Organizaciones de Usuarios de Agua en Chile

Transcripción

Organizaciones de Usuarios de Agua en Chile
UNIVERSIDAD DE CHILE
Facultad de Ciencias Agronómicas
Departamento de Ciencias Ambientales y Recursos
Naturales Renovables
Organizaciones de Usuarios de
Agua en Chile:
Adaptándose al cambio climático
JORGE vergara
http://www.aguaysociedad.uchile.cl
[email protected]
ALGUNOS DATOS
• Existen 49 cuencas y 101 subcuen.
• Gran variabilidad en disponibilidad
(250 a 160.000 m3/hab/año)
• Eficiencia: 34 y 72%
• Consumo: 84% agrícola, 7%
industria, 5% minería y 4% agua
potable
• Derechos asignados:
• consuntivo 9.170 m3/s
• no consuntivos 34.970 m3/s
(hidroelectricidad)
Antecedentes Históricos
Ley:
•La primera legislacion es de 1819
•Se han realizado 7 modificaciones
•Hoy rige el Codigo de 1981 que se ha modificado el 2005
•Existe un proyecto para NACIONALIZAR el agua.
Derechos de agua:
•Separados de la tierra
•Son un bien economico
Instituciones publicas:
•Son mas de 10 instituciones
Institucionalidad Privada
Organizaciones de Usuarios de Aguas: 2.700
Tipos
Comunidades de Aguas
Asociaciones de Canalistas
Juntas de Vigilancias
Funciones Generales
Captación y Distribución de las Aguas
Distribuir según los derechos del agua
Construcción, Mantención, Mejoramiento y Administración
Resolver conflictos
Cobrar por los servicios
Cambio climático y adaptación
Cada organizacion de usuarios de agua tendra una capacidad de
adaptarse al cambio:
En regimen hidrologico
Fenomenos extremos (sequia, inundaciones)
Alteracion de la capacidad de dilusion de las fuentes de agua.
Son muchos los factores que determinan
capacidad adaptativa
Indices para medir capacidad adaptativa
•Índices para subsistema técnico-operacional
•Índices para subsistema organizacional
•Índices para subsistema ambiental
n
ació
der
r
Pon icado
ind ij
C
0.4
Com
p
a e v o ne n t e
alu a
In d
ic a
r
e v a do r a
luar
ón
aci
der cador
n
o
P indi
del
C ij
0.2
0.4
r
lu a
ev a
a
r
0.4
do
De
ica
Boc
co m f i n
ato
Initdiva,
mBa
pu e
o
ma
0.1
t
muy rta e Boca
el
n
d
b
l
ue
n
0.6
Comana
Infr
R
ció
C j m a es t a d o , n
a es
de hC puert Arte
truc dera nte
n
t
o de a
0.3
Cog
ra Ptoun pone
per ención
no
man rarm
si
M
ió di
stireu alguna
ten gón,eeR
b
m
a
o
c
O
e
c
a
C
c
d
c
an a
regu iióan
Re
horto tura d
Es t r
ent
l
s e c v e s ti d
MM
e
uc
elnarc
n mi
pon r
fici
mcoien faltgón, deterio tura
hom ción lim o,
E
a
4
Com evalua
r
.
ra d
o m a n ión a d e
0 l i m o g én p i a , N o
Solo
j
e
a
,
reve M
p i e z ea , c
nctención rep sin
d e c " pa t a s
o
s
a re
ara
nte
ab r
ció n
gula n con bu tidoM
, aEn pr
rOab
as"
v
u
m
i
e
t
s
r
e
n
i
r
c
a nt
ble
as d
es t r s i n
d e e s e n ci
enc a
tru
uc t
e C on
s
a
r
A
e
i
o
ó
r
u
a
te
n m a n sión
r eg u
ra
m
,
Infr
Er o
ten
laci de
reci 0a.n6tenc
si
c
ó
MB
or
0.1
cad
Indi aluar
v
0.3
e
a
0.2
año
r
l
o
p
de
eas
cia
ión Cj
l
n
n
c
b
e
e
a
t
ist
0.5
sam
te
der
as is
e as
Nº a
Pon ponen
a en
s qu
c
r
i
o
a
m
r
e
0.5
l
t
o
t
ó
u
o
c
m
ist
en
%V
esti
po n r
ón h
0.2
ara
iaci
Com evalua
p
r
a
s
V
o
a
ión
nism ción
c
0.2
a
a
c
c
i
n
Me icipa
0.1
omu
a
t
r
c
n
0.6
r
a
e
p
te
es d
n in
Red
0.6
ació
iv a
ción
ta
ev e
i
c
t
e
o
ió
i
n.
a
o
c
n
p
u
e
i
u
c
nt u ó n c o n n a d o
ir
pr o n t e , s i n n m a C o n
tic
Co
a
al
Co m
e la
0.4
de d
b lem
Par
d
nt e
Efic
n
r
limp lguna prese n
ó
i
lo
n
c
i
a
a
c
e
C
l
c
1
v
s
n
i
n
.
o
e
a
s
ón
i e za
0
a
El
de Rioncia
1.0
pr o n
ra í c c i a d e
s
del
obr
pro in
e
ac iego
ci ó n
v i s i b lem a
blem
n de
limp s , s in
Fija
bl e s
0.6
Es t i
per
s
cció
ión
O
a
u
v
ia d
c
r
m
s
i
a
a
y
t
s
s
ible
a ci ó
l g ún
ic
c
ns
ta
n
c
O
o
4
o
o
u
a
.
n
p
P
C
u
s
0era
na l . e
n se
rob
c
g ra d
M ej
Com
0.2
ci o n
lem
gú n
ble
D
o
o de
o
a
g
e
d
r
t
s
2
a
a
a
f ec
al
er
ra n
m
s
P
0.
i nf i e
co n
go a
ltra
i n f i i o s de
c u m t uo s a s
to i e n g e C o n s t a
nce
ico
ción
ltra
n iv e
,
nt e
ple
Bala
ne r
a de
ción
l
técn
nto
R
l
2
en
a
a
e
.
l
e
d
o
i
g
c
f
Tom siones
0
e
g
p
e
o
e
i
i
l
ó
d
pro
am
ca n
gen ular
i
0.1
inef rma
Equ
p ue n d e
ech
al y
ción
ción
v
dec
e
o
u
u
2
o
r
t
.
p
i
b
i
s
r
a
i
c
0
t
er a
ci ón
m ét
st
str
s u f i e nt e
e ap
ci o n a s
Co n
os
o do
a di
ro
un c
os d
a l es
pro de
s de
flict
0.2
ra l
0.4Man
i ón
ncie
ech
Mej
p ue
con
s pa
t en
r
r
Fina able
Der
l
o
i
o
o
e
e
s
o
p
v
r
m
r
g
t
l
ci ó n
a mi
era
t
as
o
t
is
o
n
n
s
n
o
u
o
o
e
a
v
c
c
t
e
r
o se
Man
C
i o na
iliza
ti
n
.1
ec
y
a
a
0
t
r
r
M
a
a
t
i
te
g
l e def
do
nc
a
sp
s
inis
per nción
A
i c i e ún
gila
agu nismo
Adm
ío di
mej lgún
n cia
al
e vi
a
ca
ora
Man
s
Mec
cion
os d
a
m
m
z
s
i
t
i
i e nt
e
al
an
rgan
irre nción
o
Leg
Mec
m ej S i n
ra o
gula
ora
S
uctu
r
0.2
mie
man olo
Estr
nt
t
o
Rev
c o r r e nc i ó n
i
s
s
i
s
e
ón
es p
e c ti
to ional
c
o
e
v a in
rá d
Asp nizac
f
ic
rae
a
s tr u a
Org
ra ctu m Sin
a nt
enc
ió n
HEMOS CONSTRUIDO ESCALAS PARA
MEDIR LA CAPACIDAD ADAPTATIVA
OUA
Integrada
Dinámica
1%
Funcional
2%
Ordenada
3%
Operativa
6%
Básica
39%
OUA
No operativa
48%
1%
PLANES DIRECTORES DE RECURSOS
HIDRICOS
• Se consideran escenarios de cambio
• Participación en la priorización y definición de
soluciones
AVANCES EN PROGRAMAS PARA
MEJORAR LA GESTION
• 1990:
Creación programas de apoyo a organizaciones
a nivel de Cuenca
• 1995:
Desarrollo de los primeros Planes Directores
de Recursos Hidricos
• 1996:
Creación de una Comisión de Fortalecimiento
Organizacionespara la coordinación iniciativas
• 2001:
Elaboración metodología de asistencia técnica
y desarrollo organizacional de comunidades
de aguas
• 2003-2009:
Programa Nacional de Apoyo a mas de 1.000
Organizaciones
• Desde 2004
Encuentros Nacionales y Regionales
AVANCES EN INSTRUMENTOS DE
COFINANCIAMIENTO
• 1990:
Aumento de Cofinanciamiento de
infraestructura y desarrollo
productivo 12% PIB
• 2000:
120 instrumentos de apoyo al
emprendimiento
• 2002 a la fecha: Organizaciones de usuarios de
aguas desarrollan sus propios
programas de asistencia, innovación
tecnológica, etc.
ALGUNOS DESAFÍOS
• Mejorar la toma de decisiones conjuntas entre lo público y privado
• Reconocer por ley organismos administradores de cuenca
• Perfeccionamiento servicio público (disminuir atomización de
funciones)
• Aumentar la participación de jóvenes, mujeres, pueblos originarios
• Incorporar pertinencia cultural y ambiental de los instrumentos de
fomento del Estado
• Implementación de nuevas normativas de calidad de aguas
superficiales (calidad objetivo por cuenca) y descarga de residuos.

Documentos relacionados