257 - Compañía de Santa Teresa de Jesús

Transcripción

257 - Compañía de Santa Teresa de Jesús
BOLETÍN
INFORMATIVO
STJ
Abril-Mayo 2012
Nº 257
45
45 Portada
46 Índice
47 Dios lo quiere…
48 Estadísticas 2011
52 Presentación Capítulo General. Nuestra Señora Aparecida
61 Presencia teresiana en Haití
63 Visita de la Madre de los cubanos
65 Encuentro de la Familia Teresiana
68 Patronato FET
69 Encuentros de Gobierno 2012
70 Estudios terminados en 2011
71 Noticias breves
74 Han entrado en la vida
87 Encomendamos en nuestras oraciones
46
Queridas hermanas:
Un año más volvemos a RECORDAR y a CELEBRAR aquel 2 de abril. Hoy me
dirijo a una Compañía “adulta y crecida” ya, que puede percibir y agradecer, desde la fe,
“el inmenso bien radical” que Enrique de Ossó soñó pensando en la misión que
realizaría…
Vivimos momentos históricos que reclaman novedad -económica, política,
social, eclesial…-, tiempos que piden cierta inspiración para poder aportar alternativas
de vida y de futuro; un presente, cargado de riesgos si nos orientamos decididamente
hacia el futuro con audacia. Dejemos que el corazón nos hable a cada teresiana de
“principios de providenciales cosas” con cada paso que seguimos dando hoy para
generar y compartir la vida que hemos recibido tan gratuitamente.
Os comparto un deseo profundo que pongo en manos de Jesús y de Teresa, de
María y de José: que la Compañía de Santa Teresa de Jesús, en cada circunstancia y
realidad que vive, esté siempre dispuesta y abierta a “nacer de nuevo”.
Con todas vosotras doy gracias por la convicción de Nuestro Padre y de las
hermanas que nos han precedido: Dios, Jesús, Teresa, María y José nos quieren
presentes y activas en cada contexto, sencillas y humildes para sentarnos en la mesa
común de la humanidad, despiertas para vivir en el discernimiento que caracterizó a
Enrique de Ossó.
Un abrazo grande para cada una ASUNCIÒN CODES
47
Situación de la COMPAÑÍA
Somos 1407 Hnas
42 de V.Temp.
1365 de V. Perp.
Estamos en
24 países
Tenemos:
5 Novicias
3 Prenovicias
Formamos
204
Comunidades
Nos distribuimos
en 19 organismos:
- Dir. General
- 17 Provincias
- 1 Delegación
Nuestro país de origen es:
Angola
Argentina
Benín
Bolivia
Brasil
Colombia
C. de Marfil
Cuba
Chile
España
48
95
12
2
2
83
46
4
19
21
693
Francia
Italia
México
Nicaragua
Paraguay
Portugal
São Tomé
Uruguay
USA
Venezuela
2
9
171
41
41
132
2
13
7
12
Burkina, Congo, Costa Rica, Honduras, Inglaterra, Togo
Vietnam 1
y
DISTRIBUCIÓN DE LAS HERMANAS
POR ORGANISMOS MAYORES
VT
VP
de
30
31
a
40
41
a
50
51
a
60
61
a
70
71
a
80
+
de
80
Edad
Media
Dirección General
-
12
-
-
3
6
2
1
-
57
Santa Teresa
0
128
-
2
7
11
25
35
48
74
Sagrado Corazón
0
159
-
6
15
8
39
48
43
70
María Inmaculada
0
119
-
-
4
10
35
37
33
73
San Francisco de Sales
1
27
-
-
2
5
7
7
6
69
San José
1
55
-
2
8
8
12
14
12
67
Padre Enrique de Ossó
3
65
2
4
8
9
22
17
6
63
Nuestra Señora Aparecida
1
79
0
7
6
9
19
27
12
50
Nuestra Señora Reina
10
96
3
18
43
22
14
2
4
66
Corazón de María
6
46
3
5
6
10
11
10
7
60
Virgen del Carmen
1
33
-
1
6
4
5
10
8
67
Cristo Rey
8
45
2
10
15
9
8
6
3
53
Virgen de Caacupé
4
38
4
-
12
6
8
9
3
58
Nuestra Señora de Coromoto
0
39
-
4
4
4
13
7
7
64
Virgen del Pilar
1
156
1
2
11
9
43
50
41
71
María Madre de la Iglesia
1
42
-
1
1
1
14
14
12
73
Virgen de la Esperanza
1
130
1
4
14
13
34
40
25
68
Santa María de Guadalupe
2
88
-
4
17
16
21
24
8
63
Deleg. Notre Dame d'Afrique
3
8
2
3
4
1
1
-
-
42
TOTALES
42
1365
18
73
186
161
333
358
278
66
PROVINCIAS
49
VARIACIONES DURANTE EL AÑO 2011
PRENOVICIAS
PROVINCIAS
01/01/2011
Ntra. Señora Aparecida
Ntra. Señora Reina
Ntra. Sra. de Coromoto
Sta María Guadalupe
0
2
0
1
Ingresos
1
1
1
Totales
3
+3
Variaciones
Paso al
Salidas Noviciado
2
1
-1
Total
+/+1
-2
+1
-
31/12/2011
0
3
-2
1
0
1
1
NOVICIAS
01/01/2011
Variaciones
31/12/2011
PROVINCIAS
San José
Padre Enrique de
Ossó
Nuestra Señora Reina
Corazón de María
Sta. Mª de Guadalupe
Notre Dame d’Afrique
Totales
50
1º
1
2º Total Prenov.
1
-
Votos
-
+/-
-
1
1
-
1
1
2
2
0
1
1
2
3
4
7
1º
2º
1
Total
1
+2
-
-1
-1
-2
-1
+2
-1
-2
2
-
1
1
-
1
2
0
1
0
+2
-4
-2
2
3
5
PROFESAS
01/01/2011
PROVINCIAS
V. T.
V.P.
Variaciones
Total Votos
Cambi
o Prov.
Dif.
31/12/2011
Salida
Total
+/-
V. T. V. P.
Total
Dirección General
-
11
11
-
+4/-3
-
-
+1
-
12
12
Santa Teresa
-
131
131
-
+1/-1
3
-
-3
-
128
128
Sagrado Corazón
-
164
164
-
+2/-1
5
1
-5
-
159
159
María Inmaculada
-
124
124
-
-
5
-
-5
-
119
119
San Francisco de Sales
-
28
28
-
+1
2
-
-1
-
27
27
San José
1
63
64
-
-1
6
1
-8
1
55
56
Padre Enrique de Ossó
2
65
67
1
+1
1
-
+1
3
65
68
Nuestra Señora Aparecida
1
80
81
-
+1
2
-
-1
1
79
80
Nuestra Señora Reina
10
97
107
-
+1/-1
-
1
-1
10
96
106
Corazón de María
7
45
52
1
-
1
-
0
6
46
52
Virgen del Carmen
1
34
35
-
-1
-
-
-1
1
33
34
Cristo Rey
10
46
56
-
-1
-
2
-3
8
45
53
Virgen de Caacupé
4
39
43
-
-
1
-
-1
4
38
42
Ntra. Señora de Coromoto
-
39
39
-
-
-
-
0
-
39
39
Virgen del Pilar
1
156
157
-
+3
2
1
0
1
156
157
María Madre de la Iglesia
1
44
45
-
-2
-
-
-2
1
42
43
Virgen de la Esperanza
1
134
135
-
-
4
-
-4
1
130
131
Santa María de Guadalupe
2
89
91
-
-
1
-
-1
2
88
90
Notre Dame d’Afrique
2
10
12
2
-3
-
-
-1
3
8
11
TOTALES
43
1399
1442
+4
0
-33
-6
-35
42
1365
1407
51
No final do XVI Capítulo Geral, assumimos partilhar em mesa a experiência
vivida. As circunstâncias da superlotação do avião nos fez regressar à Casa Geral e ficar
ali mais um dia. Providencialmente nos reunimos, com o coração e mente voltada para
o Brasil. Assim planejamos a transmissão do Capítulo às Comunidades. Quando nos
demos conta, eram tantos os detalhes que a premência do tempo nos fez ser um pouco
mais sintéticas e deixar algo para a Assembleia Provincial.
Iniciamos a partilha da experiência
do Capítulo com a Comunidade do Rio de
Janeiro e, no mesmo dia, no agrupamento
das casas de Porto Alegre. Assim fomos de
encontro às Irmãs, percorrendo
até a
última comunidade, em Erechim, no dia
vinte e oito de novembro. O trabalho foi
realizado
em
todas
as
comunidades,
seguindo o seguinte roteiro:
Com uma invocação ao Espírito Santo, a preparação do ambiente, da mesa. A
maioria das comunidades fez a opção de ser a mesa das refeições diárias. Na mesa foi
colocado pão, vinho, suco, comidas típicas de cada realidade, símbolos expressando a
cultura das comunidades.
No momento inicial cada Irmã partilhou o significado da mesa na sua vida. Na
verdade, acabou sendo um resgate da história pessoal.
Seguiu-se com alguns textos bíblicos que convidam a fazer caminhada; o hoje é
o tempo oportuno da nossa história. E com as palavras da Irmã Carmem Bartolomé, por
ocasião da abertura do Capítulo Geral, quando convidou-nos a acender a lâmpada,
52
pedindo a luz do Senhor para abrir as
mentes, limpar os ouvidos e agilizar nossos
corações; continuar olhando nossa realidade
a partir do que já temos por escrito e
também com o que vem acontecendo entre
nós, lembrando que o Reino de Deus está
presente na Companhia.
A partilha mais detalhada a partir
das fotos, do cronograma dos dias de Capítulo e das Províncias, despertou muito
interesse, assim como as reflexões das assessores.
Feita a proclamação do Banquete do Reino (Mt 25,1-13), cada Irmã recebeu,
como um presente muito especial, uma cópia da 1ª parte do Documento Conclusivo e
um cartão mesa partilhada. Dedicou-se um tempo significativo na leitura comentada
da “Projeção de Futuro”.
Não podia faltar a leitura das palavras da Coordenadora Geral, Irmã Asunción
Codes, pronunciadas no encerramento Capítulo. Assim, concluindo, de mãos dadas,
em mesa partilhada,
as Irmãs partilharam
o que foi mais significativo desta
experiência. A Oração da Companhia, feche final do encontro, pedimos, por intercessão
de Santo Enrique, muitas bênçãos para a Obra Teresiana por ele iniciada.
A transmissão do Capitulo foi realizada em mesa partilhada, seguindo o ritmo
das comunidades, com o tempo necessário e diferenciado de cada grupo. Agradecemos
as
Comunidade pela acolhida, vibração, alegria, seriedade, reflexão e interesse.
Obrigada a cada uma de vocês por este testemunho de vida e abertura aos novos
caminhos de futuro. Obrigada por manter o desejo e a esperança de caminharmos em
mesa partilhada.
Porto Alegre, 29 de novembro de 2011
Assunta Romio.
53
Vinte e quatro Irmãs Teresianas, residentes em Porto Alegre, de quatro
comunidades, se reuniram ao redor de uma mesa, na Casa Provincial. Foi assim que a
Irmã capitular, Jamir Berton, iniciou e concluiu a partilha de alguns aspectos ocorridos
no
XVI
Capítulo
Geral.
Impressionou
ver como se
fala a mesma
linguagem
em
toda
a
Companhia
ao
citar
opção
a
pelos
empobrecidos
e
excluídos;
os sinais de
morte
e
os
sinais de vida
com os quais temos que nos defrontar em nossa missão; a escassez de vocações e as
dificuldades em fazer uma Animação Vocacional acertada; a formação de leigos/as e o
otimismo nas perspectivas de futuro.
54
Em Guarapuava
vivemos num dia o que
as capitulares viveram
em
um
experiência
mês.
da
A
mesa
partilhada foi marcante
para nós, pois temos
como
prática,
nas
reuniões comunitárias, iniciar o encontro em torno da mesa.
No período dos sete aos vinte
e quatro de Outubro, estivemos Ir.
Assunta e eu, Maria de Jesus,
repassando
o
comunidades
do
Capítulo
Rio,
às
Itumbiara,
Aparecida de Goiânia, Imperatriz,
Parque da Amazonas, Açailândia e
Itupiranga. Um período de muita
riqueza,
pois
em
todas
as
comunidades éramos esperadas com
muita alegria e expectativa.
Percebíamos também a alegria de cada uma ao ver a realidade das províncias,
reverem lugares e pessoas conhecida. Assim foi a passagem do Capítulo.
55
Tivemos a dádiva de acolher a rica e
profunda partilha da experiência vivida
pelas Irmãs Assunta e Maria de Jesus, como
bem expressam as palavras de Irmã Izalina
Ross Geremia:
"O repasse do que foi refletido e vivido
nos fez sentir que o tempo capitular foi um
tempo de graça e conversão para toda a Companhia; uma convocação para situar-nos
como comunidades de discípulas em mesa partilhada com os mais desfavorecidos e
excluídos, com o olhar fixo em Jesus, como Família Teresiana, e responder com
coragem às novas situações onde Jesus, Teresa e Enrique nos apontam. Deu para
perceber que o Documento Conclusivo expressa a vivência de muita Fé, Esperança e
desejo de se lançar. É constante o convite a intensificar a vivencia fraterna. Mas ao
mesmo tempo expressa preocupações em relação ao futuro”.
Ficou em nós o entusiasmo de seguir
lendo e aprofundando as prioridades e
propostas. Os powers que foram explicados
ilustraram muito bem todo processo do
Capítulo Geral: as discussões, o processo de
eleições e a apresentação de cada Província
com suas especificidades.
Todo este entusiasmo nos ajudou a nos situar e conhecer melhor a realidade da
Companhia no seu todo. Roguemos a Deus que saibamos continuar a nos organizar
como Província na grande mesa partilhada.
56
A Ir. Provincial, Assunta Romio, nos
comunicou todo processo do Capítulo Geral.
Percebeu-se a força e a luz do Espírito Santo em
todos os momentos de discernimento e estudo.
Vimos que foi regado sobre tudo pela oração,
pelos trabalhos das capitulares e pela eficiência dos assessores. Consideramos o tema
central: MESA PARTILHADA, iluminado com o evangelho, muito apropriado.
Somos convidadas a participar no Banquete do Reino. E que neste banquete
deve acontecer a partilha com todos nossos irmãos, especialmente os marginalizados e
excluídos. Acolhida a todos.
Foi um momento esperado pela comunidade, com alegria e abertura, para
acolher o querer de Deus que se manifestou no Capítulo Geral para toda a Companhia;
uma forma de participar da dinâmica seguida no Capítulo, para chegar ao Documento
que orienta a nossa vida e missão, no próximo sexênio. Nós também fomos convidadas
a escutar fortemente, o apelo de Jesus para buscar o Reino de Deus e sua justiça,
participar no banquete com esta novidade: “mesa compartida”.
57
Para nós Irmãs da Comunidade do Rio de Janeiro foi uma alegria acolher o
retorno das Irmãs Capitulares. Ficaram as Irmãs Assunta Romio e Maria de Jesus Ramos
Pereira para transmitir o Capítulo Geral. Havíamos acompanhado de perto todo o
Capítulo pela internet, mas tínhamos as Conclusões. Foi muito significativo o símbolo
escolhido no Capítulo, a luz feita com o óleo e uma lamparina. Todas as Irmãs
participaram colocando óleo para que a luz brilhasse. Essa experiência marcou o
desafio da luz que juntas neste sexênio nos comprometemos em fazer brilhar, em mesa
partilhada. Incluir todos para sentar-se à mesa, é uma proposta que nos convida a fazer
caminho.
Vivemos intensivamente
a partilha da experiência vivida
no Capitulo Geral. Tivemos um
conhecimento da realidade de
cada Província e da Companhia,
com os pontos fortes, temores e
caminhos de futuro.
Percebemos com alegria um novo horizonte que se abre à nossa frente, a
caminhada como Corpo Congregacional na vivência profunda e desentranhável do
Carisma teresiano segundo o nosso Mestre.
A transmissão foi completa com muitos detalhes, com o nome de cada Irmã das
Províncias, partilhando as diferentes situações e realidades, com as alegrias e
sofrimentos e caminhos de futuro. Com toda esta experiência nos sentimos parte deste
Corpo Congregacional e juntas pudemos nos sentir mais Irmãs, mais teresianas, mais
discípulas/missionárias em estado permanente de missão.
58
Na Vida Consagrada Teresiana
um Capítulo sempre tem um sentido
profundo de renovação, de experimentar
de perto a beleza e profundidade do
Carisma fundacional e de buscar novas
formas para expressá-lo de acordo com
o momento histórico.
Em 14 e 15 de novembro a
Comunidade de Livramento teve a alegria de
receber a Provincial, Irmã Assunta, para
comunicar o Capítulo e convocar-nos, em
comunidade de discípulas, a sentir-nos
urgidas a colocar “os olhos fixos em Jesus”,
para participar com Ele e como Ele no banquete do Reino” e acolher e participar
NA MESA PARTILHADA, com os mais desfavorecidos e excluídos de nossa sociedade e
de nossas comunidades, oferecendo o dom do Carisma que desejamos encarnar e
inculturar na diversidade de presenças.
O encontro foi um momento forte
de crescimento e aprofundamento dentro
do Espírito Capitular: o de reavivar em nós
o germe de vida que está presente na
59
Companhia e na Província. Momento de deixar o Espírito nos conduzir através do que
vivemos: partilha, luzes, em família que busca viver em mesa partilhada, com a chama
acessa e os “olhos fixos em Jesus” e no Seu projeto.
Durante
o
XVI Capítulo Geral
estivemos em sintonia
com a capitulares. Na
transmissão
desta
fecunda experiência,
acolhemos com muita
alegria e abertura de
coração.
Tocou-nos
profundamente
a partilha da experiência de sentar, escutar e refletir em mesa
partilhada. Colocar um pouco de óleo na vasilha e contemplar a lamparina acesa
contendo as palavras que expressamos, foi um momento de forte compromisso.
Sentimos o desejo de uma vida mais simples, uma conversão do coração, para que
possamos nos sentar no banquete do Reino junto com os pobres.
Percebemos pelos depoimentos de todas as comunidades o quanto
marcou o tema da "mesa partilhada", bem como o desejo da vivência
dessa partilha no próximo sexênio.
60
PRESENÇA TERESIANA NA MISSÃO DO HAITI
A Província Nossa Senhora Aparecida
foi interpelada pela Conferência dos
Religiosos/as do Brasil (CRB) para colaborar
no projeto de solidariedade ao Haiti. As Irmãs,
juntamente com leigos e leigas se envolveram
intensivamente na busca de recursos materiais.
A Irmã Maria Goreth Ribeiro ofereceu-se
generosamente para fazer parte da comunidade
intercongregacional organizada pela CRB do
Brasil, no Haiti. Como Província apoiamos a
iniciativa, dispondo os meios necessários para
essa missão. Na Assembleia Provincial 2012
realizamos, como Província, o envio, que será
concretizado no mês de agosto de 2012.
Acompanhemos com nossas orações.
DEPOIMENTO DA IRMÃ GORETH
A partir de uma forte experiência de Deus, fundamentada em Mt 10,34-39, me
senti chamada a colocar minha vida a serviço do povo Haitiano. Quando Deus nós fala
ao coração tudo em nossa vida passa a tomar outra dimensão, tudo o que parecia tão
importante passa a diminuir seu valor, e só a vida é fundamental. E hoje, para mim,
conta muito a vida de 9 milhões de Haitianos que estão ameaçados pela fome, pela falta
de infra-estrutura, pela saúde precária; onde 7 mil pessoas morrem pelo cólera, e, a cada
mil crianças que nascem, duzentas não chegam a completar um ano de vida.
A fome mata crianças, mulheres e homens. É essa situação que toca meu coração
e minha alma. Diante desse quadro me sinto chamada a dar a vida e me colocar com
todas as minhas limitações, mas também com toda generosidade, com todos os meus
dons a serviço do Reino de Deus, para ser, no meio deste povo, um instrumento do amor
e da ternura de um Deus que quer a Vida e não a morte. Como diz nossa Santa Madre
“determinei-me, pois, a fazer o pouquinho que está em minhas mãos, com toda
perfeição. Punha minha confiança na grande bondade de Deus que nunca falta em
ajudar a quem por Ele se determina a deixar tudo”(CP 1,2 .)
61
Neste momento sinto-me apoiada e, mais que isso, acompanhada por todas as
Irmãs da Província, com palavras de apoio, orações e a amizade de cada uma.
Certamente isto tudo estará me acompanhando e dando força nos momentos mais difíceis
da missão. Como bem expressa o Documento Capitular, sinto-me chamada a percorrer
este caminho: “Em comunidade de discípulas, sentimo-nos ungidas a manter os olhos
fixos em Jesus (Hb 12,2) para participar, com ele e como ele, no banquete do reino,
envolvendo-nos compassivamente na realidade”.
-
Acolhendo o HOJE como tempo oportuno, com um olhar de fé e contemplativo.
Deixando-nos comover pelas dores e esperanças da humanidade
- Assumindo a dimensão pascal da
vida.
- Vivendo a verdadeira alegria
Teresiana de seguir com outras e
outros.
Fazendo da minha vida uma
verdadeira entrega a Deus e aos Irmãos e
comprometendo-me a viver aquilo que
tanto queria o nosso Padre: “Estar nos
lugares onde mais perigam os interesses de
Jesus”, lá onde a Vida está mais ameaçada.
Nesta missão estará comigo cada teresiana
que vive esta dimensão de recriar e
reinventar um mundo mais justo e necessário para todos e todas as pessoas que tem a
vida ameaçada. Este é o sonho de Deus que todos (as) façam parte do banquete. Este é o
meu sonho: colocar toda a minha vida, toda minha criatividade, todas as minhas forças
para que este sonho possa se tornar realidade em todos os recantos; enquanto uma só
pessoa estiver fora desta mesa, como teresianas não podemos descansar. Sonhemos que
um outro mundo é possível e hoje se faz necessário e urgente. “Não nos cansemos, não
nos cansemos”.
“Jesus nós assegura: O que fizestes a estes meus irmãos menores a mim o
fizeste”(MT 25,42)
Maria Goreth Ribeiro dos Santos
62
El año 2012 será un año de
gracia, un año de misericordia y
reconciliación para todos los cubanos
de buena voluntad que quieran acercarse con el corazón o incluso personalmente
a los pies de la Madre de la Caridad del Cobre. El Santo Padre ha declarado el
año 2012 como año jubilar, en el marco de los 400 años del hallazgo y presencia
de la Imagen de María de la Caridad en la Bahía de Nipe, incluso anunció su visita
a su santuario. Pero ya desde antes y más concretamente durante todo el año
2011 la Madre de la Caridad que nos une a todos, se ha acercado a cada hijo,
peregrinando por toda la Isla de Cuba.
En este largo recorrido la Virgen ha pasado por ciudades, pueblos
pequeños y grandes, hospitales, casas, parques… Finalmente, el viernes 18 de
noviembre ya por la tarde, la imagen de María de la Caridad patrona de todos
los Cubanos, llegó a nuestro barrio marginal en la Habana y concretamente a
nuestra casa.
63
Una amplia
fila de personas
aguardaba por la
Patrona de Cuba a
uno y otro lado de
nuestra calle, en el
cruce se sentaron
niños y adultos a
esperarla.
Todo
estaba listo en el
portal de nuestra
casa para ubicar a
María a la vista de
todos. “Queremos
que puedan verla con facilidad”, dijo uno de los integrantes de la comunidad y
miembro también de la comisión que nos ayudó a organizar la visita.
Al llegar a nuestra casa, un mar de gente apareció ante la entrada, tras el
desconcierto que se produjo por el tumulto inicial, la paz vino a morar entre los
asistentes que fueron pasando uno a uno ante la Madre. Durante las dos escasas
pero intensas horas que la imagen permaneció en el portal de nuestra casa, no
disminuyó el ajetreo de personas que entraban y salían. Mientras un grupo
musical cantaba y ayudaba a orar motivando este entrañable momento. Cada
uno expresaba su fe con espontaneidad, unos levantaban las manos, otros
lloraban, otros se arrodillaban… Todos sabían que ella los escuchaba y acogía en
sus penas y esperanzas. Todos disfrutaron del maternal encuentro, pudieron
acercarse los niños, ancianos, vecinos y transeúntes, que esperaban ansiosos en la
puerta por presentar sus súplicas, sus flores, sus velas y saludos a Nuestra Señora.
Tampoco faltó la presencia sincrética tan fuerte en la religiosidad popular de
nuestro pueblo.
Varios sacerdotes que colaboran con nosotras, recibían a las personas que
salían de visitar a María con sus manos que bendecían a niños, embarazadas,
ancianos y pueblo en general.
Las hermanas entendimos ante la magnitud de lo acontecido, lo que María
de la Caridad significa para todos los cubanos. Ella es la Madre de todos y por
todos intercede ante su Hijo Jesús.
une”.
Todas agradecimos el poder constatar con gozo cómo “La Caridad nos
Hna. María Teresa Redó, stj
64
“Si un día nos unimos todos los que, con la fuerza teresiana
queremos transformar el mundo, entonces nuestro empuje
será imparable”. E.O.
El sábado 28 de enero celebramos en Tortosa este primer Encuentro que fue
motivo de alegría y esperanza para todos. El objetivo era tomar conciencia de la llamada
que, en su tiempo, nos hizo Enrique de Ossó y que continúa haciéndonos hoy, e intentar
darle respuesta:
Querida Familia Teresiana:
Hace años empezó en Tortosa un sueño que es como un árbol que,
plantado a la orilla del Ebro, se ha extendido por todo el mundo. Este árbol de
savia teresiana tiene muchas ramas: Compañía de Santa Teresa, MTA. Amigos de
Jesús, profesores, padres y madres, antiguos alumnos, alumnos, colaboradores,
amigos…
Algunos brotes son recientes, otros tienen muchos años, otros se
renuevan y se transforman constantemente. Algunos están cercanos a la raíz,
otros están cogidos al tronco, otros crecen junto a las hojas…
Hoy quiero deciros que esta familia está viva, que vuestra palabra es
importante y necesaria en la sociedad; que tenemos que organizarnos en redes de
personas e instituciones con el estilo de Teresa de Jesús: emprendedoras,
alegres, fuertes, orantes y que confían…
Que esta jornada que ahora vivís en Tortosa, donde todo comenzó, sirva
para que nos sintamos más unidos y más familia, para que todos tomemos
conciencia de que nuestra aportación a la Familia Teresiana es esencial.
El mundo os necesita. ¿Quién no responderá a esta llamada?
65
Enrique de Ossó
¿En qué consistió nuestro encuentro? Para explicar lo que fuimos viviendo a lo
largo del día entresacamos algunos párrafos de un artículo de la Hna. Ana Ros,
publicado en el semanario “Cataluña Cristiana” y terminamos con otro de la Hna. Mª
Victoria Molins aparecido en la misma publicación, en el que analiza los sentimientos de
esa jornada teresiana.
Acogida. La alegría y el bullicio
que se palpaban en el Auditorio de
Tortosa eran sonoros. Los abrazos,
exclamaciones, emociones, reencuentros,
fueron llenando de calor la jornada.
Acto teresiano en el auditorio
municipal. Las aproximaciones a lo que
hoy entendemos como Familia Teresiana,
el carisma y los retos que nos presenta la
realidad actual, por parte de las Hnas. Mª
Asunción Domínguez, Cristina Martínez y Victoria Molins, nos fueron abriendo las
puertas de esa gran realidad que nos acoge como hogar común. Cada uno en la Familia
Teresiana da y recibe. El carisma, regalo
recibido de Dios para dar a los demás, se
realiza de una manera personal y
determinada, siempre partiendo de una
misma luz, aunque sean diferentes los
colores. Ese arco iris de esperanza y vida
fue desplegado al hablarnos de los caminos
en los que se plasma ese “ser otro Jesús en
la tierra” y se hacen realidad las palabras de
la Santa: “obras quiere el Señor”. Desfilaron
ante nosotros: Cintra, Benallar, Esclat, Saó,
Fundeo, Llar Enric d’Ossó, Casa d’Espiritualitat, acción en parroquias.
Comida fraternal en el Centro
Enrique de Ossó de Jesús (Tortosa). Allí
comimos y la alegre y prolongada sobremesa, ocupando comedores y pasillos-, fue momento
de encuentro, de diálogo, de acercamiento
entre los miembros de la gran familia. Y a
continuación pudimos ver plasmadas, de
diferentes maneras, esas realidades de las que
nos hablaron por la mañana, en una pequeña
exposición.
Eucaristía. Como centro del día, la
Eucaristía sintetizó y manifestó lo vivido, lo sentido y pensado, haciendo gala, una vez
más, de aquel “sentir, pensar, amar como Jesús”. Se abrió la arqueta en la que reposan
los restos de San Enrique y ante ella oramos y dimos gracias por lo que recibimos y
pedimos fuerza para seguir el camino. El P. Enrique continúe bendiciendo y
acompañando lo que tanto ama: su gran FAMILIA TERESIANA.
66
SENTIMIENTOS DE UNA JORNADA
TERESIANA
Sábado 28 de enero. En Tortosa hay
un movimiento especial. Desde primera hora
de la mañana llegan autocares, furgonetas y
coches. La gente pregunta qué sucede.
Algunos informan: “Las teresianas tienen un
encuentro de toda su familia”.
El Auditorio del Ayuntamiento se ha
vestido de gala para el gran encuentro. Más
de 500 personas de diferentes edades, pero
con igual carisma, se han dado cita para vivir
y convivir con el deseo de trabajar juntas
desde distintas vertientes para hacer realidad
una consigna que hace más de un siglo les
dio el cura de Vinebre y gran apóstol
tortosino, san Enrique de Ossó: “Conocerse y
conocer a Cristo para darlo a conocer y amar
por todos.”
Y eso con un estilo propio que el santo captó de la santa avilesa, Teresa de
Jesús. Había sido un deseo que él no pudo llevar a cabo en su tiempo. Su ilusión era
hacer de todas sus obras con niños, jóvenes, maestros, familias, una auténtica
HERMANDAD TERESIANA UNIVERSAL. Su muerte, a los 55 años, cuando todavía
tenía muchos proyectos por hacer, no se lo permitió.
Y precisamente en el momento actual, cuando parece que la vida de fe se
debilita en nuestra sociedad, cuando no tenemos vocaciones que llenen los antiguos
noviciados –como en tantas congregaciones-, cuando el envejecimiento de muchos de
los miembros de nuestras comunidades parece un hándicap para el crecimiento, la
jornada de la Familia Teresiana dejó una sensación de esperanza que reavivó el
corazón de todos los presentes. Y es que es cierto que en la debilidad y la pobreza es
Dios el que más hace si confiamos en su fuerza. Sí, llegamos a muchos más lugares
con comunidades pequeñas, pero “en mesa compartida” con tantos laicos que
participamos del mismo carisma. Es la riqueza de nuestra pobreza.
Fue impresionante contemplar, en las exposiciones que tuvieron lugar por la
mañana, la cantidad de proyectos en los que llevamos años participando. Y lo hacemos
no solo en el mundo de la educación reglada en colegios de larga tradición que tanto
bien han hecho y hacen en todos los lugares donde estamos presentes. Nuestra labor
educadora se extiende hoy al mundo de los más necesitados con un deseo de
acercarnos a las fronteras. Nos hemos acercado a los barrios de la periferia y del centro
y contamos con una gran familia, la Familia Teresiana, que quiere hacer camino en la
iglesia catalana y en nuestra sociedad.
Un día para dar gracias a Dios, un día que deseamos sea el principio de un
camino que responda a una de las consignas de santa Teresa que tienen tanta vigencia
hoy como en el siglo XVI: “EN ESTOS TIEMPOS SON MENESTER AMIGOS FUERTES
DE DIOS PARA SUSTENTAR A LOS DÉBILES.”
Mª Victoria Molins, stj
67
A las Comunidades Educativas de los Centros de la Fundación Escuela Teresiana
Os comunicamos la nueva composición del Patronato, después de haber sido
renovada la mitad de sus miembros, según marcan los Estatutos de la Fundación, al
cumplirse dos años de los primeros nombramientos.
La Hna. Coordinadora General de la Compañía de Santa Teresa de Jesús,
Asunción Codes, con el consentimiento de su Consejo, ha designado patrona y
presidenta, para los próximos cuatro años, a la Hna. Mª Sales Vázquez; ha renovado el
nombramiento de patronas a Aurora Martín, y a las Hnas. Cristina Martínez y Teresita
Pascual. Así mismo ha nombrado patrona a Elena Requejo, que fue profesora de los
colegios teresianos de Barcelona y Zaragoza.
Presidenta:
Mª Sales Vázquez, stj
Vicepresidenta:
Rita Baz, stj
Patronos:
Margarita Alcalde, stj
Mª Cristina Martínez, stj
Aurora Martín
Teresita Pascual, stj
Javier Pérez de Camino
Elena Requejo
José Antonio Segarra
Agradecemos a la Coordinadora General de la Compañía y a su Consejo los
nuevos nombramientos de miembros del Patronato.
A todos ellos les expresamos nuestro agradecimiento y consideración, por su
labor desinteresada y entusiasta en el Proyecto de la Fundación Escuela Teresiana.
Madrid, 9 de enero de 2012
68
69
ESTUDIOS TERMINADOS EN 2011
HERMANA
Carmina Figuer
Vicente, Natalia
Gildete Alves
Rose Porgo
Myryan Argüello
Claudia Guzmán
Sandra Inés Hurtado
ESPECIALIDAD
Gestión y Admin. de
Centros
Legislación y Práctica
Laboral
Espiritualidad
Valenciano
Gestão Serviço Social
Pédagogie
Teología
Teología
Teología
Josefina Martín
Catequesis
Mª Cristina Restrepo
Educ. Religiosa
Ma. Isabel Arrieta
Sarita Duarte
Luz Amparo Tarazona Social
CENTRO-LUGAR
NIVEL
Universidad Católica
Maestría
Inst. Sup. F.T.E
Diplomado
Inst. V. R. Vitoria
Univ. Cat, Valencia
INESPO
Celaf Institut
U. Javeriana - Bogotá.
U. Javeriana – Bogotá
U. Javeriana – Bogotá
Instituto de Teología y
Pastoral
U. Pontificia Boliv. Medellín
Colectivo de mujeres
“pazíficas”
Centro Berth HellingerArgentina
”Consultoria Espiritual”
Buenos Aires
CEPICH -Chaco, Argentina
CEPICH -Chaco, Argentina
UNIR
Especialización
Medio
Pós-Graduação
Licence
Diplomado
Licenciatura
Licenciatura
Gloria Rodríguez
Terapia
transgeneracional
Patricia Orellana
Couseling
Patricia Orellana
Isabel Esteban
Raquel Navarro
Tecnología
Tecnología
Psicología
Magisterio en Audición
Esc. Univ. La Salle- Madrid
y Lenguaje
ITSON-Ciudad Obregón,
Educación
Son
Universidad
Terapia de alumnos
Iberoamericana-León, Gto
Ed. personalizada
Instituto Pierre Faurecomunitaria
Guadalajara, Jal
Teología y Mundo
Ibero, México, D.F.
Contemp.
Dir. y Administración
Ibero, México, D.F.
Dir. y Administración
Unimarista
Jacinta García
Berenice Vargas
Carolina Álvarez
Carolina Álvarez
Nava Denise
Mª Elena Villa
Norma Olaeta
70
Medio
Licenciatura
Diplomado
Certificación
Terciario
Especialización
Especialización
Post-grado
Diplomado
Maestría
Diplomado
Diplomado
Maestría
Diplomado
Diplomado
NOTICIAS BREVES
P R O F E S I Ó N T E M P O R AL
- Hna. Rosalba Marcial Santiago el 12 de febrero
en Ecatepec, Edo. de México
BO DAS DE ORO
Ma yo
Día 13:
- Hna. Celita Haefliger en Itaquí-Colegio
- Hna. Velmira Pietrovski en Caracas-La Castellana
Junio
Día 20:
- Hna. Mary Nancy Lee Bertrand en Estados Unidos
Julio
Día 8:
- Hna. Aurora del Rivero Heredia en Tizimín-APA
Día 14:
- Hna. Lina Rodríguez Lazo en Caracas-La Castellana
- Hna. Manuela González Romo en Toledo
- Hna. Margarita Ferrer Perdomo en Cuba-Camagüey
- Hna. María C. Vicente Elices en Salamanca-Colegio
Día 26:
- Hna. Amelia Ibarra Álvarez en EEUU-San Antonio
71
N O M B R AM I E N T O S d e H E R M AN AS
Provincia Sagrado Corazón
S e c r e t a r i a P r o v i n c i a l : Hna. Pilar Veuthey
E c ó n o m a P r o v i n c i a l : Hna. Isabel González
Coordinadoras Locales:
Hna. Pilar Liso
Hna. Guadalupe Hoyos
Hna. Mª Dolores Iglesias
Hna. Rita Baz
Ávila-Casa de Espiritualidad
Madrid-Pez
Salamanca-Colegio
Valladolid-Felipe II
Provincia Corazón de María
S e c r e t a r i a P r o v i n c i a l : Hna. Martha L. Villada
Ecónoma Pr ovincial:
Hna. Rosa Mª Guardiola
D e l e g a d a P r o v i n c i a l d e E d u c a c i ó n : Hna. Maritza Villacís
D e l e g a d a P r o v i n c i a l d e P a s t o r a l : Hna. Nancy Olaya
D e l e g a d a P r o v i n c i a l d e F o r m a c i ó n : Hna. Beatriz Herrera
D e l e g a d a P r o vi n c i a l d e M T A:
Hna. Mireya Sarrazola
Coordinadoras Locales:
Hna. Luisa Olmedo
Hna. Rosa Mª Guardiola
Hna. Martha L. Mejía
Hna. Luz Marina Valencia
Hna. Luz Marina Carmona
Hna. Ligia Gómez
Hna. Claudia Perez
Hna. Mireya Sarrazola
72
Aguachica
Bogotá-Casa Provincial
Bogotá-Colegio Teresiano
Bogotá-Jesús Maestro
Cali
Envigado
Ibagué
Medellín-La Candelaria
Provincia Virgen de la Esperanza
S e c r e t a r i a P r o v i n c i a l : Hna. Pilar Pérez
Ecónoma Provi ncial:
Hna. Margarita Alcalde
P r o vi n c i a N u e s t r a S e ñ o r a Ap a r e c i d a
Se
e c r e t a r i a P r o v i n c i a l : Hna. Alzira da Silva Nascimento
Provincia Virgen del Pilar
D e l e g a d a P r o v i n c i a l d e E d u c a c i ó n : Hna. Elisa Garayoa
Provincia Virgen de Caacupé
Se
e c r e t a r i a P r o v i n c i a l : Hna. Rosa Elena Cálcena
Coordinadoras Locales:
Hna. Mª Beatriz Ortigoza
Hna. Teresa del Pilar Ríos
Hna. Sisinia López
Hna. Mª Encarnación Candia
Hna. Herminia Spaini
Hna. Sarita Duarte
Asunción-Casa Provincial
Asunción-Colegio
Cerrito Ñeembucú
Katueté
Limpio
S. Juan Bautista de las Misiones
Provincia Nuestra Señora Reina
Coordinadora Local:
Hna. Luciana Nanguli
Lwena
73
Han entrado en la Vida
HNA. EMILIA CECILIA DEL NIÑO JESÚS AYERRA CALLE
Provincia Virgen del Pilar
Resulta difícil resumir el reciente final en la tierra de nuestra hermana Emilia.
Vivió una larga etapa en oblación personal continua, y se dejó alcanzar por Jesús
de Nazaret, el 20 de agosto de 2011, en ese ENCUENTRO que desconocemos, VIDA
para siempre.
No podemos preguntarle: Emilia, ¿cómo lo viviste?. El SILENCIO ABSOLUTO
nos abre a la gran esperanza: si hijos, también herederos.
Emilia vivió 56 años en la Compañía, quería ser fiel, sintió la llamada a
evangelizar en tierras lejanas y su respuesta se concretó en Angola y América Latina,
donde ofreció los mejores años de su vida. Dotada de buena sensibilidad y capacidad de
relaciones humanas, colaboró en dispensarios y actividades sociales solidarios, con gente
sencilla y necesitada.
Su precaria salud le hizo regresar a España donde quedó integrada en la
comunidad de El Vedat de Valencia, colaborando en diferentes servicios comunitarios.
En la última etapa fue reduciendo su actividad, ya que la enfermedad y complicaciones la
limitaron totalmente.
Dedicó largos espacios de tiempo a lecturas (muy aficionada), y a la reflexión en
su habitación. Impedida ya para el horario normal, supo ofrecer sus “carencias”
fisiológicas participando esporádicamente en lo que le permitía su salud. Aun así,
sabemos que le acompañó siempre el impulso interior constante de su ENTREGA
TOTAL, su fiel vinculación al Dios de su “elección”, al Dios de sus NUPCIAS en
consagración profunda en sus últimos días aquí en la tierra, asumiendo la fuerte prueba
de su lento desmoronamiento físico, cuando su relación intensa con Dios debió ser en
plenitud de su SER, en el atrio de la ESPERANZA y total confianza en el Padre,
realizando su Promesa. Si con Él morimos, viviremos con Él, porque Él nos dejó su
Palabra: “El que cree en Mí, vivirá para siempre”.
¡Emilia, alcanzaste el Reino! Desde él, sigue sensible a todo lo nuestro.
74
HNA. ILDA CECILIA DEL CORAZÓN DE JESÚS ALZATE HERNÁNDEZ
Provincia Corazón de María
Nació el 17 de enero de 1952 en Jardín – Antioquia (Colombia) en el hogar
formado por sus padres Justo Pastor y María Leticia, siendo la tercera entre diez
hermanos. Ingresó a la Compañía el 7 de diciembre de 1974. Después de su segunda
renovación de votos fue destinada al colegio de Bogotá en enero de 1980 y desde allí, en
marzo estuvo en Nicaragua hasta agosto del mismo año, respondiendo a la llamada de la
Iglesia, de la Compañía y de nuestras hermanas en Nicaragua a la campaña de
alfabetización. A su regreso fue destinada a Cali y allí estuvo hasta junio de 1981
cuando regresó al colegio de Bogotá. Otros destinos fueron: Aguachica, Bogotá (Marco
Fidel Suárez), de nuevo Cali y por cuarta vez llegó a Medellín – La Candelaria en el año
2009.
Fueron ocho meses en que la H. Ilda fue probada con la cruz de la enfermedad
nuevamente y la comunidad de Ntra. Sra. de La Candelaria la acompañó en medio de la
impotencia ante la realidad, pero sintiendo la presencia de Dios, su paciencia, fortaleza,
esperanza, disponibilidad, el amor para acompañarla y atenderla. Eran continuas las
visitas de profesores, estudiantes, vecinas, familiares, hermanas de varias comunidades.
El 28 de Agosto, falleció siendo las 9:00 p.m. a la edad de 59 años, antes
recibiendo el sacramento de la Unción de los enfermos. El 29 permaneció en velación en
la capilla del colegio con la presencia de muchas personas que la conocieron y ese
mismo día la Eucaristía en la parroquia.
Recogemos gran parte de las expresiones de hermanas y comunidades de
diversos lugares de Colombia y del mundo:
Recordamos que en nuestras vacaciones pasamos por su pueblo, El Jardín y de
regreso la visitamos contándole las impresiones de ese pueblo tan lindo; ella recordó
momentos vividos desde su bautismo en la iglesia del parque principal y otros lugares
como las trucheras desde donde se divisa el pueblo. Nos admiró la valentía de su mamá.
Entregamos a Ilda al Señor dando gracias por su vida tan bondadosa y por las huellas que
dejó en tantas personas con quien ella compartió.
Desde la mañana la liturgia giró en torno de la resurrección de Ilda junto al
Señor. Se informó a los docentes de Bachillerato que llegaron más temprano y lo sentían
muchísimo ya que conocían a Ilda por tantos años que trabajó en este colegio.
Ilda, transparentó el amor gratuito y desbordado de Dios con cada persona que
compartió la vida, fue una mujer que con sencillez, siempre tuvo una palabra oportuna,
un consejo asertivo, una sonrisa serena que te invitaba a la confianza, una mirada limpia
para descubrir la realidad actual. Desde su manera sencilla de ver la vida y asumirla, fue
una compañera de camino siempre disponible, atenta a las necesidades, que mostró lo
75
esencial en el acompañamiento: Estar, escuchar, observar y llevar a la persona a
descubrir sus propias responsabilidades y necesidades. Ella no tenía trucos para la vida,
ayudaba a descubrir lo necesario para vivir.
Nos unimos de un modo muy especial a ustedes y familia en el fallecimiento de
nuestra Hna. Ilda. La pérdida es muy grande y es difícil comprender la lógica de Dios en
situaciones como la “ida” de nuestra hermana a su edad de 59 años.
Mucho sentimos su ida, pero al mismo tiempo pensamos en una intercesora más
ante el Padre, por la Compañía, por el Capítulo, por la Provincia en Colombia y por
tantas necesidades que vemos en nuestro entorno. Agradecemos su vida y el testimonio
que nos deja de entrega y dedicación a lo largo de su vida. Dios nos la llevó demasiado
pronto, la lloramos y al mismo tiempo queremos ir acogiendo y aceptando lo que supone.
La hemos recordado mucho durante su enfermedad, hemos pedido y tratado de estar
cerca, doy gracias por el día que hablé con ella hace ya unos meses. Tenía muchas
esperanzas… Para todas, especialmente su comunidad de la Candelaria, nuestro cariño
de hermanas.
Me imagino el dolor en la Provincia. Le digo a Jesús que a ella la haga sentir que
la tiene tomada de su mano y que descansa en Él, y a ustedes las haga experimentar que
en medio del dolor y la muerte, Él está transformando la vida y la presencia.
Quiero expresar mis más sentidas y sinceras condolencias a la Compañía, por el
fallecimiento de la Hna. Ilda. Una persona excepcional, llena de carisma y vocación a
quien siempre recordaré con gran cariño.
Me han dicho lo mal que estaba y lo que sufría. Hemos rezado mucho por ella y
yo sobre todo porque la conocí bien cuando ella y otras Hermanas fueron a Nicaragua a
ayudarnos con el programa de la Alfabetización que impusieron los sandinistas.
Estuvimos muy agradecidas a las Provincias y a las Hermanas que participaron porque
fueron muy buenas. Me imagino lo mucho que habrá sufrido. Nuestras oraciones están
con ustedes y con toda la Provincia.
Unidas en este momento de dolor por la muerte de la Hna. Ilda, pero a la vez con
paz y esperanza porque ya goza de la vida verdadera. Acompañamos este momento de
dolor y esperanza desde la fe. Ilda ya descansó en Dios, bueno y lleno de misericordia...
Lo he sentido como se siente en verdad a una hermana. En el poco tiempo que he estado
en la Provincia Corazón de María he experimentado y vivido fuertemente "la
fraternidad". Que desde el cielo ella nos ayude a mantener ese clima tan bonito, tan
fraterno.
El paso de Ilda hacia el encuentro definitivo con el Señor nos mueve a la
esperanza cierta de que su entrega ha sido sellada con el dolor pero también por el
fecundo amor de cada una de las hermanas hacia su persona. Agradezco a Dios la certeza
de su consuelo y de su Paz.
76
HNA. MARÍA TERESA DE JESÚS RIMADA HORTAL
Provincia Sagrado Corazón
Mª Teresa Rimada Hortal nos dejó el 4 de septiembre de 2011, a la edad de 93
años. Nació y murió en Asturias. Y como buena asturiana era profundamente amante de
su terruño, en especial de su pueblo, Sariego.
Entró en la Compañía el 17 de marzo de 1944. Su vida transcurrió entre las casas
de Tortosa, Vilanova y la Geltrù, Mora y Oviedo. Sus grandes estancias fueron en
Vilanova, 28 años, y en Oviedo, 33 años. En Vilanova desempeñó su actividad en la
portería del colegio y estuvo muy pendiente de las personas necesitadas para procurarles
ayuda. En Oviedo atendió con cariño y dedicación la sacristía del colegio y realizó tareas
para la comunidad.
Fue una mujer muy sociable, le gustaba saludar a las personas e interesarse por
sus cosas.
Los últimos años de su vida, más limitada y con menos capacidad para trabajar,
se dedicaba a rezar, cuidar sus plantas y dar paseos por la zona del colegio, saludando a
los vecinos de los alrededores.
En estos últimos tiempos al preguntarle qué tal se encontraba siempre decía lo
mismo: “ya me ves, viejina” , expresión asturiana que gustaba de decir. Para ella fue un
fuerte golpe la muerte de la hermana Soledad González Lagar, de la comunidad con la
que vivió muchos años. De alguna manera sintió que se acercaba su fin. Empezó a perder
poco a poco y a angustiarse ante la idea de la muerte, que siempre le costó aceptar.
Y se fue en silencio, después de comer, estando sentada en la habitación.
Seguramente no se enteró y el Dios de la vida le hizo el gran regalo de llevársela sin que
se diese cuenta.
“El Señor es bueno para los que en Él esperan y lo buscan” (Lm. 3). Su bondad
acompañó a Mª Teresa, le damos gracias por su vida entregada en la Compañía, por su
trabajo callado, por su entrega fiel. Él la bendijo con sus dones y la ha acogido en su
seno.
HNA. ANA MARÍA DE SANTA TERESA ORUEZÁBAL OLIVEIRA
Provincia San José
Inesperadamente en la tarde del 10 de septiembre nos dejó la Hna. Ana María
para regresar a la Casa del Padre.
77
El médico la había visitado por una bronquitis vírica el día anterior estando ella
haciendo vida normal con la comunidad. En la madrugada le subió la temperatura que en
seguida se controló y por previsión ese día se quedó en la cama.
¿Qué intuyó Anita?... nos quedamos con esa gran pregunta. Al mediodía dijo que
no necesitaba comer ya que se iba a morir. Al hablarle una hermana, no se resistió y
almorzó como siempre. Estaba muy pendiente y atenta pero no hablaba.
A las 17 hs. le notamos alguna dificultad mayor, llamamos al médico de
urgencia, vino también un sacerdote a imponerle las manos al que ella siguió con gran
atención, pero por momentos se deterioraba hasta que le dio un infarto cerebral y
falleció.
La Hna. Ana María tenía 87 años, había entrado a la Compañía el 22 de
diciembre de 1944 en la ciudad de Rivera–Uruguay. A esta casa, Residencia San José, de
Montevideo, llegó el 3 de julio de 2008.
Era una persona con genio fuerte, pero un genio muy trabajado que la fue
haciendo muy humilde, sencilla, humana, fraterna.
Se caracterizaba por su amor a la Virgen. Hasta hace unos meses, se dedicaba a
hacer rosarios y estando en Rivera de donde vino, enseñaba a los niños, a las señoras, a
los maestros y profesores a rezarlo. Infundía la devoción a María a todas las personas con
las que se relacionaba. En Montserrat con las personas mayores creó la Legión de María.
Su amor a los pobres, en los cuáles veía a Jesús, fue un amor encarnado, una
opción hasta las últimas consecuencias. Muy caritativa daba siempre lo que tenía aunque
ella misma lo necesitara. Sus andanzas por la Cañada del Zorro, zona marginal de
Montevideo, dan fe de ello, todo el tiempo que estuvo viviendo en la Obra Social
Nuestra Señora de Montserrat, fue algo notorio, ya sea arreglando documentos a gente
indocumentada, llevando a los niños y a las madres a los hospitales, haciendo colas con
ellos o quedándose a cuidarlos en la noche, buscándoles trabajo, etc… Y en las demás
casas por donde pasó siempre se distinguió por su cuidado y delicadeza con ellos.
Otro rasgo característico fue su oración y entrega por los sacerdotes. En sus
peticiones de cada día no faltaba su oración por ellos: “por la santificación de los
sacerdotes y para que aumente el número de ellos”.
Tenía un gran espíritu misionero, todo el año estando en los colegios, andaba con
alcancías, hacía rifas sencillas, insistía en la colecta misionera, era feliz haciendo que los
niños crearan conciencia misionera, “niños que ayudan a otros niños”. Este año los niños
de Rivera al enterarse de su fallecimiento quieren en el mes de octubre, dedicado a las
misiones, ponerle el nombre de “Misión Hna. Ana María”… la recuerdan como “la
hermana de la cajita para las misiones”.
Muy comunitaria, se movía en silla de ruedas, quería estar siempre donde
estuviera la comunidad. Muy atenta a todo y a todas, se preocupaba por cada una, era
78
alegre, generosa, atenta y con gran interés por su vida interior. Siempre pedía, ayúdenme
a ser más humilde. Agradecía mucho cualquier detalle que se le hacía. Fue una hermana
para quién Jesús y su reino era lo esencial.
Muy buena profesora de Ciencias Biológicas, trabajó como docente en el
Colegio de Buenos Aires, Coronel Oviedo, Rocha, Montserrat y Rivera donde
permaneció más tiempo, ya que durante muchos años cuidó a su madre en unas
dependencias del mismo colegio, sin dejar por ello su responsabilidad frente a sus
alumnos.
Fue todo tan rápido que nos cuesta aún asumir el que Anita ya no está. Sin dar
trabajo como ella quería, se fue.
Damos gracias a Dios por su entrega, sacrificio, silencio poblado de la presencia
de Dios y su amor a la Compañía que nos dejó.
Desde el cielo sabemos nos acompaña y sigue intercediendo por nosotras.
HNA. DELCIRA DE SAN JOSÉ ALVES DOS SANTOS
Provincia de San José
El día 12 de Septiembre, festividad del dulce nombre de María, a los 84 años de
edad y 63 de vida religiosa, regresó a la casa del Padre después de haber sufrido una
larga enfermedad pulmonar severa. Pertenecía a la comunidad de Rivera-Uruguay
Había nacido en Livramento R.S. Brasil.
Siendo aún muy niña se quedó sin madre, su padre viendo la inclinación que
tenía por la vida religiosa la llevó al Colegio Santa Teresa de Livramento, allí pasó varios
años, ingresando al noviciado de Montevideo. Al hacer sus primeros votos fue destinada
a los Colegios de Dolores (Uruguay), Asunción del Paraguay, Colegio de Montevideo
donde pasó la mayor parte de su vida. A nuestra comunidad llegó el 24 de abril del 2008,
teniendo ya su salud bastante quebrantada.
La vida de Delcira fue sencilla como ella lo era, una mujer entregada al servicio
de las hermanas. Siendo la enfermera de la Comunidad atendió con dedicación,
delicadeza y mucha entrega a las enfermas, nunca demostró cansancio a pesar de que
requería de ella mucha atención y sacrificio. Jamás midió esfuerzos, se la veía correr del
colegio al sanatorio varias veces al día, ya hiciera frío o calor y a cualquier hora para
buscar los medicamentos que las hermanas necesitaban. Así la recuerda con gran cariño
el personal de la enfermería del sanatorio. Admirados de su entrega y sacrificio.
79
Delcira ha dejado esta vida para zambullirse de lleno en la eternidad y gozar de
esa presencia de Jesús y María que tanto amó y transparentó con gestos asombrosamente
sencillos.
“Todavía la recuerdan con cariño en el Colegio, cómo todos los días y año tras
año, recibía y despedía con una sonrisa y un beso intenso a cada uno de los alumnos y
adultos que atravesaban esa puerta en donde ella desarrollaba su mayor apostolado el de
la acogida, el de hacernos sentir como en casa desde el primer momento en que
poníamos un pie en ella. Representó de algún modo, y aunque no fuéramos plenamente
conscientes, la versión femenina de ese Padre misericordioso que sale al encuentro de su
hijo perdido sin reproches, sin pedir explicaciones, solo para abrazar y contagiar su
serena alegría con el solo hecho de vernos. En ella se pudo experimentar la inmensa
gratuidad que tiene un simple gesto hecho con mucho amor, lo grande expresado en la
pequeñez… así es la pedagogía de Dios y así era y seguirá siendo Delcira, grande y
pequeña al mismo tiempo”.
Con estas palabras el Equipo Directivo del Colegio de Montevideo nos hizo
llegar su dolor y reconocimiento ante su partida.
La vida de entrega a los demás la tenían muy desgastada. Desde que llegó a
nuestra comunidad vivió con la sencillez de siempre aceptando la voluntad de Dios, pues
aunque quería ayudar sus fuerzas no se lo permitían. Hasta el último momento rezaba y
le encantaba que le habláramos de Jesús y de María, ella nos decía: “como me gusta que
me hablen de Dios”. Siempre que podía contestaba al rezo y aún cantaba los salmos que
sabía de memoria.
Dios quiso purificarla para hacerla más semejante a su Hijo.
Pidamos a Dios que el testimonio silencioso de nuestra hermana Delcira nos
enseñe a vivir con mayor profundidad, a callar más para que sean nuestros gestos
sencillos los que hablen del infinito amor que Dios nos tiene.
HNA. MARÍA DEL CARMEN DE JESÚS CABELLOS SABIO
Provincia San José
Nuestra querida hermana Carmen partió a la Casa del Padre el domingo 2 de
octubre a las 19 hs. en el Colegio de Buenos Aires, Comunidad de hermanas mayores.
Nació en Málaga, en 1915 donde vivió su infancia. Más tarde en Valencia.
Ingresó en el Noviciado de Tortosa en 1934.
Por la guerra de España al ser tomado el Noviciado regresó con su familia. En el
año 1937 se reincorporó al Noviciado que se había trasladado a Calahorra.
80
Sus destinos fueron: Pamplona, Zaragoza, Barcelona: Diagonal y Casa Madre,
Roma: Casa General, Vía Fregene, Casa General, Buenos Aires: Colegio, Residencia
Universitaria, Montevideo Noviciado regresando al Colegio de Buenos Aires.
Estudió Magisterio en Valencia, Licenciatura de Física en Zaragoza, Catequesis
en Buenos Aires e Informática.
¿Qué decir de Carmen?
Prestó el servicio de Superiora General de la Compañía del año 1975 a 1981.
Cuando terminó su generalato se ofreció para Angola y para la Provincia de San
José adonde fue enviada en 1982 al Colegio de Buenos como Maestra de Junioras.
En todos estos años hemos podido compartir con ella su gran caridad, humildad,
espíritu de servicio y entrega. Siempre ayudando y apoyando a las personas más sencillas
y necesitadas.
Siempre en segundo lugar, tratando de pasar desapercibida.
Desde la Biblioteca del Colegio prestó un gran servicio a docentes y alumnos.
Todos la recuerdan, para todos tenía la respuesta que necesitaban.
Visitaba a familiares del Colegio que estaban enfermos, vecinos, siempre
presente de alguna manera en los acontecimientos familiares.
Participaba de los grupos de Comunidades del MTA. Recuerdan siempre su gran
riqueza espiritual y teresiana.
El tiempo que estuvo en la Residencia Universitaria de Buenos Aires, se ganó el
afecto y confianza de las jóvenes por su cercanía y cariño.
Aprendió informática para poder prestar mejor servicio en la Biblioteca y
organizarla adecuadamente.
En estos últimos años el deterioro físico fue acentuándose cada vez más:
dificultad para caminar, para alimentarse, para hablar. Su mirada profunda era su
principal medio de comunicación. Las enfermeras que la atendían y trataban decían: “La
Hna. Carmen es una santa, no se queja nunca, no se queja de nada”.
No podemos dejar de valorar su gran amor a Nuestro Padre y a la Compañía a
quién muchas veces reconocía como Madre.
La tarde del domingo 2 la pasó muy tranquila, a ratos dormida, a ratos despierta
en la sala de comunidad con las hermanas. En su sueño y en su paz entregó su alma al
Señor sin que se dieran cuenta ni ella ni las hermanas que la acompañaban. El médico
que la atendió para certificar su defunción al verla dijo: “Que cara y gesto de paz tiene
esta hermana. No he visto otro igual”.
No nos queda más que agradecer a Dios la vida y la muerte de Carmen.
Que desde el cielo siga intercediendo por nosotras.
81
HNA. ELOÁ DE JESÚS SACRAMENTADO FERRAZ DOS SANTOS
Provincia San José
El día 21 de octubre, a los 89 años de edad y 61 de vida religiosa, regresó a la
Casa del Padre después de padecer una larga enfermedad de Alzheimer, y otras
enfermedades. En los últimos días todo se complicó con una gran infección pulmonar.
Siempre su salud fue muy precaria.
Nació en Itaqui, Río Grande do Sul en Brasil.
A los 22 años de edad “huyó” de su casa para ingresar en la Compañía, hizo su
Noviciado en Montevideo. Al hacer sus primeros votos fue destinada al Colegio de
Montevideo, luego al Colegio de Livramento (Brasil) y finalmente al Colegio Teresiano
de Rivera, dónde vivió 55 años.
Se distinguió por su piedad, por su deseo de dar a conocer y amar a Jesús, por su
colaboración con la Parroquia de la Inmaculada a la que pertenecemos y por su relación
con exalumnos, familias y conocidos.
En los primeros años fue la portera de la casa de Rivera, atendía la sacristía,
hacia las hostias para todas las Parroquias de la ciudad. Al pasar los años se preparó y fue
muy buena catequista, preparó por muchos años para la Primera Comunión, tanto a los
alumnos del Colegio como a los niños de nuestra Parroquia. Era muy apostólica.
Trabajó a nivel diocesano en la pastoral de las familias, las visitaba, las
preparaba para que se acercaran a Dios, se preocupaba por ellas.
En la Eucaristía de su funeral muchos fueron los testimonios de cuánto bien hizo
en muchas familias y en los pequeños grupos de oración.
Transcribimos algunos:
“Para hablar de nuestra querida Hermana Eloá, sería necesario mucho tiempo; es
difícil resumir en pocas palabras, su calidez y su profunda escucha en cada encuentro.”
“Siempre nos recordaba la Infinita Misericordia de Dios Padre y su constante Amor.”
“Su gran inquietud era que la Palabra pudiera llegar a más familias; que las personas
pudieran salir de la oscuridad y descubrir que son habitadas por la Divina Trinidad”.
“Eloá para algunas personas, es sinónimo de AMOR, ALEGRÍA, DISCIPLINA,
ENTREGA, GENEROSIDAD Y HUMILDAD… Esto es lo que encontrábamos siempre
enaella.” “Estará en nuestros corazones iluminando nuestras vidas y animándonos a ser
cada día instrumentos de Dios”.
Algunos exalumnos expresaban: “Al vernos llegar al Colegio, rápidamente se
incorporaba y nos recibía con un cálido abrazo, en el que todo lo ocurrido (en la semana)
se transmitía instantáneamente. El intercambio de miradas y sonrisas desplazaba al de
las palabras. En ese entrañable comienzo se percibía vivamente otra importante llave de
los encuentros: los gestos de Amor y de Alegría. Invitaba a la lectura de la Palabra de
82
Dios y a orar con ella, en silencio y escucha al Espíritu. Nos invitaba con ello a entrar en
nuestro Castillo Interior”
Que ella desde el cielo continúe intercediendo ante el Señor, para que el dar a
conocer y amar a Jesús sea siempre nuestro objetivo esencial.
IRMÃ MARIA DOS ANJOS DE SANTA TERESA ABREU
Província Maria Imaculada
Na manhã de 3 de Novembro de 2011, o Senhor chamou a Si a Irmã Maria dos
Anjos de Santa Teresa Abreu, acolhendo-a, aos 91 anos de vida e 64 de vida religiosa, na
morada definitiva do Seu amor eterno.
A Irmã Maria dos Anjos, religiosa simples mas ousada, entregou a sua vida
confiando em Deus e na Companhia. Numa época de grandes incertezas, início da
presença teresiana em Angola, ofereceu a sua vida como Missionária, dedicando-se
assim aos mais pobres. Aí permaneceu desde 1952 a 1969. Foi destinada à comunidade
de Braga em 1969, onde permaneceu até 1980. Passou pela comunidade de Santo Tirso
dois anos. De seguida, foi para a comunidade de Fátima onde permaneceu o resto da sua
vida.
Uma das características que mais a distinguiu na sua vida de missionária foi a
preocupação para que todos tivessem acesso à cultura, que pelo menos soubessem ler e
escrever. Era sensível aos mais desfavorecidos e para minorar esta situação, pedia
colaboração às pessoas de boa vontade que possuíssem os bens necessários para os
carenciados que apoiava. Esta caraterística acompanhou sempre a Irmã Maria dos Anjos.
Em Fátima, era conhecida pelo carinho que dispensava às pessoas em momentos de
apuro. Toda se afadigava, pois aonde houvesse alguém a passar necessidade ali estava
ela, quão mãe solicita a ajudar, a consolar, a fazer-se presente…
Era uma Irmã de saúde muito frágil, enfrentava a vida com serenidade e audácia.
O seu estado de saúde nos últimos anos foi-se agravando progressivamente. Perdeu a
visão e toda a mobilidade, passando muitos anos no silêncio e na solidão do seu quarto.
Enfrentou o sofrimento com muita paz, com espírito de fé e na entrega ao Senhor,
descobrindo que nisto estava a Sua vontade. Durante a doença, nunca se queixava e,
sempre que alguém lhe perguntava como estava ou como se sentia, sempre respondia
com a mesma frase: “Estou a fazer a vontade de Deus.” Tinha um grande amor a Nossa
senhora e a S. José, a quem entregava as suas preocupações. Rezava o rosário todos os
dias, sendo esta uma das suas devoções mais preferidas.
A sua família, duas irmãs, sobrinhos e alguns amigos, estiveram presentes no seu
funeral
Obrigada, Maria dos Anjos, pela tua vida no meio de nós. Descansa em paz.
83
IRMÃ ANA DO ANJO DA GUARDA DA SILVA MENDES FERNANDES
Província Maria Imaculada
No silêncio do anoitecer do dia 25 de novembro, a Irmã Ana partiu para a Casa
do Pai. Ninguém o esperava apesar de várias vezes dizer às irmãs que a acompanhava
que muito em breve o Senhor a viria buscar. O funeral ocorreu no 1º domingo de
Advento. Vigiai! Foi o convite da liturgia. Em cada dia da sua vida, a Irmã Ana procurou
viver em atitude de vigilância, deixando-se moldar pelo Senhor como barro na mão do
oleiro, reconhecendo e aceitando que somos todas/os obra das suas mãos. Preparou a sua
partida para o Pai, oferecendo o sofrimento do dia a dia, sobretudo nos seus últimos anos
de vida, em que se viu privada de se movimentar, dependendo totalmente das pessoas
que a tratava e que ela delicadamente foi aceitando.
Entrou na Companhia ainda muito jovem e várias Comunidades gozaram da sua
presença: Elvas, Porto, Braga, Coimbra e por último Fátima onde permaneceu alguns
meses, já na última fase da sua vida.
Dedicou-se desde jovem à educação dos mais pequeninos e tinha por eles uma
grande ternura e dedicação. Era dotada de uma grande delicadeza interior, simplicidade e
de uma profunda riqueza afetiva, o que por vezes lhe acarretava sofrimento. Tinha uma
grande sensibilidade estética para artes manuais. Viveu muitos anos na Residência
Universitária de Coimbra. Ainda hoje podemos encontrar pelos recantos da casa
testemunhos do engenho de que foi dotada a Irmã Ana. Uma das suas facetas relevantes
era a gratidão. Reconhecia com um coração muito agradecido todas as atenções de que
era alvo. Possuía uma grande devoção a Nossa Senhora, que adotou como mãe, pois
muito cedo a sua mãe terrena partiu para Deus, ficando marcada pela falta do carinho
materno.
Partiu em paz a nossa irmã Ana rodeada de carinho que lhe dispensaram as irmãs
da Comunidade. Que o Senhor a recompense pela sua vida de entrega e serviço.
IRMÃ MAGDALENA MARIA VALMÓRBIDA
Província Nossa Senhora Aparecida
Irmã Magdalena Maria Valmórbida faleceu no dia 26 de novembro de 2011, às
4h, com a idade de 74 anos de vida. Nasceu na Vila Ipê, distrito de Vacaria, Rio Grande
do Sul, Brasil, aos três de janeiro de mil novecentos e trinta e sete, às 16h. Filha dos
agricultores, Marcelina Campagnaro e Augusto Valmórbida, teve como avós maternos
Antônio Campagnaro e Magdalena Pezavento, e avós paternos, Pedro Valmórbida e
Regina Panozzo. Foi batizada e Crismada na Paróquia São Luiz da Vila Ipê, em 1937.
84
Com 19 anos de idade foi a Porto Alegre para realizar seu sonho. Em 1956
entrou na Companhia de Santa Teresa de Jesus, iniciando o Noviciado, em Montevideo.
Como professa recebeu como primeira missão trabalhar na Residência Universitária em
Buenos Aires, Argentina, onde ficou durante seis anos. Em seguida foi transferida para
Rocha, Uruguai, período no qual fez a Profissão Perpétua na Companhia. No ano de
1970 regressou ao Noviciado de Montevideo para a Terceira Etapa de Formação.
Após 15 anos em terras estrangeiras, aos 15 de fevereiro de 1971 foi destinada
para a Residência Universitária, em Porto Alegre, Brasil, onde permaneceu durante 40
anos, até a presente data.
No ano de 2004 tratou um câncer de mama, com cirurgia e radioterapia,
aparentemente sem deixar consequências maiores. Em abril de 2010 teve diagnóstico de
tumor carcinoma. Iniciou o tratamento com uma cirurgia de retirada do estômago, o baço
e parte do pâncreas. A partir de então iniciou o tratamento necessário, mas o tumor
continuou se desenvolvendo. Em meio ao sofrimento ocasionado pela doença, jamais
perdeu a alegria e o amor à vida. Somente três dias antes de sua partida, pela primeira
vez em todo o processo da doença, admitiu que já não iria se curar e pediu para se
despedir das pessoas que lhe eram muito caras.
Na madrugada do dia 26 de novembro, após sete dias internada no hospital, a
nossa querida Irmã Magdalena Maria Valmórbida faleceu. Naquela madrugada estava
sendo acompanhada pela Provincial, Irmã Assunta Romio e a auxiliar da Enfermaria da
Província, Denise Maria dos Santos.
Durante os quarenta anos que viveu em Porto Alegre, trabalhou no atendimento
às pessoas da Residência Universitária Santa Teresa de Jesus; No Jardim de Infância
Bem-me-quer; Dedicava-se incansavelmente à Pastoral da Saúde em hospitais da cidade;
Como Ministra da Eucaristia atendia as pessoas doentes na Paróquia Sagrada Família;
Antes de ficar doente, acompanhou mais de perto a mãe, Marcelina, na recuperação da
saúde, indo periodicamente a Caxias do Sul, RS; Acompanhava com muita alegria as
Irmãs e outras pessoas que necessitavam de tratamento de saúde ou outras necessidades;
Colocava-se disponível para fazer os recados de rua e outras necessidades da
comunidade e das Irmãs da Província; Tinha uma constante preocupação em atender as
pessoas mais pobres; Foi um exemplo de amor e dedicação, especialmente de entrega aos
mais pobres e doentes.
Amante da vida até o penúltimo dia, quis convencer a todos/as que a vida é um
dom precioso. Tinha como prioridade as outras pessoas, colocava-se a serviço de quem
necessitava de alguma ajuda.
Nossa gratidão à Trindade Santa pela graça desta vida missionária vivida na fé,
esperança e caridade. Foram 55 anos no seguimento a Jesus Cristo, vivendo o amor
serviço na Companhia de Santa Teresa de Jesus.
85
Neste ano centenário de presença teresiana no Brasil e ano capitular, suplicamos
a intercessão da nossa querida “Madá”, para a missão de “buscar em primeiro lugar o
Reino de Deus e sua justiça (Mt 6,33) e no dia a dia, realizar a vontade de Deus: “Que
quereis, Senhor, de mim?” Amém!
HNA. EUFRASIA DEL NIÑO JESÚS LAZO IGELMO
Provincia Sagrado Corazón
En Ávila, en la noche del día 11 de diciembre del 2011, nuestra hermana
Eufrasia fue recibida en la Casa del Padre.
Nació el 13 de marzo de 1928, en Castromudarra, provincia de León. Ingresó en
la Compañía en El Jesús - Tortosa, el 14 de julio de 1945. Sus destinos fueron:
Tarragona, Madrid-Goya, Ciudad Rodrigo, Dueñas y en el año 1997 fue destinada a
Ávila. Durante muchos años estuvo al cuidado de las hermanas enfermas, tratándolas con
mucho cariño, sacrificio y entrega.
De septiembre del 1994 a diciembre del 2002, durante algún periodo de tiempo,
atendió a su familia, haciendo turnos con sus sobrinas: Lina y Dalmacia Rodríguez Lazo,
que también son religiosas de la Compañía de Santa Teresa de Jesús.
Desempeñó con eficacia los oficios que le encomendaron y últimamente era la
sacristana, responsabilidad que realizo con esmero y delicadeza. Su gran amor al Señor, a
la Iglesia, a la Compañía y a la Comunidad, hizo de su vida una entrega incondicional a
todas y cada una de las hermanas. Era una hermana buena y piadosa. De corazón
agradecido. Sencilla y servicial. Estaba atenta a toda necesidad que surgiera en el día a
día. Siempre dispuesta a ayudar.
En estos cinco últimos meses, el Señor le hizo sentir, de modo especial, su
Presencia en medio de la enfermedad que se le presentó en julio y que aceptó desde el
primer momento, dejándose en las manos del Señor, su Amigo verdadero. Durante este
tiempo manifestaba, en varias ocasiones, el gran deseo de encontrarse con el Señor de su
vida. Su preocupación era que su familia no sufriera por su partida, que ella ya sentía
próxima.
En tiempo de Adviento, de "espera"..., el "Señor que estaba ya cerca" se la llevó,
a los 83 años, para el encuentro definitivo con Él.
Su esperanza y confianza en Él, la mantuvo alerta, en vela, con su lámpara
encendida… y el Señor la encontró "preparada". ¡Y Él fue el lote de su heredad! ¡Feliz
ya, hermana Eufrasia!, ¡Gracias por tu vida! ¡Feliz día de boda eterna para ti!
DESCANSEN EN PAZ NUESTRAS QUERIDAS HERMANAS
86
ENCOMENDAMOS EN NUESTRAS ORACIONES A:
La madre de las Hermanas:
- Suely de Melo Ribeiro
- Carmen Fernández Checa
Imperatriz-P. Amazonas
Vedat-Residencia de Hermanas
Una hermana de las Hermanas:
- Manuela Parra
- Jesusa Rodríguez
- Maria Jeny, Anna Silvia, Maria Nayr
y Margarida Elizabta Hartmann
Casa General
Ávila-Comunidad Teresiana
Camaquã, Rio Janeiro-Colegio, Porto
Alegre-Casa Provincial y Guarapuava
Un hermano de las Hermanas:
-
Felicia León
Josefa Zubiaurre
Maria de Lourdes Oliveira Gomes
Maria Nogueira Teixeira
Eulalia Regidor
Managua-Centro E. de Ossó
Tortosa-Residencia de Hermanas
Fátima
Braga-Residencia Teresiana
Ávila-Comunidad Teresiana
.
87
COMPAÑÍA DE SANTA TERESA DE JESÚS
Dirección General
Vía Valcannuta 134 – 00166 Roma
88

Documentos relacionados