projeto pedagógico

Transcripción

projeto pedagógico
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU- UNIGUAÇU
FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU
CURSO DE NUTRIÇÃO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE NUTRIÇÃO
UNIÃO DA VITÓRIA-PR
2012
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO
Coordenação geral de elaboração
Edson Aires da Silva
Diretor Geral da Uniguaçu
Núcleo Docente Estruturante do Curso de Nutrição
Elis Regina Pazini
Fabiane Fortes
Kristy Soraya Coelho
Lina Cláudia Sant´Anna
Marly Terezinha Della-Latta
Rosana Ansai
Redação
Lina Cláudia Sant´Anna
Rosana Ansai
Organização
Lina Cláudia Sant´Anna
Rosana Ansai
Aprovado pelo Colegiado do Curso em: 14 de abril de 2012
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO......................................................................................
2 ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................
3 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA...........................................................
4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.....................................................
5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SOCIAIS................................
6 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO............................................................
7 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO..........................................
8 INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO..........................
9 CORPO DOCENTE, DISCIPLINAS E QUALIFICAÇÕES..................
10 INSTALAÇÕES........................................................................................
11 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA........................................................
12 ORGANIZAÇÃO TÉCNICO ADMINISTRATIVA.............................
13 APOIO DISCENTE..................................................................................
14 APOIO AO EGRESSO.............................................................................
15 COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA.......................................................
16 CENTRAL DE ESTÁGIOS E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO............................................................................................................
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10
15
47
49
53
54
74
78
81
93
96
97
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116
152
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1 APRESENTAÇÃO
O curso de Nutrição da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu faz parte das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e teve a sua primeira oferta de vagas no Concurso
Vestibular do ano de 2001.
Desde então vêm sendo realizados investimentos, por parte da Instituição, no sentido de
melhorar a infra-estrutura e ampliar o Corpo Docente.
As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Nutrição foram
instituídas em 07 de novembro de 2001, pela Resolução nº 5 da Câmara de Educação
Superior do Conselho Nacional de Educação, e homologadas em 01 de outubro de
2001, com o objetivo de orientar a organização curricular dos cursos de Nutrição das
instituições do sistema de ensino superior do país.
O projeto político pedagógico do Curso de Graduação em Nutrição desde a sua
autorização em 2002 passou por uma fase de ampla discussão pelo Núcleo Docente
Estruturante e também pelo colegiado de curso, levando em consideração as necessidades
regionais e o interesse dos acadêmicos e da comunidade.
O Projeto Político Pedagógico do Curso de Nutrição é elaborado e reelaborado de forma
coletiva, organizado pelo Núcleo Docente Estruturante do curso com a participação dos corpos
docente e discente.
Para a elaboração deste projeto, toma-se como base: as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Cursos de Nutrição do Ministério da Educação (SESU/MC); documentos dos
Conselhos Federal e Regionais, associações de nutricionistas e avaliações referentes ao curso
que são discutidas e analisadas em reuniões períódicas do Núcleo Docente Estruturante, do
corpo discente e do colegiado do Curso de Graduação em Nutrição das Faculdades Integradas
do Vale do Iguaçu, da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu/UNIGUAÇU.
1.1 Histórico do curso
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu, anteriormente nominada Faculdade de Ciências Biológicas e da
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Saúde de União da Vitória, foi legalmente constituída em 01 de agosto de 2002, pela portaria
1.679, conforme publicação no Diário Oficial em 06 de agosto de 2001.
A aprovação definitiva do projeto para o funcionamento do curso de graduação em
Nutrição data de 04 de janeiro de 2002, por meio do Parecer 688/2001 SESu , publicado aos 09
de janeiro de 2002 em cujo relatório homologava-se o oferecimento de 100 vagas
totais/semestrais sendo 50 para o turno matutino e 50 para o turno noturno, tendo sua estrutura
curricular organizada em 3.420 horas, com duração mínima de 8 semestres.
O reconhecimento aconteceu na data de 22 de dezembro de 2005, através da Portaria
MEC nº4431, publicado em 23 de dezembro de 2005.
Os corpos dirigente, docente e técnico administrativo das Faculdades Integradas do Vale
do Iguaçu concentram-se na busca permanente de qualidade no desempenho de suas funções,
com vistas a garantir o aperfeiçoamento constante dos serviços prestados à sociedade.
Destaca-se, nesse empenho, o esforço em adequar a estrutura curricular do Curso de
Graduação em Nutrição aos critérios de qualificação estabelecidos pelo Ministério de Educação
e Cultura.
1.2 Referencial Teórico-Metodológico
Diante de todo o contexto criado pela modernidade e pela globalização, a atitude
adequada que futuros profissionais devem saber tomar ante os impactos destes fenômenos
estruturais nas sociedades é um desafio. Desta forma percebe-se que a preocupação em âmbito
mundial está em achar soluções e saídas para que as sociedades possam caminhar para a
construção de modos de vida e de estruturas sociais que favoreçam uma vida mais saudável,
com adoção de práticas alimentares de forma mais responsável e consciente para que se possa
almejar uma expectativa de vida mais longa e saudável, com ausência das patologias que se
fazem presentes hoje nos diferentes ciclos de vida, como as doenças crônico não transmissíveis,
a insegurança alimentar, as carências nutricionais entre outras.
O nutricionista é, por excelência, o profissional da ciência da alimentação e nutrição
sendo que no Brasil, a Lei nº 8.234 que rege o exercício profissional, estabelece a competência
dos nutricionistas para o planejamento, execução, controle e supervisão de serviços de
alimentação e nutrição humana em todos os níveis. Ou seja: a responsabilidade técnica pela
produção de refeições em escala, consulta nutricional em ambulatórios públicos ou clinicas
particulares, educação nutricional, planejamento e execução de políticas alimentares e
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nutricionais. Além disso, o profissional deve ter competência para planejar ações em marketing
nutricional, empresas produtoras de alimentos e também em academias de esportes, spas,
restaurantes comerciais e hotéis.
De acordo com essas prerrogativas o curso de Nutrição da Uniguaçu, através da
otimização das possibilidades do ensino superior disponibiliza um currículo que atenda às
necessidades da sociedade e ao mesmo tempo permite a ampliação do campo de atuação do
profissional, proporciona a formação de um profissional de saúde com ênfase na criatividade,
no raciocínio lógico e na interdisciplinaridade; a garante a integração entre demandas sociais e
o mercado e também a integração entre formação profissional e mercado de trabalho
competitivo. Para que o profissional com esse perfil seja formado, as práticas pedagógicas
sugeridas para a condução das disciplinas são:
● aulas expositivas dialogadas, com ênfase na participação dos alunos;
● apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica que despertam o
interesse à criação e à pesquisa e permitem ao acadêmico apresentar na Semana de Iniciação
Científica da Uniguaçu e também em outros eventos de cunho científico além da publicação em
revistas científicas
● atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e de consultas à
Internet nos laboratórios de informaática;
● apoio à pesquisa e ao trabalho acadêmico interdisciplinar sobretudo nos seguintes
momentos: Estágio Supervisionado, Trabalho de Graduação, Atividades Complementares e
Sociais;
● flexibilização curricular com inserção de disciplinas optativas fazendo com que o
acadêmico tenha a oportunidade de ampliar seu conhecimento interdisciplinar necessário para
sua formação;
● aulas práticas em laboratório proporcionando maior motivação do acadêmico pelo curso.
● seminários de diversas disciplinas da grade curricular, especialmente os relacionados ao
Trabalho de Graduação. Eventos (Congressos, Simpósios, Feiras) em que os alunos são
motivados a expor suas produções. Conferencistas de renome tanto na área acadêmica quanto
na profissional são convidados a discutir assuntos atuais.
● visitas técnicas, auxiliando no aprendizado e fixação das teorias apresentadas em sala de
aula.
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● apoio financeiro da IES para a realização de viagens para eventos científicos regionais ou
nacionais. As excursões são realizadas semestralmente e organizadas pelo Centro Acadêmico
de Nutrição e pela coordenação do curso;
● realização de estágio no ambulatório de nutrição da IES proporcionando ao acadêmico a
realização de consultas individuais aos pacientes e realizando o cálculo de cardápios
individualizados sempre com a supervisão da nutricionista do local;
● realização de estágio não obrigatório na própria IES ou em outros locais;
● idealização, planejamento e organização da Feira Gastronômica da Uniguaçu. O evento é
organizado pelos acadêmicos do 7o período do curso de Nutrição com o auxílio dos acadêmicos
dos Cursos de Educação Física, Agronomia, Med.Veterinária e Administração;
● idealização, planejamento e organização de cursos de extensão com o apoio do Instituto Sul
Paranaense de Altos Estudos –ISPAE
● participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras
Insituições com o objetivo de integrar a academia à comunidade desenvolvento atividades de
avaliação e orientação nutricional e de educação nutricional;
● participação na Semana Acadêmica de Cursos, aula inaugural, Ciclo de Integração Nutrição
e Educação Física;
● realização de cursos de nivelamento organizados pela IES;
● oportunidade de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso em outras áreas da
saúde contando com a orientação de professores de outros cursos da área;
● apoio financeiro da IES para professores realizarem cursos de Pós Graduação Strictu Sensu;
1.3 Missão Institucional
A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu é uma sociedade mercantil por quotas de
responsabilidade limitada criada em julho de 1999 por um grupo de professores comprometidos
com o ensino superior. A idéia tomou força após contato com os dirigentes do município de
União da Vitória que relataram a precariedade em que se encontrava a oferta de ensino na
cidade e região, agravada pela decadência das instituições existentes.
A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, objetiva ser lugar de referência no
Estado, assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional e
social da região por meio da oferta do Ensino Superior de qualidade em diferentes áreas do
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conhecimento, integrando a pesquisa e a extensão, valorizando, sobretudo, o compromisso
social.
A Missão da Insituição é sintetizada no lema: Ensino Pra Valer e Compromisso Social
1.4 Justificativa para a criação do Curso de Nutrição
O município de União da Vitória está localizado no extremo sul do estado do Paraná e
pertence à Microregião do Médio Iguaçu. A área do município é de 786 km2, sendo 83 km2 de
área urbana e 703 km2 de área rural. A população é de 48.430 habitantes.
O setor industrial corresponde a 34,82% do PIB Municipal sendo a atividade econômica de
maior expressão a extração de madeira e indústrias de papel, papelão e portas de madeira. O
setor de serviços correponde a 61,06% do PIB Municipal e de acordo com os dados da
Vigilãncia Sanitária conta com 273 estabelecimentos produtores de alimentos cadastrados entre
eles restaurantes, lanchonetes e bares, supermercados, panificadoras, açouges e hotéis.
O município possui diversos atrativos naturais, como as cachoeiras e as áreas rurais
onde se concentra o ecoturismo, o turismo de aventura e o turismo rural. A gastronomia é muito
rica devido a presença de várias etnias como alemã, italiana, polonesa, ucraniana e portuguesa.
Há também artesanato, comercialização de produtos coloniais e festas regionais como a Festa
Nacional da Costela, a Festa Nacional do Xixo e do Stenhaeger. Essas atividades fazem de
União da Vitória um município muito atraente para turistas de todas as partes do Brasil e do
mundo. O crescente aumento do fluxo turístico, e também da implantação da Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu que conta hoje com 2120 acadêmicos vindos de várias cidades
do Paraná e Santa Catarina, é um dos fatores que vêm exigindo aumento na rede hoteleira e em
todos os setores relacionados à alimentação, como bares e restaurantes, estimulando diversos
investimentos e favorecendo a economia local e gerando novos empregos.
Após a análise da distribuição geográfica dos Cursos de Nutrição no Paraná, pode ser
verificado que num raio de 200 km contados a partir do município de União da Vitória não
existia a oferta de um curso de Nutrição e o projeto inicial de criação da Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu observava a importância da criação de um Curso de Graduação em
Nutrição já que a cidade de União da Vitória é pólo de uma microrregião que abrange dezesseis
municípios, com mais de 300.000 habitantes proporcionando assim, profissionais capacitados
para atuar em todas as áreas em que a nutrição apresenta-se fundamental para a melhoria da
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qualidade de vida da população, diminuindo o risco do aparecimento de doenças e deficiências
causadas pela falta/excesso de nutrientes e promovendo a saúde da população.
1.5 Objetivos do curso de Nutrição
O curso de Graduação em Nutrição pretende atender aos seguintes objetivos:

permitir que os segmentos produtivos (industriais, comerciais e de classe) busquem na
formação dos egressos a prestação de serviços competentes e diferenciados;

garantir que o aprendizado teórico-prático seja assimilado pelos egressos e por eles
aplicados na sociedade;

aproximar outros segmentos de formação específica na sociedade, tais como, técnico,
secundarista, médio e os profissionais estabelecidos no mercado, através de cursos de extensão,
encontros, seminários, semanas acadêmicas e workshops;

formar um profissional que se adapte criativamente aos possíveis obstáculos e novas
situações, e que seja capaz de avaliar criticamente qualquer processo de mudança;

formar um profissional com perfil interdisciplinar que saiba trabalhar adequadamente em
qualquer situação e com outros profissionais de forma adequada;

propiciar aos egressos, capacitação atualizada e adequada para darem continuidade à sua
formação nos diferentes níveis;
1.6 Perfil do Egresso do Curso de Nutrição
O profissional formado pelo curso de Nutrição da Unidade de Ensino Superior Vale
do Iguaçu segue a Resolução do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) Nº. 334/2004, ou
seja, é um profissional com formação técnica, generalista, humanista e crítico, que estuda a
ciência dos alimentos e sua relação com a saúde humana, estabelecendo necessidades
nutricionais, planejamentos alimentares, efeitos dos nutrientes, verificando carências e excessos
alimentares. O egresso do curso possui capacidade técnica para atuar como educador
nutricional, orientando a mudança de comportamento alimentar para todos os públicos que
trabalha, orientando em relação às boas praticas alimentares, visando promoção, prevenção e
recuperação da saúde do indivíduo. Pautado nos princípios éticos o profissional leva em
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consideração os aspectos ambientais, sociais e econômicos de uma população, para fornecer
orientações nutricionais adequadas a cada grupo.
O enfoque do Curso de Nutrição da Uniguaçu enfatiza as características e demandas
regionais, considerando a realidade sócio-econômica em que está sediado.
Áreas de trabalho do profissional nutricionista formado pela Uniguaçu:
1) Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN): alimentação escolar e alimentação do
trabalhador, restaurantes, hotéis e eventos.
2) Nutrição Clínica: hospitais, clínicas em geral, clínicas em hemodiálises, instituições de
longa permanência para idosos e spa; ambulatórios; banco de leite humano (BLH);
lactários/centrais de terapia nutricional; atendimento domiciliar.
3) Saúde Coletiva: políticas e programas institucionais; atenção básica em saúde; vigilância
em saúde, programas de segurança alimentar.
4) Docência: ensino, pesquisa e extensão (graduação e pós-graduação) e coordenação de
cursos.
5) Indústria de Alimentos: desenvolvimento de produtos.
6) Nutrição em Esportes: clubes esportivos; academias e similares.
7) Marketing de Alimentos e Nutrição: lojas de suplementos nutricionais, lojas de alimentos
naturais.
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2
ESTRUTURA CURRICULAR
O acadêmico é parte de um contexto social que passa por transformações significativas
na organização de sua produção econômica, cada vez mais tecnificada, competitiva e
globalizada, com expansão do setor terciário e persistência de um quadro de desemprego
estrutural. Como conseqüência, tem havido dramáticas modificações na demanda por recursos
humanos, às quais a IES deve estar atenta. Em âmbito regional, entretanto, a caracterização
econômico-social mostra um amplo espaço a ser conquistado e desenvolvido pelo profissional
nutricionista nas diferentes áreas de atuação.
Para atender às demandas, espera-se das IES a formação de acadêmicos com aguda
consciência social, crítica e fundamentada em valores humanistas, que não propiciem apenas a
aquisição do conhecimento e sim, que os tornem capazes também de contribuir para a
transformação da sociedade.
A estrutura curricular do Curso de graduação em Nutrição passou por atualizações
constantes desde a criação do curso para melhorar a capacitação do acadêmico permitindo de
fato a formação generalista e interdisciplinar do mesmo, permitindo também a auto relização do
egresso no mundo atual. Também observa-se a preocupação na nova grade curricular da
presença de mais domínios específicos do nutricionista com a inserção de algumas disciplinas e
mudanças na carga horária e desmembramento de outras disciplinas
Inserção da disciplina Segurança Alimentar já que se trata de um tema atual e
importante para o profissional nutricionista e também aborda temas realcionados com a
presenrvação do meio ambiente como o uso racional de água e embalagens e também o
aproveitamento integral dos alimentos para redução do desperdício;
Inserção da disciplina Marketing em Nutrição, uma vez que se acredita ser necessário
levar e democratizar maiores informações à sociedade contemporânea sobre o perfil
profissiográfico do nutricionista e sobre nutrição e saúde;
Inserção da disciplina Nutrição aplicada a esportes, home care e personal diet que é uma
área de grande demanda na região e também pela oportunidade de se realizar um trabalho
interdisciplinar com acadêmicos de educação física da IES;
Inserção da disciplina Imunologia Aplicada a Nutrição que além de outros assuntos
aborda especificamente a função dos nutrientes como antígenos e como protetores do sistema
imune no trato gastrointestinal.
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Inserção da disciplina Estágio Supervisionado I (Prática Ambulatorial): disciplina de
grande necessidade para que os alunos possam ter uma maior vivência da prática do
profissional nutricionista no atendimento ambulatorial, prescrição de dietas e acompanhamento
de pacientes;
A disciplina de Administração dos Serviços de Alimentação (ASA) foi desmembrada
em ASA 1 e ASA 2 com com o aumento da carga horária de 108 para 160 h/a (ASA 1: 80 h/a e
ASA 2: 80 h/a). Justifica-se o aumento da carga horária já que essas disciplinas são
extremamente importantes para o nutricionista já que fazem parte do estágio sendo também
uma área que emprega muitos profissionais.
A disciplina Patologia Geral foi substituída por Fisiopatologia da Nutrição I e II que
abordam especificamente temas voltados para o curso;
A disciplina de Avaliação Nutricional foi desmembrada em Avaliação Nutricional de
coletividades e Avaliação Nutricional Clínico Hospitalar já que são duas disciplinas muito
específicas do curso e que há uma grande diferença entre elas. Também serão utilizadas em
Nutrção Clínica e Nutrição em Saúde Pública.
A disciplina Microbiologia dos alimentos foi inserida na disciplina Higiene dos
Alimentos já que os acadêmicos já fazem a disciplina Fundamentos de Microbiologia.
A disciplina de Técnica Dietética II foi inserida na grade curricular já que esta é voltada
especificamente para doenças e para desenvolvimento de pratos utilizando a gastronomia
hospitalar sendo muito importante para o profissional nutricionista;
A disciplina Tecnologia de alimentos foi desmembrada de Bromatologia já que estas
são diferentes entre si, contudo se completam, e são importantes para o estudo dos alimentos e
seus valores nutricionais e também desenvolvimento de novos produtos para a população;
A disciplina Estágio Supervisionado I (Prática Ambulatorial) foi inserida na grade para
que os acadêmicos tenham a oportunidade de vivenciar e realizar práticas de nutrição dentro do
ambulatório de Nutrição da IES, proporcionando um maior conhecimento e prática nessa área;
A disciplina Epidemiologia aplicada à Nutrição foi adicionada ao 7º período após terem
obtido conhecimento das disciplinas de Introdução à Saúde Pública e Nutrição em Saúde
Pública que se correlacionam e também pela importância de se conhecer os estudos
epidemiológicos juntamente com a disciplina Trabalho de Graduação I.
Houve também algumas alterações em disciplinas básicas como:
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As disciplinas Citologia e Histologia formaram a disciplina Bases Biológicas I e as
disciplinas Embiologia e Genética formaram a disciplina Bases Biológicas II de acordo com o
que institucionaliza o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) no item matriz curricular;
A disciplina Introdução à Psicologia sofreu mudança na nomenclatura visando atender a
especeficidade desta disciplina no curso sendo portanto agora denominada Psicologia aplicada
à nutrição;
O curso de Graduação em Nutrição obedece ao regime de matrícula seriado semestral,
contando atualmente com o ingresso semestral de 50 alunos em período noturno. A atual carga
horária do curso é de 3328 horas, conforme grade curricular abaixo.
Disciplina
Carga Horária (horas-aula)
1º Período
Introdução a Nutrição
Anatomia Humana
Informática em Ciências da Saúde
Bases Biológicas I
Comunicação e Expressão
Introdução à Economia
Antropologia Aplicada a Nutrição
Psicologia Aplicada à Nutrição
Total
40
80
40
80
40
40
40
40
400
2º Período
Bioestatística
Fisiologia Básica
Bases Biológicas II
Bioquímica
Metodologia da Pesquisa Científica
Fundamentos de Microbiologia
Nutrição Humana I
Total
40
80
40
80
40
40
80
400
3º Período
Bioquímica dos Alimentos
Nutrição Humana II
Técnica Dietética I
Sociologia e Nutrição
Bromatologia
Avaliação Nutricional de Coletividades
Total
80
80
80
40
40
80
400
4º Período
Educação Nutricional
Fisiopatologia da Nutrição I
Parasitologia
Tecnologia dos Alimentos
80
80
80
80
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Marketing em Nutrição
Avaliação Nutricional Clínica
Total
5º Período
Imunologia Aplicada a Nutrição
Microbiologia e Higiene dos Alimentos
Técnica Dietética II
Nutrição Aplicada aos Esportes, Home Care e
Personal Diet
Introdução a Saúde Pública
Fisiopatologia da Nutrição II
Total
6º Período
Dietoterapia I
Administração de Serviços de Alimentação I
Nutrição Materno Infantil
Nutrição em Saúde Pública
Segurança Alimentar
Optativa I
Total
Estágio Supervisionado I - Prática Ambulatorial
7º Período
Administração de Serviços de Alimentação II
Dietoterapia II
Trabalho de Graduação I
Ética Profissional
Optativa II
Epidemiologia Aplicada a Nutrição
Total
Estágio Supervisionado II - Saúde Pública
8º Período
Trabalho de Graduação II
Optativa III
Total
Estágio Supervisionado III – UAN
Estágio Supervisionado IV – Clínica
Atividades Complementares
Carga Horária Total
(Disciplinas, Estágios e Ativ.
Complementares)
40
40
400
40
80
80
80
40
80
400
80
80
80
80
40
40
400
48
80
80
80
40
80
40
400
168
40
40
80
216
216
126
3228
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Dentro da grade curricular existem as disciplinas optativas em que o acadêmico deve
cumprir 160 horas/aula. Essas disciplinas podem ser realizadas pelo acadêmico dentro do curso
ou em outros cursos de acordo com o seu interesse para complementação de sua formação
acadêmica.
As disciplinas optativas entram na grade curricular com o objetivo de atender as
exigências
das
rápídas
transformações
sócio-econõmicas,
políticas,
nutricionais,
epidemiológicas, culturais e tecnológicas que ocorrem de maneira constante na sociedade.
Essas disciplinas, juntamente com as atividades complementares e sociais e outras permitem
que o acadêmico tenha maiores possibilidades de ações integradoras no conjunto espaço/tempo
de formação acadêmica.
O Curso de Graduação em Nutrição da Uniguaçu oferece aos acadêmicos de todos os
outros cursos um rol de disciplinas optativas sendo que o acadêmico de Nutrição também pode
realizar as disciplinas optativas em outros cursos.
Disciplinas optativas oferecidas pelo Curso de Nutrição:

Vigilância sanitária e ambiental (40 h/a);

Biodisponibilidade de nutrientes. Interação nutriente-nutriente (40 h/a);

Terapias Integrativas (80 h/a);

Interpretação de exames complementares (80 h/a);

Gastronomia/etiqueta (40 h/a);

Bioestatística avançada (40 h/a);

Nutrição aplicada à geriatria (80 h/a);

Administração de alimentos e bebidas (40 h/a)

Atualidades em nutrição e saúde (80 h/a)

Libras (80 h/a)
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EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
1º PERÍODO
INTRODUÇÃO À NUTRIÇÃO
História da evolução da ciência da Nutrição. Cultura, Saúde e Doença. A formação de
profissionais nutricionistas no contexto político-social. O nutricionista, suas áreas de trabalho
e suas atribuições. Guias alimentares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Código de ética profissional.
Brasília/DF:CFN, 2004. (10 ex.)
GOUVEIA, E. L. C. Nutrição - Saúde & Comunidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
(20 ex.)
PHILIPPI, S. T. Pirâmide dos alimentos: Fundamentos básicos da nutrição São Paulo:
Manole, 2008. (7 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSI M.L.M. Profissionalização e conhecimento: A nutrição em questão. São Paulo:
HUCITEC; 1996. 205p. (3 ex.)
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Resolução CFN, nº 200/98, 20 mar 1998.
Definição de Atribuições Principal e Específicas dos Nutricionistas, publicado no diário
Oficial da União em 20 abr.1998, p.52-53. Disponível no site www.cfn.org.br
FLANDRIN, J.L, MONTANARI , M. História da alimentação. São Paulo: Estação Liberdade;
1998. p.254-265. (7 ex.)
MAHAN, L. K. & STUMP, S. E. Krause: Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed. São
Paulo: Roca, 2002. (10 ex.)
ANTROPOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO
Reflexão sobre os conceitos de cultura, diversidade e alteridade, por meio de estudos da
antropologia da alimentação. Destaca a relação saúde/doença numa perspectiva antropológica
e reflete sobre as especificidades sociais e o simbolismo inerente às práticas alimentares.
Estudo da alimentação como expressão cultural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2005. (4 ex).
Edição de 2001 (4 ex).
MELLO, L.G. Antropologia cultural: iniciação, teoria, temas. Petrópolis: Vozes, 2003. (5 ex.)
FLANDRIN, J.L.; MONTANARI, M. História da Alimentação. São Paulo: Estação, 1998. (5
ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. (4 ex.).
CARNEIRO, H. Comida e sociedade: uma história de alimentação. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003. (4 ex.).
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005. (7 ex – sendo 6
deles de publicações em anos anteriores).
LARAIA, R.B. Cultura: um conceito antropológico. 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
(4 ex.).
LÉVI-STRAUSS, C. O pensamento selvagem. Rio de Janeiro: Papirus, 2003. (4 ex).
LINTON, R. O Homem, uma introdução à Antropologia. São Paulo: Martins, 2000. (4 ex.).
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INFORMÁTICA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
Conceitos Básicos de Informática (definições, terminologia, medidas de memória, periféricos
e software). Introdução ao uso do ambiente Windows e de softwares livres (reconhecimento e
utilização do ambiente). Softwares mais utilizados (editor de textos; apresentações gráficas,
planilha, banco de dados). Sistemas Nacionais de Informação utilizadas na área do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LANCHARRO, E., LOPEZ, M. PENUELAS. Informática básica. São Paulo: Makron Books,
1991. (17 ex.)
LIENGE, B. Microsoft Excel 2002. São Paulo: Campus, 2002. (10 ex.)
MACHADO, C. Word 2000 e 97 – Segredos e Soluções. São Paulo: Campus, 2000.(10 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WARMER, N. Microsoft Office 2000. São Paulo: Campus, 1999.(10 ex.)
GATES, B. A estrada do futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.(10 ex.)
ECONOMIA APLICADA À NUTRIÇÃO
Segurança Alimentar. Determinantes Sócio-econômicas. Produção mundial de alimentos.
Comercialização de alimentos no Brasil. Indústria de alimentos e distribuição no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GREMAUD, A. P. Economia Brasileira Contemporânea. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004. (10
ex.)
RIES, L.R.. Comercialização Agropecuária: Mercado Futuro e de Opções. Guaíba:
Agropecuária, 2000. (10 ex.)
ZYLBERSZTAJN, D. e NEVES, M. F.. Economia e Gestão de Negócios Agroalimentares:
indústria de alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária e distribuição São Paulo:
Pioneira, 2001. (8 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Segurança alimentar e nutricional. Coordenação Geral da Política de
Alimentação e Nutrição/ DAB/ SAS. 2004. Disponível em:
dtr2004.saude.gov.br/nutricao/apresentacoes/seguranca_an.pdf
CAIXETA, J. V. Transporte e Logística em Sistemas Agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2001.
(6 ex.)
HOFFMANN, R. Determinantes da insegurança alimentar no Brasil . Dados do PNAD 2004.
Revista de Segurança alimentar e nutricional. v. 15, p. 49-61, 2008.Disponível
em:/www.unicamp.br/nepa/san.php?pag=san_volume_15.php
PSICOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO
Psicologia e nutrição como ciências que envolvem o cuidado da saúde. Conceito de saúde.
Funções psíquicas básicas. Avaliação do estado mental do cliente. Processo saúde-doença,
desenvolvimento humano e comportamento alimentar. Interações terapêuticas nutricionistacliente. Patologias do comportamento alimentar. O nutricionista diante da morte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
17
AGERAMI-CAMON, V. O doente, a psicologia e o hospital. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 2002.
(14 ex.)
DAVIDOFF, L.L. Introdução à psicologia. São Paulo : Makron Books, 2001 (7 ex.)
HERSCOVI. C. R. Anorexia nervosa e bulimia. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1997. (6
ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI-CAMON, V.A. (Org.). O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo :
Pioneira, 2002. (6 ex)
BUSSE, S. de R.(org) Anorexia, Bulimia e Obesidade. São Paulo: Manole, 2004. (4 ex)
PIMENTEL, A.. Nutrição psicológica: Desenvolvimento emocional infantil. São Paulo:
Summus, 2005. (4 ex)
ANATOMIA HUMANA
Introdução ao estudo da Anatomia. Posição anatômica, planos e eixos do corpo humano,
princípios de construção. Nomenclatura anatômica. Osteologia; teoria e prática.
Esplancnologia teoria e prática. Endocrinologia; teoria e prática. Sistema Nervoso; teoria e
prática. Sistema digestório: teoria e prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, S. V. Anatomia Fundamental. 3a ed. Sâo Paulo: Makron Books. 1985. (19 ex.).
SENAC. Corpo Humano: Anatomia e Fisiologia. Rio de Janeiro: Senac Nacional. 2003. (10
ex.).
SOBOTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan v.1,
v.2,. 2000. (40 ex.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JACOB/FRANCONE/COSSOW. Anatomia e Fisiologia Humana. 5a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1990. (10 ex.).
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana (CD-rom). Porto Alegre: Artes Médicas. 1999. (6
ex.)
WOLF-HEIDEGGER. Atlas de Anatomia Humana - 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 1990. (6 ex.).
BASES BIOLÓGICAS I (CITOLOGIA E HISTOLOGIA)
Estudo morfofuncional da célula (aspectos estruturais, ultra-estruturais e as funções das
membranas e organelas celulares). Estudo morfológico e histofisiológico dos tecidos e suas
inter-relações. Estudo dos aspectos histológicos dos sistemas: digestivo, endócrino,
reprodutor, respiratório e renal. Estudo histológico e histofisiológico dos sistemas
fundamentais e suas variedades; Estudo descritivo da anatomia microscópica com ênfase nas
relações histofisiológicas e funções dos sistemas: cardiovascular, linfóide, digestório,
respiratório, urinário, reprodutor, endócrino e órgãos dos sentidos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B. et. al. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular
da célula. Porto Alegre: Artes médicas, 2002. (12 ex.)
DE ROBERTIS & DE ROBERTIS JR. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. (14 ex.)
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000. (25 ex)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B. et. al. Biologia Molecular da Célula. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
(10 ex.)
DIFIORE, M. S. H; MANCINI, R. E, DE ROBERTS, E. D. P. Novo Atlas de Histologia. Rio
18
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. (3 ex.)
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000. (15 ex)
POLLARD, T. D., EARNSHAW, D.; JOHNSON, G. T. et al Biologia Celular. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006. (10 ex.)
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Noções básicas de linguagem, comunicação e expressão. A comunicação interpessoal em
saúde. Os diversos tipos de texto e suas características. Estratégias de leitura e análise de
textos. Elaboração de resumos, resenhas, sínteses e outros textos. Correção gramatical e
estilística. Exercícios de expressão oral e de produção de texto relacionados a sua área
profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação São Paulo: Ática, 2003. (7
ex.)
NADÓLSKIS, H. Comunicação redacional São Paulo: Saraiva, 2003. (7 ex.)
WEIL, P. TOMPAKOW, R. O corpo fala. Petrópolis: Vozes, 2004. (19 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIMITRIUS, J.E ; MAZZARELLA, M.. Decifrar pessoas. São Paulo: Alegro, 2003. (10 ex.)
KOCH, I.V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. (3 ex.)
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São
Paulo: Atlas, 2006. (3 ex.)
POLITO, R. Como falar de improviso e outras técnicas de apresentação. São Paulo: Saraiva,
2003. (8 ex.)
POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva, 2003. (4 ex.)
19
2º PERÍODO
NUTRIÇÃO HUMANA I
Conhecimento e diferenciação dos alimentos e nutrientes, classificação, fontes alimentares e
função. Compreensão da digestão, absorção e metabolismo dos macronutrientes com
integração metabólica. Vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis. Sais Minerais e elementos
traços. Água e eletrólitos. Requerimentos e recomendações nutricionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E. MARCHINI, J. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier,
2003. (11 ex)
MAHAN, L. K. & ESCOTT-STUMP, E. Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed. São
Paulo: Roca, 2002. (10 ex.)
SIZER, F. S.; WHITNEY, E. N. Nutrição: Conceitos e Controvérsias. São Paulo: Manole,
2003. (6 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, M. A., VANNUCCHI, H.. Nutrição Humana. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. (6 ex)
DOUGLAS, CR. Tratado de Fisiologia Aplicada à Nutrição. São Paulo: Robe Editorial, 2002.
(5 ex.)
DUTRA, O. J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 1998. (12 ex.)
GIBNEY, M. Introdução à Nutrição Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010 (2 ex)
MAHAN, L. K. & ESCOTT-STUMP, E. Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed. São
Paulo: Roca, 2010. (2 ex.)
PECKENPAUGH, N., POLEMAN, C. Nutrição: essência e dietoterapia. São Paulo: Roca,
1997. (5 ex.)
PHILIPPI, S. T. Pirâmide dos alimentos: Fundamentos básicos da nutrição São Paulo:
Manole, 2008. (7 ex.)
SALGADO, J. M. Alimentos inteligentes : saiba como obter mais saúde por meio da
alimentação. São Paulo: Prestígio, 2005. (4 ex.)
TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. São Paulo: Atheneu, 2002. (3 ex)
TORRES, E.A. F. S. Alimentos do milênio: a importância dos transgênicos, funcionais e
fitoterápicos para a saúde. São Paulo: Signus, 2002. (3 ex)
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
O valor do conhecimento científico. Objetividade e neutralidade na ciência. Métodos e
técnicas de pesquisa. Elaboração de projetos de pesquisa e monografias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa .4 ed. São Paulo: Atlas. 2002. (10 ex.)
MARCONI, M. A. & LAKATOS E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 1992. (10 ex.)
RIGHES, A.C. et al. Manual de normas técnicas - estilo e estrutura para trabalhos acadêmicos
da UNIGUACU. União da Vitória: UNIGUAÇU, 2003. (21 ex)
VIEIRA, S. & HOSSNE, W. S. Metodologia Científica para a Área de Saúde. Rio de Janeiro:
Campus, 2001. (10 ex.)
20
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BREVIDELLI, M.M. TCC - Trabalho de Conclusão de Curso : guia prático para docentes e
alunos da área da saúde. São Paulo : Iátria, 2010 (2 ex.)
PARRA FILHO, D. Apresentação de trabalhos científicos: monografias, TCC, teses e
dissertações. 3 ed. São Paulo: Futura, 2003. (5 ex.)
POPPER, K. A Lógica da Pesquisa Científica. 8 ed.. São Paulo: Cultrix, 2000. (5 ex.).
BIOESTATÍSTICA
Estatística descritiva. Noções de probabilidade. Principais modelos discretos e contínuos.
Ajustamento de modelos probabilísticos. Noções de amostragem e estimação. Noções de
testes de hipóteses. Correlação e regressão linear. Análise de variância. Noções sobre
experimentos e levantamentos. Aplicações em Ciências da Saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERQUO, E. S.; SOUZA, M.P; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatistica, 2 ed. São Paulo: EPU,
2002. (17 ex.).
COSTA NETO, P. O. Estatística. 2 ed.São Paulo: Edgard Blücher, 2002. (10 ex).
TOLEDO, G.L. OVALLE, I.I. Estatística Básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995 (10 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, J. S., MARTINS, G.A. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. (17
ex.)
JEKEL, J., ELMORE, J., KATZ, D. L. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva.
Porto Alegre: Artmed. 2002. (4 ex.)
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. (4 ex.)
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1980. (17 ex.)
FUNDAMENTOS DA MICROBIOLOGIA
Microbiologia: histórico, conceitos e aplicações. Flora normal de um hospedeiro humano
saudável. Os mundos e os grupos de interesse microbiano. Vírus, morfologia, fisiologia e as
principais enfermidades. Fungos: morfologia, fisiologia e as principais enfermidades.
Protozoários: morfologia, fisiologia e as principais enfermidades. Genética microbiana.
Agentes anti-microbianos. Isolamento e caracterização de microrganismos. Práticas de
laboratório. Seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PELCZAR, M. J , KRIEG, N. R ; CHAN, E. Microbiologia: conceitos e aplicações. São
Paulo: Makron Books, 2005. (14 ex.)
SILVA FILHO, G. N., OLIVEIRA, V. L. de. Microbiologia: manual de aulas práticas.
Florianópolis: UFSC, 2004. (8 ex.).
TRABULSI, L. R., ALBERTHUM, F. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2004. (8 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEDER, R. N. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo: Nobel, 1992. (9 ex.)
RIBEIRO, M. C., SOARES, M. M. S. R. Microbiologia prática : roteiro e manual: bactérias e
fungos. São Paulo: Atheneu, 2005. (5 ex)
TORTORA, G. J., FUNKE, B. R., CASE, C. L. Microbiologia Porto Alegre: Artmed, 2005.
(5 ex)
BIOQUÍMICA
Estrutura e Propriedades das biomoléculas: carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos
nucléicos. Enzimas e seus cofatores. Metabolismo dos carboidratos, lipídios e Proteínas.
Síntese de proteínas. Água, equilíbrio ácido-base e tampões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAMPE, P.C.,HARVEY, R.A. Bioquímica Ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
21
2000. (10 ex.)
HARPER et a. Bioquímica. 9 ed. São Paulo: Atheneu, 2002. (5 ex.)
STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. (10 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONN, E.E., STUMPF, P.K. Introdução à Bioquímica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2001. (5 ex)
LEHNINGER, A.L;NELSON, D.L; COX, M. Princípios de Bioquímica. 2 ed. São Paulo:
Sarvier, 2000. (3 ex.)
UCKO, D.A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e
biológica. São Paulo: Manole, 1992. (5 ex.)
VOET D.; VOET J. G.; PRATT C. W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed,
2002. (5 ex.)
FISIOLOGIA BÁSICA
Estudo do funcionamento orgânico como um todo e cada uma de suas partes. Transporte
através da membrana. Sistema Digestório. Sistema respiratório. Sistema cardiovascular.
Sistema excretor. Sistema reprodutor. Sistema músculo-esquelético. Sistema endócrino.
Sistema nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOUGLAS, C.R. Tratado de Fisiologia Aplicada à Saúde. 5a ed. São Paulo, Robe, 2002. (11
ex.)
GUYTON, A C. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002. (10 ex.)
OLIVEIRA, N. S. de. Anatomia e fisiologia humana Goiânia: AB, 2003. (5 ex)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AIRES, M. M. Fisiologia.2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1999. (3 ex.).
GANONG, W.F. Fisiologia Médica. 17 ed. Rio de Janeiro: Pretice-Hall, 1998. (2 ex.)
KAWAMOTO, E. E. Anatomia e Fisiologia Humana. São Paulo.EPU. 1988. (6 ex.)
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional.2 ed. São Paulo: Atheneu. 2000. (3 ex.)
BASES BIOLÓGICAS II (EMBRIOLOGIA E GENÉTICA)
Estudo descritivo do desenvolvimento animal, com ênfase nos vertebrados;. Morfogênese e
Organogênese dos principais sistemas..Introdução à genética e evolução;As bases químicas e
físicas da hereditariedade;Genética molecular e de microorganismos;Mecanismos de
transmissão hereditária e suas aplicações práticas; Estudo das anomalias hereditárias a nível
molecular, morfológico e fisiológico; Genética das características: estimativas da
hereditariedade e melhoramento genético; Genética das populações e mecanismos evolutivos;
Natureza, processos e resultados da evolução físico-química; Natureza, processos e resultados
da evolução orgânica; Natureza, processos, resultados e implicações da evolução biocultural;
Processo da seleção natural e adaptação; Coevolução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURNS, G. W., BOTTINO, P. J. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
(17 ex.)
GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J.H; SUZUKI, D. T. Introdução à Genética. 7 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. (11 ex)
MOORE, K. L; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Kogan, 2000.(19 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, S.M.L; JECKEL, E; Embriologia. Porto Alegre: Artmed, 2003. (7 ex.)
JORDE, L. B. Et al. Genética médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. (3 ex.)
22
MAIA, G. D. Embriologia humana São Paulo: Atheneu, 2005. (5 ex.)
MOORE, K. L. Fundamentos de Embriologia Humana. São Paulo: Manole, 1990.
(3 ex.)
THOMPSON, M. W., MCLINNES, R. R. Genética Médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1993. (3 ex.)
VOGEL. P.MOTULSKI , A.G. Genética humana: problemas e abordagens. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. (3 ex.)
23
3º PERÍODO
BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS
Estudo, conhecimento e controle das reações que ocorrem nos alimentos, nas matérias-primas
alimentares e/ou em seus componentes individuais. Alterações em ordem química, bioquímica
e fisiológica que afetam a qualidade e interferem na conservação dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBBIO, F.O. & BOBBIO, P.A Introdução a química dos alimentos. São Paulo: Varela,
2003. (11 ex.)
COULTATE,T.P. Alimentos: a química de seus componentes. Porto Alegre: Artmed, 2004.
(11 ex.)
SOUZA, T.C. Alimentos: propriedades físico-químicas. Rio de Janeiro: Cultura Médica,
2002. (10 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, E.C.B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Varela,
2006. (3 ex.)
ARAÚJO, J.M.A. Química dos alimentos: teoria e prática. Viçosa: UFV, 2004. (10 ex.)
CECCHI, H.,M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas:
UNICAMP, 2003. (5 ex.)
KOBLITZ, M. G. B.. Bioquímica de Alimentos : teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro :
Guanabara Koogan, 2008 (3 ex)
TORRES, E.A. F. S. Alimentos do milênio : a importância dos transgênicos, funcionais e
fitoterápicos para a saúde. São Paulo: Signus, 2002. (3 ex)
TÉCNICA DIETÉTICA I
Fundamentos da técnica dietética. Técnicas de preparo de alimentos. Pesos e medidas.
Aquisição e custo de alimentos. Estudo das características físicas, químicas, biológicas,
sensoriais e de digestibilidade dos seguintes grupos de alimentos: leite e derivados, ovos,
carnes, leguminosas, cereais, frutas e outras hortaliças; terminologia técnica dos cortes
(carnes) e preparos específicos. Identificação do alimento como agente: emulsificação,
espessante, clarificante, espumífero e condimentante. A cocção: tipos, suas perdas e
rendimentos. Conceituação e fundamentação teórica dos seguintes alimentos e seus derivados:
ovos, carnes e leite, soja e leguminosas, frutas, verduras e cereais, molhos e fermentos,
açúcar, condimentos, fibras, óleos e gorduras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOMENE, Técnica Dietética - Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
(7 ex)
ORNELLAS, L. H. Técnica Dietética: seleção e preparo dos alimentos. 7ed.São Paulo:
Atheneu, 2001. (9 ex.)
PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo: Manole, 2003 (20 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRETO, R.L.P. P. Passaporte para o sabor: tecnologias para a elaboração de cardápios.
SENAC, 2008 (2 ex)
BITTENCOURT, P.; RIBEIRO, P. A.. Comer bem! Como?: Manual de orientações desde a
compra até o preparo dos alimentos. Belo Horizonte: Leitura, 2008. (3 ex.)
COELHO, T. Alimentos propriedades físico-químicas. 2ª ed. Rio de Janeiro. Cultura Médica,
2001. (10 ex.)
DUKAN, P. Dicionário de dietética e de nutrição. Petrópolis: Vozes, 2005. (2 ex.)
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2002. (10
24
ex.)
MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo dos alimentos Goiânia: AB, 2002. (3 ex)
PACHECO, M. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composição química dos
alimentos. Rio de Janeiro: Rubio, 2006. (6 ex.)
REIS, R.1000 receitas da culinária brasileira. Barueri: Girsl, 2004.(3 ex)
TACO - Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. 2 ed. Campinas: NEPA/UNICAMP,
2006 (10 ex.)
TEICHMANN, I. Cardápios técnicas e criatividade. 5 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. (6
ex.)
SOCIOLOGIA E NUTRIÇÃO
O estudo da Sociedade Humana. A Sociologia como ciência. Instituições Sociais.
Agrupamentos sociais. Estratificação e mobilidade social. O alimento como categoria
sociológica. A estrutura dos sistemas alimentares. Estilo de vida e alimentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, E.M.;MARCONI, M. A Sociologia Geral. 7ed. São Paulo: Atlas, 1999. (10 ex.)
VILA NOVA, S. Introdução à Sociologia.5 ed. São Paulo: Atlas, 2000. (10 ex.)
TURNER, J. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2000. (7 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHINOY, E. Sociedade: uma introdução à Sociologia. 21 ed.São Paulo: Cultrix , 2003. (4 ex.)
MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2003. (3 ex.)
TOMAZI, N. D.. Iniciação à Sociologia. 2 ed.São Paulo: Atual, 2000. (5 ex.)
BROMATOLOGIA
Determinação quantitativa das frações: mineral, glicídica, lipídica, protídica, água e fibras.
Controle físico-químico de alimentos naturais e industrializados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBBIO, F.O. & BOBBIO, P.A. Introdução à química dos alimentos. 3 ed. São Paulo:
Varela, 2003. (11 ex.)
CASTRO, F.A.; AZEREDO, R. M. C. de ; SILVEIRA, I. L. da. Estudo experimental dos
alimentos: uma abordagem prática Viçosa: UFV, 2004. (10 ex)
SALINAS, R.D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3 ed. Porto Alegre.
Artmed, 2002. (11 ex)
TACO - Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. 2 ed. Campinas: NEPA/UNICAMP,
2006. (10 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, E.C.B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Varela,
2006. (3 ex.).
BENDER, A.E. Dicionário de nutrição e tecnologia de alimentos. 4a ed. São Paulo: Roca,
1980. (4 ex.).
CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2 ed. São Paulo:
UNICAMP, 2003. (5 ex.).
MORETTO, E. et al. Introdução à ciência de alimentos. Florianópolis: UFSC, 2002. (4 ex.).
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE COLETIVIDADES
Introdução ao estudo da avaliação nutricional de coletividades. Métodos e técnicas para a
avaliação do estado nutricional, em diferentes grupos etários. Conceito dos indicadores
clínicos; bioquímicos; demográficos; sociais, econômicos e culturais com ênfase nos
indicadores dietéticos e antropométricos. Inquéritos dietéticos: aplicabilidade, vantagens e
25
desvantagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOUVEIA, E. L. C. Nutrição - Saúde & Comunidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
(20 ex.)
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Vigilância alimentar e nutricional - SISVAN: orientações básicas
para a coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde. Brasília,
2004. (5 ex.)
TIRAPEGUI, J,R., LIMA, S.M. Avaliação Nutricional - Teoria e Prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009. (7 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de Nutrição: Nutrição clínica no adulto. São Paulo: Manole, 2002. (8 ex.)
FISBERG, R. M. et al. Inquéritos alimentares; métodos e bases científicos. São Paulo:
Manole, 2005. (3 ex)
MAHAN, K. ESCOTT-STUMP S. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 10 ed. São Paulo:
Roca, 2002. (10 ex.)
PHILIPPI, S. T. Pirâmide dos alimentos: Fundamentos básicos da nutrição São Paulo:
Manole, 2008. (7 ex.)
VASCONCELOS, F. A. G. de. Avaliação nutricional de coletividades. 3 ed. Florianópolis:
UFSC, 2000. (3 ex.)
NUTRIÇÃO HUMANA II
Conceitos básicos de nutrição humana. Requerimentos e recomendações nutricionais para
dieta normal. Grupo de alimentos e substituições, leis da alimentação e pirâmide alimentar.
Alimentação nos diferentes estágios de vida. Cálculo de dietas lactantes, pré-escolar, escolar,
adolescentes, adulto, gestantes, nutrizes e idosos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, M. A., VANNUCCHI, H.. Nutrição Humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.
(6 ex)
MAHAN, L. K.; STUMP, S. E. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 10 Ed. São Paulo: Roca,
2002. (10 ex.)
SIZER, F. S.; WHITNEY, E. N. Nutrição: Conceitos e Controvérsias. São Paulo: Manole,
2003. (20 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E. MARCHINI, J. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier,
2003. (11 ex)
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9 ed.. Atheneu: São Paulo, 1997.
(10 ex.)
FRANK, A.A., SOARES, E. de. Nutrição no envelhecer. São Paulo: Atheneu, 2004. (11 ex)
MAGNONI, D., CUKIER, C., OLIVEIRA, P. Nutrição na terceira idade. São Paulo: Sarvier,
2005. (2 ex)
MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo dos alimentos Goiânia: AB, 2002. (3 ex)
SBAN/ILSI. Usos e Aplicações das "Dietary Reference Intakes" - DRIs, São Paulo:
SBAN/ILSI, 2001. Disponível em: www.sban.com.br/educacao/pesquisa/dris.htm
SALGADO, J. M. Alimentos inteligentes : saiba como obter mais saúde por meio da
alimentação. São Paulo: Prestígio, 2005. (4 ex.)
TACO - Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. 2 Ed. Campinas: NEPA/UNICAMP,
2006 (10 ex.)
TOMMASEO, N. Relação de medidas caseiras, composição química e receitas de alimentos
nipo-brasileiros São Paulo: Metha, 2002. (10 ex)
26
VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann &
Affonso, 2003. (10 ex.)
VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Velhice. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso,
2008. (5 ex.)
TORRES, E.A. F. S. Alimentos do milênio : a importância dos transgênicos, funcionais e
fitoterápicos para a saúde. São Paulo: Signus, 2002. (3 ex)
27
4º PERÍODO
EDUCAÇÃO NUTRICIONAL
Fundamentos de educação. Educação nutricional: conceito, objetivos, histórico. Análise
crítica do papel da educação nutricional para a sociedade nos seus diversos momentos
históricos. Utilização do processo ensino-aprendizagem em educação nutricional. Formação
do hábito alimentar: fundamentos e evolução. Processo de mudança do comportamento
alimentar. Planejamento, elaboração, execução e avaliação de programas educativos.
Elaboração e utilização dos meios multisensoriais em educação nutricional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOUVEIA, E. L.G. Nutrição, saúde e comunidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. (20
ex)
SAVIANI, D. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 2003. (10 ex)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, R.W. Série de Nutrição e Metabolismo - Mudanças Alimentares e Educação
Nutricional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.(3 ex)
GOULART, I. B. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. Petrópolis:
Vozes, 2003. (3 ex)
GOULART, I. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicados à prática
pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2007. (3 ex)
LINDEN, S. Educação nutricional: algumas ferramentas de ensino São Paulo: Varela, 2005.
(3 ex)
LUCKESI, C. C. Fisiologia da educação. ed. São Paulo: Cortez, 1994. (4 ex)
STURMER, J.S.Reeducação Alimentar na Família. Petrópolis: Vozes, 2004 . (4 ex)
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL CLÍNICA
Métodos antropométricos e exame físico utilizados na prática nutricional clínica. Inquéritos
alimentares individuais. Avaliação Subjetiva Global.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUARTE, A.C.G. Avaliaçao nutricional: Aspectos clinicos e laboratoriais São Paulo:
Atheneu, 2007. (8 ex.)
ROSA, G. et al. Avaliação nutricional do paciente hospitalizado - uma abordagem teóricoprática. São Paulo: Metha, 2008. (7 ex.)
TIRAPEGUI, J,R., LIMA, S.M. Avaliação Nutricional - Teoria e Prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009. (7 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUARTE, C.D. CASTELLANI, F.R. Semiologia Imunológica e Nutricional. Rio de janeiro:
Axcel Books, 2002. (6 ex)
ESCOTT-STUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento São Paulo: Manole,
2007. (2 ex)
MAGNONI,D., CUKIER, C.. Perguntas e respostas em Nutrição clinica São Paulo: Roca,
2004. (3 ex)
NASSIF, C. R. G. et al. NUTRIÇÃO: casos clínicos e questões de múltipla escolha São
Paulo: Atheneu, 2000. (10 ex)
MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10ed..
São Paulo: Rocca, 2002. (10 ex.)
SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde
e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.)
REIS, N.T. Nutrição Clínica: Interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2003. (7 ex)
28
TEIXEIRA NETO, F. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (13 ex)
WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 3 ed. São Paulo:
Atheneu, 2004. 2 v. (20 ex.)
FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO I
Conhecimentos dos princípios fisiopatológicos de diversas enfermidades. Fisiopatologia da
Obesidade. Fisiopatologia da Desnutrição Energético-Proteíca. Fisiopatologia do Trato
Gastrointestinal. Fisiopatologia das alergias e introlerâncias alimentares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000. (10 ex)
DOUGLAS, C.R.R. Tratado de Fisiologia Aplicado na saúde. São Paulo: Robe, 2002. (11 ex)
GUYTON, A.C. HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2002. (10 ex). Edição de 2006 (3 ex)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUM, A. K. R., ANTCZAK, S. E. Fisiopatologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. (3 ex)
COSTA, E.A. Manual de Fisiopatologia em Nutrição. Petrópolis: Vozes, 2007 (3 ex)
DOUGLAS, C.R.R. Fisiologia Aplicada à Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006. (3 ex)
DOUGLAS, C.R.R. Tratado de Fisiologia Aplicada à Nutrição. São Paulo: Robe, 2002. (5 ex)
SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde
e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. (16 ex)
PARASITOLOGIA
Biologia básica dos parasitas animais, com ênfase nos que interessam à patologia humana,
considerando os ciclos biológicos, os mecanismos implicados na parasitismo e os aspectos
taxonômicos, fisiológicos, ecológicos e evolucionários. Patogenia e patologia relacionados à
interação parasito-hospedeiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARLI, G. A Parasitologia Clínica, São Paulo: Atheneu, 2001. (10 ex)
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2005. (8 ex)
REY, L. Parasitologia. Rio de Janeiro: Guanabara/ Koogan, 2001. (15 ex)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIMERMAN, B. FRANCO, M.A. Atlas de Parasitologia, Artrópodes e Protozoários, São
Paulo, Atheneu, 2005. (10 ex)
CIMERMAN, B., CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais, São
Paul:, Atheneu, 2002.(9 ex). Edição de 2005 (3 ex)
COELHO, C., CARVALHO, A. R. Manual de parasitologia humana Canoas: ULBRA,
2005.(3 ex)
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Matérias-primas e aditivos na indústria de alimentos. Industrialização de alimentos. Métodos
de conservação de alimentos. Embalagens de alimentos Análise sensorial. Microorganismos
úteis na indústria de alimentos. Tecnologia do leite e seus derivados. Tecnologia de carnes e
derivados. Tecnologia do pescado. Tecnologia de ovos. Tecnologia de cereais. Tecnologia de
óleos. Tecnologia de frutas e hortaliças
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. Porto Alegre: Artmed, 2004.
(11 ex.)
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2001. (10 ex.)
29
GAVA, A.J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2004. (8 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENDER, A.E. Dicionário de nutrição e tecnologia de alimentos. 4a ed. São Paulo: Roca,
1980. (4 ex.)
BOBBIO, F.O. & BOBBIO, P.A. Introdução à química dos alimentos. São Paulo: Varela,
2003. (11 ex.)
BORÉM. A., COSTA, N.M.B.. Biotecnologia e nutrição: saiba como o DNA pode enriquecer
a qualidade dos alimentos. São Paulo: Nobel, 2003. (5 ex.)
BRASIL.Ministério da Saúde. Rotulagem nutricional obrigatória : manual de orientação às
indústrias de alimentos Brasília: Ministério da Saúde, 2005. (5 ex.)
OETTERER, M; REGITANO-D'ARCE, M.B.; SPOTO, M.F.. Fundamentos de ciência e
tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006 (3 ex.)
OLIVEIRA, M.B.Tecnologia de produtos lácteos funcionais. São Paulo:Atheneu, 2009. (3
ex.)
ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos. v. 1 Componentes dos alimentos e processos.
Porto Alegre: Artmed, 2005. (3 ex.)
ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos. v. 2 Alimentos de origem vegetal. Porto Alegre:
Artmed, 2005. (3 ex.)
SAAD, S.M.I. Probióticos e prebióticos em alimentos : fundamentos e aplicações
tecnológicas. São Paulo:Varela, 2011. (3 ex.)
SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2004. (3 ex.)
SILVA JUNIOR, E.A. Manual de controle higiênico-sanitária em alimentos São Paulo:
Varela, 2002. (13 ex.)
MARKETING EM NUTRIÇÃO
Marketing Básico. Marketing Pessoal. Pesquisa de Marketing. Análise de oportunidades de
marketing. Sistema de marketing. Tipos de mercado. Segmentação de mercado. Planejamento
e administração de marketing. Análise de mercado. Promoção de vendas em alimentos.
Comunicação em marketing de alimentos. Estratégias para o mercado de alimentos saudáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTLER, P., ARMSTRONG, G. Princípos de marketing. São Paulo: Pearson Education,
2002. (12 ex.)
McCARTHY, E. J., PERREAULT, JR, W. Marketing Essencial: uma abordagem gerencial e
global São Paulo: Atlas, 1997. (12 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Pearson Education, 2004 (4 ex.)
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 4 ed. São Paulo: Atlas,
1997. (5 ex)
NEVES, M. F., NEVES, M. F., C. L. T. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos
São Paulo: Atlas, 2003. (3 ex.)
SAMARA, Beatriz Santos & BARROS, José Carlos de. Pesquisa de Marketing: conceitos
metodologia. São Paulo: Pearson Education, 2002. (3 ex.)
30
5º PERÍODO
IMUNOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO
Mecanismos de defesa específicos e inespecíficos na espécie humana. Resposta humoral Antígenos e anticorpos. Interações antígeno-anticorpo. Sistema complemento. Doenças autoimunes. Imunoprofilaxia. Imunomodulação. A função dos nutrientes como antígenos e como
protetores do sistema imune no trato gastrointestinal. Alergias alimentares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Revinter, 2005. (10 ex.)
JANEWAY, C. A.; SCHLOMCHIK, M. J.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia. 5
ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. (10 ex.)
PEAKMAN, M; VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999. (17 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GEHA, R.; ROSEN, F. Estudo de casos em imunologia, um guia clínico. 3 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002. (10 ex.)
MOTA, I.; SILVA, W. D. da: Imunologia básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003. (5 ex.)
STEWART, J.; WEIR, D. M. Imunologia básica e aplicada. 8 ed. Rio de Janeiro: Rewinter,
2002. (10 ex.)
MICROBIOLOGIA E HIGIENE DOS ALIMENTOS
Fontes de contaminação em alimentos. Padrões microbiológicos para alimentos e índices de
qualidade higiênica. Alterações físicas, químicas e biológicas dos alimentos. Doenças veiculadas
por alimentos. Investigação de surtos de doenças veiculadas por alimentos. Conservação de
Alimentos. Controle higiênico, sanitário e tecnológico de alimentos. Legislação sanitária. Boas
práticas de fabricação e de prestação de serviços na área de alimentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, B. D. G. de M. LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos São Paulo:
Atheneu, 2002. (9 ex.)
GERMANO, M.. GERMANO, P. Higiene e vigilância sanitária de alimentos São Paulo:
Manole, 2008. (10 ex.)
JAY, J. Microbiologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. (13 ex.)
SILVA JUNIOR, E. Manual de Controle Higiênico e Sanitário dos Alimentos. 5 ed. São
Paulo: Varela, 2002. (13 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADAMS, M, ; MOTARJEMI, Y.; Organização Mundial de Saúde OMS. Segurança básica
dos alimentos para profissionais de saúde. São Paulo: Roca, 2002. (10 ex.)
ANVISA: www.anvisa.gov.br
EVANGELISTA, J. Alimentos – um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 1994. (3 ex.)
FIGUEREDO, R.M. Armadilhas de uma cozinha. São Paulo: Manole, 2003. 9 ex.
FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar Porto Alegre: Artmed, 2002.(5 ex.)
GERMANO, M.. GERMANO, P. Vigilância e Higiene sanitária de alimentos. São Paulo:
Varela, 2003. (3 ex.)
GERMANO, M.. Treinamento de manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 2003. (3
ex.)
HAZELWOOD, D; MC LEAN. A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1998. (13 ex.)
31
TÉCNICA DIETÉTICA II
Princípios da gastronomia. Termos, utensílios e técnicas. Ervas e condimentos: seu uso na
confecção de dietas especiais. Aplicação da gastronomia no preparo das dietas hospitalares e
nas variações de textura. Dietas enterais artesanais. Adequação de custo de dietas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOMENE, Técnica Dietética - Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
(7 ex)
ORNELLAS, L.H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo de Alimentos. 7 ed. São Paulo:
Atheneu, 2001. (9 ex.)
SILVA, A.L.N.D. CARUSO,L. SIMOY,R.F. Dietas Hospitalares - Uma Abordagem na
Prática Clínica. São Paulo: Atheneu, 2004. (10 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRETO, R.L.P. P. Passaporte para o sabor: tecnologias para a elaboração de cardápios.
SENAC, 2008 (2 ex)
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2002. (10
ex.)
ISOSAKI, M. NAKASATO, M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. São Paulo:
Elservier, 2009. (2 ex)
MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo dos alimentos Goiânia: AB, 2002. (3 ex)
SALGADO, J. M. Alimentos inteligentes : saiba como obter mais saúde por meio da
alimentação. São Paulo: Prestígio, 2005. (4 ex.)
SILVA, S. M.C.S. Cardápio: guia prático para a elaboração. 2 ed. São Paulo: Roca, 2008. (3
ex.)
SILVA, A. P.A. Manual de Dietas Hospitalares em Pediatria: guia de conduta Nutricional.
São Paulo: Atheneu, 2006. (6 ex.)
TACO - Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. 2 Ed. Campinas: NEPA/UNICAMP,
2006 (10 ex.)
TEICHMANN, I. Cardápios técnicas e criatividade. 5ª ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. (6
ex.)
TORRES, E.A. F. S. Alimentos do milênio : a importância dos transgênicos, funcionais e
fitoterápicos para a saúde. São Paulo: Signus, 2002. (3 ex)
NUTRIÇÃO APLICADA A ESPORTES, HOME CARE E PERSONAL DIET
Introdução à nutrição no exercício. Fisiologia do exercício. Sistemas de produção de energia.
Composição corporal e esporte. Necessidades nutricionais no exercício de resistência e força.
Hidratação e atividade física. Suplementos nutricionais. Home Care e Personal diet.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACURAU, R, F Nutrição e suplementação esportiva. São Paulo: Phorte, 2007. (9 ex.)
KAMEL, D., KAMEL, J.Nutrição e atividade física Rio de Janeiro: Sprint, 2003. (10 ex)
POWERS, S.K.,HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício - Teoria e aplicação ao
condicionamento e ao desempenho. São Paulo: Manole, 2000. (10 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLARK, N. Guia de nutrição desportiva : alimentação para uma vida ativa São Paulo:
Artmed, 2006. (3 ex)
FOSS, M. Fox: Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000. (8 ex.)
HIRSCHBRUCH, M. D., CARVALHO, J.R.de. NUTRIÇÃO esportiva: uma visão práticaSão
Paulo: Manole, 2002. (5 ex)
32
MAUGHAN, R. J ; BURKE, L. M. Nutrição esportiva. Porto Alegre: Artmed, 2004. (6 ex.)
MCARDLE, W.D./KATCH,F.I./KATCH,V.L. Fisiologia do Exercício, Energia, Nutrição
e Desempenho Humano. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (5 ex.)
WILMORE, J.H., COSTILL, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2 ed. São Paulo
Manole, 2000. (10 ex.)
INTRODUÇÃO A SAÚDE PÚBLICA
A evolução e o campo da saúde pública na organização da atenção à saúde. Conceito e
instrumentos de saúde pública. Usos da Epidemiologia e dos indicadores de saúde. As
principais áreas programáticas da saúde nos serviços de saúde oferecidos à população.
Especificidades e práticas de saúde pública no campo da nutrição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORTES, P.A., ZOBOLI, E. L. C. Bioética e Saúde Pública. São Paulo: Loyola, 2004. (5 ex)
ROCHA, A.A.; CESAR, C.L.G. Saúde Pública- Bases Conceituais. São Paulo, Atheneu, 2009
(7 ex)
ROUQUAYROL, M. Z., ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia e Saúde. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2002. (10 ex)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OMS. Obesidade e Pobreza, um novo desafio à saude pública. São Paulo: Roca, 2006. (3 ex)
PEREIRA, M. G. Epidemiologia – teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
(13 ex) Edição de 2006 (3 ex)
ROUQUAYROL, M. Z., ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro:
MEDSI, 2003. (6 ex)
FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO II
Fisiopatologia do adulto em estresse metabólico (politraumatizados e queimados).
Fisiopatologia das Neoplasias. Fisiopatologia do Sistema Endócrino. Fisiopatologia do
Sistema Hematopoiético. Fisiopatologia do Sistema Cardiovascular. Fisiopatologia do
Sistema Renal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, G Bogliolo Patologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000. (10 ex)
DOUGLAS, C.R.R. Tratado de Fisiologia Aplicado na saúde. São Paulo: Robe, 2002. (11 ex)
SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde
e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. (16 ex)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUM, A. K. R., ANTCZAK, S. E. Fisiopatologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. (3 ex)
COSTA, E.A. Manual de Fisiopatologia em Nutrição. Petrópolis: Vozes, 2007 (3 ex)
DOUGLAS, C.R.R. Fisiologia Aplicada à Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006. (3 ex)
DOUGLAS, C.R.R. Tratado de Fisiologia Aplicada à Nutrição. São Paulo: Robe, 2002. (5 ex)
GUYTON, A.C. HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2002. (10 ex). Edição de 2006 (3 ex)
33
6º PERÍODO
DIETOTERAPIA I
Conceitos de dietoterapia, importância e princípios da prescrição dietoterápica, função do
nutricionista dietoterapeuta. Terapia nutricional. Diagnóstico nutricional. Interação Drogas x
Nutrientes. Dietoterapia nas enfermidades orais, esofágicas gástricas e intestinais.
Dietoterapia nas enfermidades hepáticas, pancreáticas. Dietoterapia nas enfermidades
vesiculares. Dietoterapia dos distúrbios alimentares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde
e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.)
TEIXEIRA NETO, F.Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (13 ex)
WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 3a ed. São Paulo:
Atheneu, 2006. 2 v. (6 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOUGLAS, C.R.R. Fisiologia Aplicada à Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006. (3 ex)
ESCOTT-STUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento São Paulo: Manole,
2007. (2 ex)
MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10ed..
São Paulo: Rocca, 2002. (10 ex.)
MAGNONI,D., CUKIER, C.. Perguntas e respostas em Nutrição clinica São Paulo: Roca,
2004. (3 ex)
NASSIF, C. R. G. et al. NUTRIÇÃO: casos clínicos e questões de múltipla escolha São
Paulo: Atheneu, 2000. (10 ex)
PACHECO, M. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composiçao quimica dos
alimentos Rio de Janeiro: Rubio, 2006. (6 ex)
REIS, N.T. Nutrição Clínica: Interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2003. (7 ex)
SALGADO, J. M. Alimentos inteligentes : saiba como obter mais saúde por meio da
alimentação. São Paulo: Prestígio, 2005. (4 ex.)
SILVA, A.L.N.D. CARUSO,L. SIMOY,R.F. Dietas Hospitalares - Uma
Abordagem na Prática Clínica. São Paulo: Atheneu, 2004. (10 ex.)
ADMINISTRAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO I
Fundamentos de administração. Administração de serviços de alimentação. Metodologia no
processo de gerenciamento de Unidade de Alimentação e Nutrição. Planejamento físico e
funcional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, E. S. de. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São
Paulo: Metha, 2003. (10 ex.)
KIMURA, A. Y. Planejamento e administração de custos em restaurantes industriais. São
Paulo: Varela, 2003. (19 ex.)
TEIXEIRA, S. M. F. G. et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição
São Paulo: Atheneu, 2004. (14 ex)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, S. M. R Controle da qualidade em sistemas de alimentação coletiva I. São Paulo:
Varela, 2002. (8 ex)
GERMANO, M.. Treinamento de manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 2003. (3
ex.)
34
ISOSAKI, M. NAKASATO, M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. São Paulo:
Elservier, 2009. (2 ex)
KINTON, R.; CESERANI, V.; FOSKETT, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São
Paulo: Varela, 1998. (3 ex)
MANZALLI, P. V. Manual para serviços de alimentação : implementação, boas práticas, e
qualidade e saúde São Paulo: Metha, 2006. (3 ex)
MEZOMO, I. B. Os serviços de alimentação : planejamento e administração São Paulo:
Manole, 2002. (5 ex)
RAMOS, A. M. F. Manual para funcionários na área de alimentação e treinamento para
copeiras hospitalares. São Paulo: Varela, 2001. (3 ex)
REGGIOLI, M. R.; GONSALVES, I. E. Planejamento de cardápios e receitas para unidades
de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2002. (3 ex)
TEICHMANN, I. M. Cardápios - técnicas e criatividade. 5 ed. Caxias do Sul: EDUCS,
2000.(6 ex)
TEICHMANN, I. M. Tecnologia culinária. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. (10 ex)
VALLE, D. P.; MARQUES, V. S. Biossegurança em unidade de alimentação e nutrição São
Paulo: Atheneu, 2006. (3 ex)
NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL
Introdução do estudo da nutrição materno-infantil. Situação da nutrição materno-infantil no
Brasil. Nutrição na gestação e na lactação. Nutrição do lactente. Estudo do aleitamento
materno e artificial e a introdução da alimentação complementar. Introdução à dietética
infantil. Estudo do pré-escolar e escolar, sua alimentação e programas de alimentação na
escola. Nutrição do adolescente.
35
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LACERDA, E. M. de .et al. Práticas de nutrição pediátrica São Paulo: Atheneu, 2006. (7 ex)
LOPEZ, F.A., BRASIL, A . L. Nutrição e dietética em clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu,
2004. (10 ex.)
VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann &
Affonso Editores, 2003. (10 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOUGLAS, C.R.R. Fisiologia Aplicada à Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006. (3 ex)
MAHAN, L.K., ESCOTT-STUMP, S. Krause alimentos, nutrição e dietoterapia. 10a ed. São
Paulo: Roca, 2002. (10 ex.)
MARCONDES, E., CARRAZZA, F. R. Nutrição Clínica em Pediatria.São Paulo: Sarvier,
1991 (3 ex.)
NÓBREGA, F.J Distúrbios nutricionais e fraco vínculo mãe/filho Rio de Janeiro: Revinter,
2000. (4 ex.)
PACHECO, M. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composiçao quimica dos
alimentos Rio de Janeiro: Rubio, 2006. (6 ex)
SAITO, M.I; SILVA, L.E.V.; LEAL, M.M. Adolescência – Prevenção e Risco. São Paulo:
Atheneu, 2008. (2 ex)
SHILS, M. E., OLSON, J. A; SHIKE, M. Tratado de Nutrição Moderna da Saúde e na
Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.)
SILVA, A. P. A. da Manual em dietas hospitalares em pediatria : guia de conduta nutricional
São Paulo: Atheneu, 2006. (6 ex)
VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Velhice. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso
Editores, 2008. (5 ex.)
WEFFORT, V.R. LAMOUNIER, J.A. Nutrição em Pediatria: da neonatologia à
adolescência. São Paulo: Manole, 2009 (3 ex.)
NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
Estado, sociedade, economia e políticas públicas. A história da Saúde Pública e da assistência
médica previdenciária no Brasil. O ambiente da municipalização no Sistema Único de Saúde.
Conceito de Nutrição e Saúde Pública. Segurança Alimentar e Nutricional. Nutrição e
doenças infecciosas. Principais problemas nutricionais. Sistemas de vigilância alimentar e
nutricional. Políticas de alimentação e nutrição. Programas de saúde e nutrição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOUVEIA, E.L.C. Nutrição, Saúde e Comunidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter,1999. (20
ex.)
ROCHA, A.A.; CESAR, C.L.G. Saúde Pública- Bases Conceituais. São Paulo, Atheneu, 2009
(7 ex)
TADDEI, J.A.A Nutrição em saúde pública. Rio de Janeiro: Rubio, 2011 (7 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO. J. Geografia da Fome. 3 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. ( 4 ex. )
BRASIL. Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN). Brasília: Ministério da
Saúde, 2000. (10 ex.)
NOBREGA, F.J. Distúrbios da Desnutrição. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.(10 ex.)
OLIVEIRA, J.E.D. A Desnutrição dos Pobres e dos Ricos: Dados sobre a Alimentação no
Brasil. São Paulo: Sarvier, 1996. (16 ex.)
OMS. Obesidade e pobreza : um novo desafio à saúde pública. São Paulo : Roca, 2006 (3 ex.)
36
SEGURANÇA ALIMENTAR
Conceitos de segurança alimentar e nutricional. Disponibilidade de alimentos e
abastecimento. Acesso aos alimentos: fome e obesidade. Alimentos orgânicos. Alimentos
irradiados. Alimentos trangênicos. Aproveitamento integral dos alimentos e a preservação do
meio ambiente através do controle de desperdício de alimentos.. Reciclagem e uso de
embalagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADAMS, M., MOTARJEMI, Y. Segurança básica dos alimentos para profissionais de saúde
São Paulo: Roca, 2002. (10 ex)
BRASIL.Ministério da Saúde - Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN).
Brasília: Ministério da Saúde, 2000. (10 ex.)
MALUF, R. S. Segurança alimentar e nutricional. São Paulo: Vozes, 2007 (6 ex)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Segurança alimentar e nutricional. Coordenação Geral da Política de
Alimentação e Nutrição/ DAB/ SAS. 2004. Disponível em:
dtr2004.saude.gov.br/nutricao/apresentacoes/seguranca_an.pdf
CASTRO, J. Segurança alimentar e nutricional : trajetoria e relatos da construçao de uma
politica nacional. Brasília: Governo Federal, 2008. (1 ex)
GALEAZZI,M.A.M.(org.) Segurança Alimentar e Cidadania. A Contribuição das
UIniversidades Paulistas. Mercado das Letras, 1996. (2 ex)
JUCENE C. Manual de segurança alimentar : Boas práticas para o serviço de alimentação.
Rio de Janeiro: Rubio, 2008. (2 ex)
VALLE, D. P.; MARQUES, V. S. Biossegurança em unidade de alimentação e nutrição São
Paulo: Atheneu, 2006. (3 ex)
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – PRÁTICA AMBULATORIAL
Proporciona ao acadêmico a oportunidade de desenvolver funções e atividades do
nutricionista direcionadas ao atendimento nutricional realizado no ambulatório de nutrição da
Uniguaçu.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOUVEIA, E.L.C. Nutrição, Saúde e Comunidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter,1999. (20
ex.)
MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed.
São Paulo: Rocca, 2002. (20 ex)
NASSIF, C. R. G. et al. Nutrição: casos clínicos e questões de múltipla escolha São Paulo:
Atheneu, 2000. (10 ex)
SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde
e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.)
TEIXEIRA NETO, F.Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (13 ex)
37
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FISBERG, R. M. et al. Inquéritos alimentares; métodos e bases científicos. São Paulo:
Manole, 2005. (3 ex)
PACHECO, T.Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composiçao quimica dos alimentos
Rio de Janeiro: Rubio, 2006. (6 ex)
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Vigilância alimentar e nutricional - SISVAN: orientações básicas
para a coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde. Brasília,
2004. (5 ex.)
VASCONCELOS, F. A. G. de. Avaliação nutricional de coletividades. 3 ed. Florianópolis:
UFSC, 2000. (3 ex.)
TACO - Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. 2 Ed. Campinas: NEPA/UNICAMP,
2006 (10 ex.)
OPTATIVA I
De acordo com a disciplina ofertada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
De acordo com a disciplina ofertada.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
De acordo com a disciplina ofertada.
38
7º PERÍODO
ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO II
Funcionamento das Unidades de Alimentação e Nutrição. Atividades anteriores à produção de
refeições na UAN: per capita, número de refeições, planejamento de cardápios, previsão de
compras e custos. Atividades de comando e coordenação do profissional nutricionista durante
a produção de refeições. Atividades subsequentes à produção de refeições na UAN.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, E. S. de. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São
Paulo: Metha, 2003. (10 ex.)
KIMURA, A. Y. Planejamento e administração de custos em restaurantes industriais. São
Paulo: Varela, 2003. (19 ex.)
TEIXEIRA, S. M. F. G. et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição
São Paulo: Atheneu, 2004. (14 ex)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, S. M. R Controle da qualidade em sistemas de alimentação coletiva I. São Paulo:
Varela, 2002. (8 ex)
ISOSAKI, M. NAKASATO, M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. São Paulo:
Elservier, 2009. (2 ex)
GERMANO, M.. Treinamento de manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 2003. (3
ex.)
KINTON, R.; CESERANI, V.; FOSKETT, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São
Paulo: Varela, 1998. (3 ex)
MANZALLI, P. V. Manual para serviços de alimentação : implementação, boas práticas, e
qualidade e saúde São Paulo: Metha, 2006. (3 ex)
MEZOMO, I. B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração São Paulo:
Manole, 2002. (5 ex)
RAMOS, A. M. F. Manual para funcionários na área de alimentação e treinamento para
copeiras hospitalares. São Paulo: Varela, 2001. (3 ex)
REGGIOLI, M. R.; GONSALVES, I. E. Planejamento de cardápios e receitas para unidades
de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2002. (3 ex)
TEICHMANN, I. M. Cardápios - técnicas e criatividade. 5 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2000.
(6 ex)
TEICHMANN, I. M. Tecnologia culinária. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. (10 ex)
DIETOTERAPIA II
Dietoterapia nas doenças cardiovasculares, renais e pulmonares. Dietoterapia no Diabete
Mellitus. Dietoterapia na Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, anemias, alergias e
câncer. Dietoterapia na desnutrição energético protéica. Dietoterapia nas Doenças MúsculoEsqueléticas e no Paciente Em Estresse Fisiológico. Dietoterapia nas Doenças Neurológicas
Progressivas e nos Pacientes Cirúrgicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde
e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.)
SILVA, A.L.N.D. CARUSO,L. SIMOY,R.F. Dietas Hospitalares – Uma Abordagem na
Prática Clínica. São Paulo: Atheneu, 2004. (10 ex.)
TEIXEIRA NETO, F.Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (13 ex)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOUGLAS, C.R.R. Fisiologia Aplicada à Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
39
2006. (3 ex)
ESCOTT-STUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento São Paulo: Manole,
2007. (2 ex)
FAILLACE, G. B. D. Síndrome metabólica : semiologia, bioquímica e prescrição nutricional.
Rio de Janeiro : Axcel Books do Brasil, 2005 (1 ex)
MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed.
São Paulo: Rocca, 2002. (20 ex)
MAGNONI,D., CUKIER, C.. Perguntas e respostas em Nutrição clinica São Paulo: Roca,
2004. (3 ex)
GOSTCHALL, C.B.A.; BUSNELLO, F.M. Síndrome metabólica. São Paulo: Atheneu, 2009
(3 ex)
GUYTON, A.C. HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. (3 ex.)
NASSIF, C. R. G. et al. Nutrição: casos clínicos e questões de múltipla escolha São Paulo:
Atheneu, 2000. (10 ex)
PACHECO, M. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composiçao quimica dos
alimentos Rio de Janeiro: Rubio, 2006. (6 ex)
SAMPAIO, H., SABRY, M.O.Nutrição em doenças crônicas : Prevenção e controle. São
Paulo: Atheneu, 2007 (3 ex)
WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 3a ed. São Paulo:
Atheneu, 2006. 2 v. (6 ex.)
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
Fundamentos de ética. Estudo da ética e da legislação que rege a profissão do nutricionista
nas diversas áreas. Aspectos legais e teóricos. Ética e pesquisa. Comitê de Ética em Pesquisa
com seres humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Conselho Federal dos Nutricionistas: Código de Ética dos Nutricionistas. Brasília, 2004. (10
ex)
FONTINELE JUNIOR, K. Pesquisa em saúde:ètica, bioética e legislação. Goiânia: Cultura e
Qualidade, 2003. (6 ex)
FORTES, P. A. C. Ética e Saúde: questões éticas, deontológicas e legais, tomadas de
decisões, autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo: Pedagógica e Un,
2002. (13 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 196/96 de 10 de outubro de 1996.
http://conselho.saude.gov.br/docs/Resolucoes/196.doc
BRASIL. Lei Nº 8.234 de 17 de setembro de 1991. Regulamenta a profissão de Nutricionista.
Diário Oficial da União (República Federativa do Brasil). Brasília, set.1991.
Conselho Regional de Nutricionistas. 8ª região. www.crn8.org.br
DEMO, P. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento. 4. ed.
Petrópolis: Vozes, 2001. (5 ex.)
PEGORARO, O.A. Ética e bioética. Da susbistência à existêencia. Petrópolis: Vozes, 2002. (3
ex)
SÁ, A. L. Ética Profissional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. (7 ex.)
TRABALHO DE GRADUAÇÃO I
Elaboração e apresentação do projeto de pesquisa sob orientação docente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos
40
na graduação. São Paulo: Atlas, 2003.(7 ex)
RIGHES, A.C. et al. Manual de normas técnicas - estilo e estrutura para trabalhos acadêmicos
da UNIGUACU. União da Vitória: UNIGUAÇU, 2003. (21 ex)
VIEIRA, S. & HOSSNE, W. S. Metodologia Científica para a Área de Saúde. Rio de Janeiro:
Campus, 2001. (10 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, E.M; MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas,
2006. (6 ex)
RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2002.
(3 ex)
SILVA, E. A; SILVA, J.A. Manual para elaboração e apresentação de trabalhos técnicos e
científicos. Ivaiporã,: Sn, 1999. (12 ex)
EPIDEMIOLOGIA APLICADA A NUTRIÇÃO
Epidemiologia: evolução, definição, histórico, teorias. Indicadores de saúde. Epidemiologia
dos distúrbios nutricionais. Estratégias de pesquisa e intervenção em saúde. Metodologia da
pesquisa epidemiológica: tipos de estudos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
(10 ex). Edição de 2006 (3 ex)
ROUQUAYROL, M. Z. ALMEIDA FILHO, Introdução à Epidemiologia. Rio de Janeiro,
MEDSI, 2002. (10 ex)
TADDEI, J.A.A Nutrição em saúde pública. Rio de Janeiro : Rubio, 2011 (7 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENSEÐOR, I. M ; LOTUFO, P. Epidemiologia: abordagem prática. São Paulo: Sarvier,
2005. (3 ex)
KAC G., SICHIERI, R., GIGANTE, D. P.. Epidemiologia nutricional. São Paulo: Atheneu,
2007. (3 ex)
MONTEIRO, C. A .Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas
doenças. 2ª edição, São Paulo: HUCITEC NUBENS/USP, 2000. (3 ex)
ROUQUAYROL, M. Z. ALMEIDA FILHO, Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: MEDSI,
2003. (6 ex)
OPTATIVA II
De acordo com a disciplina ofertada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
De acordo com a disciplina ofertada.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
De acordo com a disciplina ofertada.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
Proporciona ao acadêmico a oportunidade de desenvolver atividades práticas em instituições
públicas e prestar assistência nutricional à comunidade assistida pelas mesmas para a
prevenção de doenças e promoção da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOUVEIA, E.L.C. Nutrição, Saúde e Comunidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter,1999. (20
ex.)
MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed.
São Paulo: Rocca, 2002. (20 ex)
SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde
e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.)
41
TADDEI, J.A.A Nutrição em saúde pública. Rio de Janeiro : Rubio, 2011 (7 ex.)
VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann &
Affonso Editores, 2003. (10 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FISBERG, R. M. et al. Inquéritos alimentares; métodos e bases científicos. São Paulo:
Manole, 2005. (3 ex)
PACHECO, T.Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composiçao quimica dos alimentos
Rio de Janeiro: Rubio, 2006. (6 ex)
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Vigilância alimentar e nutricional - SISVAN: orientações básicas
para a coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde. Brasília,
2004. (5 ex.)
ROUQUAYROL, M. Z., ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia e Saúde. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2002. (10 ex)
VASCONCELOS, F. A. G. de. Avaliação nutricional de coletividades. 3 ed. Florianópolis:
UFSC, 2000. (3 ex.)
VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Velhice. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso
Editores, 2008. (5 ex.)
42
8º PERÍODO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – UAN
Proporciona ao acadêmico a oportunidade de desenvolver as atividades práticas do
nutricionista em instituições diversas que possuam Unidades de Alimentação e Nutrição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, E. S. de. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São
Paulo: Metha, 2003. (10 ex.)
FERREIRA, S. M. R Controle da qualidade em sistemas de alimentação coletiva I. São Paulo:
Varela, 2002. (8 ex)
KIMURA, A. Y. Planejamento e administração de custos em restaurantes industriais. São
Paulo: Varela, 2003. (19 ex.)
TEIXEIRA, S. M. F. G. et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição
São Paulo: Atheneu, 2004. (14 ex)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GERMANO, M.. Treinamento de manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 2003. (3
ex.)
KINTON, R.; CESERANI, V.; FOSKETT, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São
Paulo: Varela, 1998. (3 ex)
MANZALLI, P. V. Manual para serviços de alimentação : implementação, boas práticas, e
qualidade e saúde São Paulo: Metha, 2006. (3 ex)
MEZOMO, I. B. Os serviços de alimentação : planejamento e administração São Paulo:
Manole, 2002. (5 ex)
RAMOS, A. M. F. Manual para funcionários na área de alimentação e treinamento para
copeiras hospitalares. São Paulo: Varela, 2001. (3 ex)
REGGIOLI, M. R.; GONSALVES, I. E. Planejamento de cardápios e receitas para unidades
de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2002. (3 ex)
TEICHMANN, I. M. Cardápios - técnicas e criatividade. 5 ed. Caxias do Sul: EDUCS,
2000.(6 ex)
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – CLÍNICA
Proporciona ao acadêmico a oportunidade de desenvolver funções e atividades do
nutricionista direcionadas à nutrição clínica hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed.
São Paulo: Rocca, 2002. (20 ex)
NASSIF, C. R. G. et al. Nutrição: casos clínicos e questões de múltipla escolha São Paulo:
Atheneu, 2000. (10 ex)
SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde
e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.)
SILVA, A.L.N.D. CARUSO,L. SIMOY,R.F. Dietas Hospitalares – Uma Abordagem na
Prática Clínica. São Paulo: Atheneu, 2004. (10 ex.)
TEIXEIRA NETO, F.Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (13 ex)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOUGLAS, C.R.R. Fisiologia Aplicada à Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006. (3 ex)
ESCOTT-STUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento São Paulo: Manole,
2007. (2 ex)
MAGNONI,D., CUKIER, C.. Perguntas e respostas em Nutrição clinica São Paulo: Roca,
43
2004. (3 ex)
GUYTON, A.C. HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. (3 ex.)
PACHECO, M. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composiçao quimica dos
alimentos Rio de Janeiro: Rubio, 2006. (6 ex)
SALGADO, J. M. Alimentos inteligentes : saiba como obter mais saúde por meio da
alimentação. São Paulo: Prestígio, 2005. (4 ex.)
WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 3a ed. São Paulo:
Atheneu, 2006. 2 v. (6 ex.)
TRABALHO DE GRADUAÇÃO II
Operacionalização do projeto de pesquisa e apresentação do trabalho de conclusão de curso
sob orientação docente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos
na graduação. São Paulo: Atlas, 2003.(7 ex)
RIGHES, A.C. et al. Manual de normas técnicas - estilo e estrutura para trabalhos acadêmicos
da UNIGUACU. União da Vitória: UNIGUAÇU, 2003. (21 ex)
VIEIRA, S. & HOSSNE, W. S. Metodologia Científica para a Área de Saúde. Rio de Janeiro:
Campus, 2001. (10 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, E.M; MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas,
2006. (6 ex)
RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2002.
(3 ex)
SILVA, E. A; SILVA, J.A. Manual para elaboração e apresentação de trabalhos técnicos e
científicos. Ivaiporã,: Sn, 1999. (12 ex)
OPTATIVA III
De acordo com a disciplina ofertada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
De acordo com a disciplina ofertada.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
De acordo com a disciplina ofertada.
44
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERTADAS
PELO CURSO DE NUTRIÇÃO
BIODISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES
INTERAÇÃO DROGA-NUTRIENTE
EMENTA
Absorção, transporte, metabolismo e excreção dos nutrientes. Fatores que afetam a
disponibilidade dos nutrientes. Métodos de determinação da biodisponibilidade de nutrientes.
Biodisponibilidade de nutrientes em alimentos fortificados e legislação para fortificação de
alimentos. Interações droga x nutriente. Fatores que afetam a disponibilidade do fármaco
através do nutriente e do nutriente após a ingestão do fármaco.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição &Dietoterapia. 10ed.. São
Paulo: Rocca, 2002. (10 ex.)
NASSIF, C. R. G. et al. NUTRIÇÃO: casos clínicos e questões de múltipla escolha São
Paulo: Atheneu, 2000. (10 ex)
SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde
e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de nutrientes. São Paulo: Manole, 2007. (3 ex)
ESCOTT-STUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento São Paulo: Manole,
2007. (2 ex)
REIS, N.T. Nutrição Clínica: Interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2003. (7 ex)
NUTRIÇÃO APLICADA À GERIATRIA
EMENTA
Fundamentos de gerontologia. Fisiologia do idoso. Avaliação nutricional no idoso.
Necessidades e recomendações nutricionais na terceira idade. Alimentação do idoso
autônomo. Alimentação do idoso dependente de cuidados. As doenças do idoso e as
características da alimentação. Cuidado nutricional para idosos institucionalizados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO FILHO, E.T. de ; NETTO, M. P.. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica
São Paulo: Atheneu, 2004. (10 ex)
DOUGLAS, C.R.R. Tratado de Fisiologia Aplicado na saúde. São Paulo: Robe, 2002. (11 ex)
FREITAS, E. V. de TRATADO de geriatria e gerontologia Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002. (20 ex)
GUYTON, A.C. HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2002. (10 ex). Edição de 2006 (3 ex)
SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde
e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. (16 ex)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, M. A., VANNUCCHI, H.. Nutrição Humana. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. (6 ex)
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E. MARCHINI, J. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier,
2003. (11 ex)
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9 ed.. Atheneu: São Paulo, 1997.
(10 ex.)
FRANK, A.A., SOARES, E. de. Nutrição no envelhecer. São Paulo: Atheneu, 2004. (11 ex)
MAGNONI, D., CUKIER, C., OLIVEIRA, P. Nutrição na terceira idade. São Paulo: Sarvier,
45
2005. (2 ex)
VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Velhice. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso
Editores, 2008. (5 ex.)
VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
EMENTA
Histórico da Constituição da Vigilância Sanitária no Brasil. O Sistema Nacional de Vigilância
Sanitária: o papel da Agência, dos estados e municípios. Atuações da vigilância sanitária.
Reflexão e compreensão do alimento, seus modos de produção, relações com a natureza e a
biodiversidade. Conceitos de saúde ambiental e das políticas para conservação e preservação
da natureza. Minimização do uso de recursos e escolha de produtos e processos de baixo
impacto ambiental. Fertilizantes e fertilidade dos solos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável.Porto
Alegre: UFRGS, 2005. (8 ex)
As pastagens e o meio ambiente: Anais, Simpósio sobre Manejo da Pastagem: Piracicaba:
FEALQ, 2006. (5 ex)
FRANCO, B. D. G. de M. LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos São Paulo:
Atheneu, 2002. (9 ex.)
GERMANO, M.. GERMANO, P. Higiene e vigilância sanitária de alimentos São Paulo:
Manole, 2008. (10 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAZELWOOD, D; MC LEAN. A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1998. (13 ex.)
JAY, J. Microbiologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. (13 ex.)
SILVA JUNIOR, E. Manual de Controle Higiênico e Sanitário dos Alimentos. 5 ed. São
Paulo: Varela, 2002. (13 ex.)
GASTRONOMIA E ETIQUETA
EMENTA
Introdução à história da gastronomia. Introdução ao serviço de cozinha. Organização física e
de pessoal das cozinhas. Fundamentos para a elaboração de cardápios. Utilização de
equipamentos e utensílios. Higiene geral e pessoal. Limpeza, cortes e métodos de conservação
de carnes, aves, peixes, legumes e hortaliças. Tipos de serviços e seus respectivos Mise em
place. Conceito, evolução e funções de etiqueta, protocolo e cerimonial. - Comportamento
Pessoal: arte de conversar, etiqueta pessoal à mesa; boas maneiras no cotidiano e no ambiente
de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEBESS, M. Técnicas de cozinha profissional. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2008 (5 ex).
TEICHMANN, I. M. Cardápios - técnicas e criatividade. 5 ed. Caxias do Sul: EDUCS,
2000.(6 ex)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOLAFFI,G. A saga da comida : receitas e história. Rio de Janeiro: Record, 2000. (3 ex)
CARNEIRO, H. Comida e sociedade: uma história de alimentação. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003. (4 ex.).
FLANDRIN, J.L.; MONTANARI, M. História da Alimentação. São Paulo: Estação, 1998. (5
ex.)
SENAC. A história da gastronomia. Rio de Janeiro: SENAC, 1998 (1 ex)
46
TERAPIAS INTEGRATIVAS
EMENTA
Definições de técnicas terapêuticas integrativas utilizadas como métodos de tratamento.
Conceitos de massagem relaxante, do-in, shiatsu, tui-na, yoga, acupuntura, relaxamento e
neurolinguística. Introdução e fundamentos da fitoterapia. Legislação de fitoterápicos. Formas
de apresentação e controle de qualidade dos fitoterápicos. Os principais ativos e o mecanismo
de ação das plantas medicinais na aplicação clínica. O sistema digestório e a fitoterapia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACIOCIA, G. Os fundamentos da medicina chinesa: um texto abrangente para
acupunturistas e fitoterapeutas São Paulo: Roca, 1996. (6 ex)
LORENZI, H. ; MATOS, F. J.de A. Plantas medicinais no Brasil: Nativas e Exóticas. São
Paulo: Planetarium, 2008. (8 ex)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANÇADO, J. C. L. Do-in livro dos primeiros socorros. 39 ed. São Paulo : Ground. 1993.
(10 ex)
CORRÊA, A.P.R., RODRIGUES, A. G. et al Política nacional de plantas medicinais e
fitoterápicos Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (3 ex)
ELDIN,S.; DUNFORD, A. Fitoterapia na atenção primária à saúde. 1.ed. São Paulo: Manole,
2001.(5 ex)
FRITZ,S. Fundamentos da massagem terapêutica 1 ed. São Paulo: Manole. 2002. (5 ex)
SCHNEIDER, A.P. Nutrição Estética. São Paulo: Atheneu, 2009. (2 ex)
SCHULZ,V.; HÄNSEL,R.; TYLER, V.E. Fitoterapia racional. 1. ed. São Paulo: Manole,
2001. (5 ex)
INTERPRETAÇÃO DE EXAMES COMPLEMENTARES
EMENTA
Interpretação Laboratorial de: Fluídos corporais e outros dados de massa (Hemograma,
Leucograma), Componentes químicos do sangue, Enzimas plasmáticas; Função Hepática;
Função Pancreática; Eletrólitos plasmáticos; Alterações patológicas; Equilibrio ácido/básico–
gasometria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAMPE, P.C./HARVEY,R.A. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre:Artes Médicas, 2000. (10
ex.)
GUYTON, A C. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2002. (10 ex.) Edição de 2006 (3 ex)
PARHAM. P. O sistema Imune. Porto Alegre: Artmed. 2001. (10 ex.)
TEIXEIRA NETO, F.Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (13 ex)
VALLADA E. O .Manual de Técnicas Hematológicas. São Paulo: Atheneu. (10 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALICH. V.; VAZ, C. Imunologia. Rio de Janeiro: Revinter. 2001. (10 ex.)
REIS, N.T. Nutrição Clínica: Interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2003. (7 ex)
STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. ( 10 ex.)
BIOESTATÍSTICA AVANÇADA
EMENTA
Amostragem. Estimação. Testes de Hipótese.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERQUO, E.S.; SOUZA, M.P.; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. São Paulo: EPU, 2002 (17
ex.)
FONSECA, J. S. da, MARTINS, G. de A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996.
47
(17 ex.)
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1980. (17 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1993. (4 ex.)
COSTA NETO, P. O. Estatística. 2 ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2002. (10 ex).
JACQUES, S. M. C. Bioestatística – Principios e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003 (6
ex)
JEKEL, J., ELMORE, J., KATZ, D. L. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva.
Porto Alegre: Artmed. 2002. (4 ex.)
TOLEDO, G.L, OVALLE, I. I.Estatística Básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995 (10 ex.)
ADMINISTRAÇÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS
EMENTA
Noções de administração, suprimentos, custos, ferramentas da qualidade, marketing para
restaurantes e gestão de recursos humanos em serviços de alimentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, E. S. de. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São
Paulo: Metha, 2003. (10 ex.)
KIMURA, A. Y. Planejamento e administração de custos em restaurantes industriais. São
Paulo: Varela, 2003. (19 ex.)
TEIXEIRA, S. M. F. G. et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição
São Paulo: Atheneu, 2004. (14 ex)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus. Gestão empresarial. Curitiba:
AFESBM, 2002. (3 ex.)
MATIAS, M. Organização de eventos:Procedimentos e Técnicas. Manole, 2007.(3 ex.)
SCHILLING, M. Qualidade em nutrição: métodos de melhorias contínuas ao alcance de
indivíduos e coletividades São Paulo: Varela, 1995. (3 ex.)
VAZ, C. S. Restaurantes: cortando custos e aumentando os lucros. Brasília. Autor, 2006. (1
ex)
ATUALIDADES EM NUTRIÇÃO E SAÚDE
EMENTA
Apresentação e discussão de temas atuais e avanços em nutrição e saúde. Leitura e
interpretação de artigos relacionados ao tema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M.; ROSS, A. C. Tratado de Nutrição Moderna na
Saúde e na Doença. 9ª Ed. São Paulo: Manole. 2003 (16 ex.)
TIRAPEGUI, J,R., LIMA, S.M. Avaliação Nutricional - Teoria e Prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009. (7 ex.)
VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann &
Affonso, 2003. (10 ex.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de Nutrição: Nutrição clínica no adulto. São Paulo: Manole, 2002. (8 ex.)
FRANK, A.A., SOARES, E. de. Nutrição no envelhecer. São Paulo: Atheneu, 2004. (11 ex)
FISBERG, R. M. et al. Inquéritos alimentares; métodos e bases científicos. São Paulo:
Manole, 2005. (3 ex)
TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. São Paulo: Atheneu, 2002. (3 ex)
TORRES, E.A. F. S. Alimentos do milênio: a importância dos transgênicos, funcionais e
fitoterápicos para a saúde. São Paulo: Signus, 2002. (3 ex)
48
VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Velhice. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso,
2008. (5 ex.)
49
4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Entende-se avaliação como um processo-diagnóstico contínuo, sistemático e
acumulativo. Dessa forma, como decisão institucional, o ponto de partida é entender que o
momento de avaliação não deverá ocorrer isoladamente, mas de maneira paralela ao processo
ensino aprendizagem. Com isso, pretende-se tornar mais eficiente a avaliação da aprendizagem
e caso seja necessário a recuperação de conteúdos.
O Sistema de avaliação toma como base o Regimento Geral da Uniguaçu sendo que o
processo ensino-aprendizagem é de responsabilidade de cada professor na disciplina que lhe é
atribuída; no entanto, a coordenação do curso, através das reuniões periódicas de colegiado
sugere aos docentes a diversificação dos critérios de avaliação com vistas a obter melhores
resultados no processo de ensino. Procura-se verificar, através dessas reuniões, a forma de
discussão dos conteúdos com os acadêmicos, a forma de organização das avaliações e
atribuição de notas. Todo esse cuidado é para que os procedimentos de ensino não se
distanciem dos pressupostos do projeto pedagógico do curso que prevê um ensino de qualidade
com a preocupação de formar profissionais que possam interagir positivamente nos locais em
que forem atuar.
Na avaliação da aprendizagem os professores podem utilizar vários recursos como
provas, seminários, estudos de casos, trabalhos, relatórios de aulas práticas e visitas técnicas,
exercícios e outras formas de checagem do aprendizado e domínios de competência e
habilidades propostas no corpo dos planos de esnino do curso. É sugerido pela IES que seja
realizado pelo menos em cada bimestre duas avaliações.
No corpo de disciplinas específicas de formação profissional, a recomendação é a
realização de provas operatórias, discursivas, incluindo estudo de caso clínico, em disciplinas
que requerem conduta dietoterápica e intervenção nutricional, e estudo de situações- problemas
em disciplinas que enfatizam o desenvolvimento de um olhar e uma intervenção alimentar e
nutricional para o coletivo. O método de soluções de problemas é recomendado também para as
disciplinas voltadas para a área de alimentação coletiva, onde o imperativo da qualidade é a
filosofia fundamental.
Com o objetivo de integrar o universo temático do corpo de disciplinas da matriz
curricular são elaboradas atividades interdisciplinares com a operacionalização de atividades
que contemplam uma macrovisão do conhecimento nutricional sendo que o momento da
avaliação é também coletivo contemplando as disciplinas envolvidas.
50
O grau de nutricionista somente será conferido mediante a produção e apresentação oral
de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na disciplina Trabalho de Graduação II,
realizado a partir de achados de iniciação à pesquisa durante os estágios supervisionados ou
não. A avaliação do TCC será realizada através da análise do conteúdo escrito e da
apresentação oral, em seção pública, para uma banca examinadora, composta pelo docente
orientador e mais dois docentes do curso ou de cursos com áreas afins, conforme consta no
manual de TCC.
51
5 ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
E
SOCIAIS
PROTOCOLO
PARA
CADASTRO DE HORAS
O Projeto Políticos Pedagógico do Curso de Nutrição da Uniguaçu, na forma das novas
diretrizes curriculares, e, considerando a importância de outras atividades acadêmicas na
formação do profissional, proporciona ao acadêmico a realização de atividades complementares
e sociais.
Essas atividades permitem a ampliação de conhecimentos obtidos em sala de aula
através da grade curricular e também permitem uma atuação interdisciplinar do acadêmico de
nutrição atuando junto com outros profissionais e acadêmicos de outros cursos.
O acadêmico do Curso de Graduação em Nutrição deverá ao longo de sua formação,
cumprir 126 horas de Atividades Complementares e 54 horas de Atividades Sociais, totalizando
180 horas de atividades extracurriculares dessa natureza para integralização do curso.
Critérios para desenvolvimento de atividades complementares e sociais
A Uniguaçu, por meio de articulações entre a Coordenação de Atividades
Complementares e Sociais, Coordenação de Cursos e Orientadores de Atividades
Complementares e Sociais, organizam e promovem projetos, atividades e eventos, viabilizando
oportunidades para o pleno cumprimento das Atividades Complementares e Sociais dos
acadêmicos em seus respectivos Cursos.
A IES segue três linhas de ação:
- Quando a IES propõe a atividade
- Quando a COMUNIDADE propõe a atividade
- Quando o ACADÊMICO propõe a atividade
O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e Pesquisa da
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, da Faculdade de Ciências
Biológicas e da Saúde de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do
Iguaçu, prevê que as atividades complementares que computarão na integralização do currículo
dos acadêmicos de cada Curso da Uniguaçu serão estruturadas de acordo com as seguintes
modalidades:
52
a) Eventos diversos: participação do acadêmico em Congressos, Seminários, Simpósios,
Colóquios, Palestras e eventos afins, tanto na condição de ministrante quanto na
condição de ouvinte, dentre outras a serem definidas pelas Coordenações dos Cursos da
Uniguaçu.
b) Disciplinas Optativas de outros cursos:
são disciplinas que proporcionam
aprofundamento das aplicações dos conhecimentos obrigatórios, sem prejuízo destes, ou
são disciplinas que representam áreas emergentes do conhecimento aplicado que seja de
interesse para a complementação da formação do profissional de nutrição. Permitem
ampliar a oferta de conhecimentos aos acadêmicos, além das disciplinas consideradas
obrigatórias no curso;
c) Programas de pesquisa: objetiva inserir o acadêmico na iniciação científica;
d) Programas de extensão: objetiva a vivência contínua, durante todo o curso, na realidade
do mundo atual, possibilitando assim o desenvolvimento da sua criatividade para a
solução de problemas reais, usando o conhecimento teórico adquirido em sala de aula,
mas também a visão crítica sobre a própria carga teórica que recebe;
e) Participação discente em atividades de representação (representante de turma,
representante do corpo discente, Centro Acadêmico de Nutrição, etc) ;
f) Monitorias: o objetivo é desenvolver a vocação de ensino dos estudantes interessados,
voltado para atividades didáticas e vinculado a uma ou mais disciplinas, sendo o
acadêmico orientado por um professor. As atividades incluem o auxílio no preparo de
aulas, correção de exercícios e, principalmente, no reforço a estudantes que apresentem
dificuldades de aprendizado na disciplina. Esse reforço pode ser individual ou a grupos
de estudantes;
g) Presença em defesas de monografias, dissertações e teses na própria IES ou em outras;
h) Estágio não obrigatório: o objetivo é promover a vivência do acadêmico com o mundo
real, possibilitando o estágio em qualquer região e área de atividade. A Coordenação do
curso solicita um relatório das atividades desenvolvidas no estágio profissionalizante
para a comprovação deste, assinado pelo profissional orientador de atividades de
estágio;
i)
Cursos de Língua Estrangeira: o objetivo é facilitar a leitura e compreensão de textos
técnico-científicos assim como a comunicação do futuro profissional;
j)
Participação em Projetos Sociais (os projetos sociais podem ser de criação livre dos
acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais): São atividades
53
desenvolvidas junto a entidades filantrópicas, participação em trabalhos comunitários
ou campanhas de utilidade pública, preferencialmente em regiões que apresentam uma
maior carência sócioeconômica;
Caso haja o interesse de apresentar proposta individual ou em grupo (até cinco
acadêmicos), para a realização de Horas Complementares e Sociais o acadêmico deverá:
1
Acessar o site institucional www.uniguacu.edu.br;
2
Preencher a proposta, conforme modelo apresentado pela Instituição, salvar e
imprimir em duas vias;
3
Entregar ao Coordenador (a) do Curso para fins de aprovação;
4
Sendo aprovada a proposta, poderá dar início na execução da atividade. Se esta
envolver pesquisa de campo, anteriormente é encaminhada ao comitê de ética para apreciação e
aprovação.
Ao término da execução da atividade, o acadêmico deve elaborar relatório (também
conforme modelo no site da Instituição) em duas vias e entregar impressa à Coordenação do
Curso.
Durante o desenvolvimento das atividades, o acadêmico é orientado a registrar todas
as suas ações por meio de anotações, fotos, recortes de jornais que publicaram a atividade,
declarações da participação, certificados, e outros, pois na elaboração do relatório de conclusão
das atividades, será necessário anexar tudo que comprove a sua efetiva participação.
Critérios para a validação das Atividades Complementares e Sociais
O controle e validação da realização das Atividades Complementares e Sociais é feito
pela Coordenação geral de Atividades Complementares e Sociais e pelos orientadores
específicos de atividades complementares.
O acadêmico comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou documentos,
comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais. Esta analisa os
documentos e após validá-los registra as horas de participação em software específico, capaz de
controlar e emitir relatórios. Os documentos comprobatórios são anexados a uma pasta
individual. Em relação às atividades desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de
presença e participação e as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo
do acadêmico.
54
O acadêmico poderá acompanhar a realização dessas atividades através da página da
IES e também na secretaria.
55
6 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
Em cumprimento à Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, publicada no D.O.U. em
26/09/2008 que dispõe sobre estágio de estudantes estabelecendo que o Estágio é ato educativo
escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o
trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de
educação superior, promove, sem prejuízo do estágio curricular obrigatório, o acatamento da
modalidade de estágio não obrigatório, caracterizado pela qualidade de atividade opcional, que
poderá ser voluntária ou remunerada com bolsa de estudo, especialmente objetivando o
desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
Ressalta que os acadêmicos do curso podem desenvolver atividades nas diversas áreas
do saber, inclusive na qualidade de auxiliares administrativos, de atendimento ao público, sem
restrições, exceto as atividades que apresentem insalubridade ou periculosidade.
Acrescenta que as atividades podem ser desenvolvidas por acadêmicos de todos os
períodos do curso.
No que se refere à área específica do curso, os acadêmicos podem atuar em:

Atendimento ao público em restaurantes comerciais e industriais, hospitais, clínicas de
saúde e postos de saúde, academias, escolas, Instituições Governamentais e não
Governamentais, supermercados.

Auxiliar técnico em prefeituras, atuando na secretaria da educação, saúde, vigilância
epidemiológica, vigilância alimentar e nutricional e vigilância sanitária, auxiliando o
planejamento de atividades e projetos em saúde pública.

Auxiliar técnico na área de marketing dos alimentos.

Auxiliar técnico em cozinhas industriais e comerciais e hospitalares e de hotéis.

Auxiliar técnico em agências de vigilância sanitária.

Auxiliar técnico em indústrias de alimentos

Auxiliar técnico em academias

Atividades de monitoria em centros de educação infantil, escolas e faculdades.

Auxiliar técnico em postos de saúde, auxiliando na elaboração de palestras e atividades
voltadas a saúde e qualidade de vida dos diferentes grupos.
56
7 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
O estágio curricular obrigatório do curso de Graduação em Nutrição segue o
regulamento a seguir.
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO
Dispõe sobre os princípios e diretrizes para disciplinar e
regulamentar os procedimentos a serem adotados pelo Curso
de Nutrição das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu em
relação ao Estágio Obrigatório. Este regulamento foi
homologado em reunião de colegiado em 12 de junho de
2008.
TÍTULO I - Disposições Gerais
O Curso de Nutrição das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, com duração de
quatro anos, teve sua criação autorizada pela Portaria n° 14 de 04 de janeiro de 2002.
CAPÍTULO I
TÍTULO II - Caracterização Geral dos Estágios
Art. 1º - Os estágios caracterizam-se pela realização de atividades que impliquem no
desenvolvimento de metodologias de trabalho ou aprendizagem de técnicas, através da
execução de ações nutrição e saúde ou acompanhamento de serviços ou projetos inerentes ao
campo de alimentação e nutrição, visando complementar a formação profissional do
acadêmico, de modo a buscar aprimoramento de conhecimentos sobre o trabalho
multidisciplinar, o contato direto com a comunidade, informações e experiência, seja no âmbito
das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu ou de outras instituições.
Art. 2º - O estágio do Curso de Nutrição é desenvolvido na modalidade de estágio obrigatório
ou supervisionado.
57
Art. 3º - O estágio obrigatório ou supervisionado é condição indispensável para
conclusão do Curso de Nutrição de conformidade com o Artigo 10 do parágrafo único da
resolução nº 36 e 23 de dezembro de 1974 do Conselho Federal de Educação e lei nº 6494/77
com as alterações trazidas pela lei 8859/94 e demais legislações pertinentes. É parte integrante
da estrutura curricular e compreende as disciplinas de Estágio Supervisionado em Prática
Ambulatorial (Estágio Supervisionado I) Estágio Supervisionado em Saúde Pública (Estágio
Supervisionado II), Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Nutrição (Estágio
Supervisionado III) e Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica (Estágio Supervisionado
IV).
O Estágio Supervisionado em Prática Ambulatorial é ofertado no 6º período do Curso
de Nutrição e possui carga horária de 48 horas. O Estágio Supervisionado em Saúde Pública é
ofertado no 7º período com uma carga horária de 154 horas devendo o acadêmico ter sido
aprovado em todas as disciplinas oferecidas até o 6º período. Esses dois estágios se
complementam perfazendo um total de 216 horas. O Estágio Supervisionado em Unidades de
Alimentação possui carga horária de 216 horas e o Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica
possui carga horária de 216 horas sendo estes ofertados apenas no 8º período devendo o
acadêmico ter sido aprovado em todas as disciplinas até o 7º período. Desta forma as
disciplinas de estágio totalizam 648 horas.
Parágrafo único – A organização da grade horária das disciplinas de estágio do 7° e 8º
períodos do Curso de Nutrição se dará pela constituição de grupos de no máximo 6 acadêmicos,
que cursarão as disciplinas de forma seqüencial, em blocos de carga horária conforme a
disciplina nos locais definidos para a realização do estágio. O acadêmico só poderá realizar o
estágio estando devidamente matriculado no curso de Nutrição das Faculdades Integradas do
Vale do Iguaçu.
Art. 4° - O estágio obrigatório tem o propósito de oportunizar:
a) desenvolvimento interdisciplinar;
b) experiência acadêmico-profissional orientada para a competência técnico-científica e
para a atuação no trabalho dentro do contexto de relações sociais diagnosticadas e
reconhecidas;
c) o questionamento, reavaliação e reestruturação curricular;
58
d) o relacionamento dinâmico de teorias e práticas desenvolvidas ao longo das atividades
de ensino;
e) a promoção da pesquisa, ensino e extensão;
f) a vivência profissional em ambiente genuíno de trabalho na comunidade.
Art. 5° - Segundo a Resolução do CFN 399/2007 artigo 1º não é obrigatório que o local de
estágio tenha um nutricionista para atuar como supervisor, desde que garantida ao acadêmico a
supervisão de um docente, porém o Curso de Nutrição das Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu prioriza a presença de um nutricionista que realize pelo menos 20 horas semanais no
local de estágio que se destina às disciplinas O Estágio Supervisionado em Ambulatório,
Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Estágio Supervisionado em Nutrição
Clínica
Art. 6° - Para o estágio obrigatório o acadêmico deverá entregar à Comissão de Estágios a
documentação devida, ou seja, Termo de Compromisso anexado a este material, assinado pela
Unidade Concedente e pela IES antes do início do estágio.
Art. 7° - A supervisão do estágio obrigatório dar-se-á de conformidade com a modalidade de
supervisão indireta ou direta, feita via relatórios, reuniões, visitas ocasionais ao campo do
estágio onde se processarão contatos e reuniões com o profissional responsável.
§ 1° - O Estágio Supervisionado em Prática Ambulatorial terá supervisão direta do nutricionista
responsável pelo local não tendo supervisão docente.
§ 2° - É imprescindível que o professor orientador conheça e avalie as condições da unidade
concedente antes da assinatura do Termo de Compromisso para o estágio obrigatório.
CAPÍTULO II
TÍTULO III – DA CARACTERIZAÇÃO DA COMISSÃO DE ESTÁGIOS
Art. 8º - A Comissão de Estágios do Conselho de Curso de Graduação em Nutrição tem por
finalidade centralizar os procedimentos referentes aos estágios a serem realizados por seus
acadêmicos.
59
Art. 9º - Os objetivos da Comissão de Estágios são:
I - zelar pelo cumprimento das normas estabelecidas;
II - criar mecanismos operacionais que facilitem a condução dos estágios;
III - orientar o corpo docente do curso a respeito dos procedimentos relativos aos
estágios;
IV - orientar os estagiários sobre os procedimentos e normas referentes aos estágios;
V - desenvolver esforço motivacional junto às diversas instituições para viabilizar os
estágios;
VI - estabelecer mecanismos de integração entre a Escola e as instituições.
Art. 10º - A Comissão de Estágios está subordinada diretamente ao Colegiado do Curso de
Graduação em Nutrição e será composta por 3 (três) docentes indicados pelo Colegiado de
Curso de Graduação em Nutrição, 2 (dois) representantes discentes e 1 (uma) Secretária de
Apoio Administrativo.
§ 1º o mandato do coordenador e sub-coordenador será de um ano, sendo possível uma
recondução sucessiva por igual período.
§ 2º a escolha do coordenador e sub-coordenador será feita dentre os representantes
docentes.
§ 3º ocorrendo o afastamento definitivo do coordenador e/ou sub-coordenador, será
realizada uma nova escolha, e o docente escolhido cumprirá somente o restante do mandato de
seu antecessor.
§ 4º ocorrendo afastamento definitivo de algum dos membros representantes, caberá ao
Colegiado de Curso de Graduação em Nutrição fazer a indicação de outro membro, o qual
cumprirá o restante do mandato.
Art. 11º - A Comissão de Estágios realizará reuniões de acordo com suas necessidades, em
data e horário a serem fixados pelo coordenador.
§ 1º as reuniões serão realizadas sob a presidência do coordenador, que possui direito a
voto, além do direito de qualidade.
§ 2º a pauta de reuniões deverá ser encaminhada e divulgada com 48 (quarenta e oito)
horas de antecedência.
§ 3º o quorum mínimo necessário para a realização das reuniões será o de maioria
simples.
60
§ 4º na insuficiência de quorum, a reunião será realizada 02 (dois) dias após a data da
primeira convocação, com qualquer número de participantes.
§ 5º têm direito a voto todos os representantes docentes.
CAPÍTULO III
TÍTULO IV - DAS COMPETÊNCIAS
Art. 12º - À Comissão de Estágio compete:
I – definir os critérios de seleção para a realização dos estágios em grupo ou
individualmente;
II - estabelecer contatos com empresas e instituições a fim de viabilizar a realização dos
estágios;
III - manter relacionamento operacional com entidades que promovam a integração
escola-empresa;
IV - fazer o encaminhamento do estagiário para a empresa ou instituição;
V - efetuar trabalho de divulgação das vagas existentes;
VI - organizar seminários anuais a respeito dos estágios realizados; e
VII - organizar banco de dados com slides, fotos e fitas sobre os estágios realizados.
Art. 13º - Ao coordenador da Comissão de Estágios compete:
I - manter relacionamento com o Colegiado de Curso, a fim de expor os resultados e
propor eventuais modificações ou adequações necessárias;
II - manter relacionamento operacional com entidades que forneçam bolsas de iniciação
científica e apoio financeiro para execução de trabalhos; e
III - responder, perante a Direção, pelo patrimônio sob sua guarda e verbas utilizadas
pela Comissão de Estágios.
IV – realizar a supervisão semi-direta e indireta de Estágios.
Art. 17º Ao Sub-Coordenador do Setor de Estágios compete, na ausência do coordenador,
assumir todas as competências e responsabilidades do titular.
Art. 14º - À representação docente compete:
61
I - analisar e julgar os planos e relatórios de estágio apresentados, de acordo com as
instruções definidas pela Comissão de Estágio;
II - selecionar os candidatos de acordo com as vagas existentes para os estágios internos
e/ou externos às Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu;
III - subsidiar, tecnicamente, os orientadores de estágio do respectivo curso; e
IV - julgar o relatório final, após este ter sido avaliado pelo orientador.
Art. 15º - A secretária de apoio administrativo compete:
I - receber e controlar documentos enviados a Comissão de Estágios;
II - manter cadastro de empresas e instituições que, potencialmente, poderão oferecer
vagas de estágio;
III - manter cadastro de estágios;
IV - realizar trabalhos de datilografia, correspondência, contatos telefônicos e outros
afins; e
V - encaminhar cópia do Parecer de Estágio Curricular á Seção de Graduação, processos
encerrados à Seção de Comunicações para arquivo, Relatórios de Estágios à Seção de
Biblioteca e documentação e emitir os Certificados de Estágios realizados nas Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu.
Art. 16º - Ao orientador compete:
I – supervisionar de forma direta, semi direta ou indireta, no máximo 6 (seis)
estagiários;
II - elaborar, em conjunto com a comissão, o plano de estágio a ser desenvolvido, e
responsabilizar-se pela orientação e execução do estágio;
III – acompanhar e avaliar o estágio quanto às atividades desenvolvidas, elaboração de
relatório, interação com instituições concedentes de estágio, complementação teórica e técnica
necessárias, correções de eventuais desvios, avaliação do cumprimento do estágio, atribuir nota
ao acadêmico, encaminhando a avaliação à secretaria do Setor de Estágios, mediante o
preenchimento do formulário próprio;
IV - supervisionar e orientar o aluno na utilização de equipamentos e bens materiais
quando da realização do estágio no ambulatório da IES;
V - comunicar à Comissão de Estágios eventuais cancelamentos ou alterações no plano
de Estágio em desenvolvimento (afastamento do orientado, prorrogação de prazos, etc);
62
VI - enviar à Comissão de Estágios o Relatório Final (devendo este ser dividido em dois
capítulos o primeiro com a caracterização da Instituição e o Segundo capítulo com o artigo
científico no qual deverá constar o trabalho desenvolvido pelo aluno no local de estágio), para
ser apreciado e agendada a apresentação oral para a comissão e para os demais acadêmicos do
período que está cursando.
VII - informar à Coordenação do Curso de Nutrição e a Comissão de Estágios das
necessidades apresentadas pelas instituições e sobre eventuais conteúdos cobertos pelas
disciplinas ou conteúdos ministrados que necessitam de maior ênfase, visando a constante
atualização do currículo.
Art. 17º - Ao estagiário compete:
I - Colaborar no sentido de envidar esforços para a obtenção de oportunidades de
estágio;
II - Definir, em conjunto com o orientador, as atividades complementares a serem
realizadas de acordo com o padrão estabelecido pela Comissão de Estágios;
III - Comunicar ao orientador do estágio, como referência imediata e a Comissão de
Estágio sempre que necessário, as dificuldades encontradas no desenvolvimento do plano de
estágio;
IV - Seguir as determinações do orientador cumprindo o plano de estágio e as normas e
regulamentos internos do campo de estágio.
V - Seguir as determinações do orientador cumprindo o plano de estágio, procurando
adaptar-se à rotina de trabalho.
VI - Responsabilizar-se pelos materiais que lhe forem confiados.
VII - Usar uniforme de acordo com as exigências do campo de estágio.
VIII - Cumprir os prazos determinados pela Coordenação de Estágios para a entrega do
relatório de estágio de cada disciplina.
IX - Informar à empresa ou instituição sobre o processo de acompanhamento e
supervisão estabelecido pela Comissão de Estágio e sobre a necessidade de designação de um
orientador de estágio;
X - Elaborar e entregar o relatório final (contendo os dois capítulos já abordados) ao
orientador e a Comissão de Estágios seguindo o padrão estabelecido pela Comissão de
Estágios;
63
XI - Zelar pelos equipamentos e bens materiais utilizados no desenvolvimento de suas
atividades de estágio;
XII - Cumprir e obedecer às normas concernentes, respondendo pelas perdas e danos
que venha a causar pela inobservância das normas estabelecidas;
XIII - Cumprir a programação do plano de estágio, comunicando e justificando, por
escrito, com antecedência mínima de uma semana, a impossibilidade de fazê-lo, quando for o
caso. As desistências não justificadas acarretarão em prejuízo ao estagiário;
XIV - Participar e colaborar na realização do seminário anual de estágio.
XV - Observar o código de Ética do Nutricionista;
Art. 18º - Ao supervisor da empresa ou instituição compete:
I - estabelecer o programa de atividades a ser desenvolvido pelo acadêmico na empresa
ou instituição;
II - acompanhar, supervisionar e orientar o acadêmico durante o período de realização
do estágio; e
III - avaliar o acadêmico, ao término do período de estágio, utilizando os formuláriospadrão estabelecidos pela Comissão de Estágio: “Avaliação do Acadêmico” e “Declaração de
Estágio Realizado”.
CAPÍTULO IV
TÍTULO VI - DO PLANO DE ESTÁGIO
Art. 19° - O plano de estágio deverá buscar a articulação da especificidade de cada área com a
totalidade da ciência da nutrição.
Parágrafo único - O plano de estágio compreende um programa de atividades, específico para
cada uma das disciplinas de estágio e deverá ser elaborado pelas partes envolvidas pelo
professor orientador e pela comissão de estágios.
Art. 20° - O programa de atividades de estágio inclui a elaboração, execução e apresentação
pública de um relatório final para cada disciplina de estágio, seguindo um roteiro que deverá
ser elaborado juntamente com o plano de estágio. Este relatório deverá ser dividido em dois
capítulos, sendo o 1o capítulo o da caracterização geral do local de estágio e o 2o capítulo a
64
produção de um artigo científico contendo o trabalho de pesquisa desenvolvido no local do
estágio.
Art. 21º - O relatório de estágio e o artigo científico deverão ser entregues à secretaria da
Comissão de Estágios no prazo máximo de quinze dias, a partir do término do estágio.
Art. 22º - Em caso de não observância do prazo estabelecido no artigo anterior pelo
interessado, o estágio não será considerado válido.
Art. 23º - Para o cumprimento da disciplina “Estágio Supervisionado”, deverá existir
conformidade entre o Plano de Estágio e a ementa da disciplina.
CAPÍTULO V
TÍTULO VII - DO LOCAL DE ESTÁGIO
Art. 24° - Serão considerados locais de estágio obrigatório àqueles que firmaram convênio e/ou
parceria com a IES para tal fim.
§1° - A seleção e/ou aceitação do local de estágio ficará a critério da coordenação do curso e da
Comissão de estágios considerando, além da disponibilidade docente, localização, área física,
materiais e equipamento existentes, clientela e interesse por parte do campo de estágio.
§2° - Além dos campos ofertados pelo Curso de Nutrição, o acadêmico poderá solicitar a
realização em outro local, desde que observado o contido nos §1º e §2° neste caso, a solicitação
deverá ser feita com antecedência mínima de 3 (três) meses da realização do estágio, devendo
ser apresentados pelo acadêmico o aceite de estágio e a descrição das atividades realizadas de
orientação pela Instituição.
CAPÍTULO VI
TÍTULO VIII - DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO
Parágrafo Único. Os professores orientadores de estágio serão definidos pela Coordenação do
Curso de Nutrição em conjunto com a Direção da IES.
65
Art. 25° - A supervisão de estágio realizada pelo professor orientador dar-se-á, como segue:
I.
Supervisão direta: acompanhamento e orientação do planejado por
observação contínua e direta das atividades ocorrentes nos campos de
estágio obrigatório ao longo de todo processo, podendo se contemplar com
entrevistas e reuniões, no âmbito da UNIGUAÇU e/ou no campo de estágio;
II.
Supervisão semi-direta: acompanhamento e orientação do planejado por
meio de visitas sistemáticas ao campo de estágio pelo professor orientador,
que manterá também contatos com o profissional responsável pelo(s)
estagiário(s), além do complemento de entrevistas e reuniões com os
estudantes;
III.
Supervisão indireta: acompanhamento feito via relatórios, reuniões, visitas
ocasionais ao campo de estágios onde se processarão contatos e reuniões
com o profissional responsável. Esta supervisão ocorre quando o estágio é
realizado em instituições de outros municípios.
CAPÍTULO VII
TÍTULO IX - DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 26º - O acadêmico poderá realizar os estágios obrigatórios em empresas e instituições que
firmaram convênio com a IES.
Parágrafo único. O estágio a ser realizado nas dependências da IES poderá ocorrer a partir de
uma dos seguintes situações:
I - o acadêmico, por iniciativa própria, propõe o trabalho a ser desenvolvido e submeteo à apreciação do orientador;
II - o acadêmico se candidata aos trabalhos propostos pela comissão de estágios.
CAPÍTULO VIII
TÍTULO XI -DA AVALIAÇÃO, APROVAÇÃO E ENCERRAMENTO DO ESTÁGIO
66
Art. 27° - A avaliação do estagiário será efetuada pelo professor orientador de forma
sistemática e contínua, com a participação do estagiário.
§ 1° - A avaliação do estagiário que realiza estágio em Instituições localizadas fora da Região
do Município será feita pelo orientador e supervisor de campo de estágio. Ao professor
Orientador caberá avaliação através de instrumento específico.
§ 2° - Os instrumentos utilizados para a avaliação seguem o modelo proposto e aprovado pela
Comissão de Estágio sendo o mesmo para todos os estágios.
§ 3º - O estagiário deve apresentar ao orientador o Relatório Final de Estágio no prazo máximo
de sete dias após a data fixada para o término do estágio, ressalvados os prazos finais de
entrega de notas, principalmente para os alunos formandos.
§ 4º - A não apresentação do Relatório Final pelo interessado no prazo estipulado no item 3
descaracterizará o estágio.
Parágrafo único: O estágio Supervisionado em Saúde Pública
não necessita da apresentação de um relatório de estágio sendo
necessário, porém, a apresentação de artigo cientifico original
elaborado durante o período de estágio.
Art. 28° - Para ser considerado aprovado o acadêmico deverá:
I – Alcançar freqüência mínima de 100% da carga horária total. Toda e qualquer falta que o
acadêmico venha a ter deverá ser justificada por meio de protocolo solicitado junto a secretaria
da Instituição de Ensino Superior e com um prazo mínimo de 48 horas após a falta sendo que o
estagiário deverá comunicar com antecedência ao local do estágio que não irá comparecer.
§ 1° - As notas finais das disciplinas de Estágio Supervisionado corresponderão à nota obtida
ao final do período de estágio de cada disciplina. Esta nota deverá ser igual ou superior a 70 (na
escala de 0 à 100), não cabendo exame final. O aluno pode reprovar nesta disciplina caso não
cumpra com todas as suas obrigações, falte com os aspectos éticos da profissão.
Art. 29º - Caberá ao supervisor da empresa, instituição ou unidade da IES, ao término do
estágio, avaliar o desempenho do estagiário e prestar essas informações através do
preenchimento do formulário de Avaliação de Estágio e da Declaração de Estágio Realizado,
em conformidade com os padrões estabelecidos pela Comissão de Estágios.
67
Art. 30º - Caberá ao orientador, encaminhar a nota do estágio à secretaria da Comissão de
Estágios, mediante o preenchimento do formulário próprio.
Art. 31º - A aprovação do Relatório Final de Estágio Obrigatório pelo orientador e pela
Comissão de Estágios confere ao estagiário o direito de receber o certificado de estágio, a ser
expedido pela Comissão de Estágios.
Art. 32º - Deverão constar do Certificado de Estágio, além de dados pessoais do estagiário, o
título do estágio, a duração (período e total de horas), o nome do orientador e o local de
desenvolvimento do estágio.
Art. 33º - O parecer sobre Estágio e a declaração de Estágio Realizado deverão ser anexados ao
processo do interessado e o Relatório Final deverá ser encaminhado à Seção de Biblioteca e
Documentação.
Art. 34º - Deverá ser encaminhada à Seção de Graduação uma cópia do parecer sobre o Estágio
Obrigatório para ser anexada ao prontuário do aluno.
Art. 35º - Deverão constar do Certificado de Orientação, além do nome do orientador, o nome
do coordenador da Comissão de estágios, o nome do discente orientado, nome do curso ao qual
pertence, o título do estágio efetuado e sua duração (período e total de horas).
Art. 36° - Os casos omissos neste regulamento serão apreciados pela Comissão de Estágios e
pelo Colegiado do curso de Nutrição.
Art. 37° - O presente regulamento entrará em vigor no período letivo subseqüente a
homologação pelo Colegiado do Curso, revogando-se as disposições em contrário.
68
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUACU
CURSO DE NUTRICAO
PLANILHA DE FREQÜÊNCIA DE ESTÁGIO
Aluno: _________________________________
Nº Matr.: _______________
Entidade: ______________________________
Disciplina:______________
Período de Estágio: ______________________
Carga Horária:___________
Dia
Entrada
Saída
Ass. Estagiário
Ass. Supervisor
Assinatura e carimbo:
69
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO VALE DO IGUACU
FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU
CURSO DE NUTRIÇÃO
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Termo de compromisso de estágio vinculado ao convênio celebrado entre a FACULDADE DE
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DA UNIDADE DE ENSINO VALE DO IGUAÇU
(UNIGUAÇU)
DE
UNIÃO
DA
VITÓRIA
e
a
(o)
________________________________________________________,
sediada
(o)
à
RUA
__________________________,
nº
____
Bairro
___________,
Cidade
_______________________________ Estado____________, CEP _________________, Fone
_______________, CNPJ______________________ doravante denominada Unidade concedente por
seu representante _________________________________, de outro lado, a (o) acadêmica (o)
_____________________________________, D.N. ___/___/______, RG nº ___________________,
domiciliado
à
_____________________________________
nº_______, na
cidade
de
__________________________ Estado________________ cursando o 8º período do Curso de
Nutrição, doravante denominada (o) Estagiária (o), com interveniência da Instituição de Ensino,
celebram o presente Termo de Compromisso, mediante as seguintes cláusulas e condições.
Cláusula Primeira: As atividades a serem desenvolvidas durante o estágio constam de programação
(ANEXO) acordada entre as partes terão por finalidade proporcionar ao estagiário uma experiência
acadêmico-profissional em um campo de trabalho determinado, visando:
a) o aprimoramento técnico-científico em sua formação;
b) a maior proximidade do aluno, com as condições reais de trabalho, por intermédio de práticas
afins com a natureza e especificidade de cada curso.
Cláusula Segunda: O estágio será desenvolvido no período de ___/___/______ à ___/___/______, no
horário entre ______h às ___________h totalizando _____ horas compatíveis com o horário escolar
podendo ser denunciado a qualquer tempo, unilateralmente e mediante comunicação escrita, ou ser
prorrogado através de termo aditivo.
Cláusula Terceira: Na vigência deste Termo, o estágio será protegido contra acidentes pessoais,
providenciado pela Instituição de Ensino Superior Vale do Iguaçu.
Cláusula Quarta: Caberá ao estagiário cumprir a programação estabelecida, observando as normas
internas da Unidade Concedente, bem como elaborar relatório referente ao estágio quando solicitado
pela Unidade Concedente ou pela Instituição de Ensino.
Cláusula Quinta: O estagiário responderá pelas perdas e danos decorrentes da inobservância das
normas internas ou das constantes no presente contrato.
Cláusula Sexta: Nos termos do Artigo 4º da lei nº 6494/77 e do Artigo 6º do decreto nº 87.494/82, o
Estagiário não terá para quaisquer efeitos, vínculo empregatício com a Unidade Concedente.
Cláusula Sétima: Constitui motivo para interrupção automática da vigência do presente Termo de
Compromisso de estágio:
a) a conclusão ou abandono do curso e o trancamento da matrícula;
b) a pedido da Instituição de Ensino;
c) a pedido do Estagiário;
70
d) a pedido da Unidade Concedente;
e) o não cumprimento do convencionado neste Termo de Compromisso.
E, por estar de inteiro e comum acordo com as condições deste Termo de Compromisso, as partes
assinam em 3 (três) vias de igual teor.
___________________________
Estagiário
___________________________
Unidade Concedente
(Assinatura e Carimbo)
___________________________
Instituição de Ensino
(Assinatura e Carimbo)
Rua Padre Saporiti, 717, Rio D´Areia - CEP: 84600-000 - União da Vitória-PR - (42) 3522-6192
71
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO VALE DO IGUACU
FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU
CURSO DE NUTRIÇÃO
Estagio de Nutrição em ____________________
ALUNO: ______________________________________________
AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
NOTA
RELACIONAMENTO E ÉTICA
INTERESSE E PARTICIPAÇÃO
DISCIPLINA
ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE
COMUNICAÇÃO
CAPACIDADE DE TOMAR DECISÕES
CONHECIMENTO TÉCNICO-CIENTÍFICO
DOMÍNIO DE MÉTODOS E TÉCNICAS
PERCEPÇÕES DA SITUAÇÃO
MÉDIA
OBS: AVALIAR COM NOTA 1,0 A 5,0
Rua Padre Saporiti, 717, Rio D´Areia - CEP: 84600-000 - União da Vitória-PR - (42) 3522-6192
72
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO VALE DO IGUACU
FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU
CURSO DE NUTRIÇÃO
DESCRIÇÃO DOS CONCEITOS
1. RELACIONAMENTO E ÉTICA
Bom relacionamento ético com professores, orientadores, colegas
e demais profissionais, respondendo de imediato às necessidades
do serviço ou clientela.
Relaciona-se com professores, orientadores, colegas e demais
profissionais normalmente, porém com algumas restrições.
Responde adequadamente às necessidades do serviço.
Relaciona-se com professores, orientadores, colegas e demais
profissionais com algumas restrições, e não responde às
necessidades do serviço.
Apresenta dificuldade no relacionamento.
2. INTERESSE E PARTICIPAÇÃO
Participa ativamente incorporando o que o estágio oferece para
seu crescimento.
Atitude passiva em relação às atividades do estágio.
Não tem interesse nas atividades do estágio.
Atitude prejudicial ao estágio.
3. DISCIPLINA
Empenha-se constantemente, com seriedade e zelo no
cumprimento das normas e instruções em todas as obrigações do
estágio.
Realiza normalmente as atividades do estágio necessitando de
advertência ocasional do orientador ou supervisor.
Dá pouca atenção aos compromissos do estágio.
É extremamente displicente no cumprimento das atividades.
4. ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE
Assíduo e pontual no cumprimento das atividades previstas no
período de estágio.
Cumpre de modo geral, com assiduidade e pontualidade as
atividades do estágio, necessitando de advertência ocasional.
Cumpre as atividades previstas, porém não é assíduo e pontual.
Não cumpre e não é assíduo e pontual.
5. COMUNICAÇÃO
Comunica de modo organizado e compreensível para todos, por
escrito e verbalmente.
Comunica de modo desorganizado e compreensível, por escrito e
verbalmente.
Comunica de modo desorganizado, não fazendo distinção entre
CONCEITO
CONCEITO
CONCEITO
CONCEITO
CONCEITO
73
dados úteis e inúteis.
6. CAPACIDADE DE TOMAR DECISÕES
Elabora decisões, planeja ações, sob supervisão, adequadamente.
Elabora decisões, planeja ações, sob supervisão, com alguma
dificuldade.
Elabora decisões, planeja ações, sob supervisão, dependendo de
incentivo.
Apresenta grande dificuldade de elaborar decisões e planejar
ações.
7. CONHECIMENTO TÉCNICO-CIENTÍFICO
Tem conhecimento hierarquizado: conhecimento formativo e
informativo comum para identificar e tratar questões comuns.
Tem conhecimento formativo e informativo, porém não faz uso
adequado.
Tem apenas conhecimento informativo das questões comuns.
Conhecimento insuficiente.
8. DOMÍNIO DE MÉTODOS E TÉCNICAS
Raros pontos negativos.
Poucos pontos negativos.
Poucos pontos positivos.
Raros pontos positivos.
9. PERCEPÇÕES DA SITUAÇÃO
Percebe normalmente a situação do local.
Percebe algumas vezes a situação do local.
Percebe raramente a situação do local.
Percebe com muita dificuldade.
CONCEITO
CONCEITO
CONCEITO
CONCEITO
74
7.1 Regimento Interno de Funcionamento do Atendimento Ambulatorial em Nutrição
1. Objetivo
Atender gratuitamente a comunidade em geral com consultas ambulatoriais em nutrição
clínica, com a participação de no mínimo um (01) nutricionista supervisor, um (01) professor
orientador e um (01) aluno da graduação do curso de nutrição da Uniguaçu estando
devidamente matriculado na disciplina de Estágio Supervisionado em Prática Ambulatorial.
2. Do atendimento
O atendimento é realizado de segunda a sexta feira das 13:00h às 17:30h, com
atendimento de no mínimo 60 minutos de duração na primeira consulta e de 40 minutos nos
acompanhamentos.
As consultas poderão ser agendadas na recepção da clínica de fisioterapia. As consultas
somente poderão ser agendadas após o paciente realizar registro no Núcleo de Práticas
Jurídicas e Sociais e passar por uma triagem de acordo com o nível sócio econômico e
necessidade.
3. Da operacionalização
O ambulatório deverá contar obrigatoriamente com um nutricionista responsável pela
supervisão dos acadêmicos nas consultas em geral, tanto as iniciais quanto as de
acompanhamento.
4. Recursos Materiais

1 mesa para atendimento

sala de espera

balança de plataforma mecânica com estadiômetro acoplado

adipômetro

fita flexível para medir circunferências

impressos desenvolvidos para o ambulatório (anamnese nutricional, orientações)
75
5. Dos estagiários
Poderão atuar no ambulatório os estagiários que estejam devidamente matriculados no
6o período do curso de graduação em nutrição para realização do Estágio Supervisionado I –
Prática Ambulatorial.
Os estagiários deverão cumprir carga horária de 48 horas perfazendo 12 dias úteis.
Poderão estagiar no ambulatório somente 2 alunos de cada vez.
Os estagiários deverão usar roupa branca e jaleco.
6. Da avaliação
Os critérios de avaliação são aqueles que contemplam o domínio das competências e
habilidades objetivadas no plano de ensino da discplina de Estágio Supervisionado em Prática
Ambulatorial.
76
8 INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
O Curso de Graduação em Nutrição da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de
União da Vitória desenvolve, em articulação com o corpo docente, uma série de eventos onde a
integração entre ensino, pesquisa e extensão tem sido amplamente discutida.
A IES entende o seu desenvolvimento como muito próximo ao da comunidade de que é
originária, e busca a institucionalização de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Pelo ensino, a Faculdade atende o acadêmico através da preparação para a cidadania
com competência técnica e política. A pesquisa possibilita ao saber acadêmico a articulação
com os vários setores da sociedade, identificando aquilo que deve ser pesquisado, suas
finalidades e interesses, e como os novos conhecimentos podem participar da dinâmica das
transformações sociais.
Tanto a pesquisa básica quanto a aplicada tem sido discutidas em suas formas de
sistematização, para direcionamento à instalação de uma forma participativa de estudo dos
grandes problemas de cada área.
O reconhecimento de que “a produção de conhecimento se faz na interface
escola/comunidade” (Renex, 1998), leva ao enfrentamento da questão da extensão. Esta se
coloca como prática que interliga uma faculdade, em suas atividades de ensino e pesquisa, com
as demandas econômicas, sociais e culturais da população onde se instala.
Assim, a ação extensionista vai além da prestação de serviços (assistências,
consultorias, assessorias, atendimento no ambulatório, na academia de ginástica e na Empresa
Junior), da difusão cultural (Feira Gastronômica da Uniguaçu, eventos e toda uma vasta gama
de realizações artísticas ou culturais), ou da disseminação de conhecimentos (cursos,
seminários, palestras, conferências).
Mais do que na simples formulação da missão institucional, é na compreensão desta
identidade, na vivência deste conceito pela comunidade acadêmica, que uma Faculdade pode
promover a integração entre ensino, pesquisa e extensão. Tal entendimento propicia uma
instituição voltada aos problemas sociais, que procura encontrar soluções através de suas
pesquisas, que realimenta o processo de ensino-aprendizagem em sua totalidade e é capaz de
intervir na realidade comunitária.
Consciente de seu papel no ensino superior, a Faculdade de Ciências Biológicas e de
Saúde de União da Vitória, no interesse do acréscimo de qualidade em seus serviços, encontrase em fase de articulação de seu trabalho com os setores da sociedade.
77
Aprofunda-se um novo conceito de sala de aula, não restrito ao espaço físico
tradicional, mas que abrange a comunidade onde se realiza o processo histórico-social, e que
pode provocar a utilização de conteúdos multi/inter/transdisciplinares.
Dentro deste contexto, e não apenas para atendimento à nova legislação vigente, o
estágio curricular é pensado como instrumento que viabiliza esta integração, pois representa
acima do momento de prática profissional, também o de reflexão social e compromisso pessoal.
Da mesma forma, os eventos programados estabelecem as bases para os trabalhos de
iniciação científica e monitoria, tornando-os realmente significativos para a comunidade; pois a
formação profissional, capaz de referenciar sua formação técnica ao seu pleno desenvolvimento
humano é preocupação constante para a Faculdade. O atendimento a camadas específicas da
população (crianças, gestantes, idosos, deficientes, etc.) é parte desta preocupação. A
ampliação do acesso ao saber, os novos meios e processos de produção, as novas teorias e
transferências de conhecimento e o desenvolvimento tecnológico e social do país tornam
complexas as interações entre ensino, pesquisa e extensão, e justamente por isso mais
necessárias.
8.1 Política e Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica
Compromisso em:

identificar linhas prioritárias, baseadas no perfil dos cursos da Instituição, não afastando a
necessidade do retorno social;

interagir com a sociedade, permitindo que as contribuições relacionadas a cada pesquisa
possam ser percebidas, utilizadas e aplicadas no meio social;

fomentar a criação de grupos de pesquisa apoiados às linhas de pesquisa prioritárias da
Instituição;

criar canais de divulgação dos resultados das pesquisas, notadamente a criação e a
manutenção de uma revista de divulgação científica;

estabelecer convênios, associações e contratos com instituições de pesquisa, órgãos de
fomento e quaisquer outros organismos institucionais que possam gerar recursos (financeiros
ou não) que facilitem a conclusão de pesquisas e/ou que fortaleçam grupos de pesquisa da
Instituição;
78

prover condições de infra-estrutura física para que os grupos de pesquisa sejam
consolidados.
8.2 Política de Atividades de Extensão
Compromisso em:

estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na instituição, valorizando os perfis de
seus grupos de pesquisa;

estimular a interdisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança com outras
instituições;

aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de capacitação a um custo
permissível;

humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio pedagógico, médico,
odontológico, psicológico e quaisquer outros programas que facilitem a vida acadêmica do
aluno;

propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais como: programas de
conscientização
ambiental;
programas
de
conscientização
política,
programas
de
conscientização econômica e/ou quaisquer outros que permitam que a Instituição cumpra seu
papel social de apoio à sociedade.
A IES oportuniza a participação dos acadêmicos em programas, projetos e atividades
de iniciação científica ou extensão ou práticas investigativas, como os citados abaixo:
a) Semana de Iniciação Científica: evento realizado pela IES em que os discentes
podem apresentar trabalhos científicos, sob a orientação de professores dos cursos, realizados
durante o ano letivo. O trabalho é apresentado para a comunidade em geral via apresentação
oral ou painéis.
b) Jornal Institucional: a primeira edição da Gazeta UNIGUAÇU data de 03/03 de
2003 e durante o período, esse veículo informativo da IES vem mantendo a comunidade
universitária informada sobre eventos promovidos pelos cursos. São contempladas no jornal,
ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas, científicas e artísticas da UNIGUAÇU,
divulgadas tanto para o público interno quanto para o externo. O Jornal tem mantido uma
79
tiragem média mensal de 10 mil exemplares e é distribuído gratuitamente a professores,
acadêmicos e técnico-administrativos, bem como às escolas secundaristas da região. Circula
também em órgãos dos poderes executivo, legislativo e judiciário e em redações de veículos de
comunicação da cidade. Ex-acadêmicos e membros da comunidade universitária também
recebem o jornal, que é enviado ainda a outras Faculdades da Região do Vale do Iguaçu.
Também é possível o acesso “on-line”, na página da IES, às edições do Jornal Gazeta
UNIGUAÇU (www.uniguacu.edu.br). Suas informações têm se constituído em um excelente
instrumento de integração entre as diferentes áreas dos Cursos, setores da UNIGUAÇU e a
comunidade loco-regional.
c) Comunicação “On-line”: A IES possui um sistema de comunicação interno via
provedor. A comunidade acadêmica pode acessar informações tais como: páginas dos cursos,
notas, freqüência, documentos da Faculdade, atividades, agenda de estágios, TCC´s e eventos,
dentre outros. Nos Cursos de Pós-Graduação, em caráter experimental, alguns conteúdos e
aulas são realizados “On-line” (tele aulas).
d) Painéis eletrônicos informativos: A estrutura da Faculdade comporta dois painéis
eletrônicos, no hall de entrada dos prédios (área de convivência e lazer). Proporcionando,
assim, um sistema de informação ágil, bem como um ambiente mais agradável para a
comunidade e visitantes, promovendo a socialização das informações.
e) Revistas Científicas: Cumprindo seu papel de socializadora e difusora de
conhecimentos, a IES publica duas revistas de caráter científico. Trata-se da Revista de Estudos
Vale do Iguaçu (publicação de artigos, resumos e resenhas dos docentes), com publicação
semestral e a Revista Científica de Periodicidade Anual do Encontro de Iniciação Científica e
Mostra de Pós Graduação, produzida a partir de artigos dos acadêmicos (participantes e
expositores no Programa de Iniciação Científica), com publicação anual.
f) Web Rádio: com uma programação especialmente direcionada ao meio acadêmico,
a Web rádio Uniguaçu é mais um meio de comunicação com o acadêmico. Programas dos
diversos colegiados transmitem informações por um canal de acesso rápido e eficiente.
80
9 CORPO DOCENTE, DISCIPLINAS E QUALIFICAÇÕES
PROFESSOR
Adilson Veiga e Souza
DISCIPLINA
 Anatomia Humana
 Fisiologia Básica
QUALIFICAÇÃO
Graduação em Odontologia – UEPG
Especialização em Didática e Docência do
ensino superior – UNIGUAÇU
Mestrando em Desenvolvimento Regional UnC
Cleverson Klettenberg  Informática em Ciências da Graduação em Tecnologia em Processamento
de Dados - União das Escolas Superiores do
Saúde
Vale do Ivaí – SC
Especialização em Análise de Sistemas
Centro Superior de Ensino de Londrina – PR
Mestrado em Ciência da Computação - UFSC
Cristiani Roveda
 Administração dos Serviços Graduação em Nutrição pela UFV
de alimentação I
Especialização em Nutrição Clínica  Administração dos Serviços UFPR.
de alimentação II
 Nutrição em Saúde Pública
 Estágio Supervisionado em
UAN
Dagmar Rhinow
Graduação em Ciências Econômicas - FACE
 Economia aplicada à
Graduação em História - FAFI - PR
Nutrição
Especialização em Gestão de Negócios e
Finanças - FACE - PR
Especialização em Gestão da Fazenda - UFSC
Mestrado em Desenvolvimento Regional UnC
Eline Maria Granzotto  Psciolocia paliçada à
Graduação em Psicologia - Universidade
de Oliveira
Gama Filho Do Rio De Janeiro
Nutrição
Especialização em Psicopedagogia e Medicina
Psicossomática - Universidade Gama Filho
Do Rio De Janeiro
Mestrado em Filosofia e Ética - Universidade
Gama Filho Do Rio De Janeiro
Everton Carlos Crema  Sociologia aplicada à
Graduação em História – FAVI - UVA
Mestrado em história - UFPR
Nutrição
Elis Regina Pazini
Graduação em Nutrição - UFPR
 Avaliação nutricional de
Especialização em Nutrição Clínica - UFPR
coletividades
 Avaliação clínico nutricional
 Fisiopatologia da Nutrição I
 Fisiopatologia da Nutrição II
 Ténica Dietética II
 Dietoterapia I
 Dietoterapia II
 Estágio Supervisionado em
Nutrição Clínica
Fabiane Fortes
Graduação em Ciências Biológicas - UFPR
 Bioquímica dos alimentos
Mestrado Em Ciências (Bioquímica) - UFPR
 Bioquímica
Doutorado Em Ciências Médicas Universidade Estadual de Campinas
81
Ivan Hennrich
 Bases Biológicas I
 Bases Biológicas II
Ivan de Oliveira
 Bioestatística
Kristy Soraya Coelho
 Nutrição aplicada a esportes,
Home Care e Personal Diet
 Nutrição Humana II
 Microbiologia e Higiene dos
Alimentos
 Educação Nutricional
 Segurança alimentar
Juliana Noschang
 Fundamentos de
microbiologia
 Parasitologia
 Imunologia
Leonel de Castro Filho  Antropologia aplicada à
nutrição
José Inaldo
Schimanski
Lina Cláudia
Sant´Anna








Graduação Em Terapia Ocupacional Associação Catarinense de Ensino de Joinville
Graduação Em Ciências Biológicas Faculdades Integradas de Palmas
Especialização Em Ciências Biológicas FAFI - UVA
Mestrado em Desenvolvimento Regional UnC
Graduação Em Ciências Com Habilitação
Plena Em Matemática -Faculdade de
Educação de Ivaiporã – FEIVAI
Mestrado Em Métodos Numéricos Aplicados
Em Engenharia - UFPR
Graduação em Nutrição – FIES PR
Especialização em Nutrição ClínicaUNOPAR
Mestrado em Tecnologia em Saúde PUCPR
Graduação em Nutrição - UNIGUAÇU
Especializando em Nutrição Clínica UNIGUAÇU – ISPAE
Mestrando em Desenvolvimento Regional UnC
Graduação Em Licenciatura Em Biologia E
Em Farmácia E Bioquímica - UFPR
Mestrado Em Microbiologia, Parasitologia E
Patologia - UFPR
Graduação em História – FAFI UVA
Especialista em Pedagogia Empresarial
FAFI UVA
Mestrando em Geografia - UnC
Graduação em Nutrição - UNIVALI
Mestrado em Nutrição - UFSC
Introdução à Nutrição
Nutrição Humana I
Técnica Dietética I
Tecnologia de alimentos
Nutrição Materno Infantil
Trabalho de Graduação
Trabalho de Graduação II
Estágio Supervisionado em
Nutrição em Saúde Pública
Marly Terezinha Della  Introdução á Saúde Pública
Graduada em Enfermagem e Obstetrícia
- Latta
 Epidemiologia aplicada à Universidade de Passo Fundo - UPF
Graduada em Licenciatura em Enfermagem
nutrição
Universidade de Passo Fundo - UPF
Especialista em Enfermagem e Administração
Hospitalar - Universidade de Passo Fundo UPF
Especialista em Especialização em Saúde
Pública - Centro São Camilo de Des. em
Administração da Saúde
Mestre em Ciências da Saúde Humanas - UnC
Melissa Schwartz
Graduação em Química -Faculdades reunidas
 Bromatologia
de Administração Ciências Contábeis e
Econômicas de Palmas – FACIPAL
82
Michelle dos Santos
 Comunicação e expressão
Sandro Marcelo Perotti  Ética e Legislação
Profissional
Tânia Mara Ruivo
 Anatomia Humana
Mestrado em Química - FURB
Graduação em Letras - FAFI - UVA
Especialização em língua portuguesa e
literatura - FAFI - UVA
Graduação em Direito - FURB
Especialização Direito Administrativo UNIGUAÇU
Mestrado em Desenvolvimento RegionalUnC
Graduação em Fisioterapia - PUCPR
Especialista em Fisioterapia DermatoFuncional - Instituto Brasileiro De Therapias
E Ensino – IBRATE
Mestranda em Educação - UNOESC
83
10 INSTALAÇÕES
10.1 Biblioteca
A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um espaço
exclusivo de 1.200 m2 com 30 mesas para estudos individuais, 3 salas reservadas para estudo
coletivo, salão de estudos com 15 mesas e 10 terminais de computadores com acesso em banda
larga à Internet. A biblioteca dispõe, ainda, de um auditório para projeções audiovisuais para 12
pessoas.
O acervo é constituído por:
a) Livros – 16.285 títulos (28.819 exemplares)
b) Periódicos – 479 títulos (62 ativos)
c) Vídeos – 430 títulos (531 exemplares)
d) DVDs – 11 títulos (22 exemplares)
e) Disquetes – 20 títulos (21 exemplares)
d) CDs – 252 títulos (332 exemplares)
A distribuição dos exemplares e títulos conforme áreas, se dá na seguinte forma:
Áreas
Títulos
Exemplares
Biológicas
243
722
Ciências Agrárias
791
1.709
Engenharia
77
114
Exatas e da Terra
690
1.872
Humanas
2.116
3.066
Lingüística, Letras e Artes
2.819
3.015
Saúde
2.287
5.724
Sociais Aplicadas
7.262
12.597
Total
16.285
28.819
Em relação ao Curso de Nutrição o Acervo conta com 330 títulos sendo um total de
1305 ezemplares.
A Biblioteca mantém-se interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a
pedido do acadêmico, empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza reserva de
84
“on-line” por meio da página institucional www.uniguacu.edu.br. As normas específicas para
uso do acervo e dos serviços encontram-se à disposição dos consulentes no regulamento da
Biblioteca.
10.1.2 Política institucional para atualização do acervo
A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante atualização e
manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como filosofia e metodologia
no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de coleções da Biblioteca.
O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos discentes e
docentes e passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e coordenação dos
cursos.
É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a coleção se
transforme em um agrupamento desajustado de documentos, por este motivo foram
estabelecidos alguns critérios com o objetivo de:
a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da
Instituição;
b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção;
c) Desenvolver programas cooperativos;
d) Estabelecer prioridade de aquisição de material;
e) Traçar diretrizes para o descarte de material.
A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição que
prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de Referência, Livros,
Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais adquiridos devem atender as
seguintes finalidades:
a) suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós Graduação da
UNIGUAÇU;
b) dar apoio aos programas de iniciação à pesquisa e extensão da Instituição;
c) fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e específico de seus
acadêmicos e colaboradores;
d) resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como publicações e
materiais sobre a mesma.
Quanto à seleção quantitativa, a Biblioteca estabelece os seguintes critérios:
85
Literatura Básica (nacional e importada): material bibliográfico básico e indispensável
para o desenvolvimento da disciplina e considerado de leitura obrigatória.
a) Nacional – serão adquiridos em processo contínuo, segunda indicação de
professores e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia básica e
complementar, sendo que o número de exemplares será calculado na base de 01
(um) para cada 8 (oito) acadêmicos.
b) Importado – os livros importados serão adquiridos quando não existir uma adequada
tradução em português.
Literatura Complementar (nacional e importada): material bibliográfico que aprimora e
complementa o conhecimento teórico do acadêmico não sendo considerado leitura obrigatória.
São adquiridos de forma não contínua de acordo com a necessidade do curso.
Periódicos: material bibliográfico complementar que atualiza o conhecimento do
acadêmico.
Lista de periódicos disponíveis para o Curso de Graduação em Nutrição na biblioteca da
Uniguaçu
Títulos de Periódicos
Administração em Pauta
Brazilian Journal of Food and Technology
Ambito hospitalar
ARBS: Anual Review of Biomedical Sciences
Arquivos Brasileiros de Cardiologia
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR
Arquivos:do Conselho Regional de Medicina do Paraná
Aspectos de Nutrición y Alimentación en México
Biofarma - Revista Tecnico cientifica de farmacia, bioquimica e analises clinicas e
toxicologicas
Boa Forma
Boletim da Saude
Caderno de Iniciacao Cientifica Paic
Caderno Interciências de Pesquisa e Extensão
Cadernos do MEC
Cadernos: Centro Universitário São Camilo
Canal Saude
CEPEX em revista: Centro de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária
Ciência e Tecnologia no Brasil: Pesquisa FAPESP
Ciencias, cuidado e saude
Conselho Regional de Medicina do Paraná
CRN Notícias : 3ª região
86
CRN-Computer Reseller News Brazil
Cuidado Clinico
Cuidado Intensivo
Dieta Já!
ENAF: Educação Física
Face em Revista
Fármacos & Medicamentos
Fitness Brasil
Fitness e Performance Journal
Folha de São Paulo
Folha do Contestado
Folha Universitária
Food and Nutrition Bulletin
Galileu
Gazeta do Povo
Gazeta Uniguacu
Globo Ciência
Globo Rural
Gula
Health & Management
Iniciação ciêntifica Cesumar/ Programa de inciação ciêntifica do CESUMAR
Iniciação revista de divulgação cientifica
JBF-Jornal Brasileiro de Fitomedicina
JBM - Jornal Brasileiro de Medicina
JOPEF-Educação Física
JOPERD - The Journal of Pysical, Educacion, Recrea
Jornal Brasileiro de Patologia
Jornal Brasileiro de Pneumologia : publicação oficial da sociedade brasileira de pneumologia e
tisio
Leite & Derivados
Medicina CFM - Conselho Federal de Medicina
Motriz - Revista de Educação Física
Movimento & Percepção
Nursing - Edição Brasileira
Nutrição & Notícias
Nutrição Brasil
Nutrição em Pauta
Nutrição Profissional
Nutrição; Qualidade em Alimentação
Nutrição:Saúde e Performance
Nutrire: Revista da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição=Journal of the Brazilian
Society
O Famaceutico
O Farmacêutico em Revista
O Mundo da Saúde
Pharmacia Brasileira
Publicatio UEPG-Ciências Biológicas e da Saùde
PUC Minas
87
R.E.V.I.-Revista de Estudos Vale do Iguaçu
RBCF-Revista Brasileira de Ciências Farmacêutica
Recenf-Revista Técnico Científica de Enfermagem
Reme - Revista Mineira de Enfermagem
Revista Brasileira de Cancerologia
Revista Brasileira de Ciencia e Movimento
Revista Brasileira de Ciencias do Esporte
Revista Brasileira de Nutrição Clínica
Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil/Brasilian Journal of Mother and Child Health
Revista CFN - conselho federal de nutricionistas
Revista da Semana
Revista de Ciências da Saúde
Revista de Ciências Farmacêuticas
Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e aplicada
Revista de Ciencias Médicas:Journal of Medical Sciences
Revista de Nutrição: Brazilian Journal of Nutrition
Revista Frimesa
Revista Gaucha de Enfermagem
Revista Saude e Ambiente
Revista Uniandrade
Saneamento ambiental
Saúde coletiva
Saúde é Vital
Saúde, Sexo e Educação
Seguranca Alimentar e Nutricional
UNOPAR Científica: Ciências Biológicas e da Saúde
Veja
Vida e Saúde
10.2 Laboratórios
Atualmente, o curso de Nutrição conta com vários laboratórios para realização de aulas
práticas, elaboração de trabalho de Conclusão de Cursos e outras atividades. No ano de 2009
foram criados mais 3 laboratórios para o curso sendo eles: Lab. de Panificação e Confeitaria,
Lab. de Higiene dos Alimentos e Lab. de Educação Nutricional. Segue abaixo a lista de
laboratórios disponíveis para o curso de Nutrição.
- Laboratório de anatomia e neuroanatomia humana
- Laboratório de bioquímica
- Laboratório de bases biológicas e parasitologia
- Laboratório de bromatologia
- Laboratório de técnica dietética e tecnologia dos alimentos
88
- Laboratório de farmacologia
- Laboratório de desempenho humano
- Laboratório de avaliação nutricional (ambulatório de nutrição)
- Laboratório de análises clínicas
- Laboratório de informática
- Laboratório de panificação e confeitaria
- Laboratório de Higiene dos alimentos e Educação Nutricional
89
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE DE
UNIÃO DA VITÓRIA
MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM
LABORATÓRIO PARA A ÁREA DE NUTRIÇÃO
UNIÃO DA VITÓRIA
90
INTRODUÇÃO
O Curso de Nutrição possui laboratórios e equipamentos para que seus alunos
desenvolvam as suas aulas práticas de maneira a embasar a sua formação profissional com
alicerces sólidos e bem estruturados.
O trabalho de laboratório visa colocar o aluno diante de situações práticas que
favoreçam a releitura do conteúdo teórico desenvolvido nas diversas disciplinas oferecidas no
curso, buscando, sempre que possível, integrar conhecimentos e metodologias.
REGRAS GERAIS
Estas regras foram desenvolvidas para todos os laboratórios do Núcleo de
Ciências Biológicas e da Saúde da UNIGUAÇU. Apesar de cada laboratório ser voltado para
uma área específica, são normas básicas que envolvem disciplina e responsabilidade.
1. Apenas é permitida a entrada de pessoas autorizadas nos laboratórios ou salas de preparo.
2. Nunca trabalhar sozinho no laboratório. É conveniente fazê-lo durante o período de aula ou
na presença do instrutor e/ou professor.
3. Usar o jaleco de mangas compridas, sempre que estiver dentro de um laboratório, mesmo
que não esteja trabalhando.
4. Utilizar os equipamentos de proteção individual (luvas, touca, mascara, etc) de acordo com
a orientação do professor e/ou monitor.
5. Não é permitido beber, comer, fumar ou aplicar cosméticos dentro do laboratório, em
decorrência do alto risco de contaminação.
6. Utilizar roupas e calçados adequados que proporcionem maior segurança, tais como calças
compridas e sapatos fechados.
7. Tomar os devidos cuidados com os cabelos, mantendo-os presos e/ou uso de touca.
8. Ler sempre o procedimento experimental com a certeza de ter entendido todas as instruções.
Em caso de dúvidas, ou se algo anormal tiver acontecido, chame o professor ou monitor
imediatamente.
9. Para utilizar-se de produtos químicos ou qualquer equipamento, é necessário auxílio e
autorização de professores ou monitores.
10. Manter sempre limpo o local de trabalho, evitando obstáculos que possam dificultar as
análises.
91
11. Não trabalhar com material imperfeito, principalmente vidros que tenham arestas cortantes.
Todo material quebrado deve ser desprezado.
12. Não deixar sobre a bancada, vidros quentes e frascos abertos.
13. Utilizar óculos de segurança quando se fizer necessário.
14. Usar luvas apropriadas durante a manipulação de objetos quentes e de substâncias que
possam ser absorvidas pela pele (corrosivas, irritantes, cancerígenas, tóxicas ou nocivas).
15. Caso você tenha alguma ferida exposta, esta deve estar devidamente protegida.
16. Em caso de acidentes, avise imediatamente o professor ou monitor responsável.
17. Cada equipe é responsável pelo seu material, portanto, ao término de uma aula prática, tudo
o que você usou deverá ser limpo e guardado em seus devidos
lugares.
18. Quando houver quebra ou dano de materiais ou aparelhos, comunique imediatamente aos
professores ou ao monitor responsável.
19. Na falta de algum material, a equipe ficará responsável pela sua reposição.
20. Não utilizar o material de outra equipe.
21. Não fazer uso de materiais ou equipamentos que não fazem parte da aula prática.
22. O material disponível no laboratório é de uso exclusivo para as aulas práticas, por isso não
promova brincadeiras com ele.
23. Em caso de empréstimos de materiais, somente autorização do monitor responsável e
mediante assinatura do termo de responsabilidade.
24. Laboratório é local de trabalho sério e não fuga de aulas teóricas, por isso desenvolva a
responsabilidade e o profissionalismo.
25. O não cumprimento destas normas poderá acarretar punição ao aluno ou à equipe.
1. LABORATÓRIO DE BASES BIOLÓGICAS E PARASITOLOGIA
As atividades práticas das disciplinas de microbiologia, microscopia, citologia,
histologia, parasitologia, entre outras, são realizadas no laboratório de microscopia. Objetiva o
despertar no aluno interesse pela pesquisa científica que faz uso de microscopia através da
observação de tecidos animais e vegetais bem como estudo destes organismos.
O estudo dos tecidos humanos e a compreensão das características dos órgãos são
analisados neste laboratório.
92
Como os procedimentos em Microbiologia requerem o uso de organismos vivos,
sempre serão utilizadas técnicas assépticas e mesmo utilizando microorganismos nãopatogênicos, é sempre importante considerar que todos os microorganismos devem ser tratados
como patogênicos em potencial.
2. LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E BROMATOLOGIA
As aulas praticas desenvolvidas neste laboratório têm como objetivo mostrar, por meio
de experimentos, a teoria apresentada em sala de aula.Para isso foram montados dois
laboratórios: o de Bioquímica e o de Bromatologia.
O laboratório de Bioquímica foi estruturado para as aulas que desenvolvam a Química
Inorgânica e a Bromotalogia propriamente dita, que é a ciência que avalia quantitativamente e
qualitativamente os alimentos.
Analisa as propriedades físicas e químicas dos alimentos, através da identificação dos
nutrientes que os compõe. Neste laboratório são quantificados os constituintes básicos de
alimentos naturais e processados como proteínas, lipídeos, carboidratos, fibras e umidade.
3. LABORATÓRIOS DE TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS E TÉCNICA
DIETÉTICA
Este laboratório tem como objetivo desenvolver os fundamentos teórico – práticos dos
principais métodos industriais de conservação e preparação dos alimentos, bem como
reconhecer as principais alterações sensoriais que ocorrem durante o processamento dos
alimentos.
Permite que sejam enfocadas as técnicas de seleção, pré-preparo, preparo,
armazenamento de alimentos. Proporciona ao aluno a oportunidade de verificar diversas formas
de cocção de alimentos e planejamento dietético.
Objetiva processar os alimentos visando aumentar o tempo de conservação ou
intensificar a disponibilidade dos mesmos, através de técnicas especificas. Além disso, neste
laboratório são elaborados, através de tecnologias diversas, modificações saudáveis em
alimentos como queijos, iogurtes, lingüiças, geléias, bebidas, etc.
4. LABORATÓRIOS DE ANATOMIA E NEUROANATOMIA HUMANA
93
A anatomia é a ciência que estuda, macro e microscopicamente, a constituição e o
desenvolvimento dos seres humanos.
O objetivo do laboratório é introduzir o aluno no conceito histórico, nos métodos de
estudo, planos e eixos de construção do corpo humano, como também conceitos de
normalidades e variações anatômicas. Enfatiza o estudo teórico e pratico do sistema orgânico –
esquelético e dos diversos órgãos e sistemas, como cardiovascular, gástrico, pulmonar, renal e
hepático, tornando o aluno capaz de relacionar as estruturas anatômicas funcionais à sua partica
profissional.
Através do conhecimento da constituição, forma e disposição dos órgãos que compõe
os vários sistemas orgânicos, os alunos no Laboratório de Anatomia Humana identificam as
bases anatômicas para a compreensão da estrutura do corpo humano.
5. LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS
O laboratório de analises clinicas é utilizado no aprimoramento dos conhecimentos
adquiridos nas aulas práticas e teóricas, buscando entender e avaliar o funcionamento do
organismo no seu estado normal e também no seu estado patológico. Neste laboratório
realizam-se exames bioquímicos, hematológicos, microbiológicos, avaliação do sistema
urinário, investigação da presença de parasitas no organismo humano, entre outros.
6. LABORATÓRIO DE PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA
O laboratório de panificação e confeitaria tem como objetivo desenvolver atividades
práticas para o aprimoramento dos conhecimento na área de técnica dietética, tecnologia de
alimentos e gastronomia. As atividades que são realizadas são o preparo de pães e produtos de
confeitaria,
testes de produtos para fins especiais, preparo de farinhas utilizando outros
alimentos que as farinhas consideradas já tradicionais no mercado e experimentos.
7. LABORATÓRIO
DE
HIGIENE
DOS
ALIMENTOS
E
EDUCAÇÃO
NUTRICIONAL
94
Este laboratório foi idealizado para realizar tanto atividades relacionadas com higiene
dos alimentose quando de educação nutricional. Em relação à higiene dos alimentos atividades
como prática de boas práticas de fabricação em alimentos, preparo de álcool 70°, preparo de
solução clorada, modo correto de higienização das mãos, vegetais, frutas, equipamentos e
bancadas, elaboração de manual de boas práticas e também coleta de material para contagem
bacteriana. Em relação à área de educação nutricional há atividades de confecção de materiais
educativos, apresentação de teatro de fantoche e apresentação de palestras.
95
11 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
11.1 Coordenação do Curso
O presente documento destina-se à compreensão do papel do coordenador, entendendo a
existência de várias coordenações, não apenas a coordenação de graduação. Dessa forma, as
competências de cada coordenação são levantadas no intuito de permitir que sejam de
conhecimento geral e sirvam de referência para futuros coordenadores.
Este documento foi elaborado com a colaboração dos abaixo listados:
 Direção;
 Coordenação de Pós-Graduação e Atividades Complementares;
 Coordenadores de Graduação;
 Núcleo Docente Estruturante.
Coordenação
Coordenar é efetuar ações que estão referenciadas em um conjunto de princípios,
objetivos e metas comuns.
Trata-se de ações de inter-relação entre os diversos segmentos da instituição, no sentido
de integrá-los, tendo em vista a missão da instituição.
Tipos de Coordenação
 A ação de coordenar não se restringe apenas à graduação, existem as seguintes
coordenações atualmente:
 coordenação de graduação
 coordenação de pós- graduação e atividades complementares
As competências de cada coordenação estão abaixo relacionadas, no entanto, para que
as mesmas tenham sucesso, torna-se necessário à existência de condições, tais como:
 infra-estrutura física;
 infra-estrutura pedagógica;
 infra-estrutura de formação humana.
Tais requisitos devem estar disponíveis, caso contrário os agentes responsáveis e
diretamente ligados a cada coordenação não poderão exercer suas competências
satisfatoriamente.
96
Compete a todos coordenadores citados:
 Somar esforços para a consecução dos objetivos e metas comuns da instituição;
 Orientar professores e alunos em relação a questões didático-metodológicas e da vida
acadêmica;
 Garantir a execução do planejamento institucional, do projeto acadêmico dos diversos
cursos e das ações propostas pelo corpo docente e discente e pela congregação;
 Propor e estimular a oferta de estudos independentes e atividades pedagógicas
complementares;
 Incentivar e garantir o desenvolvimento de núcleos de pesquisa e projetos de extensão.
Compete aos coordenadores de graduação:
 orientar e compartilhar a elaboração/construção do projeto acadêmico do curso;
 acompanhar junto ao respectivo colegiado, o andamento do curso, observando:
 os conteúdos ministrados,
 a discussão das metodologias propostas,
 as propostas bibliográficas indicadas, e
 as formas de avaliação.
 controlar o desenvolvimento do conteúdo das disciplinas e carga horária, estabelecidos
no plano de ensino de cada disciplina, em conformidade com a grade curricular do
curso;
 estimular a implementação de práticas didáticas inovativas;
 prover os recursos humanos e materiais disponíveis para o bom andamento dos
trabalhos;
 convocar e dirigir as reuniões periódicas com o colegiado para a discussão e instrução
que se fazem necessárias;
 motivar os professores a discutir os problemas de suas respectivas disciplinas,
encaminhando à instância superior questões que não puderam ser solucionadas;
 manter contato permanente com o corpo discente;
 cobrar do corpo docente postura profissional e ética;
 informar ao corpo docente e discente sobre novos recursos didático-pedagógicos
disponibilizados;
 zelar para que as ações do curso, no seu conjunto, estejam dentro das metas, dos
objetivos e dos eixos do Projeto Acadêmico;
97
 interagir com a comunidade externa, buscando atender suas necessidades e anseios,
incorporando-os ao perfil do profissional que está sendo formado;
 estabelecer, junto a comunidade externa, parcerias que atendam à demanda social e que
propiciem complementação prática dos acadêmicos.
 Organizar e publicar um horário de atendimento ao acadêmico e comunidade em geral;
Compete aos coordenadores de pós-graduação e atividades acadêmicas complementares:
 fortalecer a interação entre mantenedora, direção, coordenação de graduação e corpo
docente e discente;
 suscitar sugestões do corpo docente e discente para as atividades acadêmicas
complementares;
 analisar as diretrizes propostas pelo Exame Nacional de Cursos, comparando esses
conteúdos com os planos de ensino;
 sugerir às coordenações de graduação prováveis mudanças nos planos de ensino;
 propor atividades complementares para todos os anos do curso;
 elaborar em conjunto com os professores, atividades pedagógicas complementares para
o corpo discente;
 planejar ações que venham ao encontro dos anseios do corpo docente e discente;
 executar e acompanhar as ações planejadas;
 viabilizar materiais didático-pedagógicos;
 avaliar bimestralmente, junto ao corpo docente e discente os trabalhos desenvolvidos.
Compete aos membros do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Nutrição:

realizar reuniões periódicas para discussão do projeto político pedagógico;

atualizar o projeto político pedagógico;
98
12 ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA
O corpo técnico-administrativo, constituído por todos os servidores não docentes, tem a
seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento da Faculdade, designado pelo Diretor
da Faculdade, ouvida a Mantenedora.
Parágrafo único. A Faculdade zelará pela manutenção de padrões de recrutamento e
condições de trabalho condizentes com sua natureza de instituição educacional, bem como por
oferecer oportunidade de aperfeiçoamento técnico-profissional a seus funcionários.
99
13 APOIO DISCENTE
A Unidade De Ensino Superior Vale Do Iguaçu, proporciona aos acadêmicos a
oportunidade realizar estágio, não curricular, na respectiva área de conhecimento.
O Programa Institucional de Bolsas de Estudo foi implementado no primeiro semestre
letivo de 2002 e o número de acadêmicos participantes vem crescendo a cada semestre, sendo
que atualmente participam do programa 2,50% do corpo discente.
Como forma de estimular e valorizar as atividades desenvolvidas pelo estagiário, a
Unidade De Ensino Superior Vale Do Iguaçu concede bolsa de estudo aos acadêmicos, cujo
quantum é descontado do valor da mensalidade.
Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e complementação
educacional mediante a oferta de vaga de estágio, o programa visa preparar o acadêmico para
que, oportunamente, ingresse no mercado de trabalho com vasta experiência em sua área de
atuação.
O Programa Institucional de Bolsas de Estudo é ofertado ao acadêmico que celebra com
a Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu um Acordo de Cooperação e Termo de
Compromisso de Estágio, o qual é desenvolvido de acordo com o Regulamento e Plano de
Estágio, sempre sob a supervisão de um orientador comprovadamente qualificado e capacitado
na área de conhecimento afim.
O Plano de Estágio é minuciosamente desenvolvido e, para o Curso de Graduação em
Nutrição, tem os seguintes objetivos:
 Aprofundar os conhecimentos já adquiridos pelo aluno, à luz de experiências concretas
de trabalho, propiciando uma oportunidade de articulação entre os conceitos e técnicas
aprendidas durante o curso.
 Propiciar ao aluno uma visão global da instituição, como complemento prático da sua
formação.
 Complementar o processo de ensino-aprendizagem, através da conscientização das
deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento nos planos pessoal e
profissional.
 Propiciar o desenvolvimento e a adaptação psico-social do aluno ao ambiente e às
condições de trabalho que encontrará no futuro como profissional.
 Promover a integração entre a instituição de ensino superior, a empresa e a comunidade.
100
 Incentivar o desenvolvimento das potencialidades e capacidades individuais,
propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores internos e
externos, capazes de criar e adotar criticamente novos modelos e métodos de gestão.
O acadêmico também poderá desenvolver as atividades enumeradas abaixo, em caráter
subsidiário e complementar:
 Acompanhar a coordenação do curso de nutrição;
 Auxiliar na organização e procedimentos dos laboratórios de saúde;
 Auxiliar no atendimento a professores e alunos durante o uso dos laboratórios de saúde;
 Participar de colegiados para discussão de temas da área;
 Pesquisar artigos relacionados com o curso de Nutrição.
Programa de Monitoria
A monitoria tem por objetivo proporcionar ao aluno um contato mais próximo com
realidade acadêmica, dando-lhe oportunidade de participar mais diretamente da rotina
pedagógica de seu curso, além de estabelecer uma relação de maior colaboração entre o corpo
discente e docente.
Ao monitor, sob a orientação e a responsabilidade do professor de cada disciplina,
compete exclusivamente:
a) auxiliar os professores na orientação dos alunos e nos trabalhos de campo, de laboratórios e
de biblioteca;
b) facilitar a comunicação extra-classe entre os professores e os alunos;
c) atualizar a bibliografia do curso, através de pesquisas em bibliotecas e livrarias;
Os monitores, indicados pelos professores, devem ter seus nomes aprovados pelo
respectivo Colegiado de Curso, e se submeterão a provas específicas que demonstrem sua
capacidade de desempenho em atividades técnicas das disciplinas; a monitoria terá duração
previamente determinada pelo Conselho Superior, podendo ser interrompida a qualquer tempo
por solicitação do próprio aluno ou do professor orientador.
Para o ingresso na função de monitor, o aluno deverá atender aos seguintes requisitos:
a) estar devidamente matriculado no curso, com freqüência regular;
b) ter cursado, com aproveitamento, a disciplina cuja vaga de monitoria esteja sendo ofertada;
c) não estar recebendo qualquer outro tipo de bolsa-auxílio;
101
d) não estar fazendo estágio opcional.
É de responsabilidade da Coordenação do Curso a elaboração e divulgação do Edital de
Inscrição para monitoria, em que deve constar:
a) o dia e a hora de abertura e de encerramento das inscrições, com prazo mínimo de quinze
dias;
b) o número de vagas por disciplina;
c) o Plano de Trabalho proposto na disciplina;
d) a modalidade e critérios da seleção;
e) os documentos necessários;
f) o local destinado ao recebimento de inscrição.
Os resultados da seleção deverão ser encaminhados ao Colegiado de Curso, o qual, após
dar ciência, deverá enviar à direção da Faculdade os documentos dos alunos classificados para
a assinatura do Termo de Compromisso.
A admissão do monitor far-se-á, sem vínculo empregatício, durante o período letivo, em
regime de doze horas semanais de trabalho, mediante a assinatura de Termo de Compromisso.
O horário de trabalho da monitoria não poderá, em hipótese alguma, prejudicar o
horário das atividades do aluno em função das disciplinas em que estiver matriculado.
É vedado atribuir, ao monitor, atividades didáticas próprias do professor ou funções
meramente burocráticas.
O aluno monitor receberá, a título de bolsa-auxílio de monitoria, 01 (um) salário
mínimo por mês.
O Termo de Compromisso poderá ser cancelado a qualquer momento, tanto pelo aluno
monitor, através de uma solicitação por escrito ao seu professor orientador, que a encaminhará
ao Colegiado de Curso, ou pelo professor orientador, mediante requerimento fundamentado ao
Coordenador do Curso.
O Colegiado de Curso elaborará, anualmente, Relatório de avaliação das atividades do
Programa de Monitoria, que será encaminhado à Direção da Faculdade para homologação.
A Direção da Faculdade deverá, após a homologação do Relatório, expedir Certificado
de professor orientador e de aluno monitor.
É vedado ao aluno acumular mais de uma monitoria.
102
Programa Institucional de Iniciação Científica
Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a pesquisa nos domínios
dos conhecimentos nela ministrados, assim como proporcionar oportunidades para que os
profissionais atualizem constantemente suas competências dentro do seu campo de atuação.
Neste sentido, cabe à Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória
a divulgação na comunidade dos progressos relativos às suas áreas de ensino.
Instalar um Projeto que fomente e desperte o interesse para a investigação científica é,
portanto, importante para o próprio desenvolvimento da região.
Para o estabelecimento de um programa de pesquisa, é necessário definir linhas
orientadoras das atividades científicas, coerentes com os objetivos da Instituição, assim como
mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a finalidade de assegurar a execução,
qualidade e pertinência dos projetos.
Uma das modalidades de pesquisa é exercida em nível de Iniciação Científica. Esta
modalidade deve ser estimulada como forma de motivação, principalmente nas áreas de cada
curso de graduação, de tal forma que o discente possa experimentar a articulação teoria-prática
em seu processo de aprendizagem ao mesmo tempo em que eleva a qualidade de ensino da
própria Instituição.
A iniciação científica pode realizar-se com a execução de projetos de pesquisa sob
orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de pesquisa; ou ainda com
planos de trabalho, em que a pesquisa do aluno se integre a um projeto mais amplo
desenvolvido por professores.
Segundo a resolução normativa nº 006/96 CNPQ/PIBIC, os programas de iniciação
científica visam:
a) incentivar a participação dos estudantes de graduação em projetos de pesquisa, para que
desenvolvam o pensamento e a prática científica com a orientação de pesquisadores
qualificados;
b) estimular pesquisadores produtivos a engajarem estudantes de graduação no processo
acadêmico, utilizando a capacidade de orientação à pesquisa;
c) qualificar recursos humanos para os programas de pós-graduação e aprimorar o processo de
formação de profissionais para o setor produtivo;
d) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores.
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O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para o aumento
da qualificação docente da própria Instituição em que se insere.
Normas para a participação do Programa de Iniciação Científica
Para ser Orientador de Iniciação Científica, o docente deverá preencher os seguintes requisitos:
a) ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em revistas
especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade;
b) ter pelo menos o título de mestre e estar, preferencialmente, em regime de 40 horas
semanais;
c) ser professor de disciplina correlata ao projeto de iniciação científica;
d) ter competência acadêmica comprovada;
e) apresentar projeto de pesquisa original, relevante e tecnicamente viável, acompanhado de
plano de trabalho, a ser executado por aluno de iniciação científica;
f) a execução do projeto não poderá depender da obtenção futura de recursos financeiros; os
recursos necessários à instalação do projeto que não forem fornecidos pelas agências oficiais de
fomento, devem ser providenciados pela própria Instituição na seguinte forma:
1) oferecimento da logística necessária ao participante de iniciação científica, incluindo-se:
local para trabalho, instrumental de informática utilizado, suprimentos necessários (papel, tinta,
etc.), facilitação na obtenção de bibliografia nacional ou estrangeira;
2) desconto de 50% no valor das mensalidades, ou remuneração financeira no montante deste
percentual, para o caso de o aluno já gozar de bolsa de estudos oferecida pela própria
Instituição por outros motivos que não a iniciação científica;
3) apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho, quer sejam os mesmos parciais
ou integrais;
4) estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que sejam importantes
para a realização plena do seu trabalho.
Compromissos do Orientador do Programa de Iniciação Científica
Os orientadores deverão assumir o compromisso de:
a) selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e potencial para
atividades de pesquisa;
b) orientar o acadêmico nas distintas fases do trabalho científico;
c) avaliar semestralmente o desempenho do orientado, elaborando o Relatório de Apreciação;
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d) acompanhar a elaboração dos relatórios bem como a organização e a apresentação dos
resultados da pesquisa em eventos científicos;
e) acompanhar o discente na apresentação dos resultados da pesquisa em eventos de iniciação
científica;
f) incluir o nome do discente nas publicações e nos trabalhos apresentados nos congressos,
quando o estudante efetivamente houver participado na obtenção dos resultados.
Requisitos para ser orientando no Programa de Iniciação Científica
a) estar matriculado regularmente em Curso de Graduação da Instituição;
b) ter cursado os dois primeiros semestres da graduação e não estar no último semestre do
curso, exceto em casos de continuidade de projeto;
c) apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas disciplinas correlatas nas
áreas do projeto de pesquisa;
Compromissos do orientando no Programa de Iniciação Científica
Cada aluno selecionado deverá assumir o compromisso de:
a) executar individualmente o plano de trabalho aprovado, dedicando ao projeto a carga horária
definida pelo Orientador;
b) apresentar os resultados parciais e/ou finais da pesquisa;
c) fazer referência à sua condição de bolsista de iniciação científica do órgão de fomento (ou da
Faculdade) ao qual seu projeto está alocado, nas publicações e trabalhos apresentados;
d) apresentar relatório técnico-científico semestral e final dos resultados obtidos, e relatórios de
atividades complementares;
e) apresentar todos os relatórios em documentos escritos em conformidade com as Normas
Brasileiras.
Política de Incentivo Social e Solidário (Bolsa ISS)
A Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, a Faculdade de
Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas
de União da Vitória, mantidas pela UNIGUAÇU, por intermédio de seu Diretor Geral, Prof.
Ms. Edson Aires da Silva, no uso de suas atribuições legais e regimentais
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RESOLVE:
Instituir a POLÍTICA DE INCENTIVO SOCIAL E SOLIDÁRIO, em cumprimento a Lei
Municipal nº 3085 de 29 de setembro de 2003, que entrou em vigor em janeiro de 2004 e,
Estabelecer critérios e procedimentos para concessão de Bolsa de Estudo para acadêmicos
devidamente matriculados nas faculdades acima nominadas, o que faz nos seguintes termos:
Art. 1º - A UNIGUAÇU dará amplo conhecimento a respeito do programa de bolsa de estudo à
comunidade acadêmica, explicitando todas as fases do procedimento, quais sejam, calendário
completo, contemplando desde a inscrição até a divulgação do edital final com o nome dos
beneficiados.
Art. 2º - A UNIGUAÇU desenvolverá software para recebimento on-line das inscrições a bolsa
de estudo, o qual deverá ser acessado por intermédio da página da IES, qual seja:
www.uniguacu.edu.br
§1º - No ato da inscrição, o interessado deverá informar:
I – dados pessoais;
II – dados familiares;
III – dados financeiros;
IV – outros que a comissão entender pertinentes.
§ 2º - O programa fornecerá o respectivo comprovante de efetivação da inscrição.
§ 3º - O procedimento de inscrição dar-se-á com critérios semelhantes aos utilizados pelo
programa do governo federal, FIES – Financiamento Estudantil.
Art. 3º - Encerradas as inscrições, a UNIGUAÇU divulgará, por intermédio de edital, os nomes
dos inscritos e respectivas classificações.
Art. 4º - Ato contínuo, também por intermédio de edital, será divulgada a relação dos
acadêmicos classificados, data, hora e local para realização da entrevista.
§1º - Ao final das entrevistas, far-se-á levantamento e, será divulgada nova relação de
classificação para conseqüente participação de entrevista.
§2º - Serão designadas tantas entrevistas quantas bastem para o integral preenchimento do
número de bolsistas/percentual disponível.
Art. 5º - Os acadêmicos classificados serão entrevistados pelo Conselho de Acompanhamento
de Concessão de Bolsas de Estudos (CACBE), composta por seis membros, a saber:
I – um representante da instituição de ensino;
II – um representante do corpo discente;
III – um representante da APP-Sindicato;
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IV – um representante do Poder Executivo Municipal;
V – um representante do Poder Legislativo Municipal;
VI – um representante do Magistério Municipal.
Parágrafo Único: Compete a CACBE aferir a veracidade dos fatos narrados por ocasião do
preenchimento do formulário de inscrição.
Art. 6º - Os acadêmicos que forem aprovados na entrevista receberão a visita da assistente
social do Município de União da Vitória, procedimento este que tem o condão de verificar, in
loco, a veracidade dos fatos narrados e a necessidade do acadêmico em receber o benefício.
Art. 7º - Finalmente, será concedido o benefício àquele que for aprovado em todas as fases do
procedimento.
Parágrafo Único – O acadêmico contemplado pelo benefício não será compelido a efetuar
reembolso nem pagamento dos valores, haja vista não se tratar de financiamento, contudo,
deverá elaborar e desenvolver, mediante acompanhamento e supervisão de um professor da
UNIGUAÇU, um projeto de pesquisa científica, ensino e extensão voltado para as necessidades
dos munícipes de União da Vitória, propiciando o envolvimento com sua futura área de
formação/atuação, cujo projeto deve seguir os moldes e as diretrizes da Resolução nº 01/2003
do CONSEPE - CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA.
Desconto Institucional
A Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, a Faculdade de
Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas
de União da Vitória, mantidas pela UNIGUAÇU, por intermédio de seu Diretor Geral, Prof.
Ms. Edson Aires da Silva, no uso de suas atribuições legais e regimentais
RESOLVE:
Instituir a POLÍTICA INSTITUCIONAL que estabelece critérios para concessão de
bolsa de estudo para estudantes devidamente matriculados nas faculdades acima nominadas, o
que faz nos seguintes termos:
Art. 1º - Por intermédio de convênio e termo de cooperação mútua, celebrado entre a
UNIGUAÇU e pessoas jurídicas empregadoras de acadêmicos das mantidas, haverá a
concessão de bolsa de estudo parcial, tudo em conformidade com o procedimento descrito no
termo de convênio e cooperação mútua.
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Art. 2º - Visando garantir, aos reconhecidamente carentes, o acesso ao ensino superior, a
Política Institucional abrange também bolsas especiais proporcionadas aos acadêmicos
economicamente carentes, cujos critérios e percentuais concedidos são estipulados pela IES.
Art. 3º - Ao acadêmico que ingressar em mais um curso de nível superior da UNIGUAÇU, fica
desde já concedida bolsa parcial de 35% (trinta e cinco por cento) do valor da mensalidade do
curso que já se encontra em andamento.
Art. 4º - Fica instituída política de desconto para acadêmicos que tenham familiares
matriculados nas faculdades, estabelece-se bolsa parcial no percentual de 10% (dez por cento)
do valor da mensalidade para cada membro da família devidamente matriculado em uma das
faculdades.
Parágrafo Único: considera-se como familiar aquele que possui o seguinte parentesco: irmão,
pai, mãe, filho, avô, avó, cônjuge, desde que residam sob o mesmo teto e reste comprovada a
dependência econômica e a convivência familiar.
Art. 5º - Para familiares de funcionários vinculados à instituição será concedida bolsa parcial
no percentual de 50% (cinqüenta por cento) do valor da mensalidade.
Parágrafo Único – a bolsa constante do caput não abrange a taxa de matrícula e a rematrícula
do acadêmico.
Art. 6º - Aos funcionários será concedida bolsa parcial de 50% (cinqüenta por cento) do valor
das mensalidades, desde que observados os seguintes aspectos:
I – a bolsa somente será concedida após o período de experiência;
II – o turno escolhido para estudos deverá ser diferente do turno de trabalho do funcionário.
Parágrafo Único – a bolsa constante do caput não abrange a taxa de matrícula e a rematrícula
do acadêmico.
Art. 7º - Para familiares de professores vinculados à instituição será concedida bolsa no
percentual de 30% (trinta por cento) do valor da mensalidade.
Parágrafo Único – a bolsa constante do caput não abrange a taxa de matrícula e a rematrícula
do acadêmico.
Art. 8º - Aos professores será concedida bolsa de 30% (trinta por cento) do valor das
mensalidades, desde que observados os seguintes aspectos:
I – a bolsa somente será concedida após o período de experiência;
II – o turno escolhido para estudos deverá ser diferente do turno de trabalho do professor.
Parágrafo Único – a bolsa constante do caput não abrange a taxa de matrícula e a rematrícula
do acadêmico.
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Art. 9º - Revogada.
Art. 10º - Será concedida bolsa de até 100% (cem por cento) sobre o valor da mensalidade ao
acadêmico que apresentar novo acadêmico para a UNIGUAÇU, cujo procedimento se dará nos
seguintes termos:
I - o acadêmico fará jus a bolsa de 5% (cinco por cento) a cada novo aluno que trouxer para a
UNIGUAÇU;
II – o acadêmico pode apresentar tantos alunos quantos queira, não há limite máximo, ou seja,
caso apresente 20 alunos e estes efetivamente se matriculem, então fará jus a bolsa integral.
Parágrafo Único – Efetivada a matrícula do apresentado/indicado, o acadêmico fará jus ao
recebimento de 5% (cinco por cento) de bolsa parcial pelo período de um ano, desde que o
apresentado permaneça na IES. Havendo desistência, cancelamento ou trancamento da
matrícula do apresentado, o acadêmico, automaticamente, deixa de fazer jus a bolsa.
Art. 11 - Para obtenção de bolsa de estudo instituída por intermédio desta resolução é
imprescindível que o interessado ingresse com requerimento junto à secretaria da UNIGUAÇU,
o qual deve ser renovado semestralmente.
ESTUDE – Programa de Financiamento Educativo
I – Da Constituição e Finalidades do “ESTUDE – Programa de Financiamento Educativo”.
Art. 1º – A UNIGUAÇU, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº.
03.564.489/0001-12, com sede na Rua Padre Saporiti, nº. 717, Bairro Rio d’ Areia, na cidade
de União da Vitória, Estado do Paraná, CEP 84.600-000, visando integrar o acadêmico que
tenha comprovada carência de recursos financeiros para pagamento integral dos créditos
financeiros do curso, institui o ESTUDE – Programa de Financiamento Educativo, editando o
presente REGULAMENTO para estabelecer os critérios para a concessão de crédito educativo.
Parágrafo Único – o ESTUDE – Programa de Financiamento Educativo tem por objetivo
financiar 25% (vinte e cinco por cento) ou 50% (cinqüenta por cento) das parcelas de cada
semestre e se caracteriza pela concessão de crédito no respectivo valor, mês a mês, para
facilitar ao acadêmico a quitação das obrigações decorrentes do Contrato de Prestação de
Serviços Educacionais.
II – Da Administração do ESTUDE
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Art. 2º – A administração do programa compete exclusivamente à Direção Geral
e ao
Departamento Financeiro, obedecidas às normas deste REGULAMENTO, do Regimento
Interno e as demais normas complementares do programa.
III – Da Cobertura do ESTUDE
Art. 3º - O ESTUDE poderá cobrir 25% (vinte e cinco por cento) ou 50% (cinqüenta por cento)
do valor das mensalidades do semestre.
Art. 4º – O número de beneficiários do programa ESTUDE ficará a critério de fixação pela
Direção Geral que em conjunto com o Departamento Financeiro promoverá análise
orçamentária para estabelecer o quantum a ser disponibilizado para o programa, ficando
reservado à UNIGUAÇU o direito de proceder às contratações em número que atenda as suas
condições.
Art. 5º – Não serão incluídos na cobertura do ESTUDE os créditos referentes a disciplinas
ministradas em regime intensivo, bem como aqueles em que as condições de pagamento
prevêem a modalidade à vista.
Art. 6º – A base de cálculo estará vinculada ao valor da mensalidade do curso no qual o
acadêmico estiver matriculado.
IV – Da Rotatividade do ESTUDE
Art. 7º – A rotatividade do ESTUDE consiste na restituição dos valores das mensalidades
financiadas. O valor das parcelas do reembolso, tanto para os beneficiados com 25%, como
para os beneficiados com 50%, será sempre correspondente ao valor de 50% (cinqüenta por
cento) da mensalidade vigente na época da restituição, diferindo apenas o tempo de
amortização.
Art. 8º – O contrato poderá ser pago integral e antecipadamente, pelo valor da mensalidade do
curso, vigente no mês do pagamento.
Art. 9º – Os respectivos créditos financeiros, e consequentemente os valores contratados, serão
atualizados de acordo com a legislação em vigor, tomando-se como base de correção o valor da
mensalidade da época do pagamento.
V – Da Inscrição no ESTUDE
Art. 10º – As inscrições para a seleção serão realizadas nos prazos definidos em edital pela
Secretaria Geral.
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Art. 11º – Somente poderão se inscrever no programa ESTUDE os alunos não gozarem de
outros incentivos, tais como bolsa de estudo, FIES, ProUni, bolsa do ISS e outros constantes na
Resolução 01/2001.
Parágrafo Único – o benefício do programa ESTUDE não poderá ser cumulado com outro
benefício, independente de sua natureza.
Art. 12º – Os candidatos ao programa deverão preencher uma ficha de inscrição e formulário
sócio-econômico no Departamento Financeiro.
Parágrafo Único - não será cobrada taxa de inscrição.
VI – Da Seleção dos Candidatos ao ESTUDE
Art. 13º – Os candidatos selecionados serão informados através de divulgação no site da
UNIGUAÇU (www. uniguacu.edu.br) e avisos afixados nos murais da IES.
Art. 14º – É de exclusiva responsabilidade do candidato acompanhar a divulgação de todos os
comunicados e editais referentes ao processo de seleção, não se responsabilizando a Instituição
pela falta de conhecimento do candidato.
Art. 15º – A seleção do candidato gera apenas a expectativa de direito à contratação ao
ESTUDE, não obrigando a UNIGUAÇU a deferir o benefício pleiteado.
Art. 16º – Os candidatos deverão apresentar comprovação das informações cadastrais mediante
a anexação dos documentos. A não comprovação das informações resultará na desclassificação
do candidato.
VII – Do Fiador
Art. 17º – O requerente deverá apresentar fiador que atenda aos seguintes critérios: ser pessoa
física, maior de idade, com capacidade civil plena, idoneidade cadastral (excetuando o
cônjuge), com renda bruta mínima no valor de R$ 1.000,00 (hum mil reais), ou, na hipótese do
dobro da mensalidade ultrapassar esse valor, a renda bruta deverá ser equivalente, no mínimo,
ao dobro da mensalidade do curso.
Art. 18º – Para efeito de complementação de renda, será admitida a apresentação de mais de
um fiador, sendo no máximo quatro, cujo somatório de rendimentos atenda ao mínimo
estabelecido.
Art. 19º – Ocorrendo o falecimento do fiador, o financiado obriga-se a indicar outro de igual
idoneidade, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, sujeito a aprovação pela UNIGUAÇU, sob
pena de rescisão de contrato na forma do disposto no art. 26 deste regulamento.
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Art. 20º – Por ocasião da assinatura do Termo de Aditamento ao Contrato de Financiamento
Educativo será realizada consulta do nome do fiador em cadastro de restrição ao crédito, sendo
que o mesmo não poderá ter seu nome inscrito, sob pena de não aceitação da fiança.
Art. 21º – A fiança deverá ser renovada a cada aditamento semestral.
Art. 22º – O cônjuge do financiado não poderá ser fiador. Se o fiador for casado(a) o cônjuge
também assinará o contrato.
VIII – Da contratação ao ESTUDE
Art. 23º – O financiamento será concedido após a aprovação pela Administração e mediante
competente formalização do Contrato Particular de Financiamento Educativo, assinado pelo
devedor, pelo(s) respectivo(s) fiador(es) e pela UNIGUAÇU – Credor, pelo prazo de um
semestre.
Art. 24º – A concessão do ESTUDE é pessoal e intransferível.
Art. 25º – Ao término do semestre, poderá ser procedido o aditamento do Contrato de
financiamento do programa ESTUDE, junto ao Departamento Financeiro, podendo este exigir a
apresentação de documentos complementares.
Parágrafo primeiro – Compete ao acadêmico financiado saber junto ao Departamento
Financeiro a época de abertura do prazo para formalização do possível termo aditivo ao
contrato.
Parágrafo segundo – O termo aditivo somente será efetivado se o financiado estiver em dia com
o pagamento das mensalidades escolares para com a UNIGUAÇU.
IX – Da perda do direito ao financiamento ESTUDE
Art. 26º – O contrato poderá ser considerado vencido pelo Credor e, consequentemente
rescindido independentemente de aviso, interpelação ou notificação, com o cancelamento do
financiamento, facultado ao Credor o direito de exigir, de imediato, o integral pagamento do
que lhe for devido, acrescido de cláusula penal de 10% (dez por cento), nos seguintes casos:
a) se ocorrer a inadimplência de duas ou mais mensalidades do semestre em curso;
b) trancamento ou não renovação de matrícula pelo Devedor, e ainda caso seja afastado,
conforme o Regimento da Instituição, por ato próprio ou por determinação superior;
c) por imposição legal;
d) a não-substituição do fiador em tempo hábil quando da morte ou insolvência do mesmo;
e) morte do Devedor;
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f) por pedido de transferência ou desistência formal;
g) no caso de insolvência do Devedor ou se contra ele for ajuizada Ação de Execução,
Cobrança ou Monitória, ou qualquer outra equivalente;
h) revelar comportamento incompatível com o grau de carência alegada por ocasião da sua
aprovação no programa ESTUDE;
i) tiver obtido o financiamento por meio de declarações falsas ou de má fé, sem prejuízo das
comunicações legais cabíveis;
l) a não renovação semestral mediante Termo Aditivo do Contrato Particular de Financiamento,
nas épocas aprazadas;
m) a não apresentação dos documentos exigidos nos respectivos editais de inscrição e
documentos complementares a critério da Administração.
Parágrafo único – A cláusula penal de 10% (dez por cento) não se aplica no caso de morte do
financiado – alínea “e”. Neste caso haverá apenas o dever do espólio de restituir de imediato
toda a importância financiada, calculada com base na mensalidade atual do curso.
X – Da restituição dos valores do financiamento
Art. 27º – Na consecução da rotatividade do parcelamento, a restituição das quantias de
obrigação do Devedor obedecerão as seguintes condições:
a) O débito será atualizado na forma do Título IV deste REGULAMENTO, sendo que cada
parcela do reembolso corresponderá ao valor de até 50% (cinqüenta por cento) da mensalidade
vigente na época da restituição.
b) – O pagamento da restituição será realizado mediante boleto bancário.
c) - A amortização do financiamento será iniciada imediatamente após a conclusão do curso, ou
por qualquer um dos motivos arrolados no Art. 26 do presente REGULAMENTO.
Art. 28º – A conclusão do curso e a quitação das mensalidades determina o fim do contrato.
Art. 29º – O início dos pagamentos da restituição das mensalidades financiadas dar-se-á:
a) no mês subseqüente ao vencimento da última parcela contratada do curso, conforme política
de vencimento;
b) caso não haja a renovação da matrícula do requerente, no quinto dia útil do mês subseqüente
ao vencimento da última parcela contratada do semestre contratado;
c) na data da rescisão do contrato de Prestação de Serviços Educacionais;
d) na data da interrupção do curso, por qualquer motivo;
e) na data do cancelamento do financiamento pela Administração;
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f) na data da declaração pela Administração da perda do direito ao financiamento pelas
hipóteses arroladas no art. 26 deste REGULAMENTO.
XI – Do atraso no pagamento das parcelas do ESTUDE
Art. 30º – O atraso no pagamento, por mais de 10 (dez) dias, de qualquer das parcelas a que se
refere o art. 7º implicará o protesto de título, o lançamento do nome do financiado(a) e de seu
fiador nos cadastros de proteção ao crédito, bem como a incidência da cláusula penal de 10%
(dez por cento), de correção monetária pelo IGPM e de juros de mora de 1% (um por cento) ao
mês.
Parágrafo único – No caso do atraso no pagamento das parcelas de reembolso, previstas no
art. 7º, ultrapassar 90 (noventa) dias, haverá o vencimento antecipado de todo o débito
remanescente, bem como a incidência de cláusula penal de 10% (dez por cento), de correção
monetária pelo IGPM e de juros de mora de 1% (um por cento).
Art. 31º – O atraso no pagamento das parcelas do ESTUDE acarretará o vencimento
antecipado de toda a dívida, devendo a mesma ser paga em um único ato.
Parágrafo único – No caso de cobrança judicial, o Devedor sujeitar-se-á ainda ao pagamento
das custas e demais despesas processuais, além dos honorários advocatícios.
Art. 32º – O atraso no pagamento das mensalidades bem como o indeferimento do ESTUDE
facultará a Instituição a não renovação da matrícula.
XII- Das disposições gerais.
Art. 33º – Os casos omissos neste REGULAMENTO são resolvidos pelo Direção Geral ad
referendum do Conselho Superior da Uniguaçu.
Art. 34º – Este REGULAMENTO entra em vigor na data de sua publicação.
União da Vitória, 16 de dezembro de 2005.
Programa de Premiação do Melhor Aluno
Das Disposições Preliminares
Art. 1º - O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória,
da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de
Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela UNIGUAÇU, no uso de suas
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atribuições legais, institui o PRÊMIO ALUNO NOTA DEZ !, que visa premiar os alunos que
se destacarem no desempenho acadêmico ao longo de cada semestre.
Do Objetivo
Art. 2º - O objetivo do presente programa é incentivar e valorizar o acadêmico, estimulando
para que o grau de excelência na qualidade de ensino seja uma das principais culturas na
Instituição.
Da Premiação
Art. 3º - A premiação será realizada da seguinte forma:
I - Os dez melhores colocados dentre todos os alunos da Instituição serão premiados com bolsa
parcial de 20% (vinte por cento) aplicável na semestralidade seguinte à obtenção do prêmio.
Para fazer jus a esta bolsa é imprescindível que o acadêmico esteja regularmente matriculado e
que esteja cumprindo plenamente as obrigações contratuais e, cursando todas as disciplinas
regulares do respectivo período.
II - Todos os acadêmicos que obtiverem médias acima de 9,0 (nove vírgula zero) na somatória
de todas as disciplinas e notas (médias) cursadas no semestre receberão um brinde.
III – A IES oferecerá um Jantar de Confraternização para os melhores de cada turma. Do
Acompanhamento Acadêmico
Art. 4º - O acompanhamento das somatórias das notas será feito pela secretaria acadêmica com
acompanhamento da coordenação de cursos.
Bolsa Esporte
Considerando que a UNIGUAÇU, além das atividades acadêmicas e pedagógicas, deve
cumprir sua função social e, ainda, estimular a prática de esportes,
RESOLVE:
Art. 1º - Instituir e regulamentar critérios e condições para concessão de Bolsa Auxílio Esporte
para Acadêmicos Atletas de Modalidades Individuais de acordo com o ranking em que se
encontram colocados.
Parágrafo Único: atletas de modalidade individual são aqueles que praticam os esportes
a seguir enumerados: judô, natação, triatlon, ciclismo, atletismo.
Art. 2º - A Bolsa Auxílio Esporte poderá ser concedida a Acadêmicos Atletas que se
mantenham no ranking conforme as seguintes colocações e respectivos percentuais de bolsa:
I – Ranking Nacional
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a) o acadêmico atleta que se mantiver no 1º, 2º ou 3º lugar fará jus ao percentual de 100% de
bolsa auxílio esporte;
b) o acadêmico atleta que se mantiver no 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º ou 10º lugar fará jus ao percentual
de 50% de bolsa auxílio esporte.
II – Ranking Paranaense
a) o acadêmico atleta que se mantiver no 1º ou 2º lugar fará jus ao percentual de 50% de bolsa
auxílio esporte;
b) o acadêmico atleta que se mantiver no 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º ou 10º lugar fará jus ao
percentual de 20% de bolsa auxílio esporte.
Parágrafo Único: A Bolsa Auxílio Esporte é aplicável nas mensalidades, excluindo-se a
rematrícula e outras taxas.
Art. 3º - O pedido de Bolsa Auxílio Esporte deverá ser protocolado na Secretaria e dirigido ao
Coordenador do Curso de Educação Física com documento comprobatório das atividades
esportivas e da colocação no ranking.
Art. 4º - O Coordenador do Curso de Educação Física designará data e hora para a comissão
avaliadora (composta pela coordenação e por mais dois professores da IES) entrevistar o atleta.
Por intermédio de parecer, a comissão deverá deferir ou indeferir o pedido, esta etapa deve
acontecer no prazo máximo de dez dias.
Art. 5º - Ato contínuo, o Coordenador do Curso de Educação Física encaminhará o processo
para o Diretor Geral e este irá homologar ou negar o pedido.
Art. 6º - O Resultado do pedido será publicado em Edital da IES e afixado no mural oficial.
Art. 7º - Consiste em dever do acadêmico atleta contemplado pela Bolsa Auxílio Esporte:
I – apresentar, à Coordenação do Curso de Educação Física, relatórios sobre:
a) treinamento mensal realizado;
b) competições realizadas, sejam elas de caráter amistoso ou oficial, sejam citadinas, regionais,
estaduais, nacionais ou internacionais;
II – participar de no mínimo cinco competições por ano;
III – utilizar a logomarca da UNIGUAÇU em todas as competições das quais participar.
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14 APOIO AO EGRESSO
O profissional que se forma no curso de Graduação em Nutrição da Uniguaçu dentre
outras opções conta com o apoio da IES durante sua vida profissional a fim manter um contato
mais sólido para conhecimento de sua vida profissional, ajudá-lo a obter uma melhor colocação
ou de aprimorar seus conhecimentos já adquiridos no Curso de Nutrição.
Com a finalidade de tornar o laço entre a IES e o egresso do curso de nutrição mais
fortalecido são realizadas algumas ações como:

contato direto com o egresso através do Portal do Egresso no site da Uniguaçu;

contato direto por outros meios como pessoal ou virtual através de email;

convite para participação no SubComitê de Ética do Curso de Graduação em Nutrição;

convite para ministrar palestras ou relatar sua vida profissional para os acadêmicos;

oportunidade para trabalhar na IES;

oportunidade de ser docente da IES para aqueles que possuem no mínimo uma
especialização e tenham interesse em seguir a carreira acadêmica;

execução de encontros, simpósios, semanas acadêmicas, Feira Gastronômica e outros
eventos que permitam uma maior aproximação entre a IES com seus acadêmicos e
professores e o egresso;

fornecimento de cursos e atividades de extensão que permitam atualizar os conteúdos
das disciplina;

divulgação de cursos de pós graduação Latu sensu, Strictu Sensu, cursos e Congressos;

realização de excursões semestrais para eventos regionais e nacionais;

indicação de egressos para atuação em empresas e Insituições através do pedido do
empregador;

divulgação de vagas de trabalho por email;

realização de pesquisa para obter maiores conhecimentos da vida profissional do
egresso como local de trabalho, cidade, dificuldades encontradas, etc... (em andamento);

política de desconto em mensalidade para a realização de cursos de Pós Graduação
Latu Sensu disponibilizados pelo Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos –ISPAE;
117
Há também a Associação de alunos egressos dos Cursos da Unigaçu que foi criada no
dia 13 de setembro de 2006 com a iniciativa da direção e coordenadores dos cursos de
graduação juntamente com os acadêmicos já formados pela IES, que por meio de um mesmo
interesse uniram força de vontade e determinação para que o projeto fosse realmente
implantado.
Os associados também organizam eventos e demais promoções, sempre com a intenção
de interagir, trocar experiências e demais informações relacionadas á área e o mercado de
trabalho atual.
Portanto, o egresso da Uniguaçu continua sendo acompanhado pela IES para que este
não se sinta sozinho principalmente no início de sua carreira profissional.
118
15 COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA
Criado em 2004, o Comitê de Ética e Pesquisa da IES, instituiu a normalização das
atividades de iniciação à pesquisa, nos cursos ofertados pelas mantidas da UNIGUAÇU.
Conforme resolução abaixo colacionada:
Resolução nº 019/2004
“Dispõe sobre a Criação do Comitê de Ética da Faculdade de
Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da
Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do
Iguaçu”.
O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória,
da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de
Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior
Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais:
Considerando que a realização de pesquisas envolvendo seres humanos devem ser
desenvolvidas sob a ótica do indivíduo e das coletividades e, que devem incorporar os quatro
referenciais básicos da bioética: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça, entre
outros.
Considerando que visam assegurar os direitos e deveres que dizem respeito à
comunidade científica, aos sujeitos da pesquisa e do Estado.
Considerando que as pesquisas envolvendo seres humanos devem atender às
exigências éticas e científicas fundamentais.
Considerando, acima de tudo, que a dignidade humana, prevista na Carta Magna
promulgada em 05/10/1988 deve ser respeitada e preservada.
RESOLVE
Estabelecer as regras básicas e preliminares a serem estritamente observadas e
cumpridas pelo Colegiado que irá compor o Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres
Humanos da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade
119
de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais
Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o
que faz nos seguintes termos:
Art. 1º – O Comitê de Ética em Pesquisa é um órgão colegiado e deverá ser composto
por profissionais das diversas áreas do conhecimento que serão responsáveis pela avaliação
ética e metodológica dos projetos de pesquisa que envolvam seres humanos.
Art. 2º – Os membros que vierem a compor o Comitê de Ética deverão zelar e proteger
o bem estar dos cidadãos pesquisados, sempre com a estrita observância dos valores culturais,
sociais, morais, religiosos, éticos, enfim respeitando o princípio fundamental da dignidade
humana.
Art. 3º – A função do Colegiado será de avaliar e acompanhar o desenvolvimento dos
projetos de pesquisa que envolvam a participação de seres humanos, com caráter consultivo,
deliberativo e educativo, objetivando defender os interesses dos participantes do projeto, em
sua integridade e dignidade, de forma a contribuir para o desenvolvimento das pesquisas dentro
dos padrões éticos.
Art. 4º – A missão do Colegiado será analisar e acompanhar o desenvolvimento dos
projetos de pesquisa, seguindo as normas e diretrizes na pesquisa em seres humanos, zelando
sempre pela saúde e pelo bem-estar dos cidadãos pesquisados, em conformidade com as
Resoluções do Conselho Nacional de Saúde, especialmente a Resolução 196/96 e as
Resoluções que a complementam, bem como as demais normas atinentes à espécie.
Art. 5º – Há regras mestras, éticas e básicas, que deverão ser consideradas e cumpridas
pelo Comitê de Ética em Pesquisa e pelos Pesquisadores.
§ 1º – O consentimento prévio do pesquisado é imprescindível e, deverá ser feito de
forma livre e esclarecida, de forma acessível e que nenhuma dúvida paire:
I – deverá ser pessoal, ou seja, redigido na terceira pessoa do singular;
II – deverá conter todos os detalhes quanto ao procedimento, tais como riscos e
benefícios, entre outros, enfim, o mais transparente e especificado possível;
III – não serão permitidas comunicações verbais, toda e qualquer comunicação ou
orientação deverá ser feita por escrito;
IV – caso o projeto envolva um menor de dezoito anos de idade que, nos termos do
Código Civil vigente, não possui capacidade plena, o termo de consentimento deverá ser
assinado por um dos pais e, na falta comprovada destes, pelo representante legal, que deverá
120
comprovar a responsabilidade pelo menor. In casu, o termo de consentimento deverá ser
específico no sentido de esclarecer quem autoriza o desenvolvimento da pesquisa com o menor;
V – também deve constar no termo de consentimento que o pesquisado pode, a
qualquer momento, desligar-se do projeto, bem como que pode se recusar a participar de alguns
procedimentos. Para tanto deverá comunicar, por escrito, o pesquisador responsável pelo
projeto;
VI – o termo de consentimento deverá conter informações gerais, ainda que sucintas,
sobre a pesquisa, objetivos, idade, local, tempo de disponibilidade dos indivíduos a serem
pesquisados, duração do envolvimento e tipos de procedimentos a serem adotados, destacando
se e quais são experimentais.
§ 2º – As avaliações que forem realizadas por intermédio de questionário, deverão ter
uma cópia para ser encaminhada para acompanhamento e avaliação do Comitê de Ética em
Pesquisa.
§ 3º – Gravações de vozes, fotos e filmagens deverão ser prévia e expressamente
autorizadas pelos pesquisados, inclusive:
I – deverá haver descrição da confidencialidade dos materiais, os quais deverão ser
mantidos em sob sigilo, somente com os pesquisadores responsáveis;
II – para utilização dos materiais mencionados no § 3, deverá haver aviso e
autorização prévia.
§ 4º – Todo e qualquer procedimento envolve um certo grau de risco, razão pela qual
os pesquisadores deverão prever quais os riscos que o procedimento envolve e descrever, no
termo de consentimento, visando resguardar a saúde do pesquisado e evitando danos físicos e
ou morais. Ainda, deve haver ponderação da relação risco/benefício.
§ 5º – Também deverá constar no projeto a forma de acompanhamento e assistência,
antes e durante a pesquisa. Os pesquisadores deverão estar sempre à disposição para responder
as perguntas dos pesquisados.
§ 6º – O projeto deverá ser claro, inclusive deverá trazer cláusula que verse sobre a
confidencialidade dos dados e forma de armazenamento, os pesquisados deverão ser
informados da confidencialidade e da forma de armazenamento e, caso haja necessidade de
identificação, esta somente se fará mediante permissão expressa do pesquisado.
Art. 6º – Os eventuais projetos de pesquisa que se encontrem em andamento terão o
prazo de até cento e vinte dias para se adequar às normas acima expostas, caso estejam em
desacordo.
121
Art. 7º – Será de competência do Comitê de Ética em Pesquisa complementar a
presente Resolução, inclusive determinar as normas para apresentação de projeto de pesquisa
para apreciação e, desenvolver o modelo do termo de consentimento a ser assinado pelo
pesquisado ou por seu representante legal, no caso de menor de dezoito anos de idade.
Art. 8º - Também caberá ao Comitê de Ética em Pesquisa, por ocasião da análise de
um projeto de pesquisa, entre outros aspectos, observar com retidão e responsabilidade a
adequação do projeto, a qualificação e grau de conhecimento dos pesquisadores, a ponderação
da relação risco/benefício.
Art. 9º - A designação dos membros para compor o Comitê de Ética em Pesquisa, os
quais serão responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos projetos de pesquisa que
envolvam seres humanos, acontecerá no prazo de até cento e vinte dias, contados da assinatura
da presente.
Parágrafo Único - No prazo de até noventa dias, os coordenadores de curso deverão
indicar professores do colegiado de curso para compor o Comitê de Ética em Pesquisa.
Art. 10 - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 11 - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti,
717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos oito dias do mês de novembro do ano de dois mil e
quatro.
Na seqüência, o Comitê, instituído à época, realizou reuniões e criou o regimento
abaixo.
REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA DA UNIDADE DE ENSINO
SUPERIOR VALE DO IGUAÇU
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E FINALIDADE
Art. 1º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu,
criado pela Resolução 019 de 08 de novembro de 2004 da Direção Geral, em cumprimento às
Resoluções do Conselho Nacional de Saúde nº 196/96, de 10 de outubro de 1996, e 251/97, de
122
05 de agosto de 1997, é órgão colegiado interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo,
vinculado à Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, independente na tomada de decisões,
quando no exercício das suas funções.
Art. 2º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu
tem a finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e
dignidade, contribuindo no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos,
metodológicos e científicos.
Art. 3º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu,
doravante denominado CEP/UNIGUAÇU, atenderá à legislação pertinente e reger-se-á pelo
presente Regimento.
§ 1º - Para fins deste Regimento, define-se como pesquisa a classe de atividades cujo
objetivo é desenvolver e/ou contribuir para o conhecimento generalizável, através de métodos
científicos de observação e inferência aceitos.
§ 2º - Todo e qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos deverá obedecer
às recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de outubro
de 1996, e dos documentos citados em seu preâmbulo, bem como suas alterações posteriores.
§ 3º - A responsabilidade do pesquisador é indelegável, indeclinável e compreende os
aspectos éticos e legais pertinentes.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 4º - Ao CEP/UNIGUAÇU compete:
I - A avaliação ética dos protocolos de pesquisa que envolvam seres humanos,
respaldado pela Legislação sobre ética em pesquisa vigente.
a) - Cada protocolo de pesquisa será analisado, inicialmente, por pelo menos um dos
membros do comitê, responsável pela apresentação de uma proposta de parecer, sendo que o
parecer definitivo deverá ser deliberado durante a reunião mensal, por todos os presentes e,
então assinado por todos e encaminhado ao responsável pelo protocolo.
b) - Em situações excepcionais, ponderadas pela Presidência, poderá ser emitido um
parecer ad hoc. Este parecer será analisado pelo Colegiado na primeira reunião ordinária que
ocorrer e poderá ser por ele alterado.
123
c) - Os projetos recebidos pelo Comitê serão analisados no prazo de até quarenta e
cinco dias contados da data do protocolo.
II - manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa;
III - manter o projeto, o protocolo e respectivo parecer em arquivo, por cinco anos
após o término do projeto, à disposição das autoridades competentes;
IV - proceder ao acompanhamento dos projetos em curso através dos relatórios anuais
dos pesquisadores envolvidos;
V - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da
ética na ciência;
VI - receber denúncia de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam
alterar o curso normal dos estudos, decidindo pela continuidade, modificação ou suspensão da
pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo de consentimento;
VII - requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente, em caso de
denúncia de irregularidades da natureza ética nas pesquisas e, havendo comprovação,
comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP/CNS/MS e, no que
couber, a outras instâncias.
Art. 5º - O CEP/UNIGUAÇU poderá recorrer a consultores ad hoc, pertencentes ou
não à Instituição, no caso de haver necessidade de se obterem subsídios técnicos específicos
sobre algum projeto analisado.
Art. 6º - Considera-se antiética a interrupção da pesquisa já aprovada sem justificativa
aceita pelo CEP/UNIGUAÇU.
Art. 7º - A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em uma das
seguintes categorias:
I - aprovado;
II - com pendência: quando o Comitê considera o protocolo aceitável, porém identifica
determinados problemas no protocolo de pesquisa, no formulário de consentimento, ou em
ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita uma modificação ou informação
relevante, que deverá ser atendida em 60 (sessenta) dias pelo pesquisador;
III - retirado: quando transcorrido o prazo dado ao pesquisador para a revisão, o
protocolo permanece pendente;
IV - não aprovado;
V - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, para apreciação pela
CONEP/CNS/MS, no caso de protocolos de pesquisa em áreas temáticas especiais, referentes a:
124
a) genética humana;
b) reprodução humana;
c) fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III) ou
não registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a seu uso com
modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes aquelas estabelecidas,
incluindo seu emprego em combinações;
d) novos equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde ou não registrados no
país;
e) novos procedimentos ainda não consagrados na literatura;
f) populações indígenas;
g) projetos que envolvam aspectos de biossegurança;
h) pesquisas coordenadas do exterior ou com participação estrangeira e pesquisas que
envolvam remessa de material biológico para o exterior;
i) projetos que, a critério do CEP/UNIGUAÇU, devidamente justificados, sejam
julgados merecedores de análise pela CONEP/CNS/MS.
Parágrafo Único: o início do desenvolvimento do projeto de pesquisa somente se dará
após a aprovação do CEP/UNIGUAÇU.
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO
Art. 8º - O CEP/UNIGUAÇU é órgão colegiado e composto por profissionais das diversas
áreas do conhecimento, designados pela Direção Geral, de acordo com as indicações das
coordenações de curso.
§ 1º - Os membros do Comitê de Ética foram designados pela Resolução 22 de 20 de
dezembro de 2004.
§ 2º - O mandato dos membros do Comitê de Ética será de 03 (três) anos, permitida a
recondução e, a cada ano, em função da necessidade e experiência, poderá ser renovado um
terço do Comitê.
§ 3º - No CEP/UNIGUAÇU haverá um membro, convidado pela IES, escolhido dentre
os
vários
segmentos
da
sociedade
usuária
de
suas
atividades.
Art. 9º - Haverá no CEP/UNIGUAÇU um Presidente, designado pela Direção Geral, com
mandato de 3 (três) anos, permitindo-se a recondução.
125
Art. 10º - Compete ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU:
I - convocar e presidir as reuniões do Comitê;
II
-
assinar
todos
os
documentos
oficiais
emitidos
pelo
Comitê;
III - distribuir os projetos de pesquisa recebidos para análise e parecer dentre os membros do
Comitê;IV- requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente em caso de
denúncia de irregularidade de natureza ética nas pesquisas e, havendo comprovação, comunicar
o fato à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP/CNS/MS e, no que couber, a
outras instâncias;
V-
manter
comunicação
regular
com
o
CONEP/CNS/MS,
encaminhando
trimestralmente relatório sobre os projetos em andamento;
VI - exercer outras atribuições inerentes à sua competência de coordenar todas as
atividades do Comitê de Ética.
Art. 11. Para apoio e auxílio ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU será indicado pela
Direção Geral o Vice-Presidente, para mesmo mandato do Presidente, que ficará incumbido de:
I - auxiliar o Presidente nas tarefas administrativas;
II
-
substituir
o
Presidente
nos
seus
afastamentos
e
ausências
eventuais.
III - orientar e assessorar os coordenadores de pesquisa nas questões éticas de pesquisa com
seres humanos;
Parágrafo único – Para apoio e auxílio ao Presidente e ao Vice-Presidente do
CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral um funcionário que ficará incumbido do
recebimento, registro, arquivo de todos os projetos apresentados para análise e aprovação,
assentamentos do Comitê, expedição e controle da correspondência.
Art. 12. Os membros do Comitê de Ética e Pesquisa não terão remuneração no
desempenho desta tarefa, conforme dispõe o item 10 do capítulo VII da Resolução/CNS nº 196
de 10/10/96.
Art. 13. O CEP/UNIGUAÇU reunir-se-á na sala de reuniões da IES, ordinariamente,
uma vez por mês, conforme calendário semestral divulgado para a comunidade acadêmica e,
extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do Presidente ou de, no mínimo,
metade dos seus membros, com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência, observando-se o
quorum de 1/3 (um terço) de seus membros para a instalação, sendo suas decisões tomadas por
maioria simples.
126
Art. 14. Os pareceres, preservado o caráter confidencial, serão promulgados por
decisão do CEP/UNIGUAÇU e cópias deles enviadas aos autores, ao Coordenador da Pesquisa,
e a CONEP/CNS/MS, quando for o caso.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 15. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo próprio
CEP/UNIGUAÇU.
Art. 16. O suporte material e financeiro para o funcionamento do Comitê de Ética e
Pesquisa será fornecido pela IES.
Art. 17. Este Regimento entrará em vigor a partir da sua publicação.
União da Vitória, 13 de julho de 2005.
127
Resolução nº 05/2009
“Dispõe sobre a designação dos membros do Comitê de
Ética e Pesquisa da Faculdade de Ciências Biológicas e de
Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências
Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade
de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória,
mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu”
O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências
Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do
Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,
RESOLVE
Art. 1º Designar os membros do Comitê de Ética e Pesquisa das mantidas da Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu, o qual passa a ser composto pelos seguintes professores:
I – Patricia Cambrussi Bortolini
II – Adilson Veiga e Souza
III – André Weizmann
IV – Antonio Carlos Minussi Righes
V – Fabiane Fortes
VI – Giovana Simas de Melo Ilkiu
VII – Ivan de Oliveira
VIII – Lina Claudia Sant´ Anna
IX – Suelen Presendo Furlan
X – João Estevão Sebben
XI – Josiane Bortoluzzi
XII – Luiz Carlos Prestes
XIII – Marcos Joaquim Vieira
XIII – Marly Terezinha Della Latta
128
Parágrafo Único: a Presidência do CEP – Comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo o primeiro
designado, Professor Jayme Ayres da Silva.
Art. 2º - Ratificar a Resolução 14/2005, mantendo os membros da sociedade civil
organizada, abaixo nominados, para desempenhar suas funções no Comitê de Ética e
Pesquisa, na qualidade de titular e suplente, respectivamente:
I – Henrique César Guzzoni
-
odontologista
-
Secretário Municipal de Saúde de União da Vitória
-
telefone (42) 3523-1367
II – Joaquim Ignácio Ribas
-
médico
-
servidor da Secretaria Municipal de Saúde de União da Vitória
-
telefone (42) 3523-1367
Art. 3º - As atribuições conferidas aos membros desta comissão possuem caráter
autônomo em relação a conselhos e demais órgãos das mantidas da Unidade de Ensino Superior
Vale do Iguaçu.
Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717,
Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do ano de dois mil e nove.
Edson Aires da Silva
Diretor Geral
129
Resolução nº 07/2009
“Dispõe sobre a designação do representante
da sociedade civil organizada que passa a
compor o Comitê de Ética e Pesquisa das
Faculdades mantidas pela Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu”.
O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências
Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do
Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,
Considerando a imprescindível participação da sociedade civil organizada na academia
RESOLVE
Art. 1º - Designar para compor o Comitê de Ética em Pesquisa da Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu os membros da sociedade civil organizada, abaixo nominados,
para desempenhar suas funções na qualidade de titular e suplente, respectivamente:
I – Henrique César Guzzoni
-
odontologista
-
Secretário Municipal de Saúde de União da Vitória
-
telefone (42) 3523-1367
II – Joaquim Ignácio Ribas
-
médico
-
servidor da Secretaria Municipal de Saúde de União da Vitória
-
telefone (42) 3523-1367
130
Art. 2º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 3º - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, aos quinze dias do mês de abril
do ano de dois mil e nove.
Edson Aires da Silva
Diretor Geral
131
Resolução nº 06/2009
“Dispõe sobre a designação dos membros do Sub-comitê de
Ética e Pesquisa dos Cursos de Pós-graduação da Faculdade
de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, da
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da
Vitória e da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas
de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu”
O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, da
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória e da Faculdade de Ciências
Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do
Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,
RESOLVE
Art. 1º Designar os Membros do Sub-comitê de Ética e Pesquisa dos Cursos de Pósgraduação das mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, que passa a ser
composto pelos seguintes professores:
I – Cristina Duda de Oliveira
II – Jonas Elias de Oliveira
III – Marcos Joaquim Vieira
IV – Marly Terezinha Della Latta
V – Rosicler Duarte Barbosa da Silva
VI – Antonio Carlos Minussi Righes
VII – Dagmar Rhinow
VIII – Edson Aires da Silva
Parágrafo Único: a Presidência do Sub-comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo do
primeiro designado, Professora Cristina Duda de Oliveira.
Art 2º - As decisões e deliberações dos membros deste Sub-comitê de Ética e Pesquisa
devem ser referendadas pelo CEP – Comitê de Ética e Pesquisa das mantidas da Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu, conforme preceitua a Resolução 23/2006.
132
Art. 3º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 4º - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717,
Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos vinte e três dias do mês de fevereiro do ano de dois mil
e nove.
Edson Aires da Silva
Diretor Geral
133
Resolução nº 09/2009
“Institui Comissão para Estudos sobre Ética em Atividades
Acadêmicas em Pesquisa com Animais”
O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências
Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do
Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,
Considerando a necessidade de estabelecer normas e critérios para regulamentar as
atividades que acontecem no âmbito da IES e que envolvem animais
RESOLVE
Art. 1º - Instituir Comissão para Estudos sobre Ética em Atividades Acadêmicas em
Pesquisa com Animais e designar os seguintes professores para realizarem o estudo:
I – Adilson Veiga e Souza
II – Carlos Renato Pfau
III – Suelen Presendo Furlan
IV - João Estevão Sebben
V – Percy Rubens Glaser Junior
VI – Thaisa Grazielle Radin Magalhães Teles
Parágrafo Único: a Presidência da Comissão fica a cargo o primeiro designado, Professor
Adilson Veiga e Souza.
Art. 2º - A presente Comissão é designada com o intuito de promover estudos sobre ética
em atividades acadêmicas com animais e, em pesquisa com animais, bem como para promover
compilação da legislação aplicável à espécie.
Parágrafo Primeiro: ao final dos estudos, a Comissão para Estudos encaminhará relatório
com recomendações ao presidente do Comitê de Ética.
Parágrafo Segundo: o presidente do Comitê de Ética designará data e hora para
discussão do tema com os membros da Comissão de Estudos, com os demais membros do
Comitê de Ética e com os membros dos Sub-Comitês dos Cursos.
134
Art. 3º - Após as discussões será editada Resolução com a normatização oriunda das
deliberações da reunião.
Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717,
Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do ano de dois mil e nove.
Edson Aires da Silva
Diretor Geral
135
Resolução nº 14/2009
“Dispõe sobre a designação dos membros do Subcomitê de Ética e Pesquisa do Curso de Nutrição da
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de
União da Vitória mantida pela Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu”
O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória,
mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,
RESOLVE
Art. 1º Designar os Membros do Sub-comitê de Ética e Pesquisa do Curso de Nutrição, o qual
passa a ser composto pelos seguintes professores:
I – Lina Cláudia Sant´Anna
II – Eline Maria de Oliveira Granzotto
III – Elis Regina Pazini
IV – Josiane Bortoluzzi
X – Juliana Noschang
XI – Leonel de Castro Filho
XII – Luis Carlos Prestes
XIII – Marly Terezinha Della Latta
IX - Melissa Schwartz
X – Michelle dos Santos
Parágrafo Único: a Presidência do Sub-comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo do primeiro
designado, Professora Lina Cláudia Sant´Anna.
Art 2º - Designar os egressos Marcelo Inácio Stelmach, Natalli Suaretz e Tiago Sejanoski para
compor o Sub-comitê de Ética e Pesquisa.
136
Art. 3º - As decisões e deliberações dos membros deste Sub-comitê de Ética e Pesquisa devem
ser referendadas pelo CEP – Comitê de Ética e Pesquisa das mantidas da Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu, conforme preceitua a Resolução nº. 23/2006.
Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717, Rio
D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do ano de dois mil e nove.
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CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
RESOLUÇÃO Nº 196 DE 10 DE OUTUBRO DE 1996
O Plenário do Conselho Nacional de Saúde em sua Quinquagésima Nona Reunião
Ordinária, realizada nos dias 09 e 10 de outubro de 1996, no uso de suas competências
regimentais e atribuições conferidas pela Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, e pela Lei nº
8.142, de 28 de dezembro de 1990, RESOLVE:
Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo
seres humanos:
I - PREÂMBULO
A presente Resolução fundamenta-se nos principais documentos internacionais que
emanaram declarações e diretrizes sobre pesquisas que envolvem seres humanos: o Código de
Nuremberg (1947), a Declaração dos Direitos do Homem (1948), a Declaração de Helsinque
(1964 e suas versões posteriores de 1975, 1983 e 1989), o Acordo Internacional sobre Direitos
Civis e Políticos (ONU, 1966, aprovado pelo Congresso Nacional Brasileiro em 1992), as
Propostas de Diretrizes Éticas Internacionais para Pesquisas Biomédicas Envolvendo Seres
Humanos (CIOMS/OMS 1982 e 1993) e as Diretrizes Internacionais para Revisão Ética de
Estudos Epidemiológicos (CIOMS, 1991). Cumpre as disposições da Constituição da
República Federativa do Brasil de 1988 e da legislação brasileira correlata: Código de Direitos
do Consumidor, Código Civil e Código Penal, Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei
Orgânica da Saúde 8.080, de 19/09/90 (dispõe sobre as condições de atenção à saúde, a
organização e o funcionamento dos serviços correspondentes), Lei 8.142, de 28/12/90
(participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde), Decreto 99.438, de
07/08/90 (organização e atribuições do Conselho Nacional de Saúde), Decreto 98.830, de
15/01/90 (coleta por estrangeiros de dados e materiais científicos no Brasil), Lei 8.489, de
18/11/92, e Decreto 879, de 22/07/93 (dispõem sobre retirada de tecidos, órgãos e outras partes
do corpo humano com fins humanitários e científicos), Lei 8.501, de 30/11/92 (utilização de
cadáver), Lei 8.974, de 05/01/95 (uso das técnicas de engenharia genética e liberação no meio
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ambiente de organismos geneticamente modificados), Lei 9.279, de 14/05/96 (regula direitos e
obrigações relativos à propriedade industrial), e outras.
Esta Resolução incorpora, sob a ótica do indivíduo e das coletividades, os quatro
referenciais básicos da bioética: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça, entre
outros, e visa assegurar os direitos e deveres que dizem respeito à comunidade científica, aos
sujeitos da pesquisa e ao Estado.
O caráter contextual das considerações aqui desenvolvidas implica em revisões
periódicas desta Resolução, conforme necessidades nas áreas tecnocientífica e ética.
Ressalta-se, ainda, que cada área temática de investigação e cada modalidade de
pesquisa, além de respeitar os princípios emanados deste texto, deve cumprir com as exigências
setoriais e regulamentações específicas.
II - TERMOS E DEFINIÇÕES
A presente Resolução, adota no seu âmbito as seguintes definições:
II.1 - Pesquisa - classe de atividades cujo objetivo é desenvolver ou contribuir para o
conhecimento generalizável. O conhecimento generalizável consiste em teorias, relações ou
princípios ou no acúmulo de informações sobre as quais estão baseados, que possam ser
corroborados por métodos científicos aceitos de observação e inferência.
II.2 - Pesquisa envolvendo seres humanos - pesquisa que, individual ou
coletivamente, envolva o ser humano, de forma direta ou indireta, em sua totalidade ou partes
dele, incluindo o manejo de informações ou materiais.
II.3 - Protocolo de Pesquisa - Documento contemplando a descrição da pesquisa em
seus aspectos fundamentais, informações relativas ao sujeito da pesquisa, à qualificação dos
pesquisadores e à todas as instâncias responsáveis.
II.4 - Pesquisador responsável - pessoa responsável pela coordenação e realização da
pesquisa e pela integridade e bem-estar dos sujeitos da pesquisa.
II.5 - Instituição de pesquisa - organização, pública ou privada, legitimamente
constituída e habilitada na qual são realizadas investigações científicas.
II.6 - Promotor - indivíduo ou instituição, responsável pela promoção da pesquisa.
II.7 - Patrocinador - pessoa física ou jurídica que apoia financeiramente a pesquisa.
II.8 - Risco da pesquisa - possibilidade de danos à dimensão física, psíquica, moral,
intelectual, social, cultural ou espiritual do ser humano, em qualquer fase de uma pesquisa e
dela decorrente.
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II.9 - Dano associado ou decorrente da pesquisa - agravo imediato ou tardio, ao
indivíduo ou à coletividade, com nexo causal comprovado, direto ou indireto, decorrente do
estudo científico.
II.10 - Sujeito da pesquisa - é o(a) participante pesquisado(a), individual ou
coletivamente, de caráter voluntário, vedada qualquer forma de remuneração.
II.11 - Consentimento livre e esclarecido - anuência do sujeito da pesquisa e/ou de
seu representante legal, livre de vícios (simulação, fraude ou erro), dependência, subordinação
ou intimidação, após explicação completa e pormenorizada sobre a natureza da pesquisa, seus
objetivos, métodos, benefícios previstos, potenciais riscos e o incômodo que esta possa
acarretar, formulada em um termo de consentimento, autorizando sua participação voluntária
na pesquisa.
II.12 - Indenização - cobertura material, em reparação a dano imediato ou tardio,
causado pela pesquisa ao ser humano a ela submetida.
II.13 - Ressarcimento - cobertura, em compensação, exclusiva de despesas
decorrentes da participação do sujeito na pesquisa.
II.14 - Comitês de Ética em Pesquisa-CEP - colegiados interdisciplinares e
independentes, com "munus público", de caráter consultivo, deliberativo e educativo, criados
para defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para
contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.
II.15 - Vulnerabilidade - refere-se a estado de pessoas ou grupos que, por quaisquer
razões ou motivos, tenham a sua capacidade de autodeterminação reduzida, sobretudo no que
se refere ao consentimento livre e esclarecido.
II.16 - Incapacidade - Refere-se ao possível sujeito da pesquisa que não tenha
capacidade civil para dar o seu consentimento livre e esclarecido, devendo ser assistido ou
representado, de acordo com a legislação brasileira vigente.
III - ASPECTOS ÉTICOS DA PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS
As pesquisas envolvendo seres humanos devem atender às exigências éticas e
científicas fundamentais.
III.1 - A eticidade da pesquisa implica em:
a) consentimento livre e esclarecido dos indivíduos-alvo e a proteção a grupos
vulneráveis e aos legalmente incapazes (autonomia). Neste sentido, a pesquisa envolvendo
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seres humanos deverá sempre tratá-los em sua dignidade, respeitá-los em sua autonomia e
defendê-los em sua vulnerabilidade;
b) ponderação entre riscos e benefícios, tanto atuais como potenciais, individuais ou
coletivos (beneficência), comprometendo-se com o máximo de benefícios e o mínimo de danos
e riscos;
c) garantia de que danos previsíveis serão evitados (não maleficência);
d) relevância social da pesquisa com vantagens significativas para os sujeitos da
pesquisa e minimização do ônus para os sujeitos vulneráveis, o que garante a igual
consideração dos interesses envolvidos, não perdendo o sentido de sua destinação sóciohumanitária (justiça e eqüidade).
III.2- Todo procedimento de qualquer natureza envolvendo o ser humano, cuja
aceitação não esteja ainda consagrada na literatura científica, será considerado como pesquisa
e, portanto, deverá obedecer às diretrizes da presente Resolução. Os procedimentos referidos
incluem entre outros, os de natureza instrumental, ambiental, nutricional, educacional,
sociológica, econômica, física, psíquica ou biológica, sejam eles farmacológicos, clínicos ou
cirúrgicos e de finalidade preventiva, diagnóstica ou terapêutica.
III.3 - A pesquisa em qualquer área do conhecimento, envolvendo seres humanos
deverá observar as seguintes exigências:
a) ser adequada aos princípios científicos que a justifiquem e com possibilidades
concretas de responder a incertezas;
b) estar fundamentada na experimentação prévia realizada em laboratórios, animais ou
em outros fatos científicos;
c) ser realizada somente quando o conhecimento que se pretende obter não possa ser
obtido por outro meio;
d) prevalecer sempre as probabilidades dos benefícios esperados sobre os riscos
previsíveis;
e) obedecer a metodologia adequada. Se houver necessidade de distribuição aleatória
dos sujeitos da pesquisa em grupos experimentais e de controle, assegurar que, a priori, não
seja possível estabelecer as vantagens de um procedimento sobre outro através de revisão de
literatura, métodos observacionais ou métodos que não envolvam seres humanos;
f) ter plenamente justificada, quando for o caso, a utilização de placebo, em termos de
não maleficência e de necessidade metodológica;
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g) contar com o consentimento livre e esclarecido do sujeito da pesquisa e/ou seu
representante legal;
h) contar com os recursos humanos e materiais necessários que garantam o bem-estar
do sujeito da pesquisa, devendo ainda haver adequação entre a competência do pesquisador e o
projeto proposto;
i) prever procedimentos que assegurem a confidencialidade e a privacidade, a proteção
da imagem e a não estigmatização, garantindo a não utilização das informações em prejuízo das
pessoas e/ou das comunidades, inclusive em termos de auto-estima, de prestígio e/ou
econômico - financeiro;
j) ser desenvolvida preferencialmente em indivíduos com autonomia plena. Indivíduos
ou grupos vulneráveis não devem ser sujeitos de pesquisa quando a informação desejada possa
ser obtida através de sujeitos com plena autonomia, a menos que a investigação possa trazer
benefícios diretos aos vulneráveis. Nestes casos, o direito dos indivíduos ou grupos que
queiram participar da pesquisa deve ser assegurado, desde que seja garantida a proteção à sua
vulnerabilidade e incapacidade legalmente definida;
l) respeitar sempre os valores culturais, sociais, morais, religiosos e éticos, bem como
os hábitos e costumes quando as pesquisas envolverem comunidades;
m) garantir que as pesquisas em comunidades, sempre que possível, traduzir-se-ão em
benefícios cujos efeitos continuem a se fazer sentir após sua conclusão. O projeto deve analisar
as necessidades de cada um dos membros da comunidade e analisar as diferenças presentes
entre eles, explicitando como será assegurado o respeito às mesmas;
n) garantir o retorno dos benefícios obtidos através das pesquisas para as pessoas e as
comunidades onde as mesmas forem realizadas. Quando, no interesse da comunidade, houver
benefício real em incentivar ou estimular mudanças de costumes ou comportamentos, o
protocolo de pesquisa deve incluir, sempre que possível, disposições para comunicar tal
benefício às pessoas e/ou comunidades;
o) comunicar às autoridades sanitárias os resultados da pesquisa, sempre que os
mesmos puderem contribuir para a melhoria das condições de saúde da coletividade,
preservando, porém, a imagem e assegurando que os sujeitos da pesquisa não sejam
estigmatizados ou percam a auto-estima;
p) assegurar aos sujeitos da pesquisa os benefícios resultantes do projeto, seja em
termos de retorno social, acesso aos procedimentos, produtos ou agentes da pesquisa;
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q)assegurar aos sujeitos da pesquisa as condições de acompanhamento, tratamento ou
de orientação, conforme o caso, nas pesquisas de rastreamento; demonstrar a preponderância de
benefícios sobre riscos e custos;
r) assegurar a inexistência de conflito de interesses entre o pesquisador e os sujeitos da
pesquisa ou patrocinador do projeto;
s) comprovar, nas pesquisas conduzidas do exterior ou com cooperação estrangeira, os
compromissos e as vantagens, para os sujeitos das pesquisas e para o Brasil, decorrentes de sua
realização. Nestes casos deve ser identificado o pesquisador e a instituição nacionais coresponsáveis pela pesquisa. O protocolo deverá observar as exigências da Declaração de
Helsinque e incluir documento de aprovação, no país de origem, entre os apresentados para
avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa da instituição brasileira, que exigirá o cumprimento
de seus próprios referenciais éticos. Os estudos patrocinados do exterior também devem
responder às necessidades de treinamento de pessoal no Brasil, para que o país possa
desenvolver projetos similares de forma independente;
t) utilizar o material biológico e os dados obtidos na pesquisa exclusivamente para a
finalidade prevista no seu protocolo;
u) levar em conta, nas pesquisas realizadas em mulheres em idade fértil ou em
mulheres grávidas, a avaliação de riscos e benefícios e as eventuais interferências sobre a
fertilidade, a gravidez, o embrião ou o feto, o trabalho de parto, o puerpério, a lactação e o
recém-nascido;
v) considerar que as pesquisas em mulheres grávidas devem, ser precedidas de
pesquisas em mulheres fora do período gestacional, exceto quando a gravidez for o objetivo
fundamental da pesquisa;
x) propiciar, nos estudos multicêntricos, a participação dos pesquisadores que
desenvolverão a pesquisa na elaboração do delineamento geral do projeto; e
z) descontinuar o estudo somente após análise das razões da descontinuidade pelo CEP
que a aprovou.
IV - CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
O respeito devido à dignidade humana exige que toda pesquisa se processe após
consentimento livre e esclarecido dos sujeitos, indivíduos ou grupos que por si e/ou por seus
representantes legais manifestem a sua anuência à participação na pesquisa.
IV.1 - Exige-se que o esclarecimento dos sujeitos se faça em linguagem acessível e
que inclua necessariamente os seguintes aspectos:
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a) a justificativa, os objetivos e os procedimentos que serão utilizados na pesquisa;
b) os desconfortos e riscos possíveis e os benefícios esperados;
c) os métodos alternativos existentes;
d) a forma de acompanhamento e assistência, assim como seus responsáveis;
e) a garantia de esclarecimentos, antes e durante o curso da pesquisa, sobre a
metodologia, informando a possibilidade de inclusão em grupo controle ou placebo;
f) a liberdade do sujeito se recusar a participar ou retirar seu consentimento, em
qualquer fase da pesquisa, sem penalização alguma e sem prejuízo ao seu cuidado;
g) a garantia do sigilo que assegure a privacidade dos sujeitos quanto aos dados
confidenciais envolvidos na pesquisa;
h) as formas de ressarcimento das despesas decorrentes da participação na pesquisa; e
i) as formas de indenização diante de eventuais danos decorrentes da pesquisa.
IV.2 - O termo de consentimento livre e esclarecido obedecerá aos seguintes
requisitos:
a) ser elaborado pelo pesquisador responsável, expressando o cumprimento de cada
uma das exigências acima;
b) ser aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa que referenda a investigação;
c) ser assinado ou identificado por impressão dactiloscópica, por todos e cada um dos
sujeitos da pesquisa ou por seus representantes legais; e
d) ser elaborado em duas vias, sendo uma retida pelo sujeito da pesquisa ou por seu
representante legal e uma arquivada pelo pesquisador.
IV.3 - Nos casos em que haja qualquer restrição à liberdade ou ao esclarecimento
necessários para o adequado consentimento, deve-se ainda observar:
a) em pesquisas envolvendo crianças e adolescentes, portadores de perturbação ou
doença mental e sujeitos em situação de substancial diminuição em suas capacidades de
consentimento, deverá haver justificação clara da escolha dos sujeitos da pesquisa, especificada
no protocolo, aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, e cumprir as exigências do
consentimento livre e esclarecido, através dos representantes legais dos referidos sujeitos, sem
suspensão do direito de informação do indivíduo, no limite de sua capacidade;
b) a liberdade do consentimento deverá ser particularmente garantida para aqueles
sujeitos que, embora adultos e capazes, estejam expostos a condicionamentos específicos ou à
influência de autoridade, especialmente estudantes, militares, empregados, presidiários,
internos em centros de readaptação, casas-abrigo, asilos, associações religiosas e semelhantes,
144
assegurando-lhes a inteira liberdade de participar ou não da pesquisa, sem quaisquer
represálias;
c) nos casos em que seja impossível registrar o consentimento livre e esclarecido, tal
fato deve ser devidamente documentado, com explicação das causas da impossibilidade, e
parecer do Comitê de Ética em Pesquisa;
d) as pesquisas em pessoas com o diagnóstico de morte encefálica só podem ser
realizadas desde que estejam preenchidas as seguintes condições:
- documento comprobatório da morte encefálica (atestado de óbito);
- consentimento explícito dos familiares e/ou do responsável legal, ou manifestação
prévia da vontade da pessoa;
- respeito total à dignidade do ser humano sem mutilação ou violação do corpo;
- sem ônus econômico financeiro adicional à família;
- sem prejuízo para outros pacientes aguardando internação ou tratamento;
- possibilidade de obter conhecimento científico relevante, novo e que não possa ser
obtido de outra maneira;
e) em comunidades culturalmente diferenciadas, inclusive indígenas, deve-se contar
com a anuência antecipada da comunidade através dos seus próprios líderes, não se
dispensando, porém, esforços no sentido de obtenção do consentimento individual;
f) quando o mérito da pesquisa depender de alguma restrição de informações aos
sujeitos, tal fato deve ser devidamente explicitado e justificado pelo pesquisador e submetido
ao Comitê de Ética em Pesquisa. Os dados obtidos a partir dos sujeitos da pesquisa não poderão
ser usados para outros fins que os não previstos no protocolo e/ou no consentimento.
V - RISCOS E BENEFÍCIOS
Considera-se que toda pesquisa envolvendo seres humanos envolve risco. O dano
eventual poderá ser imediato ou tardio, comprometendo o indivíduo ou a coletividade.
V.1 - Não obstante os riscos potenciais, as pesquisas envolvendo seres humanos serão
admissíveis quando:
a) oferecerem elevada possibilidade de gerar conhecimento para entender, prevenir ou
aliviar um problema que afete o bem-estar dos sujeitos da pesquisa e de outros indivíduos;
b) o risco se justifique pela importância do benefício esperado;
c) o benefício seja maior, ou no mínimo igual, a outras alternativas já estabelecidas
para a prevenção, o diagnóstico e o tratamento.
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V.2 - As pesquisas sem benefício direto ao indivíduo, devem prever condições de
serem bem suportadas pelos sujeitos da pesquisa, considerando sua situação física, psicológica,
social e educacional.
V.3 - O pesquisador responsável é obrigado a suspender a pesquisa imediatamente ao
perceber algum risco ou dano à saúde do sujeito participante da pesquisa, conseqüente à
mesma, não previsto no termo de consentimento. Do mesmo modo, tão logo constatada a
superioridade de um método em estudo sobre outro, o projeto deverá ser suspenso, oferecendose a todos os sujeitos os benefícios do melhor regime.
V.4 - O Comitê de Ética em Pesquisa da instituição deverá ser informado de todos os
efeitos adversos ou fatos relevantes que alterem o curso normal do estudo.
V.5 - O pesquisador, o patrocinador e a instituição devem assumir a responsabilidade
de dar assistência integral às complicações e danos decorrentes dos riscos previstos.
V.6 - Os sujeitos da pesquisa que vierem a sofrer qualquer tipo de dano previsto ou
não no termo de consentimento e resultante de sua participação, além do direito à assistência
integral, têm direito à indenização.
V.7 - Jamais poderá ser exigido do sujeito da pesquisa, sob qualquer argumento,
renúncia ao direito à indenização por dano. O formulário do consentimento livre e esclarecido
não deve conter nenhuma ressalva que afaste essa responsabilidade ou que implique ao sujeito
da pesquisa abrir mão de seus direitos legais, incluindo o direito de procurar obter indenização
por danos eventuais.
VI - PROTOCOLO DE PESQUISA
O protocolo a ser submetido à revisão ética somente poderá ser apreciado se estiver
instruído com os seguintes documentos, em português:
VI.1 - folha de rosto: título do projeto, nome, número da carteira de identidade, CPF,
telefone e endereço para correspondência do pesquisador responsável e do patrocinador, nome
e assinaturas dos dirigentes da instituição e/ou organização;
VI.2 - descrição da pesquisa, compreendendo os seguintes itens:
a) descrição dos propósitos e das hipóteses a serem testadas;
b) antecedentes científicos e dados que justifiquem a pesquisa. Se o propósito for
testar um novo produto ou dispositivo para a saúde, de procedência estrangeira ou não, deverá
ser indicada a situação atual de registro junto a agências regulatórias do país de origem;
c) descrição detalhada e ordenada do projeto de pesquisa (material e métodos,
casuística, resultados esperados e bibliografia);
146
d) análise crítica de riscos e benefícios;
e) duração total da pesquisa, a partir da aprovação;
f) explicitaçao das responsabilidades do pesquisador, da instituição, do promotor e do
patrocinador;
g) explicitação de critérios para suspender ou encerrar a pesquisa;
h) local da pesquisa: detalhar as instalações dos serviços, centros, comunidades e
instituições nas quais se processarão as várias etapas da pesquisa;
i) demonstrativo da existência de infra-estrutura necessária ao desenvolvimento da
pesquisa e para atender eventuais problemas dela resultantes, com a concordância documentada
da instituição;
j) orçamento financeiro detalhado da pesquisa: recursos, fontes e destinação, bem
como a forma e o valor da remuneração do pesquisador;
l) explicitação de acordo preexistente quanto à propriedade das informações geradas,
demonstrando a inexistência de qualquer cláusula restritiva quanto à divulgação pública dos
resultados, a menos que se trate de caso de obtenção de patenteamento; neste caso, os
resultados devem se tornar públicos, tão logo se encerre a etapa de patenteamento;
m) declaração de que os resultados da pesquisa serão tornados públicos, sejam eles
favoráveis ou não; e
n) declaração sobre o uso e destinação do material e/ou dados coletados.
VI.3 - informações relativas ao sujeito da pesquisa:
a) descrever as características da população a estudar: tamanho, faixa etária, sexo, cor
(classificação do IBGE), estado geral de saúde, classes e grupos sociais, etc. Expor as razões
para a utilização de grupos vulneráveis;
b) descrever os métodos que afetem diretamente os sujeitos da pesquisa;
c) identificar as fontes de material de pesquisa, tais como espécimens, registros e
dados a serem obtidos de seres humanos. Indicar se esse material será obtido especificamente
para os propósitos da pesquisa ou se será usado para outros fins;
d) descrever os planos para o recrutamento de indivíduos e os procedimentos a serem
seguidos. Fornecer critérios de inclusão e exclusão;
e) apresentar o formulário ou termo de consentimento, específico para a pesquisa, para
a apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa, incluindo informações sobre as circunstâncias
sob as quais o consentimento será obtido, quem irá tratar de obtê-lo e a natureza da informação
a ser fornecida aos sujeitos da pesquisa;
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f) descrever qualquer risco, avaliando sua possibilidade e gravidade;
g) descrever as medidas para proteção ou minimização de qualquer risco eventual.
Quando apropriado, descrever as medidas para assegurar os necessários cuidados à saúde, no
caso de danos aos indivíduos. Descrever também os procedimentos para monitoramento da
coleta de dados para prover a segurança dos indivíduos, incluindo as medidas de proteção à
confidencialidade; e
h) apresentar previsão de ressarcimento de gastos aos sujeitos da pesquisa. A
importância referente não poderá ser de tal monta que possa interferir na autonomia da decisão
do indivíduo ou responsável de participar ou não da pesquisa.
VI.4 - qualificação dos pesquisadores: "Curriculum vitae" do pesquisador responsável
e dos demais participantes.
VI.5 - termo de compromisso do pesquisador responsável e da instituição de cumprir
os termos desta Resolução.
VII - COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA-CEP
Toda pesquisa envolvendo seres humanos deverá ser submetida à apreciação de um
Comitê de Ética em Pesquisa.
VII.1 - As instituições nas quais se realizem pesquisas envolvendo seres humanos
deverão constituir um ou mais de um Comitê de Ética em Pesquisa- CEP, conforme suas
necessidades.
VII.2 - Na impossibilidade de se constituir CEP, a instituição ou o pesquisador
responsável deverá submeter o projeto à apreciação do CEP de outra instituição,
preferencialmente dentre os indicados pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa
(CONEP/MS).
VII.3 - Organização - A organização e criação do CEP será da competência da
instituição, respeitadas as normas desta Resolução, assim como o provimento de condições
adequadas para o seu funcionamento.
VII.4 - Composição - O CEP deverá ser constituído por colegiado com número não
inferior a 7 (sete) membros. Sua constituição deverá incluir a participação de profissionais da
área de saúde, das ciências exatas, sociais e humanas, incluindo, por exemplo, juristas,
teólogos, sociólogos, filósofos, bioeticistas e, pelo menos, um membro da sociedade
representando os usuários da instituição. Poderá variar na sua composição, dependendo das
especificidades da instituição e das linhas de pesquisa a serem analisadas.
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VII.5 - Terá sempre caráter multi e transdisciplinar, não devendo haver mais que
metade de seus membros pertencentes à mesma categoria profissional, participando pessoas dos
dois sexos. Poderá ainda contar com consultores "ad hoc", pessoas pertencentes ou não à
instituição, com a finalidade de fornecer subsídios técnicos.
VII.6 - No caso de pesquisas em grupos vulneráveis, comunidades e coletividades,
deverá ser convidado um representante, como membro "ad hoc" do CEP, para participar da
análise do projeto específico.
VII.7 - Nas pesquisas em população indígena deverá participar um consultor
familiarizado com os costumes e tradições da comunidade.
VII.8 - Os membros do CEP deverão se isentar de tomada de decisão, quando
diretamente envolvidos na pesquisa em análise.
VII.9 - Mandato e escolha dos membros - A composição de cada CEP deverá ser
definida a critério da instituição, sendo pelo menos metade dos membros com experiência em
pesquisa, eleitos pelos seus pares. A escolha da coordenação de cada Comitê deverá ser feita
pelos membros que compõem o colegiado, durante a primeira reunião de trabalho. Será de três
anos a duração do mandato, sendo permitida recondução.
VII.10 - Remuneração - Os membros do CEP não poderão ser remunerados no
desempenho desta tarefa, sendo recomendável, porém, que sejam dispensados nos horários de
trabalho do Comitê das outras obrigações nas instituições às quais prestam serviço, podendo
receber ressarcimento de despesas efetuadas com transporte, hospedagem e alimentação.
VII.11 - Arquivo - O CEP deverá manter em arquivo o projeto, o protocolo e os
relatórios correspondentes, por 5 (cinco) anos após o encerramento do estudo.
VII.12 - Liberdade de trabalho - Os membros dos CEPs deverão ter total
independência na tomada das decisões no exercício das suas funções, mantendo sob caráter
confidencial as informações recebidas. Deste modo, não podem sofrer qualquer tipo de pressão
por parte de superiores hierárquicos ou pelos interessados em determinada pesquisa, devem
isentar-se de envolvimento financeiro e não devem estar submetidos a conflito de interesse.
VII.13 - Atribuições do CEP:
a) revisar todos os protocolos de pesquisa envolvendo seres humanos, inclusive os
multicêntricos, cabendo-lhe a responsabilidade primária pelas decisões sobre a ética da
pesquisa a ser desenvolvida na instituição, de modo a garantir e resguardar a integridade e os
direitos dos voluntários participantes nas referidas pesquisas;
149
b) emitir parecer consubstanciado por escrito, no prazo máximo de 30 (trinta) dias,
identificando com clareza o ensaio, documentos estudados e data de revisão. A revisão de cada
protocolo culminará com seu enquadramento em uma das seguintes categorias:
- aprovado;
- com pendência: quando o Comitê considera o protocolo como aceitável, porém
identifica determinados problemas no protocolo, no formulário do consentimento ou em ambos,
e recomenda uma revisão específica ou solicita uma modificação ou informação relevante, que
deverá ser atendida em 60 (sessenta) dias pelos pesquisadores;
- retirado: quando, transcorrido o prazo, o protocolo permanece pendente;
- não aprovado; e
- aprovado e encaminhado, com o devido parecer, para apreciação pela Comissão
Nacional de Ética em Pesquisa -CONEP/MS, nos casos previstos no capítulo VIII, item 4.c.
c) manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa e
arquivamento do protocolo completo, que ficará à disposição das autoridades sanitárias;
d) acompanhar o desenvolvimento dos projetos através de relatórios anuais dos
pesquisadores;
e) desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da ética
na ciência;
f) receber dos sujeitos da pesquisa ou de qualquer outra parte denúncias de abusos ou
notificação sobre fatos adversos que possam alterar o curso normal do estudo, decidindo pela
continuidade, modificação ou suspensão da pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo
de consentimento. Considera-se como anti-ética a pesquisa descontinuada sem justificativa
aceita pelo CEP que a aprovou;
g) requerer instauração de sindicância à direção da instituição em caso de denúncias de
irregularidades de natureza ética nas pesquisas e, em havendo comprovação, comunicar à
Comissão Nacional de Ética em Pesquisa-CONEP/MS e, no que couber, a outras instâncias; e
h) manter comunicação regular e permanente com a CONEP/MS.
VII.14 - Atuação do CEP:
a) A revisão ética de toda e qualquer proposta de pesquisa envolvendo seres humanos
não poderá ser dissociada da sua análise científica. Pesquisa que não se faça acompanhar do
respectivo protocolo não deve ser analisada pelo Comitê.
b) Cada CEP deverá elaborar suas normas de funcionamento, contendo metodologia
de trabalho, a exemplo de: elaboração das atas; planejamento anual de suas atividades;
150
periodicidade de reuniões; número mínimo de presentes para início das reuniões; prazos para
emissão de pareceres; critérios para solicitação de consultas de experts na área em que se
desejam informações técnicas; modelo de tomada de decisão, etc.
VIII - COMISSÃO NACIONAL DE ÉTICA EM PESQUISA (CONEP/MS)
A Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP/MS é uma instância colegiada,
de natureza consultiva, deliberativa, normativa, educativa, independente, vinculada ao
Conselho Nacional de Saúde.
O Ministério da Saúde adotará as medidas necessárias para o funcionamento pleno da
Comissão e de sua Secretaria Executiva.
VIII.1 - Composição: A CONEP terá composição multi e transdiciplinar, com
pessoas de ambos os sexos e deverá ser composta por 13 (treze) membros titulares e seus
respectivos suplentes, sendo 05 (cinco) deles personalidades destacadas no campo da ética na
pesquisa e na saúde e 08 (oito) personalidades com destacada atuação nos campos teológico,
jurídico e outros, assegurando-se que pelo menos um seja da área de gestão da saúde. Os
membros serão selecionados, a partir de listas indicativas elaboradas pelas instituições que
possuem CEP registrados na CONEP, sendo que 07 (sete) serão escolhidos pelo Conselho
Nacional de Saúde e 06 (seis) serão definidos por sorteio. Poderá contar também com
consultores e membros "ad hoc", assegurada a representação dos usuários.
VIII.2 - Cada CEP poderá indicar duas personalidades.
VIII.3 - O mandato dos membros da CONEP será de quatro anos com renovação
alternada a cada dois anos, de sete ou seis de seus membros.
VIII.4 - Atribuições da CONEP - Compete à CONEP o exame dos aspectos éticos da
pesquisa envolvendo seres humanos, bem como a adequação e atualização das normas
atinentes. A CONEP consultará a sociedade sempre que julgar necessário, cabendo-lhe, entre
outras, as seguintes atribuições:
a) estimular a criação de CEPs institucionais e de outras instâncias;
b) registrar os CEPs institucionais e de outras instâncias;
c) aprovar, no prazo de 60 dias, e acompanhar os protocolos de pesquisa em áreas
temáticas especiais tais como:
1- genética humana;
2- reprodução humana;
3- farmácos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III
151
g) constituir um sistema de informação e acompanhamento dos aspectos éticos das pesquisas
envolvendo seres humanos em todo o território nacional, mantendo atualizados os bancos de dados;
h) informar e assessorar o MS, o CNS e outras instâncias do SUS, bem como do governo e da
sociedade, sobre questões éticas relativas à pesquisa em seres humanos;
i) divulgar esta e outras normas relativas à ética em pesquisa envolvendo seres humanos;
j) a CONEP juntamente com outros setores do Ministério da Saúde, estabelecerá normas e
critérios para o credenciamento de Centros de Pesquisa. Este credenciamento deverá ser proposto pelos
setores do Ministério da Saúde, de acordo com suas necessidades, e aprovado pelo Conselho Nacional
de Saúde; e
l) estabelecer suas próprias normas de funcionamento.
VIII.5 - A CONEP submeterá ao CNS para sua deliberação:
a) propostas de normas gerais a serem aplicadas às pesquisas envolvendo seres humanos,
inclusive modificações desta norma;
b) plano de trabalho anual;
c) relatório anual de suas atividades, incluindo sumário dos CEP estabelecidos e dos projetos
analisados.
IX - OPERACIONALIZAÇÃO
IX.1 - Todo e qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos deverá
obedecer às recomendações desta Resolução e dos documentos endossados em seu preâmbulo.
ou não registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a seu uso
com modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes daquelas estabelecidas,
incluindo seu emprego em combinações;
4- equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde novos, ou não registrados no
país;
5- novos procedimentos ainda não consagrados na literatura;
6- populações indígenas;
7- projetos que envolvam aspectos de biossegurança;
8- pesquisas coordenadas do exterior ou com participação estrangeira e pesquisas que
envolvam remessa de material biológico para o exterior; e
9- projetos que, a critério do CEP, devidamente justificado, sejam julgados
merecedores de análise pela CONEP;
d) prover normas específicas no campo da ética em pesquisa, inclusive nas áreas
temáticas especiais, bem como recomendações para aplicação das mesmas;
152
e) funcionar como instância final de recursos, a partir de informações fornecidas
sistematicamente, em caráter ex-ofício ou a partir de denúncias ou de solicitação de partes
interessadas, devendo manifestar-se em um prazo não superior a 60 (sessenta) dias;
f) rever responsabilidades, proibir ou interromper pesquisas, definitiva ou
temporariamente, podendo requisitar protocolos para revisão ética inclusive, os já aprovados
pelo CEP;
A responsabilidade do pesquisador é indelegável, indeclinável e compreende os
aspectos éticos e leagis.
IX.2 - Ao pesquisador cabe:
a) apresentar o protocolo, devidamente instruido ao CEP, aguardando o
pronunciamento deste, antes de iniciar a pesquisa;
b) desenvolver o projeto conforme delineado;
c) elaborar e apresentar os relatórios parciais e final;
d) apresentar dados solicitados pelo CEP, a qualquer momento;
e) manter em arquivo, sob sua guarda, por 5 anos, os dados da pesquisa, contendo
fichas individuais e todos os demais documentos recomendados pelo CEP;
f) encaminhar os resultados para publicação, com os devidos créditos aos
pesquisadores associados e ao pessoal técnico participante do projeto;
g) justificar, perante o CEP, interrupção do projeto ou a não publicação dos resultados.
IX.3 - O Comitê de Ética em Pesquisa institucional deverá estar registrado junto à
CONEP/MS.
IX.4 - Uma vez aprovado o projeto, o CEP passa a ser co-responsável no que se refere
aos aspectos éticos da pesquisa.
IX.5 - Consideram-se autorizados para execução, os projetos aprovados pelo CEP,
exceto os que se enquadrarem nas áreas temáticas especiais, os quais, após aprovação pelo CEP
institucional deverão ser enviados à CONEP/MS, que dará o devido encaminhamento.
IX.6 - Pesquisas com novos medicamentos, vacinas, testes diagnósticos, equipamentos
e dispositivos para a saúde deverão ser encaminhados do CEP à CONEP/MS e desta, após
parecer, à Secretaria de Vigilância Sanitária.
IX.7 - As agências de fomento à pesquisa e o corpo editorial das revistas científicas
deverão exigir documentação comprobatória de aprovação do projeto pelo CEP e/ou CONEP,
quando for o caso.
153
IX.8 - Os CEP institucionais deverão encaminhar trimestralmente à CONEP/MS a
relação dos projetos de pesquisa analisados, aprovados e concluídos, bem como dos projetos
em andamento e, imediatamente, aqueles suspensos.
X. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
X.1 - O Grupo Executivo de Trabalho-GET, constituido através da Resolução CNS
170/95, assumirá as atribuições da CONEP até a sua constituição, responsabilizando-se por:
a) tomar as medidas necessárias ao processo de criação da CONEP/MS;
b) estabelecer normas para registro dos CEP institucionais;
X.2 - O GET terá 180 dias para finalizar as suas tarefas.
X.3 - Os CEP das instituições devem proceder, no prazo de 90 (noventa) dias, ao
levantamento e análise, se for o caso, dos projetos de pesquisa em seres humanos já em
andamento, devendo encaminhar à CONEP/MS, a relação dos mesmos.
X4 - Fica revogada a Resolução 01/88.
ADIB D. JATENE
Presidente do Conselho Nacional de Saúde
Homologo a Resolução CNS nº 196, de 10 de outubro de 1996, nos termos do Decreto de
Delegação de Competência de 12 de novembro de 1991.
ADIB D. JATENE
Ministro de Estado da Saúde
154
16 CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
Objetivando auxiliar no processo de acompanhamento e orientação de atividades de
estágios e trabalhos de conclusão dos cursos foi instituída a Central de Estágios e TCC´s
através da a Res. nº 015/2007 de 03 de agosto de 2007 que determina:
(...) Dispõe sobre a Instituição, estrutura e normalização da
Central de Estágios e de Trabalhos de Conclusão de Curso da
Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da
Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de
União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas
de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior
Vale do Iguaçu (...).
O objeto desta Central de Estágios e TCC´s, bem como toda a estrutura elencada é
facilitar o processo de construção de trabalhos de iniciação científica na IES, estabelecendo as
diretrizes básicas para sua elaboração, apresentação e socialização.
Ademais, a produção científica é fomentada na IES, na intencionalidade de atingir a
excelência de ensino, estimular a produção discente e docente, cumprir a missão de promover
ensino de qualidade e o compromisso social da Faculdade. Nesta perspectiva, alcançar a
categoria de Centro Universitário.
155
16.1 Trabalho de conclusão de curso
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Estabelece normas para o andamento das disciplinas de Trabalho de
Graduação I e II – referentes ao trabalho de conclusão de curso.
Aprovado em reunião de colegiado do dia 29 de junho de 2007.
SEÇÃO I – DOS OBJETIVOS
Art. 1º - As disciplinas “Trabalho de graduação I e II (ministradas no 7º período com carga
horária de 80 horas e 8º período com carga horária de 40 horas) tem caráter eminentemente
instrumental, possibilitando, através de aulas para elaboração do trabalho e supervisões
individuais, a produção de conhecimento científico, por meio da elaboração de uma pesquisa
envolvendo o campo da nutrição que se constituirá no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
O TCC engloba um conjunto de atividades práticas e teóricas, executadas sob a supervisão de
um (a) professor (a) do Curso de Nutrição das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, pelo
(a) aluno (a), regularmente matriculado nestas disciplinas, visando proporcionar a vivência do
processo de elaboração de uma pesquisa e estimular o desenvolvimento da afinidade por
atividades de produção do conhecimento.
Art. 2º - A matrícula na disciplina “Trabalho de Graduação I” somente poderá ser realizada,
mediante a apresentação de um pré-projeto individual ao final do 6º período do curso sendo que
o mesmo deverá se enquadrar em uma linha de pesquisa orientada pelos docentes do curso. O
pré-projeto deverá ser apresentado para uma banca de três professores do curso de nutrição, em
sessões com datas definidas em reunião de colegiado e divulgadas por edital em sala de aula.
Art. 3º - A banca de avaliação dos pré-projetos, formada conforme a disponibilidade dos
docentes terá como objetivo analisar as propostas e oferecer subsídios para o desenvolvimento
do projeto na disciplina “Trabalho de graduação I”.
156
Art. 4º - A disciplina Trabalho de graduação I ofertada no 7o período do curso de Nutrição
objetiva a elaboração do projeto de pesquisa conforme as Normas Técnicas das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu e da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O
projeto deverá ser apresentado para uma banca de três professores do curso de nutrição ou de
cursos de área afim, em sessões com datas definidas em reunião de colegiado e divulgadas por
edital em sala de aula. Somente após a apreciação do projeto de pesquisa que o acadêmico
poderá realizar matrícula na disciplina Trabalho de Graduação II.
Art. 5º - A disciplina Trabalho de graduação II, objetiva proporcionar experiências práticas
específicas em pesquisa através da execução de projeto desenvolvido na disciplina “Trabalho
de graduação I”, promovendo autonomia na atividade de produção de conhecimento científico.
SEÇÃO II – DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS DISCIPLINAS
Art. 6º - O acadêmico deve cumprir os créditos das disciplinas “Trabalho de Graduação I e II”
e executar o Trabalho de Conclusão de Curso ao longo dos dois semestres letivos.
Art. 7º - Todas as atividades realizadas ao longo das disciplinas de “Trabalho de Graduação I e
II” para o desenvolvimento da pesquisa que dará base para o TCC devem ser acompanhadas
por um (a) professor (a) vinculado às Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, denominado
(a) professor (a) orientador (a) de pesquisa.
Parágrafo único: o acompanhamento a que se refere o caput deste artigo ocorrerá
dentro da carga horária de cada disciplina.
Art. 8º - O trabalho poderá ser desenvolvido apenas de forma individual.
Art. 9º - O trabalho deverá envolver necessariamente uma pesquisa empírica e não apenas
teórica (bibliográfica), isto é, em todos os casos deverá envolver uma coleta de dados.
Art. 10º - A pesquisa deverá ser executada de acordo com as normas para redação de trabalhos
apresentadas no Manual de Normas Técnicas das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu,
entregue ao orientador e disponível na Biblioteca para aquisição dos acadêmicos.
157
Art. 11º - Após a entrega da versão final do TCC para o professor orientador, o acadêmico fará
a apresentação oral para uma banca composta por 2 professores do curso de Nutrição ou de
cursos de área afim e o professor orientador, em data previamente divulgada em edital, pela
coordenação do curso.
Art. 12º - Na apresentação oral do TCC o aluno terá um prazo de 30 (trinta) minutos para
expor sinteticamente os seguintes tópicos:
a) Introdução
b) Justificativa.
c) Objetivos.
d) Materiais e Métodos
e) Resultados e Discussões
f) Considerações finais.
Art. 13º - A banca examinadora terá até 15 (quinze) minutos, ao todo, para questionar o aluno
sobre a pesquisa apresentada, que terá igual tempo para resposta.
Art. 14º - A banca examinadora poderá sugerir ou exigir que o aluno reformule aspectos e
pontos de seu TCC, sob pena de retificação da nota.
Art. 15º - Após a apresentação oral, o acadêmico terá o prazo de 14 (quatorze) dias para
realizar as modificações propostas pela banca, e entregar a versão final ao orientador em 1
(uma) via impressa encadernada em capa dura dentro dos padrões das Faculdades Integradas do
Vale do Iguaçu e também 1 (uma) via digital em CD, para arquivamento na biblioteca.
Parágrafo único - a coleta de dados poderá ser realizada em locais onde os
acadêmicos estejam realizando estágio.
Art. 16º - O projeto de pesquisa e a pesquisa realizados nas disciplinas de Trabalho de
Graduação I e II respectivamente deverão seguir a tramitação no Sub Comitê de Ética das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu quando a pesquisa envolver seres humanos. Qualquer
158
alteração no tema do projeto original, a ser desenvolvido nas disciplinas “Trabalho de
Graduação I e II”, deverá ser autorizada pelo (a) professor (a) orientador e ter tempo hábil, com
no máximo de 4 (quatro) meses de antecedência para nova tramitação, execução e finalização
do mesmo dentro do 7º e 8º semestres.
Art. 17º - Cada professor poderá orientar no máximo 6 (seis) acadêmicos.
SEÇÃO V – DA AVALIAÇÃO
Art. 18º - São condições de aprovação nas disciplinas:
I – ter, no mínimo, 75% de freqüência em cada uma das disciplinas de orientação;
II – obter conceito mínimo de 7,0 (sete), implicando a reprovação se alcançar conceito inferior
a este;
III - entregar o trabalho dentro do prazo estipulado (projeto de pesquisa para a disciplina de
Trabalho de Graduação I e, Trabalho de Conclusão de Curso para a disciplina Trabalho de
Graduação II).
Parágrafo único - Para as disciplinas Trabalho de Graduação I e II, não haverá
exame final para o aluno com média inferior a 7,0 (sete).
Art. 19º - O não cumprimento de qualquer dos itens desta Seção de Avaliação acarretará na
reprovação do acadêmico.
Parágrafo Único – Casos especiais podem ser avaliados por uma banca
constituída pelos (as) professores orientadores (as) de pesquisa e pelo (a)
coordenador (a) do Curso de nutrição.
Art. 20º - Os casos de abandono ou que ultrapassem o prazo do semestre em curso serão
considerados como reprovação e o trabalho poderá ter continuidade no semestre seguinte,
mediante matrícula.
SEÇÃO VI – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21º - Casos omissos neste regulamento serão apreciados e decididos pelo Colegiado do
Curso de Nutrição.
159
Art. 22º - O presente regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação pelo
Colegiado do Curso e se destina a todos (as) os acadêmicos (as) do Curso de Nutrição.
ANEXAR FOLHAS DE NOTAS E OUTROS DOCUMENTOS
160
UNIGUAÇU
CURSO DE NUTRIÇÃO
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
PROJETO FEIRA GASTRONÔMICA DA UNIGUAÇU
161
1 Apresentação _______________________________
A preocupação constante da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, em
proporcionar “Ensino Pra Valer e Compromisso Social”, nos permite a reflexão sobre
o conhecimento adquirido em sala de aula pelo acadêmico e também a do próprio
acadêmico de agir com responsabilidade com a sociedade em que se insere.
Neste contexto a necessidade da prática de idéias de combate ao desperdício
de alimentos e promoção da racionalidade na utilização de recursos naturais
inscreveram a necessidade de idealizar um evento onde o acadêmico pudesse
colocar em prática o que se aprende em sala de aula para aumentar o seu
conhecimento e também proporcionar cultura e gastronomia para a comunidade em
geral.
2 Objetivos _________________________________
A Feira Gastronômica da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu foi
idealizada no ano de 2007 pela Coordenação do Curso de Nutrição e pela Direção da
Instituição para resgatar a cultura alimentar de várias localidades, mostrando a
riqueza da diversidade e regionalismo de cada povo na culinária.
“A gastronomia é um dos patrimônios culturais de um país. Precisamos
explorar e valorizar nossa cozinha” (Ana Beatriz Gehma – Chef de Cozinha).
A Feira também possui como estratégia tornar União da Vitória e região mais
conhecida para consolidar o turismo da região de forma sustentável por meio da
utilização de recursos desenvolvidos por agricultores e pequenas empresas da região.
Em 2008 a feira adquiriu mais um diferencial com a apresentação dos trabalhos
de dança desenvolvidos na disciplina de Danças Típicas do Curso de Educação
Física.
162
3 Caracterização ______________________________
Essa feira caracteriza-se como um evento gastronômico onde os acadêmicos
do 7º período do curso de Nutrição na disciplina Administração dos Serviços da
Alimentação idealizam e elaboram os pratos de determinadas regiões do Brasil ou do
Mundo e que posteriormente serão servidos para os convidados em forma de Buffet
livre.
Os acadêmicos organizam, com a supervisão dos professores, todo o evento
desde o planejamento da compra dos materiais até a distribuição dos pratos e
atendimento ao convidado. O lucro obtido pela Feira Gastronômica é totalmente
revertido aos acadêmicos para auxílio na formatura.
Durante a Feira Gastronômica o convidado recebe explicações da origem e
ingredientes dos pratos e também pode avaliar a qualidade do mesmo através da
análise sensorial do prato observando apresentação, originalidade, sabor e aroma do
mesmo.
Durante o evento o convidado tem a oportunidade de assistir à apresentação
de danças típicas e após, participar do baile animado por uma banda ou DJ´s.
4 Público alvo ________________________________
A Feira Gastronômica da Uniguaçu é destinada para acadêmicos, professores
e funcionários da Uniguaçu. Além disso, ela também é aberta ao público em geral
proporcionando gastronomia e cultura para toda população de União da Vitória e
também para as cidades vizinhas.
A Feira cresce a cada ano transformando-se em um evento de destaque tem
nossa região.
 1ª Feira Gastronômica em 2007
163
Tema: Pratos regionais Brasileiros: 250 convidados
 2ª Feira Gastronômica em 2008
Tema: Gastronomia Internacional: 330 convidados
 3ª Feira Gastronômica em 2009:
Tema: Uma Noite no Rio Grande do Sul: estimativa de 400 convidados
5 Data e Local da 3ª Feira Gastronômica __________________
A 3ª Feira gastronômica da Uniguaçu será realizada no dia 10 de junho de
2009 na quarta feira véspera de feriado na quadra de esportes da Uniguaçu. A Feira
tem início às 19:00h.
6 Recursos Humanos e Materiais ______________________
6.1 Humanos ________________________________
Equipe:
Acadêmicos do curso de Nutrição (7º período): 55 pessoas
Acadêmicos do curso de Educação Física: 20 pessoas
Professores: 05 pessoas
Apoio:
Acadêmicos do curso de nutrição, medicina veterinária e administração: 06 pessoas
Funcionários da Uniguaçu: 06 pessoas
Parceiros:
A Feira Gastronômica da Uniguaçu conta com o apoio de Parceiros de União da
Vitória e região que darão apoio financeiro ou material para a realização da mesma
sendo que o lucro obtido pelo evento será totalmente revertido aos acadêmicos do 7º
período do curso de Nutrição em prol da Formatura.
Benefícios para os parceiros:
O parceiro/patrocinador recebe divulgação do nome da empresa:
164
- através da Gazeta da Uniguaçu
- através do Site da Uniguaçu
- através do cardápio que se encontra em cima de cada mesa para os convidados
- pela divulgação do nome da empresa pelo Mestre de Cerimônia no dia do evento
- através do logo da empresa no vídeo em exposição no dia do evento
- de material de divulgação como banners, folders, cartazes que a empresa pode
colocar no local do evento.
O parceiro oficial também recebe a oportunidade de colocar o nome de sua empresa
no convite que será vendido para 400 pessoas, e também, nos cartazes que estarão
espalhados na Uniguaçu, nas cidades de União da Vitória e Porto União e cidades
vizinhas. .
165
6.2 Materiais ________________________________
Material/Alimento
Costela
Charque
Lingüiça pura
Bacon
Ovo de galinha
Couve manteiga
Alface
Cenoura
Cebola
Tomate
Beterraba
Pimentão verde
Alho
Cheiro verde
Abacaxi em lata
Açúcar refinado
Feijão preto
Arroz
Leite condensado
Amido de milho
Farinha de mandioca
Mandioca
Massa de tomate
Sal
Óleo de soja
Pão de forma
Maionese
Sopa creme de cebola
Copos de plástico
Guardanapos
Pratos de plástico
Pratos de vidro/porcelana
Garfos e facas
Mesas
Toalhas de mesa
Quantidade
200 kg
8 kg
8 kg
3.5 kg
12 dúzias
20 kg
7 kg
22 kg
23 kg
46 kg
13 kg
6 kg
400g
1100g + 8 maços
40 latas
10 kg
9 kg
9 kg
40 caixinhas
2,5 kg
6 kg
38 kg
5 kg
3 kg
5 litros
27 unidades
3 kg
10 pacotes
500 unidades
50 pacotes
100 unidades
450 unidades
450 unidades
40 unidades
40 unidades
166

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