, 000 de s cargas de s de pais e s com o M éxico,
Col
om bia, Es paña, Arge ntina, Ch il
e y m uch os m as ...
¿Qué e s tas e s pe rando?... e s cribe a publ
.org o
e n M éxico l
l
am a al(55) 5739 6245 y h az cre ce r tu ne gocio.
Aladq uirir publ
icidad ayudas a m ante ne r e s te proye cto.
BULM AGES
Softw are de ge s tión e m pre s arial
Al
varo de M igue l
al
varo.de m igue l
@ gm ail
.com
La ne ce s idad de un s oftw are e m pre s arial l
ibre
orie ntado a l
a pe q ue ña y m e diana e m pre s a e s una
cue s tión q ue no al
be rga prácticam e nte dudas dado
e l m ode l
o de ne gocio q ue s us te nta e l Softw are
Libre , un m ode l
o bas ado e n e ls e rvicio, e n práctica
contrapos ición de lm ode l
o tradicionalde producto
m anufacturado.
Pe ro a raíz de una cons ul
ta e n un corre o
el
e ctrónico q ue re cibí no h ace m uch o, m e h iz o
re fl
e xionar por q ué cre o yo y l
os q ue apoyam os
e s te proye cto, q ue Bul
m aGés e s una m uy bue na
opción com o paq ue te de s oftw are e m pre s ariale ntre
todos l
os q ue s e pue de n e ncontrar cuando uno s e
pl
ante a e s coge r un s oftw are e m pre s arial l
ibre a
im pl
antar e n una e m pre s a.
Por q ué e l
e gir Bul
m aGés :
No e s pos ibl
e com pre nde r e lal
cance de Bul
m aGés
s in te ne r e n cue nta e le ntorno h um ano q ue l
o h ace
pos ibl
e . Es te e ntorno s e h a ido de finie ndo com o
com unidad a m e dida q ue e l proye cto h a ido
cre cie ndo tom ando una ide ntidad vis ibl
e com o
As ociación con l
a fundación de IGLUES (Iniciativa
de Ge s tión Libre Unive rs al para Em pre s as y
Socie dade s ) a m e diados de l2004.
1. Es com pl
e tam e nte Softw are Libre . Todo e l
de s arrol
l
o de lproye cto e s tá l
ibe rado bajo l
al
ice ncia
GPL y todo l
o q ue e l
l
o im pl
ica: Se dis tribuye con s u
código fue nte , q ue
se
pue de 2m odificar y
re dis tribuir.
2. El de s arrol
l
o no e s dictado por inte re s e s
com e rcial
e s de una e m pre s a particul
ar s ino por l
as
ne ce s idade s de l
a Com unidad q ue de fie nde y
IGLUES e s una as ociación com pue s ta por técnicos apoya e l proye cto, re unida e n l
a As ociación
y us uarios m otivados por l
a ne ce s idad de un IGLUES.
s oftw are de ge s tión e m pre s ariall
ibre q ue re s ponda,
de una parte a l
os técnicos q ue ne ce s itan unas 3. El de s arrol
l
o m odul
ar y s u e xte ns ibl
idad
h e rram ie ntas para dar s e rvicio a s us cl
ie nte s , y de m e diante cone ctore s (pl
ugins ) dotan a l
a apl
icación
otra a l
as pe q ue ñas e m pre s as q ue ne ce s itan de un de l
a capacidad de re s ponde r a l
as ne ce s idade s de
s ofw are q ue s e adapte a s us ne ce s idade s con un l
a e m pre s as m ás dis pare s con un cos te de
cos te ace ptabl
e . Aunq ue e s te pl
ante am ie nto de s arrol
l
o re l
ativam e nte bajo.
pare z ca m uy m e rcantil
is ta, e ls e ntim ie nto de l
os
q ue form am os l
a as ociación e s q ue re al
iz am os un 4. Es tandariz ación. Los fl
ujos de datos de e ntrada
e s fue rz o e n pro de lbie n com ún.
y s al
ida de l
a apl
icación util
iz an e s tándare s
abie rtos (XM L, H TM L, SQL...) l
o q ue ade m ás l
e da
La As ociación IGLUES h a s upe rado l
a fronte ra una gran facil
idad para inte grars e e n cual
q uie r
e ntre técnicos y us uarios com partie ndo un proye cto e ntorno e xis te nte .
com ún y h a roto l
as fronte ras te rritorial
e s alte ne r
m ie m bros dis tribuidos a l
o l
argo y anch o de l 5. Innovación. Se re al
iz a un gran e s fue rz o e n
te rritorio e s pañol
.
m ante ne r l
a apl
icación e n l
as úl
tim as ve rs ione s de l
s oftw are y l
ibre rías de l
as q ue de pe nde . Prue ba de
Dich o e s to, pode m os e m pe z ar a ve r porq ué e l
l
o e s q ue s u de s arrol
l
o s e re al
iz a s obre l
a
Bul
m aGés e s una bue na opción tanto para dis tribución De bian Sid, q ue l
a bas e de datos
e m pre s as
inform áticas
de
al
cance
l
ocal e s ie m pre s e actual
iz a a l
as úl
tim as ve rs ione s de
inform áticos inde pe ndie nte s , com o para l
a Pe q ue ña Pos tgre SQL, y q ue l
as bibl
iote cas gráficas s on l
as
y M e diana Em pre s a, ne ce s itada cada día m ás de úl
tim as l
ibe radas de Qt(actual
m e nte QT4).
un s oftw are q ue de re s pue s ta a s us ne ce s idade s
e s pe cíficas .
.org
- 20 -
8. Soporte Ins titucional
. Al s e r cons ide rado un
proye cto de bie n com ún e s s us ce ptibl
e de s e r
apoyado (y de h e ch o l
o e s ) por ins titucione s
gube rnam e ntal
e s y e ntidade s de obra s ocial
.
9 . Es un proye cto abie rto. La as ociación IGLUES
e s tá abie rta y anim a a todo aq ue l q ue de s de
cual
q uie r pe rs pe ctiva q uie ra apoyar e lproye cto. El
día a día de l
a as ociación y de lproye cto s e pue de n
s e guir m e diante l
a w e b, e lw ik i , l
al
is ta de corre o y
e lre pos itorio.
10. Soporte . A dife re nte s nive l
e s s e da s oporte a
través de l
al
is ta de corre o, l
os inform e s de e rrore s
(h ttp://w w w .igl
ue s .org/bugz il
l
a), y ponie ndo e n
cont
act
o
a
e
m
pre
s
as
e
inf
orm
át
icos as ociados con
6. Continuidad. La apl
icación l
l
e va m ás de 5 años
us
uarios
para
re
al
iz
ar
l
as
adapt
acione s a m e dida
de de s arrol
l
o y continuam e nte s e introduce n
a as ociación.
m e joras y s e s ol
ucionan l
os e rrore s q ue s e van q ue no s on e lfin de l
re portando, a l
a ve z q ue s e añade n nue vas
funcional
idade s y s e pl
ante an nue vos de s arrol
l
os Podríam os continuar dando m otivos m ás técnicos o
e pe ro van m ás al
l
á de lpropós ito de
as ociados alproye cto. Todo e l
l
o s e pue de ve r e n de otra índol
e
s
t
e
art
ícul
o.
l
as l
is tas de corre o, e lre pos itorio de s ubve rs ión
(h ttp://s vn.be rl
ios .de ) y e n l
a própia página w e b
us ión, tan s ol
o de cir q ue l
a vida de l
(h ttp://w w w .igl
ue s .org), donde s e pue de n obs e rvar Com o concl
a ge nte q ue l
o us a y l
o
pe riódicam e nte nove dade s a todos l
os nive l
e s s oftw are de pe nde de l
l
a y q ue s in una com unidad q ue l
o
(de s arrol
l
o, e m paq ue tación y docum e ntación e ntre de s arrol
m ante nga, l
o util
ice y l
o re al
im e nte , alfinalno e s
otros ).
m ás q ue l
íne as de código q ue un día q ue darán
obs
ol
e
t
as
.
7. Com unidad. Quiz ás e lpunto m ás fue rte y e lq ue
pas a m ás inadve rtido. Es de l
os pocos proye ctos
de s oftw are e m pre s arialq ue h a cons e guido re unir
a de s arrol
l
adore s , us uarios y e m pre s as trabajando
conjuntam e nte para q ue e lproye cto s e l
l
e ve a cabo
día tras día.
M as inform ación:
As ociación IGLUES y proye cto Bul
m aGés :
Sitio W e b: h ttp://w w w .igl
ue s .org
W ik i: h ttp://w w w .igl
ue s .org/w ik i
Bugz il
l
a: h ttp://w w w .igl
ue s .org/bugz il
l
a
Lis ta de Corre o:
h ttp://l
l
is te s .bul
m a.ne t/m ail
m an/l
is tinfo/bul
m
age s /
Re pos itorio de lProye cto:
h ttp://de ve l
ope r.be rl
ios .de /proje cts /bul
m age
s/
Que e s s ofttw are Libre :
h ttp://fs fe urope .org/docum e nts /fre e s oftw are .
e s .h tm l
Lice ncia GPL:
h ttp://w w w .gnu.org/l
ice ns e s /l
ice ns e s .e s .h tm l
De bian: h ttp://w w w .de bian.org
De bian Sid:
h ttp://w w w .de bian.org/re l
e as e s /uns tabl
e/
Pos tgre SQL: h ttp://w w w .pos tgre s q l
.org/
Trol
l
te ch y QT4:
h ttp://w w w .trol
l
te ch .com /products /q t
.org
- 21 -
FacturaLUX
Softw are de ge s tión para l
a PyM E
Carl
os Augus to Loz ano
carl
os .augus to@ re vis ta-s l
.org
Una de l
as ne ce s idade s principal
e s de una PyM E,
e s contar con s ol
ucione s q ue l
e s pe rm itan
adm inis trars e y ge s tionars e , a e s te tipo de
s ol
ucione s s e
l
e s h a nom brado Ente rpris e
Re s ource Pl
anning (ERP). Uno de l
os s oftw are
ERP m as conocidos , de bido a s us bondade s e n
FacturaLUX.
Prim e ros pas os
Para iniciar FacturaLUX, de s de e le ntorno gráfico
de be m os de e je cutar e lcom ando fl
l
ite , una ve z
e je cutado FacturaLUX nos pre s e ntara una prim e r
pantal
l
a para re al
iz ar l
a cone xión a l
a bas e de
datos .
FacturaLUX tie ne com o obje tivo ofre ce r una
h e rram ie nta
capaz
de
de s arrol
l
ar rapidaz
s ol
ucione s e n m ate ria de adm inis tración, ge s tión
com e rcialy finanz as .
Una ve z q ue e ls is te m a h aya cargado, de be m os de
ir a l
a s e cción de Adm inis tración, donde dare m os
de al
ta l
os m odul
os q ue te ngam os ins tal
ados . Una
ve z q ue te ngam os l
os m odul
os q ue vie ne n junto
con e s te ve rs ión te ndre m os todo l
o ne ce s ario para
FacturaLUX e s s oftw are im pul
s ado principal
m e nte com e nz ar a trabajar con e ls is te m a de ge s tión de
por una e m pre s a l
l
am ada InfoSialy prote gido bajo cl
ie nte s , prove e dore s , im pue s tos , e tc.
GPL, q ue pue de s e r de s cargado para pl
ataform as
Linux, W indow s y M acO S X de s de s u s itio w e b
(h ttp://w w w .factural
ux.org)
Ins tal
ación
Para ins tal
ar FacturaLUX (e n GNU/Linux) s e de be
de de s cargar l
a ul
tim a ve rs ión de s de s u s itio w e b;a
m om e nto de e s cribir e s te articul
o, l
a ul
tim a ve rs ión
dis ponibl
e es l
a 2.1.
De s pue s
de
de s com prim ir
e l arch ivo,
e ncontrare m os un arch ivo binario, alcualde be m os
de darl
e pe rm is os de e je cución m e diante e l
com ando:
#chmod 777 facturalux-lite2.1.x86.Linux.bin.run
Una ve z q ue e lbinario tie ne pe rm is os de e je cución,
pode m os iniciar e lins tal
ador m e diante l
al
ine a:
#./facturalux-lite-2.1.x86.Linux.bin.run
Lo prim e ro q ue nos m os trará e s l
a l
ice ncia GPL,
una ve z q ue l
a ace pte m os pode m os pas ar al
proce s o de ins tal
ación, e lcuale s m uy s e ncil
l
o.
Aparte de l arch ivo binario de ins tal
ación, al
de s com prim ir nos e ncontrare m os con un dire ctorio,
e s te dire ctorio corre s ponde a l
os m odul
os . Por M as inform ación e n:
de fe cto e ncontrare m os l
os m odul
os de contabil
idad
w w w .factural
ux.org
y facturación. En cas o de de s cargar otros m odul
os
e s re com e ndabl
e de s com prim irl
os e n e l m is m o
w w w .infos ail
.com
dire ctorio.
.org
- 22 -
O ficina Libre
O fim ática, controly dive rs ión
Jul
io Acuña Carril
l
o
jul
io.acuna@ re vis ta-s l
.org
Si bie n GNU/Linux h a conq uis tado una porción
cons ide rabl
e e n e l m e rcado de l
os s e rvidore s ,
todavía no l
ogra dar e ls al
to de finitivo ale s critorio y
e n particul
ar a l
a oficina. Al
gunos de l
os m otivos
por l
os cual
es l
a adopción de l
os s is te m as l
ibre s h a
s ido l
e nta s e de be n alde s conocim ie nto por parte
de l
os us uarios de apl
icacione s l
ibre s q ue
re m pl
az an l
as q ue e l
l
os e s tán acos tum brados a
util
iz ar. En l
os prim e ros años de vida, GNU/Linux
no contaba con s oftw are de oficina y s i q ue rías
util
iz ar al
go com o un proce s ador de pal
abras o una
h oja de cál
cul
o te nías q ue us ar StarO ffice q ue e ra y
s igue s ie ndo s oftw are propie tario, con e ltie m po
Sun M icros ys te m s pus o a dis pos ición de l
a
com unidad e l código fue nte
y as í nació
O pe nO ffice .org q ue e s s in duda un e m bl
e m a de l
as
s uite s de oficina l
ibre s . Sin e m bargo e xis te n otras
apl
icacione s de oficina l
ibre s de l
as q ue h are m os
un pe q ue ño re cue nto a continuación.
KO ffice
h ttp://w w w .k office .org
Los us uarios de lam bie nte de e s critorio K DE s e
s e ntirán m uy cóm odos con e s ta s uite ; inte grada
com pl
e tam e nte con e le s critorio, KO ffice e s una de
l
as s uite s m as com pl
e tas q ue e xis te n e n s is te m as
l
ibre s . Inicial
m e nte e lde s arrol
l
o de e s ta s uite iba
m uy l
e nto, l
o q ue dio l
ugar a q ue l
os us uarios
e m pe z aran a util
iz ar otras apl
icacione s . En l
a
actual
idad KO ffice cue nta con m as com pone nte s
q ue cual
q uie r otra ofim ática y e l
l
os s on: K W ord,
K Spre ad, K Pre s e nte r, Ke xi, K ivio, Karbon 14, K rita,
K Pl
ato, KCh art, K Form ul
a y Kugar.
KO ffice corre s obre cual
q uie r pl
ataform a tipo UNIX
q ue s oporte K DE.
O pe nO ffice .org
h ttp://w w w .ope noffice .org
En 19 9 9 Sun M icros ys te m s adq uie re StarO ffice ,
una s uite ofim ática de s arrol
l
ada por StarDivis ion,
para re ducir gas tos y com pe tir con l
a s uite de
oficina de M icros oft. M as tarde e s e m is m o año,
Sun ofre ce l
a ve rs ión 5.2 de StarO ffice s in cos to
para us o pe rs onall
o q ue popul
ariz a s u us o e n
us uarios GNU/Linux; cas i un año m as tarde s e
l
ibe ra e l código fue nte y nace e l proye cto
O pe nO ffice .org.
Los com pone nte s de O pe nO ffice .org s on W rite r,
Cal
c, Im pre s s , Bas e , Draw , M ath
O pe nO ffice .org ade m ás de corre r s obre GNU/Linux
corre s obre W idow s , Sol
aris , M ac O S X y Fre e BSD.
Siag O ffice
h ttp://s iag.nu
Siag (Sch e m e In A Grid) inicial
m e nte fue un
proye cto pe rs onalde Ul
ric Erik s s on para cre ar una
h oja de cál
cul
o l
ibre q ue corrie ra s obre l
as X,
actual
m e nte e s ta e s una s uite q ue cons ta de l
os
com pone nte s principal
e s Siag, Path e tic W rite r y
Egon Anim ator, ade m ás de Xe dpl
us , Xfil
e r y Gvu.
Por s u tam año e s ide alpara e q uipos antiguos o
con pocos re curs os .
.org
- 24 -
e nguaje s
Siag O ffice corre s obre cual
q uie r s is te m a ope rativo s oporte para m ane jar m one das y l
con s is te m a de ve ntanas X (X W indow Sys te m ).
inte rnacional
e s . GnuCas h pue de s e r ins tal
ado e n
GNU/Linux, *BSD, M ac O S X y W ndow s .
Abiw ord
h ttp://w w w .abis ource .com
Abiw ord e s un proce s ador de pal
abras l
ige ro y
funcionalq ue s oporta gran cantidad de form atos de
te xto. Una de s us principal
e s caracte rís ticas e s e l
us o de pl
ugins de s tacando AbiCom m and con e l
cualpode m os e ditar un arch ivo de te xto de s de l
a
l
íne a de com andos e n un s e rvidor re m oto. Abiw ord
corre e n GNU/Linux, *BSD, Sol
aris , AIX, H P/UX,
O SF1, Tru64, M ac O S X, W indow s , QNX, Be O S y
Sk yO S.
PySol
h ttp://w w w .pys ol
.org
Ninguna oficina s e e s capa de l
os ratos de ocio de
l
os q ue l
aboran al
l
í y para l
os q ue , aún te nie ndo
una gran varie dad de jue gos y l
ibre s , tie ne n una
e xtraña obs e s ión por l
os jue gos de cartas e xis te
PySol
.
Gnum e ric
h ttp://w w w .gnom e .org/proje cts /gnum e ric
H oja de cál
cul
o l
ibre cre ada por M igue lde Icaz a,
tie ne una gran cantidad de funcione s , incl
us o m as
q ue h ojas de cál
cul
o propie tarias , s oporta gran
varie dad de form atos y tie ne una m uy bue na
pre cis ión e n l
os re s ul
tados de l
os cál
cul
os l
o q ue l
a
h ace ide al para us o cie ntífico. Gnum e ric e s tá
dis ponibl
e para GNU/Linux y W indow s .
GNO M E O ffice
h ttp://w w w .gnom e .org/gnom e -office
Es e le s fue rz o de GNO M E para inte grar una s uite
ofim ática de ntro de s u am bie nte de e s critorio,
actual
m e nte
e s tá com pue s to por Abiw ord,
Gnum e ric y GNO M E-DB q ue e s una apl
icación
para m ane jar datos pe rs is te nte s com o l
o s on, pe ro
no únicam e nte , l
as bas e s de datos .
GnuCas h
Com o pode m os ve r e xis te una s ol
ución para cada
gus to y para cada ne ce s idad, s in e m bargo una
caracte rís tica q ue com parte n l
as ofim áticas l
ibre s
e s e lus o de e s tándare s abie rtos , por l
o q ue no
im portando e n q ué s uite
el
abore m os
un
docum e nto, otro us uario pue de abrir dich o
docum e nto con cual
q uie r otra s uite . Es to e s de
gran im portancia, s obre todo e n al
gunos gobie rnos
q ue re q uie re n q ue l
os form atos de l
os docum e ntos
util
ice n e s tándare s abie rtos y e n l
as e m pre s as q ue
q uie ran bajar l
os cos tos de l
ice nciam ie nto de s us
apl
icacione s y q ue re q uie ran com partir inform ación
e ntre dife re nte s grupos o divis ione s de l
a e m pre s a.
Es por e s to q ue s e cre ó e lO pe nDocum e nt Form at,
im pul
s ado por OASIS, un cons orcio inte rnacional
s in fine s de l
ucro q ue bus ca l
a adopción de
e s tándare s e -bus ine s s .
O pe nDocum e nt e s
un form ato XM L para
docum e ntos q ue garantiz a q ue dich os docum e ntos
pue dan s e r abie rtos y e ditados e n cual
q uie r s uite
ofim ática s in te ne r q ue de pe nde r de lprove e dor de
l
a apl
icación, s i dich o prove e dor de ja de dar
s oporte a l
a apl
icación l
os docum e ntos no s e
pe rde rán e n e lol
vido.
h ttp://w w w .gnucas h .org
Para m ante ne r aldía l
as finanz as pe rs onal
e s o de
una pe q ue ña e m pre s a pode m os util
iz ar GnuCas h ,
q ue nos s irve para m ane jar nue s tra contabil
idad,
portafol
io de inve rs ione s , e ntre otras cos as q ue
tie ne n q ue ve r con e l m ane jo de dine ro. Tie ne
.org
- 25 -
Bitl
Be e
An IRC to oth e r ch atne tw ork s gate w ay
Andre s Be rnardo Vargas
z odm an@ gm ail
.com
be e autom áticam e nte , q ue
Bitl
be e e s un s e rvidor de IRC (ircd) q ue s irve de Entram os alcanal& bitl
, donde e s tás tú y e lbot(root)
pue rta de e nl
ace (gate w ay) para cone ctars e a e s e lcanalde control
dis tintos protocol
os de ch at (m s n, yah oo, icq ,
Te cl
e am os
jabbe r, e tc).
Elproye cto s urge de l
os am ante s de l
a cons ol
a, help
q ue no te nían m ás re m e dio q ue abrir al
guna
apl
icación gráfica (gaim ) para pode r com unicars e
e ntre l
os dis tintos protocol
os . Pe ro com o bue nos
am ante s de cons ol
a no podian de jar e lIRC. Y as i
nació e lproye cto BitBl
ee.
Y ¿cóm o funciona ?
Si ins tal
am os e l s e rvidor IRC bitl
be e , y nos
cone ctam os a és te con nue s tro cl
ie nte IRC favorito
(irs s i,IrcII, Bitch X), e ntrarás a un canal
, dónde s ol
o
e xis tirá e l bot de l s e rvidor (root), con e l cual
inte ractuarás para cone ctarte a l
a cue nta de l
protocol
o q ue de s e e s .
Y s al
drá un pe q ue ño m anualde us o de l
os pocos
com andos q ue tie ne s e n e lbitbl
ee.
Cuándo agre gue s l
as cue ntas de m e ns aje ría
(m s n,jabbe r,icq ,yah oo), l
a l
is ta de contactos s e irá Agre gam os cue ntas de m e ns aje ría m s n y gtal
k
de s pl
e gando com o s i te e ncontraras e n un canalde (s on l
os q ue yo us o).
IRC. Y para com unicarte con tus contactos
s im pl
e m e nte m anda un m e ns aje (q ue ry). Bitl
be e
M SN
s oporta grupos de conve rs acione s .
Ech arl
o a Andar...
account add msn <user> <pass>
Prim e ro bajam os e lircd
gtal
k
#apt-get install bitlbee
Corre m os e n m odo de m onio
account add jabber <[email protected]> <pass>
talk.google.com:5223:ssl
#bitlbee -D
Si no funciona cam bia alpue rto 5222.
Nos cone ctam os als e rve r
Y h abil
itam os l
as cue ntas :
/server localhost
account on 0
account on 1
A continuación s e m ue s tran l
as
pantal
l
a de am obos s e rvicios .
capturas
de
Y tam bién l
e s m os trare capturas e n donde s e
e nvian m e ns age s h acia us uarios de otros cl
ie nte s .
.org
- 26 -
Para M andar un m e ns aje .
Si de s e as probar bitl
be e s in ins tal
arl
o e xis te n
s e rve rs de bitl
be e publ
icos :
h ttp://bitl
be e .org/m ain.ph p/s e rve rs .h tm lh ay con
s oporte cgi-irc.
/query nick
Al
go útilpara e s to s e ría us ar s cre e n+ irs s i+ bitl
be e
para e s tar s ie m pre onl
ine tanto e n e lIRC com o e n
l
os otras cue ntas de m e ns aje ría:
h ttp://f0rk e d.com /articl
e s /irs s i
h ttp://f0rk e d.com /proje cts /irs s is cripts
No dude s e n vis itarnos e n
/server irc.freenode.org
/join #revistasl
¿Quie re s ve r m as info?
/whois nick
¿Quie re s s abe r s obre
contactos ??
e l e s tado actual de
tus
/blist
¿Lis tar contactos ?
/names
M as inform ación:
h ttp://e n.l
inuxre vie w s .org/Bitl
be e
w w w .bitl
be e .org
w w w .z od.com .m x
.org
- 27 -
VirtualBox
Una nue va e ra e n virtual
iz ación h a nacido
Jul
io Cés ar Sos a
jul
io.ce s ar@ re vis ta-s l
.org
Pue s bie n e n e s ta e ntre ga l
e s pre s e ntam os , l
o q ue
al
gunos cre e m os s e ra una de l
as s ol
ucione s
e s tre l
l
a de e s te am pl
io, prom e te dor y apas ionante
abanico l
l
am ado Softw are Libre , "Virtual
Box".
En ocas ione s nos ve m os e n l
a ne ce s idad de us ar o
probar un de te rm inado s is te m a ope rativo, no
obs tante por practicidad nos gus taría pode rl
o
im pl
e m e ntar s obre nue s tro Sis te m a O pe rativo
pre fe rido com o anfitrión y acce de r a e l S.O
h ués pe d de una m ane ra s e ncil
l
a com o s i de abrir
un nave gador de Inte rne t e s tuviéram os h abl
ando
pudie ndo acce de r e inte ractuar e ntre uno y otro
con l
a m ayor s im pl
icidad pos ibl
e . o(n_ ~)o
Talve z al
gunos de nos otros h ayam os o e s te m os
util
iz ando al
guna s ol
ución de s oftw are para e m ul
ar
o virtual
iz ar, e ntre dich as s ol
ucione s e ncontram os
e l acl
am ado VM w are , Xe n, Que m u, Boch s por
m e ncionar al
gunos e je m pl
os (Virtual
iz ar y Em ul
ar
s on com putacional
m e nte h abl
ando térm inos y/o ¡A ins tal
ar s e h a dich o!
proce s os total
m e nte dis tintos , aun q ue s in e m bargo
nos pudie ran brindar re s ul
tados s im il
are s ).
Para nue s tra e je m pl
o virtual
iz are m os Dam n Sm al
l
Linux s obre Ubuntu 6.10, us ando l
a ve rs ión 1.3.8
Virtual
Box, re cie nte m e nte l
anz ado e lpas ado e ne ro de Virtual
Box.
de laño e n curs o por l
a com pañía al
e m ana Innote k .
Es un virtual
iz ador de propós ito ge ne ralpara l
a Para pode r nos otros ins tal
ar Virtual
Box e n nue s tro
arq uite ctura x86 orie ntado a s e rvidore s y PCs de s is te m a e xis te n varias form as , prim e ro pode m os
e s critorio, e s tando para l
a de s carga gratuita tanto de s cargar cual
q uie ra de
l
os
paq ue te s
de
e n binarios com o e n código fue nte , l
os binarios o ins tal
ación dis ponibl
e s de pe ndie ndo de nue s tro
arch ivos
ya
com pil
ados
e s tán
dis ponibl
e s S.O .
principal
m e nte
para dos
pl
ataform as ; H os ts
GNU/Linux y W indow s , e xis tie ndo para e lprim e ro Para
nue s tro
e je m pl
o
s e ria
e l paq ue te
m úl
tipl
e s paq ue te s de ins tal
ación q ue incl
uye n l
os "Virtual
Box_ 1.3.8_ Ubuntu_ e dgy_ i386.de b"
arch ivos
pre com pil
ados
para
su
fácil
im pl
e m e ntación e n al
guna de l
as dis tribucione s Una ve z q ue h ayam os de s cargado nue s tro
dis ponibl
e s de l
as cual
e s pode m os m e ncionar a paq ue te , bas ta con abrir una te rm inale ins tal
ar.
Ubuntu 6.10 (“Edgy Eft”), Ubuntu 6.06 LTS (“Dappe r
Drak e ”), De bian 3.1 ("Sarge "), De bian 4.0 ("Etch "), [Aplicaciones>Accesorios>Terminal]
ope nSUSE 10.2 update d!, M andriva Linux 2007.1,
Re d H at Ente rpris e Linux 4, Unive ntion Corporate 1. Proce de m os a ins tal
ar h acie ndo us o de l
a
Se rve r 1.3-2, Al
ldis tributions , para e lul
tim o punto h e rram ie nta dpk g l
a cuale s nue s tro adm inis trador
“al
ldis tributions ” tie ne as ignado un arch ivo *.bin a de paq ue te s .de b
m odo de ins tal
ador ge nérico, e l cual pue de s e r
e je cutado e n cual
q uie r dis tribución m ode rna, ah ora [sudo dpkg -i nombre_paquete.deb]
bie n e s os s on al
gunos de l
os s is te m as ope rativos
en l
os q ue pode m os ins tal
ar Virtual
Box, fal
tan l
os En nue s tro cas o:
s is te m as ope rativos h ués pe d l
os cual
e s e s tán
s oportados para virtual
iz ar.
$sudo dpkg -i
Las ve rs ione s de l Ke rne l Linux 2.4 y 2.6, de VirtualBox_1.3.8_Ubuntu_edgy_i386.deb
cual
q uie r dis tribución s on s us ce ptibl
e s de pode r s e r
a te rm inalpe ro ah ora aprove ch ando
virtual
iz adas , h e ch o q ue com probare m os con un 2. Tam bién e n l
l
os
re
pos
it
orios
de apl
icacione s de Ubuntu
e je m pl
o m as ade l
ante .
util
iz ando l
a H e rram ie nta apt o aptitude s e gún s e a
Al igual Fre e BSD (trabaja parcial
m e nte ), M S e lgus to.
W indow s e n s us ve rs ione s Vis ta, 2000, XP, 2003,
NT y 9 8, ade m ás de DO S y O S/2 (trabaja [sudo aptitude install nombre_paquete]
[sudo apt-get install nombre_paquete]
parcial
m e nte )
.org
- 28 -
En nue s tro cas o:
[Creating group 'vboxusers'. VM users must be
member of that group!]
$sudo aptitude install virtualbox
$sudo apt-get install virtualbox
Ne ce s itam os agre gar al
gún us uario al grupo
vboxus e rs , (grupo cre ado autom áticam e nte por e l
ación) dich o us uario o us uarios
3. ¿M as fácil
? bue no para nue s tra dich a Ubuntu paq ue te de ins tal
os
cue nta con un ins tal
ador gráfico de paq ue te s .de b q ue agre gue m os al grupo "vboxus e r" s e rán l
Box.
l
l
am ado gde bi e lcualtam bién nos indicara s i s on únicos q ue podrán h ace r us o de Virtual
ne ce s arias de te rm inadas de pe nde ncias , de s e r as í
iz ar e s to e n l
a te rm inal e s cribim os l
o
y s i dich as
de pe nde ncias
se
e ncue ntran Para re al
s
iguie
nt
e
:
com patibl
es en l
os re pos itorios l
as de s cargara
autom áticam e nte .
[adduser usuario grupo]
H ace m os dobl
e cl
ic s obre nue s tro arch ivo .de b nos
a
apare ce rá una ve ntana de inform ación s obre e l En donde "us uario" e s e lnom bre us uario de l
paq ue te , nom bre , de s cripción, de pe nde ncias e tc. s e s ión q ue e s tán us ando e n s u s is te m a o e lde
al
gún otro us uario a q uie n l
e de cidan pe rm itir us ar
ubicam os e lbotón Ins tal
ar e lpaq ue te y l
is to.
e lnue vo virtual
iz ador.
4. O =(-.-Q) otra opción s e ria com pil
ar e lcódigo
a s iguie nte form a.
fue nte , pe ro s ince ram e nte podríam os h ace r otra En m i cas o q ue dó de l
m ini guía de com o h ace rl
o. por otra parte l
o q ue
nos inte re s a e s h ace r us o de l
as gracias de $adduser xevox vboxusers
Virtual
Box s ie ndo as í y vie ndo l
as rápidas y
a te ne m os Virtual
Box total
m e nte ins tal
ado.
s e ncil
l
as form as de im pl
e m e ntarl
o no cons ide ro Voil
(\n_
n/
)
pe rtine nte afondar e n e s to. Pe ro de s e r ne ce s ario
s uponie ndo q ue ne ce s ite m os una im pl
e m e ntación
gunos com andos útil
e s no ne ce s arios e n
con un e nfoq ue m as a l
a m e dida o m as m e ticul
os o Aq uí al
e n donde talve z q uis iéram os inte ntar ins tal
arl
o e n e s ta ocas ión pe ro q ue no e s tá de m as
os por s i a cas o s e l
l
e gara a pre s cindir
al
gún S.O e lcualno apare ce e n s u l
is ta de s oporte m e ncionarl
l
os por al
gún m otivo de adm inis tración.
(o s im pl
e m e nte e re s de e s os l
oq uitos q ue com pil
an de e l
l
a
prim e r l
ine a
de
código
q ue
ve n):
h ttp://w w w .virtual
box.org/w ik i/Linux% 20buil
d% 2 Cre a un grupo:
0ins tructions
Nota: Virtual
Box e s Softw are Libre prote gido bajo
l
a GNU GPL, s in e m bargo l
os paq ue te s
pre com pil
ados dis ponibl
es a l
a de s carga gratuita
de s de e ls itio oficialde Innote k e s tán s uje tos a otro
tipo de l
ice ncias no l
ibre s , e n donde q ue da indicado
q ue s ol
o s e pe rm ite e lus o pe rs onaly e vacuatorio
de Virtual
Box proh ibie ndo e lus o com e rcialo con
m ayor grado de e s pe cial
iz ación re q uirie ndo para
e s to l
a com pra de una l
ice ncia a dich a com pañía.
O jo q ue diga q ue pe rm ite e l us o de m ane ra
pe rs onaly con m otivos de e val
uación no q uie re
de cir q ue l
os paq ue te s dis ponibl
e s s e an un De m o,
s on total
m e nte e s tabl
e s e n ve rs ión finaly com pl
e ta.
[groupadd nombre_grupo]
Cam bia u as igna un
dire ctorio a un grupo:
de te rm inado
fich e ro
o
[chgrp grupo archivo.txt]
[chgrp – R grupo directorio] ejemplo: =>
[chgrp -R mocosos /home]
Cam bia u as igna a un de te rm inado us uario l
a
propie dad de un fich e ro o dire ctorio
Todo l
o ante rior no apl
ica alcódigo fue nte tam bién [chown usuario archivo.txt]
dis ponibl
e e n e ls itio de Innote k y tam poco a l
os [chown -R usuario directorio] ejemplo: =>
binarios de rivados de l
a com pil
ación de lm is m o ya [chown -R xevox /home/xevox]
q ue virtual
box e s ta dis ponibl
e e n dos ve rs ione s .
Bie n, de m aciada te oria, pas e m os a un e je m pl
o
Th e ful
lVirtual
Box pack age : de l
a cuale s tam os m as práctico.
h acie ndo us o e n e s ta ocas ión.
iz ar Dam n Sm al
lLinux
Th e Virtual
Box O pe n Source Edition (O SE): e s ta Virtual
es l
a ve rs ion GPL de Virtual
Box q ue e s tan
Box:
funcional com o l
a ante rior e xe pto por al
gunas Eje cutam os nue s tro Virtual
caracte ris ticas orie ntadas alm e rcado e m pre s arial
s e gun com e ntan l
os m is m os cre adore s .
[Aplicaciones>Herramientas del
Una ve z te rm inada l
a ins tal
ación e n l
a te rm inalnos
apare ce rá un m e ns aje s im il
ar a e s te :
.org
sistema>InnoTek VirtualBox]
- 29 -
ninguno por l
o q ue te ndre m os q ue cre arl
o. para
e s to h ace m os cl
ic e n "ne w " y nos pe dirá l
e
indiq ue m os e l tipo de im age n q ue de s e am os
util
iz ar ya s e a una im age n de e xpans ión dinám ica
o una im age n de tam año pre de finido, para nue s tro
e je m pl
o sel
e ccionam os Dynam ical
l
y e xpanding
im age (im age n de e xpans ión dinám ica) para q ue
vaya a aum e ntando s e gún nue s tras ne ce s idade s al
m om e nto de h ace r us o de le s pacio e n dis co duro
de nue s tro s is te m a virtual
iz ado.
Nom bre y s is te m a
H ace m os cl
ic e n e lbotón Ne w , nos apare ce rá una
ve ntana de dial
ogo l
e dam os Ne xt > e ntonce s nos
pe dirá e l nom bre para nue s tra VM o Virtual
M ach ine (e n ingl
ich pa q ue s ue ne In) as í com o e l
tipo de s is te m a ope rativo q ue vam os a virtual
iz ar.
Com o podrán obs e rvar s e l
e ccione Linux 2.4 ya q ue
Dam n Sm al
lLinux funciona bajo dich a ve rs ión de l
k e rne l
.
Sol
o re s ta pone r l
e nom bre alarch ivo de nue s tra
im age n y s e l
e ccionar un tam año inicial para l
a
m is m a.
M e m oria
Ah ora nos pide l
e indiq ue m os l
a cantidad de
m e m oria a util
iz ar para nue s tra M aq uina Virtualde
facto indica 128M B de
RAM pe ro e s to
invariabl
e m e nte de pe nde de l
a cantidad de ram de
l
a cualdis ponga nue s tro s is te m a anfitrión.
Dis co duro
Una ve z final
iz ado l
o ante rior e l as is te nte nos
re gre s a a l
a s e cción de s e l
e cción de dis co duro
virtual
, con nue s tro nue vo dis co duro s e l
e ccionado
por s upue s to, continuam os con l
os pas os l
ógicos
cl
ic e n Ne xt > Finis h y l
is to ya te ne m os nue s tra VM
para nue s tro Dam n Sm al
lLinux.
H e y, h e y aun no te rm inam os >=:D
Bie n, ¿M aq uina Virtual
?... Dis co Duro virtual>:}
¿Y e lSis te m a O pe rativo?ya l
e m ovim os aq uí, ah í,
a
cuya
pe
ro
nos
e
s
t
am
os
ol
vidando de l
o m as
En e s ta s e cción nos pide s e l
e ccione m os un dis co
im
port
ant
e
,
e
l
S.O
q
ue
v
am
os
a
v
irt
ual
iz
ar
, para
duro virtualpara al
ojar l
a im age n q ue conte ndrá
e
s
t
o
ne
ce
s
it
am
os
una
im
age
n
de
dich
o
S.O
.
nue s tra M V. e n e s te cas o no dis pone m os de
.org
- 30 -
Para e s te e je m pl
o us e curre nt.is o im age n de
Dam n Sm al
lLinux, e lcuale s una dis tro Live -CD
para e lq ue no conoz ca e s ta pe q ue ña dis tribución
GNU/Linux de tan s ol
o 50M B, de otra form a s e ria l
a
im age n de lcd o dvd de ins tal
ación de lS.O e n
cue s tión.
Se l
e ccionam os nue s tra m aq uina virtual Dam n
Sm al
lLinux y h ace m os cl
ic e n e lbotón Se ttings
e n e l m e nú l
ate ral iz q uie rdo s e l
e ccionam os
CD/DVD-RO M , m arcam os e lcuadrito de s e l
e cción
M ount CD/DVD Drive para activar l
as opcione s
dis ponibl
es.
Entre l
as q ue s e e ncue ntra
H os t CD/DVD Drive : Es ta nos s irve para
sel
e ccionar al
gún dis pos itivo de CD o DVD con e l
cualq ue re m os trabajar para acce de r alCD/DVD de
ins tal
ación.
Com o Tip finalpara pode r abandonar l
a ve ntana
de nue s tro S.O h ués pe d pre s ione n l
a te cl
a
ISO Im age Fil
e : Para pode r h ace r us o de una [Control
] de ll
ado Iz q uie rdo de lte cl
ado.
im age n de CD/DVD de nue s tro S.O (com o h a de
s e r nue s tro cas o).
No s e s i s e die ron cue nta pe ro l
a inte rfaz y l
a
e s tructuración de l
as opcione s e s prácticam e nte
De s de l
ue go m arcam os e s ta ul
tim a opción y idéntica a l
a de VM w are
pre s ionam os e l botón s e l
e ct, nos apare ce l
a
ve ntana de l Virtual Dis k M anage r e n donde Es pe ro h ayan dis frutado de e s ta re s e ña-guía s obre
pode m os ir agre gando l
as im áge ne s para nue s tras Virtual
Box, l
am e nto h abe r s ido un tanto obvio e n
dis tintas m aq uinas virtual
e s . H ace m os cl
ick e n Add al
gunas e xpl
icacione s , pe ro s i al
gunos am ante s de l
ubicam os a nue s tra im age n *.is o corre s pondie nte > Softw are Libre e n concre to GNU/Linux, de s e am os
sel
e ccionam os nue s tro *.is o ya una ve z q ue q ue s e cons ol
ide cada día m as e n l
a PC de
apare z ca e n l
al
is ta > cl
ick e n s e l
e ct> ok y l
is to.
e s critorio, h ay q ue de jar de pe ns ar e n com pl
icado.
ade m ás q ue fue pe ns ado para q ue aq ue lq ue l
ol
ea
s ol
o te nga dos opcione s “l
o e ntie nda” o “com pre un
re vol
ve r y s e de un bal
az o”.
¡Fe l
ice s virtual
iz acione s !
ESTA LISTO (\n_ n/)
Re s pire m os un poco (ja, ja com o s i h ubie ra s ido l
a
gran cos a...)
Ah ora toca e l turno para activar y pone r e n
funcionam ie nto nue s tro S.O . virtual
iz ado
Se l
e cciona l
a M aq uina Virtualy h as cl
ic e n START
.org
- 31 -
M as inform ación:
h
h
h
h
ttp://w w w .virtual
box.org/
ttp://e s .w ik ipe dia.org/w ik i/Ch grp
ttp://e s .w ik ipe dia.org/w ik i/Ch ow n
ttp://e s .w ik ipe dia.org/w ik i/Ch m od
8 be ne ficios
De lSoftw are Libre e n l
os ne gocios
Sandino Araico Sánch e z
s andino@ s andino.ne t
1. Auditabil
idad.
portabl
e , s in e m bargo, l
os propios proce s os
e vol
utivos de una gran parte de l
os proye ctos de
a portabil
idad.
Todo e lSoftw are Libre e s (por de finición) s oftw are Softw are Libre tie nde n h acia l
de código abie rto. Als e r s oftw are de código abie rto
e nguaje ayuda m uch o; l
a m ayoría de l
os
e lSoftw are Libre e s auditabl
e l
íne a por l
íne a. Es ta El l
e nguaje s h an s ido dis e ñados para s e r m uy
caracte rís tica
re s ul
ta
m uy
im portante
en l
e s , pe ro e n e ls oftw are l
ibre s e de s tacan C,
organiz acione s donde l
a s e guridad de s us s is te m as portabl
, Pyth on y Java.
de m ane jo de l
a inform ación e s crítica y no pue de n PH P, Pe rl
pe rm itir q ue e ls oftw are q ue util
iz an te nga pue rtas
a
tras e ras q ue pe rm itan a al
gún intrus o cual
q uie r tipo H ay una dife re ncia m uy im portante e ntre l
idad a nive l de código binario q ue nos
de inte rve nción. La auditoría de código l
íne a por portabil
as m áq uinas virtual
e s de Java y M ono
l
íne a pue de incl
us o de s cubrir e rrore s o de bil
idade s ofre ce n l
a portabil
idad de un l
e nguaje q ue pue de s e r
enl
os al
goritm os q ue s e an e xpl
otabl
e s por intrus os contra l
com pil
ado para ge ne rar código nativo e je cutabl
e
y corre girl
os a tie m po.
e n dife re nte s
arq uite cturas
(incl
uye ndo l
as
e s de Java o M ono). En un punto
La auditabil
idad tam bién e s m uy im portante para m áq uinas virtual
a portabil
idad a nive lde código
organiz acione s con m uy al
tos control
e s de cal
idad inte rm e dio e ntre l
a portabil
idad a nive lde código fue nte s e
e n donde todos l
os proce s os de cal
idad s on binario y l
os l
e nguaje s inte rpre tados com o PH P,
val
idados para as e gurar q ue e n l
as m is m as e ncue ntran l
circuns tancias control
adas s ie m pre e ntre gue n l
os Pe rly Pyth on q ue e n s us ve rs ione s m ás m ode rnas
adore s q ue cre an
m is m os re s ul
tados . En e s te cas o l
a auditoría de l cue ntan con s us propios com pil
código de cada uno de l
os s is te m as q ue inte rvie ne n un código binario inte rm e dio y con unidade s de
e n e s tos proce s os de cal
idad s irve com o úl
tim o e je cución e n donde e s e código binario inte rm e dio
re curs o de ve rificación de ntro de l
os proce s os de e s e je cutado.
val
idación de l
os s is te m as de cal
idad, e n donde
os cas os de portabil
idad e s im portante
m ás al
l
á de l
os re s ul
tados de l
as prue bas de En todos l
as pl
ataform as donde h an s ido portados
l
aboratorio e fe ctuadas s e ría pos ibl
e e ncontrar otro ve rificar l
os com pil
adore s , intérpre te s o m áq uinas virtual
es
tipo de probl
e m as pote ncial
e s com o bom bas de l
os l
e nguaje s e n q ue e s tá
tie m po y e rrore s aritm éticos q ue pudie ran (de s pués corre s pondie nte s a l
icación
de
al
gún tie m po e n producción) provocar program ado e lcódigo fue nte de nue s tra apl
l
o de portabil
idad de
variacione s e n l
os re s ul
tados e s pe rados o al
gún ya q ue e lcos to de lde s arrol
e s tos com pone nte s a otras pl
ataform as pue de s e r
probl
e m a m ayor.
m uy e l
e vado y podría l
l
e gar a s e r incos te abl
e.
La auditoría l
íne a por l
íne a de lcódigo de un s is te m a
a
e s cos tos a y ge ne ral
m e nte s e cobra por h ora. O tro punto im portante q ue h ay q ue cons ide rar e n l
idad e s l
a de pe nde ncia de
al
guna
Com o re s ul
tado de l
a auditoría de código s e portabil
aridad
de l s is te m a
ope rativo.
Las
obtie ne
una l
is ta de
re com e ndacione s
y particul
icacione s q ue h ace n m uch as ope racione s de
corre ccione s ne ce s arias cuya apl
icación tie ne un apl
ida y l
as apl
icacione s q ue tie ne n una
cos to adicional e n h oras de program ador, e s te e ntrada y s al
cos to s ue l
e s e r e s m uy variabl
e . Se de be e val
uar e l inte rfaz gráfica s on m uy prope ns as a cae r e n e s te
e m as aunq ue cada ve z e s m ás com ún
cos to m áxim o e s tim ado de una auditoría e n contra tipo de probl
ibre rías portabl
e s com o GTK , SDL, QT...
de l
os be ne ficios e s pe rados y e s ta de cis ión de be e lus o de l
l
o de portabil
idad
s e r re s pal
dada por l
os al
tos m andos de l
a Nue vam e nte , e lcos to de lde s arrol
q uie r apl
icación a otra pl
ataform a o a otro
organiz ación q uie ne s a s u ve z de be n e s tar de cual
s is te m a ope rativo pue de s e r m uy e l
e vado por l
o
cons cie nte s de l
a variabil
idad de l
os cos tos .
q ue e s acons e jabl
e re al
iz ar e n l
aboratorio l
as
prue bas de portabil
idad ne ce s arias ante s de l
a
adopción y de s pl
ie gue e n producción de cual
q uie r
2. Portabil
idad.
apl
icación de Softw are Libre .
Elh e ch o de q ue e lSoftw are Libre s e a s oftw are de
código abie rto no ne ce s ariam e nte s ignifica q ue s e a
.org
- 32 -
3. Pe rs onal
iz ación.
cantidad de l
ibre rías , apl
icacione s , fram e w ork s y
otras h e rram ie ntas de de s arrol
l
o de ntro de s us
dis
t
ribucione
s
de
t
al
m
ane
ra
q ue s e te ngan
Una de l
as l
ibe rtade s de lSoftw are Libre cons is te
e s al m om e nto de l
a ins tal
ación y
e n m odificar e lcódigo fue nte de l
a apl
icación (y l
a dis ponibl
ie gue de un s is te m a l
a m ayor parte de l
os
apl
icación por cons e cue ncia) para adoptarl
o a de s pl
o q ue e l
nue s tras propias ne ce s idade s . Es pre cis am e nte com pone nte s q ue vam os a ne ce s itar por l
a pue s ta e n ope ración e s
e s ta l
ibe rtad l
a q ue h a h e ch o alSoftw are Libre tan tie m po ne ce s ario para l
idad de l
popul
ar y l
a q ue h a l
ogrado q ue l
a adopción de l m ínim o. Es to e s a s u ve z una gran de bil
m
ode
l
o
bas
ado
e
n
com
pone
nt
e
s
de
s
oftw are
Softw are Libre e n l
a indus tria s e m as ifiq ue .
propie tario cuyos m úl
tipl
e s prove e dore s tie ne n q ue
La otra cara de l
a pe rs onal
iz ación de lSoftw are s e r contactados uno por uno y s us e s q ue m as de
ice nciam ie nto s on m uy dive rs os y s e guir todos l
os
Libre e s s u al
to cos to y e s te cos to no l
ne ce s ariam e nte s e re l
aciona con e lde s arrol
l
o de proce dim ie ntos de adq uis ición cons um e m uch o
a pue s ta e n ope ración de ls is te m a.
pe rs onal
iz ación o de m ódul
os pe rs onal
iz ados s ino tie m po y re tras a l
con e l cos to de l m ante nim ie nto de l
a ve rs ión
os
pe rs onal
iz ada de l
a apl
icación s obre todo cuando e l Evide nte m e nte s e da e lcas o e n q ue no todos l
ie gue
proye cto principal e s m uy dinám ico y l
ibe ra com pone nte s q ue s e ne ce s itan para e lde s pl
de un s is te m a s e e ncue ntran dis ponibl
es en
ve rs ione s nue vas m uy fre cue nte m e nte .
Softw are Libre (o e n l
a dis tribución e l
e gida). En
tar m ás rápido adq uirir
H ay unos pocos cas os (m uy m aduros ) e n donde l
a e s te cas o pue de re s ul
apl
icación s oporta e l us o de pl
ugins o e s tá com pone nte s propie tarios para cubrir e s os h ue cos
ige ra capa de pe gam e nto
pre parada para s oportarl
os , e n e s te cas o e lcos to y ya s e a program ar una l
o
h
ace
r
l
ige
ras
m
odif
icacione
s a l
os de m ás
de l
a pe rs onal
iz ación s e m antie ne bajo m ie ntras
ibre s para h ace rl
os inte rope rar con
és ta s e l
l
e ve a cabo util
iz ando pl
ugins y m ie ntras com pone nte s l
os com pone nte s propie tarios . El cos to de e s te
és tos s e an com patibl
e s con l
as ve rs ione s l
l
o ge ne ral
m e nte e s bajo, pe ro e lcos to de
dis ponibl
e s de l proye cto principal
. En cuanto e l de s arrol
iz ados pue de
proye cto principall
ibe ra una ve rs ión incom patibl
e adq uis ición de com pone nte s e s pe cial
e vado.
s e vue l
ve ne ce s ario pagar por un nue vo de s arrol
l
o s e r m uy e l
de pe rs onal
iz ación o alm e nos l
a adaptación de l
os térm inos
de s arrol
l
o de pe rs onal
iz ación ante rior alnue vo API M uch as ve ce s s e da e lcas o de q ue l
de l
ice nciam ie nto de l
os m ódul
os propie tarios s on
incom patibl
e.
incom patibl
e s con l
as l
ice ncias de l
os m ódul
os
ibre s , al
gunas otras ve ce s e l cos to de al
gún
Una e s trate gia q ue s igue n m uch as organiz acione s l
se l
l
am a "Exte nd and re l
e as e ";cons is te e n l
ibe rar l
a com pone nte propie tario e s m uch as ve ce s m ayor al
l
o de
pe gam e nto e ntre
m ayor parte pos ibl
e de lcódigo pe rs onal
iz ado y al cos to de l de s arrol
com
pone
nt
e
s
l
ibre
s
q
ue
j
unt
os
proporcione n l
a
m is m o tie m po inte ntar q ue e s as m odificacione s
idad ne ce s aria. Los cos tos de lde s arrol
l
o
s e an inte gradas alproye cto principal
. Inicial
m e nte funcional
us o de m ódul
os com pl
e tos
e lcos to de e s ta e s trate gia e s m ás e l
e vado q ue e l de lpe gam e nto o incl
ta e n un s is te m a de be n tom ars e e n
de l
a cl
ás ica e s trate gia "Em brace and e xte nd" e n q ue h agan fal
e para l
a
donde no s e l
ibe ra nada, pe ro con e lpas o de l cue nta junto con e l tie m po dis ponibl
q uie r
tie m po e lcos to de lm ante nim ie nto dis m inuye (al pue s ta e n ope ración s abie ndo q ue cual
h abe r m ás organiz acione s inte re s adas e n l
as re tras o e n e linicio de és ta re pe rcute e n pérdidas
m is m as m odificacione s ) y dis m inuye m ás cuando e conóm icas .
e s as m odificacione s s on tom adas e n cue nta para
l
os re l
e as e s m ayore s y s on inte gradas com o parte Exis te n com pañías inte gradoras q ue s e de dican
ar todos l
os m ódul
os
de l proye cto principal
. Cuanto m ayor s e a l
a pre cis am e nte a re copil
e s e n s oftw are l
ibre para s ol
am e nte
popul
aridad de e s tas m odificacione s l
os cos tos de dis ponibl
program ar e l pe gam e nto y te ne r e l s is te m a
m ante nim ie nto te nde rán a ce ro.
ope rando e n tie m po re cord.
Es im portante h ace r una e val
uación de lcos to de
a
m ante nim ie nto contra e lpos ibl
e inte rés q ue otras De finitivam e nte h ay un be ne ficio dire cto para l
organiz acione s pue dan te ne r s obre nue s tras com pañía inte gradora q ue (aunq ue tie ne q ue pagar
a inge nie ría y e lde s arrol
l
o de lpe gam e nto) al
m odificacione s pe rs onal
iz adas , para con e s tos por l
iz ar com pone nte s l
ibre s e l
im ina cos tos de
el
e m e ntos pode r tom ar una de cis ión s obre e ltipo util
l
ice
nciam
ie
nt
o
de
com
pone
nt
e
s
propie tarios y al
de e s trate gia a adoptar: "Em brace and e xte nd" o
apl
icar
m
odif
icacione
s
pe
rs
onal
iz
adas s obre l
os
"Exte nd and re l
e as e ".
com pone nte s l
ibre s pue de bajar l
os cos tos de
de s arrol
l
o de l pe gam e nto. Evide nte m e nte l
os
4. Rapide z de de s pl
ie gue .
tie m pos de de s arrol
l
o dis m inuye n.
Al e l
im inar l
os
trám ite s
de
l
ice nciam ie nto,
ins tal
ación y activación de com pone nte s y Las ve ntajas para una organiz ación q ue va a
apl
icacione s e s pos ibl
e te ne r un s is te m a l
is to para contratar a una inte gradora q ue us a Softw are Libre
a e xpe rie ncia e s un factor
s u de s pl
ie gue y pue s ta e n ope ración e n un s ol
o día. s on indire ctos pe ro l
prim
ordial
q
ue
inf
l
uye
s
obre todo e n l
a ve l
ocidad de
l
os s is te m as ope rativos l
ibre s (e s pe cial
m e nte
l
a
int
e
gración
y
e
l
de
s
pl
ie
gue
.
Linux) s e h an e s pe cial
iz ado e n re copil
ar l
a m ayor
.org
- 33 -
Elcos to de l
as prue bas y corre ccione s ne ce s arias l
l
e gar s in conocim ie nto pre vio a l
e e rl
as parte s m ás
para l
a pue s ta e n ope ración de ls is te m a tam bién re l
e vante s de lcódigo (s i no e s q ue s u total
idad)
de be s e r tom ado e n cue nta. En e lcas o de l
os para e nte rars e de lfuncionam ie nto de ls is te m a y
com pone nte s
propie tarios
l
as
corre ccione s tom ar e l control a partir de e s e m om e nto
ne ce s arias pue de n tom ar s e m anas o h as ta m e s e s (tak e ove r). Exis te n incl
us o com pañías q ue s e
m ie ntas q ue e n l
os com pone nte s l
ibre s e s tas de dican al"tak e ove r e xpre s s " e n donde de un día
corre ccione s s e pue de n apl
icar de inm e diato. El para otro pue de n tom ar e lcontrolcom pl
e to de l
cos to q ue s e paga por l
as corre ccione s inm e diatas s is te m a de s pl
az ando com pl
e tam e nte
a l
a
a l
os com pone nte s l
ibre s s ue l
e s e r m e nor alcos to com pañía ante rior.
por re tras o de l
a pue s ta e n ope ración de ls is te m a.
El cos to de l tak e ove r e s m uy e l
e vado pe ro e n
al
gunos
cas
os
e
s
m
e
nor
al
de
m
ante ne r a un
5. Inde pe nde ncia de prove e dor.
prove e dor q ue e s tá aprove ch ando s u pos ición
ica para e l
e var s us cos tos .
Al e s tar util
iz ando s is te m as
bas ados
e n m onopól
apl
icacione s y com pone nte s popul
are s e s pos ibl
e
de s h ace rs e de lprove e dor actualpara contratar e l Elcas o m ás com ún de tak e ove r s e da cuando e l
s oporte , de s arrol
l
o o m ante nim ie nto de l s is te m a prove e dor ante rior de s apare ce y e l s is te m a
con un prove e dor nue vo. En e lcas o de ls oftw are ne ce s ita s e guir e n ope ración. Elcos to de ltak e ove r
ibre s e s
propie tario e s as pos ibil
idade s s igue n s ie ndo m uy de un s is te m a bas ado e n com pone nte s l
m
uch
o
m
e
nor
al
de
l
t
ak
e
ov
e
r
de
un
s
is
t
e
m
a
bas ado
pocas y e n al
gunos cas os nos e ncontram os con l
a
pre s e ncia de un dis tribuidor e xcl
us ivo alq ue vam os e n com pone te s propie tarios aunq ue s e h an dado
a l
l
e gar s ie m pre inde pe ndie nte m e nte de lcam ino cas os de tak e ove r e n donde s e aprove ch a e l
cam bio de prove e dor para re e m pl
az ar al
gunos
q ue tom e m os .
com pone nte s propie tarios por l
ibre s .
ElSoftw are Libre s ue l
e ir de l
a m ano con e lus o de
e s tándare s abie rtos y para e l cas o de l
as 6. M ante nibil
idad.
apl
icacione s y com pone nte s popul
are s q ue s e
e ncue ntran e n dis tribucione s popul
are s s ue l
e n En e ls oftw are propie tario e xis te n com pañías m uy
e xis tir varias com pañías (e individuos ) q ue s e s ól
idas q ue m antie ne n al
gún com pone nte y e s m uy
de dican a prove e r s oporte , de s arrol
l
o o re m ota l
a pos ibil
idad de q ue de s apare z can. Lo
m ante nim ie nto. Re s ul
ta re l
ativam e nte fácilcam biar m is m o s uce de con proye ctos de Softw are Libre
de un prove e dor a otro y e lnive ltécnico s ue l
e s e r m uy
grande s
donde
participan
m uch os
ace ptabl
e.
de s arrol
l
adore s de todas parte s de l m undo. En
e s tos cas os l
a m ante nibil
idad de l s is te m a e s tá
Incl
us o l
os e s fue rz os de e s tandariz ación y garantiz ada.
portabil
idad de l
os úl
tim os años h an l
ogrado q ue s e
pue da cam biar l
a dis tribución e incl
us o e ls is te m a Elprobl
e m a com ie nz a con l
os com pone nte s l
ibre s
ope rativo s obre e l q ue corre un s is te m a con pe q ue ños o con l
os com pone nte s propie tarios
m ínim as inte rrupcione s e n l
a ope ración y e s to a s u producidos por com pañías pe q ue ñas .
ve z abre aún m ás e labanico de opcione s para
el
e gir e ntre dis tintos prove e dore s .
La de s aparición de lprove e dor ante rior e s uno de
l
os
probl
e m as
m ás
críticos
de
fal
ta de
Sal
tan a l
a vis ta un par de de s ve ntajas s ie ndo l
a m ante nim ie nto y e l tak e ove r e s l
a s ol
ución
prim e ra l
a fal
ta de uniform idad e n l
a capacidad inm e diata pe ro pue de s e r una de l
as m ás cos tos as .
técnica de l
os prove e dore s . Los e s ce narios m ás
el
e m e ntal
e s s on cubie rtos por l
as m úl
tipl
e s En e lcas o de ls oftw are propie tario pue de re s ul
tar
ce rtificacione s e n donde aq ue lq ue no e s capaz de de s as tros a l
a de s aparición de lprove e dor de un
cum pl
ir con l
o q ue e xige una ce rtificación s e va com pone nte ya q ue és te q ue da inm e diatam e nte
q ue dando fue ra de lm e rcado. Los e s ce narios de fue ra de m ante nim ie nto y s e vue l
ve ne ce s aria una
al
ta e s pe cial
iz ación s on m ás pare cidos a l
os de l fue rte inve rs ión para pode r re e m pl
az arl
o. El
s oftw are
propie tario e n donde
h ay pocos Softw are Libre ofre ce a priori e lcódigo fue nte de l
prove e dore s de donde s e pue de e l
e gir a l
os m ás com pone nte abandonado por l
o q ue l
a e s trate gia
re nom brados , a l
os m ás baratos o a l
os m ás de tak e ove r no ne ce s ariam e nte s ignifica s u
conocidos , q ue dando s ie m pre
e s pacio para re e m pl
az o s ino q ue pue de s ignificar s u adopción
e xpe rim e ntar con al
gún nue vo prove e dor q ue con un cos to m uch o m ás bajo q ue e lcos to de l
pare z ca m uy prom e te dor....
re e m pl
az o.
La s e gunda de s ve ntaja ocurre e n e l cas o de
apl
icacione s o com pone nte s m e nos popul
are s o de
m uch a e s pe cial
iz ación donde s on pocas l
as
pe rs onas q ue h an trabajado con e l
l
os y l
os cos tos
pue de n aum e ntar. El m is m o aum e nto de cos tos
ocurre con e ls oftw are propie tario, pe ro alSoftw are
Libre (als e r s oftw are de código abie rto) nos ofre ce
l
a pos ibil
idad de q ue un nue vo prove e dor pue da
.org
Incl
us o s e abre l
a pos ibil
idad de q ue s e a l
a propia
organiz ación q ue e s tá us ando e lm ódul
o q uie n l
o
adopte por m e dio de s us áre as de s is te m as para
s e guirl
e
dando
m ante nim ie nto
y
e m itir
actual
iz acione s de funcional
idad y de s e guridad....
Tie ne s e ntido (tras h abe r tom ado e lm ante nim ie nto
e n m anos propias ) l
ibe rar l
as actual
iz acione s de
- 34 -
funcional
idad y de s e guridad cuando e xis te n otras Es cie rto q ue e xis te n com pañías de dicadas al
organiz acione s (e individuos ) q ue e s tén us ando e l s oftw are propie tario q ue s e h an de dicado a inve rtir
m is m o com pone nte ya q ue inm e diatam e nte s e e n proye ctos
innovadore s
s al
idos
de
l
as
re activan l
os m e canis m os de re porte de e rrore s y unive rs idade s y e s tam bién cie rto q ue h ay
e nvío de m e joras q ue pue de n s e r inm e diatam e nte com pañías de dicadas als oftw are propie tario q ue
aprove ch adas por l
a organiz ación q ue s e e s tá e s tán financiando s u propia inve s tigación para
e ncargando de lm ante nim ie nto e n e s te m om e nto.
s acar alm e rcado productos innovadore s .
El cos to de l m ante nim ie nto de un com pone nte
pue de s e r e l
e vado. Su jus tificación e s l
a ne ce s idad
de e s e com pone nte com o parte de un s is te m a y un
cos to m ayor q ue s ignificaría e lcom pl
e to re e m pl
az o
de e s e m ódul
o.
7. Cos to.
La dife re ncia e ntre l
a innovación q ue prove e e l
Softw are Libre y l
a innovación q ue prove e e l
s oftw are propie tario radica e n l
a pe rce pción de l
m e rcado: Las com pañías de dicadas al s oftw are
propie tario tratan de apl
icar cam bios dis ruptivos
con l
a inte nción de capturar alm ayor núm e ro de
cl
ie nte s y pos te riorm e nte e nfocan todos s us
e s fue rz os e n re te ne rl
os m ie ntras q ue l
os proye ctos
de Softw are Libre tratan de apl
icar e s os cam bios
dis ruptivos albie n com ún y s u éxito radica e n l
a
prol
ife ración m as iva de e s ta te cnol
ogía e n donde
s u m ayor adopción va a garantiz ar s u m e jora
continua.
Evide nte m e nte e l cos to total de propie dad s e
com pone de l
a s um a de todos l
os cos tos ante riore s
y al
gunos otros , pe ro s igue h abie ndo una gran
dife re ncia de cos tos e ntre com e nz ar de s de ce ro un
proye cto de m il
l
one s de l
íne as de código contra
cons truir nue s tros propios s is te m as s obre m il
l
one s
ogía de punta propie taria
de l
íne as de código q ue h an e s crito otras pe rs onas Encontram os m ás te cnol
e
n
apl
icacione
s
de
al
t
a
e s pe cial
iz ación m ie ntras
y contribuido a l
a h um anidad com o un bie n públ
ico.
q ue e n apl
icacione s de us o ge ne ralo de lbie n
(com o
Inte rne t) e ncontram os
m ás
Elcos to de lus o de com pone nte s propie tarios e s un com ún
t
e
cnol
ogía
de
punt
a
e
n
e
l
Sof
t
w
are
L
ibre
.
punto inte rm e dio ya q ue proporcionan e s os
m il
l
one s de l
íne as de código a cam bio de dine ro y
e tam e nte
de lcum pl
im ie nto de condicione s de l
ice nciam ie nto La de cis ión e n e s te cas o de pe nde com pl
de
l
a
m
is
ión
y
de
l
a
v
is
ión
q
ue
t
e nga l
a
propie tarias . Elah orro alus ar com pone nte s l
ibre s
organiz
ación
y
de
l
grado
de
e
s
pe
cial
iz
ación
q
ue
s igue s ie ndo s ignificativo.
e s ta organiz ación q uie ra al
canz ar para al
canz ar s u
v
is
ión
y
cum
pl
ir
con
s
u
m
is
ión.
Es im portante e val
uar ade m ás de l
os ah orros e n
l
ice nciam ie nto l
os ah orros indire ctos de rivados de
l
a pe rs onal
iz ación, l
a portabil
idad, l
a inde pe nde ncia
de prove e dor, l
a m ante nibil
idad y l
a rapide z de
de s pl
ie gue .
8. Te cnol
ogía de punta.
Un porce ntaje im portante de l
os proye ctos de
Softw are Libre dis ponibl
e s e n Inte rne t h an s al
ido de
unive rs idade s o ce ntros de inve s tigación y
contie ne n
innovacione s
te cnol
ógicas
de
vanguardia.
O tro
porce ntaje
m e nor
e s tá
de s arrol
l
ado por individuos inde pe ndie nte s q ue
tam bién
e s tán
proponie ndo
te cnol
ogías
innovadoras .
En l
a fotografía, Sandino Araico pl
aticando s obre
M al
aw are nive l3. BarCam p M éxico v1.0
.org
- 35 -
.FIC 2007
Softw are Libre e n l
a Unive rs idad de Cádiz
Luis Al
be rto Fe rnánde z
l
uis al
be rto.fe rnande z @ uca.e s
Durante l
os pas ados días 7, 8 y 9 de m arz o s e Europe an ICT s e ctor", pre s e ntada por Rüdige r
ce l
e bró e n l
a Facul
tad de Cie ncias Social
e s y de l
a Gl
ott, de l
a Unive rs idad UNU-M e rit. En e l
l
a se
Com unicación de l Cam pus de Je re z e l prim e r pre s e ntaron l
as concl
us ione s de un inform e
Congre s o Cie ntífico de Softw are Libre (FLO SSIC re al
iz ado re cie nte m e nte para l
a Unión Europe a e n
2007 h ttp://s oftw are l
ibre .uca.e s /fic), organiz ado e l q ue s e m ue s tran l
as ve ntajas e conóm icas y
por l
a O ficina de Softw are Libre de l
a Unive rs idad com pe titivas q ue aporta e l us o y de s arrol
l
o de
de Cádiz y e lgrupo de inve s tigación M e jora de l s oftw are l
ibre e n l
as e m pre s as TIC de l
a Unión
Proce s o Softw are y M étodos Form al
e s y e l Europe a, as í com o l
os e fe ctos ne gativos q ue
De partam e nto
de
Le nguaje s
y
Sis te m as provocaría l
a adopción de pate nte s de s oftw are o
Inform áticos con l
a col
aboración de l
a Es cue l
a de form atos de al
m ace nam ie nto de inform ación
Ne gocios de Je re z . Es te congre s o h a nacido con l
a ce rrados .
vocación de prom ove r l
a difus ión de l
os avance s
cie ntíficos re fe re nte s alus o de ls oftw are l
ibre , y s e Todas l
as pone ncias q ue daron re fl
e jadas e n e ll
ibro
organiz ará anual
m e nte e n dis tintas unive rs idade s .
de actas de lcongre s o, publ
icado (com o no podía
s e r de otra form a) con una l
ice ncia l
ibre q ue
Elobje tivo de e s te congre s o e s s e r un m arco de pe rm ite s u copia y dis tribución gratuita. Es te l
ibro
e ncue ntro
para
l
as
principal
es
iniciativas s e re partió e ntre todos l
os as is te nte s de ntro de un
re l
acionadas
con
l
os
FLO SS,
incidie ndo CD re copil
atorio de docum e ntación l
ibre q ue
e s pe cial
m e nte e n aq ue l
l
as re l
acionadas con l
a incl
uye m ás de 200 l
ibros , m anual
e s y curs os
Unive rs idad: e ducación, te cnol
ogía e inve s tigación. s obre s is te m as l
ibre y q ue s e pue de s ol
icitar
gratuitam e nte e n l
a O ficina de Softw are Libre de l
a
Elcongre s o fue un éxito de as is te ncia, con m ás de Unive rs idad de
Cádiz o de s cargar de s de
30 pone nte s de varios país e s y m ás de 100 h ttp://fl
os s ic.l
oba.e s
as is te nte s , incl
uye ndo gran cantidad de al
um nos de
e s tudios técnicos de inform ática, q ue as is tie ron a La organiz ación de lcongre s o q uis o agrade ce r l
a
com unicacione s de te m as tan dive rs os com o e le - ayuda pre s tada por s us patrocinadore s O RO :
l
e arning, acce s ibil
idad, traducción autom ática, Cons e je ría de Innovación, Cie ncia y Em pre s a de l
a
de s arrol
l
o de s oftw are , m ode l
ado 3D profe s ional
, Junta de
Andal
ucía, Sadie l y H P, l
os
s upe rcom putación o inte l
ige ncia artificial
.
patrocinadore s Activa Sis te m as y Yaco Sis te m as , y
l
as e ntidade s col
aboradoras : Facul
tad de Cie ncias
Social
e s y de l
a Com unicación, Cons e jo Socialy
l
os Vice rre ctorado de Al
um nos , de Exte ns ión
Unive rs itaria y de
Inve s tigación, De s arrol
l
o
Te cnol
ógico e Innovación de l
a Unive rs idad de
Cádiz as í com o l
a e m pre s a Loba Sol
ucione s
Inform áticas y todos l
os m ie m bros de lcom ité de
organiz ación.
Entre l
as pone ncias de s tacó "Im pact of Fre e /Libre
or O pe n Source Softw are (FLO SS) on th e
.org
- 36 -
Re vis taSL agrade ce al FLO SS Inte rnational
Confe re nce por darnos l
a oportunidad de
col
aborar com o m e dio as ociado e n e s te m agno
e ve nto. Fe l
icidade s .
CO NSO L 2007
Conve rge ncia te cnol
ógica de ls igl
o XXI
O din M ojica Ram íre z
odinm ojica@ gm ail
.com
ElCongre s o Nacionalde Softw are Libre (CO NSO L)
tuvo s in duda un año s obre s al
ie nte , tanto e n
audie ncia, pone ncias , publ
icidad, as í com o l
a
cre ación de un nue vo track , e lde Robótica. Es te
año l
a s e de fue por s e gunda ocas ión e n l
a
Unive rs idad NacionalAutónom a de M éxico (UNAM )
enl
a Facul
tad de Inge nie ría y s e re al
iz o de l13 al16
de fe bre ro, re gre s ando a s u fe ch a tradicional
, en
com paración con e laño ante rior, q ue fue l
l
e vado e n
e lm e s de agos to.
Elcongre s o s in duda, h a l
l
e gado a s e r uno de l
os
principal
e s puntos de re unión de l
a com unidad de l
s oftw are l
ibre e n M éxico, ya q ue a l
ol
argo de s us 6
e dicione s s e h a cons ol
idado com o un punto de
re fe re ncia indis cutibl
e de ntro de l
os dife re nte s
actore s q ue conve rge n e n e l s oftw are l
ibre
m e xicano, contando con l
a col
aboración tanto de
ge nte de le xtranje ro com o de pone nte s nacional
es
q uie ne s
aportaron
s us
conocim ie ntos
y ElCO NSO L tie ne una dinám ica m uy e s pe cialcon
e xpe rie ncias , h acie ndo de e s te Congre s o un m ar re s pe cto a otros e ve ntos , s u te m ática y de s arrol
l
o
de ide as y ríos de conocim ie ntos .
bus ca ace rcars e a todas l
as áre as q ue abarca e l
m undo de ls oftw are l
ibre . te nie ndo com o e je s :
La form a de trabajo y de s arrol
l
o de ls oftw are l
ibre ,
as í com o l
a ge ne ración de conocim ie ntos , s e l
l
e va •Ge ne ración de conocim ie nto.
a cabo e n s u gran m ayoría e n form a re m ota, •Difus ión de lconocim ie nto.
h abl
ando
en
térm inos
com putacione s , l
as • Ace rcam ie nto de l
os actore s tanto nacional
es
re unione s pre s e ncial
e s com o e lCO NSO L, aportan com o inte rnacional
es.
dive rs os be ne ficios , e ntre l
os cual
e s de s tacan e l •Difus ión de l
os trabajos de l
a com unidad de SL
inte rcam bio de conocim ie ntos y de e xpe rie ncias . h acia
l
as
ins titucione s
gube rnam e ntal
es,
Gracias a e s tas re unione s , tam bién e s pos ibl
e l
a e ducativas e indus trias , a nive lnacional
.
cre ación de nue vos proye ctos y e l aum e nto de
col
aboracione s e n l
os proye ctos ya e xis te nte s , Las ch arl
as q ue s e l
l
e varon a cabo e n l
os dis tintos
nutrie ndo cada ve z m as als oftw are l
ibre . Todo e s to track s te m áticos abordados , fue ron im partidas de
con bas e e n l
os principios fundam e ntal
e s da l
a m ane ra s im ul
tane a e n l
os dife re nte s auditorios ,
fil
os ofía de l s oftw are l
ibre : Com partir, m odificar, l
ogrando un congre s o m uy dinám ico e n donde e l
m e jorar y dis tribuir conocim ie nto a través de l as is te nte pudo s e l
e ccionar l
os te m as de s u m ayor
s oftw are .
inte rés , ya fue ra por cue s tione s profe s ional
es,
pe rs onal
e s o por s im pl
e inte rés cul
tural
.
De l
os obje tivos principal
e s de lCO NSO L, ade m ás
de dar a conoce r e s ta opción te cnol
ógica y de Nove dade s de lcongre s o
inte grar a l
a com unidad q ue s e e ncue ntra
invol
ucrada, y darl
a a conoce r a todas aq ue l
l
as Elcongre s o pre te nde s e r cada ve z m as nove dos o
pe rs onas q ue no l
o e s tán, e s h ace r h incapié e n l
a e irs e adaptando a l
os avance s y nove dade s de l
a
fil
os ofía de ls oftw are l
ibre , pue s h a s ido l
a bas e de te cnol
ogía, as í com o de lm undo de ls oftw are l
ibre ,
e s te m ovim ie nto con m as de 20 años de vida y q ue prue ba de e l
l
o fue l
a pre s e ntación de lnue vo track
partie ndo de e l
l
a s e h a podido l
l
e gar alpunto e n de Robótica, un te m a de m uch a im portancia y e n e l
donde actual
m e nte s e e ncue ntra. La fil
os ofía de l cual M éxico h a h e ch o grande s aportacione s ,
s oftw are l
ibre e s tan im portante com o e ls oftw are participando e n varios e ve ntos y concurs os a nive l
m is m o q ue s e ge ne ra y por cons e cue ncia no s e m undial
, en l
os q ue unive rs idade s y ce ntros
pue de de jar pas ar por al
to.
te cnol
ógicos nacional
e s h an s al
ido triunfadore s ,
.org
- 37 -
col
ocándos e e n l
os prim e ros s itios , e s por e s o q ue e lte m a de Robótica académ ica y s oftw are l
ibre , y a
l
a im portancia de e s te te m a no podía de jars e fue ra H éctor Col
ina q ue h abl
o s obre l
a s e guridad de l
de e s te CO NSO L. Se h an m os trado nue vos Ke rne ll
inux.
proye ctos durante e s te congre s o, as í com o
iniciativas , ide as y l
a cre ación de grupos de Pue de n e ncontrar al
gunos audios de l
as ch arl
as e n
us uarios . La difus ión de e s te e ve nto e n otros h ttp://w w w .fre cue nciace ro.com .m x/e on45/ l
os cual
es
congre s os fue favorabl
e para re cupe rar e lnum e ro nos apoyaron durante e l e ve nto con e s tas
de as is te nte s q ue años ante riore s s e h an te nido. grabacione s .
Una de l
as grande s s orpre s as e s te año, fue l
a gran
cantidad de vis itante s de e s cue l
as , ins titutos de l Datos e s tadís ticos im portante s
inte rior de lpaís , as í com o de l
as de pe nde ncias de
gobie rnos m unicipal
e s , e s tatal
e s y fe de ral
es.
En e laño 2005 s e h iz o por prim e ra ve z s tre am ing
por Inte rne t2 (I2), s in e m bargo no s e tuvo l
a
Los re tos de lCO NSO L
audie ncia e im pacto e s pe rados , toda ve z q ue e l
Inte rne t2 s e ce ntra únicam e nte a Ins titucione s
Uno de l
os re tos de l CO NSO L e s e l s e guir Académ icas y de inve s tigación, e n com paracion
ace rcando tanto a l
a com unidad de ls oftw are l
ibre , con e lInte rne t q ue e s públ
ico. En e lpre s e nte año,
con l
a ge nte q ue no pe rte ne ce a e l
l
a, con l
a s e re al
iz o s tre am ing por m e dio de Inte rne t,
final
idad de q ue continúe cre cie ndo, y con e l
l
o, e l l
ogrando re s ul
tados m as favorabl
e s , pue s s e
us os de s is te m as l
ibre s y abie rtos l
l
e gue n a m ayor tuvie ron acce s os de país e s com o Arge ntina, Bras il
,
cantidad de l
ugare s y us uarios , dado q ue no Col
om bia, Ecuador, H onduras , Ve ne z ue l
a, Es tados
pode m os ne gar s u e ficie nte funcional
idad y Unidos , as í com o de linte rior de lpaís , te nie ndo un
ope ratividad, e s l
a m e jor opción e n l
o q ue re s pe cta totalde 380 acce s os .
alm undo de ls oftw are .
Las
unive rs idade s
e
ins titutos
q ue
nos
O tro re to igualde im portante , e s re al
iz ar una m e jor acom pañaron e s te año, s e gún nue s tros re gis tros ,
organiz ación e n l
os Congre s os s ubs e cue nte s , con fue ron: Unive rs idad Autónom a de l Es tado de
una ade cuada l
ogís tica y una m ayor difus ión e n l
os M éxico, Ins tituto Te cnol
ógico de San Luis Potos í,
m e dios m as ivos de com unicacion, l
o q ue dará Unive rs idad Ve racruz ana, Unive rs idad Autónom a
com o re s ul
tado m e jore s Congre s o, y m ayore s re tos . de Col
im a, UAM Iz tapal
apa, Unive rs idad M ade ro
Cam pus Papal
oapan, Unive rs idad M ich oacana de
San Nicol
ás de H idal
go, Unive rs idad Autónom a de
Ch iapas , Unive rs idad de Cie ncias y Arte s de
Ch iapas .
Unive rs idad
de
Guadal
ajara,
Unive rs idad
M e xiq ue ns e , Unive rs idad Pol
itécnica de Que rétaro,
Unive rs idad Te cnol
ógica de Pue bl
a, Unive rs idad
Te cnol
ógica de Iz úcar de M atam oros , Unive rs idad
de l Val
l
e de M éxico (3 cam pus ), Ce ntro de
Inve s tigación y Doce ncia Económ ica, Ins tituto
Te cnol
ógico Supe rior de Libre s y de lCe ntro de
Inve s tigación e n Com putación IPN.
Com o e xpe rie ncia.
Las Confe re ncias M agis tral
es.
Se tuvie ron confe re ncias m agis tral
e s de Al
varo
Lópe z (Sun M icros ys te m s ) s obre s u proye cto
Ch e rok e e , a Javie r Sol
is de Infote c h abl
ando de
W e bBuil
de r, Jam e s D. W h itfie l
d de H arvard
Unive rs ity dando s us
e xpe rie ncias
en l
a
program ación cie ntífica con Pyth on, Be atriz
Bus anich e de Fundación Vía Libre q ue trato e lte m a
de
Ge s tión Digital de Re s triccione s , Enriq ue
Ch aparro de l
a m is m a fundación donde h abl
o de
Re fl
e xione s de un e s píritu curios o s obre e lfuturo
de ls oftw are l
ibre , M arcus Börge r de s arrol
l
ador de
Standards de l
as l
ibre rias de PH h abl
ando de de
PH P 5.2 a PH P 6.0, Le onardo Yam as ak i M az a de
l
a Unive rs idad Autónom a de Ch iapas donde trato
.org
Para parte de l
os O rganiz adore s , nos q ue da otra
grata e xpe rie ncia, de s de l
a organiz acion y e lh abe r
podido cum pl
ir con l
os obje tivos principal
es, el
com partir con al com unidad e l conocim ie nto y
proye ctos , y q ue e s tos a s u ve z fue ran difundidos .
No m e q ue da m as q ue q ue agrade ce r a nom bre de
todos l
os inte grante s de l com ité organiz ador, al
LIDSO L y a todos l
os q ue dire cta o indire ctam e nte
h icie ron pos ibl
e todo e s to. Es to nos m otiva a
trabajar con m as ganas para e ls iguie nte CO NSO L
2008 e s pe ram os contar con s u pre s e ncia e n l
a
s iguie nte ve rs ión. GRACIAS A TO DO S. Es pe ram os
s us com e ntarios a l
al
is ta de com ite atcons ol
.com
- 38 -
El"urk onn" e ntre vis ta a Le o Uts k ot
Un norue go ach il
angado
Jul
io Acuña Carril
l
o
jul
io.acuna@ re vis ta-s l
.org
RSL. ¿Nos podrias pl
aticar un poco de tí?
LU.- M i nom bre e s Le o Uts k ot, te ngo 30 años y s oy
de Norue ga. Ll
e vo och o años vivie ndo e n M éxico.
H ace 3 años arranq ué una e m pre s a de de s arrol
l
o
we b l
l
am ada Copyl
e ft con bas e al m ode l
o de
ne gocio de Copyl
e ft Softw are e n O s l
o, Norue ga.
Soy un ge e k orgul
l
os o y h e s ido am ante de
s oftw are l
ibre de s de h ace unos die z años .
RSL. ¿Cóm o s e inte gra e ls oftw are l
ibre e n una
e m pre s a com o Copyl
e ft?
LU. Util
iz am os s oftw are l
ibre e n nue s tros s e rvidore s
y de s arrol
l
am os principal
m e nte bajo l
a pl
ataform a
LAM P (Linux, Apach e , M ySQL y PH P).
Adicional
m e nte
util
iz am os
s oftw are
com o
M e diaW ik i y Active Col
l
ab para organiz arnos
inte rnam ne te .
RSL.
Copyl
e ft
ha
producido
al
gunas
apl
icacione s q ue h a l
anz ado bajo l
a GPL, ¿q ué
nos pue de s pl
aticar de e s tos proye ctos ?
LU. Aq uí e n M éxico de s arrol
l
am os Fre e Fal
l
, un
s is te m a w e b de s ubas tas
inve rs as .
H ay
inform ación
adicional e n
h ttp://fre e fal
l
.copyl
e ft.com .m x/
para te ne r productos de l
a m is m a cal
idad q ue por
e je m pl
o IIS y M S SQL. Por otro l
ado e lus o de
s oftw are l
ibre nos cone cta con una com unidad
gigante de de s arrol
l
adore s con una gran varie dad
de conocim ie nto. A pe s ar q ue l
a docum e ntación s e
e ncue ntra m uy dis pe rs a y de dife re nte s cal
idade s ,
uno nunca s e s ie nte pe rdido con s oftw are l
ibre .
Una bús q ue da rápida e n Googl
e s ie m pre te
re gre s a un h ow to o un com e ntario e n al
gún foro
s obre tu probl
e m a. Con s oftw are propie tario
de pe nde s
de
una s ol
a e m pre s a y s us
dis tribuidore s . Si e s e grupo pe q ue ño no h a
e s cuch ado de tu probl
e m a, probabl
e m e nte no
te ndrá s ol
ución.
Y por úl
tim o e lus o de s oftw are l
ibre e s l
a única
opción ética. Sue na un poco radicalpe ro cre o q ue
e s nue s tra obl
igación l
uch ar por l
a l
ibe rtad de
conocim ie nto q ue cada día m ás q ue da e n m anos
de
grande s
e m pre s as
m ul
tinacional
e s . La
e conom ía gl
obalh oy e n día e s tá e n una fas e de
trans form ación y e n e lfuturo s e rá e n gran parte
bas ado e n inform ación e n ve z de re curs os
natural
e s . Si pe rm itim os q ue e ls oftw are , junto con
e lre s to de lconocim ie nto h um ano q ue de e n m anos
de l
as e m pre s as bajo e lpre te xto de q ue e s s u
"propie dad inte l
e ctual
" te ndre m os un futuro donde
no e xis tan innovacione s y avance s s in l
a
aprobación de al
gún pl
an de ne gocios . Es o s e rá e l
fin de pe q ue ños de s cubrim ie ntos h e ch os por
s im pl
e curios idad com o por e je m pl
o antibióticos , l
a
im pre nta y e lavión.
En ge ne ral todo nue s tro código vie ne con l
a
l
ice ncia GPL v2, pe ro por fal
ta de tie m po no h e m os
publ
icado m uch o. Si tuvie ra un poco de tie m po
ie nte s e s tán cons cie nte s de l
o q ue
l
ibre , te ne m os varios proye ctos inte re s ante s RSL. ¿Los cl
incl
uye ndo un CM S m odul
ar, un ERP l
igh t y un e s e ls oftw are l
ibre ?
CRM e s pe cial
iz ado para l
a indus tria inm obil
iaria.
LU. Ge ne ral
m e nte te ne m os q ue h ace r una
Copyl
e ft Norue ga tie ne varios proye ctos incl
uye ndo pe q ue ña l
abor de e ducación para e xpl
icar l
a
un s e rvidor de e m ailcom pl
e to l
l
am ado Sh e m ail
, un dife re ncia e ntre l
ibre y gratis y para m os trar q ue no
s is te m a de tick e t track e r l
l
am ado USSR y m uch os e s tam os tratando de robar nada. Cada ve z m ás
proye ctos q ue ve nde n al
l
í.
h ay cl
ie nte s q ue pide n e s pe cíficam e nte e lus o de
s oftw are l
ibre .
RSL. ¿Cuál e s e l be ne ficio q ue obtie ne n l
as
RSL. En e l am bie nte e m pre s arial s ie m pre s e
e m pre s as alus ar s oftw are l
ibre ?
h abl
a de ope ns ource y no de s oftw are l
ibre ,
LU. H ay 3 be ne ficios ce ntral
es.
¿cre e s q ue e lus o de uno u otro te rm ino caus e
Prim e ro e s e lbe ne ficio m ás obvio de ah orro de confus ión cuando s e trata de conve nce r alje fe
dine ro e n l
ice ncias . Nos otros y nue s tros cl
ie nte s no de h ace r us o de una te cnol
ogía e n e s pe cifico?,
pagam os un pe s o e n l
ice ncias y m ante nim ie nto ¿cuáls e ría tu re com e ndación?
.org
- 40 -
os
LU. Cre o q ue e ltérm ino de O pe n Source e s m uy RSL. Las e m pre s as tie ne n q ue adaptars e a l
pe l
igros o. Fue cre ado por pe rs onas q ue no cam bios , y e s to e s e s pe cial
m e nte cie rto s i
e ntie nde n l
os conce ptos e ide al
e s ce ntral
e s de l h abl
am os de te cnol
ogía, ¿cóm o ve s l
as
m ovim ie nto de s oftw are l
ibre . No s e trata de s ól
oel
e
s
t
rat
e
gias
de
grande
s
e
m
pre
s
as
com
o
Nov
e
l
l
o
código, y no e s s uficie nte s ól
o m os trar un poco de
código para e s tar e n l
o corre cto.
Sun M icros ys te m s ?
Softw are l
ibre s e trata de l
ibe rtad y l
a cre ación de
una com unidad gl
obalunida e n contra de l
a ide a de
q ue al
guie n pue da s e r due ño de lconocim ie nto e
ide as . Es o incl
uye abrir e lcódigo, pe ro tam bién
im pl
ica de jar q ue e lcódigo pue da s e r m odificado
com o s e a y s e r util
iz ado para cual
q uie r fin. Pue de
s e r q ue s ue ne radical
, pe ro l
o m is m o dije ron de l
a
ge nte e n favor de igual
dad e ntre l
os s e xos y l
a
ge nte e n contra de e s cl
avitud.
LU. Nove l
l
, h one s tam e nte , e s un dinos aurio de l
os
9 0s y no cre o q ue te nga e l pe rfil para s e r l
a
e m pre s a q ue final
m e nte s aca Linux alde s k top. Era
obvio q ue no te nían futuro con s u te cnol
ogía de
Ne tw are y para inte ntar re vital
iz ar s u l
íne a de
productos h icie ron l
a com pra de Xim ian y Sus e . El
probl
e m a e s q ue h ay un gran ch oq ue cul
tural
de ntro
de
Nove l
l e ntre
e l áre a
de
adm inis tración/financie ra
y
s us
nue vas
adq uis icione s . Vi un par de víde os donde e lCEO
pas ado trató de pre s e ntar e lnue vo producto de
De s k top e n un Ke ynote s in s abe r s iq uie ra com o
pronunciar Linux, l
ue go l
l
e gó Nat Frie dm an para
re s catar l
a pre s e ntación. Ya h icie ron unos cam bios
im portante s de al
to nive lpara invol
ucrar m ás ge nte
jove n y cam biar un poco de s u cul
tura e m pre s arial
,
pe ro alm is m o tie m po h ace n e rrore s de re l
acione s
públ
icas com o s u trato con M icros oft. No im porta
q ué dice e l acue rdo, e l s im pl
e h e ch o q ue una
e m pre s a de s oftw are l
ibre h aga tratos con e l
e ne m igo e n Re dm ond indica q ue aún no e ntie nde n
de q ué s e trata.
Pare ce q ue Sun e s tá h acie ndo un e s fue rz o re al
para apoyar al s oftw are l
ibre y s u de cis ión de
l
anz ar O pe nSol
aris bajo l
a GPL e s un pas o
im portante para ganar cre dibil
idad. Sól
o e lfuturo
RSL. En l
os úl
tim os años l
os m ode l
os de nos pue de de cir cuál
e s h an s ido s us m otivacione s .
ne gocios h an cam biado, ¿q ué pape ljue ga e l
s oftw are l
ibre e n e s to?
RSL. ¿Qué opininas ace rca de l
a al
ianz a Nove l
l
M icros oft?
LU. No e s toy tan de acue rdo q ue l
os m ode l
os de
ne gocios h an cam biado. Sie m pre s e trata de cre ar LU. Es pe ro q ue Nove l
l de s pida a s u áre a de
un producto q ue e lcons um idor q uie re y ve nde rl
o a re l
acione s públ
icas . Fue un e rror m uy grave e
un pre cio q ue e l cons um idor pue de pagar. El inde pe ndie nte m e nte de l
os de tal
l
e s técnicos h iz o
m ode l
o capital
is ta no h a cam biado de s de s us m uch o daño a l
a im age n de Nove l
l ante l
a
principios .
com unidad de s oftw are l
ibre .
Lo q ue s i h a cam biado s on l
os gus tos de l Por otro l
ado, no cre o q ue s e a m uy im portante .
cons um idor. Elcons um idor, s e a una pe rs ona e n l
a
cal
l
e o s e a una e m pre s a, cada ve z m ás gas tan RSL. ¿Al
go m as q ue q uie ras agre gar?
m e nos dine ro e n com prar obje tos fís icos para s us
ne ce s idade s bás icas . Ante s e ra una gran ocas ión LU. Ve o q ue h ay m uch o tal
e nto e n s oftw are l
ibre e n
cuando un h om bre s e com praba nue vos z apatos . M éxico, s obre todo e n l
as unive rs idade s . Quie ro
Gracias a l
a re vol
ución indus trialy l
a gl
obal
iz ación e xte nde r l
a ofe rta a l
os e s tudiante s con ide as de
pue do com prarm e un par de z apatos e n e l arrancar ne gocios de pl
aticar con Copyl
e ft para ve r
m e rcado cada m e s . Lo m is m o s uce de e n l
as s i pode m os
apoyarl
os
de
al
guna form a.
e m pre s as . Los nue vos productos tie ne n q ue ve r Úl
tim am e nte h e m os pl
aticado de funcionar com o
con inform ación y conocim ie ntos . Se an arch ivos incubadora para jóve ne s q ue tie ne n una bue na
digital
e s para tu iPod o un nue vo ERP para l
a ide a para un ne gocio, pe ro con ne ce s idade s de
e m pre s a s on productos q ue cue s tan cas i nada oficina, ayuda con l
o adm inis trativo y s obre todo
re producir pe ro tie ne n un val
or m uy al
to e n e l apoyo m oral
. Pue de n contactarm e por m e dio de
m e rcado.
l
e o@ copyl
e ft.com .m x
El s oftw are l
ibre pue de jugar un pape l m uy
inte re s ante para dar una ve ntaja com pe titiva a l
a
ge nte y l
as e m pre s as q ue l
o ocupan porq ue pue de
re ducir e lcos to de e s tos nue vos productos .
.org
- 41 -
Cal
e ndario SL
Nue s tros l
e ctore s opinan...
Victor H ugo Cordova
.org
Fe s tivalLatinoam e ricano de Softw are Libre 2007
h ttp://w w w .ins tal
l
fe s t.ne t
El FLISO L (Fe s tival Latinoam e ricano de Ins tal
ación de
Softw are Libre ) e s e le ve nto de difus ión de Softw are Libre
m ás grande e n Latinoam érica. Se re al
iz a de s de e laño 2005 y
s u principalobje tivo e s prom ove r e lus o de ls oftw are l
ibre ,
dando a conoce r s u fil
os ofía, s us al
cance s , avance s y
de s arrol
l
o alpúbl
ico e n ge ne ral
.
Para talfin, l
as dive rs as com unidade s l
ocal
e s de s oftw are
l
ibre (e n cada país , e n cada ciudad/l
ocal
idad), organiz an
s im ul
táne am e nte e ve ntos e n l
os q ue s e ins tal
a de m ane ra
gratuita y total
m e nte l
e gal
, s oftw are l
ibre e n l
as com putadoras
q ue l
l
e van l
os as is te nte s . Ade m ás , e n form a paral
el
a, s e
ofre ce n ch arl
as , pone ncias y tal
l
e re s , s obre te m áticas l
ocal
es,
nacional
es y l
atinoam e ricanas e n torno alSoftw are Libre , e n
toda s u gam a de e xpre s ione s : artís tica, académ ica,
e m pre s arialy s ocial
.
ElFLISO L2007 s e e fe ctuará e ldía s ábado 28 de abril
.
Re vis taSL de s e a m ante ne rs e ce rca de l
a com unidad de Softw are Libre . Si de s e as dar avis o de al
gún
e ve nto q ue organice s , conos cas o de s e as publ
icidad no dude s e n e s cribir a buz on@ re vis ta-s l
.org
.org
- 42 -
Buz ón SL
Nue s tros l
e ctore s opinan...
Victor H ugo Cordova
.org
H ol
a, bue nos días ,
O s h ago l
l
e gar l
a nota de pre ns a de O pe nVz con e lanuncio de l
a dis ponibil
idad de s u s oftw are de
virtual
iz ación para e lnue vo k e rne lde Re d H at Ente rpris e Linux 5 (RH EL 5). Si de s e an probar e ls oftw are
pue de n h ace rl
o e n e ls iguie nte e nl
ace : h ttp://ope nvz .org/dow nl
oad/k e rne l
/rh e l
5
Es ta nue va m e jora s e e ngl
oba indudabl
e m e nte e n e lde s e o de s e rvir de form a cada ve z m ás com pl
e ta a
l
a com unidad de us uarios de s oftw are l
ibre .
Para cual
q uie r pre gunta o inform ación adicional
, no dudéis e n contactarm e .
Gracias por vue s tro inte rés y apoyo. Un s al
udo
Gos ia Pajk ow s k a
INTRO IBÉRICA CO NSULTO RES
gos ia@ introibe rica.com
Re vis taSL de s e a s abe r l
o q ue opinan s us l
e ctore s . Es cribe nos a buz on@ re vis ta-s l
.org y cue ntanos
tus inq uie tude s , com e ntarios , criticias , tips , anuncios y todo l
o q ue s e te ocurra.
.org
- 43 -
Re vis taSL
Els oftw are l
ibre h e ch o re vis ta
Col
aboradore s SL
Re vis taSL agrade ce a:
Andre s Be rnardo Vargas
~# Byte z SL
Al
varo de M igue l
Exalde Je s us García
Grupo de Us uarios de Softw are
Libre de Cuautl
a
Le o Uts k ot
Luis Al
be rto Fe rnánde z
M artin M arq ue z
O dín M ojica Ram ire z
O z ram Intriago
Sandino Araico Sánch e z
El proye cto "Re vis t@ SL, l
a re vis ta m e xicana de l Softw are
Libre " nacio e l 17 de Fe bre ro de l año 2005, fruto de l
a
Com unidad Linux Ch e tum aly l
a Fundación de Softw are Libre
A.C. e n M éxico.
Sin e m bargo e s te proye cto practicam e nte h a de s apare cido...
l
as de ce nas de l
e ctore s q ue s e guian l
a publ
icación s e
convirtie rón e n m il
es, l
os l
e janos y e xtraños col
aboradore s s e
convirtie rón e n grande s am igos y e ladje tivo "m e xicana" q ue do
ch ico alcre cim ie nto de lproye cto...
Es to no fue cas ual
idad... e s e lre s ul
tado de un trabajo arduo por
parte de l
as pe rs onas q ue bim e s tre a bim e s tre trabajan e n l
a
el
aboración de l
a pre s e nte publ
icación.
A todos e l
l
os e s a q uie n e s te núm e ro e s ta de dicado, a todos
aq ue l
l
os q ue inte gran e le q uipo e ditorial
, e ditore s , dis e ñadore s ,
corre ctore s , w e bm as te rs ; a todos
aq ue l
l
os
col
aboran
e s cribie ndo articul
os ; a todos aq ue l
l
os q ue nos re gal
an un
e s pacio para dis tribuir l
a re vis ta; a l
os patrocinadore s q ue h an
confiado e n nos otros y a l
os l
e ctore s q ue nos fe l
icitan y otras
tantas ve ce s nos advie rte n de nue s tros e rrore s .
M uch as gracias a todos l
os q ue h an h e ch o pos ibl
e dos años de
"Re vis taSL, e lSoftw are Libre h e ch o re vis ta".
Buz ón SL
.org
Col
aboracione s
col
aboracione s @ re vis ta-s l
.org
Publ
icidad
publ
.org
Carl
os Augus to Loz ano Vargas

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