CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO
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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO
UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 200659 ENGENHARIA DE SEGURANCA CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA CURSO: TERMO: 1 2 - OB J E T I V O : TRANSMITIR AOS ALUNOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO. 3-METODOLOGIA DE ENSINO: AULAS EXPOSITIVAS (RETRO PROJETOR, PROJETOR DE SLIDES, VÍDEO, LOUSA ), CONFECÇÃO DE UM MANUAL, VISITAS T CNICAS. analise individual das normas regulamentadas (NRs). 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: prova regimental P1 e P2, provas complementares com valor de zero a dez. somadas e divididas por dois. formando a media final dez 5-EMENTA: 1 AVALIAÇÃO E CONTROLE DO AMBIENTE DE TRABALHO. PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL # EPI. RISCOS ESPECÍFICOS NAS DIVERSAS ÁREAS DA ENGENHARIA. T CNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS (RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E PREVENÇÃO). CONTROLE DE PERDAS E PRODUTIVIDADE. SEGURANÃA NO PROJETO. ACIDENTES DO TRABALHO. ANÁLISE E ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES. SELEÇÃO, TREINAMENTO E MOTIVAÇÃO DO PESSOAL. LEGISLAÇÃO E NORMAS ESPECÍFICAS DE SEGURANÃA E HIGIENE DO TRABALHO. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NA EMPRESA. SEGURANÃA EM ATIVIDADES EXTRA-EMPRESA. 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 1. INTRODUÇÃO À SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO 2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO: SEGURANÇA, HIGIENE, AGENTES DE RISCOS, ACIDENTES DO TRABALHO, EPI, ETC. 3. INTRODUÇÃO AOS ASPECTOS LEGAIS DA SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO APRESENTAÇÃO DA LEGISLAÇÃO E NORMAS VIGENTES 4. CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES DO TRABALHO 5. PRIMEIROS SOCORROS 1 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 6. POLÍTICA E PROGRAMA DE SEGURANÇA; CIPA, SESMET, PPRA, PCMAT, PCMSO, ETC 7. MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA; PROTEÇÃO DE MÁQUINAS; RISCO EL TRICO; PROJETO DE SISTEMAS; ETC EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL # EPI 8. PROTEÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS E EXPLOSÕES 9. HIGIENE INDUSTRIAL; RISCOS AMBIENTAIS; T CNICAS EMPREGADAS 10. ATIVIDADES INSALUBRES E PERIGOSAS 11. PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE 12. ERGONOMIA # CONCEITOS FUNDAMENTAIS INTRODUÇÃO À ANÁLISE ERGONÔMICA 13. ESTUDO DE CASOS. 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 ZOCCHIO, Alvaro Zocchio. Politica De Seguranca E Saude No Trabalho: Elaboracao, Implantacao, Administracao. 1 ed, SAO PAULO: LTR, 2000. 2 SECRETARIA, Unimar. Programa Interno De Seguranca. Regras E Procedimentos Basicos De Seguranca. 1 ed, MARILIA: SESMT, 2012. 3 SZABO JUNIOR, Adalberto Mohai. Manual De Seguranca, Higiene E Medicina Do Trabalho. 9 ed, SAO PAULO: EDITORA RIDEEL, 2015. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 2 3 4 5 6 PADAO, Marcio E. Padao. Seguranca Do Trabalho Em Montagens Industriais. 1 ed, RIO DE JANEIRO: LTC, c1991. CAMPOS, Jose Luiz Dias Campos. Acidentes Do Trabalho: Prevencao E Reparacao. 3 ed, SAO PAULO: LTR, 1996. VIANNA, Claudia Salles Vilela Vianna. Manual Pratico Das Relacoes Trabalhistas. 1 ed, SAO PAULO: LTR, 1997. MICHEL, Oswaldo Michel. Acidentes Do Trabalho E Doencas Ocupacionais. 1 ed, SAO PAULO: LTR, 2000. SOUNIS, Emilio Sounis. Manual De Higiene E Medicina Do Trabalho. 3 ed, SAO PAULO: ICONE, 1993. SEMINARIO, Seminario Internacional Sistemas De Seguro Contra Acidentes Do Trabalho Nas Americas (:Brasilia). Anais Do Seminario Internacional Sistemas De Seguro Contra Acidentes Do Trabalho Nas Americas (2000: Brasilia). 2 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 7 1 ed, BRASILIA: MIN. PREVIDENCIA SOCIAL, 2001. CURSO, Curso Para Engenheiros De Seguranca Do Trabalho. Curso Para Engenheiros De Seguranca Do Trabalho. 1 ed, S/L: FUNDACENTRO, s/d. 8 MANUAL, Manual De Seguranca E Saude No Trabalho. Manual De Seguranca E Saude No Trabalho: Industria Da Construcao Civil - Edificacoes. 1 ed, SAO PAULO: SESI, 2008. 9 SIRVINSKAS, Luis Paulo Sirvinskas. Manual De Direito Ambiental. 12 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 2014. 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 3 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 200738 ESTATISTICA E PROBABILIDADE CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA CURSO: TERMO: 1 2 - OB J E T I V O : Aprender a organizar dados, construir tabelas, elaborar gráficos, analisar e tomar decisões em condições de incertezas. Adquirir noções de inferência estatística. Proporcionar o desenvolvimento do raciocínio lógico e quantitativo. 3-METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas teóricas, expositivas e com resolução de exercícios. Aulas práticas com o auxílio do computador. 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: As médias bimestrais serão compostas por 2 avaliações teóricas (p e P) relacionadas a cada item do conteúdo teórico e resolução e entrega de listas de exercícios. Provas teóricas valores: p = 8,0 e P = 10,0; listas de exercícios valor: 2,0. O resultado final será obtido através da média aritmética entre (p + lista de exercícios) e P. 5-EMENTA: 1 Estudo e análise da estatística descritiva. Conhecimento das noções básicas e técnicas de amostragem, caracterização de tabelas, gráficos. Medidas de tendência central e medidas de variabilidade. Noções de Probabilidade. Distribuições de Probabilidade. Testes de Hipótese 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 1. Introdução à Estatística 1.1. Natureza dos métodos estatísticos 1.2. População e amostra 2. Apresentação dos dados 2.1. Tabulação 2.2. Distribuição de frequências 2.2.1. Variáveis qualitativas e quantitativas 2.2.2. Determinação do número de classes e intervalos 2.3. Séries estatísticas 2.4. Gráficos 3. Medidas de Tendência Central 3.1. Média Aritmética 3.2. Mediana 3.3. Moda 4. Medidas de Dispersão 4.1. Amplitude Total 4.2. Desvio Médio 4.3. Variância 4.4. Desvio Padrão 4 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 5. Medidas de Assimetria e Curtose 5.1 Quartis, Decis e Percentis. 6. Noções de Probabilidade 7. Distribuições de Probabilidade 7. 1 Distribuição Binomial 7. 2 Distribuição de Poisson 7. 3 Distribuição Normal 8. Inferência Estatística 8. 1 Testes de Hipóteses 8. 2 Teste do Qui Quadrado 8. 3 Teste t de student. 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 TRIOLA, Mario F. Triola. Introducao A Estatistica. 10 ed, RIO DE JANEIRO: LTC, 2011. 2 VIEIRA, Sonia Vieira. Introducao A Bioestatistica. 4 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2008. 3 MORETTIN, Pedro Alberto Morettin; BUSSAB, Wilton De O. Bussab. Estatistica Basica. 8 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 2014. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 MARTINS, Gilberto De Andrade Martins; DONAIRE, Denis Donaire. Principios De Estatistica. 2 ed, SAO PAULO: ATLAS, 1985. 2 GOMES, Frederico Pimentel Gomes. Curso De Estatistica Experimental. 14 ed, SAO PAULO: F. PIMENTEL-GOMES, 2000. 3 BERQUO, Elza Salvatori Berquo; GOTLIEB, Sabina Lea Davidson Gotlieb; SOUZA, Jose Maria Pacheco De Souza. Bioestatistica. 2 ed, SAO PAULO: E.P.U., 1981. 4 DORIA FILHO, Ulysses Doria Filho. Introducao A Bioestatistica: Para Simples Mortais. 1 ed, SAO PAULO: ELSEVIER, 2003. 5 LEVINE, David M. Levine. Estatistica. Teoria E Aplicacoes: Usando O Microsoft Excel Em Portugues. 3 ed, RIO DE JANEIRO: LTC, 2005. 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 5 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 200656 MATERIAIS DE CONSTRUCAO MECANICA I CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA/PRÁTICA CURSO: TERMO: 1 2 - OB J E T I V O : Transmitir aos alunos conhecimentos tecnológicos sobre as propriedades, composições, estrutura cristalina, deformações elástico-plásticas, tratamentos térmicos e termo-químicos, aplicações e noções de fabricação dos diversos materiais utilizados nas indústrias metal-mecânica. Ministrar os estudos referentes à Ciência dos Materiais, com o objetivo principal de capacitar os alunos para a correta seleção e especificação dos materiais de construção mecânica, e ainda, para que o aluno possa testar , analisar e aprovar o material que está sendo recebido para uma determinada linha de produção. Ao final do curso (Materiais de Construção Mecânica I e II) o aluno deverá ser capaz de selecionar e especificar, ou fabricar, os diversos materiais que deverão ser utilizados na fabricação dos seus produtos, bem como na execução dos seus projetos. 3-METODOLOGIA DE ENSINO: • Aulas expositivas com o conteúdo teórico dos tópicos a serem estudados.• Resolução de exemplos em sala de aula.• Listas de exercícios para resolução por parte dos alunos fora da sala de aula. 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: A avaliação será feita a partir de provas regimentais e também por meio de listas de exercícios e/ou avaliações mensais. As provas regimentais terão peso 0,8 e os exercícios e/ou avaliações terão peso 0,2. 5-EMENTA: 1 1. Conceitos gerais de materiais2. Revisão dos conceitos de química3. Estudo dos sistemas cristalinos4. Definição dos principais fatores relacionados as estruturas cristalinas.5. Os principais defeitos cristalinos6. Metalografia7. Fabricação de Aço e Ferro Fundido8. Principais Aços Ligas e classificação dos tipos de aços9. Diagramas de Transformação10. Diagrama de Transformação Fe-C 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 01. a. b. Conceitos gerais de materiais Grupo dos metais, cerâmicos, polímeros e compósitos. Vantagens e desvantagens de cada um dos grupos acima. 02. a. b. c. d. e. Revisão dos conceitos de química Ligações Iôncas Ligações Covalentes Ligações Metálicas Teoria Atômica Definição de elétrons, prótons e nêutrons. 03. a. Estudo dos sistemas cristalinos O que são estruturas cristalinas 6 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 b. c. O que são materiais amorfos Quais as principais estruturas cristalinas para os metais. 04. a. b. c. Definição dos principais fatores relacionados as estruturas cristalinas. Número de coordenação Fator de empacotamento atômico Densidade 05. a. b. c. d. Os principais defeitos cristalinos Defeito do tipo pontual Defeito do tipo linha Defeito do tipo plano Defeito do tipo espacial 06. a. b. Metalografia Micrografia Macrografia 07. a. b. Fabricação de Aço e Ferro Fundido Principais fornos Principais conversores 08. a. b. c. Principais Aços Ligas e classificação dos tipos de aços Tipos de normas Relações entre normas Significado das normas 09. a. b. c. Diagramas de Transformação Diagrama de fase binário Diagrama de fase ternário Diagrama de fase isomorfo 10. a. b. c. d. Diagrama de Transformação Fe-C Microestrutura presente e suas características Descrição dos principais pontos Definição das principais linhas Definição das fases presentes 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 CHIAVERINI, Vicente Chiaverini. Processos De Fabricacao E Tratamento. 2 ed, SAO PAULO: MCGRAW-HILL, 1986. 2 SOUZA, Sergio Augusto De Souza. Ensaios Mecanicos De Materiais Metalicos. 5 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1982. 3 SHACKELFORD, James F. Shackelford. Ciencia Dos Materiais. 6 ed, SAO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2008. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 MANO, Eloisa Biasotto Mano. Polimeros Como Materiais De Engenharia. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1991. 7 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 2 VAN VLACK, Lawrence Hall Van Vlack. Principios De Ciencia E Tecnologia Dos Materiais. 5 ed, RIO DE JANEIRO: CAMPUS, 1994. 3 VERGUEIRO, Waldomiro Vergueiro. Selecao De Materiais De Informacao: Principios E Tecnicas. 2 ed, BRASILIA: BRIQUET DE LEMOS, 1997. 4 NAVARRO, Romulo Feitosa Navarro. Fundamentos De Reologia De Polimeros. 1 ed, CAXIAS DO SUL: EDUCS, 1997. 5 TRINDADE, Diamantino Fernandes Trindade; PUGLIESI, Marcio Pugliesi. Quimica Basica E Teorica. 1 ed, SAO PAULO: ICONE, 1992. 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 8 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 200655 MECANICA GERAL CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA CURSO: TERMO: 1 2 - OB J E T I V O : - Raciocinar lógica e organizadamente na disciplina, assim como nas demais disciplinas de sua vida acadêmica;- Aplicar com clareza e segurança os conhecimentos adquiridos, para o dimensionamentos e observar o comportamento das estruturas.- Utilizar estes conhecimentos em outras situações que surgirão ao longo de sua atividade acadêmica. 3-METODOLOGIA DE ENSINO: As atividades em sala de aula serão desenvolvidas na forma expositiva com ânfase nos conceitos, princípios e aplicabilidade nas áreas de Tecnologia. Também são desenvolvidos exercícios e problemas referentes a cada tópico que foi exposto, sendo que uma serie de exercícios à fornecido aos alunos como atividade extra classe. 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: - Aplicação das Provas Regimentais definidas pela instituição.- Trabalhos realizados em sala de aula. O método de avaliação compõe da provas regimentais acrescidos de avaliações através de listas de exercícios.2 PROVAS BIMESTRAIS P1 e P2 à PESO 82 LISTAS DE EXERCÍCIOS - L1 e L2 à PESO 2NF=0.5(0.8P1+0.2L1)+0.5(0.8P2+0.2L2), NF=Nota final.SE NF ü 7.0 à Aprovado.SE 4.0 à NF à 7.0 à Exame Final, NE=Nota do exame finalNFE=0.5NF+0.5NE, SE NFE ü 5.0 à Aprovado 5-EMENTA: 1 1.TEORIA DAS ESTRUTURAS1.1 Vetores1.2 Conceito de Força1.3 Tipos de força1.4 Tipos de estruturas planas2.EQUILÍBRIO DE PONTO MATERIAL3.EQUILIBRIO DE CORPO RÍGIDO3.1 VINCULAÇÃO3.2 CÁLCULO DE REAÇÕES4. DIAGRAMAS DE ESFORÇOS SOLICITANTES4.1 TRAÇADO DE DIAGRAMAS DE ESFORÇO NORMAL, CORTANTE E MOMENTO FLETOR5. TRELICAS6.PROPRIEDADES GEOMETRICAS DAS SEÇOES7.DINÂMICA DE PONTO MATERIAL- Conceito de ponto material. Leis da mecânica newtoniana. Forças de campo e forças de contato. Forças dissipativas (atrito). Vetores posição, velocidade e aceleração. Derivadas de funçoes vetoriais. 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 A- Teoria das Estruturas Conceitos sobre Estruturas Forças e Tensões B- Ações e Reações estáticas dos Corpos R¡gidos e Elásticos Estruturas Simples-Vinculações Conceito-3a. Lei de Newton, Ação e Reação Carregamento( Cargas Pontuais e Distribu¡das) C- Treliças(Método dos Nós) Treliça ( Método dos Cortes) 9 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 D- Diagramas de Esforços Solicitantes Conceitos e Diagramas( Normal e Cortante) Conceitos e Diagrama(Momento Fletor) Centro de Massa Centróide de Figuras Planas Momento de Inercia e Momento Estático E -DINÂMICA DE PONTO MATERIAL - Conceito de ponto material. Leis da mecânica newtoniana. Forças de campo e forças de contato. Forças dissipativas (atrito). Vetores posição, velocidade e aceleração. Derivadas de funções vetoriais. F-MOVIMENTO CURVILÍNEO DE UMA PARTÍCULA Posição, velocidade e aceleração angular. Aceleração e força centr¡peta. - G- DINÂMICA DE CORPO RÍGIDO Rotação de um corpo r¡gido em relação a um eixo fixo. Momento de inercia. Quantidade de movimento angular. Equações de movimento geral de corpo r¡gido. 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 BEER, Ferdinand Pierre Beer; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell Johnston Junior. Estatica. 5 ed, SAO PAULO: MAKRON BOOKS, 1991. 2 HIBBELER, R. C. Hibbeler. Estatica. 1 ed, RIO DE JANEIRO: CAMPUS, 1986. 3 BEER, Ferdinand Pierre Beer; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell Johnston Junior. Estatica. 5 ed, SAO PAULO: MAKRON BOOKS, 1991. 4 MELCONIAN, Sarkis Melconian. Mecanica Tecnica E Resistencia Dos Materiais. 18 ed, SAO PAULO: ERICA, 2007. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 2 ROZENBERG, I. M. Rozenberg. Problemas De Fisica - Estatica. 10 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1968. SOUZA, Joao Carlos Antunes De O. E Souza; ANTUNES, Helena M. C. Carmo Antunes. Exercicios De Estatica Das Estruturas. 1 ed, SAO CARLOS: USP, 1979. 3 4 5 MERIAM, James L. Meriam. Estatica. 2 ed, RIO DE JANEIRO: LTC, 1985. MECANICA, Mecanica; HIGDON, Archie Higdon...Et.Al.. Estatica. 2 ed, RIO DE JANEIRO: PRENTICE-HALL, 1984. ALMEIDA, Marcio Tadeu De Almeida; LABEGALINI, Paulo Roberto Labegalini; OLIVEIRA, Wlamir Carlos De Oliveira. Mecanica Geral: Estatica. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1984. 6 TORRES H., Jaime Torres H.. Mecanica Aplicada: Estatica Y Resistencia De Materiais. 2 ed, MEXICO: INGERIERIA, 1793. 10 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 11 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: TERMO: 1 SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 202580 PROJETOS I-HISTORIA E CULT. AFROBRASIL. E INDIGENA CARGA HORÁRIA TOTAL: 240 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA CURSO: 2 - OB J E T I V O : - Conhecer as primeiras populações do continente africano e seu percurso histórico;- Conhecer a história Afro-brasileira, diáspora africana no Brasil; - Debater questões sobre racismos e antirracismos no Brasil – raças e etnias;- o tráfico negreiro e a resistência;- história da escravidão no Brasil (aspectos econômicos e socioculturais);- Refletir sobre a história indígena no Brasil, referenciando as políticas coloniais, imperiais e republicanas para os povos indígenas no Brasil;- refletir a subalternização dos índios na história do Brasil.- refletir a subalternização dos “negros no trabalho” na história do Brasil; Problematizar “a invenção da África” e o olhar eurocêntrico sobre os saberes produzidos acerca do continente africano;compreender a complexidade das políticas indígenas atuais: cultural, habitacional e assistencial;- estudar a cultura e a participação do negro no Brasil atual. 3-METODOLOGIA DE ENSINO: As aulas presenciais semanais serão desenvolvidas com leitura compartilhada, vídeos, músicas.As atividades de leituras serão de textos científicos (livros, artigos); Os alunos serão orientados para elaboração de textos argumentativos, organização e revisão de textos próprios, segundo as normas ABNT; Orientação e constituição de roteiros para atividades de pesquisas bibliográficas e de campo para a elaboração da monografia.Utilização da plataforma Moodle para estudo e trabalhos. Os conteúdos serão disponibilizados em ambiente virtual de aprendizagem, cuja interação poderá também ser utilizada para entrega de atividades de estudo.Recursos Didáticos e Estratégias de EnsinoRecursos áudio visuais (DVD, Datashow, Computador), Internet, visitas técnicas, palestras, trabalhos em grupo, apresentação oral, participação em Fórum, Ambiente Virtual de Aprendizagem – plataforma Moodle. 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: Tipo de avaliaçãoRegistros escritos; produções de trabalhos temáticos em linguagem audiovisual; participação em seminários, atividades em ambientes virtuais e fóruns.Forma de avaliaçãoProva pontuando de 0 a 5,0Atividades complementares pontuando de 0 a 5,0Pontuação possível na nota final 10,0 5-EMENTA: 1 História e influência da cultura africana na formação da cultura brasileira; história e influência da cultura indígena na formação da cultura brasileira. Primeiros habitantes do continente africano; A religiosidade africana disseminada pela cultura brasileira; aspectos da arte africana na cultura brasileira. Aspectos da cultura e da religiosidade indígena na cultura brasileira. A identidade afro-brasileira; A identidade indígena; o desenvolvimento das questões raça-etnia no espaço social. 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 - Lei 10.639/03, refletindo sobre a igualdade racial (questões históricas e sociais na formação brasileiras). - A importância histórica e cultural do continente africano para o Brasil. - questão da Identidade afro-brasileira. - Questão da identidade indígena no Brasil - As religiões e religiosidades afro-brasileiras; - Discriminação racial e étnica no Brasil: uma questão sócio histórica; 12 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 - A região de Marília e a questão afro-brasileira; - O continente africano e sua organização no âmbito político internacional; - História da África; 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 LUCIANO, Gersem Dos Santos Luciano. O Indio Brasileiro: O Que Voce Precisa Saber Sobre Os Povos Indigenas No Brasil De Hoje. 1 ed, BRASILIA: MINISTERIO DA EDUCACAO, 2006. 2 GOMES, Flavio Dos Santos Gomes. Historias De Quilombolas: Mocambos E Comunidades De Senzalas No Rio De Janeiro, Seculo Xix. 1 ed, SAO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 2006. 3 MUNANGA, Kabengele Munanga. Origens Africanas Do Brasil Contemporaneo: Historias, Linguas, Culturas E Civilizacoes. 1 ed, SAO PAULO: GLOBAL, 2009. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 2 3 4 RIBEIRO, Berta G. Ribeiro. O Indio Na Cultura Brasileira. 2 ed, RIO DE JANEIRO: REVAN, 1987. MOURA, Clovis Moura. Quilombos: Resistencia Ao Escravismo. 3 ed, SAO PAULO: ATICA, 1993. MELLO, Jose Guimaraes Mello. Negros E Escravos Na Antiguidade. 1 ed, SAO PAULO: ARTE E CIENCIA, 2000. DIRETRIZES, Diretrizes Curriculares Nacionais Para A Educacao Das Relacoes Etnico-Raciais E Para O Ensino De His. Diretrizes Curriculares Nacionais Para A Educacao Das Relacoes Etnico-Raciais E Para O Ensino De Historia E Cultura Afro-Brasileira E Africana. 1 ed, BRASILIA: MEC, 2004. 5 MATTOS, Regiane Augusto De. Historia E Cultura Afro-Brasileira. 2 ed, SAO PAULO: CONTEXTO, 2015. 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 13 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 200660 CALCULO CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA CURSO: TERMO: 2 2 - OB J E T I V O : O curso de Cálculo I tem como objetivo raciocinar lógica e organizadamente; aplicar com clareza e segurança os conhecimentos adquiridos; O aluno deverá ser capaz de construir gráficos de funções reais de uma variável real, calcular limites e derivadas; utilizar estes conhecimentos em outras situações que surgirão ao longo de sua atividade acadêmica. 3-METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas dialogadas com apresentação dos conteúdos relevantes e potencialmente significativos, exemplificações e discussão dos resultados. Resolução de exercícios, objetivando desenvolver competências. 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: Pe-1 = Prova escrita 1º bimestre (0,0-10,0)P1 = nota do bimestre(Pi-1+Pi-2) + Pe-1 22º BimestrePi-3 = Prova Intermediária 3 – A critério do professor (como a Pi-2) (0,0-10,0)Pe-2 = Prova escrita 2º bimestre (0,0-10,0)P2 = nota do bimestrePi-2 + Pe-1 2 5-EMENTA: 1 Matemática Elementar; Limite e Continuidade e Derivada 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 REVISÃO 1. Conjuntos Numéricos 1.1 Números Naturais 1.2 Números Inteiros 1.3 Números Racionais 1.4 Números Irracionais 1.5 Números Reais 2. Números Reais – Resumo Operacional 2.2.1 Potência de expoente inteiro 2.2.2 Potência de expoente racional 2.3 Racionalização 3. Valor numérico de expressões algébricas 4. Operações com expressões algébricas 4.1 Adição, Subtração, Multiplicação e Divisão de expressões Literais 4.2 Produtos Notáveis 4.3 Fatoração 4.4 Simplificação 4.5 Identidades envolvendo Divisão de Polinômio por Polinômio 5. Equações do 1º grau 6. Inequações do 1º grau 14 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 7. Equações do 2º grau 7.1 Equações incompletas 7.2 Equações completas 8. Sinal do trinômio do 2º grau 9. Inequações do 2º grau 10. Funções 10.1 Definição 10.2 Domínio, Imagem e Contradomínio 10.3 Tipos de Funções 10.3.1 Função Constante 10.3.1.1 Gráfico de uma Função Constante 10.3.2 Função do 1º Grau 10.3.2.1 Gráfico de uma Função do 1º Grau 10.3.3 Função do 2º Grau 10.3.3.1 Gráfico de uma Função do 2º Grau 10.3.3.2 Zeros da Função do 2º Grau 10.3.3.3 Vértice da Parábola 10.3.3.4 Coordenadas do Vértice 10.3.4 Função Modular 10.3.5 Função Exponencial 10.3.6 Função Logarítmica 10.3.7 Funções Trigonométricas 10.3.8 Funções Trigonométricas Inversa 11. Limite e Continuidade 11.1 Noções Intuitivas 11.2 Definição 11.3 Propriedades 11.4 Limites laterais e Cálculo de Limites 11.5 Limites no infinito 11.6 Limites fundamentais 12 Derivada 12.1 A reta tangente e a derivada de uma função num ponto 12.2 Regras de derivação 12.3 Derivadas de uma função composta (Regra da Cadeia) 12.4 Derivadas das funções elementares 12.5 Tabela geral de derivadas 12.6 Derivadas Sucessivas 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 LEITHOLD, Louis Leithold. O Calculo Com Geometria Analitica. 3 ed, SAO PAULO: HARBRA, 1994. 2 GUIDORIZZI, Hamilton Luiz Guidorizzi. Um Curso De Calculo. 5 ed, RIO DE JANEIRO: LTC, 2008. 3 FLEMMING, Diva Marilia Flemming; GONCALVES, Mirian Buss Goncalves. Calculo A: Funcoes, Limite, Derivacao, Integracao. 6 ed, SAO PAULO: PEARSON, 2012. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 GUELLI, Cid A. Guelli; DOLCE, Osvaldo Dolce; IEZZI, Gelson Iezzi. Conjuntos, Relacoes, Funcoes, Inequacoes. 1 ed, SAO PAULO: MODERNA, s.d.. 2 ROMANO, Roberto Romano. Calculo Diferencial E Integral : Funcoes De Uma Variavel. 2 ed, SAO PAULO: ATLAS, 15 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 3 4 5 1983. AYRES JR., Frank Ayres Jr.. Calculo : Diferencial E Integral. 1 ed, RIO DE JANEIRO: MCGRAW-HILL, 1973. MOISE, Edwin Evariste Moise. Calculo: Um Curso Universitario. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1972. KAPLAN, Wilfred Kaplan. Calculo Avancado. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1991. 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 16 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: TERMO: 2 SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 200666 DESENHO E TECNOLOGIA MECANICA CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA/PRÁTICA CURSO: 2 - OB J E T I V O : - Raciocinar lógica e organizadamente na disciplina, assim como nas demais disciplinas de sua vida acadêmica;- Aplicar com clareza e segurança os conhecimentos adquiridos;- O aluno deverá ser capaz de visualizar com clareza, projeções, e vários tipos de construções;- Utilizar estes conhecimentos em outras situações que surgirão ao longo de sua atividade acadêmica. 3-METODOLOGIA DE ENSINO: As atividades em sala de aula serão desenvolvidas na forma expositiva com ênfase nos conceitos, princípios e aplicabilidade nas Engenharias. Também são desenvolvidos exercícios e problemas referentes a cada tópico que foi exposto, sendo que umas séries de exercícios são fornecidas aos alunos como atividade extraclasse. 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: - Aplicação das avaliações regimentais definidas pela instituição. - Listas de exercícios individuais e coletivas. - Aplicação de avaliações parciais. 5-EMENTA: 1 A)- Representação do plano. B)- Demonstração de cota e Afastamento. C)- Demonstração de Épura . D)- Posição do ponto em relação aos dois planos de projeção.E)- ProjeçõesF)- Peças 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 A) Sistemas de projeção. Representação do plano. Projeção do ponto sobre dois planos. B) Demonstração de cota e afastamento. Locação do ponto. Rebatimento. C) Demonstração de épura. Orientação das coordenadas para determinação das épuras nos quatro diedro, D)- Posição do ponto em relação aos dois planos de projeção. E)- Projeções Projeção da reta, projeção do plano, projeção das figuras planas. F) Peças 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 17 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 STAMATO, Jose Stamato. Desenho : Introducao Ao Desenho Tecnico. 1 ed, RIO DE JANEIRO: FENAME, 1972. 2 KAWAUCHI, Paulo Kawauchi; GOUVEA, Iraja Gouvea. Tecnologia Grafica: Conhecendo & Praticando. 2 ed, MARILIA: UNIMAR, 2011. 3 ABNT, Abnt: Associacao Brasileira De Normas Tecnicas. Normas Tecnicas Para Desenho Tecnico N. 10647. 1 ed, RIO DE JANEIRO: ABNT, 2011. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 2 ABBOTT, W. Abbott. Curso De Desenho Tecnico. 1 ed, RIO DE JANEIRO: TECNOPRINT, s.d.. MANFE, Giovanni Manfe; POZZA, Rino Pozza; SCARATO, Giovanni Scarato. Desenho Tecnico Mecanico. 1 ed, SAO PAULO: HEMUS, s.d.. 3 DESENHO TECNICO, Desenho Tecnico Basico: Expressao Grafica, Desenho Geometrico, Desenho Tecnico, Glossario Ilustrado; XAVIER, Natalia Xavier Et.Al.. Desenho Tecnico Basico: Expressao Grafica, Desenho Geometrico, Desenho Tecnico, Glossario Ilustrado. 5 ed, SAO PAULO: ATICA, 1993. 4 5 CUNHA, Luis Veiga Da Cunha. Desenho Tecnico. 13 ed, LISBOA: FUNDACAO CALOUSTE GULBENKIAN, 2004. FRENCH, Thomas Ewing French. Desenho Tecnico E Tecnologia Grafica. 8 ed, SAO PAULO: GLOBO, 2005. 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 18 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 200657 MATERIAIS DE CONSTRUCAO MECANICA II CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA/PRÁTICA CURSO: TERMO: 2 2 - OB J E T I V O : Transmitir aos alunos conhecimentos tecnológicos sobre as propriedades, composições, estrutura cristalina, deformações elástico-plásticas, tratamentos térmicos e termo-químicos, aplicações e noções de fabricação dos diversos materiais utilizados nas indústrias metal-mecânica. Ministrar os estudos referentes à Ciência dos Materiais, com o objetivo principal de capacitar os alunos para a correta seleção e especificação dos materiais de construção mecânica, e ainda, para que o aluno possa testar , analisar e aprovar o material que está sendo recebido para uma determinada linha de produção. Ao final do curso (Materiais de Construção Mecânica I e II) o aluno deverá ser capaz de selecionar e especificar, ou dimensionar, os diversos materiais que deverão ser utilizados na fabricação dos seus produtos, bem como na execução dos seus projetos. 3-METODOLOGIA DE ENSINO: 1) Aulas expositivas com o conteúdo teórico dos tópicos a serem estudados.2) Resolução de exemplos em sala de aula.3) Listas de exercícios para resolução por parte dos alunos fora da sala de aula. 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: A avaliação será feita a partir de provas regimentais e também por meio de listas de exercícios e/ou avaliações mensais 5-EMENTA: 1 1. Revisão de Diagrama Ferro Carbono2. Curvas transformação tempo temperatura (TTT)3. Tratamentos térmicos 4. Introdução a ensaios mecânicos5. Ensaio de tração6. Ensaio de compressão7. Ensaio de flexão e dobramento8. Ensaio de torção9. Ensaio de dureza10. Ensaio de fadiga11. Ensaio de impacto12. Ensaio de fluência 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 1. a. b. c. d. Revisão do diagrama ferro carbono Principais constituintes na solução ferro carbono Principais fases presentes no diagrama Principais microestruturas presentes no diagrama Principais linhas de transformação no diagrama 2. a. b. c. d. e. f. g. Diagrama transformação tempo temperatura Introdução Diagrama de transformação isotérmico Curvas TTT para vários tipos de aços Diagrama de transformação para resfriamento contínuo Efeitos da seção da peça Fatores que influenciam a posição das linhas em C Temperabilidade 19 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 3. a. b. c. d. e. f. g. h. Tratamentos Térmicos Introdução Recozimento Normalização Tempera Revenimento Coalescimento Tempera superficial Tratamentos isotérmicos – Austempera e Martempera. 4. a. b. c. d. e. f. g. h. Ensaio de tração e compressão Propriedades mecânicas Alongamento, estricção e ductilidade Diagrama tensão deformação verdadeiro Curva de tensão deformação para alguns materiais Tipos de fratura por tração Corpos de prova Resiliência e Tenacidade Resistência a compressão 5. a. b. c. Ensaio de Flexão e Dobramento Diferença no emprego dos ensaios Ensaios Resistência a ruptura transversal 6. a. b. c. d. Ensaio de torção Introdução Ensaios Propriedades mecânicas obtidas Conclusões 7. a. b. c. d. e. Dureza Introdução Ensaio de dureza Brinell Ensaio de dureza Rockwell Ensaio de dureza Vickers Relação entre durezas e resistência a tração 8. a. b. c. d. Ensaio de fadiga Ensaios de fadiga Corpos de prova Fatores que influenciam na resistência à fadiga dos metais Relação entre limite de fadiga com a resistência a tração dos metais 9. a. b. c. Ensaios de impacto Ensaios de choque Tipos de corpos de prova Temperatura de transição 10. a. b. c. d. Ensaio de fluência Fenômeno da fluência Ensaio de fluência Curvas representativas de propriedades de fluência Recuperação e relaxamento 20 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 VAN VLACK, Lawrence Hall Van Vlack. Principios De Ciencia Dos Materiais. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1975. 2 SOUZA, Sergio Augusto De Souza. Ensaios Mecanicos De Materiais Metalicos. 5 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1982. 3 VERGUEIRO, Waldomiro Vergueiro. Selecao De Materiais De Informacao: Principios E Tecnicas. 2 ed, BRASILIA: BRIQUET DE LEMOS, 1997. 4 SHACKELFORD, James F. Shackelford. Ciencia Dos Materiais. 6 ed, SAO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2008. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 2 3 4 5 CHIAVERINI, Vicente Chiaverini. Materiais De Construcao Mecanica. 2 ed, SAO PAULO: MCGRAW-HILL, 1986. BAUER, Luiz Alberto Falcao Bauer. Materiais De Construcao. 4 ed, RIO DE JANEIRO: L.T.C., 1992. CHIAVERINI, Vicente Chiaverini. Materiais De Construcao Mecanica. 2 ed, SAO PAULO: MCGRAW-HILL, 1986. CRUZ, Sergio Da Cruz. Moldes De Injecao : Termoplasticos. 1 ed, SAO PAULO: HEMUS, s.d.. BAUER, Luiz Alberto Falcao Bauer. Materiais De Construcao. 5 ed, RIO DE JANEIRO: LTC, 2009. 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 21 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 200667 METROLOGIA DIMENSIONAL CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA/PRÁTICA CURSO: TERMO: 2 2 - OB J E T I V O : Propiciar aos alunos conhecimentos quanto aos processos de Metrologia na Indústria, para que o acadêmico possa desenvolver ações nas quais se evidencie a prática dos sistemas de medição, através dos processos de metrologia industrial, objetivando-se a qualidade, o projeto, o controle de qualidade, os sistemas de inspeção. Os principais itens a serem avaliados serão as pesquisas realizadas para adquirir os conhecimentos teóricos e as ferramentas de planejamento e técnicas da metrologia industrial para: maquinas, equipamentos e instalações operacionais das industrias. Estaremos assim apresentando aos alunos, a ciência das medidas, que em sua generalidade trata do estudo, aplicação e desenvolvimento de todos os meios próprios para a medida de todas as grandezas mensuráveis, nos domínios da metrologia na indústria e na construção mecânica, onde é usada especialmente na verificação de formas e dimensões de peças, de conjunto de peças e de máquinas. 3-METODOLOGIA DE ENSINO: Em sala de aula as atividades serão divididas entre aulas expositivas, dialogadas e práticas de exercícios. Serão desenvolvidos estudos de caso, dinâmicas de grupo e atividades de pesquisa em publicações especializadas em informações de Metrologia Industrial, com o objetivo de analisar, avaliar e discutir a solução de problemas reais, bem como treinar a capacidade de argumentação dos alunos. As atividades teóricas serão desenvolvidas na forma expositiva com ênfase nos conceitos e princípios de Metrologia Industrial. Serão desenvolvidos estudos de caso referentes a cada tópico exposto e, como complemento, uma série de exercícios fornecidos e/ou sugeridos para atividade extraclasse, bem como trabalhos de pesquisa bibliográfica 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: Os alunos serão avaliados através de: provas regimentais, seminários e desenvoltura na solução de problemas práticos que são lançados pelo professor em sala de aula. Ao todo serão oferecidas duas avaliações (P1 e P2) com pontuação de zero a sete. Na ocasião da primeira e segunda provas serão incluídas as avaliações complementares de zero a três para completar a nota final total (dez) de cada prova 5-EMENTA: 1 Serão abordados temas relativos a: Metrologia, Inspeção e Controle de Qualidade. Padrões e Unidades de Medida. Sistemas Internacionais de Medida. Tolerâncias, Ajustes e Calibres. Comparadores com Amplificação. Blocos Padrões. Instrumentação de Medidas. 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 DEFINIÇÕES SOBRE METROLOGIA, ENSPEÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE PADRÕES E UNIDADES DE MEDIDA SISTEMAS DE MEDIDA SISTEMA MÉTRICO MEDIÇÃO E ERROS MULTIPLOS E SUB-MULTIPLOS 22 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 BLOCOS PADRÕES GENERALIDADES E USO INSTRUMENTOS COMUNS DE MEDIDAS ESCALAS RÉGUAS PAQUÍMETRO MICRÔMETRO TOLERÂNCIAS E AJUSTES CONCEITOS TOLERÂNCIAS EXERCÍCIOS NORMAS ABNT SIMBOLOGIA COMPARADORES COM AMPLIFICAÇÃO TÉCNICAS DE MEDIÇÕES DIMENSIONAIS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA, PRESSÃO E VOMUME Avaliação de sistemas de medição: Características de sistemas de medição Estudo de repetibilidade e reprodutibilidade de sistemas de medição; Planejamento e Procedimento de lotes de produção e controle e qualidade Avaliação da adequação da resolução e vício dos instrumentos de medição; 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 LIRANI, Joao Lirani. Introducao A Metrologia Industrial. 1 ed, SAO CARLOS: USP, 1996. 2 CENTRO, Centro Tecnico Profissionalizante. Metrologia Mecanica. 1 ed, CURITIBA: EDITORA GLOBALTECH, S/D. 3 UNIVERSIDADE, Universidade De Sao Paulo Escola Esc. Eng. S. Carl. Introducao A Metrologia Industrial. ed, SAO CARLOS: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECANICA, 2010. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 WAENY, Jose Carlos De Castro Waeny. Controle Total Da Qualidade Em Metrologia. 1 ed, SAO PAULO: MCGRAWHILL, 1992. 2 BEHAR, Maxim Behar, Ed.. Tecnologia Mecanica: Tolerancias, Rolamentos E Engrenagens. 1 ed, SAO PAULO: HEMUS, 1975. 3 AGOSTINHO, Osvaldo Luis Agostinho; LIRANI, Joao Lirani; RODRIGUES, Antonio Carlos Dos Santos Rodrigues. Tolerancias, Ajustes, Desvios E Analise De Dimensoes. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1977. 4 DIAS, Jose Luciano De Mattos Dias. Medida, Normalizacao E Qualidade: Aspectos Da Historia Da Metrologia No Brasil. 1 ed, RIO DE JANEIRO: INMETRO, 1998. 5 FELIX, Julio C. Felix. A Metrologia No Brasil. 1 ed, RIO DE JANEIRO: QUALITYMARK, 1995. 23 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 24 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 200665 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUCAO CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA CURSO: TERMO: 2 2 - OB J E T I V O : Proporcionar ao estudante de engenharia de produção mecânica conhecimento da estrutura básica do processo de programação, planejamento e controle de produção, capacitando o aluno para a construção de fluxograma e de cartas de processo. Estimular a capacidade de analisar situações reais, identificando eventuais pontos de falha do sistema produtivo.Propiciar conhecimentos necessários para estimular a comparação e permitir que o aluno possa escolher e indicar possíveis sugestões de soluções adequadas nos sistemas produtivos 3-METODOLOGIA DE ENSINO: As atividades em sala de aula serão desenvolvidas na forma expositiva com ênfase nos conceitos, princípios e aplicação na engenharia de produção. Serão desenvolvidos exercícios e problemas referentes a cada tópico exposto. Serão realizados estudos de caso em dinâmica de grupo, para análise, discussão e solução de problemas. 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: Avaliação Parcial (pesquisas, estudos de casos, resolução de exercícios, prova escrita e outras atividades) = 10,0Avaliação Regimental (Prova escrita) = 10,0Nota final = média das avaliações parcial e regimental 5-EMENTA: 1 Trabalhar a estruturação do fluxo de informação e decisões associadas a gestão do processo produtivo, apresentando para tanto metodologias, técnicas e ferramentas que suportam as atividades de planejamento, programação e controle de produção.Proporcionar conhecimentos aos sistemas de administração da produção: Management Requeriment Planning, Theory of Constraint e Just in time, tendo como embasamento técnicas tradicionais. 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 . MODELOS DE PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO 1.1. SEQUÊNCIA DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO 1.2. PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO 1.3. ADMINISTRAÇÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO 2. MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO 2.1.CONCEITOS DE PERT E CPM 2.2.PRINCÍPIOS E CONSTRUÇÃO DE REDE PERT 2.3.CÁLCULOS DOS TEMPOS ENVOLVIDOS 2.4.ANÁLISE, CONCLUSÃO DAS REDES PERT 3. PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO 3.1.BALANCIAMENTO DE LINHA E SEQUENCIAMENTO 25 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 4.CONTROLE DA PRODUÇÃO 4.1.PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA O CONTROLE DE PRODUÇÃO 5.0 – NORMAS DE CONTROLE DE QUALIDADE 5.1. ISO 9000 5.2. ISO 14000 5.3.CICLO PDCA 5.4.KANBAN 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 MOREIRA, Daniel Augusto Moreira. Administracao Da Producao E Operacoes. 4 ed, SAO PAULO: PIONEIRA, 1999. 2 GAITHER, Norman Gaither; FRAZIER, Greg. Administracao Da Producao E Operacoes. 8 ed, SAO PAULO: CENGAGE, 2002. 3 CORREA, Henrique Luiz Correa; CAON, Mauro Caon; GIANESI, Irineu Gustavo Nogueira. Planejamento, Programacao E Controle Da Producao: Mrp Ii/Erp; Conceitos, Uso E Implantacao; Base Para Sap, Oracle Aplications E Outros Softwares Integrados De Gestao. 5 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2014. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 CHIAVENATO, Idalberto Chiavenato. Iniciacao Ao Planejamento E Controle De Producao. 1 ed, SAO PAULO: MCGRAW-HILL, c1990. 2 RITZMAN, Larry P. Ritzman; KRAJEWSKI, Lee J. Krajewski. Administracao Da Producao E Operacoes. 1 ed, SAO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2007. 3 SLACK, Nigel Slack; CHAMBERS, Stuart Chambers; JOHNSTON, Robert Johnston. Administracao Da Producao. 2 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2007. 4 CHASE, Richard B. Chase; AQUILANO, Nicholas J.; JACOBS, F. Robert. Administracao Da Producao E Operacoes Para Vantagens Competitivas. 11 ed, SAO PAULO: MCGRAW-HILL, 2006. 5 MARTINS, Petronio G. Martins. Administracao Da Producao. 2 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 2013. 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 26 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 200664 AUTOMACAO II CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA/PRÁTICA CURSO: TERMO: 3 2 - OB J E T I V O : • Transmitir conceitos e a teoria fundamental envolvida em processos de automação de sistemas industriais;• Habilitar os alunos de engenharia de produção a elaborar projetos de automação;• Possibilitar aos alunos que estruturem a programação de sistemas industriais cumprindo todas as fases necessárias.• Capacitar alunos de Tecnologia sucroalcoolera a Interpretar Projetos de Automação Industrial Pneumática e Hidráulica. 3-METODOLOGIA DE ENSINO: As atividades em sala de aula serão desenvolvidas na forma expositiva com ênfase nos conceitos, princípios e aplicabilidade na área de mecânica. Serão desenvolvidos exercícios referentes a cada tópico exposto, sendo uma série de exercícios fornecidos e/ou sugeridos para atividades fora da classe. Serão realizados exemplos de programação de situações industriais, para análise, discussão e solução de problemas reais. 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: A avaliação será de acordo com o artigo 84 do regimento geral da universidade, sendo as notas P1 e P2 constituídas da seguinte maneira:P1 = (PR1 + Mtrab1)/2, sendo: PR1 = primeira prova regimental e Mtrab1 primeira média de trabalhos (listas de exercícios). 5-EMENTA: 1 Dentro deste novo conceito de globalização, competitividade industrial s sistemas de informação a tecnologia assume um papel essencial, tentando otimizar e acelerar etapas ou processos produtivos. Neste sentido, esta disciplina objetiva transmitir alguns conceitos e a teoria fundamental referente à prática da automação industrial. Procura ainda, ter contato com exemplos e aplicações de automação industrial nas áreas pneumática e hidráulica. 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 - Pneumática; Hidráulica; Conceitos de comandos elétricos; CLP programação em Linguagem ladder. 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 BONACORSO, Nelso Gauze Bonacorso; NOLL, Valdir Noll. Automacao Eletropneumatica. 11 ed, SAO PAULO: ERICA, 2008. 2 ROBOTICA, Robotica : Tecnologia E Programacao; GROOVER, Mikell P. Groover. Robotica: Tecnologia E Programacao. 1 ed, SAO PAULO: MCGRAW-HILL, 1989. 27 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 3 NATALE, Ferdinando Natale. Automacao Industrial. 4 ed, SAO PAULO: ERICA, 2002. 4 SANTOS, Winderson E. Santos; SILVEIRA, Paulo R. Da Silveira. Automacao E Controle Discreto. 5 ed, SAO PAULO: ERICA, 1998. 5 GROOVER, Mikell P. Groover. Automacao Industrial E Sistemas De Manufatura. 3 ed, SAO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2011. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 2 OGATA, Katsuhiko Ogata. Engenharia De Controle Moderno. 2 ed, RIO DE JANEIRO: PRENTICE HALL, c1993. OGATA, Katsuhiko Ogata. Solucao De Problemas De Engenharia De Controle Com Matlab. 1 ed, RIO DE JANEIRO: PRENTICE-HALL DO BRASIL, c1997. 3 FIALHO, Arivelto Bustamante Fialho. Instrumentacao Industrial: Conceitos, Aplicacaoes E Analises. 1 ed, SAO PAULO: ERICA, 2002. 4 FIALHO, Arivelto Bustamante Fialho. Automacao Pneumatica: Projetos, Dimensionamento E Analise De Circuitos. 6 ed, SAO PAULO: ERICA, 2008. 5 FIALHO, Arivelto Bustamante Fialho. Automacao Hidraulica: Projetos, Dimensionamento E Analise De Circuitos. 5 ed, SAO PAULO: ERICA, 2009. 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 28 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 200668 CONTROLE DE QUALIDADE CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA CURSO: TERMO: 3 2 - OB J E T I V O : O objetivo desta disciplina é abordar as técnicas de CEP – Controle Estatístico do Processo, com ênfase na construção e analise de processos industriais de fabricação através de gráficos de controle de variáveis e de atributos, no estudo da capacidade de processos e de sistemas de medidas. Aborda também os conceitos gerenciais e estratégicos de qualidade apresentando as principais ferramentas da qualidade empregadas nas empresas. 3-METODOLOGIA DE ENSINO: • Aulas expositivas com o conteúdo teórico dos tópicos a serem estudados.• Resolução de exemplos em sala de aula.• Listas de exercícios para resolução por parte dos alunos fora da sala de aula. 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: A avaliação será feita a partir de provas regimentais e também por meio de listas de exercícios e/ou avaliações mensais. As provas regimentais terão peso 0,8 e os exercícios e/ou avaliações terão peso 0,2. 5-EMENTA: 1 1. Fundamentos do CEP2. Conceituação estatística3. Gráficos de controle para variáveis4. Gráficos de controle para atributos5. Avaliação da capabilidade de processos6. Ferramentas da qualidade 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 01. a. b. c. Fundamentos do CEP Razões para aplicação do CEP Relações entre controle de processo e capacidade de processo. Tipos de gráficos de controle. 02. a. b. c. d. Conceituação Estatística Amostragem e testes Probabilidade de aceitação e rejeição Inspeções para aceitação e rejeição NBR 5426 – Plano de amostragem 03. a. b. c. d. Gráficos de controle para variáveis Construção do gráfico média versus amplitude Construção do gráfico de média e desvio padrão Construção do gráfico de média e amplitude móvel Avaliação e diagnóstico dos gráficos de controle por variáveis 04. a. Gráficos de controle para atributos Construção do gráfico para controle da fração defeituosa 29 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 b. c. Construção do gráfico para controle de número de defeitos Construção do gráfico para controle de defeitos por unidade 05. a. b. c. d. Avaliação da capabilidade de processos Definição Analise estatística da capabilidade de processos Índice de capabilidade de processos Determinação estatísticas de tolerâncias de conjuntos 06. a. b. c. d. e. f. Outras ferramentas da qualidade Estratificação Folha de Verificação Diagrama de Pareto Diagrama de Causa e Efeito Histograma Diagrama de Dispersão 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 JURAN, J. M. Juran. A Qualidade Desde O Projeto: Novos Passos Para O Planejamento Da Qualidade Em Produtos E Servicos. 3 ed, SAO PAULO: PIONEIRA, 1997. 2 CARPINETTI, Luiz C. R. Carpinetti. Controle Da Qualidade De Processo. 1 ed, SAO CARLOS: USP, 1998. 3 CAMPOS, Vicente Falconi Campos. Tqc: Controle Da Qualidade Total (No Estilo Japones). 3 ed, BELO HORIZONTE: UFMG, 1992. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 MIRSHAWKA, Victor Mirshawka. A Implantacao Da Qualidade E Da Produtividade Pelo Metodo Do Dr. Deming. 1 ed, SAO PAULO: MCGRAW-HILL, c1990. 2 FEIGENBAUM, Armand V. Feigenbaum. Controle Da Qualidade Total: Metodos Estatisticos Aplicados A Qualidade. 40 ed, SAO PAULO: MAKRON BOOKS, 1994. 3 RIBEIRO, Haroldo De Farias Ribeiro. A Base Para A Qualidade Total: 5s. 1 ed, SALVADOR: CASA DA QUALIDADE, 1994. 4 5 PARANTHAMAN, D. Paranthaman. Controle Da Qualidade. 1 ed, SAO PAULO: MCGRAW-HILL, 1990. MORETTIN, Pedro Alberto Morettin; BUSSAB, Wilton De O. Bussab. Estatistica Basica. 8 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 2014. 30 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 31 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 202226 ESTAGIO SUPERVISIONADO CARGA HORÁRIA TOTAL: 120 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA CURSO: TERMO: 3 2 - OB J E T I V O : Produzir a complementação curricular dos alunos através de sua participação nas atividades práticas em empresas privadas, públicas, ou na própria universidade. 3-METODOLOGIA DE ENSINO: Exposição de projetos desenvolvidos nos estágiosExplanação sobre as dificuldades encontradas no estágio e nas disciplinas.Orientação individual 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: Os alunos serão avaliados através de notas a serem atribuídas pelos supervisores de campo e acadêmico. Para compor a nota final única, serão avaliados os relatórios de estágio, através da apresentação em banca e atividades práticas desenvolvidas, avaliados pelo supervisor de campo. Para a aprovação, esta média deverá ser igual ou superior a 7.0. 5-EMENTA: 1 1 Atividades realizadas junto a instituição de ensino e pesquisa visando a prestação de serviços.2 Atividades programadas em centros especialmente constituídos para proporcionar treinamento em setores profissionais específicos 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 01 - Relatórios mensais de atividades referentes ao estágio de campo. 02 - Orientação sobre atividades desenvolvidas no estágio. 03 - Apoio às disciplinas ministradas no semestre. 04 - Projeto de Iniciação Científica. 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 ROESCH, Sylvia Maria Azevedo Roesch. Projetos De Estagio Do Curso De Administracao: Guia Para Pesquisas, Projetos, Estagios E Trabalho De Conclusao De Curso. 1 ed, SAO PAULO: ATLAS, 1996. 2 BURIOLLA, Marta A. Feiten Buriolla. O Estagio Supervisionado. 2 ed, SAO PAULO: CORTEZ, 1999. 3 ROESCH, Sylvia Maria Azevedo Roesch; BECKER, Grace Vieira; MELLO, Maria Ivone De. Projetos De Estagio E De Pesquisa Em Administracao: Guia Para Estagios, Trabalhos De Conclusao, Dissertacoes E Estudos De Caso. 3 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2013. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 32 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 BIANCHI, Anna Cecilia De Moraes Bianchi; ALVARENGA, Marina Alvarenga. Manual De Orientacao: Estagio Supervisionado. 1 ed, SAO PAULO: PIONEIRA, 1998. 2 OLIVEIRA, Silvio Luiz De Oliveira. Tratado De Metodologia Cientifica: Projetos De Pesquisas, Tgi, Tcc, Monografias, Dissertacoes E Teses. 2 ed, SAO PAULO: PIONEIRA, 2002. 3 PARRA FILHO, Domingos Parra Filho; SANTOS, Joao Almeida Santos. Apresentacao De Trabalhos Cientificos: Monografia, Tcc, Teses E Dissertacoes. 7 ed, SAO PAULO: FUTURA, 2002. 4 BARREIRO, Iraide Marques De Freitas Barreiro. Pratica De Ensino E Estagio Supervisionado Na Formacao De Professores. 1 ed, SAO PAULO: AVERCAMP, 2006. 5 UNIVERSIDADE, Universidade De Marilia - Unimar. Manual De Trabalhos Academicos: Trabalho De Curso (Tc) E Trabalho De Conclusao De Curso (Tcc). 1 ed, MARILIA: UNIMAR, 2007. 6 ANDRADE, Maria Margarida De Andrade. Redacao Cientifica: Elaboracao De Tcc Passo A Passo. 2 ed, SAO PAULO: FACTASH, 2007. 7 MEDEIROS, Joao Bosco Medeiros. Portugues Instrumental - Contem Tecnicas De Elaboracao De Trabalho De Conclusao De Curso (Tcc). 10 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2014. 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 33 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 200673 ETICA E LEGISLACAO PROFISSION CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA CURSO: TERMO: 3 2 - OB J E T I V O : O objetivo da disciplina à abordar as atribuições do Tecnologo em Manutenção Industrial, o código de ética do profissional e do consumidor. Possibilitar ao aluno uma visão geral das disciplinas que serão ministradas pelo curso de Tecnologia em Manutenção Industrial, a discussão dos conteúdos ementários e suas atribuições profissionais. objetivo tambÇm apresentar uma metodologia científica para que os alunos apresentem os seus trabalhos de forma normalizada e acadêmica. 3-METODOLOGIA DE ENSINO: Em sala de aula as atividades serão divididas entre aulas esportivas, ou de orientação individual e aulas práticas com atividades de pesquisa na biblioteca, palestra de profissionais da área Extra classe, os alunos estarão comprometidos com o estudo da bibliografia afim. entrega de documentação completa dos órgãos regulamentadores da profissão CREA, CONFEA 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: Os alunos são avaliados através de provas regimentais, entrega de trabalhos desenvolvidos em atividades extra classe e de pesquisa bibliográfica. valor de zero a dez tanto para provas regimentais como para complementares. somadas e divididas por dois compõe a meia final dez 5-EMENTA: 1 A disciplina focará a profissão e suas atribuiçoes profissionais e as regulamentaçoes a que está sujeito. De forma geral o conteúdo programático consta os seguintes conceitos:1. APRESENTAÇÃO E DISCUÇÃO DO CURSO DE TEC. MANUTENÇÃO INDUSTRIAL;2. METODOLOGIA CIENTÍFICA;3. TICA PROFISSIONAL;4. O MERCADO E AS RELAÃÕES DE TRABALHO;5. ATRIBUIÃÕES E RESPONSABILIDADES PROFISSIONAIS. 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 1. APRESENTAÇÃO E DISCUÇÃO DO CURSO DE TEC. MANUTENÇÃO INDUSTRIAL; 2. METODOLOGIA CIENTÍFICA; 3. TICA PROFISSIONAL; 3.1. Direitos e deveres dos profissionais de engenharia; 3.2. Leis, Decretos e Resoluções do Confea; 4. O MERCADO E AS RELAÇÕES DE TRABALHO; 4.1. Honorários profissionais; 4.2. Registro profissional; 5. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES PROFISSIONAIS. 5.1. Acervo Técnico; 5.2. ART - Anotações de Responsabilidades Técnicas; 5.3. Direitos Autorais 34 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 ENGENHEIROS, Engenheiros, Arquitetos, Agronomos : Regulamentacao, Codigo De Etica, Tabelas De Honorarios. Engenheiros, Arquitetos, Agronomos : Regulamentacao, Codigo De Etica, Tabela De Honorarios. 1 ed, SAO PAULO: CREA, s.d.. 2 ZANON, Jose Antonio Zanon. Direitos Do Consumidor E A Responsabilidade Dos Fornecedores. 1 ed, CAMPINAS: COPOLA, 1996. 3 SILVA, Paulo Antonio Trindade Silva. A Responsabilidade Criminal Da Pessoa Juridica Por Danos Ao Ambiente. 1 ed, MARILIA: UNIMAR, 2006. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 LEAES, Luiz Gastao Paes De Barros Leaes. A Responsabilidade Do Fabricante Pelo Fato Do Produto. 1 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 1987. 2 SANSEVERINO, Paulo De Tarso Vieira Sanseverino. Responsabilidade Civil No Codigo Do Consumidor E A Defesa Do Fornecedor. 1 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 2002. 3 PORFIRIO JUNIOR, Nelson De Freitas Porfirio Junior. Responsabilidade Do Estado Em Face Do Dano Ambiental. 1 ed, SAO PAULO: MALHEIROS, 2003. 4 CONSELHO, Conselho Federal De Engenharia, Arquitetura E Agronomia. Pesquisas E Graficos: Opiniao E Situacao Dos Profissionais Do Sistema Confea/Crea. 1 ed, BRASILIA: CONFEA, 2001. 5 PEREIRA, Ligia Maria Leite Pereira. Sistema Confea/Creas - 75 Anos Constituindo Uma Nacao. 1 ed, BRASILIA: CONFEA, 2008. 6 SILVA, Paulo Roberto Da Silva. Trajetoria E Estado Da Arte Da Formacao Em Engenharia, Arquitetura E Agronomia. 1 ed, BRASILIA: CONSELHO FED. DE ENGENHARIA, 2010. 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 35 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 200662 MANUTENCAO MECANICA II CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA/PRÁTICA CURSO: TERMO: 3 2 - OB J E T I V O : Propiciar aos alunos conhecimentos quanto aos processos de Manutenção Mecânica, para que o acadÇmico possa desenvolver ações nas quais se evidencie a prática organizacional, administrativa, técnica e gerencial dos processos de trabalho, a metodologia aplicada e o desenvolvimento empregado, os principais itens a serem avaliados serão as pesquisas realizadas, a metodologia de trabalho e as ferramentas de planejamento e técnicas de manutenção mecânica industrial (maquinas, equipamentos e instalações) aplicadas no decorrer do trabalho. Gestão e desenvolvimento de novos procedimentos, visando a eliminação de falhas, bem como a otimização dos custos e redução de desperdícios. Processos de concepção e interdisciplinaridade das relações entre produção, ergonomia, administração, valor de uso, gestão de sistemas de qualidade, meio ambiente, análise de valor, análise de falhas, medidas de controle. Estudo de modelos de manutenção preventiva e preditiva, fazem parte do programa da disciplina Manutenção Mecânica Industrial. 3-METODOLOGIA DE ENSINO: Em sala de aula as atividades serão divididas entre aulas expositivas, dialogadas e estudos de textos dirigidos. Serão desenvolvidos estudos de caso, dinâmicas de grupo e atividades de pesquisa em publicações especializadas em informações de Manutenção Industrial, com o objetivo de analisar, avaliar e discutir a solução de problemas reais, bem como treinar a capacidade de argumentação dos alunos. As atividades teóricas serão desenvolvidas na forma expositiva com ânfase nos conceitos e princípios de Manutenção Industrial. Serão desenvolvidos estudos de caso referentes a cada tópico exposto e, como complemento, uma serie de exercícios fornecidos e/ou sugeridos para atividades extra classe, bem como trabalhos de pesquisa bibliográfica 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: Os alunos serão avaliados através de: provas regimentais, seminários e desenvoltura na solução de problemas práticos que são lançados pelo professor em sala de aula. Ao todo serão oferecidas duas avaliações (P1 e P2) com pontuação de zero a dez. Na ocasião da primeira e segunda provas serão incluídas as avaliações (de zero a dez). somadas e divididas por dois. serão complementares a nota final total de cada prova Dez. 5-EMENTA: 1 ID IAS E CONCEITOS BÁSICOS DA MANUTENÇÃO, INVESTIGAÇÃO, TIPOS DE OCORRÊNCIAS DE FALHAS, NOÃÕES SOBRE PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE SINAIS DE INTERESSE À MANUTENÇÃO, ESPECTRO DE SINAIS, IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM DAS VIBRAÃÕES, CASOS PRÁTICOS DE DIAGNÓSTICO EXECUTADO EM CAMPO. 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 O CONCEITO DE CONFIABILIDADE O CONCEITO DE MANUTENABILIDADE/DISPONIBILIDADE FUNDAMENTOS E ANÁLISE PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE FALHAS INVESTIGAÇÃO TIPOS E OCORRÊNCIAS DE FALHAS CAUSAS DAS FALHAS OU RUPTURAS FALHASE DEFEITOS DEVIDO (PROJETO,FABRICAÇÃO,E MONTAGEM) 36 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 CONSIDERAÇÕES SOBRE A MANUTENÇÃO EM BASE AO DIAGNÓSTICO MEDIDA E CONTROLE DA TEMPERATURA E PRESSÃO NA MANUTENÇÃO VIBRAÇÕES MECÂNICAS, MOVIMENTO ONDULATÓRIO MOVIMENTO CIRCULAR/ MOMENTO DE IN RCIA/ MOVIMENTOS ONDULATÓRIOS BALANCEAMENTO ESTÁTICO E DINÂMICO SINAIS MECÂNICOS/ ANÁLISE DE FOURIER ESPECTTROS EM FREQUÊNCIA MEDIÇÕES PERIÓDICAS VISANDO A MANUTENÇÃO PREDITIVA CONSIDERAÇÕES SOBRE O INSTRUMENTAL DE MEDIDA ANÁLISE RÁPIDA DE ÓLEO ESPECTRO DOS SINAIS. FILTROS ANALISADORES IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM DAS VIBRAÇÕES. MONITORAÇÃO CASOS PRÁTICOS DE DIAGNÓSTICO EXECUTADO EM CAMPO 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 NEPOMUCENO, L. X. Nepomuceno, Coord.. Tecnicas De Manutencao Preditiva. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, C1989. 2 NEPOMUCENO, L. X. Nepomuceno, Coord.. Tecnicas De Manutencao Preditiva. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, c1989. 3 XENOS, Harilaus G. Xenos. Gerenciando A Manutencao Produtiva: O Caminho Para Eliminar Falhas Nos Equipamento E Aumentar A Produtividade. 1 ed, NOVA LIMA: INDG, 2004. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 MIRSHAWKA, Victor Mirshawka. Manutencao Preditiva : Caminho Para Zero Defeitos. 1 ed, SAO PAULO: MAKRON BOOKS, c1991. 2 MIRSHAWKA, Victor Mirshawka; OLMEDO, Napoleao Lupes. Manutencao - Combate Aos Custos Da Nao- Eficacia A Vez Do Brasil. 1 ed, SAO PAULO: MAKRON BOOKS, 1993. 3 OSADA, Takashi Osada. Housekeeping 5 S'S: Seiri,Seiton, Seiso, Seiketsu, Shitsuke.. 1 ed, SAO PAULO: PINI, 1992. 4 5 6 MIRSHAWKA, Vivtor Mirshawka. Usando A Hp-41cv Na Engenharia. 1 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1987. MOTTER, Osir Motter. Manutencao Industrial: O Poder Oculto Na Empresa. 1 ed, SAO PAULO: HEMUS, 1992. TAKAHASHI, Yoshikazu Takahashi; OSADA, Takashi Osada. Tpm/Mpt: Manutencao Produtiva Total. 1 ed, SAO PAULO: INSTITUTO IMAM, 1993. 37 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 38 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 200669 MECANICA DE FLUIDOS CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA/PRÁTICA CURSO: TERMO: 3 2 - OB J E T I V O : • Proporcionar ao tecnólogo de manutenção mecânica os conhecimentos básicos da mecânica dos fluidos para posterior uso em projetos de sistemas hidráulicos;• Capacitar o aluno em discernir os diferentes fenômenos de escoamentos, assim como a análise de ordem de grandeza dos mesmos;• Estimular a desenvoltura do aluno em ordenar os cálculos envolvidos, assim como estimular a proposição de hipóteses simplificadoras;• Permitir a análise numérica e gráfica, de grande utilidade na prática profissional. 3-METODOLOGIA DE ENSINO: 1. Aulas expositivas com lousa e retroprojetor;2. Uso de computadores para sistematização de rotina de cálculo;3. Exibição na televisão de simulações via computador;4. Discussões em sala de aula. 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: 1 Duas provas bimestrais, com conteúdo de total de cada bimestre. Valor: 5,02 Avaliações parciais (provas parciais, trabalhos em computador, pesquisa bibliográfica, relatórios entre outros.) Valor: 5,0 5-EMENTA: 1 Os fenômenos relacionados à mecânica dos fluidos são de importância vital para projeto e análise de desempenho de equipamentos tais como bombas, turbinas, condensadores, evaporadores, dentre outros. Para tanto, o conhecimento das propriedades dos fluidos, assim como as ordens de grandeza que estes fenômenos possuem em determinado equipamento ou em uma planta industrial, tornam o tecnólogo de manutenção mecânica capaz de optar pela melhor solução. Alem disso, proporcionar aos alunos, conhecimentos básicos sobre: propriedades dos fluidos, estática dos fluidos, cálculo de forças sobre superfícies planas, leis básicas para sistema e volume de controle, análise dimensional, escoamento viscoso incompressível, cálculo de perdas de carga e dimensionamento de canalizações. 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 1 - INTRODUÇÃO Definição de Fluidos. Princípios Naturais - Equações Básicas Metodologia Para Soluções de Problemas 2 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS Hipóteses do Contínuo Campo de Velocidade Fluido Newtoniano e Viscosidade Classificação e Descrição do Movimento do Escoamento dos Fluidos 3 - ESTÁTICA DOS FLUIDOS Equação Básica da Estática dos Fluidos Variação de Pressão no Fluido Atmosfera Padrão Pressão Absoluta e Manométrica 39 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 Forças Sobre Superfícies Submersas 4 - EQUAÇÕES BÁSICAS NA FORMA INTEGRAL PARA VOLUME DE CONTROLE Equações Básicas Conservação de Massa Equações da Quantidade De Movimento Primeira Lei da Termodinâmica Segunda Lei da Termodinâmica 5 - ANÁLISE DIFERENCIAL DO MOVIMENTO DE FLUIDO A Equação da Continuidade Analise Dimensional do Movimento dos Fluidos Equação do Momento 6 - DINÂMICA DOS ESCOAMENTOS INCOMPRESSÍVEIS Equação do Momentum Para Escoamento Sem Atrito Equação de Bernoulli Equação de Euler em Coord. de Linha De Fluxo Pressão Estática, Estagnação e Dinâmica – Tubo de Pitot Relação Entre a 1a. Lei da Termodinâmica e a Equação de Bernoulli 7 - ANÁLISE DIMENSIONAL E SIMILITUDE Introdução Natureza da Análise Dimensional Significado Físico de Grupamentos Admensionais Similaridade de Escoamentos 8 - ESCOAM. VISCOSO-INCOMPRESSÍVEL Escoamentos Internos e Externos Escoamentos Laminar e Turbulento Teoria da camada limite. Arrasto e sustentação. 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 FOX, Robert W. Fox; MCDONALD, Alan T. Mcdonald. Introducao A Mecanica Dos Fluidos. 3 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA, 1988. 2 MUNSON, Bruce R. Munson; OKIISHI, Theodore H. Okiishi; YOUNG, Donald F. Young. Fundamentos Da Mecanica Dos Fluidos. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1997. 3 BRUNETTI, Franco Brunetti. Mecanica Dos Fluidos. 1 ed, SAO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2005. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 ZEMANSKY, Sears Zemansky. Fisica: Mecanica-Hidrodinamica. 1 ed, RIO DE JANEIRO: AO LIVRO TECNICO, 1973. 2 CHEMELLO, Acilio Chemello; LUZZATTO, Darcy Luzzatto. Mecanica Dos Fluidos. 1 ed, S.L.: PROFESSOR GAUCHO, s.d. 3 4 CATTANI, Mauro S. D. Cattani. Elementos De Mecanica Dos Fluidos. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1990. STREETER, Victor L. Streeter; WYLIE, E. Benjamin Wylie. Mecanica Dos Fluidos. 7 ed, SAO PAULO: MCGRAWHILL, 1982. 40 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 5 SCHMIDT, Frank W. Schmidt; HENDERSON, Robert E. Henderson; WOLGEMUTH, Carl H. Wolgemuth. Introducao As Ciencias Termicas: Termodinamica, Mecanica Dos Fluidos E Transferencia De Calor. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1996. 6 WHITE, Frank M. White. Fluid Mechanics. 3 ed, SAO PAULO: MCGRAW-HILL, C1994. 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 41 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 200670 MECANICA DOS SOLIDOS I CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA CURSO: TERMO: 3 2 - OB J E T I V O : -Apresentar aos alunos do curso de Tecnologia em Manutenção Industrial diversos elementos estruturais existentes nas edificações, máquinas e equipamentos;- Compreender o comportamento estrutural destes elementos e quais os principais fatores que interferem no seu desempenho; 3-METODOLOGIA DE ENSINO: - Aulas expositivas com o conteúdo teórico dos tópicos a serem estudados.- Resolução de exemplos em sala de aula.Listas de exercícios para resolução por parte dos alunos fora da sala de aula. 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: A avaliação será feita a partir de provas regimentais e também por meio de listas de exercícios e/ou avaliações mensais. As provas regimentais terão peso 0,7 e os exercícios e/ou avaliações terão peso 0,3. 5-EMENTA: 1 Conceitos de tensão e deformação em elementos de barra (Lei de Hooke); determinação das tensoes normais e tangenciais e deslocamentos em elementos de chapa solicitados à flexão e determinação das tensoes tangenciais em elementos de chapa com seçoes transversais circulares solicitados à torção. 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 Revisão dos conceitos da estática: generalidade sobre forças, forças coplanares; Estática elementar aplicada: generalidade sobre esforços solicitantes, vinculação dos sistemas planos, equil¡brio externo (reações de apoio), esforços internos solicitantes (MNQ), diagramas: Verificação do equil¡brio interno para a determinação dos diagramas de esforços internos solicitantes; Tensão e deformação (Lei de Hooke): Estudo elementar da resistância, tração e compressão(N) em elementos de barra, determinação dos valores de deformação, coeficiente de segurança, tensões admiss¡veis; Flexão em vigas: Análise de tensões em elementos de chapa, sujeitos a momento fletor(M) e força cortante(V; Linha elástica (deslocamentos): Análise de deslocamentos em elementos de chapa; Torção em barras de seção circular: Análise de tensões tangenciais em elementos de chapa sujeitos à torção. 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 BEER, Ferdinand P. Beer. Resistencia Dos Materiais. 3 ed, RIO DE JANEIRO: MAKRON BOOKS DO BRASIL, 1996. 2 MELCONIAN, Sarkis Melconian. Mecanica Tecnica E Resistencia Dos Materiais. 18 ed, SAO PAULO: ERICA, 2007. 3 HIBBELER, Russell Charles Hibbeler. Resistencia De Materiais. 7 ed, SAO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2010. 42 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 BEER, Ferdinand P. Beer; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell Johnston Junior. Resistencia Dos Materiais. 2 ed, SAO PAULO: MAKRON BOOKS, 1989. 2 TIMOSHENKO, Stephen P. Timoshenko. Resistencia Dos Materiais. 1 ed, RIO DE JANEIRO: LIVROS TECNICOS E CIENTIFICOS, 1982. 3 4 5 NASH, William A. Nash. Resistencia Dos Materiais. 3 ed, SAO PAULO: MCGRAW HILL, 1990. DI BLASI, Clesio Gabriel Di Blasi. Resistencia Dos Materiais. 2 ed, RIO DE JANEIRO: FREITAS BASTOS, s.d.. BEER, Ferdinand Pierre Beer; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell Johnston Junior. Mecanica Vetorial Para Engenheiros: Estatica. 5 ed, SAO PAULO: MAKRON BOOKS, 2010. 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 43 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 200672 METODOLOGIA CIENTIFICA CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA CURSO: TERMO: 3 2 - OB J E T I V O : • Desenvolver a capacidade reflexiva dos alunos de graduação, pautada em normas científicas de interpretação e formatação de textos• Utilizar corretamente as normas técnicas da ABNT: citações e referências. • Saber fazer levantamento bibliográfico (uso da biblioteca e recursos eletrônicos-Internet)• Conhecer e discriminar os diferentes tipos e níveis de conhecimentos.• Identificar o campo da Ciência e seu desenvolvimento.• Conhecer e saber usar métodos e técnicas da pesquisa científica.• Identificar as partes de um Projeto de Pesquisa e T.C.C. e saber elaborá-los.• Conhecer a estrutura de um Curriculum Vitae.• Desenvolver no aluno técnicas de leitura, visando a compreensão global e a localização e entendimento de informações específicas. 3-METODOLOGIA DE ENSINO: • Aulas expositivas/dialogadas • Estudo e análise de texto com explicação e discussão para viabilizar uma compreensão mais fácil e automática do mesmo• Dinâmica de grupo para discussão de temas, conceitos e trabalhos em classe• Estudo supervisionado e trabalhos individuais e/ou em pequenos grupos 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: Serão aplicados dois tipos de avaliação no decorrer de cada um dos dois bimestres, cuja média aritmética será a nota computada como a bimestral :uma AVALIAÇÃO PARCIAL (valendo de 0 a 10) – que será a somatória das atividades práticas e teóricas desenvolvidas no período, englobando: apresentação de trabalhos/tarefas, exercícios em classe, participação em aula e/ou prova objetiva sobre a matéria dada; maisuma AVALIAÇÃO REGIMENTAL (valendo de 0 a 10) P1 e P2. A MÉDIA FINAL SEMESTRAL será a média aritmética das notas obtidas em cada bimestre.* O exame final obedecerá ao critério da Universidade. 5-EMENTA: 1 Tem por fundamento o conhecimento da Ciência no que tange à filosofia, aos métodos científicos e os procedimentos de estudos nas diferentes áreas acadêmicas, visando ensaios de estrutura de trabalhos e de métodos experimentais, com instruções adequadas de acesso à informação, geradas através do conhecimento do acervo e dos meios de pesquisa oferecidos pela biblioteca (Banco de Dados). Ênfase no planejamento e elaboração do T.C.C. 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 1. MÉTODO ¿ METODOLOGIA 1.1. definição e diferença 2.O USO DA BIBLIOTECA 2.1. reconhecimento do acervo 2.2. terminais de acesso & recursos eletrônicos 3. REFERÊNCIAS E CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS 3.1. Referências (livros & documentos eletrônicos) cf. ABNT 3.2. Citações – tipos e modos 4. A CIÊNCIA E O CONHECIMENTO CIENTÍFICO 44 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 4.1. a Ciência 4.2. o conhecimento científico e seus tipos. 5. TRABALHOS ACADÊMICOS 5.1. fases e partes 5.2. tipos e diferenças (características) 5.2.1. monografias 5.2.2. trabalho didático, resumo, resenha, fichamento e artigo científico 6. REUNIÕES CIENTÍFICAS 6.1. tipos, funcionamento e finalidades 7. CURRICULUM VITAE. 7.1. informações básicas - currículo enxuto 7.2. currículo Lattes 8. A LEITURA 8.1. tipos, modalidades, finalidades e importância 8.2. fases da leitura informativa. 9. A PESQUISA 9.1. conceito, etapas e tipos 9.2. projeto e planejamento de pesquisa 9.2.1. elementos 9.3. Tipos de procedimentos - Técnicas 9.4. T.C.C. 9.4.1. estrutura, elaboração e apresentação gráfica 9.4.2. redação 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 LAKATOS, Eva Maria Lakatos; MARCONI, Marina De A. Marconi. Metodologia Do Trabalho Cientifico. 6 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2001. 2 SEVERINO, Antonio Joaquim Severino. Metodologia Do Trabalho Cientifico. 23 ed, SAO PAULO: CORTEZ, 2007. 3 LAKATOS, Eva Maria Lakatos; MARCONI, Marina De Andrade Marconi. Fundamentos De Metodologia Cientifica. 7 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2010. 4 CERVO, Amado Luiz Cervo; BERVIAN, Pedro Alcino Bervian. Metodologia Cientifica. 6 ed, SAO PAULO: PEARSON, 2012. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 2 MINICUCCI., Agostinho Minicucci. Tecnicas Do Trabalho De Grupo. 2 ed, SAO PAULO: ATLAS, 1992. LUDWIG, Antonio Carlos Will Ludwig. Fundamentos E Pratica De Metodologia Cientifica. 1 ed, PETROPOLIS: VOZES, 2009. 3 FIGUEIREDO, Nebia Maria Almeida De Figueiredo. Metodo E Metodologia Na Pesquisa Cientifica. 3 ed, SAO CAETANO DO SUL: YENDIS, 2008. 4 BARROS, Aidil Jesus Paes De Barros; LEHFELD, Neide Aparecida De Souza Lehfeld. Fundamentos De Metodologia: Um Guia Para A Iniciacao Cientifica. 3 ed, SAO PAULO: PRENTICE HALL, 2007. 45 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 5 ABNT, Abnt - Associacao Brasileira De Normas. Abnt - Associacao Brasileira De Normas Tecnicas: Nbr 6021, Nbr 6023, Nbr 6028, Nbr 10520, Nbr 14724, Nbr 15287. 1 ed, RIO DE JANEIRO: ABNT, 2002. 6 7 SALOMON, Delcio Vieira Salomon. Como Fazer Uma Monografia. 12 ed, SAO PAULO: MARTINS FONTES, 2010. KOCHE, Jose Carlos Koche. Fundamentos De Metodologia Cientifica: Teoria Da Ciencia E Iniciacao A Pesquisa. 33 ed, PETROPOLES: VOZES, 2014. 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 46 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 202472 PROJETO III CARGA HORÁRIA TOTAL: 240 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA CURSO: TERMO: 3 2 - OB J E T I V O : Esta disciplina tem como objetivos:- proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos sobre frota de veículos (carros, caminhões, ânibus, máquinas agrícolas, e outros);- transmitir aos alunos os conhecimentos necessários para os requisitos de intervenções de manutenção em veículos diversos;- qualificar os alunos para estabelecerem um plano de manutenção para frota de veículos;- motivar o aluno para o estudo extra sala de aula, visando a complementação e ampliação dos conhecimentos transmitidos em sala; e,- motivar o aluno para os trabalhos multidisciplinares e em equipe. 3-METODOLOGIA DE ENSINO: Em sala de aula as atividades serão divididas entre aulas expositivas e dialogadas sobre os assuntos do programa da disciplina, com ânfase nos conceitos fundamentais de frota de veículos (carros, caminhões, ânibus, máquinas agrícolas, e outros). Estes conceitos serão complementados com estudos dirigidos, de acordo com interesse demonstrado pelo aluno (tema definido), que serão ofertados individualmente ou em grupo, conforme interesse dos alunos e disponibilidade do corpo docente. O corpo docente deverá promover a orientação e supervisão do aluno no desenvolvimento de um projeto ou plano de manutenção para o objeto de estudo (tipo de frota de veículos). 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: Os alunos serão avaliados através de: seminários, resolução de problemas práticos que são lançados pelo professor em sala de aula e relatórios de visitas técnicas. Ao todo serão feitas duas avaliações com pontuação de zero a dez. Serão incluídas pontuações complementares para avaliações de trabalhos, seminários e relatórios técnicos. A nota final sera única e, para aprovação deverá ser maior ou igual a sete (7,0), conforme o regimento interno da IES. 5-EMENTA: 1 Conceitos básicos sobre manutenção de frotas de ve¡culos, como: custos, mão-de-obra, treinamento, e atà situaçoes de ponta como competitividade e produtividade. 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 O Brasil e a revolução tecnológica de todos os setores, especificamente do setor de manutenção. Frota de ve¡culos (carros, caminhäes, ânibus, máquinas agr¡colas eoutros). Caracter¡sticas da manutenção de frota de ve¡culos. Recursos humanos e materiais na manutenção de frotas. Sistemas de informações na manutenção de frota: cadastro de equipamentos, histórico de ocorrências, programação e planejamento de atividades, utilização de mão-de-obra, cronograma de paradas, emissão de ordens de serviço e controle de estoque, e a execução e o controle da "função manutenção". A aplicação de recursos informatizados ou sistemas informatizados. A tecnologia embarcada nos ve¡culos. Capacitação de mão-de-obra envolvida com manutenção. Os problemas básicos da manutenção de frotas de ve¡culos: custos, mão-de-obra e treinamento. Competitividade e produtividade. 47 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 Competitividade e terceirização de algumas atividades. Padrão gerencial: Descentralização da manutenção, subordinação ao segmento da manufatura, interação de sistemas de informação, preservação ambiental, terceirização e desverticalizaçãotrabalho em grupo e desenvolvimento cont¡nuo 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 SAN PEDRO, Roberto San Pedro. Servos De Vacio: De Aplicacion En Automotores. 1 ed, MEXICO: CENTRO REG. AYUDA TECNICA, 1972. 2 TAYLOR, Charles F. Taylor. Analise Dos Motores De Combustao Interna. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1988. 3 ASSOCIACAO, Associacao Brasileira De Normas Tecnicas. Veiculos Rodoviarios - Codigo De Ensaio De Motores Potencia Liquida Efetiva. 1 ed, RIO DE JANEIRO: ABNT, 1996. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 2 3 4 5 MEYER, Jerome S. Meyer. Maquinas E Motores. 2 ed, RIO DE JANEIRO: FUNDO DE CULTURA, 1964. VICENTE, Miguel De Castro Vicente. Transformacoes Em Motores De 4 Tempos. 4 ed, LISBOA: CETOP, s.d.. LOPEZ, Antonio Guadilla Lopez. Potencia, Binario Motor E Rendimento De Motores. 2 ed, LISBOA: CETOP, 1967. VICENTE, Miguel De Castro Vicente. Transformacao Em Motores De 2 Tempos. 2 ed, LISBOA: CETOP, 1966. TAYLOR, Charles F. Taylor. Analise Dos Motores De Combustao Interna. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1988. 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 48 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 200871 ENGENHARIA ECONOMICA CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA CURSO: TERMO: 4 2 - OB J E T I V O : • Conhecer os principais conceitos da engenharia econômica e sua aplicação• Correlacionar o conhecimento adquirido com situações problema no âmbito de atuação do aluno em sua vida profissional. 3-METODOLOGIA DE ENSINO: • Aulas expositivas com o conteúdo teórico dos tópicos a serem estudados.• Resolução de exemplos em sala de aula.• Listas de exercícios para resolução por parte dos alunos fora da sala de aula. 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: As avaliações ocorrerão de forma bimestral, sendo: Prova parcial e Prova Regimental (P1 e P2). Os pesos vão de zero a dez nas parciais e nas regimentais, sendo feita assim a média aritmética e chegando-se a nota final. O aluno ainda tem a Prova Substitutiva com o conteúdo global da matéria e o Exame Final. Ressalta-se que as avaliações parciais podem ser realizadas por meio de avaliações teóricas, práticas, seminários, e/ou relatórios. 5-EMENTA: 1 Cálculo de juros e valores equivalentes (Matemática financeira). Comparação de alternativas de investimento. Depreciação técnica. Análise custo/benefício. Riscos. Incertezas e sensibilidade. Substituiçãode equipamentos. Modelos de decisão econômica. Análise de projetos. 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 1) Matemática Financeira: 1.1) Juros Simples; 1.2) Juros Compostos; 1.3) Taxas Nominais e Efetivas; 1.4) Fluxos de Caixa e Séries de Capital – Valor Presente (P), Valor Futuro (F), Valor Constante de Acúmulo de Capital (A); Valor de Acúmulo segundo uma Progressão Aritmética ou Geométrica – Gradiente(G); 1.5) Relações de Equivalência, Séries Perpétuas; 1.6) Fluxo de caixa e simbologia; 1.7) Relações envolvendo a série gradiente 2) Matemática Financeira Aplicada. 2.1) Taxa interna de retorno (TIR) e taxa mínima de atratividade (TMA); 2.2) Amortização de dívidas; 2.3) Sistema Francês de Amortização; 2.4) Sistema de Amortização Constante; 2.5) Inflação e Variações Cambiais; 2.7) Comparação de Projetos de Investimentos; 2.8) Método do valor anual uniforme equivalente (VAUE), Taxa mínima de atratividade(TMA), Método do Valor Presente Líquido; 49 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 2.9) Efeitos da depreciação e do imposto de renda; 2.10) Aplicação em análise de projetos industriais; 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 CRESPO, Antonio Arnot Crespo. Matematica Financeira Facil. 14 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 2014. 2 SAMANEZ, Carlos Patricio Samanez. Matematica Financeira. 5 ed, SAO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2014. 3 ASSAF NETO, Alexandre Assaf Neto. Matematica Financeira E Suas Aplicacoes. 12 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2012. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 PUCCINI, Abelardo De Lima Puccini; HESS, Geraldo Hess; MARQUES, Jose Luiz De Moura Marques. Engenharia Economica E Analise De Investimentos. 1 ed, RIO DE JANEIRO: FORUM, 1969. 2 PUCCINI, Abelardo De Lima Puccini. Matematica Financeira E Analise De Investimentos. 1 ed, RIO DE JANEIRO: FORUN, 1973. 3 PUCCINI, Abelardo De Lima Puccini. Tabelas De Matematica Financeira. 4 ed, RIO DE JANEIRO: ENTRELIVROS, 1979. 4 BONORA JUNIOR, Dorival Bonora Junior. Matematica Financeira: Analise De Investimentos, Amortizacao De Emprestimos, Capitalizacao, Utilizacao De Calculadoras Financeiras. 1 ed, SAO PAULO: ICONE, 1997. 5 DAMODARAN, Aswath Damodaran. Avaliacao De Investimentos: Ferramentas E Tecnicas Para A Determinacao Do Valor De Qualquer Ativo. 1 ed, RIO DE JANEIRO: QUALITYMARK, 1997. 6 HIRSCHFELD, Henrique Hirschfeld. Engenharia Economica E Analise De Custos: Aplicacoes Praticas Para Economistas, Engenheiros, Analistas De Investimentos E Administradores. 6 ed, SAO PAULO: ATLAS, 1998. 7 HIRSCHFELD, Henrique Hirschfeld. Engenharia Economica E Analise De Custos: Aplicacoes Praticas Para Economistas, Engenheiros, Analistas De Investimentos E Administradores. 6 ed, SAO PAULO: ATLAS, 1998. 8 SAMANEZ, Carlos Patricio Samanez. Matematica Financeira: Aplicacoes A Analise De Investimentos. 4 ed, SAO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2007. 9 PUCCINI, Abelardo De Lima Puccini. Matematica Financeira: Objetiva E Aplicada. 9 ed, SAO PAULO: ELSEVIER, 2011. 50 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 51 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 200858 MAQUINAS HIDRAULICAS E PNEUMATICAS CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA/PRÁTICA CURSO: TERMO: 4 2 - OB J E T I V O : • fornecer ao estudante de Engenharia de Produção Mecânica uma visão básica dos campos de hidráulica e pneumática;• capacitar os alunos o entendimento do projeto, análise, operação e manutenção de sistemas hidráulicos e pneumáticos visando a automação dos sistemas produtivos;• propiciar aos alunos projetar circuitos básicos em hidráulica e pneumática. 3-METODOLOGIA DE ENSINO: 1. Aulas expositivas com lousa e retroprojetor;2. Uso de computadores para sistematização de rotina de cálculo;3. Exibição na televisão de simulações via computador;4. Discussões em sala de aula. 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: 1 Duas provas bimestrais, com conteúdo de total de cada bimestre. Valor: 5,02 Avaliações parciais (provas parciais, trabalhos em computador, pesquisa bibliográfica, relatórios entre outros.) 5-EMENTA: 1 Esta disciplina leva o estudante de Engenharia de Produção Mecânica ao conhecimento de sistemas hidráulicos e pneumáticos, seus componentes, dimensionamento dos mesmos e estudos sobre os principais circuitos básicos para posterior automação do processos produtivos nos mais variados tipos de indústrias. Para isso, o estudante deve estudar os seguintes tópicos: sistemas hidráulicos, generalidades e componentes principais. funcionamento, curvas características e relações analíticas principais. circuitos hidráulicos fundamentais. servo válvulas e controle hidráulicos básicos. sistemas pneumáticos, generalidades e componentes principais. ar comprimido, geração, distribuição e utilização. circuitos pneumáticos. relações básicas. comandos programados. sistemas pneumáticos a baixa pressão. 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 1. INTRODUÇÃO A “FORÇA DO FLUIDO” - O que é “força do fluido”. Aplicações. Componentes de um sistema que usa a “força do fluido”. 2. PROPRIEDADES DOS FLUIDOS HIDRÁULICOS. - Tipos de fluidos utilizados. Propriedades gerais dos mesmos. 3. ENERGIA E POTÊNCIA NOS SISTEMA HIDRÁULICOS - Aplicações da Lei de Pascal à sistemas hidráulicos. - Cálculo do diâmetro do pistão, da vazão necessária para movimentar o cilindro e da potência liberada pelo cilindro. 4. O SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO - Tipos de tubos e mangueiras flexíveis utilizados. - Dimensionamento da tubulação de um sistema hidráulico. 5. ESCOAMENTO HIDRÁULICO EM CONDUTOS - Estudo e cálculo das perdas nos condutos hidráulicos. 6. BOMBAS PARA CIRCUITOS HIDRÁULICOS - Teoria da Bomba. Classificação das Bombas. - Bombas de engrenagens, de palhetas e de pistão. 52 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 - Performance das bombas. Seleção das bombas. Intensificadores de pressão. 7. ATUADORES HIDRÁULICOS - Atuadores Lineares. Cilindros - Atuadores Rotativos. Motores hidráulicos de engrenagens, de palhetas e de pistões. - Performance dos motores hidráulicos. 8. COMPONENTES DE CONTROLE EM SISTEMAS HIDRÁULICOS - Válvulas de controle direcional. - Válvulas de controle de pressão. - Válvulas de controle de vazão. - Servo válvulas, válvulas tipo cartucho, fusíveis hidráulicos, termostatos, pressostatos. 9. ANÁLISE E CONFECÇÃO DE CIRCUITOS HIDRÁULICOS - Circuitos hidráulicos básicos: controle de cilindros de simples e dupla ação, regenerativo, de descarga do circuito, de seqüência e recíproco, entre outros. - Acumuladores e circuitos com acumuladores. 10. COMPONENTES E CIRCUITOS PNEUMÁTICOS - Compressores. - Tanques de ar. - Válvulas de controle em pneumática. - Atuadores pneumáticos - Circuitos básicos em pneumática. - Análise de sistemas com acumuladores. 11. SEGURANÇA E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS QUE USAM A “FORÇA DO FLUIDO” - Dispositivos de vedação. - O sistema de reservatórios. - Controle de temperatura. - Resolvendo problemas em circuitos hidráulicos/pneumáticos. - Considerações de segurança. 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 LINSINGEN, Irlan Von Linsingen. Fundamentos De Sistemas Hidraulicos. 1 ed, FLORIANOPOLIS: UFSC, 2001. 2 FIALHO, Arivelto Bustamante Fialho. Automacao Pneumatica: Projetos, Dimensionamento E Analise De Circuitos. 6 ed, SAO PAULO: ERICA, 2008. 3 FIALHO, Arivelto Bustamante Fialho. Automacao Hidraulica: Projetos, Dimensionamento E Analise De Circuitos. 5 ed, SAO PAULO: ERICA, 2009. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 BONACORSO, Nelso Gauze Bonacorso; NOLL, Valdir Noll. Automacao Eletropneumatica. 11 ed, SAO PAULO: ERICA, 2008. 2 AZEVEDO NETTO, Jose Martiniano De Azevedo Netto. Manual De Hidraulica. 8 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 2000. 3 FIALHO, Arivelto Bustamante Fialho. Instrumentacao Industrial: Conceitos, Aplicacaoes E Analises. 1 ed, SAO PAULO: ERICA, 2002. 53 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 4 5 STEWART, Harry L. Stewart. Pneumatica E Hidraulica. 3 ed, SAO PAULO: HEMUS, s/d. FESTO, Festo. Hidraulica Industrial. 1 ed, SAO PAULO: FESTO, 2001. 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 54 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 200674 MAQUINAS TERMICAS CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA/PRÁTICA CURSO: TERMO: 4 2 - OB J E T I V O : • mostrar ao aluno as leis da termodinâmica, as propriedades físicas de interesse, tais como entalpia e entropia, e suas interligações;• motivar os alunos a usar a análise de ordens de grandeza dos parâmetros envolvidos;• fornecer aos alunos a prática do dimensionamento, da análise de desempenho de equipamentos térmicos na vida real e descrever os equipamentos utilizados em sistemas térmicos;• fornecer subsídios para o profissional atuar em indústrias químicas, de alimentos, petrolífera, dentre outras;• capacitar o aluno para fazer o dimensionamento termo hidráulico de equipamentos e sistemas em refrigeração industrial e ar condicionado.• fornecer noções de motores de combustão interna. 3-METODOLOGIA DE ENSINO: 1. Aulas expositivas com lousa e retroprojetor;2. Uso de computadores para sistematização de rotina de cálculo;3. Exibição na televisão de simulações via computador;4. Discussões em sala de aula. 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: 1 Duas provas bimestrais, com conteúdo de total de cada bimestre. Valor: 5,02 Avaliações parciais (provas parciais, trabalhos em computador, pesquisa bibliográfica, relatórios entre outros.) Valor: 5,0 5-EMENTA: 1 Na disciplina Máquinas Térmicas são abordados conceitos de energia e as relações entre as propriedades físicas das substâncias, as quais são afetadas por estas transformações. Suas aplicações envolvem dispositivos que produzem energia, refrigeração e ar condicionado, combustão, entre outros. Desse modo a busca do entendimento, com a exibição de uma ampla faixa de aplicabilidade, das leis da termodinâmica e a apresentação de um desenvolvimento lógico de relações entre as propriedades físicas de interesse nas ciências térmicas, levam os alunos à capacitação em analisar problemas práticos. O projeto termo-hidráulico de um trocador de calor e de sistemas de refrigeração e de ar condicionado, assim como o conhecimento de equipamentos utilizados em sistemas térmicos formam a base fundamental para a futura atuação do tecnólogo em manutenção mecânica em indústrias de variados tipos. Para tanto, o entendimento e as descrições de equipamentos como caldeiras, fornos, evaporadores, refervedores f 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 1. INTRODUÇÃO - Conceituação de Sistema e Volume de Controle, Estado e Propriedades de Uma Substância, Processo e Ciclos, Sistemas de Unidades em Termodinâmica e Volume Específico. A Lei Zero da Termodinâmica. 2. PROPRIEDADES DE UMA SUBSTÂNCIA PURA - Conceituação. Equilíbrio de Fases Vapor-Líquido-Sólido. Propriedades Independentes. Tabelas de propriedades Termodinâmicas e sua Utilização. 4. PRIMEIRA E SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA 5. TROCADORES DE CALOR 6. CALDEIRAS DE VAPOR - Classificação. Caldeiras Elétricas. Isolamento Térmico de Caldeiras. Superaquecedores. 55 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 7. REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL 8. PSICROMETRIA 9. AR CONDICIONADO 10. MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA. 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 TAYLOR, Charles F. Taylor. Analise Dos Motores De Combustao Interna. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1988. 2 VAN WYLEN, Gordon J. Van Wylen; SONNTAG, Richard E. Sonntag. Fundamentos Da Termodinamica Classica. 4 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 2001. 3 INCROPERA, Frank P. Incropera; DEWITT, David P. Dewitt. Fundamentos De Transferencia De Calor E De Massa. 5 ed, RIO DE JANEIRO: LTC, 2003. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 TAYLOR, Charles F. Taylor. Analise Dos Motores De Combustao Interna. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1988. 2 3 KERN, Donald Q. Kern. Processos De Transmissao De Calor. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA, 1987. STOECKER, W. F. Stoecker; JONES, J. W. Jones. Refrigeracao E Ar Condicionado. 1 ed, SAO PAULO: MAKRON BOOKS, c1985. 4 STOECKER, W. F. Stoecker; JABARDO, J. M. Saiz Jabardo. Refrigeracao Industrial. 2 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 2002. 5 MORAN, Michael J Moran; SHAPIRO, Howard N. Shapiro. Principios De Termodinamica Para Engenharia. 4 ed, RIO DE JANEIRO: LTC, 2002. 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 56 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 200671 MECANICA DOS SOLIDOS II CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA CURSO: TERMO: 4 2 - OB J E T I V O : • Introduzir os alunos do curso de Engenharia de Produção Mecânica aos diversos elementos estruturais existentes nas edificações;• Compreender o comportamento estrutural destes elementos e quais os principais fatores que interferem no seu desempenho; 3-METODOLOGIA DE ENSINO: • Aulas expositivas com o conteúdo teórico dos tópicos a serem estudados.• Resolução de exemplos em sala de aula.• Listas de exercícios para resolução por parte dos alunos fora da sala de aula.. 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: A avaliação será feita a partir de provas regimentais e também por meio de listas de exercícios e/ou avaliações mensais. As provas regimentais terão peso 0,7 e os exercícios e/ou avaliações terão peso 0,3. 5-EMENTA: 1 A - Estado plano de tensãoB - Estado plano de deformaçãoC - Círculo de MohrD - Critérios de resistência E - Análise de elementos comprimidos (flambagem)F - Cálculo de deslocamentos (Método da energia) 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 A - Estado plano de tensão Conceitos teóricos Equações de transformação Determinação de planos principais de tensão B - Estado plano de deformação Conceitos teóricos Equações de transformação Determinação de planos principais de deformação C – Círculo de Mohr Determinação de tensões e deformações através do Círculo de Mohr D – Critérios de Resistência Tipos de ruptura na representação de Mohr Critérios de Coulomb Critério da Energia de distorção E - Análise de elementos comprimidos (flambagem) 57 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 Descrição do fenômeno Flambagem elástica e plástica Cálculo de carga crítica F – Cálculo de deslocamentos Energia de deformação elástica para vários tipos de carga Teorema de Castigliano 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 BEER, Ferdinand P. Beer. Resistencia Dos Materiais. 3 ed, RIO DE JANEIRO: MAKRON BOOKS DO BRASIL, 1996. 2 MELCONIAN, Sarkis Melconian. Mecanica Tecnica E Resistencia Dos Materiais. 18 ed, SAO PAULO: ERICA, 2007. 3 HIBBELER, Russell Charles Hibbeler. Resistencia De Materiais. 7 ed, SAO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2010. 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 TIMOSHENKO, Stephen P. Timoshenko. Resistencia Dos Materiais. 1 ed, RIO DE JANEIRO: LIVROS TECNICOS E CIENTIFICOS, 1982. 2 3 4 NASH, William A. Nash. Resistencia Dos Materiais. 3 ed, SAO PAULO: MCGRAW HILL, 1990. DI BLASI, Clesio Gabriel Di Blasi. Resistencia Dos Materiais. 2 ed, RIO DE JANEIRO: FREITAS BASTOS, s.d.. BOTELHO, Manoel Henrique Campos Botelho. Resistencia Dos Materiais: Para Entender E Gostar. 1 ed, SAO PAULO: BLUCHER, 2008. 5 ASSAN, Aloisio Ernesto Assan. Resistencia Dos Materiais. 1 ed, CAMPINAS: UNICAMP, 2010. 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 58 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 1 - IDENTIFICAÇÃO: SUP. TECNOL. MANUT. INDUSTRIAL - NOTURNO DISCIPLINA: 202474 TRABALHO DE CONCLUSAO INTEGRADO CARGA HORÁRIA TOTAL: 120 TIPO DISCIPLINA: TEÓRICA CURSO: TERMO: 4 2 - OB J E T I V O : Estabelecer uma reflexão a partir da temática livre a ser desenvolvida como TCC, enquanto momento particular de síntese do aprendizado do aluno. A disciplina deve assegurar a devida fundamentação ao trabalho final. 3-METODOLOGIA DE ENSINO: - Orientação individual fornecida pelo professor orientador escolhido pelo próprio aluno uma vez por semana.- Orientação individual fornecida pelos professores técnicos e de áreas específicas quando requeridas pelo orientador. 4-SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: Primeira avaliação – apresentação para a banca – Prévia (0 a 10)Segunda avaliação – Apresentação para a banca – Exame final (0 a 10) 5-EMENTA: 1 Bases científicas para pesquisa em disciplinas integradas a sua prática: problemas metodológicos da pesquisa científica e do desenvolvimento do trabalho final. 6-DISCRIMINAÇÃO DO CONTEUDO PROGRAMÁTICO: 1 - Exposição do programa da disciplina; métodos de pesquisa; o trabalho final Orientação individual A defesa do trabalho; suas justificativas Análise de dados particulares Pesquisa formal Apresentação de estudos preliminares. 7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 LAKATOS, Eva Maria Lakatos; MARCONI, Marina De Andrade Marconi. Fundamentos De Metodologia Cientifica. 7 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2010. 2 MARCONI, Marina De Andrade Marconi; LAKATOS, Eva Maria Lakatos. Metodologia Cientifica. 6 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2011. 3 MEDEIROS, Joao Bosco Medeiros. Portugues Instrumental - Contem Tecnicas De Elaboracao De Trabalho De Conclusao De Curso (Tcc). 10 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2014. 59 UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Período: 2016 / 1 8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 OLIVEIRA, Silvio Luiz De Oliveira. Tratado De Metodologia Cientifica: Projetos De Pesquisas, Tgi, Tcc, Monografias, Dissertacoes E Teses. 2 ed, SAO PAULO: PIONEIRA, 2002. 2 MATIAS-PEREIRA, Jose Matias-Pereira. Manual De Metodologia Da Pesquisa Cientifica. 2 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2010. 3 CERVO, Amado Luiz Cervo; BERVIAN, Pedro Alcino Bervian. Metodologia Cientifica. 6 ed, SAO PAULO: PEARSON, 2012. 4 KOCHE, Jose Carlos Koche. Fundamentos De Metodologia Cientifica: Teoria Da Ciencia E Iniciacao A Pesquisa. 33 ed, PETROPOLES: VOZES, 2014. 5 RIBEIRO, Maria De Fatima Ribeiro; FERRER, Walkiria Martinez Heinrich Ferrer. Manual De Metodologia Da Pesquisa Juridica Cientifica: Orientacoes Quanto A Elaboracao E Apresentacao Grafica Do Proj. De Pesquisa E Da Dissertacao. 2 ed, MARILIA: ARTE E CIENCIA, 2012. 9-APROVAÇÃO: Marília, _____ de ___________________ de _______ __________________________ 60