Niveles de hidroxiprolina en adultos sometidos a flexión dinámica
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Niveles de hidroxiprolina en adultos sometidos a flexión dinámica
doi:10.3900/fpj.4.3.150.s EISSN 1676-5133 Niveles de hidroxiprolina en adultos sometidos a flexión dinámica en el medio líquido y terrestre Artículo Original Valéria Nascimento, M. Sc. CREF.0627-G/RJ Professora da Universidade do Grande Rio- UNIGRANRIO Pesquisadora do Laboratório de Biociências da Motricidade Humana LABIMH/UCB-RJ [email protected] Angelo Luis de Souza Vargas, P.h.D CREF 0007-G/RJ Professor da Universidade Castelo Branco-UCB-RJ Professor da Universidade Estácio de Sá-UNESA- RJ Professor Pesquisador do Laboratório de Estudos da Cultura Social Urbana em Educação Física- LECSU/UNESA-RJ [email protected] Carlos Jorge Rocha Oliveira, Ph.D. Professor da Universidade Metodista de São Paulo-UMESP-SP Professor da Universidade Santo Amaro- UNISA-SP Professor da Universidade Anhembi Morumbi-SP Professor Pesquisador da Universidade Federal de São Paulo-UNIFESP Professor Pesquisador do Instituto do Coração de São Paulo-INCOR [email protected] Homero Silva Mahum Junior, Ph.D. Professor da Universidade Estácio de Sá - UNESA – RJ [email protected] Estélio H.M. Dantas, Ph.D CREF 0001-G/RJ Professor Titular de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência da Motricidade Humana da UCB-RJ Professor Pesquisador do Laboratório de Biociências da Motricidade Humana – LABIMH/UCB-RJ Bolsista de Produtividade em Pesquisa – CNPq Estélio H.M. Dantas, Ph.D CREF 0001-G/RJ Professor Titular de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência da Motricidade Humana da UCB-RJ Professor Pesquisador do Laboratório de Biociências da Motricidade Humana – LABIMH/UCB-RJ Bolsista de Produtividade em Pesquisa – CNPq [email protected] NASCIMENTO, V.; VARGAS, A. L. S.; OLIVEIRA, C. J. R.; JUNIOR, ; H. S. M.; DANTAS, E. H. M. Niveles de hidroxiprolina en adultos sometidos a flexión dinámica en el medio líquido y terrestre. Fitness & Performance Journal, v. 4, n. 3, p. 150 - 156, 2005 RESUMEN: El catabolismo del colágeno en el aparato locomotor implica la liberación de um nivel elevado de Hidroxiprolina (HP) en la excreción urinaria, el cual, por su vez, constituye un marcador bioquímico que indica daños en los tejidos conjuntivos. El objetivo del actual estudio fue verificar en cuál maneras, líquido terrestre o, de la realización del flexionamento dinámico si no el atleta observa poco el grado de catabolismo del colágeno de la locomotora dispositivo a través del nivel del excretado del HP en el piss de 10 hombres del adulto, con la venda del etária entre 24 y 45 años. Fueron seleccionados cuatro movimientos limitados por la elasticidad muscular y por la movilidad articular para la realización de la flexión dinámica y tres muestras de orina fueron utilizadas en el laboratorio. Como procedimiento metodológico, las muestras fueron recolectadas durante un período de dos horas (2h) después de la hidratación y entregadas al laboratório dentro de un período de tres horas. El método utilizado fue el del HPLC – System Liquid Chromatographic Determination of Total in Urine - con valor de referencia de 15-43mg/d (CHERNECKY et al., 1993). La primera muestra fue recolectada antes de la flexión dinámica para la verificación del nivel de HP como referencial del grupo muestral. La segunda y tercera muestras fueron tomadas 24h después de la flexión realizada en ambos los medios. Los resultados obtenidos de niveles de HP (para α = 0,05%) fueron: X = 39,07 ± 15,27 para el nivel basal; X = 71,28 ± 12,15 para 24 horas después de la flexión en el medio terra y X = 6,74 ± 160,31horas después de la flexión en el médio líquido. De acuerdo con estos resultados se concluye que hay diferencia entre las concentraciones de HP entre los instantes basal y 24 horas después de la flexión, indicando por tanto, la ocurrencia del lesion del colageno. La analise directa entre los ambientes no hay apresentado diferencia significativa (para p<0,05). Lo que posibilita que los resultados obtenidos en lo estudio, a pesar da ocurrencia de las lesionés en ambos los medios, no puedem firmar que cualquier de los medios pueda sobresalir para la indicación del entrenamiento con menor ocurrencia del lesion. Palabras clave: aparato locomotor, lesión, colágeno, hidroxiprolina, flexión. Dirección para correspondencia: Rua Solivana, 226 – Cosmos – Rio de Janeiro – CEP: 23058-280 Fecha de Recibimiento: febrero / 2005 Fecha de Aprobación: marzo / 2005 Copyright© 2008 por Colégio Brasileiro de Atividade Física, Saúde e Esporte 150 Fit Perf J Rio de Janeiro 4 3 150-156 may/jun 2005 RESUMO ABSTRACT Níveis de hp em adultos submetidos ao flexionamento dinâmico nos meios líquido e terrestre Hyp levels in adults submitted to dynamic stretch in liquid medium and ground medium O catabolismo do colágeno no aparelho locomotor implica em liberação de um nível de Hidroxiprolina (HP) aumentado na excreção urinária, o qual, por sua vez, constitui um marcador bioquímico indicador de danos nos tecidos conjuntivos. O objetivo do presente estudo foi verificar em qual dos meios, líquido ou terrestre, de realização do flexionamento dinâmico se observa o menor grau de catabolismo do colágeno do aparelho locomotor através do nível de HP excretado na urina de 10 homens adultos não atletas, com faixa etária entre 24 e 45 anos. Foram selecionados quatro movimentos limitados pela elasticidade muscular e pela mobilidade articular para a realização do flexionamento dinâmico,e para os procedimentos metodológicos foram utilizadas três coleta de urina para análise laboratorial. As coletas foram realizadas durante um período de duas horas (2h) após hidratação, sendo entregues ao laboratório num período de até 3 horas. O método utilizado foi o HPLC (System Liquid Chromatographic Determination of total Hydroxyproline in Urine), com valor de referência de 15-43mg/d (CHERNECKY et al., 1993). A primeira coleta foi realizada 24 horas antes do flexionamento dinâmico para verificação basal do nível de HP como referencial do grupo de voluntários. A segunda e a terceira coletas ocorreram 24h após o flexionamento realizado em ambos os meios. Os resultados encontrados nos níveis de HP (para p = 0,05) foram: para os níveis basais, de 39,07 ± 15,27; para os níveis 24h pós-treino terra, os níveis foram de 71,28 ± 12,15; e para os níveis 24h pós-treino água, de 66,74 ± 10,31. Conclui-se que existe diferença nas concentrações de HP entre os instantes basal e 24 h pós-treinos, indicando, portanto, a ocorrência de lesão do tecido conjuntivo. A análise direta entre os ambientes não apresentou diferença significativa (para p<0,05). Assim, é possível concluir que os resultados obtidos neste estudo, apesar da ocorrência das lesões em ambos os meios, não permitem Afirmar que qualquer dos meios possa preponderar para indicação de treinamento com menor risco de lesão. Collagen catabolism in the locomotion system implies liberation of an increased hydroxyproline (HYP) level in winary excretion, which in turn constitutes a biochemical marker indicating damage in the conjunctive tissue. The objective of the present study was to verify the locomotion systems collagen catabolism degree through the HYP level excreted in 10 (ten) non – athletes adults men’s wire, with age group between 24 to 45, submitted to dynamic stretch in liquid medium or ground medium. Four movements limited by both muscular elasticity and joint mobility were selected for dynamic stretch performance and three urine sample collections were used in laboratory. As a methodological procedure sample collection was carried out for a two hour period (2:00) post hydration, and taken to the laboratory within 3 (three) hours. The HPLC – system liquid chromatographic determination of total hydroxyproline in urine – was used with reference value of 15 – 43 mg/d (Cherneeky et al., 1993). The first collection was carried out 24 hours before the dynamic stretch to verify the basal level of HYP as sample group reference of volunteers. The second and the third collections were carried out 24 hours after the dynamic stretch was accomplished in both means. The results found for HYP levels (for p= 0.05) were for the basal level 39.07 + 15.27; for the levels 24 hours post – ground training were 71.28 + 12.15 and for the levels 24 hours post-water training were 66.74 + 10.31. From the results it is concluded that there is difference between the basal instants and the 24 hour post – training, indicating therefore the occurrence of damage of the conjunctive tissue. The direct analysis among the environments didn’t present a significant difference (for p < 0.05). In spite of the occurrence of damage in both means with the results obtains, it isn’t possible to conclude which mean can prevail for the training with lesser risk of damage. Keywords: locomotion system, lesion, collagen, hydroxyproline and stretch. Palavras-chave: lesão, colágeno, hidroxiprolina e flexionamento. INTRODUCCIÓN La progresiva concienciación de la sociedad sobre sus necesidades concernientes a un nivel adecuado de salud y de mejor condicionamiento físico parece inducir el surgimiento de uno fenómeno relativo al aumento de la participación de la población en programas de actividad física. Para prevención y profilaxis de lesiones, importa elaborar y promover métodos seguros tanto para el condicionamiento físico relacionado a la salud, como para el entrenamiento de la performance específica. posibilita la disminución del riesgo de lesión musculoesquética. Sin embargo, es conveniente resaltar que el nivel ideal de la flexibilidad y de la intensidad del entrenamiento todavía es un asunto pasible de controversia. Según el ACSM (1998), la flexibilidad abarca la amplitud de movimientos, desde los más simple a los que envuelven múltiplas articulaciones, y la habilidad de desempeñar tareas específicas. Gráfico 1 - Diminuição da amplitude articular com o aumento da idade cronológica Estudios apuntan una relación compleja de factores de riesgo entre lesión musculoesquelética y ejercicio. Los riesgos de estos tipos de lesiones aumentan de acuerdo con los niveles de intensidad y duración del entrenamiento. De entre los efectos adversos más comunes del ejercicio regular y de la actividad física para los individuos de todas las edades se encuentra la lesión musculoesquelética (ACSM, 2003). Dantas (2003) define la flexibilidad como la calidad física responsable por la ejecución voluntaria de uno movimiento de amplitud angular máxima, por una articulación o conjunto de articulaciones, dentro de los límites morfológicos, sin el riesgo de provocar lesión. El mismo autor afirma que el entrenamiento de flexibilidad (flexionamento) mejora el desempeño físico y Fit Perf J, Rio de Janeiro, 4, 3, 151, may/jun 2005 Source: DANTAS, 2002 151 Esta calidad física declina con la edad. Cambios regresivas en todos los tejidos pueden ser observadas a partir de los 20 años de edad, se verificando disminución de la amplitud de los movimientos en cerca de 20 a 30% , entre los 30 y los 70 años. Las limitaciones de las amplitudes articulares por el aumento del número de años vividos inciden más sobre determinadas articulaciones, como muestra el gráfico a seguir: Según Fox; Bower; Foss (1991), entre los factores que influencian la flexibilidad, son la movilidad articular (47%) y la elasticidad muscular (41%) los factores de mayor resistencia para obtención de los arcos articulares. Existen dos tipos básicos de flexibilidad: la estática, relacionada a la amplitud de movimientos de una articulación, sin énfasis en la velocidad ni en el mantenimiento de la postura final; y la dinámica, expresa por la máxima amplitud de movimiento articular en la performance de una actividad física, sin por lo tanto, conservar la posición final, con velocidad normal o aumentada (NORKIN; WHITE, 1997). De acuerdo con Dantas (2005), el flexionamento es una “forma de trabajo que visa obtener una mejora de la flexibilidad a través de amplitudes de arcos de movimiento articular superiores a las originales”, es decir, el trabajo va a realizarse en niveles máximos de las amplitudes articulares. Este trabajo puede ser realizado, según el autor, a través de dos métodos: el flexionamento estático y el flexionamento dinámico. El presente estudio se refiere al flexionamento dinámico que consiste en la realización de ejercicios dinámicos que, debido a la inercia del segmento corporal, resultan en un momento de naturaleza balística, apuntado como “estiramiento dinámico intenso”. Al buscarse arcos de movimientos superiores a los originales, habrá uno forçamento sobre músculos, articulaciones, ligamentos y tendones bastante próximos a umbral de lesión de esas estructuras. Por lo tanto, saber como entrenar de la forma más intensa posible, minimizando el riesgo de micro o, mismo, de macro lesiones es asunto que interesa a todos los profesionales de salud enchufados al movimiento humano. El hecho de una articulación tener que presentar movilidad y estabilidad, a la vez, hace surgir el problema en cuestión, esto es, la necesidad de analizar con los imperativos criterios del flexionamento de cada articulación y de cada movimiento, posibilitando minimizar los riesgos de lesiones osteomioarticulares. El sufrimiento muscular está íntimamente relacionado con daños en los tejidos conjuntivos asociados al músculo. Las investigaciones de Abraham (1977; 1979, apud ALTER, 1999) confirman esta teoría; pues, a través de su investigación, este autor reveló una correlación positiva significativa entre excreción urinaria de HP e incidencia subjetiva de sufrimiento muscular e irritación o daño del tejido conjuntivo. Los tejidos conjuntivos son damnificados en mayor extensión, seguida de contracción excéntrica, debido a una mayor tensión pasiva sobre ellos (SUTTON, 1984, apud ALTER, 1999). Con base en esta teoría, es posible inferir que los tejidos conjuntivos, incluyendo los tendones, son pasibles de sufrir lesión tanto en trabajo de fuerza, cuanto en flexionamento; ejercicios que causan 152 tensión y ejercicios de flexibilidad fortalecen los tendones, los ligamentos y los músculos, permitiendo así, una buena amplitud articular (DANTAS, 2005). El tejido conjuntivo, constituido por proteínas fibrosas, es popularmente considerado el “cemento” del organismo humano y está presente abundantemente en diversas estructuras, como piel, fascias, ligamentos, tendones, cápsulas articulares y fascias musculares. Cada una de esas estructuras posee diferente grado de influencia en la limitación de la amplitud máxima de movimiento; es decir, de la flexibilidad (DANTAS, 2003). Por lo que respecta a al colágeno, este es la proteína más abundante en el cuerpo humano, teniendo su función estructural específica (WYNGAARDEN; SMITH, 1984), siendo encontrado en piel, tejido conjuntivo, esclera, córnea y paredes de los tiestos sanguíneos. Con el pasar del tiempo, el colágeno aumenta en solubilidad, se volviendo más tupido, sufriendo una plusvalía en contenido en el músculo, con consecuente disminución en la amplitud del movimiento (DANTAS et al., 2002). Este a su vez se diferencia en sus propiedades químicas por su contenido en aminoácidos, con un tercio de los residuos aminoácidos siendo constituido por glicina y el otro tercio por prolita, hidroxiprolina (HP) y alanita. Hp es un aminoácido presente en gran cantidad en el colágeno, aproximadamente 14% de la molécula colágeno, constituyente de la matriz ósea, proviene no de fuentes dietéticas, pero de la hidroxilación de la prolita durante las prácticas iniciales de la biosíntesis del colágeno. Es posible verificar los niveles de HP en la excreción urinaria a través de exámenes laboratoriales y, así, una vez considerado como marcador bioquímico de la formación y reabsorción de los huesos, el aumento de sus niveles en la orina indica catabolismo del colágeno del aparato locomotor; niveles más bajos post-ejercicio caracterizan un menor grado de micro lesión sobre el citado aparato. Así, es posible inferir que verificar el menor catabolismo del colágeno en determinado ambiente de entrenamiento (líquido o terrestre) puede indicar el medio más seguro de realizar el flexionamento. PROCEDIMIENTOS METODOLÓGICOS Selección de Sujetos Para determinación del tamaño amostral, se partió de los datos obtenidos en el estudio piloto que habían posibilitado la realización de uno estudio del poder del experimento según el protocolo adecuado (BURNES, 2000). El grupo de voluntarios fue constituido de 10 hombres integrantes del Centro de Calificación de Profesionales de seguridad de la Policía Militar del Estado de Rio de Janeiro (PMERJ), insertados entre la franja etaria de 24 y 45 años. Los sujetos que participaron del grupo investigado atendieron a los siguientes criterios de inclusión: ningún practicante de actividad física de forma sistematizada; no usuarios de recursos ergogénicos-nutricionales, farmacológicos o fisiológicos, alcohol o cualquier otro recurso que pudiese influenciar los niveles de hidroxiprolina en la excreción urinaria; ninguno de los sujetos presentaba sobrecarga musculoesquelética significativa; y todos presentaban estado de salud favorable. Fit Perf J, Rio de Janeiro, 4, 3, 152, may/jun 2005 Colecta de Datos El estudio fue realizado en tres etapas: procedimientos preliminares, intervención en los medios líquido y terrestre (realización del flexionamento dinámico) y colecta de la orina 24 horas tras las intervenciones. Antecediendo las etapas, habían sido seleccionados los movimientos limitados por la elasticidad muscular y movilidad articular para la realización del flexionamento dinámico. Preliminarmente, se verificó el nivel basal de HP en la excreción urinaria del grupo (referencia del grupo de voluntarios) antes del flexionamento dinámico, teniendo como valor de referencia el nivel de HP para mayores de 21 años, de 15 a 43mg/d, según Wyngaarden y Smith (1984); para la segunda etapa, los sujetos habían sido sometidos al flexionamento dinámico en medio líquido y en medio terrestre. La intervención fue realizada de la misma forma en ambos los medios. Cada movimiento articular fue trabajado en 3 series de 10 repeticiones/insistencias, con alternancia de movimiento por articulación. Los cuatro movimientos seleccionados envolvieron las articulaciones de hombro y cadera, siendo dos para cada articulación. El primer ejercicio fue: retracción de la cintura escapular (Foto 1); el según, protracción de la cintura escapular (Foto 2); el tercero, flexión de la articulación del cadera (Foto 3); y el cuarto ejercicio, extensión de la articulación del cadera (Foto 4). Y, por último, en la tercera etapa los sujetos habían colectado la orina 24 horas tras la realización del flexionamento dinámico (la intervención) para verificación laboratorial del nivel de HP, conforme los procedimientos y orientaciones indicadas. Tratamiento Estadístico Los procedimientos estadísticos utilizados para un adecuado análisis de los datos cosechados habían sido trabajados de la siguiente forma: estadística descriptiva, estadística inferencial; análisis de acepción de las diferencias de las medianas y nivel de acepción y potencia del experimento. Se utilizó la estadística descriptiva, objetivando definir perfil del conjunto de datos, habían sido estimadas las medidas de localización y dispersión; de entre las primeras, se tiene media y mediana, medidas de tendencia central, es decir, identifican la localización del centro del conjunto de datos. Habían sido realizados dos procedimientos básicos de estadística inferencial: análisis de Normalidad y análisis de Acepción. Siendo Foto 2 - Protracción de la cintura escapular Foto 1 - Retracción de la cintura escapular Foto 3 - Flexión de la articulación del cadera Fit Perf J, Rio de Janeiro, 4, 3, 153, may/jun 2005 Foto 4 - Extensión de la articulación del cadera 153 Tabla 1 - Características del Grupo Experimental Variable Edad Estatura Peso(Kg) IMC Média 32,47 177,33 87,13 27,07 α 1,57 1,43 3,94 1,19 Md 32,50 179,50 91,00 27,95 s 6,08 5,55 15,24 4,61 CV 18,72% 3,13% 17,49% 16,30 Tabla 2 - Niveles de HP en tiempos específicos Variable HP - Basal HP-24h (post-entrenamiento agua) HP-24h (post-entrenamiento tierra) Media 39,07 66,74 71,28 ε 5,16 10,31 12,15 Md 36,00 65,07 69,12 s 15,27 4,73 7,38 CV 39,08% 15,45% 17,04% Tabla 3 - Evaluación de la Normalidad del Grupo Experimental Variable HP-Basal p-Valor 0,01 0,00 0,01 HP-24h (post-entrenamiento agua) HP-24h (post-entrenamiento tierra) que para la primera fue realizado el test de Kolmogorov-Smirnov para una muestra (BUNCHAFT y KELLNER, 1999), con ?=5,00%. Este análisis fue desarrollado para caracterizar la distribución de probabilidad del grupo estudiado, objetivando identificar la proximidad con la Distribución Normal. Para la análisis de Acepción, basándose en los resultados anteriores, se optó por utilizar el test no paramétrico de Wilcoxon (SIEGEL, 1957). LA potencia del experimento puede ser estimada (BUNCHAFT; BURNS, 2000; y KELLNER, 1999; COSTA NIETO, 2000) y cuanto al nivel de acepción, este fue igual la 5,00%. Resultados Los resultados descriptivos de los sujetos son presentados en la tabla 1, cuanto a las características físicas de la edad, de la estatura, de la masa corporal total (Peso) y del índice de masa corporal (IMC). Analizando la tabla 1, se observó que el grupo presentó edad de 32,47 ± 6,08 años; por lo tanto, según la organización Mundial De la Salud (OMS), desde el punto de vista del proceso de Envejecimiento y Desarrollo del Hombre, la Clasificación de las Franjas Etarias se encuentra dentro de las Edades Joven (18-30 años) Madura (31-45 años). También merece destaque la estimativa de error-patrón que se presentó alta para la variable “Peso”; rápido, no hay expectativa de manutención de los resultados, cuando considerado otro grupo experimental, aunque similar al empleado en el presente trabajo. Decisión No sigue distrib. Normal No sigue distrib. Normal No sigue distrib. Normal Después de realizadas las colectas de datos en los momentos específicos: basal, 24 horas tras entrenamiento tierra y 24 horas tras entrenamiento agua, los resultados habían sido organizados y puestos en tabla con tiempos específicos, indicados en la tabla 2. Analizando la tabla 2, se observó que el grupo presentó nivel de hidroxiprolina basal de 39,07 ± 15,27mg/d. Según Wyngaarden y Smith (1984), los valores de referencias laboratoriales de importancia clínica para individuos mayores de 21 años se encuentran alrededor de 15 y 43 mg/d, por lo tanto, la verificación basal se encuentra dentro de las referencias laboratoriales de acuerdo con la franja etaria. Se observa también que el nivel de hidroxiprolina basal presentó alta dispersión (CV> 20,00%), rápido, a la excepción de esta, las de más variables tienen en la media la mejor estimativa de tendencia central. Se destaca todavía la estimativa de error-patrón que se presentó alta para la variable “HP-Basal”, por ello no hay expectativa de manutención de los resultados, al considerarse otro grupo experimental, aunque similar al empleado en el presente trabajo. El grupo presentó aumento significativo (para p<0,05) de los niveles de hidroxiprolina tras los entrenamientos específicos (PTT y PTA), cuando comparados a los niveles basales. Por lo tanto, la realización del flexionamento dinámico en ambos los medios posibilitó la ocurrencia de micro lesión. En consenso con la literatura, Martin et al. (2002) y Brown et al. (1999) inferem que la identificación de los niveles de colágeno relacionada a los componentes bioquímicos es determinante en la verificación de lesiones por el aumento de la bioatividade molecular. Se sabiendo Cuadro. 1 - Valores laboratoriales de importancia clínica bioquímica Examen Espécimen Hidroxiprolina Orina 24h Variación de Referencia Edad 1 – 5 anos 6 – 10 anos 11 – 14 anos 18 – 21 anos > 21 anos Variación de Referencia (unidades internacionales) mg/d * µmol/d ** 20 – 65 mg/d 150 – 496 µmol/d 35 – 99 mg/d 270 – 750 µmol/d 63 – 180 mg/d 480 – 1370 µmol/d 20 – 55 mg/d 150 – 420 µmol/d 15 – 43 mg/d 114 – 330 µmol/d (WYNGAARDEN E SMITH, 1984) 154 Fit Perf J, Rio de Janeiro, 4, 3, 154, may/jun 2005 Tabla 4 - Comparación de los niveles de HP Variable Basal→24h (post T. A) p-valor 0,02 Decisión Hay diferencia entre los instantes 0,01 0,06 Hay diferencia entre los instantes No hay diferencia entre los instantes Basal→24h (post T. T) 24h (post T.A) ↔ 24h (post T.T) de esta relación de los niveles de componentes del colágeno (en degradación) en la excreción urinaria, este estudio verificó la relación entre ejercicios de flexionamento, ocurrencia de lesión en el tejido conectivo y niveles de hidroxiprolina excretados en la orina. Análisis de la Normalidad Objetivando verificar la Normalidad del grupo, fue utilizado el Test de Kolmogorov-Smirnov (TKS), pues este test es adecuado para verificar si las variables están próximas de la normalidad o de la distribución normal. Conforme los datos presentados en la tabla 3, se verificó que las estimativas de p-valor para el TKS, están abajo de 0,05, rápido las variables no siguen la distribución normal. Los resultados de la tabla 3 indican que los niveles de HP en los tres instantes no presentan distribución de probabilidad próxima a la distribución Normal. Por lo tanto, el análisis inferencial de aquellas variables seguirá el abordaje no-paramétrica (COSTA NIETO, 2000), que fue ejecutada a través del Test de Wilcoxon. La utilización de este se hizo adecuada por el pareamento del grupo (SIEGEL, 1957). Resultado del Test de Comparación de los Niveles de Hp Después de realizadas las colectas de datos en el pre y post test del grupo experimental, los resultados habían sido organizados y puestos en tabla y gráfico con instantes específicos. Los datos colectados habían sido organizados en tres instantes: basal - 24 horas tras el entrenamiento agua; basal - 24 horas tras entrenamiento tierra y 24 horas post entrenamiento agua - 24 horas post entrenamiento tierra. Considerando los valores de la tabla 4, se nota que la existencia de diferencia estadísticamente significativa entre los niveles de hidroxiprolina basal y 24h post-entrenamiento tierra, se presentó de forma más decisiva que la observada entre basal y 24h postentrenamiento agua. Consecuentemente, a pesar de también ocurrir en medio acuático, en ese ambiente la lesión se mostró menos efectiva que en el terrestre. La comparación directa entre los ambientes no apuntó diferencia significativa por la diferencia encontrada de 1,00%, lo que, probablemente, puede haber ocurrido por la intensidad de la intervención. Además, la falta de compromiso con las orientaciones suministradas a los voluntarios también puede tener impactado los resultados, sin que sea posible contrastar tal influencia. mento que no puede ser substituido o ignorado en el proceso de condicionamiento físico, independientemente de los medios de realización, quiere sea en medio terrestre o líquido. Se considera imperativo conocer los beneficios y riesgos, en corto y largo plazo, de los programas de ejercicios; pues el conocimiento de los factores de riesgo es esencial para ayudar a prevenir las posibles lesiones derivadas del entrenamiento físico. Es posible inferir que los tejidos conjuntivos, incluyendo los tendones, pueden sufrir micro lesión en un trabajo de flexionamento dinámico, tanto en medio líquido cuanto en el terrestre, a pesar de considerarse que ejercicios que causan tensión y ejercicios de flexibilidad fortalecen los tendones, los ligamentos y los músculos. Por consecuencia, tales ejercicios pueden determinar la prevención o lo desencadenamiento de las lesiones músculoesqueléticas. En último análisis, es posible aceptar una significativa correlación existente entre la práctica de actividades físicas y la salud osteomioarticular; es decir, la forma de trabajarse (entrenar) puede prevenir o provocar lesión musculoesquelética. Así, de acuerdo con la literatura, existe una relación compleja de factores de riesgo entre lesión musculoesquelética y ejercicio. Se concluye que los riesgos de lesión pueden aumentar, de acuerdo con los niveles de intensidad y duración del entrenamiento. Por lo tanto, determinar el nivel ideal de la flexibilidad y de la intensidad del entrenamiento todavía es un asunto de controversia, sobre todo en el conocimiento, prevención y disminución del riesgo de lesión. Con base en lo que objetiva el entrenamiento de la flexibilidad, el flexionamento posibilita amplitudes de arcos de movimiento superiores a las originales, siendo que las estructuras músculosconjuntivas envueltas son sometidas a un estiramiento extremo, con riesgo de provocar daños a los tejidos conjuntivos. Estos posibles daños habían sido verificados, en este estudio, a través de los niveles de hidroxiprolina excretados en la orina de los sujetos sometidos al flexionamento dinámico, en los medios líquido y terrestre. El análisis directa entre los ambientes, en que pese la ocurrencia de lesiones, no presentó diferencia significativa (para p<0,05), a pesar del ambiente acuático presentar un indicio de menor favorecimento de micro lesión (análisis intragrupo); los datos comprueban la diferencia no significativa (p = 0,06). Así, es posible concluir que los resultados obtenidos en este estudio, a pesar de la ocurrencia de las lesiones en ambos los medios, no permiten afirmar que exista preponderancia de alguno de los medios por lo que respecta a la indicación de entrenamiento con menor riesgo de lesión. CONCLUSÃO El sentido de la prevención y de la profilaxis de lesiones, en el agotamiento del potencial de desempeño y de un ajuste ideal del entrenamiento, el entrenamiento de la flexibilidad es un eleFit Perf J, Rio de Janeiro, 4, 3, 155, may/jun 2005 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAHAM, W. M. Exercise-induced muscular soreness. 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