La guerra Grande en cuadros del 1915, Nº 2

Transcripción

/ 2^ L:
LA
GUERRA. GRANDE
EN CUADROS
1915
NS2
Ayuntamiento de Madrid
.íí.'
LA
GUERRA GRANDE
EN CUADROS
PUBLICADA P O R ..D EU TSC H ER Ü B ER SEED IEN ST". BERLIN
B a jo l a r e s p o n s a b i l i d a d d e J . S c h u m a c h e r , B e r l i n W .
E l e s c r i t o a p a r e c e r á p o r e n t r e g a s m e n s u a le s .
E D I T O R ;
G E O R G
S T I L K E
• B E R L I N
N^V
7
O eslerreichische U ianen
auf
d e m M e rsd in a ch H e rm a n o vice .
A u s iria n ' lancers
(U la n en ) ' Huíanos austríacos que m archan
on Ihe wav lo H e rm a n o vice . I
hacia H erm anovice.
Ulans a u lrid iie n s en marche
sur H erm anovice.
U la n i ausirraci che m arciano
‘ verso H erm anovice.
Lanceiros d 'A u s tria em
m archa á H erm anovice.
O to
Schieidiwache
Im Ufergebüsch an
d e r Aisne.
G uards u n d er co ve r
o f bushw ork on Ihe
Aisne.
G u a rd ia clandestina
en el bo sq ue cillo a
o rilla s del Aisne.
P a lro u ille ram panle
dans les broussailles
au b o rd de l'A isne.
Senlinelle acquallale
d ie iro cespugli nella
riva deH'Aisne.
P a lru lh a secreta na
m alla das margens
do rio Aisne.
&
a< m '
á í %
f-
i -
^
i i
A u | V o rp o sle n bei
O n O u lp o s I duty
Puntos de avance cerca
A u x avanl-posles prés
Le a va n gu a rd ie presso
P o slo a va n zad o p e rlo
Ypern.
a l Ypres.
de Yprés.
d'Ypres.
Ypern.
de Ypern.
^
i-
D e r Kaiser m it dem K ro n p rinzen ñadí dem G oltesdiensl.
The Kaiser and C ro w n
Prince ie a vin g a d iu rd i a fle r
d iv in e serv ice.
■ El E m p e ra d o r con el p rin cip e
h e re d e ro después d e l culto
d iv in o .
L’ E m oereur el le K ro n o rin z
aprés le S e r v i c e d ivin .
i-'lm pera1ore co l P rin cip e ; O im p e r a d o rc o m o p r in c ip e
' e re d ita rio d o p o una funzione ' real
depois
do
o ffic io
d ivin o .
relig io sa.
«©
N ik o la u s
II.,
P o in c a r é ,
G e o rg
V .,
K aiser vo n Russland.
P rasidenl d e r franzosisdien R epublik.
K o n lg v o n E ngland.
E m p e ro r o f Russia.
PresidenI o f Ihe Prendí Republic.
K in g o { England.
E m p e ra d o r de Rusia.
Presidente de le R e p ública francesa.
R ey de In glaterra.
E m pereur de Russie.
Présidenl de la R é p u b liq ue fran^aise.
Roí d 'A n g le le rre .
Z a r d e lla Russia.
P residente d e lla R e p u b b lica francese.
Re d ’ In g h ille rra .
Im p e ra d o r da Russia.
P residenle da R e p ública da Franca.
Rei da In glaterra.
O
cetÉ
G e n e ra l
Q r o s s f ü r s l N i k o i a i v o n R u s s ia n d ,
]o tfre ,
F e ld m a r s d ia ll
P re n d í,
O b e rb e fe h lsh a b e r d e r russisdien Truppen.
O b e rb e fe h ish a b e r d e r franzosisdien Truppen.
O b e rb e fe h ish a b e r d e r englischen Truppen.
C o m m a n d e r in G e n era l o f (he Russian forces.
C o m m a n d e r in G e n era l o ( Ihe French Iroops.
C o m m a n d e r in G e n era l o f Ihe English forces.
C om an d a n te je fe de las trop a s rusas.
C om an d a n te jefe de las tropas francesas.
C om an d a n te jefe de las trop a s inglesas.
G énéralissim e des troupes russes.
G énéralissim e des troupes francaises.
G énéralissim e des troupes anglalses.
G eneralissim o d e lla T ruppe russe.
G eneralissim o delte T ruppe francesi.
G eneralissim o delle T ruppe inglesí.
G e n e ra l em chefe das Irop a s russas.
G e n era l em chefe das trop a s francezas.
Ü =
G e n era l em chefe das tropas ingiezas.
W©
In den Ruinen des
zersprengleti
Foris
Laon.
A m o n g Ihe ruins o(
Ihe Fortress d f Laon,
En
las
(uerte
ruinas
del
v o la d o
de
Laon.
Les ruines d 'un fo ri
a Laon.
Fra
le
ro v in e
del
fo rle d i Laon.
N os restos d o forte
destruido de Laon.
=C>
=©
Das R ole Kreuz.
E ín k l€ id u ;ig
d e s | i} r d e A
E l4 pi> eD die n sl b e s llm m ie n
P e n o n ^ ls lm Z e n lr a ld e p o í
tn N e u b d b e is b e rg .
The Red-cross.
D j^ lr ib u lio n o f Ihe
u n l f o m - c l o l h n l o Ih e o ff lc la li ( E la p p e n - P e n o n a l)
In
Ih e
C e n ir a l • d e p o l
N e u b a b e lib e fg .
La C ru z R oja.
H o m e n f o d e ve stirse
en
el
de
d Jm a ccn
c e n lr a l
N e u b a b c h b c rg ,
el
sonal
p a ra
d e s lin a d o
p e r*
el
s e rv ic io d e e ta p a s.
La C r o ix R ouge.
D is J rib u h o n d e s u n ifo rm e s
a u p e rs o n e l d u s e rv ic e des
é la p e s , a u d é p 6 l c e n tra l,
A N e u b a b e ls b e rg .
II personale della
C fo c e Rossa
d e s lin a to a l s e rv iz io d e lle
re tc o v ie
D e p o s ito
vJen v e s lílo
nel
C e n lr a le
di
N e u b a b e ls b e rg .
^
«^V • -f’ .
,* . -i.' f
.
A c ru z verm elha.
R ecepcéo d a
fa r d a n o
d e p o s ito c e n tra l á N e u b a b e ts b e rg p e lo s e m p re -
•.--i.' - ,•
g a d o s o rd e n a d o s p a r a o
s e rv ic o d e e ta p a s.
• ''. ’X*. ■'" •'
10
=©
H unde im Sanifahdíensl.
1.
F ü h r e r k o to n n e o u | d e m
2 - O e u ls d ie r S d iá je rlíu n d
M o rs d ).
m il
G e-
s d iir r . K e lte n h o ls b a n d u n d R o le K r « íi* M a r k e ,
3. D o b b e rm a n n p in U d ie r In v o lle r A u s r ü s lu n g .
D o g s ín sanitary service.
1.
C o lu n r n
of
g u ld e s
2.
G e rm á n
c o lle v
on
w í lh
c o lla r , a n d r e d - c r o u m a rk .
ro u te .
H am eu.
3. " D o -
b e r m a n -p ln s c h e r* ín f u l l o u lf ll.
I.
P erros al se rvicio de
sanidad.
Lesdiiens duservice sanitaire.
C o lu m n a
2. C h ie n d e b e r g e r a lle m a n d a v e c so n
a Jem an
con
m a rc a d e
la
e n m a rc h a .
sus
c ru z
2. N ashn
a rre o s . c o H a r
r o |a .
1. C o lo n n e d e g u ld e s
y
3. D ogo
g r if o e n c o m p le lo e q u ip o .
CanI
e n m a rch e .
1.
a
se rvízlo del c o rp o
sanitario.
S o ld a li c o i lo r o c a n i in m a rc la . 2. U n
O s caes no servigo desaude.
1.
C o lu m n a
m a rch a .
de
c o n d u c to re s
em
2 . C d o d e p a s lo r a le m ó o
h a rn a ís . so n c o llle r e l la p la q u e d e
la C r o ix ro u g e . 3. G ií f f o n D o b b e r*
c a ñ e e s p ío ra lo r e c o i f ln lm e n ll. c o lia re
c o m o ja e z , a c o lle ir a d e c a d e a e a
e d ls lin liv o d e lla C r o c e ro ssa .
m a rc a d a c ru z v e rm e lh a .
m a n n 'a v e c
c a ñ e D o b b e rm a n n c o i s u o l |m im e n li.
r é q u ip e m e n i c o m p ic l.
(3 =
3. U n
3. H a s llm
D o b b e rm a n n e q u ip a d o d e lo d o .
A u f einem
deutsdien Lazaretlschiff:
1. f l m d i í t f u n g L o íc h h
v e rw u n d « t« r.
2 . & n r id i1 u n g
zur
A n b o rd n a h m e
von
S d iw e rv o rw u n d e le n .
O n a G erm án
h o spilal ship;
t.
fm b a r k rn g
Ih e
s lig h llv in |u r e d .
2. A r ra n g e m e n ls f o r
e m b o rk in g
se v e re ly
w ounded.
En un
vapor
la za re to a le m á n :
1.
E m b a rq u e
de
h e r id o s leves.
2.
A r r e g lo
p a ra
r e c ib ir o b o r d o a
lo s h e rid o s g ra ve s.
U n n ^vire
d ^ m b u la n c e
dilem and.
1. E m b a rq u e m e n l
d 'h o fn m e s lé g é r e m e n i
blessés.
2 . A rra n g e m e n ls d e
Ir a n s p o r l d b o r d des
h o m m e s g rie v e m e n l
blessés.
In
una navespedale tedesca:
\ . I ru b a rc o d i s o ld a ll
le g g e rm e n le je r ill.
2.
Congegno
per
r im b a r c o d i s o ld a ll
le h l i g ra v e m e n te .
N úm n a vio de
la za re to a lle m á o :
1. U m e m b a rq u e d e
s o ld a d o s
fe r id o s
llg e ír a m e n le .
2. O Ira n s p o rle a
b o r d o d e s o ld a d o s
fe r id o s g ra v e m e n le .
12
Ayuntamiento
de Madrid
Innere
E in rid itu n g
eines
K ranken-
wagens in einem
V e re in sla za re llzu g .
In le río r o | a carria g e
in
one
the
R ed
am bulance
o|
C ross
Irains.
A r r e g lo in te rio r de
un
coche
de eu-
[erm os en un tren
la z a re to de la cruz
ro ja .
instailation
in lé rl-
eure d 'u n wagonam bulance
Irain
d'un
sonitaire
de
rU n io n de la C ro ix
rouge.
L 'in le rn o
di
una
vetlura p e r te rlll In
un tren o la zza re lto
d e lla C ro c e Rossa.
InslallacAo
d 'um a
a m bulancia
Irem
de
n'um
la z a re to
d a U n já o d a C ru z
ve rn ie lh a .
=©
Perles de
navires
anglais
dans la M anche.
Bom bardem ent
de la cdte
anglaise.
La
di
perdita
navi ingles!
nel canale.
Bom bardam enlo
d e lle cosle
inglesi.
P erdas de
navios inglezes
n o C anal.
O b o m b a rd e am enlo da
costa in gleza.
Das vernichfele englische
Linienschiff
..F o rm id a b le ".
The annihilated E ng
lish lin e -o}-b a llle sh ip
"F o rm id a b le ''.
El v a p o r de linea,
inglés « F o rm id a b le '
d e slruido.
Le vaisseau de ligne
anglais
d a b lc "
«Form iqui
a
été
d é lru il.
II vascello d i linea
inglese
« Form i
d a b le " a flo n d a lo .
O n a v io de guerra
in g le z «F o rm id a b le «
i
deslruido.
©
▲
o
o
I . Deutsche» T orped obóol
G 7. 2. E in b rin g e n eines
gefischten Torpedos. 3.Tor*
p e d o b o o l bet ho h e r Fahrf.
I . A sm all G erm án torpedo*
b o a l. 2. The b n n g ín g *in
o( a swept to rp e d o . 3. Tor*
p e d o 'b o a t in (u ll speed.
1. Torped ero alem án G 7.
2 . Traída de u n lo rp e d e ro
cazado. 3. T o rp e d e ro en
ve lo z m ordía.
1. Le lo rp llle u r alfem and
G 7 .2 .U n e lo rp ille repediée.
3. T o rp ille u r en pleín e mer.
se --! . Torped In le ra ted esca G 7.
2. U n a to rp e d in e péscala
vie n tíra la a b o rd o . 3. Tor*
p e d in le ra In a lio m ore.
'fr - t'- n .
1 .T o rp e d e Iro alem ao G 7 .
2. Em accáo d e le v a r um
to rp e d o pescado. 3. Torpe*
d e iro no m ar a lto .
Q t=
<&
17
V o m S u e z .K s n o L
B e tm A u s b r u d id e s K rie g e s
w s r e n v ie le
Begger
Im
S ue z' Kenal
la if o ,
um
dessen S o h ie sle lfe n w e ls e
Zu
v e file fe n .
S flm illd ie
B a g g e r s ln d J e lz l e n tle rn i,
s o aoss d e r K a n a l lang sa ra
ve rs a n d e n mussF ro m Ih e C h a n n e l o [ S uez.
A f l e r Ih e o u lb r e a k o | Ih e
w a r Ih e re w e re s tlll a lo t o |
d re d g ln g - m a c h ln e s In aeTJon, lo d e e p e n Ih e g ro u n d
o | Ih e c h a n n e l In d l||e r e n l
p la c e s . A l l the se d re d g e rs
he ve b e e n re m o v e d sin ce,
so t h a t th e c h a n n e l Is (In a lly
d e te rm ln e d t o b e c h o k e d
u p w ith sa nd .
D e s d e e l c a n a l d e S uez.
H a s la ia d e c la ra c lá n d e la
g u e r r a e s la b ó n o c u p a d a s
m u c h a s d ra g a s e n e l c a n a l
d e S uez, p a r a p r o fu n d iz a r
u n m e ir o e n a lg u n a s p a rle s
e l (o n d a d e l m is m o . Ü lll.
m á m e n le u e ro n re tira d a s
a lg u n a s d ra g a s , p o r lo
q u e e l c a n a l a h o ra d e b e
e n a re n a rs e d e s p a c io .
L e ca n a l d e S u e z , fu sq u
au
d e b u t d e la g u e rre , u n g r a n d
n o m b re
de
b a te a u x
d ra *
g u e u r s I r a v a l l l a l e n l d a n s le
canal
^ u r en
fo n d .
T o u s c e s b a le a u x o n i
m e l n l e n l r le
e ié
r e n v o y é s d e r n lé r e m e n l,
de
so rle
des
que
b a s-fo n d s
au
ja le le m e n l
s e t o b llr o n l
c a n a l.
D a i C a n a le d i S u e z. A n c h e
d o p o lo
s c o p p lo
d e lla
g u e r r a rlm a s e ro n e l C a n a le
d i S ue z m o lle d r a g h e In
a tt iv iia p e r a p p r o |o n d lr n e
d i u n m e tro iJ le í lo in q u a ld te
p u n to .
U ltim a m e n te tu lle
le d r a g h e fu r o ñ o p ó r ta te v ía
e d II c a n a le v a J e n la m e n le
rie m p le n d o s i d i re n a .
D o c a n a l d e S u e z.
D ep o ls d o e n ir a r d a g u e rra
e s tív e ra m e m m o v im e n lo
a ín d a m u lla s d ra g a s n o
c a n a l d e S ue z p a r a e x c a v a r
p o r p a rte s a p la n ta d 'e lle
d 'u m m e tro d e ra a ls. H a
p o u c o fa ra m re m o v id a s to
d a s a s d ra g a s , q u e h o |e em
d ia o c a n a l h a d e a rre a r
su ccessiva m e n le-
Franzdsisdie M arin e so ld a ten
a u f eínem b e lg isd ie n PanzerM o lorw a g e n .
F rench m ariners on
a 8 e lg ia n a rm o u re d m o lo rcar.
Soldáis
m arlns
en
autom o b lle
belge.
S oldados m arinos franceses
en un a u tom ó vil a co ra za d o
belga.
frangais,
blindée
19
S o ld a li francesi d i m arina
su u n a a u lo m o b ile corazzata
belga.
Soldados d a m a rin h a franceza n'um a u lo m o b il courag a d o b e lg a .
r
Deutsche
Truppen
a u |d e m V o rm a rsd i
in Polen.
G e rm á n Iroo p s on
ío rc e d
m arch
in
P o la n d .
T ropas
en
alemanas
marcha
hacia
Poisnia.
M arche de troupes
allem andes en
P o lo g n e .
T ruppe ledesdie in
m arcia verso la
P olo n ia .
Tropas alemaes
em marcha na
P o lo n ia .
O
« tí'
0
= =
Deiitsches
D ra g o -
ner-R egim ent in d e r
N ahe vo n Reims.
G erm án
D ra g o o n
reg im e n i in Ihe v ic in ily o f Rheims.
R eg im ie nlo de d ra
gones alemanes en
las
cercanías
de
Reims.
Régim enl de
dra g o n s
aux
allem ands
environs
de
Reims.
Un
reg g im e n fo
d ra g ó n !
nelle
di
tedeschi
vicinanze
di
Reims.
R egim entó d e dragóes allem áes p erto
de Reims.
o
Deutsche ]S g e r im
A rg o n n e r
W a ld e
bel d e r M lllagsrast.
G e rm á n
Riflem en
in Ihe Foresl o | A rg o n n e .la k in g a m idd a y resl.
C a za d o re s alemanes
en
el
bosque
de
A rg o n a s en el rancho.
Repos de m id i de
chasseurs allem ands
dans
la
fo ré t
des A rg o n ne s.
C a c c ia lo ri
nella
ledesdil
foresta
delle
A rg o n n e d urante la
pausa
di
m ezzo-
g io rn o -
C a ca d o re s alemaes
re p o u sa n d o -se
a
h o ra d o ja n ta r na
mata das A rgonnas.
22
von
D r.
B r e it e n b a d i,
D e lb r ü d í.
Preussischer M in is le r d e r offentlichen A rb e ile n .
S tellverlreler des deutschen Reichskanzlers.
M in ister o f P u b lic W orks.
D eputy C h a n ce llo r.
M in is iro de O b ra s Publicas.
Representante d e l c a n cille r d e l Im pe rio .
M inistre des tra va u x publics.
Représentanl du C h a n ce lie r de I Em pire.
M in istro d e i L a v o ri P u b b lici.
V ic e -C a n ce llie re d e ll' Im pero.
M in is tro das O b ra s p u b lica s d a Prussia.
Representante d o C h a n ce lie r d o Im p e rio alem áo.
H a v e n s t e in ,
P rasidenl des deutschen R eichsbankdlrektorium s.
PresidenI o f Ihe Im pe ria l Bank.
Presidente de la d irección d e l Banco Im pe ria l.
<D =
23
Présidenl du d ire c lo ire de la Reichsbank.
Presidenle d e l D ire ílo rio d e lla R eichsbank.
Presidente d o conselho d adm lnístra^áu d o B anco do
Im p e rio alem áo.
=©
In d e r M l lle : Z e p p e l l n ü b e r LO M Idi. — Ü n k s : D e u tsch e M l l l l i l r l a u b e
u b e r P a rís . — R e O tls : D e u ls d ie r M lllia rd is p p e ld e c h e r a u f E rk u n d u n g s fa h rl
en d e r M a m e . fra rC Z r i c k n m g n v o n P r o f . H a n s R u d o l f S c h u lt io .
In Ih e c e tifr e : Z e p p e lín o v e r fjy in g L le g e . - T o I h e J e fl: M í lü a r y " T o u b e "
s te e rin g o v e r P a r ís . -T o Ih e r i g h l : M i llla r y b ip la n *'o n re co n n a lssa n ce **
a l Ih e r i v c r M a m e .
24
C e n i r o : Z e p p e lín b o m b a rd e a n d o L ie jo : - a iz q u ie r d a , p a lo m a m ilí la r
m e n s o je ra a le m a n a s o b re P o r ís : a d e re < h a . b ip la n o m ilí la r a le m á n e n su
v ia je d e in v e s llq a c íd n e n e l M a m e ,
A u m llí e u : U n Z e p p e lín b o m b a r d a L ié g e . — A g a u c h e : U n * la b b e « .
m o n o p la n d e g u e r r e o lle m a n d . s u rv o la n i P a rís . — A d r o H e : B ip la i:
m lllla ir e a lle m a n d e n re c o n n a ís s a n c e a u-dessus d e la M a m e .
N e l m e z z o : Z e p p e lín b o m b a rd a U e g t. - A s in is lr a : U n « c o lo m b o '
m ilita r e le d e s c o s o p ra P a r ig l. - A d e s tr a : U n b ip la n o m ilita r e le d e s c o
in e s p lo ra z io n e s o p ra la M a m a .
25
N o . m e io : Z e p p e lín v o a n d o p o r c im a d e L ic g e . - A e s q u e r d o : P o m b a
m llila r e a lo m a e m c im a d e P a rís . - A d i r e l l a : B ip la n o d o m i lí la r a le m d o
e x p lo r a n d o s o b re o r i o d e M a m e .
W assersioffapparat.
L ln h i: F e is d b a llo n s d e r
d ile r r e id iis d ie n
L u |l-
s d iilje r a b le llu n g .
A p p a ratu s fo r Ihe
p re p a ra lío n o |
h ydrogen.
O f l Ih e le | l ; A
c a p llv e
b a lo o n b e lo n g ln g t o l h e
A u s l r ia n a lr c r a | l s e c llo a .
A p a ra to p a ra la
p re p a ra ció n degas
h id ró g e n o .
A
la iz q u ie r d a : g lo b o s
c a u tiv o s
dai
p a rq u e ,
a e r o s id ik o o u s irla c o .
A p p a re il
d h yd ro g é n e p o u r
la [a b ric a lio n du
g a z hyd ro g é n e .
A
gauche:
c a p ll|s
de
d ’a é ro s lle rs
B a llo n s
la
s e c llo n
a u lric h ie n s .
A p p a re c d iio p e r la
p re p a ra z io n e del
gas id ro g e n o .
A s iR is Ira : P o llo n e
Ire n a lo d e l p a r c o a e ro s la tic o a u t lr la c o .
A p p a re lh o
para
p re p a ra r o g a z
h yd ro g e n e o .
e iq u e r d a ; A e r o s la lo
e n c a d e a d o d a se ccdo
6
a e ro n a u id a u s lrla c a .
6 =
a s jf
26
•» =
F e rn s ig n a lp a lro u ille eines
K a v a lle rie - R egim enls bei
Skarcyce.
i
A n ca va lry reg im e n rs
scoul
p a lro l
near
Skarcyce.
P a tru lla de señales de un
re g im ie n to de ca ballería
cerca de Skarcyce.
P a iro u ille de sígnaleurs
d 'un rég im e n l de cavalerie
prés de Skarcyce.
P a ttu g lia d i segnalazione di
un re g g im e n to d i c a va lle ria
presso Skarcyce
P a iru ih a de signaes d'um
regim enlo de c a v a lla ría p erto
de Skarcyce.
=a<©
27
M . lU i
r K ec~—
—
t
V o lksiyp e n
aus dem grossen K rie g .
Types de com ballanls
^q
de
la
g u e rre
a clu e lle .
T ypical subjeds o f diffeT ip i d i razze
re n l races iii Ihe g ra n d
c om baltenti n ella g u e rra
m ondiale.
Tipos populares
de
la
g u e rra
1- G e fa n g e n c
F r a n z o ie n ,
T u rko s,
Z u a v e n , Russen, E n g lá n d e r.
2. K rie g e r v o m S e n e g a l.
3. A u s G u in e a ( A ln k a ) s la r a m e n d e r
K rie g e r,
In
Typos de povos
g rande.
dessen F le tm a ts d o rl
es n o d i M e n s d ie n |re s s e r g ib l.
da g ra n d e g u e rra .
1. C a p lif F re n c h m e n ,
T u rco s, Z o u .
a ves, R u s s ia n , E n g lis h m e n .
1. P ris io n e r o s
franceses,
lu rk o s .
1. P ris o n n le rs fra n g a is . tu rc o s , z o u *
a ve s, Russes, A n g fa is .
z u a v o s , ru so s e Ing le ses.
2 . W a r r lo r s (ro m
Ih e S e n e g a l.
2 . C o m b a lie n le s d e l S e n e g a l.
2. S o ld á is sé n é g a la ls .
7 . W a r r io r
G u in e a
3 . U n c o m b a lie n le d e s c e n d ie n te d e
3. G u e r r ie r d e
fro m
In w h o se n a llv e - p la c e
a r e s llll llv in g .
( A jr fc a J ,
c a n n ib a ls
la c ó le d e G u tn ó e
( A f r iq u e ) d o n i le p a y s n a ta l esl
G u in e a ( A f r ic a ) e n c u y o p a ís n a ta l
p e u p lé e n c o re d 'a n th r o p o p h a g e s
d a n s d lffé re n le s ró g lo n s .
e x is te n lo d a v ia a n tro p ó fa g o s .
1 . P r t g la n ie r í fra n c e s i, lu rk o s . z u a v i,
ru ssi e d fn g le s l.
1. F re n c e z e s .T u rc o s , Z u a v o s . Russos,
In g le z e s fe ilo s p rls o n e iro s .
2 . O u e r r ie r i d e l S e n e g a l.
2. G u e r r e ir o s d o S e n e g a l.
3. G u e r r ie r o d e lla G u in e a ( A f r ic a )
3. Q u e r r c fr o d a G u iñ é ( A f r ic a ) : n a
nel
di
c u i p a e se s o n v l a n c o ra
c a n n ib a ll.
m e sm a
a ld e a
d e s le
hom em
a lé a g o r a h á o .s c a n ih ro p ó p h a g o s .
&
28
\ }:m
B e sd iá flig u n g d e rG e fa n g e n e n
E m ploym enl o( Ihe prisoners
O cupacú'in de los p risio ne ro s , O ccu p a lio n des prisonniers | Le v a ríe o c c u p a z io n i d e i p rig io - ; O ccupacó d o s p rison e iro s
in Zossen b e i Berlin.
o | w a r in Zossen n e a r B e rlin .
en Zossen ce rca de Berlin. ' á Zossen, prés de B e rlin .
&
29
i
n ie ri a Zossen presso B e rlino. ' á Zossen p e rto de Berüm .
o=
G
0=
E xerzferen und FreiE xercice
übungen d e r Q efangenen
el gym naslique
des p rison n ie rs a Zossen,
in Zossen b e i Berlin.
prés de B e rlin .
M ilila ry
and
gym naslic
Esercízi gínnastici dei
e x e rc is e s o fth e p riso n e rso f
w ar in Zossen n e a r Berlín.
p ríg io n ie ri a Zossen
presso B e rlin o .
M an io b ra s y ejercicios de
Os
los p risio ne ro s en Zossen
prisoneíros
fa z e n d o
exercicíos gym naslicos A
Zossen, p e rto de Berlím .
cerca de Berlín.
o
=
30
I
f ff li
Speisung
D is lrib u lio n du repas aux
de r G e langenen in Zossen
b e i B erlin.
prisonniers. ó Zossen prés
de B erlin.
D is irib u lfo n o ( Ihe m eal
II
lo Ihe p ris o n e rj o f w a r in
ra n c io
ai
p rig io n íe ri
d i Zossen presso
Zossen near Berlín.
B e rlino.
R ancho de lo s p risio n e
ros en Zossen cerca de
O ja n la r dos prisoneiros
Berlin.
á Zossen. p e rlo de
B erlim .
31
B ildh a u e r L (París),
d e m (m O e |a n g e n e n la g e r
in
Z o sse n
d e re r
e in
R aum
oh
b e so n *
A le lle r
z u g e w lc s e n w u rd e .
■A
S culptor L. (París),
As.
l o w h o m was a s s ig n e d o
s p e c ia l r o o m
In Ih e p rh
s o n e rs
a l Zossen.
cam p
f o r use as s lu d io .
Escultor L (Parts),
al
cuaJ
fu é
un
lo c a l
e s p e c ia l
c o n c e d id o
com o
la lle r e n e l c a m p a m e n lo d e
lo s p ris io n e ro s e n Z o ssen ,
Sculpteur L. de París
pour
le q u e l
un
lo c o l a
é lé s p e c la le m e n ! o m é n o g é
c o m m e a le lie r .
L o scu lto re L ( P a r ig i) ,
a l q u a le |u
c o n c a u o un
ló c a le a p p o . llo neU
T a c c a m p a m e n lo d i Z o ,s e n
p e rc h é g i l s e rv a d a A le lle r .
Esculptor L (París),
a o q u a l d e r a m u m lu g a r
s e p a ra d o c o m o a le l e r n o
a c c a tn p a m e n lo
de
p iis o -
n e iro s « Z o ssen .
32
f*
- G r d b le g u n g * v o n L ig ie r
R Ic h Ie r In d o f S lolons*
K ir d ic
zu
S I. M lh ie l,
k o s tb a n le i W o r k d e r |ra n z O s b d ie n F riih re n a lrs a n c e ,
d u r d i ir a n z b ( i]d < e Q r a n a le f l s d iw e r b e s d iS d ig l
u n d je lz t d u r ih d ie d e u lid ie n T ru p p e n m i l S d iu lz v o r r id ilu n g e n
venehen.
" S e p u lt u r c "
by
L lg la r
R ld iie r , in S I. S ic p h e n ’s
d iu r d i a l S i. H ih ie l. - ih e
m o s l v a lú a b le w o r k o | Ih e
e a r ly F re n ch R e na U sa n ce,
- b á d lv d a m m a g e d b y
|r e n d i sh e lls a n d ncpw p re se rv e d b y s p e c ia l m esures
o f p r o ic c ilo n la k e n b y Ihe
G e r m á n tro o p s .
S e p u ltu ra d e L ig ie r R id iie r
e n la io le s id d e S .E s le b a n
e n S. K i h (e l; p re c io s a o b r a
d e l a n le r lo r re n a c ím e n lo
fra n c é s
que
ho
s id o
g ra v e m e n te
dañada
y
a h o ra es14 d e fe n d id a p o r
Iro p a s a lé m o n o s .
• L o m is e e n lo m b e a u * p a r
L ig ie r R id iie r . d a n s lé g lis e
S l.E lie n n e ó S i. M lh le l *•
T o e u v re la p lu s p ré c ic u s e
d e la p r e m ié re é ^ q u e d e
la R e n a lsso n ce fra fic a ls e ,—
m u lilé e p a r d e s o b ú s
ra n e o Is e ) p ré s e rv é e á
'a v e n ir c o n Iré cTauIres
dom m oges
g rá c e
aux
m e su res
de
p ro le c M o n
p rise s p o r les Iro u p e s
a lle m o fld e s .
. L a s e p o flu fd * d i L ig ie r
R id iie r n e lla C h ie s d d i
S i. E lie n n e 0 St. M ih ie l é
r o p e r o pÍLi p re zio sQ d e l
p r im o rin o s c im e n lo f ra n cese. O ra v e m e n le d a n n e g g to ld d o lJe g r a n ó le
fra n c e s i e sta to p r o w ls t a
o so, d a p a r le d e lle tru p p e
te d e s d ie . d i c o n g e g n í d ie
s e rv a n o a p ro te g g e r lo .
■ S e p u ltu ra *
de
L ig ie r
R id iie r n a I g r e ja S t.& le n n e
em S i. M ih ie l. o b r a , m o is
v a le r o s a d a re n a s c e n c a
(r o n c e z a p r im e lr a , m o ltra *
la d o p e la s g r a n a d a s fra n *
ce zos lo r n a r a s e a g o ra
c o m m e d id o s - d e p re v e n C do
lo m a d a s
p e lo s
tro p o s a le m a s.
T
Belgische Baudenkm Sler.
A t t / g e n c m m e n v o n V e r^
e e n ig d e P o io & n r e a ttx ,
j m s ie rd a m a m
. vnd
. O k to h e r j g / .
4
21
24
4
B e lg ia n a rch ile clu ra l
monumenis.
P h o to s h y J 'e r e e n tg d e
F o to in e r e a u x Á t n s U r d a m
j . ta A e n ¿ r . oct.
.
. oci.
2
* 24
M onum entos belgas.
F o to g r a b a s to m a d a s de
l a s o c ie d a d f e t o g r a j i c a .
A m ste r d a m
. el
d e O c to é re .
i . el
d e O cto b re.
1
21
24
M onum ents de la
B e lg ig u e .
C lic h i d e s y e r e e n i g d e
F o t a b u r e a v x A m s í e r d a fn
1 . 2/ o cto b re, 2. 240c t a b ^ .
M on u m e n ii a rch ile tlo n ic i b e lg i.
F o to g r a b a p re se
1. i l
O tto b re
. il
O tto b re
d a i V e r e e r d g d e F o fo b y r e a n x d i A m s í e r d a tN .
2
22
»4
M onum entos a rch iiecturaes na B e lg ia .
P k o to g ra p k ia s tir a d a s :
N o I em
d e O n tn b r o ,
N o s em
d e O u tu b r o
P e to s V e r e e n ig d e F o io ^
b u r e a u x , A m s te r d a m .
21
24
=6
1. Si . M id ia e l in Lówen.
]. St. M ichaeis church in Lówen.
1. S. M ig u e l en Lo va in a.
2 . Ralhaus zu M ons.
1. S aint-M ichel h Louvain.
1. C hiesa d i San M íc h e le a Lo va nlo.
1. Sáo M ig u e l em Louvain.
2. T ow n-H all in Mons.
2. A y u n la m ie n lo de M ons.
2. H ó le l de v ille de M ons.
2. M u n ic ip io d i Mons.
2. C a m a ra M u n ic ip a l de M o n s.
34
=<Q
B elgisdie Baud e n km á le r:
Rathaus in Lówen.
A u fy e n o tn r tfe n v q h V e r tm ig rie
F o t o h u r tu u x .
AmsterdtMn tim ¡8. Ok>
to ^ r /9 //.
B e lg ia n a rc h ile d u ra l
m onum enls,
which
h ave
rem ained
In la ci;
Sown H a ll in Lowen.
F h e to .
b y V e r ftn ig d é
P 'ffte é u r e á u \ A m s ie r d a » »
to . J
-
¡8
914
M onum enlos belgas
que esian conserva
d o com plelainenle.
A yu n la m ie n lo en
Lovaina.
/•'o lo g y ^ y ia s l o m a d a s d í
¡ a s o c ie d a d / o t o g r a j i c a
en A ftu tc r d a m e l i S
d t O c tu b r e .
N o n o m e n ls de la
B e lg iq u e demeurés
absolum eni inlacls:
L‘ h d le l-d e - v ille de
Louvain.
C lic h é d e s V e r e e n ig d e
F o io b u r e a n x
A n t s le r d a v t . le i S octobre
M onumenN
archlle lto n icl b e lg i rímastí
com pletam ente
ínc o lu m i:
M u n ic ip io
d i Lo va nio.
F o tO g ra J in
p resa
Íl
/ $ . O tto b re d a l V e r e e n ig d e F o t o b u r e a u x d i
A m ste r d a m .
C onslruccóes belgas
d e lo d o bem conser
vados : C a m a ra M u
n icip a l em Lo u vain.
P h o to g r a p k ía tir a d a em
d e O u tu b r o d e t< )í
p e lo s V e r e e n i g d e F o to
h u r e a u x , A m s te r d a m .
¡8
4
RussisdierMuniNonswagen, d e r unler de r
F lagge
des
Rolen
Kreuzes fuhr.
Russian am m unilíon
railw ay
w h idi
ca rria g e ,
c a rrie d
(he
Red C ross flag.
Coche de m unición
ruso,
que
marchó
b a jo la bandera de
la cruz ro ja .
Caisson
de
m unilions russe
qu i circulan sous le
co u v e rl du p a villo n
de la C r o ix rou g e .
Vagone
russo
ca rleo d i m unizioni
die Iransilava sollo
l'insegna della
C ro c e
Rossa.
C a rro da m u n M o
russa, a n d an d o sob
a b a n de ira da cruz
verm elha.
36
L o k o m o liv e
eines
.w ild e n Z u g e s*, der
v o li d a n B e lg ie r n b a n u tz l
w u rd e . u m d ie S ire c k e fü r
d e u ls d ie K ríe g s tra n i|> o rle
2 u sp e rre n .
i
E ngine o |
Ihe
"w ild
u se d
lo
one o{
Irain s",
by
Ih o
b lo c k
Jhe
th e
B e lg ia m
lin e s
G e r rn d n
|o r
iD liila ry
I r o n ip o r ls .
L o c o m o to ra de un
tren sin freno que tue
a p ro v e c h a d o
b e lg a s
por
p a ra
lo s
I n le r c e p la r
e l tra y e c to d e tra n s p o rte s
a le m a n e s d e g u e rra .
L o c o m o liv e
•'Ira in -lib re .',
par
les
b a rre r
d 'un
lance
B e tg e s
la
pour
lig n e
Ira n s p o rls
de
aux
g u e rre
a lle m a n d s .
Loco m o tiva d i
treno la n cia lo
In
co rs a
b lo c c a r e
un
s o lo
dai
b e lg i
per
la
lin e a
al
I r o s p o r ll te d e sch i.
L o co m o tiva d'úm
cham ado
-tre m
fe ro z " ,
B e lg a s
c e rra r a
do
qual
s e rv la m s e
lin e a e o s Ire n s
d e tra n s p o r te
d e g u e rra
a le m a e s .
os
p a ra
=©
Franzdsisdie
Senegaisdiützen.
Prendí "lira ille u rs
sénégalaU ".
T iradores senegales
franceses.
lir a ille u rs sénégaiais.
(Troupes |ran<;aises.)
T ira to ri senegalesí
francesi.
C a la d o re s francezes
d o Senegal.
&
=Q
Englisd ie
K üslen b efesligun g:
1. B ru s lw e h r. 3 . B n is lw e h r
V e r s ld r k u n g .
3. O b e re
B d s c h u n g . 4 . In n e re K ro n e .
y In n e re B o s c h u n g . 6. Tra*
vene.
7. L a d c p la tijo r m .
S .G e K h O lZ 'B e llu n g . 9 .H ilfs<
s ta lio n .
1 0 . B a lle r ie c h e •
T e íe p h o n . 11. fio lle r ie c h e •
S la llo n . 1 2. B e re c h n u n g s ra u ffl. 1 3. B e re < h n u n g s )l5 d i.
1 4.
B e o b o c h tu n g s s ie lle i.
15. B e o b a c h iu n g s s ie lle II.
16. S c h e ln w e rfe r. 1 7. Eln<
g a n g z u m M a g a z in . lA ln n e *
r e B ru s lw e h r. 19. U n le n e e *
k a b e l. 2 0. R lc h lu n g s p u n k l.
2 1.
V e rs c h ie b u n g s h n le .
22.
V e n c h le b u n g si in i e.
2 i . B a sislin te .
Engllsh
C oasl-defence;
1. I h e r a m p a r l. 2 .T h e r e ln jo rc e m e n l o | Ih e ra m p a r l.
3 . U p p e r la lu s . a . T he In n e r
C row n . S .ln s ld e la lu s . 6. Tra*
v e rs e .T .T h e la d ln g p la llo r m .
S .The g u n -p la lfa r m . 9 .A u x l*
lla r v s la llo n .
10. B a lle r y < h le [s le le p h o n e .11 .B a lle ry d ile f s s la llo n . 12. C a ic u *
la lI n g T o o m . l} . C a lc u la fln g .
la b le .
1 4. O b s e rv a lfo n s la n d I.
1 5. O b se rva lJo n *
s la n d
II.
1 6. R e jle c lo r.
17.
E n ira n c e lo Ih e m a g a z in e .
16. In s ld e - r a m p a r l.
19.
S u b m a rin a
c a b le .
20.
P o in i
o [ d ir e c lio n .
2 1 .S h iflin g < lin e .2 2 . S h lfh n g *
U n e. 2 } . B a s is -lln e .
=0
F o rtific a c ió n de las costas inglesas;
F o rtifica lio n de la cóte anglaise:
I.
P a r a p e lo .
2 . R e fu e rz o d e l p o r a p e lo .
3 . D e c liv e
s u p e rio r.
4 . C ir c u lo in le r lo r .
S. D e c liv e I n le r lo r .
6 . T ro s v e rs a l. 7 . P la ta fo r m a d e c a rg a . 8 . P la ta fo r m a
d e u n a b a le r ía . 9 - E s ta c ió n d e s o c o r ro . 10. T e le fo n o
d e l c o m a n d a n te d e b a le r ía . 11. E s ta c ió n d e l c o m a n d a n fe d e b a le r í a .
1 2. L o c a l d e l e d íc u lo .
13. M e s a
d e e d íc u lo .
1 4. S illo d e o b s e rv a c ió n I . 1 5. S illo d e
o b s e rv a c ió n II. 1 6. R e fle c to r. 1 7. E n tra d a a l a lm a c é n .
16.
P a r a p e lo in le r lo r . 1 9. C a b le s u b m a rin o . 2 0 . P u n lo
a l b la n c o . 2 1. L in e a d if e r e n c ia l. 2 2 . L in e a d ife r e n c ia l.
23. L in e a d e b a s a m e n to .
I . P a r a p e l.
2 . R e n fo rl d e p a r a p e l.
3. E sca rp e
s u p é rie u re .
4 . C o u r o n n e in ié r ie u r e .
5 . E sca rp e
In ié r ie u re .
6 . T ra v e rs e .
7. B a r b e tle . 8 . P la le - |o r m e .
9. S la llo n a u x ilía lr e . 1 0. T é lé p h o n e d u c h e | d e b a lle r le .
II.
S la llo n d u
che]
de
b a lle r le .
12. C h a m b re
d 'é v a lu a llo n . 13. T a b le d 'é v a lu a llo n . 1 4. O b s e r v a lo ir e I.
15. O b s e r v a lo ir e II.
1 6. P r o je d e u r .
17. E n iré e d u
m a g a s in .
18- P a r a p e l m té rte u r.
19. C d b ie so usm a rift.
2 0 . P o jn t d e
d ir e c lio n .
21.
L ig n e d e
d é p la c e m e n t.
2 2. L ig n e d e d é p la c e m e n l.
2 3 . L lg n e
d e base .
F o rlific a z io n i d elle cosle inglesi;
1. S p a lle lla . 2. R in fo r z o d e lla s p a lle lla . 3. S c a r p a la
s u p e rlo re . 4 . C a p lle llo in le r n o . 5. S c a r p a la in te rn a .
6 . P a s s a g q io . 7 . P ía lla fo r m a d i c a rlc a m e n lo . 8. P la tta fo r m a d é lía b a h e r ia . 9 . S la z lo n e a n s illa r ia . 10. C o m a n d a n le d e lla b a lle n a - le le f o n o . 11. C o m a n d a n te d e lla
s la z lo n e d i b a lle r le . 1 2. L ó c a le p e r 1 c ó m p u ll. 1 3 .T a v o io
p e r i c d m p u li. 1 4. P u n ió d 'o s s e rv a z io n e I . 1 5. P u n to
d 'o s s e rv a z lo n e II.
16. P r o ie lto r e .
17. In g re s s o d e l
m o g a z z ln o . 1 8. S p a lle lla In te rn a . 1 9. C a v o s o llo m a r in o .
2 0 . P u n ió d i d lre z ío n e .
2 1 . L in e a d i d ís lo c a z io n e .
2 2 . L in e a d i d ís lo c a z io n e . 2 3 . L in e a d i base.
39
F orlificacoes d o lo n g o da cosía in g le za :
1. P e r o p e llo . 2. R e fo rc o d o p o r a p e llo . 3. E sca rp a
( u p é r io r e .
4 . C o r o a ln í« r io r « .
5 . E s c a rp a I n lc r lo r e .
6 . T ra v e rs a . 7 . P la la fo r m a d e c a r r e g a r . 8. P la ta fo r m a
d e b a le ría .
9. E s la c é o a lú d a n le . 10. T e le p h o n o d o
d ie f e d e b a le rio . I I . E s la c d o d o d ie fe d e b a le ría .
1 2. C a m a ra d e c a lc u lo . 13. M e s a d e c a lc u lo . 1 4 . P o n lo
d e o b s e rv a ^ á o I. 15. P o n lo d e o b s e rv a n d o U . 1 6. P rc ^
le d o r .
1 7. E n tra d a d e a rm a c e m .
IB . P a r a p e llo
Irtle rio r. 19. ^ b o le le g r a p h ic o s u b m a rin o . 2 0. P o n lo
d e d ir e c ^ d o . 2 1. L in h a d e d e s lo c a e A o . 2 2 . L in h a d e
d e s lo c a c d o . 2 3. L in h a d a b a s e .
A u | d e r Sirasse
nadi C ru a b a ra in Serbien.
O n Ihe ro a d lo C ru a b a ra
in Servia.
E in s le d e n g e b lle b e n e s A u lo m o b ll.
A n a u lo n io b lle slu ck in Ih e m u d .
En
la
ca rre te ra hacia
C ru a b a ra en Servia.
U n a u to m ó v il a ta s c a d o .
40
Sur la ro u te de C ru a b a ra .
en Serbíe.
La V ia d ie
co n d uce a
C ru a b a ra in Serbia. U n ' a u to -
U n e p a n n e d 'a u lo m o b lle .
m o b lle r i m a i la i m p ig l ia l o n e i fa n g o .
Na
estrada á C ru a b a ra
em Sérvia.
U m a u lo m o b ll p a r a d o .
Feuernde sdiwere H a u b ilzb a lle rie eines o sle rreidiisdien
F e ld a riille rie -R e g im e n ls.
A n A u slria n (ie id a rtille ry
re g im e n fs heavy howitzer
b a lie ry in aciion.
B alería de obuses pesados
de un re g im ie n lo ausiriaco
de a rlille ria de cam paña.
T ir d 'u n e b a lie rie d'obusiers
lourds d'un rég im e n l d 'a rtilie ríe de cam pagne aulrichíen.
41
B a lte rla d i o b ic i pesanli d'un
re g g ím e n lo ausiriaco
d 'a rtig líe ria , m enlre fa ¡uoco.
Balería de a rlilh a ria grossa d'um
regim enlo d 'A u s tria de a rlilh a ria
de cam panha ro m p e n d o o fo g o .
F eld-Telegraph.
W agenslation einer
bayerischen
Fern-
s p re d i-A b lc llu n g .
Field le le g ra p h
b e lo n g in g lo a
B a va ria n lelephone
seclion.
Telégrafo
de cam pana de tina
sección
telefónica
bóva ra .
SlaMon am bulante
de
lé lé g ra p h e
cam pagne
de
d ’ une
section lé lé p honique
bavaroise.
T elégrafo da cam po
d i un re p a rto d ile le g ra fisli bavaresi.
T e lcg ra p h o de
campanha.
U m p o slo de ca rro
d'um a divisáo lelep h o n ica
b óvara.
Qt=
O
D ie
Leílung
des
F eldlelephons wird
gelegl.
E recling a |ield
lelephone,
Se c o lo ca ia cond u c c ló n d e l teléfono
de campaña.
In sla ila llo n d ’ une
ligne léléphonique
de cam pagne.
V ie n e sieso il
filo
co n d u llo re d e l tele
fo n o da cam po.
C o n s lru in d o o lelep h o no de
43
cam po.
Englisdie
Batlerie
In Plandern. beim
Feuern.
A n English
b a lle rv
ínFlanders, in a clio n .
B alería inglesa en
Plandes
haciendo
luego.
T ir d 'u n e b a lle rle
anglaise, enFlandre.
Una b a lle ria Inglese
in
F iandra
mentre
fa ju o co .
B alería ingleza
na Flandres,
d a n do |o g o .
C >=
44
3.
K r i e g s b e u l e : 1. E n g lls d ic u n d |ra n z b s ls d ie
M u n illo n iw a g e n , d ie in F la n d e rn
e rb e u le l
w u rd e n .
2.
H u n d e r le
von
g e |iillle n
e n g lis d ie n
P ro lz k fls le n .
In L ille c r b c u le le K u g e lb o m b e n .
4 - In L ille e rb e u le le F g i1 u n g ig e i< h tilz e -
W a r b o o ty :
in
F la n d e rs .
B u lin
de
l E n g llih a n d P re n d í a m m u n llio n c a ris , c a p tu ra d by Ih e Q e rm a n s
2. M u n d re d s o ! E n g lis h lim b e r d ie s is . 5. B o rn b s c a p lu re d In L iile .
4 . F o rlre s s g u n s , c a p lu re d in L ille .
___________________
g u e rre :
e n F la n d re .
i . C a l s s o n s d e m u n llio n s a n g la is e l |r a n ? o li p rls p a r les A lle m a n d s
2. H u e lg u e s c e n la ln e s d 'e v a n l-Ira in s a n g la is lo u l re m p lls . 5. B o m b e s
p ris e s a L ille . 4. C a n o a s d e [o ile re s s e p rls a L ille ._________________
B o l t i n o d i g u e r r a : t . C a s s o n l d a m u n iz lo n e In g le s i e fra n c e s i, c o n q u is ta n
d a i le d e s d ii in F la n d ro 2. C e n lln a ia
d l ca sson i d 'a v a n lre n o
in g le s !, p ie n i d i p r o le l lili. 3. B o llin o d i b o m b e a L illa ,
a .C s n n o n i d a fo r te z z a c o n q u is la li a L illa .
45
o
=9
M eikstunde im V ie h D e p o l.
N ilk in g h o u r a l a
cattie depol.
H o ra
de
o rd e ñ a r
en el de p ósito del
g an ad o .
L 'he u re du Ira ya g e
au d é p ó l du bé la il.
La M u n g ilu ra .
Á s o ra s d e o rd e n h a r
no curral.
&
46
M
W e lh n a d ils b e s d ie ru n g v o n K ln de n> ,
d e r e n V a le r Im f e ld e s le h e n . im P e sI*
s a a le d e s Z o o ío g ls d )e n G a rte n s zu
L e ip z ig a m 4 . ] a n u a r 1915.
C h ild r e n , w h o se fa th e rs a r e a t th e
f r o n l, re c e lv in g Ih e ir C h iis Im a s pre sen ts
ín th e B a n q u e tin g -h a ll o f Z o o lo g ls c h e n
G a r le n In L e ip z ig 4 l h ] a n u a r y 1915.
D is ir ib u r io n d e c a d e a u x d e N o e l a u x
e n fa n lt d o n t les p ére s s o n i e n cam *
p a g n e , d a n s la s a lle d e s fé le s d u ] a r d in
z o o lo g iq u e a L e ip z ig l e d j a n v le r l 915.
R e g a to s d e N a v id a d p a r a lo s n iñ o s
c u y o s p a d re s e sld n e n la g u e rra , en
la s a la d e |le sla s d e í ] a r d i n Z o o ló g ic o
d e L e ip z ig e l 4 d e E n e ro 1915.
47
D o n i d iN a l a le a q u e l b a m b in i I d l cui
p a d r i Iro v a n s í a l c a m p o . L a [e s la h a
a v u lo lu o g o n e lle S a le d e l G ia r d in o
Z o o lo g ic o d I L ip s ia i l d G e n n a io 1915.
O N a la l d o s m e n in o s c u jo s p a ís
e s ld o n o c a m p o , n a s a la d e fe s la
d o J a rd im z o o lo g íc o ó L e ip z ig ,
e m 4 d e J a n e iro , d e 1915.
«<9
O
O
o
«o
A u f Posten am K ru zifix in Feindesland.
Seniinelle prés d'une c ro ix . en paysennem i.
O n oulposl duty a l a C ru c ifix
enem y co u n iry.
Di
in the
En centinela ante un c ru c i|i |0 en pais
enem igo
senlinella al p le d i d e l
in Ie rra nemica.
C ro cifisso
P o slo ju n to ' da cruz em Ierra in im ig a .
O
48
F o lo g ra b a d u r a r o ta tiv a
por
RUDOLF MOSSE
B e r l i n S .W .

La guerra Grande en cuadros del 1915, Nº 2

Transcripción

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