¡¡INCREIBLE!! Salamca j el m\mm de kwt
Transcripción
¡¡INCREIBLE!! Salamca j el m\mm de kwt
En Salamanca, un tflmestfei . . . . f o J a cíase de corrcspomlencia, lo mtflmc lite* Fuera de la capital, un trimestre . . ^aiiii que administrativa, se dirigirá á nombre del Anuncios y otros insertos, precios por tarifa. pjrcctor ó 'Administrador, á la calle de la R ú a , aum. Todos los pagos anticipados. 2$, imprenta y librería de Núflez. — Telé- Tal/eres: Ramos del Manzano, ¿p, —Teléfono n'6?. feno *>* 3 7 - — ^0 ^ ^evueíven Io9 originales. Número atrasado diez cts.' Número suelto cinco cts. Dos ediciones diarias. Preciosos blocs de notas, perforados, con elegantísima cubierta de metal. Salamca j el m\mm de kwt •••• P E S E T A S 1,95 K»m jJablando con un inglés. Nluy p r á c t i c o s para mesa. Indispensable en todos los despachos. m « f Librería CALON-Plaza Mayor, 33. P a r » « l u m n o i oflcialeu de las Facultades é» Instituto. DIRECTOR: D. JOSÉ MANES CASAUX GA.&ttm» »ffi3Ii M H i K W C l O Y T O S T A D O , M Ú M E I E t O S 1 Eite Colegio primero de su índole que se fundó en esta capital, ei e l que ha tenido siempre los mejores resultados V E R D A D en los e x á m e n n s •ÁO BU» alumnos como puede probarlo con datos irrecusables. tíu prolesorado es jompleto de Licenciados y Doctores en todas las F i ¡soltades, y la a l i m e m a s l ó n , como de fonda, abundante y nutritivaj íü tíe admiten internos, medio-pensionistas y externos vigilados. Mdanse regl«.m«r.tG« a l Director, m Comercio de paños y novedades del reino y extranjeros de Calle de l a R a a , n ú m e r o 35 - S A L A M A N C A Las grandes ventajas que obtiece el público a l comprar en esta casa, son debidas á las condiciores especíales que siempre hace directamente en los centros productivos con los fabricantes; por es e concepto, y tener además un inmenso surtido en t o i o lo concerniente a l ramo de p a ñ e r í a , disfrutan todas las clases sociales de estos beneficies En géneros para abrigos de señora, los hav de rizo, de felpa lisa de seda y los llamados Terranova. preciosos, lo mismo que en trajes de lana, á precios increíbles.—Calle de la Rúa. n ú m e r o 25. S A L A M A N C A . Roaiaredla, 1 0 — Z a r a g o z a — C a s t i l l o , aOT.' Ccittfrucoíones de hierro y madera.—Primera casa especialista de la Península en trabajos de molinería. Fábricas a u t o m á t i c a s por cilindros.—Molinos ruralef».—Máquinas d i varsai para l a limpia, tritoración y cernido.—Transmisiones motores h i dráulicos y térmicos.—Desde el m á s p e q u e ñ o útil á la gran fábrica moderna.—Depósito'de piedras «La Ferté» y «La Dordofia», picos, chapas, »)tc., etc. - T r i l l o s veloces, aventadoras, etc., etc —Amasadoras, cilindros amaceradores, etc., et c é t e r a - - P r o y e c t o s , planos y presupuestos gratis.—Dirigirse al representante en l a región don José Vaquero Qarcia, Isla rilí» 1» P n a n ú n j e r o 2 . — Poeta iesias, 8 (antes Loniaflela Cárcel). En este DUBVC est&bleoicoiento eiioontrará el p ú b - i e o las rná3 altas novjdades engodo cuanto abarca el ramo de canDÍaeíía. Inmenso lurlido en corbatas, guantes y g é n e r o s de punto. Ü mmu SOMBREROS DE SEÑORA Invierno de 1908-909 M o d e l o s de P a r í s . Modista m a d r i l e ñ a para a confec ción de encargos y rf forma de sombreros de temporadas anteriores. P R E C I O S MÓDICOS A c í a i n Ak>l(Xill« J ^ a May01, y Zaio-a, I. Imprenta y Librería de z Novedades en toda clase de trabajos de tipografía. Grandes surtidos en tarjetas postales, carnets, m e n ú s . Inmenso surtido en objetode escritorio, etc.,etc. fíua, 25 y Ramos dtl Manzano, 42 Salamanca- Brodequines becerro color, coal los, para caballero, á 10'50 peseta*. ¡ ¡ S ó l o e n e s t a casa!! Eacalerilla de Pinto, 1 y 3 . mm E las señoras adoptan y reclaman por su confección esmeradísima, forma elegante y resultados positivos, los cor- ^ y v r r y sés de la casa 1^1 A \ J * Inmenso surtido, desde I 65 pts. Plaza Mayor, 46. Los últimos modelos fabricados en las más importantes casas de París, r caban de recibirse en los almacenes de Prudencio Santos Benito Plaza Mayor, 17 y 18 s A ni, A ivr ^ isr c A ^ * A las señoras. Se han recibido nuevos mode'os de sombreros y abrigos de sentirás y niñas Capas de los Pirineos. Más barato que ninguna casa. iLIi M O O E L O D E P A R I S Plaza Mayor, 38. GRAN REBAJA ¡¡INCREIBLE!! Relojes de pared, con marcha inmejorable, A Año XXIV -Núm. 7.485. Miércoles 11tíeNoviembre de 1908. m 3*75 ptas., 4<50 id.. REALES De venta: En la librería de NÜÑEZ, Rúa 25, Salamanca. A c a b a b a yo de leer l a c a r t a que en E L ADELANTO de a y e r d i r i g í a á R a m i r o de M a e z t u , nuestro c o m p a ñ e r o de r e d a c c i ó n M a n u e l R u b i o , y sin. querer fantaseaba sobre e l tem a de l a m i s m a . C a b a l g a n d o sobre lo que e n e l p e r i ó d i c o h a b í a leído, r e c o r r í a á mi gusto tierras y p a í s e s , v i s i t a b a á ingleses, portugueses, irlandeses y e s p a ñ o l e s , y de todos c o n s e g u í a promesas que c o l m a b a n m i entusiasmo de p a t r i o t a , y de s a l m a n tino. En m u y pocos minutos e l pensamiento pasaba á l a r e a l i d a d . L o s primeros e n a c u d i r á E L ADELANTO ofreciendo su concurso e r a n los e s p a ñ o l e s . R e c o r d a b a y o cuantos e s p a ñ o l e s de a l g ú n prestigio h a n visitado S a l a m a n c a y h a n h a b l a d o a q u í de A r a p i l e s . E n t r e otros muchos nombres uno v i n o enseguida á m i m e m o r i a : I b á ñ e z M a rín. Como p a t r i o t a , como entusiasta de nuestras glorias y como m i l i t a r pundonoroso y culto se a p r e s u r a r í a á h a c e r suyo e l pensamiento que E L ADELANTO ha l a n z a d o p a r a que sea de todos, y nos d e s c u b r i r í a c a minos, p a r a nosotros desconocidos, nos p o n d r í a en r e l a c i ó n con perso ñ a s y Centros de a u t o r i d a d y de c r é d i t o , y en pocos d í a s h a r í a él lo que á nosotros nos h u b i e r a e m p l e a do meses y meses de v a c i l a c i o n e s y tanteos. T r a s de I b á ñ e z M a r í n , de cuyo esfuerzo estaba t a n seguro como del m í o propio, v e n í a n otra p o r c i ó n de e s p a ñ o l e s , por c i m a de todos los cuales v e í a e l G o b i e r n o , c u y a protección, para l a gran idea, h a b í a n conseguido nuestros representantes en Cortes. Así pensando, l l e g u é a l caf^, donde me esperaba UD i n g l é s , m í s ter R o y a l l T y l e r , m u y conocido e n S a l a m a n c a , muy conocedor de E s p a ñ a y m j y conocedor de Inglaterra. Su encuentro me p a r e c i ó p r o v i dencial. Desde que supe que en S a l a m a n c a se pensaba c o n m e m o r a r e l centenario de A r a p i l e s , p e n s é que T y l e r e r a el que mejor p o d í a cooperar á l a gran idea comenzada por E L ADELANTO. L a casualidad me lo t r a í a á l a m a n o . N o h a b í a necesidad de esc r i b i r cartas y esperar contestaciones; no h a b í a m á e que mostrarle E L ADELANTO, h a c ^ i l ) leer l a carta de Rubio y esperar que h a b l a r a . A n t e s de s a l u d a r l e le d i E L A D E L A N T J , y cuando se e n t e r ó de lo que S a l a m a n c a p r o y e c t a b a , me h a b l ó del pensamiento, con l a a u t o r i d a d á que l e d a derecho su v a s t í s i m a c u l t u r a y su conocimiento de l a v i da e s p a ñ o l a . L a i d e a de festejar e l centenario de A r a p i l e s , l e p a r e c i ó desde e l p r i n c i p i o d i g n a de d e s p e r t a r todas nuestras e n e r g í a s , y d e l m á s completo é x i t o . « H a b r á que v a r i a r — m e d e c í a — el pensamiento de Z a r a g o z a . Ustedes no deben hacer u n a E x posición industrial, n i intentarla siquiera. E n cambio pueden ustedes h a cer una E x p o s i c i ó n de arte retrosp e c t i v o , como no l a puede h a c e r n i n g u n a c i u d a d de E s p a ñ a . » Sin dejarle c o n c l u i r , y o l e h a b l a b a de todos los aspectos d e l prob l e m a : de l o que h a r í a n los s a l mantinos, de lo que h a r í a n los esp a ñ o l e s , de los ingleses, de los i r landeses... L a idea me parece tan g r a n d e y t a n capaz de entusiasmar, que yo h a b l a b a y h a b l a b a s i n dejarle t o m a r parte en l a c o n v e r s a c i ó n . P o r fin, llegamos á u n tema e n el que sólo é l p o d í a h a b l a r . — ¿ Q u é ingleses de s i g n i f i c a c i ó n cree usted que a c o g e r á n con a p l a u so e l pensamiento? M i amigo m e d i t ó u n momento y en seguida me dijo nombres y nombres que no puedo r e c o r d a r . Recuerdo, s i n embargo, M a r t í n H e n n e , e l historiador de F e l i p e I I y F e l i p e I V , e l autor de E s p a ñ o l e s é ingleses del siglo X V I , e l conferenciante d e l Ateneo de M a d r i d . C u r n i n c h a n G r a b a n , e l estudioso de nuestra v i d a y nuestros escritor«s, e l marido de a q u e l l a s e ñ o r a que i n m o r t a l i z ó su a p e l l i d o estudiando á S a n t a T e r e s a de J e s ú s . F i t m a u r i c e K e l l e y , e l autor de History of Spanisch Literature. J o h n L o m a s , autor d e l l i b r o Spain.' Havelock E l l i s , autor do Jhe Paul of Spain. A r t e a g a , profesor de e s p a ñ o l en la U n i v e r s i d a d de O x f o r d . ¿A q u é seguir? M i amigo h a b l a b a de escritores ingleses de g r a n rep u t a c i ó n , c o n v e n c i d o de que se i n teresarán por l a celebración d e l centenario de A r a p i l e s y p o n d r á n á nuestro servicio todo su v a l i m i e n to. A n t e s de t e r m i n a r mister T y l e r , me dijo: « U n nombre no debe usted o l v i d a r , e l de A r c h e r H u n t i n g t o n , fundador de l a H i s p a n i e S o c i e t y of A m é r i c a ( N u e v a Y o r k ) . — ¿ T a m b i é n los americanos se i n t e r e s a r á n por esta idea? — D e otros americanos no puedo h a b l a r á usted, pero é s t e de que hablo seguramente se i n t e r e s a r á . E s hombre de una fortuna colosal, h a fundado l a Sociedad de que es d i rector y puedo afirmar á usted que lo ú n i c o que le interesa son l a s cosas de E s p a ñ a . L a s n o t i c i a s que acabo de escrib i r deben ser suficientes p a r a estim u l a r á los salmantinos. No vamos á estar solos como muchos se figurarán; v a m o s á tener personas que nos a y u d e n y personas que por e l n o m b r e que disfrut a n , pueden i n c l i n a r á nuestro fav o r á cuantos nos parece hoy u n s u e ñ o que h a y a n de v e n i r á S a l a manca. S o ñ a r es lo que nos hace f a l t a . la que s e r v í a en casa de los ofendidos s e ñ o r e s Vélez? Porque él provocaba esta clase de homenajes cuan do "regia., e l distrito de C h a m b e r í en calidaa de soberano absoluto. Y , ahora que recuerdo: h a fallecido V i c t o r i a n o S a r d o u . N o es t o d a v í a hora de j u z g a r l e , aunque bien le h a juzgado la c r í t i c a antes de que muriese. F u é de los hombres que todo lo alcanzan en vida, q u e d á n d o l e s muy poco para d e s p u é s . Argos. NOTAS DE ÜN PERIODISTA Homenaje á Caviai Bien ha hecho Zaragoza rindiendo homenaje y pleitesía á uno de sus más ilustres hijos, gloria del periodismo español: á Mariano de Cávia. No faltarán, por nuestra desgracia, espíritus descontentadlos que no vean con muy buenos ojos este homenaje á un periodista y traten de discutir y hasta de mermar los méritos que adornan al festejado, dando rienda suelta á los vuelos de sus fantasías, para criticar y hasta protestar del honroso acto que Zaragoza acaba de ejecutar. Inteligencias mediocres, sempiternos fracasados, cuando no envidiosos, incapaces de hacer algo que honren el suelo donde nacieron, serán los que así piensen. Con el homenaje á Cávia, el periodismo español está de enhorabuena, y nosotros, los anónimos, los desconocidos periodistas, que trabajamos y pensamos y escribimos en estos estrechos ambientes de monotouia y de aislamiento, donde nada se premia n i nada tiene su justa recompensa, hemos de aplaudir también, y tomar como cosa propia el homeoaje que el pueblo zaragozano ha hecho en loor de su amante hijo. Siquiera nosotros también, como el maestro Cávia, sabemos cuán amargo es el oficio éste y cuánto cuesta llegar Sir-Ve. á donde el insigne humoristo ha llegado. La labor de Mariano de Cávia en las letras, ha sido una labor asidua, tenaz, fecunda, provechosa y, sobre todo, patriótica. (IMPRESIONES) E l nombre de Mariano de Cávia no Por no ser menos que D i c e n t a en va unido á títulos de voluminosos toa d m i r a c i ó n y "tecnicismo,,, consie: n a r é que e n v í o desde aquí mi cacho mos de novelas, ni de versos, n i de co media... L a prosa limpia, correcta, inde homenaje á C á v i a . C a v i a formi dable, como'le h * llamado P a r í í o en geniosa, rica, amargamente humorista, profundamente irónica como la de «Fíun mscurso breve y laudatorio. garo», en la que ha fustigado todo lo Y o , á l a verdad, n u n c a tuve m í e do á C á v i a . escritor; sus "Chacha- fustigable está repartida, diseminada en hojas volanderas de periódicos y reras,, y sus "Platos del dían me h a n dado siempre contente; es culto, fi- vistas... ¡Flor de un día semejante á la hoja no, ingenioso, ático, pero no formi dable. F o r m i d a b l e , M U u r a frasean- de calendario que muere con l a puesta do; formidable, Asorin cuando c a - diaria del sol!... lla; formidable. L a C i e r v a e c h á n d o - ^• ¡Canciones del momento, en el momento pensadas y escritas y que pasanos el cerrojo; formidab e Morec ofi ron á formar enpolvadas colecciones en ciando de sibila en Z ' . r a h e z a . Porque h a b é i s de saber que m u y las bibliotecas de las redacciones de los periódicos! pronto. A í, en l a épica ciudad, Mo Pero á pesar de esto, á pesar de ser r e t ( : u y o nombre sea por siempre esta obra de Cávia flor de un día, no se alabado y bendito), v a á predecir nos el porvenir de E s p a ñ a . N o mas ha marchitado y vive fragante y hersuavidades, n i a n f i b o l o g í t s ni espe- mosa, por la vida intensa que su autor ras; c l a r i d a d y resolución h a b r á en supo darla. sus palabras y en su actitud. S a b r á n Esta ha sido y es la labor de Cávia; paes, á q u é atenernos los libera'es, labor verdadera de periodista, que alid e m ó c r a t a s y republicanos. Quisie menta sus escritos con el suceso del día, r a verlo, nada m á s que por ver una reemplazado con el del siguiente. vez confirmados los anuncios gueY ahí queda la obra, muda, solitaria, ñ e r o s de don Segis y convencerme que guarda nuestro nombre, llevándose, de l a entereza de su c a r á c t e r . á veces, cada hoja de periódico, trozus No es que dude; de un tronco viejo de nuestra propia vida, cuando no de y rugoso brota una r a m a verde... nuestra alma. A l fin, hay un homenaje á un perio¿Por q u é no h a de verdeguear la democracia en ese tronco que dió tan- dista, harto él de preparar otros para quienes acaso no lo merecieran. tas ramas y t a n t í s i m a s fl ^res? No se vé todos los días este reconoQuiero creerlo, y espero en D i : s cimiento de un pueblo culto hacia la que hace milagros, y cuando lo vea labor rica de un escritor. c r e e r é , y s e r é , el m á s estusiasta ad m i r a d o r de don Segismundo y d e l ¿Para qué? ¿Quiénes son los periobloque. distas para tanto elogio?--se dirán mu^ Mientras tanto, me p e r m i t i r é i s que chos. ni afirme n i niegue y a ú n que interY nosotros nada les contestamos, siponga entre las noticias y los he- no que, por el contrario, continuamos chos u n a condicional, absurda, coerigiendo fetiches á quienes guardacanmo l a del baturro: q u i z á no suceda tones debían sólo ser. lo que promete Moret, ni lo que de A l fin y al cabo consolémonos, porél pienso y e ; por algo me he criado que conforta el ánimo ver que á la posentre baturros y matracos de la pla- tre un pueblo digo o y culto hace justiza de l a Malena. cia, elevando á un periodista á l a altuA d e m á s del homenaje rendido a l ra que sus méritos merecen. formidable C á v i a . se ha celebrado Y al hacerlo asi y honrar á su preotro en honor de B l a y , como a n u c i é , claro hijo, honra á España y honra al y pronto se le o f r e c e r á otro á Sofía periodismo español, fuente inagotable C a s a n o v a L u t o s l a w ? k a , que se marde culta, ruda y penosa labor. cha á V a r s o v i a , donde hace tiempo Un Repórter. reina l a paz. L o s dos ú l t i m o s homenajes, proEL DIA EN LA AUDIENCIA piamente dicho, son banquetes; pero y a hemos quedado en que cualquier cosa puede llamarse homenaje. A h o r a se t r i b u t a r á uno á los h é roes de Puente Sompayo, labriegos A y e r fué juzgado {por el t r i b u n a l de tierra g a l á i c a , que libraron glo- de Derecho, en l a Sección segunda, rioso combate contra las huestes de L u c i a n o de los Dolores de la Iglesia, N a p o l e ó n . U n a l á p i d a en el sitio procesado, en virtud de causa que donde lucharon y un monumento en se le s e g u í a , procedente del Juzgado Pontevedra r e c o r d a r á n á l a posteride Sequeros, por los delitos de hurto dad tanto hercismo. de cerdos. Todo cuanto tiende á enaltecer a l Este mismo individuo fué condem o n t ó n a n ó n i m o de las muchedum- nado en el a ñ o de 1908, como autor bres que defendieron libertad y pa de un delito de robo y otro de hurto, t r i a , me conmueve, y m á s t r a t á n d o - á l a pena de ¿eis a ñ o s de presidio se de una r e g i ó n como l a gallega, correccional. tan laboriosa, tan honrada y o l v i A h o r a , el abogado fiscal, s e ñ o r dada. O'.alde, solicitó que le fuese impues B j V o l v i e n d o á los homenajes, ó i n - ta, por cada uno de los dos delitos de sistiendo en ellos, pero de cierta ma- que le consideraba autor, l a pena de nera: ¿no es un homenaje, á su mo- cuatro a ñ o s , dos meses y u n día de do, el que v a á rendirse á M a r s a l , presidio correccional, que era la que celebrando un juicio por injurias le c o r r e s p o n d í a por la concurrencia contra este r e s p e t a b i l í s i m o excomi- en su contra, de l a circunstancia sario, á instancia de una menegilda. agravante de reincidencia. Madrid al día. Un reincidente E l defensor, s e ñ o r C á c e r e s , pidió la libre a b s o l u c i ó n de su defendido^ porque, á su juicio, no existía prueba bastante para considerarle autor de los delitos que el s e ñ o r F i s c a l l e imputaba, puesto que el cargo m á s g r a v e contra él consistía sólo en haberle ocupado en su poder los cerdos que fueron s u s t r a í d o s , pero que, s e g ú n los dos testigos, que á su inst a n c i a d e c l a r a r o n , los c o m p r ó en el mercado del Quijuelo. D a r e m o s á conocer l a sentencia que á su tiempo recaiga en esta causa. Señalamientos. En l a m i s m a sección, y en presencia del Juzgado, se v e r á hoy l a causa que, procedente t a m b i é n del Juzgado de Sequeros, se sigue por el delito de asesinato frustrado, c o n t r a Matías Montero. E s ponente, el s e ñ o r A l o n s o ; abogado, el s e ñ o r Rojas, y procurador, el s e ñ o r Santos F r a n c o . Nos ocuparemos de ella m a f ana. El Licenciado Salvadera. Módicos titulares En l a s reuniones que hace unos días ha celebrado en M a d r i d l a J u n ta central de l a a s o c i a c i ó n de m é d i cos titulares, han surgido diferencias, en v i r t u d d é l a s cuales p r e s e n t ó l a dimisión, con c a r á c t e r de i r r e v o c a ble, e l vicepresidente don J o s é N ú ñ e z Izquierdo, cargo que v e n í a poseyendo m u y á gusto de los asociados, desde hace m á s de seis a ñ o s . Mucho han de sentir los titulares en g e n e r a l , y especialmente los de esta p r o v i n c i a , a l verse privados de la d i r e c c i ó n de referido" s e ñ o r N ú ñ e z , el cual, a d e m á s de contar con m u chas s i m p a t í a s entre sus c o m p a ñ e ros, e s t á adornado de grandes condiciones para el d e s e m p e ñ o del cargo que le encomendaron. Notas de sociedad H a n salido para M a d r i d , don E d mundo G a r c í a y s u distinguida señora. — Se encuentra en esta e l distinguido joven d o n j u á n D o m í n g u e z . — H a dado á luz con toda felicidad u n a hermosa n i ñ a , la s e ñ o r a de nuestro querido amigo don C r i s pulo B a z a . —Se encuentra enfermo nuestro buen amigo el doctor don J o s é G o n 7á ezDeseamos su pronto a l i v i o . ABUSOS IMTOLERABLES De tal pueden calificarse los c o metidos p o r dos empleados de Consumos, c o n un pastor, rentero de una de l a s propiedades del s e ñ o r Maldonado. E l hecho ó denuncia, tal y como se ha referido por e l interesado en el Gobierno Civil, es el siguiente: Conduciendo una p i a r a de ovejas llegó el pastor aludido a l a r r a b a l del Puente. Notando que los animales estaban cansados, los condujo a l río con objeto de que bebieran y descansaran un poco, para continuar d e s p u é s s u camino, pero de n i n g ú n modo p a r a pasar por el puente á l a p o b l a c i ó n ; pues la dirección que pensaba l l e v a r era totalmente c o n t r a r i a . Dos individuos se acercaron a l pastor, p r e g u n t á n d o l e si q u e r í a vender dos ó tros ovejas de a q u é l l a s . E l aludido r e s p o n d i ó que no ten í a n i n g ú n inconveniente, y , convenidos en el precio, los falsos compradores dijeron a l pastor que les acompafiara. E s t o lo hizo, creyendo que se l e iba á abonar el importe de dos o v e jas, pero su asombro f u é grande cuando a l l l e g a r a l fielato del puente, los sujetos a q u é l l o s le dijeron: — ¡ S o m o s dependientes de Consumos! — ¡Y á m í , qué!, c o n t e s t ó el pastor. —Pues nada, que tiene^usted que aforar estas dos ovejas. E l pobre pastor puso el grito en el cielo, protestando del e n g a ñ o d e q u e h a b í a sido v í c t i m a . Pero quieras que no, e l infeliz t u vo que abonar ocho pesetas de aforo que le e x i g i e r o n . H e a q u í el hecho, t a l y como se nos h a referido y t a l y como se lo h a b r á n dicho a l alcalde, s e ñ o r M i rat, á quien, desde el Gobierno, fué á v i s i t a r e l pastor. Creemos, desde luego, que e l señ o r M i r a t t o m a r á nota de lo sucedido, i n d a g a r á l a v e r d a d y h a r á justicia, ó c o n t r a los dependientes de Consumos, s i e l hecho es cierto, ó contra el pastor^ si se trata de una calumnia. Programa ds la M M M M k provincias. Cuestionario á que han de sujetarse las deliberaciones. P r i m e r a setlon por la m a ñ a n a C o n s t i t u c i ó n de l a asamblea.— Nombramiento d e l a s Comisiones dictaminadoras.—Lectura de ponencias y conclusiones. El Adolante. (9egun<la SCMÍÓH p o r l a t a r d o I n t e r n e s materiales.—Temu primero: Modificación del impuesto sobre anuncios.-—Su proporcionalidad en r e l a c i ó n con la tirada de cada periódico.—Su s u p r e s i ó n en las poblaciones menores de 30.000 habitantes. Ponente: E l D í a de Toledo. T e m a segundo: S u s t i t u c i ó n de los impuestos actuales por un impuesto ú n i c o , en r e l a c i ó n con l a t i r a d a de cada periódico. Ponente: L a Publicidad, de B a r celona. T e m a tercero: Mejoras en el serv i c i o postal, especialmente en las carterías rurales. Ponente: L a Idea Moderna, de Lu^o. T e m a cuarto: Mejoras en el s e r v i cio telegráfico y telefónico y su abaratamiento. Ponente: Nuevo diario, de B a d a joz. SEGUNDO DIA S e s i ó n tercera por la m a ñ a n a . Intereses morales.—Tema primero: Montepío N a c i o n a l Lde l a Prensa. Ponente: E l Noticiero Bilbaino, de Bilbao. T e m a segundo: Relaciones entre l a Prensa de M a d r i d y la de p r o v i n cias. Ponente: E l M i ñ o , de Orense. S e s i ó n c u a r t a par la tarde. T e m a tercero: Relaciones de l a P r e n s a de p r o v i n c i a s con las autoridades y con las entidades 'poderosas de cada r e g i ó n . — F ó r m u l a s de solidaridad p a r a a p o y a r y defender á los periodistas perseguidos. Ponente: E l Correo de Valen cia. T e m a cuarto: L i b e r t a d de imprenta.—Modificaciones en l a actual l e y de P o l i c í a . — R é g i m e n j i e denuncias y procesos. Ponente: E l Norte de Castilla, de Valladolid'. T E R C E R DI A Por la m a ñ a n a . Organización.—Tema único: Fed e r a c i ó n de la Prensa de provinc i a s . — C r e a c i ó n de un Sindicato Central.—Funciones de este Sindicato, en r e l a c i ó n con Sindicatos regionales. Ponente: L a Vos de Galicia% de l a Coruña. Por la tarde. C l a u s u r a de la asamblea. CUENTOS ESCOGIDOS Una historia de juego. Hablábase de un fullero que había sido expu'sado de un Círculo de P a r í s , y cada cual contaba una historia. U n i camente nuestro amigo el capitán J . . . no decía nada. — Y vos, ¿nada tenéis que contar? — le pregunté—. ¿No pagaréis vnestro escote? — S i os empeñáis... — Y a lo creo. —Está bien; pero os advierto que mi historia no se parece á las vuestras y que mi héroe es muy interesante. —Tanto mejor. E l capitán encendió un cigarrillo y se puso de pie, apoyado contra la chimenea. Fórmanos círculo y nos acercamos á ól para oírle mejor, con esa avidez algo curiosa de los hombres que, después de todo, no son sino niños grandes. II Hace de esto seis años—dijo el capí t á n — . Estabafyo de guarnición en M . . . , un aburrido publecillo de un departamento insignificante. ¡Ni una distrac ción! Una vez terminado mi trabajo diario, no sabía qué hacer, y poco á poco a d q u i r í la costumbre de pasar la vela da en el Círculo de la Unión, el único que había en el pueblo y que se llama a s í , sin duda porque los socios estaban siempre disputando. E n general, se jugaba poco, excepto en las tres grandes ferias del año, cada una de las cuales duraba tres días. Una tarde de otoño, hacia el principio de una de aquellas ferias, llegué al Círculo bastante temprano. Habla allí mucha gente que yo no conocía; ricos labradores que visitaban muy raramente la población, ó hidalguillos del país, que apenas si abandonaban sus casas solariegas. —Buena partida hay hoy—me dijo Folletón Un iiHÍduo concurrente —. Esto, va A ser curioso. Me volví hacia la mesa dol juego, y tuvo que retener un gesto de sorpi E l banquero era UQ joven de veinti dós á veintitrés años, á quien yo conocía de vista. Me interesaba aquel sujeto, á quien su padre, muerto valientemente en Ma genta, había dejado una fortuna escasa y un nombre respetado. Rara vez iba al Círculo, y nunca jugaba. Así, pues, rae sorprendió mucho verle tener la banca y poseedor de una importante suma, porque los billetes y los luises se amontonaban ante él. —¿Cuánto admite la banca?—preguntó uno. —¡Oh!—exclamó riendo un arrendatario—. M . de Mertenz está de vena y puede admitir todo lo que se juegue. E l joven estaba muy pálido, y se notaba en su mirada una especie de extravio. —Banca abierta—balbuceó. Aquello fué como una invocación á la mala suerte. Diez veces seguidas perdió el desgraciado Mertenz. E n un cuarto de hora-había saltado la banca. Otro jugador ocupó su puesto, y continuó la partida tan animada, tan apasionada, que yo mismo llegué á embriagarme y me puse á jugar como todo el mundo. No había sitio donde sentarse entorno de la mesa y permanecí en pie, teniendo en l a mano m i sombrero, en donde nerviosamente iba echando mis ganancias, que aumentaban de minuto en minuto. L a partida estaba más empeñada que nunca, cuando una voz me gritó: — ¡Que os roban, capitán! Hice un brusco movimiento, ó ins tintivamente cogí una mano, l a mano de M . de Mertenz, que oprimía ya un billete de m i l francos que acababa de quitarme. E l semblante del desgraciado estaba lívido. Cambié con él una mirada, una sola, y v i removerse algo en sus ojos, agrandados en aquel momento por el espanto. — M . de Mertenz está en su derecho— dije con mucha tranquilidad—, y me sorprende que alguien se haya atrevido á lanzar semejante acusación contra un hombre como él. Estamos asociados para jugar, y ha tomado el dinero que necesitaba. Esto es todo. Las explicaciones fueron breves.) E l sujeto que me dió el aviso había ido por primera vez al Círculo-y no conocía á M . de Mertenz; los jugadores que esban en pie, hallábanse apretados los unos contra los otros. E l recién venido había visto deslizarse una mano en mi sombrero, y creyendo que me robaban, había gritado. E l buen hombre dió una satisfacción á M . de Mertenz, á quien todo el mundo rodeaba lamentando el desagradable incidente ocurrido por la torpeza del forastero. Después prosiguió el juego y M . de Mertenz salió de la habitación. Pasaron tres días sin que tuviese yo noticias del joven. E r a natural que no tuviera grandes deseos de verme. A l salvarle, había salvado el honor póstu rao de un valiente soldado; pero, en fin, me parecía extraño que el joven no hu biese buscado un modo indirecto de manifestarme su agradecimiento. Una noche, cuanao me disponía á salir de casa para hacer visitas, m i asistente me dijo que una señora esperaba en la sala. E r a una mujer de cuarenta y cinco años, de semblante dulce y altivo á la vez y de mirada leal. —Yo soy l a señora de Mertenz—me dijo—me lo ha contado todo y vengo ád á r o s l a s gracias por habernos conser vado intacto el honor de nuestro nombre. —Señora... — M i hijo estaba locamente enamorado de una mujer que continuamente le pedía dinero. Se ha arruinado por ella... H a jugado, ha perdido... ¡Ya sabéis lo demás! Y o estaba verdaderamente conmovido, porque aquel dolor de aquella noble mujer me había emocionado. L a infeliz estaba de pie delante de mí, con sus negros ojos abrillantados por las lágrimas. —Una locura de la juventud—murmuré—. Y o veré á vuestro hijo... le re ñiré... L a madre movió gravemente la cabeza. —No le veréis, capitán. H a sentado de l i l i A D E L A N T O 50 EPISODIOS NACIONALES por P É R E Z GALDÓS tender que se h a c í a n averiguaciones minuciosas; c r e í entender ¡oh, cielos! que me amenazaba un severo int e n o g a t o r i o , a l c u a l s e g u i r í a n rigurosas medidas penales contra mí; pero Dios, p a r a s a l v a r m e sin duda de castigos que no m e r e c í a , p e r m i t i ó que el día 20 m u y de m a ñ a n a apareciese en los cerros del Norte... no l a rcmancesca é interesante inglesa, sino el M a r i s c a l M a r mont con 40.000 hombres. E l mismo d í a en que se nos p r e s e n t ó el f r a n c é s por el mismo camino de T o r o , se s u s p e n d i ó el ataque de los fuertes, é hiejmos varios movimientos para tomar posiciones si el enemigo nos provocaba á trabar b a t a l l a . M a s pronto se c o n o c i ó que M a r m o n t no t e n í a ganas de l a n z a r su ejército contra nosotros, siendo su intento, a l a p r o x i m a r s e , distraer las fuerzas sitiadoras, y t a l vez i n t r o d u c i r a l g ú n socorro en los fuertes. Pero W e l l i n g ton^ aunque no se h a b í a recibido l a a r t i l l e r í a de A l m e i d a , p e r s i s t í a con tenacidad sajona en apoderarse de S a n Vicente y de S a n Cayetano, los dos formidables conventos arreglados para castillos por una irrisión de ¡daza y ha entrado en la infantería de marina. Y o no he venido á veros hasta que mi hijo ha estado ausente. III 1 i abíaraos escuchado al capitán J . . . BÍD i n i r i T i i m p i r l e . Cuando dejó de hablar hubo un breve silencio. —¿Y el desenlace, capitán? ¿Qué ha sido de M . de Mertonz? - H a muerto, señores. Hace algunos años recibí una carta de Kelung; una carta escrita eü un papel ya amarillento y que contenía estas líneas: «Estoy gravemente herido. E l almirante Courbet ha venido á traerme lacruz... Pero voy á morir... Os envío mi pobre recompensa para que brille en el pecho de mi salvador.» He aquí p o r q u é , señores, en vez de colocar en mi uniforme la condecoración que me ha Jdado la Cancillería de la Legión de Honor, llevo la cruz del sargento de infantería de marina, Mertenz, que, después de haberse conducido como un ladrón, ha muerto en K e lung como un héroe. Alberto Delpit. Sucesos l o c a l e s Dos chicos asilados en e l hospicio heridos. S e r í a n las diez y media de l a mañ a n a de ayer, cuando h a l l á n d o s e en el taller oe z a p a t e r í a del establecimiento donde prestan sus servicios, los j ó v e n e s de unos diez y seis a ñ o s , Julián Sánchez y Fulgencio Marcelino, empezaron á cuestionar por si l a cuchilla con que el F u l g e n c i o esvi raba, era y d e b í a d á r s e l a a l J u i i á n ; mas como a q u é l se obstinara en no e n t r e g á r s e l a á J u l i á n , éste e c h ó m a no á un martillo, con el que p e g ó u n fuerte golpe en el labio superior a l F u l g e n c i o , p r o d u c i é n d o l e una herida por la que derramaba abundante sangre. V e r s e herido el F u l g e n c i o y coger al J u l i á n por l a cabeza y c o l o c á r s e l a entre sus pierdas, fué cosa de un segundo; y entoroces, haciendo uso de l a c u c h i l l a objeto de l a c u e s t i ó n , infirió a l J u l i á n S á n c h e z una herida en el costado izquierdo, de cinco cent í m e t r o s de profundidad por cuatro de e x t e n s i ó n , que ha sido calificada de o r o n ó s t i c o reservado. A l momento fué puesto e l hecho en conocimiento del celoso director del establecimiento, don Ensebio H . V a q u e r o , que, como de costumbre, se h a l l a b a en su despacho; y person á n d o s e inmediatamente en el l u g a r de l a ocurrencia, o r d e n ó fuera a v i sado enseguida el practicante del establecimiento, s e ñ o r T o v e s , p a r a que c u r a r a de p r i m e r a i n t e n c i ó n , como lo hizo, á los heridos, hasta tanto t u v i e r a de el o conocimiento el m é d i c o , y que fueran trasladados á l a e n f e r m e i í a , donde ocupan las camas n ú m e r o s 12 y 7, respectivamente. E l Juzgado, á quien se le comunicó lo ocurrido, se p e r s o n ó en el establecimiento por l a tarde tomando d e c l a r a c i ó n acerca de los hechos a l J u l i á n y el F u l g e n c i o , a s í como á a l gunos otros c o m p a ñ e r o s de t a l l e r . Administración da Hacienda de la provincia de Salamanca Contiibacloo industrial. ANUNCIO E n cumplimiento de lo dispuesto en el art. 79 del Reglamento de 13 de J u lio de 190G, para la administración y cobranza de la contribución industrial y de comercio, en la parte que afecta á los industriales que tienen derecho á la agremiación, esta Administración convoca á los individuos que constituyen gremio pertenecientes á esta capital y que á continuación se expresan, para que concurran en el día y hora que se designan, al local que ocupan estas oficinas, á fin de proceder, bajo mi presidencia, al nombramiento de síndicos y clasificadores de los gremios en la forma que previenen los artículos 86 y siguientes, teniendo entendido que l a falta de asistencia de todos los individuos de un gremio al local en el día y hora señalados, ó la negativa á deliberar y votar de los que asistan, se con siderarán como renuncia expresa del derecho que les asista para verificar nombramientos de síndicos y clasificadores, precediéndose en su virtud de oficio por esta administración en con- la historia, ¡Me p a r e c í a estar v i é n d o l o s a ú n desde l a to rre de l a M e r c e d ! L a tenacidad, que á veces es en l a g u e r r a u n a virtud, t a m b i é n suele ser una falta, y el asalto de los conventos lo fué manifiestamente; cosa r a r a en W e l l i n g t o n , que no solía equivocarse... L a división e s p a ñ o l a se hallaba en Castellanos de los Moriscos observando a l francés, que y a se c o r r í a á l a derecha, y a á l a i z q u i e r d a , cuando nos dijeron que en e l asalto infructuoso de S a n Cayetano h a b í a n perecido 120 ingleses y el g e n e r a l R o wes, d i s t i n g u i d í s i m o en el ejército aliado. — A h o r a se ve c ó m o t a m b i é n los grandes hombres cometen errores—dije á mis amigos. — A c u a l q u i e r a se le alcanzaba que S a n Vicente y San C a y e t a n o rio eran corrales de gallinas; pero respetemos las equivocaciones de los de a r r i b a . — ¡ Y a está! ¡ya e s t á a h í . . . albricias! ¡ y a le tenemos a h í ! — e x c l a m ó don C a r l o s E s p a ñ a , que á l a s a z ó n , de improviso, se h a b í a presentado. —¿Quién, M i s s F l y ? — p r e g u n t é con vivo gozo. — L a a r t i l l e r í a , s e ñ o r e s , l a a r t i l l e r í a gruesa que se m a n d ó traer de A l m e i d a . Y a ha llegado á P e r i c a l b o ; esta tarde e s t a r á en las paralelas, se m o n t a r á m a ñ a n a y veremos lo que valen esos fuertes que fueron conventos. — ¡ A h , bien venida sea... ! creí que h a b l a b a usted de M i s s F l y , por c u y a a p a r i c i ó n d a r í a las dos manos que tengo... V i n o efectivamente, no Miss F J y , que acerca de é s t a ni a l m a v i v i e n t e s a b í a p a l a b r a , sino l a a r t i l l e r í a de sitio, y M a r m o n t , que lo a d i v i n ó , quiso pasar el r í o p a r a distraer fuerzas á l a i z q u i e r d a del T e r m e s . L e vimos correrse á nuestra derecha, hacia H u e r t a , y a l punto reci- f n r n ü d a r l á lo proooptuivlo 60 «'1 u r l i V n lo H5 de citado Ueglumeuto. i n rOHllOM. Día 10 dó Noviembre do 1908. —Tiendas de géneros ultramuriuos, á las doce de la maHana. Taberneros, á la una de la tardeDía 17.—Paradores y mesones, á las once de la mañana. Tiendas de carbón al por menor, 4 las doce de la mañana. Abogados, á la una d é l a tarde. Salamanca 10 de Noviembre de 1908. E l administrador de Hacienda, E m i lio Coronado. NOTICIAS Hemos recibido un atento besalamano del presidente de la Federación obrera, i n v i t á n d o n o s á la con ferencia semanal, que se v e r i f i c a r á m a ñ a n a , jueves 12, estando á c a r g o del c o m p a ñ e r o P r i m i t i v o Santa Cecilia. P o r permitir los juegos en los es tablecimientos. en contra de lo orde nado, ha sido denunciado a l gobernador Manuel G ó m e z . C U B I C A D E L O S O J O S Dr. 0. Luis Alonso Nieto Horas do consulta: de O N C E á, U N A . P l a z a de l a Libertad, 9. '•——— E l procurador don Martín Redondo A n d r é s , pone en conocimiento del p ú blico que ha trasladado su domicilio á l a calle del Doctor Riesco, n ú m e r o 66, entresuelo, izquierda. 10—8 H a n sido denunciados al gobernador por' faltar á las ó r d e n e s dadas, dos taberneros de esta c i u d a d . H a fallecido en el cuartel de l a G u a r d i a c i v i l , el g u a r d i a Je? ó n i m o García Martín. R e c i b a su f a m i l i a nuestro p é s a m e . Ramón Acedo doña Dolores G u t i ó r r e z de T r u j i l l o , y no como ayer d e c í a m o s , la señorita de T r u j i l l o . L a Colonia m a d r i l e ñ a . Isidoro Rodríguez, auxiliado po; a l gunos señores de la Colonia madrilo fia, pura ganarse honradamente la v i da con un pequeño Icomercio ambu lantQ, da las gracias ó. todos sus pai sanos, ponienao ó disposición de los mlHmos, en la i m p r e n t a r e E l Castallano, los justificantes de l a inversión do ios fondos recaudados. P o r circunstanci-is ajenas á l a voluntad del cuadro a r t í s t i c o de l a So ciedad " E l T e a t r o . , la obra denomi nada E l k i l o m é t r i c o , s e r á sustituida por E l novio de doña I n é s , en un acto, o r i g i n a l de J a v i e r de B u r g o s . A L PÚBLICO ¿Queréis comprar bueno y barato? a c u d i d a l comerc o de ultramarinos de J O S E R U I Z M A R T I N E Z , Doctor Riesco, 34 (frente al Banco de España^, y allí encontraréis, entre otros ar tículos, el queso Gruyere legítimo, superior, á pesetas 3 25 el kilo, y el de Bol a , eterna de l a crema, á 2,50 el mismo peso. NO CONFUNDIRSE F r e n t e a l B a n c o de E s p a ñ a . 8-a~2 H a sido nombrado c a n ó n i g o de A s t o r g a , el ilustre e c ó n o m o de L e ó n , don F e l i c i a n o A r i a s A l v a r e z . R e c i b a nuestra enhorabuena. Pérdida. L a persona que se hubiese encontrado un c a b á s , en las inmediaciores de l a v i l l a de Ledesma, conteniendo dos pulseras de oro, un collar t a m b i é n de oro, y otras varias alhajas, podrá entregarlo en Salamanca, piaza M a yor, 37, principal, ó en Ledesma, en casa del actuario don Miguel Casado, donde, en cualquier sitio, se lo a g r á d e c e r á n y gratificarán» 1—1 E l d í a 15 se i n a u g u r a r á en V a l l a delid una nsamblea del profesorado de i n s t r u c c i ó n p r i m a r i a , de l a que seguramente han de derivarse beneficiosos resultados para l a e n s e ñ a n za. Médico especialista de enfermedades secretas. S e c c i ó n de mercados. Consulta de once á una y de cuatro á seis, S a n P a b i o , 94. Salamanca. Trigo, 49 reales las 94 libras, sobre v a g ó n , s e g ú n clase. Centeno, 37 las 90 libras. Cebada, 29. Algarrobas, 36. H a r i n a extra, 38 pesetas los 10C kilon >dem l.tt 38 Idam 2 a 37.60. Idem 3.a 36,50. Idem 5.a 9,50 l a arroba Me nudillo 8. Salvado, 8. Tendencia floja. H a regresado de B a r c e l o n a l a fuerz a de l a G u a r d i a c i v i l de esta que fué aquella p o b l a c i ó n durante l a est a n c i a de los Reyes de E s p a ñ a . E n l a conferencia que en el Centro P e d a g ó g i c o se c e l e b r a r á el p r ó x i m o s á b a d o , e s t á encargado del resumen nuestro querido amigo el profesor don Melchor G a r c í a S á n c h e z . NOVELTY C a l é , restaurant y r e p o s t e r í a . Almuerzo • 4 pesetas. Comida 5 • Se sirven cubiertos desde tres pesetas. Comercio de novedades de Siró Gay Plaza M a y o r , 34. E n este establecimiento se corfec clonan teda cla^e de pieles para seño ra, corbatas, gran novedad desde 6 pepesetas ea adelante. T a m b i m se acea abrigos de piel para señora, con a r r ¿ g l o á los últimos figurines de París. Se venden pieles sueltas. 8—6 S e g á n nuestras noticias, es g r a n de el pedido que h a y de localidades p a r a l a función que á beneficio de L a gota de leche, se h a de celeb r a r en el teatro del L i c e o . E l diestro B i e n v e n i d a ha telegrafiado á algunos de sus amigos en esta, de su l l e g a d a á Méjico, diciendo que ha hecho el viaje con su cuad r i l l a sin novedad. Modas. Sombreros para señoras, ú l t i m a r o vedad á precios económicos. Abrigos largos para señora, desde 40 pesetas en adelante. - R ú a 13 y 15, segundo. H a sido nombrada p a r a l l e v a r á efecto las visitas, por turno, á L a gota de leche, la respetable s e ñ o r a O (POR CORREO) (De nuestros corresponsales), Valladolid Entraron 650 fanegas de trigo, que se pagaron á 5 0 reales las 94 libras. Tendencia fio a. Maíz á 40 reales f a ñ e r a , guisantes á 34 habas á 40, algarrobas a 36, yeros á 36, lentej ^s á 40 y cebada á 28. Salidas por ferrocarril: U n vagón de harina para Sevilla, uno para Cartagena, uno para Garba y i n , uno para Santander, uno para L a Coruña, uno para Madrid, uno para Lugo, uno para Sa oua; uno de salvado para A v i l a , un© para Segovia, y dos de trigo para Barcelona. Tefares. Cotización del mercado del d í a : T r i g o superior 50 reales fanega. Trigo bueno, 49,50. Barbilla, 48. Rubión, 50 Centeno 36 Cebada, 28 y 28,50. Algarrobas. 35. Guisantes. 40, A v e n a , 18. Alverjas, 38. O pe! aciones sobre vagón estación de SalamancaTrigo candeal, 51;rubión 51, y cen teño, 00. H a r i n a J . J . , 38 pesetas los 100 k i los; T . t V 37,50 y s » l v a d o , 1 9 . L a semana ha trascurrido con bas tante firmeza, por parte de los veude dores, quelno ceden sus existencias por esperar mejores precios. Los compradores retraídos, por efec to de las compras realizadas en el ex tranjero. K l mercado^cataUn ve imposible los precios castellanos y hace caso omiso bimos orden de o c u p a r á A l d e a l e n g a . C o m o los france ses c r u z a r o n el T e r m e s , lo p a s ó t a m b i é n el general G r a h a m , y en vista de este movimiento, pusieron los pies en p o l v o r o s a . M a r m o n t , que no t e n í a bastantes fuerzas, careciendo principalmente de c a b a l l e r í a , no osaba empeñ a r ninguna a c c i ó n f o r m a l . P o r lo d e m á s , ante la a r t i l l e r í a de sitio, S a n V i c e n t e y S a n Cayetano no ofrecieron g r a n resistencia. L o s i n gleses (y esto lo digo de referencia, pues nada ví), abrier o n brecha e l 27 é i n c e n d i a r o n con bala roja los almace nes de San V i c e n t e . P i d i e r o n c a p i t u l a c i ó n los sitiados; mas W e l l i n g t o n , no queriendo a d m i t i r condiciones ventajosas para ellos, m a n d ó asaltar l a Merced y San C a yetano, escalando el uno y penetrando en el otro por las brechas. Q u e d ó prisionera la g u a r n i c i ó n . E s t e suceso c o l m ó de a l e g r í a á todo el e j é r c i t o , m a yormente cuando vimos que M a r m o n t se alejaba á buen paso hacia el Norte, i g n o r á b a m o s s i en d i r e c c i ó n á T o r o ó á Tordesillas, porque nuestras descubiertas no pu dieron determinarlo á causa de l a oscuridad de l a no che. Pero he a q u í que pronto d e b í a m o s saberlo, porque l a división e s p a ñ o l a y las g u e r r i l l a s de don J u l i á n S á n chez recibieron orden de dar c a z a á l a retaguardia f r a n cesa, mientras todo el ejército aliado, una vez asegura da S a l a m a n c a , m a r c h a b a t a m b i é n h a c i a las l í n e a s del Duero. E r a l a m a ñ a n a del 28 de J u n i o cuando nos encont r á b a m o s cerca de Sanmorales, en el camino de V a l l a dolid á T o r d e s i l l a s . S e g ú n nos dijeron, l a r e t a g u a r d i a enemiga y su impedimenta h a b í a n salido de dicho lug a r pocas horas antes, l l e v á n d o s e , s e g ú n l a inveterada é infalible costumbre, todo cuanto pudieren haber á l a mano. P u s i é r o n s e al frente de l a d i v i s i ó n el conde de do ollcs, poro c o i r p r a o n otras 6í,nes A buso rarts bH.ja. • "MoE l temporal, de fuertes Uuviea í?o ha torminado la sementera buenas condiciones. 0U M e d i n a defl C a m p o . L a entrada de tr go en el moroa^ fué de 100 fanegas. Cil,io Se cotiza \Q\ trigo á 50 reales laa Q, libras " J* Tendencia llrine Cantalapledra. Precios de cotización: Trigo, i 9 reales las 94 librasi'centm^ 37 las 92 libras; cebada, 29 re&leg f^' neera; algarrobas, 33. IA H a r i n a de primera. 18 reales arrohn ídem de segunda. 17; id. de tareera IR Compras encalm-idas. Tie npo de lluvias. Aspecto de los campos, superior. EqnlTalenclao. Según las publicadas de Raal ortW de 1886, las llamadas medidas y peaS legales de Castilla, son en el sistem. métrico: ^* L a fanega de áridos, 65 501 litros. L a c á n t a r a ó arroba de vino 16,133. Traslado. E l acreditado comercio de teii '00 v ropas beckas de DEMETRIO GOMEZ GARCIA, establecido en l a plaza de la Verdura, número 17, se ha trasladado á l a casa nueva, en Ja misma plaza junto á la bajada de San Julián' lo que participa á su numerosa clien¡ tela. 30 s i Yugada. Se vende l a s e ñ a l a d a con el número 12;del montalvo menor, término ee esta ciudad P a r a tratar con su dueño, Miñ a g u s t í n , 19. Clínica especial de enfermedades = = = de la vista. ^-^ Cayo A l v a r a d o y Ensebio Carnazón (oculistas). Espoz y Mina, 8, Salamanca. Horas de consulta: Mañana, de ONCfí á U N A ; tard?. de T R E S á CINCO. ¡Guerra contra el friol Botas suizas, tres broc es, cosidas, para caballero, 5 pesetas. Idem, ídem, para señora., 4.50ídem Grandioso turtido en calzados cor piso de goma y chancles. Precios i n c r e í b l e s . IÍA R E V O L T O S A Escalerilla de Pinto, 1 y 8. Subasta. E l día 14 del corrieite, y hora d é l a s cuatro de su tarde, se v e n d e r á en pública subasta en l a notaría del doctor Praaa, Zamora. 26,1a casa número 4 de l a calle del Consuelo. E l título de propiedad y pliego de coEdiciones, se hallan de manifiesto en dieba n o t a r í a . 5—3 Restaurant de VAU K i h M C O R R I L L O , 26. Especialidad en comidas cta tuuai clases. Cubiertos deade dos pesetas en a á » lante • oe reciben encargos par*, ¿cadef» A r r i e n d o de gastos. E n el pueblo de Cortos de la Sierra, se arriendan pastos de invieroo para 1.000 ó 1.2C0 ovejas, estando el terreno en m u y buenas condiciones. Para informarse, a l alcaide de dicho pueblo. 8— 8 Hay que desengañarse P a r a muehles de lujo de todas clases, de esmerada construccióo, reconocida solidez y medio de balde, HIGIMIO G O M E Z S. Pablo, 33 (frerte á l a Diputación) Se a r r i e n d a n pastos de í n v i e r n ó , para 800 cabezas de ganado lanar, en el monte de Tamames, titulado de L i e n . — P a r a tratar, ei Ja misma dehesa, con el montaraz. 6—5 Balneario de Galzadilla del Campo con su m a m i l l o s a Fuente del Estómago Temporada oficial desde 1.° de Junio á 30 de Septiembre. Esmerado servicio de fonda. Coche diario desde Salamanca al balneario, durante l a temporada oficial. T o d a la correspondencia a l Administrador A m a de c r í a . Se ofrece para criar en su propio domicilio, leche fresca y primeriza. Informar J u a n José HernándPZ, en Gomecello. 8—3 E s p a ñ a y don J u l i á n S á n c h e z con sus i n t r é p i d o s guerrilleros, que c o n o c í a n el país como l a propia casa, y se m a n d ó forzar l a m a r c h a p a r a poder pescar algo del pesado convoy de los franchutes. S i n reparar las fuerzas d e s p u é s de l a r g o c a m i n a r de l a noche, c o r r i ó nuestra v a n g u a r d i a h a c i a Babilafuente, mientras los d e m á s reb u s c á b a m o s en Sanmorales lo que hubiese cobrado de la reciente l i m p i a y r a p i ñ a del enemigo. Provistos al fiu de algo confortativo, seguimos t a m b i é n hacia aquel punto, y a l cabo de dos horas de penosa jornada, cuando c a l c u l á b a m o s que nos f a l t a r í a n apenas otras dos par a l l e g a r á Babilafuente, distinguimos este l u g a r en lontananza; mas no lo determinaba l a perspectiva de las lejanas casas, n i n i n g u n a alta torre ni castillete, n i menos colina ó bosquecillo, sino u n a c o l u m n a de negro y espeso humo que, partiendo de un punto del horizonte, s u b í a y se enroscaba hasta confundirse con l a blanca masa de las nubes. — L o s franceses han pegado fuego á Babilafuente—i g r i t ó un g u e r r i l l e r o , — A p r e t a r el paso... en m a r c h a . . . jhobre B a b i l a fuente! — Queman p a r a detenernos... creen que nos estorba la tizne... ¡ A d e l a n t e ! —Pero don C a r l o s y S á n c h e z les deben haber a l c a n zado—dijo otro—. Parece que se oyen tiros. —Adelante, amigos. ¿ C u á n t o podemos tardar en ponernos allá? —Una h o r a y minutos. V i ó s e luego otra negra c o l u m n a de humo que salía de paraje m á s lejano, y que en las alturas del cielo parecía abrazarse con l a p r i m e r a . —Es V i l l o r i o , que arde t a m b i é n — d i j e r o n — ; esos 1*" miiimiw—• TEL r Ibono telegráfico diario de E l Adelanto. PRIMERA CONFERENCIA Madrid II (5 m.) LAS CORTES Final del Congreso. A las seis menos cuarto reanu,dóse la sesión, suspendida antes, porque el Congreso p a s ó á reunirse en secciones. Al reanudarse la sesión, fué vota,do definitivamente el crédito de dos millones para atender á los gastos de higiene y sanidad p ú b l i c a s . Acto seguido c o m e n z ó la discuflión del dictamen modificado de la ley de Alcoholes, defendiendo el señor M a c i á una enmienda al artículo 9.° E l señor M a c i á hace un breve discurso en apoyo de su enmienda, fliendo contestado por el señor Ber0 poco d e s p u é s se suspende esta discusión y se levanta la sesión seguidamente. Eran las siete en punto. | Final del Senado. L a sesión celebrada ayer por el Senado, la cual terminó á las cinco , de la tarde, c a r e c i ó por completo de interés, l i m i t á n d o s e la C á m a r a ¿ aprobar vaiios d i c t á m e n e s de carreteras. O Noticias del día. DE MADRID ¿Habrá cris*»? Circulan insistentes rumores por •todos los Centros y Círculos politizeos, de que el G-obierno actualjea.íá en crisis, afirmándose que é s t a se hará p ú b l i c a dentro de breves días. T r i u n f o de B e n a v e n t e . Jacinto Benavente, el admirable dramaturgo, obtuvo anoche, con el estreno de otra nueva obra, un franco y s e ñ a l a d o triunfo. En el teatro L a r a , y ante numerosó y selecto auditorio, se e s t r e n ó .La fuerza bruta, reciente producc i ó n del eminente escritor. L a obra es profundamente moral y reli.giosa. SI público la recibió con grandes .aplausos, saliendo muy satisfecho del estreno. L a fuerza bruta triunfó en toda la l í n e a , yopermanecerá, por mucho tiempo, en loa carteles del lindo teatro L a r a . U n proyecto. Es seguro que el ministro de Marina, señor F e r r á n d i z , l e e r á hoy en las sesiones de Cortes un proyecto de ley sobre pensionas á obreros •de arsenales. Coniormes. Ha sido firmada la f ó r m u l a en el asunto f r a n c o - a l e m á n , s o m e t i é n dose, pues, al arbitraje. O DE PIIOVINCIAS Barcelona á oscuras. Barcelona estuvo anoche, y lo «atará por algunas m á s , completamente á oscuras. Kl accidente se debe á a v e r í a s bridas en la f á b r i c a que suminisíra el alumbrado. Las calles y los c a f é s presentabanjpintoresco aspecto. Loa comercios se alumbraban, Como loa caféa y demáa eatablecilentos, con velas. Loa teatroa fueron cerrados, suspendiéndose las funciones anunciadas. El Gobierno civil, el Ayuntamiento y todos los centros oficiales, 86 hallaban t a m b i é n á oacuras, a8í como las imprentas y redacciones de periódicos. Estos no pudieron publicarse. buenos comerciantea cerraron *u8 puertaa, aaí como loa dueñoa e Plateriaa y j o y e r í a a , creyendo accidente alguna martingala ^ue loa cacos pudieran hacer au agosto. •Cjl comercio experimenta grande8 Pérdidas. p6 vcnden millares de velas, las ^ C a l l e 8 carchaban anoche dos gente8 con farolillos encendi- J)ara espectáculo era pintoresco. ^abráT01^ á PUnt0 ñ*0' c u á n d 0 En las calles se han registrado c ó m i c o s incidentes. Hasta ahora no so tienen noticias de haber ocurrido algo desagradable. Una colisión Nuevos telegramas recibidos de Barcelona, dan cuenta de una colisión habida allí ayer, entre los cocheros huelguistas y los squirols. Estos y a q u é l l o s ae encontraron, trabando una r e ñ i d a lucha, en la que hubo paloa, pedradas y tiros. De la refriega resultó herido gravemente Ensebio S á n c h e z , el cual r e c i b i ó un balazo de r e v ó l v e r . Se hicieron algunas detenciones. C r í m e n e s horrendos. E n Torrecilla de la Orden (Valladolid), ae ha regiatrado una aangrienta tragedia ^que ha impreaio • nado hondamente al vecindario. E n una caaa del pueblo, donde habitaba un matrimonio en compañ í a de una hija, han aido halladoa éatoa muertos, presentando terribles hachazos, que lea cauaaron la muerte i n a t a n t á n e a m e n t e . Se ignoran quiénea aean loa autorea de tan horrendoa c r í m e n e a . Las autoridadea hacen trabajoa para, averiguarlo. ffQl t e m p o r a l . Dicen de C á d i z que á cauaa del temporal reinante, ha aido auapendido el tráfico en el puerto. Las p é r d i d a s que con este motivo se experimentan son g r a n d í s i mas. L o s a s e s i n o s de los g u a r d i a s . Participan de Sevilla que ayer se o r d e n ó levantar la incomunicación á los autores de loa asesinatos de los guardias de Jerez. Los reos hablaron extensamente con los periodistas, relatando con toda clase de detalles sus c r í m e nes. Un fotógrafo aacó algunaa fotografíaa de los asesinos. E l Cojo ha dicho á los periodistas que al salir de Sevilla, los guardias los deaeapoaaron á petición auya. Librea de las eapoaaa, y aprovechando un momento en que uno de loa guardiaa l e í a en un p e r i ó d i c o , y el otro iba aaomado á una ventanilla del v a g ó n , el Herrero ae abal a n z ó á elloa, a c u c h i l l á n d o l o a . Loa bandidoa e a t á n , al parecer, tranquiloa y aostienen converaación con cuantas peraonaa lea viaitan. E l c a d á v e r de Z o r r i l l a . Ayer tuvo efecto en Bilbao, aegún]un telegrama recibido de aquella capital, la i n h u m a c i ó n del cad á v e r del carabinero Zorrilla. A l acto asistió el, juez y las fuerzas de carabineros francas de servicio. E n t r e carlistas y blzkaUarras Nuevas noticias que ae reciben de Bilbao, dan cuenta de que en Ochandiano, pueblo de aquella provincia, o c u r r i ó , en la noche del aábado ú l t i m o , una coliaión entre loa elementoa carliataa y bizkaitarraa. L a c o l i s i ó n f u é motivada á conaecuencia de haber salido por laa callea de aquel pueblo una banda carliata, tocando la marcha de Dolamendi. E l encuentro de la banda con algunoa grupea bizkaitarraa fué violentíaimo, r e p a r t i é n d o a e entre amboa bandea gran n ú m e r o de bofetadaa y eatacazos. L a p o l i c í a , que tuvo conocimiento del suceso, intervino, deteniendo á un carlista llamado Fidel L a r r a ñ a g a , á quien ae acusaba de lesiones causadas á algunos bizkaitarras. E l alcalde de Ochandiano se dirigió al centro de los carlistas, autorizando á la banda para qu1? por las noche recorra las calles del pueblo, interpretando himnos carlistas. Se toman precauciones, pues se temen nuevas colisiones entre los dos bandos. R a k n , Tencedor. Comunican de Valencia, que en el teatro de Apolo, de aquella pob l a c i ó n , se verificó anoche una func i ó n en la que lucharon el c é l e b r o luchador j a p o n é s Raku y el conocido spormant don Enrique Arelas, hijo del general del mismo nombre. L a lucha duró sois minutos y veintn segundea, demoatrando gran resiatencia los dos luchadores. Pasado ese tiempo, la victoria so decidió por Raku, á quien a p l a u d i ó el público que llenaba el teatro. C o n t r a fos c o n s u m o s . En A l g e m e s í , pueblo de la provincia de Valencia, tuvo lugar ayer un motín contra los consumos. Las autoridades intervinieron, calmando los á n i m o s y sofocando el m o t í n . E l crucero " C a t a l u ñ a , , . Dicen de Alicante que en aguas de aquel puerto ha fondeado el crucero C a t a l u ñ a , que el Gobierno env í a para asistir á las fiestas que se han de celebrar para conmemorar el centenario de Pío de Saboya. Las autoridades saludaron á la tripulación, que se muestra muy satisfecha. Las T Í c t l m a s del hundimiento En Ceuta tuvo lugar ayer^el entierro de loa aoldadoa muertoa á conaecuencia del hundimiento del muro de c o n t e n c i ó n , de que di cuenta en mia telegramaa de ayer. E l entierro fué una verdadera m a n i f e a t a c i ó n de duelo, aaistiendo todo el vecindario. Preaidieron el duelo, el general, el alcalde y el coronel aeñor Zubia. lina revista. Dicen de Ceuta que á bordo del vapor Don Alvaro de B a z á n , ha llegado á aquella p o b l a c i ó n el coronel aeñor Miró Muller. H a quedado aatiafechíaimo del catado de la p o l i c í a de T e t u á n , á la cual reviató arte la preaencia de 4.00Q moroa. h i c i e r o n b l a n c o en l a persona d e l funcionarlo do Correos. L a hija de é a t e , a b a l a n z á n d o s e sobre el loco, l e sujetó fuertemente, evitando que c o n t i n u a r a haciendo m á s disparos. V i é n d o s e e l loco sujeto v o l v i ó e l a r m a c o n t r a sí, s u i c i d á n d o s e . P o l í t i c a extranjera. D i c e n de P a r í s que e l embajador de A u s t r i a v i s i t ó a y e r á monsieur P i c h ó n , m i n i s t r o de Negocios extranjeros d e l G o b i e r n o f r a n c é s , par a d a r l e las g r a c i a s por los consejos de m o d e r a c i ó n dados á S e r v i a , l a c u a l viene tomando medidas francamente agresivas. E l embajador r o g ó a l m i n i s t r o que c o n t i n ú e l a i n t e r v e n c i ó n de F r a n c i a , p a r a que cesen esas medidas de a g r e s i v i d a d adoptadas por Servia. «lie Pettt J o u r n a l » , comprs globos. E l g r a n p e r i ó d i c o p a r i s i é n Le Petit Journal, h a a d q u i r i d o ú l t i mamente dos m a g n í f i c o s globos d i r i g i b l e s p a r a viaje de p r o p a g a n d a . iiiiiiiiiM " i r n 1 ffSBHWSSBBBBSBB Próstamos hipotecarios, amortlzables á largo plazo de B á 60 aflOf, con g a r a n t í a de lincas rústicas y u r b a n a » . ——— Interés: 4*25 por cienío anual — Para detalles é informes dirigirse al Corredor de Comercio D o n A g u s t í n M o n t e j o S a l T a d o r , A v e n i d a de V l g o , nman. » » * — Salamancsa — C o m i s i o n a d o : D o n F l o r e n c i o B . o d r á g a e z Vefiia. '6- m - 5 %Z*ZrT3BL-lEm MiliiHII I M l l i r • B B n H H B B H B H H f l B U B f l B D G U A 0E V I L A J U I G A h u BICARBONATADA-8ÓDICA-L1T1CA.-LA MAS HI<:A l-'N LITINA Racomenoala por los más eminentes médicos é i n Bustttu b e en todas las manifesta"iones a r t r í t i c a s , diabetes, mal de piedra, cólicos nefríticos y hepáticos, reumatismo crónico, agotamiento, debilidad, conva lescenciaspenosas, afecciones nerviosas, neurastenia, gota y muv especialmente en las enfermedades del estómago, hígado y ríñones. Es deliciosa para l a mesa y muy superior á las extranjeras de V i c h y y otras similares. Li/k D A L I A ( l e c h e r í a ) . E u el entablo de vacas suizas establo cido en l a Avenida de Mirat, r ú m e r o 49, y en el despacho de l a plazuela de la Libertad, número 8, se vende leche de cías a inmejorable, a l precio de 40 céntimes litro. Se admiten abonos á precio i g u a l todo ei a ñ o y se sirve á domicilio & quien lo solicite. Cada d í a es mayor la cantidad que expende esta casa, pues todas las personas que hacen un ensayo comprán' dola una vez, Biguen luego acudiendo con sus compras á e3tos despachos por la clase superior que se sirve al público en general, y por sus buenos resultados para enfermos y niños Se vende una cabra dando lecha con una hermosa chiva de cría; d a r á n ra zón en este establo. 8 5 w P r e c i o : V N A . p t a . b o t e l l a . — S i n casco, OO cts. venta: Droguería de Fuentes y Farmacia de J. 0. de Urbana, S. Primo, R. Hoyos y principales. - a - S Rivera. E l Ferro-Quina-Bisleri, vence laa anemias. . HIGADO RIÑONES E S T O M A G O Ninguna duda que l a tids, esta tremenda enfermedad, se cu a. ¿Por q u é entonces las curaciones son tan raras? Porque los medicamentos em pleadjs hasta ahora para combatirla se muestran del todo ineficaces. In útil insistir sobre un argumento tan claro. Los muertos no se cuentan y no se enumeran las familias que lloran sus queridos. L a creosota, el guyacol, el yodoformo, hacen perder á los enfermos un tiempo precioso, qui t á n d o ' e así toda esperanza de recobrar l a salud perdida. Dejemos, por lo tanto, de una vez estes medicamentos inconcluyentes, y só o pongamos bajo tratamientos que alivian pronto todos los disturbios (tos, cansancio, fatiga, inapetencia, ahogo, sudores, fiebres, etc.), procu rados del terrible azote y son ver laderamente a l paciente l a prueba de que con los mismos l l e g a r á n al cumplimiento de sus deseos, es decir, re c u p e r a r á n l a vida. EL DOCTOR LUIS BENCIVENNI, médico cirujano, especialista de las enfermedades de, pecho y corazón, cura Ja tubero-ulosis pulmonar con un procedimiento nuevo, científico 5 raci nal, con el cual alcanza resultados admirables, t a m b i é n en los casos m á s graves. Consultas: De nueve á doca y de tres á siete, en Salamanca, los días -23. 24. 27 y 26 de Noviembre. mls-s Como propaganda. Dicen de Alicante que ae abriga en aquella p o b l a c i ó n el propóaito de celebrar grandea fiestas en el p r ó x i m o invierno, á fin de hacer propaganda de la benignidad de clima de aquella p o b l a c i ó n , durante la temporada invernal. Se trata t a m b i é n de invitar al Rey de E s p a ñ a para que tome parte en unas regatas que han de celebrarse en su honor en el p r ó x i me mes de Enero. £ 1 m a r q u é s de F l g u e r o a . Un telegrama recibido de Carral, dice que se halla enfermo de a l g ú n cuidado, el m a r q u é s de F i gueroa. O DEL EXTRAMEHO Desgraciado accidente. T e l e g r a f í a n de Melilla dando cuenta de que un ordenanza de cab a l l e r í a , llamado José Medina, que c o n d u c í a el caballo de au jefe, ha aido v í c t i m a de un deagraciado accidente. Paróae el ordenanza á liar un cigarro, a n u d á n d o a e laa bridaa del caballo á la m u ñ e c a de la mano derecha. Sin que se sepa la causa, el caballo se asustó, emprendiendo veloz carrera y arrastrando consigo al infeliz ordenanza, á quien pisoteó atrozmente sobre el pavimento. E l caballo no cesó en au carrera haata el cuartel, donde recogido el deagraciado ordenanza, f a l l e c i ó en aeguida, completamente deatiozado. A l tener conocimiento del auceao au madre y au hermano, ae deaarrolló una eacena triatíaima. Z e p p e l í n condecorado. Participan de Alemania que el Kaiaer ha condecorado con la díatinción del Aguila Negra, al conde de Z e p p e l í n . H a z a ñ a s de u n l o c o . Dicen de New York que un loco llamado Eric Mackay, que ae hallaba encerrado h a c í a ya trea añoa en un manicomio de Maaaachuaaeta, pudo eacaparae ayer para vengarae del director de Correos de NCTTYork, por creer el loco que dicho funcionario le aecueatraba laa cartas á él dirigidas. E l loco, provisto de un r e v ó l v e r , esperó la salida del director de Correos de su domicilio para cumplir sus propósitos. Poco d e s p u é s de estar acechando el loco la salida del director, este a b a n d o n ó su domicilio acomp a ñ a d o de una hija. Entonces el loco a c o m e t i ó al directorde Correos, disparando su revólver. L o s tiros, afortunadamente, no Montador electricista. Se ofrece para oda clase de traba jos, incluso montar motores, para den tro y fuera de l a c a p i t a l . tíe reciben los avisos PU l a relojería de l a viuda é hijo? de Gómez Sebas tián, plaza Mayor, 40. 25—19 ¿Tenéis cariño á vuestra salud? T o mad eliFerr o-Quina-Bisleri. M o d i s t a de s o m b r e r o s . L A MADRILEÑA Participa á su numerosa clientela, su traslado de la calle de l a Rúa á l a del Doctor Riesco, 12 y 14. principal, donde ofrece á las señoras ua ciegan fe surtido en artículos de la tem ora da. Novedad, guste, economía. 10-7 Venta de casa. Se vende á voluntad de su dueño la s e ñ a l a d a con el n ú m e r o 24, en Cham berí (Teja es , carretera de. Fregene da, á proposito para ana Industria. Consta con casa para v i v i r , de espaciosos almacenes, bodegas, corrales cochera, cuadra, jardín y pozo, hermo sos cebaderos, capaces pura 250 cer dos Del precio y cor diciones informarán en Salamanca, Pal mo, 9 y 11. Franclsc G o n z á l e z (Cadenas). 30-19 Un buen negocio. Se vende una c a s a que produce un 6 por IOO anual, tomando por tipo una renta m ó d i c a , en la calle de la C á r c e l Nueva, 6. Está recientemente reformada; cons ta de planta baja y principal, on bue ñ a s y espaciosas habitaciones. Tiene un buen portal para tienda de coinés tibies, taberna ú otra industria. Además tiene un ^ran corral, con cinco cuartos en el mismo y otro gran de, susceptible para encerrar caballo rías, a macén, etc.,etc., pozo y excu sados.—Para informar, en l a mis a casa, de nueve á doce y de tres á c i n co de la tarde. 10—1 E l Ferro-Quina-Bisleri, devuelve la fuerza á los convalecientes. Koc&edad a n ó n i m a de c r é d i t o y s e g a r o s Capital, 1000.000 de pesetas.—Capital desembolsado, 225.000 Domicilio social: Gravina, 90, Sevilla. Legalmente constituida por escritura p ú b l i c a , ante el Notario del Ilustre Colegio de Sevilla, don F é l i x Sánchez Blanco y Sánchez, i n s c r i t a en el Registre Mercantil de S e v i l l a y el Archivo de Sociedades a n ó n i m a s de l a C á m a r a oficial de Comercio de M a d r i d . P r ó x i m a la fecha del sorteo, reoomendamos á los padres de familia interesados en dioha quinta, las operaciones que e f e c t ú a esta Sociedad antes del sorteo. P O R S O O P E S E T A S , a i a m á s gastos ni desembalaos. Por oicha cantidad se adquiere el derecho á la r e d e n c i ó n del servicio mi'ítar durante lea doce a ñ o s de responsabilidad, ó á la entrega ^e 1.500 pesetas, importe de la misma. Operaciones en 2, 3 y 4 plazos. Para m á s daioa y suscribirse, diríjánae al representante en Salamanca, d o n F r a n c i s c o A c e d o , J e s ú s , n ú m e r o 7. h 13 F Sufre S). dd Estomago? ¿ No tiene V . apetito ?. ¿ Digiere con dilicultad ?. .J Tiene V. gastritis, gastrúl<ra, disenteria, úlcera del est&fhago, neurastenia gástrica, anemia con dispepsia, una entermodad del intestino ?. <i Por la mañana, al levantarse, tiene la lengua sucia, mal olor de aliento, está bilioso, tiene a^nas de boca ?. Después de las comidas, tiene V. eruptos agrios, gases, pirosis, vahídos, pesadez de cabeza, ruidos en los oidos, sofocación, opresión, palpitaciones al corazón ?. ¿ T;ene V. y dolores al vientre, á la espalda, vómitos, diarrea i'. ¿ Se altera V. con facilidad, está febril, se irrita por la menor causa, está triste, abatido, evita el trato social, teniendo por la noche ensueños, sueño agitado, respiración difícil ? . i Ningún remedio, ningún régimer. ha podido curar á V. r. Consulte V. con su médico y le recetará el EIJXkR ESTOA1AC/VL DE SASZ DE CARLOS (Stomalix) y recobrará la salud. Se h a trasladado la antigua, y acreditada sal -hichería de Francisco González .Cadenas), es tablecida en l a plaza de l a Verdura, número 66, á l a casa nueva de l a mis ma plaza, junto á l a bajada de San J u l i á n , donde el público e n c o n t r a r á un gran surtido en todo cuanto abar ca el ramo de Salchichería. 25—8 Propietarios y constructorei de o b r a s . Tenemos siempre existencias de cal, yeso cemento, c a l h i d r á u l i c a , yeso escayola, ladrillos y tierra refractaria, t u b e r í a de grés para cloacas y conduclones de agua, baldosín de cemento mosáico para pavimentos, azulejos de todas clases. Tejas planas y á r a b e s , baldosín de arcilla, baldosas, ladrillos huecos, prensados, ordinarios, mazorcones y rasilla, adobes, cañizo y l a driilo para techo raso. Plintos para zócalos, placas almohadilladas y azulejo biselado para fachadas. Fregade ros y mostradores de marmol comprimido. Material sanitario marca inglesa. Todos los productos de l a tejería mo c á n i c a del Pérdigón, los vendemos á precios de fábrica en competencia. Consultar precios en la seguridad que son siempre m á s económicos que en cualquier otro a l m a c é n . Francisco P é r e z Entlsne Azafranal, número 13. E l contador de agua Laffayete que vende esta casa, es el único aprobado por el Estado. mis - s Quien usa el Ferro-Quina-Bisleri come con apetito. De venta en las principales farmacias del mundo y Serrano, 30, MADRID » So remite por COTPO . Inlloto 3 ouien lo pida. Pastos. Se arriendan pa-a 1.800 cabezas de ganado lanar, en l a dehesa de Esteban isidro; son inmejorables y se arriendan por cuartea. Para tratar, en l a misma dehesa, ó en DofLnos con don Nicomedes S á n chez. 6—2 So v e n d e u r a casa en buceas condiciones, en la calle de Zamora. Informarán, Zamora, 36(fotografía). 15-8 Anuncio. Se arrienda en redondo, l a dehesa denominada «Palacios», sita en el tór miao de Plasencia (Cáccres).—Para tratar, dirigirse á don Manuel A b o l l a , calle de Don Pedro, n ú m . 1; M a d r i d . 25-7 Almacén de carbones minerales. COK, PIEDRA, A N T R A C I T A S de las mejores marcas conocidfc.s y á precios ecorómicos. HIPOLITO MARTIN Y C.a T i n o s finos de l a artigraa y acreditada casa de l a sefio'a v i u d a é hijo de J . Iturriagagoitia, de H a r o . A 35 céntimos botella, marca Y roja, devolviendo el casco. Depósito en Salamanca: L á z a r o Bar* tolomé. R ú a . 13 y 15. h 31D—a— E l agua mineral de mesa, Nocera' Umbra, es refrescante, digestiva y gaseosa. COMERCIO D E P A Ñ O S S E M E N • M A R T B SS Plaza Mayor, n.0 13, Salamcnca. E! d u e ñ o de este establecimiento pone en conocimietto de su numerosa clientela, que ha recibido géneros i n glesps para trajes de caballero, como t a m b i é n todas las existencias de l a temporada de invierno. — Gran surtido de merinos, para hábitos de los señores Hacerdotes;hay t a m b i é n capas hechas, impermeable- y capotes de monte, y todo lo concern ente a l ramo de p a ñ e ría. Todo á p r e c i o s muy limitados. No confundirse: P l a z a Mayor, 13. . 50-24 Canarios raza holandesa, se venden E n la'administraciun de estü periódico d a r á n razón. 3—1 Nueva T i n t o r e r í a M a d r i l e ñ a . Se t i ñ e toda clase de prendas sin descoser, primera casa en limpiezas en seco, casa esmerada en t e ñ i r y l i m piar p a ñ u e l o s de crespón, de Manuel Coleya, callo ce San Justo, número 1. Salamanca. 16-a-l Con el uso continuo del agua mineral de mesa, Nocero- Umbra, se cura l a obesidad. 6m2 E l d í a 24 de O c t u b r e de 1908. T o d a l a persona que h a y a comprado géneros en dicho d í a en el gran comercio de El Capricho, puede pasar á recoger su importe, itediante presenta ción del ticke ó vale quw lo justifique. Según datos sacados de l a m á q u i n a registradora cobradora que ticte dicha casa, en el referido d í a se han vendido á diferentes parroquianos l a cantidad de 354 65 pesetas, las mismas que se regalan á quien presente el ticke ó y a e de compra (el importe de cada t i : k e ó vale). OJO E l que quiera comprar un d í a gratis debe visitar esta casa. Calle de Zamora, 1 y 3, El Capricho. No confundirse, frente a l café Suizo. 8 6 Arrabal del Puente, Salamanca. E t t a casa tiene el gusto de poner on conocimiento de su clientela y público en general, que para su comodidad, se sirve á domicilio, avisando en l a s a l Se a r r i e n d a n chichería de Hipólito M . Morán, sobripastos de invierno, hasta el 15 de no de l a v i u d a de Castor V e l a . A b r i l , para 1.200 avejas, en l a dehesa Calle del Doctor Riesco, número 6 (antes Toro). 90—1 * de Pedro Llén.—En l a misma informarán. 16-10 finio. • o o o o I o o o 1 - o o m tmmmm 1 S O C I E D A D ANÓNIMA o o o o Sucesores de FRISTER & ROSSMANN. - Berlín. - Casa fundada en 1850. (5) Se solicitan agentes de responsabilidad (n la (e) provincial; 'n;-'fV"U.... L a buena calidad y tomple especial de los ( aoeroa empleados, han acreditado al concesionario general para nuestras m á q u i n a s y han obtenido la más alta recompensa en enastas Exposiciones se han P e d i r detalles y ^ r a t á l o g c s , ' ... •••• ^ f > Kspaña, E. G. Porras. pre- sentado. R o n d a iUnivci'sidaef, n ú m . 37 Ucioa m á q u i n a de haoer calceta y toda clase de g é n e r o de punto que se p u e d e g a r a n t i z a r e n a b s o l u t o , montada «Q. bre cojinetes c i e n t í f i o a m e n t e estudiades' para obtener s u a v i d a d e n s u m a n e j o . Con el misma tieuapo produce doble t r a b a j o que fes pesadas m á q u i n a s conocidas hasta el d í a . BtjWijmuLiiyriyc-tntw^-- (9 Barcelona. Representación general de las MAQUINAS de ESCRIBIR y bicicletas THE OLIVER X Y SON L Compañía de vapores correos al Río de la Plata. Autorizada p'Tg'a D i r e c c i ó n general de Comunicsciones d<3 E < p a ñ ' , p^ra la c o n d u c c i ó n de la correspondencia. Prdximas salidas desda Vigo para Montevideo y Bjenoa Aires Hlghland Enterprise. 3 de M c v l e m b r e . B«to8 vaporea tocan en Vigo cada dos miórcolea y a d ^ i t a ó p.sajercs de 1.a, 2.a y 3.a dase. E n V i g o s I. M Calle de U r z á i z , 4. ciones exteriores que se encuentre amenazado de pertubaciones internas, ligados por su origen mismo, á las que se producen en la superficie de la piel. Eso es como una ad vei tencia característica que es iBDnester tener mucho cuidado. Ños es superfino decir que tal advertencia no es atendida en la mayoria de los casos, mientras que seria tan fácil en este momento, por el empleo del LA PIEL RE i La medicina depurativa racional es un medicamento cuya importancia nadie ignora. No quiero hablar naturalmente de los lantasticos medicamentos que aparecen cada dia y que se anuncian por propaganda más ó menos lisonjeras; estos son mas peligrosos que útiles, Quiero hablar de una. medicina seria, cienulica, teniendo por resultado, no solamente purgar la sangre de ios « Humores » (materias agrias), de los . Virus » que le han invadido, sino también reconstituirla por decirlo asi, clarificarla, devolverla su composveión -or.nai y ponerla al abrigo de toda «orrupción ulterior. En laa enfermedades de la Piel, por ejemplo, que se manilestan por Botones, H u m o r e s , Eczémas. Furúnculos, Herpes, Sarpullidos, •Rojeres, P i c a z o n e s , Apostemas, Enfermedades del cuero, Cabel» ludo. E v a c u a c i ó n de l a nariz y de las orejas. L a que m á s s e g u r o s de i n c e n d i o s tiene c o n t r a t a d o s en esta p r o v i n c i a Seguros de vida sin reconocimiento m é d i c o . Seguros de vida p a r a las clases proletarias desde Q U I N I E N T A S pesetas de capital y 3,10 de p r i m a . Pago mensual, p a r a facilidad en el ahorro. Cuarenta y cuatro a ñ o s de existencia es l a mejor g a r a n t í a y el de que en ellos haya conseguido l a mayor cartera de la n a c i ó n . Subdirector en e ta provincia: Don Andrés Pérez-Cardenal. i c i n a s s P S s z a d e Ba L i b e r t a d , n ú m e r o 2 . Pídanse, al Subdirector, detalles sobre cualquier operación de seguros. EMPLASTOS perforados americanos de fieltro rojo ó sea bayeta encarnada Tratamiento racional dépurativo desembarazarse, de una vez, de una incomodidad exterior desagradable y de un mal interior muv temible. Una vez terminado el tratamiento, la sangre viciada no solamente está purificada, sino que está regenerada. Ademas de la certeza de la curación, el Depurativo Richelet aun ofrece ventajas preciosas. Estas consisten en la simplicidad del tratamiento que no exige ni descanso, ni cesación de trabajo. Todas las personas que necesitan refrescar, purificar, clarificar la sangre y desembarazarla de los humores que contiene han de hacer uso de este depurativo y asi evitarán los gastos de medicamentos y tratamientos sin resultado que anuncian por todas partes. Todos los ensayos tuvieron buen éxito, y no se ha producido jamás una recaída, después de la curación. El precio del tratamiento es proporcionado con todas las condiciones de la fortuna. (Existe también un tratamiento para los niños de 3 años hasta 16.) Acaba el señor RICHELET de instalar depósitos de su tratamiento en todas las boticas y droguerías de España. Un folleto, en lengua española, tratando de las enfermedades de la piel, ha de ser remitido gratuitamente, por los depositarios, á todas las personas que lo piden. donde la sangre infectada lleva á las di versas regiones del organismo los virus mórbidos que las envenena; en donde la niel y las mucosas se cubren de Botones, Para obtener también graluilameuU ese folleto, Rojeres, Ulceras, el Depurativo R i basta dirigirse al señor chelet produce un resultado casi instantáneo. L. R I C H E L E T < Ataca directamente la causa y accesoi3, rué Gambetta, en Sedan (Francia) riamente los efectos de la enfermedad. Bajo su acción el germen se destruye y, por De vei tK en ait>mama: Don consiguiente, no hay de temer más las SpgUDoo Primo, p k z a d é l a Vermanifestaciones que provengt» i» su existencia. dura, 5, y don Igi acio Santiago • Ademas, el sujeto que p*/'JBtí DermaFuentes, Corrillo, 92.—Pídase l a tosis (enfermedad de la piel) ettá próvelifta al c'eT rs'tario general ó nido. por decirlo asi, por la» manifestaa l señor R I C H E L E T . ¿ ¿« eos ^«8 *fc. s etu OZ¿D S I B ae iS« id e as B a a e o a% 1« B. U a B 'O 9 « tí y "B o o o o Loa E M P L A S T O S perforados amerioanrs da fieltro rojo del doctor W I N T E R , infunden una saludable oorriente e l é c t r i c a por todo el sistema ó i n s t a n t á n e a mente miiigan los dolores, tranquilizan los nervios, fortalecen les ó r g r n o s digestivos debilitados y devuelven á los enfermos la salud. Eitos emplastos son especialmente ú t i l e s para fortalecer loa delic-idos m ú s c u l o s dorsales de las s e ñ a r a s en sus periodos mensuales. Los emplpsio^ de fieltro rojo del doctor W I N T E R , son loa ú u i cr * verdaderos y eficaces. D e p ó s i t o : D r o g u e r í a de d o n Ignacio Santiago F u e n t e s . _ 0 _ 0 _ Coiegio de 0 niño? de - D. Manuel Durán. Plaza do Co _ lón. núm. i o _ * „ o ^ o Escuelas de p á r v u l o s elemental y superior. Preparación completa para los estudios de se gunda enseñanza. Honorarios m ó d i c o s venta: Prudencio Santos JBemro Compañía de vapores correos al Río de La Plata. Salidas fijas y rápidas para Montevideo y Buenos Aires. A u t o r i z a d o s p o r l a I M r e c c t ó n g e n e r a l de C o m u n i c a c i o n e s de E s p a ñ a , p a r a l a c o n d u c c i ó n de l a c o r r e s p o n d e n c i a . Todos de porte de 7.000 toneladúa y 15 millas de marcha, a»egurando un vi je de 18 días. Ettoa vapores admiten pasaje de 1.a y 2.a oíase, garantizando un buen trato. Llevan á bordo camareres y cocineroa eapaflo'ea. N O T A . — L a s salidas de estos vapores son siempre fijts el día anunciado. Vapores correos ingleses r á p i d o s al R í o de la Plata. Para pasajes y carga dirigirse en h O o r u ñ a , á NICANDRO F A R I Ñ : ' . mli-—a g Sociedad d» seguros contra incendio* domiciliada en Pamplona (Navarra) La mejor máquina de escribir Representante on Salamanca: FRANCISCO NUÑEZ - Rúa, 25. capiui social: s.OOO.OOO de p e s e t a » Delegado en esta provincia, Ricarda Gracia Crespo, Oticiñas: r>]azue)ade! Poeta Iglesias, número 6, principalSe aseguran las cosechas en el campo y en la era á precios muy económicos. CüPsjlfl C U R A COMO POR E N C A N T O OE imim LONDRES Para Montevideo y Buenos Aires, directamente saldrá de Vigo el dia 1.° de Diciembre, el vapor correo i n g l é s Admite p^sejeros de frimera y teroera clase. C o n a í g n a t a r i o s en Vigo: Benigno F e r n á n d e z y hermano, Urza'z, 19' HUDSOIV el dia 23 de Noviembre. Admite carga y pasejeroa de primera y tercera clase. Preoio del pase je en tercera clase, pesetas 225. Fletes reducidos. ^ Para informes, dirigirse á su agente g. F A R I Ñ A , La C o r u ñ a . I N V I E R N O D E iMM Géneros de punto de algodón y lana. Casa bien surtida en los mejores artículos del país y extranjero. CASA Uwburguesa ^ud-Americana Haiburg-America Linie S A L I D A S D E VIGO SERVICIO POBTAIi RAPIDO •ar» MONTEVIDEO y BUENOS AIRES se despachará de VÍGO el .9 de Noviembre de 1908, el vapor correo.... Santos. 20 de Noviembre de 1908, el vapor correo... Plzz». S1AIN y Zamora, I L I N E DONA MARIA. I B E R O 8a admiten Internas. 'También «a osta academia se plisan faldas y toda clase de telas á precios económicos; se enseña á quien lo desee. Plaza Ms yor, 7, pral, dreha. - Salamanca. -^-iiiinwiiiMwwiiiwnmiiiiriiiniiiiiiiMii i mi EXIJASE S I M U U W A DEL DR. WINTER DE N E L S O N Lo conjtituye j MUY VALIOSO par» loi loo psdecon TERCIANAS Y DEMAS FO^ 4AS DE PALUDISMO, el oipscí&co SIN R] . AL, ás 3. Mora. Tan cier:o e-cto/ de lo qus amb» «finn>, q«i iavoireré el importe del eapeoífico á to '& el ^uf leomeitre en debida forzaa haberlo ucado con '<n dicaciós precisa y no haber obtenido xwKámflt íavorabJe Cija de i © pildoras, DOS peveta* Jnico depósito pan IR venta de pildocR í-íbrífogae de E . Mora Almacén de drogas át Ttiaacio Santiago Fuente^, CónUlo, aa, ?a» lauca. Este aistema de enseñanza es el m&t sencillo que hasta la fecha se ha conocido con claras y sencillas explic*' vienes para cortar toda clases de pren das de señora y niños y ropa interior para caballeros; cuerpos ajustados sin costuras ni pinzas. Toda clase do pren das con facilidad, lo mismo en corte1 parisién como inglés. Clase especia, para la carrera de profesor», dirigids par la inventora CUIDADO CON LAS IMITACIONES Para New-York, saldrá directampnte del puerto de La C o r u ñ a , el m a g n í f i c o vapor correo francó?, de 8.000 tonelade?, _ 0 asm flBR&MBl CADENA CENTRAL de corte *> confecciones parisién para señoritas, con patente de invenelá» y real privilegio. » RIO JANEIRO MONTEVIDEO y BUENOS AIRES se despacha de VíQOf lig F r i e d r i c h Augu**' 11 de Noviembre de 1908, el vapor correo.. Konig Cap Ortega!. 7 de Diciembre de 1908, el vapor correo 29 de Diciembre de 1908, el vapor correo.... C a p . V i l a n o . iatastián Rodríguez y Compañía Para HADANá., VERACRUZ y TAMPICO. se despachará de VIGO el 25 de Noviembre de 1908, el vapor correo.. Bavarla. PICAZA. M A Y O R , J V Í M K S l o 47, S A L A S f l A N C A « n t n i o s surtidos en tejidos del Reino y Extranjero, quincalla, bisute- VIAJES D E VUELTA • "^f 9 lalidai mensuales para el H A V R E . j » . . BOULOGNE simer y SOUTHAMPTON. 6 » * HAMBURGO. ¿atoa mfcgníñcos y tan acreditados vapores ofrecen además de ^ i 0 ? coí¡ a, excelente acomodación y trato, comidas abundantes á la española ^, va fresco y buen vino, servidas por cocineros y camareros españoles. ^ *ai3ia médica y botica gratis. ^a, L a conducción de pasajeros y equipajes desde el muelle a l vapor y vtcevBr '•ace gratuitamente. x, á&' Los pasajero» deben pedir plazas con la mayor anticipación posible, y puóa de concedidas, deberá Q presentarse en la Agencia de VIGO con tres de anticipación A la fecha señalada, „ . ¿- ¿a Dirigirse al Agente general en VIOO, DON ENRIQUE MULDER, P1»2* -aayen, frente al muelle de embarque de los pasajeros. rfa# p e r f u m e r í a , a r t í c u l o s de viaje, armas y efectos de caza. * * • • de efectuar compras, visitad esta casa, donde p o d r é i s obtener g é neros buenos y á precios sumamente e c o n ó m i c o s . CAMISERIA Y SASTRERIA Trajes á la medida desde 30 pesetas en adelante.
Documentos relacionados
la revolución en Portugal.
IU, lo dedicasen á procurarse m a y o r No hay, n i puede haber contrato c u l t u r a y á enterarse de io que en el verdaderamente Ub^eentre dos homm u n d o se h i c e y se piensa en matebres, cu...
Más detalles