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ESTUDIO
DESARROLLO TECNOLÓGICO Y ADOPCIÓN DE INSUMOS
ECOLÓGICOS: LÍNEA BASE 2010 Y PROSPECTIVA 2030.
Fitonova Limitada.
Autores
Eduardo Donoso
Belén Díaz Tobar
María Bernarda Jiménez Guridi
Marzo 2011
Índice
Introducción .................................................................................................................................................................. 5
Insumos ecológicos .................................................................................................................................................... 7
Demanda mundial ..................................................................................................................................................... 7
Sector frutícola en Chile ........................................................................................................................................ 11
Agricultura convencional ................................................................................................................................ 12
Agricultura orgánica .......................................................................................................................................... 13
Capacidades de investigación en el sector frutícola en Chile ........................................................ 15
Control biológico en Chile. ................................................................................................................................... 21
Fertilizantes en Chile .............................................................................................................................................. 24
Plaguicidas en Chile ............................................................................................................................................... 26
Estudio Comparativo De La Legislación........................................................................................................ 31
Registro de productos....................................................................................................................................... 32
Capacidad técnica en Chile .................................................................................................................................. 34
Chile y la biotecnología. ................................................................................................................................... 34
Bioinsumos Nativa Ltda. ................................................................................................................................. 40
Bioinsumos de la Universidad Austral de Chile. .................................................................................. 40
Centro Tecnológico de Control Biológico de INIA Quilamapu ...................................................... 42
Innovación .............................................................................................................................................................. 42
Exigencias y regulaciones en Chile .................................................................................................................. 45
Marco Normativo de Plaguicidas................................................................................................................. 46
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Exigencias y Regulaciones internacionales relevantes en materias de Inocuidad
Alimentaria ............................................................................................................................................................ 47
Acuerdos Nacionales e Internacionales Asociados a la Agenda Química Internacional y de
Inocuidad Alimentaria ........................................................................................................................................... 51
Política Nacional de Inocuidad de Alimentos ........................................................................................ 53
Descripción y clasificación de Insumos Ecológicos presentes en Chile ......................................... 55
Plaguicidas.............................................................................................................................................................. 56
Misceláneos............................................................................................................................................................ 60
Fertilizantes ........................................................................................................................................................... 62
Análisis descriptivo encuestas insumos ecológicos ............................................................................... 65
Análisis descriptivo Encuesta Productor / Asesor ............................................................................. 65
Análisis descriptivo Encuesta Centros de Investigación e Investigadores ............................. 71
Análisis descriptivo Encuesta Distribuidores y Formuladores .................................................... 73
Análisis descriptivo Encuesta Instituciones........................................................................................... 74
Propuestas................................................................................................................................................................... 77
Tendencias ............................................................................................................................................................. 77
Debilidades............................................................................................................................................................. 78
Fortalezas................................................................................................................................................................ 79
Prospectiva 2030 ................................................................................................................................................ 82
Agricultura en 30 años más. ..................................................................................................................... 82
Exigencias legales de mercados y gobiernos .................................................................................... 82
Uso de insumos ecológicos en la agricultura de exportación. ................................................ 83
Uso de insumos ecológicos en la agricultura destinada al mercado interno ................... 84
Propuestas y conclusiones .................................................................................................................................. 85
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Propuestas .............................................................................................................................................................. 92
Anexos ........................................................................................................................................................................... 97
Anexo 1. Listado investigadores en Biotecnología. ............................................................................ 98
Anexo 2. Listado de investigadores en control biológico. ............................................................ 106
Anexo 3. Listado Investigadores suelo. ................................................................................................. 114
Anexo 4. Listado Investigadores Agricultura limpia/sustentable. ........................................... 118
Anexo 5. Listado de insumos ecológicos elaborados a nivel nacional. ................................... 120
Anexo 6. Patentes ............................................................................................................................................. 127
Anexo 7. Listado plaguicidas compatibles con agricultura ecológica (IMO, BCS, CERES).
................................................................................................................................................................................... 135
Anexo 8. Listado de productos misceláneos con uso compatible con agricultura
ecológica (IMO, BCS, CERES). ..................................................................................................................... 151
Anexo 9. Listado de fertilizantes con uso compatible con agricultura ecológica (IMO,
BCS, CERES). ....................................................................................................................................................... 157
Anexo 10. Formato de encuestas y lista de encuestados. ............................................................. 168
Anexo 11. Programas de manejo fitosanitario convencionales que incluyen el uso de
insumos ecológicos. ........................................................................................................................................ 185
Anexo 12. Listado de investigadores en insumos ecológicos. .................................................... 201
Anexo 13. Listado proyectos en líneas de investigación de Biotecnología, Control del
Plagas, suelo y agricultura sustentable. ................................................................................................ 203
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INTRODUCCIÓN
Chile como país exportador que busca transformarse en potencia alimentaria,
paulatinamente ha debido transformar su sistema productivo agrícola, incorporando
nuevas variedades, nuevas prácticas de manejo y técnicas de producción y procesos de
certificación, que han llevado a la utilización de nuevas tecnologías a fin de satisfacer las
necesidades de control de plagas y enfermedades, fertilización y otros aspectos de la
producción, asi como la demanda de los consumidores y retail. Dentro de estos
requerimientos establecidos, se encuentra la utilización de
insumos menos
contaminantes, con menos residuos, que sean amigables con el medioambiente, que no
constituyan un riesgo para los trabajadores agrícolas y que el producto final sea de
calidad, los que serán denominados insumos ecológicos.
Existiendo diferencias de razones para el uso de estos insumos, según problema a
solucionar, como mercado a satisfacer, así por ejemplo en algunos rubros como frutales
de exportación, los registros y límites de residuos en los mercados de destino generan sus
propias regulaciones y el asesoramiento técnico-profesional se encuentra bastante más
desarrollado, persiste en toda la restante agricultura tradicional injustificadas falencias
asociadas al tema pesticidas, que afectan tanto a agricultores como a consumidores y el
medioambiente. Parte de tales falencias están relacionadas con la ausencia de información
completa y transparente que permita a los usuarios tomar la decisión más adecuada en la
elección de un pesticida (Andrade, 2010).
Por estos motivos, el desarrollo tecnológico y adopción de insumos ecológicos en la
actividad agrícola como plaguicidas, fertilizantes y otros, debe ser desarrollado con el
trabajo conjunto de centros de investigación, universidades, instituciones públicas y
privadas, empresas certificadoras, formuladores y distribuidores.
Los objetivos de la consultoría son analizar el estado actual o grado de desarrollo y uso
agrícola de insumos ecológicos, identificando las brechas, desafíos y opciones estratégicas,
considerando los cambios de entorno y posicionamiento estratégico del sector
agroalimentario y forestal hacia 2030.
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Los puntos a desarrollar para cumplir con los objetivos planteados se presentan a
continuación:
1. Describir y analizar el estado actual del desarrollo tecnológico global y en el país de
los insumos agrícolas amigables con el medioambiente (pesticidas, fertilizantes y
otros), incluyendo un listado de los centros dedicados a I+D de insumos agrícolas
ecológicos; y de las empresas globales que están operando en Chile como proveedores
de servicios o de su instrumental.
2. Cuantificar y analizar del uso de estos insumos en los predios agrícolas
representativos, indicando en que sistemas productivos, en qué medida y dónde estos
insumos se están utilizando.
3. Analizar los desafíos, brechas y tendencias del uso y desarrollo tecnológico de los
insumos agrícolas de tipo ecológico en Chile y el mundo hacia 2020 y 2030.
4. Proponer formas de abordar las brechas en cuanto a investigación, incorporación,
competencias laborales, rol publico/privado y rango de inversiones para un horizonte
de cinco años.
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INSUMOS ECOLÓGICOS
Se considera como insumo ecológico aquellos productos utilizados en agricultura que
tiene como característica bajo impacto ambiental, bajas carencias y poca toxicidad. Hasta
hace un tiempo atrás los insumos ecológicos sólo eran utilizados por los productores que
practicaban agricultura orgánica, sin embargo esta situación ya no es propia de ese
sistema productivo, ya que muchos productores convencionales están demandando este
tipo de insumos, lo que explica que muchas empresas formuladoras de insumos estén
entrando al mercado de insumos agrícolas con productos de agentes de control biológico
(ACB), desarrollando investigación de primera línea, atendiendo esta oportunidad de
mercado para transformarse en la primera oferta de insumos ecológicos, considerando
que la mayor superficie cultivada a nivel mundial se maneja en forma convencional.
Sumado a lo anterior, estas industrias internacionales cuentan con los recursos necesarios
para realizar investigación, obtener licencias y patentes de productos, desarrollar lazos de
cooperación con centros de investigación y universidades, para ofrecer soluciones de
manejo integrado que incluya la utilización de hongos, virus, bacterias, nematodos,
insectos benéficos, extracto de plantas, feromonas, entre otros.
Actualmente, las razones que impulsan el crecimiento del mercado de ACB como sustitos
al uso de insumos químicos como plaguicidas, fertilizantes, entre otros, se relacionan con
las exigencias y demandas del mercado internacional de alimentos que busca la alta
calidad, reducir la exposición a plaguicidas, mejorar la eficiencia de producción con
nuevos productos, énfasis en el manejo integrado de plagas (MIP), manejo de resistencias
por aplicaciones repetitivas de un mismo insumo, armonización de las normas
reguladoras y liberación del comercio mundial (McSpadden, 2009).
DEMANDA MUNDIAL
Los productos biológicos son más económicos y fáciles de entrar a comercializarse en los
mercados agrícolas. Los costos de pesticidas sintéticos son de US$150-240 versus US$ 1025 de los biológicos; mientras que para entrar a un mercado, en EE.UU., a un pesticida
sintético le toma de 5 a 7 años, mientras que uno biológico de 2 a 3 años (Meadows-Smith,
2009).
La evolución del los insumos agrícolas entre el 2007 y 2017 se muestra en la figura 1. Es
posible observar un crecimiento de los biopesticidas, encontrándose entre 5-10 billones
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bajo el sector de agroquímicos. El crecimiento de los químicos de bajo riesgo se debe
principalmente por demandas de parte de los consumidores, revisión de las regulaciones y
alimentos con baja o sin presencia de residuos. Por su parte, el crecimiento de los
agroquímicos se debe principalmente por causas como el aumento de la población, tierras
arables limitadas y escasos recursos hídricos.
Figura 1. La Evolución del los Insumos Agrícolas entre el 2007 y 2017.
Fuente: Meadows-Smith, 2009.
Los productos biológicos son más económicos y fáciles de entrar a comercializarse en los
mercados agrícolas. Los costos de pesticidas sintéticos son de US$150-240 versus US$ 1025 de los biológicos; mientras que para entrar a un mercado, en EE.UU., a un pesticida
sintético le toma de 5 a 7 años, mientras que uno biológico de 2 a 3 años (Meadows-Smith,
2009) y se espera que con las nuevas directivas sobre productos de bajo riesgo generadas
durante 2009, esto podría disminuir en forma significativa.
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Figura 2. Costo de desarrollar una nueva molécula química
El mercado global de biopesticidas se está expandiendo rápidamente, se estima para los
próximos 10 años un aumento de 150 a 300%, ver cuadro 1.
Cuadro 1. Estimaciones de mercado por región (en millones de dólares)
Europa
Nafta
América África
Asia
Oceanía
Latina
Macroorganismos 70
100
15
8
30
20
Total
243
Microorganismos
Bacterias
Virus
Hongos
Total
15
10
25
50
80
15
45
140
10
10
20
40
5
2
3
10
20
5
15
40
30
10
20
60
160
42
128
330
Bioracionales
Naturales
Semioquímicos
Total
30
40
70
70
80
150
25
20
45
10
10
20
40
30
70
15
20
35
180
200
390
115
973
Total
190
390
100
38
140
Fuente: International Biocontrol Manufacturer´s Association, 2004.
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 Aumento en el costo de producción de insumos químicos.
 Exigencias de mercado
 Brand protección
 Diferenciación
 Nichos específicos (orgánicos, biodinámicos, LEAF, etc.)
 Acuerdos Internacionales asociados a la agenda química internacional y de
inocuidad alimentaria (Codex Alimentarius, Comité de Residuos de Plaguicidas,
Convenio Basilea, Convenio de Rotterdam (PIC), Convenio de Estocolmo (COP`S),
Convenio de Viena y Protocolo de Montreal
 Incremento de riesgos a nivel de agricultor por rechazos
 LMR variables
 Cuestionamiento a coctel de residuos (mezcla de mas de un residuo).
Lo que está impulsando este crecimiento es:
Consumo mundial y la demanda de mercado:
 Alimentos de alta calidad (incluyéndose dentro de este concepto la inocuidad y la
sustentabilidad)
 Reducir la exposición a plaguicidas,
 Agricultura orgánica
Demanda global de productores:
 Para el MIP y manejo de la resistencia.
 Para mejorar la eficacia de producción.
 Para las opciones de manejo orgánico certificado.
Facilidad en la comercialización y Reglamentos medioambientales:
 Mayor libertad de comercio a nivel mundial.
 Mayor cumplimiento de las normativas reguladoras.
Las empresa que producen biopesticidas son empresas medianas a pequeñas, altamente
especializadas, con ventas que van de US$ 500.000 a 100 millones, en muy pocos casos
con más de 10 años de existencia, también hay compañías generadas de transnacionales,
empresas químicas líderes, que en los últimos años han comprado muchas empresas
pequeñas que producen insumos ecológicos o que distribuyen insumos ecológicos, en
general el 40-50% de los productos que comercializa una Química, provienen de
proveedores externos a la empresa.
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Figura 3. Desarrollo global de biopesticidas
Los biopesticidas son usados principalmente por agricultores convencionales dado que
representan la gran mayoría de los agricultores y con estos productos manejan la
resistencia de ciertas plagas y cumplen con las exigencias de mercado en cuanto a
residuos; por su parte, los agricultores orgánicos no tienen más alternativas que
utilizarlos; sin embargo, jardineros y dueñas de casa, reducen el riesgo para los niños y
mascotas.
SECTOR FRUTÍCOLA EN CHILE
El sector frutícola realiza una significativa contribución a la economía de Chile, en la cual
ha representado entre el 1,07 y 1,46% del PIB en la última década, aporte que, según
estudios sectoriales, podría llegar a cifras cercanas al 2,6% del PIB, si se incluye el
conjunto de actividades vinculadas a esta actividad. El sector está conformado por un total
de 13.800 productores (de los cuales 7.800 conforman el segmento exportador), 518
empresas exportadoras y más de 60 empresas procesadoras y cuenta con 300 viveros
frutales, 385 cámaras de frío, 100 packings y más de 1.000 packings satélites en huertos.
Se trata de un sector que genera un empleo directo de 450.000 personas y que totaliza 1,5
millones de empleos sumando los trabajadores vinculados directa e indirectamente a la
industria frutícola (INNOVA CORFO, 2007).
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Actualmente, Chile es líder en el hemisferio sur como exportador de fruta fresca y provee
una fracción significativa de las importaciones de fruta fresca que realizan Estados Unidos,
los países de la Unión Europea y Japón. Al mismo tiempo, exporta a más de 100 países en
todo el mundo y sus embarques se han diversificado de tal forma que actualmente el país
exporta cerca de 75 especies diferentes de frutas (INNOVA CORFO, 2007).
Agricultura convencional
Según los resultados del VII Censo Agropecuario y Forestal, realizado el año 2007 por
Instituto Nacional de estadísticas (INE), existen 301.254 explotaciones agrícolas que
cubren más de 37 millones de hectáreas. Entre los resultados más interesantes está el
aumento de superficie destinada a fruticultura (+38), que crece de 235 mil hectáreas a 324
mil hectáreas y las viñas y parronales viníferos (+58) que pasaron de 82 mil a 129 mil
hectáreas planteadas. Sin embargo, la superficie dedicada a cultivos anuales se ha
reducido desde 648 mil a 480 mil hectáreas, sobre todo en la VI, VII y VIII región.
Figura 4. Superficie plantada con frutales en Chile por región.
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Por su parte, actualmente la agricultura debe enfrenta desafíos como: debe aumentar la
productividad para poder abastecer alimentos a una población creciente; aumentan las
exigencias de mercado referidas especialmente por alimentos lo más naturales posibles,
que además sean sustentables e inocuos; incremento en las restricciones de uso de
agroquímicos; y estrategias de protección de marca (retail), cuyas exigencias son
significativamente mayores a las consideradas en la legislación vigente a nivel
gubernamental, ya que no quieren verse envueltos en escándalos por vender alimentos
contaminados. Estos retos han generado una alta demanda, por insumos ecológicos para la
producción de alimentos, lo que ha generado un incremento de la oferta, tanto en
investigación y desarrollo, como en oferta de productos comerciales, que ha ido más
rápido que las políticas públicas y las actualizaciones de la legislación.
Agricultura orgánica
La agricultura orgánica o ecológica, es una forma de producción sustentable que incluye
características como: evitar o excluir el uso de insumos de síntesis química, basándose en
una planificación a largo plazo del manejo del suelo, incluye un plan de rotación
balanceada de cultivos, incorporación de materia orgánica, utilización de cultivos de
cobertura y abonos verdes, adecuadas prácticas de labranza, conservación de suelos y
agua, control biológico de plagas, utilización de recursos propios del predio, reciclaje de
nutrientes, diversificación de la producción y conservación del medio ambiente (OIRSA,
2005).
La superficie orgánica que estaría certificada de acuerdo a las normas ecológicas, llegaría a
las 32,2 millones de hectáreas manejadas por más de 1,2 millones de productores. Las
regiones geográficas que presentaron el crecimiento más fuerte fueron América Latina y
África; este crecimiento presentado en países en desarrollo, muestra que este tipo de
agricultura puede contribuir a un desarrollo ecológico y socioeconómico sostenible (Willer
y Kilcher, 2009). La figura 5, muestra la distribución porcentual de la superficie orgánica
mundial.
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Figura 5. Distribución de la superficie orgánica a nivel mundial.
Se espera que la superficie orgánica siga en aumento en los diversos rubros de
producción: recolección silvestre, cultivos de cereales, leguminosas y forraje, frutas y
vegetales, plantas medicinales y aromáticas, producción de semillas, bosques, tierras en
barbecho, etc.; debido al creciente interés por parte de los consumidores, especialmente
europeos y norteamericanos, por comprar alimentos más sanos y producidos bajo técnicas
amigables con el medio ambiente (Sahota, 2008).
Información actualizada sobre superficie bajo manejo orgánico entregada por Eguillor
(2008), confirma que la tendencia en Chile, al igual que a nivel mundial, es a aumentar la
superficie orgánica certificada en los distintos rubros de producción, como se expone en
el cuadro a continuación.
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Cuadro 2. Superficie de los cultivos orgánicos en Chile temporada 2008-2009.
Cultivo
Superficie (Ha)
Recolección silvestre
92.235
Praderas
63.062
Frutales mayores
5.253
Frutales menores
5.183
Vegetación natural
4.540
Viñas
2.946
Hierbas
1.691
Bosque
1.198
Barbecho
458
Hortalizas
170
Vivero
14
Flores
1
Total Nacional
176.931
Fuente: SAG, 2010.
El aumento de superficie y la diversidad de rubros que se están desarrollando en nuestro
país y en otros países de Latinoamérica, como Argentina y Brasil, se justifica debido a que
se han convertido en importantes productores orgánicos, que destinan el 90% de sus
cultivos a los mercados de exportación (Lernoud, 2008).
Capacidades de investigación en el sector frutícola en Chile
La investigación en fruticultura en Chile se concentra fundamentalmente en universidades
e institutos de investigación, que trabajan en forma independiente o bien en proyectos en
asociación con empresas del sector. También realizan investigación las empresas
frutícolas, que investigan con sus propios equipos técnicos o con la ayuda de asesores en
apoyo a sus líneas de negocio, ya sea con financiamiento aportado por las diversas fuentes
públicas de apoyo a la investigación y la innovación, o con recursos propios.
En Chile existen actualmente 27 centros de investigación que desarrollan líneas de trabajo
en fruticultura, radicados en universidades e institutos de investigación públicos o
privados, esta cifra comprende a los centros que desarrollan alguna investigación en el
área, con distintos grados de dedicación, desde aquellos que son especializados en
investigación en fruticultura, hasta aquellos que desarrollan trabajado más general y
realizan investigación eventual en esta área. Estos centros se encuentran distribuidos a lo
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largo del país, en diversas Regiones, con predominio de la Región Metropolitana (donde se
ubica la capital del país), que concentra 9 centros. La Base de Datos de Centros de
Investigación en fruticultura, entrega los datos básicos de cada institución, así como las
principales líneas de investigación en que trabaja cada una.
Entre las líneas de investigación que desarrollan estas entidades, predomina la
biotecnología, en la cual trabajan 17 centros, cada centro trabaja normalmente en
diversas líneas y en ese caso el centro se contabiliza en cada una de las líneas
correspondientes. Otras líneas que concentran los esfuerzos de investigación son manejo
productivo (11 centros), control de plagas y enfermedades (11), y riego, drenaje y suelos
(10). Con un número de centros algo menor, también destacan las líneas de mejoramiento
genético y propagación vegetal (8 centros), postcosecha (8), agroindustria y tecnología de
los alimentos (7) y sustentabilidad y producción limpia (7).
Figura 6. Centros de Investigación en Fruticultura por región.
Fuente: Conicyt, 2007.
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Figura 7. Centros de investigación en fruticultura: clasificación por líneas de investigación
(números de centros*).
Fuente: Conicyt, 2007.
El número de investigadores que desarrollan trabajos en fruticultura en Chile, asociados a
universidades y centros de investigación, es de 144 en las distintas regiones del país. Estas
cifras comprenden a los investigadores con un cierto nivel de especialización en
fruticultura, que lideran equipos de trabajo o que están más directamente vinculados a
este sector, así como investigadores que trabajan en algunas áreas complementarias de
apoyo.
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Cuadro 3. Centros de investigación, investigadores y proyectos en fruticultura: clasificación por
líneas de investigación (número*)
Fuente: Conicyt, 2007.
Coincidiendo con la línea de trabajo que mayoritariamente desarrollan los distintos
centros, 42 de estos investigadores desarrollan trabajos en biotecnología asociada a la
fruticultura, ver anexo 1. Los investigadores normalmente desarrollan investigación en
más de una línea, y en ese caso el investigador se contabiliza en cada una de las líneas de
investigación correspondientes. Un número importante de especialistas realizan también
investigación en control de plagas y enfermedades (36 investigadores), ver anexo 2,
manejo productivo (33), mejoramiento genético y propagación vegetal (14), riego, drenaje
y suelos (14), ver anexo 3 fisiología vegetal (13) postcosecha (12), agroindustria y
tecnología de los alimentos (11), y en agricultura sustentable y producción limpia (9), ver
anexo 4.
Desde el año 2000, los centros que trabajan en fruticultura en Chile han iniciado un total
de 133 proyectos de investigación nuevos, con recursos de las diversas fuentes públicas
de financiamiento existentes, tales como CONICYT, CORFO y FIA, entre otras, así como con
recursos de las propias universidades o, en algunos casos, de fuentes de financiamiento
internacionales. Estos proyectos han sido desarrollados por universidades e institutos de
investigación, mayoritariamente con participación también del sector productivo, a
excepción de aquellos proyectos de investigación básica. A ellos se suman, también con
financiamiento público, fundamentalmente de CORFO, SAG y FIA, otros 100 proyectos
nuevos iniciados desde el año 2000 liderados por empresas, con apoyo técnico de asesores
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o equipos técnicos de universidades y centros de investigación (sin considerar las
iniciativas de investigación que desarrollan con recursos propios las empresas del sector
que cuentan con equipos de especialistas dedicados a investigación).
En cuanto a las líneas de investigación que desarrollan, en el caso de los proyectos
realizados por centros de investigación destaca un número importante de iniciativas en
manejo productivo (46 proyectos), mejoramiento genético y propagación vegetal (26),
biotecnología (25), control de plagas y enfermedades (24), y sustentabilidad y producción
limpia (21). Con un número menor, se desarrollan también proyectos que abordan las
líneas de agroindustria y tecnología de los alimentos (13), postcosecha (13), calidad (10),
riego, drenaje y suelos (10) y diversificación (10). En el caso de los proyectos liderados
por las empresas, se advierte una concentración de los proyectos en aspectos de manejo
productivo (31 proyectos) y agroindustria y tecnología de los alimentos (24). Un número
importante de este tipo de proyectos aborda también las líneas de control de plagas y
enfermedades (20 proyectos), comercialización (14), mejoramiento genético y
propagación vegetal (14), postcosecha (13), y sustentabilidad y producción limpia (13). En
número menor, otros proyectos abordan aspectos de calidad (11 proyectos)
diversificación (11), riego, drenaje y suelos (8) y biotecnología (7). En cuanto a los grupos
de especies y especies que abordan, en el caso de los proyectos desarrollados por centros
de investigación destacan las vides con 30 proyectos (un proyecto puede desarrollar
trabajos en más de un grupo de especies, y en este caso el proyecto se contabiliza en cada
uno de esos grupos); los frutales de hoja persistente (24 proyectos), entre los cuales
destaca el palto (9); los frutales de carozo (21 proyectos), en especial el cerezo (8
proyectos); los berries (17 proyectos), especialmente el arándano (6); las pomáceas (13
proyectos), particularmente el manzano (12); y los frutos de nuez (8 proyectos).
En el caso de los proyectos financiados con recursos públicos y liderados por empresas,
los proyectos se concentran también en vides (21 proyectos) y frutales de hoja persistente
(17 proyectos), en especial palto (8) y olivo (5); otro número importante de proyectos se
centran en diversas especies de berries (8 proyectos); pomáceas (7 proyectos), todos ellos
en manzano (7); y diversas especies de frutales de nuez (6 proyectos).
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Figura 8. Proyectos de fruticultura liderados por centros de investigación: clasificación por grupos
de especies (número de proyectos*).
Fuente: Conicyt, 2007.
Las cifras entregadas muestran que las capacidades vinculadas a la investigación en
fruticultura se distribuyen regionalmente de acuerdo a la importancia relativa de esta
industria a lo largo del país y que la especialización de los centros se relaciona con las
necesidades de las industrias asociadas a los distintos territorios.
En universidades y centros de investigación, se concentran más fuertemente aquellos
proyectos que requieren de capacidades profesionales más especializadas, tales como los
que se centran en biotecnología, mejoramiento genético y propagación vegetal. En el caso
de los proyectos liderados por empresas, se observa una mayor concentración de los
proyectos hacia líneas de investigación que buscan responder de manera directa a
necesidades productivas y de comercialización de esta industria, tales como manejo
productivo, agroindustria y tecnología de los alimentos, control de plagas y enfermedades,
comercialización y poscosecha, incluyendo también de manera destacada proyectos
orientados a diversificación y calidad, entre otros aspectos.
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Figura 9. Instituciones y fondos de apoyo en ciencia, tecnología e innovación en Chile.
Fuente: Conicyt, 2007.
CONTROL BIOLÓGICO EN CHILE.
El esfuerzo realizado por el Estado en la introducción de enemigos naturales durante el
siglo XX, ha significado que en la producción agrícola se ahorren anualmente más de 30
millones de dólares, ya sea por la no aplicación de pesticidas o medidas de control
alternativas, o bien, por la reducción de daños causados por los insectos, lo que
incrementa la calidad y cantidad de los productos comerciables. Además se ha ganado en
aspectos difíciles de evaluar, como son la calidad de vida rural, la protección del medio
ambiente, la protección de insectos benéficos y del ecosistema, entre otros (Gerding, [s.a]).
El cuadro 4, señala las principales diferencias que existen entre el control químico y el
control biológico.
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Cuadro 4. Diferencias entre control biológico con uso de insectos y control químico.
Duración del efecto
Selectividad
Riesgo de producir resistencia
Registros,
carencias
tolerancias
y
Control químico
Control biológico
Un mes
Elimina fauna benéfica
Moderado a alto
Años
Selectivo
Sin riesgos
Sujeto a reglamentos
internacionales
SAG
o
Costos
Velocidad de expansión
Efecto expansivo
Altos
Rápido
Sólo sobre superficie aplicada
Aplicación
Difícil,
requiere
logística,
maquinaria y equipo de protección
3-4 ha/día
Superficie
aplicación
y
tiempo
de
No tiene restricciones
Bajos o nulos a largo plazo
Lento
Sobre cultivo, malezas, huertos
vecinos, etc.
Fácil, no requiere maquinaria
20 ha/día
Fuente: www.xilema.cl
En Chile, se han introducido más de 150 especies de insectos para controlar un número
mayor de insectos plagas. El gran ahorro que se ha producido en el sector agrícola
demuestra el éxito del control biológico. Sin embargo, falta aún más interés real del sector
privado para incrementan su utilización (Gerding, [s.a]).
El año 2006, se presentó a INNOVA Chile-CORFO el proyecto denominado Centro
Tecnológico de Control Biológico (CTCB), con este financiamiento el año 2007 se establece
el primer centro tecnológico con dedicación exclusiva al control biológico de plagas y
enfermedades en el país, que forja una alianza macro entre una entidad de investigación
como el Instituto de Investigación Agropecuaria (INIA) con el sector público y con las
empresas demandantes de estas tecnologías. El objetico del CTCB es fortalecer el
desarrollo de tecnologías de producción masiva de agentes de control de plagas,
enfermedades y malezas basadas en el uso de organismos vivos, contribuyendo al éxito
comercial de las empresas proveedoras de insumos biológicos para la agricultura nacional
y poniendo a su disposición procesos productivos industriales validados (Loyola et al.,
2007).
Por su parte, durante el último tiempo, se ha visto un incremento en la demanda del
mercado de controladores biológicos, demanda que actualmente está superando la oferta.
En Chile el INIA, las universidades y empresas privadas han desarrollado tecnologías
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apropiadas para utilizar un control biológico efectivo de plagas y enfermedades, como se
señala en el siguiente cuadro.
Cuadro 5. Empresas que han desarrollado tecnología apropiada para utilizar control biológico.
Empresas
Nativa
Mip Agro
Biorend
Biocontrol
Xilema
Avancebiotechnologies
Biorganic
Biocaf
Agribiol
Agrolimpio
Biomycota
Mip-Acaros
Rojasi
Biogram
CPF
Biosorno
Biocontroladores
Trichoderma
Trichogramma, Bombus
Hongos entomopatógenos (HEP)
Encrasia, Spalangia, Muscidifurax, Bombus
Cryptolaemus, Pseudaphicus, Symplherobius, Stethorus
Trichoderma
HEP
Trichogramma, Orgilus
HEP
HEP
Trichoderma
Ácaros
Cryptolaemus, Pseudaphicus
HEP
Orgilus
HEP
Fuente: Gerding, 2007.
Empresas como Biogram ubicada en la Región Metropolitana ha instalado las capacidades
para atender 7.000 hectáreas de plagas de suelo, Nativa ubicada en la región del Maule con
Trichoderma llega a 1.500 hectáreas, Xilema y Biocontrol ubicadas en la región de
Valparaíso tiene una capacidad de cubrir 1.200 hectáreas para controlar Chanchito blanco
y productores tomate, respectivamente. Biocaf Ltda ubicada en la Región del Bío Bío llegó
a 6.000 hectáreas de pino con una liberación de Trichogramma en la temporada, en la
misma región Biomycota produce Trichoderma (Loyola et al., 2007). Por su parte INIA
dispone de tecnología y protocolos de crianza para Hongos entomopatógenos (HEP),
Trichogramma, Chrysopa, Coccinelidos, Nemátodos entomopatógenos, Ácaros
depredadores, Parasitoides de pulgones y Parasitoides de larvas (Gerding, 2007). Ver en
anexo 5 el listado de insumos ofrecidos por estas empresas señaladas en el cuadro 5, más
los insumos ofrecidos por las empresas que aparecen en el directorio de la AAOCH.
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FERTILIZANTES EN CHILE
Considerando que los fertilizantes pueden llegar a representar hasta el 60% de costo de
producción de algunos cultivos de importancia nacional, ODEPA (2010) encargó realizar
un “Estudio de Diagnóstico de Mercado y Estudio de la Cadena de Comercialización de
Fertilizantes en Chile”, los fertilizantes considerados en la investigación fueron el fosfato
diamónico (DAP), sulfato de potasio, salitre potásico, salitre sódico, urea, superfosfato
triple (TSP), nitrato de potasio, muriato de potasio, roca fosfórica, Nitromag, Sulpomag y
cal, como enmienda agrícola. Con este estudió se determinó que:

El mercado de fertilizantes en Chile se caracteriza por poseer una estructura con
pocas empresas que dominan la oferta nacional de fertilizantes, en la cual prevalece
el uso de productos nitrogenados, fosfatados y potásicos, cuyas propiedades son
responsables del desarrollo inicial de un cultivo, protegerlo contra enfermedades e
impulsar su crecimiento, en ese mismo orden.

La oferta nacional de fertilizantes está compuesta principalmente por dos agentes, los
productores nacionales y los importadores de fertilizantes, siendo este último grupo
el más relevante en cuanto a volumen, calidad, diversidad de formatos, formulaciones
y participación de mercado.

Chile es un país importador neto de fertilizantes, con una importación aproximada de
1,1 millones de toneladas anuales de estos productos (Espinoza, 2009). No obstante
internamente se producen algunos fertilizantes naturales, entre los que se encuentran
el nitrato de sodio, de potasio y el cloruro de potasio, que se destinan a la
comercialización interna y su exportación. Es así como la mayor parte de los
fertilizantes comercializados en el mercado nacional, aproximadamente el 85%, tiene
su origen en importaciones desde distintos países y el 15% son producidos en el país.

Respecto al ingreso de fertilizantes a nuestro país, cabe señalar que no existe un
registro específico, por lo que este tipo de productos logra ingresar a territorio
nacional sin restricciones ni limitaciones distintas al cumplimiento de las
regulaciones generales vigentes.

Los fertilizantes químicos son productos homogéneos respecto a su forma y formato
de comercialización. Por lo mismo, las diferencias entre productos de distintas
empresas radican principalmente en los porcentajes de composición de elementos y
mezclas entre ellos.
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El precio internacional de los fertilizantes en general, como el de muchos commodities, ha
tenido fuertes alzas. Sin embargo, el aumento de precio experimentado por los
fertilizantes ha sido considerablemente mayor que el registrado por otras mercancías
como madera, granos, alimentos y energía. Por su parte, los precios en el mercado chileno
han mantenido un comportamiento similar, como se muestra en el cuadro 6 que presenta
los precios medios anuales internos de algunos fertilizantes para el período 2000 – 2008
(ODEPA, 2008).
Cuadro 6. Precios medios anuales de algunos fertilizantes en Chile ($ de junio de 2008 por kg)
Año
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008 (enero –junio)
Urea
156
176
168
202
230
247
236
282
378
Superfosfato
Fosfato
triple
amonio
163
189
167
198
180
213
199
235
217
250
215
239
201
235
268
313
515
621
Fuente: ODEPA, 2008.
de
Salitre
sódico
148
153
165
186
217
216
200
204
390
Entre los principales distribuidores se fertilizantes en Chile se puede señalar: Copeval S.A.,
con presencia entre Atacama y la Araucanía; Coagra S.A., con una red de sucursales en el
país; Cooperativa Agrícola y de Servicios Ltda (Cooprinsem), que agrupa a algunos
productores lecheros del sur; Cooperativa Agrícola Lechera Santiago Ltda (Cals), que
utiliza la compra común de insumos para la obtención de economías de escala para sus
cooperados; Ferosor Agrícola S.A:, Agrorama, Tattersal Agroinsumos, Bramell Ltda.,
Importadora Fertglobal Chile Ltda., Colún, Tulio Callegari e Hijos S.A., Covepa, etc.
(Espinoza, 2009). Este autor, también señala que en el país no existen grandes barreras
comerciales, ambientales ni legales para que sean los propios distribuidores o
consumidores finales quienes importen directamente los fertilizantes.
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PLAGUICIDAS EN CHILE
El Decreto Ley N° 3557 de 1980 del Ministerio de Agricultura, define plaguicida como
compuestos químico, orgánico o inorgánico o sustancia natural que se utilice para
combatir malezas, enfermedades o plagas, potenciales capaces de causar perjuicios en
organismos u objetivos (Correa, 2007).
En nuestro país está permitido fabricar, importar, distribuir, vender o aplicar plaguicidas
de uso en agricultura si éstos cuentan previamente con la autorización del Servicio
Agrícola y Ganadero (SAG), de acuerdo a la Resolución N°3.670 de 1999, que establece las
normas para la evaluación y autorización de plaguicidas. Esta regulación tiene como
objetivo que Chile cuente con plaguicidas eficaces para el fin que están destinados y que
produzcan el menor efecto posible sobre la salud humana, animal y el medioambiente.
En nuestro país existe una amplia utilización de plaguicidas en el todo el territorio
nacional, principalmente en actividades agrícolas, veterinarias, domésticas, salud pública,
entre otras. Además, de acuerdo a datos del MINSAL 2007, se presenta una creciente
utilización de estas sustancias, duplicándose la importación entre el año 1998 y el 2006,
con cifras de 26.728 toneladas para este último año (Vallebuona, 2007).
La evaluación de plaguicidas en Chile es realizada por el sistema de identidad, donde cada
producto es único y el usuario que tenga la intención de registrar un plaguicida en el país
debe presentar información asociada a certificados de composición para el ingrediente
activo y el producto formulado, toxicidad (aguda, subcrónica, crónica y otras),
ecotoxicidad, medioambiental, metodologías analíticas, residualidad, eficacia, entre otras.
Una vez finalizada la evaluación, el producto podrá ser denegada su solicitud o podrá ser
autorizada por resolución, en donde la etiqueta es parte integral de ésta y la cual contiene
la información más relevante presente en el dossier del producto, que permiten un uso y
manejo seguro de éste (Figueroa, 2010).
Posterior a la autorización, existe una serie de actividades post-registro, que corresponden
a: fiscalización de la internalización y formulación nacional de plaguicidas; fiscalización del
uso y comercio de plaguicidas, de acuerdo a lo establecido por la normativa vigente y para
dar cumplimiento a lo indicado en la etiqueta de un plaguicida; renovación de la
autorización y modificaciones del registro originalmente autorizado. Adicionalmente,
existen actividades asociadas a compromisos adquiridos por Chile ante organismos y
convenios internacionales como la FAO, Codex Alimentarius, OCDE, Estocolmo, Montreal y
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Rótterdam, cuya ejecución es trabajada en mesas interinstitucionales, público-privadas
(Figueroa, 2010).
A pesar de lo anterior, los plaguicidas en hortalizas y verduras constituyen una seria
amenaza para los consumidores nacionales. El último análisis de conocimiento público
sobre productos frescos, “Estudio de residuos de plaguicidas en alimentos” realizado por
el ISP en 2009, y dado a conocer a mediados del 2010, arrojó resultados alarmantes. Una
de cada tres muestras reveló residuos de plaguicidas y el 16% sobrepasó los límites
máximos residuales, LMR, según la última resolución Nº 33 de marzo de 2010. La lechuga,
la coliflor y el repollo tuvieron residuos de Fosmet por hasta 0,15 miligramos por kilo,
cuando lo autorizado son 0.05; el zapallo italiano y el brócoli también tenían residuos de
Malatión y Tetraconazol hasta tres veces superiores a lo autorizado por los estándares
nacionales. Por esta razón, varias organizaciones como Rapal-Chile, Olca, Ecocéanos y las
organizaciones de consumidores como La Liga Ciudadana y Conadecus han presionado
para que se legisle a favor de los chilenos y chilenas y para proteger a los trabajadores y la
población de los efectos de los pesticidas. Los avances han sido limitados, se tradujo en la
presentación el año 2007 de un proyecto de ley que prohíbe los plaguicidas más
comprobadamente dañinos para la salud humana y el medio ambiente, el proyecto fue
aprobado en la Cámara de Diputados. A partir del año 2010 se establece una resolución
que actualiza los niveles de residuos de pesticidas máximos permitidos para algunos
pesticidas en frutas y verduras cuyos valores están basados fundamentalmente en los
valores establecidos por el Codex Alimentarius.
Sin embargo, Chile no cuenta con estudios que permitan evaluar adecuadamente el
impacto de los niveles establecidos, ni menos estimar que representan estos residuos en
cuanto a ingesta diaria de un chileno promedio, a diferencia de los países más
industrializados que desarrollan un muestreo de los alimentos y pruebas para verificar la
cantidad de residuos de plaguicidas. Es decir, toman muestras de los cultivos alimentarios
básicos, y el muestreo elegido está basado en los alimentos que constituyen la dieta
promedio basada en encuestas alimentarias, Chile sólo ha adoptado las referencias Codex
(Liga Ciudadana de defensa de los consumidores, 2010).
Por lo tanto, según Correa (2010) aún existen materias pendientes que deben ser
abordadas, si el país quiere otorgar mayores garantías respecto de protección a las
personas, el medioambiente y la eficacia agronómica en el uso de plaguicidas. Dos de ellas,
factibles de ser exploradas se relacionan con la complementación del actual sistema de
autorización de plaguicidas:

La implementación de una evaluación de riesgo basada en el principio de mínimo de
riesgo para las personas;
27
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
La adopción del riesgo de plaguicidas por equivalencia.
Ambas materias son actualmente parte estructural del proceso de autorización de
plaguicidas en los países más avanzados y por lo tanto, un desafío técnico que Chile debe
asumir (Correa, 2010).
Por su parte, Andrade (2010), señala que algunos de los problemas relacionados con el
registro, comercialización y uso de plaguicidas están relacionados con al menos 3 aspectos
susceptibles de ser revisados y mejorados en nuestra normativa de pesticidas agrícolas:



Requisitos para la ejecución de experimentos y elaboración de informes técnicos
sobre la eficacia de los pesticidas comercializados en Chile.
Transparentar la información sobre la eficacia relativa de cada ingrediente activo o
productos comercial.
Regular la venta de pesticidas con el apoyo de personal capacitado.
En el año 2006 se vendieron un total de 1.012 productos comerciales, de ellos, la mayoría
corresponde a Insecticidas, Rodenticidas y Acaricidas; así como también Fungicidas y
Bactericidas, que en conjunto representan el 63% del total de productos vendidos.
Cuadro 7. Número de productos vendidos según tipo de plaguicida-total país, año 2006.
Tipo de plaguicida
Insecticida, Rodenticidas, Acaricidas
Fungicidas, Bactericidas
Herbicidas
Misceláneos
Total
Fuente: SAG, 2006
Total
302
339
270
101
1020
Figura 10. Porcentaje de productos vendidos según tipo de plaguicida-total país, año 2006.
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Fuente: SAG, 2006
Respecto de los ingredientes activos de los productos vendidos, en el año 2006 se
comercializaron 418 diferentes, de forma individual o en mezclas .
Cuadro 8. Tipo de plaguicidas comercializados el año 2006.
Tipo de plaguicida
Insecticida, Rodenticidas, Acaricidas
Fungicidas, Bactericidas
Herbicidas
Misceláneos
Total
Fuente: SAG, 2006.
Total
113
138
111
56
418
A continuación se presentan los principales ingredientes activos compatibles con
agricultura ecológica, o de bajo riesgo, vendidos durante el año 2006, total país.
Cuadro 9. Ingredientes activos de insecticidas, rodenticidas y acaricidas-total país, año 2006.
Ingredientes activos
Aceite mineral
Polisulfuro de Calcio
Extracto de quillay
%
36,94%
1,99%
0,38%
Myrothecium verrucaria
0,15%
Espinosad
Bacillus thuringiensis
Azadiractina
0,12%
0,06%
0,03%
Virus de la granulosis de la carpocapsa
0.02%
Total
39,67
Fuente: SAG, 2006
29
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Cuadro 10. Ingredientes activos de fungicidas y bactericidas-total país, año 2006.
Ingredientes activos
Azufre
Oxicloruro de cobre
Oxicloruro de cobre/sulfato de cobre/azufre
Extracto de semilla y pulpa de toronja/bioflavonoides
Azufre/oxicloruro de cobre
Extracto de semilla y pulpa de toronja/bioflavonoides/azufre
Sulfato de cobre
%
62,21
2,9
1,31
0,56
0,55
0,36
0,20
Bacillus subtilis
Citrex
Azufre/Citrex
Sulfato de cobre pentahidratado
Extracto cítrico
Hidroxido de cobre
Trichoderma spp. (T. harzianum, T. viride, T. longibratum)
Trichoderma spp. (T. harzianum cepa queule, T. virens cepa Sherwood,
T. parceramosum cepa Trailes)
Extracto de semilla y pulpa de toronja
Trichoderma harzianum, Trichoderma polysporum
Bacillus subtilis/azufre
Total
Fuente: SAG, 2006
0,10
0,08
0,08
0,07
0,06
0,04
0,03
0,02
0,02
0,01
0,01
68,61
Respecto a las cantidades vendidas, en el año 2006 se vendió un total de 57.855.969
kilogramos o litros de plaguicidas, la gran mayoría de ellos correspondiente a fungicidas y
bactericidas, representando el 60%, le sigue los insecticidas, rodenticidas y con el 18%,
luego los herbicidas con el 14% y finalmente misceláneos con un 8%.
Cuadro 11. Cantidad de plaguicidas comercializadas el año 2006, expresadas en kg o lt.
Tipo de plaguicida
Total
Insecticida, Rodenticidas, Acaricidas
10.603.421
Fungicidas, Bactericidas
34.532.877
Herbicidas
8.205.548
Misceláneos
4.514.123
Total
67.855.969
Fuente: SAG, 2006
Respecto al desglose de estas cifras por región, la VI Región tiene el mayor porcentaje de
ventas a nivel nacional, con el 36.9%, seguida de la Región Metropolitana, con el 22.0%, un
13, 47% la VII y un 7,8% la IV Región.
Por su parte, las regiones II, XI y XII son las que presentan los porcentajes mínimos, que no
alcanzan el 0.01% del total, a ellas les sigue la I Región, que representa el 0.38% de las
ventas a nivel nacional.
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ESTUDIO COMPARATIVO DE LA LEGISLACIÓN
La Agencia de Protección Ambiental de Estados Unidos (EPA) formó la División de
Prevención de Contaminación y Biopesticidas (BPPD) en 1994, generando el listado de
pesticidas de mínimo riesgo, que una vez ingresados al país, pueden ir directo al mercado.
Figura 11. Cuadro comparativo de legislaciones sobre insumos agrícolas.
Fuente: Adaptado de McSpadden, 2009.
La figura 11, nos indica en primer lugar, que existe un Gap, importante en lo que se
refiere al tema fertilidad, lo que sólo ha sido reglado por algunas normativas de
ministerios de defensa, para fertilizantes nitrogenados, por temas de seguridad. Pero en el
resto solo se exige informar los tipos y volúmenes de fertilizantes vendidos. En Chile se
cuenta con una norma sobre la producción de compost (NCh 2.880/2004), pero el resto de
los biofertilizantes no están bajo ninguna norma específica, lo que se presenta como un
riesgo, especialmente en los que se basan en la reutilización de residuos y procesos de
fermentación, lo que representa un peligro para la inocuidad de los cultivos en los que se
utilizan, ya que dado la naturaleza de los compuestos y procesos, existen ciertos riesgos en
cuanto a contaminación con patógenos humanos (Escherichia coli, Salmonella sp., entre
otros) .
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En cuanto a normativas sobre bioplaguicidas, feromonas y reguladores de crecimiento, se
aprecia una tendencia a la generación de normas especificas, según naturaleza del tipo de
producto, así en Europa se presenta una directiva específica para extractos vegetales y
otra para microorganismos y el resto de los productos, se regulan con la normativa
tradicional para plaguicidas y misceláneos químicos, así en Europa la CEE directiva
1107/2009, estableció criterios para aceptación de organismos que no posean riesgos
inaceptables para la salud humana, estableciendo la definición de productos de bajo
riesgo y otorgando “tiempo express” para registro de 120 días, dando prioridad a
productos que reemplacen a los químicos de alta toxicidad. En el caso de Italia, la
agricultura convencional utiliza entre un 80-90% bioplaguicidas.
En Estados Unidos, por su parte se generó la división de Biopesticidas de EPA revisa y
registra productos para su uso, la mayoría de ellos son usados en frutales y hortalizas,
pero son aplicables para cultivos, forestales y uso doméstico. Desde 1996 más de 250
productos han sido registrados para su uso: 78 pesticidas en base a microorganismos, 160
pesticidas bioquímicos y 22 protectores de plantas. También existen 25 microorganismos
registrados y comercializados para el control de patógenos de plantas en los EE.UU.
Registro de productos
Desde el 2001 existe la “BioPesticide Industry Alliance”, desarrollando estándares de
calidad para los productos de origen biológico. Sirviendo también como foro de debate
para la promoción y desarrollo de la industria de bioplaguicidas.
En Chile además de la norma chilena de producción de compost (NCh 2.880/2004), la
Resolución 3670 del año 1999, regula el registro de productos para control de plagas o
enfermedades, ajustándose a los estándares internacionales sobre registro de este tipo de
productos, siendo este el procedimiento que más se ha utilizado para el registro de
bioplaguicidas, en especial por empresas internacionales, para la comercialización de
insumos importados y en menor medida por empresas formuladoras chilenas, dado
principalmente por capacidad financiera y falta de capacidad técnica. Frente a esto se
generó variantes de esta resolución, que establece regulaciones específicas para productos
basados en microorganismos y otras para extractos vegetales, a la que se han presentado
productos de formulación nacional para registro, pero ninguno hasta la fecha ha cumplido
con los requerimientos mínimos. Y no ha sido utilizada por las grandes empresas,
principalmente porque no cuentan con la experiencia de manejo de productos biológicos y
resulta más fácil, registrar un bioplaguicida como uno químico.
Por otra parte, existe una resolución emitida por el SAG, en el año 2001, (Resolución
2229), que instaura normas de ingreso de material biológico, y en sus artículos 15 y 16,
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establece que los organismos que puedan reproducirse por sí mismos en la naturaleza, no
requieren ajustarse a la Resolución N° 3.670 y solo requieren enviar al Servicio la etiqueta
del producto. Art. 15 “Los biopesticidas que presenten agentes exóticos de control
biológico sin capacidad de multiplicación, se evaluará de acuerdo a las condiciones
establecidas en la Resolución N° 3.670 de 1999, del Servicio Agrícola y Ganadero.” Art. 16
“Los agentes de control biológico que sean comercializados en el país, deberán venderse
con una etiqueta que señale el nombre científico del agente, plaga objetivo de control,
contenido, fase de desarrollo del agente a liberar, cantidad, forma de uso o liberación,
condición de almacenamiento y tiempo de viabilidad”.
Esto genera la situación, que empresas con baja capacidad técnica y que no funcionan con
las grandes distribuidoras, se acogen a esta resolución, lo que genera un riesgo para la
industria, dado que esta normativa no requiere estudio toxicológico, eco toxicológico y
tampoco requiere ensayos de efectividad, lo que genera riesgos de inocuidad y riesgos de
imagen por falta de respaldo técnico y genera competencia asimétrica con las empresas
que se ajustan a la Resolución 3670.
Frente a este escenario, los desafíos que se presentan están:


Armonización de normas tanto internas del SAG, con ISP y Ministerio de Medio
Ambiente.
Generación de base de datos de ingredientes activos y formulados de baja toxicidad.
33
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CAPACIDAD TÉCNICA EN CHILE
Chile y la biotecnología.
Chile definió hace algunos años una Política Nacional para el Desarrollo de la
Biotecnología que se basa en la convicción de que la biotecnología abre un mundo de
oportunidades para la economía del país, especialmente para los sectores minero,
agropecuario, silvícola y acuícola. Los recursos naturales y sus derivados representan tres
cuartas partes de las exportaciones chilenas y son el principal motor de crecimiento de la
economía del país. Mantener y elevar la competitividad de estos sectores requiere de
importantes incrementos de la innovación basada en ciencia y tecnología. En este
contexto, esta Política Nacional reconoce en la biotecnología una poderosa herramienta
que hará aumentos sustantivos de productividad, calidad y sustentabilidad ambiental de la
producción, permitiendo al mismo tiempo, potenciar la protección y preservación del
patrimonio genético e incursionar en nuevas áreas como la biomedicina (INNOVA CORFO,
2007).
El Comité INNOVA Chile de CORFO, a través de la Subdirección de Programas en
Biotecnología solicitó el estudio “Capacidades de investigación, desarrollo e innovación
biotecnológica en los centros de investigación públicos y privados en Chile”, cuyos
objetivos fueron identificar y dimensionar la oferta científico-tecnológica de estos centros.
Este estudio distingue 9 áreas de biotecnología que se están desarrollando en el país:









Biotecnología roja: salud, diagnóstico médico
Biotecnología amarilla: biotecnología alimentaria y nutricional
Biotecnología azul: acuicultura, biotecnología marina
Biotecnología verde: agrobiotecnología, biotecnología ambiental, biocombustibles,
biofertilizantes, biorremediación
Biotecnología blanca: bioindustrias basadas en genes
Biotecnología café: biotecnología de zonas áridas
Biotecnología púrpura: patentes, publicaciones, invenciones
Biotecnología dorada: bioinformática, nanobiotecnología
Biotecnología gris: fermentaciones clásicas y tecnologías de bioprocesos
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Figura 12. Distribución de grupos de investigación según ámbito de la biotecnología.
Fuente: INNOVA CORFO, 2007.
El estudio “Capacidades de investigación, desarrollo e innovación biotecnológica en los
centros de investigación públicos y privados en Chile” (INNOVA CORFO, 2007), señala que
Chile cuenta con una pequeña pero sólida comunidad de científicos e innovadores que
utilizan la biotecnología como herramienta de progreso; un núcleo emergente de
pequeñas empresas de biotecnología; e instituciones públicas y un sistema regulatorio que
gozan de prestigio internacional y cuentan con la confianza de la ciudadanía, lo que
asegura que los riesgos sanitarios y ambientales pueden ser debidamente abordados
mediante el fortalecimiento de las capacidades nacionales. Dentro de este estudio también
se destaca:
 En Chile se tiene claridad en que es preciso reforzar la formación de recursos humanos
de alta calidad en biotecnología; que el esfuerzo de los investigadores debe expresarse
con mayor fuerza en el patentamiento; que debe fortalecerse la coordinación de los
investigadores con las empresas y sus requerimientos; y que es necesario incrementar
la inversión privada en I+D biotecnológico, materializando así el enorme potencial del
país en este campo.
 Las principales industrias demandantes de biotecnología en Chile son la minería del
cobre, la industria del salmón, la industria forestal y la fruticultura de exportación.
 Estado del arte de las capacidades de I+D+i en biotecnología en Chile (ver cuadro 12).
A nivel nacional hay 215 grupos de investigación que se encuentran trabajando en
biotecnología. Esta investigación se desarrolla en 61 instituciones que incluye
universidades, instituciones públicas y centros privados de investigación.
Mayoritariamente estas investigaciones en biotecnología se relacionan con el área de
recursos naturales y en segundo lugar, con la biomedicina.
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Cuadro 12. Capacidades de I+D+i en biotecnología en Chile.
Ámbito de la biotecnología
Grupos
Entidades*
Recursos humanos
Biotecnología roja: Salud, diagnóstico médico
Biotecnología amarilla: Biotecnología
alimentaria y nutricional
Biotecnología azul: Acuicultura, biotecnología
marina
Biotecnología verde: Agrobiotecnología,
biotecnología ambiental, biocombustibles,
biofertilizantes, biorremediación
Biotecnología café: Biotecnología de zonas
áridas
Biotecnología blanca: Bioindustrias basadas en
genes
Biotecnología dorada: Bioinformática,
nanotecnología
Biotecnología gris: Fermentaciones clásicas y
tecnologías de bioprocesos
57
18
22
13
M. Sc.
96
26
Ph.D.
172
40
16
12
37
68
88
42
120
160
9
7
13
20
7
7
5
64
11
9
17
25
9
7
16
37
Total
215
61**
*Se considera como una entidad cada una de las facultades o centros (en el caso de universidades) o cada una
de las sedes regionales (en el caso de otras instituciones)
** Muchas de las instituciones mantienen grupos de trabajo en más de un ámbito de la biotecnología. Sin
embargo, este valor total considera al conjunto de instituciones sin repetirlas.
Fuente: INNOVA CORFO, 2007.
El reporte de evaluación de la estrategia nacional de Innovación, distribuye el esfuerzo en
I+D+i, en cuatro cuadrantes mostrados en la figura 13, indicando que al comparar Chile
con países como Australia, Chile, presenta mas que una deficiencia en fondos en
orientación, existiendo solo un 50% de Investigación de Misión, lo que genera un vacío,
que permita el desarrollo de tecnología de punta, ya que se ha enfocado el esfuerzo en
investigación básica y por otro lado en la solución de problemas específicos, y al faltar el
Cuadrante Pasteur, es difícil hacer que esa información sea aplicable a otras áreas.
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Figura 13. Cuadrante s de distribución del esfuerzo de investigación, según área de
resultados.
Figura 14. Comparación de distribución de gasto en investigación, por cuadrantes entre
Chile y Australia.
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Respecto a los principales resultados entregados por el estudio sobre biotecnología en
Chile, relacionados con el área de Biotecnología Verde, que incluye agrobiotecnología,
biotecnología ambiental, biocombustibles, biofertilizantes y biorremediación. En el ámbito
agrícola se destaca:

Entre las líneas de trabajo que desarrollan estos grupos se incluye el mejoramiento
genético de frutales, hortalizas y flores, incluyendo especies nativas, mediante el uso
de herramientas biotecnológicas. Cabe mencionar la existencia de tres consorcios
tecnológicos empresariales de investigación que se desarrollan en el ámbito de la
fruticultura y vitivinicultura, los cuales abordan entre otros temas, genómica y
mejoramiento genético de carozos, vides (de mesa y viníferas) y manzanos. Otras
líneas de investigación abordan estudios de diversidad genética y desarrollo de
herramientas biotecnológicas para el diagnóstico y control de enfermedades virales
en diversas especies.
Figura 15. Tecnologías aplicadas en líneas de investigación de biotecnología verde.
Fuente: División de Innovación - Ministerio de Economía, 2010.

Un área de reciente desarrollo es el estudio de flujo génico entre especies cultivadas y
silvestres y el análisis de detección y cuantificación de organismos genéticamente
modificados. Muchos de los grupos que trabajan en este ámbito aplican el cultivo in
vitro como técnica, existiendo estudios de propagación de especies frutales, hortícolas
y ornamentales (incluyendo especies nativas), así como de especies endémicas.

La Facultad de Agronomía de la Pontificia Universidad Católica del Valparaíso, dentro
de sus líneas de investigación desarrollada en el ámbito de la biotecnología se
encuentra el control biológico, entomología y registra como productos o servicios
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desarrollados selectividad de pesticidas, crianza masiva enemigos naturales y
polinizantes, tratamientos cuarentenarios, que comercializa a través del propio
laboratorio.

La Facultad de Ciencias Agronómicas de la Universidad de Chile, a través de su grupo
de investigación ofrece diagnóstico fitopatológico: enfermedades causadas por
hongos, bacterias y virus; análisis de resistencia a fungicidas, análisis de resistencia a
bactericidas (cúpricos), análisis de eficacia de fungicidas y bactericidas, análisis
molecular de poblaciones de Botrytis.

La Universidad de Concepción, a través de su Centro de Biotecnología desarrolla una
línea de investigación sobre control biológico de enfermedades forestales.

La Facultad de Ciencias de la Salud de la Universidad Nacional Andrés Bello,
desarrolla la línea de obtención de mutantes de biocontroladores de patógenos de
hortalizas.
A nivel nacional, desde el año 1984 hasta el 2010, se han inscrito 9 patentes de insumos
ecológicos, como se señala en el cuadro 13.
Cuadro 13. Patentes de insumos ecológicos concedidos en Chile.
Aplicación
Año registro
Plaguicida
Origen
solicitante
EE.UU.
IGENE BIOTECHNOLOGY, INC.,
CERTIS
ABBOTT
ABBOTT
THE NEW ZEALAND INSTITUTE FOR PLANT
AND FOOD RESEARCH LIMITED
Nematicida
Insecticida
Insecticida
Insecticida
Fungicida
EE.UU.
EE.UU.
EE.UU.
EE.UU.
Nueva Zelanda
1989
1999
2001
2002
2008
LUIGI CIAMPI PANNO
Bioplaguicida /
Bioestimulante
Chile
2009
DU PONT DE NEMOURS AND COMPANY
Insecticida
Chile
MARIO REYES SALINAS; JUAN RENCORET Fungicida
Chile
HOLLEY
Fuente: diseñado con información de INAPI.
2010
2010
Solicitante
TAUFFER CHEMICAL COMPANY
1984
De las 9 patentes registradas, 5 fueron solicitadas por EE.UU., 1 por Nueva Zelanda y 3 por
Chile. El año 2009, nuestro país, obtuvo la primera patente para un bioplaguicida /
bioestimulante y el año 2010 se registra una patente para un insecticida y un fungicida. En
39
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el anexo 6 se encuentra un listado completo de patentes concedidas (9), patentes sin
resolver (11), patentes desistidas (6) y patentes abandonadas (3); los cuadros señalan el
número de la solicitud, título de la patente, nombre del solicitante, su aplicación, el origen
del solicitante y el año de registro; información disponible en la página web del Instituto
Nacional de Propiedad Intelectual (INAPI) (www.inapi.cl ).
Bioinsumos Nativa Ltda.
Bio Insumos Nativa Ltda. ®, se dedica a la creación, producción y comercialización de
insumos agrícolas orgánicos, creados en base a hongos, bacterias y otros microorganismos
de beneficios nativos, de uso para agricultura convencional y orgánica.
Esto genera que haya una innovación constante, el cual, ha sido punto clave y fundamental
para cuando uno desarrolla productos y genera una infraestructura, la cual no es
sostenible si no se tiene una parrilla de productos especiales con mercados de tamaño
relevante y cuya solución o impacto del producto genere una solución económica a sus
cultivos y por ende un beneficio económico a los empresarios agrícolas.
Esta empresa ha desarrollado varios proyectos de Innovación, tanto propios como en
conjunto con Universidades (Universidad de Talca, Universidad Católica del Maule y
Universidad de Chile).
Habiendo así participado como ejecutor o asociado en 5 proyectos FIA y 2 proyectos de
innovación empresarial de Innova-Corfo. Generando productividad científica, a través de
participación en congresos, publicaciones SCIELO e ISI, patentes y 5 productos
actualmente en comercialización y cerca 7 en desarrollo. Dados estos resultados esta
empresa ha recibido el permio de Innovación Agraria del Ministerio de Agricultura en
2003, y menciones honrosas en 2009 y 2010, reflejando la importancia que este tipo de
productos ha tomado en el mercado nacional.
Bioinsumos de la Universidad Austral de Chile.
Considerando la escasa utilización de productos biológicos para combatir patógenos
vegetales en Chile, la Universidad Austral de Chile, tomó esta oportunidad y desarrolla el
área de microorganismos útiles para la agricultura, esta experiencia ha implicado estudiar
bacterias en su hábitat natural, los productos que biosintetizan, y generar formulaciones
específicas, terminando en la presentación de una patente de invención en Chile,
relacionada con agentes de control biológico. Algunos productos de bioinsumos son:
1. Bioproducto para el control biológico de Rhizoctonia solani en papas y cultivos similares
40
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2. Bioproducto para el control biológico de Erwinia carotovora
3. Bioproducto para aumentar la sobrevivencia y el enraizamiento de arándanos
El equipo de trabajo de Bioinsumos de la Universidad Austral de Chile está compuesto por:
Cuadro 14. Equipo de trabajo de Bioinsumos de la UACh.
Nombre
investigador
Instituto
Título
Grado(s) Académico(s)
Luigi Ciampi Panno
Instituto
Producción
y Sanidad
Vegetal
Ingeniero
Agrónomo
Juan Ricardo
Fuentes Pérez
Instituto
Producción
y Sanidad
Vegetal
Instituto de
Ciencia y
Tecnología
de los
Alimentos
Instituto de
Ciencia y
Tecnología
de los
Alimentos
Facultad de
Ciencias
Agrarias
Ingeniero
Agrónomo
Master of Science, North Dakota State
University, USA.
Doctor of Phylosophy, University of Wisconsin,
USA.
Post Doctoral Fellow, University of Alberta,
Canada
Visiting Professor, Oregon State University,
USA
Magister en Ciencias, Universidad Federal de
Vicosa, Brasil
Marcia Enriqueta
Costa Lobo
Renate Paula
Schöbitz Twele
Luis Eduardo
Torralbo Barria
Ingeniero
Civil
Bioquímico
Diploma en Ingeniería Industrial, Universidad
Católica de Valparaíso
Tecnólogo
Médico
Master of Science, University of Alberta,
Canadá
Ingeniero
Agrónomo
Magister en Ciencias Sociales Aplicadas,
Universidad de La Frontera, Chile/Universidad
de Paris, Francia
Diplomado Género, Planificación y Desarrollo,
Universidad de Chile
Fuente: www.bioinsumos.cl
41
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Centro Tecnológico de Control Biológico de INIA Quilamapu
El concurso de Creación y Formulación de Capacidades Regionales de INNOVA CHILE fue
adjudicado por INIA Quilamapu y permitió la creación del “Centro Tecnológico Regional de
Control Biológico para el Desarrollo Industrial y Comercial de Enemigos Naturales”
(CTCB). Los objetivos del proyecto son crear la infraestructura necesaria para instalar y
operar en ellas procesos a nivel piloto para la producción de enemigos naturales
provenientes de investigaciones de INIA u otros centros de I&D, realizar el escalamiento
teórico a nivel industrial, y transferir estas tecnologías al sector productivo, ver anexo 5. El
CTCB firmó un contrato de transferencia tecnológica con BIOGRAM S.A., donde dicha
empresa accede a las tecnologías de producción
de hongos entomopatógenos
desarrollados por INIA, y adquiere la condición de empresa elaboradora y
comercializadora de estos productos a nivel nacional. Actualmente el CTCB se encuentra
trabajando con menos énfasis en control biológico.
Por su parte INIA ha desarrollado tecnologías para el control biológico. Gerding (2007)
señala que en Chile hay una experiencia de 50 años en la producción comercial de
enemigos naturales, que se han introducido más de 150 especies de enemigos naturales
que están disponibles comercialmente y el 49% de ellos se ha establecido; además se
dispone de especies posibles de masificar y poner a disposición de productores, además de
disponer de tecnologías y protocolo de crianza.
Innovación
La División de Innovación del Ministerio de Economía (2010), entregó los resultados de
las Encuestas de Innovación e I+D 2007-2008 y arrojó los siguientes resultados:
 En el 2007, el gasto en I+D fue de USD 537 MM, que corresponde al 0,33% del PIB
 En 2008 en Chile se gastaron USD 674 MM, que corresponde al 0,4% del PIB en I+D. El
promedio de los países de la OCDE es de 2,3% del PIB.
 No hay cifras del año 2009, pero podría eventualmente esperarse una ralentización en
el gasto producto de la crisis financiera, dado que el gasto en I+D tiene a ser procíclico.
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 En los próximos años debiera ver un aumento en el gasto de I+D financiado por fuentes
extranjeras, impulsado por el sector astronómico y las inversiones extranjeras en ese
campo.
 El sector Empresas financia un 38,9% (2007) y 43,7% (2008) del gasto en I+D.
 En cuanto a la ejecución, el 40,8% se realiza en instituciones de Educación Superior y el
40,4% en Empresas.
 Las empresas ejecutan su gasto principalmente en Ingeniería y Tecnología y la
Educación Superior principalmente en Ciencias Naturales.
Figura 16. Área de conocimiento donde se ejecuta el gasto, expresado en porcentaje (%).

El 54,9% del gasto en I+D se ejecuta en la Región Metropolitana, seguido por la V
región (9,0%) y la VIII región (7,7%).
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Cuadro 15. Gasto en I+D según región del país, expresado en porcentaje (%)

En Chile hay 1,9 personas empleadas en I+D, por cada 1000 ocupados; 0,9 de ellos son
investigadores.

De los casi 6 mil investigadores, 1.962 son científicos con grado académico de Doctor;
de ellos, el 82% trabaja en Universidades y sólo un 5,1% en Empresas.
Respecto al patentamiento, considerado como derecho de obtención de variedades
vegetales y derechos de autor, diseño industrial sin incluir marcas comerciales, un 2,9% de
las empresas innovadoras posee al menos una patente. No obstante, respecto al total de
empresas sólo el 1,2% de ellas posee patentes. A nivel de sector económico, el sector
Minería posee el 21% de las patentes seguido de otras actividades culturales y
ambientales con 12,3%.
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Figura 17. Porcentaje de empresas que innovan y son titulares de patentes, por sector económico
EXIGENCIAS Y REGULACIONES EN CHILE
En Chile, así como en la mayor parte de los países, existen requerimientos legales que
deben ser cumplidos por los fertilizantes que son distribuidos, comercializados y
utilizados dentro del país. A diferencia de los plaguicidas, en Chile no existe un registro
nacional de fertilizantes de uso agrícola que se utilizan dentro del país: pero sí existe un
conjunto de exigencias que deben cumplirse por aquellos insumos de este tipo que son
importados, transportados y comercializados dentro de nuestro país (CCO y FIA, 2008).
Estos procedimientos son independientes del sistema de producción en que se utilicen,
orgánico o convencional, y se aplica a todos los fertilizantes.
En nuestro país está permitido fabricar, importar, distribuir, vender o aplicar plaguicidas
de uso en agricultura si éstos cuentan previamente con la autorización del Servicio
Agrícola y Ganadero (SAG), de acuerdo a la Resolución N°3.670 de 1999, que establece las
normas para la evaluación y autorización de plaguicidas. Esta regulación tiene como
objetivo que Chile cuente con plaguicidas eficaces para el fin que están destinados y que
produzcan el menor efecto posible sobre la salud humana, animal y el medioambiente.
De acuerdo a las normas legales, el SAG tiene competencia en la internación, fabricación,
distribución, comercio, uso, manejo y disposición final de plaguicidas utilizados en la
producción agrícola.
El Sub-Departamento de Plaguicidas y Fertilizantes, dependiente de la División de
Protección Agrícola, tiene a su cargo un conjunto de funciones relacionadas con el manejo
de fertilizantes de uso agrícola en Chile, entre las cuales están las siguientes (CCO y FIA,
2008):
45
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





Desarrollar y aplicar las políticas institucionales de la Dirección Nacional del Servicio,
orientadas a aumentar la eficiencia y efectividad en la evaluación y aprobación de
agroquímicos, para disponer de productos eficaces con un mínimo de riesgo a la salud
de las personas, animales y al medioambiente, evitando los impactos negativos en el
comercio nacional e internacional.
Proponer a un buen uso de plaguicidas y fertilizantes y reducción de los riesgos
asociados a su utilización en el país, aspecto involucrado en la conceptualización de
las Buenas Prácticas Agrícolas.
Desarrollar un sistema de vigilancia ambiental de manera de identificar situaciones
que pueden afectar situaciones que pueden afectar la producción agrícola, la salud de
las personas o el medioambiente, como consecuencia de la utilización de plaguicidas y
fertilizantes.
Contribuir a mejorar la calidad e inocuidad de los productos hortofrutícolas.
Conocer y evaluar el impacto del uso de los plaguicidas y fertilizantes sobre el
medioambiente y desarrollar un procedimiento de fiscalización de los agroquímicos
de uso en el país.
Construir y administrar información destinada a la comunidad, de manera de
transparentar la realidad en esta materia.
Marco Normativo de Plaguicidas

Decreto de Ley Nº 3.557 de 1980 Ministerio de Agricultura y sus modificaciones
El Servicio podrá regular, restringir o prohibir la fabricación, importación,
exportación, distribución, tenencia, venta y aplicación de plaguicidas de uso agrícola.

Ley Orgánica del Servicio Agrícola y Ganadero 18.755 y sus modificaciones.
Establece facultades del Servicio en el tema de plaguicidas de uso agrícola.

Resolución del Servicio Agrícola y Ganadero Nº 3.670 de 1999.
Establece normas y requisitos para la evaluación y autorización de plaguicidas de uso
agrícola.

Resolución del Servicio Agrícola y Ganadero Nº 2229 del 2001.

Establece normas para agentes exóticos de control biológico, polinizantes y
organismos con propósito de investigación o de ornamentación.
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
Resolución del Servicio Agrícola y Ganadero Nº 1.038 de 2003
Autoriza procedimiento de Importación de Plaguicidas y Fertilizantes, y Fabricación
Nacional de Plaguicidas.

Resolución del Servicio Agrícola y Ganadero Nº 1.885 de 2010
Establece requisitos para la autorización de plaguicidas sólo para exportación.
Exigencias y Regulaciones internacionales relevantes en materias de residuos de
Plaguicidas
 Unión Europea “Ley de Principios generales de la Legislación Alimentaria”
 Federación Rusa
Exigencias y Regulaciones internacionales relevantes en materias de Inocuidad
Alimentaria
Antecedentes:
Febrero de 2009: Auditoria de la FVO para evaluar el control oficial de uso y comercio de
plaguicidas en vegetales destinados a la Unión Europea basado en el siguiente marco legal.
Cuadro 16. Marco legal para el uso y comercio de plaguicidas en vegetales en UE
Legislación
Título
Reglamento 178/2002
Establece los principios y los requisitos generales de la legislación
alimentaria, se crea Autoridad Europea de Seguridad alimentaria y se
fijan procedimientos relativos a la seguridad alimentaria.
Relativo a la higiene de los productos alimenticios.
Sobre los controles oficiales efectuados para garantizar la verificación
del cumplimiento de la legislación en materia de piensos y alimentos y
la normativa sobre salud animal y bienestar de los animales.
Relativo a los límites máximos de residuos de plaguicidas en alimentos
y piensos de origen vegetal y animal.
Fuente: SAG, 2010.
Reglamento 852/2004
Reglamento 882/2004
Reglamento 396/2005
Recomendaciones de mejora de la UE:
1) Chile debería considerar el mejoramiento del procedimiento de autorización de
productos para la protección vegetal por medio de la inclusión de una evaluación de
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riesgos del consumidor y también abordando el riesgo de un conflicto de intereses de
parte de expertos privados contratados para el proceso de evaluación.
2) Chile debería considerar el mejoramiento de la transparencia del registro de
productores para la protección vegetal de agricultores, packings y exportadores.
3) Chile debería considerar la implementación del estudio de monitoreo planificado para
residuos de pesticidas en productos para su exportación a la Unión Europea y
asimismo en cuenta la entrega de criterios en cuanto a la designación de laboratorios
privados.
“Ley de Principios Generales de la Legislación Alimentaria”
Reglamento 2002/178
Artículo 50
Sistema Alerta Rápida en Alimentos y Piensos RASFF con el propósito de notificar los
riesgos directos o indirectos derivados de piensos o alimentos comercializados en la UE.
Cuadro 17. Notificaciones sanitarias por residuos de plaguicidas en productos vegetales exportados
a la UE y gestionados por SAG durante el año 2007.
Fecha
18/04/2007
País
Reino Unido
22/05/2007
Suecia
27/07/2007
Holanda
22/06/2007
Holanda
8/10/2007
Irlanda
19/12/2007
Bélgica
08/10/2007
Japón
17/12/2007
Reino Unido
Notificación
RASFF-UE
2007.AYZ
RASFF-UE
2007.BDK
RASFF-UE
2007.BUV
Especie
Uva de mesa
RASFF-UE
2007.0415
RASFF-UE
2007.CHS
Vino
Tinto
Antares
Manzanas
Uva de mesa
Uva de mesa
RASFF-UE
Duraznos
2007.CZD
RASFF-UE
Ciruelas
2007.649
deshidratadas
RASFF-UE
Vino Orgánico
2007.938
Fuente: SAG, 2010.
Causa de la Transgresión
Residuos de Captan en niveles
que superan el LMR
Residuos de Metomilo en
niveles que superan el LMR
Residuos de Metomilo y
Captan
en niveles que
superan el LMR
Residuos de Carbaryl en
niveles que superan el LMR
Residuos de Carbendazim en
niveles que superan el LMR
Residuos de Carbaryl en
niveles que superan el LMR
Residuos de Acido Benzoico
Sulfito no declarado
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Cuadro 18. Notificaciones sanitarias por residuos de plaguicidas en productos vegetales
exportados a la UE y gestionados por SAG durante el año 2008.
Fecha
País
Notificación
Especie
03/06/2008
España
RASFF-UE
2008.AWC
Uva de mesa
08/07/2008
Irlanda
RASFFUE/2008.014
Uva de mesa
Causa
de
la
Transgresión
Residuos de Metomilo
en niveles que superan
el LMR
Residuos de Azinphos
methyl en niveles que
superan el LMR
Fuente: SAG, 2010
Cuadro 19. Notificaciones sanitarias por residuos de plaguicidas en productos vegetales exportados
a la UE y gestionados por SAG durante el año 2009.
Fecha
14/04/2009
País
Finlandia
Notificación
RASFF-UE
2009.0473
Especie
Uva de mesa
Causa de la Transgresión
Residuos de Sulfito en
niveles que superan el
LMR permitido
14/04/2009
Bélgica
RASFF-UE
2009.0459
Durazno
13/05/2009
Dinamarca
RASFF-UE
2009.612
Pasas
Residuos de Azinphos
Methyl en niveles que
superan el LMR
Residuos de Sulfito en
niveles que superan el
LMR permitido
19/05/2009
Dinamarca
RASFF-UE
2009.633
Uva de mesa
Residuos de Sulfito en
niveles que superan el
LMR permitido
04/12/2009
Reino Unido
RASFF-UE
2009.1689
Vino
Sulfito no declarado en la
etiqueta
Fuente: SAG, 2010.
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Cuadro 20. Notificaciones sanitarias por residuos de plaguicidas en productos vegetales exportados
a la UE y gestionados por SAG durante el año 2010.
Fecha
25/01/2010
País
Finlandia
Notificación
RASFF-UE
2010.0082
RASFF-UE
2010.0725
Especie
Uva de mesa
07/06/2010
Bélgica
14/09/2010
Reino Unido
RASFF-UE
2010.1233
Manzana
27/09/2010
Reino Unido
RASFF-UE
2010.1297
Manzana
07/10/2010
Reino Unido
RASFF-UE
2010.1358
Uva de mesa
Manzana
Causa de la Transgresión
Presencia de plásticos en
pasas.
Residuos
de
Dimethoato/omethoato
en niveles que superan el
LMR permitido.
Presencia de morfolina,
aditivo no incluido en el
listado
permitido
en
Directiva 95/2
Presencia de morfolina,
aditivo no incluido en el
listado
permitido
en
Directiva 95/2
Residuo de Imidacloprid
en niveles que superan el
LMR de la UE.
Fuente: SAG, 2010.
En abril de 2009 el SAG implementó un programa de de monitoreo de residuos de
plaguicidas en vegetales de exportación por los siguientes motivos:

Incremento de las notificaciones sanitarias con respecto a transgresiones en los LMR
en productos exportados desde Chile.

Responder a las exigencias de los mercados respecto a la inocuidad en la
comercialización de frutas y hortalizas.

Necesidad de verificar las prácticas de uso y manejo de plaguicidas tanto a nivel
predial como a nivel de proceso, para fines de fiscalización de plaguicidas.
El objetivo general de la implementación de un Programa de Residuos de Plaguicidas en
productos vegetales es verificar el cumplimiento de las tolerancias de los distintos
mercados de destino de productos hortofrutícolas; mientras que los objetivos específicos
son los siguientes:
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
Conocer el grado de cumplimiento de los Límites Máximos de Residuos (LMR)
permitidos de plaguicidas en principales productos agrícolas de exportación.

Contar con información nacional que permita verificar las prácticas de uso y manejo
de plaguicidas en productos agrícolas de exportación.

Supervisar la competencia de los laboratorios externos al SAG, que prestan servicios a
los programas mencionados, mediante un sistema de acreditación basado en
auditorias de inspección, ensayos, inter comparación y establecimiento de los marcos
de referencia para las técnicas.
ACUERDOS NACIONALES E INTERNACIONALES ASOCIADOS A LA AGENDA QUÍMICA
INTERNACIONAL Y DE INOCUIDAD ALIMENTARIA
CODEX ALIMENTARIUS, COMITE DE RESIDUOS DE PLAGUICIDAS
Codex Alimentarius es un organismo creado en 1962, encargado de emitir las normas y
directrices internacionales que sirvan de orientación a la industria alimentaria para
asegurar la inocuidad e idoneidad de los alimentos. En materias de plaguicidas, el Comité
del Codex para Residuos de Plaguicidas en alimentos, es el organismo que elabora y emite
los límites máximos de residuos permitidos en productos agrícolas.
Entre sus objetivos más relevantes se encuentran: el respetar dentro del comercio
internacional de alimentos, el principio de que todos los consumidores tienen derecho a
alimentos inocuos, sanos y genuinos y a estar protegidos de prácticas comerciales
deshonestas, así como también el no distribuir a través del comercio internacional ningún
elemento / producto que tenga o contenga cualquier sustancia en cantidades que lo hagan
nocivo o de cualquier forma perjudicial para la salud.
CONVENIO DE BASILEA
Este Convenio trata sobre el control de los movimientos transfronterizos de los desechos
peligrosos y su eliminación, siendo el Ministerio del Ambiente la autoridad nacional
designada en Chile.
El fundamento de su reglamentación se basa en la peligrosidad intrínseca de los desechos,
incluidos en dos listas de categorías distintas (anexo I y II) en combinación con
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características de peligrosidad (anexo III). La competencia de este Convenio en relación al
ámbito agrícola, se da en la inclusión en estas listas de algunos desechos, como aquellos
resultantes de productos biocidas, de la producción, preparación y utilización de
productos químicos utilizados en la preservación de la madera, agroquímicos, plaguicidas,
herbicidas y caducados, entre otros. Este Convenio incluye los desechos de importación,
exportación o tránsito, definidos o considerados peligrosos por la legislación interna de
los Estados, si se cumple el mecanismo de información que señala el convenio.
CONVENIO DE ROTTERDAM (PIC)
El objetivo del Convenio de Rotterdam, o también conocido como Convenio Sobre
Aplicación del Procedimiento de Consentimiento Fundamentado Previo a ciertos
Plaguicidas y Productos Químicos Peligrosos Objeto de Comercio Internacional (PIC), es
promover la responsabilidad compartida y los esfuerzos conjuntos de los países en la
esfera del comercio internacional de ciertos productos químicos peligrosos. Lo anterior
con el fin de proteger la salud humana y el ambiente frente a posibles daños, y contribuir a
su utilización ambientalmente racional.
Este Convenio busca asegurar que los gobiernos dispongan de la información que
necesitan sobre las características de los productos químicos peligrosos a fin de poder
evaluar los riesgos y adoptar decisiones fundadas sobre futuras importaciones de tales
productos. Por otro lado, facilita la información a otros países, todo ello de manera que los
países exportadores e importadores compartan la responsabilidad de protección de la
salud humana y el medio ambiente frente a efectos nocivos de ciertos productos químicos
objeto de comercio internacional.
El 24 de febrero de 2004, y luego de reunir 50 firmas de ratificación de los países,
necesarias para dar vigencia al Convenio, se activó la aplicación del artículo 26 del
Convenio, que se refiere a su entrada en vigor.
CONVENIO DE ESTOCOLMO (COP’S)
Los Contaminantes Orgánicos Persistentes (COP´s) son compuestos orgánicos que en
diversa medida, resisten la degradación fotolítica, biológica y química. El Convenio de
Estocolmo sobre COP’s está vigente a partir del 17 de mayo del 2004, siendo ratificado por
Chile el 20 de enero de 2005 y posteriormente aprobado por Decreto Nº 38 del 19 de
mayo de 2005. Este Acuerdo corresponde a un instrumento internacional jurídicamente
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vinculante cuyo objetivo es prevenir los daños de estas sustancias sobre el ambiente,
incluyendo la salud humana.
Las sustancias sujetas a este convenio se han agrupado en tres categorías, a saber:
Plaguicidas (Aldrin, Clordano, DDT, Dieldrin, Endrin, Heptacloro, Mirex y Toxafeno);
Productos Químicos Industriales (Hexaclorobenceno y Bifenilos Policlorados-PCBs); y
Subproductos No Intencionales de sustancias químicas precursoras y/o procesos
térmicos/combustión (dioxinas y furanos).
Los compromisos adquiridos por Chile corresponden a la aplicación de medidas para:
a) eliminar o restringir la producción y el uso de los COP’s producidos intencionalmente;
b) eliminar en forma ambientalmente adecuada, las existencias de los COP’s fuera de uso,
deteriorados, vencidos o prohibidos;
c) minimizar la generación de los COP’s que se forman y liberan de manera no intencional,
tomando medidas de prevención relativas a las mejores técnicas disponibles y las
mejores prácticas ambientales;
d) elaborar un Plan Nacional de Implementación del Convenio de Estocolmo.
CONVENIO DE VIENA Y PROTOCOLO DE MONTREAL
En el año 1987 fue adoptado por Chile el Protocolo de Montreal, el cual establece la
obligación de tomar medidas para proteger la salud humana y el medio ambiente contra
los efectos nocivos derivados de actividades humanas que modifican o pueden modificar la
capa de ozono, determinándose así, controles sobre Sustancias Agotadoras de Ozono
(SAO), entre las cuales se encuentra el Bromuro de Metilo, destinado a tratamiento de
suelo, quedando excluido del Protocolo el BrMe usado para tratamientos Cuarentenarios y
de Pre-embarque. En 1992 se creó un Comité para buscar tecnologías de sustitución del
uso de BrMe, y en 1997 se estableció el calendario para la eliminación progresiva de éste
hasta llegar a su eliminación total el año 2005 para países desarrollados y el año 2015
para países en desarrollo.
Política Nacional de Inocuidad de Alimentos
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Un documento redactado por el Ministerio Secretaría General de la Presidencia y la
Agencia Chilena para la Inocuidad Alimentaria (2009), en el marco de la Política Nacional
de Inocuidad de los Alimentos determina que el Codex Alimentarius define la inocuidad
como “la garantía de que los alimentos no causarán daño al consumidor cuando se
preparen y / o consuman de acuerdo con el uso a que se destinan”. En este contexto, la
Política Nacional de Inocuidad de los Alimentos señala que se debe entender y asumir que
cuando se habla de inocuidad de los alimentos incorpora la inocuidad “tradicional” y la
inocuidad “nutricional”, haciendo referencia con ello a todos los riesgos, sean crónicos o
agudos, que pueden hacer que los alimentos sean nocivos y no aptos para la salud de las
personas.
La Política Nacional de Inocuidad de los Alimentos, apuesta por un sistema nacional de
inocuidad de los alimentos integrado, en que la Agencia Chilena de Inocuidad de los
Alimentos asume un rol de coordinación y articulación. La presencia en el Consejo de esta
Agencia de los Ministerios de Salud, de Agricultura, de Economía, de Relaciones Exteriores
y de la Presidencia favorece y facilita el ejercicio de dicho rol. También propone resolver
algunos vacíos y duplicidades en ciertas atribuciones y avanzar más decididamente en la
modernización de las instituciones directamente involucradas en el control de los
alimentos. En cuanto a la organización del análisis de riesgos, se apuesta que sea la
Agencia Chilena de Inocuidad de los Alimentos la que realice la evaluación de los riesgos a
través de un Comité Científico y que sea el Ministerio de Salud, el Servicio Agrícola y
Ganadero, el Servicio Nacional de Pesca y la propia Agencia los que realizan la gestión y
comunicación de ellos, avanzándose de esta manera en dar mayor solidez al sistema de
inocuidad de los alimentos del país.
La política de inocuidad de los alimentos se sustenta en los siguientes cinco principios:
1.- Respeto y promoción del derecho a la salud y a una alimentación saludable y segura.
2.- Búsqueda de un desarrollo competitivo y responsable.
3.- Garantía de transparencia y participación.
4.- Decisiones basadas en información y evidencia científica.
5.- Cumplimiento de las obligaciones en el ámbito internacional.
Garantizar la inocuidad de los alimentos producidos, elaborados y comercializados en el
país con el fin de asegurar una protección de la salud de las personas y de los derechos de
los consumidores además de favorecer el desarrollo competitivo y exportador de la
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industria de los alimentos. Esto a través de un moderno, integrado, eficiente y
transparente sistema nacional de inocuidad de los alimentos.
El logro de este propósito requiere trabajar simultánea y coordinadamente en un conjunto
de objetivos que den debida cuenta de las principales debilidades y fortalezas del sistema
nacional de inocuidad de los alimentos y de los principales desafíos del país en este
ámbito. Por lo tanto, los objetivos planteados son los siguientes:
1.- Perfeccionar el marco regulatorio haciéndolo más consistente con el objetivo de
proteger la salud de las personas y los derechos de los consumidores.
2.- Fortalecer las capacidades científicas y tecnológicas necesarias para hacer más
consistente y eficiente la evaluación y gestión de los riesgos alimentarios.
3.- Modernizar los sistemas de control y vigilancia de los alimentos de tal forma que sean
más preventivos e integrados y con mayor capacidad de respuesta ante crisis alimentarias.
4.- Favorecer el comercio internacional perfeccionando los procesos de control y
certificación de las exportaciones y actualizando los procedimientos de autorización de las
importaciones de alimentos.
5 Promover en la industria alimentaria, en todos sus eslabones, prácticas y mecanismos de
autocontrol, basadas en la prevención y control de los riesgos, y la rastreabilidad como
elemento de gestión de tal forma que se garantice la inocuidad de los alimentos.
6.- Desarrollar un marco institucional que facilite y promueva la coordinación y la
complementación de las entidades públicas y abra espacios de participación a los
consumidores y a todos los actores de la cadena alimentaria.
DESCRIPCIÓN Y CLASIFICACIÓN DE INSUMOS ECOLÓGICOS PRESENTES EN CHILE
A nivel nacional ha aumentado el volumen de insumos ecológicos utilizados en el sector
agrícola, principalmente en agricultura convencional con destinada al mercado
exportador, considerando que aproximadamente el 5% de la venta se utiliza en agricultura
orgánica. La utilización de estos insumos se debe principalmente por un tema de
inocuidad alimentaria por parte del retail, aumento de la superficie certificada con normas
de calidad, restricción de uso de plaguicidas tóxicos, efectividad, recomendación de uso
por parte de los asesores, entre otros motivos.
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A nivel nacional, el SAG dispone en su página web un listado de insumos autorizados para
ser utilizados en agricultura orgánica. Este listado fue estudiado y se desprende la
información que se señala a continuación.
De un total de 1020 nombres comerciales de plaguicidas registrados en el SAG, lista de
plaguicidas con autorización vigente al 20 de diciembre de 2010, sólo 117 corresponden a
plaguicidas compatibles para su uso en agricultura ecológica (incluidos plaguicidas y
misceláneos), lo que corresponde a un 11,47% del total de nombres comerciales presentes
en dicha lista.
Incluidos plaguicidas, insecticidas, acaricidas, fungicidas, bactericidas, herbicidas, entre
otros; misceláneos, coadyuvantes, surfactantes, correctores de pH, feromonas, etc.; y
fertilizantes, estimulantes y bioestimulantes en agricultura ecológica en Chile se utilizan
más de 440 nombres comerciales autorizados por las certificadoras Orgánicas BCS Chile
Ltda., IMO Chile S.A. y Ceres Ltda. De éstos, un 46% corresponde a fertilizante, un 35% a
plaguicidas y un 19% a misceláneos, ver figura 18.
Figura 18. Distribución porcentual de plaguicidas, fertilizantes y misceláneos autorizados para su
uso en agricultura ecológica en Chile.
Plaguicidas
De acuerdo a las listas de insumos compatibles con agricultura ecológica de las empresas
certificadoras BCS Chile Ltda., IMO Chile S.A. y Ceres Ltda., se obtuvo un total de 159
nombres comerciales de plaguicidas, de los cuales 83 tienen registro SAG y 76 no cuentan
con tal registro, lo que corresponde a un 52 y 48% respectivamente, ver figura 19. En el
anexo 7 se adjunta la lista con la descripción de los 159 nombres comerciales.
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Figura 19. Distribución porcentual de los plaguicidas ecológicos registrados en el Servicio Agrícola
y Ganadero.
De estos 159 nombres comerciales los principales ingredientes activos corresponden a
extractos de origen vegetal (extractos de cítricos, de semillas de Neem, etc.),
microorganismo (Trichoderma spp., Bacillus spp., Beauveria Bassiana, Metarhizium spp.
etc.), azufre, cobre (oxicloruro de cobre, hidróxido de cobre, sulfato de cobre, etc.), entre
otros, ver cuadro 21.
Cuadro 21. Ingredientes activos de los plaguicidas utilizados en agricultura ecológica.
Ingredientes activos
Total
Microorganismos
45
Extractos de origen vegetal
51
Azufre
17
Cobre
22
Aceite mineral
8
Otros*
6
Jabón potásico
6
s/r
4
Total
159
*Otros: cal, aceite parafínico, etc.
En la figura 20 se presenta la distribución porcentual de cada unos de los ingredientes
activos utilizados en los plaguicidas ecológicos.
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Figura 20. Distribución porcentual de ingredientes activos de plaguicidas utilizados en agricultura
ecológica.
Al clasificar los plaguicidas ecológicos de acuerdo a su aptitud de uso, se puede observar
que los principales grupos son fungicidas (85 nombres comerciales), insecticidas (39
nombres comerciales) y bactericidas/fungicidas (10 nombre comerciales), lo que
corresponde a un 84% del total, ver figura 21.
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Figura 21. Distribución porcentual de plaguicidas ecológicos por aptitud de uso.
De acuerdo a la información rescatada de las empresas certificadoras, existen más de 41
empresas distribuidoras de plaguicidas ecológicos. Las 17 principales se presentan en la
cuadro 22 y representan la venta y distribución del 64% de los plaguicidas ecológicos en
Chile.
Como se puede observar en dicha tabla, la empresa Iberfol S.L. de origen español, presenta
el mayor número de insumos presentes en las listas de IMO y BCS, pero ninguno de estos
insumos tiene registro SAG, del mismo modo la Empresa José Morera S.L., también de
origen español, no cuenta con registro SAG en ninguno de sus insumos.
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Cuadro 22. Principales empresas distribuidoras/fabricadoras de insumos ecológicos en Chile.
Nº
Distribuidor/Titular autorizado
1
2
IBERFOL, SL
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
Nº de insumos
Ecológicos
15
14
Insumos con
registro SAG
0
12
AGRICOLA NACIONAL S.A.
SOCIEDAD AGRÍCOLA LOS MAITENES
LTDA.
ARYSTA LIFESCIENCE CHILE S.A.
CHEMIE CHILE S.A.
MARKETING ARM INTERNATIONAL
BASF CHILE S.A.
DROPCO S.A.
JOSE MORERA S.L.
10
10
8
1
7
7
5
5
4
4
6
5
3
5
2
0
BIO INSUMOS NATIVA LTDA.
PRINAL S.A.
BIOMYCOTA
BIOGRAM
AGROSPEC S.A.
VALENT BIOSCIENCES DE CHILE S.A.
AVANCE BIOTECHNOLOGIES, CHILE
Total
3
3
3
3
3
3
2
101
3
3
0
2
3
2
2
57
Misceláneos.
De acuerdo a las listas de insumos compatibles con agricultura ecológica de las empresas
certificadoras BCS Chile Ltda. e IMO Chile S.A., se obtuvo un total de 85 nombres
comerciales de productos misceláneos, de los cuales 35 tienen registro SAG y 50 no
cuentan con tal registro, lo que corresponde a un 41 y 59% respectivamente, ver figura 22.
En el anexo 8 se adjunta la lista con la descripción de los 85 nombres comerciales.
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Figura 22. Distribución porcentual de los productos misceláneos ecológicos registrados en el
Servicio Agrícola y Ganadero.
La clasificación de acuerdo a la aptitud de uso de productos misceláneos ecológicos, se
puede observar en la figura 23.
Figura 23. Distribución porcentual de acuerdo a la aptitud de uso de los productos misceláneos.
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Fertilizantes
Respecto a los fertilizantes, se obtuvo un total de 205 nombre comerciales de fertilizantes
con compatibilidad de uso en agricultura ecológica, los que no cuentan con registro SAG,
ya que a la fecha no existe una lista de fertilizantes registrados en dicha institución.
De acuerdo a su aptitud de uso, es posible clasificar a los fertilizantes en bioestimulantes,
estimulantes, fertilizantes, etc. Dicha clasificación y su distribución porcentual, de acuerdo
a los 205 fertilizantes encontrados en las listas de BSC Chile Ltda., IMO Chile S.A. y Ceres
Ltda., se presentan en la figura 24. En el Anexo 9 se adjunta la lista con la descripción de
los 205 nombres comerciales.
Figura 24. Distribución porcentual de fertilizantes de acuerdo a su aptitud de uso.
Respecto a los ingredientes activos de los fertilizantes, en la figura 25, es posible
observar que el 54% del total corresponde a micro y macronutrientes, con un 35 y
29% respectivamente, seguidos por materia orgánica, extracto de algas marinas y
aminoácidos. Existe un elevado porcentaje de insumos cuya información en la Web no
fue posible de conseguir (s/r), lo que refleja la baja fiscalización respecto al uso de
estos productos. En la figura 25, se muestra la distribución porcentual de los
fertilizantes respecto a su ingrediente activo.
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Figura 25. Distribución porcentual de fertilizantes de acuerdo a su ingrediente activo.
De acuerdo a la información rescatada de las empresas certificadoras, existen más de 60
empresas fabricantes/formuladoras/distribuidoras de fertilizantes utilizados en
agricultura ecológica. Las 17 principales se presentan en la cuadro 22 y representan la
venta y distribución del 64% de los fertilizantes utilizados en agricultura ecológica en
Chile.
Como se puede observar en dicha tabla, la empresa Iberfol S.L. de origen español,
nuevamente presenta el mayor número de insumos presentes en las listas de IMO, BCS y
CERES.
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Cuadro 23. Principales empresas distribuidoras/fabricadoras de insumos ecológicos en Chile.
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
Formulador/nombre fabricante
IBERFOL S.L.
CARBOTECNIA S. L.
CODIAGRO S.A.
ECOLOGICLA RESOURCES, INC. /OIKOS
ECOFOS LTDA.
BASCHETTI S.A.
ALBION LABORATORIES INC.
CYTOZYME LABORATORIES INC.
SQM
REYES E INOSTROSA CONTROL BIOLÓGICO LTDA.
ANASAC
AGROPLASMA S.L. ESPAÑA
STOLLER CHILE S.A.
INVERSIONES PATAGONIA S.A.
ACADIAN SEAPLANTS LTIMITED.
ORIUS BIOTECHNOLOGIA/SANATRADE S.A.
ARVENSIS AGRO S.A.
TOTAL
Nº De fertilizantes
ecológicos
23
13
11
11
10
9
8
7
6
5
5
5
4
4
4
3
3
133
Respecto a la compatibilidad de insumos ecológicos utilizados en chile, con cada una de
las principales normativas de producción orgánica, es posible afirmar que el 29% de los
insumos es compatible con la normativa JAS, el 69% con NOP, el 75% con CEE y sólo el
15% es compatible con la norma chilena de producción orgánica, ver figura 26.
Figura 26. Insumos ecológicos compatibles con las diferentes normativas orgánicas.
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ANÁLISIS DESCRIPTIVO ENCUESTAS INSUMOS ECOLÓGICOS
Considerando los objetivos del estudio, se quiso recoger la impresión de los principales
actores respecto al uso de insumos ecológicos como formuladores y distribuidores,
asesores y productores, centros de investigación e investigadores, instituciones de
gobierno y privadas; por lo que se confeccionaron 4 tipos de cuestionarios destinados a
levantar información sobre el desarrollo tecnológico y adopción de insumos ecológicos.
Estos cuestionarios fueron enviados por correo electrónico, y no en todos los casos se
obtuvo respuesta, debido a que los meses de enero y febrero coincide con períodos de
cosecha y vacaciones, aspectos que influyeron en el nivel de respuesta. El anexo 10,
entrega las encuestas enviadas y el listado de personas contactadas que respondieron el
cuestionario.
También se realizaron reuniones con actores relevantes como el presidente de la
Agrupación de Agricultura Orgánica de Chile (AAOCH), Jefe de Sub-departamento de
Plaguicidas y Fertilizantes del SAG, Jefe División de Protección Agrícola del SAG,
exportadores, investigadores, distribuidores y/o formuladores y empresas certificadoras.
Análisis descriptivo Encuesta Productor / Asesor
Los productores y asesores consultados desarrollan los siguientes rubros agrícolas:
frutales, vitivinícola, hortalizas, berries, pradera natural, vivero, cereales, ganadería y
agrícola. El 100% de los productores y asesores consultados usa productos ecológicos. En
cuanto al tipo de insumo ecológico que utilizan los encuestados en su actividad
productiva, son señalados en la figura 26. Los insumos más utilizados por productores y
asesores son: inhibidores (16,4%); seguido de fertilizantes y fungicidas, ambos con 13,4%;
insecticidas (11,9%); bioestimulantes (11,2%); acaricidas (8,2%); feromonas (7,5%);
corrector de pH (6%); nematicidas, detergentes y surfactantes/humectante con 3% cada
uno; inoculantes (1,5%) y coadyuvantes y fitorreguladores, ambos con 0,7% cada uno.
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Figura 27. Insumos ecológicos utilizados por productores o asesores consultados.
Al detallar cuáles eran insumos ecológicos que más utilizan o conocen los productores o
asesores, se diseñó el siguiente cuadro:
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Cuadro 24. Insumos ecológicos más utilizados o conocidos por aptitud de uso
Insumo
Nombre comercial
Fertilizantes
Guano rojo
Compost
Roca fosfórica
Fungicidas
Azufre
Trichoderma, BC-1000
Nacillus, Polisulfuro de Calcio
Insecticidas
Dipel
Neem
Hongos entomopatógenos
Acaricidas
Aceite mineral
Acarofin
Feromonas
Isomate
Check mate
Trampas
Nematicidas
Compost, Dazitol, Ditera, QL Agri 35, Guano
Bioestimulantes
Algas, Bio Mar 15
Kelpac
Biorend
Corrector de pH
Aserrín, Indicate pH
Detergentes
Jabón potásico
Quillay
Inoculante
Micorrizas específicas, Microorganismos, Preparados
biodinámicos, Rizofix
Inhibidor
Bicarbonato de potasio
Surfactante / Humectante
Biotens, Tenscap
Coadyuvante
Tenscap, Biotens
Detergente
Jabón potásico
Quillay
Frente a la consulta por que utiliza insumos ecológicos, la motivación principal es
tolerancias, carencias y residuos, certificación, calidad, precio, formulación del producto,
disponibilidad en el mercado y categoría de uso, como se muestra en la figura 28.
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Figura 28. Razones de utilización de insumos ecológicos según nivel de importancia
En cuanto a la recomendación sobre que insumo utilizar, la figura 28 señala que el 38% de
las decisiones las realiza el asesor; un 14% señala que la decisión se toma en conjunto
entre el asesor y el agricultor, igual relación señala que la decisión se realiza entre el
asesor y el administrador del campo; un 9% señala que la decisión la toma el
administrador del campo, igual porcentaje señala que la decisión la toma el agricultor.
Finalmente, un 5% de los encuestados señala que la decisión la toma el asesor en conjunto
con el jefe de producción; el gerente agrícola; el asesor, administrador de campo y el
agricultor; asesor y el gerente agrícola.
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Figura 29. Decisión de utilización de insumos ecológicos.
El cuestionario también incluía una pregunta sobre la certificación, de total de consultados
el 18,9% no señala ningún tipo de certificación, el 10,8% señala certificación orgánica, el
5,4% señala contar con alguna de las siguientes certificaciones: ARGENCERT, BCS, GLOBAL
GAP, DEMETER, TESCO. Un 2,7% señala cumplir con alguna de las siguientes normativas:
JAS, NOP, CEE, DS 17, USDA, APL, CERES, EUREPGAP, FORLIFE, ISO 14001, Comercio Justo,
BPA.
La encuesta también incluía preguntas abiertas donde el entrevistado, productor o asesor,
debía señalar que aspecto de los insumos ecológicos harían que favoreciera su uso, así
como también señalar problemas o dificultades que ha tenido con el uso de insumos
ecológicos, además de la percepción que tiene sobre éstos. Los aspectos señalados se
encuentran el cuadro 25, a continuación:
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Cuadro 25. Aspectos y problemas o dificultades en la utilización de insumos ecológicos.
Aspectos para favorecer uso
Problemas o dificultades
Al ser bien aplicados no es necesario aplicar tantos
productos
Diferenciación por parte del mercado
Eficacia comprobada
Bajo impacto sobre el medioambiente
Precios bajos
Fácil uso
Mayor conocimiento y experiencias positivas en su uso
Mayor difusión de los proveedores
Información de experiencia en el uso de estos a nivel
comercial
Precio competitivo, disponibilidad, conocimiento de su
modo de acción
Mayor regulación en fertilizantes ecológicos, no hay
pruebas científicas que avalen su efectividad
Visado de fertilizantes no sólo debe ser realizado por las
certificadoras
Insumos como compost y humus que se comercializan no
tienen regulación ni estándares de calidad
Amplia aceptación en los mercados de destino
Universalidad de certificación
Elaboración en forma comercial productos de elaboración
casera
Alto precio
Poca disponibilidad y a veces menor efectividad que un
producto convencional
Capacidad de control limitada
Incompatibilidad de uso para algunos mercados y/o
situaciones
Daños por fitotoxicidad
Volúmenes que se requieren para lograr un efecto deseado
Desconocimiento
Poco apoyo técnico post-aplicación
Falta proveedores que distribuyan estos productos
Inestabilidad comercial por certificadoras, un producto
aprobado en una temporada a la siguiente ya no lo está
Difícil manejo de aplicación, ejemplo harina de sangre
Etiqueta poco clara
Programas mixtos de aplicación, productos ecológicos y
biosidas
Los productores y asesores encuestados fueron consultados sobre la percepción sobre los
insumos ecológicos, de ellos el 63% tiene una buena apreciación clasificada como buena,
un 23% como muy buena y un 14% como regular. Las razones que justifican estas
percepciones se señalan en el cuadro 26.
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Cuadro 26. Percepción sonbre los insumos ecológicos
Aumentan la materia orgánica del suelo, mejoran la aireación y retención de agua,
mayor y mejor disponibilidad de nutrientes
Se pueden auto-elaborar con productos locales, económicos
Un producto de origen orgánico no garantiza que sea más sustentable para el
medioambiente ni asegura la inocuidad del producto final
Productos naturales promovidos sin ningún mérito, efectividad cuestionable ya que no
existe un ente certificador
Efectividad, , no generan resistencia, son inocuos no tienen carencia, son amigables con
el medioambiente, sin riesgo para aplicadores
Valores de mercado muy altos y eficiencia no similar a los productos convencionales
Falta regulación a fertilizantes
Falta información
Excelente experiencia en el uso de insumos ecológicos
Análisis descriptivo Encuesta Centros de Investigación e Investigadores
El 80% de los científicos de universidades y centros de investigación cuenta con
postgrados, además de paper, seminarios y tesis de pre y postgrado, donde han plasmado
sus estudios e investigaciones relacionadas con tres áreas de investigación: plaguicidas
(fungicidas, insecticidas, acaricidas, bactericidas), mejoradores de suelo (biofertilizantes)
y semioquímicos (feromonas); para ser utilizados en agricultura orgánica y en agricultura
convencional y orgánica. Para desarrollar estas áreas de investigación han utilizado fondos
de financiamiento público como FIA, INNOVA, FONDEF, FONDECYT, FDI, FNDR, SAG.
El 60% de los investigadores señala tener una percepción regular sobre los insumos
ecológicos, esta apreciación se justifica debido a la heterogeneidad entre insumos,
señalando que existen empresas serias que ofrecen productos de primer nivel mientras
otras producen insumos de dudosa eficacia, lo que afecta directamente al productor quién
no tiene información para discriminar entre productos. Mientras que un 20% señala una
percepción buena y muy buena.
Al detallar cuáles eran insumos ecológicos que más utilizan los investigadores, se diseñó el
siguiente cuadro:
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Insumo
Fungicidas
Cuadro 27. Insumos ecológicos más utilizados o conocidos por aptitud de uso
Nombre comercial
Trichoderma, BC-1000, Inductores resistencia
Insecticidas
Acaricidas
Hongos entomopatógenos, Agentes de control biológico
Agentes de control biológico
Bioestimulantes
Feromonas
Te de compost, Nutriboro, Caltec, Ethephon,
Trimedlure
TMD,
LBT;
CPP,
Z11,
tetradecadienilacetato; CGR
PVP, Twin 80
Surfactante / Humectante
Z8
E3-
Los investigadores consultados no señalan fertilizantes, nematicidas, inhibidores,
correctores de pH, coadyuvantes, detergentes, inoculantes, fitorreguladores.
La encuesta también incluía preguntas abiertas donde los investigadores debía señalar
que limitaciones, brechas para el desarrollo de investigaciones en insumos ecológicos y
propuestas para disminuir estas brechas detectadas. Los aspectos señalados se
encuentran el cuadro 28, a continuación:
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Cuadro 28. Principales limitaciones, brechas y propuestas señaladas por investigadores y centros
de investigación de insumos ecológicos.
Limitaciones
Investigación
Financiamiento y financiamiento de largo plazo orientado al desarrollo de
centros especializados en investigación
Legislación
Mercado
Falta de recursos humanos calificados para desarrollar investigación de
nivel internacional
Brechas
Desconocimiento por parte de las autoridades sobre agricultura orgánica
y sus necesidades
Fondos específicos para el área
Escasa oferta y demanda de productos
Registros confiables de los productos
Faltan investigadores en insumos ecológicos
Financiamiento privilegia a privados y no a la investigación aplicada
Difusión y capacitación de las autoridades
Establecer espacios políticos para construir estrategias de financiamiento
y estímulos de investigación y comercialización
Faltan registros y control de calidad
Propuestas
Educar a los productores en uso de insumos sanos y los beneficios que
conlleva su utilización
Educación para poder competir con grandes empresas
El estado debe apoyar la investigación aplicada con mayor fuerza
Registros y control de calidad para que los productos ofrecidos cuenten
con respaldo técnico de universidades o instituciones de manera de
proteger a los agricultores
Definición de la agricultura orgánica como área prioritaria en la
asignación de recursos de concursos de fondos para investigación en
ciencias agropecuarias
Becas de postgrado para promover la formación de recursos humanos
especializado
Análisis descriptivo Encuesta Distribuidores y Formuladores
Las empresas distribuidoras y formuladoras de insumos ecológicos entrevistadas se
encuentran presente a nivel nacional y coinciden en que son formuladoras y
distribuidoras de productos de uso agrícola, principalmente plaguicidas y fertilizantes
destinadas a ser utilizados en frutales, hortalizas, berries, cereales, vid de mesa y vinífera.
Respecto al origen de los productos ofrecidos por estas empresas, es posible encontrar
insumos de formulación nacional, propia e importada; que son recomendados a sus
clientes de acuerdo a investigaciones propias, investigaciones de terceros e investigación
realizada por el formulador.
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Una de las empresas consultadas ofrece insumos que cuentan con certificación IMO, BCS,
CERES, ARGENCERT y OMRI. Todas las empresas consultadas que comercializan
plaguicidas cuentan con registro SAG.
Este cuestionario incluía preguntas abiertas donde los formuladores y distribuidores
debían señalar cuáles son las limitaciones que ellos perciben en el desarrollo de insumos
ecológicos, así como las brechas detectadas y propuestas que contribuyan a disminuir esas
brechas, ver cuadro 29.
Cuadro 29. Principales limitaciones, brechas y propuestas señaladas por formuladores y/o
distribuidores de insumos ecológicos.
Limitaciones
Brechas
Propuestas
Costos
Legislación
Políticas públicas
Investigación de respaldo
Legislación inadecuada para productos ecológicos y orgánicos
Falta apoyo a las empresas para investigaciones aplicadas
No hay investigadores especializados
Investigadores especializados extremadamente caros
Agilizar la adecuación de las normas para productos orgánicos
Productos certificados como orgánicos por empresas certificadoras del
exterior sean homologables
Orientar fondos de innovación a proyectos de investigación aplicados
liderados por empresas más que por institutos y/o universidades
Contar con investigadores especializados
Estudios locales a valores plausibles
Análisis descriptivo Encuesta Instituciones
Las instituciones encuestadas fueron certificadoras, asociaciones gremiales,
universidades, autoridades de gobierno, entre otras, quienes señalaron que las principales
limitaciones en el uso de insumos ecológicos es el precio, desconocimiento, la
disponibilidad en el mercado y los residuos, tolerancias y carencias de estos productos.
Respecto a los insumos ecológicos que más conocen las instituciones consultadas señalan:
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Cuadro 30. Insumos ecológicos más conocidos por las instituciones consultadas.
Fertilizantes
Harina de sangre
Compost, Sulfato de Magnesio, Sulfato de Potasio,
Sulfato de Zinc, Biorend, Guano rojo
Fungicida
Trichoderma, Cuprudul, Azufre, Oxicloruro de
cobre, sulfato de cobre
Insecticida
Rotenona, Garlic
Acaricida
Acarofin
Feromona
Isomatte
Bioestimulante
Biorend, Kelpac, Stimplex
Detergente
Kabon, Oleatbio, Jabón potásico
Surfactante
Tenscap, Biotens
Este cuestionario incluía preguntas abiertas donde las instituciones debían señalar cuál es
su percepción sobre los insumos ecológicos, así como las limitaciones, brechas y desafíos o
propuestas contribuyan a disminuir esas brechas, ver cuadro 31.
Cuadro 31. Percepción, brechas, propuestas y/o desafíos señaladas por Instituciones entrevistadas.
Percepción
Buen concepto de este tipo de insumos
Falta difusión y promoción
No existe muchas variedad de productos en el mercado, todos ofrecen lo
mismo
Generalmente están asociados a precios altos
Negocio para las empresas productoras de insumos
Desconocimiento debido a la falta de investigación validada
Limitaciones
Precio
Disponibilidad de los productos
Desconocimiento de uso
Residuos, tolerancias y carencias
Brechas
Interés de los investigadores
Conocimiento de los investigadores
Propuestas/
Marketing
Desafíos
Evaluación en terreno de las investigaciones, pruebas de eficacia
Desarrollar productos para el control de plagas con amplitud y diversidad
de manera que se puedan dirigir un sistema productivo en un sentido más
orgánico
Bonificación a la evaluación de productos ecológicos
Bonificación al uso de insumos ecológicos
Validación de investigaciones en estaciones experimentales, centros de
investigación, universidades y otros.
Regulación en aplicación de productos
Tramitación de registro SAG para pesticidas
Aprobación de insumos según cada norma que certifican los productores
Medidas eficientes para controlar y comercializar insumos de acuerdo a la
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necesidad de los productores
Respecto a políticas de promoción de insumos ecológicos, las instituciones señalan que si
Chile busca transformarse en potencia alimentaria, no sólo apunta a la parte productiva
sino también a la forma de producir, donde la producción y desarrollo de insumos
ecológicos pueden tomar mayor relevancia. Otros señalan que existen varias grandes
empresas que están desarrollando líneas de productos ecológicos, las que tienen más
recursos para realizar la promoción. Para alguna de estas instituciones, respecto al
control de plagas y enfermedades, el registro SAG es un punto difícil para los productores
de insumos ecológicos ya que resulta engorroso, estricto, detallado y caro, creyendo que
en general se trata de productos inocuos para las personas y el medioambiente,
considerando que la mayoría de los productores de insumos ecológicos son pequeñas
empresas que apuestan por la innovación.
Como conclusión general de este capítulo, se puede señalar que el 100% de los
productores y asesores consultados utilizan o recomiendan insumos ecológicos y señalan
como principales limitaciones en su uso el alto precio, poca disponibilidad de productos,
certificación, desconocimiento y destacan su eficacia y bajo impacto sobre el
medioambiente.
A los aspectos señalados anteriormente, Investigadores, Instituciones y Distribuidores y/o
Formuladores, agregan falta investigación validada, falta de financiamiento para
investigaciones específicas en el tema, falta desarrollar registros, falta respaldo técnico
para asegurar la calidad del insumo, legislación adecuada y políticas públicas que regulen
este tipo de insumos.
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PROPUESTAS.
Tendencias
 Exigencias de mercado externo e interno en menor medida, principalmente por
supermercados. Por ejemplo, a nivel nacional Supermercados Líder cuenta con un
manual de buenas prácticas para la producción de hortalizas, compendio de normas
nacionales e internacionales que garantiza la inocuidad de productos agrícolas en su
amplio espectro; tomando como referencia el actual protocolo GLOBALGAP y el marco
regulatorio del Codex Alimentarius y Resoluciones SAG mediante resolución n°581 of
99 referido a límites de multiresiduos. Este manual señala que la protección de los
cultivos contra plagas, enfermedades y malezas, debe desarrollarse sobre la base de un
Manejo Integrado de Plagas (MIP), con la mínima cantidad de plaguicidas y con el
menor impacto ambiental posible, favoreciendo el uso de métodos no químicos
(biológicos, culturales y mecánicos).
 Restricción de uso y/o eliminación de plaguicidas Ia y Ib, identificados por la etiqueta
roja y clasificados por la OMS como sumamente peligrosos y muy peligrosos,
respectivamente.
 Penetración en el mercado agrícola exportador, aproximadamente sólo el 5% de las
ventas de insumos ecológicos se utilizan en agricultura orgánica. Ver anexo 11,
programas de manejo fitosanitario convencionales que utilizan insumos ecológicos.
 Aumento de la eficacia, Brand Protection exigencias por parte del retail

Aumento de la investigación y mayor investigación en control biológico e insumos
ecológicos con actores relevantes (CTCB-INIA, UACh, UChile, PUC, UCV, U de C, U de
Talca y empresas nacionales) (ver anexos 12 Y 13)
 Asesores convencidos. La encuesta realizada a productores y asesores, señaló que la
toma de decisión sobre que insumo utilizar la toma el asesor sólo o en conjunto con el
productor, con el jefe de producción, con gerente agrícola o con el administrador del
campo (ver figura 29. Decisión de utilización de insumos ecológicos)
 Eliminación de etiqueta a productos utilizados en cultivos cuya superficie a nivel
nacional es menor a 2.000 hectáreas
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 Aumento de superficie certificada con normas de calidad (Globalgap, BPA, Orgánica,
etc.)
 Mayor eficacia y menos costos, comparados con insumos de la misma línea. Los costos
de producir pesticidas sintéticos va de US$150-240 versus US$ 10-25 que cuesta
producir insumos biológicos; mientras que para entrar al mercado de EE.UU., un
pesticida sintético demora entre 5 a 7 años, un producto biológico demora de 2 a 3
años (Meadows-Smith, 2009).
 Política mundial de inocuidad
Debilidades

Baja disponibilidad, referida al tipo de productos (ver anexo 5: listado de insumos
ecológicos ofrecidos por empresas nacionales).

Alto precio, debido a la baja disponibilidad de productos en el mercado. El alto precio
fue señala en las encuestas como una de las principales limitaciones del uso de estos
productos.

Durabilidad de los productos, falta desarrollo tecnológico que permita ofrecer un
producto de calidad que se pueda almacenar y mantenga sus propiedades y
características de control.

Menor efectividad que los insumos químicos, por lo que se debe desarrollar
investigación que asegure la capacidad de control del insumo en situaciones
específicas.

Requerimientos de integración de planes de manejo, referido al desconocimiento
sobre los resultados que pueden presenta al utilizar insumos químicos en conjunto
con insumos biológicos. Estay (2006), señala que algunos productos pueden ser
tóxicos para algunos organismos beneficiosos, a pesar de ser usados en producción
integrada de cultivos, por ejemplo: Diclorvos y Abamectina son tóxicos para los
enemigos naturales pero pueden ser indispensables para limpiar un cultivo antes de
introducir los enemigos naturales; en la mayoría de los casos una baja dosis de
producto puede reducir el impacto negativo de la población de insectos beneficiosos.

Normativas. Respecto a la compatibilidad de insumos ecológicos utilizados en Chile,
con las principales normativas de producción orgánica, el 29% de los insumos es
compatible con la normativa JAS, el 69% con NOP, el 75% con CEE y sólo el 15% es
compatible con la Norma Chilena de Producción Orgánica, ver figura 26.
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
Falta claridad normas SAG 2229 v/s 3670, comparadas con Ley Orgánica

Registro orgánico es igual al registro convencional. Debería crearse un registro
distinto e independiente al registro utilizado para insumos convencionales a fin de
tener información estandarizada y específica para este tipo de insumos.

No hay normativa para fertilizantes y bioestimulantes. La falta de normativas que
regulen fertilizantes y bioestimulantes, puede transformarse en un serio problema
de inocuidad, considerando que los resultados de varios análisis realizados a
bioestimulantes presentan Escherichia coli, bacteria que al ser detectada en productos
de exportación puede cerrar varios mercados de destino.

Baja capacidad técnica

Mercado pequeño, poco atractivo para certificación. Entre Perú, Bolivia, Ecuador y
Colombia forman la Comunidad Andina (CAN), este organismo busca alcanzar un
desarrollo integral, más equilibrado y autónomo, mediante la integración andina,
sudamericana y latinoamericana. Es por esto que un insumo ecológico que ingrese a
uno de estos países socios, también puede ser comercializado en los tres países
restantes, lo que hace a estos países más atractivos para el ingreso de insumos
ecológicos.

Inestabilidad certificación, referido a que muchas veces quedan insumos en bodega de
una temporada para otra, y al momento de ser utilizados ya no están autorizados.
También ocurre que un producto autorizado por una certificadora puede no estar
aprobado por otra.
Fortalezas

Certificación, mercados con mayores exigencias en calidad e inocuidad.

No hay problemas de residuos al aplicar insumos ecológicos.

Eficacia comprobada, buenas experiencias utilizando insumos ecológicos.

Bajo impacto sobre el medioambiente.

Mayor número de asesores está respaldando el uso de biopesticidas. Se debe
considerar que los asesores deciden la utilización de los insumos (ver figura 29).
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
La gran industria los utiliza, lo que otorga seguridad e impulsa a los productores a
utilizar insumos ecológicos.

Cadena de distribución formal, al menos un producto ecológico presente en las
grandes distribuidoras de insumos.

Consumo mundial y la demanda de mercado:
 Alimentos de alta calidad, incluyendo dentro de este concepto la inocuidad y la
sustentabilidad
 Reducir la exposición a plaguicidas
 Agricultura orgánica

Demanda global de productores:
 Para el Manejo Integrado de Plagas (MIP) y manejo de la resistencia
 Para mejorar la eficacia de producción
 Para las opciones de manejo orgánico certificado

Facilidad en la comercialización y reglamentos medioambientales:
 Mayor libertad de comercio a nivel mundial
 Mayor cumplimiento de las normativas reguladoras

Condición de Hot spot de biodiversidad, 7 en el mundo, con especies únicas en el
mundo. El mayor porcentaje de biodiversidad se encuentra entre la Región del Maule
y la Región de Los Ríos, 36 a 40° Latitud Sur.
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Figura 30. Superficie de áreas protegidas y mamíferos endémicos en Chile.
Fuente: Mella & Simonetti, 1994.
Figura 31. Concentración de biodiversidad en Chile.
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Prospectiva 2030
Agricultura en 30 años más.
La FAO (2002) a través del documento Agricultura Mundial hacia los años 2015/2030,
estima que las proyecciones de cultivos para el 2030, supone un menor crecimiento del
uso de fertilizantes nitrogenados y plaguicidas que en el pasado, disminución que se
realizará a medida que aumente la preocupación por la contaminación y la pérdida de
biodiversidad. También señala que, los países desarrollados restringen cada vez más el
uso de agroquímicos mediante leyes e impuestos; y se espera que el uso sea frenado por la
creciente demanda de cultivos orgánicos, por el aumento en el uso de plaguicidas
“inteligentes”, por variedades resistentes y métodos ecológicos de control de plagas.
La Unión Europea, hace algunos años, emitió la normativa Cero Residuos para todo
producto agrícola que ingresara a alguno de sus países miembro. Esta normativa
endureció la legislación sobre pesticidas al restringir su uso y prohibir sustancias “muy
tóxicas”, reduciendo el número de pesticidas utilizados y prohibir para su elaboración
ciertas sustancias químicas muy tóxicas, aunque prevé mecanismos para no retirar
aquellas para las que no haya aún alternativa (Sanabria, 2010).
A partir de 2014, en la UE, será obligatorio producir siguiendo los principios generales de
la Gestión Integrada de Plagas, lo que supondrá un cambio en la forma de producir de la
agricultura europea, introduciendo, de una forma más rigurosa, el concepto de
sostenibilidad ambiental y seguridad sanitaria; es decir a partir del 2014 no se permitirá el
uso de productos derivados de síntesis química para el control de plagas y enfermedades
en los cultivos (Sanabria, 2010).
Esta presión de los consumidores en los países mercado, obliga al productor a plantearse
seriamente el futuro al que se enfrenta al no poder aplicar productos químicos de síntesis
a partir de cierta etapa del cultivo o incluso evitar el uso de ciertos productos
considerados “muy tóxicos” por los legisladores de estos países que representan los
mejores mercados de exportación (Sanabria, 2010).
Exigencias legales de mercados y gobiernos
En Europa se aprecia la tendencia de generar normativas específicas sobre bioplaguicidas,
feromonas y reguladores de crecimiento y ya se cuenta con directivas específicas para
extractos vegetales y microorganismos. Además la directiva 1107/2009 de la CEE,
estableció criterios para la aceptación de organismos que no constituyan riesgos para la
salud humana denominados como productos de bajo riesgo, al que otorgan un registro en
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tiempo express de 120 días, dándole prioridad para que reemplace a los químicos de alta
toxicidad.
Dentro de las exigencias internacionales existen acuerdos asociados a la agenda química
internacional y de inocuidad alimentaria como: Codex Alimentarius, Comité de Residuos
de Plaguicidas, Convenio de Basilea, Convenio de Rotterdam, Convenio de Estocolmo,
Convenio de Venia y Protocolo de Montreal.
Chile participa en estos acuerdos, además de contar con normativas propias, se suman las
gestiones realizadas por el SAG en materia de inocuidad alimentaria, mediante la
implementación de Procedimientos y el Programa de Monitoreo de Residuos de
Plaguicidas han permitido dar respuesta a los requerimientos de las normativas de los
mercados de exportación (Monje, 2010).
Sin embargo, a nivel nacional se deben implementar y crear nuevas normativas;
considerando, por ejemplo, que sólo se cuenta con la norma sobre producción de compost
(NCh 2880/2004) y existe un vacío legal respecto a normativas específicas que regulen
los biofertilizantes. También se deben modificar normativas contradictorias como la
Resolución 2229, que regula el ingreso de material biológico y la Resolución 3670, que
establece las normas para la evaluación y autorización de plaguicidas; lo que permite que
empresas de baja capacidad técnica se acojan a la normativa 2229 e ingresar insumos
utilizados como plaguicidas, que no cuentan con ensayos de efectividad, ni estudio
toxicológicos ni eco toxicológicos lo que genera riesgos de inocuidad, afecta la calidad del
producto por falta de respaldo técnico.
Uso de insumos ecológicos en la agricultura de exportación.
Cada día los consumidores están más informados y exigen productos alimenticios inocuos,
con buenas características organolépticas, de calidad, que además sean producidos sin
dañar el medioambiente; por lo que cada vez valoran y prefieren alimentos sanos, que
garanticen que fueron producidos en sistemas agrícolas manejados bajo normas de
calidad, a través de diversos protocolos de certificación.
Las gestiones realizadas por el SAG en materia de inocuidad alimentaria, mediante la
implementación de Procedimientos y el Programa de Monitoreo de Residuos de
Plaguicidas han permitido dar respuesta a los requerimientos de las normativas de los
mercados de exportación (Monje, 2010).
Chile, como país exportador, constantemente debe estar cambiando sus formas de
producción agrícola para mantenerse vigente en los mercados extranjeros, debe ser
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competitivo, entregando productos de calidad, con valor agregado y que lo diferencien de
otros países exportadores y competidores como Argentina, Brasil, Nueva Zelanda, entre
otros. Una manera de lograr esta diferenciación, es promover el uso de insumos ecológicos
en los sistemas productivos exportadores agrícolas, lo que generaría una respuesta
positiva por parte de la cadena de comercialización que podría traducirse en sobreprecios
o mejores condiciones de venta.
Junto con lo anterior, universidades, centros de investigación y formuladores deben
estandarizar la calidad de insumos ecológicos, además de desarrollar e implementar
tecnologías complementarias como monitoreos, detección temprana, desarrollo varietal,
eficiencia de fertilización, tolerancias a estrés, entre otras.
Uso de insumos ecológicos en la agricultura destinada al mercado interno
En los últimos meses en nuestro país, se ha dado a conocer que existe un “coctel” de
residuos de plaguicidas peligrosos en diversas hortalizas y frutas que se comercializan en
el mercado interno que superan ampliamente los límites permitidos por las distintas
normativas internacionales.
Por otra parte, a nivel nacional se está reduciendo el número de insumos disponibles para
su utilización en la pequeña agricultura, rubros con superficies inferiores a 2.000 ha,
determinado por Brand Protection, las empresas químicas no quieren verse involucradas
en escándalos por la presencia de sus productos en frutas y hortalizas que se
comercialicen en el mercado nacional, lo que afecta directamente al productor reduciendo
el número de insumos disponibles en el mercado.
Considerando lo anterior, la promoción en el uso de insumos ecológicos a nivel nacional, a
través de planes de manejo agrícola, se presenta como una alternativa a los productores
que pertenecen a la pequeña agricultura familiar campesina (AFC), INDAP y PRODESAL
que al utilizar insumos agrícolas menos contaminantes para el medio ambiente y que no
constituyen un riesgo para la salud humana, pueden acceder a vender sus productos al
retail con mejores precios, al ofrecer un producto de calidad y con valor agregado.
Por su parte el SAG tiene como desafío avanzar en un programa de inocuidad en hortalizas
frescas para consumo interno; por ello se encuentra liderando una mesa de trabajo del
Ministerio de Agricultura tras este objetivo (Monje, 2010).
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PROPUESTAS Y CONCLUSIONES
La tendencia a nivel mundial, impulsada principalmente por los consumidores, es exigir
alimentos sanos, de alta calidad, que su producción no constituya un peligro para la salud
humana, para la salud animal ni para el medio ambiente. Una de las maneras de satisfacer
estos requerimientos es la utilización de insumos ecológicos en los diversos sistemas
productivos, es decir, la utilización de insumos que tienen como característica bajo
impacto ambiental, bajas carencias y toxicidad, cuyo uso no se limita a agricultura
orgánica.
Por otra parte, los costos de producir agroquímicos han ido en aumento, por lo que
grandes empresas químicas están incursionando en el mercado de los biopesticidas, el
cual se está expandiendo rápidamente y se estima para los próximos 10 años un aumento
de 150 a 300%.
Si bien Chile importa un gran porcentaje de insumos químicos, la industria nacional puede
ser un actor relevante y revertir esta situación en cuanto a insumos ecológicos. Si
consideramos que hay una experiencia de 50 años en la producción comercial de
enemigos naturales, que se han introducido más de 150 especies de enemigos naturales
que están disponibles comercialmente y el 49% de ellos se ha establecido; además se
dispone de especies posibles de masificar y poner a disposición de productores, además
INIA dispone de tecnologías y protocolo de crianza. A lo anterior, se suma la ventaja de
menores costos, lo que permite desarrollar de soluciones ajustadas a problemas
específicos de la agricultura nacional, además de generar desarrollo tecnológico y
emprendimiento local.
En cuanto a la descripción y clasificación de insumos ecológicos presentes en Chile, de un
total de 1020 nombres comerciales de plaguicidas registrados en el SAG, plaguicidas con
autorización vigente al 20 de diciembre de 2010, sólo 117 corresponden a plaguicidas
compatibles para su uso en agricultura ecológica, incluidos plaguicidas y misceláneos, lo
que corresponde a un 11,4% del total de nombres comerciales presentes en dicha lista.
En Chile se utilizan más de 440 nombres comerciales autorizados por las certificadoras
orgánicas BCS Chile Ltda., IMO Chile S.A. y Ceres Ltda., de estos un 46% corresponde a
fertilizante (estimulantes, bioestimulantes), un 35% a plaguicidas (insecticidas, fungicidas,
bactericidas, herbicidas, entre otros) y un 19%
a misceláneos (coadyuvantes,
surfactantes, correctores de pH, feromonas, entre otros).
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Identificando la información obtenida, se registran 159 nombres comerciales de
plaguicidas compatibles con agricultura orgánica; de ellos, sólo 83 insumos cuentan con
registro SAG y tiene como principal ingrediente activo extractos vegetales, seguido de
microorganismos y cobre. En cuanto a los insumos clasificados como misceláneos
compatibles con agricultura orgánica, se identificaron 85 nombres comerciales, de los
cuales 35 cuentan con registro SAG. Por último, se identificaron 205 nombres comerciales
para fertilizantes compatibles con la agricultura orgánica, los que no cuentan con registro
SAG.
Considerando los resultados obtenidos en las encuestas el 100% de los productores y
asesores, están optando por utilizar e incorporar a sus planes de manejo la utilización de
insumos ecológicos, principalmente por motivos de certificación; tolerancias, carencias y
residuos; precio, calidad de producto; disponibilidad en el mercado y formulación del
producto. Dentro de los aspectos que favorecen su utilización se encuentra su eficacia y
bajo impacto sobre el medioambiente. También señalaron que el alto precio,
desconocimiento, poca disponibilidad, certificación y la falta de apoyo técnico postaplicación constituyen alguno de los problemas que enfrentan en el uso de insumos
ecológicos.
En cuanto a la información entregada por los investigadores consultados, señalan como
limitantes la falta de fondos de financiamiento específicas destinadas al desarrollo de
investigación en insumos ecológicos, falta control de calidad y registros confiables, falta
legislación respecto a insumos ecológicos. Frente a estas limitaciones proponen educar a
los productores en el uso de insumos ecológicos; desarrollar registros, control de calidad
y respaldo técnico de universidades o instituciones de manera garantizar la calidad de los
insumos; apoyo del estado para desarrollar investigación aplicada con mayor fuerza a
través de becas de post-grado para promover la formación de recursos humanos
especializado.
En cuanto a las opiniones recogidas de las instituciones consultadas, señalan falta de
difusión y promoción de estos insumos, desconocimiento debido a falta de investigación
validada, alto precio, falta variedad de productos; y proponen tramitación de registro SAG,
marketing, evaluación en terreno de las investigaciones, bonificación a la evaluación y uso
de insumos ecológicos, regulación en la aplicación de insumos ecológicos.
Por su parte, los formuladores y/o distribuidores de insumos ecológicos señalan que los
costos, la legislación, las políticas públicas y la investigación de respaldo constituyen las
principales limitaciones en el uso de insumos ecológicos. Ellos proponer homologar los
productos certificados como orgánicos por empresas certificadoras del extranjero y
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orientar fondos de innovación a proyectos de investigación aplicados liderados por
empresas.
En nuestro país existe investigación en control biológico e insumos ecológicos realizada
por Centro Tecnológico de Control Biológico del INIA, Universidad Austral de Chile,
Universidad de Chile, Pontificia Universidad Católica de Chile, Universidad Católica de
Valparaíso, Universidad de Concepción, Universidad de Talca y Bioinsumos Nativa Ltda.,
quienes son los que cuentan con productividad cientifica y tecnologica comprobable.
Muchas de las empresas nacionales además de realizar la investigación, distribuyen sus
insumos, mientras que otras han entregado la distribución a cadena de comercialización
establecidas a través de distribuidores de insumos agrícolas, lo que permite dar a conocer
estos productos.
Sin embargo, existen normativas contradictorias, Resolución 2229 v/s Resolución 3670,
Ingreso de material biológico y Registro de productos para el control de plagas o
enfermedades, respectivamente que deben ser modificadas, debido a que muchas
empresas con baja capacidad técnica se acogen a la Resolución 2290, normativa que no
exige estudio toxicológico, eco toxicológico ni ensayos de efectividad, lo que genera riesgos
de inocuidad y riesgo de imagen por falta de respaldo técnico, además de generar
competencia asimétrica con las empresas que se ajustan a la Resolución 3670.
Por otra parte, Chile cuenta con una normativa sobre la producción de compost (NCh
2880/2004), pero existe vacío respecto a bioestimulantes, fertilizantes e inocuidad; que
deben ser atendidos con prontitud ya que presentan un riesgo para la seguridad
alimentaria lo que puede dañar la imagen exportadora de nuestro país. Junto a esto, se
debe generar un registro para insumos agrícolas de mínimo riesgo, insumos ecológicos,
que permitan realizar un registro rápido en la base de datos del SAG que permita una
salida ágil al mercado para su comercialización y utilización a nivel nacional.
En cuanto a la estructuracion de la agricultura chilena, se puede concluir que en Chile
existen dos realidades contrastantes

Agricultura extensiva y para mercado interno
 Uso basado en mejor desempeño de los insumos ecológicos problemas
no resueltos químicamente (patógenos de suelo, bacterias, fertilizantes de
lenta entrega)
 Incremento de exigencias en retail y agroindustria.
 Reducción de insumos disponibles
 Sin diferenciación en la venta  sin sobre precio o mejores condiciones de
comercialización.
 Baja inversión en I+D+i en insumos específicos
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 Inversión en tecnologías complementarias (principalmente mejoramiento
genético).

Agricultura de exportación
 En total sintonía con tendencias mundiales.
 Se suma complejidad por tiempos de almacenaje y post cosecha.
 Respuesta de la cadena de comercialización  sobre precio o mejores
condiciones de comercialización
 Inversión en I+D+i en insumos ecológicos.
 Inversión
en tecnologías complementarias (monitoreo, detección
temprana, desarrollo varietal)
Las propuestas presentadas buscan por una parte abordar las debilidades detectadas y
por otra parte potenciar las fortalezas, en especial las que puedan generar una
diferenciación de la agricultura Chilena, respecto a sus competidores.
En primer lugar se plantean las acciones que debe realizar en forma obligatoria el estado,
siendo uno de las debilidades más sentidas, por la industria de insumos ecológicos como
es el tema de legislación, en este aspecto se detectaron como puntos críticos, la existencia
de normativas contradictorias, que generan confusión entre los agricultores y permite el
ingreso al mercado de productos, sin la necesidad de establecer con base científica, la
calidad, inocuidad y eficacia de los insumos. La complejidad de registro de insumos con
capacidad de control, a parecer pasas más por un tema de capacidad técnica y financiera
de las empresas, para poder generar la información necesaria para cumplir con el registro.
Aquí se genera una asimetría con empresas internacionales, ya que buena parte de la
información que aborda los temas de toxicidad, ecotoxicidad y características físico
químicas, así como la determinación de formas de acción, sirven para obtener registro en
prácticamente en cualquier país, lo que genera una asimetría entre empresas nacionales y
transnacionales, ya que las ultimas pueden prorratear la inversión en un mercado mucho
mayor, que las empresas solo presentes en Chile.
Dentro de este ámbito, se postula equiparar la legislación Chilena, con lo que se utiliza en
la Comunidad Europea y EE.UU, a través de la generación de una resolución, sobre la
generación de una lista de insumos de mínimo riesgo, que facilite y acelere el registro de
insumos ecológicos. Esto implica la generación de información de base en especial, en el
tema de ecotoxicidad, generación de capacidad instalada para la realización de estos
análisis y el fortalecimiento del sub departamento de plaguicidas y fertilizantes del SAG.
Esto tambien deberia considerar la homologación de las normativas chilenas, con las de
los paises vecinos, de forma que sea facil la expansión de productos desarrollados en Chile
en paises como Argentina, Brasil, Peru y Ecuador.
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Otro punto que se debe abordar en legislación, es completar los vacíos en legislación, en
cuanto a incluir dentro de los procesos de registro, a los biofertilizantes y bio estimulantes,
dado que al ser microorganismos o productos de fermentación, presentan riesgos para la
salud humana, tanto de aplicadores como consumidores finales, que no están
considerados dentro de la legislación vigente, presentándose como un punto critico
potencial en la inocuidad de los productos agrícolas.
El otro ámbito en que el estado debe intervenir, es la integración de la pequeña
agricultura, al uso de estos insumos, como manera de incrementar la inocuidad y
sustentabilidad de esta forma de producción. Esto se plantea realizar a través de la
generación de campañas de diferenciación, de los alimentos producidos con el uso de
estos insumos, tanto para la exportación como para el mercado interno. También se
plantear incluir aspectos de inocuidad, sustentabilidad y participación de la pequeña
agricultura en las compras que realice el estado, tanto en alimentos como en insumos. Por
ultimo la pequeña agricultura, requiere apoyo tanto en la adopción de estos insumos, en
cuanto a soporte técnico especializado, lo que debe ir asociado a tecnológicas
complementarias, como son monitoreo de plagas, uso de mallas, uso de modelo climáticos,
sistemas de riego y de aplicación de insumos. Y finalmente apoyar la generación de
estrategias, de administración, marketing y comercialización para este tipo de
agricultores, de manera de rentabilizar la adopción de las tecnologías ya mencionadas.
Esto último, lleva a la necesidad de las acciones que debe realizar el estado, en conjunto
con la academia y la empresa privada. Siendo el ámbito, de investigación, donde se pueden
generar más productos tangibles. Dentro de esto, se plantea la generación de investigación
para la pequeña agricultura, que ha quedado excluida de la mayoría de los programas de
I+D+i, requiriéndose desarrollar tecnologías propias para estos sistemas productivos,
entre lo que se propone, la generación de planes de manejo, insumos y tecnologías
complementarias, así como tecnologías blandas, esto debe ser fuertemente apoyado por el
estado y centros de investigación, ya que este sector no cuenta con la capacidad para
generar proyectos para resolver sus problemas.
Dentro de la investigación, que se ven como oportunidades, son la generación de
insumos, que puedan prestar los mismos beneficios, que los organismos genéticamente
modificados. Se requiere el desarrollo de investigación en ámbito Pasteur, para
establecer los mecanismos asociados a los resultados de lo insumos ecológicos, en
especial los basados en bio diversidad nativa, ya que dado el nivel de endemismo de
nuestra biodiversidad, es altamente probable el desarrollo de soluciones novedosas, que
pueden alcanzar ámbitos mas allá de la agricultura, así por ejemplo el establecer los
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mecanismos de control biológico de bacterias fito patógenas, pueden generar resultados
aplicables en medicina humana, lo que posiciona a Chile con una alto potencial en
biotecnología en una forma novedosa y en la que si tenemos ventajas comparativas, lo
que es concordante con el “Evaluation Report Of National Innovation Strategy For
Competitiveness, Chile”, quienes proponen incrementar la investigacion de mission
(Cuadrante Pasteur). Esto requiere generar alianza fuertes, entre la academia que haga la
investigación básica y la industria, como proveedora de necesidades y un tercer actor
que normalmente esta ausente de los proyectos de investigación, que el oferente
tecnológico, actor que debe ser una empresa con capacidad, de transformar los
productos de la academia en servicios o productos que sean adquiribles por la industria
que presenta la necesidad.
Dentro de las debilidades detectadas en los insumos presentes en Chile, estan los aspectos
de calidad y formulaciones, lo que requiere que los programas I+D+i de estos insumos,
debe considerarse el desarrollo de líneas de producción, formulación y controles de
calidad, que permitan que por una parte estos productos respondan a las exigencias del
mercado y por otro faciliten la internacionalización de estos insumos. Esto genera la
necesidad de incluir estrategias de protección intelectual.
Dentro del desarrollo de insumos, se ve como alto potencial de crecimiento, todos los
problemas fitosanitarios y de fertilización, que no han sido resueltos por la industria
química, de forma que facilitar la inserción de estos productos.
Por ultimo, existen ámbitos que son de directa responsabilidad de la industria, entre estos
destacan estandarización de la producción de insumos, obtención de certificaciones de
calidad, generación de información de respaldo con peso científica, que asegure la eficacia
y nivel de confiabilidad en el uso de estos insumos.
Logrando superara estos desafios, es altamente esperable lograr una industria nacional
relevante, a nivel mundial en el desarrollo de insumos ecologicos. Lo que presenta
beneficios a distintos niveles de injerencia. Como seria una reduccion en el costo de uso de
insumos por parte de los agricultores, generar un polo de desarrollo en investigación,
desarrollo tecnologico e inversion empresarial, similar, guardando las proporciones, al
desarrollo quimico que se genero en Suiza durante el siglo pasado, en el que el desarrollo
farmaceutico y quimico, paso a ser una de las principales fuentes del PIB de ese pais. Asi
Chile con el nivel de biodiversidad, endemismo y capacidades de recursos humanos y
costos de investigación, se presenta con alta potencialidad, para generar un desarrollo
similar en el aspecto biotecnologicos, enfocado en insumos ecologicos. Ya existiendo
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algunos ejemplos como los de Natural Response con extractos de Quillay y Bio Insumos
Nativa, con su linea de productos.
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Propuestas
Cuadro 32. Propuestas de acción en el ambito estatal.
Ámbito
Cambios
Estrategias
Legislación
Eliminar normativas
Mesas de trabajo
contradictorias 2229 / 3670
interdisciplinarias e
interministeriales (Agricultura /
Completar vacíos en:
Salud / RREE)
bioestimulantes, fertilizantes e
inocuidad
Desarrollo de norma Chilena de
Calidad para este tipo de
insumos
Políticas
Internacionalizacion de
insumos chileno.
Generación lista mínimo riesgo
(registro rápido)
Homologación de registro
(3670), con registro en otros
países.
Inserción transversal de
insumos ecológicos en la
agricultura chilena
Generación de información
científica
Generación de indicadores para
reglamentos
Generación de capacidad instalada
(laboratorios y personal)
Incentivos a la
internacionalizacion de insumos
ecologicos producidos en Chile, a
traves de patentamiento
Iternacional, estudios de mercado
y modelos pilotos.
Generación de información
científica
Generación de indicadores para
reglamentos
Generación de capacidad instalada
(laboratorios y personal)
Estudio comparativo con países
vecinos.
Promoción de argumentos de
venta diferenciadores
Imagen país uso insumos
ecológicos / biodiversidad
.
92
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Cuadro 33. Propuestas de acción en el ambito estatal, academia e industria
Ámbito
Cambios
Estrategias
Investigación Planes de manejos para
Desarrollo de planes de manejos,
producción a mercado
insumos y tecnologías
interno
complementarias para la pequeña
agricultura.
Incementar calidad e
Investigación en sistemas de
Internacionalizacion de
producción.
insumos chileno.
Formulacion.
Enfocarse a competir con Desarrollo de productos para
OMG
tolerancia a estrés, SAR e
incremento eficiente en fertilización
Problemas no resueltos:
Programas de investigación
malezas, patógenos
especificos.
obligados, plagas
cuarentenarias, baja
eficiencia
Cuadro 34. Propuestas de acción en el ambito academia e industria
Ámbito
Cambios
Estrategias
Industria
Mejorar la duración y
Generación de asociación de
estandarizar calidad de
productores y formuladores
estos producto
Investigación de respaldo
Distribución
Seriedad por parte de la
oferta
Integración con planes de Desarrollo de tecnologías
manejo convencional:
complementarias
monitoreo,
compatibilidad, detección
temprana
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ANEXOS
97
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Anexo 1. Listado investigadores en Biotecnología.
Nº
1
Nombre
Eduardo
Agosin
Facultadescueladepto.centro
Título
profesional
Grado Académico
Institución
Ingeniero
Agrónomo
M.Sc. Université
Catholique de
Louvain,Bélgica; Dr. Cs.
Ingeniería Institut
National de la Recherche
Agronomique INRA,
Francia
Pontificia
Universidad
Católica de
Chile
Facultad de
Ingeniería
Departamento de
Bioprocesos
Ingeniero
Agrónomo
M.Sc. Fisiología Vegetal y
Ph.D. Fisiología Vegetal
University of Reading,
Reino Unido
Pontificia
Universidad
Católica de
Chile
Facultad de
Agronomía e
Ingeniería
Forestal
Pontificia
Universidad
Católica de
Chile
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Correo electrónico
Dirección
Ciudad
Región
[email protected]
Vicuña
Mackenna
4860,
Casilla
306, Macul
Santiago
Región
Metropolitana
Departamento de
Fruticultura y
Enología
[email protected]
Vicuña
Mackenna
4860,
Casilla
306, Macul
Santiago
Región
Metropolitana
Facultad de
Ciencias
Biológicas
Departamento de
Genética
Molecular y
Microbiología
[email protected]
Alameda
340
Santiago
Región
Metropolitana
Centro
Regional de
Investigación
Quilamapu
Departamento de
Genética y
Fitomejoramiento
[email protected]
Casilla
426
Chillán
Región del
Bío Bío
[email protected]
Avda.
Lircay
S/N,
Casilla
721
Talca
Región del
Maule
[email protected]
/[email protected]
Casilla
439
Santiago
Región
Metropolitana
2
José Antonio
Alcalde
3
Patricio
Arce
Biológo
Ph.D. Ciencias mención
Ingeniería Genética
Vegetal CINVESTAVIrapuato, México
4
Viviana
Beccera
Ingeniero
Agrónomo
M.Sc. Agronomía,
University College Of
Wales, Gran Bretaña
Universidad de
Talca
Instituto de
Biología
Vegetal y
Biotecnología
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Centro
Regional de
Investigación
La Platina
5
Peter
Caligari
Bachelor of
Science
Ph.D., University of
Birmingham, Reino
Unido de GB e Irlanda del
Norte
6
Reinaldo
Campos
Ingeniero
Agrónomo
Ph.D. Biología, UCDDavis, EE.UU.
Centro-escuelalaboratorio
Departamento de
Mejoramiento y
Biotecnología
______________________________________________________________________
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98
7
Mónica
Beatriz
Castro
Ingeniero
Agrónomo
M.Sc., Ciencias
Agropecuarias,
Universidad de Chile,
Pontificia
Universidad
Católica de
Valparaíso
Facultad de
Agronomía
Escuela de
Agronomía
[email protected]
Casilla 4-D
Quillota
Casilla
439
Santiago
Región de
Valparaíso
Chile
Bruno
Defilippi
Ingeniero
Agrónomo
8
9
EE.UU.
Esteban
Engel
12
13
Ingeniero
Agrónomo
Marina
Gambardella
Ingeniero
Agrónomo
Marlene
Gebauer
Mauricio
Agropecuarias
(INIA)
Centro
Regional de
Investigación
La Platina
Departamento de
Mejoramiento y
Universidad de
Chile
M.Sc., IANZ, España,
Ph.D., España
M.Sc., Ph.D.
Ingeniero en
Biotecnología
Ph.D.
[email protected] /
[email protected]
[email protected]
Facultad de
Cs
Agronómicas
Universidad de
Chile
Facultad de
Ciencias
Agronómicas
Pontificia
Universidad
Católica de
Chile
Instituto de
Investigaciones
Facultad de
Agronomía e
Ingeniería
Forestal
Centro
Regional de
[email protected]
Departamento de
Producción
Agrícola
Departamento de
Ciencias
Vegetales
[email protected]
[email protected]
[email protected]
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
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Región
Metropolitana
Biotecnología
Fundación
Ciencia para la
Vida
Nicola Fiore
10
11
Ph.D., University of
California- Davis,
Instituto de
Investigaciones
Av.
Zañartu
14822
Santa Rosa
11.315
Parad.
32,Casilla
1004 La
Pintana
Casilla
1004
Casilla
306,
Correo
22
Avda.
Santa
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Santiago
Región
Metropolitana
Región
Metropolitana
Región
Metropolitana
Región
Metropolitana
Región
Metropolitana
99
14
15
16
17
González
Molecular
Pablo
Antonio
Grau
Ingeniero
Agrónomo
Raúl
Herrera
Patricio
Hinrichsen
Jorge Arturo
Lavín
18
Lee Meisel
Agropecuarias
(INIA)
Ph.D. Mejoramiento
Genético
Bioquímico
Ph.D.
Bioquímico
Ph.D. Ciencias
Biológicas, Pontificia
Universidad Católica,
Chile
Ph.D. Microbiología y
Genética Molecular,
Rutgers University y
University of Medicine
and Dentistry of New
Centro
Regional de
Investigación
Quilamapu
Universidad de
Talca
Instituto de
Biología
Vegetal y
Biotecnología
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Centro
Regional de
Investigación
La Platina
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Ingeniero
Agrónomo
Bachellor en
Ciencias
(Siena
College,
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Investigación
La Platina
Universidad
Andrés
Bello
Centro
Regional de
Investigación
Raihuén,
Centro
Experimental
Cauquenes
Centro de
Biotecnología
Vegetal
Rosa
11610,
Casilla
440
Departamento de
Genética
y
Fitomejoramiento
[email protected]
[email protected]
Departamento de
Mejoramiento y
Biotecnología
Departamento de
Producción
Vegetal
[email protected]
[email protected]
[email protected]
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
Casilla
426
Avda.
Lircay
S/N,
Casilla
721
Avda.
Santa Rosa
11610,
Casilla
440
Camino
Cauquenes
Parral Km
4
República
217
Chillán
Talca
Santiago
Cauquenes
Santiago
Región del
Bío Bío
Región del
Maule
Región
Metropolitana
Región del
Maule
Región
Metropolitana
100
Estados
Unidos)
19
Ximena
Moncada
20
María
Alejandra
Moya
21
22
23
Gastón
Muñoz
Bioquímico
Bioquimico
Bioquímico
Carlos E.
Muñoz
Ingeniero
Agrónomo
Ariel
Orellana
Bioquímico
Jersey, EE.UU.
Ph.D.
Bioquímica, Facultad de
Ciencias Químicas y
Farmacéuticas,
Universidad de Chile
Ph.D., University of
Reading, Reino Unido de
GB e Irlanda del Norte
Ph.D., Universidad de
Chile, Chile
Ph.D. Agronomía,
Universidad de Florida,
EE.UU.
Ph.D., Pontificia
Universidad Católica de
Chile, Chile
Centro de
Estudios
Avanzados en
Zonas
Áridas, CEAZA
Universidad de
Talca
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Universidad
Andrés
Bello
ximena.moncada@ceaz
a.cl
Instituto de
Biología
Vegetal
y
Biotecnología
Centro
Regional de
Investigación
Carillanca
Centro
Regional de
Investigación
La Platina
Centro de
Biotecnología
Vegetal
[email protected]
Departamento de
Fitomejoramiento
y
Recursos
Fitogenéticos
Departamento de
Mejoramiento y
Biotecnología
[email protected]
[email protected]
[email protected]
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
Campus A.
Bello,
ULS,
Colina el
Pino
s/n, La
Serena
La Serena
Región de
Coquimbo
Avda.
Lircay
S/N,
Casilla
721
Talca
Región del
Maule
Casilla 58
-D
Temuco
Región de la
Araucanía
Avda.
Santa Rosa
11610,
Casilla
440
República
217
Santiago
Santiago
Región
Metropolitana
Región
Metropolitana
101
24
25
26
27
28
29
Mario
Paredes
Ingeniero
Agrónomo
Hugo
Alberto
Peña
Biólogo
Ricardo
Pertuze
Ingeniero
Agrónomo
Loreto Prat
Ingeniero
Agrónomo
Doris Prehn
Ingeniero
Agrónomo
Humberto
Prieto
Bioquímico
Ph.D.
M.Sc. Bioquímica
Universidad de
Concepción; Doctor
Recursos Naturales Freie
Universität Berlin,
Alemania
Ph.D. Genética,
University of California –
Davis, EE.UU.
M.Sc., Oregon State
University, EE.UU.
Ph.D., U. de Chile
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Centro
Regional de
Investigación
Quilamapu
Departamento de
Genética
y
Fitomejoramiento
Universidad
Técnica
Federico Santa
María
Centro de
Biotecnología
"Dr.
Daniel
Alkalay
Lowitt"
Universidad de
Chile
Facultad de
Ciencias
Agronómicas
Departamento de
Producción
Agrícola
Universidad de
Chile
Facultad de
Ciencias
Agronómicas
Departamento de
Producción
Agrícola
Pontificia
Universidad
Católica de
Chile
Facultad de
Agronomía e
Ingeniería
Forestal
Departamento de
Fruticultura y
Enología
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Centro
Regional de
Investigación
La Platina
Departamento de
Mejoramiento y
Biotecnología
Casilla
426
Chillán
Casilla
110-V
Valparaíso
[email protected]
Casilla
1004
Santiago
[email protected]
Casilla
1004
Santiago
[email protected]
Casilla
306, Macul
Santiago
[email protected]
[email protected]
.cl
[email protected]
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
Casilla
439
Santiago
Región del
Bío
Bío
Región de
Valparaíso
Región
Metropolitana
Región
Metropolitana
Región
Metropolitana
Región
Metropolitana
102
30
Jorge
Benjamín
Retamales
31
María
Antonieta
Reyes
32
33
34
M.Sc., Michigan State
U., Ph.D. Michigan State
U., EE.UU.
Biólogo
M.Sc. Botánica
Inés
Marlene
Rosales
Bioquímico
Ph.D., U. of Florida,
EE.UU.
Erica
Salazar
Ingeniero
Agrónomo
Universidad de
Talca
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Pontificia
Universidad
Católica de
Valparaíso
Eduardo
Salgado
Jaime Salvo
35
Ingeniero
Agrónomo
Ingeniero
Agrónomo
Ph. D., Tsukuba
University, Japón.
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Facultad de
Ciencias
Agrarias
Departamento de
Horticultura
Centro
Regional de
Investigación
La Platina
Departamento de
Mejoramiento y
Biotecnología
Centro
Regional de
Investigación
La Platina
Departamento de
Mejoramiento y
Biotecnología
Centro
Regional de
Investigación
La Platina
Departamento de
Mejoramiento y
Biotecnología
Facultad de
Agronomía
Centro
Regional de
Investigación
La Cruz
[email protected]
Avda.
Lircay
S/N,
Casilla
721
Talca
Región del
Maule
[email protected]
/
[email protected]
Casilla
439
Santiago
Región
Metropolitana
[email protected]
/ [email protected]
Casilla
439
Santiago
Región
Metropolitana
[email protected]
Casilla
439
Santiago
Región
Metropolitana
[email protected]
Casilla
4V9
Valparaíso
[email protected]
Casilla 3
La Cruz
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
Región de
Valparaíso
Región de
Valparaíso
103
36
37
38
Claudio
Sandoval
Ivette
Seguel
Ingeniero
Agrónomo
Profesor de
Biología
Herman
Silva
Bioquímico
Jorge
Valenzuela
Ingeniero
Agrónomo
Jaime
Villegas
Biólogo
39
40
M.Sc., Michigan State
University, EE.UU.,
Ph.D., Politécnica de
Madrid, España
M. Sc. Mejoramiento
Vegetal, Universidad
Austral de Chile.
Ph.D. en Biología
Vegetal (Rutgers
University, USA);
PostDoctorado
(Waksman Institute,
Rutgers
University);PostDoctorad
o (Fac. Ciencias,
Universidad de Chile)
M.Sc. y Ph.D.
Universidad de Main,
Estados Unidos
Ph.D.
Universidad de
Talca
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Universidad
Andrés
Bello
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Fundación
Ciencia para
la Vida
Facultad de
Ciencias
Agrarias
Departamento de
Producción
Agrícola
Centro
Regional de
Investigación
Carillanca
Departamento de
Fitomejoramiento
y
Recursos
Fitogenéticos
Centro de
Biotecnología
Vegetal
Centro
Regional de
Investigación
La Platina
Departamento de
Mejoramiento y
Biotecnología
[email protected]
Avda.
Lircay
S/N,
Casilla
721
Talca
Región del
Maule
[email protected]
Casilla 58
-D
Temuco
Región de la
Araucanía
[email protected]
República
217
Santiago
Región
Metropolitana
[email protected]
Casilla
439
Santiago
Región
Metropolitana
[email protected]
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
Av.
Zañartu
14822
Santiago
Región
Metropolitana
104
41
42
Manuel
Young
Andrés
Zurita
Ingeniero
Industrial y
de
Sistemas
Ingeniero
Agrónomo
M.Sc. y Ph.D. Estados
Unidos
Universidad
Técnica
Federico Santa
María
Ph.D. Biotecnología de
Plantas/Centro de
Investigación y Estudios
Avanzados del I.P.N.
(CINVESTAV) México
Centro de
Estudios
Avanzados en
Zonas
Áridas, CEAZA
Centro de
Biotecnología
"Dr.
Daniel
Alkalay
Lowitt"
n/a
Departamento
Biología
Terrestre
[email protected]
l
[email protected]
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
Casilla
110-V
Valparaíso
Benavente
980,
Casilla
599
La Serena
Región de
Valparaíso
Región de
Coquimbo
105
Anexo 2. Listado de investigadores en control biológico.
Facultadescueladepto.centro
Centroescuelalaboratorio
Nº
Nombre
Título
profesional
1
Erwin
Aballay
Ingeniero
Agrónomo
M.Sc., Universidad
Universidad de
de Ciencias Agrícolas
Chile
de Uppsala, Suecia.
Facultad de Departamento
Ciencias
de Sanidad
Agronómicas
Vegetal
[email protected]
Casilla
1004
Santiago
Región
Metropolitana
M.Sc.Biología, Utah
State University,
Universidad de
EE.UU., Ph.D.
Chile
Entomología, Purdue
University, EE.UU.
Facultad de Departamento
Ciencias
de Sanidad
Agronómicas
Vegetal
[email protected]
Casilla
1004
Santiago
Región
Metropolitana
Facultad de Departamento
Ciencias
de Sanidad
Agronómicas
Vegetal
[email protected]
Casilla
1004
Santiago
Región
Metropolitana
Grado Académico
Institución
Correo electrónico
Dirección Ciudad
Región
2
Jaime Araya
Ingeniero
Agrónomo
3
Jaime Auger
Ingeniero
Agrónomo
M.Sc., UCD-Davis
EE.UU., Ph.D., UCDDavis, EE.UU.
Universidad de
Chile
Ximena
Besoaín
Ingeniero
Agrónomo
M.Sc., Ciencias
Agropecuarias,
Pontificia
Universidad Católica
de Chile, Chile
Universidad
Católica de
Valparaiso
Facultad de
Agronomía
Escuela de
Agronomía
[email protected]
Casilla 4D
Quillota
Región de
Valparaíso
Pedro
Casals
Ingeniero
Agrónomo
Universidad de
Concepción
Facultad de
Agronomía
Departamento
de Producción
Vegetal
[email protected]
Casilla
537
Chillán
Región del
Bío
Bío
4
5
M.Sc. Entomología,
University of
California, EE.UU.,
Ph.D. Entomología,
University of North
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
106
Dakota State, EE.UU.
6
Mónica
Beatriz
Castro
7
María
Cecilia
Céspedes
8
Esteban
Engel
9
Marcela
Angélica
Esterio
Ingeniero
Agrónomo
M.Sc., Ciencias
Agropecuarias,
Universidad de
Chile,
Chile
Pontificia
Universidad
Católica de
Valparaíso
Facultad de
Agronomía
Escuela de
Agronomía
Instituto de
Centro
Investigaciones Regional de
Agropecuarias Investigación
(INIA)
Quilamapu
Fundación
Ciencia para
la Vida
Ingeniero
Agrónomo
s/i
Universidad de
Chile
Facultad de Departamento
Ciencias
de Sanidad
Agronómicas
Vegetal
[email protected]
Casilla 4D
Quillota
Región de
Valparaíso
[email protected]
Av.
Vicente
Méndez
515
Chillán
Región del
Bío
Bío
[email protected]
Av.
Zañartu
14822
Santiago
Región
Metropolitana
[email protected]
Casilla
1004
Santiago
Región
Metropolitana
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
107
10 Nicola Fiore
11
12
13
14
Andrés
France
Eduardo
José Fuentes
Rafael
Galdames
Marcos
Gerding
Ingeniero
Agrónomo
Ingeniero
Agrónomo
Universidad de
Chile
Santa
Rosa
11.315
Región
[email protected]
Parad.
Santiago
Metropolitana
32,Casilla
1004 La
Pintana
Fac de Cs
Agronómicas
Instituto de
Centro
Departamento
Ph.D.
Investigaciones Regional de
de
Fitopatologia,Cornell
Agropecuarias Investigación
Producción
University, EE.UU.
(INIA)
Quilamapu
Vegetal
[email protected]
Casilla
426
Chillán
Región del
Bío Bío
Departamento
de
Producción
Agrícola
[email protected]
Avda.
Lircay
S/N,
Casilla
721
Talca
Región del
Maule
Ingeniero
Agrónomo
Ph.D., Centro de
Investigación y
Departamento
Instituto de
Centro
Estudios
de
Investigaciones Regional de
Avanzados del
Producción y
Agropecuarias Investigación
Instituto
Protección
(INIA)
Carillanca
Politécnico Nacional,
Vegetal
México
[email protected]
Casilla 58
-D
Temuco
Región de la
Araucanía
Ingeniero
Agrónomo
Centro
Regional de
Instituto de
Departamento
Investigación
Investigaciones
de
(Centro
Agropecuarias
Producción
Regional de
(INIA)
Vegetal
Investigación)
Quilamapu
[email protected]
Av.
Vicente
Méndez
515
Chillán
Región del
Bío Bío
Biólogo
Ph.D., Universidad
de
Chile, Chile
M.Sc. En
Entomología
Universidad de
Talca
Facultad de
Ciencias
Agrarias
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
108
Roberto
González
16
José L.
Henríquez
17
Ruperto
Hepp
Ingeniero
Agrónomo
18
Guido
Herrera
Ingeniero
Agrónomo
Ph.D. Virología
Ingeniero
Agrónomo
M.SC.y Ph.D.
Universidad de
California - Davis,
Estados Unidos
19
Bernardo
Antonio
Latorre
Ingeniero
Agrónomo
M.Sc., Ph.D.,
Universidad de
California, EE.UU.
15
M.Sc., Ph.D.
Ph.D. Fitopatología,
University of
Wisconsin,
EE.UU.
Universidad de
Chile
Facultad de Departamento
[email protected] /
Ciencias
de Sanidad
[email protected]
Agronómicas
Vegetal
le.cl
Casilla
1004
Santiago
Región
Metropolitana
Universidad de
Chile
Facultad de Departamento
Ciencias
de Sanidad
Agronómicas
Vegetal
[email protected]
Casilla
1004
Santiago
Región
Metropolitana
[email protected]
Casilla
537
Chillán
Región del
Bío
Bío
[email protected]
Casilla
439
Santiago
Región
Metropolitana
Universidad de
Concepción
Facultad de
Agronomía
Departamento
de
Producción
Vegetal
Instituto de
Centro
Investigaciones Regional de
Agropecuarias Investigación
(INIA)
La Platina
Pontificia
Universidad
Católica de
Chile
Facultad de
Agronomía e
Ingeniería
Forestal
Departamento
de
Fruticultura y
Enología
[email protected]
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
Vicuña
Mackenna
4860,
Región
Santiago
Casilla
Metropolitana
306
Macul
109
20
Mauricio
Alberto
Lolas
Ingeniero
Agrónomo
21
Eugenio
López
Ingeniero
Agrónomo
22
Jaime
Montealegre
Ingeniero
Agrónomo
23
Blanca Luz
Pinilla
Ingeniero
Agrónomo
M.Sc., Universidad
Estatal de Oregon,
EE.UU., Ph.D.
Universidad de
Londres Wye College, Reino
Unido
M.Sc.
Universidad de
Talca
Facultad de
Ciencias
Agrarias
Departamento
de
Producción
Agrícola, ,
Centro
Tecnológico
de la
Vid y el Vino
Pontificia
Universidad
Católica de
Valparaíso
Facultad de
Agronomía
Escuela de
Agronomía
[email protected]
Avda.
Lircay
S/N,
Casilla
721
Talca
Región del
Maule
[email protected]
Casilla 4D
Quillota
Región de
Valparaíso
Facultad de Departamento
[email protected] /
Ciencias
de Sanidad
[email protected]
Agronómicas
Vegetal
le.cl
Casilla
1004
Santiago
Región
Metropolitana
Instituto de
Centro
Departamento
Investigaciones Regional de
de
[email protected] /
Agropecuarias Investigación
Agricultura
[email protected]
(INIA)
La Platina
Sustentable
Casilla
439
Santiago
Región
Metropolitana
Universidad de
Chile
M.Sc. Agronomia,
Universidad de Sao
Paulo, Brasil
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
110
24
Humberto
Prieto
Bioquímico
Ph.D., U. de Chile
Departamento
Instituto de
Centro
de
Investigaciones Regional de
Mejoramiento
Agropecuarias Investigación
y
(INIA)
La Platina
Biotecnología
25
Carlos
Quiroz
Ingeniero
Agrónomo
M. Sc., Univ. of
Reading,
Inglaterra.
Instituto de
Centro
Departamento
Investigaciones Regional de
de
Agropecuarias Investigación
Producción
(INIA)
Intihuasi
Vegetal
26
Claudio
Ramírez
27 Renato Ripa
Biólogo
Ingeniero
Agrónomo
Doctor En Ciencias,
Universidad de
Universidad De Chile
Talca
(Uch), Chile
PH.D, Imperial
Collage U
de Londres,
Inglaterra
28
Alejandro
Riquelme
Bioquímico
Ph.D.
29
Fernando
Riveros
Ingeniero
Agrónomo
M. Sc., Univ. Federal
de
Río Grande do Sul,
Brasil
Instituto de
Biología
Vegetal
y
Biotecnología
Instituto de
Centro
Investigaciones Regional de
Agropecuarias Investigación
(INIA)
La Cruz
Centro
Experimental
de
Entomología
Facultad de
Ciencias
Agronómicas
Departamento
de
Producción
Agrícola
Universidad de
Chile
Instituto de
Centro
Departamento
Investigaciones Regional de
de
Agropecuarias Investigación
Producción
(INIA)
Intihuasi
Vegetal
[email protected]
Casilla
439
Santiago
Región
Metropolitana
[email protected]
Apartado
Postal 36B
La
Serena
Región de
Coquimbo
[email protected]
Avda.
Lircay
S/N,
Casilla
721
Talca
Región del
Maule
[email protected]
Casilla 3
La Cruz
Región de
Valparaíso
[email protected]
[email protected]
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
Av. Santa
Rosa
Región
11315, Santiago
Metropolitana
Casilla
1004
Apartado
Postal 36B
La
Serena
Región de
Coquimbo
111
30
Inés
Marlene
Rosales
Bioquímico
Ph.D., U. of Florida,
EE.UU.
Departamento
Instituto de
Centro
de
Investigaciones Regional de
[email protected]
Mejoramiento
Agropecuarias Investigación
/ [email protected]
y
(INIA)
La Platina
Biotecnología
31
Claudio
Sandoval
Ingeniero
Agrónomo
M.Sc., Michigan State
University, EE.UU., Universidad de
Ph.D., Politécnica de
Talca
Madrid, España
32
Luis Sazo
Ingeniero
Agrónomo
Universidad de
Chile
33
Paulina
Sepúlveda
Ingeniero
Agrónomo
34
René
Robinson
Vargas
Ingeniero
Agrónomo
Facultad de
Ciencias
Agrarias
Departamento
de
Producción
Agrícola
Facultad de Departamento
Ciencias
de Sanidad
Agronómicas
Vegetal
[email protected]
[email protected]
Casilla
439
Santiago
Región
Metropolitana
Avda.
Lircay
Región del
S/N,
Talca
Maule
Casilla
721
Av. Santa
Rosa
11315,
Región
Casilla
Santiago
Metropolitana
1004
La
Pintana
M.Sc., Michigan
State,
EE.UU.
Instituto de
Centro
Investigaciones Regional de
Agropecuarias Investigación
(INIA)
La Platina
n/a
[email protected]
Casilla
439
Santiago
Región
Metropolitana
M.Sc., Ph.D
Instituto de
Centro
Investigaciones Regional de
Agropecuarias Investigación
(INIA)
La Cruz
Centro
Experimental
de
Entomología
[email protected]
Casilla 3
La Cruz
Región de
Valparaíso
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
112
35
Jaime
Villegas
Biólogo
Ph.D.
Fundación
Ciencia para
la Vida
36
Tania
Zaviezo
Ingeniero
Agrónomo
Ph.D., Universidad
de
California, Berkeley,
EE.UU.
Pontificia
Universidad
Católica de
Chile
Facultad de
Agronomía e
Ingeniería
Forestal
Departamento
de
Fruticultura y
Enología
[email protected]
Av.
Zañartu
14822
Santiago
Región
Metropolitana
[email protected]
Casilla
306,
Macul
Santiago
Región
Metropolitana
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
113
Anexo 3. Listado Investigadores suelo.
Nombre
Título
Grado Académico
profesional
Ingeniero
Agrónomo
M.Sc.
Raúl
Ferreyra
Ingeniero
Agrónomo
M.Sc., CIDIAT,
Venezuela
Luis
Gurovich
Ingeniero
Agrónomo
Ph.D.
Eduardo
Antonio
Holzapfel
Ingeniero
Agrónomo
Ph.D.
Ingeniero
Agrónomo
FacultadCentro-escuelaescuelalaboratorio
depto.-centro
Correo electrónico
Dirección
Ciudad
Región
Santiago
Región
Metropolitana
Región de
Valparaíso
Facultad de
Agronomía e
Ingeniería
Forestal
Departamento
de Fruticultura y
Enología
[email protected]
Vicuña
Mackenna
4860,
Casilla 306,
Macul
Centro
Regional de
Investigación
La Cruz
Centro
Experimental de
Entomología
[email protected]
Casilla 3
La Cruz
Pontificia
Universidad
Católica de
Chile
Facultad de
Agronomía e
Ingeniería
Forestal
Departamento
de
Fruticultura y
Enología
[email protected]
Casilla 306,
Macul
Santiago
Región
Metropolitana
Universidad de
Concepción
Facultad de
Ingeniería
Agrícola
Departamento
de Recursos
Hídricos
[email protected]
Casilla 537
Chillán
Región del Bío
Bío
Temuco
Región de la
Araucanía
Pontificia
Universidad
Católica de
Chile
Claudia
Bonomelli
Francisco
Matus
Institución
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Ph.D. Ciencias
Facultad de
Agrícolas
Universidad de
Ingeniería,
y
La
Ciencias y
Medioambientales,
Frontera
Administración
University of
Wageningen,
Departamento
de Ciencias
Químicas
[email protected]
Av.
Francisco
Salazar
1145
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
114
Holanda
Francisco
Meza
Ingeniero
Agrónomo
Adolfo
Montenegro
Ingeniero
Agrónomo
Samuel
Ortega
Ingeniero
Agrónomo
Segundo
Alfonso
Osorio
Ingeniero
Agrónomo
M.Sc., ENGREF;
Montpellier,
Francia
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
M.Sc., Pontificia
Universidad
Católica de
Chile, Chile
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Msc., U. of Oregon, Universidad de
EE.UU., Ph.D., U. of
Talca
Oregon, EE.UU.
M. Sc., Centro
Interamericano de
Desarrollo
Integral de
Instituto de
Aguas y Tierras, Investigaciones
CIDIAT
Agropecuarias
y Universidad de
(INIA)
Los
Andes, Mérida,
Venezuela.
Centro
Regional de
Investigación
Intihuasi
Departamento
de Recursos
Naturales y
Ambientales
Centro
Regional de
Investigación
Carillanca
Departamento
de Recursos
Naturales y
medio
Ambiente
Producción
Agrícola,
Centro de
Investigación y
Transferencia en
Riego y
Agroclimatología
Facultad de
Ciencias
Agrarias
Centro
Regional de
Investigación
Intihuasi
Departamento
de Recursos
Naturales y
Ambientales
[email protected]
Carretera a
Los
Vilos,
Sector
CuzCuz s/n
Illapel
Región de
Coquimbo
[email protected]
Casilla 58 D
Temuco
Región de la
Araucanía
[email protected]
Avda.
Lircay S/N,
Casilla 721
Talca
Región del
Maule
[email protected]
Apartado
Postal 36B
La
Serena
Región de
Coquimbo
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
115
Eugenio
Rodríguez
Ingeniero
Agrónomo
Gabriel
Sellés
Ingeniero
Agrónomo
Carlos
Sierra
Ingeniero
Agrónomo
Edmundo
Varas
Ingeniero
Agrónomo
M.Sc. Ingeniería de Universidad de
Regadíos, CEDEX,
Talca
Madrid, España
Dr. en Cs., Ecole
Nationale
Superieure
Agronomique de
Montpellier,
Francia
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
M. Sc., Universidad
Instituto de
Católica de Chile, Investigaciones
Chile
Agropecuarias
(INIA)
M.Sc. Ing. Agrícola
Instituto de
en
Investigaciones
Riego y Drenaje
Agropecuarias
(INIA)
Fac. de Cs.
Agrarias
Producción
Agrícola,
Centro de
Investigación y
Transferencia en
Riego y
Agroclimatología
[email protected]
Avda.
Lircay S/N,
Casilla 721
Talca
Región del
Maule
Centro
Regional de
Investigación
La Platina
n/a
[email protected]
Casilla 439
Santiago
Región
Metropolitana
Centro
Regional de
Investigación
Intihuasi
n/a
[email protected]
Apartado
Postal 36B
La
Serena
Región de
Coquimbo
San
Javier
Región del
Maule
Centro
Regional de
Investigación
Raihuén
Departamento
de Recursos
Naturales y
Medio
Ambiente
[email protected]
Avda.
Esperanza
S/N,
Estación
Villa
Alegre /
Casilla 34
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
116
Iván Vidal
Ingeniero
Agrónomo
M.Sc., Pontificia
Universidad
Católica de
Chile, Ph.D.
Universidad de
Nutrición
Concepción
Vegetal, Colegio de
Postgraduados en
Cs.
Agrícolas, México
Facultad de
Agronomía
Departamento
de Suelos
[email protected]
Casilla 537
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
Chillán
Región del Bío
Bío
117
Anexo 4. Listado Investigadores Agricultura limpia/sustentable.
Nº
Nombre
Título
profesional
Juan
Cañumir
Ingeniero
Agrónomo
1
2
Ph. D.,
Massey
University,
Nueva
Zelandia
Centroescuelalaboratorio
Correo electrónico
Dirección
Ciudad
Región
Universidad de
Concepción
Facultad de
Ingeniería
Agrícola
Departamento
de
Agroindustrias
[email protected]
Casilla
537
Chillán
Región del
Bío
Agropecuarias
(INIA)
Ingeniero
Agrónomo
3
Eduardo
José
Fuentes
Institución
Facultadescueladepto.centro
Instituto de
Investigaciones
María
Cecilia
Céspedes
Miguel
Ellena
4
Grado
Académico
Biólogo
Dottorato
de ricerca
inColture
Arborree, U.
degli Studi
di Bologna,
Italia
Ph.D.,
Universidad
de Chile,
Chile
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Universidad de
Talca
Av.
Vicente
Centro
Regional de
Investigación
Quilamapu
Centro
Regional de
Investigación
Carillanca
Facultad de
Ciencias
Agrarias
Bío
[email protected]
Chillán
Méndez
515
Departamento
de Producción
y Protección
Vegetal
Departamento
de Producción
Agrícola
[email protected]
Casilla 58
-D
Región del
Bío
Bío
Temuco
Región de
la
Araucanía
[email protected]
Avda.
Lircay
S/N,
Casilla
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
Talca
Región del
Maule
118
721
5
6
7
8
9
Eugenio
López
Ingeniero
Agrónomo
M.Sc.
Ingeniero
Agrónomo
M.Sc.,
ENGREF;
Montpellier,
Francia
Ingeniero
Agrónomo
M. Sc., Univ.
of Reading,
Inglaterra.
Renato
Ripa
Ingeniero
Agrónomo
PH.D,
Imperial
Collage U
de Londres,
Inglaterra
René
Robinson
Vargas
Ingeniero
Agrónomo
Francisco
Meza
Carlos
Quiroz
M.Sc., Ph.D
Pontificia
Universidad
Católica de
Valparaíso
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Instituto de
Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Facultad de
Agronomía
Escuela de
Agronomía
Centro
Regional de
Investigación
Intihuasi
Departamento
de Recursos
Naturales y
Ambientales
[email protected]
Centro
Regional de
Investigación
Intihuasi
Departamento
de Producción
Vegetal
[email protected]
Apartado
Postal 36B
La
Serena
Centro
Regional de
Investigación
La Cruz
Centro
Experimental
de
Entomología
[email protected]
Casilla 3
La Cruz
Región de
Valparaíso
Centro
Regional de
Investigación
La Cruz
Centro
Experimental
de
Entomología
[email protected]
Casilla 3
La Cruz
Región de
Valparaíso
[email protected]
Casilla 4D
Carretera
a Los
Vilos,
Sector
CuzCuz
s/n
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
Quillota
Illapel
Región de
Valparaíso
Región de
Coquimbo
Región de
Coquimbo
119
Anexo 5. Listado de insumos ecológicos elaborados a nivel nacional.
Empresa
Producto / Enemigo natural
METAGRAM HE
METAGRAM PH
METAGRAM TA
METAGRAM NX
METAGRAM CP
Cryptolaemus mountrouzieri
Nombre común y científico de la plaga o tipo
de producto
Chanchito blanco (Pseudococcus viburni)
Capachito de los frutales (Asynonychus cervinus)
Cabrito
de
la
frambuesa
(Aegorhinus
superciliosus)
Gorgojo de invernaderos (gorgojo de la frutilla)
(Otiorhynchus sulcatus)
Pololito dorado (pololito de la frambuesa)
(Sericoides virides)
Pololo verde (Hylamorpha elegans)
Pololo café (Phytoloema hermanii)
Polilla del tomate (Tuta absoluta)
Burrito de la vid (Naupactus xanthographus)
Polilla de la manzana (Cydia pomonella)
Chanchito blanco (Pseudococcus viburni)
BIOGRAM
METAGRAM PV
METAGRAM AC
Pseudaphycus flavidulus
Sympherobius spp.
Chanchito blanco (Pseudococcus viburni)
Chanchito blanco (Pseudococcus viburni)
Thripobius semiluteus
Trips del palto
Scutellista caerulea
Conchuelas
Aphytis spp
Rhyzobius lophantae
Escamas
Escamas
Hippodamia spp
Adalia spp
Macrolophus caliginosus
Parastethorus histrio
Pulgones sobre cítricos, tomates, flores
Pulgones sobre cítricos, tomates, flores
Mosquita blanca, polillas
Diversas especies de arañitas rojas
METAGRAM AS
METAGRAM OS
METAGRAM SV
CONTROLBEST
______________________________________________________________________
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120
DROPCO S.A.
FERTICAMPO
GUANO ROJO PUNTA GRUESA
GUANO ROJO S.A,
GUILLERMO SALAZAR ULLOA
IONA CHILE
Oligota pymaea
Encarsia spp
Eretmocerus spp
Rodolia cardinalis
Cryptochaetum iceryae
Metaphycus spp
Amitus spiniferus
Cales noacki
Clistostethus arcuatus
Diversas especies de arañitas rojas
Mosquitas blancas
Mosquitas blancas
Conchuela acanalada
Conchuela acanalada
Conchuelas
Mosquita blanca
Mosquita blanca
Mosquita blanca
Acarofin 370 EC
Bioil spray
Ácaros
Acaricidas e insecticidas
Biocapsaicin
Biodrop
Tenscap 400 SL
Jabón potásico
Guano rojo fosilizado
Roca fosfórica Bifox
Guano rojo
Guano rojo Premium
Guano rojo nitrogenado
Guano blanco
Guano rojo
Guano rojo aves marinas
Roca fosfórica
Acelerador de compost
Musgo pon pon
Raizfort-M
Trichofort
Trichofort -M
Humivit
Humisol
Foralg
Chanchito blanco (Pseudococcus viburni)
Detergente
Jabón
Fertilizante
Fertilizante
Fertilizante
Fertilizante
Fertilizante
Fertilizante
Abono orgánico
Fertilizante
Fertilizante
Enmienda suelo
Enmienda suelo
Controlador biológico
Biofertilizante
Biofertilizante
Fertilizante orgánico
Fertilizante orgánico
Fertilizante orgánico
______________________________________________________________________
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121
MINERA TIERRA FÉRTIL
BIO INSUMOS NATIVA LTDA
MIPAGRO LTDA.
Ade-Mas
Repelin
Guano fosilizado de aves marinas
Trichonativa
Nacillus
Betk - 03
Biomongen
Bafex - N
Teccar
Iber – Up Plus
Tec K
Back K
Back BO
Caltec
Ruck – Fe
Back - Mz
Foristin
Back Ca B
Citostar
Ibertom
Tecomin
Iber Aux
Cupratec
Brotone
Tecnona
Drap – Fhos 40 – 30
Ospo – V – 55
Ospo – Bot
Ospo – Soil
Tec Fort
Lecitec
Grasstec
Equitec
Fertilizante orgánico
Repelente orgánico
Fertilizante orgánico
Fungicida
Bactericida
Insecticida
Estimulante biológico
Estimulante biológico
Suelo y sistema radicular
Bioestimulante del follaje
Bioestimulante del follaje
Bioestimulante del follaje
Bioestimulante del follaje
Bioestimulante del follaje
Bioestimulante del follaje
Bioestimulante del follaje
Bioestimulante del fruto y calibre
Bioestimulante del fruto y calibre
Bioestimulante del fruto y calibre
Bioestimulante del fruto y calibre
Bioestimulante del fruto y calibre
Bioestimulante del fruto y calibre
Bioestimulante del fruto y calibre
Inductores de autodefensa
Inductores de autodefensa
Inductores de autodefensa
Inductores de autodefensa
Inductores de autodefensa
Inductores de autodefensa
Inductores de autodefensa
Inductores de autodefensa
Inductores de autodefensa
Inductores de autodefensa
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
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122
BIOAGRO S.A.
NATURAL RESPONSE S.A.
XILEMA S.A.
BIOCRUZ S.A.
AVANCE BIOTECHONOLOGIES
Tec Soil Forte
Fort Soil
Back Ca 10
Biorend
Biorend H
Biorend T
Biorend R
Biorend jardín
Dazitol
Fertiyeso
Ditera
Biorend Cobre
Biorend Calcio
Fosfirend
Fosfi SAR
Biorend CoMo
Extracto de Quillay Líquido
Extracto de Quillay Líquido
Extracto de Quillay Líquido
Extracto de Quillay Líquido
Extracto de Quillay Líquido
Crytolaemus
Stethorus
Pseudaphycus
Sympherobius
Rhizobius
Thyphlodromus
Thripobius
Abejorros
Tuta stop
A5
3 Tac
3 Taex
Biofertilizante y fertilizante
Biofertilizante y fertilizante
Biofertilizante y fertilizante
Nematicida natural
Control natural de hongos
Biorrepelente natural
Estimulante de crecimiento de plantas
Tensoactivo natural
Feromona evaporable
Abono foliar
Biofungicida
Pintura para poda
______________________________________________________________________
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123
3 Tac - Iβ
No Yeast
Biotens
CHILEAGRO
Sunken
Biocopper 56
Bionutriente Boro
Bionutriente Calcio
Bionutriente Hierro
Bionutriente Magnesio
Bionutriente Manganeso
Bionutriente Mineral
Bionutriente N-P-K
Bionutriente Potasio
Bionutriente Zinc
Cal 3
Crop Plus
Eliphos 28 – 26
Eliphos 40 – 20
Eliphos Magnesio
Fruticrop
Fungastop Dust
Fungastop Sulfo
Horticrop
Kphite 7 LP
Long Last
Nutri Boro Plus
Nutri Calcio Plus
Nutri Magnesio Plus
Nutri N-P-K Plus
Nutri Potasio Plus
Nutri Zinc Plus
Phostin
Bactericida
Abono foliar
Surfractante, tensoactivo, coadyuvante, adherente
y humectante
Enmienda foliar
Fungicida y bactericida
Elicitor
Elicitor
Elicitor
Elicitor
Elicitor
Elicitor
Elicitor
Elicitor
Elicitor
Fertilizante bioactivador
Biorregulador
Fosfito de potasio
Fosfito de potasio
Fosfito de potasio
Bioestimulante foliar
Fungicida y bactericida
Fungicida y bactericida
Bioestimulante foliar
Fosfito de potasio
Fisiocorrector
Fertilizante foliar
Fertilizante foliar
Fertilizante foliar
Fertilizante foliar
Fertilizante foliar
Fertilizante foliar
Fertilizante foliar
______________________________________________________________________
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124
Soil extra
Tree Power K
Zincrop Extra
Orgillus obscurator
Anaphes nitens
Avetianella longoi
CPF S.A.
SANAGRO (división
SANATRADE S.A.
agrícola
de
Psyllaephagus pilosus
Beddingia siricidicola
Ibalia leucospoides
Tricho D WP (Trichoderma harzarium)
MicosPlag
WP
(Metarhizium
anisopliae,
Paecilomyces lilacinus, Beauveria bassiana)
UMBRAL
BIORGANIC
BIOCONTROL (CTCB)
AGROLIMPIO
Bachton SC (Azospirillum brasilense, Azobacter
chrococcum,
Lactobacillus
acidophillus,
Saccharomyces cerevisae)
Neoseiulus californicus
Hongos Entomopatógenos (HEP)
Bombus terrestris
Encarsia sp.
Macrolophus caliginosus
Spalangia endius
Muscidifurax raptor
Beauveria Bassiana; Metarhizium Anisiopliae
Bioestimulante al suelo
Fosfito de potasio
Fertilizante fertirrigación
Polilla del brote del pino (Rhyacionia buoliana)
Gorgojo del eucalipto (Gonipterus scutellatus)
Taladrador
del
eucalipto
(Phoracantha
semipunctata)
Psilido del eucalipto (Cteranytaina eucalipti)
Avispa taladradora de la madera (Sirex noctilio)
Avispa taladradora de la madera (Sirex noctilio)
Botrytis sp. Rhizoctonia, Fusarium, Sclerotinia,
Pythium, Alternaria, Dumping off
Nematodos, larvas de coleópteros, larvas de
lepidópteros, larvas de homópteros, larvas de
dípteros
Desintoxicación de suelos, disminuye presión de
inóculos fitopatógenos
Brevipalpus chilensis en viñas
Panonychus ulmi en pomáceas
Tetranychus urticae en berries
Oligonychus yothersi en paltos
Mosquita blanca
Mosquita blanca
Mosquita doméstica
Mosquita doméstica
Mosquita doméstica
Aegorhinus superciliosus
(Cabrito
de la
frambuesa)
Aegorhinus albolineatus (cabrito listado)
Aegorhinus phaleratus (cabrito del duraznero)
Graphognatus leucoloma (burrito del frejol)
______________________________________________________________________
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125
BIOMYCOTA
ROJASI
Quito-Agro
Quito – Agro Plus
Quito -OEF
Quito Def
BioTraz
BioFit
BioBenéfico
Bio Fit Riego
BioCorteza
Pasta de poda
Aphelinus mali
Chrysopa spp
Cryptolaemus montrouzieri
Encarsia spp
Pseudaphycus flavidulus
Rhizobius lophantae
Scutellista caerulea
Sympherobius spp.
Thripobius semiluteus
Asynonichus cervinus (capachito de los frutales)
Otiorhynchus sulcatus ( Gorgojo de los
invernaderos)
Otiorhynchus rugosustriatus (gusano, burrito o
Gorgojo de la frutilla)
Naupactus xanthographus (Burrito de la vid)
Hylamorpha elegans (pololo verde chico o San
Juan)
Phytoloema hermanni (pololo café)
Sericoides viridis (pololito de la frambuesa o
pololo dorado)
Sericoides obesa (pololo de la frambuesa)
Fertilizantes foliar
Fertilizantes foliar
Regulador de crecimiento y maduración
Insecticida, acaricida, fungicida
Pasta de poda
Trichodermas para suelo
Repelente de larvas de insectos coleópteros
Antagonista de enfermedades radiculares
Trichodermas para incrustar en troncos
Trichodermas para poda
Pulgón lanígero
Áfidos (Pulgón), Pseudococcus (Chanchito blanco)
y ácaros (Arañita roja)
Chanchitos blancos (Pseudococcus spp.)
Mosquita blanca
Chanchito blanco (Pseudococcus viburni)
Escamas
Conchuela hemisférica (Saissetia coffeae),
Conchuela cerosa (Ceroplastes cirripediformis).
Chanchito blanco
Trips del palto (Heliothrips haemorrhoidalis)
______________________________________________________________________
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126
Anexo 6. Patentes
N° Solicitud
198300107
198800566
199400982
Patentes concedidas
Título
Solicitante
NUEVO METODO A BASE DE POLIMEROS
TAUFFER CHEMICAL
POLIHIDROXILADOS PARA EN- CAPSULAR
COMPANY
AGENTES
QUIMICOS
BIOLOGICOS
(PESTICIDAS, ETC.) Y CONTROLAR SU
LIBERACION.
PROCEDIMIENTO PARA EL CONTROL IGENE BIOTECHNOLOGY,
BIOLOGICO DE NEMATODOS DE LATIERRA Y
INC.,
PARA APOYO NUTRICIONAL DE LAS
PLANTAS MEDIANTE COM-POSICIONES A
BASE DE DESPERDICIOS BIOLOGICOS QUE
CONTIENENQUITINA Y COMPOSICIONES A
BASE
DE
HARINAS
VEGETALES
(POROTOSOYA, ETC.) Y UREA, LAS CUALES
SE MEZCLAN CON LA TIERRA ENQUE SE
DESARROLLAN LAS PLANTAS.
CEPA DE BACILLUS THURINGIENSIS QUE
CERTIS
CONTIENE UN PLASMIDO CON UN GEN DE
UNA DELTA-ENDOTOXINA, UN ORIGEN DE
FUNCION DE RE- PLICA Y UN SITIO DE
RESOLUCION
INTERNO
PROPIO
DEL
TRANSPOSONTn5401 ORIGINARIO DE CEPAS
DE BACILLUS THURINGIENSIS, COMPOSICIONES QUE CONTIENEN ESTAS CEPAS,
UTILES COMO BIOPESTICI- DAS CON UN
ESPECTRO DE ACCION MAS AMPLIO.
Aplicación
Plaguicida
Origen solicitante
EE.UU.
Año registro
1984
Nematicida
EE.UU.
1989
Insecticida
EE.UU.
1999
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
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127
199700883 METODO PARA OBTENER UNA MUTANTE DE
BACILLUS THURINGIENSIS QUE PRODUCE
MAYOR CANTIDAD DE DELTA ENDOTOXINA,
DIRIGIDA A LA MISMA PLAGA QUE LA DELTA
ENDOTOXINA
PRODUCIDA
POR
LA
CEPAORIGINAL,
MEDIANTE
RECOMBINACION HOMOLOGA A TRAVES DE
DOSPLASMIDOS.
199401019 METODO DE PRODUCCION DE CEPAS
MUTANTES DE BACILLUS THURIN- GIENSIS
MEDIANTE RECOMBINACION HOMOLOGA,
CEPAS MUTANTES QUE PRODUCEN DELTAENDOTOXINAS CON MAYOR ACTIVIDAD
PLAGUICIDA QUE LA CEPA ORIGINAL Y
COMPOSICIONES QUE LAS CONTIENEN, UTILES
COMO
BIOPESTICIDAS
CONTRA
INSECTOS.
200201927 COMPOSICION
PARA
EL
CONTROL
BIOLOGICO QUE COMPRENDE, EN UNA
FORMA Y CANTIDAD VIABLE PARA
REPRODUCCION, POR LO MENOS UNA CEPA
DE
LA
ESPECIE
DE
ULOCLADIUM
OUDEMANSII, UN CULTIVO Y PROCESO PARA
CONTROLAR UNA CEPA BOTRYTIS EN UNA
PLANTA O PRODUCTO DE PLANTA.
200000691 FORMULACION CAPSULAR GRANULADA,
QUE COMPRENDE MICROORGANISMOS,
TIERRA
DE
DIATOMEAS,
OSMOPROTECTANTE, PRECURSORES DE
ANTAGONISTAS A PATOGENOS VEGETALES,
Y
UNA
CUBIERTA
DE
ALGINATO
COAGULADO; METODOS DE PREPARACION;
Y SU USO COMO BIOCIDA PARA EL CONTROL
BIOLOGICO DE PATOGENOS VEGETALES O
ABBOTT
Insecticida
EE.UU.
2001
ABBOTT
Insecticida
EE.UU.
2002
THE NEW ZEALAND
INSTITUTE FOR PLANT
AND FOOD RESEARCH
LIMITED
Fungicida
Nueva Zelanda
2008
LUIGI CIAMPI PANNO
Bioplaguicida /
Bioestimulante
Chile
2009
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
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128
PARA AUMENTAR
NITROGENO.
LA
FIJACION
DE
200700011 COMPOSICION
ARTROPODICIDA
CONCENTRADA EN SUSPENSION BASADA EN
UNA CARBOXAMIDA ARTROPODICIDA, UN
VEHICULO LIQUIDO INMISCIBLE EN AGUA,
UN ESPESANTE DE SILICE, UN SOLVENTE
PROTICO Y UN ACIDO CARBOXILICO
SOLUBLE EN AGUA Y ALTERNATIVAMENTE
OTRO AGENTE BIOLOGICO Y/O UN
EMULSIFICANTE;
Y
METODO
PARA
CONTROLAR UNA PLAGA DE ARTROPODOS.
200201665 COMPOSICION
BACTERICIDA,
BACTERIOSTATICA Y FUNGICIDA QUE
COMPRENDE DOS O MAS ESPECIES VIVAS DE
TRICHODERMA
Y
UN
EXTRACTO
HIDROALCOHOLICO DE RUBUS SP; USO DE
LA
COMPOSICION
PARA
PROTEGER
PLANTAS, SUELOS, SEMILLAS, ARBOLES Y/O
FRUTOS CONTRA EL DANO DE INSECTOS,
BACTERIAS,
HONGOS
O
VIRUS
Y
PROCEDIMIENTO PARA PREPARARLA.
DU PONT DE NEMOURS
AND COMPANY
Insecticida
Chile
2010
MARIO REYES SALINAS;
JUAN RENCORET HOLLEY
Fungicida
Chile
2010
Patentes sin resolver
N° Solicitud
Título
Solicitante
200701788 COMPOSICION PESTICIDA QUE INCLUYE UNO O THE REGENTS OF THE
MAS NEMACIDAS Y UNO O MAS AGENTES DE
UNIVERSITY OF
CONTROL BIOLOGICO; PROCEDIMIENTO PARA
CALIFORNIA
TRATAR PLANTAS Y MEJORAR LA SALUD DE
PLANTAS DE TRASPLANTE QUE COMPRENDE
Aplicación
Nematicida
Origen solicitante Año registro
EE.UU.
0
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
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129
APLICAR DICHA COMPOSICION AL MATERIAL
DE PROPAGACION.
200403352
USO DE CEPA HIPOVIRULENTA DE BOTRYTIS
UNIVERSIDAD DE
CINEREA CCG11-2 PARA EL CONTROL
SANTIAGO DE CHILE
BIOLOGICO DEL MISMO HONGO EN FRUTOS,
HORTALIZAS Y PLANTAS ORNAMENTALES
SUSCEPTIBLES A LA INFECCION POR ESTE
HONGO EN CONDICIONES DE PRE- Y POSTCOSECHA.
200701950 CEPA DE TRICHODERMA ATROVIRIDE; MEDIO
NIXE
DE CULTIVO DE LA MISMA; METODO DE
OBTENCION DE UN POLVO A BASE DE LA
MISMA CEPA; METODO DE AISLAMIENTO; Y SU
USO COMO ESTIMULANTE DE LA GERMINACION
Y/O CRECIMIENTO DE LAS PLANTAS.
200301354
COMPOSICION BIOFUNGICIDA, QUE
UNIVERSITE DE
COMPRENDE AL MENOS UNA LEVADURA Y AL
BOURGOGNE
MENOS UNA BACTERIA SELECCIONADA DE
BACILLUS MEGATERIUM Y/O BACILLUS
SUBTILIS O DEL GENERO PSEUDOMONA,
SERRATIA Y STREPTOMYCES; USO DE DICHA
COMPOSICION PARA TRATAR ENFERMEDADES
CRIPTOGAMICAS DE VEGETALES. .
200800601 CEPA DE BACILLUS SUBTILIS CON DEPOSITO
UNIVERSIDAD AUSTRAL
PTA-8804 CON ACTIVIDAD ANTAGONISTA
DE CHILE
SOBRE ERWINIA CAROTOVORA; FORMULACION
DE UN BIOPRODUCTO EN POLVO QUE
COMPRENDE DICHA BACTERIA; USO DEL
BIOPRODUCTO EN POLVO PARA CONTROLAR Y
REDUCIR BIOLOGICAMENTE SUBESPECIES DE
ERWINIA CAROTOVORA.
Fungicida
Chile
0
Fungicida
Francia
0
Fungicida
Francia
0
Bactericida
Chile
0
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
130
200800601 CEPA DE BACILLUS SUBTILIS CON DEPOSITO UNIVERSIDAD AUSTRAL
Fungicida
PTA-8805 CON ACTIVIDAD ANTAGONISTA
DE CHILE
SOBRE RHIZOCTONIA SOLANI; FORMULACION
DE BIOPRODUCTOS ENCAPSULADO Y LIQUIDO
CONCENTRADO QUE COMPRENDE DICHA
BACTERIA; USO DE LOS BIOPRODUCTOS PARA
REDUCIR Y CONTROLAR BIOLOGICAMENTE DE
RHIZOCTONIA SOLANI.
200801313
CEPA BACTERIANA AISLADA DE BACILLUS
UNIVERSIDAD AUSTRAL Bioplaguicida /
SUBTILIS; FORMULACIONES QUE LA
DE CHILE
Bioestimulante
COMPRENDEN; Y SU USO PARA AUMENTAR LA
SOBREVIVENCIA Y MEJORAR EL
ENRAIZAMIENTO DE LAS PLANTULAS DE
ARANDANO.
200802779 COMPOSICION FUNGICIDA PARA CONTROLAR
BASF
Fungicida
HONGOS NOCIVOS FITOPATOGENOS QUE
COMPRENDE UNA CEPA SELECCIONADA DE
BACILLUS SUBSTILES Y CEPAS DE BACILLUS
PUMILUS, O MUTANTE DE ESTAS CEPAS.
200901395 COMPOSICION FUNGICIDA Y BACTERICIDA QUE
BIO NATIVA
Bactericida
COMPRENDE CEPAS BIOCONTROLADORAS
BACILLUS SPP, Y BREVACILLUS PARABREVIS.
200900456 BIOESTIMULANTE FOLIAR Y RADICULAR PARA
PROFISH
Biofertilizante /
USO EN AGRICULTURA CON PROPIEDADES
Estimulante
ANTIOXIDANTES QUE CONSISTE EN UN
HIDROLIZADO ENZIMATICO DE PESCADO
ENTERO; PROCEDIMIENTO DE FABRICACION
DEL BIOESTIMULANTE FOLIAR Y RADICULAR
CON PROPIEDADES ANTIOXIDANTES; USO DEL
BIOESTIMULANTE.
200801264 COMPOSICION
BIOFERTILIZANTE
PARA
CENTRO DE
Biofertilizante /
ESTIMULAR
EL
CRECIMIENTO
Y
EL INGENIERIA GENETICA
Estimulante
DESARROLLO FENOLOGICO DE LAS PLANTAS
Y BIOTECNOLOGIA
PORQUE COMPRENDE AL MENOS UNA CEPA DE
Chile
0
Chile
0
Alemania
0
Chile
0
Chile
0
Cuba
0
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
131
TSUKAMURELLA PAUROMEBOLA; METODO
PARA ESTIMULAR EL CRECIMIENTO DE LAS
PLANTAS QUE COMPRENDE CONTACTAR CON
DICHO AGENTE BIOFERTILIZANTE.
N° Solicitud
199800059
199600128
199700063
Patentes desistidas
Título
Solicitante
CEPA
DE
BACILLUS
THURINGIENSIS,
UNIVERSITY OF
PROTEINA CRY 5 Y SECUENCIA DE DNA QUE
WYOMING Y
LA CODIFICA DE UNA TOXINA DE AMPLIO
AGRICULTURAL
ESPECTRO IN- SECTICIDA, CON ACTIVIDAD A
GENETIC
LO MENOS PARA DOS ORDENES DE INENGINEERING
SECTOS.
RESEARCH INSTITUTE
METODO
PARA
PREPARAR
UNA
ABBOT
INTEGRANTE DE BACILLUS THURINGIENSIS, QUE PRODUCE UNA DELTA-ENDOTOXINA
HETEROLOGA,
POR
RECOM-BINACION
HOMOLOGA POR MEDIO DE DOS VECTORES,
CEPA NRRL B-21386 QUE PRODUCE MAYOR
CANTIDAD DE DELTA-ENDOTOXINAS Y CON
MA-YOR ACTIVIDAD, COMPOSICION QUE
POSSE ESTOS RECOMBINANTES UTIL PARA
CONTROLAR PESTES.
METODO PARA CONTROLAR O PREVENIR
AGRICULTURAL
INFECCIONES DE LA FRUTA QUECOMPRENDE RESEARCH COUNCIL
APLICAR A LA FRUTA UNA CANTIDAD EFICAZ
DEL HONGO CRYPTOCOCCUS ALBIDUS, CEPA
BIOCONTROLADORA, NO PATOGENICA PARA
FRUTA Y PLANTA.
Aplicación
Insecticida
Origen solicitante Año registro
Egipto
2001
Insecticida
EE.UU.
2003
Fungicida
Sudáfrica
2003
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
132
200002256
200000628
200000448
N° Solicitud
UNA NUEVA APLICACION DE QUITOSANO (NBUSTOS CERDA
ACETIL-D-GLUCOSAMINA) COMO CUBIERTA
RUBEN OSVALDO,
BIOESTIMULANTE Y BIOPROTECTORA PARA CASALS CIRER JORGE
MEJORA-MIENTO
DE
CALIDAD
Y FRANCISCO Y KARQUE
PRESERVACION DE FRUTAS Y VEGETALES.
ORTEGA RAFAEL
PATRICIO
UN BACILLUS SUBTILIS AISLADO, LA CORNELL RESEARCH
COMPOSICION QUE
LO
COMPRENDE;
FOUNDATION INC
METODO
PARA
PROTEGER PLANTAS
CONTRA PATOGENOS POR APLICACION DEL
BACILLUS SUBTILIS AISLADO, Y METODO
PARA ESTIMULAR EL CRECIMIENTO DE UNA
PLANTA POR APLICACION DEL BACILLUS
SUBTILIS AISLADO.
COMPOSICION
PARA
AFECTAR
EL AUBURN UNIVERSITY
CRECIMIENTO DE UNA PLANTA Y/O
INDUCIRLE RESISTENCIA A ENFERMEDADES
QUE COMPRENDE DOS RIZOBACTERIAS
(PGPR(:
BACILLUS,
PAENIBACILLUS,
BREVIBACILLUS,
VIRGIBACICLLUS,
ALICYCLOBACILLUS Y ANEURINIBACILLUS Y
UN COMPONENTE QUITINOSO; METODO DE
TRATAMIENTO DE SEMILLAS O PLANTULAS
CON LA COMPOSICION.
Título
Patentes abandonadas
Solicitante
Post cosecha
Chile
2006
Bioplaguicida /
Bioestimulante
EE.UU.
2007
Bioplaguicida /
Bioestimulante
EE.UU.
2009
Origen
solicitante
Año
registro
Aplicación
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
133
199601608
200202993
200101197
METODO DE PRODUCCION DE UN
BIOPESTICIDA EN BASE A ESPORAS DEL
HONGO TRICHODERMA HARZIANUM QUE
CONSISTE EN FERMENTACIONLIQUIDA EN
UN MEDIO DE CULTIVO PARA OBTENER
ESPORAS, SEPARA-CION DE LA ESPORAS,
SECADO DE LAS ESPORAS A BAJA
TEMPERATURAY
FORMULACION
DEL
PRODUCTO FINAL.
CEPAS AISLADAS Y MEZCLAS DE CEPAS DE
TRICHODERMA
SPP.
CON
ALTA
CAPACIDAD DE CONTROL BIOLOGICO DE
HONGOS
FITOPATOGENOS,
PROCEDIMIENTO PARA SELECCION DE
CEPAS DE TRICHODERMA DE ALTA
CAPACIDAD DE CONTROL BIOLOGICO,
MEDIANTE TECNICAS MICROBIOLOGICAS Y
GENETICO-MOLECULARES.
COMPOSICION DE UN BIOINSECTICIDA EN
BASE A BACILLUS THURINGIENSIS VAR
ISRAELENSIS (BTI), CON ACTIVIDAD
TOXICA CONTRA INSECTOS DIPTEROS, EN
FORMA DE POLVO SECO Y SU PROCESO DE
PREPARACION,
QUE
COMPRENDE
CULTIVAR BTI, RECUPERAR LA BIOMASA,
AGREGAR
SECANTES
QUIMICOS
Y
DESHIDRATAR LA MEZCLA OBTENIDA.
OBTENIDA.
Fungicida
Chile
2000
COSMOCEL
Fungicida
México
2007
FUNDACAO
OSWALDO CRUZFIOCRUZ
Insecticida
Brasil
2008
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
134
Anexo 7. Listado plaguicidas compatibles con agricultura ecológica (IMO, BCS, CERES).
Nº
NOMBRE
COMERCIAL
REGIST
RO SAG
I.A.
Trichoderma spp.
(Trichoderma harzianum,
Trichoderma viride,
Trichoderma longibratum)
Trichoderma spp.
(Trichoderma harzianum,
Trichoderma viride,
Trichoderma longibratum)
FORMULADOR/NOMBR
E FABRICANTE
DISTRIBUIDOR/TITULAR
AUTORIZACIÓN
APTITUD DE USO
AVANCE
BIOTECHNOLOGIES,
CHILE
AVANCE
BIOTECHNOLOGIES, CHILE
FUNGICIDA
PINTURAS RENNER S.A.
AVANCE
BIOTECHNOLOGIES, CHILE
FUNGICIDA
1
3 TAC
SI
2
3 TAEX
SI
3
ACOIDAL - FLO
SI
AZUFRE
QUIMETAL INDUSTRIAL
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
S.A.
FUNGICIDA
4
ACOIDAL WG
SI
AZUFRE
QUIMETAL INDUSTRIAL
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
S.A.
FUNGICIDA
5
AKAROFIN
370 EC
SI
CAPSAICINA
DROPCO S.A.
DROPCO S.A.
ACARICIDA
6
ARGENFRUT
SUPREME
SI
ACEITE MINERAL
GULF OIL ARGENTINA
S.A
MABRUK AG LTDA.
ACARICIDA/INSECTICID
A
7
Arthrobotrys
SUSPENSION
NO
HONGOS ENTOMOPATOGENOS
ITAS S.A.
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
FUNGICIDA
135
8
AZTEC
NO
EXTRACTO NATURAL DE
Azadirachta indica
9
AZUFRE
LANDIA 350
EXTRA
SI
AZUFRE
QUIMETAL INDUSTRIAL
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
S.A.
FUNGICIDA
10
AZUFRE
POLAN 800
SI
AZUFRE
VASANGEL SA. CHILE Y
CIA. LTDA
VASANGEL SA. Y CIA. LTDA.
FUNGICIDA
11
AZUFRE
VENTILADO
CHAMPION
350 DP
SI
AZUFRE
AGROGESTION VITRA
LTDA.
AGROGESTION VITRA
LTDA.
FUNGICIDA
SI
AZUFRE
AGROGESTION VITRA
LTDA
AGROGESTION VITRA
LTDA.
FUNGICIDA
SI
AZUFRE
12
13
AZUFRE
VENTILADO
CHAMPION
350 DP
AZUFRE
VENTILADO
MONTE
URKABE
14
AVAMECTIN
NO
15
BAIN-3
NO
beauveria bassianaMetarhizium anisopliaepaecylomices
JOSE MORERA S.L.
JOSE MORERA S.L.
QUIMETAL INDUSTRIAL
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
S.A.
INSECTICIDA
FUNGICIDA
SOC. INVERSIONES Y
AGRÍCOLA
TERRAGÉNESIS LTDA.
SOCIEDAD AGRICOLA LOS
MAITENES LTDA.
ACARICIDA
SOC. INVERSIONES Y
AGRÍCOLA
TERRAGÉNESIS LTDA.
SOCIEDAD AGRICOLA LOS
MAITENES LTDA.
INSECTICIDA
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
136
16
BAIN-AC
NO
Metarhizium spp.
SOC. INVERSIONES Y
AGRÍCOLA
TERRAGÉNESIS LTDA.
SOCIEDAD AGRICOLA LOS
MAITENES LTDA.
ACARICIDA
17
B.T.O
SI
Bacillus thuriengensis
SOC. INVERSIONES Y
AGRÍCOLA
TERRAGÉNESIS LTDA.
SOCIEDAD AGRICOLA LOS
MAITENES LTDA.
INSECTICIDA
SI
EXTRACTO DE SEMILLA Y
PULPA DE TORONJA
CHEMIE RESEARCH &
MANUFACTURING CO. /
QUINABRA S.A.
CHEMIE CHILE S.A.
FUNGICIDA
QUIMETAL INDUSTRAL
S.A. / SUPERAZUFRE
CHEMIE CHILE S.A.
FUNGICIDA
CHEMIE RESEARCH &
MANUFACTURING CO. /
QUINABRA S.A.
CHEMIE CHILE S.A.
FUNGICIDA
QUIMETAL INDUSTRIAL
S.A. / SUPERAZUFRE
CHEMIE CHILE S.A.
FUNGICIDA
18
BC-1000
EXTRACTO DE SEMILLA Y
PULPA DE TORONJA /
BIOFLAVONOIDES
EXTRACTO DE SEMILLA Y
PULPA DE TORONJA
ASOCIADOS A
BIOFLAVONOIDES
19
BC-1000 DUST
SI
20
BC-1000
LIQUIDO
SI
21
BC-1000
SULFO
SI
EXTRACTO DE SEMILLA Y
PULPA DE TORONJA /
BIOFLAVONOIDES / AZUFRE
22
Beauveria
bassiana
SUSPENSION
NO
Hongos Entomopatogenos
ITAS S.A.
FUNGICIDA
23
BESTCURE
NO
EXTRACTO DE SEMILLA DE
CÍTRICOS
FUTURECO
BACTERICIDA/FUNGICID
A
24
BETK-03
SI
Bacillus thuringiensis CEPA N1,
N2 y N3
BIO INSUMOS NATIVA
LTDA.
BIO INSUMOS NATIVA
LTDA.
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
INSECTICIDA
137
25
BINAB T
PELLET GR
SI
trichoderma harzianum /
trichoderma polysporum
BINAB AB BIOINNOVATION AB
CONNEXION LTDA.
INSECTICIDA
26
BINAB-T WP
SI
Trichoderma harzianum /
trichoderma polysporum
BINAB AB BIOINNOVATION AB
CONNEXION LTDA.
INSECTICIDA
27
BIO BENEFICO
NO
Paecilomyces , Verticillium
BIOMYCOTA
BIOMYCOTA
INSECTICIDA
28
BIOBACTER 84
G
SI
Agrobacterium radiobacter
CEPA K84
BIOGRAM S.A.
BIOGRAM S.A.
BACTERICIDA
SI
CAPSAICINA
DROPCO S.A.
DROPCO S.A.
INSECTICIDA
NO
EXTRACTO DE SEMILLA Y
PULPA DE CITRICOS
CHEMIE CHILE S.A.
CHEMIE CHILE S.A.
FUNGICIDA
31 BIOCOPPER 56
SI
SULFATO DE COBRE
PENTAHIDRATADO
CYTOZYME
LABORATORIES INC.
CHILE AGRO S.A.
FUNGICIDA
32
BIOFERTIL
NO
MATERIA ORGÁNICA. HARINA
DE SEMILLA DE NEEM.
TRABE S.A.
AGROTECHNOLOGY S.A.
NEMATICIDA/FUNGICID
A
33
BIOIL SPRAY
NO
ACEITE VEGETAL
DROPCO S.A.
DROPCO S.A.
34
BIOMILBE
NO
ÁCIDOS GRASOS VEGETALES
BIOLAND S.A.
BIOLAND S.A.
35
BIOSAVE
NO
EXTRACTO DE SEMILLA Y
PULPA DE NARANJA
BIOLAND S.A.
36
BIOTRAZ/BIO
FIT
NO
Trichoderma harzianum
BIOMYCOTA
29
30
BIOCAPSAICIN
500 EC
BIOCITRUS
(POLVO Y
LÍQUIDO)
INSECTICIDA
ACARICIDA/INSECTICID
A
FUNGICIDA
BIOMYCOTA
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
FUNGICIDA
138
37
BIOWEED
CONTROL
NO
ALCOHÓLES TERPÉNICOS,
ACIDOA GRASOS
SAPONIFICADOS Y
TENSIOACTIVOS
38
B.S.
NO
Bacillus Subtilis-Brevibacillus
Bravis
SOC. INVERSIONES Y
AGRÍCOLA
TERRAGÉNESIS LTDA.
SOCIEDAD AGRICOLA LOS
MAITENES LTDA.
FUNGICIDA
SI
SULFATO CUPROCALCICO
INDUSTRIAS QUIMICAS
DEL VALLES S.A.
MAGAN CHILE LTDA.
BACTERICIDA/FUNGICID
A
SI
VIRUS DE LA GRANULOSIS DE
CARPOCAPSA
NATURAL PLANT
PROTECCION (NPP)
ARYSTA LIFESCIENCE
CHILE S.A.
INSECTICIDA
39
40
41
42
CALDO
BORDELES 25
VALLES
CARPOVIRUSI
NE
CHAM DP
(WG)
CITROLIV
EMULSIBLE +
NO
BACTERICIDA/FUNGICID
A
Nufarm America Inc
SI
ACEITE MINERAL
PORTLAND S.A.
BASF CHILE S.A.
INSECTICIDA
43
CITRUPAR 80
NO
EXTRACTO DE SEMILLA
CITRICA
ECOLOGICAL
RESOURCES INC.
ARYSTA LIFESCIENCE
CHILE S.A.
FUNGICIDA
44
CITRUS DUST
SI
EXTRACTO DE CITRICO (ACIDO
ASCORBICO)
AGROSPEC S.A.
AGROSPEC S.A.
FUNGICIDA
45
COBRE
NORDOX 75
SI
OXIDO CUPROSO
NORDOX INDUSTRIER
AS.
ARYSTA LIFESCIENCE
CHILE S.A.
BACTERICIDA/FUNGICID
A
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
139
46
COBRE
PREMIUM
SI
OXIDO CUPROSO
QUIMETAL INDUSTRIAL
S.A.
SYNGENTA S.A.
FUNGICIDA
47
CRIDOR
NO
EXTRACTOS NATURALES DE
Cinerariafolium crisantemo
IBERFOL, SL
IBERFOL S.L.
INSECTICIDA
48
CUDAM
NO
GLUCONATO DE COBRE
IBERFOL, SL
IBERFOL S.L.
FUNGICIDA
49
CUPRATEC
NO
COBRE
IBERFOL S.L.
IBERFOL S.L.
FUNGICIDA
50
CUPRODUL
WG
SI
OXIDO CUPROSO
51
CUPROSO
AGROSPEC WG
SI
OXIDO CUPROSO
AGROSPEC S.A.
AGROSPEC S.A.
FUNGICIDA
BIOLAND S.A.
BIOLAND S.A.
NEMATICIDA
VALENT BIOSCIENCES
CORPORATION S.A.
VALENT BIOSCIENCES
CORPORATION S.A.
VALENT BIOSCIENCES DE
CHILE S.A.
VALENT BIOSCIENCES DE
CHILE S.A.
IBERFOL, SL
IBERFOL S.L.
52
DAZITOL
SI
CAPSAICINA Y
CAPSAICINOIDES
RELACIONADOS / ALIL
ISOTIOCIANATO
53
DIPEL WG
SI
Bacillus thuringiensis
54
DITERA WG
SI
Myrothecium verrucaria
55
DORMAN
NO
56
E CODA OLEO
K
NO
JABON POTASICO
QUIMETAL INDUSTRIAL
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
S.A.
AGROSOLUTION S.A.
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
FUNGICIDA
INSECTICIDA
NEMATICIDA
REPELENTE
FUNGICIDA/INSECTICID
A
140
57
ENTRUST
SI
ESPINOSAD
DOW AGROSCIENCES
ARGENTINA S.A./ DOW
AGROSCIENCES USA
DOW AGROSCIENCES
ARGENTINA S.A./ DOW
AGROSCIENCES USA
INSECTICIDA
58
EXTRACTO G
NO
EXTRACTO DE QUILLAJA
SAPONARIA
AGRICOLA NACIONAL
S.A.
AGRICOLA NACIONAL S.A.C.
E I.
REPELENTE
59
FRUITSAN
SI
Lactobacillus acidofilus
TAUERN S.A.
TAUERN S.A.
FUNGICIDA
60
FUNGICUP
SI
Oxicloruro de Cobre
61
GARLIC
BARRIER
NO
EXTRACTO DE AJO
GARLIC RESEARCH LABS,
INC.
62
GRASSTEC
NO
EXTRACTOS VEGETALES
IBERFOL
IBERFOL S.L.
FUNGICIDA
63
HARZTOP
SI
Trichoderma harzianum Rifai
CEPA T22
BIOGRAM S.A.
BIOGRAM S.A.
FUNGICIDA
64
HIDRO-CUP
WG
SI
HIDROXIDO DE COBRE
65
HIDRO-CUP
WG
NO
COBRE
FUNGICIDA
INSECTICIDA
QUIMETAL INDUSTRIAL
BACTERICIDA/FUNGICID
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
S.A.
A
QUIMETAL INDUSTRIAL
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
S.A.
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
FUNGICIDA
141
66
HIDROXICOBR
E 50 WP
SI
HIDROXIDO DE COBRE
AGROSPEC S.A.
AGROSPEC S.A.
FUNGICIDA
SOC. INVERSIONES Y
AGRÍCOLA
TERRAGÉNESIS LTDA.
SOCIEDAD AGRICOLA LOS
MAITENES LTDA.
INSECTICIDA
DROPCO S.A.
INSECTICIDA
67
INBIOL
NO
Beauveria bassianaMetarhizium anisopliae
68
JABON
POTÁSICO
NO
ACDIOS GRASOS VEGETALES
DROPCO S.A.
69
KABON
NO
JABON POTÁSICO
ATLANTICA AGRÍCOLA
S.A.
70
KALIGREEN
SI
HIDROGENOCARBONATO DE
POTASIO
OTSUKA CHEMICAL
CO.LTD.
71
KILOL L-20
(LIQUIDO)
SI
EXTRACTO DE SEMILLA Y
PULPA DE TORONJA
72
KILOL SP-100
(POLVO)
NO
EXTRACTO DE SEMILLA Y
PULPA DE TORONJA
73
KUMULUS S
SI
AZUFRE
74
LAVAPLANT
NO
75
LECITEC
NO
76
LEDOR
NO
JABON POTÁSICO
EXTRACTO DE LECITINA DE
SOYA
EXTRACTO DE LECITINA DE
SOYA
INSECTICIDA
ARYSTA LIFESCIENCE
CHILE S.A.
FUNGICIDA
CHEMIE CHILE S.A.
FUNGICIDA
CHEMIE CHILE S.A.
CHEMIE CHILE S.A.
FUNGICIDA
BASF
AKTIENGESELLSCHAFT /
BASF S.A.
BASF CHILE S.A.
FUNGICIDA
CODIAGRO S.A.
IBERFOL S.L.
INSECTICIDA
IBERFOL S.L.
FUNGICIDA
IBERFOL S.L.
FUNGICIDA
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
142
77
LONLIFE 100
LS
NO
CITREX
CITREX INC.
BIOAMERICA S.A.
FUNGICIDA
78
LONLIFE 2040-80 S
NO
CITREX
CITREX INC.
BIOAMERICA S.A.
FUNGICIDA
79
LONLIFE CON
S
NO
CITREX
CITREX INC.
BIOAMERICA S.A.
FUNGICIDA
80 LONLIFE DUST
LONLIFE
81
GOLD
LONLIFE
82
LIQUIDO
SI
AZUFRE / CITREX
PRINAL S.A.
PRINAL S.A.
FUNGICIDA
SI
CITREX
PRINAL S.A.
PRINAL S.A.
FUNGICIDA
SI
CITREX
PRINAL S.A.
PRINAL S.A.
BACTERICIDA/FUNGICID
A
83
LYNX 60
SI
COBRE
MARKETING ARM
INTERNATIONAL
MARKETING ARM
INTERNATIONAL
FUNGICIDA
84
MASTERCOP
SI
SULFATO DE COBRE
PENTAHIDRATADO
INGENIERIA
INDUSTRIAL S.A. DE C.V.
INGENIERIA INDUSTRIAL
S.A. DE C.V.
FUNGICIDA
85
MET-21
NO
Beauveria bassianaMetarhizium anisopliae
SOCIEDAD AGRICOLA LOS
MAITENES LTDA.
INSECTICIDA
86
METAGRAM
NO
Metarhizium anisopliae
BIOGRAM S.A.
INSECTICIDA
87
MICOSPLAG
NO
Paecilomyces lilacinus,
Metarhizium anisopliae,
Beauveria
ORIUS BIOTECNOLOGIA
AGROTECHNOLOGY S.A.
INSECTICIDA/NEMATICI
DA
88
MIMOTEM
NO
EXTRACTO DE MIMOSA
ATLANTICA AGRÍCOLA
S.A.
SOC. INVERSIONES Y
AGRÍCOLA
TERRAGÉNESIS LTDA.
INIA
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
FUNGICIDA
143
89
NACILLUS
SI
Bacillus subtilis CEPA
ANTUMÁVIDA, Bacillus subtilis
CEPA VILCÚN, Bacillus
licheniformis CEPA
MALLERAUCO, Brevibacillus
brevis CEPA MAGUELLINES,
Brevibacillus brevis CEPA
MAGUELLINES I
90
NEEM-X
SI
AZADIRACHTIN
BIO INSUMOS NATIVA
LTDA.
BIO INSUMOS NATIVA
LTDA.
FUNGICIDA
MARKETING ARM
INTERNATIONAL
MARKETING ARM
INTERNATIONAL
INSECTICIDA/NEMATICI
DA
SOCIEDAD AGRICOLA LOS
MAITENES LTDA.
NEMATICIDA
SOC. INVERSIONES Y
AGRÍCOLA
TERRAGÉNESIS LTDA.
ATLANTICA AGRÍCOLA
S.A.
91
NEM-O
NO
Paecilomyces Lilacinus
92
NEMAGOLD
NO
EXTRACTO DE MARIGOLD
93
NUTRAFITO
SI
SAPONINAS Y POLIFENOLES
(EXTRACTO DE Quillaja
saponaria)
NATURAL RESPONSE S.A.
94
OIKO-NEEM
NO
ACEITE DE NEEM (Azadirachta
Indica)
ECOLOGICAL
RESOURCES INC.
95
OLEATBIO
SI
JABÓN POTÁSICO
96
OLINIM
NO
AZADIRACHTINA
TRABE, TRATAMIENTOS
BIO-ECOLOGICOS S.A.
CODIAGRO S.A.
NEMATICIDA
NATURAL RESPONSE S.A.
INSECTICIDA
INSECTICIDA
AGROTECHNOLOGY S.A.
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
INSECTICIDA
INSECTICIDA
144
97
OSPO V55
NO
EXTRACTOS VEGETALES
IBERFOL S.L.
IBERFOL S.L.
98
OXICUP BLUE
WG
SI
OXICLORURO DE COBRE
QUIMETAL INDUSTRIAL
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
S.A.
FUNGICIDA
99
OXICUP WP
SI
OXICLORURO DE COBRE
QUIMETAL INDUSTRIAL
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
S.A.
FUNGICIDA
100
PANGERMEX
SI
EXTRACTO DE SEMILLAS DE
NARANJA
ACSEDAR INDUSTRIA Y
COM. DE FIOS LTDA.
MARIA SOLEDAD MORA
CORDOVA
FUNGICIDA
101
102
PH DOR
PH TEC
NO
NO
103
PHYTON-24
NO
EXTRACTO DE CITRICOS
SULFATO DE COBRE
PENTAHIDRATADO
IBERFOL, SL
IBERFOL S.L.
MARKETING ARM
INTERNATIONAL
IBERFOL S.L.
IBERFOL S.L.
MARKETING ARM
INTERNATIONAL
104
PHYTON-27
SI
SULFATO DE COBRE
PENTAHIDRATADO
MARKETING ARM
INTERNATIONAL
MARKETING ARM
INTERNATIONAL
105
PHYTON-6.6
NO
106
PINTACAL
NO
SULFATO DE COBRE
PENTAHIDRATADO
CAL
MARKETING ARM
INTERNATIONAL
SOPROCAL
MARKETING ARM
INTERNATIONAL
SOPROCAL
107
POLISULFURO
DE CALCIO
SI
POLISULFURO DE CALCIO
TESSENDERLO KERLEY,
INC.
KERLEY
LATINOAMERICANA S.A.
INSECTICIDA
108
PURE SPRAY
GREEN
SI
ACEITE PARAFINICO
PETRO-CANADA
TOTAL CHILE S.A.
ACARICIDA/INSECTICID
A
109
Q-2000 B
NO
MICROORGANISMOS
QUIMCASA MEXICO S.A.
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
FUNGICIDA
INSECTICIDA
FUNGICIDA
FUNGICIDA
FUNGICIDA
FUNGICIDA
FUNGICIDA
145
110
Q 2000
NO
YODO
QUIMCASA MEXICO S.A.
111
QL-AGRI 35
SI
EXTRACTO DE QUILLAY
NATURAL RESPONSE S.A.
112
QUAMAR
NO
EXTRACTO DE Quassia amara
ATLANTICA AGRÍCOLA
S.A.
INSECTICIDA
113
QUILLAJA
POWDER QP
NO
EXTRACTO DE QUILLAJA
SAPONARIA
NATURAL RESPONSE S.A.
INSECTICIDA
114
RADIBACTER
K84
NO
Agrobacterium radiobacter
SOC. INVERSIONES Y
AGRÍCOLA
TERRAGÉNESIS LTDA.
115
REPELIN Q
NO
JABON POTASICO
IONA CHILE
116
RHAPSODY
NO
BACILLUS SUBTILIS
AGRAQUEST INC
AGRAQUEST INC
FUNGICIDA
117 RHAPSODY SC
NO
BACILLUS SUBTILIS
AGRAQUEST INC
AGRAQUEST INC
FUNGICIDA
118
ROTENONA 50
WP
SI
ROTENONE
AGRICOLA NACIONAL
S.A.C. E I.
AGRICOLA NACIONAL S.A.C.
E I.
INSECTICIDA
119
ROTORGAN
NO
ROTENONA
ATLANTICA AGRICOLA
SA
AGRICOLA NACIONAL S.A.C.
E I.
INSECTICIDA
VALENTENT BIOSCIENCES
CORPORATION
FUNGICIDA/INSECTICID
A
RYZUP/PROGI
120
BB 4%
NO
ISOPROPANOL
121
SANIPROL
NO
PROPELO NATURAL
VALENTENT
BIOSCIENCES
CORPORATION
TRABE S.A.
122
SAPTENE
NO
JABÓN POTÁSICO
JOSE MORERA S.L.
BASF CHILE S.A.
SOCIEDAD AGRICOLA LOS
MAITENES LTDA.
NEMATICIDA
BACTERICIDA
INSECTICIDA
FUNGICIDA
JOSE MORERA S.L.
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
INSECTICIDA
146
123
SERENADE
DUST
SI
Bacillus subtilis
QUIMETAL INDUSTRIAL
S.A.
ARYSTA LIFESCIENCE
CHILE S.A.
FUNGICIDA
124
SERENADE
MAX
SI
Bacillus subtilis
AGRAQUEST INC. /
AGRAQUEST DE MEXICO
BASF Chile S.A.
ACARICIDA/INSECTICID
A
SI
Bacillus subtilis
AGRAQUEST DE MEXICO
/ AGRAQUEST, INC
BASF CHILE S.A.
FUNGICIDA
ARYSTA LIFESCIENCE
CHILE S.A.
FUNGICIDA
125 SERENADE SC
126
SERENADE
SULFODUST
SI
Bacillus subtilis / AZUFRE
QUIMETAL INDUSTRIAL
S.A.
127
SHELL
CASSIDA
GREASE RSL2
NO
ACEITE
SHELL PRODALAM
INSECTICIDA
128
STATUS
NO
EXTRACTO DE CITRICO
AGRICOLA NACIONAL
S.A.
FUNGICIDA
129
STATUS DP
SI
EXTRACTO CITRICO
AGRICOLA NACIONAL
S.A.C. e I.
AGRICOLA NACIONAL S.A.C. BACTERICIDA/FUNGICID
E I.
A
130
STATUS DRY
SI
EXTRACTO CITRICO
AGRICOLA NACIONAL
S.A.C. e I.
AGRICOLA NACIONAL S.A.C. BACTERICIDA/FUNGICID
E I.
A
131 STATUS DUST
SI
EXTRACTO CITRICO
AGRICOLA NACIONAL
S.A.C. e I.
AGRICOLA NACIONAL S.A.C. BACTERICIDA/FUNGICID
E I.
A
132
SI
EXTRACTO CITRICO
ACSEDAR INDUSTRIA Y
COMERCIO LTDA.
AGRICOLA NACIONAL S.A.C. BACTERICIDA/FUNGICID
E I.
A
STATUS SL
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
147
DOW AGROSCIENCES
ARGENTINA S.A./ DOW
AGROSCIENCES USA
133
SUCCESS
SI
ESPINOSAD
134
SULFO CUP
PREMIUM
NO
COBRE
QUIMETAL INDUSTRIAL
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
S.A.
FUNGICIDA
135
SULFO-CUP
SI
AZUFRE / OXICLORURO DE
COBRE
QUIMETAL INDUSTRIAL
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
S.A.
FUNGICIDA
136
SULFO-CUP
PREMIUM
SI
HIDROXIDO DE COBRE /
OXICLORURO DE COBRE /
AZUFRE
QUIMETAL INDUSTRIAL
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
S.A.
FUNGICIDA
137 SUPER - S - WG
SI
AZUFRE
ALUMCAR S.A.
ALUMCAR S.A.
FUNGICIDA
138
SUPER S DP
SI
AZUFRE
SUPERAZUFRE S.A.
SUPERAZUFRE S.A.
FUNGICIDA
139
SUPER S FLO
NO
AZUFRE
SUPER AZUFRE S.A.
140
TEC RED
NO
EXTRACTO DE TOMILLO ROJO
IBERFOL S.L.
IBERFOL S.L.
FUNGICIDA
141
TEC-FORT
NO
EXTRACTO DE Chrysantemun
cinerariafolium
IBERFOL S.L.
IBERFOL S.L.
INSECTICIDA
142
TECNONA
NO
ROTENONA
IBERFOL S. L.
IBERFOL S.L.
INSECTICIDA
143
THIOLUX
SI
AZUFRE
144
THURANE 16
PM
NO
Bacillus Thuringiensis var.
Kurstaki
FUNGICIDA
QUIMETAL INDUSTRIAL
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
S.A.
JOSE MORERA S.L.
JOSE MORERA S.L.
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
FUNGICIDA
INSECTICIDA
148
145
TIFI POLVO
SI
Trichoderma atroviride (CEPA
MUCL45632)
SUSTANCIAS Y
TECNOLOGIAS
NATURALES S.L. (SYTEN)
BIOQUIMICA DE
PRODUCTOS NATURALES
LTDA.
FUNGICIDA
146
TRIC-O
NO
Tichoderma harzianum
SOC. INVERSIONES Y
AGRÍCOLA
TERRAGÉNESIS LTDA.
SOCIEDAD AGRICOLA LOS
MAITENES LTDA.
FUNGICIDA
147 TRICHO-D WP
SI
Trichoderma harzianum CEPA
ATTCC 20847-T22
ORIUS BIOTECNOLOGÍA
SANATRADE S.A.
FUNGICIDA
148
TRICHODAM
NO
Trichoderma spp.
IBERFOL S.L.
FUNGICIDA
149
TRICHODERA
MA
SUSPENSION
SI
Trichoderma harzianum (Cepa
T3 Los Robles)
ITAS S.A.
INSTITUTO TECNOLOGICO
PARA LA AGRICULTURA
SUSTENTABLE, ITAS S.A.
FUNGICIDA
150
TRICHODERM
A
NO
Trichoderma spp.
BIOMYCOTA
BIOMYCOTA
FUNGICIDA
151
TRICHODERM
A PASTA
SI
Trichoderma harzianum (Cepa
T3 Los Robles)
ITAS S.A.
INSTITUTO TECNOLOGICO
PARA LA AGRICULTURA
SUSTENTABLE, ITAS S.A.
FUNGICIDA
BIO INSUMOS NATIVA
LTDA.
BIO INSUMOS NATIVA
LTDA.
FUNGICIDA
IBERFOL S.L.
IBERFOL S.L.
FUNGICIDA
JOSE MORERA S.L.
JOSE MORERA S.L.
FUNGICIDA
152
TRICHONATIV
A
SI
153
TRICHOTEC
NO
154
TRICOFUNG
NO
Trichoderma spp.
(Trichoderma harzianum CEPA
QUEULE, Trichoderma virens
CEPA SHERWOOD,
Trichoderma parceramosum
CEPA TRAILES)
trichoderma spp.
Trichoderma harzianum,
Trichoderma viride
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
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149
155
TRILOGY
SI
EXTRACTO ACEITE NEEM
(AZADIRACTINA)
CERTIS USA, L.L.C.
MITSUI AGRO BUSINESS S.A.
FUNGICIDA
156
ULTRASPRAY
SI
ACEITE MINERAL
YPF S.A.- DIVISIÓN
LUBRICANTES
AGRICOLA NACIONAL S.A.C.
E I.
ACARICIDA
157
VITI-CUP
SI
HIDROXIDO DE COBRE /
OXICLORURO DE COBRE
QUIMETAL INDUSTRIAL
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
S.A.
FUNGICIDA
158
WINSPRAY
SI
ACEITE MINERAL
YPF SOCIEDAD
ANONIMA-DIVISIÓN
LUBRICANTES
159
WINSPRAY
MISCIBLE
SI
ACEITE MINERAL
AGRICOLA NACIONAL
S.A.C. E I.
AGRICOLA NACIONAL S.A.C.
E I.
ISECTICIDA/ACARICIDA/
FUNGICIDA Y
ADHERENTE
AGRICOLA NACIONAL S.A.C. ACARICIDA/INSECTICID
E I.
A
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
150
Anexo 8. Listado de productos misceláneos con uso compatible con agricultura ecológica (IMO, BCS, CERES).
Nº
NOMBRE COMERCIAL
REGISTRO SAG
I.A.
1
2
3
4
5
ACIDO CÍTRICO
ACIDO CÍTRICO
ACIDO TARTÁRICO
ACTIROB B
AEGIS GEL
NO
NO
NO
SI
NO
OLEATO DE METILO
MICROORGANISMOS
FORMULADOR/NOMBRE
FABRICANTE
VÍNICAS
TRABE S.A.
VÍNICAS
NOVANCE S.A.S.
GITEN BIOLOGICAL S.L.
6
AEGIS GRÁNULO
NO
MICROORGANISMOS
GITEN BIOLOGICAL S.L.
7
AEGIS IRRIGA
NO
MICROORGANISMOS
GITEN BIOLOGICAL S.L.
8
AEGIS PASTILLA
NO
MICROORGANISMOS
GITEN BIOLOGICAL S.L.
9
10
ALLDOWN
AQUABAC
NO
NO
11
B-2000
SI
DI-31 [(25R)-3B,5ADIHIDROXIESPIROSTAN-6-ONA]
QUIMICA R&S LTDA
12
Beauveria bassiana
BIOACTIV
(LEVADURAS)
NO
MICROORGANISMOS
INIA
NO
MICROORGANISMOS
PARTNER S.A.
14
BIOFLOR-1
SI
DI-31 [(25R)-3b,5aDIHIDROXIESPIROSTAN-6-ONA]
QUIMICA R&S LTDA
15
BIOFRUT
SI
EXTRACTO VEGETAL /AC.
GIBERELICO
16
BIOSEED INHIBITOR
NO
13
SUMMERSET PRODUCT
MICROORGANISMOS
GRUPO BIOQUíMICO MEXICANO SA de
CV
BIOLAND
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
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151
FOSFOLÍPIDOS DE ORIGEN
VEGETAL
LATEX SINTéTICO / ALCOHOL
PRIMARIO ALIFáTICO
OXIALQUILADO
17
BIOTENS
NO
18
BOND
SI
19
BOND XTRA
SI
LATEX SINTETICO Y
ORGANOSILICONA
SURFACTANTE
LOVELAND PRODUCTS INC.
20
BRASINOST-1
SI
DI-31 [(25R)-3b,5aDIHIDROXIESPIROSTAN-6-ONA]
QUIMICA R&S LTDA
21
BREAK
SI
TRISILOXANO / POLIETER
EVONIK GOLDSCHMIDT
CORPORATION
22
CAL AGRÍCOLA
NO
23
CARBO ECO PH
NO
24
CHECK MATE EPSM
SI
25
CHECKMATE CM-F
SI
E,E-8,10-DODECADIEN-1-OL
SUTERRA LLC.
26
CHECKMATE OFM-F
SI
Z-8-DODECENYL ACETATO / E8-DODECENYL ACETATO / Z-8DODECEN-1-OL
SUTERRA LLC.
HIDROCARBONOS DEL
PETROLEO / ALKIL éSTERES Y
ÁCIDOS ANIóNICOS
SURFACTANTES
BASF CORPORATION AGRICULTURAL
PRODUCTS Y SUB
27
DASH HC
SI
28
DISPER ALGHUM GS
NO
AVANCE BIOTECHNOLOGIES S.A.
LOVELAND PRODUCTS INC.
SOPROCAL
MN Y ÁCIDOS CARBOXÍLICOS DE
BAJO PESO MOLECULAR
(E)9-DODECEN-1-YL ACETATO/
CLORURO POLIVINILO
CARBOTECNIA S.L.
POINT INTERNATIONAL LTDA.
INDALVA SL.
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
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152
29
NO
NEWCHEM QUÍMICA LTDA.
NO
PARTNER S.A.
31
ECLOR
Enzima lafase he grand
cru
Enzima lafazyn cl
NO
PARTNER S.A.
32
Enzima lafazyn extract
NO
PARTNER S.A.
33
34
35
36
Extracto P
F 15 Levaduras
FITOHELP
FUNGASTOP DUST
NO
NO
NO
SI
ACIDO CITRICO
AGRICOLA NACIONAL S.A.
LAFFORT
FUMEX
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
37
INDICATE 5
SI
ACIDO ORTOFOSFORICO
MARKETING ARM INTERNATIONAL
38
INDICATE 5®
NO
39
INDUCE pH
SI
40
INEX - A
SI
41
ISOMATE -OFMTT
SI
42
ISOMATE-C +
SI
43
ISOMATE-C TT
SI
30
ÁCIDO ORTOFOSFÓRICO
ALQUILFENOLETOXILATO
ALKYL ARYL POLYOXYALKANE
ETHER / ALKYL ARYL
POLYETHOXYETHANOL
PHOSPHATO / ACIDOS GRASOS
LIBRES
ETER DE POLIETILENGLICOL /
GLICOL CON OXIDO DE ETILENO
/ DIMETILPOLISILOXANO
BRANDT CONSOLIDATE USA
HELENA CHEMICAL COMPANY
COSMOCEL S.A.
Z-8-DODECENYL ACETATO / EPACIFIC BIOCONTROL CORPORATION
8-DODECENYL ACETATO / Z-8/ SHIN-ETSU CHEMICAL CO. LTD.
DODECEN-1-OL
E,E-8,10-DODECADIEN-1-OL / 1PACIFIC BIOCONTROL CORPORATION
DODECANOL / 1/ SHIN-ETSU CHEMICAL CO. LTD.
TETRADECANOL
E,E-8,10-DODECADIEN-1-OL / 1PACIFIC BIOCONTROL CORPORATION
DODECANOL / 1/ SHIN-ETSU CHEMICAL CO. LTD.
TETRADECANOL
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
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153
44
45
LEVADURA UVAFERM
43
LEVADURAS ST
NO
PARTNER S.A.
NO
PARTNER S.A.
46
LI 700
SI
FOSFATIDILCOLINA / ACIDO
METILACÉTICO / ALCOHOL
LINEAL ETOXILADO / ACIDO
GRASO
47
Metarhizium anisopliae
NO
MICROORGANISMOS
48
49
NO
NO
51
52
53
MICROACELERANTE
MULTICLEAN
MUSGO (Sphagnum
magellanicum)
MYCOSYM TRI TON
Oiko-Rhiza-E
Oiko-Rhiza-E
54
55
56
57
Oiko-Versal
OPTI RED
PERLITA
PH PLUS
NO
NO
NO
NO
58
PHEROCON CM
SI
e,e-8,10 DODECADIEN-1-OL
(CODLEMONE)
TRECE INCORPORATED
59
PHEROCON CM MEGA
SI
E,E-8,10-DODECADIEN-1-OL
TRECE INCORPORATED
60
PHEROCON OFM
SI
CIS-8-DODECEN-1-YL-ACETATO
(ORFAMONE)
TRECE INCORPORATED
50
NO
NO
NO
NO
LOVELAND PRODUCTS INC.
INIA
FUMEX
MICROORGANISMOS
SURAMBIENTE
MICROORGANISMOS
MICROORGANISMOS
AMYKOR GMBH
ECOLOGICAL RESOURCES INC.
Ecological Resources, Inc. / Oikos
MICROORGANISMOS
Ecological Resources, Inc. / Oikos
PARTNER S.A.
HARBOLITE CHILE
MARKETING ARM INTERNATIONAL
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
154
61
PHEROCON TBM
SI
62
PROTECSOL
NO
63
PROTEK
SI
64
65
NO
NO
68
Q 2000 Plus
Q 2000 VI
RAK CAROZOS (Cydia
molesta)
RAK POMÁCEAS (Cydia
pomonella)
RAIZFORT-M
69
66
(E)-11-TETRADECENOL / (E)11-TETRADECENYL ACETATO
CAOLIN
DERIVADOS AC. DE ACEITES
VEGETALES / AC. GRASOS
ORGANICOS POLIINSATURADOS
TRECE INCORPORATED
MINERA PACIFICO / ANASAC
QUIMICA SAGAL S.A. DE C.V.
QUIMCASA MEXICO S.A.
QUIMCASA MEXICO S.A.
SI
Z8/E8-DODECENYL ACETATO
BASF SE
SI
(E,E)-8,10-DODECADIENOL
BASF SE
NO
MICROORGANISMOS
IONA / QUIMICA R y S
REGULUX SL
SI
ACIDO FOSFORICO
LUXEMBOURG INDUSTRIES LTD.
70
RHIZO-FLO SOYA
NO
BECKER UNDERWOOD
71
SILWET 408
SI
MICROORGANISMOS
HEPTAMETIL TRISILOXANO
MODIFICADO COMO ETER
METIL
ALILOXIPOLIETILENOGLICOL
72
SILWET L-77 Ag
SI
73
STIK
SI
74
SUNSHINE GROWER
GRADE ORANGE
NO
67
COPOLIMERO DE POLIETER Y
SILICONA
ALKYLARIL POLIOXIETILEN
GLICOL / GLICOLETERES /
ACIDOS GRASOS COMBINADOS /
BIS(2- ETILHEXIL) BENCENO
DICARBOXILATO /
ISOPROPANOL
OSI SPECIALTIES INC. / CROMPTON
CORPORATION LTA.
MOMENTIVE PERFORMANCE
MATERIALS INC.
CUSTOM AGRICULTURAL
FORMULATORS
SUN GRO HORTICULTURE CANDA
LTDA.
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
155
75
TECSOIL FORTE
NO
76
TENSCAP 400 SL
SI
77
78
TOP FILM
TURBA NATURAL
NO
NO
79
TUTA STOP
SI
80
TWIN N
NO
81
UNIFILM 707
SI
82
83
VC4
VERMICULITA
NO
NO
84
ZOOM 50
SI
85
ZP - 320
NO
IBERFOL S.L.
FOSFATIDILCOLINA
DROPCO S.A.
COMERCIAL BISAFE LTDA.
WALDEMAR BORQUEZ
(E,Z,Z)-3,8,11TETRADECATRIENIL ACETATO
/ (E,Z,)-3,8-TETRADECADIENIL
ACETATO
PLANT RESEARCH INTERNATIONAL B.
V.
MAPLETON AGRI BIOTEC HPTY LTDA.
ALKYLARIL POLIOXIETILENO
GLICOL-ISOPROPANOL
CUSTOM AGRICULTURAL
FORMULATORS
A ACONCAGUA
MORVAL CHILE
ETERES DE ALQUILFENOL Y
POLIETILENGLICOL/ BUTIL
GLICOL
AGRíCOLA NACIONAL S.A.C. e I./
INDUSTRIAS QUIMICAS OLEOSOL S.A.
DROPCO S.A.
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
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156
Anexo 9. Listado de fertilizantes con uso compatible con agricultura ecológica (IMO, BCS, CERES).
I.A.
FORMULADOR/NOMBRE
FABRICANTE
AVANCE BIOTECHNOLOGIES CHILE
S.A.
Nº
NOMBRE COMERCIAL
1
A 5 (SL)
2
ACADIAN KELP MEAL SOIL
APPLICATION
EXTRACTO DE ALGAS MARINAS
ACADIAN SEAPLANTS LTIMITED.
FERTILIZANTE
3
ACADIAN LIQUID CONCENTRATE
EXTRACTO DE ALGAS MARINAS
ACADIAN SEAPLANTS LTIMITED.
FERTILIZANTE
4
ACIDO HÚMICO
ACIDOS HUMICOS
FERTILIZANTE
5
ADE MAS
6
7
8
9
10
11
12
AGRICALCIO
AGRIFORTE
AGROXILATO- FE-AE
AGROXILATO- MG-AE
AGROXILATO- MN-AE
AGROXILATO- ZN-AE
AGROXILATO- ZN-MN-AE
CALCIO
OXIDO DE CALCIO
FIERRO
MAGNESIO
MANGANESO
ZINC
ZINC-MAGNESIO
SQM
REYES E INOSTROSA CONTROL
BIOLÓGICO LTDA.
CARBOTECNIA S. L.
CARBOTECNIA S. L.
CODIAGRO S.A.
CODIAGRO S.A.
CODIAGRO S.A.
CODIAGRO S.A.
CODIAGRO S.A.
13
AGROXILATO-K-AE
POTASIO
CODIAGRO S.A.
FERTILIZANTE
14
15
AGROXILATO-MIX-MG-AE
ALDOR
MAGNESIO
CODIAGRO S.A.
IBERFOL S.L.
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
16
ALLGANIC POTASSIUM GRANULAR
POTASIO
SQM
FERTILIZANTE
17
AMECSOIL-CA AE
OXIDO DE CALCIO
CODIAGRO S.A.
FERTILIZANTE
18
AMERIAN DRY FOLIAR
MACRO Y MICRONUTRIENTES
INVERSIONES PATAGONIA S.A.
BIOESTIMULANTE
19
AMINO FEED
AMINOACIDOS
PRIYA CHEMICALS
FERTILIZANTE
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
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APTITUD DE USO
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
157
20
21
AZOFAST
BACHUMUS ECO
MACRONUTRIENTES
MATERIA ORGANICA
BASCHETTI S.A.
TRABE S.A.
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
22
BACTHON SC
Azospirillum brasilense, Azotobacter
chrococcum
ORIUS
BIOTECHNOLOGIA/SANATRADE S.A.
FERTILIZANTE
23
BI-0-80
24
25
BIO FEED GROW
BIO MEJORADOR
26
BIO Q
27
28
BIOFERTIL
BIOILSA NK
29
BI-O-MAR-15
ÁCIDOS HÚMICOS, FÚLVICOS Y
EXTRACTOS DE ALGAS MARINAS
30
BIONUTRIENTE CALCIO EXTRA
17%
CALCIO
CYTOZYME LABORATORIES INC.
FERTILIZANTE
31
BIONUTRIENTE POTASIO+ 36%
MACRONUTRIENTES
CYTOZYME LABORATORIES INC.
FERTILIZANTE
32
BIORADICANTE
AMINOACIDOS
FUTURECO BIOSCIENCE
FERTILIZANTE
33
BIOREND
QUITINA
BIOTEX S.A.
BIOESTIMULANTE
34
BI-O-SOLVE
MATERIA ORGANICA
ECOLOGICLA RESOURCES, INC.
/OIKOS
MEJORADOR DE ESTRUCUTRA DE
SUELO
EXTRACTO DE ALGAS MARINAS
ÁCIDOS FÚLVICOS, ÁCIDOS
HÚMICOS, EXTRACTOS DE ALGAS
MARINAS.
MATERIA ORGANICA
MACRONUTRIENTES
ECOLOGICLA RESOURCES, INC.
/OIKOS
B. M. SEAWEED G. CO. LTD.
THALLUS LTDA.
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
ECOLOGICLA RESOURCES, INC.
/OIKOS
FERTILIZANTE
TRABE S.A.
BASCHETTI S.A.
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
BIOESTIMULANTE
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
158
35
BIOSTRATUM
INVERSIONES PATAGONIA S.A.
36
BLEND B
BORO
37
BLEND MZ
MANGANESO
38
BLEND ZN
ZINC
39
40
BORO FOS
BORONATOCALCITA
BORO
BORO
41
BOTRYLIN
FIERRO-MANGANESO
42
BRASSADOR
43
BUEN SUELO SC
MICROORGANISMOS
ORIUS
BIOTECHNOLOGIA/SANATRADE S.A.
44
45
CALCINAMEC-AE
CALTEC
CALCIO
CALCIO
CODIAGRO S.A.
IBERFOL S.L.
46
CALTERRA
CABONATO DE CALCIO
TERRA S.A.
47
48
49
50
51
52
53
CARBO-ECO CU
CARBO-ECO FE
CARBO-ECO MG
CARBO-ECO MN
CARBO-ECO MO
CARBO-ECO ZN MN
CARBO-ORGA
CARBOTECNIA S. L.
CARBOTECNIA S. L.
CARBOTECNIA S. L.
CARBOTECNIA S. L.
CARBOTECNIA S. L.
CARBOTECNIA S. L.
CARBOTECNIA S. L.
54
CATOR ECO
ATLANTICA AGRICOLA / ANASAC
FERTILIZANTE
55
CERRIFOS
COBRE
FIERRO
MAGNESIO
MANGANESO
MOLIBDENO
ZINC-MANGANESO
MATERIA ORGANICA
MATERIA ORGANICA (MELAZA,
VINAZA)
ROCA FOSFÓRICA
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE, ENMIENDA
ORGÁNICA
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
ECOFOS LTDA.
FERTILIZANTE
TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /
TAVAN CHILE
TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /
TAVAN CHILE
TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /
TAVAN CHILE
ECOFOS LTDA.
ECOFOS LTDA.
TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /
TAVAN CHILE
IBERFOL S.L.
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
BIOESTIMULANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
BIOFERTILIZANTE
159
56
57
CITROTEC
COMPLEX
EXTRACTO DE CITRICOS
IBERFOL S.L.
FUMEX LTDA.
ESTIMULANTE
FERTILIZANTE
58
CROP+
AMINOACIDOS
CYTOZYME LABORATORIES INC.
FERTILIZANTE
59
DEFENDER HIERRO
HIERRO, L-AMINOÁCIDOS, n TOTAL
FUTURECO BIOSCIENCE
FERTILIZANTE
60
DEFENDER ZINC
BIOAMÉRICA S.A.
FERTILIZANTE
61
DM 31
ZINC
ZINC, MANGANESO Y AZUFRES
QUELADOS ORGÁNICAMENTE CON
ÁCIDO CÍTRICO.
LEKET-BAR LTDA. CHEMICALS LTDA.
ISRAEL.
FERTILIZANTE
62
63
64
65
DORQUE
ECOACID SOIL
ECO-S
EQUITEC
MATERIA ORGANICA
IBERFOL S.L.
CARBOTECNIA S. L.
ECOFOS LTDA.
IBERFOL S.L.
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
66
ESPIGADOR
MINERALES QUELATADOS EN
AMINOACIDOS
ORIUS
BIOTECHNOLOGIA/SANATRADE S.A.
FERTILIZANTE
67
EUTROFIT
NITRÓGENO ORGÁNICO A BASE DE
SANGRE FLUIDA.
STRADI RENZO SRL
FERTILIZANTE
68
69
EVOKELP
EXTRACTO DE ALGAS MARINAS
EXTRACTO DE ALGAS MARINAS
EXTRACTO DE ALGAS MARINAS
CYGYC S.A.
QINGDAO HAOCHENG
BIOESTIMULANTE
FERTILIZANTE
70
EXTRACTO DE ALGAS MARINAS
EXTRACTO DE ALGAS MARINAS
BEIJING LEILI AGROCHEMESTRY
FERTILIZANTE
71
EXTRACTO G
ANASAC
FERTILIZANTE
72
73
EXTRACTO N
EXTRACTO P
EXTRACTO DE Quillaja saponaria,
Ficus antihelmetica
EXTRACTO DE Quillaja saponaria
EXTRACTO DE ALGAS MARINAS
ANASAC
ANASAC
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
74
FARTUM
EXTRACTO DE ALGAS MARINAS
INVERSIONES PATAGONIA S.A.
FERTILIZANTE
MANGANESO
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
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160
75
FARTUM FOLIAR
76
77
78
FEP JiIRAH
FEP TOPMAGNESIO
FEP TOPZINC
MAGNESIO
ZINC
79
FERTI (FERTIYESO)
CALCIO
80
81
82
83
FERTICELL AMINOACIDOS
FERTICELL FE
FERTICEL UNIVERSAL
FERTICEL ZN
84
FERTICEL
85
86
FERTIL
FERTORGANICO
AMINOACIDOS
FIERRO
EXTRACTO DE ALGAS MARINAS
ZINC
NITRÓGENO, BORO, COBRE, HIERRO,
MAGNESIO, MANGANESO, COBALTO,
ZINC.
AMINOACIDOS
AMINOACIDOS
87
FORALG
EXTRACTO DE ALGAS MARINAS
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
FORT SOIL
FOSSILIZED SEABIRD GUANO
GRANFOLDdCAB
GRASSTEC
GUANO ROJO
GUANO ROJO (QUIMSAL)
GUANO ROJO FOSFATADO
GUANO ROJO NITROGENADO
GUANO ROJO PREMIUM
HARINA DE CARNE Y HUESO
HARINA DE SANGRE BOVINA
SECADA SPRAY
MICROORGANISMOS
MACRONUTRIENTES
MACRONUTRIENTES
98
EXTRACTO DE ALGAS MARINAS
MACRONUTRIENTES
MACRONUTRIENTES
MACRONUTRIENTES
MACRONUTRIENTES
MACRONUTRIENTES
MACRONUTRIENTES
NITRÓGENO ORGÁNICO A BASES DE
SANGRE SECA
INVERSIONES PATAGONIA S.A.
BIOESTIMULANTE
FAINVET LTDA.
FAINVET LTDA.
FAINVET LTDA.
COMPAÑÍA INDUSTRIAL EL VOLCÁN
S.A
AGROPLASMA S.L. ESPAÑA
AGROPLASMA S.L. ESPAÑA
AGROPLASMA S.L. ESPAÑA
AGROPLASMA S.L. ESPAÑA
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
AGROPLASMA S.L. ESPAÑA
FERTILIZANTE
ILSA Chile / ILSA S.P.A
ILSA Chile / ILSA S.P.A
REYES E INOSTROSA CONTROL
BIOLÓGICO LTDA.
SQM
MINERA TIERRA FERTIL SCM
ARVENSIS AGRO S.A.
IBERFOL S.L.
GUANO ROJO PUNTA GRUESA
QUIMSAL
GUANO ROJO PUNTA GRUESA
GUANO ROJO PUNTA GRUESA
GUANO ROJO PUNTA GRUESA
FRIGORÍFICO TEMUCO
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
BARRACA RODO
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
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FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
BIOESTIMULANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
161
IDAL
FERTILIZANTE
LICAN ALIMENTOS
FERTILIZANTE
HARINA DE SANGRE Y HUESO
BOVINA
NITRÓGENO ORGÁNICO A BASES DE
SANGRE SECA
NITRÓGENO ORGÁNICO A BASES DE
SANGRE SECA
NITRÓGENO ORGÁNICO A BASES DE
SANGRE SECA
MAFRISUR
FERTILIZANTE
102
HARINA HIDROLIZADA DE PLUMAS
MACRONUTRIENTES
RECCAR
FERTILIZANTE
103
104
105
106
HARVEST MORE BORO
HEMOZYM
HORTISUL
HUMESINT
BORO
MACRONUTRIENTES
SULFATO DE POTASIO
EXTRACTO HÚMICO
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
107
HUMISOL
ACIDOS HUMICOS
108
HUMIVIT
MATERIA ORGANICA
STOLLER CHILE S.A.
BASCHETTI S.A.
K+ S KALI GMBH/ A. VITRA
JOSE MORERA S.L.
REYES E INOSTROSA CONTROL
BIOLÓGICO LTDA.
REYES E INOSTROSA CONTROL
BIOLÓGICO LTDA.
109
HUMUS (COMO GUANO FRESCO)
MATERIA ORGANICA
LOMBRICULTURA PACHAMAMA
FERTILIZANTE
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
ICYBORO
ICYKAPPA
ILSADRIP FERRO
ILSAPRID FORTE
ILSAMIN
ILSAMIN BORO
ILSAMIN MMZ
ILSAMIN N90
KELPAK
KEYPLEX 350 OR
KIMELGRAN
MAGNUM K
MAGNUM MG
BORO
POTASIO
FIERRO
AMINOACIDOS
AMINOACIDOS
BORO
MAGNESIO-MANGANESO
NITROGENO
EXTRACTO DE ALGAS MARINAS
MICRONUTRIENTES
MATERIA ORGANICA
POTASIO
MAGNESIO
CARBOTECNIA S. L.
CARBOTECNIA S. L.
BASCHETTI S.A.
ILSA Chile / ILSA S.P.A
ILSA Chile / ILSA S.P.A
BASCHETTI S.A.
BASCHETTI S.A.
BASCHETTI S.A.
KELPAK PRODUCTS
KEYPLEX USA
CHEMIE S.A.
IBERFOL S.L.
IBERFOL S.L.
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
ABONO LÍQUIDO
ABONO LÍQUIDO
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE FOLIAR
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
99
HARINA DE SANGRE ENTERA
100
HARINA DE SANGRE SPRAY DRIED
101
FERTILIZANTE
BIOESTIMULANTE/FERTILIZANTE
______________________________________________________________________
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162
123
124
MAGTEC
METALOSATE CALCIO BORO
ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE
POWDER
MAGNESIO
IBERFOL S.L.
FERTILIZANTE
CALCIO-BORO
ALBION LABORATORIES INC.
FERTILIZANTE (MICRO)
125
METALOSATE COOPER ORGANIC
AMINO ACID SOLUBLE POWDER
COBRE
ALBION LABORATORIES INC.
FERTILIZANTE (MICRO)
126
METALOSATE CROP-UP ORGANIC
AMINO ACID SOLUBLE POWDER
NITROGENO
ALBION LABORATORIES INC.
FERTILIZANTE (MICRO)
127
METALOSATE IRON ORGANIC
AMINO ACID SOLUBLE POWDER
HIERRO
ALBION LABORATORIES INC.
FERTILIZANTE (MICRO)
128
METALOSATE MAGNESIUM
ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE
POWDER
MAGNESIO
ALBION LABORATORIES INC.
FERTILIZANTE (MICRO)
129
METALOSATE MANGANESE
ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE
POWDER
MANGANESO
ALBION LABORATORIES INC.
FERTILIZANTE (MICRO)
130
METALOSATE MULTIMINERAL
ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE
POWDER
MICRONUTRIENTES
ALBION LABORATORIES INC.
FERTILIZANTE (MICRO)
131
METALOSATE ZINC ORGANIC
AMINO ACID SOLUBLE POWDER
ZINC
ALBION LABORATORIES INC.
FERTILIZANTE (MICRO)
132
133
134
MEZCLA ORGANICA 14-2-9
MEZCLA ORGÁNICA 5-21-3
MICROSTAT 60
MACRONUTRIENTES
MACRONUTRIENTES
ECOFOS LTDA.
ECOFOS LTDA.
AGRIRECYCLE LLC.
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
MACRONUTRIENTES
ECOFOS LTDA.
FERTILIZANTE
CALCIO
CARBOTECNIA S. L.
FERTILIZANTE
135 NITRATO SODICO POTASICO 15-0-9
136
NOVOSOIL
______________________________________________________________________
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163
137
NUTRI BORO+ 7%
BORO
CYTOZYME LABORATORIES INC.
FERTILIZANTE
138
NUTRI CALCIO
CALCIO
CYTOZYME LABORATORIES INC.
FERTILIZANTE
139
NUTRI Q
EXTRACTOS VEGETALES
QUIMCASA MEXICO S.A.
FERTILIZANTE
140
NUTRI ZINC
ZINC
CYTOZYME LABORATORIES INC.
FERTILIZANTE
141
NUTRIFISH
BIOLAND S.A.
FERTILIZANTE
142
143
NUTRITERRA
OASIS 150
EXTRACTO DE PESCADO Y ALGAS
MARINAS
MICRONUTRIENTES
CARBONATO DE CALCIO
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
144
OIDILIN
FIERRO-MANGANESO
145
OIKO-BAC-174
MICROORGANISMOS
146
OIKO-BAC-FERTIBIO
Azotobacter spp.
147
OIKO-BAC-FERTIBIO
MICROORGANISMOS
148
OIKO-BAC-FOSFOBIO
Azobacter spp., Baillus megaterium
CUMBRE S.A.
IMASCO MINERALS / ACRES
TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /
TAVAN CHILE
ECOLOGICLA RESOURCES, INC.
/OIKOS
ECOLOGICLA RESOURCES, INC.
/OIKOS
ECOLOGICLA RESOURCES, INC.
/OIKOS
ECOLOGICLA RESOURCES, INC.
/OIKOS
149
OIKO-BAC-NITROBIO
MICROORGANISMOS
150
OIKO-MAR
AMINOACIDOS
151
OIKO-MAR
AMINOACIDOS
ECOLOGICLA RESOURCES, INC.
/OIKOS
ECOLOGICLA RESOURCES, INC.
/OIKOS
ECOLOGICLA RESOURCES, INC.
/OIKOS
______________________________________________________________________
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FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
BIOFERTILIZANTE
FERTILIZANTE
BIOFERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
164
152
OIKO-RHIZA-E
MICROORGANISMOS
153
154
ORGANIC MAX
ORGANOMEX 6-4-2
MATERIA ORGANICA
155
ORGAZOT
156
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
ORTITEC
ORTODOR
OSPO BOT
PH-DOR
PH-TEC
PHYLLUM
PRO ROOT
PROQUELETE COBRE
Q 2000
Q ALGY
Q ENERGY
Q-2000 B
QUICELUM
169
NITRÓGENO ORGÁNICO A BASES DE
SANGRE SECA
ECOLOGICLA RESOURCES, INC.
/OIKOS
OMEX AGRIFLUIDS LIMITED
CHEMIE S.A.
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
STRADI RENZO SRL
FERTILIZANTE
IBERFOL S.L.
IBERFOL S.L.
IBERFOL S.L.
IBERFOL S.L.
IBERFOL S.L.
ANASAC
MICROORGANISMOS
MICROELEMENTOS
ARVENSIS AGRO S.A.
QUIMCASA MEXICO S.A.
QUIMCASA MEXICO S.A.
QUIMCASA MEXICO S.A.
QUIMCASA MEXICO S.A.
ARVENSIS AGRO S.A.
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
BIOESTIMULANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
BIOESTIMULANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
BIOESTIMULANTE
FERTILIZANTE
QUITOAGRO
QUITOSANO, CALCIO Y POTASIO
QUITOQUIMICA
FERTILIZANTE
170
171
RADISOL AE
RADOR
AMINOACIDOS
EXTRACTO DE ALGAS MARINAS
CODIAGRO S.A.
IBERFOL S.L.
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
172
RDT
RESIDUOS DE TE COMPOSTADO
ABASGEN
COMPOST
173
174
175
RYZUP 4%
S - FOS
SAL WAX-AE
ÁCIDO GIBERÉLICO AG3
FOSFORO
OXIDO DE CALCIO
VALENT BIOSCIENCES
ECOFOS LTDA.
IBITERRA LTDA.
BIOESTIMULANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
EXTRACTOS VEGETALES
EXTRACTO DE ORTIGA
EXTRACTOS FERMENTADOS
EXTRACTO DE ALGAS MARINAS
MACRONUTRIENTES
COBRE
YODO
EXTRACTO DE ALGAS MARINAS
______________________________________________________________________
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165
176
SEASOL
EXTRACTO DE ALGAS MARINAS
SEASOL INTERNATIONAL
BIOESTIMULANTE/FERTILIZANTE
177
SETT
CALCIO
STOLLER CHILE S.A.
FERTILIZANTE
178
SOIL+
MATERIA ORGANICA
CYTOZYME LABORATORIES INC.
FERTILIZANTE
179
SOLUBOR
BORO
180
SPRINT CUAJE
ZINC-MANGANESO
TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /
TAVAN Chile
FERTILIZANTE
181
STIMPLEX (PH 8)
EXTRACTO DE ALGAS MARINAS
ACADIAN SEAPLANTS LTIMITED.
FERTILIZANTE
182
183
184
185
186
STOLLER MAGNESIO
STOLLER ZINC
SULFATO DE MAGNESIO
SULFATO DE POTASIO
SULFATO DE ZINC
MAGNESIO
ZINC
MAGNESIO
POTASIO
ZINC
STOLLER CHILE S.A.
STOLLER CHILE S.A.
SQM
SQM
SQM
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
187
TASCO
EXTRACTO DE ALGAS MARINAS
ACADIAN SEAPLANTS LTIMITED.
FERTILIZANTE
188
189
190
191
192
193
194
195
196
197
TEC FHOS 30 20
TEC MEN
TEC-K
TECNIOL
TECOMIN
TEC-RED
TENPLUS
TERRAFERT
TIDOR
TORTANIM
MACRONUTRIENTES
MACRONUTRIENTES
POTASIO
MATERIA ORGANICA
MATERIA ORGANICA
EXTRACTOS VEGETALES
MACRONUTRIENTES
MACRONUTRIENTES
IBERFOL S.L.
IBERFOL S.L.
IBERFOL S.L.
IBERFOL S.L.
IBERFOL S.L.
IBERFOL S.L.
BASCHETTI S.A.
BASCHETTI S.A.
IBERFOL S.L.
CODIAGRO S.A.
FERTILIZANTE
ESTIMULANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
198
TWIN N
AMECOLOGICAL
BIOFERTILIZANTE
MATERIA ORGANICA
BACTERIAS FIJADORAS DE
NITROGENO
FERTILIZANTE
______________________________________________________________________
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166
199
V6
MANGANESO-MOLIBDENO-ZINC
TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /
TAVAN Chile
FERTILIZANTE
200
VIT ORG
MATERIA ORGÁNICA, CARBONO
ORGÁNICO, NITRÓGENO ORGÁNICO,
ÓXIDO DE POTASIO.
GREEN HAS ITALIA
FERTILIZANTE
201
VITALEM FORTE
AMINOACIDOS
FERTILIZANTE
202
WERT
COBRE-ZINC-MANGANESO
FUTURECO BIOSCIENCE
TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /
TAVAN Chile
203
YESO SUPERFINO
CALCIO
204
205
ZEO PLUS
ZEO SUELO
COMPAÑÍA INDUSTRIAL EL VOLCÁN
S.A
ECOFOS LTDA.
ECOFOS LTDA.
______________________________________________________________________
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FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
FERTILIZANTE
167
Anexo 10. Formato de encuestas y lista de encuestados.
ENCUESTA PRODUCTOR / ASESOR.
Estudio “Desarrollo Tecnológico y Adopción de Insumos Ecológicos: Línea Base 2010 y Prospectiva 2030”.
Gracias por participar en este estudio. Su colaboración es muy importante para el éxito de este estudio. Necesitamos recoger su opinión como
productor / asesor agrícola que utiliza insumos ecológicos en su sistema productivo. El presente estudio ha sido solicitado por el Ministerio de
Agricultura, junto con la Fundación para la Innovación Agraria que han suscrito un contrato de servicios con el Banco Mundial, con el fin que este
Banco prepare una propuesta de ajuste al Servicio de innovación del Sector, orientada a mejorar su desempeño actual, así como definir las inversiones
y otros cambios que sería necesario realizar a futuro.
A los efectos de disponer de una línea de base para este trabajo en el ámbito de los insumos ecológicos, favor responda todas las secciones. Los
resultados sólo se mostrarán de forma agregada/general.
Antecedentes generales del Productor / Asesor.
Nombre / Razón social: ______________________________________________________
Dirección: ________________________________________________________________
Nombre entrevistado: _______________________________________________________
Cargo: _______________________________ Profesión: ___________________________
Teléfono: _______________________ Correo electrónico: _________________________
Superficie: ________________Ha.
Rubro (s): ________________________________________________________________
Certificación: ______________________________________________________________
Antecedentes uso de insumos ecológicos.
1. USA PRODUCTOS ECOLÓGICOS.
Si
No
______________________________________________________________________
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168
2. ¿QUÉ TIPO DE INSUMOS ECOLÓGICOS UTILIZA? MARQUE LAS OPCIONES QUE SEAN NECESARIAS.
Fertilizantes
Insecticidas
Fungicidas
Acaricidas
Feromonas
Nematicidas
Bioestimulantes
Inhibidores
Correctores de pH
Coadyuvantes
Fitorreguladores
Inoculantes
Detergentes
Surfractante / Humectante
3. ¿POR QUÉ UTILIZA INSUMOS ECOLÓGICOS? MARQUE LAS OPCIONES NECESARIAS SEGÚN NIVEL DE IMPORTANCIA (1-6, SIENDO 1 LA
MAYOR IMPORTANCIA)
Precio
Calidad
Disponibilidad en el mercado
Certificación
Formulación del producto
Tolerancias, Carencias Residuos
Categoría de uso
4. ¿QUÉ ASPECTOS DE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS HARÍAN QUE USTED FAVORECIERA MÁS SU USO?
5. SEÑALE QUE PROBLEMAS O DIFICULTADES HA TENIDO CON EL USO DE INSUMOS ECOLÓGICOS.
______________________________________________________________________
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169
6. SEÑALE EL NOMBRE DE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS QUE MÁS UTILIZA O CONOCE POR APTITUD DE USO.
Aptitud de uso
Fertilizantes
Fungicidas
Insecticidas
Acaricidas
Feromonas
Nematicidas
Bioestimulantes
Inhibidores
Correctores de pH
Coadyuvantes
Detergentes
Inoculantes
Fitorregulador
Surfractante/
Humectante
1
2
3
7. ¿QUIÉN DECIDE LA UTILIZACIÓN DE INSUMOS ECOLÓGICOS?
Asesor
Administrador de campo
Agricultor
Otro, ¿cuál?
______________________________________________________________________
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170
8. FAVOR SEÑALAR ¿CUÁL ES SU PERCEPCIÓN SOBRE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS EN GENERAL? MARQUE UNA ALTERNATIVA Y SEÑALE
EL POR QUÉ.
Muy Buena
Buena
Regular
Mala
Muy mala
Justificación:
______________________________________________________________________
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171
CUESTIONARIO FORMULADORES / DISTRIBUIDORES DE INSUMOS AGRÍCOLAS
Estudio “Desarrollo Tecnológico y Adopción de Insumos Ecológicos: Línea Base 2010 y Prospectiva 2030”.
Gracias por participar en este estudio. Su colaboración es muy importante para el éxito de este estudio. Necesitamos recoger su opinión como
formulador / distribuidor de insumos agrícolas. El presente estudio ha sido solicitado por el Ministerio de Agricultura, junto con la Fundación para la
Innovación Agraria que han suscrito un contrato de servicios con el Banco Mundial, con el fin que este Banco prepare una propuesta de ajuste al
Servicio de innovación del Sector, orientada a mejorar su desempeño actual, así como definir las inversiones y otros cambios que sería necesario
realizar a futuro.
A los efectos de disponer de una línea de base para este trabajo en el ámbito de los insumos ecológicos, favor responda todas las secciones. Los
resultados sólo se mostrarán de forma agregada/general.
1) ANTECEDENTES GENERALES
Razón Social:
RUT:
Dirección:
Teléfono:
Contacto:
Tamaño empresa
Facturación:
Nº de empleados:
Presencia en Chile:
Local
_____
Regional
_____
Nacional
_____
Tipo de empresa
Formulador
_____
Distribuidor
_____
Ambas
_____
2) PRINCIPALES TIPOS DE INSUMOS ECOLOGICOS
Fertilizantes
Plaguicidas
_____
_____
______________________________________________________________________
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172
Mejoradores de suelo
Feromonas
Biocontroladores
Otro (nombrar)
_____
_____
_____
_____
3) RUBROS QUE COMPONEN SUS PRINCIPALES MERCADOS.
Rubros:
Tipo de agricultores:
Certificación de los clientes:
4) NIVEL DE CRECIMIENTO (FACTURACION, VOLUMEN, Ha)
5) PRODUCTOS ECOLÓGICOS QUE VENDE O PRODUCE
6) IMPORTANCIA RELATIVA EN SUS VENTAS (%)
7) CERTIFICACIÓN DE PRODUCCIÓN
HACCP
_____
ISO 9000
____
ISO 14000
_____
Otra (nombrar)
_____
______________________________________________________________________
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173
8) CERTIFICACION DE PRODUCTOS ECOLÓGICOS
- IMO
- BCS
- CERES
-ARGENCERT
- OTRA (nombrar)
- OMRI
_____
_____
_____
_____
_____
_____
9) ORIGEN DE LOS PRODUCTOS
Propio
Importado
Formulación Nacional
_____
_____
_____
10) RECOMENDACIÓN DE USO
Investigación Propia
Investigación de terceros
Investigación del formulador
_____
_____
_____
11) POSTVENTA (posee sistema de postventa para estos productos)
SI__
NO____
12) PLAGUICIDAS CUENTAN CON REGISTRO SAG
Si
No
En trámite
_____
_____
_____
______________________________________________________________________
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174
13) PRINCIPALES LIMITACIONES
Costos
Efectividad
Investigación de respaldo
Legislación
Certificación
Políticas Públicas
_____
_____
_____
_____
_____
_____
14) DEFINA MÍNIMO 2 BRECHAS PARA EL DESARROLLO DE INVESTIGACIONES ECOLÓGICAS EN CHILE
______________________________________________________________________
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175
CUESTIONARIO CENTROS O INSTITUCIONES DE INVESTIGACIÓN
Estudio “Desarrollo Tecnológico y Adopción de Insumos Ecológicos: Línea Base 2010 y Prospectiva 2030”.
Gracias por participar en este estudio. Su colaboración es muy importante para el éxito de este estudio. Necesitamos recoger su opinión como parte de
Centros o Instituciones de Investigación que utiliza o desarrolla insumos. El presente estudio ha sido solicitado por el Ministerio de Agricultura, junto
con la Fundación para la Innovación Agraria que han suscrito un contrato de servicios con el Banco Mundial, con el fin que este Banco prepare una
propuesta de ajuste al Servicio de innovación del Sector, orientada a mejorar su desempeño actual, así como definir las inversiones y otros cambios
que sería necesario realizar a futuro.
A los efectos de disponer de una línea de base para este trabajo en el ámbito de los insumos ecológicos, favor responda todas las secciones. Los
resultados sólo se mostrarán de forma agregada/general.
1) ANTECEDENTES GENERALES
Razón Social:
Dirección:
Teléfono
Contacto:
Grado Académico:
Función:
2) ÁREAS DE INVESTIGACIÓN
Fertilizantes
Plaguicidas (definir fungicida, insecticida, acaricida, bactericida)
Mejoradores de suelo
Semi-químicos (Feromonas)
_____
_____
_____
_____
3) TIPO DE AGRICULTURA CON QUE TRABAJA
-Convencional _____
-Orgánica
_____
-Ambas
_____
______________________________________________________________________
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4) FONDOS OCUPADOS PARA DESARROLLAR EL ÁREA DE TRABAJO
FONDECYT
FIA
FONDEF
FDI
____
____
____
____
INNOVA
FIC
FNDR
SAG
______
______
______
______
OTROS _____
5) PUBLICACIONES CIENTÍFICAS
-Paper (Listado de publicaciones):
-Seminarios realizados (nombrar):
-Tesis de pregrado (nombrar):
-Tesis de postgrado (nombrar):
6) PRODUCTIVIDAD TECNOLÓGICA
Producto:
Patente:
Modelo o software:
7) LIMITACIONES QUE PERCIBE PARA EL DESARROLLO DE LOS INSUMOS ECOLOGICOS
En investigación
Fondos
Legislación
Mercado
Capital humano
_____
_____
_____
_____
_____
______________________________________________________________________
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8) SEÑALE EL NOMBRE DE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS QUE MÁS UTILIZA O CONOCE POR APTITUD DE USO.
Aptitud de uso
Fertilizantes
Fungicidas
Insecticidas
Acaricidas
Feromonas
Nematicidas
Bioestimulantes
Inhibidores
Correctores de pH
Coadyuvantes
Detergentes
Inoculantes
Fitorregulador
Surfractante/
Humectante
1
2
3
9) FAVOR SEÑALAR ¿CUÁL ES SU PERCEPCIÓN SOBRE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS EN GENERAL? MARQUE UNA ALTERNATIVA Y
SEÑALE EL POR QUÉ.
Muy Buena
Buena
Regular
Mala
Muy mala
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10) DEFINA MÍNIMO 2 BRECHAS PARA EL DESARROLLO DE INVESTIGACIONES ECOLÓGICAS EN CHILE
11) RESPECTO A LA PREGUNTA ANTERIOR SEÑALE DOS PROPUESTAS PARA DISMINUIR ESTAS BRECHAS
______________________________________________________________________
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CUESTIONARIO INSTITUCIONES.
Estudio “Desarrollo Tecnológico y Adopción de Insumos Ecológicos: Línea Base 2010 y Prospectiva 2030”.
Gracias por participar en este estudio. Su colaboración es muy importante para el éxito de este estudio. Necesitamos recoger su opinión como parte de
certificadoras, asociaciones orgánicas y universidades que utilizan insumos ecológicos. El presente estudio ha sido solicitado por el Ministerio de
Agricultura, junto con la Fundación para la Innovación Agraria que han suscrito un contrato de servicios con el Banco Mundial, con el fin que este
Banco prepare una propuesta de ajuste al Servicio de innovación del Sector, orientada a mejorar su desempeño actual, así como definir las inversiones
y otros cambios que sería necesario realizar a futuro.
A los efectos de disponer de una línea de base para este trabajo en el ámbito de los insumos ecológicos, favor responda todas las secciones. Los
resultados sólo se mostrarán de forma agregada/general.
Antecedentes generales de la Institución.
Nombre: _________________________________________________________________
Dirección: ________________________________________________________________
Nombre entrevistado: _______________________________________________________
Cargo: _______________________________ Profesión: ___________________________
Teléfono: _______________________ Correo electrónico: _________________________
Tipo Institución (pública/privada): _____________________________________________
Antecedentes uso de insumos ecológicos.
1. MARQUE LAS PRINCIPALES LIMITACIONES EN EL USO DE INSUMOS ECOLÓGICOS
Precio
Calidad
Disponibilidad en el mercado
Certificación
Formulación del producto
Categoría de uso
Residuos, tolerancias y carencias
Otra ¿cuál?
______________________________________________________________________
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2. SEÑALE ¿CUÁLES SON LOS PRINCIPALES DESAFÍOS EN EL RUBRO DE PRODUCCIÓN E INVESTIGACIÓN DE INSUMOS ECOLÓGICOS?
3. FAVOR SEÑALE ¿CUÁL ES LA PERCEPCIÓN QUE TIENE LA INSTITUCIÓN QUE REPRESENTA SOBRE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS EN
GENERAL?
4. SEÑALE CUÁL ES EL NIVEL DE IMPACTO
5. SEÑALE QUE POLÍTICAS DE PROMOCIÓN DE INSUMOS ECOLÓGICOS PERCIBE QUE SE ESTÉN REALIZANDO Y QUE POLÍTICAS
PROPONDRÍA PARA EL DESARROLLO DE LOS MISMOS.
6. FAVOR SEÑALAR ¿CUÁL ES SU PERCEPCIÓN SOBRE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS EN GENERAL? MARQUE UNA ALTERNATIVA Y SEÑALE
EL POR QUÉ.
Muy Buena
Buena
Regular
Mala
Muy mala
Justificación:
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7) SEÑALE EL NOMBRE DE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS QUE MÁS UTILIZA O CONOCE POR APTITUD DE USO.
Aptitud de uso
Fertilizantes
Fungicidas
Insecticidas
Acaricidas
Feromonas
Nematicidas
Bioestimulantes
Inhibidores
Correctores de pH
Coadyuvantes
Detergentes
Inoculantes
Fitorregulador
Surfractante/
Humectante
1
2
3
12) DEFINA MÍNIMO 2 BRECHAS PARA EL DESARROLLO DE INVESTIGACIÓN SOBRE INSUMOS ECOLÓGICOS EN CHILE
13) RESPECTO A LA PREGUNTA ANTERIOR SEÑALE DOS PROPUESTAS PARA DISMINUIR ESTAS BRECHAS
______________________________________________________________________
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Listado de contactos que contestaron la encuesta.
Institución
Universidad Católica del Maule
Asociación Gremial de Agricultores
Orgánicos de la región del Bio Bio
Bio Certificadora Servicio Limitada
IMO Chile S.A
Servicio Agrícola y Ganadero
Centro Tecnológico Control Biológico
INIA Quilamapu
Universidad de Talca
Centro Tecnológico Control Biológico
INIA Quilamapu
Santa Inés S.A
Alimentos y frutos S.A
Carlos Klein Koch
Agrícola Los Cerezos
Rodrigo del Toro Alexander
José Riquelme
Francisco Suter
Pedro Izquierdo
Viveros La Obra Ltda
Casa Lapostolle S.A.
Agricola Montefrutal Ltda
Nombre y cargo contacto
Nelson Loyola López, Decano Facultad Ciencias
Agrarias y Forestales
José Riquelme, secretario
Correo electrónico
[email protected]
Luis Alberto Meléndez Cardoso, Coordinador
general
Maria Jose Leiva P, Inspector
Ignacio Figueroa Cornejo
Marcos Gerding Paris, Investigador
Sigrid Vargas, Investigador
Eduardo Fuentes
Ricardo Ceballos, Director Centro Tecnológico de
Control Biológico
Cecilia Céspedes León, Investigadora
Héctor Bertero Allel, Administrador
José Domínguez, Agrónomo zonal
Carlos Klein Koch, Propietario
Claudio Navarro, Administrador
Rodrigo del Toro Alexander, Propietario
José Riquelme
Francisco Suter, Asesor privado
Pedro Izquierdo, Asesor
Jaime Pinilla, Jefe de Producción
Jorge Castillo, Subgerente Agrícola
Christian Abud, Gerente General
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
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Agroindustrial Surfrut Ltda
Viña Los Nogales S.A.
Sociedad Consultora San Francisco Ltda
Roberto Jara Rojas
Universidad Católica del Maule
Asesorías K&R Ltda
Viñedos Emiliana S.A
Abelardo Villacura
Huertos Orgánicos de Chile S.A. /
Emiliana / Greenvic
Agroecología Ltda
Agrícola San Clemente Ltda.
Bayer S.A.
Bioagro S.A.
Jaime Ramírez, Asesor Técnico
Ximena Torti, Gerente Agrícola
Mauricio Frías , Director ejecutivo
Roberto Jara Rojas, Asesor
Mariela Arriola Herrera, Administradora
Matías Kulczewski, Gerente Técnico
Armando Rebolledo, Administrador
Abelardo Villacura. Propietario
Miguel Elissalt Gerente General
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
Carlos Pino Torres, Gerente General
Rodrigo Rojas, Administrador
Benjamin Valiente
Paul Abogabir
[email protected]
[email protected]
benjamin.valiente@bayercropscience@com
[email protected]
[email protected]
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Anexo 11. Programas de manejo fitosanitario convencionales que incluyen el uso de insumos ecológicos.
Programa fitosanitario arándanos.
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Programa fitosanitario uva de mesa.
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Programa fitosanitario manzano
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200
Anexo 12. Listado de investigadores en insumos ecológicos.
Institución
Universidad de Chile
Pontificia Universidad Católica
de Chile
Universidad
Valparaíso
Católica
Universidad Austral de Chile
de
Nombre investigador
Jaime Araya
Tomislav Curkovic S.
Roberto H. González R.
María A. Guerrero S.
Gabriela Lankin V.
Profesión y grado académico
Ing. Agr., MS. Ph.D.
Ing. Agr., Ph.D.
Ing. Agr., MS. Ph.D.
Prof. Biol. y Cs.
Ing. Agrónomo, MS. Ph.D
Contacto
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
Luis Sazo R.
Jaime Auger S.
Marcela Esterio G.
Rodrigo Herrera C.
José L. Henríquez S
Jaime R. Montealegre A
Erwin Aballay E.
Gastón Apablaza Hidalgo
Rodrigo Chorbadjian Alonso
Ing. Agrónomo
Ing. Agr., MS., Ph.D.
Ing. Agrónomo M.Sc.
Ing. Agrónomo
Ing. Agrónomo M.S. Ph. D.
Ing. Agrónomo
Ing. Agrónomo M. Sc.
Ing. Agrónomo M.S. Ph. D.
Ing. Agrónomo M.S. Ph. D.
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
Rodrigo Figueroa Espinoza
Ing. Agrónomo Ph. D.
[email protected]
Bernardo Latorre G.
Tania Zaviezo P.
Ximena Besoain Canales
Eugenio López Laport
Ing. Agrónomo M.S. Ph. D.
Ing. Agrónomo Ph. D.
Ing. Agrónomo M.S. Ph. D.
Ing. Agrónomo M.S.
[email protected]
[email protected]
Ernesto Moya E.
Ingeniero Agrónomo, M.Sc., Ph.D.
[email protected]
Luigi Ciampi P.
Ingeniero Agrónomo, M.Sc., Ph.D.
[email protected]
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201
Universidad de Talca
Eduardo Fuentes Contreras
Licenciado en Biología, Dr.
[email protected]
Universidad Católica del Maule
Claudio Sandoval Briones
Mauricio Lolas Caneo
Eduardo Donoso
Ingeniero Agrónomo, M.Sc., Ph.D.
Ingeniero Agrónomo, M.Sc., Ph.D.
Ingeniero Agrónomo, M.Sc., Dr ©
[email protected]
[email protected]
[email protected]
Universidad de Tarapacá
Carlos Pino Torres
Germán F. Sepúlveda Chavera
Ingeniero Agrónomo, M.Sc.,
Ingeniero Agrónomo, Ph.D.
[email protected]
[email protected]
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202
Anexo 13. Listado proyectos en líneas de investigación de Biotecnología, Control del Plagas, suelo y agricultura sustentable.
Nº
Nombre del Proyecto
1
Control biológico del cabrito de los frutales
(Aegorhinus superciliosus) mediante la
utilización de nematodos
entomopatógenos nativos
2
Desarrollo de sistemas para lograr
resistencia a enfermedades fungosas en
vides.
3
4
Desarrollo de Tecnologías para
Producción Orgánica de Cerezas bajo las
Condiciones Agroecológicas del Secano
Interior de Malleco
Incorporación de micorrizas arbusculares
en viveros de cítricos y paltos
5
Incremento de rendimiento y calidad de la
producción de frutales y viñedos mediante
fertirrigación
6
Producción y Utilización de Trichoderma
spp. en el Control de Enfermedades
Fungosas en Sistemas de Producción de
Fruta Orgánica de Exportación en la Zona
Central de Chile
Institución principal
Otras instituciones participante
Instituto de Investigaciones
Agropecuarias
(INIA), CRI Quilamapu
Instituto de Investigaciones
Agropecuarias (INIA)
Instituto de Investigaciones
Agropecuarias (INIA), CRI Carillanca
Pontificia Universidad Católica de
Valparaíso, Facultad de Agronomía
Universidad de Concepción, Facultad
de Agronomía Departamento de
Suelos
Centro de Educación y Tecnología
(CET)
Agrícola Brown Ltda., Fundación Chile,
Interlink Biotechnologies Inc.
Director del
proyecto
Año de
inicio
Duración
en meses
Fuente de
financiamiento
Región de
ejecución
Andrés France
Iglesias
2000
48
FIA
Regiones del
Maule, de la
Araucanía y de los
Lagos
Carlos Muñoz
Schick
2000
25
CONICYT Fondef
Regiones de
Valparaíso y
Metropolitana
Miguel Ellena
Dellinger
2000
7
FIA
Región de la
Araucanía
Eduardo Salgado
Varas
2000
48
FIA
Región de
Valparaíso
Iván Vidal Parra
2000
36
FIA
Andrés Yurjevic
Marshall
2000
60
FIA
______________________________________________________________________
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Regiones del
Maule y del Bío
Bío
Regiones de
Valparaíso,
Metropolitana,
del Libertador B.
O'Higgins y del
Maule
203
7
8
9
10
11
Asistencia técnica y certificación en
producción integrada de fruta.
Desarrollo de líneas transgénicas de vid
con resistencia a enfermedades fungosas.
Desarrollo de tecnología limpia para el
control de problemas fitosanitarios en
postcosecha de frutos de exportación
mediante el uso de substancias naturales
Estudio de las lombrices de tierra como
agentes mejoradores de las propiedades
físicas del suelo en huertos frutales
orgánicos y convencionales
Transferencia de la tecnología de
manejo integrado de plagas en
cítricos: aplicación en la V Región,
modelo de
aplicabilidad.
Universidad de Chile, Facultad de
Ciencias Agronómicas,
Departamento Producción Agrícola.
Instituto de Investigaciones
Agropecuarias (INIA), CRI La
Platina
Universidad Técnica Federico Santa
María, Centro de Biotecnología "Dr.
Daniel Alkalay Lowitt"
Federación de Productores de fruta de Chile
(FEDEFRUTA A.G.), Frutal Ltda., Luis
Alessandrini Grez y Cía., Sociedad Agrícola
Ben David S.A., Centro Nacional del Medio
Ambiente (CENMA)
Agrícola Brown Ltda., Biogenetic S.A.,
Fundación Chile
Quimetal industrial S.A.,
INIA, Fundación Chile
Instituto de Investigaciones
Agropecuarias (INIA)
Instituto de Investigaciones
Agropecuarias (INIA)
Tomas Cooper
Cortes
2001
18
CONICYT Fondef
Región
Metropolitana
Humberto Prieto
Encalada
2001
48
CONICYT Fondef
Regiones de
Valparaíso y
Metropolitana
Manuel Young
Anze
2001
18
CONICYT Fondef
Gabriel Sellés van
Schouwen
OTIC - AgroCap
Capacitación
Silvoagropecuaria,
Biocontrol Ltda., Xilema
S.A., Aociación de Exportadores de
Chile A.G. (ASOEX)
2001
48
2001
Renato Ripa
______________________________________________________________________
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FIA
CONICYT Fondef
Región de
Valparaíso
Regiones de
Valparaíso,
Metropolitana y
del
Libertador B.
O'Higgins
Región de
Valparaíso
20
204
12
13
14
15
16
17
18
18
Producción de manzanas libres de
insecticidas, utilizando el nuevo
concepto para Chile de manejo de
plagas en área extensa
Instituto de Investigaciones
Agropecuarias (INIA), CRI
Quilamapu
Marcos Gerding
Paris
Desarrollo de Estrategias de Control
Biológico para el Manejo Integrado
de Plagas de Frutales (Manzanos).
Instituto de Investigaciones
Agropecuarias (INIA), CRI
Quilamapu
Marcos Gerding
Control de problemas fitosanitarios
en precosecha, aplicando tecnología
limpia basada en el uso de
substancias naturales
Desarrollo de tecnologias limpias
para el control de plagas en la
produccion de paltas de exportacion.
Evaluación de Cepas Nativas de la
Bacteria Pasteuria penetrans para el
Biocontrol deemátodos
Fitoparásitos Asociados a Cultivos
de Vid, Tomate y Cítricos.
Evaluación del estado de la
resistencia a insecticidas en la polilla
de la manzana (Cydia pomonella) en
Chile
Incremento Selectivo de
Microorganismos Benéficos en
Compost para Mitigar Problemas de
Nemátodos Fitoparásitos de la Vid y
aumentar la Fijación no Simbiótica
de Nitrógeno
Desarrollo de Estrategias para el
Universidad Técnica Federico
Santa María, Centro de
Biotecnología "Dr. Daniel
Alkalay Lowitt"
2002
FIA
48
2003
BASF de Chile S.A.,
INIA CRI La Cruz
Instituto de Investigaciones
Agropecuarias (INIA)
FONTAGRO
36
2004
Hugo Alberto
Peña Cortés
Renato Ripa
Schaul
Mauricio Alberto
Lolas Caneo
Universidad de Talca
José Fuentes
2004
36
Regiones de
Valaparaíso y
Metropolitana
CONICYT Fondef
Regiones de
Valparaíso y
Metropolitana
FIA
60
2004
Instituto de Investigaciones
Agropecuarias (INIA), CRI
Quilamapu
CONICYT Fondef
24
2004
Universidad de Talca, Facultad
de Ciencias Agrarias,
Departamento de Producción
Agrícola
36
2004
Instituto de Investigaciones
______________________________________________________________________
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48
Regiones
Metropolitana,
del Libertador
B. O'Higgins y
del
Maule
CONICYT CONICYT Fondecyt
Universidad de
Concepción
María Cecilia
Céspedes León
Regiones del
Bío Bío y de los
Lagos
FIA
Regiones de
Coquimbo, del
Libertador B.
O'Higgins y del
Bío Bío
Aysén
205
Control Biológico de Cydia
pomonella en VII y XI regiones
Agropecuarias
(INIA)
36
2006
19
20
21
22
23
24
Desarrollo de metodologías
analíticas para la determinación de
residuos de
plaguicidas órgano fosforados en
aceites vegetales. Evaluación de la
presencia de
estos contaminantes en aceites de
oliva y palta productos en chile
Elaboración y producción de un
bioinsecticida para exclusión de
chanchitos
blancos en fruta y su eliminación en
el huerto.
Mejoramiento de la calidad de
productos hortofrutícolas mediante
el uso de productos naturales para el
tratamiento
de enfermedades virales, fúngicas y
bacterianas basado en extractos de
algas
Desarrollo de Estrategias para el
Control Biológico de Cydia
pomonella en VII y XI
regiones
Mejoramiento de la calidad de
productos hortofrutícolas mediante
el uso de productos naturales para el
tratamiento
de enfermedades virales, fúngicas y
bacterianas basado en extractos de
algas chilenas.
Desarrollo de un manejo integrado
Universidad de Chile, Facultad
de
Ciencias Químicas y
Farmacéuticas,
Departamento de Química
Inorgánica y
Analítica
Instituto de Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Universidad Técnica Federico
Santa
María
Fondecyt
Rosamel Fuentes
Pérez
Bioagram S.A.
2006
INNOVA CHILE
Codesser, Fundación
Chile, Bioagro S.A.,
Terra Natur S.A.
______________________________________________________________________
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Regiones de
Valparaíso y
Metropolitana
SAG
2006
Renato Ripa Schaul
Regiones de
Coquimbo, de
Valparaíso,
Metropolitana,
del Libertador
B. O'Higgins,
del Maule, del
Bío Bío, de la
Araucanía y de
los Lagos
Regiones del
Maule y de
Aysén
48
2006
Instituto de Investigaciones
INNOVA
CHILE
Codesser, Fundación
Chile, Bioagro S.A.,
Terra Natur S.A.
Instituto de Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Universidad Técnica Federico
Santa
María
CONICYT -
INNOVA
CHILE
Regiones de
Valaparaíso y
Metropolitana
FONTAGRO
206
de plagas en cítricos de Perú y Chile
para el
cumplimiento de la normativa
internacional de BPA
25
26
28
Control biológico de la polilla de la
manzana en huertos de la VIII
Región
Uso de extractos naturales de
especies nativas para el control de
Hongos fitopatógenos en uvas
Herramientas básicas para efectuar
monitoreo de plagas y organismos
benéficos a nivel de productores
para el
Control Integrado de plagas en la
producción hortofrutícola
Thermal pest control
29
30
Desarrollo de un biocontrol para
pudricion acida en vides
Agropecuarias (INIA), CRI La
Cruz
Región del Bío
Bío
2000
Frutas de Bío Bío S.A.
Inversiones
Biotecnológicas S.A.
Inversiones
Biotecnológicas
S.A.
INNOVA CHILE
Fundación para el
Desarrollo Frutícola
(FDF)
Edmundo Araya A.
Sociedad Agrícola
Naicura Ltda.
Sociedad Agrícola
Naicura Ltda.
Fundación para el
Desarrollo Frutícola
(FDF)
Fundacion para el
Desarrollo
Fruticola
202
24
FIA
2002
INNOVA CHILE
2003
INNOVA CHILE
______________________________________________________________________
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Región de
Atacama
Región
Metropolitana
Región del
Libertador B.
O'Higgins
Región
Metropolitanan
207
2006
Suelo vivo innovación y cambios
tecnológicos en el uso de la materia
orgánica en la optimización del
manejo de parronales en la III
Región.
Universidad de Chile, Facultad
de Ciencias Agronómicas,
Departamento
Producción Agrícola.
31
32
33
Desarrollo de Estrategias para el
Control Biológico de Cydia
pomonella en VII y XI regiones
Desarrollo y evaluación de
sistemas de radiofrecuencia para el
control de insectos
y ácaros en berries.
Estimación del flujo genético y su
relación con resistencia a
insecticidas en la polillas de la
Manzana (Cydia pomonella)
Evaluación de la
tasa de sobrevivencia de
microorganismos patógenos en la
superficie de fruta de exportación a
Alberto Pesenti Oviedo, Aldo Ghiglino
Duprat, Felipe Rojas Araya, Manuel
Pesenti Oviedo,
Jaime Pesenti Oviedo, Francisco Javier
Larraín Susaeta, Juan Pesenti Oviedo,
Fernando
Prohens E., Apeco, Agricola Gaete Y
Godoy Ltda, Pedro Misael Cruz Ltda.,
Sociedad Agrícola El Fuerte y Cia
Ltda.,
Sociedad Agrícola Uniagri Copiapó
Ltda., Exportadora Aconcagua,
Exportadora Río Blanco Ltda.,
Sociedad Agrícola
Sacramento Ltda.
Cecilia Baginsky
INNOVA
CHILE
Región de
Atacama
36
Instituto de Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Aysén
36
Hortifrut S.A.
Hortifrut S.A.
Universidad de Talca
José Fuentes
Fundación para el
Desarrollo Frutícola
(FDF)
Fundacion para el
Desarrollo
Fruticola
2006
CONICYT -
2000
INNOVA Chile
2007
2000
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Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
36
Metropolitana
CONICYT CONICYT Fondecyt
INNOVA CHILE
Región
Metropolitanan
208
nivel de huerto y durante el proceso
comercial.
Prospección de Multirresiduos de
Fitosanitarios en las especies de
fruta fresca más importantes desde
la III a la X región
Prospección de una
alternativa al bromuro de metilo en
uvas de mesa y
kiwi de exportación en base a
tratamientos con aceites esenciales
naturales.
Sistema de Producción Orgánica
para el Valle de Riego de la Zona
Centro Sur de Chile: Estudio de
Manejo Integral de un Predio
Orgánico Comercial
Dinámica poblacional y control de
Brevipalpus
chilensis (Baker) en huertos de uva y
kiwis con destino a USA
Evaluación de atrayentes y su
relación con metodologías de
control de mosca del mediterráneo
en la provincia de Arica, I Región
Producción y Uso de Enemigos
Naturales para el Control del Ácaro
Fitófago Brevipalpus Chilensis Beker
en
Huertos Comerciales de Uva de Mesa
y Viñas
Solución ecológica/ambiental
de los depósitos de alperujo y
residuos generados por la
extracción de aceite de oliva,
mediante su transformación en
abono orgánico para mejorar los
suelos agrícolas del valle del huasco
Fundación para el
Desarrollo Frutícola
(FDF) y Asociación de
Exportadores de Chile
A.G. (ASOEX)
2002
Indura S.A. Industria Y
Comercio
Indura S.A.
Industria
Y Comercio
2001
Luis Alejandro Jiménez
Orrego
Luis Alejandro
Jiménez Orrego
2002
12
48
SAG
Regiones de
Atacama a la
de los Lagos
INNOVA Chile
Región
Metropolitana
FIA
Región del Bío
Bío
Fundación para el
Desarrollo Frutícola
(FDF)
2003
48
SAG
Regiones de
Coquimbo,
Valparaíso,
Metropolitana,
del Libertador
B. O'Higgins y
del Maule
Fundación para el
Desarrollo Frutícola
(FDF)
2003
24
SAG
Región de
Tarapacá
2003
48
FIA
Región de
Valparaíso
INNOVA CHILE
Región de
Atacama
Xilema S.A.
INIA CRI La Cruz
Olivos VRO
Olivos VRO
Eduardo López
Laport
2003
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
209
Introducción al mercado del sistema
thermal pest control
(TPC) como alternativa para el
control de plagas en frutales y viñas
Desarrollo de prototipo explorador
de energía ionizante en base a
electrones
y rayos x para el tratamiento
cuarentenario de la fruta de
exportación e inocuidad alimentaria.
Estudio de medidas fitosanitarias
para controlar
Brevipalpus chilensis
Evaluación e incorporación de
nuevas tecnologías para una mayor
eficacia en la detección, control y
exclusión de la mosca del
mediterráneo
(Ceratitis capitata )
Implementación de un Plan Piloto de
Sistema de Aseguramiento de
Inocuidad en Productos
Hortofrutícolas
Utilización de ligocarragenanos y
galactanos derivados de microalgas
chilenas en inducción de respuesta
de defensa contra patógenos en
arabidopsis thaliana y en vides de
mesa y viníferas
Generación de árboles resistentes al
virus del sharkas
Uso de zeolita natural chilena como
mejorador de las propiedades
químicas y físicas de los suelos
destinados al cultivo de palta
orgánica
Desarrollo de metodologías
analíticas para la determinación de
residuos de
plaguicidas órgano fosforados en
aceites vegetales. Evaluación de la
presencia de
Sociedad Agrícola
Naicura Ltda.
Grupo de Estudios
Económicos y
Territoriales S.A
2005
Grupo de Estudios
Económicos y
Territoriales S.A
2006
INNOVA CHILE
Fundación para el
Desarrollo Frutícola
(FDF)
2006
33
SAG
Fundación para el
Desarrollo Frutícola
(FDF)
2006
30
SAG
Fundación para el
Desarrollo Frutícola
(FDF)
2006
28
SAG
Bioscan S.A.
Agnes Cadavid
Labrada
2006
INNOVA Chile
Fundacion Galileo
2007
INNOVA CHILE
Miguel Pizarro
Villalobos
2005
Universidad de Chile, Facultad
de Ciencias Químicas y
Farmacéuticas,
Departamento de Química
Inorgánica y Analítica
Rosamel Fuentes
Pérez
2006
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
Región
Metropolitanan
CONICYT Fondecyt
210
estos contaminantes en aceites de
oliva y palta productos en chile
Evaluación y caracterización de la
dinámica nutricional de cerezo dulce
en huertos de alta densidad para
optimizar
variables productivas, económicas y
ambientales.
Desarrollo de sistemas de control de
las principales plagas
cuarentenarias
[chanchitos blancos (Pseudococcus
viburni), polillas (Cydia pomonella y
C. Molesta) y falsa arañita roja de la
vid (Brevipalpus chilensis], en
huertos frutales de exportación
Adaptación y difusión de cultivares
de alta calidad de castaña y avellana
europea y
efecto de la micorrización con trufa
y morchella en ambas especies
Desarrollo de sistemas para lograr
resistencia a enfermedades fungosas
en vides.
Fundación AGRO-UC
Instituto de Investigaciones
Agropecuarias (INIA), CRI
Quilamapu
Instituto de Investigaciones
Agropecuarias (INIA)
Juan Carlos Seitz Contreras, Hernán
Garcés Echeverría,
Pontificia Universidad
Católica de Chile, Viveros Rancagua
S.A., Consorcio Viveros S.A.
2005
INNOVA Chile
Regiones
Metropolitana
y
del Libertador
Bernardo
O'Higgins
Servicio Agrícola y Ganadero (SAG),
Asociación de exportadores de Chile
A.G.
2004
INNOVA CHILE
Región
Metropolitana
Universidad de Concepción
Pablo Grau
Beretta
2001
48
FIA
Agrícola Brown Ltda., Fundación
Chile, Interlink Biotechnologies Inc.
Carlos Muñoz
Schick
2000
25
CONICYT Fondef
______________________________________________________________________
Fitopatología y Genética Vegetal Limitada
Casilla 16-D, San Javier 73-323117
Regiones del
Maule, del Bío
Bío, de la
Araucanía y de
los Lagos
Regiones de
Valparaíso y
Metropolitana
211

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