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ESTUDIO DESARROLLO TECNOLÓGICO Y ADOPCIÓN DE INSUMOS ECOLÓGICOS: LÍNEA BASE 2010 Y PROSPECTIVA 2030. Fitonova Limitada. Autores Eduardo Donoso Belén Díaz Tobar María Bernarda Jiménez Guridi Marzo 2011 Índice Introducción .................................................................................................................................................................. 5 Insumos ecológicos .................................................................................................................................................... 7 Demanda mundial ..................................................................................................................................................... 7 Sector frutícola en Chile ........................................................................................................................................ 11 Agricultura convencional ................................................................................................................................ 12 Agricultura orgánica .......................................................................................................................................... 13 Capacidades de investigación en el sector frutícola en Chile ........................................................ 15 Control biológico en Chile. ................................................................................................................................... 21 Fertilizantes en Chile .............................................................................................................................................. 24 Plaguicidas en Chile ............................................................................................................................................... 26 Estudio Comparativo De La Legislación........................................................................................................ 31 Registro de productos....................................................................................................................................... 32 Capacidad técnica en Chile .................................................................................................................................. 34 Chile y la biotecnología. ................................................................................................................................... 34 Bioinsumos Nativa Ltda. ................................................................................................................................. 40 Bioinsumos de la Universidad Austral de Chile. .................................................................................. 40 Centro Tecnológico de Control Biológico de INIA Quilamapu ...................................................... 42 Innovación .............................................................................................................................................................. 42 Exigencias y regulaciones en Chile .................................................................................................................. 45 Marco Normativo de Plaguicidas................................................................................................................. 46 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 2 Exigencias y Regulaciones internacionales relevantes en materias de Inocuidad Alimentaria ............................................................................................................................................................ 47 Acuerdos Nacionales e Internacionales Asociados a la Agenda Química Internacional y de Inocuidad Alimentaria ........................................................................................................................................... 51 Política Nacional de Inocuidad de Alimentos ........................................................................................ 53 Descripción y clasificación de Insumos Ecológicos presentes en Chile ......................................... 55 Plaguicidas.............................................................................................................................................................. 56 Misceláneos............................................................................................................................................................ 60 Fertilizantes ........................................................................................................................................................... 62 Análisis descriptivo encuestas insumos ecológicos ............................................................................... 65 Análisis descriptivo Encuesta Productor / Asesor ............................................................................. 65 Análisis descriptivo Encuesta Centros de Investigación e Investigadores ............................. 71 Análisis descriptivo Encuesta Distribuidores y Formuladores .................................................... 73 Análisis descriptivo Encuesta Instituciones........................................................................................... 74 Propuestas................................................................................................................................................................... 77 Tendencias ............................................................................................................................................................. 77 Debilidades............................................................................................................................................................. 78 Fortalezas................................................................................................................................................................ 79 Prospectiva 2030 ................................................................................................................................................ 82 Agricultura en 30 años más. ..................................................................................................................... 82 Exigencias legales de mercados y gobiernos .................................................................................... 82 Uso de insumos ecológicos en la agricultura de exportación. ................................................ 83 Uso de insumos ecológicos en la agricultura destinada al mercado interno ................... 84 Propuestas y conclusiones .................................................................................................................................. 85 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 3 Propuestas .............................................................................................................................................................. 92 Anexos ........................................................................................................................................................................... 97 Anexo 1. Listado investigadores en Biotecnología. ............................................................................ 98 Anexo 2. Listado de investigadores en control biológico. ............................................................ 106 Anexo 3. Listado Investigadores suelo. ................................................................................................. 114 Anexo 4. Listado Investigadores Agricultura limpia/sustentable. ........................................... 118 Anexo 5. Listado de insumos ecológicos elaborados a nivel nacional. ................................... 120 Anexo 6. Patentes ............................................................................................................................................. 127 Anexo 7. Listado plaguicidas compatibles con agricultura ecológica (IMO, BCS, CERES). ................................................................................................................................................................................... 135 Anexo 8. Listado de productos misceláneos con uso compatible con agricultura ecológica (IMO, BCS, CERES). ..................................................................................................................... 151 Anexo 9. Listado de fertilizantes con uso compatible con agricultura ecológica (IMO, BCS, CERES). ....................................................................................................................................................... 157 Anexo 10. Formato de encuestas y lista de encuestados. ............................................................. 168 Anexo 11. Programas de manejo fitosanitario convencionales que incluyen el uso de insumos ecológicos. ........................................................................................................................................ 185 Anexo 12. Listado de investigadores en insumos ecológicos. .................................................... 201 Anexo 13. Listado proyectos en líneas de investigación de Biotecnología, Control del Plagas, suelo y agricultura sustentable. ................................................................................................ 203 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 4 INTRODUCCIÓN Chile como país exportador que busca transformarse en potencia alimentaria, paulatinamente ha debido transformar su sistema productivo agrícola, incorporando nuevas variedades, nuevas prácticas de manejo y técnicas de producción y procesos de certificación, que han llevado a la utilización de nuevas tecnologías a fin de satisfacer las necesidades de control de plagas y enfermedades, fertilización y otros aspectos de la producción, asi como la demanda de los consumidores y retail. Dentro de estos requerimientos establecidos, se encuentra la utilización de insumos menos contaminantes, con menos residuos, que sean amigables con el medioambiente, que no constituyan un riesgo para los trabajadores agrícolas y que el producto final sea de calidad, los que serán denominados insumos ecológicos. Existiendo diferencias de razones para el uso de estos insumos, según problema a solucionar, como mercado a satisfacer, así por ejemplo en algunos rubros como frutales de exportación, los registros y límites de residuos en los mercados de destino generan sus propias regulaciones y el asesoramiento técnico-profesional se encuentra bastante más desarrollado, persiste en toda la restante agricultura tradicional injustificadas falencias asociadas al tema pesticidas, que afectan tanto a agricultores como a consumidores y el medioambiente. Parte de tales falencias están relacionadas con la ausencia de información completa y transparente que permita a los usuarios tomar la decisión más adecuada en la elección de un pesticida (Andrade, 2010). Por estos motivos, el desarrollo tecnológico y adopción de insumos ecológicos en la actividad agrícola como plaguicidas, fertilizantes y otros, debe ser desarrollado con el trabajo conjunto de centros de investigación, universidades, instituciones públicas y privadas, empresas certificadoras, formuladores y distribuidores. Los objetivos de la consultoría son analizar el estado actual o grado de desarrollo y uso agrícola de insumos ecológicos, identificando las brechas, desafíos y opciones estratégicas, considerando los cambios de entorno y posicionamiento estratégico del sector agroalimentario y forestal hacia 2030. ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 5 Los puntos a desarrollar para cumplir con los objetivos planteados se presentan a continuación: 1. Describir y analizar el estado actual del desarrollo tecnológico global y en el país de los insumos agrícolas amigables con el medioambiente (pesticidas, fertilizantes y otros), incluyendo un listado de los centros dedicados a I+D de insumos agrícolas ecológicos; y de las empresas globales que están operando en Chile como proveedores de servicios o de su instrumental. 2. Cuantificar y analizar del uso de estos insumos en los predios agrícolas representativos, indicando en que sistemas productivos, en qué medida y dónde estos insumos se están utilizando. 3. Analizar los desafíos, brechas y tendencias del uso y desarrollo tecnológico de los insumos agrícolas de tipo ecológico en Chile y el mundo hacia 2020 y 2030. 4. Proponer formas de abordar las brechas en cuanto a investigación, incorporación, competencias laborales, rol publico/privado y rango de inversiones para un horizonte de cinco años. ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 6 INSUMOS ECOLÓGICOS Se considera como insumo ecológico aquellos productos utilizados en agricultura que tiene como característica bajo impacto ambiental, bajas carencias y poca toxicidad. Hasta hace un tiempo atrás los insumos ecológicos sólo eran utilizados por los productores que practicaban agricultura orgánica, sin embargo esta situación ya no es propia de ese sistema productivo, ya que muchos productores convencionales están demandando este tipo de insumos, lo que explica que muchas empresas formuladoras de insumos estén entrando al mercado de insumos agrícolas con productos de agentes de control biológico (ACB), desarrollando investigación de primera línea, atendiendo esta oportunidad de mercado para transformarse en la primera oferta de insumos ecológicos, considerando que la mayor superficie cultivada a nivel mundial se maneja en forma convencional. Sumado a lo anterior, estas industrias internacionales cuentan con los recursos necesarios para realizar investigación, obtener licencias y patentes de productos, desarrollar lazos de cooperación con centros de investigación y universidades, para ofrecer soluciones de manejo integrado que incluya la utilización de hongos, virus, bacterias, nematodos, insectos benéficos, extracto de plantas, feromonas, entre otros. Actualmente, las razones que impulsan el crecimiento del mercado de ACB como sustitos al uso de insumos químicos como plaguicidas, fertilizantes, entre otros, se relacionan con las exigencias y demandas del mercado internacional de alimentos que busca la alta calidad, reducir la exposición a plaguicidas, mejorar la eficiencia de producción con nuevos productos, énfasis en el manejo integrado de plagas (MIP), manejo de resistencias por aplicaciones repetitivas de un mismo insumo, armonización de las normas reguladoras y liberación del comercio mundial (McSpadden, 2009). DEMANDA MUNDIAL Los productos biológicos son más económicos y fáciles de entrar a comercializarse en los mercados agrícolas. Los costos de pesticidas sintéticos son de US$150-240 versus US$ 1025 de los biológicos; mientras que para entrar a un mercado, en EE.UU., a un pesticida sintético le toma de 5 a 7 años, mientras que uno biológico de 2 a 3 años (Meadows-Smith, 2009). La evolución del los insumos agrícolas entre el 2007 y 2017 se muestra en la figura 1. Es posible observar un crecimiento de los biopesticidas, encontrándose entre 5-10 billones ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 7 bajo el sector de agroquímicos. El crecimiento de los químicos de bajo riesgo se debe principalmente por demandas de parte de los consumidores, revisión de las regulaciones y alimentos con baja o sin presencia de residuos. Por su parte, el crecimiento de los agroquímicos se debe principalmente por causas como el aumento de la población, tierras arables limitadas y escasos recursos hídricos. Figura 1. La Evolución del los Insumos Agrícolas entre el 2007 y 2017. Fuente: Meadows-Smith, 2009. Los productos biológicos son más económicos y fáciles de entrar a comercializarse en los mercados agrícolas. Los costos de pesticidas sintéticos son de US$150-240 versus US$ 1025 de los biológicos; mientras que para entrar a un mercado, en EE.UU., a un pesticida sintético le toma de 5 a 7 años, mientras que uno biológico de 2 a 3 años (Meadows-Smith, 2009) y se espera que con las nuevas directivas sobre productos de bajo riesgo generadas durante 2009, esto podría disminuir en forma significativa. ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 8 Figura 2. Costo de desarrollar una nueva molécula química El mercado global de biopesticidas se está expandiendo rápidamente, se estima para los próximos 10 años un aumento de 150 a 300%, ver cuadro 1. Cuadro 1. Estimaciones de mercado por región (en millones de dólares) Europa Nafta América África Asia Oceanía Latina Macroorganismos 70 100 15 8 30 20 Total 243 Microorganismos Bacterias Virus Hongos Total 15 10 25 50 80 15 45 140 10 10 20 40 5 2 3 10 20 5 15 40 30 10 20 60 160 42 128 330 Bioracionales Naturales Semioquímicos Total 30 40 70 70 80 150 25 20 45 10 10 20 40 30 70 15 20 35 180 200 390 115 973 Total 190 390 100 38 140 Fuente: International Biocontrol Manufacturer´s Association, 2004. ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 9 Aumento en el costo de producción de insumos químicos. Exigencias de mercado Brand protección Diferenciación Nichos específicos (orgánicos, biodinámicos, LEAF, etc.) Acuerdos Internacionales asociados a la agenda química internacional y de inocuidad alimentaria (Codex Alimentarius, Comité de Residuos de Plaguicidas, Convenio Basilea, Convenio de Rotterdam (PIC), Convenio de Estocolmo (COP`S), Convenio de Viena y Protocolo de Montreal Incremento de riesgos a nivel de agricultor por rechazos LMR variables Cuestionamiento a coctel de residuos (mezcla de mas de un residuo). Lo que está impulsando este crecimiento es: Consumo mundial y la demanda de mercado: Alimentos de alta calidad (incluyéndose dentro de este concepto la inocuidad y la sustentabilidad) Reducir la exposición a plaguicidas, Agricultura orgánica Demanda global de productores: Para el MIP y manejo de la resistencia. Para mejorar la eficacia de producción. Para las opciones de manejo orgánico certificado. Facilidad en la comercialización y Reglamentos medioambientales: Mayor libertad de comercio a nivel mundial. Mayor cumplimiento de las normativas reguladoras. Las empresa que producen biopesticidas son empresas medianas a pequeñas, altamente especializadas, con ventas que van de US$ 500.000 a 100 millones, en muy pocos casos con más de 10 años de existencia, también hay compañías generadas de transnacionales, empresas químicas líderes, que en los últimos años han comprado muchas empresas pequeñas que producen insumos ecológicos o que distribuyen insumos ecológicos, en general el 40-50% de los productos que comercializa una Química, provienen de proveedores externos a la empresa. 10 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Figura 3. Desarrollo global de biopesticidas Los biopesticidas son usados principalmente por agricultores convencionales dado que representan la gran mayoría de los agricultores y con estos productos manejan la resistencia de ciertas plagas y cumplen con las exigencias de mercado en cuanto a residuos; por su parte, los agricultores orgánicos no tienen más alternativas que utilizarlos; sin embargo, jardineros y dueñas de casa, reducen el riesgo para los niños y mascotas. SECTOR FRUTÍCOLA EN CHILE El sector frutícola realiza una significativa contribución a la economía de Chile, en la cual ha representado entre el 1,07 y 1,46% del PIB en la última década, aporte que, según estudios sectoriales, podría llegar a cifras cercanas al 2,6% del PIB, si se incluye el conjunto de actividades vinculadas a esta actividad. El sector está conformado por un total de 13.800 productores (de los cuales 7.800 conforman el segmento exportador), 518 empresas exportadoras y más de 60 empresas procesadoras y cuenta con 300 viveros frutales, 385 cámaras de frío, 100 packings y más de 1.000 packings satélites en huertos. Se trata de un sector que genera un empleo directo de 450.000 personas y que totaliza 1,5 millones de empleos sumando los trabajadores vinculados directa e indirectamente a la industria frutícola (INNOVA CORFO, 2007). 11 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Actualmente, Chile es líder en el hemisferio sur como exportador de fruta fresca y provee una fracción significativa de las importaciones de fruta fresca que realizan Estados Unidos, los países de la Unión Europea y Japón. Al mismo tiempo, exporta a más de 100 países en todo el mundo y sus embarques se han diversificado de tal forma que actualmente el país exporta cerca de 75 especies diferentes de frutas (INNOVA CORFO, 2007). Agricultura convencional Según los resultados del VII Censo Agropecuario y Forestal, realizado el año 2007 por Instituto Nacional de estadísticas (INE), existen 301.254 explotaciones agrícolas que cubren más de 37 millones de hectáreas. Entre los resultados más interesantes está el aumento de superficie destinada a fruticultura (+38), que crece de 235 mil hectáreas a 324 mil hectáreas y las viñas y parronales viníferos (+58) que pasaron de 82 mil a 129 mil hectáreas planteadas. Sin embargo, la superficie dedicada a cultivos anuales se ha reducido desde 648 mil a 480 mil hectáreas, sobre todo en la VI, VII y VIII región. Figura 4. Superficie plantada con frutales en Chile por región. 12 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Por su parte, actualmente la agricultura debe enfrenta desafíos como: debe aumentar la productividad para poder abastecer alimentos a una población creciente; aumentan las exigencias de mercado referidas especialmente por alimentos lo más naturales posibles, que además sean sustentables e inocuos; incremento en las restricciones de uso de agroquímicos; y estrategias de protección de marca (retail), cuyas exigencias son significativamente mayores a las consideradas en la legislación vigente a nivel gubernamental, ya que no quieren verse envueltos en escándalos por vender alimentos contaminados. Estos retos han generado una alta demanda, por insumos ecológicos para la producción de alimentos, lo que ha generado un incremento de la oferta, tanto en investigación y desarrollo, como en oferta de productos comerciales, que ha ido más rápido que las políticas públicas y las actualizaciones de la legislación. Agricultura orgánica La agricultura orgánica o ecológica, es una forma de producción sustentable que incluye características como: evitar o excluir el uso de insumos de síntesis química, basándose en una planificación a largo plazo del manejo del suelo, incluye un plan de rotación balanceada de cultivos, incorporación de materia orgánica, utilización de cultivos de cobertura y abonos verdes, adecuadas prácticas de labranza, conservación de suelos y agua, control biológico de plagas, utilización de recursos propios del predio, reciclaje de nutrientes, diversificación de la producción y conservación del medio ambiente (OIRSA, 2005). La superficie orgánica que estaría certificada de acuerdo a las normas ecológicas, llegaría a las 32,2 millones de hectáreas manejadas por más de 1,2 millones de productores. Las regiones geográficas que presentaron el crecimiento más fuerte fueron América Latina y África; este crecimiento presentado en países en desarrollo, muestra que este tipo de agricultura puede contribuir a un desarrollo ecológico y socioeconómico sostenible (Willer y Kilcher, 2009). La figura 5, muestra la distribución porcentual de la superficie orgánica mundial. 13 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Figura 5. Distribución de la superficie orgánica a nivel mundial. Se espera que la superficie orgánica siga en aumento en los diversos rubros de producción: recolección silvestre, cultivos de cereales, leguminosas y forraje, frutas y vegetales, plantas medicinales y aromáticas, producción de semillas, bosques, tierras en barbecho, etc.; debido al creciente interés por parte de los consumidores, especialmente europeos y norteamericanos, por comprar alimentos más sanos y producidos bajo técnicas amigables con el medio ambiente (Sahota, 2008). Información actualizada sobre superficie bajo manejo orgánico entregada por Eguillor (2008), confirma que la tendencia en Chile, al igual que a nivel mundial, es a aumentar la superficie orgánica certificada en los distintos rubros de producción, como se expone en el cuadro a continuación. 14 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Cuadro 2. Superficie de los cultivos orgánicos en Chile temporada 2008-2009. Cultivo Superficie (Ha) Recolección silvestre 92.235 Praderas 63.062 Frutales mayores 5.253 Frutales menores 5.183 Vegetación natural 4.540 Viñas 2.946 Hierbas 1.691 Bosque 1.198 Barbecho 458 Hortalizas 170 Vivero 14 Flores 1 Total Nacional 176.931 Fuente: SAG, 2010. El aumento de superficie y la diversidad de rubros que se están desarrollando en nuestro país y en otros países de Latinoamérica, como Argentina y Brasil, se justifica debido a que se han convertido en importantes productores orgánicos, que destinan el 90% de sus cultivos a los mercados de exportación (Lernoud, 2008). Capacidades de investigación en el sector frutícola en Chile La investigación en fruticultura en Chile se concentra fundamentalmente en universidades e institutos de investigación, que trabajan en forma independiente o bien en proyectos en asociación con empresas del sector. También realizan investigación las empresas frutícolas, que investigan con sus propios equipos técnicos o con la ayuda de asesores en apoyo a sus líneas de negocio, ya sea con financiamiento aportado por las diversas fuentes públicas de apoyo a la investigación y la innovación, o con recursos propios. En Chile existen actualmente 27 centros de investigación que desarrollan líneas de trabajo en fruticultura, radicados en universidades e institutos de investigación públicos o privados, esta cifra comprende a los centros que desarrollan alguna investigación en el área, con distintos grados de dedicación, desde aquellos que son especializados en investigación en fruticultura, hasta aquellos que desarrollan trabajado más general y realizan investigación eventual en esta área. Estos centros se encuentran distribuidos a lo 15 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 largo del país, en diversas Regiones, con predominio de la Región Metropolitana (donde se ubica la capital del país), que concentra 9 centros. La Base de Datos de Centros de Investigación en fruticultura, entrega los datos básicos de cada institución, así como las principales líneas de investigación en que trabaja cada una. Entre las líneas de investigación que desarrollan estas entidades, predomina la biotecnología, en la cual trabajan 17 centros, cada centro trabaja normalmente en diversas líneas y en ese caso el centro se contabiliza en cada una de las líneas correspondientes. Otras líneas que concentran los esfuerzos de investigación son manejo productivo (11 centros), control de plagas y enfermedades (11), y riego, drenaje y suelos (10). Con un número de centros algo menor, también destacan las líneas de mejoramiento genético y propagación vegetal (8 centros), postcosecha (8), agroindustria y tecnología de los alimentos (7) y sustentabilidad y producción limpia (7). Figura 6. Centros de Investigación en Fruticultura por región. Fuente: Conicyt, 2007. 16 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Figura 7. Centros de investigación en fruticultura: clasificación por líneas de investigación (números de centros*). Fuente: Conicyt, 2007. El número de investigadores que desarrollan trabajos en fruticultura en Chile, asociados a universidades y centros de investigación, es de 144 en las distintas regiones del país. Estas cifras comprenden a los investigadores con un cierto nivel de especialización en fruticultura, que lideran equipos de trabajo o que están más directamente vinculados a este sector, así como investigadores que trabajan en algunas áreas complementarias de apoyo. 17 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Cuadro 3. Centros de investigación, investigadores y proyectos en fruticultura: clasificación por líneas de investigación (número*) Fuente: Conicyt, 2007. Coincidiendo con la línea de trabajo que mayoritariamente desarrollan los distintos centros, 42 de estos investigadores desarrollan trabajos en biotecnología asociada a la fruticultura, ver anexo 1. Los investigadores normalmente desarrollan investigación en más de una línea, y en ese caso el investigador se contabiliza en cada una de las líneas de investigación correspondientes. Un número importante de especialistas realizan también investigación en control de plagas y enfermedades (36 investigadores), ver anexo 2, manejo productivo (33), mejoramiento genético y propagación vegetal (14), riego, drenaje y suelos (14), ver anexo 3 fisiología vegetal (13) postcosecha (12), agroindustria y tecnología de los alimentos (11), y en agricultura sustentable y producción limpia (9), ver anexo 4. Desde el año 2000, los centros que trabajan en fruticultura en Chile han iniciado un total de 133 proyectos de investigación nuevos, con recursos de las diversas fuentes públicas de financiamiento existentes, tales como CONICYT, CORFO y FIA, entre otras, así como con recursos de las propias universidades o, en algunos casos, de fuentes de financiamiento internacionales. Estos proyectos han sido desarrollados por universidades e institutos de investigación, mayoritariamente con participación también del sector productivo, a excepción de aquellos proyectos de investigación básica. A ellos se suman, también con financiamiento público, fundamentalmente de CORFO, SAG y FIA, otros 100 proyectos nuevos iniciados desde el año 2000 liderados por empresas, con apoyo técnico de asesores 18 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 o equipos técnicos de universidades y centros de investigación (sin considerar las iniciativas de investigación que desarrollan con recursos propios las empresas del sector que cuentan con equipos de especialistas dedicados a investigación). En cuanto a las líneas de investigación que desarrollan, en el caso de los proyectos realizados por centros de investigación destaca un número importante de iniciativas en manejo productivo (46 proyectos), mejoramiento genético y propagación vegetal (26), biotecnología (25), control de plagas y enfermedades (24), y sustentabilidad y producción limpia (21). Con un número menor, se desarrollan también proyectos que abordan las líneas de agroindustria y tecnología de los alimentos (13), postcosecha (13), calidad (10), riego, drenaje y suelos (10) y diversificación (10). En el caso de los proyectos liderados por las empresas, se advierte una concentración de los proyectos en aspectos de manejo productivo (31 proyectos) y agroindustria y tecnología de los alimentos (24). Un número importante de este tipo de proyectos aborda también las líneas de control de plagas y enfermedades (20 proyectos), comercialización (14), mejoramiento genético y propagación vegetal (14), postcosecha (13), y sustentabilidad y producción limpia (13). En número menor, otros proyectos abordan aspectos de calidad (11 proyectos) diversificación (11), riego, drenaje y suelos (8) y biotecnología (7). En cuanto a los grupos de especies y especies que abordan, en el caso de los proyectos desarrollados por centros de investigación destacan las vides con 30 proyectos (un proyecto puede desarrollar trabajos en más de un grupo de especies, y en este caso el proyecto se contabiliza en cada uno de esos grupos); los frutales de hoja persistente (24 proyectos), entre los cuales destaca el palto (9); los frutales de carozo (21 proyectos), en especial el cerezo (8 proyectos); los berries (17 proyectos), especialmente el arándano (6); las pomáceas (13 proyectos), particularmente el manzano (12); y los frutos de nuez (8 proyectos). En el caso de los proyectos financiados con recursos públicos y liderados por empresas, los proyectos se concentran también en vides (21 proyectos) y frutales de hoja persistente (17 proyectos), en especial palto (8) y olivo (5); otro número importante de proyectos se centran en diversas especies de berries (8 proyectos); pomáceas (7 proyectos), todos ellos en manzano (7); y diversas especies de frutales de nuez (6 proyectos). 19 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Figura 8. Proyectos de fruticultura liderados por centros de investigación: clasificación por grupos de especies (número de proyectos*). Fuente: Conicyt, 2007. Las cifras entregadas muestran que las capacidades vinculadas a la investigación en fruticultura se distribuyen regionalmente de acuerdo a la importancia relativa de esta industria a lo largo del país y que la especialización de los centros se relaciona con las necesidades de las industrias asociadas a los distintos territorios. En universidades y centros de investigación, se concentran más fuertemente aquellos proyectos que requieren de capacidades profesionales más especializadas, tales como los que se centran en biotecnología, mejoramiento genético y propagación vegetal. En el caso de los proyectos liderados por empresas, se observa una mayor concentración de los proyectos hacia líneas de investigación que buscan responder de manera directa a necesidades productivas y de comercialización de esta industria, tales como manejo productivo, agroindustria y tecnología de los alimentos, control de plagas y enfermedades, comercialización y poscosecha, incluyendo también de manera destacada proyectos orientados a diversificación y calidad, entre otros aspectos. 20 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Figura 9. Instituciones y fondos de apoyo en ciencia, tecnología e innovación en Chile. Fuente: Conicyt, 2007. CONTROL BIOLÓGICO EN CHILE. El esfuerzo realizado por el Estado en la introducción de enemigos naturales durante el siglo XX, ha significado que en la producción agrícola se ahorren anualmente más de 30 millones de dólares, ya sea por la no aplicación de pesticidas o medidas de control alternativas, o bien, por la reducción de daños causados por los insectos, lo que incrementa la calidad y cantidad de los productos comerciables. Además se ha ganado en aspectos difíciles de evaluar, como son la calidad de vida rural, la protección del medio ambiente, la protección de insectos benéficos y del ecosistema, entre otros (Gerding, [s.a]). El cuadro 4, señala las principales diferencias que existen entre el control químico y el control biológico. 21 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Cuadro 4. Diferencias entre control biológico con uso de insectos y control químico. Duración del efecto Selectividad Riesgo de producir resistencia Registros, carencias tolerancias y Control químico Control biológico Un mes Elimina fauna benéfica Moderado a alto Años Selectivo Sin riesgos Sujeto a reglamentos internacionales SAG o Costos Velocidad de expansión Efecto expansivo Altos Rápido Sólo sobre superficie aplicada Aplicación Difícil, requiere logística, maquinaria y equipo de protección 3-4 ha/día Superficie aplicación y tiempo de No tiene restricciones Bajos o nulos a largo plazo Lento Sobre cultivo, malezas, huertos vecinos, etc. Fácil, no requiere maquinaria 20 ha/día Fuente: www.xilema.cl En Chile, se han introducido más de 150 especies de insectos para controlar un número mayor de insectos plagas. El gran ahorro que se ha producido en el sector agrícola demuestra el éxito del control biológico. Sin embargo, falta aún más interés real del sector privado para incrementan su utilización (Gerding, [s.a]). El año 2006, se presentó a INNOVA Chile-CORFO el proyecto denominado Centro Tecnológico de Control Biológico (CTCB), con este financiamiento el año 2007 se establece el primer centro tecnológico con dedicación exclusiva al control biológico de plagas y enfermedades en el país, que forja una alianza macro entre una entidad de investigación como el Instituto de Investigación Agropecuaria (INIA) con el sector público y con las empresas demandantes de estas tecnologías. El objetico del CTCB es fortalecer el desarrollo de tecnologías de producción masiva de agentes de control de plagas, enfermedades y malezas basadas en el uso de organismos vivos, contribuyendo al éxito comercial de las empresas proveedoras de insumos biológicos para la agricultura nacional y poniendo a su disposición procesos productivos industriales validados (Loyola et al., 2007). Por su parte, durante el último tiempo, se ha visto un incremento en la demanda del mercado de controladores biológicos, demanda que actualmente está superando la oferta. En Chile el INIA, las universidades y empresas privadas han desarrollado tecnologías 22 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 apropiadas para utilizar un control biológico efectivo de plagas y enfermedades, como se señala en el siguiente cuadro. Cuadro 5. Empresas que han desarrollado tecnología apropiada para utilizar control biológico. Empresas Nativa Mip Agro Biorend Biocontrol Xilema Avancebiotechnologies Biorganic Biocaf Agribiol Agrolimpio Biomycota Mip-Acaros Rojasi Biogram CPF Biosorno Biocontroladores Trichoderma Trichogramma, Bombus Hongos entomopatógenos (HEP) Encrasia, Spalangia, Muscidifurax, Bombus Cryptolaemus, Pseudaphicus, Symplherobius, Stethorus Trichoderma HEP Trichogramma, Orgilus HEP HEP Trichoderma Ácaros Cryptolaemus, Pseudaphicus HEP Orgilus HEP Fuente: Gerding, 2007. Empresas como Biogram ubicada en la Región Metropolitana ha instalado las capacidades para atender 7.000 hectáreas de plagas de suelo, Nativa ubicada en la región del Maule con Trichoderma llega a 1.500 hectáreas, Xilema y Biocontrol ubicadas en la región de Valparaíso tiene una capacidad de cubrir 1.200 hectáreas para controlar Chanchito blanco y productores tomate, respectivamente. Biocaf Ltda ubicada en la Región del Bío Bío llegó a 6.000 hectáreas de pino con una liberación de Trichogramma en la temporada, en la misma región Biomycota produce Trichoderma (Loyola et al., 2007). Por su parte INIA dispone de tecnología y protocolos de crianza para Hongos entomopatógenos (HEP), Trichogramma, Chrysopa, Coccinelidos, Nemátodos entomopatógenos, Ácaros depredadores, Parasitoides de pulgones y Parasitoides de larvas (Gerding, 2007). Ver en anexo 5 el listado de insumos ofrecidos por estas empresas señaladas en el cuadro 5, más los insumos ofrecidos por las empresas que aparecen en el directorio de la AAOCH. 23 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 FERTILIZANTES EN CHILE Considerando que los fertilizantes pueden llegar a representar hasta el 60% de costo de producción de algunos cultivos de importancia nacional, ODEPA (2010) encargó realizar un “Estudio de Diagnóstico de Mercado y Estudio de la Cadena de Comercialización de Fertilizantes en Chile”, los fertilizantes considerados en la investigación fueron el fosfato diamónico (DAP), sulfato de potasio, salitre potásico, salitre sódico, urea, superfosfato triple (TSP), nitrato de potasio, muriato de potasio, roca fosfórica, Nitromag, Sulpomag y cal, como enmienda agrícola. Con este estudió se determinó que: El mercado de fertilizantes en Chile se caracteriza por poseer una estructura con pocas empresas que dominan la oferta nacional de fertilizantes, en la cual prevalece el uso de productos nitrogenados, fosfatados y potásicos, cuyas propiedades son responsables del desarrollo inicial de un cultivo, protegerlo contra enfermedades e impulsar su crecimiento, en ese mismo orden. La oferta nacional de fertilizantes está compuesta principalmente por dos agentes, los productores nacionales y los importadores de fertilizantes, siendo este último grupo el más relevante en cuanto a volumen, calidad, diversidad de formatos, formulaciones y participación de mercado. Chile es un país importador neto de fertilizantes, con una importación aproximada de 1,1 millones de toneladas anuales de estos productos (Espinoza, 2009). No obstante internamente se producen algunos fertilizantes naturales, entre los que se encuentran el nitrato de sodio, de potasio y el cloruro de potasio, que se destinan a la comercialización interna y su exportación. Es así como la mayor parte de los fertilizantes comercializados en el mercado nacional, aproximadamente el 85%, tiene su origen en importaciones desde distintos países y el 15% son producidos en el país. Respecto al ingreso de fertilizantes a nuestro país, cabe señalar que no existe un registro específico, por lo que este tipo de productos logra ingresar a territorio nacional sin restricciones ni limitaciones distintas al cumplimiento de las regulaciones generales vigentes. Los fertilizantes químicos son productos homogéneos respecto a su forma y formato de comercialización. Por lo mismo, las diferencias entre productos de distintas empresas radican principalmente en los porcentajes de composición de elementos y mezclas entre ellos. 24 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 El precio internacional de los fertilizantes en general, como el de muchos commodities, ha tenido fuertes alzas. Sin embargo, el aumento de precio experimentado por los fertilizantes ha sido considerablemente mayor que el registrado por otras mercancías como madera, granos, alimentos y energía. Por su parte, los precios en el mercado chileno han mantenido un comportamiento similar, como se muestra en el cuadro 6 que presenta los precios medios anuales internos de algunos fertilizantes para el período 2000 – 2008 (ODEPA, 2008). Cuadro 6. Precios medios anuales de algunos fertilizantes en Chile ($ de junio de 2008 por kg) Año 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 (enero –junio) Urea 156 176 168 202 230 247 236 282 378 Superfosfato Fosfato triple amonio 163 189 167 198 180 213 199 235 217 250 215 239 201 235 268 313 515 621 Fuente: ODEPA, 2008. de Salitre sódico 148 153 165 186 217 216 200 204 390 Entre los principales distribuidores se fertilizantes en Chile se puede señalar: Copeval S.A., con presencia entre Atacama y la Araucanía; Coagra S.A., con una red de sucursales en el país; Cooperativa Agrícola y de Servicios Ltda (Cooprinsem), que agrupa a algunos productores lecheros del sur; Cooperativa Agrícola Lechera Santiago Ltda (Cals), que utiliza la compra común de insumos para la obtención de economías de escala para sus cooperados; Ferosor Agrícola S.A:, Agrorama, Tattersal Agroinsumos, Bramell Ltda., Importadora Fertglobal Chile Ltda., Colún, Tulio Callegari e Hijos S.A., Covepa, etc. (Espinoza, 2009). Este autor, también señala que en el país no existen grandes barreras comerciales, ambientales ni legales para que sean los propios distribuidores o consumidores finales quienes importen directamente los fertilizantes. 25 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 PLAGUICIDAS EN CHILE El Decreto Ley N° 3557 de 1980 del Ministerio de Agricultura, define plaguicida como compuestos químico, orgánico o inorgánico o sustancia natural que se utilice para combatir malezas, enfermedades o plagas, potenciales capaces de causar perjuicios en organismos u objetivos (Correa, 2007). En nuestro país está permitido fabricar, importar, distribuir, vender o aplicar plaguicidas de uso en agricultura si éstos cuentan previamente con la autorización del Servicio Agrícola y Ganadero (SAG), de acuerdo a la Resolución N°3.670 de 1999, que establece las normas para la evaluación y autorización de plaguicidas. Esta regulación tiene como objetivo que Chile cuente con plaguicidas eficaces para el fin que están destinados y que produzcan el menor efecto posible sobre la salud humana, animal y el medioambiente. En nuestro país existe una amplia utilización de plaguicidas en el todo el territorio nacional, principalmente en actividades agrícolas, veterinarias, domésticas, salud pública, entre otras. Además, de acuerdo a datos del MINSAL 2007, se presenta una creciente utilización de estas sustancias, duplicándose la importación entre el año 1998 y el 2006, con cifras de 26.728 toneladas para este último año (Vallebuona, 2007). La evaluación de plaguicidas en Chile es realizada por el sistema de identidad, donde cada producto es único y el usuario que tenga la intención de registrar un plaguicida en el país debe presentar información asociada a certificados de composición para el ingrediente activo y el producto formulado, toxicidad (aguda, subcrónica, crónica y otras), ecotoxicidad, medioambiental, metodologías analíticas, residualidad, eficacia, entre otras. Una vez finalizada la evaluación, el producto podrá ser denegada su solicitud o podrá ser autorizada por resolución, en donde la etiqueta es parte integral de ésta y la cual contiene la información más relevante presente en el dossier del producto, que permiten un uso y manejo seguro de éste (Figueroa, 2010). Posterior a la autorización, existe una serie de actividades post-registro, que corresponden a: fiscalización de la internalización y formulación nacional de plaguicidas; fiscalización del uso y comercio de plaguicidas, de acuerdo a lo establecido por la normativa vigente y para dar cumplimiento a lo indicado en la etiqueta de un plaguicida; renovación de la autorización y modificaciones del registro originalmente autorizado. Adicionalmente, existen actividades asociadas a compromisos adquiridos por Chile ante organismos y convenios internacionales como la FAO, Codex Alimentarius, OCDE, Estocolmo, Montreal y 26 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Rótterdam, cuya ejecución es trabajada en mesas interinstitucionales, público-privadas (Figueroa, 2010). A pesar de lo anterior, los plaguicidas en hortalizas y verduras constituyen una seria amenaza para los consumidores nacionales. El último análisis de conocimiento público sobre productos frescos, “Estudio de residuos de plaguicidas en alimentos” realizado por el ISP en 2009, y dado a conocer a mediados del 2010, arrojó resultados alarmantes. Una de cada tres muestras reveló residuos de plaguicidas y el 16% sobrepasó los límites máximos residuales, LMR, según la última resolución Nº 33 de marzo de 2010. La lechuga, la coliflor y el repollo tuvieron residuos de Fosmet por hasta 0,15 miligramos por kilo, cuando lo autorizado son 0.05; el zapallo italiano y el brócoli también tenían residuos de Malatión y Tetraconazol hasta tres veces superiores a lo autorizado por los estándares nacionales. Por esta razón, varias organizaciones como Rapal-Chile, Olca, Ecocéanos y las organizaciones de consumidores como La Liga Ciudadana y Conadecus han presionado para que se legisle a favor de los chilenos y chilenas y para proteger a los trabajadores y la población de los efectos de los pesticidas. Los avances han sido limitados, se tradujo en la presentación el año 2007 de un proyecto de ley que prohíbe los plaguicidas más comprobadamente dañinos para la salud humana y el medio ambiente, el proyecto fue aprobado en la Cámara de Diputados. A partir del año 2010 se establece una resolución que actualiza los niveles de residuos de pesticidas máximos permitidos para algunos pesticidas en frutas y verduras cuyos valores están basados fundamentalmente en los valores establecidos por el Codex Alimentarius. Sin embargo, Chile no cuenta con estudios que permitan evaluar adecuadamente el impacto de los niveles establecidos, ni menos estimar que representan estos residuos en cuanto a ingesta diaria de un chileno promedio, a diferencia de los países más industrializados que desarrollan un muestreo de los alimentos y pruebas para verificar la cantidad de residuos de plaguicidas. Es decir, toman muestras de los cultivos alimentarios básicos, y el muestreo elegido está basado en los alimentos que constituyen la dieta promedio basada en encuestas alimentarias, Chile sólo ha adoptado las referencias Codex (Liga Ciudadana de defensa de los consumidores, 2010). Por lo tanto, según Correa (2010) aún existen materias pendientes que deben ser abordadas, si el país quiere otorgar mayores garantías respecto de protección a las personas, el medioambiente y la eficacia agronómica en el uso de plaguicidas. Dos de ellas, factibles de ser exploradas se relacionan con la complementación del actual sistema de autorización de plaguicidas: La implementación de una evaluación de riesgo basada en el principio de mínimo de riesgo para las personas; 27 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 La adopción del riesgo de plaguicidas por equivalencia. Ambas materias son actualmente parte estructural del proceso de autorización de plaguicidas en los países más avanzados y por lo tanto, un desafío técnico que Chile debe asumir (Correa, 2010). Por su parte, Andrade (2010), señala que algunos de los problemas relacionados con el registro, comercialización y uso de plaguicidas están relacionados con al menos 3 aspectos susceptibles de ser revisados y mejorados en nuestra normativa de pesticidas agrícolas: Requisitos para la ejecución de experimentos y elaboración de informes técnicos sobre la eficacia de los pesticidas comercializados en Chile. Transparentar la información sobre la eficacia relativa de cada ingrediente activo o productos comercial. Regular la venta de pesticidas con el apoyo de personal capacitado. En el año 2006 se vendieron un total de 1.012 productos comerciales, de ellos, la mayoría corresponde a Insecticidas, Rodenticidas y Acaricidas; así como también Fungicidas y Bactericidas, que en conjunto representan el 63% del total de productos vendidos. Cuadro 7. Número de productos vendidos según tipo de plaguicida-total país, año 2006. Tipo de plaguicida Insecticida, Rodenticidas, Acaricidas Fungicidas, Bactericidas Herbicidas Misceláneos Total Fuente: SAG, 2006 Total 302 339 270 101 1020 Figura 10. Porcentaje de productos vendidos según tipo de plaguicida-total país, año 2006. 28 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Fuente: SAG, 2006 Respecto de los ingredientes activos de los productos vendidos, en el año 2006 se comercializaron 418 diferentes, de forma individual o en mezclas . Cuadro 8. Tipo de plaguicidas comercializados el año 2006. Tipo de plaguicida Insecticida, Rodenticidas, Acaricidas Fungicidas, Bactericidas Herbicidas Misceláneos Total Fuente: SAG, 2006. Total 113 138 111 56 418 A continuación se presentan los principales ingredientes activos compatibles con agricultura ecológica, o de bajo riesgo, vendidos durante el año 2006, total país. Cuadro 9. Ingredientes activos de insecticidas, rodenticidas y acaricidas-total país, año 2006. Ingredientes activos Aceite mineral Polisulfuro de Calcio Extracto de quillay % 36,94% 1,99% 0,38% Myrothecium verrucaria 0,15% Espinosad Bacillus thuringiensis Azadiractina 0,12% 0,06% 0,03% Virus de la granulosis de la carpocapsa 0.02% Total 39,67 Fuente: SAG, 2006 29 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Cuadro 10. Ingredientes activos de fungicidas y bactericidas-total país, año 2006. Ingredientes activos Azufre Oxicloruro de cobre Oxicloruro de cobre/sulfato de cobre/azufre Extracto de semilla y pulpa de toronja/bioflavonoides Azufre/oxicloruro de cobre Extracto de semilla y pulpa de toronja/bioflavonoides/azufre Sulfato de cobre % 62,21 2,9 1,31 0,56 0,55 0,36 0,20 Bacillus subtilis Citrex Azufre/Citrex Sulfato de cobre pentahidratado Extracto cítrico Hidroxido de cobre Trichoderma spp. (T. harzianum, T. viride, T. longibratum) Trichoderma spp. (T. harzianum cepa queule, T. virens cepa Sherwood, T. parceramosum cepa Trailes) Extracto de semilla y pulpa de toronja Trichoderma harzianum, Trichoderma polysporum Bacillus subtilis/azufre Total Fuente: SAG, 2006 0,10 0,08 0,08 0,07 0,06 0,04 0,03 0,02 0,02 0,01 0,01 68,61 Respecto a las cantidades vendidas, en el año 2006 se vendió un total de 57.855.969 kilogramos o litros de plaguicidas, la gran mayoría de ellos correspondiente a fungicidas y bactericidas, representando el 60%, le sigue los insecticidas, rodenticidas y con el 18%, luego los herbicidas con el 14% y finalmente misceláneos con un 8%. Cuadro 11. Cantidad de plaguicidas comercializadas el año 2006, expresadas en kg o lt. Tipo de plaguicida Total Insecticida, Rodenticidas, Acaricidas 10.603.421 Fungicidas, Bactericidas 34.532.877 Herbicidas 8.205.548 Misceláneos 4.514.123 Total 67.855.969 Fuente: SAG, 2006 Respecto al desglose de estas cifras por región, la VI Región tiene el mayor porcentaje de ventas a nivel nacional, con el 36.9%, seguida de la Región Metropolitana, con el 22.0%, un 13, 47% la VII y un 7,8% la IV Región. Por su parte, las regiones II, XI y XII son las que presentan los porcentajes mínimos, que no alcanzan el 0.01% del total, a ellas les sigue la I Región, que representa el 0.38% de las ventas a nivel nacional. 30 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 ESTUDIO COMPARATIVO DE LA LEGISLACIÓN La Agencia de Protección Ambiental de Estados Unidos (EPA) formó la División de Prevención de Contaminación y Biopesticidas (BPPD) en 1994, generando el listado de pesticidas de mínimo riesgo, que una vez ingresados al país, pueden ir directo al mercado. Figura 11. Cuadro comparativo de legislaciones sobre insumos agrícolas. Fuente: Adaptado de McSpadden, 2009. La figura 11, nos indica en primer lugar, que existe un Gap, importante en lo que se refiere al tema fertilidad, lo que sólo ha sido reglado por algunas normativas de ministerios de defensa, para fertilizantes nitrogenados, por temas de seguridad. Pero en el resto solo se exige informar los tipos y volúmenes de fertilizantes vendidos. En Chile se cuenta con una norma sobre la producción de compost (NCh 2.880/2004), pero el resto de los biofertilizantes no están bajo ninguna norma específica, lo que se presenta como un riesgo, especialmente en los que se basan en la reutilización de residuos y procesos de fermentación, lo que representa un peligro para la inocuidad de los cultivos en los que se utilizan, ya que dado la naturaleza de los compuestos y procesos, existen ciertos riesgos en cuanto a contaminación con patógenos humanos (Escherichia coli, Salmonella sp., entre otros) . 31 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 En cuanto a normativas sobre bioplaguicidas, feromonas y reguladores de crecimiento, se aprecia una tendencia a la generación de normas especificas, según naturaleza del tipo de producto, así en Europa se presenta una directiva específica para extractos vegetales y otra para microorganismos y el resto de los productos, se regulan con la normativa tradicional para plaguicidas y misceláneos químicos, así en Europa la CEE directiva 1107/2009, estableció criterios para aceptación de organismos que no posean riesgos inaceptables para la salud humana, estableciendo la definición de productos de bajo riesgo y otorgando “tiempo express” para registro de 120 días, dando prioridad a productos que reemplacen a los químicos de alta toxicidad. En el caso de Italia, la agricultura convencional utiliza entre un 80-90% bioplaguicidas. En Estados Unidos, por su parte se generó la división de Biopesticidas de EPA revisa y registra productos para su uso, la mayoría de ellos son usados en frutales y hortalizas, pero son aplicables para cultivos, forestales y uso doméstico. Desde 1996 más de 250 productos han sido registrados para su uso: 78 pesticidas en base a microorganismos, 160 pesticidas bioquímicos y 22 protectores de plantas. También existen 25 microorganismos registrados y comercializados para el control de patógenos de plantas en los EE.UU. Registro de productos Desde el 2001 existe la “BioPesticide Industry Alliance”, desarrollando estándares de calidad para los productos de origen biológico. Sirviendo también como foro de debate para la promoción y desarrollo de la industria de bioplaguicidas. En Chile además de la norma chilena de producción de compost (NCh 2.880/2004), la Resolución 3670 del año 1999, regula el registro de productos para control de plagas o enfermedades, ajustándose a los estándares internacionales sobre registro de este tipo de productos, siendo este el procedimiento que más se ha utilizado para el registro de bioplaguicidas, en especial por empresas internacionales, para la comercialización de insumos importados y en menor medida por empresas formuladoras chilenas, dado principalmente por capacidad financiera y falta de capacidad técnica. Frente a esto se generó variantes de esta resolución, que establece regulaciones específicas para productos basados en microorganismos y otras para extractos vegetales, a la que se han presentado productos de formulación nacional para registro, pero ninguno hasta la fecha ha cumplido con los requerimientos mínimos. Y no ha sido utilizada por las grandes empresas, principalmente porque no cuentan con la experiencia de manejo de productos biológicos y resulta más fácil, registrar un bioplaguicida como uno químico. Por otra parte, existe una resolución emitida por el SAG, en el año 2001, (Resolución 2229), que instaura normas de ingreso de material biológico, y en sus artículos 15 y 16, 32 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 establece que los organismos que puedan reproducirse por sí mismos en la naturaleza, no requieren ajustarse a la Resolución N° 3.670 y solo requieren enviar al Servicio la etiqueta del producto. Art. 15 “Los biopesticidas que presenten agentes exóticos de control biológico sin capacidad de multiplicación, se evaluará de acuerdo a las condiciones establecidas en la Resolución N° 3.670 de 1999, del Servicio Agrícola y Ganadero.” Art. 16 “Los agentes de control biológico que sean comercializados en el país, deberán venderse con una etiqueta que señale el nombre científico del agente, plaga objetivo de control, contenido, fase de desarrollo del agente a liberar, cantidad, forma de uso o liberación, condición de almacenamiento y tiempo de viabilidad”. Esto genera la situación, que empresas con baja capacidad técnica y que no funcionan con las grandes distribuidoras, se acogen a esta resolución, lo que genera un riesgo para la industria, dado que esta normativa no requiere estudio toxicológico, eco toxicológico y tampoco requiere ensayos de efectividad, lo que genera riesgos de inocuidad y riesgos de imagen por falta de respaldo técnico y genera competencia asimétrica con las empresas que se ajustan a la Resolución 3670. Frente a este escenario, los desafíos que se presentan están: Armonización de normas tanto internas del SAG, con ISP y Ministerio de Medio Ambiente. Generación de base de datos de ingredientes activos y formulados de baja toxicidad. 33 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 CAPACIDAD TÉCNICA EN CHILE Chile y la biotecnología. Chile definió hace algunos años una Política Nacional para el Desarrollo de la Biotecnología que se basa en la convicción de que la biotecnología abre un mundo de oportunidades para la economía del país, especialmente para los sectores minero, agropecuario, silvícola y acuícola. Los recursos naturales y sus derivados representan tres cuartas partes de las exportaciones chilenas y son el principal motor de crecimiento de la economía del país. Mantener y elevar la competitividad de estos sectores requiere de importantes incrementos de la innovación basada en ciencia y tecnología. En este contexto, esta Política Nacional reconoce en la biotecnología una poderosa herramienta que hará aumentos sustantivos de productividad, calidad y sustentabilidad ambiental de la producción, permitiendo al mismo tiempo, potenciar la protección y preservación del patrimonio genético e incursionar en nuevas áreas como la biomedicina (INNOVA CORFO, 2007). El Comité INNOVA Chile de CORFO, a través de la Subdirección de Programas en Biotecnología solicitó el estudio “Capacidades de investigación, desarrollo e innovación biotecnológica en los centros de investigación públicos y privados en Chile”, cuyos objetivos fueron identificar y dimensionar la oferta científico-tecnológica de estos centros. Este estudio distingue 9 áreas de biotecnología que se están desarrollando en el país: Biotecnología roja: salud, diagnóstico médico Biotecnología amarilla: biotecnología alimentaria y nutricional Biotecnología azul: acuicultura, biotecnología marina Biotecnología verde: agrobiotecnología, biotecnología ambiental, biocombustibles, biofertilizantes, biorremediación Biotecnología blanca: bioindustrias basadas en genes Biotecnología café: biotecnología de zonas áridas Biotecnología púrpura: patentes, publicaciones, invenciones Biotecnología dorada: bioinformática, nanobiotecnología Biotecnología gris: fermentaciones clásicas y tecnologías de bioprocesos 34 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Figura 12. Distribución de grupos de investigación según ámbito de la biotecnología. Fuente: INNOVA CORFO, 2007. El estudio “Capacidades de investigación, desarrollo e innovación biotecnológica en los centros de investigación públicos y privados en Chile” (INNOVA CORFO, 2007), señala que Chile cuenta con una pequeña pero sólida comunidad de científicos e innovadores que utilizan la biotecnología como herramienta de progreso; un núcleo emergente de pequeñas empresas de biotecnología; e instituciones públicas y un sistema regulatorio que gozan de prestigio internacional y cuentan con la confianza de la ciudadanía, lo que asegura que los riesgos sanitarios y ambientales pueden ser debidamente abordados mediante el fortalecimiento de las capacidades nacionales. Dentro de este estudio también se destaca: En Chile se tiene claridad en que es preciso reforzar la formación de recursos humanos de alta calidad en biotecnología; que el esfuerzo de los investigadores debe expresarse con mayor fuerza en el patentamiento; que debe fortalecerse la coordinación de los investigadores con las empresas y sus requerimientos; y que es necesario incrementar la inversión privada en I+D biotecnológico, materializando así el enorme potencial del país en este campo. Las principales industrias demandantes de biotecnología en Chile son la minería del cobre, la industria del salmón, la industria forestal y la fruticultura de exportación. Estado del arte de las capacidades de I+D+i en biotecnología en Chile (ver cuadro 12). A nivel nacional hay 215 grupos de investigación que se encuentran trabajando en biotecnología. Esta investigación se desarrolla en 61 instituciones que incluye universidades, instituciones públicas y centros privados de investigación. Mayoritariamente estas investigaciones en biotecnología se relacionan con el área de recursos naturales y en segundo lugar, con la biomedicina. 35 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Cuadro 12. Capacidades de I+D+i en biotecnología en Chile. Ámbito de la biotecnología Grupos Entidades* Recursos humanos Biotecnología roja: Salud, diagnóstico médico Biotecnología amarilla: Biotecnología alimentaria y nutricional Biotecnología azul: Acuicultura, biotecnología marina Biotecnología verde: Agrobiotecnología, biotecnología ambiental, biocombustibles, biofertilizantes, biorremediación Biotecnología café: Biotecnología de zonas áridas Biotecnología blanca: Bioindustrias basadas en genes Biotecnología dorada: Bioinformática, nanotecnología Biotecnología gris: Fermentaciones clásicas y tecnologías de bioprocesos 57 18 22 13 M. Sc. 96 26 Ph.D. 172 40 16 12 37 68 88 42 120 160 9 7 13 20 7 7 5 64 11 9 17 25 9 7 16 37 Total 215 61** *Se considera como una entidad cada una de las facultades o centros (en el caso de universidades) o cada una de las sedes regionales (en el caso de otras instituciones) ** Muchas de las instituciones mantienen grupos de trabajo en más de un ámbito de la biotecnología. Sin embargo, este valor total considera al conjunto de instituciones sin repetirlas. Fuente: INNOVA CORFO, 2007. El reporte de evaluación de la estrategia nacional de Innovación, distribuye el esfuerzo en I+D+i, en cuatro cuadrantes mostrados en la figura 13, indicando que al comparar Chile con países como Australia, Chile, presenta mas que una deficiencia en fondos en orientación, existiendo solo un 50% de Investigación de Misión, lo que genera un vacío, que permita el desarrollo de tecnología de punta, ya que se ha enfocado el esfuerzo en investigación básica y por otro lado en la solución de problemas específicos, y al faltar el Cuadrante Pasteur, es difícil hacer que esa información sea aplicable a otras áreas. 36 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Figura 13. Cuadrante s de distribución del esfuerzo de investigación, según área de resultados. Figura 14. Comparación de distribución de gasto en investigación, por cuadrantes entre Chile y Australia. 37 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Respecto a los principales resultados entregados por el estudio sobre biotecnología en Chile, relacionados con el área de Biotecnología Verde, que incluye agrobiotecnología, biotecnología ambiental, biocombustibles, biofertilizantes y biorremediación. En el ámbito agrícola se destaca: Entre las líneas de trabajo que desarrollan estos grupos se incluye el mejoramiento genético de frutales, hortalizas y flores, incluyendo especies nativas, mediante el uso de herramientas biotecnológicas. Cabe mencionar la existencia de tres consorcios tecnológicos empresariales de investigación que se desarrollan en el ámbito de la fruticultura y vitivinicultura, los cuales abordan entre otros temas, genómica y mejoramiento genético de carozos, vides (de mesa y viníferas) y manzanos. Otras líneas de investigación abordan estudios de diversidad genética y desarrollo de herramientas biotecnológicas para el diagnóstico y control de enfermedades virales en diversas especies. Figura 15. Tecnologías aplicadas en líneas de investigación de biotecnología verde. Fuente: División de Innovación - Ministerio de Economía, 2010. Un área de reciente desarrollo es el estudio de flujo génico entre especies cultivadas y silvestres y el análisis de detección y cuantificación de organismos genéticamente modificados. Muchos de los grupos que trabajan en este ámbito aplican el cultivo in vitro como técnica, existiendo estudios de propagación de especies frutales, hortícolas y ornamentales (incluyendo especies nativas), así como de especies endémicas. La Facultad de Agronomía de la Pontificia Universidad Católica del Valparaíso, dentro de sus líneas de investigación desarrollada en el ámbito de la biotecnología se encuentra el control biológico, entomología y registra como productos o servicios 38 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 desarrollados selectividad de pesticidas, crianza masiva enemigos naturales y polinizantes, tratamientos cuarentenarios, que comercializa a través del propio laboratorio. La Facultad de Ciencias Agronómicas de la Universidad de Chile, a través de su grupo de investigación ofrece diagnóstico fitopatológico: enfermedades causadas por hongos, bacterias y virus; análisis de resistencia a fungicidas, análisis de resistencia a bactericidas (cúpricos), análisis de eficacia de fungicidas y bactericidas, análisis molecular de poblaciones de Botrytis. La Universidad de Concepción, a través de su Centro de Biotecnología desarrolla una línea de investigación sobre control biológico de enfermedades forestales. La Facultad de Ciencias de la Salud de la Universidad Nacional Andrés Bello, desarrolla la línea de obtención de mutantes de biocontroladores de patógenos de hortalizas. A nivel nacional, desde el año 1984 hasta el 2010, se han inscrito 9 patentes de insumos ecológicos, como se señala en el cuadro 13. Cuadro 13. Patentes de insumos ecológicos concedidos en Chile. Aplicación Año registro Plaguicida Origen solicitante EE.UU. IGENE BIOTECHNOLOGY, INC., CERTIS ABBOTT ABBOTT THE NEW ZEALAND INSTITUTE FOR PLANT AND FOOD RESEARCH LIMITED Nematicida Insecticida Insecticida Insecticida Fungicida EE.UU. EE.UU. EE.UU. EE.UU. Nueva Zelanda 1989 1999 2001 2002 2008 LUIGI CIAMPI PANNO Bioplaguicida / Bioestimulante Chile 2009 DU PONT DE NEMOURS AND COMPANY Insecticida Chile MARIO REYES SALINAS; JUAN RENCORET Fungicida Chile HOLLEY Fuente: diseñado con información de INAPI. 2010 2010 Solicitante TAUFFER CHEMICAL COMPANY 1984 De las 9 patentes registradas, 5 fueron solicitadas por EE.UU., 1 por Nueva Zelanda y 3 por Chile. El año 2009, nuestro país, obtuvo la primera patente para un bioplaguicida / bioestimulante y el año 2010 se registra una patente para un insecticida y un fungicida. En 39 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 el anexo 6 se encuentra un listado completo de patentes concedidas (9), patentes sin resolver (11), patentes desistidas (6) y patentes abandonadas (3); los cuadros señalan el número de la solicitud, título de la patente, nombre del solicitante, su aplicación, el origen del solicitante y el año de registro; información disponible en la página web del Instituto Nacional de Propiedad Intelectual (INAPI) (www.inapi.cl ). Bioinsumos Nativa Ltda. Bio Insumos Nativa Ltda. ®, se dedica a la creación, producción y comercialización de insumos agrícolas orgánicos, creados en base a hongos, bacterias y otros microorganismos de beneficios nativos, de uso para agricultura convencional y orgánica. Esto genera que haya una innovación constante, el cual, ha sido punto clave y fundamental para cuando uno desarrolla productos y genera una infraestructura, la cual no es sostenible si no se tiene una parrilla de productos especiales con mercados de tamaño relevante y cuya solución o impacto del producto genere una solución económica a sus cultivos y por ende un beneficio económico a los empresarios agrícolas. Esta empresa ha desarrollado varios proyectos de Innovación, tanto propios como en conjunto con Universidades (Universidad de Talca, Universidad Católica del Maule y Universidad de Chile). Habiendo así participado como ejecutor o asociado en 5 proyectos FIA y 2 proyectos de innovación empresarial de Innova-Corfo. Generando productividad científica, a través de participación en congresos, publicaciones SCIELO e ISI, patentes y 5 productos actualmente en comercialización y cerca 7 en desarrollo. Dados estos resultados esta empresa ha recibido el permio de Innovación Agraria del Ministerio de Agricultura en 2003, y menciones honrosas en 2009 y 2010, reflejando la importancia que este tipo de productos ha tomado en el mercado nacional. Bioinsumos de la Universidad Austral de Chile. Considerando la escasa utilización de productos biológicos para combatir patógenos vegetales en Chile, la Universidad Austral de Chile, tomó esta oportunidad y desarrolla el área de microorganismos útiles para la agricultura, esta experiencia ha implicado estudiar bacterias en su hábitat natural, los productos que biosintetizan, y generar formulaciones específicas, terminando en la presentación de una patente de invención en Chile, relacionada con agentes de control biológico. Algunos productos de bioinsumos son: 1. Bioproducto para el control biológico de Rhizoctonia solani en papas y cultivos similares 40 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 2. Bioproducto para el control biológico de Erwinia carotovora 3. Bioproducto para aumentar la sobrevivencia y el enraizamiento de arándanos El equipo de trabajo de Bioinsumos de la Universidad Austral de Chile está compuesto por: Cuadro 14. Equipo de trabajo de Bioinsumos de la UACh. Nombre investigador Instituto Título Grado(s) Académico(s) Luigi Ciampi Panno Instituto Producción y Sanidad Vegetal Ingeniero Agrónomo Juan Ricardo Fuentes Pérez Instituto Producción y Sanidad Vegetal Instituto de Ciencia y Tecnología de los Alimentos Instituto de Ciencia y Tecnología de los Alimentos Facultad de Ciencias Agrarias Ingeniero Agrónomo Master of Science, North Dakota State University, USA. Doctor of Phylosophy, University of Wisconsin, USA. Post Doctoral Fellow, University of Alberta, Canada Visiting Professor, Oregon State University, USA Magister en Ciencias, Universidad Federal de Vicosa, Brasil Marcia Enriqueta Costa Lobo Renate Paula Schöbitz Twele Luis Eduardo Torralbo Barria Ingeniero Civil Bioquímico Diploma en Ingeniería Industrial, Universidad Católica de Valparaíso Tecnólogo Médico Master of Science, University of Alberta, Canadá Ingeniero Agrónomo Magister en Ciencias Sociales Aplicadas, Universidad de La Frontera, Chile/Universidad de Paris, Francia Diplomado Género, Planificación y Desarrollo, Universidad de Chile Fuente: www.bioinsumos.cl 41 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Centro Tecnológico de Control Biológico de INIA Quilamapu El concurso de Creación y Formulación de Capacidades Regionales de INNOVA CHILE fue adjudicado por INIA Quilamapu y permitió la creación del “Centro Tecnológico Regional de Control Biológico para el Desarrollo Industrial y Comercial de Enemigos Naturales” (CTCB). Los objetivos del proyecto son crear la infraestructura necesaria para instalar y operar en ellas procesos a nivel piloto para la producción de enemigos naturales provenientes de investigaciones de INIA u otros centros de I&D, realizar el escalamiento teórico a nivel industrial, y transferir estas tecnologías al sector productivo, ver anexo 5. El CTCB firmó un contrato de transferencia tecnológica con BIOGRAM S.A., donde dicha empresa accede a las tecnologías de producción de hongos entomopatógenos desarrollados por INIA, y adquiere la condición de empresa elaboradora y comercializadora de estos productos a nivel nacional. Actualmente el CTCB se encuentra trabajando con menos énfasis en control biológico. Por su parte INIA ha desarrollado tecnologías para el control biológico. Gerding (2007) señala que en Chile hay una experiencia de 50 años en la producción comercial de enemigos naturales, que se han introducido más de 150 especies de enemigos naturales que están disponibles comercialmente y el 49% de ellos se ha establecido; además se dispone de especies posibles de masificar y poner a disposición de productores, además de disponer de tecnologías y protocolo de crianza. Innovación La División de Innovación del Ministerio de Economía (2010), entregó los resultados de las Encuestas de Innovación e I+D 2007-2008 y arrojó los siguientes resultados: En el 2007, el gasto en I+D fue de USD 537 MM, que corresponde al 0,33% del PIB En 2008 en Chile se gastaron USD 674 MM, que corresponde al 0,4% del PIB en I+D. El promedio de los países de la OCDE es de 2,3% del PIB. No hay cifras del año 2009, pero podría eventualmente esperarse una ralentización en el gasto producto de la crisis financiera, dado que el gasto en I+D tiene a ser procíclico. 42 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 En los próximos años debiera ver un aumento en el gasto de I+D financiado por fuentes extranjeras, impulsado por el sector astronómico y las inversiones extranjeras en ese campo. El sector Empresas financia un 38,9% (2007) y 43,7% (2008) del gasto en I+D. En cuanto a la ejecución, el 40,8% se realiza en instituciones de Educación Superior y el 40,4% en Empresas. Las empresas ejecutan su gasto principalmente en Ingeniería y Tecnología y la Educación Superior principalmente en Ciencias Naturales. Figura 16. Área de conocimiento donde se ejecuta el gasto, expresado en porcentaje (%). El 54,9% del gasto en I+D se ejecuta en la Región Metropolitana, seguido por la V región (9,0%) y la VIII región (7,7%). 43 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Cuadro 15. Gasto en I+D según región del país, expresado en porcentaje (%) En Chile hay 1,9 personas empleadas en I+D, por cada 1000 ocupados; 0,9 de ellos son investigadores. De los casi 6 mil investigadores, 1.962 son científicos con grado académico de Doctor; de ellos, el 82% trabaja en Universidades y sólo un 5,1% en Empresas. Respecto al patentamiento, considerado como derecho de obtención de variedades vegetales y derechos de autor, diseño industrial sin incluir marcas comerciales, un 2,9% de las empresas innovadoras posee al menos una patente. No obstante, respecto al total de empresas sólo el 1,2% de ellas posee patentes. A nivel de sector económico, el sector Minería posee el 21% de las patentes seguido de otras actividades culturales y ambientales con 12,3%. 44 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Figura 17. Porcentaje de empresas que innovan y son titulares de patentes, por sector económico EXIGENCIAS Y REGULACIONES EN CHILE En Chile, así como en la mayor parte de los países, existen requerimientos legales que deben ser cumplidos por los fertilizantes que son distribuidos, comercializados y utilizados dentro del país. A diferencia de los plaguicidas, en Chile no existe un registro nacional de fertilizantes de uso agrícola que se utilizan dentro del país: pero sí existe un conjunto de exigencias que deben cumplirse por aquellos insumos de este tipo que son importados, transportados y comercializados dentro de nuestro país (CCO y FIA, 2008). Estos procedimientos son independientes del sistema de producción en que se utilicen, orgánico o convencional, y se aplica a todos los fertilizantes. En nuestro país está permitido fabricar, importar, distribuir, vender o aplicar plaguicidas de uso en agricultura si éstos cuentan previamente con la autorización del Servicio Agrícola y Ganadero (SAG), de acuerdo a la Resolución N°3.670 de 1999, que establece las normas para la evaluación y autorización de plaguicidas. Esta regulación tiene como objetivo que Chile cuente con plaguicidas eficaces para el fin que están destinados y que produzcan el menor efecto posible sobre la salud humana, animal y el medioambiente. De acuerdo a las normas legales, el SAG tiene competencia en la internación, fabricación, distribución, comercio, uso, manejo y disposición final de plaguicidas utilizados en la producción agrícola. El Sub-Departamento de Plaguicidas y Fertilizantes, dependiente de la División de Protección Agrícola, tiene a su cargo un conjunto de funciones relacionadas con el manejo de fertilizantes de uso agrícola en Chile, entre las cuales están las siguientes (CCO y FIA, 2008): 45 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Desarrollar y aplicar las políticas institucionales de la Dirección Nacional del Servicio, orientadas a aumentar la eficiencia y efectividad en la evaluación y aprobación de agroquímicos, para disponer de productos eficaces con un mínimo de riesgo a la salud de las personas, animales y al medioambiente, evitando los impactos negativos en el comercio nacional e internacional. Proponer a un buen uso de plaguicidas y fertilizantes y reducción de los riesgos asociados a su utilización en el país, aspecto involucrado en la conceptualización de las Buenas Prácticas Agrícolas. Desarrollar un sistema de vigilancia ambiental de manera de identificar situaciones que pueden afectar situaciones que pueden afectar la producción agrícola, la salud de las personas o el medioambiente, como consecuencia de la utilización de plaguicidas y fertilizantes. Contribuir a mejorar la calidad e inocuidad de los productos hortofrutícolas. Conocer y evaluar el impacto del uso de los plaguicidas y fertilizantes sobre el medioambiente y desarrollar un procedimiento de fiscalización de los agroquímicos de uso en el país. Construir y administrar información destinada a la comunidad, de manera de transparentar la realidad en esta materia. Marco Normativo de Plaguicidas Decreto de Ley Nº 3.557 de 1980 Ministerio de Agricultura y sus modificaciones El Servicio podrá regular, restringir o prohibir la fabricación, importación, exportación, distribución, tenencia, venta y aplicación de plaguicidas de uso agrícola. Ley Orgánica del Servicio Agrícola y Ganadero 18.755 y sus modificaciones. Establece facultades del Servicio en el tema de plaguicidas de uso agrícola. Resolución del Servicio Agrícola y Ganadero Nº 3.670 de 1999. Establece normas y requisitos para la evaluación y autorización de plaguicidas de uso agrícola. Resolución del Servicio Agrícola y Ganadero Nº 2229 del 2001. Establece normas para agentes exóticos de control biológico, polinizantes y organismos con propósito de investigación o de ornamentación. 46 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Resolución del Servicio Agrícola y Ganadero Nº 1.038 de 2003 Autoriza procedimiento de Importación de Plaguicidas y Fertilizantes, y Fabricación Nacional de Plaguicidas. Resolución del Servicio Agrícola y Ganadero Nº 1.885 de 2010 Establece requisitos para la autorización de plaguicidas sólo para exportación. Exigencias y Regulaciones internacionales relevantes en materias de residuos de Plaguicidas Unión Europea “Ley de Principios generales de la Legislación Alimentaria” Federación Rusa Exigencias y Regulaciones internacionales relevantes en materias de Inocuidad Alimentaria Antecedentes: Febrero de 2009: Auditoria de la FVO para evaluar el control oficial de uso y comercio de plaguicidas en vegetales destinados a la Unión Europea basado en el siguiente marco legal. Cuadro 16. Marco legal para el uso y comercio de plaguicidas en vegetales en UE Legislación Título Reglamento 178/2002 Establece los principios y los requisitos generales de la legislación alimentaria, se crea Autoridad Europea de Seguridad alimentaria y se fijan procedimientos relativos a la seguridad alimentaria. Relativo a la higiene de los productos alimenticios. Sobre los controles oficiales efectuados para garantizar la verificación del cumplimiento de la legislación en materia de piensos y alimentos y la normativa sobre salud animal y bienestar de los animales. Relativo a los límites máximos de residuos de plaguicidas en alimentos y piensos de origen vegetal y animal. Fuente: SAG, 2010. Reglamento 852/2004 Reglamento 882/2004 Reglamento 396/2005 Recomendaciones de mejora de la UE: 1) Chile debería considerar el mejoramiento del procedimiento de autorización de productos para la protección vegetal por medio de la inclusión de una evaluación de 47 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 riesgos del consumidor y también abordando el riesgo de un conflicto de intereses de parte de expertos privados contratados para el proceso de evaluación. 2) Chile debería considerar el mejoramiento de la transparencia del registro de productores para la protección vegetal de agricultores, packings y exportadores. 3) Chile debería considerar la implementación del estudio de monitoreo planificado para residuos de pesticidas en productos para su exportación a la Unión Europea y asimismo en cuenta la entrega de criterios en cuanto a la designación de laboratorios privados. “Ley de Principios Generales de la Legislación Alimentaria” Reglamento 2002/178 Artículo 50 Sistema Alerta Rápida en Alimentos y Piensos RASFF con el propósito de notificar los riesgos directos o indirectos derivados de piensos o alimentos comercializados en la UE. Cuadro 17. Notificaciones sanitarias por residuos de plaguicidas en productos vegetales exportados a la UE y gestionados por SAG durante el año 2007. Fecha 18/04/2007 País Reino Unido 22/05/2007 Suecia 27/07/2007 Holanda 22/06/2007 Holanda 8/10/2007 Irlanda 19/12/2007 Bélgica 08/10/2007 Japón 17/12/2007 Reino Unido Notificación RASFF-UE 2007.AYZ RASFF-UE 2007.BDK RASFF-UE 2007.BUV Especie Uva de mesa RASFF-UE 2007.0415 RASFF-UE 2007.CHS Vino Tinto Antares Manzanas Uva de mesa Uva de mesa RASFF-UE Duraznos 2007.CZD RASFF-UE Ciruelas 2007.649 deshidratadas RASFF-UE Vino Orgánico 2007.938 Fuente: SAG, 2010. Causa de la Transgresión Residuos de Captan en niveles que superan el LMR Residuos de Metomilo en niveles que superan el LMR Residuos de Metomilo y Captan en niveles que superan el LMR Residuos de Carbaryl en niveles que superan el LMR Residuos de Carbendazim en niveles que superan el LMR Residuos de Carbaryl en niveles que superan el LMR Residuos de Acido Benzoico Sulfito no declarado 48 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Cuadro 18. Notificaciones sanitarias por residuos de plaguicidas en productos vegetales exportados a la UE y gestionados por SAG durante el año 2008. Fecha País Notificación Especie 03/06/2008 España RASFF-UE 2008.AWC Uva de mesa 08/07/2008 Irlanda RASFFUE/2008.014 Uva de mesa Causa de la Transgresión Residuos de Metomilo en niveles que superan el LMR Residuos de Azinphos methyl en niveles que superan el LMR Fuente: SAG, 2010 Cuadro 19. Notificaciones sanitarias por residuos de plaguicidas en productos vegetales exportados a la UE y gestionados por SAG durante el año 2009. Fecha 14/04/2009 País Finlandia Notificación RASFF-UE 2009.0473 Especie Uva de mesa Causa de la Transgresión Residuos de Sulfito en niveles que superan el LMR permitido 14/04/2009 Bélgica RASFF-UE 2009.0459 Durazno 13/05/2009 Dinamarca RASFF-UE 2009.612 Pasas Residuos de Azinphos Methyl en niveles que superan el LMR Residuos de Sulfito en niveles que superan el LMR permitido 19/05/2009 Dinamarca RASFF-UE 2009.633 Uva de mesa Residuos de Sulfito en niveles que superan el LMR permitido 04/12/2009 Reino Unido RASFF-UE 2009.1689 Vino Sulfito no declarado en la etiqueta Fuente: SAG, 2010. 49 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Cuadro 20. Notificaciones sanitarias por residuos de plaguicidas en productos vegetales exportados a la UE y gestionados por SAG durante el año 2010. Fecha 25/01/2010 País Finlandia Notificación RASFF-UE 2010.0082 RASFF-UE 2010.0725 Especie Uva de mesa 07/06/2010 Bélgica 14/09/2010 Reino Unido RASFF-UE 2010.1233 Manzana 27/09/2010 Reino Unido RASFF-UE 2010.1297 Manzana 07/10/2010 Reino Unido RASFF-UE 2010.1358 Uva de mesa Manzana Causa de la Transgresión Presencia de plásticos en pasas. Residuos de Dimethoato/omethoato en niveles que superan el LMR permitido. Presencia de morfolina, aditivo no incluido en el listado permitido en Directiva 95/2 Presencia de morfolina, aditivo no incluido en el listado permitido en Directiva 95/2 Residuo de Imidacloprid en niveles que superan el LMR de la UE. Fuente: SAG, 2010. En abril de 2009 el SAG implementó un programa de de monitoreo de residuos de plaguicidas en vegetales de exportación por los siguientes motivos: Incremento de las notificaciones sanitarias con respecto a transgresiones en los LMR en productos exportados desde Chile. Responder a las exigencias de los mercados respecto a la inocuidad en la comercialización de frutas y hortalizas. Necesidad de verificar las prácticas de uso y manejo de plaguicidas tanto a nivel predial como a nivel de proceso, para fines de fiscalización de plaguicidas. El objetivo general de la implementación de un Programa de Residuos de Plaguicidas en productos vegetales es verificar el cumplimiento de las tolerancias de los distintos mercados de destino de productos hortofrutícolas; mientras que los objetivos específicos son los siguientes: 50 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Conocer el grado de cumplimiento de los Límites Máximos de Residuos (LMR) permitidos de plaguicidas en principales productos agrícolas de exportación. Contar con información nacional que permita verificar las prácticas de uso y manejo de plaguicidas en productos agrícolas de exportación. Supervisar la competencia de los laboratorios externos al SAG, que prestan servicios a los programas mencionados, mediante un sistema de acreditación basado en auditorias de inspección, ensayos, inter comparación y establecimiento de los marcos de referencia para las técnicas. ACUERDOS NACIONALES E INTERNACIONALES ASOCIADOS A LA AGENDA QUÍMICA INTERNACIONAL Y DE INOCUIDAD ALIMENTARIA CODEX ALIMENTARIUS, COMITE DE RESIDUOS DE PLAGUICIDAS Codex Alimentarius es un organismo creado en 1962, encargado de emitir las normas y directrices internacionales que sirvan de orientación a la industria alimentaria para asegurar la inocuidad e idoneidad de los alimentos. En materias de plaguicidas, el Comité del Codex para Residuos de Plaguicidas en alimentos, es el organismo que elabora y emite los límites máximos de residuos permitidos en productos agrícolas. Entre sus objetivos más relevantes se encuentran: el respetar dentro del comercio internacional de alimentos, el principio de que todos los consumidores tienen derecho a alimentos inocuos, sanos y genuinos y a estar protegidos de prácticas comerciales deshonestas, así como también el no distribuir a través del comercio internacional ningún elemento / producto que tenga o contenga cualquier sustancia en cantidades que lo hagan nocivo o de cualquier forma perjudicial para la salud. CONVENIO DE BASILEA Este Convenio trata sobre el control de los movimientos transfronterizos de los desechos peligrosos y su eliminación, siendo el Ministerio del Ambiente la autoridad nacional designada en Chile. El fundamento de su reglamentación se basa en la peligrosidad intrínseca de los desechos, incluidos en dos listas de categorías distintas (anexo I y II) en combinación con 51 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 características de peligrosidad (anexo III). La competencia de este Convenio en relación al ámbito agrícola, se da en la inclusión en estas listas de algunos desechos, como aquellos resultantes de productos biocidas, de la producción, preparación y utilización de productos químicos utilizados en la preservación de la madera, agroquímicos, plaguicidas, herbicidas y caducados, entre otros. Este Convenio incluye los desechos de importación, exportación o tránsito, definidos o considerados peligrosos por la legislación interna de los Estados, si se cumple el mecanismo de información que señala el convenio. CONVENIO DE ROTTERDAM (PIC) El objetivo del Convenio de Rotterdam, o también conocido como Convenio Sobre Aplicación del Procedimiento de Consentimiento Fundamentado Previo a ciertos Plaguicidas y Productos Químicos Peligrosos Objeto de Comercio Internacional (PIC), es promover la responsabilidad compartida y los esfuerzos conjuntos de los países en la esfera del comercio internacional de ciertos productos químicos peligrosos. Lo anterior con el fin de proteger la salud humana y el ambiente frente a posibles daños, y contribuir a su utilización ambientalmente racional. Este Convenio busca asegurar que los gobiernos dispongan de la información que necesitan sobre las características de los productos químicos peligrosos a fin de poder evaluar los riesgos y adoptar decisiones fundadas sobre futuras importaciones de tales productos. Por otro lado, facilita la información a otros países, todo ello de manera que los países exportadores e importadores compartan la responsabilidad de protección de la salud humana y el medio ambiente frente a efectos nocivos de ciertos productos químicos objeto de comercio internacional. El 24 de febrero de 2004, y luego de reunir 50 firmas de ratificación de los países, necesarias para dar vigencia al Convenio, se activó la aplicación del artículo 26 del Convenio, que se refiere a su entrada en vigor. CONVENIO DE ESTOCOLMO (COP’S) Los Contaminantes Orgánicos Persistentes (COP´s) son compuestos orgánicos que en diversa medida, resisten la degradación fotolítica, biológica y química. El Convenio de Estocolmo sobre COP’s está vigente a partir del 17 de mayo del 2004, siendo ratificado por Chile el 20 de enero de 2005 y posteriormente aprobado por Decreto Nº 38 del 19 de mayo de 2005. Este Acuerdo corresponde a un instrumento internacional jurídicamente 52 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 vinculante cuyo objetivo es prevenir los daños de estas sustancias sobre el ambiente, incluyendo la salud humana. Las sustancias sujetas a este convenio se han agrupado en tres categorías, a saber: Plaguicidas (Aldrin, Clordano, DDT, Dieldrin, Endrin, Heptacloro, Mirex y Toxafeno); Productos Químicos Industriales (Hexaclorobenceno y Bifenilos Policlorados-PCBs); y Subproductos No Intencionales de sustancias químicas precursoras y/o procesos térmicos/combustión (dioxinas y furanos). Los compromisos adquiridos por Chile corresponden a la aplicación de medidas para: a) eliminar o restringir la producción y el uso de los COP’s producidos intencionalmente; b) eliminar en forma ambientalmente adecuada, las existencias de los COP’s fuera de uso, deteriorados, vencidos o prohibidos; c) minimizar la generación de los COP’s que se forman y liberan de manera no intencional, tomando medidas de prevención relativas a las mejores técnicas disponibles y las mejores prácticas ambientales; d) elaborar un Plan Nacional de Implementación del Convenio de Estocolmo. CONVENIO DE VIENA Y PROTOCOLO DE MONTREAL En el año 1987 fue adoptado por Chile el Protocolo de Montreal, el cual establece la obligación de tomar medidas para proteger la salud humana y el medio ambiente contra los efectos nocivos derivados de actividades humanas que modifican o pueden modificar la capa de ozono, determinándose así, controles sobre Sustancias Agotadoras de Ozono (SAO), entre las cuales se encuentra el Bromuro de Metilo, destinado a tratamiento de suelo, quedando excluido del Protocolo el BrMe usado para tratamientos Cuarentenarios y de Pre-embarque. En 1992 se creó un Comité para buscar tecnologías de sustitución del uso de BrMe, y en 1997 se estableció el calendario para la eliminación progresiva de éste hasta llegar a su eliminación total el año 2005 para países desarrollados y el año 2015 para países en desarrollo. Política Nacional de Inocuidad de Alimentos 53 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Un documento redactado por el Ministerio Secretaría General de la Presidencia y la Agencia Chilena para la Inocuidad Alimentaria (2009), en el marco de la Política Nacional de Inocuidad de los Alimentos determina que el Codex Alimentarius define la inocuidad como “la garantía de que los alimentos no causarán daño al consumidor cuando se preparen y / o consuman de acuerdo con el uso a que se destinan”. En este contexto, la Política Nacional de Inocuidad de los Alimentos señala que se debe entender y asumir que cuando se habla de inocuidad de los alimentos incorpora la inocuidad “tradicional” y la inocuidad “nutricional”, haciendo referencia con ello a todos los riesgos, sean crónicos o agudos, que pueden hacer que los alimentos sean nocivos y no aptos para la salud de las personas. La Política Nacional de Inocuidad de los Alimentos, apuesta por un sistema nacional de inocuidad de los alimentos integrado, en que la Agencia Chilena de Inocuidad de los Alimentos asume un rol de coordinación y articulación. La presencia en el Consejo de esta Agencia de los Ministerios de Salud, de Agricultura, de Economía, de Relaciones Exteriores y de la Presidencia favorece y facilita el ejercicio de dicho rol. También propone resolver algunos vacíos y duplicidades en ciertas atribuciones y avanzar más decididamente en la modernización de las instituciones directamente involucradas en el control de los alimentos. En cuanto a la organización del análisis de riesgos, se apuesta que sea la Agencia Chilena de Inocuidad de los Alimentos la que realice la evaluación de los riesgos a través de un Comité Científico y que sea el Ministerio de Salud, el Servicio Agrícola y Ganadero, el Servicio Nacional de Pesca y la propia Agencia los que realizan la gestión y comunicación de ellos, avanzándose de esta manera en dar mayor solidez al sistema de inocuidad de los alimentos del país. La política de inocuidad de los alimentos se sustenta en los siguientes cinco principios: 1.- Respeto y promoción del derecho a la salud y a una alimentación saludable y segura. 2.- Búsqueda de un desarrollo competitivo y responsable. 3.- Garantía de transparencia y participación. 4.- Decisiones basadas en información y evidencia científica. 5.- Cumplimiento de las obligaciones en el ámbito internacional. Garantizar la inocuidad de los alimentos producidos, elaborados y comercializados en el país con el fin de asegurar una protección de la salud de las personas y de los derechos de los consumidores además de favorecer el desarrollo competitivo y exportador de la 54 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 industria de los alimentos. Esto a través de un moderno, integrado, eficiente y transparente sistema nacional de inocuidad de los alimentos. El logro de este propósito requiere trabajar simultánea y coordinadamente en un conjunto de objetivos que den debida cuenta de las principales debilidades y fortalezas del sistema nacional de inocuidad de los alimentos y de los principales desafíos del país en este ámbito. Por lo tanto, los objetivos planteados son los siguientes: 1.- Perfeccionar el marco regulatorio haciéndolo más consistente con el objetivo de proteger la salud de las personas y los derechos de los consumidores. 2.- Fortalecer las capacidades científicas y tecnológicas necesarias para hacer más consistente y eficiente la evaluación y gestión de los riesgos alimentarios. 3.- Modernizar los sistemas de control y vigilancia de los alimentos de tal forma que sean más preventivos e integrados y con mayor capacidad de respuesta ante crisis alimentarias. 4.- Favorecer el comercio internacional perfeccionando los procesos de control y certificación de las exportaciones y actualizando los procedimientos de autorización de las importaciones de alimentos. 5 Promover en la industria alimentaria, en todos sus eslabones, prácticas y mecanismos de autocontrol, basadas en la prevención y control de los riesgos, y la rastreabilidad como elemento de gestión de tal forma que se garantice la inocuidad de los alimentos. 6.- Desarrollar un marco institucional que facilite y promueva la coordinación y la complementación de las entidades públicas y abra espacios de participación a los consumidores y a todos los actores de la cadena alimentaria. DESCRIPCIÓN Y CLASIFICACIÓN DE INSUMOS ECOLÓGICOS PRESENTES EN CHILE A nivel nacional ha aumentado el volumen de insumos ecológicos utilizados en el sector agrícola, principalmente en agricultura convencional con destinada al mercado exportador, considerando que aproximadamente el 5% de la venta se utiliza en agricultura orgánica. La utilización de estos insumos se debe principalmente por un tema de inocuidad alimentaria por parte del retail, aumento de la superficie certificada con normas de calidad, restricción de uso de plaguicidas tóxicos, efectividad, recomendación de uso por parte de los asesores, entre otros motivos. 55 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 A nivel nacional, el SAG dispone en su página web un listado de insumos autorizados para ser utilizados en agricultura orgánica. Este listado fue estudiado y se desprende la información que se señala a continuación. De un total de 1020 nombres comerciales de plaguicidas registrados en el SAG, lista de plaguicidas con autorización vigente al 20 de diciembre de 2010, sólo 117 corresponden a plaguicidas compatibles para su uso en agricultura ecológica (incluidos plaguicidas y misceláneos), lo que corresponde a un 11,47% del total de nombres comerciales presentes en dicha lista. Incluidos plaguicidas, insecticidas, acaricidas, fungicidas, bactericidas, herbicidas, entre otros; misceláneos, coadyuvantes, surfactantes, correctores de pH, feromonas, etc.; y fertilizantes, estimulantes y bioestimulantes en agricultura ecológica en Chile se utilizan más de 440 nombres comerciales autorizados por las certificadoras Orgánicas BCS Chile Ltda., IMO Chile S.A. y Ceres Ltda. De éstos, un 46% corresponde a fertilizante, un 35% a plaguicidas y un 19% a misceláneos, ver figura 18. Figura 18. Distribución porcentual de plaguicidas, fertilizantes y misceláneos autorizados para su uso en agricultura ecológica en Chile. Plaguicidas De acuerdo a las listas de insumos compatibles con agricultura ecológica de las empresas certificadoras BCS Chile Ltda., IMO Chile S.A. y Ceres Ltda., se obtuvo un total de 159 nombres comerciales de plaguicidas, de los cuales 83 tienen registro SAG y 76 no cuentan con tal registro, lo que corresponde a un 52 y 48% respectivamente, ver figura 19. En el anexo 7 se adjunta la lista con la descripción de los 159 nombres comerciales. 56 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Figura 19. Distribución porcentual de los plaguicidas ecológicos registrados en el Servicio Agrícola y Ganadero. De estos 159 nombres comerciales los principales ingredientes activos corresponden a extractos de origen vegetal (extractos de cítricos, de semillas de Neem, etc.), microorganismo (Trichoderma spp., Bacillus spp., Beauveria Bassiana, Metarhizium spp. etc.), azufre, cobre (oxicloruro de cobre, hidróxido de cobre, sulfato de cobre, etc.), entre otros, ver cuadro 21. Cuadro 21. Ingredientes activos de los plaguicidas utilizados en agricultura ecológica. Ingredientes activos Total Microorganismos 45 Extractos de origen vegetal 51 Azufre 17 Cobre 22 Aceite mineral 8 Otros* 6 Jabón potásico 6 s/r 4 Total 159 *Otros: cal, aceite parafínico, etc. En la figura 20 se presenta la distribución porcentual de cada unos de los ingredientes activos utilizados en los plaguicidas ecológicos. 57 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Figura 20. Distribución porcentual de ingredientes activos de plaguicidas utilizados en agricultura ecológica. Al clasificar los plaguicidas ecológicos de acuerdo a su aptitud de uso, se puede observar que los principales grupos son fungicidas (85 nombres comerciales), insecticidas (39 nombres comerciales) y bactericidas/fungicidas (10 nombre comerciales), lo que corresponde a un 84% del total, ver figura 21. 58 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Figura 21. Distribución porcentual de plaguicidas ecológicos por aptitud de uso. De acuerdo a la información rescatada de las empresas certificadoras, existen más de 41 empresas distribuidoras de plaguicidas ecológicos. Las 17 principales se presentan en la cuadro 22 y representan la venta y distribución del 64% de los plaguicidas ecológicos en Chile. Como se puede observar en dicha tabla, la empresa Iberfol S.L. de origen español, presenta el mayor número de insumos presentes en las listas de IMO y BCS, pero ninguno de estos insumos tiene registro SAG, del mismo modo la Empresa José Morera S.L., también de origen español, no cuenta con registro SAG en ninguno de sus insumos. 59 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Cuadro 22. Principales empresas distribuidoras/fabricadoras de insumos ecológicos en Chile. Nº Distribuidor/Titular autorizado 1 2 IBERFOL, SL QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Nº de insumos Ecológicos 15 14 Insumos con registro SAG 0 12 AGRICOLA NACIONAL S.A. SOCIEDAD AGRÍCOLA LOS MAITENES LTDA. ARYSTA LIFESCIENCE CHILE S.A. CHEMIE CHILE S.A. MARKETING ARM INTERNATIONAL BASF CHILE S.A. DROPCO S.A. JOSE MORERA S.L. 10 10 8 1 7 7 5 5 4 4 6 5 3 5 2 0 BIO INSUMOS NATIVA LTDA. PRINAL S.A. BIOMYCOTA BIOGRAM AGROSPEC S.A. VALENT BIOSCIENCES DE CHILE S.A. AVANCE BIOTECHNOLOGIES, CHILE Total 3 3 3 3 3 3 2 101 3 3 0 2 3 2 2 57 Misceláneos. De acuerdo a las listas de insumos compatibles con agricultura ecológica de las empresas certificadoras BCS Chile Ltda. e IMO Chile S.A., se obtuvo un total de 85 nombres comerciales de productos misceláneos, de los cuales 35 tienen registro SAG y 50 no cuentan con tal registro, lo que corresponde a un 41 y 59% respectivamente, ver figura 22. En el anexo 8 se adjunta la lista con la descripción de los 85 nombres comerciales. 60 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Figura 22. Distribución porcentual de los productos misceláneos ecológicos registrados en el Servicio Agrícola y Ganadero. La clasificación de acuerdo a la aptitud de uso de productos misceláneos ecológicos, se puede observar en la figura 23. Figura 23. Distribución porcentual de acuerdo a la aptitud de uso de los productos misceláneos. 61 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Fertilizantes Respecto a los fertilizantes, se obtuvo un total de 205 nombre comerciales de fertilizantes con compatibilidad de uso en agricultura ecológica, los que no cuentan con registro SAG, ya que a la fecha no existe una lista de fertilizantes registrados en dicha institución. De acuerdo a su aptitud de uso, es posible clasificar a los fertilizantes en bioestimulantes, estimulantes, fertilizantes, etc. Dicha clasificación y su distribución porcentual, de acuerdo a los 205 fertilizantes encontrados en las listas de BSC Chile Ltda., IMO Chile S.A. y Ceres Ltda., se presentan en la figura 24. En el Anexo 9 se adjunta la lista con la descripción de los 205 nombres comerciales. Figura 24. Distribución porcentual de fertilizantes de acuerdo a su aptitud de uso. Respecto a los ingredientes activos de los fertilizantes, en la figura 25, es posible observar que el 54% del total corresponde a micro y macronutrientes, con un 35 y 29% respectivamente, seguidos por materia orgánica, extracto de algas marinas y aminoácidos. Existe un elevado porcentaje de insumos cuya información en la Web no fue posible de conseguir (s/r), lo que refleja la baja fiscalización respecto al uso de estos productos. En la figura 25, se muestra la distribución porcentual de los fertilizantes respecto a su ingrediente activo. 62 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Figura 25. Distribución porcentual de fertilizantes de acuerdo a su ingrediente activo. De acuerdo a la información rescatada de las empresas certificadoras, existen más de 60 empresas fabricantes/formuladoras/distribuidoras de fertilizantes utilizados en agricultura ecológica. Las 17 principales se presentan en la cuadro 22 y representan la venta y distribución del 64% de los fertilizantes utilizados en agricultura ecológica en Chile. Como se puede observar en dicha tabla, la empresa Iberfol S.L. de origen español, nuevamente presenta el mayor número de insumos presentes en las listas de IMO, BCS y CERES. 63 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Cuadro 23. Principales empresas distribuidoras/fabricadoras de insumos ecológicos en Chile. Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Formulador/nombre fabricante IBERFOL S.L. CARBOTECNIA S. L. CODIAGRO S.A. ECOLOGICLA RESOURCES, INC. /OIKOS ECOFOS LTDA. BASCHETTI S.A. ALBION LABORATORIES INC. CYTOZYME LABORATORIES INC. SQM REYES E INOSTROSA CONTROL BIOLÓGICO LTDA. ANASAC AGROPLASMA S.L. ESPAÑA STOLLER CHILE S.A. INVERSIONES PATAGONIA S.A. ACADIAN SEAPLANTS LTIMITED. ORIUS BIOTECHNOLOGIA/SANATRADE S.A. ARVENSIS AGRO S.A. TOTAL Nº De fertilizantes ecológicos 23 13 11 11 10 9 8 7 6 5 5 5 4 4 4 3 3 133 Respecto a la compatibilidad de insumos ecológicos utilizados en chile, con cada una de las principales normativas de producción orgánica, es posible afirmar que el 29% de los insumos es compatible con la normativa JAS, el 69% con NOP, el 75% con CEE y sólo el 15% es compatible con la norma chilena de producción orgánica, ver figura 26. Figura 26. Insumos ecológicos compatibles con las diferentes normativas orgánicas. 64 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 ANÁLISIS DESCRIPTIVO ENCUESTAS INSUMOS ECOLÓGICOS Considerando los objetivos del estudio, se quiso recoger la impresión de los principales actores respecto al uso de insumos ecológicos como formuladores y distribuidores, asesores y productores, centros de investigación e investigadores, instituciones de gobierno y privadas; por lo que se confeccionaron 4 tipos de cuestionarios destinados a levantar información sobre el desarrollo tecnológico y adopción de insumos ecológicos. Estos cuestionarios fueron enviados por correo electrónico, y no en todos los casos se obtuvo respuesta, debido a que los meses de enero y febrero coincide con períodos de cosecha y vacaciones, aspectos que influyeron en el nivel de respuesta. El anexo 10, entrega las encuestas enviadas y el listado de personas contactadas que respondieron el cuestionario. También se realizaron reuniones con actores relevantes como el presidente de la Agrupación de Agricultura Orgánica de Chile (AAOCH), Jefe de Sub-departamento de Plaguicidas y Fertilizantes del SAG, Jefe División de Protección Agrícola del SAG, exportadores, investigadores, distribuidores y/o formuladores y empresas certificadoras. Análisis descriptivo Encuesta Productor / Asesor Los productores y asesores consultados desarrollan los siguientes rubros agrícolas: frutales, vitivinícola, hortalizas, berries, pradera natural, vivero, cereales, ganadería y agrícola. El 100% de los productores y asesores consultados usa productos ecológicos. En cuanto al tipo de insumo ecológico que utilizan los encuestados en su actividad productiva, son señalados en la figura 26. Los insumos más utilizados por productores y asesores son: inhibidores (16,4%); seguido de fertilizantes y fungicidas, ambos con 13,4%; insecticidas (11,9%); bioestimulantes (11,2%); acaricidas (8,2%); feromonas (7,5%); corrector de pH (6%); nematicidas, detergentes y surfactantes/humectante con 3% cada uno; inoculantes (1,5%) y coadyuvantes y fitorreguladores, ambos con 0,7% cada uno. 65 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Figura 27. Insumos ecológicos utilizados por productores o asesores consultados. Al detallar cuáles eran insumos ecológicos que más utilizan o conocen los productores o asesores, se diseñó el siguiente cuadro: 66 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Cuadro 24. Insumos ecológicos más utilizados o conocidos por aptitud de uso Insumo Nombre comercial Fertilizantes Guano rojo Compost Roca fosfórica Fungicidas Azufre Trichoderma, BC-1000 Nacillus, Polisulfuro de Calcio Insecticidas Dipel Neem Hongos entomopatógenos Acaricidas Aceite mineral Acarofin Feromonas Isomate Check mate Trampas Nematicidas Compost, Dazitol, Ditera, QL Agri 35, Guano Bioestimulantes Algas, Bio Mar 15 Kelpac Biorend Corrector de pH Aserrín, Indicate pH Detergentes Jabón potásico Quillay Inoculante Micorrizas específicas, Microorganismos, Preparados biodinámicos, Rizofix Inhibidor Bicarbonato de potasio Surfactante / Humectante Biotens, Tenscap Coadyuvante Tenscap, Biotens Detergente Jabón potásico Quillay Frente a la consulta por que utiliza insumos ecológicos, la motivación principal es tolerancias, carencias y residuos, certificación, calidad, precio, formulación del producto, disponibilidad en el mercado y categoría de uso, como se muestra en la figura 28. 67 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Figura 28. Razones de utilización de insumos ecológicos según nivel de importancia En cuanto a la recomendación sobre que insumo utilizar, la figura 28 señala que el 38% de las decisiones las realiza el asesor; un 14% señala que la decisión se toma en conjunto entre el asesor y el agricultor, igual relación señala que la decisión se realiza entre el asesor y el administrador del campo; un 9% señala que la decisión la toma el administrador del campo, igual porcentaje señala que la decisión la toma el agricultor. Finalmente, un 5% de los encuestados señala que la decisión la toma el asesor en conjunto con el jefe de producción; el gerente agrícola; el asesor, administrador de campo y el agricultor; asesor y el gerente agrícola. 68 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Figura 29. Decisión de utilización de insumos ecológicos. El cuestionario también incluía una pregunta sobre la certificación, de total de consultados el 18,9% no señala ningún tipo de certificación, el 10,8% señala certificación orgánica, el 5,4% señala contar con alguna de las siguientes certificaciones: ARGENCERT, BCS, GLOBAL GAP, DEMETER, TESCO. Un 2,7% señala cumplir con alguna de las siguientes normativas: JAS, NOP, CEE, DS 17, USDA, APL, CERES, EUREPGAP, FORLIFE, ISO 14001, Comercio Justo, BPA. La encuesta también incluía preguntas abiertas donde el entrevistado, productor o asesor, debía señalar que aspecto de los insumos ecológicos harían que favoreciera su uso, así como también señalar problemas o dificultades que ha tenido con el uso de insumos ecológicos, además de la percepción que tiene sobre éstos. Los aspectos señalados se encuentran el cuadro 25, a continuación: 69 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Cuadro 25. Aspectos y problemas o dificultades en la utilización de insumos ecológicos. Aspectos para favorecer uso Problemas o dificultades Al ser bien aplicados no es necesario aplicar tantos productos Diferenciación por parte del mercado Eficacia comprobada Bajo impacto sobre el medioambiente Precios bajos Fácil uso Mayor conocimiento y experiencias positivas en su uso Mayor difusión de los proveedores Información de experiencia en el uso de estos a nivel comercial Precio competitivo, disponibilidad, conocimiento de su modo de acción Mayor regulación en fertilizantes ecológicos, no hay pruebas científicas que avalen su efectividad Visado de fertilizantes no sólo debe ser realizado por las certificadoras Insumos como compost y humus que se comercializan no tienen regulación ni estándares de calidad Amplia aceptación en los mercados de destino Universalidad de certificación Elaboración en forma comercial productos de elaboración casera Alto precio Poca disponibilidad y a veces menor efectividad que un producto convencional Capacidad de control limitada Incompatibilidad de uso para algunos mercados y/o situaciones Daños por fitotoxicidad Volúmenes que se requieren para lograr un efecto deseado Desconocimiento Poco apoyo técnico post-aplicación Falta proveedores que distribuyan estos productos Inestabilidad comercial por certificadoras, un producto aprobado en una temporada a la siguiente ya no lo está Difícil manejo de aplicación, ejemplo harina de sangre Etiqueta poco clara Programas mixtos de aplicación, productos ecológicos y biosidas Los productores y asesores encuestados fueron consultados sobre la percepción sobre los insumos ecológicos, de ellos el 63% tiene una buena apreciación clasificada como buena, un 23% como muy buena y un 14% como regular. Las razones que justifican estas percepciones se señalan en el cuadro 26. 70 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Cuadro 26. Percepción sonbre los insumos ecológicos Aumentan la materia orgánica del suelo, mejoran la aireación y retención de agua, mayor y mejor disponibilidad de nutrientes Se pueden auto-elaborar con productos locales, económicos Un producto de origen orgánico no garantiza que sea más sustentable para el medioambiente ni asegura la inocuidad del producto final Productos naturales promovidos sin ningún mérito, efectividad cuestionable ya que no existe un ente certificador Efectividad, , no generan resistencia, son inocuos no tienen carencia, son amigables con el medioambiente, sin riesgo para aplicadores Valores de mercado muy altos y eficiencia no similar a los productos convencionales Falta regulación a fertilizantes Falta información Excelente experiencia en el uso de insumos ecológicos Análisis descriptivo Encuesta Centros de Investigación e Investigadores El 80% de los científicos de universidades y centros de investigación cuenta con postgrados, además de paper, seminarios y tesis de pre y postgrado, donde han plasmado sus estudios e investigaciones relacionadas con tres áreas de investigación: plaguicidas (fungicidas, insecticidas, acaricidas, bactericidas), mejoradores de suelo (biofertilizantes) y semioquímicos (feromonas); para ser utilizados en agricultura orgánica y en agricultura convencional y orgánica. Para desarrollar estas áreas de investigación han utilizado fondos de financiamiento público como FIA, INNOVA, FONDEF, FONDECYT, FDI, FNDR, SAG. El 60% de los investigadores señala tener una percepción regular sobre los insumos ecológicos, esta apreciación se justifica debido a la heterogeneidad entre insumos, señalando que existen empresas serias que ofrecen productos de primer nivel mientras otras producen insumos de dudosa eficacia, lo que afecta directamente al productor quién no tiene información para discriminar entre productos. Mientras que un 20% señala una percepción buena y muy buena. Al detallar cuáles eran insumos ecológicos que más utilizan los investigadores, se diseñó el siguiente cuadro: 71 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Insumo Fungicidas Cuadro 27. Insumos ecológicos más utilizados o conocidos por aptitud de uso Nombre comercial Trichoderma, BC-1000, Inductores resistencia Insecticidas Acaricidas Hongos entomopatógenos, Agentes de control biológico Agentes de control biológico Bioestimulantes Feromonas Te de compost, Nutriboro, Caltec, Ethephon, Trimedlure TMD, LBT; CPP, Z11, tetradecadienilacetato; CGR PVP, Twin 80 Surfactante / Humectante Z8 E3- Los investigadores consultados no señalan fertilizantes, nematicidas, inhibidores, correctores de pH, coadyuvantes, detergentes, inoculantes, fitorreguladores. La encuesta también incluía preguntas abiertas donde los investigadores debía señalar que limitaciones, brechas para el desarrollo de investigaciones en insumos ecológicos y propuestas para disminuir estas brechas detectadas. Los aspectos señalados se encuentran el cuadro 28, a continuación: 72 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Cuadro 28. Principales limitaciones, brechas y propuestas señaladas por investigadores y centros de investigación de insumos ecológicos. Limitaciones Investigación Financiamiento y financiamiento de largo plazo orientado al desarrollo de centros especializados en investigación Legislación Mercado Falta de recursos humanos calificados para desarrollar investigación de nivel internacional Brechas Desconocimiento por parte de las autoridades sobre agricultura orgánica y sus necesidades Fondos específicos para el área Escasa oferta y demanda de productos Registros confiables de los productos Faltan investigadores en insumos ecológicos Financiamiento privilegia a privados y no a la investigación aplicada Difusión y capacitación de las autoridades Establecer espacios políticos para construir estrategias de financiamiento y estímulos de investigación y comercialización Faltan registros y control de calidad Propuestas Educar a los productores en uso de insumos sanos y los beneficios que conlleva su utilización Educación para poder competir con grandes empresas El estado debe apoyar la investigación aplicada con mayor fuerza Registros y control de calidad para que los productos ofrecidos cuenten con respaldo técnico de universidades o instituciones de manera de proteger a los agricultores Definición de la agricultura orgánica como área prioritaria en la asignación de recursos de concursos de fondos para investigación en ciencias agropecuarias Becas de postgrado para promover la formación de recursos humanos especializado Análisis descriptivo Encuesta Distribuidores y Formuladores Las empresas distribuidoras y formuladoras de insumos ecológicos entrevistadas se encuentran presente a nivel nacional y coinciden en que son formuladoras y distribuidoras de productos de uso agrícola, principalmente plaguicidas y fertilizantes destinadas a ser utilizados en frutales, hortalizas, berries, cereales, vid de mesa y vinífera. Respecto al origen de los productos ofrecidos por estas empresas, es posible encontrar insumos de formulación nacional, propia e importada; que son recomendados a sus clientes de acuerdo a investigaciones propias, investigaciones de terceros e investigación realizada por el formulador. 73 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Una de las empresas consultadas ofrece insumos que cuentan con certificación IMO, BCS, CERES, ARGENCERT y OMRI. Todas las empresas consultadas que comercializan plaguicidas cuentan con registro SAG. Este cuestionario incluía preguntas abiertas donde los formuladores y distribuidores debían señalar cuáles son las limitaciones que ellos perciben en el desarrollo de insumos ecológicos, así como las brechas detectadas y propuestas que contribuyan a disminuir esas brechas, ver cuadro 29. Cuadro 29. Principales limitaciones, brechas y propuestas señaladas por formuladores y/o distribuidores de insumos ecológicos. Limitaciones Brechas Propuestas Costos Legislación Políticas públicas Investigación de respaldo Legislación inadecuada para productos ecológicos y orgánicos Falta apoyo a las empresas para investigaciones aplicadas No hay investigadores especializados Investigadores especializados extremadamente caros Agilizar la adecuación de las normas para productos orgánicos Productos certificados como orgánicos por empresas certificadoras del exterior sean homologables Orientar fondos de innovación a proyectos de investigación aplicados liderados por empresas más que por institutos y/o universidades Contar con investigadores especializados Estudios locales a valores plausibles Análisis descriptivo Encuesta Instituciones Las instituciones encuestadas fueron certificadoras, asociaciones gremiales, universidades, autoridades de gobierno, entre otras, quienes señalaron que las principales limitaciones en el uso de insumos ecológicos es el precio, desconocimiento, la disponibilidad en el mercado y los residuos, tolerancias y carencias de estos productos. Respecto a los insumos ecológicos que más conocen las instituciones consultadas señalan: 74 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Cuadro 30. Insumos ecológicos más conocidos por las instituciones consultadas. Fertilizantes Harina de sangre Compost, Sulfato de Magnesio, Sulfato de Potasio, Sulfato de Zinc, Biorend, Guano rojo Fungicida Trichoderma, Cuprudul, Azufre, Oxicloruro de cobre, sulfato de cobre Insecticida Rotenona, Garlic Acaricida Acarofin Feromona Isomatte Bioestimulante Biorend, Kelpac, Stimplex Detergente Kabon, Oleatbio, Jabón potásico Surfactante Tenscap, Biotens Este cuestionario incluía preguntas abiertas donde las instituciones debían señalar cuál es su percepción sobre los insumos ecológicos, así como las limitaciones, brechas y desafíos o propuestas contribuyan a disminuir esas brechas, ver cuadro 31. Cuadro 31. Percepción, brechas, propuestas y/o desafíos señaladas por Instituciones entrevistadas. Percepción Buen concepto de este tipo de insumos Falta difusión y promoción No existe muchas variedad de productos en el mercado, todos ofrecen lo mismo Generalmente están asociados a precios altos Negocio para las empresas productoras de insumos Desconocimiento debido a la falta de investigación validada Limitaciones Precio Disponibilidad de los productos Desconocimiento de uso Residuos, tolerancias y carencias Brechas Interés de los investigadores Conocimiento de los investigadores Propuestas/ Marketing Desafíos Evaluación en terreno de las investigaciones, pruebas de eficacia Desarrollar productos para el control de plagas con amplitud y diversidad de manera que se puedan dirigir un sistema productivo en un sentido más orgánico Bonificación a la evaluación de productos ecológicos Bonificación al uso de insumos ecológicos Validación de investigaciones en estaciones experimentales, centros de investigación, universidades y otros. Regulación en aplicación de productos Tramitación de registro SAG para pesticidas Aprobación de insumos según cada norma que certifican los productores Medidas eficientes para controlar y comercializar insumos de acuerdo a la 75 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 necesidad de los productores Respecto a políticas de promoción de insumos ecológicos, las instituciones señalan que si Chile busca transformarse en potencia alimentaria, no sólo apunta a la parte productiva sino también a la forma de producir, donde la producción y desarrollo de insumos ecológicos pueden tomar mayor relevancia. Otros señalan que existen varias grandes empresas que están desarrollando líneas de productos ecológicos, las que tienen más recursos para realizar la promoción. Para alguna de estas instituciones, respecto al control de plagas y enfermedades, el registro SAG es un punto difícil para los productores de insumos ecológicos ya que resulta engorroso, estricto, detallado y caro, creyendo que en general se trata de productos inocuos para las personas y el medioambiente, considerando que la mayoría de los productores de insumos ecológicos son pequeñas empresas que apuestan por la innovación. Como conclusión general de este capítulo, se puede señalar que el 100% de los productores y asesores consultados utilizan o recomiendan insumos ecológicos y señalan como principales limitaciones en su uso el alto precio, poca disponibilidad de productos, certificación, desconocimiento y destacan su eficacia y bajo impacto sobre el medioambiente. A los aspectos señalados anteriormente, Investigadores, Instituciones y Distribuidores y/o Formuladores, agregan falta investigación validada, falta de financiamiento para investigaciones específicas en el tema, falta desarrollar registros, falta respaldo técnico para asegurar la calidad del insumo, legislación adecuada y políticas públicas que regulen este tipo de insumos. 76 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 PROPUESTAS. Tendencias Exigencias de mercado externo e interno en menor medida, principalmente por supermercados. Por ejemplo, a nivel nacional Supermercados Líder cuenta con un manual de buenas prácticas para la producción de hortalizas, compendio de normas nacionales e internacionales que garantiza la inocuidad de productos agrícolas en su amplio espectro; tomando como referencia el actual protocolo GLOBALGAP y el marco regulatorio del Codex Alimentarius y Resoluciones SAG mediante resolución n°581 of 99 referido a límites de multiresiduos. Este manual señala que la protección de los cultivos contra plagas, enfermedades y malezas, debe desarrollarse sobre la base de un Manejo Integrado de Plagas (MIP), con la mínima cantidad de plaguicidas y con el menor impacto ambiental posible, favoreciendo el uso de métodos no químicos (biológicos, culturales y mecánicos). Restricción de uso y/o eliminación de plaguicidas Ia y Ib, identificados por la etiqueta roja y clasificados por la OMS como sumamente peligrosos y muy peligrosos, respectivamente. Penetración en el mercado agrícola exportador, aproximadamente sólo el 5% de las ventas de insumos ecológicos se utilizan en agricultura orgánica. Ver anexo 11, programas de manejo fitosanitario convencionales que utilizan insumos ecológicos. Aumento de la eficacia, Brand Protection exigencias por parte del retail Aumento de la investigación y mayor investigación en control biológico e insumos ecológicos con actores relevantes (CTCB-INIA, UACh, UChile, PUC, UCV, U de C, U de Talca y empresas nacionales) (ver anexos 12 Y 13) Asesores convencidos. La encuesta realizada a productores y asesores, señaló que la toma de decisión sobre que insumo utilizar la toma el asesor sólo o en conjunto con el productor, con el jefe de producción, con gerente agrícola o con el administrador del campo (ver figura 29. Decisión de utilización de insumos ecológicos) Eliminación de etiqueta a productos utilizados en cultivos cuya superficie a nivel nacional es menor a 2.000 hectáreas 77 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Aumento de superficie certificada con normas de calidad (Globalgap, BPA, Orgánica, etc.) Mayor eficacia y menos costos, comparados con insumos de la misma línea. Los costos de producir pesticidas sintéticos va de US$150-240 versus US$ 10-25 que cuesta producir insumos biológicos; mientras que para entrar al mercado de EE.UU., un pesticida sintético demora entre 5 a 7 años, un producto biológico demora de 2 a 3 años (Meadows-Smith, 2009). Política mundial de inocuidad Debilidades Baja disponibilidad, referida al tipo de productos (ver anexo 5: listado de insumos ecológicos ofrecidos por empresas nacionales). Alto precio, debido a la baja disponibilidad de productos en el mercado. El alto precio fue señala en las encuestas como una de las principales limitaciones del uso de estos productos. Durabilidad de los productos, falta desarrollo tecnológico que permita ofrecer un producto de calidad que se pueda almacenar y mantenga sus propiedades y características de control. Menor efectividad que los insumos químicos, por lo que se debe desarrollar investigación que asegure la capacidad de control del insumo en situaciones específicas. Requerimientos de integración de planes de manejo, referido al desconocimiento sobre los resultados que pueden presenta al utilizar insumos químicos en conjunto con insumos biológicos. Estay (2006), señala que algunos productos pueden ser tóxicos para algunos organismos beneficiosos, a pesar de ser usados en producción integrada de cultivos, por ejemplo: Diclorvos y Abamectina son tóxicos para los enemigos naturales pero pueden ser indispensables para limpiar un cultivo antes de introducir los enemigos naturales; en la mayoría de los casos una baja dosis de producto puede reducir el impacto negativo de la población de insectos beneficiosos. Normativas. Respecto a la compatibilidad de insumos ecológicos utilizados en Chile, con las principales normativas de producción orgánica, el 29% de los insumos es compatible con la normativa JAS, el 69% con NOP, el 75% con CEE y sólo el 15% es compatible con la Norma Chilena de Producción Orgánica, ver figura 26. 78 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Falta claridad normas SAG 2229 v/s 3670, comparadas con Ley Orgánica Registro orgánico es igual al registro convencional. Debería crearse un registro distinto e independiente al registro utilizado para insumos convencionales a fin de tener información estandarizada y específica para este tipo de insumos. No hay normativa para fertilizantes y bioestimulantes. La falta de normativas que regulen fertilizantes y bioestimulantes, puede transformarse en un serio problema de inocuidad, considerando que los resultados de varios análisis realizados a bioestimulantes presentan Escherichia coli, bacteria que al ser detectada en productos de exportación puede cerrar varios mercados de destino. Baja capacidad técnica Mercado pequeño, poco atractivo para certificación. Entre Perú, Bolivia, Ecuador y Colombia forman la Comunidad Andina (CAN), este organismo busca alcanzar un desarrollo integral, más equilibrado y autónomo, mediante la integración andina, sudamericana y latinoamericana. Es por esto que un insumo ecológico que ingrese a uno de estos países socios, también puede ser comercializado en los tres países restantes, lo que hace a estos países más atractivos para el ingreso de insumos ecológicos. Inestabilidad certificación, referido a que muchas veces quedan insumos en bodega de una temporada para otra, y al momento de ser utilizados ya no están autorizados. También ocurre que un producto autorizado por una certificadora puede no estar aprobado por otra. Fortalezas Certificación, mercados con mayores exigencias en calidad e inocuidad. No hay problemas de residuos al aplicar insumos ecológicos. Eficacia comprobada, buenas experiencias utilizando insumos ecológicos. Bajo impacto sobre el medioambiente. Mayor número de asesores está respaldando el uso de biopesticidas. Se debe considerar que los asesores deciden la utilización de los insumos (ver figura 29). 79 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 La gran industria los utiliza, lo que otorga seguridad e impulsa a los productores a utilizar insumos ecológicos. Cadena de distribución formal, al menos un producto ecológico presente en las grandes distribuidoras de insumos. Consumo mundial y la demanda de mercado: Alimentos de alta calidad, incluyendo dentro de este concepto la inocuidad y la sustentabilidad Reducir la exposición a plaguicidas Agricultura orgánica Demanda global de productores: Para el Manejo Integrado de Plagas (MIP) y manejo de la resistencia Para mejorar la eficacia de producción Para las opciones de manejo orgánico certificado Facilidad en la comercialización y reglamentos medioambientales: Mayor libertad de comercio a nivel mundial Mayor cumplimiento de las normativas reguladoras Condición de Hot spot de biodiversidad, 7 en el mundo, con especies únicas en el mundo. El mayor porcentaje de biodiversidad se encuentra entre la Región del Maule y la Región de Los Ríos, 36 a 40° Latitud Sur. 80 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Figura 30. Superficie de áreas protegidas y mamíferos endémicos en Chile. Fuente: Mella & Simonetti, 1994. Figura 31. Concentración de biodiversidad en Chile. 81 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Prospectiva 2030 Agricultura en 30 años más. La FAO (2002) a través del documento Agricultura Mundial hacia los años 2015/2030, estima que las proyecciones de cultivos para el 2030, supone un menor crecimiento del uso de fertilizantes nitrogenados y plaguicidas que en el pasado, disminución que se realizará a medida que aumente la preocupación por la contaminación y la pérdida de biodiversidad. También señala que, los países desarrollados restringen cada vez más el uso de agroquímicos mediante leyes e impuestos; y se espera que el uso sea frenado por la creciente demanda de cultivos orgánicos, por el aumento en el uso de plaguicidas “inteligentes”, por variedades resistentes y métodos ecológicos de control de plagas. La Unión Europea, hace algunos años, emitió la normativa Cero Residuos para todo producto agrícola que ingresara a alguno de sus países miembro. Esta normativa endureció la legislación sobre pesticidas al restringir su uso y prohibir sustancias “muy tóxicas”, reduciendo el número de pesticidas utilizados y prohibir para su elaboración ciertas sustancias químicas muy tóxicas, aunque prevé mecanismos para no retirar aquellas para las que no haya aún alternativa (Sanabria, 2010). A partir de 2014, en la UE, será obligatorio producir siguiendo los principios generales de la Gestión Integrada de Plagas, lo que supondrá un cambio en la forma de producir de la agricultura europea, introduciendo, de una forma más rigurosa, el concepto de sostenibilidad ambiental y seguridad sanitaria; es decir a partir del 2014 no se permitirá el uso de productos derivados de síntesis química para el control de plagas y enfermedades en los cultivos (Sanabria, 2010). Esta presión de los consumidores en los países mercado, obliga al productor a plantearse seriamente el futuro al que se enfrenta al no poder aplicar productos químicos de síntesis a partir de cierta etapa del cultivo o incluso evitar el uso de ciertos productos considerados “muy tóxicos” por los legisladores de estos países que representan los mejores mercados de exportación (Sanabria, 2010). Exigencias legales de mercados y gobiernos En Europa se aprecia la tendencia de generar normativas específicas sobre bioplaguicidas, feromonas y reguladores de crecimiento y ya se cuenta con directivas específicas para extractos vegetales y microorganismos. Además la directiva 1107/2009 de la CEE, estableció criterios para la aceptación de organismos que no constituyan riesgos para la salud humana denominados como productos de bajo riesgo, al que otorgan un registro en 82 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 tiempo express de 120 días, dándole prioridad para que reemplace a los químicos de alta toxicidad. Dentro de las exigencias internacionales existen acuerdos asociados a la agenda química internacional y de inocuidad alimentaria como: Codex Alimentarius, Comité de Residuos de Plaguicidas, Convenio de Basilea, Convenio de Rotterdam, Convenio de Estocolmo, Convenio de Venia y Protocolo de Montreal. Chile participa en estos acuerdos, además de contar con normativas propias, se suman las gestiones realizadas por el SAG en materia de inocuidad alimentaria, mediante la implementación de Procedimientos y el Programa de Monitoreo de Residuos de Plaguicidas han permitido dar respuesta a los requerimientos de las normativas de los mercados de exportación (Monje, 2010). Sin embargo, a nivel nacional se deben implementar y crear nuevas normativas; considerando, por ejemplo, que sólo se cuenta con la norma sobre producción de compost (NCh 2880/2004) y existe un vacío legal respecto a normativas específicas que regulen los biofertilizantes. También se deben modificar normativas contradictorias como la Resolución 2229, que regula el ingreso de material biológico y la Resolución 3670, que establece las normas para la evaluación y autorización de plaguicidas; lo que permite que empresas de baja capacidad técnica se acojan a la normativa 2229 e ingresar insumos utilizados como plaguicidas, que no cuentan con ensayos de efectividad, ni estudio toxicológicos ni eco toxicológicos lo que genera riesgos de inocuidad, afecta la calidad del producto por falta de respaldo técnico. Uso de insumos ecológicos en la agricultura de exportación. Cada día los consumidores están más informados y exigen productos alimenticios inocuos, con buenas características organolépticas, de calidad, que además sean producidos sin dañar el medioambiente; por lo que cada vez valoran y prefieren alimentos sanos, que garanticen que fueron producidos en sistemas agrícolas manejados bajo normas de calidad, a través de diversos protocolos de certificación. Las gestiones realizadas por el SAG en materia de inocuidad alimentaria, mediante la implementación de Procedimientos y el Programa de Monitoreo de Residuos de Plaguicidas han permitido dar respuesta a los requerimientos de las normativas de los mercados de exportación (Monje, 2010). Chile, como país exportador, constantemente debe estar cambiando sus formas de producción agrícola para mantenerse vigente en los mercados extranjeros, debe ser 83 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 competitivo, entregando productos de calidad, con valor agregado y que lo diferencien de otros países exportadores y competidores como Argentina, Brasil, Nueva Zelanda, entre otros. Una manera de lograr esta diferenciación, es promover el uso de insumos ecológicos en los sistemas productivos exportadores agrícolas, lo que generaría una respuesta positiva por parte de la cadena de comercialización que podría traducirse en sobreprecios o mejores condiciones de venta. Junto con lo anterior, universidades, centros de investigación y formuladores deben estandarizar la calidad de insumos ecológicos, además de desarrollar e implementar tecnologías complementarias como monitoreos, detección temprana, desarrollo varietal, eficiencia de fertilización, tolerancias a estrés, entre otras. Uso de insumos ecológicos en la agricultura destinada al mercado interno En los últimos meses en nuestro país, se ha dado a conocer que existe un “coctel” de residuos de plaguicidas peligrosos en diversas hortalizas y frutas que se comercializan en el mercado interno que superan ampliamente los límites permitidos por las distintas normativas internacionales. Por otra parte, a nivel nacional se está reduciendo el número de insumos disponibles para su utilización en la pequeña agricultura, rubros con superficies inferiores a 2.000 ha, determinado por Brand Protection, las empresas químicas no quieren verse involucradas en escándalos por la presencia de sus productos en frutas y hortalizas que se comercialicen en el mercado nacional, lo que afecta directamente al productor reduciendo el número de insumos disponibles en el mercado. Considerando lo anterior, la promoción en el uso de insumos ecológicos a nivel nacional, a través de planes de manejo agrícola, se presenta como una alternativa a los productores que pertenecen a la pequeña agricultura familiar campesina (AFC), INDAP y PRODESAL que al utilizar insumos agrícolas menos contaminantes para el medio ambiente y que no constituyen un riesgo para la salud humana, pueden acceder a vender sus productos al retail con mejores precios, al ofrecer un producto de calidad y con valor agregado. Por su parte el SAG tiene como desafío avanzar en un programa de inocuidad en hortalizas frescas para consumo interno; por ello se encuentra liderando una mesa de trabajo del Ministerio de Agricultura tras este objetivo (Monje, 2010). 84 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 PROPUESTAS Y CONCLUSIONES La tendencia a nivel mundial, impulsada principalmente por los consumidores, es exigir alimentos sanos, de alta calidad, que su producción no constituya un peligro para la salud humana, para la salud animal ni para el medio ambiente. Una de las maneras de satisfacer estos requerimientos es la utilización de insumos ecológicos en los diversos sistemas productivos, es decir, la utilización de insumos que tienen como característica bajo impacto ambiental, bajas carencias y toxicidad, cuyo uso no se limita a agricultura orgánica. Por otra parte, los costos de producir agroquímicos han ido en aumento, por lo que grandes empresas químicas están incursionando en el mercado de los biopesticidas, el cual se está expandiendo rápidamente y se estima para los próximos 10 años un aumento de 150 a 300%. Si bien Chile importa un gran porcentaje de insumos químicos, la industria nacional puede ser un actor relevante y revertir esta situación en cuanto a insumos ecológicos. Si consideramos que hay una experiencia de 50 años en la producción comercial de enemigos naturales, que se han introducido más de 150 especies de enemigos naturales que están disponibles comercialmente y el 49% de ellos se ha establecido; además se dispone de especies posibles de masificar y poner a disposición de productores, además INIA dispone de tecnologías y protocolo de crianza. A lo anterior, se suma la ventaja de menores costos, lo que permite desarrollar de soluciones ajustadas a problemas específicos de la agricultura nacional, además de generar desarrollo tecnológico y emprendimiento local. En cuanto a la descripción y clasificación de insumos ecológicos presentes en Chile, de un total de 1020 nombres comerciales de plaguicidas registrados en el SAG, plaguicidas con autorización vigente al 20 de diciembre de 2010, sólo 117 corresponden a plaguicidas compatibles para su uso en agricultura ecológica, incluidos plaguicidas y misceláneos, lo que corresponde a un 11,4% del total de nombres comerciales presentes en dicha lista. En Chile se utilizan más de 440 nombres comerciales autorizados por las certificadoras orgánicas BCS Chile Ltda., IMO Chile S.A. y Ceres Ltda., de estos un 46% corresponde a fertilizante (estimulantes, bioestimulantes), un 35% a plaguicidas (insecticidas, fungicidas, bactericidas, herbicidas, entre otros) y un 19% a misceláneos (coadyuvantes, surfactantes, correctores de pH, feromonas, entre otros). 85 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Identificando la información obtenida, se registran 159 nombres comerciales de plaguicidas compatibles con agricultura orgánica; de ellos, sólo 83 insumos cuentan con registro SAG y tiene como principal ingrediente activo extractos vegetales, seguido de microorganismos y cobre. En cuanto a los insumos clasificados como misceláneos compatibles con agricultura orgánica, se identificaron 85 nombres comerciales, de los cuales 35 cuentan con registro SAG. Por último, se identificaron 205 nombres comerciales para fertilizantes compatibles con la agricultura orgánica, los que no cuentan con registro SAG. Considerando los resultados obtenidos en las encuestas el 100% de los productores y asesores, están optando por utilizar e incorporar a sus planes de manejo la utilización de insumos ecológicos, principalmente por motivos de certificación; tolerancias, carencias y residuos; precio, calidad de producto; disponibilidad en el mercado y formulación del producto. Dentro de los aspectos que favorecen su utilización se encuentra su eficacia y bajo impacto sobre el medioambiente. También señalaron que el alto precio, desconocimiento, poca disponibilidad, certificación y la falta de apoyo técnico postaplicación constituyen alguno de los problemas que enfrentan en el uso de insumos ecológicos. En cuanto a la información entregada por los investigadores consultados, señalan como limitantes la falta de fondos de financiamiento específicas destinadas al desarrollo de investigación en insumos ecológicos, falta control de calidad y registros confiables, falta legislación respecto a insumos ecológicos. Frente a estas limitaciones proponen educar a los productores en el uso de insumos ecológicos; desarrollar registros, control de calidad y respaldo técnico de universidades o instituciones de manera garantizar la calidad de los insumos; apoyo del estado para desarrollar investigación aplicada con mayor fuerza a través de becas de post-grado para promover la formación de recursos humanos especializado. En cuanto a las opiniones recogidas de las instituciones consultadas, señalan falta de difusión y promoción de estos insumos, desconocimiento debido a falta de investigación validada, alto precio, falta variedad de productos; y proponen tramitación de registro SAG, marketing, evaluación en terreno de las investigaciones, bonificación a la evaluación y uso de insumos ecológicos, regulación en la aplicación de insumos ecológicos. Por su parte, los formuladores y/o distribuidores de insumos ecológicos señalan que los costos, la legislación, las políticas públicas y la investigación de respaldo constituyen las principales limitaciones en el uso de insumos ecológicos. Ellos proponer homologar los productos certificados como orgánicos por empresas certificadoras del extranjero y 86 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 orientar fondos de innovación a proyectos de investigación aplicados liderados por empresas. En nuestro país existe investigación en control biológico e insumos ecológicos realizada por Centro Tecnológico de Control Biológico del INIA, Universidad Austral de Chile, Universidad de Chile, Pontificia Universidad Católica de Chile, Universidad Católica de Valparaíso, Universidad de Concepción, Universidad de Talca y Bioinsumos Nativa Ltda., quienes son los que cuentan con productividad cientifica y tecnologica comprobable. Muchas de las empresas nacionales además de realizar la investigación, distribuyen sus insumos, mientras que otras han entregado la distribución a cadena de comercialización establecidas a través de distribuidores de insumos agrícolas, lo que permite dar a conocer estos productos. Sin embargo, existen normativas contradictorias, Resolución 2229 v/s Resolución 3670, Ingreso de material biológico y Registro de productos para el control de plagas o enfermedades, respectivamente que deben ser modificadas, debido a que muchas empresas con baja capacidad técnica se acogen a la Resolución 2290, normativa que no exige estudio toxicológico, eco toxicológico ni ensayos de efectividad, lo que genera riesgos de inocuidad y riesgo de imagen por falta de respaldo técnico, además de generar competencia asimétrica con las empresas que se ajustan a la Resolución 3670. Por otra parte, Chile cuenta con una normativa sobre la producción de compost (NCh 2880/2004), pero existe vacío respecto a bioestimulantes, fertilizantes e inocuidad; que deben ser atendidos con prontitud ya que presentan un riesgo para la seguridad alimentaria lo que puede dañar la imagen exportadora de nuestro país. Junto a esto, se debe generar un registro para insumos agrícolas de mínimo riesgo, insumos ecológicos, que permitan realizar un registro rápido en la base de datos del SAG que permita una salida ágil al mercado para su comercialización y utilización a nivel nacional. En cuanto a la estructuracion de la agricultura chilena, se puede concluir que en Chile existen dos realidades contrastantes Agricultura extensiva y para mercado interno Uso basado en mejor desempeño de los insumos ecológicos problemas no resueltos químicamente (patógenos de suelo, bacterias, fertilizantes de lenta entrega) Incremento de exigencias en retail y agroindustria. Reducción de insumos disponibles Sin diferenciación en la venta sin sobre precio o mejores condiciones de comercialización. Baja inversión en I+D+i en insumos específicos 87 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Inversión en tecnologías complementarias (principalmente mejoramiento genético). Agricultura de exportación En total sintonía con tendencias mundiales. Se suma complejidad por tiempos de almacenaje y post cosecha. Respuesta de la cadena de comercialización sobre precio o mejores condiciones de comercialización Inversión en I+D+i en insumos ecológicos. Inversión en tecnologías complementarias (monitoreo, detección temprana, desarrollo varietal) Las propuestas presentadas buscan por una parte abordar las debilidades detectadas y por otra parte potenciar las fortalezas, en especial las que puedan generar una diferenciación de la agricultura Chilena, respecto a sus competidores. En primer lugar se plantean las acciones que debe realizar en forma obligatoria el estado, siendo uno de las debilidades más sentidas, por la industria de insumos ecológicos como es el tema de legislación, en este aspecto se detectaron como puntos críticos, la existencia de normativas contradictorias, que generan confusión entre los agricultores y permite el ingreso al mercado de productos, sin la necesidad de establecer con base científica, la calidad, inocuidad y eficacia de los insumos. La complejidad de registro de insumos con capacidad de control, a parecer pasas más por un tema de capacidad técnica y financiera de las empresas, para poder generar la información necesaria para cumplir con el registro. Aquí se genera una asimetría con empresas internacionales, ya que buena parte de la información que aborda los temas de toxicidad, ecotoxicidad y características físico químicas, así como la determinación de formas de acción, sirven para obtener registro en prácticamente en cualquier país, lo que genera una asimetría entre empresas nacionales y transnacionales, ya que las ultimas pueden prorratear la inversión en un mercado mucho mayor, que las empresas solo presentes en Chile. Dentro de este ámbito, se postula equiparar la legislación Chilena, con lo que se utiliza en la Comunidad Europea y EE.UU, a través de la generación de una resolución, sobre la generación de una lista de insumos de mínimo riesgo, que facilite y acelere el registro de insumos ecológicos. Esto implica la generación de información de base en especial, en el tema de ecotoxicidad, generación de capacidad instalada para la realización de estos análisis y el fortalecimiento del sub departamento de plaguicidas y fertilizantes del SAG. Esto tambien deberia considerar la homologación de las normativas chilenas, con las de los paises vecinos, de forma que sea facil la expansión de productos desarrollados en Chile en paises como Argentina, Brasil, Peru y Ecuador. 88 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Otro punto que se debe abordar en legislación, es completar los vacíos en legislación, en cuanto a incluir dentro de los procesos de registro, a los biofertilizantes y bio estimulantes, dado que al ser microorganismos o productos de fermentación, presentan riesgos para la salud humana, tanto de aplicadores como consumidores finales, que no están considerados dentro de la legislación vigente, presentándose como un punto critico potencial en la inocuidad de los productos agrícolas. El otro ámbito en que el estado debe intervenir, es la integración de la pequeña agricultura, al uso de estos insumos, como manera de incrementar la inocuidad y sustentabilidad de esta forma de producción. Esto se plantea realizar a través de la generación de campañas de diferenciación, de los alimentos producidos con el uso de estos insumos, tanto para la exportación como para el mercado interno. También se plantear incluir aspectos de inocuidad, sustentabilidad y participación de la pequeña agricultura en las compras que realice el estado, tanto en alimentos como en insumos. Por ultimo la pequeña agricultura, requiere apoyo tanto en la adopción de estos insumos, en cuanto a soporte técnico especializado, lo que debe ir asociado a tecnológicas complementarias, como son monitoreo de plagas, uso de mallas, uso de modelo climáticos, sistemas de riego y de aplicación de insumos. Y finalmente apoyar la generación de estrategias, de administración, marketing y comercialización para este tipo de agricultores, de manera de rentabilizar la adopción de las tecnologías ya mencionadas. Esto último, lleva a la necesidad de las acciones que debe realizar el estado, en conjunto con la academia y la empresa privada. Siendo el ámbito, de investigación, donde se pueden generar más productos tangibles. Dentro de esto, se plantea la generación de investigación para la pequeña agricultura, que ha quedado excluida de la mayoría de los programas de I+D+i, requiriéndose desarrollar tecnologías propias para estos sistemas productivos, entre lo que se propone, la generación de planes de manejo, insumos y tecnologías complementarias, así como tecnologías blandas, esto debe ser fuertemente apoyado por el estado y centros de investigación, ya que este sector no cuenta con la capacidad para generar proyectos para resolver sus problemas. Dentro de la investigación, que se ven como oportunidades, son la generación de insumos, que puedan prestar los mismos beneficios, que los organismos genéticamente modificados. Se requiere el desarrollo de investigación en ámbito Pasteur, para establecer los mecanismos asociados a los resultados de lo insumos ecológicos, en especial los basados en bio diversidad nativa, ya que dado el nivel de endemismo de nuestra biodiversidad, es altamente probable el desarrollo de soluciones novedosas, que pueden alcanzar ámbitos mas allá de la agricultura, así por ejemplo el establecer los 89 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 mecanismos de control biológico de bacterias fito patógenas, pueden generar resultados aplicables en medicina humana, lo que posiciona a Chile con una alto potencial en biotecnología en una forma novedosa y en la que si tenemos ventajas comparativas, lo que es concordante con el “Evaluation Report Of National Innovation Strategy For Competitiveness, Chile”, quienes proponen incrementar la investigacion de mission (Cuadrante Pasteur). Esto requiere generar alianza fuertes, entre la academia que haga la investigación básica y la industria, como proveedora de necesidades y un tercer actor que normalmente esta ausente de los proyectos de investigación, que el oferente tecnológico, actor que debe ser una empresa con capacidad, de transformar los productos de la academia en servicios o productos que sean adquiribles por la industria que presenta la necesidad. Dentro de las debilidades detectadas en los insumos presentes en Chile, estan los aspectos de calidad y formulaciones, lo que requiere que los programas I+D+i de estos insumos, debe considerarse el desarrollo de líneas de producción, formulación y controles de calidad, que permitan que por una parte estos productos respondan a las exigencias del mercado y por otro faciliten la internacionalización de estos insumos. Esto genera la necesidad de incluir estrategias de protección intelectual. Dentro del desarrollo de insumos, se ve como alto potencial de crecimiento, todos los problemas fitosanitarios y de fertilización, que no han sido resueltos por la industria química, de forma que facilitar la inserción de estos productos. Por ultimo, existen ámbitos que son de directa responsabilidad de la industria, entre estos destacan estandarización de la producción de insumos, obtención de certificaciones de calidad, generación de información de respaldo con peso científica, que asegure la eficacia y nivel de confiabilidad en el uso de estos insumos. Logrando superara estos desafios, es altamente esperable lograr una industria nacional relevante, a nivel mundial en el desarrollo de insumos ecologicos. Lo que presenta beneficios a distintos niveles de injerencia. Como seria una reduccion en el costo de uso de insumos por parte de los agricultores, generar un polo de desarrollo en investigación, desarrollo tecnologico e inversion empresarial, similar, guardando las proporciones, al desarrollo quimico que se genero en Suiza durante el siglo pasado, en el que el desarrollo farmaceutico y quimico, paso a ser una de las principales fuentes del PIB de ese pais. Asi Chile con el nivel de biodiversidad, endemismo y capacidades de recursos humanos y costos de investigación, se presenta con alta potencialidad, para generar un desarrollo similar en el aspecto biotecnologicos, enfocado en insumos ecologicos. Ya existiendo 90 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 algunos ejemplos como los de Natural Response con extractos de Quillay y Bio Insumos Nativa, con su linea de productos. 91 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Propuestas Cuadro 32. Propuestas de acción en el ambito estatal. Ámbito Cambios Estrategias Legislación Eliminar normativas Mesas de trabajo contradictorias 2229 / 3670 interdisciplinarias e interministeriales (Agricultura / Completar vacíos en: Salud / RREE) bioestimulantes, fertilizantes e inocuidad Desarrollo de norma Chilena de Calidad para este tipo de insumos Políticas Internacionalizacion de insumos chileno. Generación lista mínimo riesgo (registro rápido) Homologación de registro (3670), con registro en otros países. Inserción transversal de insumos ecológicos en la agricultura chilena Generación de información científica Generación de indicadores para reglamentos Generación de capacidad instalada (laboratorios y personal) Incentivos a la internacionalizacion de insumos ecologicos producidos en Chile, a traves de patentamiento Iternacional, estudios de mercado y modelos pilotos. Generación de información científica Generación de indicadores para reglamentos Generación de capacidad instalada (laboratorios y personal) Estudio comparativo con países vecinos. Promoción de argumentos de venta diferenciadores Imagen país uso insumos ecológicos / biodiversidad . 92 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Cuadro 33. Propuestas de acción en el ambito estatal, academia e industria Ámbito Cambios Estrategias Investigación Planes de manejos para Desarrollo de planes de manejos, producción a mercado insumos y tecnologías interno complementarias para la pequeña agricultura. Incementar calidad e Investigación en sistemas de Internacionalizacion de producción. insumos chileno. Formulacion. Enfocarse a competir con Desarrollo de productos para OMG tolerancia a estrés, SAR e incremento eficiente en fertilización Problemas no resueltos: Programas de investigación malezas, patógenos especificos. obligados, plagas cuarentenarias, baja eficiencia Cuadro 34. Propuestas de acción en el ambito academia e industria Ámbito Cambios Estrategias Industria Mejorar la duración y Generación de asociación de estandarizar calidad de productores y formuladores estos producto Investigación de respaldo Distribución Seriedad por parte de la oferta Integración con planes de Desarrollo de tecnologías manejo convencional: complementarias monitoreo, compatibilidad, detección temprana 93 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 BIBLIOGRAFÍA Andrade, O. 2010. Algunos Aspectos Susceptibles de Revisar en la Actual Normativa de Registro y Empleo de pesticidas Agrícolas en Chile. Departamento de Recursos Naturales, Escuela de Agronomía. Universidad Católica de Temuco. XIX Congreso Sociedad Chilena de Fitopatología. Pucón, 9 al 12 noviembre de 2010. Libro de resúmenes. CCO y FIA. 2008. 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Fisiología Vegetal y Ph.D. Fisiología Vegetal University of Reading, Reino Unido Pontificia Universidad Católica de Chile Facultad de Agronomía e Ingeniería Forestal Pontificia Universidad Católica de Chile Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Correo electrónico Dirección Ciudad Región [email protected] Vicuña Mackenna 4860, Casilla 306, Macul Santiago Región Metropolitana Departamento de Fruticultura y Enología [email protected] Vicuña Mackenna 4860, Casilla 306, Macul Santiago Región Metropolitana Facultad de Ciencias Biológicas Departamento de Genética Molecular y Microbiología [email protected] Alameda 340 Santiago Región Metropolitana Centro Regional de Investigación Quilamapu Departamento de Genética y Fitomejoramiento [email protected] Casilla 426 Chillán Región del Bío Bío [email protected] Avda. Lircay S/N, Casilla 721 Talca Región del Maule [email protected] /[email protected] Casilla 439 Santiago Región Metropolitana 2 José Antonio Alcalde 3 Patricio Arce Biológo Ph.D. Ciencias mención Ingeniería Genética Vegetal CINVESTAVIrapuato, México 4 Viviana Beccera Ingeniero Agrónomo M.Sc. Agronomía, University College Of Wales, Gran Bretaña Universidad de Talca Instituto de Biología Vegetal y Biotecnología Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Centro Regional de Investigación La Platina 5 Peter Caligari Bachelor of Science Ph.D., University of Birmingham, Reino Unido de GB e Irlanda del Norte 6 Reinaldo Campos Ingeniero Agrónomo Ph.D. Biología, UCDDavis, EE.UU. Centro-escuelalaboratorio Departamento de Mejoramiento y Biotecnología ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 98 7 Mónica Beatriz Castro Ingeniero Agrónomo M.Sc., Ciencias Agropecuarias, Universidad de Chile, Pontificia Universidad Católica de Valparaíso Facultad de Agronomía Escuela de Agronomía [email protected] Casilla 4-D Quillota Casilla 439 Santiago Región de Valparaíso Chile Bruno Defilippi Ingeniero Agrónomo 8 9 EE.UU. Esteban Engel 12 13 Ingeniero Agrónomo Marina Gambardella Ingeniero Agrónomo Marlene Gebauer Mauricio Agropecuarias (INIA) Centro Regional de Investigación La Platina Departamento de Mejoramiento y Universidad de Chile M.Sc., IANZ, España, Ph.D., España M.Sc., Ph.D. Ingeniero en Biotecnología Ph.D. [email protected] / [email protected] [email protected] Facultad de Cs Agronómicas Universidad de Chile Facultad de Ciencias Agronómicas Pontificia Universidad Católica de Chile Instituto de Investigaciones Facultad de Agronomía e Ingeniería Forestal Centro Regional de [email protected] Departamento de Producción Agrícola Departamento de Ciencias Vegetales [email protected] [email protected] [email protected] ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Región Metropolitana Biotecnología Fundación Ciencia para la Vida Nicola Fiore 10 11 Ph.D., University of California- Davis, Instituto de Investigaciones Av. Zañartu 14822 Santa Rosa 11.315 Parad. 32,Casilla 1004 La Pintana Casilla 1004 Casilla 306, Correo 22 Avda. Santa Santiago Santiago Santiago Santiago Santiago Región Metropolitana Región Metropolitana Región Metropolitana Región Metropolitana Región Metropolitana 99 14 15 16 17 González Molecular Pablo Antonio Grau Ingeniero Agrónomo Raúl Herrera Patricio Hinrichsen Jorge Arturo Lavín 18 Lee Meisel Agropecuarias (INIA) Ph.D. Mejoramiento Genético Bioquímico Ph.D. Bioquímico Ph.D. Ciencias Biológicas, Pontificia Universidad Católica, Chile Ph.D. Microbiología y Genética Molecular, Rutgers University y University of Medicine and Dentistry of New Centro Regional de Investigación Quilamapu Universidad de Talca Instituto de Biología Vegetal y Biotecnología Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Centro Regional de Investigación La Platina Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Ingeniero Agrónomo Bachellor en Ciencias (Siena College, Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Investigación La Platina Universidad Andrés Bello Centro Regional de Investigación Raihuén, Centro Experimental Cauquenes Centro de Biotecnología Vegetal Rosa 11610, Casilla 440 Departamento de Genética y Fitomejoramiento [email protected] [email protected] Departamento de Mejoramiento y Biotecnología Departamento de Producción Vegetal [email protected] [email protected] [email protected] ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Casilla 426 Avda. Lircay S/N, Casilla 721 Avda. Santa Rosa 11610, Casilla 440 Camino Cauquenes Parral Km 4 República 217 Chillán Talca Santiago Cauquenes Santiago Región del Bío Bío Región del Maule Región Metropolitana Región del Maule Región Metropolitana 100 Estados Unidos) 19 Ximena Moncada 20 María Alejandra Moya 21 22 23 Gastón Muñoz Bioquímico Bioquimico Bioquímico Carlos E. Muñoz Ingeniero Agrónomo Ariel Orellana Bioquímico Jersey, EE.UU. Ph.D. Bioquímica, Facultad de Ciencias Químicas y Farmacéuticas, Universidad de Chile Ph.D., University of Reading, Reino Unido de GB e Irlanda del Norte Ph.D., Universidad de Chile, Chile Ph.D. Agronomía, Universidad de Florida, EE.UU. Ph.D., Pontificia Universidad Católica de Chile, Chile Centro de Estudios Avanzados en Zonas Áridas, CEAZA Universidad de Talca Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Universidad Andrés Bello ximena.moncada@ceaz a.cl Instituto de Biología Vegetal y Biotecnología Centro Regional de Investigación Carillanca Centro Regional de Investigación La Platina Centro de Biotecnología Vegetal [email protected] Departamento de Fitomejoramiento y Recursos Fitogenéticos Departamento de Mejoramiento y Biotecnología [email protected] [email protected] [email protected] ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Campus A. Bello, ULS, Colina el Pino s/n, La Serena La Serena Región de Coquimbo Avda. Lircay S/N, Casilla 721 Talca Región del Maule Casilla 58 -D Temuco Región de la Araucanía Avda. Santa Rosa 11610, Casilla 440 República 217 Santiago Santiago Región Metropolitana Región Metropolitana 101 24 25 26 27 28 29 Mario Paredes Ingeniero Agrónomo Hugo Alberto Peña Biólogo Ricardo Pertuze Ingeniero Agrónomo Loreto Prat Ingeniero Agrónomo Doris Prehn Ingeniero Agrónomo Humberto Prieto Bioquímico Ph.D. M.Sc. Bioquímica Universidad de Concepción; Doctor Recursos Naturales Freie Universität Berlin, Alemania Ph.D. Genética, University of California – Davis, EE.UU. M.Sc., Oregon State University, EE.UU. Ph.D., U. de Chile Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Centro Regional de Investigación Quilamapu Departamento de Genética y Fitomejoramiento Universidad Técnica Federico Santa María Centro de Biotecnología "Dr. Daniel Alkalay Lowitt" Universidad de Chile Facultad de Ciencias Agronómicas Departamento de Producción Agrícola Universidad de Chile Facultad de Ciencias Agronómicas Departamento de Producción Agrícola Pontificia Universidad Católica de Chile Facultad de Agronomía e Ingeniería Forestal Departamento de Fruticultura y Enología Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Centro Regional de Investigación La Platina Departamento de Mejoramiento y Biotecnología Casilla 426 Chillán Casilla 110-V Valparaíso [email protected] Casilla 1004 Santiago [email protected] Casilla 1004 Santiago [email protected] Casilla 306, Macul Santiago [email protected] [email protected] .cl [email protected] ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Casilla 439 Santiago Región del Bío Bío Región de Valparaíso Región Metropolitana Región Metropolitana Región Metropolitana Región Metropolitana 102 30 Jorge Benjamín Retamales 31 María Antonieta Reyes 32 33 34 M.Sc., Michigan State U., Ph.D. Michigan State U., EE.UU. Biólogo M.Sc. Botánica Inés Marlene Rosales Bioquímico Ph.D., U. of Florida, EE.UU. Erica Salazar Ingeniero Agrónomo Universidad de Talca Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Pontificia Universidad Católica de Valparaíso Eduardo Salgado Jaime Salvo 35 Ingeniero Agrónomo Ingeniero Agrónomo Ph. D., Tsukuba University, Japón. Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Facultad de Ciencias Agrarias Departamento de Horticultura Centro Regional de Investigación La Platina Departamento de Mejoramiento y Biotecnología Centro Regional de Investigación La Platina Departamento de Mejoramiento y Biotecnología Centro Regional de Investigación La Platina Departamento de Mejoramiento y Biotecnología Facultad de Agronomía Centro Regional de Investigación La Cruz [email protected] Avda. Lircay S/N, Casilla 721 Talca Región del Maule [email protected] / [email protected] Casilla 439 Santiago Región Metropolitana [email protected] / [email protected] Casilla 439 Santiago Región Metropolitana [email protected] Casilla 439 Santiago Región Metropolitana [email protected] Casilla 4V9 Valparaíso [email protected] Casilla 3 La Cruz ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Región de Valparaíso Región de Valparaíso 103 36 37 38 Claudio Sandoval Ivette Seguel Ingeniero Agrónomo Profesor de Biología Herman Silva Bioquímico Jorge Valenzuela Ingeniero Agrónomo Jaime Villegas Biólogo 39 40 M.Sc., Michigan State University, EE.UU., Ph.D., Politécnica de Madrid, España M. Sc. Mejoramiento Vegetal, Universidad Austral de Chile. Ph.D. en Biología Vegetal (Rutgers University, USA); PostDoctorado (Waksman Institute, Rutgers University);PostDoctorad o (Fac. Ciencias, Universidad de Chile) M.Sc. y Ph.D. Universidad de Main, Estados Unidos Ph.D. Universidad de Talca Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Universidad Andrés Bello Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Fundación Ciencia para la Vida Facultad de Ciencias Agrarias Departamento de Producción Agrícola Centro Regional de Investigación Carillanca Departamento de Fitomejoramiento y Recursos Fitogenéticos Centro de Biotecnología Vegetal Centro Regional de Investigación La Platina Departamento de Mejoramiento y Biotecnología [email protected] Avda. Lircay S/N, Casilla 721 Talca Región del Maule [email protected] Casilla 58 -D Temuco Región de la Araucanía [email protected] República 217 Santiago Región Metropolitana [email protected] Casilla 439 Santiago Región Metropolitana [email protected] ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Av. Zañartu 14822 Santiago Región Metropolitana 104 41 42 Manuel Young Andrés Zurita Ingeniero Industrial y de Sistemas Ingeniero Agrónomo M.Sc. y Ph.D. Estados Unidos Universidad Técnica Federico Santa María Ph.D. Biotecnología de Plantas/Centro de Investigación y Estudios Avanzados del I.P.N. (CINVESTAV) México Centro de Estudios Avanzados en Zonas Áridas, CEAZA Centro de Biotecnología "Dr. Daniel Alkalay Lowitt" n/a Departamento Biología Terrestre [email protected] l [email protected] ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Casilla 110-V Valparaíso Benavente 980, Casilla 599 La Serena Región de Valparaíso Región de Coquimbo 105 Anexo 2. Listado de investigadores en control biológico. Facultadescueladepto.centro Centroescuelalaboratorio Nº Nombre Título profesional 1 Erwin Aballay Ingeniero Agrónomo M.Sc., Universidad Universidad de de Ciencias Agrícolas Chile de Uppsala, Suecia. Facultad de Departamento Ciencias de Sanidad Agronómicas Vegetal [email protected] Casilla 1004 Santiago Región Metropolitana M.Sc.Biología, Utah State University, Universidad de EE.UU., Ph.D. Chile Entomología, Purdue University, EE.UU. Facultad de Departamento Ciencias de Sanidad Agronómicas Vegetal [email protected] Casilla 1004 Santiago Región Metropolitana Facultad de Departamento Ciencias de Sanidad Agronómicas Vegetal [email protected] Casilla 1004 Santiago Región Metropolitana Grado Académico Institución Correo electrónico Dirección Ciudad Región 2 Jaime Araya Ingeniero Agrónomo 3 Jaime Auger Ingeniero Agrónomo M.Sc., UCD-Davis EE.UU., Ph.D., UCDDavis, EE.UU. Universidad de Chile Ximena Besoaín Ingeniero Agrónomo M.Sc., Ciencias Agropecuarias, Pontificia Universidad Católica de Chile, Chile Universidad Católica de Valparaiso Facultad de Agronomía Escuela de Agronomía [email protected] Casilla 4D Quillota Región de Valparaíso Pedro Casals Ingeniero Agrónomo Universidad de Concepción Facultad de Agronomía Departamento de Producción Vegetal [email protected] Casilla 537 Chillán Región del Bío Bío 4 5 M.Sc. Entomología, University of California, EE.UU., Ph.D. Entomología, University of North ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 106 Dakota State, EE.UU. 6 Mónica Beatriz Castro 7 María Cecilia Céspedes 8 Esteban Engel 9 Marcela Angélica Esterio Ingeniero Agrónomo M.Sc., Ciencias Agropecuarias, Universidad de Chile, Chile Pontificia Universidad Católica de Valparaíso Facultad de Agronomía Escuela de Agronomía Instituto de Centro Investigaciones Regional de Agropecuarias Investigación (INIA) Quilamapu Fundación Ciencia para la Vida Ingeniero Agrónomo s/i Universidad de Chile Facultad de Departamento Ciencias de Sanidad Agronómicas Vegetal [email protected] Casilla 4D Quillota Región de Valparaíso [email protected] Av. Vicente Méndez 515 Chillán Región del Bío Bío [email protected] Av. Zañartu 14822 Santiago Región Metropolitana [email protected] Casilla 1004 Santiago Región Metropolitana ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 107 10 Nicola Fiore 11 12 13 14 Andrés France Eduardo José Fuentes Rafael Galdames Marcos Gerding Ingeniero Agrónomo Ingeniero Agrónomo Universidad de Chile Santa Rosa 11.315 Región [email protected] Parad. Santiago Metropolitana 32,Casilla 1004 La Pintana Fac de Cs Agronómicas Instituto de Centro Departamento Ph.D. Investigaciones Regional de de Fitopatologia,Cornell Agropecuarias Investigación Producción University, EE.UU. (INIA) Quilamapu Vegetal [email protected] Casilla 426 Chillán Región del Bío Bío Departamento de Producción Agrícola [email protected] Avda. Lircay S/N, Casilla 721 Talca Región del Maule Ingeniero Agrónomo Ph.D., Centro de Investigación y Departamento Instituto de Centro Estudios de Investigaciones Regional de Avanzados del Producción y Agropecuarias Investigación Instituto Protección (INIA) Carillanca Politécnico Nacional, Vegetal México [email protected] Casilla 58 -D Temuco Región de la Araucanía Ingeniero Agrónomo Centro Regional de Instituto de Departamento Investigación Investigaciones de (Centro Agropecuarias Producción Regional de (INIA) Vegetal Investigación) Quilamapu [email protected] Av. Vicente Méndez 515 Chillán Región del Bío Bío Biólogo Ph.D., Universidad de Chile, Chile M.Sc. En Entomología Universidad de Talca Facultad de Ciencias Agrarias ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 108 Roberto González 16 José L. Henríquez 17 Ruperto Hepp Ingeniero Agrónomo 18 Guido Herrera Ingeniero Agrónomo Ph.D. Virología Ingeniero Agrónomo M.SC.y Ph.D. Universidad de California - Davis, Estados Unidos 19 Bernardo Antonio Latorre Ingeniero Agrónomo M.Sc., Ph.D., Universidad de California, EE.UU. 15 M.Sc., Ph.D. Ph.D. Fitopatología, University of Wisconsin, EE.UU. Universidad de Chile Facultad de Departamento [email protected] / Ciencias de Sanidad [email protected] Agronómicas Vegetal le.cl Casilla 1004 Santiago Región Metropolitana Universidad de Chile Facultad de Departamento Ciencias de Sanidad Agronómicas Vegetal [email protected] Casilla 1004 Santiago Región Metropolitana [email protected] Casilla 537 Chillán Región del Bío Bío [email protected] Casilla 439 Santiago Región Metropolitana Universidad de Concepción Facultad de Agronomía Departamento de Producción Vegetal Instituto de Centro Investigaciones Regional de Agropecuarias Investigación (INIA) La Platina Pontificia Universidad Católica de Chile Facultad de Agronomía e Ingeniería Forestal Departamento de Fruticultura y Enología [email protected] ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Vicuña Mackenna 4860, Región Santiago Casilla Metropolitana 306 Macul 109 20 Mauricio Alberto Lolas Ingeniero Agrónomo 21 Eugenio López Ingeniero Agrónomo 22 Jaime Montealegre Ingeniero Agrónomo 23 Blanca Luz Pinilla Ingeniero Agrónomo M.Sc., Universidad Estatal de Oregon, EE.UU., Ph.D. Universidad de Londres Wye College, Reino Unido M.Sc. Universidad de Talca Facultad de Ciencias Agrarias Departamento de Producción Agrícola, , Centro Tecnológico de la Vid y el Vino Pontificia Universidad Católica de Valparaíso Facultad de Agronomía Escuela de Agronomía [email protected] Avda. Lircay S/N, Casilla 721 Talca Región del Maule [email protected] Casilla 4D Quillota Región de Valparaíso Facultad de Departamento [email protected] / Ciencias de Sanidad [email protected] Agronómicas Vegetal le.cl Casilla 1004 Santiago Región Metropolitana Instituto de Centro Departamento Investigaciones Regional de de [email protected] / Agropecuarias Investigación Agricultura [email protected] (INIA) La Platina Sustentable Casilla 439 Santiago Región Metropolitana Universidad de Chile M.Sc. Agronomia, Universidad de Sao Paulo, Brasil ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 110 24 Humberto Prieto Bioquímico Ph.D., U. de Chile Departamento Instituto de Centro de Investigaciones Regional de Mejoramiento Agropecuarias Investigación y (INIA) La Platina Biotecnología 25 Carlos Quiroz Ingeniero Agrónomo M. Sc., Univ. of Reading, Inglaterra. Instituto de Centro Departamento Investigaciones Regional de de Agropecuarias Investigación Producción (INIA) Intihuasi Vegetal 26 Claudio Ramírez 27 Renato Ripa Biólogo Ingeniero Agrónomo Doctor En Ciencias, Universidad de Universidad De Chile Talca (Uch), Chile PH.D, Imperial Collage U de Londres, Inglaterra 28 Alejandro Riquelme Bioquímico Ph.D. 29 Fernando Riveros Ingeniero Agrónomo M. Sc., Univ. Federal de Río Grande do Sul, Brasil Instituto de Biología Vegetal y Biotecnología Instituto de Centro Investigaciones Regional de Agropecuarias Investigación (INIA) La Cruz Centro Experimental de Entomología Facultad de Ciencias Agronómicas Departamento de Producción Agrícola Universidad de Chile Instituto de Centro Departamento Investigaciones Regional de de Agropecuarias Investigación Producción (INIA) Intihuasi Vegetal [email protected] Casilla 439 Santiago Región Metropolitana [email protected] Apartado Postal 36B La Serena Región de Coquimbo [email protected] Avda. Lircay S/N, Casilla 721 Talca Región del Maule [email protected] Casilla 3 La Cruz Región de Valparaíso [email protected] [email protected] ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Av. Santa Rosa Región 11315, Santiago Metropolitana Casilla 1004 Apartado Postal 36B La Serena Región de Coquimbo 111 30 Inés Marlene Rosales Bioquímico Ph.D., U. of Florida, EE.UU. Departamento Instituto de Centro de Investigaciones Regional de [email protected] Mejoramiento Agropecuarias Investigación / [email protected] y (INIA) La Platina Biotecnología 31 Claudio Sandoval Ingeniero Agrónomo M.Sc., Michigan State University, EE.UU., Universidad de Ph.D., Politécnica de Talca Madrid, España 32 Luis Sazo Ingeniero Agrónomo Universidad de Chile 33 Paulina Sepúlveda Ingeniero Agrónomo 34 René Robinson Vargas Ingeniero Agrónomo Facultad de Ciencias Agrarias Departamento de Producción Agrícola Facultad de Departamento Ciencias de Sanidad Agronómicas Vegetal [email protected] [email protected] Casilla 439 Santiago Región Metropolitana Avda. Lircay Región del S/N, Talca Maule Casilla 721 Av. Santa Rosa 11315, Región Casilla Santiago Metropolitana 1004 La Pintana M.Sc., Michigan State, EE.UU. Instituto de Centro Investigaciones Regional de Agropecuarias Investigación (INIA) La Platina n/a [email protected] Casilla 439 Santiago Región Metropolitana M.Sc., Ph.D Instituto de Centro Investigaciones Regional de Agropecuarias Investigación (INIA) La Cruz Centro Experimental de Entomología [email protected] Casilla 3 La Cruz Región de Valparaíso ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 112 35 Jaime Villegas Biólogo Ph.D. Fundación Ciencia para la Vida 36 Tania Zaviezo Ingeniero Agrónomo Ph.D., Universidad de California, Berkeley, EE.UU. Pontificia Universidad Católica de Chile Facultad de Agronomía e Ingeniería Forestal Departamento de Fruticultura y Enología [email protected] Av. Zañartu 14822 Santiago Región Metropolitana [email protected] Casilla 306, Macul Santiago Región Metropolitana ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 113 Anexo 3. Listado Investigadores suelo. Nombre Título Grado Académico profesional Ingeniero Agrónomo M.Sc. Raúl Ferreyra Ingeniero Agrónomo M.Sc., CIDIAT, Venezuela Luis Gurovich Ingeniero Agrónomo Ph.D. Eduardo Antonio Holzapfel Ingeniero Agrónomo Ph.D. Ingeniero Agrónomo FacultadCentro-escuelaescuelalaboratorio depto.-centro Correo electrónico Dirección Ciudad Región Santiago Región Metropolitana Región de Valparaíso Facultad de Agronomía e Ingeniería Forestal Departamento de Fruticultura y Enología [email protected] Vicuña Mackenna 4860, Casilla 306, Macul Centro Regional de Investigación La Cruz Centro Experimental de Entomología [email protected] Casilla 3 La Cruz Pontificia Universidad Católica de Chile Facultad de Agronomía e Ingeniería Forestal Departamento de Fruticultura y Enología [email protected] Casilla 306, Macul Santiago Región Metropolitana Universidad de Concepción Facultad de Ingeniería Agrícola Departamento de Recursos Hídricos [email protected] Casilla 537 Chillán Región del Bío Bío Temuco Región de la Araucanía Pontificia Universidad Católica de Chile Claudia Bonomelli Francisco Matus Institución Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Ph.D. Ciencias Facultad de Agrícolas Universidad de Ingeniería, y La Ciencias y Medioambientales, Frontera Administración University of Wageningen, Departamento de Ciencias Químicas [email protected] Av. Francisco Salazar 1145 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 114 Holanda Francisco Meza Ingeniero Agrónomo Adolfo Montenegro Ingeniero Agrónomo Samuel Ortega Ingeniero Agrónomo Segundo Alfonso Osorio Ingeniero Agrónomo M.Sc., ENGREF; Montpellier, Francia Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) M.Sc., Pontificia Universidad Católica de Chile, Chile Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Msc., U. of Oregon, Universidad de EE.UU., Ph.D., U. of Talca Oregon, EE.UU. M. Sc., Centro Interamericano de Desarrollo Integral de Instituto de Aguas y Tierras, Investigaciones CIDIAT Agropecuarias y Universidad de (INIA) Los Andes, Mérida, Venezuela. Centro Regional de Investigación Intihuasi Departamento de Recursos Naturales y Ambientales Centro Regional de Investigación Carillanca Departamento de Recursos Naturales y medio Ambiente Producción Agrícola, Centro de Investigación y Transferencia en Riego y Agroclimatología Facultad de Ciencias Agrarias Centro Regional de Investigación Intihuasi Departamento de Recursos Naturales y Ambientales [email protected] Carretera a Los Vilos, Sector CuzCuz s/n Illapel Región de Coquimbo [email protected] Casilla 58 D Temuco Región de la Araucanía [email protected] Avda. Lircay S/N, Casilla 721 Talca Región del Maule [email protected] Apartado Postal 36B La Serena Región de Coquimbo ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 115 Eugenio Rodríguez Ingeniero Agrónomo Gabriel Sellés Ingeniero Agrónomo Carlos Sierra Ingeniero Agrónomo Edmundo Varas Ingeniero Agrónomo M.Sc. Ingeniería de Universidad de Regadíos, CEDEX, Talca Madrid, España Dr. en Cs., Ecole Nationale Superieure Agronomique de Montpellier, Francia Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) M. Sc., Universidad Instituto de Católica de Chile, Investigaciones Chile Agropecuarias (INIA) M.Sc. Ing. Agrícola Instituto de en Investigaciones Riego y Drenaje Agropecuarias (INIA) Fac. de Cs. Agrarias Producción Agrícola, Centro de Investigación y Transferencia en Riego y Agroclimatología [email protected] Avda. Lircay S/N, Casilla 721 Talca Región del Maule Centro Regional de Investigación La Platina n/a [email protected] Casilla 439 Santiago Región Metropolitana Centro Regional de Investigación Intihuasi n/a [email protected] Apartado Postal 36B La Serena Región de Coquimbo San Javier Región del Maule Centro Regional de Investigación Raihuén Departamento de Recursos Naturales y Medio Ambiente [email protected] Avda. Esperanza S/N, Estación Villa Alegre / Casilla 34 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 116 Iván Vidal Ingeniero Agrónomo M.Sc., Pontificia Universidad Católica de Chile, Ph.D. Universidad de Nutrición Concepción Vegetal, Colegio de Postgraduados en Cs. Agrícolas, México Facultad de Agronomía Departamento de Suelos [email protected] Casilla 537 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Chillán Región del Bío Bío 117 Anexo 4. Listado Investigadores Agricultura limpia/sustentable. Nº Nombre Título profesional Juan Cañumir Ingeniero Agrónomo 1 2 Ph. D., Massey University, Nueva Zelandia Centroescuelalaboratorio Correo electrónico Dirección Ciudad Región Universidad de Concepción Facultad de Ingeniería Agrícola Departamento de Agroindustrias [email protected] Casilla 537 Chillán Región del Bío Agropecuarias (INIA) Ingeniero Agrónomo 3 Eduardo José Fuentes Institución Facultadescueladepto.centro Instituto de Investigaciones María Cecilia Céspedes Miguel Ellena 4 Grado Académico Biólogo Dottorato de ricerca inColture Arborree, U. degli Studi di Bologna, Italia Ph.D., Universidad de Chile, Chile Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Universidad de Talca Av. Vicente Centro Regional de Investigación Quilamapu Centro Regional de Investigación Carillanca Facultad de Ciencias Agrarias Bío [email protected] Chillán Méndez 515 Departamento de Producción y Protección Vegetal Departamento de Producción Agrícola [email protected] Casilla 58 -D Región del Bío Bío Temuco Región de la Araucanía [email protected] Avda. Lircay S/N, Casilla ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Talca Región del Maule 118 721 5 6 7 8 9 Eugenio López Ingeniero Agrónomo M.Sc. Ingeniero Agrónomo M.Sc., ENGREF; Montpellier, Francia Ingeniero Agrónomo M. Sc., Univ. of Reading, Inglaterra. Renato Ripa Ingeniero Agrónomo PH.D, Imperial Collage U de Londres, Inglaterra René Robinson Vargas Ingeniero Agrónomo Francisco Meza Carlos Quiroz M.Sc., Ph.D Pontificia Universidad Católica de Valparaíso Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Facultad de Agronomía Escuela de Agronomía Centro Regional de Investigación Intihuasi Departamento de Recursos Naturales y Ambientales [email protected] Centro Regional de Investigación Intihuasi Departamento de Producción Vegetal [email protected] Apartado Postal 36B La Serena Centro Regional de Investigación La Cruz Centro Experimental de Entomología [email protected] Casilla 3 La Cruz Región de Valparaíso Centro Regional de Investigación La Cruz Centro Experimental de Entomología [email protected] Casilla 3 La Cruz Región de Valparaíso [email protected] Casilla 4D Carretera a Los Vilos, Sector CuzCuz s/n ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Quillota Illapel Región de Valparaíso Región de Coquimbo Región de Coquimbo 119 Anexo 5. Listado de insumos ecológicos elaborados a nivel nacional. Empresa Producto / Enemigo natural METAGRAM HE METAGRAM PH METAGRAM TA METAGRAM NX METAGRAM CP Cryptolaemus mountrouzieri Nombre común y científico de la plaga o tipo de producto Chanchito blanco (Pseudococcus viburni) Capachito de los frutales (Asynonychus cervinus) Cabrito de la frambuesa (Aegorhinus superciliosus) Gorgojo de invernaderos (gorgojo de la frutilla) (Otiorhynchus sulcatus) Pololito dorado (pololito de la frambuesa) (Sericoides virides) Pololo verde (Hylamorpha elegans) Pololo café (Phytoloema hermanii) Polilla del tomate (Tuta absoluta) Burrito de la vid (Naupactus xanthographus) Polilla de la manzana (Cydia pomonella) Chanchito blanco (Pseudococcus viburni) BIOGRAM METAGRAM PV METAGRAM AC Pseudaphycus flavidulus Sympherobius spp. Chanchito blanco (Pseudococcus viburni) Chanchito blanco (Pseudococcus viburni) Thripobius semiluteus Trips del palto Scutellista caerulea Conchuelas Aphytis spp Rhyzobius lophantae Escamas Escamas Hippodamia spp Adalia spp Macrolophus caliginosus Parastethorus histrio Pulgones sobre cítricos, tomates, flores Pulgones sobre cítricos, tomates, flores Mosquita blanca, polillas Diversas especies de arañitas rojas METAGRAM AS METAGRAM OS METAGRAM SV CONTROLBEST ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 120 DROPCO S.A. FERTICAMPO GUANO ROJO PUNTA GRUESA GUANO ROJO S.A, GUILLERMO SALAZAR ULLOA IONA CHILE Oligota pymaea Encarsia spp Eretmocerus spp Rodolia cardinalis Cryptochaetum iceryae Metaphycus spp Amitus spiniferus Cales noacki Clistostethus arcuatus Diversas especies de arañitas rojas Mosquitas blancas Mosquitas blancas Conchuela acanalada Conchuela acanalada Conchuelas Mosquita blanca Mosquita blanca Mosquita blanca Acarofin 370 EC Bioil spray Ácaros Acaricidas e insecticidas Biocapsaicin Biodrop Tenscap 400 SL Jabón potásico Guano rojo fosilizado Roca fosfórica Bifox Guano rojo Guano rojo Premium Guano rojo nitrogenado Guano blanco Guano rojo Guano rojo aves marinas Roca fosfórica Acelerador de compost Musgo pon pon Raizfort-M Trichofort Trichofort -M Humivit Humisol Foralg Chanchito blanco (Pseudococcus viburni) Detergente Jabón Fertilizante Fertilizante Fertilizante Fertilizante Fertilizante Fertilizante Abono orgánico Fertilizante Fertilizante Enmienda suelo Enmienda suelo Controlador biológico Biofertilizante Biofertilizante Fertilizante orgánico Fertilizante orgánico Fertilizante orgánico ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 121 MINERA TIERRA FÉRTIL BIO INSUMOS NATIVA LTDA MIPAGRO LTDA. Ade-Mas Repelin Guano fosilizado de aves marinas Trichonativa Nacillus Betk - 03 Biomongen Bafex - N Teccar Iber – Up Plus Tec K Back K Back BO Caltec Ruck – Fe Back - Mz Foristin Back Ca B Citostar Ibertom Tecomin Iber Aux Cupratec Brotone Tecnona Drap – Fhos 40 – 30 Ospo – V – 55 Ospo – Bot Ospo – Soil Tec Fort Lecitec Grasstec Equitec Fertilizante orgánico Repelente orgánico Fertilizante orgánico Fungicida Bactericida Insecticida Estimulante biológico Estimulante biológico Suelo y sistema radicular Bioestimulante del follaje Bioestimulante del follaje Bioestimulante del follaje Bioestimulante del follaje Bioestimulante del follaje Bioestimulante del follaje Bioestimulante del follaje Bioestimulante del fruto y calibre Bioestimulante del fruto y calibre Bioestimulante del fruto y calibre Bioestimulante del fruto y calibre Bioestimulante del fruto y calibre Bioestimulante del fruto y calibre Bioestimulante del fruto y calibre Inductores de autodefensa Inductores de autodefensa Inductores de autodefensa Inductores de autodefensa Inductores de autodefensa Inductores de autodefensa Inductores de autodefensa Inductores de autodefensa Inductores de autodefensa Inductores de autodefensa ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 122 BIOAGRO S.A. NATURAL RESPONSE S.A. XILEMA S.A. BIOCRUZ S.A. AVANCE BIOTECHONOLOGIES Tec Soil Forte Fort Soil Back Ca 10 Biorend Biorend H Biorend T Biorend R Biorend jardín Dazitol Fertiyeso Ditera Biorend Cobre Biorend Calcio Fosfirend Fosfi SAR Biorend CoMo Extracto de Quillay Líquido Extracto de Quillay Líquido Extracto de Quillay Líquido Extracto de Quillay Líquido Extracto de Quillay Líquido Crytolaemus Stethorus Pseudaphycus Sympherobius Rhizobius Thyphlodromus Thripobius Abejorros Tuta stop A5 3 Tac 3 Taex Biofertilizante y fertilizante Biofertilizante y fertilizante Biofertilizante y fertilizante Nematicida natural Control natural de hongos Biorrepelente natural Estimulante de crecimiento de plantas Tensoactivo natural Feromona evaporable Abono foliar Biofungicida Pintura para poda ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 123 3 Tac - Iβ No Yeast Biotens CHILEAGRO Sunken Biocopper 56 Bionutriente Boro Bionutriente Calcio Bionutriente Hierro Bionutriente Magnesio Bionutriente Manganeso Bionutriente Mineral Bionutriente N-P-K Bionutriente Potasio Bionutriente Zinc Cal 3 Crop Plus Eliphos 28 – 26 Eliphos 40 – 20 Eliphos Magnesio Fruticrop Fungastop Dust Fungastop Sulfo Horticrop Kphite 7 LP Long Last Nutri Boro Plus Nutri Calcio Plus Nutri Magnesio Plus Nutri N-P-K Plus Nutri Potasio Plus Nutri Zinc Plus Phostin Bactericida Abono foliar Surfractante, tensoactivo, coadyuvante, adherente y humectante Enmienda foliar Fungicida y bactericida Elicitor Elicitor Elicitor Elicitor Elicitor Elicitor Elicitor Elicitor Elicitor Fertilizante bioactivador Biorregulador Fosfito de potasio Fosfito de potasio Fosfito de potasio Bioestimulante foliar Fungicida y bactericida Fungicida y bactericida Bioestimulante foliar Fosfito de potasio Fisiocorrector Fertilizante foliar Fertilizante foliar Fertilizante foliar Fertilizante foliar Fertilizante foliar Fertilizante foliar Fertilizante foliar ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 124 Soil extra Tree Power K Zincrop Extra Orgillus obscurator Anaphes nitens Avetianella longoi CPF S.A. SANAGRO (división SANATRADE S.A. agrícola de Psyllaephagus pilosus Beddingia siricidicola Ibalia leucospoides Tricho D WP (Trichoderma harzarium) MicosPlag WP (Metarhizium anisopliae, Paecilomyces lilacinus, Beauveria bassiana) UMBRAL BIORGANIC BIOCONTROL (CTCB) AGROLIMPIO Bachton SC (Azospirillum brasilense, Azobacter chrococcum, Lactobacillus acidophillus, Saccharomyces cerevisae) Neoseiulus californicus Hongos Entomopatógenos (HEP) Bombus terrestris Encarsia sp. Macrolophus caliginosus Spalangia endius Muscidifurax raptor Beauveria Bassiana; Metarhizium Anisiopliae Bioestimulante al suelo Fosfito de potasio Fertilizante fertirrigación Polilla del brote del pino (Rhyacionia buoliana) Gorgojo del eucalipto (Gonipterus scutellatus) Taladrador del eucalipto (Phoracantha semipunctata) Psilido del eucalipto (Cteranytaina eucalipti) Avispa taladradora de la madera (Sirex noctilio) Avispa taladradora de la madera (Sirex noctilio) Botrytis sp. Rhizoctonia, Fusarium, Sclerotinia, Pythium, Alternaria, Dumping off Nematodos, larvas de coleópteros, larvas de lepidópteros, larvas de homópteros, larvas de dípteros Desintoxicación de suelos, disminuye presión de inóculos fitopatógenos Brevipalpus chilensis en viñas Panonychus ulmi en pomáceas Tetranychus urticae en berries Oligonychus yothersi en paltos Mosquita blanca Mosquita blanca Mosquita doméstica Mosquita doméstica Mosquita doméstica Aegorhinus superciliosus (Cabrito de la frambuesa) Aegorhinus albolineatus (cabrito listado) Aegorhinus phaleratus (cabrito del duraznero) Graphognatus leucoloma (burrito del frejol) ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 125 BIOMYCOTA ROJASI Quito-Agro Quito – Agro Plus Quito -OEF Quito Def BioTraz BioFit BioBenéfico Bio Fit Riego BioCorteza Pasta de poda Aphelinus mali Chrysopa spp Cryptolaemus montrouzieri Encarsia spp Pseudaphycus flavidulus Rhizobius lophantae Scutellista caerulea Sympherobius spp. Thripobius semiluteus Asynonichus cervinus (capachito de los frutales) Otiorhynchus sulcatus ( Gorgojo de los invernaderos) Otiorhynchus rugosustriatus (gusano, burrito o Gorgojo de la frutilla) Naupactus xanthographus (Burrito de la vid) Hylamorpha elegans (pololo verde chico o San Juan) Phytoloema hermanni (pololo café) Sericoides viridis (pololito de la frambuesa o pololo dorado) Sericoides obesa (pololo de la frambuesa) Fertilizantes foliar Fertilizantes foliar Regulador de crecimiento y maduración Insecticida, acaricida, fungicida Pasta de poda Trichodermas para suelo Repelente de larvas de insectos coleópteros Antagonista de enfermedades radiculares Trichodermas para incrustar en troncos Trichodermas para poda Pulgón lanígero Áfidos (Pulgón), Pseudococcus (Chanchito blanco) y ácaros (Arañita roja) Chanchitos blancos (Pseudococcus spp.) Mosquita blanca Chanchito blanco (Pseudococcus viburni) Escamas Conchuela hemisférica (Saissetia coffeae), Conchuela cerosa (Ceroplastes cirripediformis). Chanchito blanco Trips del palto (Heliothrips haemorrhoidalis) ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 126 Anexo 6. Patentes N° Solicitud 198300107 198800566 199400982 Patentes concedidas Título Solicitante NUEVO METODO A BASE DE POLIMEROS TAUFFER CHEMICAL POLIHIDROXILADOS PARA EN- CAPSULAR COMPANY AGENTES QUIMICOS BIOLOGICOS (PESTICIDAS, ETC.) Y CONTROLAR SU LIBERACION. PROCEDIMIENTO PARA EL CONTROL IGENE BIOTECHNOLOGY, BIOLOGICO DE NEMATODOS DE LATIERRA Y INC., PARA APOYO NUTRICIONAL DE LAS PLANTAS MEDIANTE COM-POSICIONES A BASE DE DESPERDICIOS BIOLOGICOS QUE CONTIENENQUITINA Y COMPOSICIONES A BASE DE HARINAS VEGETALES (POROTOSOYA, ETC.) Y UREA, LAS CUALES SE MEZCLAN CON LA TIERRA ENQUE SE DESARROLLAN LAS PLANTAS. CEPA DE BACILLUS THURINGIENSIS QUE CERTIS CONTIENE UN PLASMIDO CON UN GEN DE UNA DELTA-ENDOTOXINA, UN ORIGEN DE FUNCION DE RE- PLICA Y UN SITIO DE RESOLUCION INTERNO PROPIO DEL TRANSPOSONTn5401 ORIGINARIO DE CEPAS DE BACILLUS THURINGIENSIS, COMPOSICIONES QUE CONTIENEN ESTAS CEPAS, UTILES COMO BIOPESTICI- DAS CON UN ESPECTRO DE ACCION MAS AMPLIO. Aplicación Plaguicida Origen solicitante EE.UU. Año registro 1984 Nematicida EE.UU. 1989 Insecticida EE.UU. 1999 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 127 199700883 METODO PARA OBTENER UNA MUTANTE DE BACILLUS THURINGIENSIS QUE PRODUCE MAYOR CANTIDAD DE DELTA ENDOTOXINA, DIRIGIDA A LA MISMA PLAGA QUE LA DELTA ENDOTOXINA PRODUCIDA POR LA CEPAORIGINAL, MEDIANTE RECOMBINACION HOMOLOGA A TRAVES DE DOSPLASMIDOS. 199401019 METODO DE PRODUCCION DE CEPAS MUTANTES DE BACILLUS THURIN- GIENSIS MEDIANTE RECOMBINACION HOMOLOGA, CEPAS MUTANTES QUE PRODUCEN DELTAENDOTOXINAS CON MAYOR ACTIVIDAD PLAGUICIDA QUE LA CEPA ORIGINAL Y COMPOSICIONES QUE LAS CONTIENEN, UTILES COMO BIOPESTICIDAS CONTRA INSECTOS. 200201927 COMPOSICION PARA EL CONTROL BIOLOGICO QUE COMPRENDE, EN UNA FORMA Y CANTIDAD VIABLE PARA REPRODUCCION, POR LO MENOS UNA CEPA DE LA ESPECIE DE ULOCLADIUM OUDEMANSII, UN CULTIVO Y PROCESO PARA CONTROLAR UNA CEPA BOTRYTIS EN UNA PLANTA O PRODUCTO DE PLANTA. 200000691 FORMULACION CAPSULAR GRANULADA, QUE COMPRENDE MICROORGANISMOS, TIERRA DE DIATOMEAS, OSMOPROTECTANTE, PRECURSORES DE ANTAGONISTAS A PATOGENOS VEGETALES, Y UNA CUBIERTA DE ALGINATO COAGULADO; METODOS DE PREPARACION; Y SU USO COMO BIOCIDA PARA EL CONTROL BIOLOGICO DE PATOGENOS VEGETALES O ABBOTT Insecticida EE.UU. 2001 ABBOTT Insecticida EE.UU. 2002 THE NEW ZEALAND INSTITUTE FOR PLANT AND FOOD RESEARCH LIMITED Fungicida Nueva Zelanda 2008 LUIGI CIAMPI PANNO Bioplaguicida / Bioestimulante Chile 2009 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 128 PARA AUMENTAR NITROGENO. LA FIJACION DE 200700011 COMPOSICION ARTROPODICIDA CONCENTRADA EN SUSPENSION BASADA EN UNA CARBOXAMIDA ARTROPODICIDA, UN VEHICULO LIQUIDO INMISCIBLE EN AGUA, UN ESPESANTE DE SILICE, UN SOLVENTE PROTICO Y UN ACIDO CARBOXILICO SOLUBLE EN AGUA Y ALTERNATIVAMENTE OTRO AGENTE BIOLOGICO Y/O UN EMULSIFICANTE; Y METODO PARA CONTROLAR UNA PLAGA DE ARTROPODOS. 200201665 COMPOSICION BACTERICIDA, BACTERIOSTATICA Y FUNGICIDA QUE COMPRENDE DOS O MAS ESPECIES VIVAS DE TRICHODERMA Y UN EXTRACTO HIDROALCOHOLICO DE RUBUS SP; USO DE LA COMPOSICION PARA PROTEGER PLANTAS, SUELOS, SEMILLAS, ARBOLES Y/O FRUTOS CONTRA EL DANO DE INSECTOS, BACTERIAS, HONGOS O VIRUS Y PROCEDIMIENTO PARA PREPARARLA. DU PONT DE NEMOURS AND COMPANY Insecticida Chile 2010 MARIO REYES SALINAS; JUAN RENCORET HOLLEY Fungicida Chile 2010 Patentes sin resolver N° Solicitud Título Solicitante 200701788 COMPOSICION PESTICIDA QUE INCLUYE UNO O THE REGENTS OF THE MAS NEMACIDAS Y UNO O MAS AGENTES DE UNIVERSITY OF CONTROL BIOLOGICO; PROCEDIMIENTO PARA CALIFORNIA TRATAR PLANTAS Y MEJORAR LA SALUD DE PLANTAS DE TRASPLANTE QUE COMPRENDE Aplicación Nematicida Origen solicitante Año registro EE.UU. 0 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 129 APLICAR DICHA COMPOSICION AL MATERIAL DE PROPAGACION. 200403352 USO DE CEPA HIPOVIRULENTA DE BOTRYTIS UNIVERSIDAD DE CINEREA CCG11-2 PARA EL CONTROL SANTIAGO DE CHILE BIOLOGICO DEL MISMO HONGO EN FRUTOS, HORTALIZAS Y PLANTAS ORNAMENTALES SUSCEPTIBLES A LA INFECCION POR ESTE HONGO EN CONDICIONES DE PRE- Y POSTCOSECHA. 200701950 CEPA DE TRICHODERMA ATROVIRIDE; MEDIO NIXE DE CULTIVO DE LA MISMA; METODO DE OBTENCION DE UN POLVO A BASE DE LA MISMA CEPA; METODO DE AISLAMIENTO; Y SU USO COMO ESTIMULANTE DE LA GERMINACION Y/O CRECIMIENTO DE LAS PLANTAS. 200301354 COMPOSICION BIOFUNGICIDA, QUE UNIVERSITE DE COMPRENDE AL MENOS UNA LEVADURA Y AL BOURGOGNE MENOS UNA BACTERIA SELECCIONADA DE BACILLUS MEGATERIUM Y/O BACILLUS SUBTILIS O DEL GENERO PSEUDOMONA, SERRATIA Y STREPTOMYCES; USO DE DICHA COMPOSICION PARA TRATAR ENFERMEDADES CRIPTOGAMICAS DE VEGETALES. . 200800601 CEPA DE BACILLUS SUBTILIS CON DEPOSITO UNIVERSIDAD AUSTRAL PTA-8804 CON ACTIVIDAD ANTAGONISTA DE CHILE SOBRE ERWINIA CAROTOVORA; FORMULACION DE UN BIOPRODUCTO EN POLVO QUE COMPRENDE DICHA BACTERIA; USO DEL BIOPRODUCTO EN POLVO PARA CONTROLAR Y REDUCIR BIOLOGICAMENTE SUBESPECIES DE ERWINIA CAROTOVORA. Fungicida Chile 0 Fungicida Francia 0 Fungicida Francia 0 Bactericida Chile 0 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 130 200800601 CEPA DE BACILLUS SUBTILIS CON DEPOSITO UNIVERSIDAD AUSTRAL Fungicida PTA-8805 CON ACTIVIDAD ANTAGONISTA DE CHILE SOBRE RHIZOCTONIA SOLANI; FORMULACION DE BIOPRODUCTOS ENCAPSULADO Y LIQUIDO CONCENTRADO QUE COMPRENDE DICHA BACTERIA; USO DE LOS BIOPRODUCTOS PARA REDUCIR Y CONTROLAR BIOLOGICAMENTE DE RHIZOCTONIA SOLANI. 200801313 CEPA BACTERIANA AISLADA DE BACILLUS UNIVERSIDAD AUSTRAL Bioplaguicida / SUBTILIS; FORMULACIONES QUE LA DE CHILE Bioestimulante COMPRENDEN; Y SU USO PARA AUMENTAR LA SOBREVIVENCIA Y MEJORAR EL ENRAIZAMIENTO DE LAS PLANTULAS DE ARANDANO. 200802779 COMPOSICION FUNGICIDA PARA CONTROLAR BASF Fungicida HONGOS NOCIVOS FITOPATOGENOS QUE COMPRENDE UNA CEPA SELECCIONADA DE BACILLUS SUBSTILES Y CEPAS DE BACILLUS PUMILUS, O MUTANTE DE ESTAS CEPAS. 200901395 COMPOSICION FUNGICIDA Y BACTERICIDA QUE BIO NATIVA Bactericida COMPRENDE CEPAS BIOCONTROLADORAS BACILLUS SPP, Y BREVACILLUS PARABREVIS. 200900456 BIOESTIMULANTE FOLIAR Y RADICULAR PARA PROFISH Biofertilizante / USO EN AGRICULTURA CON PROPIEDADES Estimulante ANTIOXIDANTES QUE CONSISTE EN UN HIDROLIZADO ENZIMATICO DE PESCADO ENTERO; PROCEDIMIENTO DE FABRICACION DEL BIOESTIMULANTE FOLIAR Y RADICULAR CON PROPIEDADES ANTIOXIDANTES; USO DEL BIOESTIMULANTE. 200801264 COMPOSICION BIOFERTILIZANTE PARA CENTRO DE Biofertilizante / ESTIMULAR EL CRECIMIENTO Y EL INGENIERIA GENETICA Estimulante DESARROLLO FENOLOGICO DE LAS PLANTAS Y BIOTECNOLOGIA PORQUE COMPRENDE AL MENOS UNA CEPA DE Chile 0 Chile 0 Alemania 0 Chile 0 Chile 0 Cuba 0 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 131 TSUKAMURELLA PAUROMEBOLA; METODO PARA ESTIMULAR EL CRECIMIENTO DE LAS PLANTAS QUE COMPRENDE CONTACTAR CON DICHO AGENTE BIOFERTILIZANTE. N° Solicitud 199800059 199600128 199700063 Patentes desistidas Título Solicitante CEPA DE BACILLUS THURINGIENSIS, UNIVERSITY OF PROTEINA CRY 5 Y SECUENCIA DE DNA QUE WYOMING Y LA CODIFICA DE UNA TOXINA DE AMPLIO AGRICULTURAL ESPECTRO IN- SECTICIDA, CON ACTIVIDAD A GENETIC LO MENOS PARA DOS ORDENES DE INENGINEERING SECTOS. RESEARCH INSTITUTE METODO PARA PREPARAR UNA ABBOT INTEGRANTE DE BACILLUS THURINGIENSIS, QUE PRODUCE UNA DELTA-ENDOTOXINA HETEROLOGA, POR RECOM-BINACION HOMOLOGA POR MEDIO DE DOS VECTORES, CEPA NRRL B-21386 QUE PRODUCE MAYOR CANTIDAD DE DELTA-ENDOTOXINAS Y CON MA-YOR ACTIVIDAD, COMPOSICION QUE POSSE ESTOS RECOMBINANTES UTIL PARA CONTROLAR PESTES. METODO PARA CONTROLAR O PREVENIR AGRICULTURAL INFECCIONES DE LA FRUTA QUECOMPRENDE RESEARCH COUNCIL APLICAR A LA FRUTA UNA CANTIDAD EFICAZ DEL HONGO CRYPTOCOCCUS ALBIDUS, CEPA BIOCONTROLADORA, NO PATOGENICA PARA FRUTA Y PLANTA. Aplicación Insecticida Origen solicitante Año registro Egipto 2001 Insecticida EE.UU. 2003 Fungicida Sudáfrica 2003 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 132 200002256 200000628 200000448 N° Solicitud UNA NUEVA APLICACION DE QUITOSANO (NBUSTOS CERDA ACETIL-D-GLUCOSAMINA) COMO CUBIERTA RUBEN OSVALDO, BIOESTIMULANTE Y BIOPROTECTORA PARA CASALS CIRER JORGE MEJORA-MIENTO DE CALIDAD Y FRANCISCO Y KARQUE PRESERVACION DE FRUTAS Y VEGETALES. ORTEGA RAFAEL PATRICIO UN BACILLUS SUBTILIS AISLADO, LA CORNELL RESEARCH COMPOSICION QUE LO COMPRENDE; FOUNDATION INC METODO PARA PROTEGER PLANTAS CONTRA PATOGENOS POR APLICACION DEL BACILLUS SUBTILIS AISLADO, Y METODO PARA ESTIMULAR EL CRECIMIENTO DE UNA PLANTA POR APLICACION DEL BACILLUS SUBTILIS AISLADO. COMPOSICION PARA AFECTAR EL AUBURN UNIVERSITY CRECIMIENTO DE UNA PLANTA Y/O INDUCIRLE RESISTENCIA A ENFERMEDADES QUE COMPRENDE DOS RIZOBACTERIAS (PGPR(: BACILLUS, PAENIBACILLUS, BREVIBACILLUS, VIRGIBACICLLUS, ALICYCLOBACILLUS Y ANEURINIBACILLUS Y UN COMPONENTE QUITINOSO; METODO DE TRATAMIENTO DE SEMILLAS O PLANTULAS CON LA COMPOSICION. Título Patentes abandonadas Solicitante Post cosecha Chile 2006 Bioplaguicida / Bioestimulante EE.UU. 2007 Bioplaguicida / Bioestimulante EE.UU. 2009 Origen solicitante Año registro Aplicación ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 133 199601608 200202993 200101197 METODO DE PRODUCCION DE UN BIOPESTICIDA EN BASE A ESPORAS DEL HONGO TRICHODERMA HARZIANUM QUE CONSISTE EN FERMENTACIONLIQUIDA EN UN MEDIO DE CULTIVO PARA OBTENER ESPORAS, SEPARA-CION DE LA ESPORAS, SECADO DE LAS ESPORAS A BAJA TEMPERATURAY FORMULACION DEL PRODUCTO FINAL. CEPAS AISLADAS Y MEZCLAS DE CEPAS DE TRICHODERMA SPP. CON ALTA CAPACIDAD DE CONTROL BIOLOGICO DE HONGOS FITOPATOGENOS, PROCEDIMIENTO PARA SELECCION DE CEPAS DE TRICHODERMA DE ALTA CAPACIDAD DE CONTROL BIOLOGICO, MEDIANTE TECNICAS MICROBIOLOGICAS Y GENETICO-MOLECULARES. COMPOSICION DE UN BIOINSECTICIDA EN BASE A BACILLUS THURINGIENSIS VAR ISRAELENSIS (BTI), CON ACTIVIDAD TOXICA CONTRA INSECTOS DIPTEROS, EN FORMA DE POLVO SECO Y SU PROCESO DE PREPARACION, QUE COMPRENDE CULTIVAR BTI, RECUPERAR LA BIOMASA, AGREGAR SECANTES QUIMICOS Y DESHIDRATAR LA MEZCLA OBTENIDA. OBTENIDA. Fungicida Chile 2000 COSMOCEL Fungicida México 2007 FUNDACAO OSWALDO CRUZFIOCRUZ Insecticida Brasil 2008 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 134 Anexo 7. Listado plaguicidas compatibles con agricultura ecológica (IMO, BCS, CERES). Nº NOMBRE COMERCIAL REGIST RO SAG I.A. Trichoderma spp. (Trichoderma harzianum, Trichoderma viride, Trichoderma longibratum) Trichoderma spp. (Trichoderma harzianum, Trichoderma viride, Trichoderma longibratum) FORMULADOR/NOMBR E FABRICANTE DISTRIBUIDOR/TITULAR AUTORIZACIÓN APTITUD DE USO AVANCE BIOTECHNOLOGIES, CHILE AVANCE BIOTECHNOLOGIES, CHILE FUNGICIDA PINTURAS RENNER S.A. AVANCE BIOTECHNOLOGIES, CHILE FUNGICIDA 1 3 TAC SI 2 3 TAEX SI 3 ACOIDAL - FLO SI AZUFRE QUIMETAL INDUSTRIAL QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. S.A. FUNGICIDA 4 ACOIDAL WG SI AZUFRE QUIMETAL INDUSTRIAL QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. S.A. FUNGICIDA 5 AKAROFIN 370 EC SI CAPSAICINA DROPCO S.A. DROPCO S.A. ACARICIDA 6 ARGENFRUT SUPREME SI ACEITE MINERAL GULF OIL ARGENTINA S.A MABRUK AG LTDA. ACARICIDA/INSECTICID A 7 Arthrobotrys SUSPENSION NO HONGOS ENTOMOPATOGENOS ITAS S.A. ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 FUNGICIDA 135 8 AZTEC NO EXTRACTO NATURAL DE Azadirachta indica 9 AZUFRE LANDIA 350 EXTRA SI AZUFRE QUIMETAL INDUSTRIAL QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. S.A. FUNGICIDA 10 AZUFRE POLAN 800 SI AZUFRE VASANGEL SA. CHILE Y CIA. LTDA VASANGEL SA. Y CIA. LTDA. FUNGICIDA 11 AZUFRE VENTILADO CHAMPION 350 DP SI AZUFRE AGROGESTION VITRA LTDA. AGROGESTION VITRA LTDA. FUNGICIDA SI AZUFRE AGROGESTION VITRA LTDA AGROGESTION VITRA LTDA. FUNGICIDA SI AZUFRE 12 13 AZUFRE VENTILADO CHAMPION 350 DP AZUFRE VENTILADO MONTE URKABE 14 AVAMECTIN NO 15 BAIN-3 NO beauveria bassianaMetarhizium anisopliaepaecylomices JOSE MORERA S.L. JOSE MORERA S.L. QUIMETAL INDUSTRIAL QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. S.A. INSECTICIDA FUNGICIDA SOC. INVERSIONES Y AGRÍCOLA TERRAGÉNESIS LTDA. SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA. ACARICIDA SOC. INVERSIONES Y AGRÍCOLA TERRAGÉNESIS LTDA. SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA. INSECTICIDA ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 136 16 BAIN-AC NO Metarhizium spp. SOC. INVERSIONES Y AGRÍCOLA TERRAGÉNESIS LTDA. SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA. ACARICIDA 17 B.T.O SI Bacillus thuriengensis SOC. INVERSIONES Y AGRÍCOLA TERRAGÉNESIS LTDA. SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA. INSECTICIDA SI EXTRACTO DE SEMILLA Y PULPA DE TORONJA CHEMIE RESEARCH & MANUFACTURING CO. / QUINABRA S.A. CHEMIE CHILE S.A. FUNGICIDA QUIMETAL INDUSTRAL S.A. / SUPERAZUFRE CHEMIE CHILE S.A. FUNGICIDA CHEMIE RESEARCH & MANUFACTURING CO. / QUINABRA S.A. CHEMIE CHILE S.A. FUNGICIDA QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. / SUPERAZUFRE CHEMIE CHILE S.A. FUNGICIDA 18 BC-1000 EXTRACTO DE SEMILLA Y PULPA DE TORONJA / BIOFLAVONOIDES EXTRACTO DE SEMILLA Y PULPA DE TORONJA ASOCIADOS A BIOFLAVONOIDES 19 BC-1000 DUST SI 20 BC-1000 LIQUIDO SI 21 BC-1000 SULFO SI EXTRACTO DE SEMILLA Y PULPA DE TORONJA / BIOFLAVONOIDES / AZUFRE 22 Beauveria bassiana SUSPENSION NO Hongos Entomopatogenos ITAS S.A. FUNGICIDA 23 BESTCURE NO EXTRACTO DE SEMILLA DE CÍTRICOS FUTURECO BACTERICIDA/FUNGICID A 24 BETK-03 SI Bacillus thuringiensis CEPA N1, N2 y N3 BIO INSUMOS NATIVA LTDA. BIO INSUMOS NATIVA LTDA. ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 INSECTICIDA 137 25 BINAB T PELLET GR SI trichoderma harzianum / trichoderma polysporum BINAB AB BIOINNOVATION AB CONNEXION LTDA. INSECTICIDA 26 BINAB-T WP SI Trichoderma harzianum / trichoderma polysporum BINAB AB BIOINNOVATION AB CONNEXION LTDA. INSECTICIDA 27 BIO BENEFICO NO Paecilomyces , Verticillium BIOMYCOTA BIOMYCOTA INSECTICIDA 28 BIOBACTER 84 G SI Agrobacterium radiobacter CEPA K84 BIOGRAM S.A. BIOGRAM S.A. BACTERICIDA SI CAPSAICINA DROPCO S.A. DROPCO S.A. INSECTICIDA NO EXTRACTO DE SEMILLA Y PULPA DE CITRICOS CHEMIE CHILE S.A. CHEMIE CHILE S.A. FUNGICIDA 31 BIOCOPPER 56 SI SULFATO DE COBRE PENTAHIDRATADO CYTOZYME LABORATORIES INC. CHILE AGRO S.A. FUNGICIDA 32 BIOFERTIL NO MATERIA ORGÁNICA. HARINA DE SEMILLA DE NEEM. TRABE S.A. AGROTECHNOLOGY S.A. NEMATICIDA/FUNGICID A 33 BIOIL SPRAY NO ACEITE VEGETAL DROPCO S.A. DROPCO S.A. 34 BIOMILBE NO ÁCIDOS GRASOS VEGETALES BIOLAND S.A. BIOLAND S.A. 35 BIOSAVE NO EXTRACTO DE SEMILLA Y PULPA DE NARANJA BIOLAND S.A. 36 BIOTRAZ/BIO FIT NO Trichoderma harzianum BIOMYCOTA 29 30 BIOCAPSAICIN 500 EC BIOCITRUS (POLVO Y LÍQUIDO) INSECTICIDA ACARICIDA/INSECTICID A FUNGICIDA BIOMYCOTA ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 FUNGICIDA 138 37 BIOWEED CONTROL NO ALCOHÓLES TERPÉNICOS, ACIDOA GRASOS SAPONIFICADOS Y TENSIOACTIVOS 38 B.S. NO Bacillus Subtilis-Brevibacillus Bravis SOC. INVERSIONES Y AGRÍCOLA TERRAGÉNESIS LTDA. SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA. FUNGICIDA SI SULFATO CUPROCALCICO INDUSTRIAS QUIMICAS DEL VALLES S.A. MAGAN CHILE LTDA. BACTERICIDA/FUNGICID A SI VIRUS DE LA GRANULOSIS DE CARPOCAPSA NATURAL PLANT PROTECCION (NPP) ARYSTA LIFESCIENCE CHILE S.A. INSECTICIDA 39 40 41 42 CALDO BORDELES 25 VALLES CARPOVIRUSI NE CHAM DP (WG) CITROLIV EMULSIBLE + NO BACTERICIDA/FUNGICID A Nufarm America Inc SI ACEITE MINERAL PORTLAND S.A. BASF CHILE S.A. INSECTICIDA 43 CITRUPAR 80 NO EXTRACTO DE SEMILLA CITRICA ECOLOGICAL RESOURCES INC. ARYSTA LIFESCIENCE CHILE S.A. FUNGICIDA 44 CITRUS DUST SI EXTRACTO DE CITRICO (ACIDO ASCORBICO) AGROSPEC S.A. AGROSPEC S.A. FUNGICIDA 45 COBRE NORDOX 75 SI OXIDO CUPROSO NORDOX INDUSTRIER AS. ARYSTA LIFESCIENCE CHILE S.A. BACTERICIDA/FUNGICID A ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 139 46 COBRE PREMIUM SI OXIDO CUPROSO QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. SYNGENTA S.A. FUNGICIDA 47 CRIDOR NO EXTRACTOS NATURALES DE Cinerariafolium crisantemo IBERFOL, SL IBERFOL S.L. INSECTICIDA 48 CUDAM NO GLUCONATO DE COBRE IBERFOL, SL IBERFOL S.L. FUNGICIDA 49 CUPRATEC NO COBRE IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. FUNGICIDA 50 CUPRODUL WG SI OXIDO CUPROSO 51 CUPROSO AGROSPEC WG SI OXIDO CUPROSO AGROSPEC S.A. AGROSPEC S.A. FUNGICIDA BIOLAND S.A. BIOLAND S.A. NEMATICIDA VALENT BIOSCIENCES CORPORATION S.A. VALENT BIOSCIENCES CORPORATION S.A. VALENT BIOSCIENCES DE CHILE S.A. VALENT BIOSCIENCES DE CHILE S.A. IBERFOL, SL IBERFOL S.L. 52 DAZITOL SI CAPSAICINA Y CAPSAICINOIDES RELACIONADOS / ALIL ISOTIOCIANATO 53 DIPEL WG SI Bacillus thuringiensis 54 DITERA WG SI Myrothecium verrucaria 55 DORMAN NO 56 E CODA OLEO K NO JABON POTASICO QUIMETAL INDUSTRIAL QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. S.A. AGROSOLUTION S.A. ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 FUNGICIDA INSECTICIDA NEMATICIDA REPELENTE FUNGICIDA/INSECTICID A 140 57 ENTRUST SI ESPINOSAD DOW AGROSCIENCES ARGENTINA S.A./ DOW AGROSCIENCES USA DOW AGROSCIENCES ARGENTINA S.A./ DOW AGROSCIENCES USA INSECTICIDA 58 EXTRACTO G NO EXTRACTO DE QUILLAJA SAPONARIA AGRICOLA NACIONAL S.A. AGRICOLA NACIONAL S.A.C. E I. REPELENTE 59 FRUITSAN SI Lactobacillus acidofilus TAUERN S.A. TAUERN S.A. FUNGICIDA 60 FUNGICUP SI Oxicloruro de Cobre 61 GARLIC BARRIER NO EXTRACTO DE AJO GARLIC RESEARCH LABS, INC. 62 GRASSTEC NO EXTRACTOS VEGETALES IBERFOL IBERFOL S.L. FUNGICIDA 63 HARZTOP SI Trichoderma harzianum Rifai CEPA T22 BIOGRAM S.A. BIOGRAM S.A. FUNGICIDA 64 HIDRO-CUP WG SI HIDROXIDO DE COBRE 65 HIDRO-CUP WG NO COBRE FUNGICIDA INSECTICIDA QUIMETAL INDUSTRIAL BACTERICIDA/FUNGICID QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. S.A. A QUIMETAL INDUSTRIAL QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. S.A. ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 FUNGICIDA 141 66 HIDROXICOBR E 50 WP SI HIDROXIDO DE COBRE AGROSPEC S.A. AGROSPEC S.A. FUNGICIDA SOC. INVERSIONES Y AGRÍCOLA TERRAGÉNESIS LTDA. SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA. INSECTICIDA DROPCO S.A. INSECTICIDA 67 INBIOL NO Beauveria bassianaMetarhizium anisopliae 68 JABON POTÁSICO NO ACDIOS GRASOS VEGETALES DROPCO S.A. 69 KABON NO JABON POTÁSICO ATLANTICA AGRÍCOLA S.A. 70 KALIGREEN SI HIDROGENOCARBONATO DE POTASIO OTSUKA CHEMICAL CO.LTD. 71 KILOL L-20 (LIQUIDO) SI EXTRACTO DE SEMILLA Y PULPA DE TORONJA 72 KILOL SP-100 (POLVO) NO EXTRACTO DE SEMILLA Y PULPA DE TORONJA 73 KUMULUS S SI AZUFRE 74 LAVAPLANT NO 75 LECITEC NO 76 LEDOR NO JABON POTÁSICO EXTRACTO DE LECITINA DE SOYA EXTRACTO DE LECITINA DE SOYA INSECTICIDA ARYSTA LIFESCIENCE CHILE S.A. FUNGICIDA CHEMIE CHILE S.A. FUNGICIDA CHEMIE CHILE S.A. CHEMIE CHILE S.A. FUNGICIDA BASF AKTIENGESELLSCHAFT / BASF S.A. BASF CHILE S.A. FUNGICIDA CODIAGRO S.A. IBERFOL S.L. INSECTICIDA IBERFOL S.L. FUNGICIDA IBERFOL S.L. FUNGICIDA ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 142 77 LONLIFE 100 LS NO CITREX CITREX INC. BIOAMERICA S.A. FUNGICIDA 78 LONLIFE 2040-80 S NO CITREX CITREX INC. BIOAMERICA S.A. FUNGICIDA 79 LONLIFE CON S NO CITREX CITREX INC. BIOAMERICA S.A. FUNGICIDA 80 LONLIFE DUST LONLIFE 81 GOLD LONLIFE 82 LIQUIDO SI AZUFRE / CITREX PRINAL S.A. PRINAL S.A. FUNGICIDA SI CITREX PRINAL S.A. PRINAL S.A. FUNGICIDA SI CITREX PRINAL S.A. PRINAL S.A. BACTERICIDA/FUNGICID A 83 LYNX 60 SI COBRE MARKETING ARM INTERNATIONAL MARKETING ARM INTERNATIONAL FUNGICIDA 84 MASTERCOP SI SULFATO DE COBRE PENTAHIDRATADO INGENIERIA INDUSTRIAL S.A. DE C.V. INGENIERIA INDUSTRIAL S.A. DE C.V. FUNGICIDA 85 MET-21 NO Beauveria bassianaMetarhizium anisopliae SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA. INSECTICIDA 86 METAGRAM NO Metarhizium anisopliae BIOGRAM S.A. INSECTICIDA 87 MICOSPLAG NO Paecilomyces lilacinus, Metarhizium anisopliae, Beauveria ORIUS BIOTECNOLOGIA AGROTECHNOLOGY S.A. INSECTICIDA/NEMATICI DA 88 MIMOTEM NO EXTRACTO DE MIMOSA ATLANTICA AGRÍCOLA S.A. SOC. INVERSIONES Y AGRÍCOLA TERRAGÉNESIS LTDA. INIA ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 FUNGICIDA 143 89 NACILLUS SI Bacillus subtilis CEPA ANTUMÁVIDA, Bacillus subtilis CEPA VILCÚN, Bacillus licheniformis CEPA MALLERAUCO, Brevibacillus brevis CEPA MAGUELLINES, Brevibacillus brevis CEPA MAGUELLINES I 90 NEEM-X SI AZADIRACHTIN BIO INSUMOS NATIVA LTDA. BIO INSUMOS NATIVA LTDA. FUNGICIDA MARKETING ARM INTERNATIONAL MARKETING ARM INTERNATIONAL INSECTICIDA/NEMATICI DA SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA. NEMATICIDA SOC. INVERSIONES Y AGRÍCOLA TERRAGÉNESIS LTDA. ATLANTICA AGRÍCOLA S.A. 91 NEM-O NO Paecilomyces Lilacinus 92 NEMAGOLD NO EXTRACTO DE MARIGOLD 93 NUTRAFITO SI SAPONINAS Y POLIFENOLES (EXTRACTO DE Quillaja saponaria) NATURAL RESPONSE S.A. 94 OIKO-NEEM NO ACEITE DE NEEM (Azadirachta Indica) ECOLOGICAL RESOURCES INC. 95 OLEATBIO SI JABÓN POTÁSICO 96 OLINIM NO AZADIRACHTINA TRABE, TRATAMIENTOS BIO-ECOLOGICOS S.A. CODIAGRO S.A. NEMATICIDA NATURAL RESPONSE S.A. INSECTICIDA INSECTICIDA AGROTECHNOLOGY S.A. ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 INSECTICIDA INSECTICIDA 144 97 OSPO V55 NO EXTRACTOS VEGETALES IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. 98 OXICUP BLUE WG SI OXICLORURO DE COBRE QUIMETAL INDUSTRIAL QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. S.A. FUNGICIDA 99 OXICUP WP SI OXICLORURO DE COBRE QUIMETAL INDUSTRIAL QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. S.A. FUNGICIDA 100 PANGERMEX SI EXTRACTO DE SEMILLAS DE NARANJA ACSEDAR INDUSTRIA Y COM. DE FIOS LTDA. MARIA SOLEDAD MORA CORDOVA FUNGICIDA 101 102 PH DOR PH TEC NO NO 103 PHYTON-24 NO EXTRACTO DE CITRICOS SULFATO DE COBRE PENTAHIDRATADO IBERFOL, SL IBERFOL S.L. MARKETING ARM INTERNATIONAL IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. MARKETING ARM INTERNATIONAL 104 PHYTON-27 SI SULFATO DE COBRE PENTAHIDRATADO MARKETING ARM INTERNATIONAL MARKETING ARM INTERNATIONAL 105 PHYTON-6.6 NO 106 PINTACAL NO SULFATO DE COBRE PENTAHIDRATADO CAL MARKETING ARM INTERNATIONAL SOPROCAL MARKETING ARM INTERNATIONAL SOPROCAL 107 POLISULFURO DE CALCIO SI POLISULFURO DE CALCIO TESSENDERLO KERLEY, INC. KERLEY LATINOAMERICANA S.A. INSECTICIDA 108 PURE SPRAY GREEN SI ACEITE PARAFINICO PETRO-CANADA TOTAL CHILE S.A. ACARICIDA/INSECTICID A 109 Q-2000 B NO MICROORGANISMOS QUIMCASA MEXICO S.A. ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 FUNGICIDA INSECTICIDA FUNGICIDA FUNGICIDA FUNGICIDA FUNGICIDA FUNGICIDA 145 110 Q 2000 NO YODO QUIMCASA MEXICO S.A. 111 QL-AGRI 35 SI EXTRACTO DE QUILLAY NATURAL RESPONSE S.A. 112 QUAMAR NO EXTRACTO DE Quassia amara ATLANTICA AGRÍCOLA S.A. INSECTICIDA 113 QUILLAJA POWDER QP NO EXTRACTO DE QUILLAJA SAPONARIA NATURAL RESPONSE S.A. INSECTICIDA 114 RADIBACTER K84 NO Agrobacterium radiobacter SOC. INVERSIONES Y AGRÍCOLA TERRAGÉNESIS LTDA. 115 REPELIN Q NO JABON POTASICO IONA CHILE 116 RHAPSODY NO BACILLUS SUBTILIS AGRAQUEST INC AGRAQUEST INC FUNGICIDA 117 RHAPSODY SC NO BACILLUS SUBTILIS AGRAQUEST INC AGRAQUEST INC FUNGICIDA 118 ROTENONA 50 WP SI ROTENONE AGRICOLA NACIONAL S.A.C. E I. AGRICOLA NACIONAL S.A.C. E I. INSECTICIDA 119 ROTORGAN NO ROTENONA ATLANTICA AGRICOLA SA AGRICOLA NACIONAL S.A.C. E I. INSECTICIDA VALENTENT BIOSCIENCES CORPORATION FUNGICIDA/INSECTICID A RYZUP/PROGI 120 BB 4% NO ISOPROPANOL 121 SANIPROL NO PROPELO NATURAL VALENTENT BIOSCIENCES CORPORATION TRABE S.A. 122 SAPTENE NO JABÓN POTÁSICO JOSE MORERA S.L. BASF CHILE S.A. SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA. NEMATICIDA BACTERICIDA INSECTICIDA FUNGICIDA JOSE MORERA S.L. ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 INSECTICIDA 146 123 SERENADE DUST SI Bacillus subtilis QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. ARYSTA LIFESCIENCE CHILE S.A. FUNGICIDA 124 SERENADE MAX SI Bacillus subtilis AGRAQUEST INC. / AGRAQUEST DE MEXICO BASF Chile S.A. ACARICIDA/INSECTICID A SI Bacillus subtilis AGRAQUEST DE MEXICO / AGRAQUEST, INC BASF CHILE S.A. FUNGICIDA ARYSTA LIFESCIENCE CHILE S.A. FUNGICIDA 125 SERENADE SC 126 SERENADE SULFODUST SI Bacillus subtilis / AZUFRE QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. 127 SHELL CASSIDA GREASE RSL2 NO ACEITE SHELL PRODALAM INSECTICIDA 128 STATUS NO EXTRACTO DE CITRICO AGRICOLA NACIONAL S.A. FUNGICIDA 129 STATUS DP SI EXTRACTO CITRICO AGRICOLA NACIONAL S.A.C. e I. AGRICOLA NACIONAL S.A.C. BACTERICIDA/FUNGICID E I. A 130 STATUS DRY SI EXTRACTO CITRICO AGRICOLA NACIONAL S.A.C. e I. AGRICOLA NACIONAL S.A.C. BACTERICIDA/FUNGICID E I. A 131 STATUS DUST SI EXTRACTO CITRICO AGRICOLA NACIONAL S.A.C. e I. AGRICOLA NACIONAL S.A.C. BACTERICIDA/FUNGICID E I. A 132 SI EXTRACTO CITRICO ACSEDAR INDUSTRIA Y COMERCIO LTDA. AGRICOLA NACIONAL S.A.C. BACTERICIDA/FUNGICID E I. A STATUS SL ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 147 DOW AGROSCIENCES ARGENTINA S.A./ DOW AGROSCIENCES USA 133 SUCCESS SI ESPINOSAD 134 SULFO CUP PREMIUM NO COBRE QUIMETAL INDUSTRIAL QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. S.A. FUNGICIDA 135 SULFO-CUP SI AZUFRE / OXICLORURO DE COBRE QUIMETAL INDUSTRIAL QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. S.A. FUNGICIDA 136 SULFO-CUP PREMIUM SI HIDROXIDO DE COBRE / OXICLORURO DE COBRE / AZUFRE QUIMETAL INDUSTRIAL QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. S.A. FUNGICIDA 137 SUPER - S - WG SI AZUFRE ALUMCAR S.A. ALUMCAR S.A. FUNGICIDA 138 SUPER S DP SI AZUFRE SUPERAZUFRE S.A. SUPERAZUFRE S.A. FUNGICIDA 139 SUPER S FLO NO AZUFRE SUPER AZUFRE S.A. 140 TEC RED NO EXTRACTO DE TOMILLO ROJO IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. FUNGICIDA 141 TEC-FORT NO EXTRACTO DE Chrysantemun cinerariafolium IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. INSECTICIDA 142 TECNONA NO ROTENONA IBERFOL S. L. IBERFOL S.L. INSECTICIDA 143 THIOLUX SI AZUFRE 144 THURANE 16 PM NO Bacillus Thuringiensis var. Kurstaki FUNGICIDA QUIMETAL INDUSTRIAL QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. S.A. JOSE MORERA S.L. JOSE MORERA S.L. ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 FUNGICIDA INSECTICIDA 148 145 TIFI POLVO SI Trichoderma atroviride (CEPA MUCL45632) SUSTANCIAS Y TECNOLOGIAS NATURALES S.L. (SYTEN) BIOQUIMICA DE PRODUCTOS NATURALES LTDA. FUNGICIDA 146 TRIC-O NO Tichoderma harzianum SOC. INVERSIONES Y AGRÍCOLA TERRAGÉNESIS LTDA. SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA. FUNGICIDA 147 TRICHO-D WP SI Trichoderma harzianum CEPA ATTCC 20847-T22 ORIUS BIOTECNOLOGÍA SANATRADE S.A. FUNGICIDA 148 TRICHODAM NO Trichoderma spp. IBERFOL S.L. FUNGICIDA 149 TRICHODERA MA SUSPENSION SI Trichoderma harzianum (Cepa T3 Los Robles) ITAS S.A. INSTITUTO TECNOLOGICO PARA LA AGRICULTURA SUSTENTABLE, ITAS S.A. FUNGICIDA 150 TRICHODERM A NO Trichoderma spp. BIOMYCOTA BIOMYCOTA FUNGICIDA 151 TRICHODERM A PASTA SI Trichoderma harzianum (Cepa T3 Los Robles) ITAS S.A. INSTITUTO TECNOLOGICO PARA LA AGRICULTURA SUSTENTABLE, ITAS S.A. FUNGICIDA BIO INSUMOS NATIVA LTDA. BIO INSUMOS NATIVA LTDA. FUNGICIDA IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. FUNGICIDA JOSE MORERA S.L. JOSE MORERA S.L. FUNGICIDA 152 TRICHONATIV A SI 153 TRICHOTEC NO 154 TRICOFUNG NO Trichoderma spp. (Trichoderma harzianum CEPA QUEULE, Trichoderma virens CEPA SHERWOOD, Trichoderma parceramosum CEPA TRAILES) trichoderma spp. Trichoderma harzianum, Trichoderma viride ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 149 155 TRILOGY SI EXTRACTO ACEITE NEEM (AZADIRACTINA) CERTIS USA, L.L.C. MITSUI AGRO BUSINESS S.A. FUNGICIDA 156 ULTRASPRAY SI ACEITE MINERAL YPF S.A.- DIVISIÓN LUBRICANTES AGRICOLA NACIONAL S.A.C. E I. ACARICIDA 157 VITI-CUP SI HIDROXIDO DE COBRE / OXICLORURO DE COBRE QUIMETAL INDUSTRIAL QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. S.A. FUNGICIDA 158 WINSPRAY SI ACEITE MINERAL YPF SOCIEDAD ANONIMA-DIVISIÓN LUBRICANTES 159 WINSPRAY MISCIBLE SI ACEITE MINERAL AGRICOLA NACIONAL S.A.C. E I. AGRICOLA NACIONAL S.A.C. E I. ISECTICIDA/ACARICIDA/ FUNGICIDA Y ADHERENTE AGRICOLA NACIONAL S.A.C. ACARICIDA/INSECTICID E I. A ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 150 Anexo 8. Listado de productos misceláneos con uso compatible con agricultura ecológica (IMO, BCS, CERES). Nº NOMBRE COMERCIAL REGISTRO SAG I.A. 1 2 3 4 5 ACIDO CÍTRICO ACIDO CÍTRICO ACIDO TARTÁRICO ACTIROB B AEGIS GEL NO NO NO SI NO OLEATO DE METILO MICROORGANISMOS FORMULADOR/NOMBRE FABRICANTE VÍNICAS TRABE S.A. VÍNICAS NOVANCE S.A.S. GITEN BIOLOGICAL S.L. 6 AEGIS GRÁNULO NO MICROORGANISMOS GITEN BIOLOGICAL S.L. 7 AEGIS IRRIGA NO MICROORGANISMOS GITEN BIOLOGICAL S.L. 8 AEGIS PASTILLA NO MICROORGANISMOS GITEN BIOLOGICAL S.L. 9 10 ALLDOWN AQUABAC NO NO 11 B-2000 SI DI-31 [(25R)-3B,5ADIHIDROXIESPIROSTAN-6-ONA] QUIMICA R&S LTDA 12 Beauveria bassiana BIOACTIV (LEVADURAS) NO MICROORGANISMOS INIA NO MICROORGANISMOS PARTNER S.A. 14 BIOFLOR-1 SI DI-31 [(25R)-3b,5aDIHIDROXIESPIROSTAN-6-ONA] QUIMICA R&S LTDA 15 BIOFRUT SI EXTRACTO VEGETAL /AC. GIBERELICO 16 BIOSEED INHIBITOR NO 13 SUMMERSET PRODUCT MICROORGANISMOS GRUPO BIOQUíMICO MEXICANO SA de CV BIOLAND ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 151 FOSFOLÍPIDOS DE ORIGEN VEGETAL LATEX SINTéTICO / ALCOHOL PRIMARIO ALIFáTICO OXIALQUILADO 17 BIOTENS NO 18 BOND SI 19 BOND XTRA SI LATEX SINTETICO Y ORGANOSILICONA SURFACTANTE LOVELAND PRODUCTS INC. 20 BRASINOST-1 SI DI-31 [(25R)-3b,5aDIHIDROXIESPIROSTAN-6-ONA] QUIMICA R&S LTDA 21 BREAK SI TRISILOXANO / POLIETER EVONIK GOLDSCHMIDT CORPORATION 22 CAL AGRÍCOLA NO 23 CARBO ECO PH NO 24 CHECK MATE EPSM SI 25 CHECKMATE CM-F SI E,E-8,10-DODECADIEN-1-OL SUTERRA LLC. 26 CHECKMATE OFM-F SI Z-8-DODECENYL ACETATO / E8-DODECENYL ACETATO / Z-8DODECEN-1-OL SUTERRA LLC. HIDROCARBONOS DEL PETROLEO / ALKIL éSTERES Y ÁCIDOS ANIóNICOS SURFACTANTES BASF CORPORATION AGRICULTURAL PRODUCTS Y SUB 27 DASH HC SI 28 DISPER ALGHUM GS NO AVANCE BIOTECHNOLOGIES S.A. LOVELAND PRODUCTS INC. SOPROCAL MN Y ÁCIDOS CARBOXÍLICOS DE BAJO PESO MOLECULAR (E)9-DODECEN-1-YL ACETATO/ CLORURO POLIVINILO CARBOTECNIA S.L. POINT INTERNATIONAL LTDA. INDALVA SL. ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 152 29 NO NEWCHEM QUÍMICA LTDA. NO PARTNER S.A. 31 ECLOR Enzima lafase he grand cru Enzima lafazyn cl NO PARTNER S.A. 32 Enzima lafazyn extract NO PARTNER S.A. 33 34 35 36 Extracto P F 15 Levaduras FITOHELP FUNGASTOP DUST NO NO NO SI ACIDO CITRICO AGRICOLA NACIONAL S.A. LAFFORT FUMEX QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. 37 INDICATE 5 SI ACIDO ORTOFOSFORICO MARKETING ARM INTERNATIONAL 38 INDICATE 5® NO 39 INDUCE pH SI 40 INEX - A SI 41 ISOMATE -OFMTT SI 42 ISOMATE-C + SI 43 ISOMATE-C TT SI 30 ÁCIDO ORTOFOSFÓRICO ALQUILFENOLETOXILATO ALKYL ARYL POLYOXYALKANE ETHER / ALKYL ARYL POLYETHOXYETHANOL PHOSPHATO / ACIDOS GRASOS LIBRES ETER DE POLIETILENGLICOL / GLICOL CON OXIDO DE ETILENO / DIMETILPOLISILOXANO BRANDT CONSOLIDATE USA HELENA CHEMICAL COMPANY COSMOCEL S.A. Z-8-DODECENYL ACETATO / EPACIFIC BIOCONTROL CORPORATION 8-DODECENYL ACETATO / Z-8/ SHIN-ETSU CHEMICAL CO. LTD. DODECEN-1-OL E,E-8,10-DODECADIEN-1-OL / 1PACIFIC BIOCONTROL CORPORATION DODECANOL / 1/ SHIN-ETSU CHEMICAL CO. LTD. TETRADECANOL E,E-8,10-DODECADIEN-1-OL / 1PACIFIC BIOCONTROL CORPORATION DODECANOL / 1/ SHIN-ETSU CHEMICAL CO. LTD. TETRADECANOL ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 153 44 45 LEVADURA UVAFERM 43 LEVADURAS ST NO PARTNER S.A. NO PARTNER S.A. 46 LI 700 SI FOSFATIDILCOLINA / ACIDO METILACÉTICO / ALCOHOL LINEAL ETOXILADO / ACIDO GRASO 47 Metarhizium anisopliae NO MICROORGANISMOS 48 49 NO NO 51 52 53 MICROACELERANTE MULTICLEAN MUSGO (Sphagnum magellanicum) MYCOSYM TRI TON Oiko-Rhiza-E Oiko-Rhiza-E 54 55 56 57 Oiko-Versal OPTI RED PERLITA PH PLUS NO NO NO NO 58 PHEROCON CM SI e,e-8,10 DODECADIEN-1-OL (CODLEMONE) TRECE INCORPORATED 59 PHEROCON CM MEGA SI E,E-8,10-DODECADIEN-1-OL TRECE INCORPORATED 60 PHEROCON OFM SI CIS-8-DODECEN-1-YL-ACETATO (ORFAMONE) TRECE INCORPORATED 50 NO NO NO NO LOVELAND PRODUCTS INC. INIA FUMEX MICROORGANISMOS SURAMBIENTE MICROORGANISMOS MICROORGANISMOS AMYKOR GMBH ECOLOGICAL RESOURCES INC. Ecological Resources, Inc. / Oikos MICROORGANISMOS Ecological Resources, Inc. / Oikos PARTNER S.A. HARBOLITE CHILE MARKETING ARM INTERNATIONAL ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 154 61 PHEROCON TBM SI 62 PROTECSOL NO 63 PROTEK SI 64 65 NO NO 68 Q 2000 Plus Q 2000 VI RAK CAROZOS (Cydia molesta) RAK POMÁCEAS (Cydia pomonella) RAIZFORT-M 69 66 (E)-11-TETRADECENOL / (E)11-TETRADECENYL ACETATO CAOLIN DERIVADOS AC. DE ACEITES VEGETALES / AC. GRASOS ORGANICOS POLIINSATURADOS TRECE INCORPORATED MINERA PACIFICO / ANASAC QUIMICA SAGAL S.A. DE C.V. QUIMCASA MEXICO S.A. QUIMCASA MEXICO S.A. SI Z8/E8-DODECENYL ACETATO BASF SE SI (E,E)-8,10-DODECADIENOL BASF SE NO MICROORGANISMOS IONA / QUIMICA R y S REGULUX SL SI ACIDO FOSFORICO LUXEMBOURG INDUSTRIES LTD. 70 RHIZO-FLO SOYA NO BECKER UNDERWOOD 71 SILWET 408 SI MICROORGANISMOS HEPTAMETIL TRISILOXANO MODIFICADO COMO ETER METIL ALILOXIPOLIETILENOGLICOL 72 SILWET L-77 Ag SI 73 STIK SI 74 SUNSHINE GROWER GRADE ORANGE NO 67 COPOLIMERO DE POLIETER Y SILICONA ALKYLARIL POLIOXIETILEN GLICOL / GLICOLETERES / ACIDOS GRASOS COMBINADOS / BIS(2- ETILHEXIL) BENCENO DICARBOXILATO / ISOPROPANOL OSI SPECIALTIES INC. / CROMPTON CORPORATION LTA. MOMENTIVE PERFORMANCE MATERIALS INC. CUSTOM AGRICULTURAL FORMULATORS SUN GRO HORTICULTURE CANDA LTDA. ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 155 75 TECSOIL FORTE NO 76 TENSCAP 400 SL SI 77 78 TOP FILM TURBA NATURAL NO NO 79 TUTA STOP SI 80 TWIN N NO 81 UNIFILM 707 SI 82 83 VC4 VERMICULITA NO NO 84 ZOOM 50 SI 85 ZP - 320 NO IBERFOL S.L. FOSFATIDILCOLINA DROPCO S.A. COMERCIAL BISAFE LTDA. WALDEMAR BORQUEZ (E,Z,Z)-3,8,11TETRADECATRIENIL ACETATO / (E,Z,)-3,8-TETRADECADIENIL ACETATO PLANT RESEARCH INTERNATIONAL B. V. MAPLETON AGRI BIOTEC HPTY LTDA. ALKYLARIL POLIOXIETILENO GLICOL-ISOPROPANOL CUSTOM AGRICULTURAL FORMULATORS A ACONCAGUA MORVAL CHILE ETERES DE ALQUILFENOL Y POLIETILENGLICOL/ BUTIL GLICOL AGRíCOLA NACIONAL S.A.C. e I./ INDUSTRIAS QUIMICAS OLEOSOL S.A. DROPCO S.A. ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 156 Anexo 9. Listado de fertilizantes con uso compatible con agricultura ecológica (IMO, BCS, CERES). I.A. FORMULADOR/NOMBRE FABRICANTE AVANCE BIOTECHNOLOGIES CHILE S.A. Nº NOMBRE COMERCIAL 1 A 5 (SL) 2 ACADIAN KELP MEAL SOIL APPLICATION EXTRACTO DE ALGAS MARINAS ACADIAN SEAPLANTS LTIMITED. FERTILIZANTE 3 ACADIAN LIQUID CONCENTRATE EXTRACTO DE ALGAS MARINAS ACADIAN SEAPLANTS LTIMITED. FERTILIZANTE 4 ACIDO HÚMICO ACIDOS HUMICOS FERTILIZANTE 5 ADE MAS 6 7 8 9 10 11 12 AGRICALCIO AGRIFORTE AGROXILATO- FE-AE AGROXILATO- MG-AE AGROXILATO- MN-AE AGROXILATO- ZN-AE AGROXILATO- ZN-MN-AE CALCIO OXIDO DE CALCIO FIERRO MAGNESIO MANGANESO ZINC ZINC-MAGNESIO SQM REYES E INOSTROSA CONTROL BIOLÓGICO LTDA. CARBOTECNIA S. L. CARBOTECNIA S. L. CODIAGRO S.A. CODIAGRO S.A. CODIAGRO S.A. CODIAGRO S.A. CODIAGRO S.A. 13 AGROXILATO-K-AE POTASIO CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE 14 15 AGROXILATO-MIX-MG-AE ALDOR MAGNESIO CODIAGRO S.A. IBERFOL S.L. FERTILIZANTE FERTILIZANTE 16 ALLGANIC POTASSIUM GRANULAR POTASIO SQM FERTILIZANTE 17 AMECSOIL-CA AE OXIDO DE CALCIO CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE 18 AMERIAN DRY FOLIAR MACRO Y MICRONUTRIENTES INVERSIONES PATAGONIA S.A. BIOESTIMULANTE 19 AMINO FEED AMINOACIDOS PRIYA CHEMICALS FERTILIZANTE ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 APTITUD DE USO FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE 157 20 21 AZOFAST BACHUMUS ECO MACRONUTRIENTES MATERIA ORGANICA BASCHETTI S.A. TRABE S.A. FERTILIZANTE FERTILIZANTE 22 BACTHON SC Azospirillum brasilense, Azotobacter chrococcum ORIUS BIOTECHNOLOGIA/SANATRADE S.A. FERTILIZANTE 23 BI-0-80 24 25 BIO FEED GROW BIO MEJORADOR 26 BIO Q 27 28 BIOFERTIL BIOILSA NK 29 BI-O-MAR-15 ÁCIDOS HÚMICOS, FÚLVICOS Y EXTRACTOS DE ALGAS MARINAS 30 BIONUTRIENTE CALCIO EXTRA 17% CALCIO CYTOZYME LABORATORIES INC. FERTILIZANTE 31 BIONUTRIENTE POTASIO+ 36% MACRONUTRIENTES CYTOZYME LABORATORIES INC. FERTILIZANTE 32 BIORADICANTE AMINOACIDOS FUTURECO BIOSCIENCE FERTILIZANTE 33 BIOREND QUITINA BIOTEX S.A. BIOESTIMULANTE 34 BI-O-SOLVE MATERIA ORGANICA ECOLOGICLA RESOURCES, INC. /OIKOS MEJORADOR DE ESTRUCUTRA DE SUELO EXTRACTO DE ALGAS MARINAS ÁCIDOS FÚLVICOS, ÁCIDOS HÚMICOS, EXTRACTOS DE ALGAS MARINAS. MATERIA ORGANICA MACRONUTRIENTES ECOLOGICLA RESOURCES, INC. /OIKOS B. M. SEAWEED G. CO. LTD. THALLUS LTDA. FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE ECOLOGICLA RESOURCES, INC. /OIKOS FERTILIZANTE TRABE S.A. BASCHETTI S.A. FERTILIZANTE FERTILIZANTE BIOESTIMULANTE ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 158 35 BIOSTRATUM INVERSIONES PATAGONIA S.A. 36 BLEND B BORO 37 BLEND MZ MANGANESO 38 BLEND ZN ZINC 39 40 BORO FOS BORONATOCALCITA BORO BORO 41 BOTRYLIN FIERRO-MANGANESO 42 BRASSADOR 43 BUEN SUELO SC MICROORGANISMOS ORIUS BIOTECHNOLOGIA/SANATRADE S.A. 44 45 CALCINAMEC-AE CALTEC CALCIO CALCIO CODIAGRO S.A. IBERFOL S.L. 46 CALTERRA CABONATO DE CALCIO TERRA S.A. 47 48 49 50 51 52 53 CARBO-ECO CU CARBO-ECO FE CARBO-ECO MG CARBO-ECO MN CARBO-ECO MO CARBO-ECO ZN MN CARBO-ORGA CARBOTECNIA S. L. CARBOTECNIA S. L. CARBOTECNIA S. L. CARBOTECNIA S. L. CARBOTECNIA S. L. CARBOTECNIA S. L. CARBOTECNIA S. L. 54 CATOR ECO ATLANTICA AGRICOLA / ANASAC FERTILIZANTE 55 CERRIFOS COBRE FIERRO MAGNESIO MANGANESO MOLIBDENO ZINC-MANGANESO MATERIA ORGANICA MATERIA ORGANICA (MELAZA, VINAZA) ROCA FOSFÓRICA FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE, ENMIENDA ORGÁNICA FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. / TAVAN CHILE TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. / TAVAN CHILE TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. / TAVAN CHILE ECOFOS LTDA. ECOFOS LTDA. TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. / TAVAN CHILE IBERFOL S.L. ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 BIOESTIMULANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE BIOFERTILIZANTE 159 56 57 CITROTEC COMPLEX EXTRACTO DE CITRICOS IBERFOL S.L. FUMEX LTDA. ESTIMULANTE FERTILIZANTE 58 CROP+ AMINOACIDOS CYTOZYME LABORATORIES INC. FERTILIZANTE 59 DEFENDER HIERRO HIERRO, L-AMINOÁCIDOS, n TOTAL FUTURECO BIOSCIENCE FERTILIZANTE 60 DEFENDER ZINC BIOAMÉRICA S.A. FERTILIZANTE 61 DM 31 ZINC ZINC, MANGANESO Y AZUFRES QUELADOS ORGÁNICAMENTE CON ÁCIDO CÍTRICO. LEKET-BAR LTDA. CHEMICALS LTDA. ISRAEL. FERTILIZANTE 62 63 64 65 DORQUE ECOACID SOIL ECO-S EQUITEC MATERIA ORGANICA IBERFOL S.L. CARBOTECNIA S. L. ECOFOS LTDA. IBERFOL S.L. FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE 66 ESPIGADOR MINERALES QUELATADOS EN AMINOACIDOS ORIUS BIOTECHNOLOGIA/SANATRADE S.A. FERTILIZANTE 67 EUTROFIT NITRÓGENO ORGÁNICO A BASE DE SANGRE FLUIDA. STRADI RENZO SRL FERTILIZANTE 68 69 EVOKELP EXTRACTO DE ALGAS MARINAS EXTRACTO DE ALGAS MARINAS EXTRACTO DE ALGAS MARINAS CYGYC S.A. QINGDAO HAOCHENG BIOESTIMULANTE FERTILIZANTE 70 EXTRACTO DE ALGAS MARINAS EXTRACTO DE ALGAS MARINAS BEIJING LEILI AGROCHEMESTRY FERTILIZANTE 71 EXTRACTO G ANASAC FERTILIZANTE 72 73 EXTRACTO N EXTRACTO P EXTRACTO DE Quillaja saponaria, Ficus antihelmetica EXTRACTO DE Quillaja saponaria EXTRACTO DE ALGAS MARINAS ANASAC ANASAC FERTILIZANTE FERTILIZANTE 74 FARTUM EXTRACTO DE ALGAS MARINAS INVERSIONES PATAGONIA S.A. FERTILIZANTE MANGANESO ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 160 75 FARTUM FOLIAR 76 77 78 FEP JiIRAH FEP TOPMAGNESIO FEP TOPZINC MAGNESIO ZINC 79 FERTI (FERTIYESO) CALCIO 80 81 82 83 FERTICELL AMINOACIDOS FERTICELL FE FERTICEL UNIVERSAL FERTICEL ZN 84 FERTICEL 85 86 FERTIL FERTORGANICO AMINOACIDOS FIERRO EXTRACTO DE ALGAS MARINAS ZINC NITRÓGENO, BORO, COBRE, HIERRO, MAGNESIO, MANGANESO, COBALTO, ZINC. AMINOACIDOS AMINOACIDOS 87 FORALG EXTRACTO DE ALGAS MARINAS 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 FORT SOIL FOSSILIZED SEABIRD GUANO GRANFOLDdCAB GRASSTEC GUANO ROJO GUANO ROJO (QUIMSAL) GUANO ROJO FOSFATADO GUANO ROJO NITROGENADO GUANO ROJO PREMIUM HARINA DE CARNE Y HUESO HARINA DE SANGRE BOVINA SECADA SPRAY MICROORGANISMOS MACRONUTRIENTES MACRONUTRIENTES 98 EXTRACTO DE ALGAS MARINAS MACRONUTRIENTES MACRONUTRIENTES MACRONUTRIENTES MACRONUTRIENTES MACRONUTRIENTES MACRONUTRIENTES NITRÓGENO ORGÁNICO A BASES DE SANGRE SECA INVERSIONES PATAGONIA S.A. BIOESTIMULANTE FAINVET LTDA. FAINVET LTDA. FAINVET LTDA. COMPAÑÍA INDUSTRIAL EL VOLCÁN S.A AGROPLASMA S.L. ESPAÑA AGROPLASMA S.L. ESPAÑA AGROPLASMA S.L. ESPAÑA AGROPLASMA S.L. ESPAÑA FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE AGROPLASMA S.L. ESPAÑA FERTILIZANTE ILSA Chile / ILSA S.P.A ILSA Chile / ILSA S.P.A REYES E INOSTROSA CONTROL BIOLÓGICO LTDA. SQM MINERA TIERRA FERTIL SCM ARVENSIS AGRO S.A. IBERFOL S.L. GUANO ROJO PUNTA GRUESA QUIMSAL GUANO ROJO PUNTA GRUESA GUANO ROJO PUNTA GRUESA GUANO ROJO PUNTA GRUESA FRIGORÍFICO TEMUCO FERTILIZANTE FERTILIZANTE BARRACA RODO ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE BIOESTIMULANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE 161 IDAL FERTILIZANTE LICAN ALIMENTOS FERTILIZANTE HARINA DE SANGRE Y HUESO BOVINA NITRÓGENO ORGÁNICO A BASES DE SANGRE SECA NITRÓGENO ORGÁNICO A BASES DE SANGRE SECA NITRÓGENO ORGÁNICO A BASES DE SANGRE SECA MAFRISUR FERTILIZANTE 102 HARINA HIDROLIZADA DE PLUMAS MACRONUTRIENTES RECCAR FERTILIZANTE 103 104 105 106 HARVEST MORE BORO HEMOZYM HORTISUL HUMESINT BORO MACRONUTRIENTES SULFATO DE POTASIO EXTRACTO HÚMICO FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE 107 HUMISOL ACIDOS HUMICOS 108 HUMIVIT MATERIA ORGANICA STOLLER CHILE S.A. BASCHETTI S.A. K+ S KALI GMBH/ A. VITRA JOSE MORERA S.L. REYES E INOSTROSA CONTROL BIOLÓGICO LTDA. REYES E INOSTROSA CONTROL BIOLÓGICO LTDA. 109 HUMUS (COMO GUANO FRESCO) MATERIA ORGANICA LOMBRICULTURA PACHAMAMA FERTILIZANTE 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 ICYBORO ICYKAPPA ILSADRIP FERRO ILSAPRID FORTE ILSAMIN ILSAMIN BORO ILSAMIN MMZ ILSAMIN N90 KELPAK KEYPLEX 350 OR KIMELGRAN MAGNUM K MAGNUM MG BORO POTASIO FIERRO AMINOACIDOS AMINOACIDOS BORO MAGNESIO-MANGANESO NITROGENO EXTRACTO DE ALGAS MARINAS MICRONUTRIENTES MATERIA ORGANICA POTASIO MAGNESIO CARBOTECNIA S. L. CARBOTECNIA S. L. BASCHETTI S.A. ILSA Chile / ILSA S.P.A ILSA Chile / ILSA S.P.A BASCHETTI S.A. BASCHETTI S.A. BASCHETTI S.A. KELPAK PRODUCTS KEYPLEX USA CHEMIE S.A. IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE ABONO LÍQUIDO ABONO LÍQUIDO FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FOLIAR FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE 99 HARINA DE SANGRE ENTERA 100 HARINA DE SANGRE SPRAY DRIED 101 FERTILIZANTE BIOESTIMULANTE/FERTILIZANTE ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 162 123 124 MAGTEC METALOSATE CALCIO BORO ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE POWDER MAGNESIO IBERFOL S.L. FERTILIZANTE CALCIO-BORO ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO) 125 METALOSATE COOPER ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE POWDER COBRE ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO) 126 METALOSATE CROP-UP ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE POWDER NITROGENO ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO) 127 METALOSATE IRON ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE POWDER HIERRO ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO) 128 METALOSATE MAGNESIUM ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE POWDER MAGNESIO ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO) 129 METALOSATE MANGANESE ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE POWDER MANGANESO ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO) 130 METALOSATE MULTIMINERAL ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE POWDER MICRONUTRIENTES ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO) 131 METALOSATE ZINC ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE POWDER ZINC ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO) 132 133 134 MEZCLA ORGANICA 14-2-9 MEZCLA ORGÁNICA 5-21-3 MICROSTAT 60 MACRONUTRIENTES MACRONUTRIENTES ECOFOS LTDA. ECOFOS LTDA. AGRIRECYCLE LLC. FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE MACRONUTRIENTES ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE CALCIO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE 135 NITRATO SODICO POTASICO 15-0-9 136 NOVOSOIL ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 163 137 NUTRI BORO+ 7% BORO CYTOZYME LABORATORIES INC. FERTILIZANTE 138 NUTRI CALCIO CALCIO CYTOZYME LABORATORIES INC. FERTILIZANTE 139 NUTRI Q EXTRACTOS VEGETALES QUIMCASA MEXICO S.A. FERTILIZANTE 140 NUTRI ZINC ZINC CYTOZYME LABORATORIES INC. FERTILIZANTE 141 NUTRIFISH BIOLAND S.A. FERTILIZANTE 142 143 NUTRITERRA OASIS 150 EXTRACTO DE PESCADO Y ALGAS MARINAS MICRONUTRIENTES CARBONATO DE CALCIO FERTILIZANTE FERTILIZANTE 144 OIDILIN FIERRO-MANGANESO 145 OIKO-BAC-174 MICROORGANISMOS 146 OIKO-BAC-FERTIBIO Azotobacter spp. 147 OIKO-BAC-FERTIBIO MICROORGANISMOS 148 OIKO-BAC-FOSFOBIO Azobacter spp., Baillus megaterium CUMBRE S.A. IMASCO MINERALS / ACRES TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. / TAVAN CHILE ECOLOGICLA RESOURCES, INC. /OIKOS ECOLOGICLA RESOURCES, INC. /OIKOS ECOLOGICLA RESOURCES, INC. /OIKOS ECOLOGICLA RESOURCES, INC. /OIKOS 149 OIKO-BAC-NITROBIO MICROORGANISMOS 150 OIKO-MAR AMINOACIDOS 151 OIKO-MAR AMINOACIDOS ECOLOGICLA RESOURCES, INC. /OIKOS ECOLOGICLA RESOURCES, INC. /OIKOS ECOLOGICLA RESOURCES, INC. /OIKOS ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE BIOFERTILIZANTE FERTILIZANTE BIOFERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE 164 152 OIKO-RHIZA-E MICROORGANISMOS 153 154 ORGANIC MAX ORGANOMEX 6-4-2 MATERIA ORGANICA 155 ORGAZOT 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 ORTITEC ORTODOR OSPO BOT PH-DOR PH-TEC PHYLLUM PRO ROOT PROQUELETE COBRE Q 2000 Q ALGY Q ENERGY Q-2000 B QUICELUM 169 NITRÓGENO ORGÁNICO A BASES DE SANGRE SECA ECOLOGICLA RESOURCES, INC. /OIKOS OMEX AGRIFLUIDS LIMITED CHEMIE S.A. FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE STRADI RENZO SRL FERTILIZANTE IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. ANASAC MICROORGANISMOS MICROELEMENTOS ARVENSIS AGRO S.A. QUIMCASA MEXICO S.A. QUIMCASA MEXICO S.A. QUIMCASA MEXICO S.A. QUIMCASA MEXICO S.A. ARVENSIS AGRO S.A. FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE BIOESTIMULANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE BIOESTIMULANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE BIOESTIMULANTE FERTILIZANTE QUITOAGRO QUITOSANO, CALCIO Y POTASIO QUITOQUIMICA FERTILIZANTE 170 171 RADISOL AE RADOR AMINOACIDOS EXTRACTO DE ALGAS MARINAS CODIAGRO S.A. IBERFOL S.L. FERTILIZANTE FERTILIZANTE 172 RDT RESIDUOS DE TE COMPOSTADO ABASGEN COMPOST 173 174 175 RYZUP 4% S - FOS SAL WAX-AE ÁCIDO GIBERÉLICO AG3 FOSFORO OXIDO DE CALCIO VALENT BIOSCIENCES ECOFOS LTDA. IBITERRA LTDA. BIOESTIMULANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE EXTRACTOS VEGETALES EXTRACTO DE ORTIGA EXTRACTOS FERMENTADOS EXTRACTO DE ALGAS MARINAS MACRONUTRIENTES COBRE YODO EXTRACTO DE ALGAS MARINAS ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 165 176 SEASOL EXTRACTO DE ALGAS MARINAS SEASOL INTERNATIONAL BIOESTIMULANTE/FERTILIZANTE 177 SETT CALCIO STOLLER CHILE S.A. FERTILIZANTE 178 SOIL+ MATERIA ORGANICA CYTOZYME LABORATORIES INC. FERTILIZANTE 179 SOLUBOR BORO 180 SPRINT CUAJE ZINC-MANGANESO TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. / TAVAN Chile FERTILIZANTE 181 STIMPLEX (PH 8) EXTRACTO DE ALGAS MARINAS ACADIAN SEAPLANTS LTIMITED. FERTILIZANTE 182 183 184 185 186 STOLLER MAGNESIO STOLLER ZINC SULFATO DE MAGNESIO SULFATO DE POTASIO SULFATO DE ZINC MAGNESIO ZINC MAGNESIO POTASIO ZINC STOLLER CHILE S.A. STOLLER CHILE S.A. SQM SQM SQM FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE 187 TASCO EXTRACTO DE ALGAS MARINAS ACADIAN SEAPLANTS LTIMITED. FERTILIZANTE 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 TEC FHOS 30 20 TEC MEN TEC-K TECNIOL TECOMIN TEC-RED TENPLUS TERRAFERT TIDOR TORTANIM MACRONUTRIENTES MACRONUTRIENTES POTASIO MATERIA ORGANICA MATERIA ORGANICA EXTRACTOS VEGETALES MACRONUTRIENTES MACRONUTRIENTES IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. BASCHETTI S.A. BASCHETTI S.A. IBERFOL S.L. CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE ESTIMULANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE 198 TWIN N AMECOLOGICAL BIOFERTILIZANTE MATERIA ORGANICA BACTERIAS FIJADORAS DE NITROGENO FERTILIZANTE ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 166 199 V6 MANGANESO-MOLIBDENO-ZINC TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. / TAVAN Chile FERTILIZANTE 200 VIT ORG MATERIA ORGÁNICA, CARBONO ORGÁNICO, NITRÓGENO ORGÁNICO, ÓXIDO DE POTASIO. GREEN HAS ITALIA FERTILIZANTE 201 VITALEM FORTE AMINOACIDOS FERTILIZANTE 202 WERT COBRE-ZINC-MANGANESO FUTURECO BIOSCIENCE TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. / TAVAN Chile 203 YESO SUPERFINO CALCIO 204 205 ZEO PLUS ZEO SUELO COMPAÑÍA INDUSTRIAL EL VOLCÁN S.A ECOFOS LTDA. ECOFOS LTDA. ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE FERTILIZANTE 167 Anexo 10. Formato de encuestas y lista de encuestados. ENCUESTA PRODUCTOR / ASESOR. Estudio “Desarrollo Tecnológico y Adopción de Insumos Ecológicos: Línea Base 2010 y Prospectiva 2030”. Gracias por participar en este estudio. Su colaboración es muy importante para el éxito de este estudio. Necesitamos recoger su opinión como productor / asesor agrícola que utiliza insumos ecológicos en su sistema productivo. El presente estudio ha sido solicitado por el Ministerio de Agricultura, junto con la Fundación para la Innovación Agraria que han suscrito un contrato de servicios con el Banco Mundial, con el fin que este Banco prepare una propuesta de ajuste al Servicio de innovación del Sector, orientada a mejorar su desempeño actual, así como definir las inversiones y otros cambios que sería necesario realizar a futuro. A los efectos de disponer de una línea de base para este trabajo en el ámbito de los insumos ecológicos, favor responda todas las secciones. Los resultados sólo se mostrarán de forma agregada/general. Antecedentes generales del Productor / Asesor. Nombre / Razón social: ______________________________________________________ Dirección: ________________________________________________________________ Nombre entrevistado: _______________________________________________________ Cargo: _______________________________ Profesión: ___________________________ Teléfono: _______________________ Correo electrónico: _________________________ Superficie: ________________Ha. Rubro (s): ________________________________________________________________ Certificación: ______________________________________________________________ Antecedentes uso de insumos ecológicos. 1. USA PRODUCTOS ECOLÓGICOS. Si No ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 168 2. ¿QUÉ TIPO DE INSUMOS ECOLÓGICOS UTILIZA? MARQUE LAS OPCIONES QUE SEAN NECESARIAS. Fertilizantes Insecticidas Fungicidas Acaricidas Feromonas Nematicidas Bioestimulantes Inhibidores Correctores de pH Coadyuvantes Fitorreguladores Inoculantes Detergentes Surfractante / Humectante 3. ¿POR QUÉ UTILIZA INSUMOS ECOLÓGICOS? MARQUE LAS OPCIONES NECESARIAS SEGÚN NIVEL DE IMPORTANCIA (1-6, SIENDO 1 LA MAYOR IMPORTANCIA) Precio Calidad Disponibilidad en el mercado Certificación Formulación del producto Tolerancias, Carencias Residuos Categoría de uso 4. ¿QUÉ ASPECTOS DE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS HARÍAN QUE USTED FAVORECIERA MÁS SU USO? 5. SEÑALE QUE PROBLEMAS O DIFICULTADES HA TENIDO CON EL USO DE INSUMOS ECOLÓGICOS. ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 169 6. SEÑALE EL NOMBRE DE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS QUE MÁS UTILIZA O CONOCE POR APTITUD DE USO. Aptitud de uso Fertilizantes Fungicidas Insecticidas Acaricidas Feromonas Nematicidas Bioestimulantes Inhibidores Correctores de pH Coadyuvantes Detergentes Inoculantes Fitorregulador Surfractante/ Humectante 1 2 3 7. ¿QUIÉN DECIDE LA UTILIZACIÓN DE INSUMOS ECOLÓGICOS? Asesor Administrador de campo Agricultor Otro, ¿cuál? ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 170 8. FAVOR SEÑALAR ¿CUÁL ES SU PERCEPCIÓN SOBRE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS EN GENERAL? MARQUE UNA ALTERNATIVA Y SEÑALE EL POR QUÉ. Muy Buena Buena Regular Mala Muy mala Justificación: ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 171 CUESTIONARIO FORMULADORES / DISTRIBUIDORES DE INSUMOS AGRÍCOLAS Estudio “Desarrollo Tecnológico y Adopción de Insumos Ecológicos: Línea Base 2010 y Prospectiva 2030”. Gracias por participar en este estudio. Su colaboración es muy importante para el éxito de este estudio. Necesitamos recoger su opinión como formulador / distribuidor de insumos agrícolas. El presente estudio ha sido solicitado por el Ministerio de Agricultura, junto con la Fundación para la Innovación Agraria que han suscrito un contrato de servicios con el Banco Mundial, con el fin que este Banco prepare una propuesta de ajuste al Servicio de innovación del Sector, orientada a mejorar su desempeño actual, así como definir las inversiones y otros cambios que sería necesario realizar a futuro. A los efectos de disponer de una línea de base para este trabajo en el ámbito de los insumos ecológicos, favor responda todas las secciones. Los resultados sólo se mostrarán de forma agregada/general. 1) ANTECEDENTES GENERALES Razón Social: RUT: Dirección: Teléfono: Contacto: Tamaño empresa Facturación: Nº de empleados: Presencia en Chile: Local _____ Regional _____ Nacional _____ Tipo de empresa Formulador _____ Distribuidor _____ Ambas _____ 2) PRINCIPALES TIPOS DE INSUMOS ECOLOGICOS Fertilizantes Plaguicidas _____ _____ ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 172 Mejoradores de suelo Feromonas Biocontroladores Otro (nombrar) _____ _____ _____ _____ 3) RUBROS QUE COMPONEN SUS PRINCIPALES MERCADOS. Rubros: Tipo de agricultores: Certificación de los clientes: 4) NIVEL DE CRECIMIENTO (FACTURACION, VOLUMEN, Ha) 5) PRODUCTOS ECOLÓGICOS QUE VENDE O PRODUCE 6) IMPORTANCIA RELATIVA EN SUS VENTAS (%) 7) CERTIFICACIÓN DE PRODUCCIÓN HACCP _____ ISO 9000 ____ ISO 14000 _____ Otra (nombrar) _____ ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 173 8) CERTIFICACION DE PRODUCTOS ECOLÓGICOS - IMO - BCS - CERES -ARGENCERT - OTRA (nombrar) - OMRI _____ _____ _____ _____ _____ _____ 9) ORIGEN DE LOS PRODUCTOS Propio Importado Formulación Nacional _____ _____ _____ 10) RECOMENDACIÓN DE USO Investigación Propia Investigación de terceros Investigación del formulador _____ _____ _____ 11) POSTVENTA (posee sistema de postventa para estos productos) SI__ NO____ 12) PLAGUICIDAS CUENTAN CON REGISTRO SAG Si No En trámite _____ _____ _____ ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 174 13) PRINCIPALES LIMITACIONES Costos Efectividad Investigación de respaldo Legislación Certificación Políticas Públicas _____ _____ _____ _____ _____ _____ 14) DEFINA MÍNIMO 2 BRECHAS PARA EL DESARROLLO DE INVESTIGACIONES ECOLÓGICAS EN CHILE ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 175 CUESTIONARIO CENTROS O INSTITUCIONES DE INVESTIGACIÓN Estudio “Desarrollo Tecnológico y Adopción de Insumos Ecológicos: Línea Base 2010 y Prospectiva 2030”. Gracias por participar en este estudio. Su colaboración es muy importante para el éxito de este estudio. Necesitamos recoger su opinión como parte de Centros o Instituciones de Investigación que utiliza o desarrolla insumos. El presente estudio ha sido solicitado por el Ministerio de Agricultura, junto con la Fundación para la Innovación Agraria que han suscrito un contrato de servicios con el Banco Mundial, con el fin que este Banco prepare una propuesta de ajuste al Servicio de innovación del Sector, orientada a mejorar su desempeño actual, así como definir las inversiones y otros cambios que sería necesario realizar a futuro. A los efectos de disponer de una línea de base para este trabajo en el ámbito de los insumos ecológicos, favor responda todas las secciones. Los resultados sólo se mostrarán de forma agregada/general. 1) ANTECEDENTES GENERALES Razón Social: Dirección: Teléfono Contacto: Grado Académico: Función: 2) ÁREAS DE INVESTIGACIÓN Fertilizantes Plaguicidas (definir fungicida, insecticida, acaricida, bactericida) Mejoradores de suelo Semi-químicos (Feromonas) _____ _____ _____ _____ 3) TIPO DE AGRICULTURA CON QUE TRABAJA -Convencional _____ -Orgánica _____ -Ambas _____ ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 176 4) FONDOS OCUPADOS PARA DESARROLLAR EL ÁREA DE TRABAJO FONDECYT FIA FONDEF FDI ____ ____ ____ ____ INNOVA FIC FNDR SAG ______ ______ ______ ______ OTROS _____ 5) PUBLICACIONES CIENTÍFICAS -Paper (Listado de publicaciones): -Seminarios realizados (nombrar): -Tesis de pregrado (nombrar): -Tesis de postgrado (nombrar): 6) PRODUCTIVIDAD TECNOLÓGICA Producto: Patente: Modelo o software: 7) LIMITACIONES QUE PERCIBE PARA EL DESARROLLO DE LOS INSUMOS ECOLOGICOS En investigación Fondos Legislación Mercado Capital humano _____ _____ _____ _____ _____ ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 177 8) SEÑALE EL NOMBRE DE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS QUE MÁS UTILIZA O CONOCE POR APTITUD DE USO. Aptitud de uso Fertilizantes Fungicidas Insecticidas Acaricidas Feromonas Nematicidas Bioestimulantes Inhibidores Correctores de pH Coadyuvantes Detergentes Inoculantes Fitorregulador Surfractante/ Humectante 1 2 3 9) FAVOR SEÑALAR ¿CUÁL ES SU PERCEPCIÓN SOBRE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS EN GENERAL? MARQUE UNA ALTERNATIVA Y SEÑALE EL POR QUÉ. Muy Buena Buena Regular Mala Muy mala ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 178 10) DEFINA MÍNIMO 2 BRECHAS PARA EL DESARROLLO DE INVESTIGACIONES ECOLÓGICAS EN CHILE 11) RESPECTO A LA PREGUNTA ANTERIOR SEÑALE DOS PROPUESTAS PARA DISMINUIR ESTAS BRECHAS ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 179 CUESTIONARIO INSTITUCIONES. Estudio “Desarrollo Tecnológico y Adopción de Insumos Ecológicos: Línea Base 2010 y Prospectiva 2030”. Gracias por participar en este estudio. Su colaboración es muy importante para el éxito de este estudio. Necesitamos recoger su opinión como parte de certificadoras, asociaciones orgánicas y universidades que utilizan insumos ecológicos. El presente estudio ha sido solicitado por el Ministerio de Agricultura, junto con la Fundación para la Innovación Agraria que han suscrito un contrato de servicios con el Banco Mundial, con el fin que este Banco prepare una propuesta de ajuste al Servicio de innovación del Sector, orientada a mejorar su desempeño actual, así como definir las inversiones y otros cambios que sería necesario realizar a futuro. A los efectos de disponer de una línea de base para este trabajo en el ámbito de los insumos ecológicos, favor responda todas las secciones. Los resultados sólo se mostrarán de forma agregada/general. Antecedentes generales de la Institución. Nombre: _________________________________________________________________ Dirección: ________________________________________________________________ Nombre entrevistado: _______________________________________________________ Cargo: _______________________________ Profesión: ___________________________ Teléfono: _______________________ Correo electrónico: _________________________ Tipo Institución (pública/privada): _____________________________________________ Antecedentes uso de insumos ecológicos. 1. MARQUE LAS PRINCIPALES LIMITACIONES EN EL USO DE INSUMOS ECOLÓGICOS Precio Calidad Disponibilidad en el mercado Certificación Formulación del producto Categoría de uso Residuos, tolerancias y carencias Otra ¿cuál? ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 180 2. SEÑALE ¿CUÁLES SON LOS PRINCIPALES DESAFÍOS EN EL RUBRO DE PRODUCCIÓN E INVESTIGACIÓN DE INSUMOS ECOLÓGICOS? 3. FAVOR SEÑALE ¿CUÁL ES LA PERCEPCIÓN QUE TIENE LA INSTITUCIÓN QUE REPRESENTA SOBRE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS EN GENERAL? 4. SEÑALE CUÁL ES EL NIVEL DE IMPACTO 5. SEÑALE QUE POLÍTICAS DE PROMOCIÓN DE INSUMOS ECOLÓGICOS PERCIBE QUE SE ESTÉN REALIZANDO Y QUE POLÍTICAS PROPONDRÍA PARA EL DESARROLLO DE LOS MISMOS. 6. FAVOR SEÑALAR ¿CUÁL ES SU PERCEPCIÓN SOBRE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS EN GENERAL? MARQUE UNA ALTERNATIVA Y SEÑALE EL POR QUÉ. Muy Buena Buena Regular Mala Muy mala Justificación: ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 181 7) SEÑALE EL NOMBRE DE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS QUE MÁS UTILIZA O CONOCE POR APTITUD DE USO. Aptitud de uso Fertilizantes Fungicidas Insecticidas Acaricidas Feromonas Nematicidas Bioestimulantes Inhibidores Correctores de pH Coadyuvantes Detergentes Inoculantes Fitorregulador Surfractante/ Humectante 1 2 3 12) DEFINA MÍNIMO 2 BRECHAS PARA EL DESARROLLO DE INVESTIGACIÓN SOBRE INSUMOS ECOLÓGICOS EN CHILE 13) RESPECTO A LA PREGUNTA ANTERIOR SEÑALE DOS PROPUESTAS PARA DISMINUIR ESTAS BRECHAS ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 182 Listado de contactos que contestaron la encuesta. Institución Universidad Católica del Maule Asociación Gremial de Agricultores Orgánicos de la región del Bio Bio Bio Certificadora Servicio Limitada IMO Chile S.A Servicio Agrícola y Ganadero Centro Tecnológico Control Biológico INIA Quilamapu Universidad de Talca Centro Tecnológico Control Biológico INIA Quilamapu Santa Inés S.A Alimentos y frutos S.A Carlos Klein Koch Agrícola Los Cerezos Rodrigo del Toro Alexander José Riquelme Francisco Suter Pedro Izquierdo Viveros La Obra Ltda Casa Lapostolle S.A. Agricola Montefrutal Ltda Nombre y cargo contacto Nelson Loyola López, Decano Facultad Ciencias Agrarias y Forestales José Riquelme, secretario Correo electrónico [email protected] Luis Alberto Meléndez Cardoso, Coordinador general Maria Jose Leiva P, Inspector Ignacio Figueroa Cornejo Marcos Gerding Paris, Investigador Sigrid Vargas, Investigador Eduardo Fuentes Ricardo Ceballos, Director Centro Tecnológico de Control Biológico Cecilia Céspedes León, Investigadora Héctor Bertero Allel, Administrador José Domínguez, Agrónomo zonal Carlos Klein Koch, Propietario Claudio Navarro, Administrador Rodrigo del Toro Alexander, Propietario José Riquelme Francisco Suter, Asesor privado Pedro Izquierdo, Asesor Jaime Pinilla, Jefe de Producción Jorge Castillo, Subgerente Agrícola Christian Abud, Gerente General [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 183 Agroindustrial Surfrut Ltda Viña Los Nogales S.A. Sociedad Consultora San Francisco Ltda Roberto Jara Rojas Universidad Católica del Maule Asesorías K&R Ltda Viñedos Emiliana S.A Abelardo Villacura Huertos Orgánicos de Chile S.A. / Emiliana / Greenvic Agroecología Ltda Agrícola San Clemente Ltda. Bayer S.A. Bioagro S.A. Jaime Ramírez, Asesor Técnico Ximena Torti, Gerente Agrícola Mauricio Frías , Director ejecutivo Roberto Jara Rojas, Asesor Mariela Arriola Herrera, Administradora Matías Kulczewski, Gerente Técnico Armando Rebolledo, Administrador Abelardo Villacura. Propietario Miguel Elissalt Gerente General [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Carlos Pino Torres, Gerente General Rodrigo Rojas, Administrador Benjamin Valiente Paul Abogabir [email protected] [email protected] benjamin.valiente@bayercropscience@com [email protected] [email protected] ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 184 Anexo 11. Programas de manejo fitosanitario convencionales que incluyen el uso de insumos ecológicos. Programa fitosanitario arándanos. ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 185 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 186 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 187 Programa fitosanitario uva de mesa. ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 188 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 189 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 190 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 191 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 192 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 193 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 194 Programa fitosanitario manzano ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 195 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 196 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 197 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 198 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 199 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 200 Anexo 12. Listado de investigadores en insumos ecológicos. Institución Universidad de Chile Pontificia Universidad Católica de Chile Universidad Valparaíso Católica Universidad Austral de Chile de Nombre investigador Jaime Araya Tomislav Curkovic S. Roberto H. González R. María A. Guerrero S. Gabriela Lankin V. Profesión y grado académico Ing. Agr., MS. Ph.D. Ing. Agr., Ph.D. Ing. Agr., MS. Ph.D. Prof. Biol. y Cs. Ing. Agrónomo, MS. Ph.D Contacto [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Luis Sazo R. Jaime Auger S. Marcela Esterio G. Rodrigo Herrera C. José L. Henríquez S Jaime R. Montealegre A Erwin Aballay E. Gastón Apablaza Hidalgo Rodrigo Chorbadjian Alonso Ing. Agrónomo Ing. Agr., MS., Ph.D. Ing. Agrónomo M.Sc. Ing. Agrónomo Ing. Agrónomo M.S. Ph. D. Ing. Agrónomo Ing. Agrónomo M. Sc. Ing. Agrónomo M.S. Ph. D. Ing. Agrónomo M.S. Ph. D. [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Rodrigo Figueroa Espinoza Ing. Agrónomo Ph. D. [email protected] Bernardo Latorre G. Tania Zaviezo P. Ximena Besoain Canales Eugenio López Laport Ing. Agrónomo M.S. Ph. D. Ing. Agrónomo Ph. D. Ing. Agrónomo M.S. Ph. D. Ing. Agrónomo M.S. [email protected] [email protected] Ernesto Moya E. Ingeniero Agrónomo, M.Sc., Ph.D. [email protected] Luigi Ciampi P. Ingeniero Agrónomo, M.Sc., Ph.D. [email protected] ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 201 Universidad de Talca Eduardo Fuentes Contreras Licenciado en Biología, Dr. [email protected] Universidad Católica del Maule Claudio Sandoval Briones Mauricio Lolas Caneo Eduardo Donoso Ingeniero Agrónomo, M.Sc., Ph.D. Ingeniero Agrónomo, M.Sc., Ph.D. Ingeniero Agrónomo, M.Sc., Dr © [email protected] [email protected] [email protected] Universidad de Tarapacá Carlos Pino Torres Germán F. Sepúlveda Chavera Ingeniero Agrónomo, M.Sc., Ingeniero Agrónomo, Ph.D. [email protected] [email protected] ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 202 Anexo 13. Listado proyectos en líneas de investigación de Biotecnología, Control del Plagas, suelo y agricultura sustentable. Nº Nombre del Proyecto 1 Control biológico del cabrito de los frutales (Aegorhinus superciliosus) mediante la utilización de nematodos entomopatógenos nativos 2 Desarrollo de sistemas para lograr resistencia a enfermedades fungosas en vides. 3 4 Desarrollo de Tecnologías para Producción Orgánica de Cerezas bajo las Condiciones Agroecológicas del Secano Interior de Malleco Incorporación de micorrizas arbusculares en viveros de cítricos y paltos 5 Incremento de rendimiento y calidad de la producción de frutales y viñedos mediante fertirrigación 6 Producción y Utilización de Trichoderma spp. en el Control de Enfermedades Fungosas en Sistemas de Producción de Fruta Orgánica de Exportación en la Zona Central de Chile Institución principal Otras instituciones participante Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA), CRI Quilamapu Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA), CRI Carillanca Pontificia Universidad Católica de Valparaíso, Facultad de Agronomía Universidad de Concepción, Facultad de Agronomía Departamento de Suelos Centro de Educación y Tecnología (CET) Agrícola Brown Ltda., Fundación Chile, Interlink Biotechnologies Inc. Director del proyecto Año de inicio Duración en meses Fuente de financiamiento Región de ejecución Andrés France Iglesias 2000 48 FIA Regiones del Maule, de la Araucanía y de los Lagos Carlos Muñoz Schick 2000 25 CONICYT Fondef Regiones de Valparaíso y Metropolitana Miguel Ellena Dellinger 2000 7 FIA Región de la Araucanía Eduardo Salgado Varas 2000 48 FIA Región de Valparaíso Iván Vidal Parra 2000 36 FIA Andrés Yurjevic Marshall 2000 60 FIA ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Regiones del Maule y del Bío Bío Regiones de Valparaíso, Metropolitana, del Libertador B. O'Higgins y del Maule 203 7 8 9 10 11 Asistencia técnica y certificación en producción integrada de fruta. Desarrollo de líneas transgénicas de vid con resistencia a enfermedades fungosas. Desarrollo de tecnología limpia para el control de problemas fitosanitarios en postcosecha de frutos de exportación mediante el uso de substancias naturales Estudio de las lombrices de tierra como agentes mejoradores de las propiedades físicas del suelo en huertos frutales orgánicos y convencionales Transferencia de la tecnología de manejo integrado de plagas en cítricos: aplicación en la V Región, modelo de aplicabilidad. Universidad de Chile, Facultad de Ciencias Agronómicas, Departamento Producción Agrícola. Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA), CRI La Platina Universidad Técnica Federico Santa María, Centro de Biotecnología "Dr. Daniel Alkalay Lowitt" Federación de Productores de fruta de Chile (FEDEFRUTA A.G.), Frutal Ltda., Luis Alessandrini Grez y Cía., Sociedad Agrícola Ben David S.A., Centro Nacional del Medio Ambiente (CENMA) Agrícola Brown Ltda., Biogenetic S.A., Fundación Chile Quimetal industrial S.A., INIA, Fundación Chile Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Tomas Cooper Cortes 2001 18 CONICYT Fondef Región Metropolitana Humberto Prieto Encalada 2001 48 CONICYT Fondef Regiones de Valparaíso y Metropolitana Manuel Young Anze 2001 18 CONICYT Fondef Gabriel Sellés van Schouwen OTIC - AgroCap Capacitación Silvoagropecuaria, Biocontrol Ltda., Xilema S.A., Aociación de Exportadores de Chile A.G. (ASOEX) 2001 48 2001 Renato Ripa ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 FIA CONICYT Fondef Región de Valparaíso Regiones de Valparaíso, Metropolitana y del Libertador B. O'Higgins Región de Valparaíso 20 204 12 13 14 15 16 17 18 18 Producción de manzanas libres de insecticidas, utilizando el nuevo concepto para Chile de manejo de plagas en área extensa Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA), CRI Quilamapu Marcos Gerding Paris Desarrollo de Estrategias de Control Biológico para el Manejo Integrado de Plagas de Frutales (Manzanos). Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA), CRI Quilamapu Marcos Gerding Control de problemas fitosanitarios en precosecha, aplicando tecnología limpia basada en el uso de substancias naturales Desarrollo de tecnologias limpias para el control de plagas en la produccion de paltas de exportacion. Evaluación de Cepas Nativas de la Bacteria Pasteuria penetrans para el Biocontrol deemátodos Fitoparásitos Asociados a Cultivos de Vid, Tomate y Cítricos. Evaluación del estado de la resistencia a insecticidas en la polilla de la manzana (Cydia pomonella) en Chile Incremento Selectivo de Microorganismos Benéficos en Compost para Mitigar Problemas de Nemátodos Fitoparásitos de la Vid y aumentar la Fijación no Simbiótica de Nitrógeno Desarrollo de Estrategias para el Universidad Técnica Federico Santa María, Centro de Biotecnología "Dr. Daniel Alkalay Lowitt" 2002 FIA 48 2003 BASF de Chile S.A., INIA CRI La Cruz Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) FONTAGRO 36 2004 Hugo Alberto Peña Cortés Renato Ripa Schaul Mauricio Alberto Lolas Caneo Universidad de Talca José Fuentes 2004 36 Regiones de Valaparaíso y Metropolitana CONICYT Fondef Regiones de Valparaíso y Metropolitana FIA 60 2004 Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA), CRI Quilamapu CONICYT Fondef 24 2004 Universidad de Talca, Facultad de Ciencias Agrarias, Departamento de Producción Agrícola 36 2004 Instituto de Investigaciones ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 48 Regiones Metropolitana, del Libertador B. O'Higgins y del Maule CONICYT CONICYT Fondecyt Universidad de Concepción María Cecilia Céspedes León Regiones del Bío Bío y de los Lagos FIA Regiones de Coquimbo, del Libertador B. O'Higgins y del Bío Bío Aysén 205 Control Biológico de Cydia pomonella en VII y XI regiones Agropecuarias (INIA) 36 2006 19 20 21 22 23 24 Desarrollo de metodologías analíticas para la determinación de residuos de plaguicidas órgano fosforados en aceites vegetales. Evaluación de la presencia de estos contaminantes en aceites de oliva y palta productos en chile Elaboración y producción de un bioinsecticida para exclusión de chanchitos blancos en fruta y su eliminación en el huerto. Mejoramiento de la calidad de productos hortofrutícolas mediante el uso de productos naturales para el tratamiento de enfermedades virales, fúngicas y bacterianas basado en extractos de algas Desarrollo de Estrategias para el Control Biológico de Cydia pomonella en VII y XI regiones Mejoramiento de la calidad de productos hortofrutícolas mediante el uso de productos naturales para el tratamiento de enfermedades virales, fúngicas y bacterianas basado en extractos de algas chilenas. Desarrollo de un manejo integrado Universidad de Chile, Facultad de Ciencias Químicas y Farmacéuticas, Departamento de Química Inorgánica y Analítica Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Universidad Técnica Federico Santa María Fondecyt Rosamel Fuentes Pérez Bioagram S.A. 2006 INNOVA CHILE Codesser, Fundación Chile, Bioagro S.A., Terra Natur S.A. ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Regiones de Valparaíso y Metropolitana SAG 2006 Renato Ripa Schaul Regiones de Coquimbo, de Valparaíso, Metropolitana, del Libertador B. O'Higgins, del Maule, del Bío Bío, de la Araucanía y de los Lagos Regiones del Maule y de Aysén 48 2006 Instituto de Investigaciones INNOVA CHILE Codesser, Fundación Chile, Bioagro S.A., Terra Natur S.A. Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Universidad Técnica Federico Santa María CONICYT - INNOVA CHILE Regiones de Valaparaíso y Metropolitana FONTAGRO 206 de plagas en cítricos de Perú y Chile para el cumplimiento de la normativa internacional de BPA 25 26 28 Control biológico de la polilla de la manzana en huertos de la VIII Región Uso de extractos naturales de especies nativas para el control de Hongos fitopatógenos en uvas Herramientas básicas para efectuar monitoreo de plagas y organismos benéficos a nivel de productores para el Control Integrado de plagas en la producción hortofrutícola Thermal pest control 29 30 Desarrollo de un biocontrol para pudricion acida en vides Agropecuarias (INIA), CRI La Cruz Región del Bío Bío 2000 Frutas de Bío Bío S.A. Inversiones Biotecnológicas S.A. Inversiones Biotecnológicas S.A. INNOVA CHILE Fundación para el Desarrollo Frutícola (FDF) Edmundo Araya A. Sociedad Agrícola Naicura Ltda. Sociedad Agrícola Naicura Ltda. Fundación para el Desarrollo Frutícola (FDF) Fundacion para el Desarrollo Fruticola 202 24 FIA 2002 INNOVA CHILE 2003 INNOVA CHILE ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Región de Atacama Región Metropolitana Región del Libertador B. O'Higgins Región Metropolitanan 207 2006 Suelo vivo innovación y cambios tecnológicos en el uso de la materia orgánica en la optimización del manejo de parronales en la III Región. Universidad de Chile, Facultad de Ciencias Agronómicas, Departamento Producción Agrícola. 31 32 33 Desarrollo de Estrategias para el Control Biológico de Cydia pomonella en VII y XI regiones Desarrollo y evaluación de sistemas de radiofrecuencia para el control de insectos y ácaros en berries. Estimación del flujo genético y su relación con resistencia a insecticidas en la polillas de la Manzana (Cydia pomonella) Evaluación de la tasa de sobrevivencia de microorganismos patógenos en la superficie de fruta de exportación a Alberto Pesenti Oviedo, Aldo Ghiglino Duprat, Felipe Rojas Araya, Manuel Pesenti Oviedo, Jaime Pesenti Oviedo, Francisco Javier Larraín Susaeta, Juan Pesenti Oviedo, Fernando Prohens E., Apeco, Agricola Gaete Y Godoy Ltda, Pedro Misael Cruz Ltda., Sociedad Agrícola El Fuerte y Cia Ltda., Sociedad Agrícola Uniagri Copiapó Ltda., Exportadora Aconcagua, Exportadora Río Blanco Ltda., Sociedad Agrícola Sacramento Ltda. Cecilia Baginsky INNOVA CHILE Región de Atacama 36 Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Aysén 36 Hortifrut S.A. Hortifrut S.A. Universidad de Talca José Fuentes Fundación para el Desarrollo Frutícola (FDF) Fundacion para el Desarrollo Fruticola 2006 CONICYT - 2000 INNOVA Chile 2007 2000 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 36 Metropolitana CONICYT CONICYT Fondecyt INNOVA CHILE Región Metropolitanan 208 nivel de huerto y durante el proceso comercial. Prospección de Multirresiduos de Fitosanitarios en las especies de fruta fresca más importantes desde la III a la X región Prospección de una alternativa al bromuro de metilo en uvas de mesa y kiwi de exportación en base a tratamientos con aceites esenciales naturales. Sistema de Producción Orgánica para el Valle de Riego de la Zona Centro Sur de Chile: Estudio de Manejo Integral de un Predio Orgánico Comercial Dinámica poblacional y control de Brevipalpus chilensis (Baker) en huertos de uva y kiwis con destino a USA Evaluación de atrayentes y su relación con metodologías de control de mosca del mediterráneo en la provincia de Arica, I Región Producción y Uso de Enemigos Naturales para el Control del Ácaro Fitófago Brevipalpus Chilensis Beker en Huertos Comerciales de Uva de Mesa y Viñas Solución ecológica/ambiental de los depósitos de alperujo y residuos generados por la extracción de aceite de oliva, mediante su transformación en abono orgánico para mejorar los suelos agrícolas del valle del huasco Fundación para el Desarrollo Frutícola (FDF) y Asociación de Exportadores de Chile A.G. (ASOEX) 2002 Indura S.A. Industria Y Comercio Indura S.A. Industria Y Comercio 2001 Luis Alejandro Jiménez Orrego Luis Alejandro Jiménez Orrego 2002 12 48 SAG Regiones de Atacama a la de los Lagos INNOVA Chile Región Metropolitana FIA Región del Bío Bío Fundación para el Desarrollo Frutícola (FDF) 2003 48 SAG Regiones de Coquimbo, Valparaíso, Metropolitana, del Libertador B. O'Higgins y del Maule Fundación para el Desarrollo Frutícola (FDF) 2003 24 SAG Región de Tarapacá 2003 48 FIA Región de Valparaíso INNOVA CHILE Región de Atacama Xilema S.A. INIA CRI La Cruz Olivos VRO Olivos VRO Eduardo López Laport 2003 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 209 Introducción al mercado del sistema thermal pest control (TPC) como alternativa para el control de plagas en frutales y viñas Desarrollo de prototipo explorador de energía ionizante en base a electrones y rayos x para el tratamiento cuarentenario de la fruta de exportación e inocuidad alimentaria. Estudio de medidas fitosanitarias para controlar Brevipalpus chilensis Evaluación e incorporación de nuevas tecnologías para una mayor eficacia en la detección, control y exclusión de la mosca del mediterráneo (Ceratitis capitata ) Implementación de un Plan Piloto de Sistema de Aseguramiento de Inocuidad en Productos Hortofrutícolas Utilización de ligocarragenanos y galactanos derivados de microalgas chilenas en inducción de respuesta de defensa contra patógenos en arabidopsis thaliana y en vides de mesa y viníferas Generación de árboles resistentes al virus del sharkas Uso de zeolita natural chilena como mejorador de las propiedades químicas y físicas de los suelos destinados al cultivo de palta orgánica Desarrollo de metodologías analíticas para la determinación de residuos de plaguicidas órgano fosforados en aceites vegetales. Evaluación de la presencia de Sociedad Agrícola Naicura Ltda. Grupo de Estudios Económicos y Territoriales S.A 2005 Grupo de Estudios Económicos y Territoriales S.A 2006 INNOVA CHILE Fundación para el Desarrollo Frutícola (FDF) 2006 33 SAG Fundación para el Desarrollo Frutícola (FDF) 2006 30 SAG Fundación para el Desarrollo Frutícola (FDF) 2006 28 SAG Bioscan S.A. Agnes Cadavid Labrada 2006 INNOVA Chile Fundacion Galileo 2007 INNOVA CHILE Miguel Pizarro Villalobos 2005 Universidad de Chile, Facultad de Ciencias Químicas y Farmacéuticas, Departamento de Química Inorgánica y Analítica Rosamel Fuentes Pérez 2006 ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Región Metropolitanan CONICYT Fondecyt 210 estos contaminantes en aceites de oliva y palta productos en chile Evaluación y caracterización de la dinámica nutricional de cerezo dulce en huertos de alta densidad para optimizar variables productivas, económicas y ambientales. Desarrollo de sistemas de control de las principales plagas cuarentenarias [chanchitos blancos (Pseudococcus viburni), polillas (Cydia pomonella y C. Molesta) y falsa arañita roja de la vid (Brevipalpus chilensis], en huertos frutales de exportación Adaptación y difusión de cultivares de alta calidad de castaña y avellana europea y efecto de la micorrización con trufa y morchella en ambas especies Desarrollo de sistemas para lograr resistencia a enfermedades fungosas en vides. Fundación AGRO-UC Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA), CRI Quilamapu Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA) Juan Carlos Seitz Contreras, Hernán Garcés Echeverría, Pontificia Universidad Católica de Chile, Viveros Rancagua S.A., Consorcio Viveros S.A. 2005 INNOVA Chile Regiones Metropolitana y del Libertador Bernardo O'Higgins Servicio Agrícola y Ganadero (SAG), Asociación de exportadores de Chile A.G. 2004 INNOVA CHILE Región Metropolitana Universidad de Concepción Pablo Grau Beretta 2001 48 FIA Agrícola Brown Ltda., Fundación Chile, Interlink Biotechnologies Inc. Carlos Muñoz Schick 2000 25 CONICYT Fondef ______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117 Regiones del Maule, del Bío Bío, de la Araucanía y de los Lagos Regiones de Valparaíso y Metropolitana 211