SANTILLANA Y EL LÉXICO ESPAÑOL El estudio minucioso y casi

SANTILLANA Y EL LÉXICO ESPAÑOL El estudio minucioso y casi

NRFH, X X V I I
299
NOTAS
SANTILLANA Y E L LÉXICO ESPAÑOL
( A D I C I O N E S AL D I C C I O N A R I O
DE
COROMINAS)
E l estudio minucioso y casi completo del vocabulario del Marqués
de Santillana nos ha dado como resultado -entre otras cosas de mayor
interés- una lista de vocablos que Joan Corominas en su
Diccionario
critico etimológico
data con posterioridad a la época del poeta. Éste
es un pequeño aporte a la obra valiosísima del maestro Corominas, a
quien todos los aprendices de filólogo le debemos el esfuerzo extraordinario que hizo en pro de la lengua castellana. Él mismo dice que
"lo incompleto de la documentación no significa nada para la historia
del vocablo, pero será útil para los que me sigan... que les señale lo incompleto de la documentación disponible, mostrando así dónde hacen faltan las futuras pesquisas" (DCEC,
p. x i i i ) . Por ello presentamos a continuación una serie de vocablos que se hallan en la obra en prosa o
en verso de Santillana. Después de la cita damos la fecha, el autor o
la obra - s e g ú n los casos- que indica Corominas como primera documentación. Nos basamos en la misma cronología que da Corominas para
Santillana (segundo cuarto y mediados del siglo x v ) .
Citamos las composiciones poéticas de Santillana, los Prohemios
Blas
y la Comedieta
de Ponza
al
por la edición de Fulché-Delbosc;
las
obras en prosa por la de Amador de los Ríos, excepto el Prohemio
Condestable
don Pedro
de Portugal,
rrento, RHi, 55 (1922).
al
que pertenece a la edición de L . So¬
MARÍA ISABEL LÓPEZ BASCUÑANA
Barcelona.
abolir
" D e los traydores abóles,
/ sus
j u r í d i c a y h a c i a 1569 e n l a m i l i t a r ;
leales n u m e r a n d o , / los perversos ex-
desde San J u a n de l a C r u z
peliendo"
como
1500;
(Coplas,
31d).
||
Hacia
n o se e n c u e n t r a n i e n A l o n s o
de P a l e n c i a n i e n N e b r i j a .
abominable
"...el
ques abominable
doloroso
y u g o " (Bias,
t a m b i é n e n Infierno
rados,
cia
65e).
de los
enamo-
|¡ E n A l o n s o de Palen-
cación,
" P e n s a n d o e n e l sancto seno/
Id).
"Do, por más
(Canoni-
|| E n 1555.
n i n d i l a t é las acciones"
(Bias,
I37h).
|| A p a r e c e h a c i a 1490 e n l a a c e p c i ó n
admiración,!
c l a r i f i c a c i ó n " (Triunphete,
b i é n Proverbios,
62a).
16a; tam|| A l o n s o
de
P a l e n c i a 1490.
admirar
"Pues
zieron
o y a n atentos los
que
e de tales cosas fe-
mención"
(Comedieta,
5le).
II E n T o r r e s N a h a r r o , h a c i a 1517.
ajonje
" N u n c a fize m a l p o r r u e g o , /
aparece
general.
quiso mostrar F o r t u n a / la g r a n d
se admiraron/
de I h e s u , sagrada archana"
acción
146ft;
1490.
arcana
admiración
me
morir,/
a b s t r a c t o de s e n t i d o
"Ajonge,
(Refranes,
aladar
dixo L u c í a al odre"
p . 5 0 5 ) . || E n N e b r i j a .
" A l a vejez, aladares
(Refranes,
de
pez"
p . 5 0 6 ) . || E n N e b r i j a .
300
NOTAS
NRFH, XXVII
ásv.
p.
c e l í c o l a "Esta de los dioses paresce
e n g e n d r a d a , / e con las celícolas
formas c o n t i e n d e " (Comedieta,
37b). ||
H a c i a 1625 en E s p i n e l .
atafea " U n o m u e r e de atajea
é otro
l a dessea" (Refranes,
p . 5 2 3 ) . || E n
1541, Blasco de Garay.
c i r c u i t o " E ante q u i e n los h a b i t a n tes d e l t e r r e n o circuyto
t e m e n su
t r o n i d o espantable"
(Lamentación
por la destrucción
de España,
p . 486).
¡ j E n 1582, A . de M o l i n a .
á s p i d " E las aves se t o r n a r o n / e n
pidos
p o n c o ñ o s o s " (Sueño,
Wi;
también G W
a los Proverbios,
2 5 ) . || E n A l o n s o de P a l e n c i a .
atención
" E desde a l l í c o n g r a n atención que f u r t a r se p u e d e de los mayores negocios" (Prohemio
al
Bias,
p . 475b). |¡ H a c i a 1580, e n fray L u i s
de G r a n a d a .
a t e n t o "Atento
escuchara, c o r t é s , i n c l i n a d o " {Comedíela,
lOe). || E n A l o n so de Palencia.
baraja " A cuenta vieja, baraja nueva"
(Refranes,
p . 5 0 6 ) . || E n 1555.
b é l i c o " A l Jove t o n a n t e en o t r o s tract a d o s , / e n 'bélicos actos al feroce M a res" (Defunsión
de E. de
Villena,
2f; t a m b i é n e n Carta del Marqués
a
una dama, 5b). || E n 1569.
belicoso " V e n g a m o s a l q u a r t o , segund o M a g ó n , / estrenuo, v a l i e n t e , f i e r o
e belicoso"
(Comedíela,
35b).
|| E n
1490.
biblioteca
" E l a bibliotheca
m í a / allí
se d e s p l e g a r a ; / a l l í m e c o n s o l a r a / la
m o r a l p h i l o s o p h í a " (Bias,
110a). | j
E n A l o n s o de P a l e n c i a .
blasón " . . .
e d e x o e l blasón,/
ca
n u e s t r a m a t e r i a n o n es c o m e n c a d a "
(Comedieta,
8g). || E n G u e v a r a , 1539¬
1542.
b o f e " M a t a vacas e carneros, e d a m e
u n c o r n a d o de bofes"
(Refranes,
p.
5 1 6 ) . || E n N e b r i j a .
c a n d o r " P e r f e c c i ó n de l a v i r t u d /
d e l sol candor
e r a y o " (Dezir,
560a). j | E n T i r s o de M o l i n a .
e
p.
cardinal
" A la q u a l s e ñ o r a m í a /
v i r t u d e s cardinales"
(Visión,
\2b).
E n A l o n s o de P a l e n c i a .
las
¡|
cauteloso " A m i g o , de t a l m a n e r a / e s
e l m u n d o cauteloso"
(Visión,
6d). ||
E n L o p e de Vega.
c a v e r n a " V i fieras diformes- e a n i m a bas b r u t a s / salir de u n a s cuevas, cavernas
e g r u t a s " (Defunsión,
6g). \\
En Nebrija.
c í t a r a " O cithara
d u l c e m á s q u e la
de O r p h e o " (Defunsión,
3b). || Hacia 1499.
clamor
" N o n b a s t a r o n los
clamores/
de
Cassandra, p r o p h e t i s s a "
(Bias,
68o; v. t a m b i é n el Sueño,
12/; Coplas, 26cl; soneto X X X I I , 11) . ]¡ H a cia 1530, e n G u e v a r a .
clausura " A n d a v a todo quexoso/por
s u r t i r de la clausura"
(Sueño,
16/; v.
t a m b i é n Canción
al Señor
Rey
de
Portugal,
5h). |¡ A . de P a l e n c i a .
clero
" E n vos c o n c u r r e v e n e r a b l e clero" (soneto X X X I I I , 9 ) . || E n 1487,
R o d r í g u e z de A l m e l a .
c o c h u r a " S o f r i r cochura
por
fermos u r a " (Refranes,
p . 5 2 1 ) . || E n A l o n so de Palencia.
cognición
"Aborresce p r e s u n c i ó n ;
/
ques adversaria/ de la clara i l l u m i ^¡cognición"
(Proverbios,
2\h).
j ¡ H a c i a 1480.
c o l e g i o " . . . es ya d e l colegio d e l m o n te E l i c ó n " (Comedieta,
3Sd).
|| E n
A l o n s o de Palencia.
c o m e t a "Este fue cometa
de n a p o l i t a n o s " (Comedíela,
30g; t a m b i é n Pregunta
de nobles,
Se). j | H a c i a 1617.
c ó m i c o " E cómicos
o í a n " (Comedieta,
de P a l e n c i a .
oyan, si b i e n los
3h). || E n A l o n s o
comunicar
" P o r q u a n t o si los consejos o a m o n e s t a m i e n t o s se d e v e n comunicar
a los p r ó x i m o s "
(Prohemio
a los proverbios,
p . 2 2 ) . || E n 1486,
H e r n a n d o del Pulgar.
cóncavo
" E resuene vuestro l l a n t o / en
los cóncavos
p e ñ a d o s " (Planto
de la
reyna
Margaridn,
10e). || E n
1599
Guztnán
de
Alfarache.
c o n c u l c a d o " Y de tus pies
conculcados" (Coplas,
2M).
|| E n A l o n s o de
Palencia.
XRFH, XXVII
conducir
" E nos conduzen
en g r a n d
o r d e n a n c a " (soneto X , 8 ) . || H a c i a
1580 e n fray L u i s de L e ó n .
conflicto " V e n c i ó A n í b a l el
confino
de C a n a s " (soneto X X X I , I ) . || E n
A l o n s o de Palencia.
c o n g r u a "Saber e p o d e r t a b l a r cosas
c o n v e n i b l e s e congruas
esto es p r o p i o d e l á n i m a " (Prohemio
al
Blas,
p . 4.77b). \\ E n A l o n s o de Palencia.
conjuración
" E los p r i n c i p a l e s desta
conjuración
o monipodio fueron Bruto e Cassio" (Glosas a los
proverbios,
p . 6 9 ) . [| E n N e b r i j a .
consecuencia " S e g u n d vuestra l o c a n í a
/ b i e n vale la consequencia"
(Loor
a
doña
.Juana
de Urge!,
p . 561b).
|¡
H a c i a 1490 en La
Celestina.
consolación
" . . . Q u e algunos de mis
tractados te enviasse ' p o r
consolación" (Prohemio
al Blas, p. 475b). j !
En Nebrija.
constelación
"Quanto
suerte/ e constelación
76d). j ¡ E n N e b r i j a .
301
NOTAS
fue m e n g u a d a
malina"
(Bias,
c o n s u l t a r " E c o n é s t a consultad/
el
fecho de vuestra priessa"
(Sueño,
Me).
¡| E n A l o n s o de Palencia.
cosario " D e cossario
a cossario n o n
se p i e r d e n s i n o n los b a r r i l e s "
(Refranes,
p . 5 1 0 ) . || E n A l o n s o de Palencia.
cuchillada
n o n las
p. 521).
" S a n a n las cochilladas,
e
malas p a l a b r a s "
(Refranes,
|| E n N e b r i j a .
c u g u j a d a " A c e r t a d o le h a P e d r o a l a
cugujada:
que el rabo lieva t u e r t o "
(Refranes,
p . 5 0 5 ) . || E n C o v a r r u bias.
cultivante
" E r a en el p r i m e r o , teniente en l a d i e s t r a / l a foz i n c u r v a d a , el
g r a n d cultivante"
(Comedieta,
91b).
|¡ E n 1555.
curso " A q u i e n n o n se fuerca n i n sab e r q u e p u e d a / f u y r a l su curso
e
s a ñ a r a v i o s a " (Comedíela,
15h). || E n
1594.
c h a r p a "Charpas,
e ricas
(Sueño,
39e). || E n V . de
1644.
cinturas"
Guevara,
chirimía
" Y a s o n a v a n los clarones,/ e
las t r o m p e t a s bastardas,/
charamías
e b o m b a r d a s " (Sueño,
54b).
|! E n
1461
(chiremia).
contingente
" C u y d a v a que m e d e z í a s /
t a l cosa q u e t a r d e aviene,/ o contingente
de r a r o " (Bias,
USe).
|| H a cia 1615.
d e b e l a r " I n v e n c i b l e cruzado v i t o r i o s o ,
/ t ú debelastes
a l c r u e l d r a g ó n " (son e t o X X X V I , 7 ) . || E n L o p e de
Vega, 1621.
c o p i a " . . . Que
c o m o cavalleros d e l
e x é r c i t o prendiessen e n u n a c i b d a d
o v i l l a g r a n d copia
de v í r g e n e s "
(Prohemio
al Bias, p . 477a; t a m b i é n
e n Defunsión,
7b, v Proverbios,
80c).
|[ H a c i a 1490 en l a
Celestina.
débil
" C a m u c h o es débil m i f r a g i l i d a d " (soneto X L I I , 1 2 ) . || E n 1570,
C r i s t ó b a l de las Casas; " p r o b a b l e m e n t e e l uso de esta p a l a b r a e n cast e l l a n o es bastante a n t e r i o r , a u n q u e
Autoridades
n o da e j e m p l o s a n t e r i o res a La Dorotea
de L o p e , 1632".
corpórea
" L a corpórea
fuerca de
s ó n " (soneto I V , 9 ) . || H a c i a
en N i e r e m b e r g .
Sam1640
correcto
"Las s í l a b a s c u e n t a e guarda el a c e n t o / p r o d u c t o e
correto"
(Comedíela,
27b). j j E n el siglo x v n .
cortesano " U n orne que
cortesano/
p á r e s e l a . . . " (Dezir,
p . 567a). !| E n
A l o n s o de P a l e n c i a .
coruscante " D e s c e n d i ó c o n voz suav e , / u n a f o r m a coruscante"
(Canónica fión, 26h; t a m b i é n Dezir, p . 557b).
j | Q u e v e d o y AuL;
1» doc. en Acad e m i a , 1884.'
d e c e n t e " A los quales r e s p o n d i ó q u e
n o n era deçente..."
(Glosas
a los
Proverbios,
p . 82) . || E n 1571. T o r r e s
Naharro.
definición
" C a largas definiciones!
pocos v i e n e n e n g r a d o " (Sueño,
|| E n N e b r i j a .
a
47c).
d e f o r m e " V i fieras diformes
e animabas b r u t a s " (Defunsión
de E. de ViVena, 6f). || E n N e b r i j a .
deidad
" E v i la g r a n d deidad"
(Triunphete. ne).
II H a c i a 1490 e n La Celestina.
302
d e l e c t a c i ó n " L a delectación
queriend o " (Coplas,
17g; v . t a m b i é n Proverbios,
me). || A fines d e l siglo x v
en Hernando del Pulgar.
delicia
" N i n s e r á n a m í vedadas,/ p o r
m i s delicias
n i n m a l e s " (Blas,
1616).
|| E n 1607, O u d i n .
d e n o t a r " Y o v i de M a c r o b i o , de G u y d o e V a l e r i o / e s c r i t o s los s u e ñ o s q u e
algunos s o ñ a r o n , / l o s quales
denotan
i n s i n e m i s t e r i o " (Comedieta,
51c). ||
H a c i a 1600.
desprecio " C o n q u a n t a p a c i e n c i a , c o n
q u a n t o desprecio
e b u e n a cara t ú
padesces" (Prohemio
al Blas, p . 475a).
|| E n A . de Patencia.
dignificar
"Que ruegues a l S e ñ o r , e
m u y p o t e n t e / n o s dinifique,
porque
posseamos/
la g l o r i a . . . "
(soneto
X X X V I , 1 3 ) . || E n 1665, M í de
Agreda.
dilación
" . . . P r e g u n t é sin
dilación:/
S e ñ o r e s , d o es vuestra v í a "
(Triunphete,7a;
v. t a m b i é n Prohemio
al
Bías, p . 477a; Bias,
130/«; Favor
de
Hércules,
p . 5126; Doctrinal
de Privados, 3 6 / ; Glosas
a los
Proverbios,
p . 8 6 ) . || E n N e b r i j a .
d i s e n s i ó n " . . . L u c t o s , miserias o 11oros,¡dissensiones
e contiendas"
(Bias,
91h). || E n N e b r i j a .
d i s i m u l a c i ó n " . . . A los q u e necios n o n
s o n : / q u e t a l dissimulación.,."
(Canción, p . 568a). |j H a c i a fines d e l sig l o x v i , e n H u r t a d o de M e n d o z a .
d i s p u t a " C a de los n o m b r e s v a n a e
s i n p r o v e c h o es l a disputa"
(Prohemio al Bias, p . 4776). || E n N e b r i j a .
diva
" Q u e de l a diva m o r a d a eter¬
n a l " (soneto X L I I , 3 ) . || A p r i n c i p i o s d e l siglo x v i i .
d o c u m e n t o " . . .e famosos e n i g m a t o s , /
e fraudosos documentos"
(Bias,
97h;
v. t a m b i é n Doctrinal
de
Privados,
44e). || H a c i a 1640.
doméstico
"Sed
domésticos,
r o s " (Doctrinal
de Privados,
H a c i a 1490, La
Celestina,
NRFH, XXVII
NOTAS
n o n fie26cí). ||
d o m i n i o " . . . E presumió privar del
sceptro r e a l a su p a d r e e apoderarse
e n e l su dominio"
(Glosas
a los Proverbios,
p . 9 1 ) . || E n La
Celestina.
eclipse " Q u é d i r é , si n o n t e m e d e s / t a n
g r a n d eclipse de l u n a " (Doctrinal
de
Privados,
20b). || E n A . de F a l e n c i a .
eco
" E si eco r e s p o n d í a / a sus discord a n t e s v o ç e s " (Sueño,
38e). || H a c i a
1570 e n C r i s t ó b a l de las Casas.
efecto " . . . L o s quales d e n o t a n i n s i n e
m i s t e r i o , / s e g u n d los ejetos q u e de sí
m o s t r a r o n " (Comedieta,
bld; v . tamb i é n Comedieta,
64h;
79c y
116a;
Bias, 90d). || E n A . de P a l e n c i a .
eficacia " R e p a r e estos d a ñ o s c o n g r a n d
ejicaçla"
(Favor
de Hércules,
Sf). ||
E n e l siglo x v n , V a l v e r d e .
ejercicio
" . . . S o n a l l í sus
exerçiçios"
(Bías,
171 d; v . t a m b i é n
Comedieta,
29c; soneto X X I V , 6 ) . || H a c i a 1490.
e j é r c i t o " . . . Q u e c o m o cavalleros d e l
exérçito
prendiessen e n u n a ç i b d a d
o v i l l a g r a n c o p i a de v í r g i n e s " (Prohemio al Bios, p . 477a). || E n A . de
Palencia.
e l e g a n c i a " Q u e v u e s t r a elegançia
es
b i e n e s p e c i a l " (Pregunta
del
Marqués a Juan
de Mena,
p . 5 3 2 a ; v.
t a m b i é n Prohemio
al
Condestable,
p . 4 3 ) . || E n N e b r i j a .
e l e g í a " P o r b i e n q u e se r e c u e n t e su
triste elegía"
(Comedieta,
55d;
v.
t a m b i é n Comedieta,
U7h
y
Prohemio
al Condestable,
p . 2 6 ) . || E n
Nebrija.
elocuencia " C o n
rethórica
eloquençia"
(Triunphete,
5e; v . t a m b i é n
Defunsión
de E. de Villena,
3/; Prohemio al Condestable,
p p . 22 y 2 5 ) .
¡| E n N e b r i j a .
e m a n a r " F u e r a de t a n r i c o t e m p l o , /
d o n d e n u e s t r o b i e n emana"
(Sobre
la quartana
del Rey don Johan,
p.
516a). || H a c i a 1600.
e m i n e n c i a " . . .Dioses c o n g r a n d eminençia"
(Bias,
176c). || E n fray L u i s
de G r a n a d a , 1556-67.
eminente
" T e m p l o eminente,
donde
la c o r d u r a / e s a d o r a d a . . . "
(soneto
X I I , 9 ) . || E n A . d e P a l e n c i a .
e n i g m a " E famosos enigmatos¡
e fraudosos d o c u m e n t o s " (Bias, 97g; v . t a m b i é n Respuesta
del Marqués
a J. de
Mena,
p . 1996). || E n el 1600.
ensillar
"Quien
solo
come
su
gallo,
NRFH, XXVII
solo ensilla
su c a v a l l o " (Refranes,
5 1 9 ) . Il E n N e b r i j a .
p.
e n t e n d e d o r " A b u e n entendedor,
pocas p a l a b r a s " (Refranes,
p . 5 0 6 ) . ¡|
En Nebrija.
epitalamio
" E n m e t r o las
epithalamias q u e son cantares, q u e e n l o o r
de los n o v i o s e n las bodas se cant a n " (Prohemio
al Condestable,
p.
2 6 ) . || E n 1580, F e r n a n d o de H e rrera.
e q u i v a l e n t e " V e n u s , a q u i e n sola u n a
/ n o n v i ser equivalente"
(Triunphete, 16/;. || E n C o v a r r u b i a s .
errar
" . . . S e ñ a l es de
s e n e c t u d " (Proverbios,
Quevedo.
n o n errar
l o g ) . ||
¡en
En
e s c u l p i d o " D e f i n a estupaza asy mesm o v i / e n ella esculpido"
(Comedieta, 6h). || E n A . d e P a l e n c i a .
especie " . . . E asy c o n c o r d a n t e s , / t o d a
espepe
p r o d u x i e s s e n " (Bios, 106g). ||
E n A . de P a l e n c i a .
e s p e c u l a c i ó n " E asy c o m m o
p h i l ó s o f o , de los p r i m e r o s ,
es l a especulación"
(Prohemio
destable,
p . 2 9 ) . || E n La
(1490) .
dize el
primera
al ConCelestina
e s p i g ó n " C a d a g o r r i ó n c o n su espigón"
(Refranes,
p . 5 0 8 ) . || E n Nebrija.
estatua " A q u i e n d e s p u é s de m u e r t o
los ypremenses e d i f i c a r o n t e m p l o s e
f i z i e r o n estatua"
(Prohemio
al
Blas,
p . 4 7 8 « ; . || E n A . de P a l e n c i a .
estatura " P o r fuerca insine e g r a n d
estatura"
(soneto X X X V I I I , 1 0 ) . ¡|
E n A . de Palencia.
e s t i m u l a c i ó n " P o r q u a n t o las graves
estimulaciones/non
somos silvestres
q u e n o n las s i n t a m o s "
(Comedida,
60c;. || A p a r t i r de 1567 e n f r a y
L u i s de G r a n a d a .
e s t í m u l o " . . . C o m o u n estimulo
o esp u e l a s atrayentes e p r o v o c a n t e s a
los ornes a t o d a v i r t u t "
(Prohemio
a los Proverbios,
p . 2 6 ) . II E n 1567,
e n f r a y L u i s de G r a n a d a .
e s t i r p e " C l a r a s stirpes,
diversas naciones" (soneto X X X I I I , 1 2 ) . || E n
Covarrubias.
estoico
"E
303
NOTAS
asy f a z i e n d o l a v í a de
los
stóycos"
(Prohemio
al
Condestable,
p . 2 2 ) , I] E n A . d e P a l e n c i a .
eterno
" . . . T o d o s t i e m p o s e n u n ser/
eterna
p r o s p e r i d a d " (Bias,
86h;
v.
t a m b i é n Infierno,
516;
Canonización,
6c; Coronación,
19a). || E n A . de
Palencia.
ética
" E l a éthica
|| E n
evidente
(Infierno
|| A
m o r a l " (Bias,
1616.
" S e ñ o r , a l caso
de
los
Enamorados,
126g).
evidente..."
52c;.
m e d i a d o s d e l siglo x v i , en
el
P. M e j í a .
e x c e l e n c i a " Q u a n t a m á s sea l a excelencia e p r e r r o g a t i v a de los r i m o s e
m e t r o s que d e la s o l u t a p r o s a " (Prohemio al Condestable,
p . 22; v . tamb i é n Coplas,
4 9 a ; Loor
a Doña
Juana de Urgel,
ib).
|| E n La
Celestina.
excelente "Espero yo que en algunos
t i e m p o s t r a e r á a m e m o r i a a los m u y
excelentes
e claros n u e s t r o R e y e
P r i n c i p e . . . " (Prohemio
al Bias,
p.
4 7 6 a j . || E n La
Celestina.
excelsa " D i n a
de
exgelsa
tribuna"
(Triunphete,
Wh); v. t a m b i é n
Bias,
71c; Coplas,
11b). \\ A p r i n c i p i o s d e l
siglo X V I I e n L o p e de Vega.
exclamar " L o quel antiguo romano/
o s ó esclamar
p r i m e r o " (Coplas,
ldh).
|| E n O u d i n .
e x h o r t a r " . . . Q u e vos, los poetas e
los oradores, / l l a m a d e s , a l t i e m p o de
v u e s t r o exhortar"
(Comedíela,
22d;
v . t a m b i é n Prohemio
al
Condestable,
p . 4 9 ) . || E n 1584, H . d e l C a s t i l l o .
exordio
" P e r d i m o s Orac4o, q u e
nos
i n v o c a b a / e n t o d o s exordios
de su
p o e s í a " (Defunsión
de E. de
Villena, 19/; v . t a m b i é n Comedíela,
61a).
|| A p r i n c i p i o s d e l siglo x v n , e n Pa¬
ravicino.
e x p e r t o " F a l l ó a los v e c i n o s . . . expertos e n a r m a s " (Prohemio
al Bias, p .
4 7 6 6 ; . || E n 1480.
e x p i r a r " E v e n c i ó desde l a C r u z / e nos
r e d i m i ó , expirando"
(Canonización
de S. Vicente
Ferrer,
27d). || E n fray
L u i s de G r a n a d a , 1574.
explanar
(Infierno,
" N o n se f a l l a n i n
be; v . t a m b i é n
explana"
Defunsión,
304
NOTAS
10h; Comedieta,
4 0 / ; Loor a doña J.
de Urgel, 2g). |¡ H a c i a 1490, La Celestina.
e x p l i c a r " . . . P o r q u e a tí, p r e c l a r o e
v a r ó n ciente,¡explique t a l fecho q u e
puedas c o n t a r " (Comedieta,
22/;). ||
E n A . de Palencia.
e x p r e s a r " T u s juyzios ynefables ( . . . )
/ q u i é n los p o d r í a espresar?"
(Coplas,
27d).
|| H a c i a 1490 e n La
Celestina.
e x q u i s i t o " Y el u n i v e r s o m a n d o / d e su
c o r o n a t i r a n d o / p o r m o d o s m u y esquistos"
(Coplas, 4h). || E n N e b r i j a .
e x t r a n j e r o " M a g u e r que me p a r e s i a /
e n la l o q u e l a extrangero"
(Coronación de Mossen
Jordi,
13/;). || E n
A . de Palencia.
e x t r e n u o " C u é n t a s e que esforcava T h i m o t e o / a los extrenuos
e m a g n o s var o n e s " (soneto X X V I , 2 ) . || E n 1628,
Corral.
f á b r i c a "Ser fábrica
de l a diestra/sab i a m a n o , e p o d e r o s a " (Blas,
165g).
E n A . de Palencia.
f a l i b l e " E n f e r m o , flaco y fallible"
(Coplas, 22g). || E n N i e r e m b e r g , 1658.
f a m i l i a r "...Familiar
e s e r v i d o r de
l a casa d e l s e ñ o r i n f a n t e d o n P e d r o "
(Prohemio
al Condestable,
p . 1 8 ) . ||
E n A . de Palencia.
fatigar
" A v e d esperanca, f u y d e l cuyd a d o / q u e asy vos fatiga, t o r m e n t a e
m o l e s t a " (Comedieta,
116/). || E n A .
d e Palencia.
f a v o r " E presto p o r t i e m p o m i s d u l ces favores"
(Comedieta,
\\2h).
|| E n
A . de Palencia.
fecundo
" E q u a l feba l u m b r e e n t r e
las estrellas,/e a p r é s de f o n t a n a s fe¬
cunda
r i b e r a " (Comedieta,
3 6 / ¡ ) . ||
E n 1591; " f a l t a e n A . de P a l e n c i a y
Nebrija".
f e l i c i d a d " . . . E l a t a l felifidad,¡como
l a sombra, p a s s ó " (Sueño,
lOg). || E n
A . de Palencia.
f é r t i l "Fértil
o l i v a speciosa" (A W S?
de Guadalupe,
3a). || E n N e b r i j a .
f i c c i ó n " . . . O p o r f e r m o s u r a escuras
ficciones"
(Defunsión,
7f). || E n A .
de Palencia.
f i l i a l " A los padres es d e v i d a / r e v e r e n c i a /filial
e obediencia"
(Proverbios,
NRFH, XXVII
92c; t a m b i é n e n Glosas
a los
verbios,
p . 9 1 ) . || H a c i a 1600.
Pro-
f i n g i m i e n t o " ¿ E q u é cosa es la poes í a . . . , svno u n fingimiento
de cosas
ú t y l e s ? " '(Prohemio
al
Condestable,
p. 2 1 ) . || E n N e b r i j a .
f i n g i r "Que b i e n se m o s t r a b a que n o n
l o fengian"
(Defmisión,
lid; v . tamb i é n Comedieta,
3e). ¡| E n A . de Palencia.
f i r m a m e n t o " R e v u e l v o las ruedas d e l
g r a n d firmamento"
(Comedieta,
108).
|| E n A . de Palencia.
flaqueza " T ú que en el santo l i g n o /
venciste nuestra flaqueza"
(Coplas,
29d; t a m b i é n en Proverbios,
29e). ||
E n A . de Palencia.
fogoso " E los que g u a r d a v a n el nob l e p e n d ó n , / d o era p i n t a d a la fogosa s i l l a " (Comedieta,
70d). || H a c i a
1570 en C r i s t ó b a l de las Casas,
fragoso " P o r u n v a l l e como b r u n o , /
espesso m u c h o e fragoso"
(Infierno,
42d).
|! E n A . de Palencia.
f r a u d u l e n t o " E veo a U l i x e s , v a r ó n
fraudulento"
(soneto X V , 1 2 ) . || E n
1607 e n O u d i n .
frivolo " . . . E
n o n creas r e d u z i r m e /
a tus frivolos
q u e r e r e s " (Bias, 154/¡).
|| E n A . de Palencia.
f r o n d a " A u n a a r b o l e d a de
frondes
s o m b r o s a " (Comedieta,
44c). || H a cia 1760 e n T e r r e r o s ,
frondoso
" . . . V i venir acelerado/por
el v a l l e fronduoso"
(Infierno,
19d).
|| H a c i a 1611 e n C o v a r r u b i a s .
f r u c t í f e r o " Q u e b i e n c o m o los fructíferos h u e r t o s h a b u n d a n . . . "
(Prohemio al Condestable,
p . 2 1 ) . || E n A .
de Palencia.
fructuosa
" A b u n d a n t e fructuosa!
de
a c a l i d a d " (A A * S* de GuaPerfe«a
dalupe,
2c). || E n A . de Palencia.
fugitivo
" . . . N i n la fugitiva
e casta
P e n e a " (Comedieta,
41c). || E n 1570,
C r i s t ó b a l de las Casas,
f u l g e n t e " V i l e de p i e d r a s
fulgentes"
(Triunphete,
\4e; v . t a m b i é n Sueño, 4 6 6 ; Defunsión,
2c; soneto I X ,
4 ) . I ! E n Gallegos, 1626.
f ú l g i d o " O l u z eterna e d i á f a n a , / / i ¿ / -
NRFH, X X V I I
NOTAS
305
gida e n e t a c l a r o r " (Coronación.
19b).
j ¡ E n L o p e de Vega,
fulgor
" D o m i viso vacilava,¡tn
su
fulgor a c a t a n d o " (Sueño, 4bd; v . tamb i é n Defunsión,
Iba;
Canonización,
4c). || E n 1580 e n F e r n a n d o de H e rrera.
escuridades" (Comedíela,
566). || E n
1540.
h o s t i l " T o d o s a q u e l l o s que p o d i e r o n
escapar de las hostiles
m a n o s " (Prohemio al Bias, p . 4776). || E n A . de
Palencia.
fulgurar
" . . . d o n d e le t a j ó la v i d a / e l
A l t o , fulgureando"
(Bias,
159h).
|¡
E n V i l l a m e d i a n a , 1622.
idolatrar
"Pospuesta t o d a sciencia e
b u e n a d o t r i n a , idolatró"
(Glosas
a
los Proverbios,
p . 7 2 ) . || E n N e b r i j a .
fulminar
" M a s b i e n fue su g l o r i a jueg o : / q u e e n breve fulminaste"
(Bias,
446). || C o v a r r u b i a s , Quevedo y G ó n gora.
ignorar
" . . . E n o n se ignorava
l a su
p e r f e c c i ó n " (Comedieta,
10c; t a m b i é n
e n Infierno,
126). || E n 1570 e n Crist ó b a l de las Casas.
furibundo
"Pagado, n o n
furibundo"
(Sueño,
3c). || 1605 e n El
Quijote.
ignoto
" P e r o d u b d a n d o que p o r vent u r a a l g u n o s dellos vos fuessen ynnotos"
(Prohemio
a los
Proverbios,
p . 2 2 ) . || E n Saavedra F a j a r d o , 1640.
furor
" M o s t r a v a n q u i é n e r a n e n la
g r a n d furor"
(Comedíela,
74rf; v.
t a m b i é n Sueño,
34h; Infierno,
17h;
soneto X V I , 6) . || E n A . d e Palencia y N e b r i j a .
futuro
" . . . L o s d a ñ o s futuros
e vin i e n t e s m a l e s " (Comedida,
43c; Sueño, 30/*). || E n A . de Palencia.
g e n e a l o g í a "Pues, l e c t o r discreto, si
d e s t o ' algo sientes./recordarte deve
su genealogía"
(Comedíela,
Vi;
v.
t a m b i é n Bias, 130c y Coplas,
33e). ||
E n el C o m e n d a d o r G r i e g o .
g l o b o " P o r o r d e n e m a n d o expresso,/
a q u e l globo
de n a t u r a " (Bias.
101«).
¡ j E n A . de Palencia.
g r a t o " S i e m p r e m e p l o g u i e r o n e fuer o n gratas
las cosas que a t í " (Prohemio al Bias, p . 4756). |¡ E n A . de
Palencia.
h e m i s f e r i o " L a f u l g o r de Ecates se yva
a l e x a n d o / de a q u e l emispherio
e
apenas l u z í a " (Defunsión,
156; v .
t a m b i é n soneto X X I X , 1;
Questión
al obisjjo
de Burgos,
p . 4 8 9 ) . || E n
Autoridades.
h o l o c a u s t o " . . . A l triste holocausto
del
p u e r t o de A o l i d a " (Comedíela,
13c).
|¡ E n L u i s de l a P u e n t e ( 1 6 2 5 ) .
i l u s t r e "Illustre
Regina..."
la, 19a): || E n N e b r i j a .
(Comedie-
imitar
"Ymitó
m á s que n i n g ú n otro a
m i c e r Francisco I n p e r i a l "
(Prohemio
al Condestable,
p . 4 6 ) . || E n 1570,
C r i s t ó b a l de las Casas y fray L u i s
de G r a n a d a .
impedimento
" . . -E todos los
ynpedimentos"
(Bias, 107d). || E n A . de Palencia.
impetrar
" L a c o r o n a de
impetro
poeticando"
216). |¡ E n N e b r i j a .
laurel,/que
(Coronación,
i m p e r f e c t o " A s y c o m m o la m a t e r i a busca la f o r m a e l o inperfecto
la perfecc i ó n " (Prohemio
al Condestable,
20).
|| E n A . de P a l e n c i a .
impetuoso "E la piedra
impetuosa"
(Sueño,
59c). ¡| E n N e b r i j a .
incendio
" ¿ O quieres al M e d i o d í a / d o
los incendios
s o l a r e s . . . ? (Bias,
36e;
t a m b i é n e n Sueño,
16d y
Canonización, 14a). || E n A . de P a l e n c i a .
í n c l i t o "Reyes ínclitos, p o t e n t e s " (Planto de la Reyna
Margarida,
p . 5156;
v. t a m b i é n soneto X X X I V , 2; Prohemio al Condestable,
p . 1 8 ) . || E n A .
de P a l e n c i a .
" F e n d i d a l a fusta e sus ho(Comedíete,
53/). | j E n
increpar
" . . . A m í n o n increpen,
pues
soy i n c u l p a b l e " (Comedieta,
37/). ||
En
Autoridades.
horizonte
" Y a los c o r r e d o r e s de A p o l o r o b a v a n / d e l n u e s t r o horizonte
las
incurable
" . . . Q u e tus esquivas torm e n t a s / m e fazen llaga
incurable"
(Infierno,
656). || Segunda m i t a d d e l
hoquedad
quedades"
Nebrija.
306
siglo x v i e n fray L u i s de G r a n a d a .
i n d u s t r i a " P o r industria
e suplicación
d e J o a b " -(Glosas
a los
Proverbios,
p . 91) . || E n A . de F a l e n c i a .
inefable
" O ynefable
costanera" (Coplas, 6e; v . t a m b i é n
Canonización,
1 5 6 ; A N" S" de Guadalupe,
2a). \\
E n 1538.
i n f e c t o " L a infecta
s e l l a d a " (Comedieta,
NRFH, XXVII
NOTAS
carta, d e l l u c t o
58e). || E n 1543.
í n f i m o "Que vos i n f l a m e e vos encadene/ínfima
cárcel, mas celeste a m o r "
(soneto X V I , 8; t a m b i é n e n
Prohemió al Condestable,
p . 28 y
Prólogo
a los Proverbios,
p . 2 8 ) . || E n 1499,
en H . Núñez.
inflamar
" N i n l a de l a t i g r e e n s a ñ a
inflamó..."
(Comedieta,
64c; tamb i é n e n Blas, Ible;
soneto X V I , 7 ) .
|| E n G . de Segovia, 1475.
ra, 7 g ; v . t a m b i é n Proverbios,
|| E n A . de Patencia.
94/).
i n i c u o " D e l iniquo
e malicioso"
verbios,
5e). || E n 1499.
(Pro-
i n m e n s o " . . . E v i s t o e n p u n t o inmensos p e n d o n e s " (Comedieta,
6bd;
v.
t a m b i é n Infierno,
6 g ; Sueño,
26 y
65a; Coplas,
3/ y 12c; sonetos I V , 2
y X X I X , 4 y Proverbios,
78d). || E n
e l C o m e n d a d o r G r i e g o , 1499.
i n m o r t a l " . . . Q u e son bienes
ynmortales" (Bias,
93g). || E n N e b r i j a .
inocencia
" C o n t a n t a inogengia
como
f u e t r a y d a " (Comedieta,
13a; v . tamb i é n Coplas,
28a). || E n N e b r i j a .
i n q u i r i r " . . . T e m i e n d o inquería
de l o
q u e t r a c t a v a n " (Comedieta,
576). ||
E n 1616, E s p i n e l .
i n f l u e n c i a " E l q u e vos p r e s t ó
ynfluencia" (Coplas,
41a). || E n f r a y L u i s
de Granada.
i n q u i s i c i ó n " . . . D e los romancistas o
vulgares, creo s e r í a d i f í c i l
inquisición
e u n a t r a b a j o s a pesquisa"
(Prohemio
al Condestable,
p . 2 8 ) . || E n A . de
Patencia.
influir
" E l P o t e n t e S o b e r a n o / v o s influya e n e l m u n d a n o / o r b e g r a n d fel i c i d a d " (Triunphete,
6e). \\ E n 1499.
i n s i d i a " C a m e guardaste fasta e n este
d í a / de las ynsidias
del universal"
(soneto X L I I , 7 ) . || E n 1613.
i n f o r t u n a d o "Si n o n el
infortunado
/ C é p h a l o , q u e r e f u y o " (Infierno,
Bbe;
v . t a m b i é n soneto X X I I I , 6 ) . || H a cia 1540.
i n s i g n e " . . . E passo a l a insine m i f i j a
p r i m e r a " (Comedieta,
3 6 6 ; v . tamb i é n Comedieta,
ble; 76c; 1046; 9 5 g ;
soneto X X X V I I I , 10 y X L I , 13; Prohemio al Condestable,
p . 2 7 ) . || E n
Oudin.
i n f o r t u n i o " . . . D e gentes q u e p u e d a n
pensar n i n creer/el nuestro
infortunio" (Comedieta,
12g; v . t a m b i é n Comedieta,
4 9 d ; Defunsión,
116). || E n
1570.
infundir
"Infunde
t u g r a c i a e sacra
p r u d e n c i a " (Defunsión,
3g; t a m b i é n
e n Coplas,
39c). || E n e l siglo x v i e n
F . L u i s de G r a n a d a y F . L u i s de
León.
infuso
"Infusos
de sancto f u e g o " (Canonización,
9g; v . t a m b i é n
Prohemio
al Condestable,
p . 2 2 ) . || E n L o p e de
Vega.
i n g e n i o " C u l p e n sus ingenios
q u e jam á s se d i e r o n / a v e r las estorias q u e
n o n les e x p l a n o " (Defunsión,
lOg; v.
t a m b i é n Coplas,
4 3 e ; Prohemio
al
Condestable,
p . 2 1 ) . || E n A . d e Patencia.
ingrato
" Q u a n d o y o te sea
(Canción
a don Fernando
de
ingrato"
Gueva-
i n s t r u m e n t o " E a l t o instrumento
tem¬
p r a v a c u r o s o " (Comedíela,
92d;
v.
t a m b i é n Bias, lile).
|| E n A . de Patencia.
intenso
" . . . V e í a fazer su
intensa o p e r a c i ó n " (Sueño,
1605 e n e l
Quijote.
intento
"Obtuvo
e l intento
p e r e z a " (Comedieta,
de
21 g).
vuelo,/con
Id). || E n
de l a
su
\\ E n
A.
Patencia.
interrupción
"Ca
principalmente
ovi-
m o s u n o s mesmos abuelos, e las nuestras casas s i e m p r e , s i n
interrupción
a l g u n a , se m i r a r o n c o n leales o j o s "
(Prohemio
al Bias,
p . 4756). || E n e l
siglo x v i .
inusitado
"E
se/el
camino
maguer que
vo
inusitado"
4 1 6 ; v . t a m b i é n Sueño,
Comendador Griego
dubda'(Infierno,
25c). || E n el
(1499).
NRFH, X X V I I
invencible
so"
"Invencible
lector
cruzado v i t o r i o -
(soneto X X X V I , 6) . I | E n
invención
307
NOTAS
" . . . L o a v a n de
" . . .Presume,
(Sueño,
1588.
38g).
lectutó
invenciones
letor,
|¡ E n
"Non
se
falla
nin
sotiles e de graciosas e dulces pala-
p o r auctores n i n lectura,
b r a s " (Prohemio
grand
38).
|| E n
inventor
al
p.
|| E n
leve
de todos p r i n c i p a l /
de las ciencias (Bias,
"Pensé
investigar
liberalidad
mio
al Bias,
Fortuna"
invicto
"Lo
qual
resistía la
hemio
su
espada invicta"
a los Proverbios,
jerarquía
"Si
de
XLII,
2;
(Pro-
42c;
"Puedes t ú ser
de l a m i jure dicción?"
f|
E n A . de
quan(Bias,
lícito
do
36).
489).
al
o
casa d e
|| E n A . d e
lamentación
"La
de
v . t a m b i é n Visión,
"Pereza, lascivo
hemio
al
II E n A .
de
fuego"
(DoctriPro-
p . 2 1 ) . || E n
A . de P a l e n c i a .
lato
"Fue
Bias,
segund que
Oudin,
Quijote.
lauro
(Pro1641;
Nebrija,
Góngora
y
el
M u y culto y hoy raro. . . " .
"...Ca
ronado"
p. 4 7 6 6 ) . || E n
Covarrubias,
de v e r d e lauro
(Comedieta,
siglo X V I I .
\0d).
2 3 6 ; v . tam-
era
co-
|| E n
el
(Sueño,
236). || E n A .
de Palencia.
" A g r a d a b l e cosa s e r á a m i v e r
o b r a d e u n t a n a l t o v a r ó n e quassi
s o b e r a n o p r í n c i p e de los poetas, may o r m e n t e de u n litigio
r r a . . . " (Carta
a su
fijo,
locución
c o s t u m b r e s de los p h i l ó s o p h o s "
Palencia,
probien-
dos
e
de
linea
" D i f i n i d a l a p o r f í a / d e los
e x t e n s a m e n t e e s c r i v i ó de las v i d a s e
A.
3g).
q u e litigaron"
V a l e r i o e a L a e r c i o , q u e m á s lata
en
e de
Pa-
lencia.
al Bías,
En
|| E n A . de
a
"falta
mundo,
b i é n Infierno,
plaze
hemio
ly-
||
g ó t i c a sangre f u y y o
ducida/al
litigio
4 6 g ; v. t a m b i é n
Condestable,
176).
Palencia.
"De
litigar
lie;
Palencia y N e b r i j a .
nal de Privados,
y s p a n o s " (Coplas,
lencia.
lamentación¡
3g).
Pen-
p . 4756). II E n A . de
a v e n t u r a d a " (Comedieta,
p.
Palencia.
triste
de
Nebrija
" D e s t e r r a s t e l e a l t a d / d e los
mites
Dédalo"
Burgos,
de T h e s e o e P a n d i ó n " (Infierno,
lascivo
al Bias,
A , de
Obispo
chapería/mis
(Planto
" J a m á s les p l e g a n i n d e v a n otor-
límite
¡|
" . . . Se l a n c a n e n u n segun-
labyrintho,
e blanca
Palencia.
Palencia.
(Questión
de P a l e n c i a
96). ]| E n
hemio
En
línea
laberinto
"Verde
cómo
gar s i n o n b u e n a s e l í c i t a s cosas" (Pro-
exemido/
(Bias,
Euredi9e,
tasilea,
se
1570, C r i s t ó b a l de las Casas.
jurisdicción
e
d o / b i e n es c u e n t o p l a z e n t e r o "
librea
soneto
6c).
475a-
P
63a)'|| En A
" Y a se o b t u v o de C e r b e r o ¡li-
164/). || E n A
37<?; v . t a m b i é n
Privados,
Quijote
liberalidad
al Bias
doncellas p o r librea"
e n esto
Canonización,
"E con quanta
bertando/
e
(1499).
l a gerarchia
o f e n d e " (Comedida,
Doctrinal
libertar
p . 2 5 ) . || E n
el C o m e n d a d o r Griego
dolor"
el
d é Palencia.
Co-
Contrastava
11 E n
leve
1605
lias cosas" (Prohemio
(1499).
todo
tan
|| E n
V t a m b i é n Proverbios
(Prohe-
p . 4 7 5 6 ) . || E n é l
mendador Griego
tan
5f).
e f r a n q u e z a partes e destribuves aoue
alguna
n u e v a m a n e r a , asy c o m o r e m e d i o s o
meditación contra
explana,/
Autoridades.
un
119c)
goces"
Isehzúe
(Infierno,
"...Ques
(Bias
97d).
Nebrija.
investigar
altura"
Covan-ubias y
Nebrija.
" . ..Fue
ynventor
Condestable,
si
Nebríjá.
de
don
p. 481).
m i l i t a r o gueIñigo
López,
|| E n A . de
" A l l í muchos otros que
locución
¡a
piñaneses"
c o n t a r n o n basta de
(Comedieta,
73e).
Pami
per-
||
En
Quevedo.
lúcido
"O
lúcido
g u í a " (Comedieta,
mia,
2a).
mano
|| E n Acade-
1843.
luminoso
pias,
Jove, l a m i
" O l u n a m á s luminosa"
l a ) . || E n A . de P a l e n c i a .
(Co-
308
NRFH, XXYII
NOTAS
magisterio
"Estos, t a n t o q u e o b t u v i e r o n / theologales magisterios"
(Canonización, 28/). || E n A . d e P a l e n c i a .
memorar
" A l l í memoravan
l a l u c h a de
A n t h e o " (Comedíela,
4 8 d ; v. también
Coplas,
2 6 ) . || E n A . de Palencia.
m a g n á n i m o " O largueza i n e s t i m a b l e /
d e l manánimo
S e ñ o r ! " (Coplas,
66;
v . t a m b i é n Glosas a los
Proverbios,
p . 8 1 ) . || E n N e b r i j a .
meridiana
" . . . O cerca d e l f i l o / l a h o r a
meridiana"
(Triunphete,
I d ; también
e n Coplas,
16). || E n O u d i n y Autoridades.
m a g n í f i c o " C u y a manificz
persona e
g r a n d e estado N u e s t r o S e ñ o r aya e n
la su sancta p r o t e c c i ó n "
(Prohemio
a la Comedida,
p. 4 6 1 « ; v. también
Blas,
15c; Coplas,
26a;
Coronación
de AI. Jordi,
23c). || E n N e b r i j a .
metáfora
" D e x a d o e l estilo d e los q u e
f i n g í a n / m e t ó / o n u vanas c o n d u l c e
l o q u e l a " (Comedieta,
3/). || A p r i n c i p i o s d e l siglo x v i i ( a ú n n o se encontraba en 1570).
m a g n o "Ser quassi deesas o
magnas
personas" (Comedíela,
5 d ; v . Defunsión, l i d ; soneto X X V I , 2;
Coronación de M. Jordi,
126). || E n 1596.
mangorrero
" E n casa d e l t e r r e r o , coc h i l l o mangorrero"
(Refranes,
págin a 511). || E n N e b r i j a .
m a n s i ó n "Euredice con Orpheo/vimos
e n u n a mansión"
(Infierno,
5 3 6 ) . ||
H a c i a 1680.
m a r c i a l " . . . N o n menos d é l f i c o s q u e
marciales
h o n o r e s e glorias o b t e n g a des" (Prohemio
al Condestable,
p.
4 9 ) . || E n 1605, Quijote, 1-36.
m a r m ó r e o " C o n marmóreas
portadas"
(Bias, 28c). || E n A . d e P a l e n c i a .
materia
" . . . C a nuestra materia n o n
es c o m e n c a d a " (Comedieta,
86; v.
t a m b i é n Bias,
1 0 1 6 ; Infierno,
60a;
Doctrinal
de Privados,
14c). || E n
1633 ( e n c a m b i o e l a d j . " m a t e r i a l "
lo documenta en Berceo).
m i l i c i a " . . . C a é s t e se p u e d e r e y e cavallero/llamar, e lucero d e l bello e
milicia"
(Comedieta,
25d). || E n
F u e n m a y o r , 1595.
mísero "E perderán
sentimiento/las
míseras P a n d i o n e s " (Canción
a F. de
Guevara,
Id). \\ E n 1554, e n e l Lazarillo.
m o d u l a c i ó n "Cuyas ondas m u y suaves/fazen son,/e d u l c e
modulación"
(Bias, 1 7 0 6 ; v. t a m b i é n soneto X X V I ,
6 ) . || E n A . de Palencia.
molestia
" . . . todas las otras congoxas, molestias
e vexaciones q u e e l
m u n d o h a t r a y d o " (Prohemio
al Bias,
p . 475a). || E n A . de Palencia.
monarca
" C a de o t r a m a n e r a los u n o s
s e r í a n / m o n a r c 6 a í d e l m u n d o e grandes s e ñ o r e s " (Comedieta,
1126; v.
t a m b i é n Triunphete,
146;
Doctrinal,
16c). || A m e d i a d o s d e l siglo x v n , en
Calderón.
matrona
" E muchas insines
matronas
r o m a n a s " (Comedieta,
1046). || H a cia 1595.
mundano
" . . . L o s casos perversos d e l
siglo mundano"
(Comedieta,
1 1 / ; v.
t a m b i é n Bias, 3 « ; Infierno,
3 7 d ; Sueño, 4 6 ) . !| E n N e b r i j a .
m e d i a n í a " E quiera
la
medianía".
(Doctrinal
de Privado,
19a). || E n
A . de Palencia.
m ú s i c o " C a f u e músico
(Prohemio
al Condestable,
E n A . de P a l e n c i a .
m é d i c o " Q u e b u e n médico
pregunta/
a l q u e padesce" (Sueño,
3 0 6 ) . || E n
A . de Palencia.
mediocre
" E a ú n e n m u c h a s dellas e n
estos tres grados, es a saber: s u b l i m e , mediocre
e infymo"
(Prohemio
al Condestable,
p . 2 8 ) . || E n Autoridades.
melifluo
" C o m o los sus versos melifluos,
y o c r e o " (Comedieta,
28d; v.
t a m b i é n Defunsión,
3/). || E n 1555.
excellente"
p . 3 5 ) . ||
n a r r a c i ó n " L a narración
q u e fizo l a
r e y n a d o ñ a L e o n o r , m a d r e d e los reyes. . . " (Comedieta,
p. 4636; v. tamb i é n Bias, 6 3 / ; soneto X V , 1 1 ) . || E n
A . de Palencia.
naufragio
"Conviene
a saber, q u e
c o m o p o r naufragio
o f o r t u n a de
m a r " (Prohemio
al Bias, p . 475a). ||
E n 1526.
naval
"Quando
aquella batalla
naval
3uy
a c a e s c i ó cerca de G a i e t a "
(Prohemio
a la Comedíela,
p . 460b). | j E n A .
de P a t e n c i a y N e b r i j a .
phete, 20c; Sueño,
3 6 d ; Coplas,
40c;
soneto, X I , 10; Coronación,
3d). ||
E n e l siglo x v n .
n a v e g a c i ó n " . . . Q u e yo c o m e n c é la
navegación
e n este v e x a d o e trabajoso g o l p h o . . . " (Prohemio
al
Bias,
p . 4 7 5 b ) . || A . de Patencia.
ofensa " . . . C a n o n te fago
ofensa"
(Bias.
2d; v. t a m b i é n sueño,
2d). j |
E n F. L u i s de G r a n a d a , 1582-85.
nefando
" E v i n o a l nefando
puerto
c i c l o p a n o " (Defunsión,
l O d ; v . tamb i é n soneto V I I , 12; Proverbios,
93c).
j | H a c i a 1499. H . N ú ñ e z .
nocturno
" R o m p i ó l a t e n i e b r a el ayre
noturno"
(Comedíela,
56g; v. tamb i é n Defunsión,
1/). || E n A . de Patencia.
notificar
" P o r q u e m i sentir
notifique
su g r a n d e c a "
ción, 36). ¡| E n N e b r i j a .
humano/
(Canoniza-
n o t o r i o " Y t u p o b r e y b a x o estado/
p o r notorios
son á v i d o s " (Coplas,
3d).
|| E n N e b r i j a .
o f i c i a l " . . . F u e r o n e son grandes ofiçiales desta a r t e " (Prohemio
al Condestable,
p . 3 4 ) . || E n N e b r i j a .
oneroso " L a carga m u y onerosa"
plas, 9c). || E n 1595.
(Co-
o p e r a c i é m " V e í a fazer su v u e l o , / c o n
i n t e n s a operaçiôn"
(Sueiío,
Id).
|¡
E n A . de Patencia.
oprobio
" A l l í d e l oprobrio
del
M e n e l a o " (Comedíela,
46c). ||
cia 1499 e n H . N ú ñ e z .
rey
Ha-
opulento
"Las p l a ç a s , las l o n j a s , ios
c o n b i t e s opulentos"
(Prohemio
al
Condestable,
p . 2 5 ) . |¡ E n
Autoridades.
numerar
" . . . D e los traydores a b ó l e s , /
sus leales numerando"
(Coplas,
31e).
|| E n A . de Patencia.
o r á c u l o " . . . L a ofresçieron con gran
l i b e r a l i d a d a l oráculo
de
Apolo"
(Prohemio
al Blas,
p . 477b). |¡ E n
1600, e n M a r i a n a .
observar " E las q u a t r o a q u é l l a s , a
q u i e n la d o t r i n a / d e C a t o nos m a n d a
p o r s i e m p r e observar"
(Comedíela,
396). ¡| E n 1611.
o r b e " O t ú , P l a n e t a d i á f a n o , / q u e con
t u ç e r c o l u z i e n t e / f a z e s e l orbe m u n d a n o " (Infierno,
52c;
v. también
Triunphete,
6f). || A p r i n c i p i o s d e l
siglo x v n e n P a r a v i c i n o .
obtener
"Obtuvo
de I t a l i a m u y g r a n des r i b e r a s " (Comedieta,
30d). || E n
1499, C o m e n d a d o r G r i e g o .
ocaso " C o m i n o sea c i e r t o q u e sy alg u n o e n estas partes d e l
occaso..."
(Prohemio
al Condestable,
p . 4 4 ) . ||
E n G . de Salazar, 1651.
o c é a n o " F i z o l a p u e n t e de naves e n
el m a r Océano"
(Prohemio
a la Comedieta,
p . 4 6 0 ) . || A . de Patencia.
o c i o s i d a d " . . . C o m o paresce aver p r o c e d i d o de u n a m a n e r a de
occiosidal"
(Prohemio
al Condestable,
p.
4 7 ) . || E n A . de Patencia.
ocioso " Q u e n u n c a era m e n o s
ocioso,
que c u a n d o eslava o c i o s o "
(Prohemio
a los Proverbios,
p . 2 7 ) . || E n A . de
Patencia.
octavo "Pero
(Sueño,
25c).
e n el octavo
día..."
|| A fines d e l siglo x v i .
ocultar
" P y t á g o r a s n o n p i d i ó / e n púb l i c o n i n ocultó,/nin
a v e r g o ñ ó su
v u l t o " (Bias,
13b; v . t a m b i é n
Triun-
orfebrería
" N o n de perlas, n i n broc a d o , / n i n de n e t a orfebrería"
(Sueño, 21 d). || E n e l siglo x v n p o r e l
falsario C i b d a r r e a l .
ornar
" Á g u i l a s e flores e n l a g r a n d
e m p r e s a / ornavan
las proas p o r la del a n t e r a " (Comedieta,
666). |¡ E n A .
de Patencia.
p a c i e n t e " E s u f r e n paçientes
vias e v i e n t o s ! " (Comedieta,
E n A . d e Patencia.
las l l u 16d). ||
pacificada
"Pues así
paçificada,/plogo a la n u e s t r a ç i b d a d . . .
(Bias,
1 3 4 « ) . || E n A . de Patencia.
patente
" E fizo patentes
las sus clar i d a d e s " (Comedieta,
566). j | E n e l siglo x v n con Paravicino.
paternal
" A l a d i e s t r a paternal"
nonización,
14e). || E n A . de
tencia.
patricio
" E los patriçios
(CaPa-
ançianos/llo-
310
NRFH. XXVII
NOTAS
r e n l a vuestra p a r t i d a " (Dezir,
559a). II E n A . de Palencia.
p.
presunción
(Proverbios,
"Aborresce
presunción"
<21e). || E n N e b r i j a .
patrimonio
" E l su patrimonio
estenso/de m a r a m a r d i l a t a d o " (Co/>/av,
12a). | | E n A . de Palencia.
p r i m o g é n i t o " A vos e l m u y v i r t u o s o /
primogénito
ynfante"
(Proverbios,
44b).
|| E n 1619.
perjudicio
(Doctrinal
Quijote
" E s q u i v a d los
perjudicios"
de Privados,
12g). || E n e l
(con la forma " p e r j u i c i o " ) .
profano
" E f o r m a n o n era h u m a n a , /
n i n d e l a regla prophana"
(Coronación, 7g). || E n 1499, H . N ú f i e z .
p e r l a " F e r m o s a g u i r l a n d a d e ricos met a l e s / a q u é l l o s p r e m i a e de perlas netas" Comedieta,
90/). || E n A . de
Palencia.
p r o l i j i d a d " O t r o s v i q u e sobreseo,/
p o r l a g r a n d prolijidad"
(Triunphete, 13b). || E n S a r m i e n t o .
p e r p e t u o " . . .Perpetua
fama, n o n d u b d ó e l e g i r " (Comedieta,
29b; v . tamb i é n Glosas a los Proverbios,
p. 79).
|| E n A . d e P a l e n c i a .
p e r s e v e r a n c i a " S i l a gracia leemos sea
d a d a / a m u c h o s , e a pocos l a perseveran^"
(soneto X X X I , 1 0 ) . II E n
1616, e n E s p i n e l .
p e r s e v e r a n t e " P r i n c i p i o de a l t o b i e n ,
e juventud/perseverante
e fuente, d é
d o m a n a / p o b r e c a h u m i l d e . . . " (son e t o X X X V I I , 6 ) . || E n L . d e G ó n gora.
p l e b e y o " L a gente d e s f a v o r i d a , / j « e & e yos e c i b d a d a n o s . . . " (Dezir, p . 559a).
|| E n A . d e P a l e n c i a .
podrido
" A n t e s podrido
que Comido"
(Refranes,
p . 5 0 7 ) . || E n A . d e Palencia.
p o é t i c o " E l poético
fablar/pospuesto,
le f u y n a r r a n d o " (Sueño,
31a). || E n
A . de Palencia.
p o l í t i c o " Q u i é n se piensa e n p o c a
e d a d / p u e d a e l e g i r / e l político
vivir/
e n e g u a l d a d ? " (Proverbios,
96g). \\
E n A . de Palencia.
p o l l i n o " A s n a c o n pollino,
n o n v a der e c h a a l m o l i n o " (Refranes,
p. 505).
|| E n N e b r i j a .
p o n t í f i c e "Sean eletos
pretores,//wntifices o personas" (Bias, 4 I d ) . || E n
A . de Palencia.
prefecto
" . . . S e a n ediles,
prefetos/o
t r i b u n o s " (Bias,
4 1 « ) . || E n A . d e
Palencia.
premio
" C a a m í n o n p l a z e n los premios"
(Bias, 93a). j | " F a l t a e n A . d e
P a l e n c i a , N e b r i j a y desde l u e g o e n
las fuentes medievales. A p a r e c e e n
1570 e n C r i s t ó b a l d e las Casas".
p r o l i j o " . . . M a s p o r q u a n t o v e o prolixa
l a causa" (Comedieta,
31c). |¡
E n Nebrija.
prólogo
" P o r q u a n t o y a e n e l prólogo de los m i s P r o v e r b i o s se h a m e n c i o n a d o " (Prohemio
al
Condestable,
p . 4 8 ) . || E n A . d e P a l e n c i a .
proposición
" V u e s t r o subsidio d e m a n d o / e n esta proposición"
(Infierno,
2h). || E n A . de Palencia.
prorrogar
" A u n o s prorrogó
las prosp e r i d a d e s " (Comedieta,
ll3e;
v . tamb i é n Doctrinal
de Privados,
le). II
En Oudin.
p r o s a p i a " D e n o b l e prosapia
e linaje,
b i e n y n f o r m a d o e i n s t r u y d o e n todas las l i b e r a l e s artes" (Prohemio
al
Bias, p . 4766). || E n 1546.
prosperar " . . . Q u e e n tiempos antiguos t a n t o prosperava"
(Defunsión,
1 9 6 ; Comedieta,
4 2 / ) . || E n A . de
P a l e n c i a ( " p e r o n o es p r u e b a suficiente d e l uso d e l v o c a b l o " ) .
p r o t e c c i ó n " C u y a m a n í f i c a persona e
g r a n d e estado N u e s t r o S e ñ o r aya e n
l a su sancta protección"
(Prohemio
a la Comedieta,
p . 461a). || E n e l
siglo x v i i .
p r o v e c t o " A c u é r d o m e , s e ñ o r m u y magn í f i c o , « y e n d o y o e n h e d a d n o n provecta, mas asaz p e q u e ñ o m o c o " (Prohemio
al Condestable,
p . 3 8 ) . || A
p r i n c i p i o s d e l siglo x v n .
p r u d e n c i a " V i n i e r o n de c o n t i n e n t e / a
m e s a l u d a r s a b i a m e n t e / d e n o t a n d o su
prudencia"
(Triunphete,
5 6 ; v . tamb i é n Defunsión,
3g; soneto X X I X ,
13; Proverbios,
15g). ¡| E n A . d e Falencia.
puericia
puericia
" E s t o desdel t i e m p o de su
¡amó
las v i r t u d e s e a m a r o n
NRFH, X X V I I
a é l " (Comedieta,
26a).
|| E n A .
de
Palencia.
pulcro
" V i las sanctas doze estrellas,/
q u e l a pulchra
fee g u a r n e s c e n " (Canonización,
8d). || E n
Autoridades.
purificado
" F u e n t e de m o r a l
bre,/doncella
purificada"
557b).
|| E n A . d e
querubín
" E v i las
dominaciones,/los
(Canonigagión,
Orozco.
" P o e t a excelente, g r a n
ysto-
r i a l , / d e l c r u e l e s p i n g o chimera
tal"
(Respuesta
a
p.
Palencia.
|| E n 1567, A . de
quimera
costum-
(Dezir,
t r o n o s e cherubines"
Ub).
J.
de
mor-
Mena,
p.
1986). || E n C o v a r r u b i a s y L o p e .
racional
" Q u i s o queste fuesSe e l o n bmiragional"
(Bías,
109/). || E n A .
de P a l e n c i a ; " f a l t a e n N e b r i j a y Covarrubias".
radiante
" L a clara l u m b r e del
radiante
se m o s t r a v a " (Querella
amor, Id). || E n 1604.
día/
de
recluir " Q u a n d o el padre Phetonte/
sus clarores recluía"
(Sueño,
256). ||
E n 1590.
reconciliar
"Los
contritos
/ q u e r e d reconciliar"
desterrados
(Coplas,
49/).
E n A . de Palencia.
reducir
" E n o n creas reduzirme¡z
f r i v o l o s q u e r e r e s " (Blas,
||
tus
154g). || E n
A . de P a l e n c i a .
r e f r i g e r i o " D i o s e orne p o r
mysterio,/
n u e s t r o b i e n e refrigerio"
(Gogos
N* Señora,
3c). | | H a c i a 1540,
de
D.
Gracián.
r e f u g i o " I n v e n c i b l e , v i c t o r i o s a ( . . ^/refugio de pecadores" (A
de Guadalupe,
p . 532a). || E n A . de Palencia^
r e l a c i ó n " Q u e vos temedes, s e ñ o r a exc e l e n t e , / q u a l q u i e r a relagión
de m i s
servicios" (soneto X X I V , 4 ) . || E n
A . de P a l e n c i a .
remitir
(Bías,
311
NOTAS
" . . . A tí m e s m a
58d). || E n 1587.
lo
remito"
repertorio " . . . P e r o a largo
p o r m i b r e v e reportorio"
7h). || E n N e b r i j a .
trataré/
(Coplas,
repicar
" E n salvo e s t á e l q u e
repica"
(Refranes,
p . 5 1 1 ) . |¡ E n N e b r i j a .
replicar
(Visión,
glo
" Y o les repliqué,
diziendo"
7a). || A p r i n c i p i o s d e l si-
XVII.
r e p u g n a n t e "Se d e m u e s t r a
repunante/
a las personas n u c i b l e s " .
(Coplas,
3 0 g ; v . t a m b i é n Proverbios,
7\e). ||
E n A . de P a l e n c i a .
r e p u t a c i ó n " P o d r é sentyr e conoscer
la vuestra magnificencia en quanta
reputación,
extima e comendación..."
(Prohemio
al Condestable,
p . 4 8 ) . ||
E n Paravicino.
reputar
"Faz q u e los amigos a g r a n d
g l o r i a reputen
la t u v i d a "
(Prohemio
al Bias, p . 478a). || E n A . de Palencia.
r e s t i t u i r " E f a z i é n d o l e s gracias e dones de m u y valerosas joyas, a los
padres, m a r i d o s e p a r i e n t e s suyos,
las restituyó"
(Prohemio
al Blas,
p.
4 7 7 a ; v . t a m b i é n Comedieta,
1176).
|| E n A . de P a l e n c i a .
retroceder
" . . . D e c a f i r de
Oriente
q u e t o d o v i s a j e , / m i r á n d o l o f i x o , retrogederia"
(Comedieta,
7d). || E n
1684.
r i g o r " M u e r t e s , rigores, e n g a ñ o s " (Proverbios,
84c). || E n A . de Palencia.
r i t o " E los r e c t í s s i m o s ritos"
167g). || E n A . d e P a l e n c i a .
(Bias,
r u b i a " D e gruessas p e r l a s o r n a d a s / l a s
ruvias c a b e l l e r a s " (Sueño,
396). || E n
Nebrija.
r u b i c u n d o " M a r e s , t ú seas presente,/
i n f l a m a d o , rubicundo"
(Sueño,
36).
|| E n 1594, e n G ó n g o r a .
r u g i r " E los sus q u i c i o s
rugieron/más
q u e n o n los de T a r p e a " (Dezir,
p.
559a). || E n C. de las Casas, 1570.
rumor " O quál pluma escrivirá/por
cursos de p o e s í a , / e l rumor
q u e se
f a z í a ? " (Planto
de la Reyna
Margarida, 15/). || E n A . de P a l e n c i a .
r u t i l a n t e " D e l sol c l a r o rutilante"
(Coplas,
45/; v. t a m b i é n
Coronación,
lie).
|| E n O u d i n .
sacro " E l a f e m b r a a r d i d a / l i b r ó de
O l o f e r n e la sacra cibdad"
(Comedieta, 4d; v . t a m b i é n Defunsión,
15e y
1 9 6 ; sonetos X X X I I I , 10; X X X V I ,
5; X L I I , 2 ) . || S i g l o x v i .
312
NRFH, XXVII
NOTAS
sagaz " L o s dos Sanctos c o n d i t o r e s / e
sagaces, m e m o r a d o s . . . "
(Coronación,
22/). !¡ E n A . de Palencia.
l e n de g u a r i d a / l a s fieras
silvestres..."
(Comedida,
4b). || E n el C o m e n d a d o r G r i e g o , 1499.
s a n g u i n o s o " . . . Q u e a las amazonas/
p e n s ó fazer libres, p o r l i d
sanguinosa" (Comedíela,
15d; v. t a m b i é n Canción a don Fernando
de
Guevara,
le),
|| E n L o p e de Vega.
socio " D e la s u p e r n a corte c u r i a l / e
sacro socio de la g e r a r c h í a " (sonet o X L I I , 2 ) . || E n A . de Palencia.
secretario " E c o m o u n secretario
deste rey toviesse u n a v e s t i d u r a t a l c o m o
la d e l r e y . . . " (Glosas
a los
Proverbios, p . 8 1 ) . || E n 1598.
secuaces " V e y e n d o que los fechos de
los secaces e partesanos de P o m p e o . . . "
(Glosas
a los Proverbios,
p . 8 1 ) . |l A
fines d e l siglo x v r .
secuela " N i n C c p h i r o e N o t o , c o n su
g r a n d sequela"
(Comedida,
54/). ¡I
A m e d i a d o s d e l siglo x v i i .
s e l v á t i c o " . . . L o s poetas todos q u a t r o
/ d e l selvático
teatro"
(Coronación,
24c). || E n e l siglo x v i , Cervantes.
senectud " E n e d a d ser d e c l i n a n t e ' a l a
senectud
v o l a n t e " (Sueño,
26e).'|| A
m e d i a d o s d e l siglo x v n .
s e p u l t a r " N i n los m u e r t o s
sepulté"
(Doctrinal
de privados,
476). || E n
A . de P a l e n c i a .
s e r á f i c o " . . . D e l seráphko
sol m u y
d i n a h e r m a n a " (soneto X X X V I I , 8 ) .
|| A p r i n c i p i o s d e l siglo x v n .
serafín
"...E
(Canonización,
lencia.
los altos
seraphvnes"
11c). II E n A . de Pa-
servil "Fabla la señora infanta d o ñ a
C a t h e r i n a , q u e x á n d o s e de la f o r t u na, e l o a los oficios baxos e serviles" (Comedieta,
p . 4 6 3 « ) . || E n A .
de P a l e n c i a .
s o f í s t i c o " Q u e buscas altercaciones /e
sophisticas
racones" (Sueño,
19c). |¡
H a c i a 1490, La
Celestina.
s o l e m n i d a d " E dada e r e s c e b i d a / £ u e
con t a l solemnidad"
(Coronación,
23/). || E n A . de Palencia.
s o l e m n i z a r "Se a d e l a n t a r o n e a n t e p u s i e r o n los g á l l i c o s cesalpinos e de la
p r o v i n c i a de E q u i t a n i a en
solepnizar e d a r h o n o r a estas artes" (Prohemio al Condestable,
p. 4 8 ) . || E n
1616, E s p i n e l .
sonoroso " E la h a r p a sonorosa"
(Sueño, 13a). || E n A . de Palencia.
superfluo
" E asy paresce ser
supérfluo
g r a n d c o m e n t o cerca d e l l o "
(Glosas
a los Proverbios,
p . 8 5 ) . || E n A .
de P a l e n c i a .
superlativo
" . . . D e las que toca la
f a m a / e n superlativo
grado"
(Dezir,
p . 567a). || E n A . de Palencia.
sustentar " B e n d i t o s q u e con el acada/
sustentan
su v i d a e v i v e n c o n t e n t o s "
(Comedida,
16b). \\ H a c i a 1570.
tácitamente
"...cuyo
nombre
dixe
n o n tácitamente"
(Comedida.
8c). |]
E n A . A g u s t í n (1586).
tema
" T o r n a r é al nuestro
thema..."
(Bies.
180g). || E n N e b r i j a .
t e r r i b l e " . . . D e g o l p e terrible
e fuert e " (Triunphete,
20c). || E n A . de
Palencia.
sesión
" E v e l a n d o conseguistes/las sessiones
e t e r n a l e s " (Doctrinal
de
Privados, 4M). || H a c i a 1629.
t e r r o r " E dobles terrores
me
c e r c a n d o " (Defunsión.
\bd).
A . de P a l e n c i a .
seto " T r a s p a r e t , n i n tras seto,
digas el t u secreto" (Refranes,
522). || E n A . de P a l e n c i a .
non
p.
tiara
" C o m o e n tiara p a p a l "
(Canonización,
9c). || E n A . de Palencia.
sexo " P o r b i e n q u e l sexo c o n t r a s t e ' e
desdiga?" (soneto I I , 8 ) . || E n A .
de P a l e n c i a .
t i g r e " N i n de la tigre en s a ñ a i n f l a m ó / a los sucesores d e l A g e n o r i n o "
(Comedida,
64c). |¡ E n A . de Palencia.
s i l o g i s m o " E yo n o n p i n t o n i n gloso./
sylogismos
de p o e t a s " (Infierno,
3/).
E n A . de Palencia.
tiranía " E n malvada
t i e n d a s " (Proverbios,
brija.
silvestre
tirano
" A l tiempo que
a l pasto
sa-
" T u cibdad
fueron
|¡ E n
tirania/nan
en75a). \\ E n Ne-
faré robar/
e será
NRFH, X X V I I
puesta
so
tyrano"
mano/del
(Bias,
4c).
mal,
príncipe
|¡ E n
A . de
Pa-
tencia.
toga
togas
c o n s u l a r e s " (Coronación
Jordi,
12g).
de A i .
|| E n L o p e de
" O v i e r o n del m u n d o
r í a " (Comedíela,
y
94g).
|| E n
intitúlela
p o r q u a n t o los
(Proverbios,
seño-
vacilar
Oudin
45c).
deste
nom-
"En
fallaron
del
V é l e z de
a
la
de
fablaron,
es
a
satyra, c o m e d i a "
Comedie
ta,
saber:
(Prohemio
p . 460b). || E n
A.
Patencia.
tranquilo
quila
En
"...En
mansa calma,
e serena"
1582
tribuna
en
(soneto X L ,
tran7).
||
Góngora.
" S o b i é n d o l a l u e g o e n a l t a tri-
buna"
(Favor
también
de
Hércules,
Triunphete,
166).
2d;
v.
|| E n
el
siglo X V I .
triunfal
e
" . . . A l tiempo que
gloriosamente
nuestro R e y "
triunphal
por
mandato
de
(Prohemio
al Bias,
p.,
4 7 6 6 ; v. t a m b i é n
Triunphete,
156).
Patencia.
|| E n A . de
tropel
"Pero
yo
non
he
16
n i n t a n f a m o s o " (Sueño,
|| E n
Nebrija.
"Generalmente cessó/
d o e t o d o tumulto"
A i . Jordi,
526).
brugi-
(Coronación
de
156). || E n A . de Patencia.
turbación
"...Fabló
grand
turbación"
|| E n
Nebrija.
último
y
fallado/tal
tropel,
tumulto
la
segunda
con
(Comedieta,
c e l a " (Comedíela,
I2d).
priso m i
3g).
|| E n
última
A.
de
Patencia.
"Incessantes
los
discores/de
melodiosas aves,/ 1 unísonos,
ves"
(Triunphete,
universal
2g).
muy
\\ E n
" C a p a z e sancto
sua-
1708.
animal/so-
bre todos c o n v e n í a , / q u e toviesse mayoría/
e
poder
109ÍÍ; v. t a m b i é n
universal"
(Bias,
sonetos X X I , 14 v
X L I I , 7; Prcwerbios,
17/). || E n A . de
Patencia.
universo
"Por
manera/plogo
En
|| E n
A.
vaco"
Rey
veloz
A . de
don
(Sueño,
soberana,/en
(Sobre
Johan,
la
un
quartana
p . 5166). ||
e
se
al
universo
goca
en
la
gran
En
Guevara.
"Pues q u e
poderío/es
(soneto
e n e l v u e s t r o lago e
la
mi
barca
XIX,
6).
|| E n
veloce..."
A . de
Pa-
tencia.
venerable
clero"
de
" E n vos c o n c u r r e
venerable
(soneto X X X I I I . 9 ) . || E n A .
Patencia.
veneración
" . . . Porque la
veneración/
d e í f i c a se r a z o n a " (Bias,
A . de
159c). || E n
Patencia.
venerar
"Por
todos
estos p r e m i o s
h o n r a m o s / e veneramos,
celente"
1591,
(soneto X X X V I ,
10).
"Los
sura"
venéreos
|| E n
fuegos s i n me-
(soneto X X V I I ,
vejación
6).
"...Consientes
detención,
e
e
todas las
molestias e vexagiones"
mio
al Bias,
(Prohe-
|| E n
"La
A . de
diestra
e l siglo x i x ,
v.
verecunda!^37a).
Academia.
también
príncipe
44c).
Bias,
ynfante/
(Proverbios,
f u e n t e s a g r a d a " (Ca|| E n
Nebrija.
fue l a v i s t a q u e
(Comedíela,
121c;
H E n A . de
virilidad
y
Oudin.
I6d).
"Viril
ralla"
vigoroso"
"Virginal
nonización,
viril
4
(1499).
primogénito
muy
|¡ E n
virginal
X,
156). || E n
Comendador Griego
"...
(Bias,
sonetos
X X X V I , 6; Canonización,
vigoroso
so-
Patencia.
ter, r e y n a m u y serena" (Coplas,
45d;
tu
congo-
p . 4 7 5 a ; v. t a m b i é n
neto X I , 6 ) .
verecundia
sufres
otras
xas,
el
ex-
Pérchale.
venéreo
En
te
príncipe
Sueño,
63g;
63/;
pudo mi-
v.
también
Coplas,
36g;
soneto X X X I , 12; Canonización,
cierto
de
Patencia.
v i c t o r i o s o " D o m i n a n t e , vitorioso"
" D i r é lo que
unísono
33d).
dinidad
obispado
aquellas
que
||
" D o m i viso vacilava"
|| E n
poetas
tragedia,
5).
Patencia.
tres m a n e r a s de n o m b r e de
cosas de
XXI,
" N i n las leyes e derechos ¡usur-
par»
vaco
"...E
(soneto
Covarrubias.
Vega.
total
Quevedo.
tragedia
bre,
cantidad"
usurpar
" N i n h á b i t o de seglares,/mas e n
total
313
NOTAS
"Ca
14c).
Patencia.
en
edad
nueva
e
aún
314
NOTAS
p u e d o d e z i r m o z o , c o m e n c ó e l resp l a n d o r de l a t u virilidad"
(Prohemio al Bias, p . 476a). || E n A . de
Palencia.
v i s a j e " . . . D e c a f i r de O r i e n t e q u e
todo í/í«i/e,/mirándolo fixo, retroc e d e r í a " (Comedieta,
le). II E n A .
de P a l e n c i a .
v i s i b l e " P e r o t a l c e r t i n i d a d es
visible
d e v a n e o " (Sueño,
19h). || E n A . de
Palencia
v i s i ó n " . . . E n l a q u a l , sobrada d e l sueñ o e v e n c i d a , n o n se si l a n o m b r e
f a n t a s m a o visión"
(Comedieta,
50/;
v . t a m b i é n Infierno,
13d;
Triunphe-
LA
ÉGLOGA
DE
N R F H , XXVII
te, 2 0 / ;
Nebrija.
Canonización,
II E n
lia).
v o l u m e n " . . . q u e q u a n t o s a b a r c a / varones e d u e ñ a s , e son m e m o r a d o s /
e n e l su volumen
d e l T r i u n p h o Pet r a r c a " (Comedieta,
106c; v . t a m b i é n
Prohemio
al Condestable,
p . 2 0 ) . ||
E n A . de P a l e n c i a .
vulgar
"E
vulgar"
son
afirmadas p o r
(Comedieta,
fama
6 I d ) . || E n A .
de P a l e n c i a .
zueco
pie
" P o r desseo de suecos,
en
un
cántaro"
metí el
(Refranes,
p.
518). E n 1475.
CALISTO
Y
DE XIMÉNEZ DE U R R E A
MELIBEA
Al hablar de Pedro Manuel Ximénez de Urrea, las historias de la literatura española no dejan de mencionar, al lado de su teatro y de su
novela sentimental, Penitencia
de amor, su versificación de una parte
de La Celestina. Esta versificación está en los fols. xliii v° a xlix r° de
su Cancionero,
impreso en Logroño, 1513, por Arnao Guillén de Brocar, cuando el autor tenía unos veintisiete años. Es libro raro. Fue
reeditado hace exactamente un siglo por Martín Villar, a base de un
ejemplar propiedad del Dr. Braunfels, cónsul de España en Francfort!.
Hay que decir desde luego que la edición de Villar no es muy satisfactoria, y ésa es una de las razones que me han movido a ofrecer aquí
un texto depurado de la "Égloga de la Tragicomedia de Calisto y Melibea", que es sin duda la pieza más interesante del Cancionero,
y una
de las más viciadas en la reedición zaragozana*
Mi edición se basa en el ejemplar del Museo Británico^. L a "Égloga" no es precisamente "una versificación del primer acto de La Celestina", como dice por ejemplo el popular Diccionario
de literatura española de Revista de Occidente (4? ed., Madrid, 1972, p. 496): la acotación inicial dice expresamente que "está trobado hasta que queda
solo Calisto" (en el momento en que Sempronio se retira para ir en
1 Es el tomo 2 de la Sección L i t e r a r i a de la " B i b l i o t e c a de Escritores Aragoneses". Se i m p r i m i ó en Zaragoza én 1878.
2 N o vale la pena anotar a l pie de p á g i n a las erratas o malas lecturas de la
edición de V i l l a r . M e l i m i t o a recoger a q u í las m á s importantes: 56 qual >
que,
220 satishecho
> satisfecho,
261 huego >
hvego (1) , 333 son >
sus, 523 huellos >
uueltos. 760 aferes
>
aseres, 762 en te ver >
en lo ver. E l verso 275
q u e d ó o m i t i d o . (Véase t a m b i é n infra, nota 7 ) .
3 Doy las gracias a l Colgate Research Council, con cuya ayuda a d q u i r í m i c r o f i l m n o sólo del volumen d e l Museo B r i t á n i c o , sino t a m b i é n de la reedición
de V i l l a r (ejemplar de la Universidad de C o l u m b i a , Nueva Y o r k ) .