sumario - Temascalcingo

Transcripción

PERIÓDICO OFICIAL DEL GOBIERNO MUNICIPAL DE TEMASCALCINGO, ESTADO DE MÉXICO
NÚMERO 1. 12 DE JULIO DE 2013.
SUMARIO:
Ac u e rdo d el Ayun t a mi ent o d e T ema s ca lc ingo 2 0 13 - 2 0 15 , po r med io d el cu a l c re a
la G ac et a M uni cip al de T em a sc a lc ingo , E st ado d e M éx i co , c o n e l c ar ác t er d e
per i ó d ic o of ic i a l par a l a pu b l ic ac i ó n y d if us i ón d e Re g l am ent os , A c uer d os , C irc ul ar es ,
Co n v oc a to r i as d e Pr o c ed im i en to de L ic i tac i ón , A v is os d e Fa l l o, R es o l uc io n es em it i das
en
pr oc e d im ie nt o
de
ac c ió n
de
inc ons t it uc io n a li d a d
o
de
c o n tro v ers i as
c ons t it uc io n a les ; as í c om o to dos aq u e ll os doc um en tos qu e p or d is p os ic ió n le g al s ea
ob l i ga t or ia s u p u b li c ac ió n, em a na d os de los Ó r ga n os de l A yu n t am ie nt o d e
T em as c alc in g o, Méx ic o , as í c om o d e l os ór ga n os d es c e n tra l i za d o s que de p en d an de l
m ism o. As í c om o A v i s os d e f us ió n, Es ta d o s F in a nc i er os , E d ic t os y to d os a q ue l l os
doc um en tos qu e por dis p os ic i ó n l e ga l e x pres a de b an pu b l ic ars e , s o l ic it a dos p or
par t ic u l ar es .
Reg l am ent o Int er no de Se s ion es de Ca bi ldo d e l Ayu nt ami ent o de T em a sc al c ingo
20 1 3- 20 1 5.
Reg l am ent o d el C ent ro de C ont rol Can ino de T em a sc al c ingo .
Reg l am ent o d e T i ang uis y M er c ado s de T e ma sc a lc ing o.
P rog r am a T r ia nu al de As i st en ci a So c ia l , Si ste m a M unic ip al p a ra e l De s a
1
G a cet a M uni ci pa l de l Ayunt am i ento Co nst itu cion a l d e T em as c a lc ingo
Ac uer d o de l A yu n t am ien t o d e T em as c a lc i ng o 2 0 1 3 - 2 0 15 , por m ed io d e l c u a l c r ea l a
G ac et a M un ic i pa l d e T em as c alc in g o, Es t a d o d e M éx ic o , c on e l c arác t er d e pe ri ó d ic o
of ic i al p ar a l a pu b l i c ac ió n
y d if us i ó n de Re g l am ent os , Ac uer d os , C irc u l ar es ,
Co n v oc a to r i as d e Pr o c ed im i en to de L ic i tac i ón , A v is os d e Fa l l o, R es o l uc io n es em it i das
en
pr oc e d im ie nt o
de
ac c ió n
de
inc ons t it uc io n a li d a d
o
de
c o n tro v ers i as
c ons t it uc io n a les ; as í c om o to dos aq u e ll os doc um en tos qu e p or d is p os ic ió n le g al s ea
ob l i ga t or ia s u p u b li c ac ió n, em a na d os de los Ó r ga n os de l A yu n t am ie nt o d e
T em as c alc in g o, Méx ic o, as í c om o d e l os ór ga n os d es c e n tra l i za d o s que de p en d an de l
m ism o. As í c om o A v i s os d e f us ió n, Es ta d os F in a nc i er os , E d ic t os y to d os a q ue l l os
doc um en tos qu e por dis p os ic i ó n l e ga l e x pres a de b an pu b l ic ars e , s o l ic it a dos p or
par t ic u l ar es .
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E xpo si ci ón de M otiv os
E l A yu n t am ie nt o c om o e nt i d ad d e g o bi er n o m unic i pa l , ti e ne de nt r o d e s us atr i b uc io n es
l a f ac u l ta d r e g l am ent ar ia y pr es ta c i ó n d e di v ers os s er v ic i os pú b l ic os , a l norm ar
as p ec tos d e l a v i da c ot i d ia n a de s us c i u da d an os em it e d is p o s ic io n es qu e c o n e l
c arác t er d e o bl i g at or i as , d e be n s e r de c on oc im ie nt o p úb l ic o, p o r el l o, es nec es ar io
im pl em ent ar u n m ed i o d e c om un ic ac i ó n of ic ia l , e n e l qu e d e m aner a pe ri ó d ic a s e
i nt egr e n t o d as las d is p os ic io n es y a v is os qu e de b an s er c om un ic a d os a los
c i ud a da n os pa r a s u de b id o c um pl im i en to o c on oc im ie nt o g e ner a l.
La pu b l ic ac i ó n d e l a G ac et a M u nic i p al , tr a d ic i o na lm en t e s e re a l i za e n m edi o im pres o,
s i en d o ac c es i bl e p ar a las p er s on as qu e t i en e n a s u a lc a nc e d ic h a im pres i ón , s in
em bar go c o n e l us o ge n er a l i za d o y has t a c o t id i a no de l os m edi os e l ec tr ó n ic os ,
ac t u alm e nt e es p os ib l e inc or por ar e l us o d e es t as t ec n o l og ías a l s er vic i o pú b l ic o e n
b ie n d e l a s oc i ed a d, por e l lo , es c o n ve n i en t e q ue d ic ha g ac e t a s e a pu b l ic a d a e n
m edi os e l ec t r ó n ic os , pr ec is am en te v í a in te r ne t, a tr a vés d e la p á g in a i ns t it uc i on a l de l
A yu n tam i en t o de T em as c a lc i ng o .
E l S ec r et ar i o d e l A yu nt am ie nt o es l a a ut or i da d m un ic ip a l e nc arg ad a d e la pu b l ic ac i ó n
per i ó d ic a de l a gac et a m unic ip a l, h as t a la f e c ha , es t a f ac u l ta d no ha s i do a go t ad a, p or
e ll o es im per a ti v a l a apr o bac i ó n de l a c re ac ió n d e la G ac e t a Mu n ic ip a l de
T em as c alc in g o.
Fund am ento
Co nf orm e a los ar tíc u los 1 15 d e l a Co ns ti t uc i ó n P ol ít ic a de l os Es t a dos U n id os
Mex ic a nos ; 12 2 , 12 3 y 1 2 4 de l a C ons t it uc i ón P o lí t ic a d e l Es t a do Li br e y S ob er an o
de M éx ic o ; 2 , 3, 31 , f r ac c i ón I, 3 0, 48 , f rac c ió n I II y 9 1 f rac c i ón V II I d e la L e y
O rg án ic a M u nic i p a l d e l Es t ad o d e M éx ic o, 1 , 2 f rac c ió n I I, 7 de l a Le y p ar a e l Us o d e
Me d i os E lec tr ón ic os de l Es ta d o de M éx i c o, e l A yu n tam i en t o de T em as c a lc i n go
apr u e ba e l s ig u ie n te :
Ac u e rdo
E l A yu n t am ie nt o de T em as c alc in g o 2 01 3 - 20 1 5, e n us o de las a tri b uc io n es l eg a l es
c onf eri d as p or e l ar tíc u lo 3 1 d e l a L e y O r gá n ic a Mu n ic ip a l d e l Es t ad o d e M éx ic o y p ar a
l os ef ec t os d e l ar tíc u l o 3 0 de l m is m o or de n a m ient o ac u erd a :
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P ri me ro: L a c r eac i ó n de l a G ac et a Mu n ic i pa l d e T em as c a lc i n go , Es t ad o de M éx ic o ,
c on e l c arác t er d e pe r i ód ic o of ic ia l p ara l a pu b l ic ac i ó n y d if us i ón d e R e gl am en tos ,
Ac uer d os , C ir c u l ar es , Co n v oc a to r i as d e Pro c ed im i en to de L ic i t ac i ón , A v is os d e F al l o,
A v is os d e f us i ón , Es t a dos F in a nc i er os , E dic t os y R es ol uc i on es em it id as en
proc e d im ie nt os a dm i n is tr at i v os o en ej e rc ic io d e f unc i on es y
to d os a q ue l l os
doc um en tos q ue p or d is pos ic i ón l eg a l s ea o b li g at or i a s u pu b l ic ac i ón , em a na d os d e los
Ó rg an os de l A yu n t am ie nt o d e T em as c a lc i n go , Méx ic o, y de l os ór g an os
des c e ntr a l i za d os q u e d e pe n da n d e l m is m o. As í c om o y t o do s a qu e l los doc um en tos
qu e p or d is pos ic i ón le ga l ex pr es a de b an pu b l ic ars e , s o l ic i t ad os p or p art ic u l ares .
S egun do: Co n l a f i n a li d ad d e f ac i l it ar s u l i bre ac c es o y q u e l a p o b lac i ón p u ed a
d is p o ner de e ll a d e m an er a d i g it a l e im pr im irl a e n e l m odo y f orm a qu e s e aj us t e a s us
nec es i da d es , l a g ac e t a m un ic ip a l s er á pu b l ic ad a p or m ed io e l ec t rón ic o a tra v és d e
i nt ern e t e n e l po r t a l d e l A yu n t am ie nt o d ir ec c ió n : www. t e m as c alc i ng o. g ob .m x
ha b i l it án d os e par a t al ef ec to u n l i n k ex c l u s i v o, e n e l qu e m e ns ua lm en t e s e in t egr e
d ic h a gac et a , t od a v e z qu e s u p u bl ic ac i ón s erá m e ns u a l y a c ar go d e l S ec r et ar i o d e l
A yu n tam i en t o, c o nf or m e a l as d is p os ic i o n es le g al es a pl ic a bl es . D e ig u a l f orm a s e
apr u e ba qu e l as c er t if i c ac io n es d e v a l id e z d e l a g ac et a of i c i a l q u e ex p i da el S ec r et ar io
de l A yu n t am ie nt o, c ua nd o s e tr at e d e un s o l o ej em pl ar s er á n d e c arác t er gr a tu i to a f i n
de n o g en er ar m a yo r c os t o a l os p ar tic u l ar es , en c as o d e q u e e x c ed a el n úm ero d e
v o lúm en es l as c er t if i c ac io n es c a us ar an e l p ag o de d er ec h os q ue pr e v é e l C ód i g o
Fi na nc i ero de l Es t ad o de Méx ic o.
T erc e ro: D es e la d e bi da p u b lic ac i ón a l pr es en t e c on l a f in a l id a d d e s u c on oc im ie nt o y
de b i do c um p l im ie nt o.
P al ac i o M un ic i pa l d e T em as c a lc in g o a l os 2 7 d ías de j u n io de 2 0 1 3 .
“2013. AÑO DEL BICENTENARIO DE LOS SENTIMIENTOS DE LA NACIÓN”
AYUNTAMIENTO CONSTITUCIONAL DE TEMASCALCINGO, MÉXICO
2013-2015
(Rubrica)
JOSÉ RAMÓN REYES RIVERA
PRESIDENTE MUNICIPAL CONSTITUCIONAL
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(Rubrica)
PROF. ANTONIO FAUSTO GONZÁLEZ UGALDE
SECRETARIO DEL AYUNTAMIENTO
2
Reg l am ent o I nt e rn o d e S es ion e s de C ab ild o d el Ayunt a mi ento d e T e ma s ca lc ing o
20 1 3- 20 1 5.
C. José Ramón Reyes Rivera, Presidente Municipal Constitucional de Temascalcingo, Estado de México,
con fundamento en lo dispuesto por los artículos 115 fracción II de la Constitución Política de los Estados
Unidos Mexicanos; 112, 116, 122, 123, y 124 de la Constitución Política del Estado Libre y Soberano de
México; 48, fracción I y III, 160, 161, 162, 163 y 165 de la Ley Orgánica Municipal del Estado de México,
someto a la consideración de este Cuerpo Edilicio la Iniciativa de REGLAMENTO INTERNO DE
SESIONES DEL CABILDO DEL AYUNTAMIENTO DE TEMASCALCINGO, ESTADO DE MÉXICO, al
tenor de la siguiente:
EXPOSICIÓN DE MOTIVOS
La Constitución Política de los Estado Unidos Mexicanos en su artículo 115, correlacionado con el
artículo 112, de la Constitución Política del Estado Libre y Soberano de México señala que los Estados
tienen como base de su división territorial y de Organización Política y Administrativa el Municipio Libre, a
quien se dota de personalidad jurídica y de la facultad de manejar su patrimonio conforme a la Ley
disponiéndose que estos son gobernados por los Ayuntamientos.
A su vez dicha Carta Magna en el mismo numeral citado y en correlación con los artículos 123 y 124 de
la Constitución Particular otorga facultades a los Ayuntamientos para aprobar los Bandos Municipales, los
Reglamentos, Circulares y disposiciones administrativas de observancia general dentro de sus
respectivas jurisdicciones que organiza la Administración Pública Municipal, que regulen las materias,
procedimientos, funciones y servicios públicos de su competencia y aseguren la participación ciudadana
y vecinal.
De igual forma la Ley Orgánica Municipal del Estado de México en su artículo 31 fracción I, señala que
son atribuciones de los Ayuntamientos expedir y reformar el Bando Municipal, así como los reglamentos,
circulares y disposiciones administrativas de observancia general dentro del territorio del Municipio que
sea necesario para su organización, prestación de los servicios públicos y en general para el
cumplimiento de sus atribuciones.
Expuesto lo anterior, ante la evidente necesidad de una mejor conducción de las sesiones de Cabildo que
permita constituir acuerdos de manera autónoma, congruente, fundada, equitativa, pronta, expedita y
sobre todo, ordenada, se propone el presente REGLAMENTO INTERNO DE SESIONES DEL CABILDO
DEL AYUNTAMIENTO DE TEMASCALCINGO, ESTADO DE MÉXICO.
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Orden implica una buena disposición de las cosas entre sí, significa acuerdo de voluntades, significa
consenso y progreso, más aun dentro de un órgano colegiado deliberativo cuya naturaleza representativa
implica el compromiso solidario con la ciudadanía, la que exige respuestas y cuentas claras. Sin reglas
claras que permitan la participación congruente y ordenada, respetuosa apoyada en las normas
constitucionales, la directriz del Ayuntamiento se vería extraviada en discusiones de Cabildo estériles y
ciclos improductivos de debates desatinados y destinados a nada constructivo.
En el marco del inicio de esta nueva administración, es del más alto interés de la Presidencia Municipal,
reencauzar la vías de fortalecimiento de la expresión de las necesidades ciudadanas a través de los
Ediles que componen este Ayuntamiento, haciéndolo de una manera altamente eficaz y sustentada en
las bases probadas de organización edilicia. ¿Cómo se lleva a cabo este fin? la propuesta es volver
eficaz una discusión en sesión de Cabildo para que se resuelvan los problemas vitales para la
ciudadanía, de manera pronta y expedita, con argumentos claros y contundentes que eviten a toda costa
los retrasos innecesarios, propiciados la mayoría de las veces por falta de organización en las sesiones,
por discusiones acaloradas llenas de trabas que enfrascan a los debatientes en círculos demagógicos,
por no sujetarse a normas lógicas de exposición fática y argumentativa.
En este orden de ideas, como es bien sabido, el régimen de funcionamiento de los órganos colegiados
está determinado por los principios de colegialidad, simultaneidad y deliberación, principios que deben
ser respetados para la formación de la voluntad. La simultaneidad de los diversos individuos que
conforman el Cabildo es sustancial para el preciso funcionamiento del órgano, es inherente a las
deliberaciones y no puede dejarse de lado, puesto que la actividad propia del órgano colegiado consiste
en deliberar y votar las propuestas de Acuerdo, por lo que es sustancial que el voto sea producto de esa
deliberación.
La eficiente conducción del destino Municipal deberá ser producto del intercambio directo de diversos
criterios o puntos de vista individuales, con la junta contraposición de ideas sobre el asunto, debidamente
ordenadas y pertinentes, que aporten y constituyan el consenso de todas las expresiones. Lo que justifica
que por principio, los miembros ausentes no puedan participar en la formación de la voluntad colectiva,
puesto que toda votación es algo más que la simple concurrencia de una pluralidad de voluntades
individuales y autónomas sumadas para obtener un criterio único, es la expresión misma de la
ciudadanía.
En mérito de lo anteriormente expuesto y fundado, se somete a este Cabildo el presente:
Con fundamento en los artículos 115, fracción II, de la Constitución Política de los Estados Unidos
Mexicanos; 122, 123 y 124 de la Constitución Política del Estado Libre y Soberano de México; 2, 3,
30 Bis, 31, fracción I, 48, fracción III y 160 de la Ley Orgánica Municipal del Estado de México, el
Ayuntamiento de Temascalcingo aprueba el siguiente:
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REGLAMENTO INTERNO DE SESIONES DEL CABILDO
DEL AYUNTAMIENTO DE TEMASCALCINGO, ESTADO DE MÉXICO
TÍTULO PRIMERO
CAPÍTULO ÚNICO
DISPOSICIONES GENERALES
ARTÍCULO 1.- El presente Reglamento tiene por objeto establecer las bases para el funcionamiento de
las Sesiones del Cabildo del Ayuntamiento de Temascalcingo, Estado de México, con absoluto apego a
los principios de legalidad, orden y autonomía; sus disposiciones son de observancia obligatoria para sus
integrantes.
ARTÍCULO 2.- Para efectos del presente Reglamento se entiende por:
I. Ley Orgánica.- La Ley Orgánica Municipal del Estado de México;
II. Municipio.- El Municipio de Temascalcingo, Estado de México;
III. Ayuntamiento.- El Ayuntamiento Constitucional del Municipio, o su equivalente conforme a las leyes
aplicables;
IV. Secretario.- El Secretario del Ayuntamiento;
V. Convocatoria.- Anuncio o escrito con el que se cita o llama a distintas personas para que concurran al
lugar o acto determinado;
VI. Ediles.- Los integrantes del Ayuntamiento: Presidente Municipal, Síndico Municipal y Regidores;
VII. Sala de Cabildo.- Lugar destinado para sesionar solemnemente el Ayuntamiento.
VIII. Acuerdo.- La decisión de los integrantes del Ayuntamiento respecto a un asunto que haya sido
turnado para su consideración.
IX.- Votación económica: la que consiste en levantar la mano
X.- Votación nominal: consiste en preguntar a cada uno de los ediles el sentido de su voto.
XI.- Votación secreta: la que se realiza por cedula.
ARTÍCULO 3.- El Ayuntamiento es el cuerpo colegiado de Gobierno y Administración del Municipio, el
cual se constituye en asamblea deliberante denominada Cabildo, para resolver los asuntos de su
competencia.
El Ayuntamiento se integra por un Presidente Municipal, un Síndico Municipal y Diez Regidores.
Las sesiones serán dirigidas y presididas por el Presidente Municipal, o por quien legalmente lo sustituya
y en su ausencia, recaerá en el Primer Regidor o el que siga en número.
ARTÍCULO 4.- El Cabildo tiene autoridad y competencia propias en los asuntos que se sometan a su
consideración, correspondiéndole la definición de las políticas generales del Gobierno y la Administración
Municipal, así como las decisiones que atañen a la Población, Territorio, organización Política y
Administrativa del Municipio, conforme a lo dispuesto en las Leyes, Reglamentos y demás disposiciones
normativas aplicables.
TÍTULO SEGUNDO
DE LAS SESIONES DEL AYUNTAMIENTO
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CAPÍTULO PRIMERO
DE LAS REUNIONES PREVIAS A LAS SESIONES DE CABILDO
ARTÍCULO 5.- Se podrán realizar previo a la Sesión de Cabildo, reuniones de trabajo convocadas por la
Secretaría del Ayuntamiento, en la que participen los ediles y representantes de las dependencias o
entidades, relacionados con asuntos programados en el orden del día de la sesión correspondiente con el
fin de analizar y aclarar los mismos; las opiniones que viertan de ninguna manera serán resolutivas o
vinculadoras a los acuerdos del Ayuntamiento.
ARTÍCULO 6.- El Presidente y el Secretario podrán realizar reuniones previas con los ediles, con la
finalidad de establecer consensos en cuanto al proyecto del orden del día, analizar los documentos que
se presentarán en la sesión y recibir las observaciones que los mismos consideren pertinentes.
ARTÍCULO 7.- De dicha reuniones se levantara la minuta por el Secretario, a efecto única y
exclusivamente de llevar cuenta de los elementos discutidos o conocidos.
CAPÍTULO SEGUNDO
DEL LUGAR Y CONVOCATORIA A LAS SESIONES
ARTÍCULO 8.- Las sesiones del Cabildo se celebrarán en el recinto oficial denominado “Sala de
Cabildos” ubicado en el Palacio Municipal, o en el que se declare como tal para sesionar.
El lugar que sea declarado como recinto oficial es inviolable, por lo que los miembros del cuerpo de
Seguridad Pública Municipal sólo podrán penetrar en él por instrucciones del Presidente.
El Cabildo podrá acordar la celebración de sus sesiones en localidades del Municipio, conforme lo
establece la Ley Orgánica.
ARTÍCULO 9.- Las sesiones ordinarias serán convocadas por el Presidente Municipal, cuando menos
con veinticuatro horas de anticipación; y las extraordinarias podrán convocarse de momento a momento.
ARTÍCULO 10.- Las convocatorias para las sesiones señalarán con precisión la fecha, hora y lugar
donde se llevarán a cabo, mencionando el número y tipo de sesión que se trate.
La convocatoria deberá ir acompañada de los siguientes documentos:
I. El orden del día;
II. La documentación que sustente los puntos a tratar durante la sesión; y
III. Copia del Acta de la sesión anterior.
ARTÍCULO 11.- La convocatoria a las sesiones será notificada a los ediles por el Secretario:
I. Durante la sesión de Cabildo inmediata anterior; o
II. Mediante comunicación por escrito con acuse de recibo, que se entregará en las oficinas de los ediles,
a petición del interesado.
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ARTÍCULO 12.- Las sesiones extraordinarias podrán ser convocadas por el Presidente Municipal, o a
solicitud de la mayoría de los miembros haciendo llegar al Secretario la petición por escrito con las firmas
correspondientes y la mención del asunto o asuntos a tratar con al menos 24 horas de anticipación.
CAPÍTULO TERCERO
DE LA CLASIFICACIÓN DE LAS SESIONES
ARTÍCULO 13.- Las sesiones se clasifican de la siguiente forma:
I. Por su carácter: Ordinarias y Extraordinarias;
II. Por su tipo: Públicas, Privadas y/o
III. Por su régimen: Resolutivas o Solemnes.
ARTÍCULO 14.- Son sesiones ordinarias aquellas que se celebren en el día o días previamente
establecidos por el Cabildo, debiendo realizarse al menos una vez a la semana, o cuantas veces sea
necesario.
ARTÍCULO 15.- Son sesiones extraordinarias, las que se realicen fuera de los días acordados por el
Cabildo para sesionar para tratar asuntos de urgente resolución.
ARTÍCULO 16.- Son sesiones públicas aquellas en las que puedan asistir los ciudadanos en general,
quienes deberán guardar respeto y compostura, y abstenerse de tomar parte en las deliberaciones del
Cabildo, así como de hacer cualquier expresión que altere el orden o cause molestias. En su caso, el
Presidente conminará al orden al infractor, pudiendo proceder, en casos extremos, a la expulsión del
asistente que por cualquier causa impida el normal desarrollo de la sesión.
El público asistente a las sesiones de Cabildo deberá registrar su entrada, identificándose en todo caso,
así como indicar el motivo de su concurrencia, los registros de visitas se integrarán al apéndice de la
sesión correspondiente.
Tratándose de los representantes de los distintos medios de comunicación, deberán registrarse,
identificándose debidamente en la Dirección de Comunicación Social del Ayuntamiento de
Temascalcingo y a la entrada de la Sala de Cabildos o recinto oficial en que sea celebrada la sesión.
ARTÍCULO 17.- Son sesiones privadas las que por la naturaleza de los asuntos a tratar no ameriten la
asistencia libre, acudiendo sólo los integrantes del Cabildo y las personas que éste determine.
Podrán celebrarse sesiones privadas cuando exista motivo que lo justifique, a propuesta de cualquiera de
los ediles o por acuerdo de Cabildo.
A las sesiones privadas podrán acudir el personal de apoyo estrictamente necesario y el servidor público
que por necesidad deba presentarse, cuando así se determine.
Podrá declararse que la sesión sea privada, una vez que se haya declarado la existencia del quórum
legal para sesionar, en donde se indicarán los motivos que se consideraron para decretarse como tal; el
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público asistente deberá abandonar la Sala de Cabildos o el recinto en donde se vaya a sesionar, salvo
las personas que el propio Cabildo así determine.
ARTÍCULO 18.- En las sesiones resolutivas el Cabildo se ocupará del análisis, discusión y acuerdo de
cualquier asunto que haya sido sometido a su consideración.
En estas sesiones, podrán ser incluidos en el orden del día asuntos que se consideren de obvia y urgente
resolución.
ARTÍCULO 19.- El Cabildo podrá celebrar sesiones solemnes en los casos siguientes:
I. Cuando el Presidente rinda el informe anual respecto del estado que guarda la administración;
II. Cuando deba instalarse el Ayuntamiento entrante
III.- Cuando así lo determine la mayoría de los ediles a petición del Presidente Municipal; y
IV. Cuando así lo señalen las demás disposiciones aplicables.
ARTÍCULO 20.- En las sesiones solemnes, sólo podrán tratarse los asuntos que hayan sido incluidos en
el orden del día e intervenir los oradores que hayan sido designados previamente por el Presidente
Municipal para tal efecto.
ARTÍCULO 21.- Las sesiones podrán en cualquier momento ser declaradas permanentes, pudiendo
proponer el Presidente los recesos que considere convenientes, hasta que se desahoguen los asuntos de
la orden del día.
TÍTULO TERCERO
DESAHOGO DE LOS ASUNTOS Y DE LOS ACUERDOS DEL CABILDO
CAPÍTULO PRIMERO
DEL DESARROLLO DE LAS SESIONES
ARTÍCULO 22.- Para que una sesión del Cabildo se considere válida, se requerirá la asistencia de por lo
menos la mitad más uno de sus miembros y del Secretario, para tomar los acuerdos a excepción de las
que, de acuerdo a la Ley, requiera mayoría calificada.
Si transcurridos 30 minutos de la hora señalada para la celebración de la sesión, no existe quórum para
que ésta se lleve a cabo, el Secretario a petición de los ediles que se encuentren presentes, deberá
diferirla para que sesione dentro de las siguientes 48 Horas, notificando previamente la convocatoria.
ARTÍCULO 23.- Es obligación de los integrantes del Ayuntamiento asistir a las sesiones de Cabildo; si
alguno faltare sin causa justificada a dos sesiones consecutivas, será exhortado a asistir a las siguientes,
y en caso de reincidencia, se llamará al suplente en términos de ley, y el Presidente Municipal
Constitucional hará un extrañamiento por escrito al faltista a fin de que cumpla con esta obligación,
procediendo a dar cuenta a la legislatura local en caso de persistir el incumplimiento.
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ARTÍCULO 24.- Queda prohibido a cualquier miembro del Cabildo retirarse de la sesión antes de que
ésta concluya, salvo causa justificada, a juicio de la mayoría de los ediles. En caso de abandono de la
sesión por parte de alguno de sus integrantes antes de que concluya, se procederá de la siguiente
forma:
I).- Por abandonar la sesión de Cabildo antes de que concluya, amonestación por escrito; la reincidencia
se considerará como falta.
II).- Se considerarán como faltas justificadas las siguientes:
a) La solicitud por escrito ante el Cabildo.
b) La incapacidad física justificada con el respectivo comprobante expedido por una institución pública de
salud.
c) Por causa grave o fuerza mayor que califique el Ayuntamiento.
ARTÍCULO 25.- Las sesiones del Ayuntamiento serán presididas por el Presidente Municipal o por quien
lo sustituya legalmente en los términos que establece la Ley Orgánica.
ARTÍCULO 26.- En caso de que el Secretario no se encuentre presente en la sesión correspondiente, el
Cabildo a propuesta del Presidente, designará sustituto de entre sus miembros presentes, quien
desempeñará las funciones que se señalan en la Ley Orgánica y en el presente Reglamento.
En las ausencias temporales del Secretario del Ayuntamiento, fungirá como tal quien nombre o designe la
mayoría de los ediles, con las facultades que otorga la Ley Orgánica y este Reglamento.
ARTÍCULO 27.- Las sesiones ordinarias se desarrollarán con estricto apego al orden del día, conforme al
siguiente procedimiento:
I. Lista De asistencia;
II. Verificación y declaración del quórum legal e instalación del Cabildo
III. Lectura y en su caso aprobación del orden del día;
IV. Lectura y en su caso aprobación del Acta de la sesión anterior;
V. Desahogo de los puntos del orden del día; y
VI. Clausura.
ARTÍCULO 28.- En las sesiones ordinarias se incluirán asuntos generales en el orden del día respecto a
los siguientes temas:
I. Avisos y notificaciones al Ayuntamiento, a alguno de sus miembros o a las comisiones edilicias;
II.- informe de los Titulares de las dependencias administrativas con respecto al tema solicitados por el
Ayuntamiento
III.- Informe relacionados con la integración de consejos, comisiones y comités;
IV.- Informes con la integración de la cuenta Pública así como el resultado de las visitas de inspección
realizados por el Órgano Superior de Fiscalización del Estado de México (OSFEM);
V.- Entrega del resumen acerca de los Estados Financieros del Municipio conforme lo marca la Ley;
VI.- Informes acerca de la Inscripción de bienes inmuebles municipales en el Registro Público de la
Propiedad;
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VII.- Informe de los resultados relacionados con la participación del Municipio en remates públicos
respecto a bienes inmuebles propios y
VIII.- Los demás que sean necesarios en función de las políticas generales de Gobierno y Administración
Municipal a solicitud del Presidente o de la mayoría de sus miembros debiendo manifestarlo previo a la
aprobación del Orden del Día.
ARTÍCULO 29.- Las sesiones extraordinarias y solemnes no incluirán asuntos generales y observarán
para su desarrollo el mismo orden que el de las sesiones ordinarias.
CAPÍTULO SEGUNDO
DEL DEBATE EN LAS SESIONES
ARTÍCULO 30.- Los asuntos serán expuestos haciendo referencia al documento que le da sustento,
hecho lo cual, el Secretario preguntará si algún miembro del Ayuntamiento desea hacer comentarios
respecto del mismo, procediendo, en su caso, a elaborar la lista de oradores.
ARTÍCULO 31.- Durante el desarrollo de la sesión, los ediles tendrán la libertad de exponer todo lo que
consideren pertinente en relación a los puntos del orden del día, hacer propuestas, presentar dictámenes,
reportes e informes ante el Cabildo a título personal o como representantes de una Comisión Edilicia.
ARTÍCULO 32.- Para el desahogo de los puntos del orden del día, a solicitud del Presidente o de la
mayoría de los ediles, por conducto del Secretario, se podrá solicitar la comparecencia de cualquier
servidor público municipal que esté relacionado con el punto a tratar, a efecto de ampliar información. Los
ediles pueden, ajustándose al tema, formularle las preguntas que consideren necesarias.
ARTÍCULO 33.- Ningún edil podrá hacer uso de la palabra si no le ha sido concedida por quien conduzca
la sesión.
El edil que haya solicitado el uso de la palabra y no esté presente al momento de su intervención, perderá
su turno.
ARTÍCULO 34. Para hacer uso de la palabra en las sesiones de Cabildo se sujetará a las siguientes
reglas:
a) En la primera ronda los ediles podrán hacer uso de la palabra hasta por cinco minutos; y
b) En la segunda ronda el uso de la palabra será por tres minutos por edil. Esta tendrá lugar si tras haber
interrogado el Presidente al concluir la primera ronda, en el sentido de si el punto está suficientemente
discutido, se inscribieran oradores para continuar el debate. Un solo orador será suficiente para que la
segunda ronda deba desarrollarse.
Concluida la segunda ronda, el asunto en discusión, si fuese el caso, será sometido a votación, y se
continuará con el siguiente punto del orden del día.
ARTÍCULO 35.- Durante el uso de la palabra no se permitirán interrupciones, ni diálogos personales
entre el orador en turno y alguno de los ediles.
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Podrá alterarse la lista de oradores sólo en el caso de que cualquiera de los integrantes del Cabildo
desee referirse al punto en discusión o bien contestar alguna alusión personal, gozando de un tiempo
máximo de tres minutos para su intervención, concediéndose el derecho de réplica por una sola vez y
con el mismo tiempo a quien haya hecho alusión.
ARTÍCULO 36.- Los ediles podrán, cuando sea necesario, solicitar a quien presida la sesión, haga una
moción de orden o de procedimiento al orador en turno, o cuando éste no se refiera al tema en discusión.
El Presidente calificara las solicitudes de moción de orden o de procedimiento y si esta es procedente, le
solicitara al edil que dio lugar a ellas, que rectifique su actitud.
ARTÍCULO 37.- Quien presida la sesión, con el consentimiento de los integrantes del Cabildo, declarará
los recesos que se consideren convenientes hasta que se desahoguen los puntos del orden del día.
Se podrá declarar el receso de una sesión, en los siguientes casos:
I. A propuesta del Presidente, y con la aprobación de la mayoría de los ediles;
II. Por causa justificada para mantener el orden durante la sesión;
III. A solicitud de la mayoría de los ediles; y
IV. Por causas de fuerza mayor a criterio del Presidente.
Quien presida la sesión deberá señalar el tiempo en el que habrá de reanudarse la misma.
CAPÍTULO TERCERO
DE LOS SISTEMAS DE VOTACIÓN
ARTÍCULO 38- Cuando un punto de acuerdo haya sido discutido, el Secretario del Ayuntamiento, por
instrucciones de quien presida la sesión, lo someterá a votación, (económica, nominal y secreta)
ARTÍCULO 39. Los acuerdos y resoluciones del Ayuntamiento, se aprobarán cuando menos por mayoría
simple de votos de los integrantes presentes con derecho a ello.
En caso de empate el Presidente tendrá derecho al voto de calidad.
ARTÍCULO 40.- Cuando para la votación de un asunto se requiera una mayoría calificada y ésta no se
dé, podrá repetirse la votación y si persiste la misma situación, se abrirá de nuevo la discusión; si
después de ello no varía el resultado, se presentará en una próxima sesión.
ARTÍCULO 41.- La votación de los asuntos tratados en las sesiones se llevará a cabo generalmente de
manera económica, levantando la mano cuando el Secretario pregunte por el voto a favor, en contra o
abstención cuando así lo requiera.
El Secretario hará el cómputo de los votos e informará al Pleno el acuerdo que resulte, asentándose en el
acta correspondiente.
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ARTÍCULO 42.- El Secretario solicitara votación nominal cuando el cabildo así lo determine por la
importancia del asunto.
En estos casos, el procedimiento de votación será el siguiente:
I. El Secretario pedirá al primer edil que se encuentre a su mano izquierda, que inicie la votación. Cada
uno dirá en voz alta su nombre y apellidos, expresando el sentido de su voto o abstención cuando así lo
requiera
II. El Secretario asentará en el acta el sentido de los votos y las abstenciones, tras de lo cual le pedirá a
quien presida la sesión el sentido de su voto; y
III. El Secretario hará el cómputo de los votos e informará al Pleno el acuerdo que resulte, asentándose
en el acta correspondiente.
ARTÍCULO 43.- Los reglamentos, iniciativas de Ley y el Bando, serán pasados a corrección de estilo,
salvo que este trámite sea dispensado.
ARTÍCULO 44.- El Bando, los reglamentos, el Presupuesto de Egresos y demás disposiciones de
observancia general que sean acordados por el Cabildo, serán publicados en la Gaceta Municipal, bajo la
siguiente fórmula: “El Ayuntamiento de Temascalcingo, Estado de México Administración 2013-2015,
Expide el siguiente: (texto del acuerdo tomado incluyendo la exposición).
El Presidente Municipal, hará que se publique y se cumpla.
Dado en el palacio municipal, de Temascalcingo, Estado de México, (número ordinal de la sesión)…
(Clasificación de la sesión) de Cabildo, a los… (Número con letra) días del mes de………. del año….
(Número con letra).
Presidente Municipal. Secretario del Ayuntamiento (nombres y rubricas)”.
En caso de que la sesión se realice fuera del Palacio Municipal, el Reglamento o Acuerdo será expedido
en dicho lugar, señalando el nombre oficial de la localidad.
CAPÍTULO CUARTO
DE LOS ASUNTOS TRATADOS EN SESIONES
Y DE LOS PUNTOS DE ACUERDO
ARTÍCULO 45.- El Cabildo podrá, a propuesta de alguno de los ediles y previa autorización de sus
integrantes, turnar a las comisiones edilicias, los asuntos que consideren convenientes para su estudio y
análisis, o en su caso, podrá someter a votación los dictámenes emanados de éstas.
ARTÍCULO 47.- Corresponde al Secretario del Ayuntamiento integrar los expedientes relativos a las
sesiones de Cabildo y a sus acuerdos y resoluciones.
ARTÍCULO 48.- Los acuerdos del Ayuntamiento sólo podrán ser revocados bajo la forma y términos
previstos en la Ley Orgánica Municipal.
ARTÍCULO 49.- Los acuerdos del cabildo tendrán el carácter de:
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I.- Bando.- Cuando se expida el Reglamento Municipal que regule las cuestiones de Policía y Gobierno
del Municipio, así como de las materias más importantes para el desarrollo integral del mismo; el cual se
tiene la obligación de publicar por medios que se consideren idóneos para asegurar su amplia difusión,
además de la Gaceta Municipal.
II.- Reglamento.- Cuando se expida un conjunto ordenado de normas de carácter general abstracto,
permanente y obligatorio para regular las distintas materias del ámbito municipal; su publicación en la
Gaceta Municipal es obligatoria.
III.- Reglamento interno.- Cuando se expida un conjunto de normas que regulen la actividad de las
instancias auxiliares y unidades administrativas del Ayuntamiento y cuya publicación no es obligatoria;
IV.- Resolución Gubernativa.- Cuando se expida una determinación del Ayuntamiento, que cree
situaciones jurídicas concretas o individuales;
V.- Circular.- Cuando se expida un documento que tenga como función primordial el adecuar
operativamente alguna disposición legal o reglamentaria, o bien que contenga que contenga cualquier
disposición dirigida por el Ayuntamiento, a sus instancias auxiliares o unidades administrativas;
VI.- Presupuesto de egresos.- Cuando se refiere a disposiciones por virtud de las cuales el Ayuntamiento
ejerce su autonomía hacendaria, en los términos de las leyes y reglamentos aplicables;
VII.- Iniciativas de Ley o Decreto.- Cuando se ejercite el derecho de iniciativa, según lo dispuesto por la
Constitución;
VIII.- Planes y Programas Municipales.- Cuando el acuerdo se refiera a los documentos expedidos por el
Cabildo para normar y especificar las acciones a realizar por las unidades administrativas, en el marco de
la legislación en materia de planeación; y
IX.- Acuerdos Económicos.- Cuando la disposición normativa se refiera a asuntos de la propia
Administración Pública Municipal.
TÍTULO CUARTO
DE LAS ATRIBUCIONES DE LOS EDILES Y DEL SECRETARIO
CAPÍTULO PRIMERO
DE LAS ATRIBUCIONES DEL PRESIDENTE DE LA SESIÓN
ARTÍCULO 50.- Además de las atribuciones que le otorga la Ley, el Presidente de la sesión estará
facultado durante las sesiones para:
I. Asistir a las sesiones y participar en ellas con voz y voto;
II. Declarar instalado el Cabildo;
III. Dirigir las sesiones con base en el orden del día aprobado;
IV. Determinar los temas que deban incluirse en asuntos generales;
V. Determinar que los asuntos sean puestos a discusión, o por su importancia los que deba tratarse en
estricta reserva;
VI. Declarar aprobadas o desechadas las mociones de orden o de procedimiento;
VII. Observar y hacer que los demás miembros del Ayuntamiento guarden el debido orden y compostura
durante el desarrollo de la sesión;
VIII. Llamar al orden y garantizar la inviolabilidad del recinto oficial;
IX. Solicitar la dispensa de la lectura de actas o proyectos;
X. Otorgar la palabra a los ediles y vigilar que no se excedan en su uso;
XI. En caso de empate que emita su voto de calidad;
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XII. Instruir al Secretario para dar cumplimiento a los acuerdos de Cabildo;
XIII. Clausurar las sesiones de Cabildo; y
XIV. Las demás establecidas en el presente Reglamento y otros ordenamientos jurídicos aplicables.
CAPÍTULO SEGUNDO
DE LAS ATRIBUCIONES DE LOS EDILES
ARTÍCULO 51.- Además de las atribuciones que les otorgue la Ley, el síndico y regidores estarán
facultados durante las sesiones para:
I. Asistir a las sesiones y participar en ellas con voz y voto;
II. Proponer Puntos de Acuerdo en los términos del presente Reglamento;
III. Deliberar durante las sesiones;
IV. Fijar posiciones a título personal o representando alguna Comisión Edilicia, previo acuerdo de quienes
la integran;
V. Representar a la Comisión Edilicia en la que participe para emitir las valoraciones de un dictamen;
VI. Presentar Proyectos de Acuerdo ante el Pleno de asuntos relacionados con la Comisión que presida;
VII. Solicitar quede asentado en actas el sentido de sus intervenciones; y
VIII. Las demás establecidas en el presente Reglamento y otros ordenamientos jurídicos aplicables.
IX. Además de todas las anteriores el edil tendrá que abocarse exclusivamente a su comisión y no en
otras comisiones que no le hayan sido encomendadas, esto con el fin de un mejor desempeño de sus
funciones.
CAPÍTULO TERCERO
DE LAS ATRIBUCIONES DEL SECRETARIO
ARTÍCULO 52.- Además de las atribuciones que le otorgue la ley, el secretario estará facultado para:
I. Notificar oportunamente a los Ediles la convocatoria para las reuniones de trabajo previas a la sesión
de Cabildo;
II. Asistir al Presidente de la sesión en la celebración de las sesiones del Cabildo;
III. Convocar a las sesiones por instrucciones del Presidente Municipal;
IV. Pasar lista de asistencia para verificar y declarar el quórum legal;
V. Dar lectura al orden del día y someter a la consideración de los ediles su aprobación;
VI. Dar lectura al Acta de la sesión anterior y someter a la consideración de los ediles su aprobación;
VII. Dar lectura a los proyectos de acuerdo;
VIII. Someter a la consideración de los Ediles la intervención de los titulares de las direcciones y
dependencias y en general, a los servidores públicos y personas requeridas para el desahogo de los
puntos de acuerdo;
IX. Ampliar la información acerca de los asuntos a tratar durante la sesión;
X. Auxiliar al Presidente de la sesión a moderar las deliberaciones y opiniones acerca del asunto en
cartera, auxiliándose de la información disponible para tal efecto;
XI. Coadyuvar con propuestas en la solución de posibles controversias entre los Ediles en relación con
los puntos de acuerdo tratados;
XII. Sugerir los procedimientos de coordinación necesarios para dar un adecuado cumplimiento a los
acuerdos de Cabildo;
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XIII. Proponer lineamientos técnicos, jurídicos y de procedimiento para que los puntos de acuerdo se
ajusten a la normatividad aplicable;
XIV. Solicitar, dar cuenta y asentar en el Acta la votación;
XV. Presentar a la consideración del Presidente de la sesión puntos de acuerdo a tratar en asuntos
generales;
XVI. Someter a consideración del Cabildo la inclusión de puntos de acuerdo en asuntos generales;
XVII. Informar al Ayuntamiento en la primera sesión de cada mes del número y contenido de los
expedientes pasados a comisiones, con mención de los que hayan sido resueltos y de los pendientes;
XVIII. Informar al Ayuntamiento acerca de los Reglamentos, Circulares y demás disposiciones
administrativas de observancia general publicados en la Gaceta Municipal;
XIX. Informar al Ayuntamiento que se han agotado los asuntos en cartera para que el Presidente de la
sesión proceda a su clausura; y
XX. Las demás establecidas en el presente reglamento y otros ordenamientos jurídicos aplicables.
CAPITULO TERCERO
DE LAS ATRIBUCIONES DEL SECRETARIO
ARTÍCULO 53.- El Secretario del Ayuntamiento llevará un Libro de Actas asentadas en papel seguridad,
donde referirá la asistencia de los Ediles a las sesiones, así como los asuntos tratados y los acuerdos
tomados, debiendo contener en todo caso una relación sucinta de las discusiones que se hubieran
realizado, las cuales deberán llevar numero consecutivo aun cuando se trate de sesión ordinaria o
extraordinaria.
Es obligación de los integrantes del Ayuntamiento firmar en el libro respectivo, las actas en papel
seguridad previamente extractadas en términos de lo dispuesto por la Ley Orgánica Municipal del Estado
de México, de las sesiones a las que hayan concurrido, a más tardar en el término de cinco días
naturales contados a partir de la solicitud que por escrito les sea efectuada por el Secretario del
Ayuntamiento para tales efectos.
TRANSITORIOS
PRIMERO.- Publíquese en la Gaceta Municipal de Temascalcingo, Estado de México
SEGUNDO.- El presente Reglamento entrará en vigor al día siguiente de su Publicación en la Gaceta
Municipal y/o Estrados del Ayuntamiento de Temascalcingo, Estado de México.
TERCERO.- Se derogara todas las disposiciones que se opongan al presente Decreto.
Se expide el presente Reglamento Interno de Sesiones del Cabildo de Temascalcingo, Estado de México,
habiendo sido aprobado en la Sala de Cabildos del Palacio Municipal del Ayuntamiento de
Temascalcingo, Estado de México, a los trece días del mes de febrero del año dos mil trece.
(Rubrica)
C. JOSÉ RAMÓN REYES RIVERA
PRESIDENTE MUNICIPAL CONSTITUCIONAL DE TEMASCALCINGO
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(Rubrica)
MTRO. ANTONIO FAUSTO GONZÁLEZ UGALDE
EL SECRETARIO DEL AYUNTAMIENTO
3.
Reglamento de Control Canino de Temascalcingo, Estado de México
El Ayuntamiento Constitucional de Temascalcingo, Estado de México, por Acuerdo de Cabildo de fecha
09 de Mayo de 2013y con fundamento en los artículos 115 fracciones I y II de la Constitución Política de
los Estados Unidos Mexicanos; 112, 113, 116, 122, 123 y 124 de la Constitución Política del Estado Libre
y Soberano de México; 6.1 y 6.2 del Código para la Biodiversidad del Estado de México, 2, 27 y 31
fracciones I, XXXVII y XL de la Ley Orgánica Municipal del Estado de México; 84 fracción X del Bando
Municipal; expide el siguiente:
REGLAMENTO DE CONTROL CANINO DE TEMASCALCINGO
, “TRABAJANDO POR TU SALUD Y LA DE TUS MASCOTAS”.
TÍTULO PRIMERO
CAPÍTULO PRIMERO
DEL OBJETO, DEFINICIONES Y FINALIDAD
ARTÍCULO 1. Las disposiciones del presente reglamento son de orden público e interés social, conforme
a lo establecido en el artículo 115, fracción II, párrafo segundo, de la Constitución Política de los Estados
Unidos Mexicanos, el cual tiene como propósito regular las funciones y programas del trabajo de Control
Canino Municipal de Temascalcingo, trabajando por tu Salud y la de tus Mascotas; como medida para
prevenir la propagación de zoonosis en las mascotas y controlar el incremento desmedido de los
animales callejeros.
ARTÍCULO 2. El Control Canino Municipal de Temascalcingo, trabajando por tu Salud y la de tus
Mascotas, tiene como objeto primordial, la realización de acciones permanentes para la detención y
prevención de la rabia en la población animal del municipio. Para tal efecto, mantendrá un programa de
control de animales que se encuentren en la vía pública o que sean callejeros, destinado a otorgar
atención a las mascotas que carezcan de dueño y a los que lo tengan y este sea irresponsable en su
cuidado; a los que sean reportados por la ciudadanía como agresivos, para su observación con el
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propósito de prevenir la propagación, posteriormente serán remitidos al Centro Antirrábico Municipal de
Atlacomulco para su respectivo seguimiento.
ARTÍCULO 3. El Reglamento de Control Canino Municipal de Temascalcingo, trabajando por tu Salud y
la de tus Mascotas, tiene como propósito el de promover una campaña permanente de concientización
dirigida a la ciudadanía en general propiciando la participación activa para el cuidado de sus mascotas,
reportando casos de los animales enfermos o los no deseados.
CAPITULO SEGUNDO
COMPETENCIA
ARTÍCULO 5. El Ayuntamiento a través del Control Canino Municipal de Temascalcingo, Trabajando por
tu Salud y la de tus Mascotas, tiene como finalidad contribuir a la prevención y control de la rabia
coadyuvando con las autoridades competentes, y de esta manera remitir a los caninos al Centro
Antirrábico Municipal de Atlacomulco para su respectivo seguimiento.
ARTÍCULO 6. Para los efectos de aplicación del presente Reglamento será necesaria la participación de
las siguientes autoridades sanitarias competentes:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
El ayuntamiento de Temascalcingo
El Oficial Conciliador Calificador
El Tesorero Municipal
El Director de Protección Civil
El Ayuntamiento de Atlacomulco
El Director del Centro Antirrábico de Atlacomulco, Refugio de Animales
CAPITULO TERCERO
DEL REGLAMENTO DE CONTROL CANINO MUNICIPAL DE TEMASCALCINGO, “TRABAJANDO
POR TU SALUD Y LA DE TUS MASCOTAS”.
ARTICULO 7. El Control Canino Municipal de Temascalcingo, Trabajando por tu Salud y la de tus
Mascotas a través de la Dirección de Protección Civil del Ayuntamiento, prestará a la comunidad los
siguientes servicios:
I.
Atender las quejas que le sean reportadas sobre animales agresores, enfermos o peligrosos,
procediendo en su caso a su captura o retención, para posteriormente remitirlos al Centro
Antirrábico de Atlacomulco, Refugio de Animales, donde en éste lugar se mantendrán en
observación clínica durante un periodo de diez días naturales para prevenir el riesgo de rabia y
su posible transmisión.
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II.
III.
IV.
V.
VI.
Efectuar la captura de animales callejeros que se encuentren en la vía pública y mantenerlos en
custodia durante seis horas con el propósito de recuperación por parte de sus dueños, de lo
contrario serán remitidos al Centro Antirrábico de Atlacomulco, Refugio de Animales, donde al
recuperar su mascota tendrán que dar una cuota de recuperación por concepto de gastos
generados pos sus mascotas.
Retiro para sacrificio de emergencia de los animales que sean reportados por la ciudadanía con
lesiones incurables, enfermos, agresivos. Así como aquellos que se detecten en la vía pública en
etapas terminales de enfermedad.
Remitir la mascota al Centro Antirrábico de Atlacomulco, Refugio de Animales, a efecto de ser
necesaria la realización de una necropsia de animales sospechosos de presentar sintomatología
de la enfermedad de la
rabia para obtener el diagnóstico correspondiente mediante el envío de muestras para su
análisis al laboratorio estatal de Epidemiología.
En los casos de diagnóstico positivo de rabia, de existir personas agredidas, canalizarlas al
Centro de Salud de la localidad para su oportuno tratamiento, así como brindar el apoyo a las
víctimas para dar con el paradero del dueño de la mascota y remitirlos a las autoridades
correspondientes por tener una responsabilidad Civil de pagar daños y perjuicios.
En caso de que las mascotas remitidas al Centro Antirrábico de Atlacomulco, Refugio de
Animales, cumplan el plazo de setenta y dos horas y no sean reclamados por los dueños, se
procederá al sacrificio humanitario a través de la eutanasia eléctrica o en su caso los pondrán
en adopción a las personas que cubran los requisitos señalados para tal efecto.
CAPITULO CUARTO
DE LOS DUEÑOS DE LOS ANIMALES
ARTÍCULO 8. Los dueños de los animales del Municipio de Temaslcalcigo, tienen la obligación de
vacunarlos, contra la enfermedad de la rabia por lo menos una vez al año si son mascotas adultas y dos
veces al año a los cachorros, teniendo la opción de realizar su vacunación en centros oficiales o bien en
servicios particulares.
ARTÍCULO 9. Los dueños de los animales podrán acudir a las instalaciones de Protección Civil, a la
entrega voluntariamente a sus mascotas y sean remitidos al Centro Antirrábico de Atlacomulco, Refugio
de Animales para que busquen su adopción o sean sacrificados humanitariamente.
ARTÍCULO 10. Los dueños de las mascotas agresivas, que lesionen a cualquier persona, estarán
obligados a entregar al personal de Protección Civil para que posteriormente le den el seguimiento
correspondiente.
ARTÍCULO 11. Los dueños tienen la obligación de resguardar a sus mascotas y en su caso ponerles un
collar para que de esta manera se identifiquen y no se proceda a retirarlas de las calles.
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ARTÍCULO 12. Los dueños que maltraten a sus mascotas, no les den de comer, los tengan enfermos o
viviendo en situaciones deplorables y de insalubridad; a través de la denuncia ciudadana, se procederá a
dar las recomendaciones que para tal efecto señale la Asociación Nacional de Aplicación de Leyes para
la Protección de los Animales A.C., esto con la finalidad de que los que tienen mascotas les den una vida
digna.
CAPITULO QUINTO
DEL TRÁMITE DE RECUPERACIÓN DE ANIMALES
ARTÍCULO 13. Todo dueño que desee recuperar a su mascota, deberá acudir a las Instalaciones de
Protección Civil para que se le brinde información de su mascota y posteriormente si es necesario acudir
al Centro Antirrábico de Atlacomulco, Refugio de Animales, cumpliendo los trámites previstos en el
presente reglamento para su devolución.
ARTÍCULO 14. Aquellos dueños que deseen recuperar sus mascotas cuando éstas se encuentren bajo
custodia de Protección Civil Temascalcingo o estén en el Centro Antirrábico de Atlacomulco, Refugio de
Animales, deberán de cumplir algunos de los siguientes requisitos:
I.
II.
Presentar el certificado oficial de vacunación vigente del animal.
Presentar un certificado de salud del animal recientemente expedido por un Médico Veterinario.
III.
Comprobar ser el dueño del animal por medio de sus señas de identificación en su caso, y/o por
el nombre de la misma o por algún hábito que permita acreditar que le pertenece.
ARTÍCULO 15. En caso de que la mascota se encuentre en el Centro Antirrábico de Atlacomulco,
Refugio de Animales, y después de acreditar la identidad del animal, su dueño deberá cubrir los gastos
que dicho Ayuntamiento tenga fijado.
ARTÍCULO 16. El dueño de una mascota agresora queda enterado que en caso de reincidencia, su
animal deberá ser entregado para su observación clínica y una vez que se compruebe la presencia o
ausencia de la rabia, será sacrificado humanitariamente.
CAPITULO SEXTO
DEL SACRIFICIO HUMANITARIO DE LOS ANIMALES EN CUSTODIA
ARTÍCULO 17. Los animales que necesariamente deban ser sacrificados, se someterán bajo las normas
que especifique este reglamento, tomando en consideración las recomendaciones que para tal efecto
señale la Asociación Nacional de Aplicación de Leyes para la Protección de los Animales A.C.
ARTÍCULO 18. EL Método que deberá utilizarse para el sacrificio será el de eutanasia eléctrica.
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ARTÍCULO 19. El sacrificio de los animales será supervisado por un médico veterinario o personal
debidamente capacitado; quien garantizará la correcta aplicación del método y por consecuencia la
muerte clínica del animal.
CAPITULO SEPTIMO
DEL PERSONAL ENCARGADO DEL CONTROL CANINO MUNICIPAL DE TEMASCALCINGO,
“TRABAJANDO POR TU SALUD Y LA DE TUS MASCOTAS”.
ARTÍCULO 20. El responsable del Control Canino Municipal de Temascalcingo, “Trabajando por tu Salud
y la de tus Mascotas; será nombrado por el Ayuntamiento a través de la Dirección de Protección Civil de
Temascalcingo, y éste será una persona capacitada para tal efecto.
ARTÍCULO 21. EL responsable del Control Canino contará con el personal indispensable para realizar las
labores de atención y manejo de los animales, mismo que estará debidamente capacitado y contará con
el equipo necesario para el desempeño de su trabajo, uniformado y con un gafete de identificación
vigente y visible.
ARTÍCULO 22. El personal que se hará cargo de la captura y trasporte de los animales contara con el
equipo necesario y gafete de identificación para evitar posibles riesgos en éstos y a la población.
TITULO SEGUNDO
CAPITULO PRIMERO
DE LAS INSTALACIONES DEL CENTRO DE CONTROL CANINO MUNICIPAL DE TEMASCALCINGO,
“TRABAJANDO POR TU SALUD Y LA DE TUS MASCOTAS”.
ARTÍCULO 23. El Centro de Control Canino Municipal de Temascalcingo, “Trabajando por tu Salud y la
de tus Mascotas”. Dispondrá de instalaciones adecuadas y funcionales, contará con una sección de
jaulas para la concentración y manejo de los animales capturados.
ARTÍCULO 24. Las jaulas donde se alojen los animales capturados deberán limpiarse y desinfectarse por
lo menos una vez al día, asimismo estarán divididas considerando a los perros agresivos, a los
capturados por deambular sin control en la vía pública y al tamaño de los mismos.
CAPITULO SEGUNDO
DEL SERVICIO DE TRASPORTE DEL CENTRO DE CONTROL CANINO MUNICIPAL DE
TEMASCALCINGO, “TRABAJANDO POR TU SALUD Y LA DE TUS MASCOTAS”.
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ARTÍCULO 25. Para trasportar a los animales y darles seguimiento, se contará con una unidad de
trasporte al servicio del Centro del Control Canino que se le denominara “Perrera Municipal” y será de
uso exclusivo para el traslado de los animales capturados.
ARTÍCULO 26. La Unidad de trasporte para el Control Canino Municipal de Temascalcingo, “Trabajando
por tu Salud y la de tus Mascotas”, deberá reunir las condiciones de funcionamiento y seguridad para
evitar la fuga de los animales capturados, así mismo, deberá portar a la vista para su identificación el
logotipo institucional y el número de atención exclusivamente.
CAPITULO TERCERO
DE LO REFERENTE A CADAVERES DE ANIMALES REPORTADOS EN VÍA PÚBLICA
ARTÍCULO 27. En caso de recibir reporte de algún cadáver de animal que se encuentre en la vía pública,
El Centro de Control Canino Municipal de Temascalcingo, “Trabajando por tu Salud y la de tus Mascotas”
podrá retirarlo y en su caso llevarlo a la composta del relleno sanitario
ARTÍCULO 28. El retiro y encalamiento del cadáver se considera urgente, cuando el estado de
descomposición sea avanzado.
ARTÍCULO 29. Solamente serán retirados los cadáveres que se encuentren en vía pública, los que se
encuentren en predios particulares tendrán que ser retirados por el propietario del lugar.
ARTÍCULO 30. En caso de que el cadáver sea de una especie grande, el retiro no podrá ser llevado a
cabo por el Centro de Control Canino Municipal de Temascalcingo, “Trabajando por tu Salud y la de tus
Mascotas y se pedirá auxilio al área de limpia.
ARTÍCULOS TRANSITORIOS
PRIMERO.- El presente Reglamento entrará en vigor al día siguiente de su publicación en la Gaceta
Municipal.
SEGUNDO.- Se derogan las disposiciones de igual o menor jerarquía que contravengan el presente
reglamento.
Aprobado en el salón de Cabildos del Palacio Municipal de Temascalcingo, Estado de México, a los
09días del mes de Mayo de2013, C. José Ramón Reyes Rivera, Presidente Municipal Constitucional de
Temascalcingo, México.
Para su publicación y observancia, se promulga el presente REGLAMENTO, en Villa de Temascalcingo,
Estado de México, a los09 días del mes de Mayo de 2013.
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Rubrica)
C. JOSÉ RAMÓN REYES RIVERA
PRESIDENTE MUNICIPAL CONSTITUCIONAL DE TEMASCALCINGO
(Rubrica)
EL SECRETARIO DEL AYUNTAMIENTO
4
Con fundamento en los artículos 115 fracción II de la Constitución Política de los Estados Unidos Mexicanos; 122,
123 y 124 de la Constitución Política del Estado Libre y Soberano de México; 2, 3, 31 fracción, I, 48 fracción III, 164
y 165 de la Ley Orgánica Municipal del Estado de México; 2,3, 28, 29 y 156 del Bando Municipal y por acuerdo de
Cabildo el Ayuntamiento Aprueba el siguiente:
REGLAMENTO DE MERCADOS, TIANGUIS, PUESTOS FIJOS, SEMIFIJOS Y
AMBULANTES
CAPÍTULO I
Artículo 1.- El presente Reglamento es de aplicación general e interés público, y tiene por objeto regular
la actividad de los comerciantes en los mercados, tianguis, puestos fijos, semifijos y ambulantes, así
como la organización y funcionamiento de los mismos.
Artículo 2.- El funcionamiento del comercio en los mercados constituye a demás, un servicio público que
presta el Ayuntamiento a través de sus órganos de administración con la supervisión del regidor del ramo
y que puede ser concesionado a particulares, prefiriendo en igualdad de circunstancias a vecinos del
Municipio.
Artículo 3.- El servicio que en los mercados presten los particulares deberá contar con autorización
municipal y cumplir con los requisitos que exigen al respecto la Ley Orgánica Municipal, el Bando
Municipal y éste Reglamento.
Artículo 4.- para los efectos de éste Reglamento se consideran:
I.
Zonas de mercados.- Las señaladas por la autoridad municipal para el ejercicio del comercio a
que se refiere éste Reglamento.
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II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
Mercado público.- es el lugar o local, sea o no de propiedad municipal, donde concurren
diversidad de comerciantes y consumidores en libre competencia, cuya oferta y demanda se
refiere a mercancías de naturaleza diversa.
Tianguis.- Es el lugar tradicional donde se reúnen comerciantes y consumidores un día a la
semana.
Puesto semifijo.- Es el lugar o local donde el comerciante de vía pública ejerce su comercio.
También se considerarán puestos semifijos, las carpas, circos, aparatos mecánicos, juegos y
espectáculos que funcionen en la vía pública y predios que sean o no propiedad del
Ayuntamiento.
Comerciante permanente.- Es la persona física o jurídica que obtenga de la autoridad
municipal, la autorización para ejercer el comercio en lugar fijo y permanente.
Comerciante temporal.- Es aquel que habiendo obtenido la autorización correspondiente ejerce
el comercio en un lugar fijo y por un tiempo determinado.
Comerciante ambulante.- La persona física que haya obtenido el registro correspondiente de la
autoridad municipal, para ejercer el comercio en unidades móviles o bien cargando su mercancía
para hacerla llegar a los consumidores.
Tianguistas.- Grupo de comerciantes registrados ante la autoridad municipal, para efectuar el
comercio en los lugares, días y horarios destinados para los tianguis.
Consumidor.- Persona que ocurre libremente a los mercados públicos o tianguis a comprar o
permutar mercancías.
Artículo 5.- Los términos que establece el presente reglamento se computarán por días hábiles.
Artículo 6.- El establecimiento de mercados o la ampliación de los existentes, de tianguis, puestos fijos,
semifijos y ambulantes, requiere de autorización previa de la autoridad municipal.
Artículo 7.- Se considerarán autoridades para efectos de éste Reglamento al Ayuntamiento, al
Presidente Municipal y a los titulares de la administración pública municipal, dentro de sus respectivas
competencias.
Artículo 8.- Las autoridades mencionadas en el artículo anterior, tendrán dentro de sus esferas de
competencia y a través de sus órganos correspondientes, entre otras, las siguientes atribuciones:
I.
II.
III.
IV.
V.
Expedir autorizaciones, permisos y licencias a los comerciantes.
Llevar el registro y el control de los comerciantes que regula este Reglamento.
Levantar los reportes y calificar las infracciones al presente Reglamento que incurran los
comerciantes.
Vigilar la administración y funcionamiento de los mercados públicos.
Determinar la ubicación de los mercados en el Municipio.
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VI.
VII.
VIII.
Establecer programas de construcción y mantenimiento de los mercados públicos.
Determinar y vigilar el estricto cumplimiento de los horarios y las condiciones mediante las que
deberán funcionar los mercados, así como cualquier otro espectáculo que se realice en la vía
pública.
Ordenar y vigilar la instalación, adecuación, alineamientos, mantenimiento, reparación y el retiro
de los puestos a que se refiere éste Reglamento.
Artículo 9.- Se declara de interés público el retiro de puestos, cuya instalación contravengan las
disposiciones del presente Reglamento.
CAPÍTULO II
DE LA ADMINISTRACIÓN DE LOS MERCADOS
Artículo 10.- Al frente de los mercados habrá un Coordinador
nombrado y removido libremente por el Presidente Municipal.
de Regulación Comercial, que será
Artículo 11.- La administración de mercados para el cumplimiento de su función administrativa, estará
integrada por:
I.
II.
III.
Un coordinador
Auxiliares
Comité interno de mercado
Artículo 12.- son atribuciones del Coordinador de Regulación Comercial:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
Cumplir las disposiciones y ordenamientos emanados del Ayuntamiento.
Empadronar y registrar a los comerciantes y asociados de comerciantes del mercado.
Elaborar el proyecto del reglamento interior del mercado.
Aplicar las sanciones que establece el presente Reglamento.
Representar al mercado en su relación interna y externa
Agrupar los puestos del mercado de acuerdo a sus giros.
Ordenar la instalación, alineamiento, reparación y modificación de los puestos tanto temporales
como permanentes.
Formular y presentar a las autoridades municipales, cuando éstos lo determinen, los programas
de administración, de operación, inversión y presupuesto.
Diseñar y someter a la aprobación de las autoridades municipales los manuales administrativos y
de organización.
Vigilar que los tianguis se establezcan en los lugares y días señalados por el ayuntamiento.
Vigilar que el mercado se encuentre en buenas condiciones tanto materiales como higiénicas.
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XII.
XIII.
XIV.
XV.
XVI.
XVII.
Retirar de los puestos la mercancía en descomposición, aún cuando el propietario manifieste no
tenerla para su venta.
Practicar visitas de inspección en los locales, puestos, sanitarios y demás áreas del mercado.
Trasladar o retirar los puestos o tianguis por razones de vialidad e higiene o por otra causa
justificada.
Llevarán expediente por cada unión de comerciantes reconocidos por el Ayuntamiento.
Constar que los comerciantes se encuentren al corriente de sus pagos en la tesorería municipal y
cumplan con los reglamentos de la secretaría de salud.
Elaborar, mantener y actualizar en cada mercado y tianguis el padrón general de comerciantes.
ARTÍCULO 13.- El Coordinador de Regulación Comercial tiene como obligación las siguientes:
I.
II.
Informar semanal y mensualmente de las actividades realizadas, al Ayuntamiento.
Vigilar que en el mercado o tianguis no entren animales callejeros y en su caso solicitar la
intercesión de la Coordinación de Salud Municipal.
ARTÍCULO 14.- El Ayuntamiento a través de la Tesorería Municipal contará con un departamento de
tianguis quienes tendrán las siguientes atribuciones según se trate:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
Recibir las solicitudes y expedir las cédulas de empadronamiento y registro de los diversos
comerciantes a que se refiere el presente Reglamento.
Elaborar el padrón de comerciantes de mercados, de tianguis, de puestos fijos y semifijos,
ambulantes y en general de los comerciantes que realicen actividades de los giros similares.
Coordinar programas y acciones con en el administrador en lo relativo al funcionamiento y
ubicación de los mercados.
Determinar los programas y calendarización de la ubicación de los tianguis dentro del Municipio
así como establecer las distintas en que pueden ubicarse, la cual no será menor de 500 m. salvo
previo acuerdo entre los comerciantes y la comunidad.
Vigilar que los comerciantes permanentes, semifijos o ambulantes respeten el horario de
funcionamiento y demás disposiciones establecidas por el ayuntamiento.
Establecer los giros comerciales dentro de los mercados atendiendo a las condiciones
socioeconómicas de la zona, a las características de los locales y a la capacidad financiera de los
locatarios.
Mantener actualizados los padrones de comerciante permanentes, semifijos, ambulante y
tianguistas.
Registrar a través del administrador del mercado giros de pisos que establezcan el Ayuntamiento
tanto en los mercados como en los tianguis y puestos semifijos o ambulantes.
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IX.
X.
XI.
XII.
Vigilar el cumplimiento de las disposiciones legales y reglamentarias en coordinación con la
Oficialía Conciliadora. Este calificara las sanciones correspondientes, o en su caso al igual que le
sean delegadas éstas funciones.
Solicitar al personal de Regulación Comercial retirar de la vía pública o de lugares no
autorizados, a los puestos permanentes, o temporales que se ubiquen en contraposición a lo
dispuesto en éste ordenamiento, o al que le deleguen éstas funciones.
Rendir un informe a la Dirección de Gobierno Municipal sobre las anomalías o irregularidades
que se presenten así como al regidor del ramo.
Las demás inherentes a su funcionamiento o que les encomienden las leyes, reglamentos y el
Ayuntamiento.
CAPITULO III
DE LOS HORARIOS
Artículo 15.- Los comerciantes sujetos al presente Reglamento que operen dentro del Municipio se
regirán al siguiente horario:
a) Locatarios.- de las 7:00 a las 19:00 horas de lunes a domingos
b) Puestos semifijos y ambulantes.- jornada diurna (desayunos de las 6:00 a las 10:00 horas) de
8:00 a 18:00 hrs. Jornada nocturna de las 18:00 a las 24:00 horas.
c) Puestos instalados frente a la liconsa y edificio cercanos a espectáculos o diversiones públicas.desde una hora antes que se inicie la función hasta una hora después que ésta concluya.
d) Será facultad de la autoridad municipal autorizar horario espectáculos, diversiones públicas,
cuando proceda y lo soliciten los interesados.
CAPITULO IV
DEL PAGO DE DERECHOS
Artículo 16.- Los derechos para ejercer el comercio en los mercados y lugares de uso común deberán
pagarse de acuerdo con las tarifas que sobre al particular señale la ley de Hacienda Municipal, en
relación directa a las características de los locales donde se exploten los giros solicitados, los cuales
podrán diferenciarse como locales cerrados interiores, locales interiores abiertos, puestos semifijos en la
vía pública o plazas y derecho de piso en la vía pública o plaza.
Artículo 17.- En los términos de los artículos 109, 110 y 11 de la Ley de hacienda Municipal, los
locatarios o comerciantes que ejerzan el libre comercio de los mercados públicos y lugares de uso común
con autorización del Ayuntamiento, independientemente del pago derivado de concesiones de locales,
arrendamientos u otras prestaciones adicionales deberán cubrir los derechos municipales de acuerdo a lo
que señala la Ley de Hacienda Municipal.
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Artículo 18.- Los pagos de derechos se harán ante la Tesorería Municipal; al efectuarse el pago, el
locatario o comerciante deberá exigir que se expida el recibo oficial que ampare el cumplimiento fiscal.
Mismo que conservará para cualquier aclaración cuando menos por un año contado a partir de la fecha
en que se expida el citado recibo. Transcurrido éste término se cobrarán los recargos conforme al artículo
142 de la Ley de Hacienda Municipal.
Artículo 19.- Los comerciantes que realicen actividades de carga y descarga deberán hacerlo en un
horario que no afecte el tránsito vehicular, con una duración máxima de una hora.
CAPITULO V
DE LAS OBLIGACIONES DE LOS COMERCIANTES
Artículo 20.- son obligaciones de los comerciantes:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
Mantener aseados los puestos en que realicen sus actividades comerciales: ésta obligación
comprende: el centro, las partes laterales y posteriores.
Acatar las indicaciones que la autoridad municipal dicte en materia de ubicación, dimensiones y
color de los locales y puestos.
Los comerciantes que hayan obtenido su licencia, permiso o autorización respectiva para ejercer
el comercio dentro del municipio, deberán realizarlo en forma personal; y solo con autorización de
la autoridad municipal podrá ejercerlo un familiar o un dependiente, la que en ningún caso podrá
exceder de 90 días, salvo que la autoridad lo determine.
Realizar trabajos de electricidad, instalaciones de gas, o bien construcciones que alteren o
modifiquen los locales, previa autorización del Ayuntamiento a través de la Dirección de Gobierno
Municipal y/o Regulación Comercial.
Ejercer los giros comerciales que le fueron autorizados y realizar la propaganda exclusivamente
en idioma español de acuerdo a la moral y a las buenas costumbres, debiendo tener los precios
de sus mercancías a la vista del público consumidor.
Mantener abierto el local en forma permanente y continua.
Hacer uso adecuado de las instalaciones con que cuenta el mercado y no introducir animales
domésticos a sus puestos.
Proteger debidamente su mercancía, toda vez que la administración no será responsable por
pérdidas o deterioro.
Mantener al corriente el cumplimiento de sus obligaciones fiscales ante la Tesorería Municipal.
Refrendar en el primer mes de cada año las licencias que les permita ejercer su actividad en los
mercados y tianguis del Municipio.
Artículo 21.- Las personas dedicadas al comercio de animales vivos, deberán de procurar el menor daño
posible a éstos, evitando su maltrato.
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Artículo 22.- Los mercados de animales vivos deberán de apegarse a las disposiciones contenidas en la
Ley de Protección de Animales del Estado de México.
Artículo 23.- Los comerciantes deberán permitir las visitas de inspección que practique la administración
de mercados.
Artículo 24.- Los comerciantes de animales vivos, deberán cumplir con las siguientes obligaciones:
I.
II.
III.
Únicamente podrán tener en el mercado los animales que la venta exige, los que por ningún
motivo deberán permanecer en él un tiempo mayor de doce horas.
Alimentar a los animales.
Alojar, a los animales en lugares adecuados.
Artículo 25.- El Ayuntamiento podrá otorgar en concesión los servicios públicos sanitarios a la persona
que del mismo considere idónea.
Artículo 26.- Las concesiones a que se refiere el artículo anterior deberán de mantener en buenas
condiciones higiénicas los sanitarios públicos, del contrario el Ayuntamiento podrá cancelar la concesión.
Artículo 27.- los comerciantes a que se refiere el presente Reglamento, deberán de registrarse para el
ejercicio de su actividad en la Tesorería Municipal.
CAPITULO VI
DEL REGISTRO Y SU CANCELACIÓN
Artículo 28.- Para obtener el registro de comerciante se requiere:
I.
II.
Presentar a la autoridad municipal, una solicitud en las formas aprobadas para tal fin, anotando
en ellas con veracidad los datos requeridos.
Tener capacidad para obligarse.
Artículo 29.- A la solicitud de registro se acompañarán:
I.
II.
Dos fotografías tamaño infantil.
Licencia sanitaria y tarjeta de salud, cuando se trate de giros comerciales para el ejercicio de sus
actividades requieran la autorización de la Secretaría de Salud.
Artículo 30.- La autoridad municipal otorgará el registro en un término de 15 días siempre y cuando el
solicitante haya cumplido con los requisitos establecidos en el presente Reglamento.
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Artículo 31.- El registro de los comerciantes será refrendado durante el periodo de enero a febrero de
cada año, siempre y cuando subsistan las circunstancias que fundaron el registro.
Artículo 32.- La solicitud del registro deberá ser presentada personalmente por el interesado, o en su
caso a través de la unión de comerciantes reconocidos por el Ayuntamiento, mediante la presentación de
las actas constitutivas y estatus correspondientes de la unión.
Artículo 33.- En igualdad de circunstancias la Autoridad Municipal dará preferencia a las solicitudes de
empadronamiento hechas por personas afectadas por incapacidad imparcial o temporal de trabajo, en los
términos de la Ley Federal del Trabajo, así mismo se dará preferencia a los ciudadanos del Municipio.
Artículo 34.- La autoridad municipal tendrá la facilidad de cancelar el registro a los comerciantes que
señala el presente reglamento por las causas siguientes:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
A solicitud del interesado.
Por riña dentro del mercado.
Por comprobársele que ha incurrido un delito, robo dentro del centro de trabajo.
Por actos que expongan la integridad física de los comerciantes y consumidores, y por daños a
las instalaciones de los servicios generales de los mercados, puestos fijos, semifijos o tianguis.
Por faltas graves a la autoridad.
Por ingerir bebidas embriagantes o usar sustancias tóxicas o enervantes dentro de las
instalaciones de los mercados o en el interior de los puestos.
Por no ejercer el comercio durante dos semanas en forma consecutiva sin causa justificada.
Por arrendamiento, subarrendamiento o dar un uso distinto del giro registrado.
Traspasar su local sin la autorización correspondiente.
Por oponerse a las disposiciones del Ayuntamiento cuando éste decida realizar cambios a su
estética fija.
Por alteración de los documentos oficiales expedidos para ejercer sus actividades.
CAPITULO VII
DE LOS TRASPASOS Y CAMBIOS DE GIRO
Artículo 35.- Las autorizaciones, licencias y permisos, obligan a su titular a ejercer el comercio en forma
personal y directa; y no podrán ser objeto de embargo, comodato, usufructo, arrendamiento o cesión,
salvo en los casos en que lo permita expresamente el propio Reglamento.
Artículo 36.- Los comerciantes a que se refiere éste Reglamento podrán solicitar directamente a la
autoridad municipal la autorización correspondiente para ceder sus derechos sobre su registro, así como
para cambiar a aumentar el giro de su actividad comercial.
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Artículo 37.- Para solicitar autorización de cesión de derechos de registro se requiere:
I.
II.
III.
IV.
Presentar el cedente a la autoridad municipal cuando menos 15 días antes de que se realice la
cesión, una solicitud en las formas aprobadas asentando en la misma los datos requeridos.
Comprobar que el cesionario tiene capacidad jurídica para ejercer el comercio y cumplir con los
requisitos del presente Reglamento para obtener su registro.
Que la solicitud esté firmada por el cedente y el cesionario.
Efectuar el pago de los derechos correspondientes.
Artículo 38.- A la solicitud de cesión de derechos se acompañará:
I.
El registro expedido por la autoridad municipal.
II.
Constancia de no adeudo de impuestos federales y estatales
III.
Comprobante de estar al corriente en el pago de los derechos municipales.
IV.
Tres fotografías del cesionario tamaño credencial.
V.
Licencia sanitaria y tarjeta de salud vigente del cesionario cuando el giro así lo requiere conforme
a lo establecido por la Ley de Salud del Estado de México.
Artículo 39.- Tratándose de cambios de giro, se deberán cumplir los requisitos establecidos en el
presente Reglamento.
Artículo 40.- Reunidos los requisitos que señala éste Reglamento, la autoridad municipal podrá autorizar
la cesión de derechos o cambios de giro, en caso contrario negará la autorización solicitada en un plazo
de 15 días, señalando las causas en que se funda la negativa.
Artículo 41.- Serán nulos los traspasos y cambios de giro sin autorización de la autoridad municipal, sin
perjuicio de aplicar las sanciones correspondientes, incluida la clausura del establecimiento.
Artículo 42.- En caso de muerte del comerciante registrado, para regularizar su registro, deberá
presentarse una solicitud por el familiar o personas beneficiadas, anexando los siguientes documentos:
I.
II.
III.
IV.
Copia certificada del acta de defunción del comerciante registrado.
Comprobante de derecho de sucesión.
El registro expedido a favor del difunto. Tratándose de personas con discapacidad, su
representante legal deberá acreditarse con la documentación respectiva.
La autoridad municipal cancelará los registros que excedan de uno y que se hubieran expedido a
un mismo comerciante dentro de un solo mercado. En éste caso el interesado decidirá con cuál
registro desea seguir ejerciendo el comercio.
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CAPITULO VIII
DE LOS TIANGUIS
Artículo 43.- para la autorización del funcionamiento del tianguista se requiere:
I.
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
Presentar solicitud de registro a la autoridad municipal por el representante o secretario general
de la unión debidamente acreditado, la cual deberá contener los siguientes datos:
Autorización de vecinos y visto bueno de autoridades auxiliares
Nombre de la unión.
Lugar de ubicación.
Acta constitutiva.
Superficie que ocupará.
Croquis de localización.
Día de labores.
Artículo 44.- presentar una lista de siguientes datos:
a) Nombre
b) Domicilio
c) Giro
d) Superficie del puesto.
Artículo 45.- El Ayuntamiento procederá a la cancelación de la autorización del tianguis cuando se violen
las disposiciones contenidas en el presente reglamento o en el Bando Municipal y en las demás
disposiciones relativas al ejercicio del comercio, o cuando lo soliciten los vecinos o representantes de los
organismos representativos y auxiliares del Ayuntamiento.
Artículo 46.- Los tianguistas estarán obligados a mantener limpias las áreas ocupadas, y contando
además, con depósitos de basura adecuados a sus necesidades y responsabilidades. Igualmente estarán
obligados solidariamente con la autoridad municipal a conservar el mantenimiento de los servicios
públicos en los lugares en donde se instalen.
Artículo 47.- Los tianguistas deberán cumplir con lo dispuesto en el capítulo v, referente al registro de los
comerciantes y demás disposiciones que señala el Reglamento.
CAPÍTULO IX
BODEGAS DE ABASTO
Artículo 48.- Las bodegas de abasto solamente quedan autorizadas para ejercer el comercio en ventas
de mayoreo y medio mayoreo.
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Artículo 49.- Las bodegas de abasto regirán por las disposiciones relativas a puestos ubicados dentro de
los mercados públicos y a comerciantes permanentes.
CAPÍTULO X
DE LAS ORGANIZACIONES DE LOS COMERCIANTES
Artículo 50.- Los comerciantes a que se refiere éste reglamento podrán organizarse en uniones y
asociaciones.
Artículo 51.- Las organizaciones de comerciantes tendrán prioridad en la obtención del registro para
nuevos puestos permanentes o temporales así como tianguistas.
Artículo 52.- Las organizaciones de comerciantes deberán inscribirse ante la autoridad municipal, en
donde se llevará el libro especial en el que además del registro se agregue copia certificada del acta
constitutiva y de sus estatus.
Artículo 53.- Las directivas de las organizaciones de comerciantes están autorizadas para tramitar
asuntos de sus miembros referentes a traspasos, cambios de giro y licencias.
Artículo 54.- Las directivas de las organizaciones de comerciantes tienen capacidad para denunciar a los
comerciantes que no cumplan con las disposiciones contenidas en la Ley Orgánica Municipal, o el Bando
Municipal del presente Reglamento.
Artículo 55.- Los estatutos que rijan a cada una de las uniones o asociaciones, en ningún caso
contravendrán las disposiciones de la Ley Orgánica Municipal, el Bando Municipal y el presente
Reglamento.
CAPÍTULO XI
PROCEDIMIENTOS PARA LOS CASOS DE CONTROVERSIA
Artículo 56.- Las controversias que se suscitan entre dos o más personas por atribuirse derechos sobre
el mismo registro, serán resueltos por la Tesorería Municipal y la Coordinación de Regulación Comercial,
a la solicitud de cualquiera de los interesados.
Artículo 57.- la solicitud a que se refiere el artículo anterior, deberá de presentarse por duplicado a la
autoridad municipal conteniendo los siguientes datos:
I.
Nombre y domicilio del solicitante.
II.
Nombre y domicilio de la parte contraria.
III.
Razones en que el solicitante funda su derecho
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IV.
Pruebas que ofrezca o presente.
Artículo 58.- En el término de cinco días posteriores a la presentación de la solicitud, la Tesorería
municipal dictará su resolución en el sentido de si se admite o rechaza la misma.
Artículo 59.- La Coordinación de Regulación comercial fijará día y hora, para la celebración de una
audiencia oral dentro de los cinco días siguientes a la admisión de la solicitud; citará a las partes
notificándoles por escrito para que acudan el día y hora señalados en que tendrá verificativo la audiencia
en la que presentarán pruebas y formulación de alegatos.
Artículo 60.- En la misma audiencia se desahogarán las pruebas, se escucharán los alegatos y se
dictará la resolución respectiva dentro de los tres días siguientes al día en que se llevó a cabo la
audiencia; la resolución se pronunciará aún cuando no comparezca ninguna de las partes a la audiencia.
CAPÍTULO XII
PROHIBICIONES
Artículo 61.- A los comerciantes a que se refiere el presente ordenamiento les está prohibido:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
XII.
Ejercer el comercio sin el registro correspondiente.
Permanecer en el interior de los mercados después de la hora fijada para ejercer el comercio y
realizar la limpieza correspondiente.
Colocar marquesinas, toldos, rótulos, cajones, canastos, huacales, jaulas y otros enseres que de
cualquier forma obstaculicen el paso de peatones dentro y fuera de los mercados públicos,
tianguis, puestos fijos o semifijos.
La venta o consumo de bebidas embriagantes en el interior de los mercados, así como trabajar
en estado de ebriedad.
La posesión y venta de materias inflamables o explosivas.
Tratar a los animales vivos con crueldad.
El arrendamiento o subarrendamiento, de los locales de los mercados públicos así como de los
puestos fijos, semifijos, ambulantes, temporales y tianguis.
Efectuar juegos de azar y cartomancia dentro del mercado.
Usar veladoras y utensilios similares que constituyan un peligro para la seguridad del mercado.
Alterar el orden público.
Realizar traspasos o cambios de giro sin la autorización de la autoridad municipal.
Hacer funcionar aparatos de sonido como: magna voces, rocolas y sinfonolas o cualquier otro.
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CAPÍTULO XVIII
DE LOS RECURSOS
Artículo 62.- Contra los actos y resoluciones administrativas que dicten o ejecuten las autoridades
municipales, las personas físicas o morales afectadas tendrán la opción de interponer el recurso
administrativo de inconformidad ante la propia autoridad y promover el juicio ante el Tribunal de lo
contencioso Administrativo, conforme a las disposiciones del Código de Procedimiento Administrativo y
demás disposiciones legales aplicables.
Artículo 63.- Son recurribles las resoluciones y actos de la autoridad municipal cuando concurra las
siguientes causas:
I.
II.
III.
IV.
Cuando dichas resoluciones o acto no hayan sido debidamente motivados y fundados
Cuando dicha resolución o acto sean contrarios a lo establecido en el Presente Reglamento,
acuerdos, circulares y disposiciones administrativas municipales
Cuando la persona recurrente considere que la autoridad municipal fue incompetente para
resolver al asunto o emitir el acto; y
Cuando la autoridad municipal haya omitido ajustarse a las formalidades esenciales que debiera
cumplir para la resolución del asunto o formulación del acto.
Artículo 64.- El escrito de interposición del recurso deberá presentarse ante la autoridad administrativa
competente o ante la propia autoridad que emitió o ejecutó el acto impugnado dentro de los 15 días
siguientes al que surta efectos su notificación.
Artículo 65.- El escrito de interposición del recurso deberá llenar los siguientes requisitos formales:
I.
El nombre y domicilio de a persona, señalar domicilio para recibir notificaciones y en su caso,
nombre de quien promueva en su representación;
II.
Nombre de la autoridad que emitió la resolución o acto que se impugna;
III.
La resolución del acto impugnado;
IV.
El nombre y domicilio de la tercera persona interesada, si lo hubiere;
V.
Las prestaciones que se deducen;
VI.
La fecha en que se notificó o se tuvo conocimiento de la resolución o acto impugnado;
VII.
Los hechos que sustenten la impugnación de la persona recurrente;
VIII.
Las disposiciones legales violadas, de ser posible;
IX.
Las pruebas que se ofrezcan; y
X.
La solicitud de suspensión del acto impugnado, en su caso.
Artículo 67.- el Recurrente deberá adjuntar al escrito de la interposición del recurso:
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I.
II.
III.
IV.
El documento que acredite su personalidad, cuando no se gestione a nombre propio;
El documento en que conste la resolución o acto impugnado;
Los documentos que se ofrezca como prueba; y
El pliego de posiciones y el cuestionario para peritos, en su caso de ofrecimiento de estas
pruebas
CAPÍTULO XIV
SANCIONES
Artículo 68.- Las infracciones al presente reglamento serán calificadas por la autoridad municipal,
aplicando las sanciones que establecen en éste capítulo y en el bando municipal, sin perjuicio de violarse
otras disposiciones legales se hagan del conocimiento de las autoridades competentes.
Artículo 69.- Las sanciones se aplicarán tomando en cuenta:
I.
II.
III.
IV.
La gravedad de la infracción.
La reincidencia del infractor.
Las condiciones personales y económicas del infractor.
Las circunstancias que hubieren originado la infracción.
Artículo 70.- Las infracciones, violaciones o faltas al presente Reglamento se sancionarán con:
I.
II.
III.
IV.
V.
Amonestación.
Multa de una a tres mil veces el salario mínimo diario vigente.
Clausura temporal o definitiva.
Retiro de puestos fijos, semifijos, tianguis, ambulantes, temporales y todas las concentraciones
de comerciantes que no se ajusten a las disposiciones de éste Reglamento.
Arresto administrativo hasta por 36 horas.
Artículo 71.- Cuando un puesto sea retirado en los términos del artículo anterior o por incumplimiento en
el pago de obligaciones fiscales, los bienes serán remitidos a la autoridad municipal y el propietario podrá
reclamarlos en un término de diez días previo pago de multas y adeudos, de no hacerlo en dicho plazo,
se procederá el remate conforme al procedimiento administrativo establecido y en el Bando Municipal.
Cuando se trate de animales vivos o mercancías de fácil descomposición, el término para recoger los
bienes será de 24 horas; si no fueron reclamados en tiempo por su propietario o representante, se
procederá a sus remate en vía pública almoneda; cuando no existan postores se adjudicarán los bienes a
favor de la Hacienda Municipal y se remitirán a una institución de beneficencia pública.
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Artículo 72.- Para efectos de éste Reglamento se considera reincidente al infractor que en un término de
30 días cometa dos veces la misma o cualquiera otra infracción.
Artículo 73.-Cuando las infracciones al presente reglamento impliquen además violaciones a
disposiciones del orden penal, serán del conocimiento de la autoridad competente para que proceda
conforme a derecho.
TRANSITORIOS
PRIMERO.- Se abroga el presente Reglamento de la actividad comercial de los mercados, tianguis, y vía
pública del Municipio de Temascalcingo, Estado de México.
SEGUNDO.- El presente Reglamento entrará en vigor a partir del día siguiente al de su publicación.
TERCERO.- Se concede un plazo de treinta días naturales a los comerciantes para que se ajusten a las
disposiciones de éste Reglamento.
CUARTO.- Se derogan todas las disposiciones de igual o menor jerarquía que se opongan al presente
ordenamiento.
QUINTO.- Dado en la sala de cabildos del palacio municipal de Temascalcingo, Estado de México, por
los integrantes del ayuntamiento el trece de febrero de dos mil trece.
(Rubrica)
C. JOSÉ RAMÓN REYES RIVERA.
PRESIDENTE MUNICIPAL CONSTITUCIONAL
(Rubrica)
SECRETARIO DEL AYUNTAMIENTO
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PROGRAMA TRIANUAL DE
ASISTENCIA SOCIAL
2013 – 2015
Sra. Bertha Bernal Olmos
Presidenta del Sistema Municipal DIF
INDICE
1.A
1.A.1
INTRODUCCION
DIAGNÓSTICO DE ASISTENCIA SOCIAL
Características Generales del Municipio
1.A. 2
1.B
1.B.1
1.B.2
Descripción de la situación del entorno municipal por proyecto asistencial
DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL
Análisis FODA del SMDIF para la Planeación del Desarrollo Trianual
Organigrama del SMDIF
2
2.1
3.
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
3.7
PROSPECTIVA
Escenarios: Tendencial y Proyectado
ESTRATEGIA
Misión y Visión
Objetivos
Estrategias
Líneas de Acción
Indicadores y metas terminales 2013-2015
Cartera de Proyectos de Inversión de Asistencia Social
Identificación de Compromisos del C. Gobernador y del Presidente Municipal en materia asistencia
Participación Ciudadana y Vinculación con Organizaciones No Gubernamentales
3.8
Página 38 de 145
4.
4.1
4.2
5.
5.1
5.2
6.
7.
8.
INSTRUMENTACIÓN
Relación funcional de correspondencia de los Sistemas Municipales DIF con otros ámbitos de gobie
social y privado
Esquema de Programación y Presupuestación del Programa Trianual
SEGUIMIENTO Y EVALUACIÓN
Mecanismos para la evaluación del Programa Trianual
Instrumentos para la evaluación del Programa Trianual
ANEXOS
Listado o denominación de Padrones
Relación de Convenios
HOJA DE VALIDACIÓN
HOJA DE Vo.Bo.
introducción
EN NUESTRA INSTITUCION PRETENDEMOS EJERCER UN GOBIERNO EN EL QUE TODOS LOS
SECTORES DE LA SOCIEDAD EN ESPECIAL LOS GRUPOS MAS VULNERABLES, RECIBAN EL
APOYO PARA DESARROLLAR SUS CAPACIDADES FISICAS, INTELECTUALES Y EMOCIONALES
NECESARIAS PARA INCORPORARSE A LA SOCIEDAD COMO PERSONAS CAPACES DE
ENFRENTAR LAS ADVERSIDADES Y CAMBIOS QUE LA VIDA ACTUAL EXIGE, EN FAVOR Y
BENEFICIO DE LAS FAMILIAS TEMACALCINGUENSES.
1.A. DIAGNÓSTICO
DE ASISTENCIA SOCIAL
1.A.1 Principales características del municipio
Características geográficas
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Glifo:
La palabra Temascalcingo, es de origen náhuatl que significa “Lugar del pequeño temazcal”. Fray
Alonso de Molina define temazcalli, nombre náhuatl: “Temazcalli, casilla, como estufa donde se
bañaban y sudaban”. Melchor Ocampo nos dice “Temascalcingo, sitio de temazcales (temazcalli) o
hipocaustos su significado horno situado bajo tierra.
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El uso del temazcal era muy común en Temascalcingo y tenía una función de aseo del cuerpo, que en
sentido metafórico sería “Lugar donde se purifica el cuerpo y el espíritu”.
LOCALIZACION
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El municipio de Temascalcingo Colinda al norte con el Estado de Querétaro y el municipio de
Acambay; al este con los municipios de Acambay y Atlacomulco; al sur con los municipios de
Atlacomulco, Jocotitlán, El Oro y el Estado de Michoacán de Ocampo; al oeste con el Estado de
Michoacán de Ocampo.
Coordenadas
INEGI
Entre los paralelos
19°49´ y 20°04´
De latitud norte; los meridianos
99°54´
De longitud oeste;
100°10´
De Altitud entre
2 300 y 3 300 m.
Fuente: INEGI:
Otros Datos: Ocupa el 1.62% de la superficie del estado.
Cuenta con 84 localidades y una población total de 62,965 habitantes
http://mapserver.inegi.org.mx/mgn2k/; 2010.
Como parte de la estrategia del gobierno del estado de México para impulsar el desarrollo regional el
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municipio de Temascalcingo pertenece a la región II Atlacomulco, la cual se conforma con los
municipios de Acambay, Aculco, Atlacomulco, Chapa de Mota, Ixtlahuaca, Jilotepec, Jocotitlan,
Morelos, El Oro, Polotitlán, San Felipe del Progreso, San José del Rincón, Soyaniquilpan, y Timilpan.
COMPOSICION TERRITORIAL
El municipio de Temascalcingo consta de una cabecera municipal, Villa Temascalcingo de Velasco, 56
pueblos, 15 barrios y 17 rancherías. Entre los pueblos están: Ahuacatitlán (palabra de origen náhuatl
que significa “Lugar de aguacates”, “Lugar de observación”), y Boshesdá (palabra de origen mazahua
que significa “Lugar en donde hay encinos”).
1
Ahuacatitlán centro
48
Puruahua Sur
2
Ahuacatitlán Cuarto y Quinto Cuartel
49
San Antonio Solís
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3
Barrio de Andaró
50
San Francisco Solís
4
Barrio de Corona
51
Tepeolulco Segundo Barrio Centro
5
Barrio de Bonshó
52
San Francisco Tepeolulco Tercer Barrio Ejido
6
Barrio de Maró
53
Francisco Tepeolulco Primer Barrio
7
Barrio Boquí Temascalcingo
54
San Francisco Tepeolulco Tercer Barrio la Mesa
8
Boshesdá
55
Francisco Tepeolulco Colonia Lázaro Cárdenas
9
Bombaró
56
San Francisco Tepeolulco Sector Agua Caliente
10
Calderas
57
San Francisco Tepeolulco Cuarto Barrio
11
Cerritos de Cárdenas
58
San Francisco Tepeolulco Sector Presa del Coyote
12
Colonia del Socorro
59
San Francisco Tepeolulco Cuarto Barrio Ejido
13
Chamacueros
60
San José Ixtapa
14
Guadalupe Ixtapa
61
San José Solís
15
Ixtapa
62
San José los Reyes
16
Calvario
63
San Juanico Centro
17
El Garay
64
San Miguel Solis
18
El Puente
65
San Juanico el Alto
19
El Tejocote
66
San Mateo el Viejo
20
El Rodeo
67 San Nicolás Solís
21
Ex hacienda de Solís
68
San Pedro el Alto
22
Juanacatlán
69
San Pedro el Alto La Loma
23
La Cuadrilla
70
San Pedro Potla Cnetro
Página 44 de 145
24
La Estación Solís
71
San Pedro Potla Primer Barrio Ejido
25
Llano de las Carreras
72
San Pedro Potla Segundo Barrio
26
La Estanzuela
73
San Pedro Potla Tercer Barrio
27
La Huerta
74
Santa Ana Yenshú Centro
28
La Loma de San Mateo
75
Santa Ana Yenshú Ejido
29
La Magdalena Boshá
76
Santa Ana Yenshú la Mesa
30
La Magdalena Colonia
77
Santa María Canchesdá
31
La Magdalena Centro
78
Santa María Solís
32
La Magdalena Cruz Blanca
79
Santa Lucía
33
La Magdalena San Isidro
80
Santa Rosa Solís
34
La Magdalena Shidó
81
Santiago Coachochitlán Centro
35
La Magdalena la Palma
82
Boqui Santiago Coachochitlán
36
La Mesa Santiago
83
La Mesa de Santiago
37
Las Peñitas
84
Santiago Coachochitlan Barrio el Rincón
38
Los Pinos
85
Bachiní
39
Mesa de Bañí
86
Mabatí
40
Mesa de Bombaró
87
Nadarejé
41
Mesa de los Garnica
88
San Vicente Solís
42
Mesa del Venado
43
Pastores
44
Pastores Primer Barrio
45
Pueblo Nuevo Solís
Página 45 de 145
46
Puruahua Centro
47
Puruahua Norte
CLIMA
El clima del municipio es uno de los mejores de la región muy templado y cálido en comparación con los
municipios más cercanos



Templado sub húmedo, con invierno seco y lluvias monzónicas.
o
Temperatura media 15.4 c
Precipitación media anual 874.6 mm. Un promedio de 72.4 días con heladas al año.
GEOMORFOLOGIA

Se encuentra cruzado en todas las direcciones por desprendimiento de la sierra madre del
centro.

Su extensión abarca un valle dividido en dos zonas: al sur por las estribaciones de los valles de
Atlacomulco y Acambay; al norte por el valle de Solís, que se interna a los estados de Michoacán
y Querétaro.
PRINCIPALES ECOSISTEMAS
FLORA
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En la flora las especies más comunes de árboles que crecen en la región son: pino, ocote, encino, cedro,
fresno, aile, eucalipto, sauce y roble; también suelen encontrarse ejemplares de trueno, jacaranda y
casuarina.
Entre las hierbas silvestres podemos mencionar las siguientes: agaves, alfilerillo, cactáceas, carrizo,
cardo, capulín, cedrón, carretilla, chayote, escobilla, helechos, tejocote, huizache y muchos más. Con
respecto a hierbas medicinales debemos mencionar el tabaquillo que, incluso, ha originado industrias
domésticas; se tiene también, pesthé, epazote de perro, manrubio, árnica, yerbabuena, manzanilla,
gordolobo, epazote de zorrillo, té de monte, jocoquera, ajenjo y borraja.
Entre las flores de ornato se cuenta con las siguientes: rosas de todas clases, clavel, dalia, heliotropo,
alcatraz, azalea, hortensia, flor de nube, bola de nieve, margarita, pensamiento, geranio, arete, perrito y
violeta.
FAUNA
Con respecto a la fauna silvestre local se reduce a las siguientes especies: gato montés, conejo, coyote,
hurón, rata de campo, zorrillo, tlacuache, armadillo, ardilla, cacomiztle, murciélago, tuza, zorro y onza.
Otras especies son: sapos, avispas, lagartijas, culebra, escorpión, víbora de cascabel, hormigas varias,
rana, acocil, ajolote, abejas, etcétera.
La fauna silvestre tiende a perder sus especies por la caza inmoderada; en los montes los bosques están
disminuyendo por la tala excesiva y por consiguiente cambia el clima y las especies desaparecen.
RECURSOS NATURALES
La disponibilidad de recursos minerales se obtiene en Temascalcingo, cantera celeste rosa y moteado,
localizada en el ejido de Santiago Coachochitlán y el Puente de Andaró; también dentro del territorio
municipal encontramos la roca caliza, el tepetate y el tepojal, ubicados en varios bancos dentro de la
zona montañosa, que requieren de un gran trabajo para su explotación.
La piedra que se extrae es muy dura, sin embargo, es tallada tanto a mano como con maquinaria por
gente del lugar, se usa tanto para adoquinar calles como para fachadas de edificios y trabajos artísticos,
los trabajadores de tallar la piedra la venden a lugares turísticos y para conjuntos habitacionales, donde
son utilizadas para darle una vista mas bonita a las casas. En cuanto a la arena, se obtiene en pequeñas
cantidades de los cauces de las corrientes intermitentes. La grava es escasa en el municipio y sólo se
obtiene de la zona alta de la región con características deficientes para la construcción.
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CRONOLOGÍA DE HECHOS HISTÓRICOS
AÑO
ACONTECIMIENTO
1395
Tezozómoc incorpora a su señorío de Azcapotzalco los territorios de
Xaltocan, Cuauhtitlán y la provincia mazahua.
1474
Por oponerse al pago de tributos, Axayácatl confirma el sostenimiento de la
provincia mazahua junto con la del valle matlazinca y del reino otomí de
Xiquipilco.
1521
En Temascalcingo se encontraban a la llegada de los españoles, personajes
como Xicani, Xochitonal, Cuixtli y Chimal.
1540
Por cédula real, la encomienda de indios de Temascalcingo perteneció a
Metepec y la recibió Francisco Villegas del propio virrey de la Nueva España,
Antonio de Mendoza y Ruiz.
1593
Los mazahuas de Temascalcingo elevan su protesta para que no se les pida
el rezago de las minas de Tlalpujahua, llamado en mazahua Axihomue.
1661
Se llevaron mazahuas de Tepeolulco y Santiago Coachochitlán para reparar el
puente sobre el río Grande (Lerma) frente al pueblo de San Lorenzo
Tlacotepec del municipio de Atlacomulco.
1723
Los mazahuas de San Pedro Potla se enfrentaron en un litigio y lucharon por
defender sus tierras, los títulos de bienes comunales de Temascalcingo, en
contra de Nicolás de los Ángeles, cacique de Ixtlahuaca y dueño del rancho
de San Pedro Potla.
1804
Los habitantes de Santiago Coachochitlán se enfrentaron en litigios con el
poseedor de la hacienda de La Huerta.
1810
Se dio a conocer en Temascalcingo un documento del Arzobispo y Virrey
Francisco Xavier Lizana y Beaumont en contra de la causa insurgente.
1812
Se instala la Junta Nacional Americana en Sultepec.
Página 48 de 145
1812
A Victoriano Serrano lo comisionan para levantar gente en el partido de
Temascalcingo, que recoja armas y hostilice al enemigo.
1821
Consumada la Independencia de México, Temascalcingo tenía como alcalde a
Tomás María de Córdoba.
1824
Se erigió el Estado de México, siendo su primer gobernador constitucional el
general Melchor Múzquiz y en Temascalcingo el alcalde era Gabriel Rocha
1826
Se reconoce al municipio de Temascalcingo a partir del primero de enero por
el Estado Libre e Independiente de México.
1840
Nace en la cabecera municipal José María Velasco, el más grande pintor del
siglo XIX en México.
1840
Nace Prudenciano Dorantes, fue gobernador de Michoacán y ministro de la
Suprema Corte de Justicia de la Nación.
1889
El gobernador José Vicente Villada visita Temascalcingo y se reúnen en la
sala capitular del ayuntamiento.
1909
Cayeron fuertes heladas en septiembre, que afectaron los cultivos de maíz.
1910
El movimiento revolucionario tuvo repercusión entre mineros y trabajadores
de la hacienda de Solís, donde surgieron partidarios de Madero, Zapata y
Villa.
1912
Un violento terremoto sacudió a Temascalcingo.
1945
La cabecera municipal recibe el nombre de Temascalcingo de José María
Velasco, por medio de un decreto.
1988
La cabecera municipal es elevada a categoría de villa.
1990
Se crea la Comisión Coordinadora para la Recuperación Ecológica de la
Cuenca del Río Lerma.
Página 49 de 145
1998
El pueblo mazahua de Tepeolulco toma el edificio de la presidencia municipal
por el conflicto del sistema de agua potable y la defensa de los derechos
sociales.
PERFIL SOCIODEMOGRAFICO
El grupo étnico que predomina en el municipio es el mazahua, ubicados en las comunidades de
Tepeolulco, Santiago Coacochitlan, Santa María Canchesdá, Bonshesda y Bombaró.
Cabe mencionar que los mazahuas y otomíes son dos etnias que pueblan el municipio,
conservando sus costumbres ancestrales, son los creadores del temazcal (baño de vapor) y de
muchas tradiciones y artesanías que enriquecen la vida del municipio. Tal situación resulta muy
atractiva para la visita de estos lugares, tanto para conocer su vida diaria como para saber cómo
producen sus artesanías, sobre todo la alfarería.
Nombre
del
municipio
Clave
de la
locali
dad
Temascal
cingo
68
Temascal
cingo
61
Temascal
cingo
Temascal
cingo
Temascal
cingo
60
89
91
Nombre
de la
localidad
El Rincón
de
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las
Palomas
La Mesa
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Venado
Barrio de
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de 15
años o
más
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más
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ámbito
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viviend
as
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poblaci
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os de
hasta
2
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mínim
os
Índice
de
margin
ación
26
41.67
66.67
100
100
66.67
0.81
100
100
2.3599
Muy
alto
70
34
50
91.67
100
100
100
0.79
20
100
2.2033
Muy
alto
94
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29.41
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100
50
100
1.02
28.57
100
1.7523
107
45.24
95.24
100
31.25
62.5
0.82
25
88.89
1.61
24
28.57
42.86
100
100
100
0.47
66.67
71.96
1.3878
Muy
alto
Muy
alto
Muy
alto
21
5
27
2
40
2
Poblaci
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Total
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marg
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l
la Loma
Temascal
cingo
Temascal
cingo
Temascal
cingo
Temascal
cingo
79
78
5
56
Temascal
cingo
87
Temascal
cingo
24
Temascal
cingo
Temascal
cingo
Temascal
cingo
83
88
74
Temascal
cingo
65
Temascal
cingo
38
Temascal
cingo
Temascal
cingo
Temascal
cingo
17
48
16
Temascal
cingo
42
Temascal
cingo
10
Temascal
cingo
Temascal
cingo
71
44
Barrio
Santa
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Barrio
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Santiago
Coachochi
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100
1.07
27.27
78.26
1.2751
90
100
0.58
10
81.25
1.1943
70.29
80
74.7
1
4.71
97.65
1.14
34.12
74.11
1.0944
Muy
alto
Muy
alto
Muy
alto
33.33
55.56
100
0
100
0.64
25
100
0.9513
Alto
49
0
54
0
62
4
75
6
113
23.08
64
83.3
3
27.78
33.33
1.19
27.78
84.62
0.8566
Alto
86
9
6,535
26.65
51.59
91.9
1
12.48
52.63
0.95
52.14
67.94
0.7938
Alto
96
6
962
30.69
57.08
98.2
6
16.28
17.44
0.96
41.86
70.97
0.7764
Alto
99
1
237
24.55
66.36
82.8
6
11.43
34.29
1.03
34.29
80.77
0.7681
Alto
196
35
82.5
84
0
8
0.96
20
75
0.7476
Alto
1,0
00
1,0
23
352
41.21
58.24
100
6.56
1.64
0.74
40.98
70.59
0.7285
Alto
1,0
44
4,562
32.59
70.87
70.8
4.74
12.69
0.92
30.43
89.73
0.716
Alto
1,0
64
257
37.04
61.48
9.3
0
0.99
16.28
88.46
0.6874
Alto
202
27.63
64
3.13
15.63
0.9
15.63
96
0.6443
Alto
522
29.93
70.75
90.7
96.8
8
73.9
1
8.7
11.3
0.85
23.48
90.68
0.6249
Alto
1,1
02
1,1
63
1,1
87
493
25.62
63.22
78.4
1
6.82
30.68
0.96
20.45
85.85
0.5637
Alto
1,2
95
322
24.46
58.99
75.4
4
12.28
45.61
1.04
15.79
85
0.56
Alto
1,2
99
386
23.37
60.54
12.33
17.81
0.98
35.62
78.07
0.5357
Alto
463
36.14
55.09
5.95
4.76
0.66
39.29
58.82
0.461
Alto
120
39.22
66.67
60
34.78
66.67
1,220
32.74
29
86.3
6
73.9
7
95.2
4
Página 51 de 145
1,3
32
1,4
25
Yenshú
Ejido
Temascal
cingo
Temascal
cingo
Temascal
cingo
49
39
67
Temascal
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33
Temascal
cingo
18
Temascal
cingo
58
Temascal
cingo
31
Temascal
cingo
Temascal
cingo
Temascal
cingo
75
59
9
Temascal
cingo
13
Temascal
cingo
35
Temascal
cingo
Temascal
cingo
36
20
Temascal
cingo
64
Temascal
cingo
90
Temascal
cingo
28
Temascal
cingo
29
Temascal
cingo
21
El Rodeo
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512
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0.455
Alto
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Los Pinos
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0.77
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0.335
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0.1637
Medi
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1,8
66
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68.75
0.81
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0.1565
Medi
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1,8
74
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24.92
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0.1507
Medi
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1,8
85
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2.33
16.28
0.81
13.95
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0.149
El Garay
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Corona
146
26.03
50.68
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2
80.7
7
3.85
42.31
0.75
0
76
0.1306
417
19.91
47.11
72.6
5.48
13.7
0.98
12.33
85.47
0.1242
Medi
o
Medi
o
Medi
o
1,8
89
1,9
26
1,9
34
534
14.2
57.91
73.5
8
3.77
6.6
0.66
28.3
85.56
0.1169
Medi
o
1,9
47
1,729
23.07
53.8
56.7
3
4.68
6.43
0.71
31.29
78.14
0.094
Medi
o
1,9
73
224
22.02
47.71
8.11
37.84
0.75
18.92
68.97
0.0531
705
13.04
44.1
64.8
6
73.9
5
5.04
20.17
1.04
18.49
76.67
0.037
Medi
o
Medi
o
2,0
43
2,0
68
281
21.74
47.83
42.6
2
16.39
34.43
0.57
19.67
79.71
0.0593
Medi
o
2,2
29
679
19.54
33.51
96.4
9
0.88
7.89
0.86
29.82
50.36
0.0828
Medi
o
2,2
70
1,640
17.43
37.74
72.9
2
6.15
23.38
0.79
29.85
61.4
0.0834
Medi
o
2,2
72
624
19.88
48.53
69.0
5
2.38
29.37
0.6
11.9
73.91
0.1025
Medi
o
2,3
03
872
15.27
45.22
67.5
2
3.82
14.65
0.81
12.74
79.43
0.1243
Medi
o
2,3
43
Juanacatlá
n
Santa
María
Canchesdá
Santa
María
Solís
Puruahua
San
Pedro
Potla
Tercer
Barrio
Pastores
Segundo
Barrio
San
Mateo
el
Viejo
San
Miguel
Solís
Pueblo
Nuevo
Solís (La
Estancia)
Página 52 de 145
Temascal
cingo
45
Temascal
cingo
22
Temascal
cingo
63
Temascal
cingo
46
Temascal
cingo
86
San
Pedro
Potla
Segundo
Barrio
San
Antonio
Solís
San
Juanico
Centro
San
Pedro
Potla
Primer
Barrio
Ejido
La
Magdalen
a Boshá
Temascal
cingo
53
Ahuacatitl
án
(La
Providenc
ia)
Temascal
cingo
2
Temascal
cingo
Temascal
cingo
Temascal
cingo
Temascal
cingo
Temascal
cingo
Temascal
cingo
Temascal
cingo
Temascal
cingo
Temascal
cingo
32
6
14
26
34
76
25
8
23
Ahuacatitl
án Centro
San
Pedro
Potla
Centro
(San
Pedro
Potla)
Calderas
La
Magdalen
a
San José
Solís
Santa
Lucía
(Ejido de
San Mateo
el Viejo)
Mogote
de
la
Campana
(Establo
Ahuacatitl
án)
San José
Ixtapa
Cerritos
de
Cárdenas
San
Francisco
300
21.71
47.43
37.2
5
7.84
41.18
0.81
13.73
68.92
0.1374
Medi
o
2,3
67
1,444
26.67
54.21
45.9
7
2.68
15.77
0.61
9.73
75.42
0.1403
Medi
o
2,3
75
847
16.99
45.41
59.8
7
5.1
3.18
0.71
14.01
81.28
-0.203
Medi
o
2,4
72
879
20.19
37.31
65.2
7
8.98
22.75
0.73
16.77
63.75
0.2056
Medi
o
2,4
75
398
16.48
42.86
52.7
8
18.06
15.28
0.9
15.28
60
0.2153
Medi
o
2,5
01
566
12.64
40.38
55.9
1
8.6
18.28
0.93
20.43
64.06
0.2369
Medi
o
2,5
42
1,341
14.34
42.71
44.3
1
3.53
15.69
0.89
21.96
68.24
0.2738
Medi
o
2,5
90
302
16.35
32.91
8.33
45.83
0.66
12.5
50.94
867
22.53
53.88
5.92
7.1
0.62
9.47
74
0.2821
0.2882
Medi
o
Medi
o
2,5
99
2,6
08
4,183
19.87
46.37
4.62
10.44
0.82
15.72
66.47
1,266
19.97
51.76
38.4
4
37.0
9
3.27
3.27
0.62
9.09
83.89
0.3037
0.3137
Medi
o
Medi
o
2,6
37
2,6
51
294
14.1
33.97
63.6
4
12.12
84.85
0.46
12.12
39.39
0.4217
Medi
o
2,8
04
14
0
50
0
100
0.69
0
100
0.4396
292
15.28
44.44
0
48.2
8
5.17
8.62
0.67
3.45
72.55
-0.465
Medi
o
Medi
o
2,8
26
2,8
61
1,024
15.54
40.71
1.47
0.49
0.63
8.82
69.54
876
9.41
44.69
50
51.3
2
1.59
3.7
0.51
12.7
70.44
0.5396
0.5816
Medi
o
Medi
o
2,9
58
3,0
23
81.2
5
36.6
9
Página 53 de 145
Solís
Temascal
cingo
Temascal
cingo
Temascal
cingo
Temascal
cingo
Temascal
cingo
Temascal
cingo
Temascal
cingo
Temascal
cingo
51
46.8
8
Cuadrilla
San
Nicolás
Solís
186
13.04
41.3
1,081
15.55
48.61
351
11.92
42.19
1,498
11.23
43.04
519
7.94
29.35
293
16.57
39.05
25.1
9
37.0
8
21.0
5
41
Ixtapa
San
Juanico el
Alto (San
Juanico)
La
Huerta
Santa
Rosa Solís
ExHacienda
de Solís
1,721
14.18
43.4
1
Temascalc
ingo
de
José
María
Velasco
11,598
10.02
29.36
30
72
27
11
37
0.5849
Medi
o
3,0
28
0.7169
0.7519
Medi
o
Medi
o
3,2
43
3,2
99
70.97
0.7812
0.8125
0.8576
Medi
o
Medi
o
Medi
o
3,3
35
3,3
93
3,4
61
5.15
60.34
0.8777
Medi
o
3,4
88
6.7
51.66
1.0285
Bajo
3,6
96
6.25
9.38
0.58
12.5
60
2.81
4.42
0.42
2.81
81
0
6.25
0.6
1.56
62.96
1.11
2.96
0.68
1.85
66.95
4.49
20.22
0.83
7.87
51.06
0
17.54
0.21
8.77
17.3
4
3.25
5.96
0.47
25.2
6
2.81
14.67
0.54
15.6
6
39.0
6
DINAMICA DEMOGRAFICA
Poblacion 2010 Temascalcingo
2010 total
Mujeres
Hombres
32475
62695
30220
Página 54 de 145
INEGI 2010
Jefatura Femenina
Jefatura Masculina
0
2000
4000
6000
8000 10000 12000 14000
Hogares Temascalcingo
Porcentaje 15 a 29Temascalcingo
27.6
27.4
27.2
27
26.8
26.6
26.4
26.2
Porcentaje Hombres 15 a 29 años
Porcentaje Mujeres 15 a 29 años
Porcentaje 60 y mas
Temascalcingo
Hombres 60 y mas
Mujeres 60 y mas
Página 55 de 145
Podemos observar en las gráficas anteriores que la población de hombres entre 15 y 29 años ocupa un
26.6% y 27.4% son mujeres.
De igual manera se manifiesta un incremento de la población de 60 a 70 y más. Esto implica mayor
atención a los .programas dedicados a los adultos mayores.
Con respecto a la fecundidad, los datos de la Secretaria de Finanzas, Planeación y Administración
(SEPYA) indican que las mujeres tienen en promedio 3 hijos. La mayor proporción de ellos nacen cuando
la madre tiene 20 y 29 años.
El número de nacimientos ha descendido lentamente los últimos años. La mortalidad tiene una tendencia
descendente debido a los avances en materia de salud. La esperanza de vida ha aumentado como se
observa en la gráfica anterior.
Porcentaje de Población que Habla Lengua Indígena
1990
1995
2000
2005
2010
30,37
24,59
21,13
16,10
0.95
Fuente:
Instituto Nacional de Estadística Geografía e Informática (INEGI): XI Censo General de Población y Vivienda, 1990
Instituto Nacional de Estadística Geografía e Informática (INEGI): I Conteo de Población y Vivienda, 1995
Instituto Nacional de Estadística Geografía e Informática (INEGI): XII Censo General de Población y Vivienda, 2000
Instituto Nacional de Estadística Geografía e Informática (INEGI): II Conteo de Población y Vivienda, 2005
CUADRO No. 1
Página 56 de 145
COMPARATIVO DE HABLA INDÍGENA
Condición de habla
Nacional
Entidad
Población de 5 y más años
90 266 425
12 014 536
Habla lengua indígena
6 011 202
312 319
Habla español (%)
85.7
94.7
No habla español (%)
12.0
0.9
No especificado (%)
2.3
4.3
NOTA: Cifras al 17 de octubre. Debido al redondeo de cifras la suma de los parciales puede no coincidir con
el total.
FUENTE: INEGI. II Conteo de Población y Vivienda 2005
CUADRO No. 2
POBLACIÓN DE HABLA INDÍGENA
TEMASCALCINGO
Lengua indígena
Población de 5 años y más que
habla una lengua indígena
Hombres
Mujeres
Total
9365
4531
4834
Lenguas mixtecas
4
0
4
Lenguas zapotecas
2
1
1
Mazahua
8199
3963
4236
Mixe
1
0
1
Náhuatl
14
5
9
Otomí
1061
523
538
No especificado
84
39
45
Fuente: INEGI, Resultados definitivos, II Conteo de Población y Vivienda 2005.
Página 57 de 145
De la población de 5 años y más que habla alguna lengua indígena, el 48% está compuesta por hombres
y el 52% por mujeres.
POBLACIÓN DE 5 AÑOS Y MÁS QUE HABLA
ALGUNA LENGUA INDÍGENA, SEGÚN SEXO
4531
4834
Hombres 48%
Mujeres 52%
La educación es el derecho de todo pueblo con aspiración de progreso e igualdad de las oportunidades
educativas y es responsabilidad del estado brindar las instituciones en las que la población en edad
escolar reciba una educación integral.
En relación a la población analfabeta los datos estadísticos ya aparecieron en la tabla del índice de
marginación.
Temascalcingo
9%7%
9%
45%
30% 0%
Matrimonios
Divorcios
Nacimientos
Defunciones Generales
Indice de retencion en primaria
Indice de retencion en secundaria
Indice de retencion en secundaria
Página 58 de 145
POBLACIÓN DE 15 AÑOS Y MÁS
AMBITO
ESTADO
DE
MÉXICO
Temascalcingo
TOTAL
ANALFABETA
ALFABETA
9,241,780
491,128
8,734,769
35,218
6,084
29,097
CON
ALGÚN
GRADO
DE
ESTUDIO
3,214,655
5,309
SIN
INSTRUCCIÓN
522,070
5,465
CON
PRIMARIA
INCOMPLETA
REZAGO
EDUCATIVO
948,595
15.9
7,670
37.3
INFORMACION EXISTENTE EN EL SISTEMA MUNICIPAL DIF
Educación Cultura, Recreación y Deporte
Matrícula Escolar.
Página 59 de 145
Temascalcingo, como casi todos los municipios del norte del estado se ha preocupado mucho por la
cobertura educativa y hasta, hace unos años le está dando importancia a la calidad educativa.
Temascalcingo tiene un alto número de escuelas en el programa escuelas de calidad (PEC).
Somos conscientes del valor que tiene la educación pero al mismo tiempo que esta no debe considerarse
en abstracto ya que debe ser una respuesta concreta a los requerimientos de la comunidad nacional,
como DIF municipal propiciamos la educación especial con el objetivo preciso de integrarlos a la
comunidad. Falta mucho para que las escuelas acepten sin dificultad a niños, púberes y adolescentes
con capacidades diferentes. Aquí esta nuestra labor de convencimiento.
Cultura
El termino cultura nos lleva con frecuencia a una confusión semántica. Se habla de un ser humano por el
número de conocimientos, por su grado de preparación pero la cultura es la que nos conforma de una
manera determinada en el medio que nacimos y crecimos, es el proceso de socialización que nos da una
forma y un estilo de ver el mundo. Es la forma de ser y actuar de acuerdo a las ideas, modelos o
paradigmas de un tiempo y un espacio. La cultura como proceso te da seguridad pero también te ata al
pasado. La conformación cultural es ese permanente estar viendo hacía delante sin olvidar el pasado
como experiencia.
NIVELES DE ATENCIÓN EN CASAS DE CULTURA
La casa de cultura de Temascalcingo que honra con su nombre y actividades al destacado pintor José
María Velasco mantiene unidos a los grupos con manifestaciones culturales o con intereses personales
de aprendizaje o de recreación a fin de ofrecer actividades recreativas que mantengan alejados a los
jóvenes Temascalcinguenses de vicios que dañen su salud e integridad personal y familiar.
Niveles de Atención en Centro Regional de Cultura
Se cuenta con un Centro Regional de Cultura en la Cabecera Municipal, en la Cual se imparten diversos
talleres:
Página 60 de 145
TALLER
ALUMNOS
DANZA CLASICA
20
DANZA MODERNA
10
DIBUJO Y PINTURA
13
GUITARRA POPULAR
5
GRUPO DE LA TERCERA EDAD
10
Bibliotecas
El municipio de Temascalcingo cuenta con 5 bibliotecas públicas una en la cabecera municipal y 4 en las
comunidades; de la magdalena colonia, San José Ixtapa, Santiago Coachochitlan y Santa María
Cancheada. Es difícil aseverar que en cada un de ellas exista un acervo bibliográfico actualizado para el
desarrollo de trabajos que los estudiantes deben cumplir o las investigaciones que quieran realizar sin
embargo podemos asegurar que estas bibliotecas ayudan a que personas de distintas edades puedan
realizar actividades culturales cerca de su domicilio.
Recreación y Deporte
Casi siempre se confunden los términos y las actividades se mezclan la recreación como su nombre lo
indica permite al ser humano ir desarrollando habilidades a través de ejercicios aeróbicos, gimnasia
rítmica, excursionismo, trote o carrera que te van manteniendo en un estado físico óptimo y previene
enfermedades resultantes de una vida sedentaria.
El deporte es otra cosa, es someterse a una serie de reglas que favorecen el éxito y que, en el
cumplimiento de normas te van preparando para vivir en comunidad.
Los deportes de alto rendimiento exigen además de espacios físicos determinados una entrega casi total
de entrenadores calificados.
En nuestro municipio nuestras áreas recreativas en su mayoría no cumplen con la especificación
requerida. No obstante se promueve el deporte a todos los niveles.
Página 61 de 145
El mayor obstáculo que enfrenta la juventud y toda la población es la falta de oportunidades para
practicar el deporte. Las situaciones económicas no permiten el acceso para a nuevos clubes deportivos
o la adquisición de material suficiente para dicho efecto el deporte es una actividad que contribuye a
mejor la educación, la salud y la prevención de adicciones; es un efecto de integración social y familiar al
reforzar los valores de unidad, solidaridad y trabajo en equipo. Por tal motivo en esta administración
haremos las gestiones correspondientes para dar oportunidad a la juventud de Temascalcingo para
que realicen actividades que los ayuden a mantenerse sanos y alejados de los vicios que afectan su
salud y su bienestar familiar.
Las prácticas deportivas fomentan también el desarrollo de hábitos, capacidades y destrezas personales,
forjan el carácter y elevan el auto estima. Para atender estos requerimientos, actualmente solo contamos
en la cabecera municipal con una unidad deportiva la cual esta conformada por: una cancha de futbol
soccer, una cancha de frontón, una cancha de básquetbol, una de vólibol. Así mismo en la comunidad de
maro se encuentra la unidad deportiva mas completa del municipio cuenta con una cancha de futbol
empastada, tres canchas de básquet bol, una de volibol, una de tenis, tiene dos canchas de frontón largo
y cuatro de corto, así como una cancha de futbol rápido, Además existen otras 3 áreas deportivas en
algunas comunidades del municipio como son ex hacienda de Solís, paraje la cortina, y en el puente se
cuenta con un parque recreativo municipal. En el cual es el único que cuenta con albercas y una zona de
convivencia familiar, en la actualidad se practica el ciclismo de montaña en donde se han inscrito jóvenes
y participan a nivel estado obteniendo muy buenos lugares, es de mencionarles que dos jóvenes han
ganado primeros lugares a nivel nacional, lo cual nos llena de orgullo.
VIVIENDA
Para todo ser humano la vivienda es una de las más importantes necesidades en la vida actual, sin ella la
civilización que conocemos dejaría de existir, puesto que la vida en sociedad comenzó o se fue
estabilizando en la medida en que el hombre nómada se volvió sedentario dada la característica de
agregación.
Uno de los fenómenos que aparecen en las giras de trabajo de los presidentes municipales son las
solicitudes para el mejoramiento de la vivienda.
Desde el punto de la salud física mental y social la casa constituye la primera escuela. Pero si hay
hacinamiento, promiscuidad, desorden y falta de limpieza además de la violencia intrafamiliar esa
primera escuela se convierte en un foco de infección a todos los niveles.
En este sentido la administración 2013-2015 dará un gran impulso a las actividades que convergen en la
vivienda como un espacio digno para el desarrollo integral de las familias Temascalcinguenses. Puesto
que en la casa se desarrollan valores y principios de sana convivencia, así como se generan deseos de
superación permanente y es ahí donde unidos en familia, se pueden prevenir conductas inoperantes y de
adicciones inútiles y dañinas para la vida en sociedad.
Página 62 de 145
Los datos del INEGI en su segundo conteo de población de vivienda 2005 el municipio cuenta con un
total de 14,381 casas en las cuales habitan un promedio de 5.40 personas en cada una de las viviendas.
El municipio se considera de alto grado de marginación, por ello las condiciones de las viviendas en las
comunidades son preocupantes muchas de ellas no cuentan con los servicios indispensables de agua,
energía eléctrica, sanitario, drenaje, entre otros, del total de viviendas (14,381 según el conteo de
población y vivienda 2005 que disponen de bienes muebles con televisión 10,045, lavadora 2,896,
computadora 674, además 7,946 que disponen de sanitario exclusivo, 10,418 cuentan con drenaje
conectado a la red pública y 4,625 con fosa séptica, así como 1,960 no disponen de ningún tipo de
drenaje, cuentan con energía eléctrica 11,559, con agua entubada 10,418 viviendas y las restantes se
surten de pozos, pipas, casa vecina entre otras formas de abastecimiento, Por otro lado 1,855 viviendas
aun tienen piso de tierra, 170 tienen techo de lámina o cartón y están construidas con material de
desecho y cartón, 7,391 cuentan con piso firme, 12,526tienen mosaico, madera u otro tipo de material, en
850 utilizan leña para cocinar, de un sólo cuarto son 1,855 viviendas.
Número de viviendas
14,525.25
según el censo INEGI 2010 el número de viviendas se elevó a 15, 175,862
A continuación disponemos de una gráfica que expresa el índice de marginación de las comunidades en
que se habitan
Disposición del Servicio en la Vivienda
Municipio
Energía
Eléctrica
Temascalcingo 96.70%
Déficit del Servicio en la Vivienda
Agua de la
Red
Drenaje
Pública
Energía
Eléctrica
Agua de la
Red
Drenaje
Pública
87.15%
3.30%
12.85%
59.06%
40.94%
Página 63 de 145
MIGRACION
En este punto es importante destacar que el municipio se ha visto afectado por este fenómeno, ya que
de todas las comunidades la mayoría se va hacia los estados unidos dejando sola a la mujer que la ha
tenido que hacer de papá y mamá a la vez, situación que desequilibra a los hijos que a determinada edad
no se hacen responsables y no apoyan a la mamá, en lugares como Santiago Coachochitlan, Santa
María Canchesdá, San Francisco Tepeolulco se dirigen a casi toda la república mexicana a vender sus
productos que fabrican como son artesanías y productos de barro (macetas, cazuelas, ollas, figurillas y
piñatas)
ABASTO
En el municipio contamos con 2 mercados establecidos uno en el centro y otro en el barrio de Boquí, en
este ultimo los días domingo y lunes se realiza el tianguis donde bajan las comunidades a surtirse de sus
víveres y donde aun se lleva a cabo el trueque entre los grupos indígenas asentados en algunas
comunidades del municipio (mazahuas, otomíes), además existen otros tianguis que se establecen los
días martes en las comunidades de Santiago Coachotitlan y San Juanico y los días jueves en la
comunidad de Solís en el que se comercializa el ganado que se cría en el municipio, de igual manera
existe en la cabecera una central de abastos que tiene sucursales en diferentes lugares del centro del
pueblo en donde se comercializan productos de abarrotes, además de tiendas con los productos
necesarios para la subsistencia de la población temascalcinguense.
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RELIGION
Si bien en Temascalcingo la mayoría de la población es creyente en la religión católica, también
existen varios grupos que practican y predican otra religión y se les puede ver visitando
domicilios en varias comunidades de nuestro municipio como es Maró, Colonia del Socorro,
Magdalena Centro, Ahuacatitlan, entre otras pertenecientes a los Testigos de Jehová, algunas del
Vallen como en San francisco Solís y la Madalena Colonia donde existe un templo evangélico,
además En el municipio de El Oro vecino de Temascalcingo existe un Templo Metodista al que se
ve acudir a gente que habita en la cabecera municipal, hay un templo llamado “Luz del mundo” en
la comunidad de Tixmadeje perteneciente al municipio de Acambay al que acuden pobladores de
Temascalcingo.
INDICES DE MARGINACION
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INDICES DE DESARROLLO HUMANO
FUENTE: ESTIMACIONES DEL CONSEJO NACIONAL DE POBLACION.
INDICE DE POBREZA
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Fuente:
INEGI. Catálogo de claves de entidades federativas, municipios
http://geoweb.inegi.org.mx/mgn2kData/catalogos/cat_localidad_ABR2013.zip
y
localidades, Abril
2013.
INEGI. Catálogo de claves de entidades federativas, municipios y localidades / Tabla de equivalencias. Abril
2013.
http://www.inegi.org.mx/geo/contenidos/geoestadistica/catalogoclaves.aspx
INEGI. Censo de Población y Vivienda 2010. Principales resultados por localidad (ITER).
INEGI. II Conteo de Población y Vivienda 2005. Principales resultados por localidad (ITER).
CONAPO. Índices de marginación por entidad federativa y municipio 2005.
CONAPO. Índice de marginación a nivel localidad 2005.
CONAPO. Índice de marginación por entidad federativa y municipio 2010.
CONAPO. Índice de marginación por localidad 2010.
SEDESOL. Programa para el Desarrollo de Zonas Prioritarias (PDZP).
Estimaciones del CONEVAL, con base en INEGI, II Co
Gobierno
Comisiones del Ayuntamiento El H. Ayuntamiento de Temascalcingo se encuentra compuesto por un
Presidente Municipal Constitucional el C. José Ramón Reyes Rivera, un Síndico Lic. Ana Belen Serrano
Chaparro y 10 Regidores los cuales tienen las siguientes comisiones a su cargo:
Regidor
Comisión
Primer Regidor Lic. Ascensión Tapia García
Salud Pública y Desarrollo económico
Segundo Regidor Lic. Armando García Sánchez
Agua, Drenaje y Alcantarillado
Tercer Regidor Profra. Concepción Amelia Bello Cruz
Preservación y cuidado del medio ambiente
Cuarto Regidor C. Zacarías Leonardo Segundo Pacheco
Alumbrado público, población, apoyo y atención al migrante
Quinto Regidor Profra. Elizabeth Núñez Reynoso
Desarrollo agropecuario y forestal
Sexto Regidor Profe. Heriberto Durán García
Obras Públicas y desarrollo urbano
Séptimo Regidor C. Guillermo Garay Urzúa
Transportes, comunicación, vialidad y mercados
Octavo Regidor Arq. Marisol Selene Mendoza Gómez
Turismo, empleo y rastro
Noveno Regidor Profra. María Guadalupe Figueroa Luis
Educación pública, cultura y deportes
Decimo Regidor C. José Luis Trejo Arias
Parques, jardines y panteones
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1. A.2
Descripción de la situación del entorno municipal proyecto ASISTENCIAL.
En el presente documento se muestra una síntesis de los programas que se pretenden llevar a cabo para
el desarrollo integral de las familias Temascalcinguenses así como la prevención de problemas sociales y
el seguimiento de las demandas en este aspecto.
En el contexto de las múltiples exigencias de las comunidades de Temascalcingo, nos hemos dando
tiempo para capacitarnos y poder dar respuestas prontas capacitadas y dispuestas a cumplir con la
responsabilidad que tenemos a los requerimientos de las familias de Temascalcingo esta situación real
en la que nos encontramos nos permite elegir el rumbo y tomar alternativas de solución a los múltiples
problemas sociales que existen en el municipio.
0701010103.-CULTURA ALIMENTARIA.
Se tiene por objetivo contribuir a la mejora de las condiciones de vida de las familias
Temascalcinguenses a través de actividades alimentarias como: fomento a la producción de alimentos
para el autoconsumo, la dotación mensual de un paquete de insumos alimentarios y pláticas de
orientación nutricional, proporcionando a la población vulnerable los conocimientos básicos sobre las
características saludables de alimentación, tomando en cuenta la disponibilidad y el acceso a los
alimentos de las comunidades del Municipio.
Dentro del Programa CAMEX se brinda apoyo a 2215 Familias que presentan alta marginación, y se
considera población vulnerable tomando como referencia las mujeres embarazadas, personas
discapacitadas, personas con enfermedades crónicas degenerativas, adultos mayores, mujeres en
período de lactancia y niños menores de 5 años de las comunidades.
Dentro del proyecto de HortaDIF encaminado al desarrollo de acciones complementarias en comunidad y
familias beneficiadas para asignar dotación de paquetes de semillas y proyectos productivos a las
distintas comunidades con los cuenta nuestro municipio. En donde se les ha brindado la capacitación
para poder sembrar y cosechar diferentes frutas y verduras que se pueden dar en esta zona;
beneficiando en su totalidad a todo el territorio municipal, tiene la venta de semilla mejorada, fertilizantes
e insecticidas, para la creación de huertos comunitarios, familiares y demostrativos. Así como diferentes
sesiones de capacitación que contribuyan al bienestar de la economía familiar. Todo ello con la finalidad
de mejorar el estado nutricional en nuestro municipio, la inducción a la población a la práctica de una
cultura alimentaria de mayor calidad y la eliminación de los malos hábitos de alimentación.
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Existen proyectos de “comunidad diferente” ubicadas en las comunidades de La Cuadrilla, Santa María
Canchesda, Magdalena Cruz Blanca y Mesa de Bañi que cuentan con la asesoría y apoyo de la
promotora y del supervisor del DIFEM rara el mejor funcionamiento de los proyectos Para esta
administración será prioritario concientizar a la población con la intención de encontrar la coordinación de
los trabajos de DIF nacional, estatal y municipal y realizar la gestión correspondiente para que exista la
instalación respectiva de más centros denominados “comunidad diferente” en otras localidades del
municipio.
CANASTA ALIMENTARIA MEXIQUENSE
Se orienta a las familias a través de pláticas capacitándolas acerca de la forma en que se deben
consumir los alimentos. Es así como las familias de pocos recursos pueden proporcionar alimento de alto
nivel a su familia. Con este programa beneficiamos a 2215 familias.
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HORTADIF
Mediante este programa se promueve entre las familias de escasos recursos el cultivo de huertos
familiares y la implementación de proyectos productivos alimentarios no solo para beneficiar su
alimentación sino su economía.
No.
COMUNIDAD
FAMILIAS BENEFICIADAS
1
SAN JOSE IXTAPA
10
2
LA CUADRILLA
20
3
MESA DE BAÑI
14
4
5
SANTA MARIA CACHESDA
15
SAN
PEDRO
EL
ALTO
RINCONADA
15
6
SAN PEDRO EL ALTO CENTRO
12
7
SAN PEDRO EL ALTO TARESE
15
8
JUANACATLAN
20
9
SANTIAGO EJIDO
12
10
GUADALUPE IXTAPA
10
11
SAN FRANCISCO SOLIS
26
12
CRUZ BLANCA
16
13
SANTA ANA YENASU CENTRO
10
14
LA ESTANSUELA
8
15
MAGADLENA BOSHA
8
16
MESA DEL VENADO
2
17
LLANO DE LAS CARRERAS
10
SAN
JUANICO
EL
ALTO
CENTRO
16
18
0701020101.- FOMENTO A LA INTEGRACION DE LA FAMILIA.
La familia es la esencia de la vida porque es el lugar privilegiado de la afectividad, donde se potencializan
los sentimientos y donde se forman los valores.
Si tomamos en consideración que el 91.1% del uso de suelo en Temascalcingo es agropecuario y forestal
no nos queda duda de que vivimos en un municipio rural. Esto nos favorece porque, a pesar de la
contaminación visual, auditiva y de transculturación nuestras familias viven en un contexto que favorece
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la integración familiar y que propicia el ejercicio de los valores fundamentales como son el respeto, la
aceptación del otro, el reconocimiento de potencialidades, el apoyo, la responsabilidad, la tolerancia, la
lealtad así mismo y hacía los demás.
Sabemos que con buenas familias tenemos sociedades óptimas y se propician por la integración la
participación de todos en el logro de los objetivos planteados por la familia. La socialización de los seres
humanos se da en el ámbito de un ambiente sano con creencias firmes y con compromisos que se
cumplen. En nuestras familias no solo se vive el compromiso del desarrollo propio si no participando para
el desarrollo de los demás.
Si bien el término amor está desgastado por la costumbre y la repetición sin servicio, las características
de nuestro medio lleva a que se entienda como atención como entrega, actitud, detalles y sorpresas
agradables.
En este contexto el amor se convierte en factor importante para el desarrollo de la vida individual y social.
Temascalcingo por medio del sistema DIF municipal promueve la integración y los valores a través del
reforzamiento de los principios de sana cultura.
A veces los paradigmas como modelos o creencias nos llevan a la rutina en el comportamiento en la
que la paternidad y la maternidad se convierten en una repetición de hábitos sin cuestionamiento y dando
por bueno lo que por años se ha ejercitado. La paternidad y la maternidad no pueden ser acciones de
rutina si no de conciencia plena. Es un acto de decisión de cuándo y cuantos hijos se pueden tener para
asegurarle sus derechos fundamentales.
En este marco de referencia consideramos que una de las actividades clave es la creación de conciencia
de que el mundo ha cambiado. Los valores pueden permanecer pero la actitud familiar debe tener una
forma diferente de educar.
Debe para esto existir la orientación precisa confiable y oportuna de cada uno de los padres de familia.
Los niños viven el presente y lo consumen todo. Para ellos el mañana es una respuesta demasiado
tarde.
Estamos convencidos de que la comunicación es fundamental para la integración familiar. Escuchar tiene
que ser un acto volitivo. Tenemos que estar dispuestos a escuchar el punto de vista del otro y responder
congruentemente sin convertirse en juez o creer que solo es válido lo que yo pienso como padre y como
madre familia.
De acuerdo a cifras del diagnóstico de la familia mexicana, elaborado por el DIF nacional en el 2005,
entre los años 2003 y 2005, mediante encuestas aplicadas a 24 mil personas de diversas partes del país
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el 68 % de las familias mexicanas son nucleares es decir las que están constituidas por un padre, una
madre y los hijos. De la población mexicana el 80% de los hijos e hijas viven en la misma casa o pueblo o
ciudad que sus padres, además de que casi la mitad de los hijos y una tercera parte de las hijas que
viven en áreas rurales se comunican a diario con sus padres. Según el diagnóstico el 60% de los hogares
extensos
Constituidos por una familia nuclear viven con otros parientes o personas sin parentesco, conviven hasta
tres generaciones.
También se observa que para las mujeres jóvenes la figura más cercana es la hermana, en segundo
lugar la amiga y por último la madre, en el caso de los hombres jóvenes la figura más cercana es el
amigo después los hermanos y por último los padres.
Las familias extensas son más numerosas en el medio urbano que en el medio rural, pues mientras en el
campo alcanzan el 25% en las ciudades el 26% con respecto a los hogares unipersonales los cuales
están formados por una sola persona, el diagnóstico de la familia mexicana indica que en las últimas dos
décadas su porcentaje se ha duplicado al pasar del 3 al 6 % del total de los hogares mexicanos las
familias monoparentales, compuestas por uno de los padres y al menos un hijo son más frecuentes en
las zonas urbanas que en las rurales pues mientras que en las primeras alcanzan el 9% en las segundas
su presencia es de 7.8% el informe destaca que las mujeres ayudan más que los hombres cuando las
familias se encuentran a situaciones consideradas como muy delicadas, es decir, la muerte de un
pariente, una enfermedad grave o cuando hay serios problemas económicos.
En este sentido el sistema municipal DIF de Temascalcingo tiene la misión de fomentar la integración
familiar con el objetivo de proporcionar información a padres sobre comunicación con la familia, valores,
autoestima, proyecto de vida, adultos mayores, desarrollo normal del niño, entre otros.
Hogares por tipo y clase según sexo del jefe de hogar
Hogares Temascalcingo
Jefatura Femenina
Jefatura Masculina
0
5000
10000
15000
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Son 12147 hogares en Temascalcingo de los cuales 2411 son encabezados por mujeres madres de
familia.
Valores que promueve el sistema municipal DIF de Temascalcingo entre las familias.
El Sistema Municipal DIF Temascalcingo tiene como una de sus tareas primordiales, apoyar a la
población mediante actividades y pláticas de programas como: Escuela para Padres, que fomenta los
valores como la educación, la honestidad, el respeto y la convivencia familiar, ya que muchas veces en la
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familia surgen distanciamientos o problemas a causa de la poca o nula comunicación, por lo que
promoveremos el diálogo como primera opción para la solución de conflictos familiares.
0701020102.- ATENCION A VICTIMAS POR MALTRATO Y ABUSO.
En la solución de conflictos, seremos tolerantes y respetuosos con la sociedad a fin de generar empatías
y desarrollar actividades conjuntas en bien de la población Temascalcinguense.
Valores Como una forma de mejorar las prácticas de los proyectos institucionales basaremos nuestro
trabajo en valores, los cuales serán parte del compromiso de nuestro actuar, lo que propiciara la armonía
en el desarrollo integral del Sistema Municipal para el Desarrollo Integral de la Familia de Temascalcingo:
Para ello todos los que trabajamos en el sistema municipal DIF de Temascalcingo buscaremos satisfacer
las diferentes demandas, poniendo todo lo que esté a nuestro alcance para servir a las comunidades en
estado de vulnerabilidad.
La familia es el elemento más importante de la sociedad, a través de ella se brinda apoyo, educación y
una formación moral que ninguna otra institución puede ofrecer. Sin embargo la pérdida de valores en el
núcleo familiar y los problemas sociales como el desempleo y la marginación, así como la difusión de
mensajes de productos en los medios masivos de comunicación, sin el debido control, influyen en la
población para cometer actos violentos que repercuten en la desintegración familiar generando un
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incremento de divorcios, madres solteras y violencia intrafamiliar. De continuar esta tendencia, la
problemática social se hará cada vez más compleja y dificultando la atención de la misma, para esto se
requiere reforzar la atención a través de un grupo multidisciplinario en el área médica, psicológica,
jurídica y social donde se brinde atención a las familias inmersas en un ambiente de violencia, ya que las
acciones emprendidas no han sido suficientes debido a lo complicado del fenómeno social, lo extenso del
territorio estatal en su gran cantidad de población.
La violencia infantil es un problema serio que no tiene límites sociales, culturales, ideológicos y/o
geográficos. Por violencia se entiende todo abuso físico o mental, descuido o trato negligente, malos
tratos o explotación, incluido el abuso sexual.
El fenómeno varía dependiendo de la posición económica, educación, grupo étnico, sexo, edad y valores
o creencias de un grupo social específico. Por ello compete a todos los sectores y requiere acciones
conjuntas del gobierno y la sociedad a fin de disminuir el riesgo de que un menor se convierta en víctima.
Por lo que respecta al tipo de maltrato infantil en el año 2005, el 23.7 % sufrió de maltrato físico, el 3.8%
de abuso sexual, el 7.7% abandono, el 21.1% maltrato emocional, el 27.6% por omisión de cuidados, el
8.3% padeció por negligencia, el 0.2% por explotación sexual comercial y finalmente el 0.8% sufrió de
explotación laboral, según estadística del INEGI.
En la entidad, se investigan anualmente, más de 6,000 denuncias de maltrato en niños y adolescentes,
de las cuales se comprueban más del 50%.
Los tipos de maltrato corresponden en orden de importancia, al abandono o negligencia, maltrato físico y
emocional. En cuanto a edad, alrededor de mitad de los niños maltratados se encuentran entre 6 y 12
años y la quinta parte corresponde a niños entre 0 y 3 años, siguiendo en orden de frecuencia el maltrato
a niños en edad preescolar.
El panorama sobre el maltrato a menores es inquietante no sólo por lo que implica para las víctimas del
mismo, sino porque en la mayoría de los casos los principales agresores son quienes debían velar por su
protección. Los tipos de maltrato corresponden en orden de importancia, al abandono o negligencia,
maltrato físico y emocional.
La integración va más allá que la adaptación. Es la participación de cada miembro de la familia en la
creación de un ambiente de seguridad de estabilidad emocional, de respeto y de estímulo. En los casos
en donde ya se presente el maltrato familiar se brinda la asistencia especializada y requerida y se da
atención a grupos vulnerables.
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El equilibrio emocional constituye la respuesta pronta y especializada a los factores potenciales de
violencia como pueden ser los somáticos, los psicológicos y sociales.
No se pasa por alto a la atención jurídica como recurso. De igual manera es fundamental el conocimiento
de la dinámica social y la historia de su familia nuclear de procedencia.
Promoveremos proyectos que prevengan la situación del maltrato y abuso que se presenten en nuestro
territorio, principalmente en aquellos lugares donde aún hoy en día, no existe el trato igualitario entre
hombres y mujeres.
0701020103.- SERVICIOS JURIDICO-ASISTENCIALES DE LA FAMILIA
La institución de la familia enfrenta preocupantes desafíos como el creciente número de divorcios, tanto
por razones económicas como sociales. El estado conyugal nos aproxima al conocimiento de uno de los
fenómenos más trascendentes de la sociedad: la formación y disolución de las parejas. De acuerdo al XII
Censo General de Población y Vivienda 2000 la estructura por situación conyugal de la población en
México muestra que 36.9% es soltera, 44.5% es casada y 10,4% vive en unión libre y 8.1% es separada,
viuda o divorciada. La unión libre parece ser cada vez más aceptada como forma de vida conyugal,
alcanzado su mayor presencia en la edad de 20 a 29 años. En cuanto al estado conyugal se presenta
una diferencia en la categoría de separada o divorciada ya que ante situaciones de disolución es común
que los hombres contraigan segundas nupcias, mientras que las mujeres tienden a permanecer
desunidas lo que explica el registro y evolución del prototipo familiar a estructuras modificadas que
engloban a las familias monoparentales, divorciadas, abandonadas, viudas o mujeres solteras con hijos
en la década pasada uno de cada cuatro hijos vivía sólo con uno de los padres, por lo general la madre.
Además, para este mismo año la población en México se agrupaba en 20.6 millones de familias, de las
cuales 15.3 millones (74%) eran familias nucleares (padres e hijos) y 5.3 millones (26%) eran familias
extensas (padres, hijos, abuelos, etcétera). Del total de familias, 81% estaban encabezadas por hombres
y 19% por mujeres. De los 15.3 millones de familias nucleares, 13 millones 617 mil (89%) tenían hijos e
hijas y sólo un millón 683 mil (11%) carecían de ellos. Así mismo, la edad promedio en el matrimonio fue
de 25 años y de 35 para los divorcios.
Para el caso del Estado de México, según datos del Conteo de Población y Vivienda INEGI 2005, se
reflejan índices similares, ya que de la población de 12 años y más, el 36.85% eran solteros, 10.78% en
unión libre, 2.76 separada, .85% divorciada y 3.78% viuda.
Las acciones emprendidas en el marco de la Ley de Asistencia Social, la Ley de Prevención y Atención
de la Violencia Familiar y la Ley de Desarrollo Social entre los ordenamientos más importantes para
reforzar la atención integral y la protección de las familias y menores inmersas en un ambiente de
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violencia o situaciones atípicas, no han sido suficientes debido a lo complicado del fenómeno social, la
pérdida de valores familiares, desintegración familiar y falta de interés e información en la población en
edad de contraer matrimonio.
Ante esta situación, el DIF Estado de México en coordinación con los Sistemas Municipales, se han
preocupado de manera prioritaria por aquellos grupos sociales que están al margen de cualquier
beneficio y quienes, además, por su indefensión, sufren no sólo de carencias sino también de maltrato y
abuso. Unade las acciones jurídicas más relevantes por su impacto social se encuentra a cargo de la
prevención y atención a víctimas por maltrato y abuso, ya que se asiste y defiende a víctimas de esta
situación.
Por ello, en 2009 se cuenta con 125 Procuradurías de la Defensa del Menor y la Familia operadas por los
Sistemas Municipales DIF y 1 Procuraduría de la Defensa del Menor y la Familia Estatal, quien se
encarga de capacitar a procuradores y difundir el modelo de atención en materia jurídico familiar.
Contamos con la Procuraduría de la Defensa del Menor y la Familia en cabecera municipal (a través de
un asesor jurídico, y un auxiliar) el cual tendrá por misión proporcionar orientación social y asistencia
jurídica a la población en estado de vulnerabilidad y a las familias de escasos recursos, para garantizar el
respeto a sus derechos y la integración familiar, a través de la instrumentación y promoción de proyectos
preventivos y para la atención oportuna de las víctimas de la violencia; buscaremos dar mayor énfasis en
la fase de prevención, a través de las asesorías jurídicas, brindando orientación y atención especializada
en el ámbito jurídico, psicológico y médico.
En las actividades en materia de asistencia social nos preocuparemos por la acción tendiente a la
integración de la familia a través de la conciliación y negociación, brindando asesoría jurídica que ayude
a las personas y familias a reforzar la integración del núcleo familiar.
0701020106.- ORIENTACION Y ATENCION PSICOLOGICA Y PSIQUIATRICA.
Según datos de la Organización Mundial de la Salud (OMS) 1 de cada 4 (25%) personas en el mundo
puede padecer algún trastorno mental en algún momento de su vida, en México el índice es de 28.6 % y
en el Estado de México del 28.4 %. El programa de Atención Psicológica y Psiquiátrica tendrá por objeto
desarrollar e instrumentar actividades educativas, de promoción y prevención de la salud mental,
mediante la impartición de pláticas, talleres y cursos, así como la elaboración de material psicoeducativo,
con el único fin de prevenir las enfermedades psíquicas en nuestra población.
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En la Unidad de Prevención y Bienestar Familiar se han otorgado las siguientes consultas y orientaciones
en materia de atención psicológica y psiquiátrica.
Se atiende a la población en general con consultas personalizadas a los que padecen trastornos
emocionales y se canalizan a hospitales psiquiátricos a quienes así lo requieren.
0701020201.- SERVICIOS PARA EL DESARROLLO COMUNITARIO
El desarrollo comunitario es una práctica social que implica la participación activa, consciente y
democrática de la población, con el propósito de mejorar el nivel de vida de las familias de la comunidad
y esto sólo puede lograrse por medio de la educación, trabajo comunitario, atención médica, tener una
vivienda digna con los principales servicios, y espacios deportivos adecuados, entre otros.
En el Estado de México las comunidades con alto y muy alto grado de marginación, se localizan en un
mayor porcentaje en el medio rural y en segundo término en localidades suburbanas y colonias urbanas.
De acuerdo al Censo General de Población y Vivienda 2000 y datos 2005 de la COESPO, se identificaron
a 607,090 habitantes en 1,561 localidades con alto y muy alto grado de marginación de 93 municipios.
Las características de las comunidades con alto y muy alto grado de marginación se representan porque
son dispersas y alejadas de la cabecera municipal, las vías de comunicación generalmente están en
malas condiciones, están limitadas o carecen de los servicios de agua potable, drenaje, electricidad y
telefonía.
Respecto a los servicio de salud, educación, abasto de alimentos y generación de empleo también se
encuentran muy restringidos, por supuesto Temascalcingo no es la excepción las características
aportadas por DIFEM en este estudio son las mismas que nuestro municipio presenta.
Nuestro objetivo será el promover y fortalecer actividades de atención enfocadas a mejorar la calidad de
vida de los habitantes de las comunidades del municipio a través de la capacitación de la población.
C0701030103.- DETECCION Y PREVENCION DE NIÑOS DE LA CALLE
El trabajo infantil es un problema mundial que se detecta principalmente en las grandes ciudades, no con
ello los lugares pequeños quedan exentos, ya que se tienen casos aunque no en la misma dimensión.
Algunos menores trabajan porque es su única fuente de ingreso, debido a que no viven con su familia,
otros porque son obligados por los padres o algún adulto lo está explotando y algunos más porque se ven
obligados debido a la situación familiar que viven, al ver que el dinero de sus padres no es suficiente para
solventar los gastos.
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Cada vez es más común encontrar menores trabajando en las calles, ya sea en los semáforos,
vendiendo chicles, pidiendo dinero o en establecimientos; estos pueden estar acompañados por un
adulto o solos y algunos de ellos viven en la calle, es decir que no tienen ningún vínculo familiar.
Debido al trabajo infantil, es común que abandonen la escuela, ya que al trabajar tienen una ganancia
que en el estudio no encuentran, esto los motiva a seguir trabajando sin pensar en los riesgos que
corren, los cuales van desde explotación comercial y sexual, drogadicción, delincuencia, hasta la muerte.
Por ello que es importante hacer conciencia con las autoridades, los padres de familia y la población en
general de las consecuencias que esto acarrea, haciendo énfasis en la importancia de continuar con la
educación escolar, llevando un seguimiento de las familias que se encuentran en riesgo y las que ya se
encuentran inmersas en esto. En base a la pirámide poblacional del censo realizado en el año 2000, en la
región II a la cual pertenece el municipio; el mayor número de personas se encuentra en edad de 5 a 9
años, seguido del rango de 10 a 14, siendo la población que nos interesa, la cual es más vulnerable al
trabajo infantil.
Es importante hacer conciencia con las autoridades, los padres de familia y la población en general de las
consecuencias que esto acarrea, haciendo énfasis en la importancia de continuar con la educación
escolar, llevando un seguimiento de las familias que se encuentran en riesgo y las que ya se encuentran
inmersas en esto.
0701030201.- DESAYUNOS ESCOLARES.
La importancia de educar para la buena alimentación es uno de los factores esenciales para un mejor
nivel de calidad de vida. Los hábitos alimentarios forman parte de la cultura de cada pueblo, los cuales
son aprendidos desde la infancia con los primeros alimentos que se le ofrecen al niño.
Según el estudio ENAL aplicado en el año 2005 en el Estado de México, entre 1996 y 2005 se observa
una disminución de la desnutrición en los niños menores de cinco años de las comunidades rurales. La
prevalencia de desnutrición de alto riesgo de acuerdo al indicador peso para la edad, disminuyó de 13.5%
en 1996 a 7.7% en 2005. Para el indicador talla para la edad, el déficit de talla pasó de 33% a 22.3%. A
este ritmo de disminución de la desnutrición, el bajo peso quedaría erradicado de la entidad para el año
2018 y el déficit de talla para el año 2023.
Sin embargo, actualmente existe una preocupación a nivel nacional por los problemas de sobrepeso que
existen tanto en niños como en adultos. La Organización Mundial de la Salud (OMS) considera al
sobrepeso y la obesidad como enfermedades altamente prevalentes y una epidemia mundial. Como es
conocido, las personas con sobrepeso u obesidad tienden a sufrir más enfermedades y viven menos
años que las personas que tienen un peso ideal. Por lo tanto, para evitar tal contraste entre la
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desnutrición y el sobrepeso es necesario remarcar la importancia de modificar los hábitos de
alimentación. Es por ello que el sistema municipal DIF Temascalcingo procura llevar a cabo el apoyo y la
información necesaria sobre una alimentación nutritiva y balanceada para los ciudadanos de sus
diferentes comunidades. El área de alimentación y nutrición familiar se encarga precisamente de
desarrollar programas que fomenten la nutrición y producción de alimentos de consumo a aquellas zonas
que lo requieran.
La nutrición es un factor decisivo para el desarrollo de un niño, pero muchas veces la falta de recursos
económicos ocasiona que este rango tenga un déficit importante.
La población infantil que va de 5 a 15 años es de 8,765 pequeños. Mientras que de 0 a 5 años es de
5,317. Es por ello que para coadyuvar a elevar el nivel nutricional y por ende su rendimiento escolar se
cuentan con diferentes programas:
PRAAME “Programa de Asistencia Alimentaria a Menores de Edad”: que como objetivo principal tiene el
contribuir a las mejora del estado de nutrición de la población infantil preescolar y a primarias de
asignación completa de primero a sexto, así como primarias multigrado de 1º a 6º. Atendiendo a 129
escuelas del turno matutino y 4 del turno vespertino, entregando 6,368 desayunos diariamente escolares
fríos durante el turno matutino, así como 382 raciones vespertinas, en las escuelas ubicadas en diversas
comunidades de nuestro municipio.
Es importante que la gente se integre a la participación comunitaria bajo la dirección del sistema
municipal DIF.
En base a la pirámide poblacional del censo realizado en el año 2000, en la región II a la cual pertenece
el municipio; el mayor número de personas se encuentra en edad de 5 a 9 años, seguido del rango de 10
a 14, siendo la población que nos interesa, la cual es más vulnerable al trabajo infantil.
Tendremos por objetivo prevenir la expulsión y abandono del menor de su núcleo familiar y escolar,
brindando apoyos económicos, psicológicos y médicos en conjunto con el DIF estatal, lo que permitirá
brindar apoyos que mejoren la calidad de vida de los menores de y en la calle para reintegrarlos a su
ambiente social.
Estados de desnutrición de los jardines de niños beneficiados con el programa de desayuno escolar frio.
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Escuela Preescolar
Ramón López Velarde
Joaquín Arcadio Pagaza
Xochitl
Eduardo Mata
Lic. Benito Juárez
Antonio Chejov
Fray Andrés De Castro
José Ma. Velasco Temas
Federico Chopin
Rufino Tamayo
Antonio De Sucre
Jesús Urieta
Total
Escuela Preescolar
Juan Jacobo Rousseau
José Ma. Velasco Sgto.
Carmen Serdán
Dr. Gustavo Baz Prada
Bicentenario
Niños Héroes
Sor Juana Inés De La Cruz
Nicolás Romero
Macedonio Alcalá
Francisco Díaz Covarrubias
Benito Juárez
Margarita Maza De Juárez
Tierra Y Libertad
Total
Escuela Preescolar
Lic. Benito Juárez
Macjia Pedni (Tejocote)
Alfredo Del Mazo González
Miguel Hidalgo Y Costilla
Benito Juárez (Santiago)
Lic. Benito Juárez
Alfredo Martínez Aguirre
Emiliano Zapata
José Solache
Marianne Frosting
Rafael Ramírez
Lázaro Cárdenas
Total
Desnutrición
severa
Leve
1
1
1
1
1
1
1
1
1
11
2
1
6
17
Desnutrición
severa
Leve
3
1
1
1
1
2
3
4
2
14
Desnutrición
severa
Leve
1
1
1
1
2
1
1
1
4
5
moderada
1
11
6
12
12
20
5
31
13
9
19
9
148
normal
16
13
5
50
22
sobrepeso
4
1
4
2
4
total
21
26
17
64
39
21
9
152
85
32
40
23
529
Desayunos
315
390
255
960
585
315
135
2280
1275
480
600
345
7935
2
100
35
20
14
12
289
10
9
3
6
2
45
moderada
20
5
8
5
17
23
1
18
sobrepeso
18
6
10
17
normal
20
12
14
1
3
19
4
21
20
59
25
42
29
4
1
1
1
4
total
43
20
21
9
23
45
6
42
28
78
32
53
50
Desayunos
645
300
315
135
345
675
90
630
420
1170
480
975
750
148
269
24
450
6930
moderada
5
7
27
6
22
22
50
7
7
3
5
7
168
normal
14
13
30
6
41
31
50
9
9
18
5
23
249
sobrepeso
4
2
3
3
1
4
1
1
4
8
3
1
35
total
24
22
60
17
64
58
101
19
21
29
14
32
461
Desayunos
360
330
900
255
960
870
1515
285
315
435
210
480
6915
2
5
2
2
1
1
Página 83 de 145
Desnutrición
Escuela Preescolar:
moderada
normal
sobrepeso
total
Desayunos
José María Velasco
8
4
2
14
210
Juan Escutia
9
51
2
62
930
Narciso Mendoza
severa
1
Leve
7
9
2
20
300
Pinito Reynoso Bejarano
Benito Juárez García
1
8
7
15
6
1
23
14
345
210
Juan Aldama
5
7
1
13
195
5
4
9
135
7
12
20
300
14
26
2
43
645
8
7
1
16
240
7
7
14
210
7
10
1
19
285
7
9
2
18
270
99
167
14
285
4275
Galileo Galilei
1
1
Ricardo Palme rin
Jesús Fuentes Y Muñiz
1
Diego Rivera
Total
Escuela Preescolar
Juan Escutia
Miguel
De
Cervantes
Saavedra
Vicente Guerrero
Rosario Castellanos
Benito Juárez
Francisco Márquez
María Montessori
María Lavalle Urbina
Emiliano Zapata
Gustavo Baz Prada
Leona Vicario
Total
2
3
Desnutrición
severa
Leve
moderada
1
4
1
1
1
1
2
3
5
3
5
6
8
3
9
4
7
4
58
normal
62
5
sobrepeso
24
17
2
24
7
8
9
14
14
30
214
1
2
1
1
1
8
total
62
12
Desayunos
930
180
32
20
5
31
15
12
19
20
23
34
285
480
300
75
465
225
180
285
300
345
510
4275
Página 84 de 145
Escuela Primaria
Fray Bartolomé de las Casas
Miguel Hidalgo (Maró)
Miguel Hidalgo (Rodeo)
Julián Carrillo
Justo Sierra
Hermanos Flores Magón
Diego Rivera
Ignacio Manuel Altamirano
Ing. Salvador Sánchez Colín
José Ma. Morelos y Pavón
Lázaro Cárdenas
TOTALES
Escuela Primaria
Vicente Guerrero
Miguel Hidalgo
Emiliano Zapata
Carlos Hank González
Alfredo del Mazo
Juan Fernández Albarrán
Carlos Hank González
Cuauhtémoc
Adolfo López Mateos
Hermenegildo Galeana
TOTALES
Escuela Primaria
Cristóbal Colón
Francisco I. Madero
México 86
16 de Septiembre
Francisco Villa
Gabino Escalante Arreola
Benito Juárez
José Vasconcelos
Salvador Sánchez Colín
Francisco O. Reynoso
José Ma. Morelos y Pavón
Total
Desnutrición
severa
Leve
1
2
1
3
1
Desnutrición
severa
Leve
1
1
1
1
2
Desnutrición
severa
Leve
1
1
1
1
1
3
2
moderada
28
59
53
17
36
24
15
31
7
38
15
323
normal
97
89
29
28
67
23
11
38
25
67
40
514
sobrepeso
1
11
3
2
4
3
1
7
6
7
6
51
Total
126
159
85
48
109
50
27
76
38
112
61
891
Desayunos
1890
2385
1275
720
1635
750
405
1140
570
1680
915
10980
moderada
58
15
40
10
27
60
25
29
25
40
329
normal
87
21
66
15
30
83
41
38
30
69
500
sobrepeso
7
3
10
2
3
19
5
7
10
13
79
total
152
39
116
27
61
162
71
74
65
122
889
Desayunos
2280
585
1740
405
915
2430
1065
1110
975
1830
19335
moderada
17
19
11
27
12
29
18
19
17
30
19
normal
22
13
7
23
14
56
10
14
170
45
sobrepeso
2
3
1
3
2
5
1
5
6
60
14
total
41
35
19
53
28
92
29
25
38
260
78
Desayunos
615
525
285
795
420
1380
435
375
570
3900
1170
218
574
102
698
10470
Desnutrición
Página 85 de 145
Escuela Primaria
Juan Fernández Albarrán
Benito Juárez
Adolfo López Mateos
Emiliano Zapata
Justo Sierre
José Vicente Villada
José Vasconcelos
Ignacio Allende
TOTAL
Escuela Primaria
Centro de atención múltiple
Tanseje
Emiliano Zapata
José Vicente Villada
General Emiliano Zapata
Benito Juárez
Emiliano Zapata
José Vasconcelos
Mariano Matamoros
Emiliano Zapata
TOTAL
Escuela Primaria
José Ma. Velasco
Ing. Salvador Sánchez Colín
Benito Juárez
TOTAL
severa
Leve
1
1
2
1
1
Desnutrición
severa
Leve
2
1
moderada
31
22
26
27
25
35
15
19
197
normal
80
29
43
11
39
160
21
12
395
sobrepeso
19
5
6
2
9
21
2
2
92
total
130
57
76
37
73
216
38
34
661
Desayunos
1950
855
1140
555
1095
3240
570
510
9915
moderada
10
8
35
13
8
normal
30
22
103
12
30
total
43
40
145
30
40
Desayunos
645
600
2175
450
600
18
133
55
34
47
28
361
sobrepeso
3
8
7
5
2
8
2
2
7
3
47
80
54
54
50
536
1200
810
810
750
8040
moderada
29
19
14
62
normal
105
4
10
119
sobrepeso
14
1
1
16
total
149
25
25
198
Desayunos
2220
375
375
2970
moderada
10
20
15
15
50
45
155
normal
28
40
57
52
36
115
328
sobrepeso
1
7
2
5
total
39
67
59
73
92
180
510
Desayunos
585
1005
885
1095
1380
2700
7650
19
1
2
Desnutrición
severa
Leve
1
1
RACIONES VESPERTINAS
Escuela
Tanseje
Mariano matamoros
Fray Bartolomé de las casas
Miguel hidalgo
Alfredo Martínez Aguirre
Francisco O Reynoso
Total
Desnutrición
severa
Leve
1
1
1
2
3
7
5
20
35
Página 86 de 145
FUENTE: INFORMACION OBTENIDA DEL PESO Y TALLA REALIZADA POR EL DIFEM
EVALUACION NUTRICIONAL DE DESAYUNO ESCOLAR FRIO
0%
0%
2% 4% 0%
Preescolar
6%
Severa
Leve
Moderada
Normal
88%
Sobrepeso
Total
EVALUACION DE DESAYUNOS ESCOLARES FRIOS
2%
0%
0%
PRIMARIAS
4% 1%
7%
Severa
Leve
Moderada
86%
Normal
Sobrepeso
Total
Desayunos
Página 87 de 145
0701030202.- DESAYUNO ESCOLAR COMUNITARIO
Los desayunadores escolares comunitarios son para niños de los niveles pre-escolares y primarios del
sistema educativo que viven en comunidades de alta marginación.
Se les provee de una ración diaria caliente a bajo costo. Estamos con esto participando en la nutrición y
aprovechamiento escolar y fortalecemos la economía.
Esta ración caliente es preparada por los padres de familia de los menores en días hábiles. Al inicio y
final del ciclo escolar se tiene como condición indispensable la toma de peso y talla de los menores del
programa para detectar el grado de nutrición. Con este programa DEC se beneficia a 9 escuelas de
nuestro municipio directamente a 1152 niños en edades de 4 a 12 años.
En nuestro municipio uno de los principales problemas es la desnutrición marcándose en los grupos
vulnerables más desprotegidos. La desnutrición es acompañante habitual de la pobreza de manera que
como regla general se asocia con el estrato socioeconómico de las familias. Uno de los principales
factores que influyen en dicho problema es el mal hábito de alimentación que tenemos la mayoría de las
familias de nuestro entorno, aunado a ello, existe el hecho de que la población en general no considera a
la desnutrición como una enfermedad que merezca atención especial a pesar de ser un padecimiento
relevante por su gran frecuencia y magnitud, ya que causa deficiencia en el crecimiento del niño por lo
cual en la vida adulta son personas bajas y delgadas; es por ello que el sistema para el desarrollo integral
de la familia del municipio de Temascalcingo, a través del programa CAMEX atiende a las comunidades
de marginación para disminuir dicho problema.
La participación de la comunidad y el sistema municipal DIF son fundamentales para los buenos
resultados de este programa que va dirigido a niños de preescolar y primaria del sistema federal y estatal
que viven en marginación
Se les dota de una ración alimentaria a bajo costo. Favorecen la economía familiar la nutrición y al
aprovechamiento escolar de los alumnos. Este programa aplica solo durante los días hábiles los preparan
los padres de familia de los menores beneficiados. Es indispensable la toma de peso y talla de los
beneficiados a inicio y fines del ciclo escolar para detectar su grado de nutrición.
Contamos con 9 desayunadores en igual número de comunidades seleccionadas beneficiando a 1150.
LOCALIDAD
AHUACATITLAN
CERRITOS DE CARDENAS
EL GARAY SOLIS
LA MAGDALENA COLONIA
ESCUELA
MIGUEL HIDALGO Y COSTILLA
MARIANO MATAROS
FRANCISCO VILLA
JOSE MA VELASCO
ALFREDO MARTINEZ AGUIRRE
BENEFICIADOS
218
128
34
18
212
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LA MAGDALENA CRUZ BLANCA
PASTORES 1er BARRO
PUEBLO NUEVO SOLIS
SAN JOSE IXTAPA
SAN PEDRO EL ALTO
JOSE VASCONCELOS
FELIPE VILLANUEVA
EMILIANO ZAPATA
LUCAS SALDIVAR
BENITO JUAREZ
201
64
135
76
64
TOTAL
10
1150
FUENTE: DOCUMENTACION EXISTENTE EN EL ARCHIVO DEL DIF MUNICIPAL
0701040103.- ASISTENCIA SOCIAL A PERSONAS CON DISCAPACIDAD.
La prevalencia de la discapacidad se incrementa gradualmente a partir de los 45 años de edad tanto en
hombres como en mujeres, pero alcanza niveles sustanciales a partir de los 70 años de edad, cuando los
riesgos de experimentar deterioro funcional asociado a la incapacidad para realizar de forma autónoma
actividades de la vida diaria son mayores. En la medida en que avance el proceso de envejecimiento, la
proporción de individuos en los grupos atareos de mayor riesgo se incrementará, por lo que es previsible
que también lo haga la prevalencia de la discapacidad.
El tipo de discapacidad predominante entre los adultos mayores es la motriz, que afecta a 56 por ciento
de los hombres y 62 por ciento de las mujeres. Le siguen la discapacidad visual (33% y 32%,
respectivamente) y la auditiva (27% y 19%, respectivamente). Uno de los retos del envejecimiento
demográfico es instrumentar medidas y programas preventivos que permitan reducir las tasas de
morbilidad y discapacidad, para así incrementar la esperanza de vida libre de discapacidad y permitir que
un mayor número de individuos disfrute su vejez en plenitud de condiciones físicas y mentales.
Muchas personas, debido a un problema de salud, ven limitada en algún momento de su vida su
capacidad para funcionar. El número de personas con discapacidad está aumentando a consecuencia del
incremento de casos de enfermedades crónico – degenerativas, accidentes en el hogar, escuela, vía
pública y de trabajo, así como por otras causas, entre ellas el envejecimiento. Según el CONAPO la
discapacidad se incrementa gradualmente a los 45 años y se multiplica a partir de los 70 años en México,
como ya se hizo mención. Esto porque en la medida que avance el proceso de envejecimiento,
aumentara la proporción de personas vulnerables a la discapacidad, por lo que es importante tomar las
medidas suficientes para ampliar la esperanza de vida libre de discapacidad.
Por lo que las medidas de prevención y cuidados pueden reducir no sólo las discapacidades sino también
los costos sociales asociados a éstas. Igualmente importante resulta la identificación de factores de
riesgo tales como desórdenes genéticos, enfermedades crónico – degenerativas, el enfoque integral, la
participación activa de la persona, la familia y la comunidad, así como el aprovechamiento de los
recursos disponibles.
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Entre las discapacidades de mayor atención en el municipio encontramos:
Discapacidad intelectual discapacidad auditiva y de lenguaje, discapacidad motriz, discapacidad visual,
problemas de aprendizaje, Autismo.
De acuerdo a lo que tenemos bajo tratamiento o atención diversa en el DIF municipal de Temascalcingo
tenemos 2,866 recalcando que en este momento estamos complementando un diagnostico completo y
confiable.
0701040301.- ATENCION MÉDICA Y PARAMEDICA A PERSONAS CON DISCAPACIDAD.
Siendo la discapacidad ya un problema de salud pública dado que el INEGI en su último censo de
población nos informa que el 1.4% de la población en el Estado de México padece de discapacidad o sea
que de los 13, 083,359 habitantes, 189,341 sufren de algún tipo de discapacidad. La discapacidad motriz
afecta el 45%, la mental un 17.5%, la auditiva un 15.4% y la de lenguaje el 4.4% por lo que es prioritario
aplicar las acciones necesarias de Educación para la Salud para su prevención a través de Módulos de
Prevención y Detección de Factores de Riesgo que producen discapacidad (PREVIDIF).
Este programa nos permite incidir para prevenir y detectar de manera oportuna la discapacidad, dando en
consecuencia un costo - beneficio de alta rentabilidad, ya que se lleva a cabo entre la población en
general.
Actualmente el DIFEM cuenta con una cobertura de 121 módulos PREVIDIF en 115 municipios del
Estado de México, cubriendo el 92 % del territorio estatal a través de los cuales se proporciona
orientación, información y detección de los factores de riesgo que producen discapacidad. Nuestro
municipio cuenta con este espacio para su operación y acción en lo largo y ancho del mismo.
Módulos de Prevención y Detección de Factores de Riesgo que producen discapacidad
(PREVIDIF).
Consulta médica y paramédica a personas con capacidades diferentes
Atención terapéutica a personas con capacidades diferentes
Fabricación y reparación de ayudas funcionales
A nivel nacional en el 2000 había 1 millón 795 mil personas con discapacidad y sólo el 22.12% (397 mil
183 personas) fueron ocupadas o incorporadas al sector laboral y de ellas el 73.94% (301 mil 623) fueron
hombres y 24.06% (95 mil 560) mujeres, por lo que si este índice del 22.12% se aplica al municipio, de
los 717 discapacitados que había en el 2000, sólo 157 serían las personas incorporadas al sector laboral.
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0701040302.- ATENCION TERAPEUTICA A PERSONAS CON DISCAPACIDAD.
Los distintos tipos de discapacidad son parte de las enfermedades y lesiones que conducen a
limitaciones de la capacidad y a la restricción de la participación de las personas, pero también son
resultado de los avances en la prevención, diagnóstico y tratamiento de las mismas.
El DIF Temascalcingo cuenta con una Unidad Básica de Rehabilitación e Integración Social (UBRIS) con
una cobertura de 84 comunidades. La UBRIS cuenta con un médico especialista en rehabilitación, un
licenciado en psicología, una técnica en trabajo social (asisten diariamente).
En lo que va del año (de enero a marzo) se han atendido 45 personas con el médico especialista en
rehabilitación, 150 pacientes con algún tipo de discapacidad 13 pasan a psicología, 44 personas que se
les ha aplicado estudio socioeconómico y 142 pacientes que han recibido terapia física.
Las personas con discapacidad, no sólo requieren ser valoradas por el médico especialista, también
requieren como parte del proceso rehabilitatorio acudir a terapia física, que permitan concluir los
tratamientos en forma eficaz y efectiva, sin deterioro de la economía familiar para obtener este servicio.
Además de la consulta y terapia necesarias para alcanzar su rehabilitación muchas de estas personas
requieren ayudas funcionales para mejorar su calidad de vida.
En este tiempo de trabajo tambien se han atendido 1471 pacientes en terapia física de los cuales se
dieron 473 hidroterapias, 255 electroterapias, 513 mecanoterapias, 143 programas de casa, 87 masajes y
se atendieron 34 niños en el programa de estimulación múltiple temprana.
Se brinda el apoyo con ayudas funcionales (Sillas de ruedas, andaderas, bastones y muletas) a 320
personas con distintas discapacidades. Se cuenta con un padrón de canastas alimentarias para
beneficiar a 222 personas, las cuales son entregadas bimestralmente.
070210601.- PROMOCION DE LA SALUD
En la promoción de la salud tendremos por objetivo brindar atención y prevención de enfermedades,
principalmente en la población infantil y femenina del Municipio, tomando en cuenta que ellas son el eje
principal de las familias. La atención temprana a la salud en nuestra población es una de las estrategias
más sólidas del Sistema DIF Temascalcingo, por ello contaremos con el personal especializado en
nuestro Consultorio Médico fijo que se ubica en la Unidad de Rehabilitación e Integración Social de
Temascalcingo, el cual de manera conjunta con instituciones federales y/o estatales se brindará apoyo en
materia de salud hasta las comunidades más apartadas del Municipio.
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Medidas generales
1. Abrigarse y evitar cambios bruscos de temperatura.
2.- Comer frutas y verduras ricas en vitamina A y C (zanahoria, papaya, guayaba, naranja, mandarina,
lima, limón y piña).
3.-Lavarse las manos con frecuencia, principalmente después de tener contacto con enfermos.
4. Evitar exposición a contaminantes ambientales, no fumar en lugares cerrados ni cerca de niños,
ancianos o personas enfermas.
Ante la presencia de enfermedad respiratoria aguda:
1. No automedicarse.
2. Evite el uso de aspirinas o medicamentos similares que contengan ácido acetil salicílico.
3. Controle la fiebre con medios físicos.
4. Completo reposo en casa, tomar líquidos abundantes y mantener Medidas generales
1. Abrigarse y evitar cambios bruscos de temperatura.
2. Comer frutas y verduras ricas en vitamina A y C (zanahoria, papaya, guayaba, naranja, mandarina,
lima, limón y piña).
3. Lavarse las manos con frecuencia, principalmente después de tener contacto con enfermos.
4. Evitar exposición a contaminantes ambientales, no fumar en lugares cerrados ni cerca de niños,
ancianos o personas enfermas.
Ante la presencia de enfermedad respiratoria aguda:
1. No automedicarse.
2. Evite el uso de aspirinas o medicamentos similares que contengan ácido acetil salicílico.
3. Controle la fiebre con medios físicos.
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4. Completo reposo en casa, tomar líquidos abundantes y mantener alimentación habitual.
5. En caso de niños pequeños, mantener la alimentación de pecho materno.
6. Evitar lugares de alta concentración poblacional (cines, teatros, bares, autobuses, metro, etc).
7. Cubrir nariz y boca con pañuelos desechables al toser o estornudar y lavarse las manos para proteger
a las demás personas.
8. No saludar de forma directa (de beso o mano) para no contagiar a otras personas.
9. Evitar contacto de niños enfermos con ancianos o personas con enfermedades crónicas. Lavar los
utensilios de los enfermos (después de comer) con agua caliente y jabón para matar los microbios.
10. Mantenerse alejado de multitudes y sitios públicos.
0702010602.- PREVENCION DE LAS ADICCIONES
El consumo de drogas es un grave problema de salud pública originado por múltiples factores y afecta,
no sólo a la persona que las consume, sino también a su entorno familiar y social. De acuerdo con La
Organización Mundial de la Salud existe una mayor participación de las mujeres en las prácticas de
consumo y una disminución en la edad de inicio. Se presenta tanto en la población urbana como en la
rural; si bien los patrones de consumo son diferentes, (el índice de consumo en drogas ilícitas, es mayor
en la población urbana), existe similitud en cuanto al consumo de alcohol principalmente. La edad de
inicio ha disminuido, es decir, los niños están cada vez más propensos a consumir sustancias adictivas,
además se ha incrementado el número de mujeres adolescentes y jóvenes en el consumo de drogas, por
ejemplo, en tabaco la proporción es de 1 hombre por cada mujer y en drogas ilícitas se presentan 4
hombres por cada mujer.
En sólo seis años (2002-2008) creció 50 por ciento el número de personas adictas a las drogas ilegales y
en 30 por ciento la cifra de quienes alguna vez las han consumido. En el país, existen alrededor de 500
mil personas que sufren algún tipo de adicción, de los cuales sólo el 16 por ciento ha acudido o acude a
tratamiento, además de que 20 por ciento de la población en general los identifica como “delincuentes”.
Con base en cifras reportadas por el Sistema de Vigilancia Epidemiológica de las Adicciones (SISVEA
2007), en el Estado de México, el alcohol presenta un ascenso notable, como droga de inicio situándose
en primer lugar con 65.2%; en segundo lugar la marihuana con un impacto de 11.6%; inhalables con
10.7%.
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La Encuesta Nacional de Salud y Nutrición (ENSANUT), realizada por nuestro país, en el año de 2006, se
encontró que el tabaquismo y el alcoholismo tienen una prevalencia elevada y afecta a la población cada
vez más joven lo que nos obliga a dar una atención especial a este problema.
La Encuesta Nacional de Adicciones 2008 se aplicó en más de 50 mil hogares, concluyendo que entre
2002 y 2008, el número de personas que alguna vez han probado alguna droga aumentó de 3.5 a 4.5
millones, equivalente al 29 por ciento. En el mismo lapso, la cantidad de personas adictas se incrementó
de 307 mil a 465 mil. Resultados preliminares de la Encuesta referida revelan que en sólo seis años
creció 50% el número de personas adictas a las drogas ilegales y 30% la cifra de quienes alguna vez las
han consumido. Uno de los datos más sobresalientes refleja que los adolescentes entre 12 y 17 años de
edad se encuentran en riesgo de adquirir alguna adicción y la probabilidad de fumar marihuana es del 68
por ciento cuando están expuestos a la oportunidad, además de que se incrementa el riesgo de ser
dependientes. La encuesta también identifica la marihuana como la droga de preferencia, mientras que el
consumo de cocaína se duplicó y las anfetaminas, crack y heroína muestran una tendencia importante de
crecimiento.
Además, es 4.4 veces más probable que una persona use drogas si su padre las consume, 4.6 veces
cuando el hermano es quien lo hace y 10.4 veces si quien las usa es el mejor amigo. Así mismo, la
encuesta reveló que en los últimos seis años, el número de adictos a drogas ilegales aumentó 51%, al
ubicarse en alrededor de casi 500 mil personas.
Por otro lado, de acuerdo con los datos preliminares de esta Encuesta, 43% de los jóvenes de entre 12 y
25 años están expuestos a entornos de fácil acceso a drogas ilegales. De ellos, la mitad llega a consumir
la sustancia de manera experimental, 13% pasa al uso frecuente y 2% de los hombres y 1.2% de las
mujeres llegan a niveles de dependencia. El grupo de mayor crecimiento en la dependencia a drogas
como la cocaína y otras drogas de diseño son las mujeres entre 12 y 25 años, pues su porcentaje creció
seis veces entre 2002 y 2008.
En tanto, los mexicanos que han probado en alguna ocasión alguna droga pasó de 3.5 millones, que se
reportaban en 2002, a 4.5 millones en 2008, y el consumo experimental creció en un 28.9% en este
período. El problema es grande para ese tipo de sustancias, sin embargo para las sustancias permitidas
debemos señalar que hoy por hoy, representan un problema potencial, por ejemplo, el tabaquismo es una
enfermedad que afecta no sólo la salud y la economía de quienes la padecen, sino produce
enfermedades en su entorno inmediato, principalmente entre los familiares del fumador. Debido a ello,
anualmente se presentan cerca de 20 mil muertes infantiles en el mundo y en promedio 147 personas
fallecen diariamente en nuestro país, por enfermedades relacionadas con el tabaquismo y en un país
como el nuestro, en el que persiste el rezago social, se destina alrededor de 28 mil millones de pesos
anuales para combatir estos efectos.
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El Instituto de Salud del Estado de México (ISEM) señala que el caso del alcoholismo no es muy diferente
al del tabaco y preocupa más por su magnitud. Actualmente tres millones de mexicanos presentan
problemas de dependencia a esta sustancia. De ellos, 250 mil son mujeres, y conviene remarcar esto
porque si bien son los varones quienes más abusan del alcohol, el incremento del consumo y el abuso
entre las mujeres es mayor y resulta alarmante.
A pesar de existir datos alarmantes sobre el consumo de drogas, todas las investigaciones revelan que
es mayor el número de personas que nunca han usado drogas, por lo que se hace necesario promover
que en el Sistema Municipal DIF se desarrollen actividades preventivas para informar y orientar a la
población y así disminuir los riesgos personales, familiares y sociales del consumo de drogas,
principalmente en los grupos de alto riesgo conformados por la población infantil y juvenil.
Ante tal problemática, el Sistema Municipal DIF Temascalcingo se dará a la tarea de aumentar los
programas y talleres de prevención de adicciones en las instituciones educativas del Municipio con la
finalidad de desalentar el consumo de estupefacientes, continuar con el programa de edificios libres de
humo de tabaco y realizar pláticas conmemorativas al día internacional contra el uso indebido y tráfico de
drogas, día internacional de no fumar y conferencia contra el consumo del alcohol.
0703010102.- ATENCION EDUCATIVA A HIJOS DE MADRES TRABAJADORAS.
El Sistema Municipal DIF Temascalcingo cuenta con una Estancia Infantil y Preescolar, incorporada a la
Secretaria de Educación del Gobierno del Estado de México misma que atiende a menores de 11 meses
hasta 5 años 11 meses, en un horario de 8:00 a 15:00 horas y está enfocado a padres de familia que no
cuenten con ningún tipo de seguridad social y que no tengan con quien dejar a sus pequeños mientras
ellos se integran a la actividad productiva. Se cuenta con servicio de comedor (desayuno y comida), en la
actualidad se tiene una matrícula en general de 78 niños en etapas de lactantes, maternal 1, maternal 2,
primero de preescolar y segundo de prescolar, con un total de 11 docentes y un directivo en la que se
imparte además clases de inglés, una doctora que realiza el filtro de salud diariamente a los niños dentro
de la estancia de 8 a 9:30 hrs. Y todos los pequeños reciben estimulación temprana y atención
psicológica aquellos que lo requieren.
0703010201.- FOMENTO A LA CULTURA DE EQUIDAD DE GÉNERO
Uno de los riesgos que enfrentan las jóvenes es la maternidad antes de cumplir los 20 años. Según el
Conteo de Población y Vivienda 2005, del INEGI, 17.2% de las jóvenes menores de 20 años había tenido
en ese año al menos un hijo nacido vivo (un millón 440 mil 986 mujeres).
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Según datos del Conteo de Población y Vivienda, INEGI 2005 se ve claramente que las mujeres, que
representan más del 51.2% (7 millones 174 mil 673) de la población del Estado, se manifiestan con una
decidida e importante participación en el mercado laboral con el 31% de la población económicamente
activa, el promedio de ingreso es significativamente menor que el de los hombres ya que sólo 35.6% de
ellas gana más de dos salarios mínimos, frente a 48.3% de los hombres.
Bajo la premisa de según el Conteo de 2005 en nuestra entidad había 201 mil 817 madres adolescentes
de 12 a 19 años de edad (no considerando a las que no tuvieron hijos vivos) que requieren de
información, orientación y capacitación y que de ellas el 7% es responsabilidad del DIFEM (14,127
madres adolescentes), es necesario la especial atención de su participación en todos los ámbitos de la
sociedad, a través de acciones tendientes a mejorar la calidad de vida y bienestar de las madres
adolescentes, bajo un marco de salud integral y formación para el trabajo, a través del desarrollo de
programas educativos, instrucción en educación sexual y salud reproductiva; que permitan la no
reincidencia del embarazo y motiven a la madre adolescente a reintegrarse en el ámbito social y tomar
parte en los diferentes campos que anteriormente estaban destinados sólo para los hombres.
Los resultados de la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición 2006 indican que en el Estado de México en
los aspectos de salud reproductiva el 87,8% de los adolescentes señaló conocer o haber oído hablar de
algún método para evitar el embarazo, situación que ubica a los adolescentes del Estado con mayor
conocimiento respecto a lo reportado en el país (81.8% media nacional).
Cuadro comparativo por edades
4500
4000
3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
4
9
14 19 24 29 34 39 44 49 54 59 64 69 74 mas
a
a
a
0
5
10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75
Series1
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
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En este momento la historia de un mundo globalizado de crisis económica en todos los aspectos la
emigración es una realidad contundente las mujeres se quedan solas con la responsabilidad no solo de
sus hijos sino del campo las que son campesinas.
0703010202.- ATENCION INTEGRAL A LA MUJER.
Los resultados de la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición 2006 indican que en el Estado de México en
los aspectos de salud reproductiva el 87,8% de los adolescentes señaló conocer o haber oído hablar de
algún método para evitar el embarazo, situación que ubica a los adolescentes del Estado con mayor
conocimiento respecto a lo reportado en el país (81.8% media nacional). Los adolescentes que no
cuentan con esta información tienen mayor riesgo de un embarazo precoz y de contraer una infección de
transmisión sexual (ITS), riesgos considerados como dos de los problemas prioritarios de la salud
reproductiva en adolescentes.
Los métodos anticonceptivos más conocidos por los adolescentes son el preservativo (86%) los
hormonales orales (pastillas y píldoras) (73%).
El porcentaje de adolescentes que conoce métodos anticonceptivos es mayor entre las mujeres (89%)
que entre los hombres (87%). Entre los adolescentes de 12 a 14 años, el 79.8% conoce algún método,
mientras que en el grupo de adolescentes mayores de 15 años, el 93.2% ha oído hablar de ellos.
También se transmite a la mujer un sentido de realidad en relación a su lugar en la familia en la sociedad
en su futuro y el de los hijos. Se le dan elementos que le permitan trastornos emocionales, impulsando su
desarrollo personal laboral y familiar a través de talleres de la autoestima y manejo de la depresión.
Es habitual en las comunidades del Municipio encontrar a mujeres que a temprana edad ya asumen la
responsabilidad de criar y educar a sus hijos, por ello las pláticas Prenatal y Posnatal son de suma
importancia para encaminar a las madres adolescentes en su desarrollo y nueva etapa de su vida a
través de Talleres Preventivos, Campañas de Salud y pláticas, además se les instruye en la realización
de alguna manualidad o taller que sirva para encaminarla a la sociedad laboral.
México y el mundo enfrentan una de las crisis económicas y sociales de mayor complejidad en los
últimos 100 años. El sistema financiero global se ha vuelto en muchos sentidos inoperante, y las
economías de todo el mundo se encuentran atrapadas en el no crecimiento, crisis recurrentes y creciente
desempleo. Frente a esta complejidad, el Centro de Estudios e Investigación en Desarrollo y Asistencia
Social (CEIDAS) presenta las condiciones socioeconómicas más importantes que describen la situación
en la que se encuentran los jóvenes en México, desde la cual tendrán que hacer frente a la crisis actual.
México sigue siendo un país con una población predominantemente joven. El Consejo Nacional de
Población (CONAPO) estimó para 2006 una edad promedio en el país cercana a los 25 años. Así, de los
casi 107 millones de personas que ese organismo calculó que habría en México en 2009, 35 millones 649
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mil 457 son personas que se ubicarían entre los 12 y los 29 años de edad, con lo que uno de cada tres
habitantes en el país se ubica en este rango.
La Comisión Económica para América Latina (CEPAL) señala en diversos estudios que la población
joven es la que en mayor medida padece el desempleo. Este organismo ha señalado en diversos
estudios que el desempleo juvenil es mucho mayor que el de la media general de desempleo en los
países de la región.
En el caso de México, el Instituto Nacional de Estadística y Geografía (INEGI) indicó que en el tercer
trimestre de 2008, 57% de los desempleados del país eran jóvenes.
De acuerdo con la Encuesta Nacional de Ocupación y Empleo (ENOE), del total de jóvenes
desempleados, 44.9% lo estaba al tercer trimestre de 2008, debido a que dejó o renunció a su trabajo;
mientras que otro 32.8% lo estaba, debido a que “perdió el empleo”. Según la ENOE, del total de jóvenes
desempleados, 41 mil 219 no habían concluido estudios de primaria; 202 mil 885 contaban con estudios
de primaria completa; 449 mil 22 habían completado estudios de secundaria, y 397 mil 312 contaban con
estudios de educación media-superior o superior.
En México hay 14 millones 419 mil 79 jóvenes con empleo. De ellos, 911 mil 158 están subocupados, es
decir, 6.3% son “personas ocupadas con la necesidad y disponibilidad de ofertar más tiempo de trabajo
que lo que su ocupación actual les permite”. Muchos de estos jóvenes tienen condiciones inestables de
trabajo, tales como bajos salarios o bajo acceso a instituciones de salud. Dentro del grupo que tiene entre
14 y 19 años, un millón 137 mil 230 no perciben ingreso por el trabajo que desempeñan; un millón 140 mil
96 percibe sólo entre uno y dos salarios mínimos, y 788 mil 405 perciben entre dos y tres salarios
mínimos.
Del grupo que tiene entre 19 y 29 años, dos millones 234 mil 584 percibían de uno a dos salarios
mínimos; tres millones 305 mil 62 percibían entre dos y tres salarios mínimos, y un millón 881 mil 954,
entre tres y cinco salarios.
Se estima que alrededor de 2 millones 250 mil niños y adolescentes del Estado de México son
derechohabientes de alguna institución de Seguridad Social (IMSS, ISSSTE, ISSEMYM, SEGURO
POPULAR y otras instituciones) es decir el 40%, mientras que la población no derechohabiente es
atendida por diversas instituciones del sector salud en la Entidad y la medicina privada.
No queremos evadir nuestra responsabilidad en el cumplimiento de la atención medica la capacitación
laboral los servicios de apoyo económico con el fin de mejorar la calidad de vida de las madres
adolescentes pero creemos que debemos, juntamente con los padres de familia y los maestros dar una
amplia educación reproductiva en la que el factor preventivo de los embarazos tenga un lugar de primera
instancia.
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Qué pena da escuchar a los padres de familia comentar sobre el embarazo de la hija adolecente como un
factor más para que pueda recibir los beneficios de los programas gubernamentales ya sean estos
estatales o municipales. El silencio ante el sexo y la sexualidad y las dudas y frenos paradigmáticos
transmitidos solo estimulan una ignorancia crasa o una forma de sentirse libres sin ejercer
responsabilidad
0703020102.- ASISTENCIA SOCIAL A LOS ADULTOS MAYORES
Una de las prioridades del Sistema Municipal DIF es la atención y el apoyo a las personas mayores de
sesenta años, ya que según un estudio realizado por la INEGI (2005) ocho de cada cien habitantes de
nuestro país son adultos mayores. En el Estado de México, por ejemplo, esta población es cada día mas
vulnerable, pues la CONAPO (2005) hizo mención que habitaban 891,609 adultos mayores y que a
finales de dicho año el crecimiento era de aproximadamente 1,059,528; demostrándose así la gran
importancia que tiene este sector dentro de la sociedad. Ante este panorama el Gobierno del Estado de
México ha asumido la responsabilidad de atender a este importante sector de la población a través de
distintas instancias y ofreciendo una variedad de servicios. El Estado de México es la entidad que cuenta
con la mayor población, los recursos humanos y materiales para la operación de proyectos en los
sistemas municipales, no ha permitido cubrir las comunidades marginadas, así como la supervisión de los
grupos de adultos mayores, asimismo no se ha cubierto la meta para formar más grupos y brindar la
atención adecuada a este sector. Existe un número cada vez mayor de personas de 60 o más quienes
padecen la falta de recursos económicos y de oportunidades para acceder a los servicios básicos.
Por la falta de estos espacios adecuados para la creación de grupos han impedido que en comunidades
tengamos un crecimiento importante para la atención de este grupo, por lo tanto ocasiona la
concentración de adultos mayores en 9 grupos en el municipio, además de cubrir sus necesidades
básicas los adultos mayores necesitan contar con espacios que les permitan desarrollar actividades
sociales, educativas, culturales, artísticas, recreativas, deportivas y productivas en los que además se
proporcionen su permanencia en la comunidad.
Sin embargo la falta de recursos tanto materiales como humanos ha impedido que las comunidades
marginadas o alejadas de la cabecera municipal no se desarrollen proyectos para cubrir estas
necesidades de los adultos mayores Además, una persona, al convertirse en adulto mayor trae consigo
diversos factores (biológicos, psicológicos y sociales) los cuales representan una responsabilidad para
quienes lo rodean, así como una carga social, emocional y económica. “Sobre todo en unidades
familiares donde se ha perdido la dimensión del rol tradicional del adulto mayor como consejero y
poseedor de experiencia, la cual se ha ido transformando en una aportación asociada al cuidado de los
niños y al quehacer doméstico, que en definitiva son contribuciones fundamentales para el desarrollo del
hogar pero poco valorados” (INEGI, 2005).
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Es por ello que uno de los objetivos del Sistema Municipal DIF es brindar servicios asistenciales a dicha
población a través de la coordinación y ejecución de actividades con distintas opciones de desarrollo para
una mejor calidad de vida. En DIF de Temascalcingo otorgamos a 1,158 adultos en 29 grupos quienes
reciben atención médica, jurídica y psicológica, además de descuentos en la adquisición de bienes y
servicios, así como la recreación y orientación a los adultos mayores. La Coordinación de Atención a
Adulos mayores cuenta con los siguientes programas:

Atención integral al adulto mayor.

Integración de grupos de adultos mayores.

Casa del adulto mayor.

Paseos recreativos para adultos mayores.

Emisión de credencial del DIFEM.

Gestión de convenios y cartas compromiso con prestadores de bienes y servicios.

Trabajo social para adultos mayores.

Capacitación a promotores municipales.
0703020102.- ASISTENCIA SOCIAL A LA JUVENTUD.
Brindaremos atención, orientación, pláticas y asesorías a los adolescentes y jóvenes de 12 a 29 años de
edad, padres y maestros a fin de disminuir el abandono escolar, los embarazos no deseados, y el
contagio de enfermedades de trasmisión sexual, a fin de que los adolescentes aterricen sus dudas y
metas y forjen el camino hacia una de ellas para bien suyo y logro óptimo de sus aspiraciones, en
armonía y con el desarrollo de la comunidad. Por otra parte, muchos de los jóvenes no tienen seguridad
social.
Del grupo de 14 a 19 años, tres millones 335 mil 810 no tiene acceso a este servicio (83.1%) y en el
grupo de los 20 a 29 años, esa cifra es de cinco millones 779 mil 546 (55.5%).
Además, de los jóvenes ocupados, muchos se encuentran en el sector informal o en trabajos poco
calificados. De acuerdo con la ENOE, 59.72 % de los jóvenes no tiene acceso a trabajos formales.
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Asimismo, 53.59% de los jóvenes entre 14 y 19 años y 15.39% de los que tienen de 20 a 29 años que
cuentan con al menos un año de estudios profesionales se encuentran laborando en actividades poco
calificadas, donde no aplican las habilidades de la formación que obtuvieron. Por otro lado, debemos
considerar el dato proporcionado en la Encuesta Nacional de la Juventud del año 2005, en la que se
señala que los jóvenes que han tenido relaciones sexuales representan 48.7% del total iniciando éstas
entre 15 y
19 años debido a la diversidad de cambios físicos y emocionales a los que se enfrenta la adolescencia y
juventud, por ello, la importancia de proporcionar información que favorezca la educación sexual del
adolescente. Según datos del Conteo de Población y Vivienda, INEGI 2005, en el Estado de México, hay
aproximadamente 2 millones 744 mil 803 adolescentes de 10 a 19 años de edad, de los cuales 279,597
se encuentran en situación de vulnerabilidad social.
En este sentido, los principales problemas están relacionados con las oportunidades de educación,
empleo, así como de acceso a los servicios de salud y de recreación. Al respecto, es indispensable su
promoción y participación en todos los ámbitos de la sociedad, a través de la atención, orientación y
asesoría este sector de la población, así como a padres y maestros; apoyando a un proceso más
completo de formación, educación y prevención de conductas de riesgo en los 125 municipios del Estado
de México. A esto se suma, la necesidad de fortalecer el cuidado en el patrimonio humano del Estado de
México, a través de la educación, la salud, la nutrición, para permitir la incorporación al trabajo productivo
de las futuras generaciones de jóvenes y adultos.
De acuerdo con datos de la COESPO, en 20 años, en el Estado de México habrá menor población
dependiente, que son los menores de edad y a la vez aumentará considerablemente la población en
edad productiva, el 71.2% de la población del Estado estará en condiciones de trabajar.
Es importante estimular y garantizar la participación de los adolescentes y jóvenes en los ámbitos familiar
y social, en condiciones de oportunidad y respeto, así como propiciar los medios necesarios para que
puedan obtener información y capacitación para canalizar su energía, y prevenir conductas de riesgo que
se desencadenan en una problemática de vandalismo, drogadicción, prostitución, generando una
problemática social grave. En este sentido, los principales problemas están relacionados con las
oportunidades de educación y de empleo, coadyuvando a un proceso más completo de formación,
educación y prevención de conductas de riesgo en los 125 municipios del Estado de México.
APSE: ATENCION A LA POBLACION EN CONDICIONES DE EMERGENCIAS
La detección de riesgos en el territorio municipal, constituye el elemento fundamental para la acción
gubernamental y la participación interinstitucional del sector federal, estatal y municipal, asimismo, el
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conocimiento de los riesgos representa la información básica para la promoción de la cultura de
protección, sistemas de verificación y simulacros.
Dentro de este rubro se brinda apoyo a la población marginada del Municipio, que debido a desastres o
fenómenos naturales o fenómenos sociales, han sido víctimas de daños graves en su persona y
viviendas, privándolos de una vida sana y favorable para todos los integrantes de sus familias, así como
también los vuelve más vulnerables a enfermedades ambientales.
RIESGOS GEOLÓGICOS Y MORFOLÓGICOS
En la entrada principal a Temascalcingo, después de Santiago Coachochitlan, antes de llegar al puente,
existe un riesgo eminente de derrumbe de rocas que habría que prevenir, pues la población de
Temascalcingo y los que por ahí transitan corren el riesgo de sufrir algún daño.
RIESGOS HIDROMETEREOLOGICOS
Temascalcingo representa un superficie de 31.1%de la superficie municipal la cubierta forestal se
encuentra por el macizo montañoso
Otro de los riesgos es que la mayoría de los poblados del municipio desechan sus residuos sólidos sobre
el cauce de las corrientes naturales lo que significa focos de infección, problemas de desbordamiento de
los corrientes de aguas cuando la crecida de agua es caudalosa.
Respecto al problema de carácter geológico se puede señalar como importantes la presencia de una falla
tectónica (de Acambay) que pasa por debajo de los pobladores de calderas, san Nicolás, san José.
INFRAESTRUCTURA Y EQUIPAMIENTO PARA EL DESARROLLO INTEGRAL DE LA FAMILIA Y
ASISTENCIA SOCIAL
Es importante hacer mención que durante la gestión de este gobierno municipal se buscará la
construcción y equipamiento de “la casa de día del adulto mayor”, misma que se buscará la construcción
por el H. Ayuntamiento y el equipamiento respectivo por parte de DIF del Estado de México.
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INFRAESTRUCTURA
SERVICIOS
Apoyos alimentarios a personas vulnerables, servicios en
beneficio de la población Temascalcinguenses
Oficina Central DIF
Estancia infantil
Atención a menores desde 6 meses a 5 años 11 meses
ofreciendo servicio de preescolar incorporado a la
secretaria de educación del gobierno del estado de México
Unidad básica de rehabilitación e integración social
Cuenta con los servicios de medicina en rehabilitación,
rehabilitación basada en comunidad, terapia fisca y
ocupacional, psicología, ortopedia, enfermería.
1. B Diagnostico Institucional
1. B. 1 Análisis FODA para la Planeación del Desarrollo Trianual
1B.1 ANALISIS FODA PARA LA PLANEACION DEL DESARROLLO TRIANUAL.
Al plantear las fortalezas, debilidades, oportunidades y amenazas en cada uno de los programas nos
permite elegir los mejores medios o alternativas para incrementar las fortalezas y oportunidades y
disminuir o eliminar las debilidades y amenazas, para hacer de las debilidades fortalezas, aprovechar las
oportunidades y lograr que las amenazas puedan convertirse en retos
PROYECTO
FORTALEZAS
OPORTUNIDADES
CULTURA
ALIMENTARIA
- El sistema municipal
Temascalcingo
esta
procurando llevar una
alimentación nutritiva a
los habitantes de las
diferentes
comunidades de este
municipio
-Fomentar la nutrición
y
producción
de
alimentos
de
consumo, a las zonas
vulnerables
del
municipio.
DEBILIDADES
AMENAZAS
El no cubrir al 100% de la
demanda de personas con
necesidades
o
que
pertenezcan a algunos de los
grupos vulnerables.
.
La
intervención
del
Gabinete Regional no ha
permitido
la
operación
óptima de este programa,
llegando la información
muy fuera de tiempo a
nuestro municipio.
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PROYECTO
FORTALEZA
El Sistema Municipal es
una Institución que brinda
apoyo a los grupos más
FOMENTO A
vulnerables,
con
un
LA
presupuesto propio y que
INTEGRACION
cuenta
con
todo
el
DE
LA
respaldo
del
H.
FAMILIA
Ayuntamiento
para
el
cumplimiento de sus fines.
PROYECTO
FORTALEZA
El interés y ayuda de la
ciudadanía dispuesta a
luchar por erradicar de
ATENCION
A manera total y absoluta
VICTIMAS POR todo aquello que se
MALTRATO Y refiere a maltrato y
ABUSO
abuso,
apoyados
del
Sistema Educativo que
existe en el municipio
OPORTUNIDADES
DEBILIDADES
AMENAZAS
Tener
el
reconocimiento de la
ciudadanía como una
Institución que brinda
asistencia social a los
grupos
más
vulnerables.
Su naturaleza jurídica
le
permite
tener
autonomía para la
operatividad
y
aplicación
de
los
proyectos
No se cuenta con la
capacidad instalada para
atender
todas
las
necesidades de los grupos
vulnerables.
.
El crecimiento demográfico
del municipio, generará
mayor demanda de los
servicios que presta el
Sistema Municipal DIF de
Temascalcingo.
DEBILIDADES
Debido
a
la
falta
de
información en la generalidad
de
los
ciudadanos
del
Municipio,
encontramos
diversos
problemas
de
maltrato
y
abuso
intrafamiliar, por lo que
debemos
mejorar
el
acercamiento en todas las
localidades, consejos de
participación y escuelas, por
ser estos los lugares de
mayor afluencia de personas
adultas y menores, en donde
se encuentran personas que
pueden trasmitir información
a sus respectivos núcleos.
Por otra parte, se requieren
profesionales con un perfil
específico que exige un nivel
de experiencia
y especialidad determinados,
pero que con sueldos bajos
resulta poco menos que
imposible el obtenerlo
AMENAZAS
OPORTUNIDADES
-Impulsar
los
programas
de
la
procuraduría de la
defensa del menor y
la familia, con la
intención
de
disminuir todo abuso
sexual,
físico
o
mental, descuido o
trato
negligente,
malos tratos o
Explotación.
La falta de sensibilidad por
parte
de
las
distintas
instancias involucradas en la
protección de los derechos de
los infantes.
Página 104 de 145
PROYECTO
FORTALEZA
-Proporcionar
orientación jurídica a los
SERVICIO
sectores
más
JURIDICO
vulnerables, gracias a
ASISTENCIAL que el SMDIF cuenta con
ES
A
LA un abogado.
FAMILIA
-Posibilidad de realizar
canalizaciones y llevar
casos ante un juzgado
OPORTUNIDADES
Promover
en
las
diferentes
comunidades
la
regularización
de
rectificaciones
de
acta,
paternidad,
pensiones
alimenticias, brindar
asesoría jurídica.
Patrocinar en juicio a
los interesados que
acudan
a
la
procuraduría del DIF
en los patrocinios de
los asuntos de toda
índole como son
divorcios, custodia,
adopción, problemas
con la tenencia de
tierra,
despidos
injustificados de sus
empleos, así como
apoyar a mujeres y
menores maltratados
y abandonados.
DEBILIDADES
AMENAZAS
Escaso personal capacitado
para
brindar
asesorías
necesarias
en
casos
especiales.
No se cuenta con un marco
jurídico
actualizado
en
materia familiar que le de un
verdadero sustento legal.
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PROYECTO
FORTALEZA
OPORTUNIDADES
Gran participación por
parte de la población al
SERVICIOS
desarrollar efectivamente
PARA
EL los
proyectos
DESARROLLO productivos.
COMUNITARIO
El apoyo decidido por
parte de la Dirección de
Desarrollo Social del H.
Ayuntamiento 2013-2015.
-Gracias
al
buen
funcionamiento de los
proyectos
productivos
las
familias
pueden
mejorar su economía.
PROYECTO
OPORTUNIDADES
FORTALEZA
Coordinación
con
maestros
para
la
detección o en riesgo de
trabajo infantil tales como
DETECCION Y
adicciones y explotación
PREVENCION
laboral o sexual. El apoyo
DE NIÑOS DE
del
equipo
LA CALLE
multidisciplinar
y
dependencias
municipales, estatales y
nacionales.
PROYECTO
FORTALEZA
DEBILIDADES
AMENAZAS
El no cubrir las
necesidades de la
población en cuanto a
estos servicios, por
parte
del
DIF,
necesariamente
repercutirá
en
el
deterioro económico
de esas comunidades.
-Falta de recursos humanos y
financieros para atender la
demanda social es este
rubro.
.
Orientar
y
Dar
atención a menores y
familias
más
vulnerables que se
encuentren en esta
situación así como el
seguimiento
constante
de
las
mismas.
DEBILIDADES
AMENAZAS
Alta incidencia de casos.
OPORTUNIDADES
Falta de decisión en las
denuncias.
Falta de
transporte y
recursos
para
poder
trasladarse.
DEBILIDADES
AMENAZAS
-Se
realizan
visitas
a
escuelas en donde se
-Se cuenta con una Psicóloga, la
imparten
pláticas
de -No hay personal
cual realiza terapias de tipo
ORIENTACION Y
autoestima.
suficiente para llevar
individual, en pareja, o familiar.
ATENCION
acabo
mejor
el
-Se realizan canalizaciones programa
PSICOLOGICA Y
-Se llevan acabo talleres, pláticas
a personas que requieran de
PSIQUIATRICA
y conferencias preventivas y
una atención especial que
educativas
no este al alcance de la
psicóloga.
Aumento
en
las
solicitudes de atención,
que muestra la falta de
atención en el problema
de maltrato psicologico
Página 106 de 145
PROYECTO
FORTALEZA
DESAYUNOS
ESCOLARES
COMUNITARIOS
(DEC)
Mejorar la nutrición de los
niños de primaria, ofreciendo
un desayuno caliente diario
teniendo como prioridad a
los niños con desnutrición
PROYECTO
FORTALEZA
Ofrecer atención Medica y
ATENCION
Psicológica apersonas con
MEDICA
Y discapacidad,
así
como
PARAMEDICA A también orientaciones a la
PERSONAS CON gente con discapacidad de
DISCAPACDAD
escasos recursos en sus
domicilios.
PROYECTO
FORTALEZA
-Se cuenta con el
programa de PREVIDIF
el cual tiene como
ASISTENCIA SOCIAL principal función la de
A APERSONAS DE prevenir enfermedades y
DISCAPACIDAD
atender a personas con
alguna discapacidad.
OPORTUNIDADES
-Gracias al programa de
desayunos escolares se
combate la desnutrición
infantil, con una mejor
nutrición
y
aprovechamiento escolar
.
DEBILIDADES
AMENAZAS
Mal uso de los productos
de la despensa y que los
padres de familia no
quieran participar y por lo
La poca participación mismo se llegue a retirar el
de los padres de familia desayunador.
Falta
de
y los maestros
transporte,
recurso
y
personal
para
poder
trasladarse
alas
comunidades, lejanas del
municipio mensual mente
OPORTUNIDADES
DEBILIDADES
AMENAZAS
Visitas domiciliarias y
acciones de integración
laboral a personas con
discapacidad,
apoyos
con transporte para sus
terapias
y educación
especial en instituciones.
El no tener respuestas
favorables
a
las
gestiones y solicitudes
de apoyos para estos
grupos de personas.
Recursos económicos
insuficientes
Mala
distribución
de
infraestructura para los
servicios. Capacidades
instaladas
insuficientes.
Se
requiere
la
construcción de una
nueva
unidad
construida con todos
los adelantos técnicos
y científicos.
Falta de
transporte y
recursos
para
poder
trasladarse
a
las
comunidades, lejanas para
atender a las personas que
no pueden venir a sus
terapias.
Vehículo insuficiente para
traslado
de
pacientes
discapacitados.
OPORTUNIDADES
DEBILIDADES
Coordinar
de
manera
efectiva las actividades con
las
organizaciones
gubernamentales
y
no
gubernamentales
para
fomentar
una
adecuada
cultura de la discapacidad.
-Resulta
muy
complicado mantener
el
personal
especializado en la
UBR,
de
manera
permanente dado que
los sueldos que se
ofrecen resultan muy
bajos para los
Especialistas.
AMENAZAS
-La falta de recursos
para cubrir el salario de
los especialistas.
-Falta de conciencia de
la comunidad hacia las
personas
discapacitadas.
Página 107 de 145
PROYECTO
FORTALEZA
Convivir
y
vivir
experiencias nuevas con
gente
con
ATENCION
discapacidades,
TERAPEUTICA
A poderles
brindarles
PERSONAS
CON apoyo de acuerdo a
DISCAPACIDAD
nuestras posibilidades.
Realizar terapias físicas,
de
lenguaje
y
ocupacionales.
PROYECTO
PROMOCION
SALUD
DE
PROYECTO
ATENCION
INTEGRAL
MUJER
Apoyar los con ayudas
funcionales:
bastones,
andaderas, sillas de ruedas a
personas con discapacidad
de escasos recursos etc.
FORTALEZA
El municipio cuenta con
infraestructura para el
desarrollo Integral de la
familia y la asistencia
social.
-Jornadas médicas en
las comunidades más
vulnerables.
LA
- Ejecutar programas
preventivos
contra
adiciones,
para
personas
con
capacidades diferentes,
para adultos mayores,
violencia intrafamiliar,
maltrato al menor, etc.
FORTALEZA
A
OPORTUNIDADES
DEBILIDADES
El no tener respuestas
favorables a las gestiones
y solicitudes de apoyos
para estos grupos de
personas.
Recursos
económicos insuficientes
mayor capacitación. Mala
distribución
de
infraestructura para los
servicios.
Capacidades
instaladas insuficientes.
Se
requiere
la
construcción
de
una
nueva unidad construida
con todos los adelantos
técnicos y científicos.
AMENAZAS
Falta de espacio para
ofrecer los servicios,
falta de material e
instrumentos
adecuados.
OPORTUNIDADES
DEBILIDADES
-Aprovechar el Programa
Federal
de
Seguro
Popular.
-Aprovechar también la
oportunidad
que
distintas
fundaciones
ofrecen
al
SMDIF,
servicio comunitario de
salud.
-Establecer
convenios
de cooperación con los
centros de salud del
municipio y médicos
especialistas.
La
falta
de
Se carece de personal asesoramiento
en
la
para llevar a cabo comunidad para poder
jornadas
médicas encontrar de manera
asistenciales
oportuna los servicios de
salud en enfermedades
crónicos degenerativos.
OPORTUNIDADES
DEBILIDADES
AMENAZAS
AMENAZAS
-Falta de personal
La posibilidad de crear un
El
contar
con capacitado para un
centro para mujeres que
No poder crear el centro
programas
que mejor
LA sufren de maltrato físico y
debido a falta de recursos.
apoyan a la mujer.
funcionamiento del
psicológico
programa.
.
Página 108 de 145
PROYECTO
FORTALEZA
OPORTUNIDADES
DEBILIDADES
AMENAZAS
Apoyo a las mujeres en situación
vulnerable con pláticas que
Fomentar los derechos Poco
personal
SALUD MENTAL DE levanten
su
autoestima
y
de los hombres y capacitado y falta de
LA MUJER
aprendan actividades que las
mujeres por igual.
transporte..
mantengan ocupadas y con
deseos de superación
Poco interés por las
mujeres ya que sus
actividades domesticas
les impiden acudir a las
platicas y /o talleres.
PROYECTO
AMENAZAS
FORTALEZA
Contamos con una estancia
ATENCION EDUCATIVA que beneficia a las madres
A HIJOS DE MADRES trabajadoras para que dejen a
TRABAJADORAS
sus hijos en un lugar seguro y
con personal capacitado
OPORTUNIDADES
DEBILIDADES
Que las madres de
Que los niños que estén
Falta de espacio familia no refuercen
en La estancia sean
para la población lo que sus hijos
atendidos y reciban una
que la demanda
aprenden dentro de
educación de calidad.
la estancia.
Página 109 de 145
PROYECTO
PREVENCION
ADICCIONES
PROYECTO
FORTALEZA
DE
Pláticas que se imparten en
las escuelas tratando temas
de las adicciones, como
prevenirlas y el daño que
LA
causan estas, las cuales son
impartidas por la Psicóloga
del SMDIF del municipio.
Apoyo del Organismo de
Jóvenes del municipio
FORTALEZA
-Se
forman
clubes
conformados por adultos
mayores en los cuales
CENTRO DE ATENCION pueden realizar diferentes
AL ADULTO MAYOR Y actividades.
GRUPOS
-A través de la coordinación
INDIGENAS.(CAAMGI)
de INAPAM se expedirá una
credencial a todo adulto
mayor que lo solicite y a los
que participen en cada club.
PROYECTO
FORTALEZA
OPORTUNIDADES
-La realización de folletos
informativos
que
se
distribuyan por todo el
municipio,
con
información importante
para los jóvenes.
OPORTUNIDADES
Dando atención a los
adultos mayores de
nuestro municipio se
pretende disminuir la
pobreza y marginación
que sufre este sector.
-Se pretende en este
trienio la construcción
y equipamiento de la
“Casa de Día del
Adulto Mayor
OPORTUNIDADES
-Contamos
con
el
apoyo del presidente
municipal
en
la
organización de los
Se
organizan
eventos
eventos deportivos, en
deportivos, culturales.
Bienestar y Recreación
donde
se
dan
-Impartir conferencias de los
juvenil
obsequios
a
los
diferentes problemas a los
primeros lugares, con
que se enfrentan.
el fin de motivarlos
para
que
sigan
participando
DEBILIDADES
-No se cuenta con
centros
especializados
de
atención a este tipo
de problemas en
nuestro municipio.
-No se cuenta con el
suficiente personal
para tener mayor
cobertura e impacto
en los programas
desarrollados.
DEBILIDADES
AMENAZAS
-La falta de atención
por parte de los
padres de familia, y la
violencia, origina que
cada vez más jóvenes
se sumen al consumo
de alcohol buscando
un refugio o un
escape
de
sus
problemas.
AMENAZAS
No se cuanta con un
asilo, ni con los
recursos necesarios
para que los adultos
mayores se realicen
chequeos.
DEBILIDADES
-Falta de transporte
para los clubes.
-Falta de presupuesto
para llevar acabo más
actividades de acuerdo
al programa
AMENAZAS
económicos para el
buen funcionamiento
de este programa y
para la aplicación del
mismo.
-La
falta
de
participación de los
jóvenes
para
integrarse a grupos
de
ayuda
con
respecto
a
adicciones.
.
Página 110 de 145
PROYECTO
FORTALEZA
OPORTUNIDADES
Orientación
Psicológica SOS y
atención los jóvenes,
ASISTENCIA SOCIAL A Fomentar
los
servicios
estrategia de bebes
LA JUVENTUD
dirigidos a los jóvenes
virtuales, derechos de
niñas
y
niños
adolecentes,
PROYECTO
FORTALEZA
Se cuenta con un grupo de AA
dónde pueden ser albergados
por algún tiempo este tipo de
Atención a Población en
personas.
Condiciones
de
Por las características del
Emergencia
municipio
es
difícil
ser
víctimas de algún desastre
natural.
OPORTUNIDADES
El
apoyo
de
las
autoridades
municipales
y
Estatales
para
el
Desarrollo Integral de
la
Familia,
y
su
participación en este
tipo de programas.
DEBILIDADES
AMENAZAS
Las
prácticas
Falta de tiempo para
sociales de la
una mayor cobertura y
juventud no las
difusión.
Falta
de
aprovechen
por
transporte y recursos.
falta
de
conciencia.
DEBILIDADES
AMENAZAS
-La falta de programas
preventivos en caso de
un desastre natural.
económicos para la
mejora de viviendas y
la construcción de un
albergue.
-Falta
de
conciencia
por
parte
de
la
población
y
desastres que hace
la naturaleza.
Página 111 de 145
Página 112 de 145
2. PROSPECTIVA
2.1 ESCENARIOS
Cada uno de los escenarios escritos nos permite tener una prospectiva clara y precisa y nos da la
oportunidad de que las acciones que tomemos nos permitan llegar a cada uno de los proyectos.
Para los especialistas de la materia es claro que cada proyecto por la complejidad de su naturaleza con
solo presentar diferentes escenarios sino diversas alternativas de solución. Cuando proyectamos un
escenario reflejamos hasta donde queremos llegar con nuestros proyectos siempre con una actitud
positiva. Aplicando políticas publicas adecuadas en el que el aspecto presupuestal sea el esperado.
DESCRIPCION DE ESCENARIOS.
No.
1
PROYECTO
CULTURA
ALIMENTARIA
ESCENARIO TENDENCIAL
ESCENARIO PROYECTADO
Las soluciones que se pretenden en nuestro
municipio es dar toda la atención necesaria
para cumplir con nuestras expectativas, es
decir, ejecutar nuestros programas de acuerdo
a las necesidades de nuestra comunidad. Así
mismo atender los compromisos que de ella
emanen. Fortalecer el nivel de alimentación y
apoyar la economía familiar de la población
con mayor índice de marginación mediante la
ayuda alimentaria directa.
Se requieren de pláticas para tener un
cuadro de diagnóstico de acuerdo al
nivel nutricional de las familias, hacia
el consumo de los alimentos otorgados
por el DIFEM, la importancia de nuestro
programa es apoyar a familias de bajos
recursos y de las comunidades mas
marginadas de nuestro municipio.
Página 113 de 145
N.P.
2
N.P.
3
N.P.
4
PROYECTO
FOMENTO
INTEGRACION
FAMILIA
PROYECTO
A
DE
Rescatando
los
valores
humanos, fomentado los lazos
afectivos y fortaleciendo los
Si no contamos con los recursos necesarios, se
LA
niveles de comunicación se
complica atender a la población como se
LA
pretende que las familias tengan
merece y sobre todo abatir el índice de pobreza
un nivel de vida adecuado y que
y marginación de nuestro municipio
los índices de desintegración en
nuestro municipio
disminuyan.
En virtud de la problemática económica y social
por la que nuestro país esta pasando se ha
generado una pérdida enorme de principios y
valores que han generado una violencia
intrafamiliar preocupante, así como un excesivo
ATENCION A VICTIMAS
maltrato de los grupos más vulnerables.
POR MALTRATO Y ABUSO
La población de grupos vulnerables va en
aumento y se carece totalmente de lugares
adecuados en cuales se les pueda albergar y
apoyar para salir de su condición mediante
procesos productivos .
PROYECTO
La ineficacia de las agencias del ministerio
público ya que no cuentan con el personal
capacitado ni con los recursos adecuados
para el eficaz desempeño de sus funciones.
SERVICIO
JURIDICO
la falta de información respecto de los
ASISTENCIALES A LA
servicios con los que cuenta la procuraduría
FAMILIA
de la defensa del menor y la familia
El incremento en la desintegración familiar
generada por diversos factores como son los
económicos, sociales y culturales.
Implementación de programas
eficaces que prevengan la
violencia
intrafamiliar
y el
maltrato
La gestión de la creación de
albergues tanto para niños y
niñas,
adolescentes,
discapacitados,
mujeres
en
marginación, gente de la tercera
edad
La reestructuración de las agencias
del ministerio público dotándolas de
personal adecuado debidamente
capacitado que de un servicio de
calidad y eficiente así como
dotándolas de todos los recursos
necesarios para su adecuado
funcionamiento.
Implementación de campañas de
información de los servicios con los
que se cuentan en la procuraduría
de la defensa del menor y la familia.
El rescate de valores y principios a
través de campañas adecuadas y de
impacto a la población.
Página 114 de 145
N.P.
5
PROYECTO
La salud mental en nuestra población es un
aspecto que se debe procurar, y es necesario
que a través de nuestra institución se pueda
ORIENTACION
Y brindar este servicio de orientación familiar,
ATENCION PSICOLOGICA pero es menester contar con más personal en
Y PSIQUIATRICA
esta instancia para cubrir la necesidad en la
población.
Con la participación interinstitucional,
redes ciudadanas y de organizaciones
civiles se cubrirán las acciones
preventivas en las problemáticas
sociales, familiares, educativas e
individuales;
de
igual
manera,
favorecerá
la realización de investigaciones
sociales que permitan estudiar los
diversos fenómenos. La constante
capacitación del personal que brinda
atención
de
asistencia
social
favorecerá
un
crecimiento
profesional, lo que se verá reflejado
en una atención de calidez y calidad.
N.P.
PROYECTO
6
SERVICIOS PARA
DESARROLLO
COMUNITARIO
El nivel económico de algunas personas del
municipio ocasiona la falta de atención a su
EL persona o a los suyos, primordialmente en
cuanto a salud se refiere por lo tanto es
necesario implementar proyectos productivos
en lo largo y ancho de nuestro territorio
municipal.
Lograremos el desarrollo de hombres
y mujeres a través de los talleres que
se les brindará para elevar su nivel e
vida; acercándonos con el sector
educativo para poder crear cursos de
capacitación
para
el
trabajo
(juguetería, costura, estilismo, etc.)
Página 115 de 145
N.P.
PROYECTO
7
La carencia de recursos económicos en
las familias, ocasiona que los menores
abandonen sus estudios y se vean en la
DETECCION
Y
necesidad de salir a trabajar en la calle
PREVENCION DE NIÑOS
para apoyar a la economía de sus hogares,
DE LA CALLE
enfrentando diariamente grandes peligros
y riesgos.
Brindando atención y apoyo a los menores
en situación extraordinaria y trabajando en
concienciar a las madres sobre los riesgos
que los niños
enfrentarían en la calle, logrando la sana
reintegración familiar, social y educativa
N.P.
PROYECTO
8
N.P.
Fortalecer el nivel de alimentación para así
PROGRAMA
DE obtener un mejor rendimiento escolar en
ASISTENCIA
nuestra niñez educativa ya que es el medio
ALIMENTARIA
A con mayor índice de vulnerabilidad y por
MENORES ESCOLARES medio de este se ayuda a contribuir con
(PRAAME)
una nutrición alimentaría directa.
Al cumplir con este objetivo se esta ayudando
a los niños a tener una alimentación
balanceada ya que muchos de ellos por las
condiciones en las que actualmente se
encuentra nuestro País son desatendidos por
sus padres y este es el único alimento que
reciben al día.
.
PROYECTO
DESAYUNOS
ESCOLARES
COMUNITARIOS (DEC)
REALIZAR
DIFUSIONES
Y
Concientizar a las madres de familia sobre la
CONCIENTIZAR A LA POBLACION EN
importancia de dar a sus hijos una alimentación
GENERAL SOBRE LA MEJORA DE LA
balanceada al prepararles el desayuno caliente en
BUENA ALIMENTACION. Y ERRADICAR
las escuelas con las dietas que manda el DIFEM.
LA DESNUTRICION, Y OBESIDAD.
PROYECTO
9
N.P.
Página 116 de 145
10
N.P.
11
Al carecer de una cultura de prevención, las
deficiencias que conducen a una discapacidad se
incrementarán rebasando la capacidad de
respuesta para la atención de las mismas.
ASISTENCIA SOCIAL Debido a los cambios demográficos y sus efectos
A
APERSONAS
DE en la pirámide poblacional, la cantidad de adultos
DISCAPACIDAD
mayores se incrementa así como las necesidades
en los mismos debido a las enfermedades crónicodegenerativas propias de esta edad, lo que aunado
al punto anterior derivaría en un grave problemática
social. .
PROYECTO
Dar atención a las personas con
ATENCION MEDICA Y
discapacidad de escasos recursos y
PARAMEDICA
A
canalizarlos
a
dependencias
o
PERSONAS
CON
instituciones como cam , ubris o cris,
DISCAPACDAD
para sus terapias.
Se brindarán los servicios de
prevención,
rehabilitación
e
integración a la población del
municipio, a efecto de incidir sobre las
causas que generan la discapacidad a
la vez que se otorgue la rehabilitación
física
requerida
para
evitar
complicaciones o que permitan la
funcionalidad
necesaria
en
los
personas para su reincorporación a la
sociedad.
Se buscará mejorar y ampliar la
cobertura de atención en el programa,
a favor de este grupo vulnerable.
Contar con transporte adecuado para facilitar
los apoyos a grupos de personas con
discapacidad o frecerles un mejor servicio.
Ampliar y modificacion de las instalaciones de
la unidad, asi como tambien incrementar el
numero de terapeutas y por consiguiente el no
de personas atendidas, reequipamiento de la
inidad amplicación de horario de atencion.
Página 117 de 145
N.P.
12
N.P.
13
PROYECTO
ATENCION
TERAPEUTICA
PERSONAS
DISCAPACIDAD
PROYECTO
PROMOCION
SALUD
ampliar
y
modificacion
de
las
Dar la atencion especializada a los instalaciones de la unidad, asi como
A pacierntes que la requieran en el menor tambien incrementar el no de terapeutas y
CON tiempo
posible
para
su
pronta por consiguiente el no de personas
rehabilitacion..
atendidas, reequipamiento de la inidad
aplicación de horario de atencion.
DE
la falta de atención médica, la falta de
cobertura de instituciones, la población
migratoria, la falta de cultura para la salud en
zonas marginadas y en zonas geográficas
específicas del municipio y además de la
presencia de poblaciones dispersas, hacen
posible la aparición de enfermedades infecto
contagiosas que requieren de atención de
primer contacto, además de contar con
enfermedades como cáncer de mama, mal
control peri natal aunando a esto el creciente
LA
aumento de enfermedades crónico
Degenerativas, con la diabetes mellitus y la
obesidad como causa de muchas de estas
enfermedades, además del estado nutricional
de la población, donde la atención primaria
de la salud cobra mayor importancia con la
aplicación del fomento a la salud por medio
de educación para causar mayor impacto y
cobertura en la población la cual lleva a
depurar el costo económico.
Se fortalecerá los sistemas de salud en
el
primer
nivel
de
atención,
aumentando la cobertura mediante el
compromiso de atención por parte del
DIF buscando una mejor calidad de
vida a través de mejorar el estado de
salud.
Se efectuará la atención primaria
mediante
la
canalización
y
coordinación
con
hospitales
de
segundo nivel para la valoración, y
esta sea atendida a la población en el
nivel de
atención médica
que
corresponda.
Se
detectarán
los
factores de riesgo de la población para
la aparición de enfermedades que
afectan la aparición de enfermedades
crónicas degenerativas por medio de
educación y fomento a la salud.
En
coordinación
con
otras
instituciones se creará una cultura de
prevención y auto cuidado para la
salud con la finalidad de abatir las
causas de mortalidad y morbilidad.
Mantener informado y sobre todo las
enfermedades que afectan a adultos
mayores. .
Página 118 de 145
N.P.
14
PROYECTO
PREVENCION
ADICCIONES
DE
A consecuencia de la falta de comunicación,
violencia intrafamiliar cada vez son más las
personas que se sumergen en el alcoholismo
LA
y la farmacodependencia, primordialmente los
adolescentes son los que tienen más
tendencias a las adicciones
.
Impartición de pláticas a través del
área de pedagogía y psicología en
los grupos que sean los que más
requieran la atención, así como en
escuelas y grupos de jóvenes que se
interesen por recibirlas.
N.P.
PROYECTO
15
Contamos con una estancia infantil en
ATENCION EDUCATIVA A
excelentes condiciones que atiene e La apertura de nuevos grupos para incluir la
HIJOS
DE
MADRES
imparte una educación integral a hijos de matrícula demandante del municipio
TRABAJADORAS
madres trabajadoras.
Página 119 de 145
N.P.
16
N.P.
17
N.P.
18
PROYECTO
SALUD
MUJER
MENTAL
PROYECTO
DE
Existen varios casos de mujeres maltratadas
y golpeadas por sus parejas y con temor a
LA denunciarlos ante el ministerio público por
creer que será peor y prefieren seguir con su
relación que llega a convertirlas en
dependientes.
Brindar asesorías jurídicas y apoyo
psicológico que les ayuden a recuperar
su autoestima y sean mujeres capaces
de salir adelante sin necesidad de
depender de un hombre.
Capacitar a las mujeres en edad
productiva para que desempeñen
Cada vez son más las mujeres que salen de
actividades que contribuyan a la
sus hogares dejando a sus menores con otra
ATENCION INTEGRAL A LA
economía de su hogar.
persona para acudir a buscar empleo y poder
MUJER
Aquellas mujeres que no han terminado
solventar los gastos del hogar.
su educación básica puedan concluirla
con el apoyo de la coordinadora del
INEA.
PROYECTO
Contar con un padrón aproximado y
actualizado para determinar las demandas
CENTRO DE ATENCION AL de
servicios
de
salud,
médicas,
ADULTO MAYOR Y GRUPOS alimentación,
recreación,
deportivas,
INDIGENAS.(CAAMGI)
culturales y de capacitación de los adultos
mayores en el municipio
Se buscará realizar convenios con
organizaciones públicas, privadas y
asociaciones civiles del municipio para
obtener descuentos en comercios,
mejorando el trato y la discriminación de
los adultos mayores, impulsando la
cultura, el deporte y recreación.
Establecer las necesidades básicas
de salud de los adultos mayores
tendientes a mejorar sus hábitos
higiénico dietéticas y sean reintegrados
a la sociedad.
Página 120 de 145
N.P.
PROYECTO
19
Bienestar y recreación juvenil
Crear clubs deportivos para motivar a la
La juventud muestra mayor interés por juventud
a
realizar
actividades
realizar actividades que afectan su salud.
recreativas
que
les
ayuden
a
mantenerse sanos física y mentalmente.
PROYECTO
N.P.
20
N.P.
21
ASISTENCIA
JUVENTUD
SOCIAL
PROYECTO
A
En la actualidad nuestros jóvenes enfrentan
grandes cambios físicos y psicológicos, lo
LA cual los hace más vulnerables a caer en vicios
como la drogadicción, alcoholismo, acciones
provocadas por la falta de comunicación
Con sus padres..
Es trabajo de del sistema DIF es
sensibilizar a los padres sobre la
importancia de la convivencia y
comunicación con los hijos para
disminuir los problemas de adicciones
y otros
Por
medio
de
gestiones
ante
En el municipio existen viviendas en
autoridades se pretende que las
Atención a Población en condiciones críticas hay riesgo que ante un
personas puedan tener una mejor
Condiciones de Emergencia
desastre natural pierdan sus casas.
condición de su vivienda
Y protección a su familia.
3. ESTRATEGIA.
3.1 MISION
Y VISION
MISION
La misión del Sistema Municipal para el Desarrollo Integral de la Familia DIF, Temascalcingo, es
consolidar el otorgamiento de la asistencia social, con los niveles óptimos de calidad, a través de las
acciones dirigidas a los grupos más vulnerables del municipio de Temascalcingo, mediante una decisiva
transformación institucional, para impulsar una cultura de respeto a los derechos de la prevención y
participación social que fortalezca la integración familiar.
Página 121 de 145
VISION
En estos tres años nuestro equipo de trabajo, asume el compromiso de llevar al sistema municipal DIF a
ser una institución reconocida de asistencia social que con sensibilidad y empeño identifica y atiende las
necesidades de los temascalcinguenses más necesitados, mediante los valores de la familia y el respeto
pleno a la dignidad; seremos reconocidos, en atención a los programas de asistencia social con una
participación organizada y comprometida por las comunidades vulnerables de nuestro municipio, dentro
de un ambiente de calidad y calidez, como resultado mejorar las circunstancias de carácter social que la
misma ciudadanía nos demanda.
OBJETIVOS
Para que los niveles de bienestar en las comunidades más vulnerables incrementen, es necesario tener
objetivos bien definidos que permitan obtener un satisfactorio desarrollo de los proyectos que el Sistema
Municipal DIF tiene planeados, los cuales están unificados a lograr el desarrollo pleno de los integrantes
de las familias, para así reducir las necesidades y fortalecer al Municipio.
Es necesario que todo proyecto tenga objetivos claros y precisos, que le permita conocer los alcances, a
donde quiere llegar. Siempre el planteamiento de objetivos, nos presenta la posibilidad de clarificar los
proyectos descritos ya que mediante estos, podemos conocer de manera mas precisa el que y como de
lo planteado estos con la finalidad de conocer la forma en la que el sistema municipal DIF de
Temascalcingo cumplirá con los proyectos del programa actual.
3.3 ESTRATEGIAS
La estrategia es el instrumento que nos permite lograr los objetivos adecuadamente, y la forma en que
van a realizarse los proyectos previstos. Nos da también la población, objetivo y los aspectos
presupuestales con los que se cuentan
3.4 LINEAS DE ACCION
Las líneas de acción de los proyectos, están relacionadas con los objetivos y las estrategias nos
permiten cumplir con el plan trianual de asistencia social del sistema municipal DIF Temascalcingo.
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PROYECTO
OBJETIVO
1.-Contribuir a mejorar las
condiciones de vida y la
alimentación de las familias
vulnerables del Municipio.
CULTURA
ALIMENTARIA
2.-Mejorar
los
hábitos
alimentarios de la comunidad.
3.-Incrementar
en
las
comunidades la práctica de
actividades tendientes a la
producción de alimentos para
autoconsumo, como el huerto
familiar
y
proyectos
productivos, a efecto de
coadyuvar en la mejora de la
alimentación y apoyar la
economía familiar.
Contribuir a la mejora de las
condiciones de vulnerabilidad
social
de
las
familias
temascalcinguenses a través
de acciones de orientación y
de adaptación mensual de un
paquete
de
insumo
alimentario.
FOMENTO A
INTEGRACION
FAMILAR
LA
1.-Contribuir
a
mejorar
las
condiciones de vida de las familias
vulnerables del municipio, a través
de programas y acciones que
permitan su desarrollo integral.
2.-Incrementar las acciones que
fortalezcan la integración familiar,
para que exista una buena
interacción familiar, que les permita
tener un mejor proyecto de vida,
mediante acciones encaminadas a
ampliar
la
recreación
y
la
convivencia.
Brindar la ayuda y orientación a los
miembros de la familia que
presenten
alguna
alteración,
emocional; con las herramientas o
técnicas adecuadas, para así lograr
un equilibrio en su medio ambiente,
(familiar, laborar, académico, social,
ESTRATEGIA
Otorgar
una
despensa
mensual
a
las
familias
vulnerables del Municipio y
efectuar
acciones
de
orientación
alimentaria
y
fomento a la producción de
autoconsumo.
LINEAS DE ACCION
Distribuir dotaciones de
insumos
alimentarios
(despensas) a familias con
marginación y pobreza; así
mismo
capacitar
a
beneficiarios en materia de
nutrición, higiene y salud.
Coordinar acciones con el
sector salud para capacitar y
orientar a la población sobre
higiene.
Capacitar a la población
respecto
al
establecimiento de huertos
familiares a través de los
centros de enseñanza; así
como la asesoría a grupos
beneficiados
en
la
operación de granjas.
Fomentar el aprovechamiento
de los recursos propios de la
comunidad
Gestionar la instalación de
“Comunidades Diferentes”
en nuestro municipio.
Apoyar con despensa mensual
a las comunidades más
vulnerables del municipio.
Ofrecer servicios asistenciales
a las familias de escasos
recursos económicos para
mejorar su nivel de vida.
Realizar acciones relacionadas
a
la
prevención
de
la
desintegración familiar.
Difundir
por
medio
de
campañas
los
valores
humanos
que
deben
prevalecer en los hogares,
para que exista una buena
interacción familiar.
Procesar y analizar la
información
de
las
comunidades y personas a
beneficiar.
Elaborar
y
entregar el diagnostico
situacional
comunitario
para
posteriormente
integrar un padrón sobre la
población vulnerable del
Municipio.
Implementar la Escuela
para
Padres
en
el
municipio de
Temascalcingo.
Realizar talleres e impartir
pláticas de integración
familiar
Captar
más
servicios,
aportaciones y donaciones
del
Gobierno
Estatal,
Federal o cualquier otra
Institución, que favorezcan
el bienestar de las familias
vulnerables.
Otorgar apoyos funerarios
a familias de escasos
recursos que lo soliciten.
Concientizar a padres de
familia y maestros en torno
a
la
prevención
de
Página 123 de 145
cultural).
conductas de riesgo en
adolescentes y jóvenes.
Reforzar las actividades
preventivas
a
la
desintegración
familiar,
con la coordinación de
instituciones municipales,
estatales,
federales
enfocadas a los derechos
y bienestar familiar.
ATENCION
VICTIMAS
MALTRATO
ABUSO
A
POR
Y
1.-Incrementar
la
orientación
familiar para la sensibilización de
los padres y de los individuos a
través de la Procuraduría de la
defensa del menor y la familia en
virtud de la pérdida de valores en
nuestra sociedad.
Realizar
pláticas
de
asesoramiento a las familias
temascalcinguenses
para
hacer valer y respetar los
derechos de las personas que
han sido víctimas de maltrato
o abuso.
2.-Implementar
campañas
de
prevención
adecuadas
a
los
distintos grupos sociales que
existen para la erradicación del
maltrato
y
de
la
violencia
intrafamiliar,
mediante
los
mecanismos propios para llegar a la
población
Diseñar folletos, trípticos y
dípticos, en los cuales se
difundan a los distintos
grupos sociales, para luchar
por
la
erradicación
del
maltrato
y
la
violencia
intrafamiliar.
3.-Implementación de talleres en
Jardines
de
Niños,
Escuela
Primarias
y
Secundarias
del
municipio,
encaminados
a
la
prevención del maltrato y la
violencia intrafamiliar.
4.-Reducir
el
vulnerabilidad de
temascalcinguenses,
orientación social
jurídica al menor y a
escasos recursos.
SERVICIOS
JURIDICOASISTENCIALES
DE LA FAMILIA
estado
de
las familias
mediante la
y asistencia
las familias de
1.-Disminuir la vulnerabilidad de las
familias de escasos recursos,
mediante la orientación y asistencia
jurídica para garantizar el respeto a
sus derechos
2.-Otorgar asistencia jurídica y
patrocinio legal a niños, mujeres,
adultos mayores y personas con
capacidades diferentes en estado
Asistir a las distintas escuelas
del municipio, a través de la
procuraduría de la defensa del
menor y la familia, con la
intención
de
implementar
talleres, encaminados a la
prevención del maltrato y la
violencia intrafamiliar.
Concientizar a la población
en
general
de
la
importancia de los valores
en nuestra sociedad.
Coordinación entre el DIF,
Padres
de
Familia
y
Alumnos con la búsqueda
de material didáctico que
contribuyan a
fortalecer los valores y de
esta forma prevenir el
maltrato familiar.
Recibir
denuncias
de
maltrato infantil o maltrato
familiar
y
darles
la
atención
jurídica
y
psicosocial adecuado y/o
realizar gestiones ante el
ministerio
público
correspondiente.
Ofrecer
servicios
profesionales
en
materia
jurídico
familiar,
para
disminuir la vulnerabilidad de
las
familias
Temascalcinguenses.
Asesorar jurídicamente a
la
población
para
garantizar la preservación
de los derechos de las
familias y realizar juntas
conciliatorias entre las
partes involucradas.
Diseñar e implementar los
mecanismos propios a través
Patrocinar jurídicamente a
la población de escasos
Página 124 de 145
de vulnerabilidad para garantizar el
respeto de sus derechos.
3.-Ampliar los servicios de asesoría
jurídica y de orientación social,
mediante campañas de servicios
jurídico-asistenciales
en
las
comunidades del municipio.
ORIENTACION
ATENCION
PSICOLOGICA
PSIQUIATRICA
Y
Y
4.-Promover la recuperación de
principios y valores morales los
cuales han ido desapareciendo en
nuestra sociedad.
Diseñar un plan de acción,
para acercar los servicios de la
procuraduría
a
las
comunidades
de
Temascalcingo.
1.-Promover acciones orientadas al
desarrollo integral de la familia y a
prevenir conductas de riesgo entre
la población de Temascalcingo.
Emplear
técnicas
psicoeducativas y consulta,
buscando lograr un desarrollo
integral y armónico en las
familias y la sociedad.
2.-Desarrollar
estrategias
que
permitan acciones de prevención y
atención de trastornos emocionales
y conductuales, a través del enlace
con instituciones gubernamentales
y no gubernamentales de la entidad
3.-Planear, organizar
y dirigir
acciones preventivas mediante la
Escuela de Orientación para Padres,
las cuales fortalezcan a la pareja
como base del núcleo familiar.
4.-Organizar, dirigir y planear
acciones
que
tiendan
al
fortalecimiento de la mujer como
parte fundamental del núcleo
familiar, así como de los Menores
Trabajadores Urbano Marginales,
para lograr su integración familiar y
un cambio en sus condiciones de
vida.
5.-Promover,
a
través
de
instituciones educativas, acciones
que prevengan el embarazo y
conductas
de
riesgo
en
adolescentes.
DESARROLLO
COMUNITARIO
del servicio de trabajo social,
para el patrocinio legal a
niños,
mujeres,
adultos
mayores y personas con
capacidades diferentes en
estado de vulnerabilidad para
garantizar el respeto de sus
derechos.
1.- Ayudar a las personas de bajos
recursos económicos mediante
pláticas de autoestima y cursos o
talleres de artículos que puedan
comercializar.
Crear más espacios de auto
reflexión para los padres de
familia, y lograr un cambio de
actitud en las relaciones
familiares.
Implementar la Escuela para
padres
en
algunas
comunidades
de
nuestro
municipio,
para
prevenir
conductas de riesgo en
nuestro municipio
Asistir a las escuelas de
educación
básica
con
programas de reforzamiento,
para fortalecer, la prevención
de embarazo no deseado en
los adolescentes.
Identificar a personas en
estado de vulnerabilidad en las
comunidades marginadas del
municipio.
recursos en juicios de
derecho familiar, así como
elaborar
convenios
judiciales y extrajudiciales,
para beneficio de las
partes involucradas.
Realizar en coadyuvancia
la Procuraduría del la
defensa del menor y la
familia, con trabajo social,
visitas domiciliarias con la
finalidad
de
detectar
maltrato infantil y violencia
familiar dentro de la
población más vulnerable
Atender a pacientes de
primera
vez
y
subsecuentes y clasificar
por tipo de trastorno.
Otorgar pláticas, talleres y
conferencias
para
la
prevención de trastornos
emocionales y promoción
de la salud mental en
escuelas
y
población
abierta.
Realizar jornadas de salud
mental destinadas a la
prevención de trastornos
emocionales
y
conductuales
Hacer visitas domiciliarias
a pacientes que requieran
mayor atención.
Realizar
visitas
domiciliarias en varias
comunidades para detectar
a
las
personas
con
pobreza extrema.
Página 125 de 145
DETECCION
PREVENCION
NIÑOS
DE
CALLE
Y
DE
LA
2.- capacitar a las personas en
estado de vulnerabilidad para que
desarrollen actividades productivas
que les ayuden a obtener recursos
económicos para mejorar su calidad
de vida.
Formar grupos de jóvenes,
mujeres y adultos mayores
para que reciban los talleres.
1.-Sensibilizar a los menores, sus
familias y la comunidad en general
sobre los riesgos de la estancia en
la calle.
Brindar atención integral, a los
menores en situación de calle
y en riesgo.
2.-Sensibilizar a la familia sobre
la importancia de la educación en
el desarrollo del menor.
3.-Otorgar
becas
a
los
menores trabajadores y en
riesgo para disminuir la
estancia en la calle.
4.-Llevar seguimiento de la
problemática
familiar,
canalizando a la institución
competente en caso de ser
necesario.
DESAYUNOS
ESCLOLARES
Adquirir más capacitaciones
que refuercen el área de
trabajo social para brindar una
mejor atención a los niños en
situación extraordinaria.
Fortalecer la autoestima del
menor a base de orientaciones
y pláticas de superación
personal y de prevención.
Integrar grupos de Madres de
Menores
en
situación
extraordinaria,
brindando
pláticas de orientación y
capacitación de situación de
calle.
1.-Mejorar el estado de nutrición
de los menores inscritos en los
niveles de preescolar y primaria
del Sistema Educativo Estatal y
Federal a fin de fortalecer la dieta
de los menores, lo que a su vez
podrá ayudarles a elevar su
aprovechamiento
escolar
y
apoyar la economía familiar.
Proporcionar
desayunos
nutritivos, enriquecidos en
proteínas y vitaminas para
mejorar la nutrición de los
niños.
2.-Contribuir a mejorar el estado
nutricional de la población
infantil preescolar y escolar.
Elevar el porcentaje de niños
escolares que reciben el
beneficio de desayunos y
raciones,
para
abatir
la
desnutrición.
3.-Prevenir los problemas
desnutrición o en riesgo
tenerlo.
de
de
Crear y fortalecer los hábitos
de alimentación antes del
inicio diario de clases.
Impartir cursos y talleres
de
elaboración
de
productos con materiales
que puedan ser adquiridos
en
su
municipio
y
comercializados
para
contribuir en la economía
de sus hogares.
Sensibilizar y concientizar
a la familia y a la población
en general respecto a los
riesgos que corren los
menores en la calle y de la
calle.
Formar talleres y grupos
autogestivos con el fin de
realizar seguimientos de
casos y de esta forma
integrarlos nuevamente a
la familia y a su comunidad
Gestionar
becas
para
menores trabajadores con
el fin de que continúen
estudiando y de esta forma
evitar su estancia en la
calle y al mismo tiempo
prevenir
adicciones
futuras.
Distribuir
desayunos
escolares fríos y raciones
vespertinas a las escuelas
beneficiadas.
Capacitar a Padres de
Familia y maestros de los
beneficiados
con
desayunos en las tres
modalidades sobre las
reglas de operación.
Realizar estudios de peso
y talla a niños atendidos
con desayunos escolares
al inicio y final del ciclo
escolar, para verificar el
impacto del programa.
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DESAYUNO
ESCOLAR
COMUNITARIO
ASISTENCIA
SOCIAL
A
PERSONAS
CON
DISCAPACIDAD
Ofrecer a los niños en edad escolar
alimentos balanceados y calientes
durante su estancia en la escuela
para fortalecer su aprendizaje y
mejorar su salud.
Capacitar a los padres de
familia para que preparen de
manera variada y agradable
los alimentos que se les
proporcionan en la despensa
del
DIFEM
para
esos
desayunadores.
1.-Brindar
atención
a
las
personas
con
discapacidad,
buscando su incorporación en la
sociedad, para garantizar el
pleno respeto y ejercicio de sus
derechos
humanos,
y
así
contribuir
al
bienestar
y
mejoramiento de su calidad de
vida.
Coordinar y organizar los
programas orientados a la
atención de personas con
capacidades diferentes.
2.-Incrementar las acciones
tendientes
a
prevenir
situaciones que conllevan a la
discapacidad.
3.-Aumentar los servicios de
rehabilitación
para
las
personas con capacidades
diferentes, para que puedan
tener mejores proyectos y
expectativas de vida
1.-Crear y fomentar las jornadas con
médicos especialistas para atender
a mujeres de bajos recursos.
PROMOCION
LA SALUD
DE
2.-Mantener una coordinación con
otras instituciones médicas, con el
fin de orientar a las familias que
requieren atención especializada y
puedan acceder a estos servicios a
costos
Menores.
Promover
campañas
de
orientación e información a la
población sobre los riesgos
que ocasionan alguna tipo de
discapacidad.
Fortalecimiento
de
la
infraestructura de la Unidad
Básica de Rehabilitación para
personas con Capacidades
Diferentes.
Fortalecer
las
acciones
preventivas,
con
personal
capacitado y especializado
para
el
servicio
de
especialidades
en
Temascalcingo.
Diseñar
e
implementar
mecanismos de coordinación
con los diferentes ámbitos
gubernamentales del sector
salud a fin de brindar atención
médica a la población de
escasos recursos carente de
Seguridad Social.
Realizar
los
convenios
pertinentes con instituciones
privadas,
para
que
la
población tenga acceso a
servicios
de
salud,
especializado.
Visitar
de
manera
periódica cada uno de los
desayunadores
comunitarios
en
las
escuelas para supervisar
el buen manejo de la
despensa y la preparación
de los alimentos así como
el consumo de los mismos
y los niños beneficiados
con este proyecto.
1.- Dar un trato digno a las
personas
con
discapacidad.
Realizar pláticas a los
grupos que existan en
todas las comunidades
para concientizarlos en los
cuidados y atención que
deben dar a las personas
con discapacidad .
Rehabilitar y acondicionar
la Unidad Básica de
Rehabilitación
para
mejorar la atención que
debe darse a las personas
con discapacidad.
Gestionar
unidades
móviles ante el DIFEM para
las
comunidades
del
municipio con el fin de que
las
personas
más
vulnerables
obtengan
servicios de consulta y
tratamiento odontológico a
la población en general,
así como la aplicación de
fluoruro a menores en
crecimiento.
Otorgar tratamientos en
consultorio
fijo
a
la
población del municipio de
escasos recursos; a nivel
odontológico a bajo costo.
Realizar
campañas
odontológicas
específicamente
a
los
adultos mayores con el fin
de prevenir infecciones
bucales y de esta forma
Página 127 de 145
garantizar
una
mejor
calidad
de
vida
y
alimentaria.
Realizar convenios con
clínicas
privadas
de
especialidades con el fin
de que se atienda a la
población que lo requiera.
PREVENCION DE
LAS ADICCIONES
ATENCION
EDUCATIVA
A
HIJOS DE MADRES
TRABAJADORAS
FOMENTO
CULTURA
EQUIDAD
GENERO
A
LA
DE
DE
Lograr disminuir el índice
drogadicción en el municipio.
de
Concientizar a los jóvenes ,
hombres y mujeres sobre el
daño que causa el uso de
alguna droga y así prevenir
las adicciones.
Realizar visitas a las
escuelas
para
otorgar
orientaciones individuales,
de pareja, familiares o
grupales para prevenir las
adicciones.
.-Lograr que los niños sean mucho
mas desenvueltos con sus padres y
que aprendan a respetar, y a ser
autosuficientes, formándoles los
valores
de
respeto,
amor,
solidaridad,
responsabilidad,
y
quesean tomados en cuenta por sus
padres
.-Fortalecer a la mujer como
integrante
de
la
familia,
promoviendo su bienestar mental al
disminuir los factores de riesgo que
la predisponen a padecer trastornos
emocionales,
impulsando
su
desarrollo personal, laboral y
familiar.
Incrementar la matricula de la
estancia infantil a través de
difusión
Dar la mejor atención de
calidad trabajando en base
de valores tanto para niños
como para padres de
familia, especialmente la
escuela para padres que
solidaricen mejor a la
familia.
Brindar atención médica
integral,
así
como
canalización
a
instituciones
especializadas a madres
adolescentes de 12-19
años, con parejas o no,
respecto a las áreas de
medicina
general,
psicología,
nutrición,
ginecología y jurídica.
Plantear y dirigir acciones
tendientes a la orientación y
capacitación para el bienestar
de las mujeres vulnerables.
Desarrollar talleres vivenciales
que permitan a la mujer tener
conocimiento del papel tan
importante que representan en
la sociedad.
Detectar
a
madres
adolescentes de 12-19
años
reincidentes
de
embarazo;
así
mismo
sensibilizar a la pareja y/o
familiares respecto a esa
problemática.
Promover la planificación
familiar a través de la
utilización de pláticas,
orientación
individual,
distribución de métodos
anticonceptivos, a mujeres
con a sin pareja en edad
reproductiva.
Impartir
talleres
capacitación
para
de
el
Página 128 de 145
trabajo
(autoempleo,
autoconsumo); así como
de trastornos emocionales
preventivos de depresión.
ATENCION
INTEGRAL DE LA
MUJER
ASISTENCIA
SOCIAL A
ADULTOS
MAYORES
LOS
Lograr la aceptación y adaptación
de la mujer en todos los grupos
sociales.
Facilitar la participación de la
mujer en edad productiva en
actividades que les permitan
contribuir a la economía de su
hogar.
1.-Ofrecer servicios asistenciales
que favorezcan el desarrollo y el
envejecimiento satisfactorio de los
adultos
mayores,
así
como
promover una cultura de respeto y
reconocimiento en la familia y la
sociedad.
Fortalecer la coordinación
interinstitucional con el ámbito
estatal
y
federal
para
beneficiar con más servicios
asistenciales a los Adultos
mayores.
Implementar
actividades
culturales,
recreativas,
y
deportivas óptimas para las
personas de la Tercera Edad.
Fortalecer la coordinación y
comunicación con INAPAM y
DIFEM para otorgar más
credenciales a las personas de
la Tercera edad.
Capacitar con cursos y
talleres de elaboración de
productos comerciales a
mujeres
en
edad
productiva.
Así
como
motivarlas
para
que
terminen su educación
básica con la ayuda del
INEA.
Impartir
pláticas
de
prevención
de
la
discapacidad en escuelas,
a Padres de Familia y a la
Población en General
Proporcional material de
difusión de los programas
de PREVIDIF.
Solicitar equipamiento del
módulo PREVIDIF
Organizar el apoyo de
ayudas funcionales como
andaderas, sillas de rueda,
muletas
bastones,
auxiliares a personas con
capacidades diferentes.
Otorgar consultas médicas
de rehabilitación en donde
se orientará y canalizará a
que reciban las terapias
físicas de rehabilitación de
acuerdo
a
su
discapacidad.
Realizar una jornada al año
con
la
finalidad
de
sensibilizar y concientizar
a la población en general
de los derechos humanos
de las personas con
capacidades diferentes, la
cual concluya con el
festejo
del
“Día
Internacional
de
las
Personas con Capacidades
Diferentes”
Página 129 de 145
ASISTENCIA
SOCIAL
A
JUVENTUD
1.-Mejorar la calidad de vida y
bienestar de los jóvenes bajo un
marco de salud integral y
formación teórica.
LA
2.-Contribuir a la formación
del adolescente promoviendo
un cambio de actitud.
3.-Mejorar la convivencia entre
padres e hijos con una mayor
comunicación.
4.-Prevenir enfermedades de
transmisión
sexual
y
embarazos no deseados.
Sistematizar las acciones de
desarrollo
de
programas
educativos, instrucción de
educación, salud reproductiva,
comunicación y convivencia
familiar.
Promover un cambio de
actitud a través de acciones
preventivas
y
complementarias, para que los
jóvenes
tengan
mejores
proyectos de vida.
Organizar, promover y difundir
la cultura, el deporte y la
participación social en los
jóvenes.
Realizar
actividades
recreativas,
deportivas,
cívicas, culturales y de
beneficio
colectivo
dirigidas
a
los
adolescentes,
en
coordinación con otras
dependencias.
Brindar atención integral
(médica,
psicológica,
odontológica y jurídica) a
adolescentes y jóvenes en
riesgo de adicciones y
desintegración familiar.
Otorgar pláticas sobre los
derechos de los niños,
niñas, y adolescentes, así
como a Padres de Familia
y elaborar material para
ejecutar
acciones
de
promoción
sobre
los
derechos de los niños.
Promover los programas
de orientación y atención
telefónica
entre
la
población y canalizar a
instituciones
especializadas
a
adolescentes que así lo
requieran por cuestiones
médicas, psicológicas, y/o
jurídicas.
Gestionar la obtención de
bebés virtuales con la
finalidad
de
realizar
pruebas
piloto
y/o
jornadas
dentro
del
municipio
dirigido
a
adolescentes.
ATENCION A LA
POBLACION
EN
CONDICIONES DE
EMERGENCIAS
.-Incrementar
los
apoyos
de
asistencia
social
a
aquellas
personas que han sido víctimas de
desastres naturales y/o indigentes
que llegan a nuestro municipio
Ubicar y checar las zonas de
riesgo en el municipio.
Fortalecer la coordinación
con
Protección
Civil,
instancias de los niveles
estatal y federal, así como
los sectores social y
Página 130 de 145
privado para atender de
manera pronta y oportuna
a
las
personas
en
condiciones
de
emergencia.
3.5 INDICADORES Y METAS TERMINALES.
Esta parte del plan, es uno de los elementos importantes de todo el documento porque contiene los
indicadores que determinaran avances tangibles de los proyectos que se ejecutaran.
Cada uno de los proyectos incluye elementos básicos, que permitirán una ejecución efectiva, tales como
objetivos estrategias y líneas de acción. Exponemos los indicadores y metas terminales que permitirán
mediante la evaluación conocer la relación del avance entre lo proyectado y lo realizado en materia de
asistencia social, de acuerdo al programa trianual de asistencia social
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Página 136 de 145
3.6 CARTERA DE PROYECTOS DE INVERSIÓN DE ASISTENCIA SOCIAL
Esta cartera de proyectos está sujeta a los apoyos que se gestionen y las participaciones del
ayuntamiento. De igual manera dependerá de los convenios o acuerdos con instituciones oficiales y
privadas.
Sin embargo, cabe mencionar que cualquier proyecto de inversión, está sujeto al aspecto presupuestal y
en el caso de este Sistema Municipal, de igual forma a los apoyos que constantemente estamos
gestionando, como recursos adicionales a las participaciones del ayuntamiento, por lo que no hay que
descartar que se pueda presentar alguna propuesta.
Proyecto
FESTEJO
DEL
DIA
DEL NIÑO
FESTEJO
DE 10 DE
MAYO
Descripción
del Proyecto
Entrega
de
juguetes a los
niños de las
escuelas
primaria
y
preescolar del
municipio
En
coordinación
con
el
ayuntamiento,
Localización
Unidad
Medida
de
Temascalcingo
Niños
5,000
Mujeres
3,000
Cantidad
Fuente
de
Financiamiento
Gestión
con
diputados,
Presidente
municipal,
DIFEM.
Cabecera
Periodo de
ejecución
No. de
Objetivo
Abril
2013
de
1
Mayo
2013.
de
2
Gestión
con
diputado local,
ayuntamiento y
Página 137 de 145
TEMASTON
realizar
un
evento social
masivo
con
rifas y regalos.
Llevar a cabo
un
temastón
en la cabecera
municipal para
la recaudación
de fondos para
el
equipamiento
de la UBRIS.
Proyección de
discapacitados
existentes en
el municipio, el
kilómetro del
peso,
Boteo,
depósito en el
banco.
Discapacitados
8,000
DIF municipal.
3
Cabecera
Noviembre
de 2013
Población
general
en
3.7.- Identificación de Compromisos del C. Gobernador en materia asistencial en el municipio.
En el Municipio de Temascalcingo, en esta materia por parte del Gobernador del Estado Libre y
Soberano de México, hacemos mención al compromiso de la Casa de Día del Adulto Mayor en la
Cabecera Municipal.
CLAVE DEL COMPROMISO
MUNICIPIO
AVANCE FÍSICO
IMAGEN GRÁFICA
TEMASCALCINGO
DESCRIPCIÓN DEL COMPROMISO
BENEFICIARIOS
Construcción de la casa de Día del
Adulto
Mayor
en
la
cabecera 300
municipal.
FECHA DE CUMPLIMIENTO
2015
SEGUIMIENTO Y AVANCE
Se obtuvo el terrero para dicha construcción.
OPERATIVIDAD
SEÑALIZACIÓN
Página 138 de 145
Brindar servicios de salud, alimentación, orientación jurídica,
escolar y acciones de combate a la discriminación, maltrato o
abuso hacia los adultos mayores. E implementación de actividades Banderillas para postes en Cabecera Municipal.
recreativas y manualidades que puedan comercializar y percibir un
estímulo económico.
4
INSTRUMENTACIÓN
4.1 RELACIÓN FUNCIONAL DE CORRESPONDENCIA DEL DIF CON OTROS ÁMBITOS
PROYECTO
DESARROLLO
INTEGRAL
DE
FAMILIA
(INFAM)
LA
ATENCIÓN A VÍCTIMAS
POR
MALTRATO
Y
ABUSO
SERVICIOS JURÍDICOS
ASISTENCIALES
PREVENCIÓN
DE
DEPENDENCIA Y ENTIDADES PÚBLICAS
GRUPOS DEL SECTOR
SOCIAL Y PRIVADO
Sistema Nacional DIF.
Sistema Estatal DIF.
Sistema de Radio y Televisión Mexiquense.
Instituto de Seguridad Social del Estado de México
y Municipios.
Escuelas públicas
DIFEM
Ministerio público
Policía Ministerial
Oficialía Conciliadora y Calificadora
Dirección de Seguridad Publica Municipal
Comisión de Derechos Humanos del Estado de
México
Protección Civil
Preceptoría Juvenil
DIFEM
Ministerio público
Policía Ministerial
Oficialía Conciliadora y Calificadora
Dirección de Seguridad Publica Municipal
México
Protección Civil
Preceptoría Juvenil
Juzgados del fuero común y federal
Sistema Municipal DIF
Escuelas privas
Sociedad de Padres de
familia
MECANISMOS DE
COORDINACIÓN O
CONCERTACIÓN
Por
gestión
y
convenios
Diversas
Privadas
Instituciones
Por
gestión
convenios
y
Diversas
Privadas
Instituciones
Por
gestión
coordinación
y
Grupos
AA
del
Acuerdos,
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ADICCIONES
(PREADIC)
ORIENTACIÓN
ATENCIÓN
PSICOLOGICA
FAMILIAR
(API)
ATENCIÓN
PERSONAS
CAPACIDADES
DIFERENTES
Y
A
CON
APOYO A LA SALUD
ATENCION A MENORES
EN
SITUACION
EXTRAORDINARIA
DESAYUNOS
ESCOLARES
DIFEM
Derechos Humanos
Coordinación de Atención a la Juventud
Escuelas públicas
Centros de Integración Juvenil.
DIFEM
Comisión de Derechos Humanos
Sistema Nacional Para el Desarrollo Integral de la
Familia.
Secretaría de Educación Pública.
Instituto de Seguridad Social al Servicio de los
Trabajadores del Estado (ISSSTE).
Sistema Municipal DIF.
Secretaría de Salud / Instituto de Salud del Estado
de México.
Secretaría de Educación.
Secretaría del Trabajo.
Secretaría de Desarrollo Económico.
Secretaría de Transporte.
Secretaría de Desarrollo Social.
Secretaría de Desarrollo Urbano.
Instituto de Seguridad Social del Estado de México
y Municipio (ISSEMyM)
México.
Comisión Estatal de Parque Naturales y de la
Fauna.
Comisión de Protección e Integración al Desarrollo
de las Personas con Discapacidad de la
Legislatura del Estado de México.
DIFEM
Secretaría de salud
Instituto de Salud del Estado de México
Instituto Materno Infantil del Estado de México.
Instituto de Seguridad Social del
Estado de
México
Institución educativa (CONALEP)
Jurisdicción sanitaria.
Comité Municipal de Salud.
Consejo consultivo económico municipal
DIFEM
DIF Nacional
Secretaría de Educación
Instituciones Educativas Públicas
Instituciones del Sector Salud Municipal
Sistema Nacional Para el Desarrollo Integral de la
Familia.
Secretaría de Salud / Instituto de Salud del Estado
de México.
Municipio
convenios y en su
mayoría se trabaja
en
coordinación
sólo por gestión.
Universidades Privadas
tanto
del
municipio
como
de
otros
municipios que tengan
la carrera de psicología
Diversas
Instituciones
Privadas
Se
trabaja
coordinación
por gestión.
Diversas
Instituciones
Privadas
Laboratorios
Acuerdos,
convenios y en su
mayoría se trabaja
en
coordinación,
sólo por gestión.
Grupos de empresarios
Se
trabaja
coordinación
por gestión.
Sociedad de Padres de
familia
Acuerdos,
convenios
en
sólo
Se
trabaja
por
gestión
Por
convenios
interinstitucionales.
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en
sólo
Secretaría de la Contraloría
COCICOVIS
Universidad Autónoma del Estado de México.
Instituto Nacional de Ciencias Médicas y Nutrición
“Salvador Zubirán”.
Escuelas públicas del municipio (preescolar y
primaria)
APOYO
A
LOS
ADULTOS MAYORES
ATENCIÓN A LA MUJER
ATENCIÓN
JUVENTUD
A
LA
ORIENTACIÓN Y APOYO
PARA LA NUTRICIÓN Y
ALIMENTACIÓN
DIFEM
INAPAM
DIFEM
Consejo Estatal de la Mujer y Bienestar Social.
Instituto Nacional de la Juventud.
Instituto Mexiquense de la juventud
DIFEM
Instituto Mexiquense de Cultura Física y Deporte.
DIF Nacional
SAGARPA
Secretaría de Desarrollo Agropecuario
Secretaría de Salud / Instituto de Salud del
Estado de México.
Secretaría de la Contraloría.
COCICOVIS
Universidad Autónoma del Estado de México.
Instituto Nacional de Ciencias Médicas y
Nutrición “Salvador Zubirán”.
DICONSA S. A. de C. V..
Diversas
Privadas
Instituciones
Diversas
Privadas
Instituciones
Diversas
Privadas
Instituciones
Diversas empresas
Acuerdos,
convenios
y en su mayoría se
trabaja
en
coordinación sólo
por gestión.
Se
trabaja
por
Gestión
Se
trabaja
Gestión
por
Se
trabaja
Gestión
por
4.2 ESQUEMA DE PROGRAMACION Y PRESUPUESTACION DEL PROGRAMA TRIANUAL
Con el propósito de optimizar la presupuestación y transparentar la aplicación de recursos, así como
distribuirlos equitativamente de acuerdo a la naturaleza y necesidades geográficas y sociales que son la
fuente principal del trabajo cotidiano de cada uno de los programas; el Sistema Municipal DIF de
Temascalcingo Méx., con base en lo dispuesto en el artículo 13-Bis/E en su fracción X y XIV, presenta un
esquema detallado de programas y presupuesto requeridos para el ejercicio 2010, y así en cumplimiento
de esta disposición, los integrantes de (Junta de Gobierno) tendrán la posibilidad de analizar, discutir y
priorizar las necesidades, para así poder llegar a una distribución de los recursos materiales y humanos
que atiendan al orden y proyectos visualizados en cada uno de los servicios asistenciales.
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El Presupuesto por Programas, está orientado bajo dos esquemas: el primero de ellos se refiere a la
integración efectiva de la planeación tanto de los proyectos como de su costo; la segunda se orienta en la
obtención de resultados, a través del uso racional y coherente de los recursos físicos, humanos,
financieros y evaluación de resultados.
Una vez procesada esta información cuya función es un elemento básico en las tareas de control y
evaluación, cuya finalidad será en todos los casos determinar si la estrategia y gestión financiera es
congruente entre el presupuesto de ingresos y egresos en relación al plan de desarrollo municipal para
así dar cumplimiento a lo establecido con los artículos 1. 3 y 8 de la Ley de Fiscalización del Estado de
México, 285, 289 y 304 del Código Financiero del Estado de México y Municipios y 7, 8, 14 y 19 de La
Ley de Planeación del Estado de México y Municipios.
Finalmente con base en los preceptos legales mencionados con antelación, el presupuesto programático,
es una técnica financiera que permite integrar el proceso de planeación, dado que se ordenarán
actividades de La Administración Pública Municipal, no sin antes precisar el gasto en orden a las
estrategias, objetivos y líneas de acción, planteadas como ejes rectores de cualquier actividad del
Sistema. Esto permitirá ampliar la cobertura y mejorar los servicios de la asistencia social en el Municipio,
bajo los principios de oportunidad, celeridad, igualdad, humildad y democracia. Siguiendo este esquema
se visualiza el logro de los programas, pues conjugado los recursos humanos, proyectos por programa y
presupuesto por proyecto, va a recaer en la función esencial del DIF Municipal: la asistencia social. El
mejor resultado se verá reflejado en los beneficiados, la población más vulnerable del municipio.
La asistencia social que se imparte en el Sistema Municipal DIF de Temascalcingo, se fundamenta es la
ley de asistencia social de Estado de México y la ley que crea los organismos Públicos Descentralizados
de Asistencia Social, de carácter Municipal para el Desarrollo Integral de la Familia.
No puede haber una presupuestación, si no existe diagnostica y detención de necesidades, sobre todo si
se trata de aspectos de asistencia social.
No cabe duda que la presupuestación, es un factor determinante para el cumplimiento del programa
trianual de asistencia social. Y que, en cuanto tal, tenga congruencia con el plan de desarrollo estatal y
municipal.
Debemos tomar en cuenta en consideración que debe tener los objetivos y metas de un plan y que, como
resultado de la evaluación, debe reforzarse o modificarse. Todo esto afecta los resultados de la
programación y los presupuestos.
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5 SEGUIMIENTO Y EVALUACION
5.1 MECANISMOS PARA LA EVALUACION DEL PROGRAMA TRIANUAL
Una vez propuesto el Programa Trianual de Asistencia Social 2013-2015 y aprobado por La Junta de
Gobierno, así como reconocido por las autoridades estatales encargadas de la planeación y por
consiguiente sus respectivos programas; la siguiente etapa a seguir, es la ejecución del mismo, dando
seguimiento detallado a todas las acciones programadas, para posteriormente ingresar a la fase más
importante del proceso de planeación, que es la evaluación, la cual será meticulosa y consistente para
arrojar resultados que nos permitan medir la productividad y el cumplimiento, tanto en lo programado
como en lo presupuestado, es decir los avances reales en metas y objetivos, y los costos incurridos
durante el desarrollo de estos donde nos permitirá ver los resultados, calidad, costos y eficiencia, de la
presente administración.
Para el seguimiento del desarrollo de actividades y acciones de Asistencia Social, se deberá trabajar
arduamente al interior del Sistema, por lo que en cumplimiento con la fracción I y II de La Ley que crea
los Organismos Públicos Descentralizados de Asistencia Social, Artículos 13 Bis-E y 14, en donde nos
estable que compete a La Dirección del SMDIF dirigir los servicios que debe presentar el Sistema
Municipal con la asesoría del DIFEM; y dirigir el funcionamiento del Sistema de todos sus aspectos,
ejecutando los planes y programas aprobados. Para cumplir adecuadamente con lo antes expuesto, La
Dirección examinará y estimará mensualmente el desempeño y avances de los objetivos de cada
programa y a su vez la calidad del servicio que ofrece el personal que los desarrolla; asimismo
percatarnos de lo no realizado para efectuar correcciones a lo que sea necesario.
Posteriormente dicha información se plasmará en informes mensuales, que se enviarán al DIF del Estado
de México (global y cada programa lo remitirá individualmente) y otro al H. Ayuntamiento Constitucional
de Temascalcingo, donde de igual forma valorarán las acciones y avances que se están ejecutando.
Dichos documentos nos permitirán realizar una evaluación la cual medirá la eficiencia, cobertura, calidad
y alineación de los programas y proyectos, para determinar el impacto social de este Organismo y en el
caso de existir desviaciones en los objetivos y metas durante los períodos evaluados, éstas se corrijan.
Una de las partes fundamentales de cualquier acción que ha sido diagnosticada, programa y plasmada
en un documento es consecuentemente evaluarla. Evaluar significa analizar cuanto se ha avanzado y
que debe modificarse, retomarse o eliminarse, que nos permita cumplir con los objetivos propuestos.
Bajo esta consideración, la evaluación periódica del alcance de los objetivos y programas establecidos en
el presente plan , está íntimamente ligada al Plan de Desarrollo Municipal, por la relevancia del mismo en
el desempeño municipal y la concordancia en el planteamiento de metas e indicadores, lo que representa
las siguientes ventajas.
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
Evaluar el grado de alcance de los objetivos, programas, proyectos y acciones.

Valorar el desempeño de la administración del Sistema Municipal, en materia de asistencia social
a partir de los objetivos propuestos.

Diseñar medidas preventivas o correctivas que permitan la optimización de los recursos y la
eficacia de las metas comprometidas.
Una vez que el presente plan tenga el visto bueno del Sistema Estatal DIF y sea aprobado con el órgano
máximo, que es la Junta de Gobierno de este sistema municipal, se hará del conocimiento del H.
Ayuntamiento, para que sea publicado en la Gaceta Municipal de Temascalcingo estado de México.
5.2 INSTRUMENTOS PARA LA EVALUACION DEL PROGRAMA TRIANUAL.
Los instrumentos para la evaluación del Programa Trianual de Asistencia Social, serán los siguientes:
En apego al artículo 13 Bis-E, y 14, fracción X, La Presidenta del Sistema Municipal DIF de
Temascalcingo, rendirá a La Junta de Gobierno, un Informe cada año, el cual a su vez será aprobado por
y posteriormente se dará a conocer a la sociedad en general, para informar sobre las actividades
realizadas en beneficio de la población vulnerable del Municipio, de esta forma cumpliremos con el
compromiso de la transparencia y honestidad.
Para evaluar la aplicación de los recursos financieros de acuerdo al esquema detallado de programas y
presupuesto requeridos para el ejercicio de cada año, mensualmente se remitirá al Órgano Superior de
Fiscalización un informe de Estados Financieros y en términos del artículo 32, párrafo segundo y 35 de
La Ley Orgánica del Poder Legislativo de Estado de México, se presentará La Cuenta Pública Anual del
ejercicio fiscal anterior.
HOJA DE VALIDACIÓN
_________________________________________
C. BERTHA BERNAL OLMOS
PRESIDENTA DEL SISTEMA MUNICIPAL
DIF DE TEMASCALCINGO
_________________________________________
PROFRA. RAQUEL CADENA GARCIA
DIRECTORA DEL SISTEMA MUNICIPAL
DIF DE TEMASCALCINGO
HOJA DE Vo. Bo. DEL DIFEM
_____________________________________
LIC. CARITINA SAÉNZ VARGAS
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DIRECTORA GENERAL DEL DIFE
_________________________________________
LIC. ISIS ROCIO SÁNCHEZ GÓMEZ
DIRECTORA DE FINANZAS, PLANEACIÓN
Y ADMINISTRACIÓN
__________________________________________
MTRO. IGNACIO VENTURA BENÍTEZ
JEFE DE LA UNIDAD DE INFORMACIÓN, PLANEACIÓN,
PROGRAMACIÓN Y EVALUACIÓN DEL DIFEM
Fecha de publicación de la Gaceta Municipal: Temascalcingo de José Má. Velasco a 12 de Julio de
dos mil trece
AVISO LEGAL: E l c on te n id o d e es t e S i ti o t i e ne c om o obj et i v o pr o p orc io n ar l a c o ns u lt a
de l os d oc um ent os p ub l ic ad os por e l A yu nt am ie nt o de T em as c a lc i n go , Méx ic o . S e
des arr o l ló es te Si t i o c on i nf or m ac ió n pr oc ed en t e de l a d ig i t al i za c i ón y proc es am ie nt o
de l os ej em pl ar es q u e obr a n e n la h em erot ec a d e l a Sec re ta ri a de l A yu n t am ie nt o d e
T em as c alc in g o . Los us u ar i os d e es te S it i o ac ep ta n qu e la S ec re t arí a n o s er á
res p o ns ab l e de n i n g un a p ér d i d a, d ir ec t a o i nd ir ec ta , de ri v a da d e l us o de l a
i nf orm ac i ón d es p l eg a da en es t e Si t i o o p o r e l ac c es o a otr os es p ac i os e n I nt ern e t
v i nc u l ad os c o n é l.
E l c o p yr ig ht de es t e S i ti o es p r o p ie d ad de l A yu n t am ie nt o d e T em as c a lc i n go .
Ac c ed er a é l n o im p li c a l ic enc i a p ara la r e pro d uc c ió n y/ o d is tr i b uc ió n d e n in g un a d e
s us par t es c o n f in es de l uc r o, y s ól o s e p erm it irá c o n e l pr e vi o c o ns e nt im i en to p or
es c r it o p or par t e de la S ec r et ar ía d e l A yu n t a m ient o , qu e da pro h ib i da t o da a l ter ac i ón a l
c on t en i do de la m is m a.
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sumario - Temascalcingo

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