extravaganza - ArchivoPunk
Transcripción
extravaganza - ArchivoPunk
:,.. EDI-T'ORIAI- Cono Io habíaDos prometido, pero con un atraso por varias razones, hemosvuelto. EXTRAVAGANZA se retrasó un par cie meses, porque ahora pasó a ser part€r de nuestra M U L T I I 1 E DFI A L A I T E ,y e s o l e d a u n c a r i s m a d i s t i n t o , u n a a c t i t u d d i s t i n t a , q u e 1 a l l e n a d e s e ri e d a d v p r o f e s i o n a L i s n o . Este es nuestro segundo núnero, o e] núneto cle Mayo, ya habiaDos debutado á fines de E n e r o , c o n o t r o f o r n a t o v m u c h oc a f i s n a , e l c u a l s e i r á a g u d i z a n d oc a d a t ¡ e s I ¡ e s e s desde ahora, llenos de infornación v sonidos que exagerar, Para ¡ruchos resultara chocante el hablar de tantas bandas y cor¡pariiasdesconooidas, pero estamos incertos en una época en que r¡ensualnentc aparecen á 1o urenosni1 p r o d u c c i o n e s q u e e n a l g o n o s p u e d a ni n t e r e s a r , y n o n b r a r a p e n a su n a p a r t e d e , o s t a canlidad en unas cuantashojas de noticias, es solo nuest¡a ninina obllgación, en un paÍs donde Ia verdadera inforoacÍón musical ha eslado ouerta por lan¡o tlempo. E n e s p o c i a l e n f o c a r e m o sI a n ú s i c a q u e v a m o sa e x a g e r a r , C e s d eo ¡ I o s p u n t o s d e v i s t a , dándole un gran realse a la inciust¡ia discográfica, a quienes esián por detrás de la ¡rúsica a veces, y a los sellos independientes que estén haciendo apoltes concfetos a todo este Dundo musical, donde muy pocos se han interesado, al ftenos ¿cá Algunas secciones fijas, serán Ghotto Sur, donde Ia cultura hip hop r_ la muslca negla estarán presentes de alguna forha, Lento i Real, No¡icias, criLicas do nuevas producciones, Que pasa en el underground, un artículo de aiguna casa discográfica que d e s t a c a f , y a p a r t i r d e ] p r ó x i m o n ú m e r o ,n u e s t r a s e c c i ó n d e c á ¡ t a s d o n d e e s p e t a ¡ e m o s tu ayuda, tus opiniones y tus icleas en cuanto a todo Io que quie¡as denuncial opinal ¡tportar o crlticar, s o l o e s c r i b e n o s s i c r e e s q u e t i e n e s s e s o s I p u e d e sa p o r t a l ' c o n a l g o i r , l D r e s a n l ea n u e s t l d t u b l l . a . j ó n . quiere ser un medio de información, que exagere todos los sonidos que te EXTRAVAGANZA i n t e r e s e n , s i n d l f e r e n c i a s s o c i a l e s , t a c i s m o s , y m e n o sl a p u j o s ) t r ¿ n c ¿ s q u e t e n g ¿ l a gente con el hip hop, eI punk, la nuevasicodelia, el thrash, el Iock actual, el ¡¡etal eI lecno demencial, lo industrial, los sonidos garage, y Lodas las neulonas vivas que le queden a Ia gente que quieta colaborar con nosolros, U n c a ú b i o e n n u e s t r a r e v i s t a , s e f u é A r t u r o V a r g a s q u e n o s a y u d ó e n n u e s L r op r l ¡ n e l núm€ro, y desde ahota estarán con nosotrosi Claudio Fernández y 0svaldo 0rellana. E s c r i b e n o s y d a n o s t u o p i n i ó n a c e r c a d e ] o s a r t í c u l o s d e l a c e n s u ¡ ay e l p i l a t e o , n e c e s i l a D o s t l r p u n t o d e v i s t a p a r a a b o f d a r o t r o s t e n a s r e l a c i o n á d o so n o c o n l á húslca, pero que sean del inlerés d€ todos. que EXTRAVACANZA es una publicación independiente, producida por FLAITLIMULTIMEDIA, áparece cade tres ¡neses! escrita, reclactada, arnada, co¡regida y pensada poI Claudio F e r n a n d e z , F r a n c i s c o M u j i c a , O s v á l d o0 r e l l a n a y F e r n a n d oM u j i c a , c o n c o l a b o r a c i o n e s esporádicas y u¡ poco de todos. EXTRAVACANZA se distribuye de forina independienle y está a la venla en FUSIoNlLS:_r.. NEODISCOTHEQUE' TEViStETíASARR]BALAS MANOS'GRAFFITISHOP'Y EL KIOSCO,CHAR]'!! ]]: y TRiA¡iGELINTERNATIoNAI,. Se imprinieron 1000 copias. -:.:.A g r a d e c e o o s p u b l i c a l ¡ e n t e a R o . l a n d o R a n o s ,C u i l I e r n o E s c u d e r o ,A r t u r o l a l : : : . ::-:l Reisenegger, Cristian Rodriguez y Fusión Música, Ivárr Raznilic, l{órrr.:' 1i: .':: I b a c a c h e , M a r i n a y E D ii c o , C a l Í a D í a z , V i b o r a y R o l I y , M e g a f o r c e ,l l r r : : : r '. 'i,r Blast, Manufacture, Fringo ProducL Dischofd, }{esl Virgínia, Lerl. ..=. col¡a) y qui€nes :r:-'¿: Discotheque a todos de unau otra forma nos han aruLr:rI : publicación, gracias. Para publicidad, enviar los originales con anticipación. PAGINAENTERA-$35.OOO M E D I AP A G I N A $ 1 5 ,O O O EXTRAVAGANZA 16732 CASILLA CUARTO DE PACINA- $ 8.OOO 9 SANTIAGO OCTAVO DE PACINA_ $ 4.OOO CHII-E. DOCEAVA PARTE $ 2. OOO AVISoSCLASIFICADOS$ 1.000 cada uno (40 palabras máxino)' AVISO : N]OS ESTAN CENSIJRAI{DO LA MIJS I CA MUJTCAM. POI FERNANDO [ilt ts0RI Realnente no se ha avanzado mucho eD denocracia, cuakdo se habla de libe¡¡ad de expresión a tra\¡és de la nílsica, en los Estados Unidos, 1al vez, tanto conservador c l e t e r m i n e ,. a l i g u a l q u e e n n u e s t r o p a i s t que ciemasiado derecho a voz y a voto es " Advertencia, los contenidos cle este á1bu[ p e Ii g r o s o . ávocan al suicidio, incesto, bestiaLidad, que sabar que sado[azoquiz¡lo, actividad sexua] en un mlerda sea clemocraclato Quién p o d e r q u c L e n t o, asesinato, violencia siFnifiquc decjl lo se.lL¡ieta. contexto vio y mientras se respeten reglas norales norbosa, rlso ilegal de drogas y alcohol". , 4 . . . p o r quién etiquetas deterninadas Es absurdo, ya que después de todo, desde q u e p e r t u r b e n mientras no . l a é t i ( ' a y 1 a la Rapsodia Bohemiacle Sueen hasta Mack The noral de quién ? Knife de Bobby Darin debería haber sido Basado en un excelente trabajo que realizó etiquetado. Los proyectos de ley en la p a r t e en S.L.Duff, Iaurel fishman y actualidad, se ven como si fueran a se¡ especi ficamente aceptados, pasos rapidos para 1a industria Et h l i e p e r i o c l i s t a s n o r t e a f i e r i c a n o s r q u e ¿ 1 i g u a l d i s c o gr á f i c ¿ n o r t e a m e r i c a n a . c t u e n o s o t r o s . o c o t ¡ m a y o ¡p ¡ e o c u p a c i ó n , Pero todos los que tuvieron que ver con investigaron que sucede o que Lratan de e s l a i n v e s t i g a c i ¿ n , c o m É n z a l oan r e s p i r a r h a c e t c o n I a c e n s u ¡ áe n l a m u s l c a , y p o ¡ f á c i l m c l n t e , c u a n d o p a r a e l l é r n Í n o d e I a quó esa etiq(eta anarilla que dlct) PARENTALj n v e s t i g a c i ó n , l3 de estos estados A D V I S o R YI X P L I C I T L Y R I C S , y q u e m u c h o s c o n c o r d a r o n e n o l i I i n a r la leglslación b u r g u e s e s d e n u e s l r o p a i s , q u e n o ¡ n i r a n pendleDte en favor a una industria propuso donde se siontan, comprano inportan sin que vol.untáriameDle di scográfica s a b e r c u a n t o s s e d e s v e l a n , y s e s á c r l f i c a n e t i q u e t a r I o s p r o d u c t o s m á sc o n t r o v e r l Í d o s , pa¡a luego ser censurados por Ltn conlté de c o n u n a s i m p L eP A R E N I . A L I]VISORY I X, P L I C I T . renovados señores, auto derroñinadosPMRC, L Y R I C S , u n a v i s o a l o s p a d r e ! i , c o n t e n i d o s qu€ dicen que está b.ien y qu€rsobrepasa los e$pl lc i ltos, Asi r,ls que pof una vez, Ia L1Íite6 de Ia moral norteamerlcana. .iüclustria discopjrafica y nosot!os, el Cuando se conenzó en Estados Unidos a p ú b L i c o c o m p r e d o f g a n a b a m o s ,m e n t i r a , l o profundizar en La investigación, 1 9 q u e i a i n d u s t ri a d l s c o g r á f i c a h i z o f u é estados, c.slaban considerándo Ia ccder en las deoandasque la pMRC(Parents I e g i s l a c i ó n q u e h u b i e r a m a r c a d ol a n a y o r l a M u s i c R e s o u r c e C e n t e r ) h i z o h a c e c a s i 6 de tus discos favoritos co¡ un adhesivo a ñ o s a t r á s . a D a fi l l o fosforecente, U ar n i n g , advertoncla, para quión ?. WINNNG Th¡salbum contains matedal whicha trulv ' lrEe soc¡ety r,ould 06lther leafnorsuppcss. Insom¡soc¡allv retarded areas. rclioious lanat. icsandultn-cohseNativo Dolitical omanizations vlolato Riohsbyaf tlur Fi|stAnendment tomol¡no l0 censor rock& oll albums. Weleel thalf íis un-Constitutional andun-American. lotiese0o/rnment-8uDooned A analt8maliv8 DrcsnrF(des¡oned tol€eD-entertaln. voudocile prwlde rndEnoEnl), Baídng Pumpkln h plsaseilt0 lt¡mul¿tiogtigilal audío meolDrInf,s€ fllIoUwnonryaoufgtwlne üdtnary. TIEhnouaoe andconcepls contained h€rein aEGUABANITEo NoTI0 CAUSE EÍERINTHEPLACE MI ONMEiIT WHERE THEGUYWTHTHEHORNS ANDPOINTEO sTtcK @t¡Ducts HlsBUstNEss. Ihisouanntee h asrEalas thelh@ats otthevldfofundamenlalistswho on useattacl(s mckmuslc inlhg¡rattemDt toltrnslbrm Amedca intoanation olcheck-nailino nincom. poops 0fJesus Ch.ist). ll lhsr¿isahell,¡tsfns l¡raitforthem,noius {inlhename !?u l|32 WARNING: May c¡ntair oAlicit biics descriF tive of or advoc¡tingone o. ñore of the folowirE: sexuala.tjüty in a viol€rt coDtext ilesal l1seof druEsor alcohol PARENTAL ADVISORY I ¡ E E $ T ¡ = 5: t 3 ¡ ¡ , ¡ { i e t i ¡¡ '! i ,:) tl I d i ii !,i :, * tl *- r € ¡ a t fl f " N q e s t r ap o s t u r a h a s i d o s i e n p r e e n c o n t r a de la }eglslación ", dice Jennifer NorHood, anante de la núsica, de 28 años (eso fuó lo que el Ia dijo) , representante para PI1RC. "Nosotros sentimos que ]os padres cieberian estar prevenidos en tenas cono fanatisno, violencia en contra de las mujeres, abuso cle drogas y alcohol, de úanera que ellos p¡"redan toúár una decisión", en realidad Lo yo hacen sonat IAZonable, diría s a r c á s t i c a m e n t eb o n i t o . Lo que ellos se niegan a nenclonar es que a lo [enos 500 disqüerias han ya anunciaclo que no venderán p¡oductos con ese adhesivo. Miles más no venderan a menoresde i8 años, a menosque eI menor sea aco¡npañado por un aciulto. Y nuchos estados sil¡plenente declararán las unidades narcadas cono obsenas y atrestarán a personas por venderlas. Florida ya 10 hizo cor¡enzandocon el insinuante disco rap As Nasty As They l{anna Be de 2 Live Crev, " EtÍquetar es cens[ra* dice Dave Marsh, publ icador ac!ivo de R o c k ' n ' R oII Confidential, "2 Live Cren, eI djsco Dás censurado en los estadosi es un disco etiquetádo¡. hay diferencia entre censura y "no e t i q u e t a . . E I f i n d e a n b o se s r e s t r i c c i ó n d e acceso, el resullado es eI oisno". "Ozzy ya \\a está'en Ia nitad de ]as tiendas de Anérica" dice Sharon osbourne, esposa y manager clel blanco favorito cle las fuerzas antl rock, "DaIIas y Houston son los únicos luga¡és en Texas dohde seguirán vendiendo a Ozzy, Si lo eti.{uetan, nadie y Io venderia e s t a r í a m o sv e n d i e n d o] o s d i s c o s a I a s a l i c l a de Ios conciertos", "Deberíabos estar en Rusia, fijate, ellos están ]uchando por libertad en el Este, y e n A r ¡ é r i c as e l u c h a e n c o n t r a d e e l l a ' r . para mi" dice Ron úayor ironia "La Laffitte, m a n a g e r d e M e g a d e t hy J a n e r s Addiction, "es que en Inglaterra y Europa pudinos realizar la carátula que Jane's Addiction queria hacer, sin hacer ningun tipo de cambios", " P e r o e n l o s E s t a d o sU n i d o sd e A m é r i c a , I a primera enmienda, e_L tierra de la territorlo por eI cual Ia gente dejó Europa para encontar Ia libertad, el]os no puedan r e a li z a r l a " . J a n e 's Addiction, especificaoenle, deciciieron sacar una segundacarátu]a para su Ritual de Lo Habitual ro es una bella carátula pero co[ellta .las reacciones de ].a p r i m e r a p o r L a d a ,y L a f f i t t e d i c e q u e l { a r n e r Brothers Records ]os ha apoyado totalnente [j'ffi D sq y no han insistido en que Ia banda "Pe!o la realidad del todo es que esto nos tlabajo. Pero esto es f u e r z a a t o [ a r u n c u r s o d i f e r e n t e " , autocensu¡e su escencialllente, Ia preocupaclón que la Russ Salomon, prersidente de Ia poderosa comunidad cleativa tiene en este r¡inuto, cadena internacional Tower r€rcordsdice "no Los discos no van a ser censufados solo en nos afecta, venderenos los di scos, sin las tiendad, o los -Lugares donde impo¡tarnos que". . . previamente se etiquetan, sino van a set N b t o d a s l a s t i e n d a s t i e n ( r n e s e c a r i s m a , n i i iber tad, las situadas en centros censurados anles de ser realizados. L a . i n d u s t r i a d i s c o g ¡ a f i c a e s u n n e g o c i o cometciaLes, generaiÍente tienen cLausulas como eI negocio de Ia música, y el morales en sus contralos, que l()s puede la tienda, si venden flaterial resultado es el resúltado. "Si ]as tiendas c o s t a r que cs | :tn cn pagueñas obseno. Las v a n no a surtirse de tus discos, tu no p¡oductor y puedes c o m u n i d a d e s , e s t á n a t e r r o r i z a das de vendes e1 no hacer y y que b o y c o t s , h u e l g a s , t o d a s I a s t á c t . i c a sd e dÍnero, algo tiene ceder en esta p r g l n P s n s Á o ¡ : ó n d e P M R C . i za. ión ecuación'r, De acuerdo a Dave Marsh, el .jefe que educacional neutfal d e d i s r r i b u c i r o n l E A , , H e n ¡ yD r o z , s u g i t i ó Fropo¡ciona las grabada hasta n u n i c í o n e s n e c e s aita s . "que la música no deberia ser que ]os contenidos o ]as letras, no hayan Un peso pesado del narketing, Bob Chiappardi, cuyo markeling se especiaLiza s i d o a c l a r a d a sp o r l a c o ú p a ñ Í a " . En el fondo todos los que Lienen que ver e n b a n d a s D e t a l , ] e r e s t a i d p o r t a n c i a a I con L¡na conpa¡ita dicen "nosollos si(úpte asunto, "Donde el materÍal eslá siendo apoyanos la creatividad de nuest¡os p r o h i b i d o , e l h e a v y m e t a l t r a d l c i o n a l ¡ n e n t e , artistas, y nunca hedos censurado alguno en no ha sido un gran vendedor", "llay algunos el pasado, y nunca censurarenos alguno en c l i s c o s , q u e s o l o e s t á n v e n d Í e n d o1 0 , 2 0 o 30 mil unidadrrs, de todas [aneras es un el futuro", Pero nadie quiere ver su nonbre atado a un problena, porque es un proble¡napotencial", producto que pueda ser cues¡lonable o " p e r o m u c h a s v e c e s , I a a t e n c i ó n q u e e I I o s ponen ^n un clisco. I i.np reaccjonr's etiquetaclo, opuestas a lo que ellos esperaban, puedes El comentario nás honesto, fué de Macey terminar vendiendo úás. Ademásel metal no Lip|lan, director de MLM, una firna de po¡ llega, eje¡¡p.lo a la te.Levisión, de una ||árk€tingr su trabajo es ver que esos f o r n a m a s i v a " . a r t l s t a s v e n d a nI a n á y o r c a n t i d a d p o s i b l e , repugnante para nosotros en MLM "El metal llega desde luego por cable todo "es pero llega tiempo, via MTV. ¿ comproneternos con cualquier for[a de e ] e x a c r á | ¡ p n l A l o cooo la banda d e s e a? e s censura". rííi:ií:iffi Bet ill[ore gutta ¡i¡a...ríí:iií:ííÍL MEATMEN 'STUDPOWERCOC(: II.IE TOUCHAND GO YEAFS' CO RELEASEONLY MEATMEN CR PFLEDCHILDRENSI.]CK" T H EJ E S U SL I Z A R D KILIDOZEF "MOUTHBREATHER b/w S U N D A YY O UN E E OL O V E :+ CHROME CHBOME -NALF MACNIÑELIP MOVES LAUGHING HYENAS esto censura ?. Desde luego que si ún clip _y de thrash es aceptado es lanzado un fin de seoana a una hora ávanzada de la noche, 0el1a en contra de que no puedan ser aceptados de .forEa noreal, E l d i r e c t o r M a r t y C a l L n e rp o d r i a e s t a r d í a s enteros contando historÍas acerca de las reediciones para MTVde videos. de Aerostith y Whitenaske. EI vice presidente para ltúsica y Talento de MTV, John Canne]IlJ no se excusa por Ios videos, seleccionar el1os están y sienpre hay un estirando los limítes, El rock'n'ro]-l Ilnite, está sieupre provando osos linites y viendo cuan ]ejos puede lleearrr. La industrla discográfica tiene un brazo para presionar, es Ia RIAA (Recording Industiy Association0f ADerica), 1a Dis¡a genle que da ]os certificados o dlscos de oro y platino. Ellos están oandadospor la indüstria a apoyar la legislación si favorece, o desaprobarla sino Io hace. Desafor tunadaEen te, Io qüe favorece a 1a industria, corDo pagar iDpuestos por cassettes virgenes o r¡antener eI DAT fuera deL pais, no es siet¡pre lo que favorece a .los fans y artistas, Es la RIAA, 1a que puso a Ia P RC y a las compañías discográficas del m1súolado de ]a nesa, diseñando una etiqueta siople y de bUEN CUSTO PARENTALADVISORY:EXPLICIT LYRICS en cada uno de llos p¡oductos censulados, l,4IVno tocó eI video de iregadeth para In My D a r k e s t H o u r , p o r q u e S t a n d a r s & P r a c t i c e s "Lo que estaDos haciendo es proveer aI decidió que Ia canción era acerca de] consumidor de info¡oación" dice Tanya sulcidlo. Dice Laffltte "la canción no es Blackrood de RIAA, 'tinforDaclón que eI poto la naturaleza del consumldo¡ sobre suicidlo, ha estado pldlendo". ¡letal es rebe]de y asusta, y coDo el metal "Estanos en contra de Ia censura en roqas es un blanco", sus fornas, y segulr€¡ros luchando en contra "Recuerda" dlce Marsh, "que e-t nuc-teocle de Ia legfslación que aprueba la censular'. 106 que escuchan Heavy Metal son de una Esta¡¡os de vue]ta a donde se conenzó este clase para los cuales eI poder que tienen artÍcu-lo, y qule[es .1os transan con es de poco uso. Jóven€is,clase trabaJadora congervadores, están Iuchando contra Ia nasculina, ellos son tal vez la segunda cansura, eIlos lo dicen. clase oás relegacla en nuestra sociedad, la De una u otra forDa esto repercute sobre f¡ás relegada son 106 negrosl, dice trtar'sh, nuestra subdesafrollada cultura, qug aunque fy adlvlnen cuales son los dos géneros de Io niegue, depende en un poÍcentale dc Io núsica nÁs atacados ?". que sqceda a.[l,/aarriba. Estoy conciente en que puéda se\ ün probleDa aJeno, por una "La única cosa que los haría vencer ss Ia parte' pero por otra nos lnqüieta saber que unid6d" dice Mársh,"tu tlenes que tenef opinan ]os representantes do esos se]Ios en unidad entre laperos y netaleros, es la pafs. si esta ]egislaclon oe una u nuestro idea básica, que cada uno necesita tener otra foIBa ¡ecae sobre las licenslas quo derecho a vozt no es un privilegio, es un algunos sellos venden a latinoa[érica. O derecho, y vale Ia pena luchar por el". sinplenente nos inquieta la ignorancia de Pero está Ia industria luchando por tu cierta parte del púb.lico que desconoceel de¡echo aI rock ?, no con nano dura, no lo po¡que de esa etiqueta, y como puede suficiente, de acuerdo con la Dayoría de repercutir en eI nercado nacional. Porque Ios que hablaron. "No hay ningun ejecutivo si que bie.n nadie tenga la licencla de que tenga eI valor de un de discos lfarner Bros. está interesaqo en ta pornográfico' que defionda sü ne,gocioante p¡oducción nacional de Janers Addiction, Ia censura cono Io hace la gente que está pero asl y todo hay ot¡a censüra, .la qüo doniro del negocio porno", dice Marsh. lnpidió a De Kiruza ibprlEir su idea para adultos La industria de ]os fllEs original para portada de su nuevo trabajo, defisnde sI,Is derechos con !ás coraje qqe Ia Estanos esperando sieDpre tus inquletudes induslria de lá núsica, por Eedio de cartas, y almque no toqueDos ¿ Están las conpañías de discos haciendo Io eI problena de censura en el cine o la n e c e s á r i o p a r a c o o b s t i r l a c e n s ú r a? " N o , llteratura, tratarenos de averiguar en el 'rel]os ¡o Io c¡eo", clice Osbourne, son los caopo úusical, hasta donde Ilegan esas que tienen el dine¡o, debería haber un cláusulas [oralistas o cua.Ies son ]as que y debe¡ía venir o esfuerzo colectivo iDperan al sur del Drmdo. por coDenzar eIIosI l' .' .'/'.\' J.*;%L:.1:.:\'U ÉiuZr-{. l. l.JalA( PASA QI-JE EN (JI\¡DEF¡GROL'ND EI- I I ? Por acá lq cosa no trarchanw pero blen' estado en algunas personasque quieren hacer algo interesante, Hace Duy poco, tuvloos Ia DeÉde nuéltro plt¡é! ¡ú¡éto. qué s€ dló á .onoc€, a f¡nos do Enéro,.y cdl€nzó6 do Fébtéró¡ heio! lerbldo b par d€ bánd.s y 1nd.!dd1.Dtéd, al¡@ag Nbllcactdés que dobrélal€n. Dó3 do élI$ !o¡ nacronálér, !n¿ no¡ I¡.só ¡tür lAlZol¡E, éÁ con u bu€n c@lohldo d6 bandá! thrash y h€rdco¡6, éscllb4 a o¡c¡r H,¡.¡ P.ráJé Loc@ho 0771, Téluco, 1dd { 6l .6d1o ¡llolExcE núr€ro 3, l.pré3€t 60 $ y ñn ba8|mr€ rnfor¡acrón, b¿r!d¡6 Y conloldo6 rq oxir{o3. E¡o¡lb€n . ¡lurrcro I¡rr.¡d6. I t€!t@ 33t. vrlrá Lo [!r¿u!¡lz, t¡alpú. (€rrá á l€ v€nrr Fr .€dro dé s!ntr'3o. !61!1, !&tn&. Tsrbten ac@oo! ¡éclbo d€ BAJo EL FILo 2¡ l¡proso e .olor d.¡1llo. coi lnford¿.lón b.!r6t6 frérc.¡ p€ro @n p¡dcrrá.lón orio€¡áflos, ¡.I dé rocá publloacld€E qué ruchá¡ éE¡án cdsz¡¡do rói htoro¡add o 6l rh¡s¡h d€arh ¡6!!13¡0, áar6 b16 &btot€ B€3uldo, Cá! r. rr3, $nitqso At, Una éxcér€nré pqbtl.actón, d JERStf BE^1. lúPrérrón¡ ?2 pósha3. t poEt pmk, .rifdro¡ b8¡lero hfor.aolón dé !úcr.! hdu6¡r131, l¿s nuovas dér sm€r¿clono¡ úuchlr c¡ttlcas d€ loto¡la¡ do vartadog grrn probabltldad d€ 6Btró c¿rábco. DECREPITrJTrlt o D*fépr! youlhi Irttnots, é6 u¡a que ¡os ha RTPPED, de ver en vlvo u d¿rre¡órhr€rh€'o dsohlo,¡o¡ OportUnldad .onracró,su c¿sr.rré ..-^ exceLente banda LlaDada y F¡é6 ro¡Nr.ry ¡ñlanrú Fls !{a. bmle¡€ rüdiér y ¡qcro.,.on6r.ér€nr.¡ RATIS, donde canta una anlga Ldé.É, h ¡dldo Do ¡uy dspurado, ¡q formabaparte en oregon, árso Funk, .¡c'¡bs a RrprédP'oductrdr, .ié la r l 0 l B r o r l n sA v . . ¡ N , C . n r o n0,H t 4 ? 2 0 ¡ ' : us^,. y p,ssutd por !u¡ nuévo'r,.baJor, o]Ios banda con qu€ c!@ qqo vl€n€¡ !u/ chscslos. én err¿¡r., EdForrz €n bar6¡1a,xark¡rrdúdét €n vó2.r chirs s€ccrón cor ¡63po¡dtoté, ú¿bajando d ¡üsvo .tos FISCALES b.¡d.. ;",*iiJirtiiüi ¡"í"iiii.;'ór "l;;i; Por su parte ]os FISKALES ' han tenldo probrenAs :?::l;-::l l^ "l3:i:3'"1.'"#'""lfij:: ADHoK rli¡oc blsn su€lror y lrn co¡rllcacl6qr rh'a¡h, yo drrre con su gfap8fan. batero, SIP -peIO O pIOntO RINU H:""'"li::i,T:i*:" ^"Íii.*3"1il:ij"3:(pónsansede acuerdo)es er proyecto c€no¡órroD, y sd, Dlnc€or r¡. sú, - nur bu€nsrurc, b.¡tsro reosddbto. E¡.rtbú ! p.o.sd62, rlr.nr pa,k,m. tl55s0057 us^. {rso d€ Po}ola qué€drb . ¡"-r¡a iri.,ái co¡, i ü" .i"l produclorá llo¡ada FIoFy, y twa bddaó\ *,¿^-.*r"j..i"- ¿l- li, i";:; é;i;; r NUCLE^R DE|r¡r,conú6 p,oduccrón rw Fb,3 y u n 6 ¡ r r r ó¡ ü y p r l ¡ l r l v o , noDbre de uns banda que debutó eI 7 y 8 de Junlo, Áhvlendo para PARKINSoN, ::l: KICX ASS es una antigua banda a^que loca una santiaguina, de Heavy Metal nezcla --,al rre¡o, €3É¡o ; ;ó;;ió'",i-#;';-G ¡oJor6 ;;ü¿. Speed con algo de Thrash. Su rr. rr : 106 suena 3li'Tlilit!i;.'lll,ji¿",.ro8,,6s DErn perfección, E r¡a¡aJó rq qu€ ¿Dortar, aúque süo€¡ bio. CALAMITY JA]\¡E, Ia ayuda d€I de .6 hdbra é¡c,rtouna 6-,tarrlsta arc€léñ!o r¡iP. on fót@@ra.oonE fo¡rsroF€qu6ño, definición y q@ bast@i6 ocor€lca y á.tt nucl6ar. con 13 c'*cloner; bdstd¡r6 ar6slva6 y ll3o [archa. He[os conlacto con propio. bastante con r6pidez y also de en cuanto E]los a estllo son Flecho y voksúyrrdor. TbzrP6c¡, váe,r¡'háry CherIo en guiLarrss, Mcchost baJo, Pato en baterfa Y Rodrls.j en voce6. Casllla 923, Iqulque. o qu€ 6st&r €dúedo Hab-laDoscon Tan, y nos contó que MARIA soNoRA, está ón, h.Br. ér 1o d€rgo¡1oesF.¡Ú@.at6Ir a full tiDe para trabajando ie¡cér ni!€ro (pár! pübllcldád. v€r p&rm lanzar ulra producción en un selIo propio Konstantinopla. Tanbien grabó junto a ]os y ayuda al BLANCo ACTM, proyecto RATIS. J/.'.'.7'.1'. -N \^rLi Laa n roel gran parte del I i €specj.flcaDente hablando d€ rús1c6. ecá hace bastánt€ tl€6po, con qu€ no aPar€c€n esepcronea clafo, concretos, bandas d€stacAbl€s,€n s1, a¡go lntgf€sant€ con caracterlstlcss atetrpore.Iss, y conslentes del rol hlstórlco qu€ Jugarán desarrollado pals. qu€ del Dentro ludo hlstorla.I guardan ÁIgunes cell€s del suclo Santlago, re h6bfás €ncont¡ado con un sln núlero d€ bandaa p€gadas en antlguos y estropeados cqrtelss, y yo, dontro de dl archivo luslcal, pára Pod€r contar quo süc€de acá y en sI extranJeror Ds h€ enconlrado con un no[bre, PIRKINSoNde Chlr€. AJe[os o lncsrtos lnd¡r€ctaDent€ €n | á veces sonába a punx pásiln y con [ucha la realidad de cualqulerá d€ nosotfos, PARKINSON ha¡ estado por " AFenaspodíamos entende¡nos enrre casl 3 años transplrando la oosorros, po¡ eso no ousca[osot¡o cállseta dé Iá úúr1ca ¡aclo¡al, sin vocallsta, cuando Dániel se nos trancas de cultura trlxta, ni casó y se nos Darchó a Aleoania, no séctaflsrós e¡traños. cré€[os en grupltos de labo¡ato.io, TaI voz una cábala, su pruer tenfa qüe haber nás que núsica, €ncuentro en L¡na sala de ensayos que sér afin ir, recalca tenla el fué 8 del 8 de¡ 88, qño c o n e j e r o s, para qü€ blstórlco al8lnos está¡ Durante 1990 s6 srabó UoONLICHT,en !ás co[pronetldos con el acontocer Ios estudios polltlco cultr¡ra¡ d€ osts paí6. de un áriso, basicarente para un video, esa era l¡icuel Conejeros, Rodrleo ltidargo. su que no segunda grabaclón, JuánJo Cásafdo, los risros de Darcaría un páso tan iDport¿nte que aún ahora, Bás ux carisúrlco coBo lo há¡ hecho con ANARAIJAm, pesa en la banda, D8niel Púente, un su pri[er cassette autop r oducido. que ya habi¿ excelente vocalista, junto " Al none¡to de srabar tuvi[os qu€ tocado a {isuel en los escoserr habia 25 teoas Iistos, PINoCHET BoYS, entre los áños 85 t pensa[os .1 ¡ace. m cassetle doble 87. ,.. la arábáción toDó 4 diás a 12 De su prirer p€riodo fértll de 4 nes€s de constante trabajo. DaciÓ P l s t a s d e ¡ a s c u a l e s 6 e r a n p a r a I a bateria, fué basica¡ente srabar en su pri¡era srabación. en Febrero vlvo, por falta de fecursos por rma 89, con sels teras qqe del párts, y por el sofrido qüé sé guardábán un oxtraño elerento, que losrta, €n parte tarbién ", _ noi &ft I La stncefldád con que la bándá se plant€a, congenia bastante, con un qué va por sonido attrosférlco, varlados estilos, ouy [arcados por Ios 70 en Chlle, r én parte por g¡and€s cultor€s del punk, cobo STRANCLIRS o GANCOF IoUR, " [scucho a los ANCELESNECROS igual que a METALLICAo á .log .IANE'S ADDICTIoNt' asecura trllguel; qu1én ss declara lnfluenclado por los flRE, XTC, JAl,lES BROIN, LOS GATOo S JI¡ll HENDRIX. Eso es PARXINSON, esas dlferencl.ag €ntre un te¡a y otro, creaclones d€l corazón, con acordes rythE and b l u e s , y t r u c h of e € l l n g s n a r d l e n t e s trlbütos a Io que les güsta, un rooantlcls[o qüe hu€I€ a [úsica dsl PARKINSON,cono degla aI coml€nzo, e s t á c o Í r p ¡ o o o t l d oc o ¡ u n a p a r t e d e nuestra hlstorla y vuelca toda esta p a s i ó n d e h a c e f á r t e p o r m e d l od e un snpllficador, s 5u entorno, codproretlendo su música a I3 ptástica nlcional " Con ¡especto a .la producclón, háy also de ÍARIIOLL Ios VILVfT UNDERGROUND. C o n o c i a n o s¡ v a r i o s p t n t o r € s , y p o r necesldad econóDica, tes plánt€anod €l ásunto, niclnos un r€cital para ellos 6n la cúpqlá, Io áceptaron, y cor las prine¡as obras €xposlclón, con tos dos prireros cuádros v€ndldos, nuestra nueva erabaclóñ ya toDába forra, no nos querla[os hacer rtcos con sus pinturas, con qu6re[os hacer ricos con nuestra núsica ", sesír¡ Juá¡jo,. P,{R(INSON,prabá¡do on los esrudios I(onstantlnopla, Iixados por Eduárdo Tupáya], ponen afuera un cassetts que de autofinancládo, forná sinc€ra, welca toda l3 eúoclón d6 4 jóven€s, de 23 a 27 años, que t¡at6n de sentir que su sonido, no es¡á hecbo a l¿ Dodá de, stno : cantándole al a¡or, cosa exrráña boy en día, tratan de apo¡tár esa parle. que bá esrado Darslnad¿ en ' la aciualidad Du.lc€l de nna"r'; t I 6 I 1 a cht lenl sho tadpoco Und.rrsround criollo, sino, music¿ fock con inflüencias b a sr a nt e poculiares, que ván de l,Ucllo B A R S t o s h ¿ s r a I o $ R I D ] t O TC l . l t L I l ) E P P t R Sy c o n u n ¿ ñ u y . o r L p a r t i d ¿ r¡ responsabilidad, cieo que son nuy q u o pocas las bandas on lodos c a n t a n , c o n p o n e ny á r r o g l á n ¡ d o n d e vard¡deraoente nadle sobra ni osr¡ donás. " CI¡udro (bajista ¡clual) y yo peio todas lás leenos nusicá. ron.ndo cuorpo con erl t l e m p o , n o s o ¡ r o : ic u ¿ i i f a d o s , s o m o s tres páres y una guacha nos lt H Actuáln.rnte lliza, es un nuevo i n t e s r á n i e q u é e s p o r á d i c a D e n r es u b e á i f i n ¿ l d o l s h o ¡ ^y, á l ¡ r o h a c o . j u n r o ¡ Ia banda, ¡parte de haber er¡b¡do j u n t o á 8 L A N C oA C T M . y j u ¡ ¡ o á M i e u e L y R o d ¡ i s o e n C A R L CC T ^S[ O R . fl Poro sin lideres siaue l¿ núsica de P A R K I N S O N ,q u e a h o i a e n J u n i o oflcial¡1cnt.l junio cassette, al vi{jeo para el tená ELLA. UnÁ joven bá¡da que buscá ir dan'1o los pasos scsuros, uná banda que sonido y consienie d-^ su ¡ol ánr. l¡ ieaiidád n¡.ioná1, un¡ tránd¡ tu(i esiá btrscando .nire¡r¡r rlso ospeciá1, uná banda quc :tin q¡erer tá1 voz, há loer¡do lusionái sus enocioncs á lá plásrica nacioná1. da.do algunos s.¡nidos de ¡ocl que ván del areDporal y Eáti.es 9 de MAY0del l¡1 PARKINSoN ,,f n ¿ POR QIJÉ LC)S NIÑOS MALlfS JIJEGAN AL P IRATEO '7 ,ri.*Hgtir?f":;r€.H;:Bi.m,msir:ffi{I"j,lr#{i#iiiütf .t#r¡.esfr 3:, :;9T:,:,":Íi ltl"ir;s.l::: ^, ,,.,.,.TÍ:ü¡ l1i::;""T,'^"...11,..:i,, " ,..- -*, a"1,!. , !ór ..@,.¡,ij.:r¿;¡i t;. t5or Ferraando M(Ij i ca tltri i P E R O Q U I E N D E B I E R A D E P E R D O N A R L O?S La lndus t r ia discográflca ? _ Quienes dlctan los proyectos de tey Protejen los clerechos de1 autor ? _ Los que iograron arroprod-.jrs. srábación por creer en lo que hlcleron.? qus alcí¡n clta dectdteron Los enfernos hacer m{¡stca ? _ Qulenes enpresa para ayudar a aleunos que hacen buena nús1ca ? Los que gastan su dine¡o en pagar por copias or lglnales ? _ Los ctueñoscte esrudlos.te crabactón ? Al8unos quo eastan su dinero en ayudar a _ ¿,t: O los qLresoña¡on a1Fún dÍa con vlvlr cte P E R ON O E X I S T I R A P E R D O \\ I I E N T R A SQ U E . . . _ Aleunos instalen neeocios para plratoar Las nesocios quleran sanar eI tiA % y oleven sus precios a las nubes. -. Los sellos no I'rchen po¡ ros derechos de M U C H O S N ] Ñ O S ] \ ' A L O S S E C O P I A NA D ] E S T R AY S ] N I E S T R A! ! I . . , prlncipal Tal vez Ia I tnl tan te económlca ? Probablenenten no ]os lmport€ éI daño ? Deben ser unos arnblclosoÁ, soto qul6ren tener nás, al nenor preclo ? Un consuelo debo ser, que cads uno plrateo de ácuerdo á sus n€cestclad6s ? - Prim6ro éstá uno, pensarán tos eeolstas ? P o r q u e s € t r á n s f o r n a e n u n a n e c é s l c t a c t? Muchos et dáño que puedan - O porque no oxlsta acÁ un mércado nuslcsl bien establecldo ? Como müchos esrán en esto por moda, tal vez plrateen el naterlal s1n consécuenclas _ Porque es nás lnportanté ven€ler una imagen que consumlr nÚsica ? Porque nunca han tén1do que vlvir d6 Ia No deben conócér el c1clo vlta] clentro clet nercado nuslcat ? O c l o p e n d ed e I a l n p o r t a n c i a que hay que cada uno Depende para qu1én tener núslca sea un lujo o una necesidad ? Porque pa¡ecé ser ql¡e a muchos no les inporta pensar en que no ayudan ? O porque no saben Io que hacen r hab¡á qL¡eperdonarlos ?. ,. L\o erirsra Íralor lnte¡es de parté d6 1a juvon tud po¡ la múslca. _ Algunos a¡ I ienden CD's s1n dar se cuonra del dáño ¡:üe comeren. La let nó pónsa mano ctura contra qulenés comercializa. ta nús1ca, coplanclo en disquer ias establecldas. _ Los se:los no promocionen de verdad sus próducios paia estlnutar al públtco. _ ¡riistan pocos crupos con posrbltidad6s de Tu no de.ldas cuanto re lnpo r ta 1a Lo grave es quienes se copian un anlEo o se regraban un cássetre que Ie hayan p.estado, .lo eira\:ees permltlr que exlsra gente que re fohenre e1 piráteo, arrendÁntore pl.ateando cD's o dlscos. casserres, o erabandore en dlsquerlas ó-a 1.9s6iz8dás. lrna o 10 to ven nt olstrlbujdorés. .otrp3;rés, 1t r! representantes, ni nenos Ios nús¡cos, solo va al botsillo l z q u t e r d o , l i o A p o y E t \ { o sE s T o . Esperanos tus car ras ¡ para saber cuan¿o te rn¡eresa el y en nuestro núnero de tena, ACiosto, conversar los sellos, cón 1os negocios que regraban y haoen ornero suc1o, con aboeados que nos aclaren cualés son las Ieyés apttcábles para que aleunos no vlvan pirat€o, deI slno honrabternent€ defencler a qu1énes quie¡an vtvfr d€ ta aspat€ndo é t6s conpánrss. s fusi ¿. Los drs ¡irru dolFs, a tos musicos. s tos de.echos de autor, s1n axp€r1nenta. negocios déshonrables. No déJén cle hacer .rleear sus inqulerucres, esto continuará ,.. , I por C lal-¡dio Fernandez Recuerdan cuando lbamos á la dlscoteca a ballar al son de aster Oee, Bie Bsne Hank y won{lerüike, en pocas palsbras The Sucarhtll Cang, hi sili. ha pasado ya nás de una décadade RAP,qué les parece ? El rap, unade las disciplinas de1 Hip Hop, que Malcon l,lclaren, ya conocido po¡ h€ber 'hecho famososa los Sex Plstols en eI Dundo entero, trato de hac€r lo nisno con eI hip hop. Pero eI fund¿dor de esta cultura fué Alrika Babbaatas, qul€n fundó en 1974, la Zulu Nation, acade¡nla contra la vlolencla que corria en esosañosentre de panditlas d e h i s p a n o s ,b l a n c o s y n e g ¡ o s , s l n s a b e r q u e doce años después, pfecisanente en verano, personas nur ie¡on graclas a .las slete pandillas en un concierto de Run DMC, provocando asl que los nedlos fueran encontra clel rap. gl nlsno Afrika Eambaataaestuvo involucrado con gente de dlferente calibre, por ejemplo John Lydon (antes Johnny eI ex Pistols, R o t t e n ) , c o n q u i e n g r A b ó l a c f l n c i ó nT l n e Zone, olro fué el padre del funky, eI sex machlne nan Janes Btoign en 1984 con Ia c a n c i ó nu n i t i . DI Iook ha sldo nuy importanle pa¡a los B Boys desde eI prlncipio, Al conlenzo con Le Tiare T Shirt, los Jeans Lee, Las grandes €biIlas con eI nombrB,y las fanosas Adidas con cordones Eiruesos,pasandopol somb¡elos Cángol, lenles Cazal ponlendo asi a Ia luz, a los falsos que usábanAuantos blsncos y chaqu€taE de cu€fo a Io Michael Jackson. Hasta los asohbrosos anillos de tres o cuatro cledosr las gigantes cadenssde oro con sinbolos de Ia paz o cle Afrlca. Y ast n l s m o h 3 c a m b i á d ot a n n c ¡ c o , . dlferent€s tlpos de lnfluencias han h€cho qus ol rap se dlvidiera un poco, asi el nás duro o vlolen¡o eB l.IanádbHardcore En 1884 Run DMC pres€nta su priner álbun Rock Box, primer rap influenclado por t{eavy l r e t a l , r o n p e I a s b a r r e r a s r a c l s t a s c l eM T V . otra influencla ¿¡s et jázz, sob¡e lodo aI HunanBeat Box, Doug E.Fresh, Y olentias el tienpo y ta LecnoloFja avanzan, algunos reviven el Fasado, y es eI caso de los De l,a SouI fuertenente influenclaalos por Ia núsica de ros años sesenla y setenta, CINE. Las pellculas han sido pocac y Ia Dayoría de estas solr falsas, ya que están pioducidas para 1a cooeicializaclón de esta cultura, pero hay una que es la encuertro que es 1á oeJor y Ia nás orlainsl, diricida por i ., r Charlie Aheárn, l{iLd slyle reune todas Ias c a r a c t e r i s l i c a s d e l h i p h o p , u n i d a sp o r l a pobreza, el getho y la calle. donde podernos apreciar a Lee, lnpo.tanteRrafltlsta de Net Yo¡k, y el esquisito desafio clel Iap acapella por The col.l crush Bros. y The F a n t á si i c F r e a k s , ER'AKDANCE. Nace alrededor dc los oche¡la y fué lonado cono alternativa a las faflosas peleas de p a n c i l l l a , a s í s e f o r m a r o n l o s g ¡ u p o sd e Bre¿kdance, y en donde sc encontrahanse d e s a f l a b a n b a i l a n d oe n p i e c o n o e n e I p i s o . Pasó por l¿ fana nl¡ndiaL tor los años 84, 8 5 , 3 6 d o n d o e n c ( e n ! r ¡ ,s u f i n , q u i ó n s ¿ b e p o r q u é ! l l , p e r o q u j e n p o d ri a o l v l d a r o s t o s nohbres NY city l]leakers, llock Stedy Cio{, P j r r i s c r r y F r ^ r k e r r . l ) l n r r i ( l ) v c k a r s ,. . . GRAFF]TI, S e p u e d e d e c i r c t u e{ ) s o l ¡ r r o d e l h l p h o p , nace en La segündapárte dc los setenta, Ias fanosai p.lndillas ponlan sus noDbrecpor Ias c a l l c s p a r á r e c o D o c e sr u s t e r r l l o r l o s l l o y o n d i a l a p o l i c i ¡ h d | { t n l d oq u e e s t r ¡ d i a l y aprende¡ de las eljcrlluras de Ias caIIes, Ilanadas fas, :/a que cn t,os Angeles, C ¿ l i f o ¡ n i a , l o s I ' a g l a n b i c n s o n u s a d o sp o ! los pe,tueñosgrupos de 1os narcolr^ficantes, Es difici.l deci¡ con cerlezaqul6n fu6 ol prinero, ya .¡ro l0s eraffltis honsos en Ner York, Alcu¡os cuentan que Lee fuá et prin€ro en rrlalizar un sraffltl en u¡l tren del netro, eI arta vi¿jante, cn canbio otros cuenlan que fué phás 2, cle lodas m a n o r a so s t o s d o s , j u n t o ¡ S e e n , I r u t u r a 2 0 0 0 I o ! r o s . s o l o s o e n F r u p oc o n o T a k l 1 8 3 , V o i c e 0 f T h e G b e t t o , B t a d e , s o r \l o s n á s importantes, Et ]'a nonbrádo Irhas 2 I logó h a s t a e u r o p a e x p o n l c n d oc o n g r a f f l t i s . E l ha rocorrido todo el mundoy ha Crafflti ilegádo bastá lugarés que uno ni se inágina, Pánamá, Roma, Munich, Sydney, Copenhacen, y aqui en Santiaso, si buscas A 1os Lnleresadoe s n el graffiti les nonbro 'Ihe alcunos fanzines comoBomber,0n Co, ln y Iiffect, los musicales son IIip Hop, Source, . , , y p a r a l e t m t n a t q u l e t o r e c o r d a lu n a publicada en la revista Maxinun carta R o c k ' n ' R o i l d e M a ¡ o , d o n d e€ I a u t o r e s c r i b e , " s i M a x i m uR n o c l ( ' a ' l l o 1 el s u n a r c v L s t a a n t i racista, sexisla y facista y que eI ha¡dcore punk es la forna blanca de enojo atravez de l a n ú s i c a , ¿ d ó n d ee s t á l a g e n t e n e g r a y l a música negra ?, o sea el rap I la cultura bip hop", quizás ellos han tardado en hacerloi pero nosolros conenzanoscon esto. I:T<)S PARAS BIJTTHOI-E por Ro.Lá.rrdo QIJE HA\' QIJE TOMAR POR, SIJRFERS Ramos Püedo sscribir de Ios YOUNG GODS... hacen ruido en piedra de Iápida ,.. estoy flagelado con todos aquellos de códigos, etiquetas y ha¡brientos deDaces. No voy a coDentar a ]os Dioses, nefecgn nás respeto . . . EI l,,lüjica hinchérndoúo ]as pelotas, ¿ cuando ne vay a entregar el articulo ? yo no escribo, estoy desinfofEado (Ios rayos ganas de Ia Red ne están ... úe ponen sensibloDente social) y a ti que te paga huevón ! te noto triste. Parasltan en la t¡adición del fango rockero, han convertido la oúslca en un car¡po santo, tapizado de huesos y pus, oeneralnente srirgen cuando €I acto, catástrofe, se ha consuoado, suenan parecido a Ia nada, con algunos tintes de todo, Son apóstoles que grita poesla especia1[ente eI contestatarj-a por eI oeeáfono a pi]a, Iconoclastas por excelencia, viven a un rl1[o glacial y frenético aI son de ]as onda6 .cortas y Iargas ... Sucesivas descargas de gultarra van construyendo oe]ódicas eicalás en oxpansionisno sónico. Quizás su propósito fi.nal sea, Pasar un buen rato jugando con las pistas de audio, Ias revoluciones y eI alcohoL ..; El único punto o cooa donde eI Claudio y yo estados de acuerdo es que tienen algo, un no so que, que, queee, ( reirerac ión a 1o body ¡¡usic . . , nétallce las etiquetas por el horto, [e dijo eIIa, voDitando a la entrada del EsDeralda), suenan co¡lo deberían haberlo hecho PIN( FLoYDy su [ugresa Euralla de Ka Ka .,. EI resü.ltado de su basta y bonita d¡slca es divertido y aterrador (qué Dierda tengo en Ia na¡12 ¡ n o c o sd e o r o ! ) . Un nüestrario que sienpre sorprende, aunque ultioanente deben estaf patitas de alinentándose solo de chancho con patltas suflé po¡que ya no ne aterran, aaaaahhh solo oe provocan gran ün dolor de bo]as. 'PIOUGHD' al CIJI-O --tF La sicodelia y el house, hoy por hoy causan estragos en Dentes Ír¡fantiles y los BUTTHoLE SURFERS to integlan roqo en su ú]tloo single THEHURDY GURDY ¡{AN, colgándose a Ia gran teta que al inenLa el hetcado djscografico, no lan rica co¡nola leche que surte a Los RED HOTCHILI PEPPERS, pero sa]va (una teta con sabor a tecnoácida, sicoscura, floptpopy, sigan us Lecles yo no tengo inaginación), Enf¡entados a su propio nihi Iisúo evangelizactor, iopropio del rock de nueattos dlas. Los BUTTHOLE representan ]s vida cotidiana desde una visión intestinal co1érica. para ello ütilizan el podrido, 1as oarlsco Iechugas con ka ka, eI sarcaslo, -ta patologfa del joven rebelde con causa, nenta,es v iilli"i;*..í3"i;."ti3li3ñi. ¡ Utilizan ]a sei"iedad profesionát para causar el efecto reacción, soD profesionales, son únicos,. toctos sus rp s son lnteresantes e inquÍe[anres, P¡OlanoS. SlI plopuesta es conre¡¡poranea, es solo que e.l ounqo se queqo atrás, inerte, nuerto, y eIlos r roran en alcohol, . , . clel br¡eno. Discografia a pedjdode los quc vtven InloI¡Dados : ANoTHER MAN'S SAc; REMBRANDT PUSSY HORSE,CREAM CORN FROM THE. SOCKETOF DAVIS, PCPPEP, LOCUST ABORTION TECHNICIAN, HAIRI{AY TO STÉVEN, flIDOI.ERMAKER, THE HURDYCURDYMAN, P I O U G H D. .,. I it lil l-EI\I:ro r.¡ rle¡d r RFj AI- po r: (] -I aLrcl :f,' :i i. o. F.e $t r 11án<ler¿ s€aérJrcá e¡m arrtculo qm qul.,á s:'í,j!ij:i: :ji:::","":i.":".1:;:1"""""""""iiii i*:;'il:,i":,.IÍi ":l:::,::: ':i''ái' :¿:i:;ff"i:::"i'"i::,:,1"i:,"ilt?*'::; iffii#":H,"!"f ;,Ll#.i,i:Í:; ::,,,:li3i*",",:1""::it.,"'"":" Lor crupoEcué t¡€na;Áñ J:i:,':: o5¡$ F.srn¡! d€ oqul €¡ !d€le¡é, qujzdr uñocoñ .t oÚo, lo {hi.ó r. ldttrud, lo B¡ado, ro o¡cu,o, ro p.,oorco y rár ¡qt,ár. rdó i; con sr.n¡, Rl.ck s.bb.rh. ;¡ri':,ii*jii':iii",ir i"i::iili:i:iii; ::#,,"":::,t"t¡i",?i:""J:.?t"::::i ':"i: ji:l;!ij""i:::r!i:'"'r'r :rFjir::' -""iitr3r" ;i,",fr i:,"L:::",ff""i::,"":, ::it,,i": iffiiifu.'""":r".:i:i'"T:i il"",jü"".*'** uDrdostéio¡os á ros * *"" i:,ili",:i:"¡¡".i:::l::'"::f i,:,i::f':::1" !¡,.ifi:'*:" i?"",;"":";:i:"":: ;ff,':,#ii",*Í:"H"':¡."H "tr"'!Í: ::*"":$",#:i:":":i"::":ti'"i*1i:i"t: lil"il'i:';""ii:;.lil,i:":J"ili¿i":."::r: *,"1Í:1""ff ;:""i":lii:,1: qué ":il"""i:"::::: rón ¡o; uns ..d10 de L6nroI Rsir, .oo ;li;""""i",i""""'.,:'"il',ifü*:i.:"7 ilih '';* T:#'ffil,ff:" ill::"':i,:: j¡It at i b s vtorocrd ou. 3i'":;,..'"81*tli fl"".ii1, "3",I,iir; 1." rad c{" @w;. 0tto gspeb aruñ qus d€ erric Y uior ero¡rnes que vr¿lan m, anr. 4rr¿¡ ó k o s t d a s d o ¡ c ¿ ¡ s o r ! €T h 6l r r u s i ó ñ PRoFETAS Y FREi{gTlCos PROFETAS Y FRIN¡TICOS ( A L E R C 1E9 9 1 ) " Algo huo.le mal, yo soy pobre, fiol rock'n'roIl (¡round the clock), Tu eres rico, pero hay flest.a ,.." oon la loz do flvis, con algunas Prc'fela:i y Frenéticos es una banda baDclas europeas dF comienzosde.los que esT.ir debutando en ChÍle, *1 8 0 , d 0 a l g , od e r o c k s b i i l y , p e r o c o n lnteglada por Jorge Narea, tocl¿dos u n a i n f r a e s t t u c l . l ¡ 1 0y u n r i o n j d om r y y sanples, oagoberlo ConzáIez en moderno, que Io d¡n un toqu0 bajo, Jusr) Pablo Rojas e¡l baterra, b á s t a n l e a l o g r o , c r o ¡ ) q u ( - {\ ) s oe s | t l r y \ Lucho en voz y pándero y la cabeza l o s c a t a b . l o , p e r o p ( ) d Il ¡ r m 0 ¡ (i:o r ) a r, Írotor hasta cleria parte es/.ekudio t a I v e z n o e s e s a l ¡ i r l ( ' ad . r e l l o s , N a t e a e n g u l t a r r a ( e x i t r t e É i r a n t ed e pero que su música no cr{ranada Los P!isioncros cn su pt ime¡ volcat es(' nuevot que podrran ñ per íodo) . mas Un excelente sonido, logrado en los c a r i s o á t i c a s y r e b e l d e ! € \ nc l ¡ a n t o a estudios Filnocentro, con l¡ ay¡lda ¡rirsica se refierc y podrranhacer e n . l a ú e s a d e J a : l m eo a r r j d o , J u l i o llna cl ifica más obje!iva y no tan Saravj.a y Claudio Espitroza. Losen[Ída do ]a reáIidad que I0s E s d e n a s i a d o d i f í c i I d e t e r m i n a re 1 c o l r e s p o n c l i óv i v i r . e s t i l o d c l a b a n d gy s e r a r b i t ¡ a l i o P0ro, laI vez no soan i¿n frenéticos pára crltica! su música, pero creo poeras, eso se puqrera n i lan que hablar de que hacen un buen pero d i s c ul i r , si, son 5 jóvenes que trabajo, mucho oejor que lo que quiere¡ dÉuostrar que eslán vivos, hacen Los Prlsjoneros y vailos que ¡rlqrlen y tier'¡en todo eL derecho .otros, hab]ar de que pesea todo, demostrarlo a través de su st¡enan lnuy bien, con creaciones üuy t',',i'' d e h ú s i c a , m á sa l l á d e q u e m e g u s t e s u a contagiosas y nuy blen preparadas 'coDo estr-lo o no, en cuentro Di¡y AIgo Huele Mal Pero Hay FiesLa, que Alerce ayude a destacable el Te ile Visto En Peliculas y (En Este espero anplie su bandas pero Día Aburrido) Danza. Hablar de que con jovenes que tocan por espectro su núsica refleja de forma bastante ahi, que profetizan menos, pero son sincera Io que quieren decir y que nás frenéticos. nucho logran suavizar con su húsica una C I c a s s e l t e r e v e n d ee n l o d a d l a s postura algo rebelde y roncorosa en d i s q u o rr ¿ s d e l p a i s . s . L q u i é l e s cuanto a varios temas, hablar de ubicar a La banda para e-nlrevÍstas o eso, creo que Érsposltivo. conciertos, .Llamaa su representante Hablar tanbien dé que sü núsica está L r r s l l a n R o o lt g u e z a t r i ¿ t 9 b , por los conienzos nuy influenciada Fernando 4 ff# q 7 fifi s g, ¡\ Z,:'.'.'t,.'.Y.-:L :{. j MOTflSRLOVE BONE APPLE (PoLYGRAr,t1990) IJna buena banda cüando 10 quieren ser, pero a veces es un producto pfe fabrlcado a lo Dogs D'A[our, Faster Pussycát, Errreoe o algo de llectric Boys, y [ucho CunsAno Roses, Es dificil hacer una crítics de esta banda y estet su prltrer LP. para u¡¡a casa grande, sin olvidar su pasado, cotrouna extraña banda nezcla de blues y garaeeque se tralcrío en algunos ba¡es y subterrsneos de Seattle. Debutaron con Shine, un EP. para Stardogt y ahora suen¿n a una Eezcla enlre Alice In Chains y Cüns And Roses, se huele Iá influencle de los Roltlng Stones, o Ia escuela de A€rosDith, con algunosDatlces que actualúenteexplotan bandasco[o Jane's Addiction, Allce ln ChaÍnsb en forra oas actual Terple 0f The Dog, PARKINSON ANARANJADO (1es1) Thls is Shangri0, Starctog Cltsnpion, caprlcorn Slst€,r, son tenes de rock ancl !olI bastánle slnceros, con buen gusto, pero suceptibl€s al tiplco cliché, CoD€Bite The Appl€ o Heertshlne, son los meJorese nl Juiclo, con sonldos nuy nodernosy natlces argo retros, se note quo han sldo seguldores de la n(¡slca de Hondrix que sstá nuy cle nodsr algo ali cor¡o sueDanlos Love/lls{e, sIn sonldos tan llol lyflood. Acje[áseüprean r¡ algo de sonidos ácldos, funkr y una gran tondencfa a.I bl(|es sobretodo on Stargazer y M8nOf Colden l{cfds. Su vocallst¿ falleció en ]os úItlnos treses dol año pesado, y s(¡n no só que sucede con l¡ banda, ya .{us este buon trabajo recton está reclbl€ndo la coDpronslónnecesarja. Fernando. I DREAD ZEPPELIN UN.LED.ED ( rRs 1990) Un ercelehte y extraño álbuD. Creer que una benda que solo toca versiones de Led Zeppelin en una llneá Recgae, con rn¡luenctas del aosurdo y con Tort€lvls, un vocallsta que i ronlcanante ¡eehcarna aI ra[oso rLv¡s, puedaapdrtar orlginelidacl aI Oercedo[uslcal, es d€[aslado subjetlvo. ureo que recreaf una postura dehtro cle ün €squeDa propio y adoptarla de una fofDa ser'á1 ¡tlal es dlgno de élogjos, y Dte6d ¿epperrn tuvo un buen togro! sobrF lodo en cotro Livina Loving l.rad, ttoby Dick, .teras rnore Lortá Lover B]ack Dog, y Hertbreaker (At The End Of Leonely Street). A.!l Julclo un gren ttabajo, con una or lgrh€lldad ¡uy del absurdo. . Felnando, -- Francisco Naranja es un bonito color y un buen 4o¡¡bre para este cassette, Un cuadro de nuchos colores, donde cada uno con su pincel da diferentes colores de núsica, En general ün resuúen de Io que hay dentro de ]as cabezas de estos cuatro naniáticos. Al€io en especial que a ni üe ir¡pactó, es el gran ronanticisDo con que juegan en este cqadro. Sus I e t r a s s o n I I u y p e r s o n a l e sp e ¡ o l a s expresan con tanta energia, que aga¡ ran á cualquiera y Io hacen neterse dentro de este mundo áPasionado. Este carisnático disco parte con qulzás eL ¡neJor teoa de el]os Fly Hi, lo que ¡ecuerd6 la anterior etepa de Pa¡kingon, si sg ]es puede decir que han fenido etapas eü su hlstorla. La gran variedad de estiLos, se nota en teoas cooo Lo Que Te Pu€de Pasar, algo oás funk que ]os demá6,pasando por ElIa, un instruoental algo criollo, con un sonido parsc.ido a los innortalgs b o l e r o s . P r o n t o e s L e L e ! | as a ] d r á a la luz con un vldeo. Fly Hi con una .Lotra muy buena, esta nás elaborada que las anteriorss versiones, ttens una gran inclinación aI rap, Duy bien ]ogrado. q )t,tPol4Fr r *DDDrf LAUGHINGHYSNAS I,IFE OF CRIME Olro teba que ya les cono¡ia eia La (ToucH AND c0 1990) Curva donde Juanjo jr¡ega con su creeo que hay que .resaltar Das la proplo inglés, nuy c:liollo por to inportancia de las carátulas de ios viníIes, denás. Qúizás a nás de algr¡jen le y esra es una de [is preferidas en esros salga la tranca a flore y se tlenpos, y aunque se p¡Jsieronde acueroo pregunlo por qu(' ut ilizan pl idio[a rodos en Eatar at vinil, los cassottes y tos conpactos no tlegarán nunca a supefar las YaDqüi, Esos son al.gunos de 1os cararulas en taoaño. No sé porque sleopre he liniLes con que ellos juegan, un vrsro a tos Laughing Hyenas co[¡o Ia ing[és nada d e d i f í c i l , al igual que continuidad brütat de Los Die Kreuzen, grupo sr.¡ núsica, Patece qüe no buscan de TouclrAnd Go, aunqueeste Life of crine, rebuscarse en naoa pala hacer Lo que se hace lm poco nás oelódico en coüparacion e l l o s g u st a n . a l d n l É rj o l . l o u C s n r p r a " A L ¡ e , s ¡ s o a o o Qr¡izás Polvo es uno cle .Ios pocos de' 38 ) tanzadoel sno 89 por Touch And co. ter¡as qüe no logra eI nivel de los iltt Xl disco es un poco corto, 27 ¡rinutos, demas, con un poco de sk¡t y un coro cosa bien contagioso, büscan algo que no l:,, que no justifica el sitencio de alreoeoor de oos_ anos. Ahora John Brannon grtta t i r a n e n l o s d e m á s .p e r o t a h b i e n s u s nucho [enos, adeilásestán Kevin Strlckland rilmos, los complej¡enl.ancon algo do ó ' r o á " o , L a r . s s a S r r i C k l ¿ n dp n g u r r a r r a y suavidad, cono el LernLo por Ti, . r r l nI l m o a l l e n p e ¡c u s i o n , d o n d 6 a I i g u a l q u o e n E l l a , s a l o a rr¡IItli preferida es OutIa\{ / la v€rdacles que el i.lote un toque de bololo nuy orsco corre sin llar¡arte [qcho l¿ atenclón, p a l t i c u l a r , d o n d e l a v o z l l e g a a \ con esto no quiero declr que soa Eale, pero es unifo¡ne. Un buen róck. ür1o{i extrenos un poco molcstos. y ( il:i otro irolero, tal vaiz eI más conocido Claucllo e s T ¡ i s t o C o r a z ó n , L e c u c r r d aens o s I,UBRICATI,D COATII sonidos cIásicos clel paseo Ahumada, PSYCH¡]DEL i CATESSEN m I A M P HTf A MI N F o l i D r r r F r o o ^ \ acompanadocle la especial guitárra do Hidalejo, con unas notas muy [s difÍctI encasillar Duslcahente €sr€ agudas y su guitarra aI revés le da clrüpo austrellano, Los Lubrlcetéd coat un sonÍclo e)l,tI año, pero agradab,re, nacen de todo tlpo de m(¡slc¿, con Euchas A r¡ás de alguno tes puecieinfluir voces oal sintonlzadas, efectos y sanples, quo al que es e¡ caso de I sau It, canclón qüé [e no tener un vocalista recuerde Ducho a los Buttholé suffers cle d c t e f m l n a d o , e i n c l u i r l a s v o c e sd e Re[brand Pussy Horse o puedo hairer una un cada uno de sus lntegrantes, haya un poco trás bel,Iable co[o Clv€ ChanceA plece. gr an desordon y no rrjollsigan una EI psycho no es que séa una €scepclón cl€ -Lirea. P()fo en general esa es la AS nl¡slca loca, porqu€ ya el noDbr€ de_tgrupo onda de elLos, Do seguir uná linea y es todo un estudlo Machocabrlo lubrrcaoo y al no tener un vocalista pefhanente sus otros trabaJos coDo plays The Devll no .Los detiene en un estilo o Uuslc LP. , Paddock Of Llf€ Lp., Shadenfreuds LP., y otros sing.Iespor ahi ¡ionldo, logrando asi uD trabajo están en ta .Linea, [uchos instruEentos de donde todos sin escepción tentsan que aparecen y dosaparecen cono viento paltlcipación. peLícula po.Ilciat, llublera s ido nejor e)l t r abajo si En You're fading Out o los soniclos hubieran Loglado utr nejor soniclo, ai espaciales en la bedla hardco¡e punk, Nevéf trabájar con 12 pistas, cucsta hacer Kno$ lhat Hlt You, eso sí, la voz stgue urla marAvillat no quiefo docir Llurl sieDpre Da1 sintonizada. euizás ros pri[eros es espantoso el Devo tuvleron que ver en la pe¡o sonido, lnfluencia de este grupo, pero co[o los ¡¡erecÍan nucho nás. y a]go muy Devoestán en otro [undo, prefiero quedaroe i[portanle que nombrár es e] apoyo con los Lubricared coatb. Mearlng My Heacl úado por algunas ifiportantes figuras cierra el disco, el cuirarreo podrra se, de ]a pIástica nacional pára el & Iejanadente Dead Kennediano, pefo los nactorento de esta producción, cla acopres y sonldos espaciales no te Lo hafán para pensal que lo que hacen ¡10 es recordar nrmca, Para rer[inar recibilos uná s o l o p a ¡ a m a s c a ry e s c u p i r . L e d o y nala noticia, la banda se encoDtrabaen Aira en AleEa¡lá, luvieron probleEascon el una felicitación por Ia carátula, dueño de un club, y el vocalisra fué a que es una oüena caricatufa de estos terninar hospltal a¿uchll]ado, por ahi cuatro nuchachosatacados por e1 nal ) T se cuentaal que tos Lubricated Goath se il H ffi ill H .n¡ $ s 4 i^lEIirn & N ?! 1'l! Claudio