projeto pedagógico
Transcripción
projeto pedagógico
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU- UNIGUAÇU FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU CURSO DE NUTRIÇÃO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO UNIÃO DA VITÓRIA-PR 2012 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO Coordenação geral de elaboração Edson Aires da Silva Diretor Geral da Uniguaçu Núcleo Docente Estruturante do Curso de Nutrição Elis Regina Pazini Fabiane Fortes Kristy Soraya Coelho Lina Cláudia Sant´Anna Marly Terezinha Della-Latta Rosana Ansai Redação Lina Cláudia Sant´Anna Rosana Ansai Organização Lina Cláudia Sant´Anna Rosana Ansai Aprovado pelo Colegiado do Curso em: 14 de abril de 2012 2 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO...................................................................................... 2 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................. 3 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA........................................................... 4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM..................................................... 5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SOCIAIS................................ 6 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO............................................................ 7 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO.......................................... 8 INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.......................... 9 CORPO DOCENTE, DISCIPLINAS E QUALIFICAÇÕES.................. 10 INSTALAÇÕES........................................................................................ 11 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA........................................................ 12 ORGANIZAÇÃO TÉCNICO ADMINISTRATIVA............................. 13 APOIO DISCENTE.................................................................................. 14 APOIO AO EGRESSO............................................................................. 15 COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA....................................................... 16 CENTRAL DE ESTÁGIOS E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO............................................................................................................ 04 10 15 47 49 53 54 74 78 81 93 96 97 114 116 152 3 1 APRESENTAÇÃO O curso de Nutrição da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu faz parte das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e teve a sua primeira oferta de vagas no Concurso Vestibular do ano de 2001. Desde então vêm sendo realizados investimentos, por parte da Instituição, no sentido de melhorar a infra-estrutura e ampliar o Corpo Docente. As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Nutrição foram instituídas em 07 de novembro de 2001, pela Resolução nº 5 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, e homologadas em 01 de outubro de 2001, com o objetivo de orientar a organização curricular dos cursos de Nutrição das instituições do sistema de ensino superior do país. O projeto político pedagógico do Curso de Graduação em Nutrição desde a sua autorização em 2002 passou por uma fase de ampla discussão pelo Núcleo Docente Estruturante e também pelo colegiado de curso, levando em consideração as necessidades regionais e o interesse dos acadêmicos e da comunidade. O Projeto Político Pedagógico do Curso de Nutrição é elaborado e reelaborado de forma coletiva, organizado pelo Núcleo Docente Estruturante do curso com a participação dos corpos docente e discente. Para a elaboração deste projeto, toma-se como base: as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Nutrição do Ministério da Educação (SESU/MC); documentos dos Conselhos Federal e Regionais, associações de nutricionistas e avaliações referentes ao curso que são discutidas e analisadas em reuniões períódicas do Núcleo Docente Estruturante, do corpo discente e do colegiado do Curso de Graduação em Nutrição das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu/UNIGUAÇU. 1.1 Histórico do curso As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, anteriormente nominada Faculdade de Ciências Biológicas e da 4 Saúde de União da Vitória, foi legalmente constituída em 01 de agosto de 2002, pela portaria 1.679, conforme publicação no Diário Oficial em 06 de agosto de 2001. A aprovação definitiva do projeto para o funcionamento do curso de graduação em Nutrição data de 04 de janeiro de 2002, por meio do Parecer 688/2001 SESu , publicado aos 09 de janeiro de 2002 em cujo relatório homologava-se o oferecimento de 100 vagas totais/semestrais sendo 50 para o turno matutino e 50 para o turno noturno, tendo sua estrutura curricular organizada em 3.420 horas, com duração mínima de 8 semestres. O reconhecimento aconteceu na data de 22 de dezembro de 2005, através da Portaria MEC nº4431, publicado em 23 de dezembro de 2005. Os corpos dirigente, docente e técnico administrativo das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu concentram-se na busca permanente de qualidade no desempenho de suas funções, com vistas a garantir o aperfeiçoamento constante dos serviços prestados à sociedade. Destaca-se, nesse empenho, o esforço em adequar a estrutura curricular do Curso de Graduação em Nutrição aos critérios de qualificação estabelecidos pelo Ministério de Educação e Cultura. 1.2 Referencial Teórico-Metodológico Diante de todo o contexto criado pela modernidade e pela globalização, a atitude adequada que futuros profissionais devem saber tomar ante os impactos destes fenômenos estruturais nas sociedades é um desafio. Desta forma percebe-se que a preocupação em âmbito mundial está em achar soluções e saídas para que as sociedades possam caminhar para a construção de modos de vida e de estruturas sociais que favoreçam uma vida mais saudável, com adoção de práticas alimentares de forma mais responsável e consciente para que se possa almejar uma expectativa de vida mais longa e saudável, com ausência das patologias que se fazem presentes hoje nos diferentes ciclos de vida, como as doenças crônico não transmissíveis, a insegurança alimentar, as carências nutricionais entre outras. O nutricionista é, por excelência, o profissional da ciência da alimentação e nutrição sendo que no Brasil, a Lei nº 8.234 que rege o exercício profissional, estabelece a competência dos nutricionistas para o planejamento, execução, controle e supervisão de serviços de alimentação e nutrição humana em todos os níveis. Ou seja: a responsabilidade técnica pela produção de refeições em escala, consulta nutricional em ambulatórios públicos ou clinicas particulares, educação nutricional, planejamento e execução de políticas alimentares e 5 nutricionais. Além disso, o profissional deve ter competência para planejar ações em marketing nutricional, empresas produtoras de alimentos e também em academias de esportes, spas, restaurantes comerciais e hotéis. De acordo com essas prerrogativas o curso de Nutrição da Uniguaçu, através da otimização das possibilidades do ensino superior disponibiliza um currículo que atenda às necessidades da sociedade e ao mesmo tempo permite a ampliação do campo de atuação do profissional, proporciona a formação de um profissional de saúde com ênfase na criatividade, no raciocínio lógico e na interdisciplinaridade; a garante a integração entre demandas sociais e o mercado e também a integração entre formação profissional e mercado de trabalho competitivo. Para que o profissional com esse perfil seja formado, as práticas pedagógicas sugeridas para a condução das disciplinas são: ● aulas expositivas dialogadas, com ênfase na participação dos alunos; ● apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica que despertam o interesse à criação e à pesquisa e permitem ao acadêmico apresentar na Semana de Iniciação Científica da Uniguaçu e também em outros eventos de cunho científico além da publicação em revistas científicas ● atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e de consultas à Internet nos laboratórios de informaática; ● apoio à pesquisa e ao trabalho acadêmico interdisciplinar sobretudo nos seguintes momentos: Estágio Supervisionado, Trabalho de Graduação, Atividades Complementares e Sociais; ● flexibilização curricular com inserção de disciplinas optativas fazendo com que o acadêmico tenha a oportunidade de ampliar seu conhecimento interdisciplinar necessário para sua formação; ● aulas práticas em laboratório proporcionando maior motivação do acadêmico pelo curso. ● seminários de diversas disciplinas da grade curricular, especialmente os relacionados ao Trabalho de Graduação. Eventos (Congressos, Simpósios, Feiras) em que os alunos são motivados a expor suas produções. Conferencistas de renome tanto na área acadêmica quanto na profissional são convidados a discutir assuntos atuais. ● visitas técnicas, auxiliando no aprendizado e fixação das teorias apresentadas em sala de aula. 6 ● apoio financeiro da IES para a realização de viagens para eventos científicos regionais ou nacionais. As excursões são realizadas semestralmente e organizadas pelo Centro Acadêmico de Nutrição e pela coordenação do curso; ● realização de estágio no ambulatório de nutrição da IES proporcionando ao acadêmico a realização de consultas individuais aos pacientes e realizando o cálculo de cardápios individualizados sempre com a supervisão da nutricionista do local; ● realização de estágio não obrigatório na própria IES ou em outros locais; ● idealização, planejamento e organização da Feira Gastronômica da Uniguaçu. O evento é organizado pelos acadêmicos do 7o período do curso de Nutrição com o auxílio dos acadêmicos dos Cursos de Educação Física, Agronomia, Med.Veterinária e Administração; ● idealização, planejamento e organização de cursos de extensão com o apoio do Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos –ISPAE ● participação em eventos sociais organizados pela Prefeitura Municipal e/ou outras Insituições com o objetivo de integrar a academia à comunidade desenvolvento atividades de avaliação e orientação nutricional e de educação nutricional; ● participação na Semana Acadêmica de Cursos, aula inaugural, Ciclo de Integração Nutrição e Educação Física; ● realização de cursos de nivelamento organizados pela IES; ● oportunidade de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso em outras áreas da saúde contando com a orientação de professores de outros cursos da área; ● apoio financeiro da IES para professores realizarem cursos de Pós Graduação Strictu Sensu; 1.3 Missão Institucional A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu é uma sociedade mercantil por quotas de responsabilidade limitada criada em julho de 1999 por um grupo de professores comprometidos com o ensino superior. A idéia tomou força após contato com os dirigentes do município de União da Vitória que relataram a precariedade em que se encontrava a oferta de ensino na cidade e região, agravada pela decadência das instituições existentes. A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, objetiva ser lugar de referência no Estado, assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional e social da região por meio da oferta do Ensino Superior de qualidade em diferentes áreas do 7 conhecimento, integrando a pesquisa e a extensão, valorizando, sobretudo, o compromisso social. A Missão da Insituição é sintetizada no lema: Ensino Pra Valer e Compromisso Social 1.4 Justificativa para a criação do Curso de Nutrição O município de União da Vitória está localizado no extremo sul do estado do Paraná e pertence à Microregião do Médio Iguaçu. A área do município é de 786 km2, sendo 83 km2 de área urbana e 703 km2 de área rural. A população é de 48.430 habitantes. O setor industrial corresponde a 34,82% do PIB Municipal sendo a atividade econômica de maior expressão a extração de madeira e indústrias de papel, papelão e portas de madeira. O setor de serviços correponde a 61,06% do PIB Municipal e de acordo com os dados da Vigilãncia Sanitária conta com 273 estabelecimentos produtores de alimentos cadastrados entre eles restaurantes, lanchonetes e bares, supermercados, panificadoras, açouges e hotéis. O município possui diversos atrativos naturais, como as cachoeiras e as áreas rurais onde se concentra o ecoturismo, o turismo de aventura e o turismo rural. A gastronomia é muito rica devido a presença de várias etnias como alemã, italiana, polonesa, ucraniana e portuguesa. Há também artesanato, comercialização de produtos coloniais e festas regionais como a Festa Nacional da Costela, a Festa Nacional do Xixo e do Stenhaeger. Essas atividades fazem de União da Vitória um município muito atraente para turistas de todas as partes do Brasil e do mundo. O crescente aumento do fluxo turístico, e também da implantação da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu que conta hoje com 2120 acadêmicos vindos de várias cidades do Paraná e Santa Catarina, é um dos fatores que vêm exigindo aumento na rede hoteleira e em todos os setores relacionados à alimentação, como bares e restaurantes, estimulando diversos investimentos e favorecendo a economia local e gerando novos empregos. Após a análise da distribuição geográfica dos Cursos de Nutrição no Paraná, pode ser verificado que num raio de 200 km contados a partir do município de União da Vitória não existia a oferta de um curso de Nutrição e o projeto inicial de criação da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu observava a importância da criação de um Curso de Graduação em Nutrição já que a cidade de União da Vitória é pólo de uma microrregião que abrange dezesseis municípios, com mais de 300.000 habitantes proporcionando assim, profissionais capacitados para atuar em todas as áreas em que a nutrição apresenta-se fundamental para a melhoria da 8 qualidade de vida da população, diminuindo o risco do aparecimento de doenças e deficiências causadas pela falta/excesso de nutrientes e promovendo a saúde da população. 1.5 Objetivos do curso de Nutrição O curso de Graduação em Nutrição pretende atender aos seguintes objetivos: permitir que os segmentos produtivos (industriais, comerciais e de classe) busquem na formação dos egressos a prestação de serviços competentes e diferenciados; garantir que o aprendizado teórico-prático seja assimilado pelos egressos e por eles aplicados na sociedade; aproximar outros segmentos de formação específica na sociedade, tais como, técnico, secundarista, médio e os profissionais estabelecidos no mercado, através de cursos de extensão, encontros, seminários, semanas acadêmicas e workshops; formar um profissional que se adapte criativamente aos possíveis obstáculos e novas situações, e que seja capaz de avaliar criticamente qualquer processo de mudança; formar um profissional com perfil interdisciplinar que saiba trabalhar adequadamente em qualquer situação e com outros profissionais de forma adequada; propiciar aos egressos, capacitação atualizada e adequada para darem continuidade à sua formação nos diferentes níveis; 1.6 Perfil do Egresso do Curso de Nutrição O profissional formado pelo curso de Nutrição da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu segue a Resolução do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) Nº. 334/2004, ou seja, é um profissional com formação técnica, generalista, humanista e crítico, que estuda a ciência dos alimentos e sua relação com a saúde humana, estabelecendo necessidades nutricionais, planejamentos alimentares, efeitos dos nutrientes, verificando carências e excessos alimentares. O egresso do curso possui capacidade técnica para atuar como educador nutricional, orientando a mudança de comportamento alimentar para todos os públicos que trabalha, orientando em relação às boas praticas alimentares, visando promoção, prevenção e recuperação da saúde do indivíduo. Pautado nos princípios éticos o profissional leva em 9 consideração os aspectos ambientais, sociais e econômicos de uma população, para fornecer orientações nutricionais adequadas a cada grupo. O enfoque do Curso de Nutrição da Uniguaçu enfatiza as características e demandas regionais, considerando a realidade sócio-econômica em que está sediado. Áreas de trabalho do profissional nutricionista formado pela Uniguaçu: 1) Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN): alimentação escolar e alimentação do trabalhador, restaurantes, hotéis e eventos. 2) Nutrição Clínica: hospitais, clínicas em geral, clínicas em hemodiálises, instituições de longa permanência para idosos e spa; ambulatórios; banco de leite humano (BLH); lactários/centrais de terapia nutricional; atendimento domiciliar. 3) Saúde Coletiva: políticas e programas institucionais; atenção básica em saúde; vigilância em saúde, programas de segurança alimentar. 4) Docência: ensino, pesquisa e extensão (graduação e pós-graduação) e coordenação de cursos. 5) Indústria de Alimentos: desenvolvimento de produtos. 6) Nutrição em Esportes: clubes esportivos; academias e similares. 7) Marketing de Alimentos e Nutrição: lojas de suplementos nutricionais, lojas de alimentos naturais. 10 2 ESTRUTURA CURRICULAR O acadêmico é parte de um contexto social que passa por transformações significativas na organização de sua produção econômica, cada vez mais tecnificada, competitiva e globalizada, com expansão do setor terciário e persistência de um quadro de desemprego estrutural. Como conseqüência, tem havido dramáticas modificações na demanda por recursos humanos, às quais a IES deve estar atenta. Em âmbito regional, entretanto, a caracterização econômico-social mostra um amplo espaço a ser conquistado e desenvolvido pelo profissional nutricionista nas diferentes áreas de atuação. Para atender às demandas, espera-se das IES a formação de acadêmicos com aguda consciência social, crítica e fundamentada em valores humanistas, que não propiciem apenas a aquisição do conhecimento e sim, que os tornem capazes também de contribuir para a transformação da sociedade. A estrutura curricular do Curso de graduação em Nutrição passou por atualizações constantes desde a criação do curso para melhorar a capacitação do acadêmico permitindo de fato a formação generalista e interdisciplinar do mesmo, permitindo também a auto relização do egresso no mundo atual. Também observa-se a preocupação na nova grade curricular da presença de mais domínios específicos do nutricionista com a inserção de algumas disciplinas e mudanças na carga horária e desmembramento de outras disciplinas Inserção da disciplina Segurança Alimentar já que se trata de um tema atual e importante para o profissional nutricionista e também aborda temas realcionados com a presenrvação do meio ambiente como o uso racional de água e embalagens e também o aproveitamento integral dos alimentos para redução do desperdício; Inserção da disciplina Marketing em Nutrição, uma vez que se acredita ser necessário levar e democratizar maiores informações à sociedade contemporânea sobre o perfil profissiográfico do nutricionista e sobre nutrição e saúde; Inserção da disciplina Nutrição aplicada a esportes, home care e personal diet que é uma área de grande demanda na região e também pela oportunidade de se realizar um trabalho interdisciplinar com acadêmicos de educação física da IES; Inserção da disciplina Imunologia Aplicada a Nutrição que além de outros assuntos aborda especificamente a função dos nutrientes como antígenos e como protetores do sistema imune no trato gastrointestinal. 11 Inserção da disciplina Estágio Supervisionado I (Prática Ambulatorial): disciplina de grande necessidade para que os alunos possam ter uma maior vivência da prática do profissional nutricionista no atendimento ambulatorial, prescrição de dietas e acompanhamento de pacientes; A disciplina de Administração dos Serviços de Alimentação (ASA) foi desmembrada em ASA 1 e ASA 2 com com o aumento da carga horária de 108 para 160 h/a (ASA 1: 80 h/a e ASA 2: 80 h/a). Justifica-se o aumento da carga horária já que essas disciplinas são extremamente importantes para o nutricionista já que fazem parte do estágio sendo também uma área que emprega muitos profissionais. A disciplina Patologia Geral foi substituída por Fisiopatologia da Nutrição I e II que abordam especificamente temas voltados para o curso; A disciplina de Avaliação Nutricional foi desmembrada em Avaliação Nutricional de coletividades e Avaliação Nutricional Clínico Hospitalar já que são duas disciplinas muito específicas do curso e que há uma grande diferença entre elas. Também serão utilizadas em Nutrção Clínica e Nutrição em Saúde Pública. A disciplina Microbiologia dos alimentos foi inserida na disciplina Higiene dos Alimentos já que os acadêmicos já fazem a disciplina Fundamentos de Microbiologia. A disciplina de Técnica Dietética II foi inserida na grade curricular já que esta é voltada especificamente para doenças e para desenvolvimento de pratos utilizando a gastronomia hospitalar sendo muito importante para o profissional nutricionista; A disciplina Tecnologia de alimentos foi desmembrada de Bromatologia já que estas são diferentes entre si, contudo se completam, e são importantes para o estudo dos alimentos e seus valores nutricionais e também desenvolvimento de novos produtos para a população; A disciplina Estágio Supervisionado I (Prática Ambulatorial) foi inserida na grade para que os acadêmicos tenham a oportunidade de vivenciar e realizar práticas de nutrição dentro do ambulatório de Nutrição da IES, proporcionando um maior conhecimento e prática nessa área; A disciplina Epidemiologia aplicada à Nutrição foi adicionada ao 7º período após terem obtido conhecimento das disciplinas de Introdução à Saúde Pública e Nutrição em Saúde Pública que se correlacionam e também pela importância de se conhecer os estudos epidemiológicos juntamente com a disciplina Trabalho de Graduação I. Houve também algumas alterações em disciplinas básicas como: 12 As disciplinas Citologia e Histologia formaram a disciplina Bases Biológicas I e as disciplinas Embiologia e Genética formaram a disciplina Bases Biológicas II de acordo com o que institucionaliza o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) no item matriz curricular; A disciplina Introdução à Psicologia sofreu mudança na nomenclatura visando atender a especeficidade desta disciplina no curso sendo portanto agora denominada Psicologia aplicada à nutrição; O curso de Graduação em Nutrição obedece ao regime de matrícula seriado semestral, contando atualmente com o ingresso semestral de 50 alunos em período noturno. A atual carga horária do curso é de 3328 horas, conforme grade curricular abaixo. Disciplina Carga Horária (horas-aula) 1º Período Introdução a Nutrição Anatomia Humana Informática em Ciências da Saúde Bases Biológicas I Comunicação e Expressão Introdução à Economia Antropologia Aplicada a Nutrição Psicologia Aplicada à Nutrição Total 40 80 40 80 40 40 40 40 400 2º Período Bioestatística Fisiologia Básica Bases Biológicas II Bioquímica Metodologia da Pesquisa Científica Fundamentos de Microbiologia Nutrição Humana I Total 40 80 40 80 40 40 80 400 3º Período Bioquímica dos Alimentos Nutrição Humana II Técnica Dietética I Sociologia e Nutrição Bromatologia Avaliação Nutricional de Coletividades Total 80 80 80 40 40 80 400 4º Período Educação Nutricional Fisiopatologia da Nutrição I Parasitologia Tecnologia dos Alimentos 80 80 80 80 13 Marketing em Nutrição Avaliação Nutricional Clínica Total 5º Período Imunologia Aplicada a Nutrição Microbiologia e Higiene dos Alimentos Técnica Dietética II Nutrição Aplicada aos Esportes, Home Care e Personal Diet Introdução a Saúde Pública Fisiopatologia da Nutrição II Total 6º Período Dietoterapia I Administração de Serviços de Alimentação I Nutrição Materno Infantil Nutrição em Saúde Pública Segurança Alimentar Optativa I Total Estágio Supervisionado I - Prática Ambulatorial 7º Período Administração de Serviços de Alimentação II Dietoterapia II Trabalho de Graduação I Ética Profissional Optativa II Epidemiologia Aplicada a Nutrição Total Estágio Supervisionado II - Saúde Pública 8º Período Trabalho de Graduação II Optativa III Total Estágio Supervisionado III – UAN Estágio Supervisionado IV – Clínica Atividades Complementares Carga Horária Total (Disciplinas, Estágios e Ativ. Complementares) 40 40 400 40 80 80 80 40 80 400 80 80 80 80 40 40 400 48 80 80 80 40 80 40 400 168 40 40 80 216 216 126 3228 14 Dentro da grade curricular existem as disciplinas optativas em que o acadêmico deve cumprir 160 horas/aula. Essas disciplinas podem ser realizadas pelo acadêmico dentro do curso ou em outros cursos de acordo com o seu interesse para complementação de sua formação acadêmica. As disciplinas optativas entram na grade curricular com o objetivo de atender as exigências das rápídas transformações sócio-econõmicas, políticas, nutricionais, epidemiológicas, culturais e tecnológicas que ocorrem de maneira constante na sociedade. Essas disciplinas, juntamente com as atividades complementares e sociais e outras permitem que o acadêmico tenha maiores possibilidades de ações integradoras no conjunto espaço/tempo de formação acadêmica. O Curso de Graduação em Nutrição da Uniguaçu oferece aos acadêmicos de todos os outros cursos um rol de disciplinas optativas sendo que o acadêmico de Nutrição também pode realizar as disciplinas optativas em outros cursos. Disciplinas optativas oferecidas pelo Curso de Nutrição: Vigilância sanitária e ambiental (40 h/a); Biodisponibilidade de nutrientes. Interação nutriente-nutriente (40 h/a); Terapias Integrativas (80 h/a); Interpretação de exames complementares (80 h/a); Gastronomia/etiqueta (40 h/a); Bioestatística avançada (40 h/a); Nutrição aplicada à geriatria (80 h/a); Administração de alimentos e bebidas (40 h/a) Atualidades em nutrição e saúde (80 h/a) Libras (80 h/a) 15 3 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 1º PERÍODO INTRODUÇÃO À NUTRIÇÃO História da evolução da ciência da Nutrição. Cultura, Saúde e Doença. A formação de profissionais nutricionistas no contexto político-social. O nutricionista, suas áreas de trabalho e suas atribuições. Guias alimentares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Código de ética profissional. Brasília/DF:CFN, 2004. (10 ex.) GOUVEIA, E. L. C. Nutrição - Saúde & Comunidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. (20 ex.) PHILIPPI, S. T. Pirâmide dos alimentos: Fundamentos básicos da nutrição São Paulo: Manole, 2008. (7 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOSI M.L.M. Profissionalização e conhecimento: A nutrição em questão. São Paulo: HUCITEC; 1996. 205p. (3 ex.) CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Resolução CFN, nº 200/98, 20 mar 1998. Definição de Atribuições Principal e Específicas dos Nutricionistas, publicado no diário Oficial da União em 20 abr.1998, p.52-53. Disponível no site www.cfn.org.br FLANDRIN, J.L, MONTANARI , M. História da alimentação. São Paulo: Estação Liberdade; 1998. p.254-265. (7 ex.) MAHAN, L. K. & STUMP, S. E. Krause: Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed. São Paulo: Roca, 2002. (10 ex.) ANTROPOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO Reflexão sobre os conceitos de cultura, diversidade e alteridade, por meio de estudos da antropologia da alimentação. Destaca a relação saúde/doença numa perspectiva antropológica e reflete sobre as especificidades sociais e o simbolismo inerente às práticas alimentares. Estudo da alimentação como expressão cultural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2005. (4 ex). Edição de 2001 (4 ex). MELLO, L.G. Antropologia cultural: iniciação, teoria, temas. Petrópolis: Vozes, 2003. (5 ex.) FLANDRIN, J.L.; MONTANARI, M. História da Alimentação. São Paulo: Estação, 1998. (5 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. (4 ex.). CARNEIRO, H. Comida e sociedade: uma história de alimentação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. (4 ex.). LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005. (7 ex – sendo 6 deles de publicações em anos anteriores). LARAIA, R.B. Cultura: um conceito antropológico. 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. (4 ex.). LÉVI-STRAUSS, C. O pensamento selvagem. Rio de Janeiro: Papirus, 2003. (4 ex). LINTON, R. O Homem, uma introdução à Antropologia. São Paulo: Martins, 2000. (4 ex.). 16 INFORMÁTICA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE Conceitos Básicos de Informática (definições, terminologia, medidas de memória, periféricos e software). Introdução ao uso do ambiente Windows e de softwares livres (reconhecimento e utilização do ambiente). Softwares mais utilizados (editor de textos; apresentações gráficas, planilha, banco de dados). Sistemas Nacionais de Informação utilizadas na área do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LANCHARRO, E., LOPEZ, M. PENUELAS. Informática básica. São Paulo: Makron Books, 1991. (17 ex.) LIENGE, B. Microsoft Excel 2002. São Paulo: Campus, 2002. (10 ex.) MACHADO, C. Word 2000 e 97 – Segredos e Soluções. São Paulo: Campus, 2000.(10 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WARMER, N. Microsoft Office 2000. São Paulo: Campus, 1999.(10 ex.) GATES, B. A estrada do futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.(10 ex.) ECONOMIA APLICADA À NUTRIÇÃO Segurança Alimentar. Determinantes Sócio-econômicas. Produção mundial de alimentos. Comercialização de alimentos no Brasil. Indústria de alimentos e distribuição no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GREMAUD, A. P. Economia Brasileira Contemporânea. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004. (10 ex.) RIES, L.R.. Comercialização Agropecuária: Mercado Futuro e de Opções. Guaíba: Agropecuária, 2000. (10 ex.) ZYLBERSZTAJN, D. e NEVES, M. F.. Economia e Gestão de Negócios Agroalimentares: indústria de alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária e distribuição São Paulo: Pioneira, 2001. (8 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Segurança alimentar e nutricional. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição/ DAB/ SAS. 2004. Disponível em: dtr2004.saude.gov.br/nutricao/apresentacoes/seguranca_an.pdf CAIXETA, J. V. Transporte e Logística em Sistemas Agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2001. (6 ex.) HOFFMANN, R. Determinantes da insegurança alimentar no Brasil . Dados do PNAD 2004. Revista de Segurança alimentar e nutricional. v. 15, p. 49-61, 2008.Disponível em:/www.unicamp.br/nepa/san.php?pag=san_volume_15.php PSICOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO Psicologia e nutrição como ciências que envolvem o cuidado da saúde. Conceito de saúde. Funções psíquicas básicas. Avaliação do estado mental do cliente. Processo saúde-doença, desenvolvimento humano e comportamento alimentar. Interações terapêuticas nutricionistacliente. Patologias do comportamento alimentar. O nutricionista diante da morte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 17 AGERAMI-CAMON, V. O doente, a psicologia e o hospital. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 2002. (14 ex.) DAVIDOFF, L.L. Introdução à psicologia. São Paulo : Makron Books, 2001 (7 ex.) HERSCOVI. C. R. Anorexia nervosa e bulimia. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1997. (6 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGERAMI-CAMON, V.A. (Org.). O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo : Pioneira, 2002. (6 ex) BUSSE, S. de R.(org) Anorexia, Bulimia e Obesidade. São Paulo: Manole, 2004. (4 ex) PIMENTEL, A.. Nutrição psicológica: Desenvolvimento emocional infantil. São Paulo: Summus, 2005. (4 ex) ANATOMIA HUMANA Introdução ao estudo da Anatomia. Posição anatômica, planos e eixos do corpo humano, princípios de construção. Nomenclatura anatômica. Osteologia; teoria e prática. Esplancnologia teoria e prática. Endocrinologia; teoria e prática. Sistema Nervoso; teoria e prática. Sistema digestório: teoria e prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, S. V. Anatomia Fundamental. 3a ed. Sâo Paulo: Makron Books. 1985. (19 ex.). SENAC. Corpo Humano: Anatomia e Fisiologia. Rio de Janeiro: Senac Nacional. 2003. (10 ex.). SOBOTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan v.1, v.2,. 2000. (40 ex.). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JACOB/FRANCONE/COSSOW. Anatomia e Fisiologia Humana. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. (10 ex.). NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana (CD-rom). Porto Alegre: Artes Médicas. 1999. (6 ex.) WOLF-HEIDEGGER. Atlas de Anatomia Humana - 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1990. (6 ex.). BASES BIOLÓGICAS I (CITOLOGIA E HISTOLOGIA) Estudo morfofuncional da célula (aspectos estruturais, ultra-estruturais e as funções das membranas e organelas celulares). Estudo morfológico e histofisiológico dos tecidos e suas inter-relações. Estudo dos aspectos histológicos dos sistemas: digestivo, endócrino, reprodutor, respiratório e renal. Estudo histológico e histofisiológico dos sistemas fundamentais e suas variedades; Estudo descritivo da anatomia microscópica com ênfase nas relações histofisiológicas e funções dos sistemas: cardiovascular, linfóide, digestório, respiratório, urinário, reprodutor, endócrino e órgãos dos sentidos BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B. et. al. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artes médicas, 2002. (12 ex.) DE ROBERTIS & DE ROBERTIS JR. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. (14 ex.) JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. (25 ex) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, B. et. al. Biologia Molecular da Célula. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. (10 ex.) DIFIORE, M. S. H; MANCINI, R. E, DE ROBERTS, E. D. P. Novo Atlas de Histologia. Rio 18 de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. (3 ex.) JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. (15 ex) POLLARD, T. D., EARNSHAW, D.; JOHNSON, G. T. et al Biologia Celular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. (10 ex.) COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Noções básicas de linguagem, comunicação e expressão. A comunicação interpessoal em saúde. Os diversos tipos de texto e suas características. Estratégias de leitura e análise de textos. Elaboração de resumos, resenhas, sínteses e outros textos. Correção gramatical e estilística. Exercícios de expressão oral e de produção de texto relacionados a sua área profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação São Paulo: Ática, 2003. (7 ex.) NADÓLSKIS, H. Comunicação redacional São Paulo: Saraiva, 2003. (7 ex.) WEIL, P. TOMPAKOW, R. O corpo fala. Petrópolis: Vozes, 2004. (19 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIMITRIUS, J.E ; MAZZARELLA, M.. Decifrar pessoas. São Paulo: Alegro, 2003. (10 ex.) KOCH, I.V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. (3 ex.) MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2006. (3 ex.) POLITO, R. Como falar de improviso e outras técnicas de apresentação. São Paulo: Saraiva, 2003. (8 ex.) POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva, 2003. (4 ex.) 19 2º PERÍODO NUTRIÇÃO HUMANA I Conhecimento e diferenciação dos alimentos e nutrientes, classificação, fontes alimentares e função. Compreensão da digestão, absorção e metabolismo dos macronutrientes com integração metabólica. Vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis. Sais Minerais e elementos traços. Água e eletrólitos. Requerimentos e recomendações nutricionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E. MARCHINI, J. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2003. (11 ex) MAHAN, L. K. & ESCOTT-STUMP, E. Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed. São Paulo: Roca, 2002. (10 ex.) SIZER, F. S.; WHITNEY, E. N. Nutrição: Conceitos e Controvérsias. São Paulo: Manole, 2003. (6 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO, M. A., VANNUCCHI, H.. Nutrição Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. (6 ex) DOUGLAS, CR. Tratado de Fisiologia Aplicada à Nutrição. São Paulo: Robe Editorial, 2002. (5 ex.) DUTRA, O. J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 1998. (12 ex.) GIBNEY, M. Introdução à Nutrição Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010 (2 ex) MAHAN, L. K. & ESCOTT-STUMP, E. Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed. São Paulo: Roca, 2010. (2 ex.) PECKENPAUGH, N., POLEMAN, C. Nutrição: essência e dietoterapia. São Paulo: Roca, 1997. (5 ex.) PHILIPPI, S. T. Pirâmide dos alimentos: Fundamentos básicos da nutrição São Paulo: Manole, 2008. (7 ex.) SALGADO, J. M. Alimentos inteligentes : saiba como obter mais saúde por meio da alimentação. São Paulo: Prestígio, 2005. (4 ex.) TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. São Paulo: Atheneu, 2002. (3 ex) TORRES, E.A. F. S. Alimentos do milênio: a importância dos transgênicos, funcionais e fitoterápicos para a saúde. São Paulo: Signus, 2002. (3 ex) METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA O valor do conhecimento científico. Objetividade e neutralidade na ciência. Métodos e técnicas de pesquisa. Elaboração de projetos de pesquisa e monografias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa .4 ed. São Paulo: Atlas. 2002. (10 ex.) MARCONI, M. A. & LAKATOS E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1992. (10 ex.) RIGHES, A.C. et al. Manual de normas técnicas - estilo e estrutura para trabalhos acadêmicos da UNIGUACU. União da Vitória: UNIGUAÇU, 2003. (21 ex) VIEIRA, S. & HOSSNE, W. S. Metodologia Científica para a Área de Saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2001. (10 ex.) 20 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BREVIDELLI, M.M. TCC - Trabalho de Conclusão de Curso : guia prático para docentes e alunos da área da saúde. São Paulo : Iátria, 2010 (2 ex.) PARRA FILHO, D. Apresentação de trabalhos científicos: monografias, TCC, teses e dissertações. 3 ed. São Paulo: Futura, 2003. (5 ex.) POPPER, K. A Lógica da Pesquisa Científica. 8 ed.. São Paulo: Cultrix, 2000. (5 ex.). BIOESTATÍSTICA Estatística descritiva. Noções de probabilidade. Principais modelos discretos e contínuos. Ajustamento de modelos probabilísticos. Noções de amostragem e estimação. Noções de testes de hipóteses. Correlação e regressão linear. Análise de variância. Noções sobre experimentos e levantamentos. Aplicações em Ciências da Saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERQUO, E. S.; SOUZA, M.P; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatistica, 2 ed. São Paulo: EPU, 2002. (17 ex.). COSTA NETO, P. O. Estatística. 2 ed.São Paulo: Edgard Blücher, 2002. (10 ex). TOLEDO, G.L. OVALLE, I.I. Estatística Básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995 (10 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONSECA, J. S., MARTINS, G.A. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. (17 ex.) JEKEL, J., ELMORE, J., KATZ, D. L. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Porto Alegre: Artmed. 2002. (4 ex.) SPIEGEL, M. R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. (4 ex.) VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1980. (17 ex.) FUNDAMENTOS DA MICROBIOLOGIA Microbiologia: histórico, conceitos e aplicações. Flora normal de um hospedeiro humano saudável. Os mundos e os grupos de interesse microbiano. Vírus, morfologia, fisiologia e as principais enfermidades. Fungos: morfologia, fisiologia e as principais enfermidades. Protozoários: morfologia, fisiologia e as principais enfermidades. Genética microbiana. Agentes anti-microbianos. Isolamento e caracterização de microrganismos. Práticas de laboratório. Seminários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PELCZAR, M. J , KRIEG, N. R ; CHAN, E. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 2005. (14 ex.) SILVA FILHO, G. N., OLIVEIRA, V. L. de. Microbiologia: manual de aulas práticas. Florianópolis: UFSC, 2004. (8 ex.). TRABULSI, L. R., ALBERTHUM, F. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2004. (8 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NEDER, R. N. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo: Nobel, 1992. (9 ex.) RIBEIRO, M. C., SOARES, M. M. S. R. Microbiologia prática : roteiro e manual: bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2005. (5 ex) TORTORA, G. J., FUNKE, B. R., CASE, C. L. Microbiologia Porto Alegre: Artmed, 2005. (5 ex) BIOQUÍMICA Estrutura e Propriedades das biomoléculas: carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos nucléicos. Enzimas e seus cofatores. Metabolismo dos carboidratos, lipídios e Proteínas. Síntese de proteínas. Água, equilíbrio ácido-base e tampões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAMPE, P.C.,HARVEY, R.A. Bioquímica Ilustrada. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 21 2000. (10 ex.) HARPER et a. Bioquímica. 9 ed. São Paulo: Atheneu, 2002. (5 ex.) STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. (10 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONN, E.E., STUMPF, P.K. Introdução à Bioquímica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. (5 ex) LEHNINGER, A.L;NELSON, D.L; COX, M. Princípios de Bioquímica. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2000. (3 ex.) UCKO, D.A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e biológica. São Paulo: Manole, 1992. (5 ex.) VOET D.; VOET J. G.; PRATT C. W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2002. (5 ex.) FISIOLOGIA BÁSICA Estudo do funcionamento orgânico como um todo e cada uma de suas partes. Transporte através da membrana. Sistema Digestório. Sistema respiratório. Sistema cardiovascular. Sistema excretor. Sistema reprodutor. Sistema músculo-esquelético. Sistema endócrino. Sistema nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOUGLAS, C.R. Tratado de Fisiologia Aplicada à Saúde. 5a ed. São Paulo, Robe, 2002. (11 ex.) GUYTON, A C. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. (10 ex.) OLIVEIRA, N. S. de. Anatomia e fisiologia humana Goiânia: AB, 2003. (5 ex) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIRES, M. M. Fisiologia.2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1999. (3 ex.). GANONG, W.F. Fisiologia Médica. 17 ed. Rio de Janeiro: Pretice-Hall, 1998. (2 ex.) KAWAMOTO, E. E. Anatomia e Fisiologia Humana. São Paulo.EPU. 1988. (6 ex.) MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional.2 ed. São Paulo: Atheneu. 2000. (3 ex.) BASES BIOLÓGICAS II (EMBRIOLOGIA E GENÉTICA) Estudo descritivo do desenvolvimento animal, com ênfase nos vertebrados;. Morfogênese e Organogênese dos principais sistemas..Introdução à genética e evolução;As bases químicas e físicas da hereditariedade;Genética molecular e de microorganismos;Mecanismos de transmissão hereditária e suas aplicações práticas; Estudo das anomalias hereditárias a nível molecular, morfológico e fisiológico; Genética das características: estimativas da hereditariedade e melhoramento genético; Genética das populações e mecanismos evolutivos; Natureza, processos e resultados da evolução físico-química; Natureza, processos e resultados da evolução orgânica; Natureza, processos, resultados e implicações da evolução biocultural; Processo da seleção natural e adaptação; Coevolução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURNS, G. W., BOTTINO, P. J. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. (17 ex.) GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J.H; SUZUKI, D. T. Introdução à Genética. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. (11 ex) MOORE, K. L; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2000.(19 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA, S.M.L; JECKEL, E; Embriologia. Porto Alegre: Artmed, 2003. (7 ex.) JORDE, L. B. Et al. Genética médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. (3 ex.) 22 MAIA, G. D. Embriologia humana São Paulo: Atheneu, 2005. (5 ex.) MOORE, K. L. Fundamentos de Embriologia Humana. São Paulo: Manole, 1990. (3 ex.) THOMPSON, M. W., MCLINNES, R. R. Genética Médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. (3 ex.) VOGEL. P.MOTULSKI , A.G. Genética humana: problemas e abordagens. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. (3 ex.) 23 3º PERÍODO BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS Estudo, conhecimento e controle das reações que ocorrem nos alimentos, nas matérias-primas alimentares e/ou em seus componentes individuais. Alterações em ordem química, bioquímica e fisiológica que afetam a qualidade e interferem na conservação dos alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOBBIO, F.O. & BOBBIO, P.A Introdução a química dos alimentos. São Paulo: Varela, 2003. (11 ex.) COULTATE,T.P. Alimentos: a química de seus componentes. Porto Alegre: Artmed, 2004. (11 ex.) SOUZA, T.C. Alimentos: propriedades físico-químicas. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002. (10 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, E.C.B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Varela, 2006. (3 ex.) ARAÚJO, J.M.A. Química dos alimentos: teoria e prática. Viçosa: UFV, 2004. (10 ex.) CECCHI, H.,M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas: UNICAMP, 2003. (5 ex.) KOBLITZ, M. G. B.. Bioquímica de Alimentos : teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2008 (3 ex) TORRES, E.A. F. S. Alimentos do milênio : a importância dos transgênicos, funcionais e fitoterápicos para a saúde. São Paulo: Signus, 2002. (3 ex) TÉCNICA DIETÉTICA I Fundamentos da técnica dietética. Técnicas de preparo de alimentos. Pesos e medidas. Aquisição e custo de alimentos. Estudo das características físicas, químicas, biológicas, sensoriais e de digestibilidade dos seguintes grupos de alimentos: leite e derivados, ovos, carnes, leguminosas, cereais, frutas e outras hortaliças; terminologia técnica dos cortes (carnes) e preparos específicos. Identificação do alimento como agente: emulsificação, espessante, clarificante, espumífero e condimentante. A cocção: tipos, suas perdas e rendimentos. Conceituação e fundamentação teórica dos seguintes alimentos e seus derivados: ovos, carnes e leite, soja e leguminosas, frutas, verduras e cereais, molhos e fermentos, açúcar, condimentos, fibras, óleos e gorduras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOMENE, Técnica Dietética - Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 (7 ex) ORNELLAS, L. H. Técnica Dietética: seleção e preparo dos alimentos. 7ed.São Paulo: Atheneu, 2001. (9 ex.) PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo: Manole, 2003 (20 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARRETO, R.L.P. P. Passaporte para o sabor: tecnologias para a elaboração de cardápios. SENAC, 2008 (2 ex) BITTENCOURT, P.; RIBEIRO, P. A.. Comer bem! Como?: Manual de orientações desde a compra até o preparo dos alimentos. Belo Horizonte: Leitura, 2008. (3 ex.) COELHO, T. Alimentos propriedades físico-químicas. 2ª ed. Rio de Janeiro. Cultura Médica, 2001. (10 ex.) DUKAN, P. Dicionário de dietética e de nutrição. Petrópolis: Vozes, 2005. (2 ex.) FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2002. (10 24 ex.) MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo dos alimentos Goiânia: AB, 2002. (3 ex) PACHECO, M. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composição química dos alimentos. Rio de Janeiro: Rubio, 2006. (6 ex.) REIS, R.1000 receitas da culinária brasileira. Barueri: Girsl, 2004.(3 ex) TACO - Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. 2 ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006 (10 ex.) TEICHMANN, I. Cardápios técnicas e criatividade. 5 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. (6 ex.) SOCIOLOGIA E NUTRIÇÃO O estudo da Sociedade Humana. A Sociologia como ciência. Instituições Sociais. Agrupamentos sociais. Estratificação e mobilidade social. O alimento como categoria sociológica. A estrutura dos sistemas alimentares. Estilo de vida e alimentação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAKATOS, E.M.;MARCONI, M. A Sociologia Geral. 7ed. São Paulo: Atlas, 1999. (10 ex.) VILA NOVA, S. Introdução à Sociologia.5 ed. São Paulo: Atlas, 2000. (10 ex.) TURNER, J. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000. (7 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHINOY, E. Sociedade: uma introdução à Sociologia. 21 ed.São Paulo: Cultrix , 2003. (4 ex.) MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2003. (3 ex.) TOMAZI, N. D.. Iniciação à Sociologia. 2 ed.São Paulo: Atual, 2000. (5 ex.) BROMATOLOGIA Determinação quantitativa das frações: mineral, glicídica, lipídica, protídica, água e fibras. Controle físico-químico de alimentos naturais e industrializados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOBBIO, F.O. & BOBBIO, P.A. Introdução à química dos alimentos. 3 ed. São Paulo: Varela, 2003. (11 ex.) CASTRO, F.A.; AZEREDO, R. M. C. de ; SILVEIRA, I. L. da. Estudo experimental dos alimentos: uma abordagem prática Viçosa: UFV, 2004. (10 ex) SALINAS, R.D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3 ed. Porto Alegre. Artmed, 2002. (11 ex) TACO - Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. 2 ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. (10 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, E.C.B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Varela, 2006. (3 ex.). BENDER, A.E. Dicionário de nutrição e tecnologia de alimentos. 4a ed. São Paulo: Roca, 1980. (4 ex.). CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2 ed. São Paulo: UNICAMP, 2003. (5 ex.). MORETTO, E. et al. Introdução à ciência de alimentos. Florianópolis: UFSC, 2002. (4 ex.). AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE COLETIVIDADES Introdução ao estudo da avaliação nutricional de coletividades. Métodos e técnicas para a avaliação do estado nutricional, em diferentes grupos etários. Conceito dos indicadores clínicos; bioquímicos; demográficos; sociais, econômicos e culturais com ênfase nos indicadores dietéticos e antropométricos. Inquéritos dietéticos: aplicabilidade, vantagens e 25 desvantagens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOUVEIA, E. L. C. Nutrição - Saúde & Comunidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. (20 ex.) MINISTÉRIO DA SAÚDE. Vigilância alimentar e nutricional - SISVAN: orientações básicas para a coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde. Brasília, 2004. (5 ex.) TIRAPEGUI, J,R., LIMA, S.M. Avaliação Nutricional - Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. (7 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de Nutrição: Nutrição clínica no adulto. São Paulo: Manole, 2002. (8 ex.) FISBERG, R. M. et al. Inquéritos alimentares; métodos e bases científicos. São Paulo: Manole, 2005. (3 ex) MAHAN, K. ESCOTT-STUMP S. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 10 ed. São Paulo: Roca, 2002. (10 ex.) PHILIPPI, S. T. Pirâmide dos alimentos: Fundamentos básicos da nutrição São Paulo: Manole, 2008. (7 ex.) VASCONCELOS, F. A. G. de. Avaliação nutricional de coletividades. 3 ed. Florianópolis: UFSC, 2000. (3 ex.) NUTRIÇÃO HUMANA II Conceitos básicos de nutrição humana. Requerimentos e recomendações nutricionais para dieta normal. Grupo de alimentos e substituições, leis da alimentação e pirâmide alimentar. Alimentação nos diferentes estágios de vida. Cálculo de dietas lactantes, pré-escolar, escolar, adolescentes, adulto, gestantes, nutrizes e idosos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, M. A., VANNUCCHI, H.. Nutrição Humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006. (6 ex) MAHAN, L. K.; STUMP, S. E. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 10 Ed. São Paulo: Roca, 2002. (10 ex.) SIZER, F. S.; WHITNEY, E. N. Nutrição: Conceitos e Controvérsias. São Paulo: Manole, 2003. (20 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E. MARCHINI, J. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2003. (11 ex) FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9 ed.. Atheneu: São Paulo, 1997. (10 ex.) FRANK, A.A., SOARES, E. de. Nutrição no envelhecer. São Paulo: Atheneu, 2004. (11 ex) MAGNONI, D., CUKIER, C., OLIVEIRA, P. Nutrição na terceira idade. São Paulo: Sarvier, 2005. (2 ex) MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo dos alimentos Goiânia: AB, 2002. (3 ex) SBAN/ILSI. Usos e Aplicações das "Dietary Reference Intakes" - DRIs, São Paulo: SBAN/ILSI, 2001. Disponível em: www.sban.com.br/educacao/pesquisa/dris.htm SALGADO, J. M. Alimentos inteligentes : saiba como obter mais saúde por meio da alimentação. São Paulo: Prestígio, 2005. (4 ex.) TACO - Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. 2 Ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006 (10 ex.) TOMMASEO, N. Relação de medidas caseiras, composição química e receitas de alimentos nipo-brasileiros São Paulo: Metha, 2002. (10 ex) 26 VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2003. (10 ex.) VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Velhice. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2008. (5 ex.) TORRES, E.A. F. S. Alimentos do milênio : a importância dos transgênicos, funcionais e fitoterápicos para a saúde. São Paulo: Signus, 2002. (3 ex) 27 4º PERÍODO EDUCAÇÃO NUTRICIONAL Fundamentos de educação. Educação nutricional: conceito, objetivos, histórico. Análise crítica do papel da educação nutricional para a sociedade nos seus diversos momentos históricos. Utilização do processo ensino-aprendizagem em educação nutricional. Formação do hábito alimentar: fundamentos e evolução. Processo de mudança do comportamento alimentar. Planejamento, elaboração, execução e avaliação de programas educativos. Elaboração e utilização dos meios multisensoriais em educação nutricional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOUVEIA, E. L.G. Nutrição, saúde e comunidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. (20 ex) SAVIANI, D. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 2003. (10 ex) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA, R.W. Série de Nutrição e Metabolismo - Mudanças Alimentares e Educação Nutricional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.(3 ex) GOULART, I. B. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. Petrópolis: Vozes, 2003. (3 ex) GOULART, I. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicados à prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2007. (3 ex) LINDEN, S. Educação nutricional: algumas ferramentas de ensino São Paulo: Varela, 2005. (3 ex) LUCKESI, C. C. Fisiologia da educação. ed. São Paulo: Cortez, 1994. (4 ex) STURMER, J.S.Reeducação Alimentar na Família. Petrópolis: Vozes, 2004 . (4 ex) AVALIAÇÃO NUTRICIONAL CLÍNICA Métodos antropométricos e exame físico utilizados na prática nutricional clínica. Inquéritos alimentares individuais. Avaliação Subjetiva Global. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUARTE, A.C.G. Avaliaçao nutricional: Aspectos clinicos e laboratoriais São Paulo: Atheneu, 2007. (8 ex.) ROSA, G. et al. Avaliação nutricional do paciente hospitalizado - uma abordagem teóricoprática. São Paulo: Metha, 2008. (7 ex.) TIRAPEGUI, J,R., LIMA, S.M. Avaliação Nutricional - Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. (7 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUARTE, C.D. CASTELLANI, F.R. Semiologia Imunológica e Nutricional. Rio de janeiro: Axcel Books, 2002. (6 ex) ESCOTT-STUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento São Paulo: Manole, 2007. (2 ex) MAGNONI,D., CUKIER, C.. Perguntas e respostas em Nutrição clinica São Paulo: Roca, 2004. (3 ex) NASSIF, C. R. G. et al. NUTRIÇÃO: casos clínicos e questões de múltipla escolha São Paulo: Atheneu, 2000. (10 ex) MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10ed.. São Paulo: Rocca, 2002. (10 ex.) SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.) REIS, N.T. Nutrição Clínica: Interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2003. (7 ex) 28 TEIXEIRA NETO, F. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (13 ex) WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 2 v. (20 ex.) FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO I Conhecimentos dos princípios fisiopatológicos de diversas enfermidades. Fisiopatologia da Obesidade. Fisiopatologia da Desnutrição Energético-Proteíca. Fisiopatologia do Trato Gastrointestinal. Fisiopatologia das alergias e introlerâncias alimentares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. (10 ex) DOUGLAS, C.R.R. Tratado de Fisiologia Aplicado na saúde. São Paulo: Robe, 2002. (11 ex) GUYTON, A.C. HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002. (10 ex). Edição de 2006 (3 ex) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUM, A. K. R., ANTCZAK, S. E. Fisiopatologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. (3 ex) COSTA, E.A. Manual de Fisiopatologia em Nutrição. Petrópolis: Vozes, 2007 (3 ex) DOUGLAS, C.R.R. Fisiologia Aplicada à Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. (3 ex) DOUGLAS, C.R.R. Tratado de Fisiologia Aplicada à Nutrição. São Paulo: Robe, 2002. (5 ex) SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. (16 ex) PARASITOLOGIA Biologia básica dos parasitas animais, com ênfase nos que interessam à patologia humana, considerando os ciclos biológicos, os mecanismos implicados na parasitismo e os aspectos taxonômicos, fisiológicos, ecológicos e evolucionários. Patogenia e patologia relacionados à interação parasito-hospedeiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARLI, G. A Parasitologia Clínica, São Paulo: Atheneu, 2001. (10 ex) NEVES, D. P. Parasitologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2005. (8 ex) REY, L. Parasitologia. Rio de Janeiro: Guanabara/ Koogan, 2001. (15 ex) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CIMERMAN, B. FRANCO, M.A. Atlas de Parasitologia, Artrópodes e Protozoários, São Paulo, Atheneu, 2005. (10 ex) CIMERMAN, B., CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais, São Paul:, Atheneu, 2002.(9 ex). Edição de 2005 (3 ex) COELHO, C., CARVALHO, A. R. Manual de parasitologia humana Canoas: ULBRA, 2005.(3 ex) TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Matérias-primas e aditivos na indústria de alimentos. Industrialização de alimentos. Métodos de conservação de alimentos. Embalagens de alimentos Análise sensorial. Microorganismos úteis na indústria de alimentos. Tecnologia do leite e seus derivados. Tecnologia de carnes e derivados. Tecnologia do pescado. Tecnologia de ovos. Tecnologia de cereais. Tecnologia de óleos. Tecnologia de frutas e hortaliças BIBLIOGRAFIA BÁSICA COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. Porto Alegre: Artmed, 2004. (11 ex.) EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2001. (10 ex.) 29 GAVA, A.J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2004. (8 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENDER, A.E. Dicionário de nutrição e tecnologia de alimentos. 4a ed. São Paulo: Roca, 1980. (4 ex.) BOBBIO, F.O. & BOBBIO, P.A. Introdução à química dos alimentos. São Paulo: Varela, 2003. (11 ex.) BORÉM. A., COSTA, N.M.B.. Biotecnologia e nutrição: saiba como o DNA pode enriquecer a qualidade dos alimentos. São Paulo: Nobel, 2003. (5 ex.) BRASIL.Ministério da Saúde. Rotulagem nutricional obrigatória : manual de orientação às indústrias de alimentos Brasília: Ministério da Saúde, 2005. (5 ex.) OETTERER, M; REGITANO-D'ARCE, M.B.; SPOTO, M.F.. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006 (3 ex.) OLIVEIRA, M.B.Tecnologia de produtos lácteos funcionais. São Paulo:Atheneu, 2009. (3 ex.) ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos. v. 1 Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. (3 ex.) ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos. v. 2 Alimentos de origem vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2005. (3 ex.) SAAD, S.M.I. Probióticos e prebióticos em alimentos : fundamentos e aplicações tecnológicas. São Paulo:Varela, 2011. (3 ex.) SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2004. (3 ex.) SILVA JUNIOR, E.A. Manual de controle higiênico-sanitária em alimentos São Paulo: Varela, 2002. (13 ex.) MARKETING EM NUTRIÇÃO Marketing Básico. Marketing Pessoal. Pesquisa de Marketing. Análise de oportunidades de marketing. Sistema de marketing. Tipos de mercado. Segmentação de mercado. Planejamento e administração de marketing. Análise de mercado. Promoção de vendas em alimentos. Comunicação em marketing de alimentos. Estratégias para o mercado de alimentos saudáveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOTLER, P., ARMSTRONG, G. Princípos de marketing. São Paulo: Pearson Education, 2002. (12 ex.) McCARTHY, E. J., PERREAULT, JR, W. Marketing Essencial: uma abordagem gerencial e global São Paulo: Atlas, 1997. (12 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Pearson Education, 2004 (4 ex.) LAS CASAS, Alexandre L. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1997. (5 ex) NEVES, M. F., NEVES, M. F., C. L. T. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos São Paulo: Atlas, 2003. (3 ex.) SAMARA, Beatriz Santos & BARROS, José Carlos de. Pesquisa de Marketing: conceitos metodologia. São Paulo: Pearson Education, 2002. (3 ex.) 30 5º PERÍODO IMUNOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO Mecanismos de defesa específicos e inespecíficos na espécie humana. Resposta humoral Antígenos e anticorpos. Interações antígeno-anticorpo. Sistema complemento. Doenças autoimunes. Imunoprofilaxia. Imunomodulação. A função dos nutrientes como antígenos e como protetores do sistema imune no trato gastrointestinal. Alergias alimentares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. (10 ex.) JANEWAY, C. A.; SCHLOMCHIK, M. J.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. (10 ex.) PEAKMAN, M; VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. (17 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GEHA, R.; ROSEN, F. Estudo de casos em imunologia, um guia clínico. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. (10 ex.) MOTA, I.; SILVA, W. D. da: Imunologia básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (5 ex.) STEWART, J.; WEIR, D. M. Imunologia básica e aplicada. 8 ed. Rio de Janeiro: Rewinter, 2002. (10 ex.) MICROBIOLOGIA E HIGIENE DOS ALIMENTOS Fontes de contaminação em alimentos. Padrões microbiológicos para alimentos e índices de qualidade higiênica. Alterações físicas, químicas e biológicas dos alimentos. Doenças veiculadas por alimentos. Investigação de surtos de doenças veiculadas por alimentos. Conservação de Alimentos. Controle higiênico, sanitário e tecnológico de alimentos. Legislação sanitária. Boas práticas de fabricação e de prestação de serviços na área de alimentação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCO, B. D. G. de M. LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos São Paulo: Atheneu, 2002. (9 ex.) GERMANO, M.. GERMANO, P. Higiene e vigilância sanitária de alimentos São Paulo: Manole, 2008. (10 ex.) JAY, J. Microbiologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. (13 ex.) SILVA JUNIOR, E. Manual de Controle Higiênico e Sanitário dos Alimentos. 5 ed. São Paulo: Varela, 2002. (13 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADAMS, M, ; MOTARJEMI, Y.; Organização Mundial de Saúde OMS. Segurança básica dos alimentos para profissionais de saúde. São Paulo: Roca, 2002. (10 ex.) ANVISA: www.anvisa.gov.br EVANGELISTA, J. Alimentos – um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 1994. (3 ex.) FIGUEREDO, R.M. Armadilhas de uma cozinha. São Paulo: Manole, 2003. 9 ex. FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar Porto Alegre: Artmed, 2002.(5 ex.) GERMANO, M.. GERMANO, P. Vigilância e Higiene sanitária de alimentos. São Paulo: Varela, 2003. (3 ex.) GERMANO, M.. Treinamento de manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 2003. (3 ex.) HAZELWOOD, D; MC LEAN. A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1998. (13 ex.) 31 TÉCNICA DIETÉTICA II Princípios da gastronomia. Termos, utensílios e técnicas. Ervas e condimentos: seu uso na confecção de dietas especiais. Aplicação da gastronomia no preparo das dietas hospitalares e nas variações de textura. Dietas enterais artesanais. Adequação de custo de dietas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOMENE, Técnica Dietética - Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 (7 ex) ORNELLAS, L.H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo de Alimentos. 7 ed. São Paulo: Atheneu, 2001. (9 ex.) SILVA, A.L.N.D. CARUSO,L. SIMOY,R.F. Dietas Hospitalares - Uma Abordagem na Prática Clínica. São Paulo: Atheneu, 2004. (10 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARRETO, R.L.P. P. Passaporte para o sabor: tecnologias para a elaboração de cardápios. SENAC, 2008 (2 ex) FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2002. (10 ex.) ISOSAKI, M. NAKASATO, M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. São Paulo: Elservier, 2009. (2 ex) MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo dos alimentos Goiânia: AB, 2002. (3 ex) SALGADO, J. M. Alimentos inteligentes : saiba como obter mais saúde por meio da alimentação. São Paulo: Prestígio, 2005. (4 ex.) SILVA, S. M.C.S. Cardápio: guia prático para a elaboração. 2 ed. São Paulo: Roca, 2008. (3 ex.) SILVA, A. P.A. Manual de Dietas Hospitalares em Pediatria: guia de conduta Nutricional. São Paulo: Atheneu, 2006. (6 ex.) TACO - Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. 2 Ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006 (10 ex.) TEICHMANN, I. Cardápios técnicas e criatividade. 5ª ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. (6 ex.) TORRES, E.A. F. S. Alimentos do milênio : a importância dos transgênicos, funcionais e fitoterápicos para a saúde. São Paulo: Signus, 2002. (3 ex) NUTRIÇÃO APLICADA A ESPORTES, HOME CARE E PERSONAL DIET Introdução à nutrição no exercício. Fisiologia do exercício. Sistemas de produção de energia. Composição corporal e esporte. Necessidades nutricionais no exercício de resistência e força. Hidratação e atividade física. Suplementos nutricionais. Home Care e Personal diet. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACURAU, R, F Nutrição e suplementação esportiva. São Paulo: Phorte, 2007. (9 ex.) KAMEL, D., KAMEL, J.Nutrição e atividade física Rio de Janeiro: Sprint, 2003. (10 ex) POWERS, S.K.,HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício - Teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. São Paulo: Manole, 2000. (10 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CLARK, N. Guia de nutrição desportiva : alimentação para uma vida ativa São Paulo: Artmed, 2006. (3 ex) FOSS, M. Fox: Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. (8 ex.) HIRSCHBRUCH, M. D., CARVALHO, J.R.de. NUTRIÇÃO esportiva: uma visão práticaSão Paulo: Manole, 2002. (5 ex) 32 MAUGHAN, R. J ; BURKE, L. M. Nutrição esportiva. Porto Alegre: Artmed, 2004. (6 ex.) MCARDLE, W.D./KATCH,F.I./KATCH,V.L. Fisiologia do Exercício, Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (5 ex.) WILMORE, J.H., COSTILL, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2 ed. São Paulo Manole, 2000. (10 ex.) INTRODUÇÃO A SAÚDE PÚBLICA A evolução e o campo da saúde pública na organização da atenção à saúde. Conceito e instrumentos de saúde pública. Usos da Epidemiologia e dos indicadores de saúde. As principais áreas programáticas da saúde nos serviços de saúde oferecidos à população. Especificidades e práticas de saúde pública no campo da nutrição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FORTES, P.A., ZOBOLI, E. L. C. Bioética e Saúde Pública. São Paulo: Loyola, 2004. (5 ex) ROCHA, A.A.; CESAR, C.L.G. Saúde Pública- Bases Conceituais. São Paulo, Atheneu, 2009 (7 ex) ROUQUAYROL, M. Z., ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002. (10 ex) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OMS. Obesidade e Pobreza, um novo desafio à saude pública. São Paulo: Roca, 2006. (3 ex) PEREIRA, M. G. Epidemiologia – teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. (13 ex) Edição de 2006 (3 ex) ROUQUAYROL, M. Z., ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. (6 ex) FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO II Fisiopatologia do adulto em estresse metabólico (politraumatizados e queimados). Fisiopatologia das Neoplasias. Fisiopatologia do Sistema Endócrino. Fisiopatologia do Sistema Hematopoiético. Fisiopatologia do Sistema Cardiovascular. Fisiopatologia do Sistema Renal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, G Bogliolo Patologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. (10 ex) DOUGLAS, C.R.R. Tratado de Fisiologia Aplicado na saúde. São Paulo: Robe, 2002. (11 ex) SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. (16 ex) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUM, A. K. R., ANTCZAK, S. E. Fisiopatologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. (3 ex) COSTA, E.A. Manual de Fisiopatologia em Nutrição. Petrópolis: Vozes, 2007 (3 ex) DOUGLAS, C.R.R. Fisiologia Aplicada à Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. (3 ex) DOUGLAS, C.R.R. Tratado de Fisiologia Aplicada à Nutrição. São Paulo: Robe, 2002. (5 ex) GUYTON, A.C. HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002. (10 ex). Edição de 2006 (3 ex) 33 6º PERÍODO DIETOTERAPIA I Conceitos de dietoterapia, importância e princípios da prescrição dietoterápica, função do nutricionista dietoterapeuta. Terapia nutricional. Diagnóstico nutricional. Interação Drogas x Nutrientes. Dietoterapia nas enfermidades orais, esofágicas gástricas e intestinais. Dietoterapia nas enfermidades hepáticas, pancreáticas. Dietoterapia nas enfermidades vesiculares. Dietoterapia dos distúrbios alimentares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.) TEIXEIRA NETO, F.Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (13 ex) WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 3a ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 2 v. (6 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOUGLAS, C.R.R. Fisiologia Aplicada à Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. (3 ex) ESCOTT-STUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento São Paulo: Manole, 2007. (2 ex) MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10ed.. São Paulo: Rocca, 2002. (10 ex.) MAGNONI,D., CUKIER, C.. Perguntas e respostas em Nutrição clinica São Paulo: Roca, 2004. (3 ex) NASSIF, C. R. G. et al. NUTRIÇÃO: casos clínicos e questões de múltipla escolha São Paulo: Atheneu, 2000. (10 ex) PACHECO, M. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composiçao quimica dos alimentos Rio de Janeiro: Rubio, 2006. (6 ex) REIS, N.T. Nutrição Clínica: Interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2003. (7 ex) SALGADO, J. M. Alimentos inteligentes : saiba como obter mais saúde por meio da alimentação. São Paulo: Prestígio, 2005. (4 ex.) SILVA, A.L.N.D. CARUSO,L. SIMOY,R.F. Dietas Hospitalares - Uma Abordagem na Prática Clínica. São Paulo: Atheneu, 2004. (10 ex.) ADMINISTRAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO I Fundamentos de administração. Administração de serviços de alimentação. Metodologia no processo de gerenciamento de Unidade de Alimentação e Nutrição. Planejamento físico e funcional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, E. S. de. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São Paulo: Metha, 2003. (10 ex.) KIMURA, A. Y. Planejamento e administração de custos em restaurantes industriais. São Paulo: Varela, 2003. (19 ex.) TEIXEIRA, S. M. F. G. et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição São Paulo: Atheneu, 2004. (14 ex) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, S. M. R Controle da qualidade em sistemas de alimentação coletiva I. São Paulo: Varela, 2002. (8 ex) GERMANO, M.. Treinamento de manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 2003. (3 ex.) 34 ISOSAKI, M. NAKASATO, M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. São Paulo: Elservier, 2009. (2 ex) KINTON, R.; CESERANI, V.; FOSKETT, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1998. (3 ex) MANZALLI, P. V. Manual para serviços de alimentação : implementação, boas práticas, e qualidade e saúde São Paulo: Metha, 2006. (3 ex) MEZOMO, I. B. Os serviços de alimentação : planejamento e administração São Paulo: Manole, 2002. (5 ex) RAMOS, A. M. F. Manual para funcionários na área de alimentação e treinamento para copeiras hospitalares. São Paulo: Varela, 2001. (3 ex) REGGIOLI, M. R.; GONSALVES, I. E. Planejamento de cardápios e receitas para unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2002. (3 ex) TEICHMANN, I. M. Cardápios - técnicas e criatividade. 5 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2000.(6 ex) TEICHMANN, I. M. Tecnologia culinária. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. (10 ex) VALLE, D. P.; MARQUES, V. S. Biossegurança em unidade de alimentação e nutrição São Paulo: Atheneu, 2006. (3 ex) NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL Introdução do estudo da nutrição materno-infantil. Situação da nutrição materno-infantil no Brasil. Nutrição na gestação e na lactação. Nutrição do lactente. Estudo do aleitamento materno e artificial e a introdução da alimentação complementar. Introdução à dietética infantil. Estudo do pré-escolar e escolar, sua alimentação e programas de alimentação na escola. Nutrição do adolescente. 35 BIBLIOGRAFIA BÁSICA LACERDA, E. M. de .et al. Práticas de nutrição pediátrica São Paulo: Atheneu, 2006. (7 ex) LOPEZ, F.A., BRASIL, A . L. Nutrição e dietética em clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2004. (10 ex.) VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2003. (10 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOUGLAS, C.R.R. Fisiologia Aplicada à Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. (3 ex) MAHAN, L.K., ESCOTT-STUMP, S. Krause alimentos, nutrição e dietoterapia. 10a ed. São Paulo: Roca, 2002. (10 ex.) MARCONDES, E., CARRAZZA, F. R. Nutrição Clínica em Pediatria.São Paulo: Sarvier, 1991 (3 ex.) NÓBREGA, F.J Distúrbios nutricionais e fraco vínculo mãe/filho Rio de Janeiro: Revinter, 2000. (4 ex.) PACHECO, M. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composiçao quimica dos alimentos Rio de Janeiro: Rubio, 2006. (6 ex) SAITO, M.I; SILVA, L.E.V.; LEAL, M.M. Adolescência – Prevenção e Risco. São Paulo: Atheneu, 2008. (2 ex) SHILS, M. E., OLSON, J. A; SHIKE, M. Tratado de Nutrição Moderna da Saúde e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.) SILVA, A. P. A. da Manual em dietas hospitalares em pediatria : guia de conduta nutricional São Paulo: Atheneu, 2006. (6 ex) VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Velhice. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2008. (5 ex.) WEFFORT, V.R. LAMOUNIER, J.A. Nutrição em Pediatria: da neonatologia à adolescência. São Paulo: Manole, 2009 (3 ex.) NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA Estado, sociedade, economia e políticas públicas. A história da Saúde Pública e da assistência médica previdenciária no Brasil. O ambiente da municipalização no Sistema Único de Saúde. Conceito de Nutrição e Saúde Pública. Segurança Alimentar e Nutricional. Nutrição e doenças infecciosas. Principais problemas nutricionais. Sistemas de vigilância alimentar e nutricional. Políticas de alimentação e nutrição. Programas de saúde e nutrição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOUVEIA, E.L.C. Nutrição, Saúde e Comunidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter,1999. (20 ex.) ROCHA, A.A.; CESAR, C.L.G. Saúde Pública- Bases Conceituais. São Paulo, Atheneu, 2009 (7 ex) TADDEI, J.A.A Nutrição em saúde pública. Rio de Janeiro: Rubio, 2011 (7 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO. J. Geografia da Fome. 3 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. ( 4 ex. ) BRASIL. Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN). Brasília: Ministério da Saúde, 2000. (10 ex.) NOBREGA, F.J. Distúrbios da Desnutrição. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.(10 ex.) OLIVEIRA, J.E.D. A Desnutrição dos Pobres e dos Ricos: Dados sobre a Alimentação no Brasil. São Paulo: Sarvier, 1996. (16 ex.) OMS. Obesidade e pobreza : um novo desafio à saúde pública. São Paulo : Roca, 2006 (3 ex.) 36 SEGURANÇA ALIMENTAR Conceitos de segurança alimentar e nutricional. Disponibilidade de alimentos e abastecimento. Acesso aos alimentos: fome e obesidade. Alimentos orgânicos. Alimentos irradiados. Alimentos trangênicos. Aproveitamento integral dos alimentos e a preservação do meio ambiente através do controle de desperdício de alimentos.. Reciclagem e uso de embalagens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAMS, M., MOTARJEMI, Y. Segurança básica dos alimentos para profissionais de saúde São Paulo: Roca, 2002. (10 ex) BRASIL.Ministério da Saúde - Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN). Brasília: Ministério da Saúde, 2000. (10 ex.) MALUF, R. S. Segurança alimentar e nutricional. São Paulo: Vozes, 2007 (6 ex) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Segurança alimentar e nutricional. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição/ DAB/ SAS. 2004. Disponível em: dtr2004.saude.gov.br/nutricao/apresentacoes/seguranca_an.pdf CASTRO, J. Segurança alimentar e nutricional : trajetoria e relatos da construçao de uma politica nacional. Brasília: Governo Federal, 2008. (1 ex) GALEAZZI,M.A.M.(org.) Segurança Alimentar e Cidadania. A Contribuição das UIniversidades Paulistas. Mercado das Letras, 1996. (2 ex) JUCENE C. Manual de segurança alimentar : Boas práticas para o serviço de alimentação. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. (2 ex) VALLE, D. P.; MARQUES, V. S. Biossegurança em unidade de alimentação e nutrição São Paulo: Atheneu, 2006. (3 ex) ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – PRÁTICA AMBULATORIAL Proporciona ao acadêmico a oportunidade de desenvolver funções e atividades do nutricionista direcionadas ao atendimento nutricional realizado no ambulatório de nutrição da Uniguaçu. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOUVEIA, E.L.C. Nutrição, Saúde e Comunidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter,1999. (20 ex.) MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed. São Paulo: Rocca, 2002. (20 ex) NASSIF, C. R. G. et al. Nutrição: casos clínicos e questões de múltipla escolha São Paulo: Atheneu, 2000. (10 ex) SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.) TEIXEIRA NETO, F.Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (13 ex) 37 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FISBERG, R. M. et al. Inquéritos alimentares; métodos e bases científicos. São Paulo: Manole, 2005. (3 ex) PACHECO, T.Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composiçao quimica dos alimentos Rio de Janeiro: Rubio, 2006. (6 ex) MINISTÉRIO DA SAÚDE. Vigilância alimentar e nutricional - SISVAN: orientações básicas para a coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde. Brasília, 2004. (5 ex.) VASCONCELOS, F. A. G. de. Avaliação nutricional de coletividades. 3 ed. Florianópolis: UFSC, 2000. (3 ex.) TACO - Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. 2 Ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006 (10 ex.) OPTATIVA I De acordo com a disciplina ofertada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA De acordo com a disciplina ofertada. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR De acordo com a disciplina ofertada. 38 7º PERÍODO ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO II Funcionamento das Unidades de Alimentação e Nutrição. Atividades anteriores à produção de refeições na UAN: per capita, número de refeições, planejamento de cardápios, previsão de compras e custos. Atividades de comando e coordenação do profissional nutricionista durante a produção de refeições. Atividades subsequentes à produção de refeições na UAN. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, E. S. de. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São Paulo: Metha, 2003. (10 ex.) KIMURA, A. Y. Planejamento e administração de custos em restaurantes industriais. São Paulo: Varela, 2003. (19 ex.) TEIXEIRA, S. M. F. G. et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição São Paulo: Atheneu, 2004. (14 ex) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, S. M. R Controle da qualidade em sistemas de alimentação coletiva I. São Paulo: Varela, 2002. (8 ex) ISOSAKI, M. NAKASATO, M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. São Paulo: Elservier, 2009. (2 ex) GERMANO, M.. Treinamento de manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 2003. (3 ex.) KINTON, R.; CESERANI, V.; FOSKETT, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1998. (3 ex) MANZALLI, P. V. Manual para serviços de alimentação : implementação, boas práticas, e qualidade e saúde São Paulo: Metha, 2006. (3 ex) MEZOMO, I. B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração São Paulo: Manole, 2002. (5 ex) RAMOS, A. M. F. Manual para funcionários na área de alimentação e treinamento para copeiras hospitalares. São Paulo: Varela, 2001. (3 ex) REGGIOLI, M. R.; GONSALVES, I. E. Planejamento de cardápios e receitas para unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2002. (3 ex) TEICHMANN, I. M. Cardápios - técnicas e criatividade. 5 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. (6 ex) TEICHMANN, I. M. Tecnologia culinária. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. (10 ex) DIETOTERAPIA II Dietoterapia nas doenças cardiovasculares, renais e pulmonares. Dietoterapia no Diabete Mellitus. Dietoterapia na Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, anemias, alergias e câncer. Dietoterapia na desnutrição energético protéica. Dietoterapia nas Doenças MúsculoEsqueléticas e no Paciente Em Estresse Fisiológico. Dietoterapia nas Doenças Neurológicas Progressivas e nos Pacientes Cirúrgicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.) SILVA, A.L.N.D. CARUSO,L. SIMOY,R.F. Dietas Hospitalares – Uma Abordagem na Prática Clínica. São Paulo: Atheneu, 2004. (10 ex.) TEIXEIRA NETO, F.Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (13 ex) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOUGLAS, C.R.R. Fisiologia Aplicada à Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 39 2006. (3 ex) ESCOTT-STUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento São Paulo: Manole, 2007. (2 ex) FAILLACE, G. B. D. Síndrome metabólica : semiologia, bioquímica e prescrição nutricional. Rio de Janeiro : Axcel Books do Brasil, 2005 (1 ex) MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed. São Paulo: Rocca, 2002. (20 ex) MAGNONI,D., CUKIER, C.. Perguntas e respostas em Nutrição clinica São Paulo: Roca, 2004. (3 ex) GOSTCHALL, C.B.A.; BUSNELLO, F.M. Síndrome metabólica. São Paulo: Atheneu, 2009 (3 ex) GUYTON, A.C. HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. (3 ex.) NASSIF, C. R. G. et al. Nutrição: casos clínicos e questões de múltipla escolha São Paulo: Atheneu, 2000. (10 ex) PACHECO, M. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composiçao quimica dos alimentos Rio de Janeiro: Rubio, 2006. (6 ex) SAMPAIO, H., SABRY, M.O.Nutrição em doenças crônicas : Prevenção e controle. São Paulo: Atheneu, 2007 (3 ex) WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 3a ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 2 v. (6 ex.) ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Fundamentos de ética. Estudo da ética e da legislação que rege a profissão do nutricionista nas diversas áreas. Aspectos legais e teóricos. Ética e pesquisa. Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Conselho Federal dos Nutricionistas: Código de Ética dos Nutricionistas. Brasília, 2004. (10 ex) FONTINELE JUNIOR, K. Pesquisa em saúde:ètica, bioética e legislação. Goiânia: Cultura e Qualidade, 2003. (6 ex) FORTES, P. A. C. Ética e Saúde: questões éticas, deontológicas e legais, tomadas de decisões, autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo: Pedagógica e Un, 2002. (13 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 196/96 de 10 de outubro de 1996. http://conselho.saude.gov.br/docs/Resolucoes/196.doc BRASIL. Lei Nº 8.234 de 17 de setembro de 1991. Regulamenta a profissão de Nutricionista. Diário Oficial da União (República Federativa do Brasil). Brasília, set.1991. Conselho Regional de Nutricionistas. 8ª região. www.crn8.org.br DEMO, P. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. (5 ex.) PEGORARO, O.A. Ética e bioética. Da susbistência à existêencia. Petrópolis: Vozes, 2002. (3 ex) SÁ, A. L. Ética Profissional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. (7 ex.) TRABALHO DE GRADUAÇÃO I Elaboração e apresentação do projeto de pesquisa sob orientação docente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos 40 na graduação. São Paulo: Atlas, 2003.(7 ex) RIGHES, A.C. et al. Manual de normas técnicas - estilo e estrutura para trabalhos acadêmicos da UNIGUACU. União da Vitória: UNIGUAÇU, 2003. (21 ex) VIEIRA, S. & HOSSNE, W. S. Metodologia Científica para a Área de Saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2001. (10 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAKATOS, E.M; MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2006. (6 ex) RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2002. (3 ex) SILVA, E. A; SILVA, J.A. Manual para elaboração e apresentação de trabalhos técnicos e científicos. Ivaiporã,: Sn, 1999. (12 ex) EPIDEMIOLOGIA APLICADA A NUTRIÇÃO Epidemiologia: evolução, definição, histórico, teorias. Indicadores de saúde. Epidemiologia dos distúrbios nutricionais. Estratégias de pesquisa e intervenção em saúde. Metodologia da pesquisa epidemiológica: tipos de estudos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. (10 ex). Edição de 2006 (3 ex) ROUQUAYROL, M. Z. ALMEIDA FILHO, Introdução à Epidemiologia. Rio de Janeiro, MEDSI, 2002. (10 ex) TADDEI, J.A.A Nutrição em saúde pública. Rio de Janeiro : Rubio, 2011 (7 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENSEÐOR, I. M ; LOTUFO, P. Epidemiologia: abordagem prática. São Paulo: Sarvier, 2005. (3 ex) KAC G., SICHIERI, R., GIGANTE, D. P.. Epidemiologia nutricional. São Paulo: Atheneu, 2007. (3 ex) MONTEIRO, C. A .Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas doenças. 2ª edição, São Paulo: HUCITEC NUBENS/USP, 2000. (3 ex) ROUQUAYROL, M. Z. ALMEIDA FILHO, Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. (6 ex) OPTATIVA II De acordo com a disciplina ofertada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA De acordo com a disciplina ofertada. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR De acordo com a disciplina ofertada. ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA Proporciona ao acadêmico a oportunidade de desenvolver atividades práticas em instituições públicas e prestar assistência nutricional à comunidade assistida pelas mesmas para a prevenção de doenças e promoção da saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOUVEIA, E.L.C. Nutrição, Saúde e Comunidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter,1999. (20 ex.) MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed. São Paulo: Rocca, 2002. (20 ex) SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.) 41 TADDEI, J.A.A Nutrição em saúde pública. Rio de Janeiro : Rubio, 2011 (7 ex.) VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2003. (10 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FISBERG, R. M. et al. Inquéritos alimentares; métodos e bases científicos. São Paulo: Manole, 2005. (3 ex) PACHECO, T.Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composiçao quimica dos alimentos Rio de Janeiro: Rubio, 2006. (6 ex) MINISTÉRIO DA SAÚDE. Vigilância alimentar e nutricional - SISVAN: orientações básicas para a coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde. Brasília, 2004. (5 ex.) ROUQUAYROL, M. Z., ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002. (10 ex) VASCONCELOS, F. A. G. de. Avaliação nutricional de coletividades. 3 ed. Florianópolis: UFSC, 2000. (3 ex.) VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Velhice. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2008. (5 ex.) 42 8º PERÍODO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – UAN Proporciona ao acadêmico a oportunidade de desenvolver as atividades práticas do nutricionista em instituições diversas que possuam Unidades de Alimentação e Nutrição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, E. S. de. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São Paulo: Metha, 2003. (10 ex.) FERREIRA, S. M. R Controle da qualidade em sistemas de alimentação coletiva I. São Paulo: Varela, 2002. (8 ex) KIMURA, A. Y. Planejamento e administração de custos em restaurantes industriais. São Paulo: Varela, 2003. (19 ex.) TEIXEIRA, S. M. F. G. et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição São Paulo: Atheneu, 2004. (14 ex) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GERMANO, M.. Treinamento de manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 2003. (3 ex.) KINTON, R.; CESERANI, V.; FOSKETT, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1998. (3 ex) MANZALLI, P. V. Manual para serviços de alimentação : implementação, boas práticas, e qualidade e saúde São Paulo: Metha, 2006. (3 ex) MEZOMO, I. B. Os serviços de alimentação : planejamento e administração São Paulo: Manole, 2002. (5 ex) RAMOS, A. M. F. Manual para funcionários na área de alimentação e treinamento para copeiras hospitalares. São Paulo: Varela, 2001. (3 ex) REGGIOLI, M. R.; GONSALVES, I. E. Planejamento de cardápios e receitas para unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2002. (3 ex) TEICHMANN, I. M. Cardápios - técnicas e criatividade. 5 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2000.(6 ex) ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – CLÍNICA Proporciona ao acadêmico a oportunidade de desenvolver funções e atividades do nutricionista direcionadas à nutrição clínica hospitalar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed. São Paulo: Rocca, 2002. (20 ex) NASSIF, C. R. G. et al. Nutrição: casos clínicos e questões de múltipla escolha São Paulo: Atheneu, 2000. (10 ex) SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.) SILVA, A.L.N.D. CARUSO,L. SIMOY,R.F. Dietas Hospitalares – Uma Abordagem na Prática Clínica. São Paulo: Atheneu, 2004. (10 ex.) TEIXEIRA NETO, F.Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (13 ex) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOUGLAS, C.R.R. Fisiologia Aplicada à Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. (3 ex) ESCOTT-STUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento São Paulo: Manole, 2007. (2 ex) MAGNONI,D., CUKIER, C.. Perguntas e respostas em Nutrição clinica São Paulo: Roca, 43 2004. (3 ex) GUYTON, A.C. HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. (3 ex.) PACHECO, M. Tabela de equivalentes, medidas caseiras e composiçao quimica dos alimentos Rio de Janeiro: Rubio, 2006. (6 ex) SALGADO, J. M. Alimentos inteligentes : saiba como obter mais saúde por meio da alimentação. São Paulo: Prestígio, 2005. (4 ex.) WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 3a ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 2 v. (6 ex.) TRABALHO DE GRADUAÇÃO II Operacionalização do projeto de pesquisa e apresentação do trabalho de conclusão de curso sob orientação docente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2003.(7 ex) RIGHES, A.C. et al. Manual de normas técnicas - estilo e estrutura para trabalhos acadêmicos da UNIGUACU. União da Vitória: UNIGUAÇU, 2003. (21 ex) VIEIRA, S. & HOSSNE, W. S. Metodologia Científica para a Área de Saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2001. (10 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAKATOS, E.M; MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2006. (6 ex) RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2002. (3 ex) SILVA, E. A; SILVA, J.A. Manual para elaboração e apresentação de trabalhos técnicos e científicos. Ivaiporã,: Sn, 1999. (12 ex) OPTATIVA III De acordo com a disciplina ofertada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA De acordo com a disciplina ofertada. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR De acordo com a disciplina ofertada. 44 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERTADAS PELO CURSO DE NUTRIÇÃO BIODISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES INTERAÇÃO DROGA-NUTRIENTE EMENTA Absorção, transporte, metabolismo e excreção dos nutrientes. Fatores que afetam a disponibilidade dos nutrientes. Métodos de determinação da biodisponibilidade de nutrientes. Biodisponibilidade de nutrientes em alimentos fortificados e legislação para fortificação de alimentos. Interações droga x nutriente. Fatores que afetam a disponibilidade do fármaco através do nutriente e do nutriente após a ingestão do fármaco. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição &Dietoterapia. 10ed.. São Paulo: Rocca, 2002. (10 ex.) NASSIF, C. R. G. et al. NUTRIÇÃO: casos clínicos e questões de múltipla escolha São Paulo: Atheneu, 2000. (10 ex) SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. 2 v. (16 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de nutrientes. São Paulo: Manole, 2007. (3 ex) ESCOTT-STUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento São Paulo: Manole, 2007. (2 ex) REIS, N.T. Nutrição Clínica: Interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2003. (7 ex) NUTRIÇÃO APLICADA À GERIATRIA EMENTA Fundamentos de gerontologia. Fisiologia do idoso. Avaliação nutricional no idoso. Necessidades e recomendações nutricionais na terceira idade. Alimentação do idoso autônomo. Alimentação do idoso dependente de cuidados. As doenças do idoso e as características da alimentação. Cuidado nutricional para idosos institucionalizados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO FILHO, E.T. de ; NETTO, M. P.. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica São Paulo: Atheneu, 2004. (10 ex) DOUGLAS, C.R.R. Tratado de Fisiologia Aplicado na saúde. São Paulo: Robe, 2002. (11 ex) FREITAS, E. V. de TRATADO de geriatria e gerontologia Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. (20 ex) GUYTON, A.C. HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002. (10 ex). Edição de 2006 (3 ex) SHILS, M.E; OLSON, J.A; SHIKE, M.; ROSS, A. S. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. (16 ex) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO, M. A., VANNUCCHI, H.. Nutrição Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. (6 ex) DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E. MARCHINI, J. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2003. (11 ex) FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9 ed.. Atheneu: São Paulo, 1997. (10 ex.) FRANK, A.A., SOARES, E. de. Nutrição no envelhecer. São Paulo: Atheneu, 2004. (11 ex) MAGNONI, D., CUKIER, C., OLIVEIRA, P. Nutrição na terceira idade. São Paulo: Sarvier, 45 2005. (2 ex) VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Velhice. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2008. (5 ex.) VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL EMENTA Histórico da Constituição da Vigilância Sanitária no Brasil. O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária: o papel da Agência, dos estados e municípios. Atuações da vigilância sanitária. Reflexão e compreensão do alimento, seus modos de produção, relações com a natureza e a biodiversidade. Conceitos de saúde ambiental e das políticas para conservação e preservação da natureza. Minimização do uso de recursos e escolha de produtos e processos de baixo impacto ambiental. Fertilizantes e fertilidade dos solos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável.Porto Alegre: UFRGS, 2005. (8 ex) As pastagens e o meio ambiente: Anais, Simpósio sobre Manejo da Pastagem: Piracicaba: FEALQ, 2006. (5 ex) FRANCO, B. D. G. de M. LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos São Paulo: Atheneu, 2002. (9 ex.) GERMANO, M.. GERMANO, P. Higiene e vigilância sanitária de alimentos São Paulo: Manole, 2008. (10 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HAZELWOOD, D; MC LEAN. A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1998. (13 ex.) JAY, J. Microbiologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. (13 ex.) SILVA JUNIOR, E. Manual de Controle Higiênico e Sanitário dos Alimentos. 5 ed. São Paulo: Varela, 2002. (13 ex.) GASTRONOMIA E ETIQUETA EMENTA Introdução à história da gastronomia. Introdução ao serviço de cozinha. Organização física e de pessoal das cozinhas. Fundamentos para a elaboração de cardápios. Utilização de equipamentos e utensílios. Higiene geral e pessoal. Limpeza, cortes e métodos de conservação de carnes, aves, peixes, legumes e hortaliças. Tipos de serviços e seus respectivos Mise em place. Conceito, evolução e funções de etiqueta, protocolo e cerimonial. - Comportamento Pessoal: arte de conversar, etiqueta pessoal à mesa; boas maneiras no cotidiano e no ambiente de trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEBESS, M. Técnicas de cozinha profissional. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2008 (5 ex). TEICHMANN, I. M. Cardápios - técnicas e criatividade. 5 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2000.(6 ex) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOLAFFI,G. A saga da comida : receitas e história. Rio de Janeiro: Record, 2000. (3 ex) CARNEIRO, H. Comida e sociedade: uma história de alimentação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. (4 ex.). FLANDRIN, J.L.; MONTANARI, M. História da Alimentação. São Paulo: Estação, 1998. (5 ex.) SENAC. A história da gastronomia. Rio de Janeiro: SENAC, 1998 (1 ex) 46 TERAPIAS INTEGRATIVAS EMENTA Definições de técnicas terapêuticas integrativas utilizadas como métodos de tratamento. Conceitos de massagem relaxante, do-in, shiatsu, tui-na, yoga, acupuntura, relaxamento e neurolinguística. Introdução e fundamentos da fitoterapia. Legislação de fitoterápicos. Formas de apresentação e controle de qualidade dos fitoterápicos. Os principais ativos e o mecanismo de ação das plantas medicinais na aplicação clínica. O sistema digestório e a fitoterapia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACIOCIA, G. Os fundamentos da medicina chinesa: um texto abrangente para acupunturistas e fitoterapeutas São Paulo: Roca, 1996. (6 ex) LORENZI, H. ; MATOS, F. J.de A. Plantas medicinais no Brasil: Nativas e Exóticas. São Paulo: Planetarium, 2008. (8 ex) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANÇADO, J. C. L. Do-in livro dos primeiros socorros. 39 ed. São Paulo : Ground. 1993. (10 ex) CORRÊA, A.P.R., RODRIGUES, A. G. et al Política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (3 ex) ELDIN,S.; DUNFORD, A. Fitoterapia na atenção primária à saúde. 1.ed. São Paulo: Manole, 2001.(5 ex) FRITZ,S. Fundamentos da massagem terapêutica 1 ed. São Paulo: Manole. 2002. (5 ex) SCHNEIDER, A.P. Nutrição Estética. São Paulo: Atheneu, 2009. (2 ex) SCHULZ,V.; HÄNSEL,R.; TYLER, V.E. Fitoterapia racional. 1. ed. São Paulo: Manole, 2001. (5 ex) INTERPRETAÇÃO DE EXAMES COMPLEMENTARES EMENTA Interpretação Laboratorial de: Fluídos corporais e outros dados de massa (Hemograma, Leucograma), Componentes químicos do sangue, Enzimas plasmáticas; Função Hepática; Função Pancreática; Eletrólitos plasmáticos; Alterações patológicas; Equilibrio ácido/básico– gasometria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAMPE, P.C./HARVEY,R.A. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre:Artes Médicas, 2000. (10 ex.) GUYTON, A C. Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. (10 ex.) Edição de 2006 (3 ex) PARHAM. P. O sistema Imune. Porto Alegre: Artmed. 2001. (10 ex.) TEIXEIRA NETO, F.Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (13 ex) VALLADA E. O .Manual de Técnicas Hematológicas. São Paulo: Atheneu. (10 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALICH. V.; VAZ, C. Imunologia. Rio de Janeiro: Revinter. 2001. (10 ex.) REIS, N.T. Nutrição Clínica: Interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2003. (7 ex) STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. ( 10 ex.) BIOESTATÍSTICA AVANÇADA EMENTA Amostragem. Estimação. Testes de Hipótese. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERQUO, E.S.; SOUZA, M.P.; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. São Paulo: EPU, 2002 (17 ex.) FONSECA, J. S. da, MARTINS, G. de A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996. 47 (17 ex.) VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1980. (17 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SPIEGEL, M. R. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1993. (4 ex.) COSTA NETO, P. O. Estatística. 2 ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2002. (10 ex). JACQUES, S. M. C. Bioestatística – Principios e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003 (6 ex) JEKEL, J., ELMORE, J., KATZ, D. L. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Porto Alegre: Artmed. 2002. (4 ex.) TOLEDO, G.L, OVALLE, I. I.Estatística Básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995 (10 ex.) ADMINISTRAÇÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS EMENTA Noções de administração, suprimentos, custos, ferramentas da qualidade, marketing para restaurantes e gestão de recursos humanos em serviços de alimentação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, E. S. de. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São Paulo: Metha, 2003. (10 ex.) KIMURA, A. Y. Planejamento e administração de custos em restaurantes industriais. São Paulo: Varela, 2003. (19 ex.) TEIXEIRA, S. M. F. G. et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição São Paulo: Atheneu, 2004. (14 ex) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus. Gestão empresarial. Curitiba: AFESBM, 2002. (3 ex.) MATIAS, M. Organização de eventos:Procedimentos e Técnicas. Manole, 2007.(3 ex.) SCHILLING, M. Qualidade em nutrição: métodos de melhorias contínuas ao alcance de indivíduos e coletividades São Paulo: Varela, 1995. (3 ex.) VAZ, C. S. Restaurantes: cortando custos e aumentando os lucros. Brasília. Autor, 2006. (1 ex) ATUALIDADES EM NUTRIÇÃO E SAÚDE EMENTA Apresentação e discussão de temas atuais e avanços em nutrição e saúde. Leitura e interpretação de artigos relacionados ao tema. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M.; ROSS, A. C. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9ª Ed. São Paulo: Manole. 2003 (16 ex.) TIRAPEGUI, J,R., LIMA, S.M. Avaliação Nutricional - Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. (7 ex.) VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2003. (10 ex.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de Nutrição: Nutrição clínica no adulto. São Paulo: Manole, 2002. (8 ex.) FRANK, A.A., SOARES, E. de. Nutrição no envelhecer. São Paulo: Atheneu, 2004. (11 ex) FISBERG, R. M. et al. Inquéritos alimentares; métodos e bases científicos. São Paulo: Manole, 2005. (3 ex) TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. São Paulo: Atheneu, 2002. (3 ex) TORRES, E.A. F. S. Alimentos do milênio: a importância dos transgênicos, funcionais e fitoterápicos para a saúde. São Paulo: Signus, 2002. (3 ex) 48 VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Velhice. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2008. (5 ex.) 49 4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Entende-se avaliação como um processo-diagnóstico contínuo, sistemático e acumulativo. Dessa forma, como decisão institucional, o ponto de partida é entender que o momento de avaliação não deverá ocorrer isoladamente, mas de maneira paralela ao processo ensino aprendizagem. Com isso, pretende-se tornar mais eficiente a avaliação da aprendizagem e caso seja necessário a recuperação de conteúdos. O Sistema de avaliação toma como base o Regimento Geral da Uniguaçu sendo que o processo ensino-aprendizagem é de responsabilidade de cada professor na disciplina que lhe é atribuída; no entanto, a coordenação do curso, através das reuniões periódicas de colegiado sugere aos docentes a diversificação dos critérios de avaliação com vistas a obter melhores resultados no processo de ensino. Procura-se verificar, através dessas reuniões, a forma de discussão dos conteúdos com os acadêmicos, a forma de organização das avaliações e atribuição de notas. Todo esse cuidado é para que os procedimentos de ensino não se distanciem dos pressupostos do projeto pedagógico do curso que prevê um ensino de qualidade com a preocupação de formar profissionais que possam interagir positivamente nos locais em que forem atuar. Na avaliação da aprendizagem os professores podem utilizar vários recursos como provas, seminários, estudos de casos, trabalhos, relatórios de aulas práticas e visitas técnicas, exercícios e outras formas de checagem do aprendizado e domínios de competência e habilidades propostas no corpo dos planos de esnino do curso. É sugerido pela IES que seja realizado pelo menos em cada bimestre duas avaliações. No corpo de disciplinas específicas de formação profissional, a recomendação é a realização de provas operatórias, discursivas, incluindo estudo de caso clínico, em disciplinas que requerem conduta dietoterápica e intervenção nutricional, e estudo de situações- problemas em disciplinas que enfatizam o desenvolvimento de um olhar e uma intervenção alimentar e nutricional para o coletivo. O método de soluções de problemas é recomendado também para as disciplinas voltadas para a área de alimentação coletiva, onde o imperativo da qualidade é a filosofia fundamental. Com o objetivo de integrar o universo temático do corpo de disciplinas da matriz curricular são elaboradas atividades interdisciplinares com a operacionalização de atividades que contemplam uma macrovisão do conhecimento nutricional sendo que o momento da avaliação é também coletivo contemplando as disciplinas envolvidas. 50 O grau de nutricionista somente será conferido mediante a produção e apresentação oral de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na disciplina Trabalho de Graduação II, realizado a partir de achados de iniciação à pesquisa durante os estágios supervisionados ou não. A avaliação do TCC será realizada através da análise do conteúdo escrito e da apresentação oral, em seção pública, para uma banca examinadora, composta pelo docente orientador e mais dois docentes do curso ou de cursos com áreas afins, conforme consta no manual de TCC. 51 5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SOCIAIS PROTOCOLO PARA CADASTRO DE HORAS O Projeto Políticos Pedagógico do Curso de Nutrição da Uniguaçu, na forma das novas diretrizes curriculares, e, considerando a importância de outras atividades acadêmicas na formação do profissional, proporciona ao acadêmico a realização de atividades complementares e sociais. Essas atividades permitem a ampliação de conhecimentos obtidos em sala de aula através da grade curricular e também permitem uma atuação interdisciplinar do acadêmico de nutrição atuando junto com outros profissionais e acadêmicos de outros cursos. O acadêmico do Curso de Graduação em Nutrição deverá ao longo de sua formação, cumprir 126 horas de Atividades Complementares e 54 horas de Atividades Sociais, totalizando 180 horas de atividades extracurriculares dessa natureza para integralização do curso. Critérios para desenvolvimento de atividades complementares e sociais A Uniguaçu, por meio de articulações entre a Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, Coordenação de Cursos e Orientadores de Atividades Complementares e Sociais, organizam e promovem projetos, atividades e eventos, viabilizando oportunidades para o pleno cumprimento das Atividades Complementares e Sociais dos acadêmicos em seus respectivos Cursos. A IES segue três linhas de ação: - Quando a IES propõe a atividade - Quando a COMUNIDADE propõe a atividade - Quando o ACADÊMICO propõe a atividade O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, prevê que as atividades complementares que computarão na integralização do currículo dos acadêmicos de cada Curso da Uniguaçu serão estruturadas de acordo com as seguintes modalidades: 52 a) Eventos diversos: participação do acadêmico em Congressos, Seminários, Simpósios, Colóquios, Palestras e eventos afins, tanto na condição de ministrante quanto na condição de ouvinte, dentre outras a serem definidas pelas Coordenações dos Cursos da Uniguaçu. b) Disciplinas Optativas de outros cursos: são disciplinas que proporcionam aprofundamento das aplicações dos conhecimentos obrigatórios, sem prejuízo destes, ou são disciplinas que representam áreas emergentes do conhecimento aplicado que seja de interesse para a complementação da formação do profissional de nutrição. Permitem ampliar a oferta de conhecimentos aos acadêmicos, além das disciplinas consideradas obrigatórias no curso; c) Programas de pesquisa: objetiva inserir o acadêmico na iniciação científica; d) Programas de extensão: objetiva a vivência contínua, durante todo o curso, na realidade do mundo atual, possibilitando assim o desenvolvimento da sua criatividade para a solução de problemas reais, usando o conhecimento teórico adquirido em sala de aula, mas também a visão crítica sobre a própria carga teórica que recebe; e) Participação discente em atividades de representação (representante de turma, representante do corpo discente, Centro Acadêmico de Nutrição, etc) ; f) Monitorias: o objetivo é desenvolver a vocação de ensino dos estudantes interessados, voltado para atividades didáticas e vinculado a uma ou mais disciplinas, sendo o acadêmico orientado por um professor. As atividades incluem o auxílio no preparo de aulas, correção de exercícios e, principalmente, no reforço a estudantes que apresentem dificuldades de aprendizado na disciplina. Esse reforço pode ser individual ou a grupos de estudantes; g) Presença em defesas de monografias, dissertações e teses na própria IES ou em outras; h) Estágio não obrigatório: o objetivo é promover a vivência do acadêmico com o mundo real, possibilitando o estágio em qualquer região e área de atividade. A Coordenação do curso solicita um relatório das atividades desenvolvidas no estágio profissionalizante para a comprovação deste, assinado pelo profissional orientador de atividades de estágio; i) Cursos de Língua Estrangeira: o objetivo é facilitar a leitura e compreensão de textos técnico-científicos assim como a comunicação do futuro profissional; j) Participação em Projetos Sociais (os projetos sociais podem ser de criação livre dos acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais): São atividades 53 desenvolvidas junto a entidades filantrópicas, participação em trabalhos comunitários ou campanhas de utilidade pública, preferencialmente em regiões que apresentam uma maior carência sócioeconômica; Caso haja o interesse de apresentar proposta individual ou em grupo (até cinco acadêmicos), para a realização de Horas Complementares e Sociais o acadêmico deverá: 1 Acessar o site institucional www.uniguacu.edu.br; 2 Preencher a proposta, conforme modelo apresentado pela Instituição, salvar e imprimir em duas vias; 3 Entregar ao Coordenador (a) do Curso para fins de aprovação; 4 Sendo aprovada a proposta, poderá dar início na execução da atividade. Se esta envolver pesquisa de campo, anteriormente é encaminhada ao comitê de ética para apreciação e aprovação. Ao término da execução da atividade, o acadêmico deve elaborar relatório (também conforme modelo no site da Instituição) em duas vias e entregar impressa à Coordenação do Curso. Durante o desenvolvimento das atividades, o acadêmico é orientado a registrar todas as suas ações por meio de anotações, fotos, recortes de jornais que publicaram a atividade, declarações da participação, certificados, e outros, pois na elaboração do relatório de conclusão das atividades, será necessário anexar tudo que comprove a sua efetiva participação. Critérios para a validação das Atividades Complementares e Sociais O controle e validação da realização das Atividades Complementares e Sociais é feito pela Coordenação geral de Atividades Complementares e Sociais e pelos orientadores específicos de atividades complementares. O acadêmico comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou documentos, comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais. Esta analisa os documentos e após validá-los registra as horas de participação em software específico, capaz de controlar e emitir relatórios. Os documentos comprobatórios são anexados a uma pasta individual. Em relação às atividades desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de presença e participação e as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo do acadêmico. 54 O acadêmico poderá acompanhar a realização dessas atividades através da página da IES e também na secretaria. 55 6 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Em cumprimento à Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, publicada no D.O.U. em 26/09/2008 que dispõe sobre estágio de estudantes estabelecendo que o Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, promove, sem prejuízo do estágio curricular obrigatório, o acatamento da modalidade de estágio não obrigatório, caracterizado pela qualidade de atividade opcional, que poderá ser voluntária ou remunerada com bolsa de estudo, especialmente objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Ressalta que os acadêmicos do curso podem desenvolver atividades nas diversas áreas do saber, inclusive na qualidade de auxiliares administrativos, de atendimento ao público, sem restrições, exceto as atividades que apresentem insalubridade ou periculosidade. Acrescenta que as atividades podem ser desenvolvidas por acadêmicos de todos os períodos do curso. No que se refere à área específica do curso, os acadêmicos podem atuar em: Atendimento ao público em restaurantes comerciais e industriais, hospitais, clínicas de saúde e postos de saúde, academias, escolas, Instituições Governamentais e não Governamentais, supermercados. Auxiliar técnico em prefeituras, atuando na secretaria da educação, saúde, vigilância epidemiológica, vigilância alimentar e nutricional e vigilância sanitária, auxiliando o planejamento de atividades e projetos em saúde pública. Auxiliar técnico na área de marketing dos alimentos. Auxiliar técnico em cozinhas industriais e comerciais e hospitalares e de hotéis. Auxiliar técnico em agências de vigilância sanitária. Auxiliar técnico em indústrias de alimentos Auxiliar técnico em academias Atividades de monitoria em centros de educação infantil, escolas e faculdades. Auxiliar técnico em postos de saúde, auxiliando na elaboração de palestras e atividades voltadas a saúde e qualidade de vida dos diferentes grupos. 56 7 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO O estágio curricular obrigatório do curso de Graduação em Nutrição segue o regulamento a seguir. REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO Dispõe sobre os princípios e diretrizes para disciplinar e regulamentar os procedimentos a serem adotados pelo Curso de Nutrição das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu em relação ao Estágio Obrigatório. Este regulamento foi homologado em reunião de colegiado em 12 de junho de 2008. TÍTULO I - Disposições Gerais O Curso de Nutrição das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, com duração de quatro anos, teve sua criação autorizada pela Portaria n° 14 de 04 de janeiro de 2002. CAPÍTULO I TÍTULO II - Caracterização Geral dos Estágios Art. 1º - Os estágios caracterizam-se pela realização de atividades que impliquem no desenvolvimento de metodologias de trabalho ou aprendizagem de técnicas, através da execução de ações nutrição e saúde ou acompanhamento de serviços ou projetos inerentes ao campo de alimentação e nutrição, visando complementar a formação profissional do acadêmico, de modo a buscar aprimoramento de conhecimentos sobre o trabalho multidisciplinar, o contato direto com a comunidade, informações e experiência, seja no âmbito das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu ou de outras instituições. Art. 2º - O estágio do Curso de Nutrição é desenvolvido na modalidade de estágio obrigatório ou supervisionado. 57 Art. 3º - O estágio obrigatório ou supervisionado é condição indispensável para conclusão do Curso de Nutrição de conformidade com o Artigo 10 do parágrafo único da resolução nº 36 e 23 de dezembro de 1974 do Conselho Federal de Educação e lei nº 6494/77 com as alterações trazidas pela lei 8859/94 e demais legislações pertinentes. É parte integrante da estrutura curricular e compreende as disciplinas de Estágio Supervisionado em Prática Ambulatorial (Estágio Supervisionado I) Estágio Supervisionado em Saúde Pública (Estágio Supervisionado II), Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Nutrição (Estágio Supervisionado III) e Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica (Estágio Supervisionado IV). O Estágio Supervisionado em Prática Ambulatorial é ofertado no 6º período do Curso de Nutrição e possui carga horária de 48 horas. O Estágio Supervisionado em Saúde Pública é ofertado no 7º período com uma carga horária de 154 horas devendo o acadêmico ter sido aprovado em todas as disciplinas oferecidas até o 6º período. Esses dois estágios se complementam perfazendo um total de 216 horas. O Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação possui carga horária de 216 horas e o Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica possui carga horária de 216 horas sendo estes ofertados apenas no 8º período devendo o acadêmico ter sido aprovado em todas as disciplinas até o 7º período. Desta forma as disciplinas de estágio totalizam 648 horas. Parágrafo único – A organização da grade horária das disciplinas de estágio do 7° e 8º períodos do Curso de Nutrição se dará pela constituição de grupos de no máximo 6 acadêmicos, que cursarão as disciplinas de forma seqüencial, em blocos de carga horária conforme a disciplina nos locais definidos para a realização do estágio. O acadêmico só poderá realizar o estágio estando devidamente matriculado no curso de Nutrição das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. Art. 4° - O estágio obrigatório tem o propósito de oportunizar: a) desenvolvimento interdisciplinar; b) experiência acadêmico-profissional orientada para a competência técnico-científica e para a atuação no trabalho dentro do contexto de relações sociais diagnosticadas e reconhecidas; c) o questionamento, reavaliação e reestruturação curricular; 58 d) o relacionamento dinâmico de teorias e práticas desenvolvidas ao longo das atividades de ensino; e) a promoção da pesquisa, ensino e extensão; f) a vivência profissional em ambiente genuíno de trabalho na comunidade. Art. 5° - Segundo a Resolução do CFN 399/2007 artigo 1º não é obrigatório que o local de estágio tenha um nutricionista para atuar como supervisor, desde que garantida ao acadêmico a supervisão de um docente, porém o Curso de Nutrição das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu prioriza a presença de um nutricionista que realize pelo menos 20 horas semanais no local de estágio que se destina às disciplinas O Estágio Supervisionado em Ambulatório, Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica Art. 6° - Para o estágio obrigatório o acadêmico deverá entregar à Comissão de Estágios a documentação devida, ou seja, Termo de Compromisso anexado a este material, assinado pela Unidade Concedente e pela IES antes do início do estágio. Art. 7° - A supervisão do estágio obrigatório dar-se-á de conformidade com a modalidade de supervisão indireta ou direta, feita via relatórios, reuniões, visitas ocasionais ao campo do estágio onde se processarão contatos e reuniões com o profissional responsável. § 1° - O Estágio Supervisionado em Prática Ambulatorial terá supervisão direta do nutricionista responsável pelo local não tendo supervisão docente. § 2° - É imprescindível que o professor orientador conheça e avalie as condições da unidade concedente antes da assinatura do Termo de Compromisso para o estágio obrigatório. CAPÍTULO II TÍTULO III – DA CARACTERIZAÇÃO DA COMISSÃO DE ESTÁGIOS Art. 8º - A Comissão de Estágios do Conselho de Curso de Graduação em Nutrição tem por finalidade centralizar os procedimentos referentes aos estágios a serem realizados por seus acadêmicos. 59 Art. 9º - Os objetivos da Comissão de Estágios são: I - zelar pelo cumprimento das normas estabelecidas; II - criar mecanismos operacionais que facilitem a condução dos estágios; III - orientar o corpo docente do curso a respeito dos procedimentos relativos aos estágios; IV - orientar os estagiários sobre os procedimentos e normas referentes aos estágios; V - desenvolver esforço motivacional junto às diversas instituições para viabilizar os estágios; VI - estabelecer mecanismos de integração entre a Escola e as instituições. Art. 10º - A Comissão de Estágios está subordinada diretamente ao Colegiado do Curso de Graduação em Nutrição e será composta por 3 (três) docentes indicados pelo Colegiado de Curso de Graduação em Nutrição, 2 (dois) representantes discentes e 1 (uma) Secretária de Apoio Administrativo. § 1º o mandato do coordenador e sub-coordenador será de um ano, sendo possível uma recondução sucessiva por igual período. § 2º a escolha do coordenador e sub-coordenador será feita dentre os representantes docentes. § 3º ocorrendo o afastamento definitivo do coordenador e/ou sub-coordenador, será realizada uma nova escolha, e o docente escolhido cumprirá somente o restante do mandato de seu antecessor. § 4º ocorrendo afastamento definitivo de algum dos membros representantes, caberá ao Colegiado de Curso de Graduação em Nutrição fazer a indicação de outro membro, o qual cumprirá o restante do mandato. Art. 11º - A Comissão de Estágios realizará reuniões de acordo com suas necessidades, em data e horário a serem fixados pelo coordenador. § 1º as reuniões serão realizadas sob a presidência do coordenador, que possui direito a voto, além do direito de qualidade. § 2º a pauta de reuniões deverá ser encaminhada e divulgada com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência. § 3º o quorum mínimo necessário para a realização das reuniões será o de maioria simples. 60 § 4º na insuficiência de quorum, a reunião será realizada 02 (dois) dias após a data da primeira convocação, com qualquer número de participantes. § 5º têm direito a voto todos os representantes docentes. CAPÍTULO III TÍTULO IV - DAS COMPETÊNCIAS Art. 12º - À Comissão de Estágio compete: I – definir os critérios de seleção para a realização dos estágios em grupo ou individualmente; II - estabelecer contatos com empresas e instituições a fim de viabilizar a realização dos estágios; III - manter relacionamento operacional com entidades que promovam a integração escola-empresa; IV - fazer o encaminhamento do estagiário para a empresa ou instituição; V - efetuar trabalho de divulgação das vagas existentes; VI - organizar seminários anuais a respeito dos estágios realizados; e VII - organizar banco de dados com slides, fotos e fitas sobre os estágios realizados. Art. 13º - Ao coordenador da Comissão de Estágios compete: I - manter relacionamento com o Colegiado de Curso, a fim de expor os resultados e propor eventuais modificações ou adequações necessárias; II - manter relacionamento operacional com entidades que forneçam bolsas de iniciação científica e apoio financeiro para execução de trabalhos; e III - responder, perante a Direção, pelo patrimônio sob sua guarda e verbas utilizadas pela Comissão de Estágios. IV – realizar a supervisão semi-direta e indireta de Estágios. Art. 17º Ao Sub-Coordenador do Setor de Estágios compete, na ausência do coordenador, assumir todas as competências e responsabilidades do titular. Art. 14º - À representação docente compete: 61 I - analisar e julgar os planos e relatórios de estágio apresentados, de acordo com as instruções definidas pela Comissão de Estágio; II - selecionar os candidatos de acordo com as vagas existentes para os estágios internos e/ou externos às Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu; III - subsidiar, tecnicamente, os orientadores de estágio do respectivo curso; e IV - julgar o relatório final, após este ter sido avaliado pelo orientador. Art. 15º - A secretária de apoio administrativo compete: I - receber e controlar documentos enviados a Comissão de Estágios; II - manter cadastro de empresas e instituições que, potencialmente, poderão oferecer vagas de estágio; III - manter cadastro de estágios; IV - realizar trabalhos de datilografia, correspondência, contatos telefônicos e outros afins; e V - encaminhar cópia do Parecer de Estágio Curricular á Seção de Graduação, processos encerrados à Seção de Comunicações para arquivo, Relatórios de Estágios à Seção de Biblioteca e documentação e emitir os Certificados de Estágios realizados nas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. Art. 16º - Ao orientador compete: I – supervisionar de forma direta, semi direta ou indireta, no máximo 6 (seis) estagiários; II - elaborar, em conjunto com a comissão, o plano de estágio a ser desenvolvido, e responsabilizar-se pela orientação e execução do estágio; III – acompanhar e avaliar o estágio quanto às atividades desenvolvidas, elaboração de relatório, interação com instituições concedentes de estágio, complementação teórica e técnica necessárias, correções de eventuais desvios, avaliação do cumprimento do estágio, atribuir nota ao acadêmico, encaminhando a avaliação à secretaria do Setor de Estágios, mediante o preenchimento do formulário próprio; IV - supervisionar e orientar o aluno na utilização de equipamentos e bens materiais quando da realização do estágio no ambulatório da IES; V - comunicar à Comissão de Estágios eventuais cancelamentos ou alterações no plano de Estágio em desenvolvimento (afastamento do orientado, prorrogação de prazos, etc); 62 VI - enviar à Comissão de Estágios o Relatório Final (devendo este ser dividido em dois capítulos o primeiro com a caracterização da Instituição e o Segundo capítulo com o artigo científico no qual deverá constar o trabalho desenvolvido pelo aluno no local de estágio), para ser apreciado e agendada a apresentação oral para a comissão e para os demais acadêmicos do período que está cursando. VII - informar à Coordenação do Curso de Nutrição e a Comissão de Estágios das necessidades apresentadas pelas instituições e sobre eventuais conteúdos cobertos pelas disciplinas ou conteúdos ministrados que necessitam de maior ênfase, visando a constante atualização do currículo. Art. 17º - Ao estagiário compete: I - Colaborar no sentido de envidar esforços para a obtenção de oportunidades de estágio; II - Definir, em conjunto com o orientador, as atividades complementares a serem realizadas de acordo com o padrão estabelecido pela Comissão de Estágios; III - Comunicar ao orientador do estágio, como referência imediata e a Comissão de Estágio sempre que necessário, as dificuldades encontradas no desenvolvimento do plano de estágio; IV - Seguir as determinações do orientador cumprindo o plano de estágio e as normas e regulamentos internos do campo de estágio. V - Seguir as determinações do orientador cumprindo o plano de estágio, procurando adaptar-se à rotina de trabalho. VI - Responsabilizar-se pelos materiais que lhe forem confiados. VII - Usar uniforme de acordo com as exigências do campo de estágio. VIII - Cumprir os prazos determinados pela Coordenação de Estágios para a entrega do relatório de estágio de cada disciplina. IX - Informar à empresa ou instituição sobre o processo de acompanhamento e supervisão estabelecido pela Comissão de Estágio e sobre a necessidade de designação de um orientador de estágio; X - Elaborar e entregar o relatório final (contendo os dois capítulos já abordados) ao orientador e a Comissão de Estágios seguindo o padrão estabelecido pela Comissão de Estágios; 63 XI - Zelar pelos equipamentos e bens materiais utilizados no desenvolvimento de suas atividades de estágio; XII - Cumprir e obedecer às normas concernentes, respondendo pelas perdas e danos que venha a causar pela inobservância das normas estabelecidas; XIII - Cumprir a programação do plano de estágio, comunicando e justificando, por escrito, com antecedência mínima de uma semana, a impossibilidade de fazê-lo, quando for o caso. As desistências não justificadas acarretarão em prejuízo ao estagiário; XIV - Participar e colaborar na realização do seminário anual de estágio. XV - Observar o código de Ética do Nutricionista; Art. 18º - Ao supervisor da empresa ou instituição compete: I - estabelecer o programa de atividades a ser desenvolvido pelo acadêmico na empresa ou instituição; II - acompanhar, supervisionar e orientar o acadêmico durante o período de realização do estágio; e III - avaliar o acadêmico, ao término do período de estágio, utilizando os formuláriospadrão estabelecidos pela Comissão de Estágio: “Avaliação do Acadêmico” e “Declaração de Estágio Realizado”. CAPÍTULO IV TÍTULO VI - DO PLANO DE ESTÁGIO Art. 19° - O plano de estágio deverá buscar a articulação da especificidade de cada área com a totalidade da ciência da nutrição. Parágrafo único - O plano de estágio compreende um programa de atividades, específico para cada uma das disciplinas de estágio e deverá ser elaborado pelas partes envolvidas pelo professor orientador e pela comissão de estágios. Art. 20° - O programa de atividades de estágio inclui a elaboração, execução e apresentação pública de um relatório final para cada disciplina de estágio, seguindo um roteiro que deverá ser elaborado juntamente com o plano de estágio. Este relatório deverá ser dividido em dois capítulos, sendo o 1o capítulo o da caracterização geral do local de estágio e o 2o capítulo a 64 produção de um artigo científico contendo o trabalho de pesquisa desenvolvido no local do estágio. Art. 21º - O relatório de estágio e o artigo científico deverão ser entregues à secretaria da Comissão de Estágios no prazo máximo de quinze dias, a partir do término do estágio. Art. 22º - Em caso de não observância do prazo estabelecido no artigo anterior pelo interessado, o estágio não será considerado válido. Art. 23º - Para o cumprimento da disciplina “Estágio Supervisionado”, deverá existir conformidade entre o Plano de Estágio e a ementa da disciplina. CAPÍTULO V TÍTULO VII - DO LOCAL DE ESTÁGIO Art. 24° - Serão considerados locais de estágio obrigatório àqueles que firmaram convênio e/ou parceria com a IES para tal fim. §1° - A seleção e/ou aceitação do local de estágio ficará a critério da coordenação do curso e da Comissão de estágios considerando, além da disponibilidade docente, localização, área física, materiais e equipamento existentes, clientela e interesse por parte do campo de estágio. §2° - Além dos campos ofertados pelo Curso de Nutrição, o acadêmico poderá solicitar a realização em outro local, desde que observado o contido nos §1º e §2° neste caso, a solicitação deverá ser feita com antecedência mínima de 3 (três) meses da realização do estágio, devendo ser apresentados pelo acadêmico o aceite de estágio e a descrição das atividades realizadas de orientação pela Instituição. CAPÍTULO VI TÍTULO VIII - DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO Parágrafo Único. Os professores orientadores de estágio serão definidos pela Coordenação do Curso de Nutrição em conjunto com a Direção da IES. 65 Art. 25° - A supervisão de estágio realizada pelo professor orientador dar-se-á, como segue: I. Supervisão direta: acompanhamento e orientação do planejado por observação contínua e direta das atividades ocorrentes nos campos de estágio obrigatório ao longo de todo processo, podendo se contemplar com entrevistas e reuniões, no âmbito da UNIGUAÇU e/ou no campo de estágio; II. Supervisão semi-direta: acompanhamento e orientação do planejado por meio de visitas sistemáticas ao campo de estágio pelo professor orientador, que manterá também contatos com o profissional responsável pelo(s) estagiário(s), além do complemento de entrevistas e reuniões com os estudantes; III. Supervisão indireta: acompanhamento feito via relatórios, reuniões, visitas ocasionais ao campo de estágios onde se processarão contatos e reuniões com o profissional responsável. Esta supervisão ocorre quando o estágio é realizado em instituições de outros municípios. CAPÍTULO VII TÍTULO IX - DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 26º - O acadêmico poderá realizar os estágios obrigatórios em empresas e instituições que firmaram convênio com a IES. Parágrafo único. O estágio a ser realizado nas dependências da IES poderá ocorrer a partir de uma dos seguintes situações: I - o acadêmico, por iniciativa própria, propõe o trabalho a ser desenvolvido e submeteo à apreciação do orientador; II - o acadêmico se candidata aos trabalhos propostos pela comissão de estágios. CAPÍTULO VIII TÍTULO XI -DA AVALIAÇÃO, APROVAÇÃO E ENCERRAMENTO DO ESTÁGIO 66 Art. 27° - A avaliação do estagiário será efetuada pelo professor orientador de forma sistemática e contínua, com a participação do estagiário. § 1° - A avaliação do estagiário que realiza estágio em Instituições localizadas fora da Região do Município será feita pelo orientador e supervisor de campo de estágio. Ao professor Orientador caberá avaliação através de instrumento específico. § 2° - Os instrumentos utilizados para a avaliação seguem o modelo proposto e aprovado pela Comissão de Estágio sendo o mesmo para todos os estágios. § 3º - O estagiário deve apresentar ao orientador o Relatório Final de Estágio no prazo máximo de sete dias após a data fixada para o término do estágio, ressalvados os prazos finais de entrega de notas, principalmente para os alunos formandos. § 4º - A não apresentação do Relatório Final pelo interessado no prazo estipulado no item 3 descaracterizará o estágio. Parágrafo único: O estágio Supervisionado em Saúde Pública não necessita da apresentação de um relatório de estágio sendo necessário, porém, a apresentação de artigo cientifico original elaborado durante o período de estágio. Art. 28° - Para ser considerado aprovado o acadêmico deverá: I – Alcançar freqüência mínima de 100% da carga horária total. Toda e qualquer falta que o acadêmico venha a ter deverá ser justificada por meio de protocolo solicitado junto a secretaria da Instituição de Ensino Superior e com um prazo mínimo de 48 horas após a falta sendo que o estagiário deverá comunicar com antecedência ao local do estágio que não irá comparecer. § 1° - As notas finais das disciplinas de Estágio Supervisionado corresponderão à nota obtida ao final do período de estágio de cada disciplina. Esta nota deverá ser igual ou superior a 70 (na escala de 0 à 100), não cabendo exame final. O aluno pode reprovar nesta disciplina caso não cumpra com todas as suas obrigações, falte com os aspectos éticos da profissão. Art. 29º - Caberá ao supervisor da empresa, instituição ou unidade da IES, ao término do estágio, avaliar o desempenho do estagiário e prestar essas informações através do preenchimento do formulário de Avaliação de Estágio e da Declaração de Estágio Realizado, em conformidade com os padrões estabelecidos pela Comissão de Estágios. 67 Art. 30º - Caberá ao orientador, encaminhar a nota do estágio à secretaria da Comissão de Estágios, mediante o preenchimento do formulário próprio. Art. 31º - A aprovação do Relatório Final de Estágio Obrigatório pelo orientador e pela Comissão de Estágios confere ao estagiário o direito de receber o certificado de estágio, a ser expedido pela Comissão de Estágios. Art. 32º - Deverão constar do Certificado de Estágio, além de dados pessoais do estagiário, o título do estágio, a duração (período e total de horas), o nome do orientador e o local de desenvolvimento do estágio. Art. 33º - O parecer sobre Estágio e a declaração de Estágio Realizado deverão ser anexados ao processo do interessado e o Relatório Final deverá ser encaminhado à Seção de Biblioteca e Documentação. Art. 34º - Deverá ser encaminhada à Seção de Graduação uma cópia do parecer sobre o Estágio Obrigatório para ser anexada ao prontuário do aluno. Art. 35º - Deverão constar do Certificado de Orientação, além do nome do orientador, o nome do coordenador da Comissão de estágios, o nome do discente orientado, nome do curso ao qual pertence, o título do estágio efetuado e sua duração (período e total de horas). Art. 36° - Os casos omissos neste regulamento serão apreciados pela Comissão de Estágios e pelo Colegiado do curso de Nutrição. Art. 37° - O presente regulamento entrará em vigor no período letivo subseqüente a homologação pelo Colegiado do Curso, revogando-se as disposições em contrário. 68 UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUACU CURSO DE NUTRICAO PLANILHA DE FREQÜÊNCIA DE ESTÁGIO Aluno: _________________________________ Nº Matr.: _______________ Entidade: ______________________________ Disciplina:______________ Período de Estágio: ______________________ Carga Horária:___________ Dia Entrada Saída Ass. Estagiário Ass. Supervisor Assinatura e carimbo: 69 UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO VALE DO IGUACU FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU CURSO DE NUTRIÇÃO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO Termo de compromisso de estágio vinculado ao convênio celebrado entre a FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DA UNIDADE DE ENSINO VALE DO IGUAÇU (UNIGUAÇU) DE UNIÃO DA VITÓRIA e a (o) ________________________________________________________, sediada (o) à RUA __________________________, nº ____ Bairro ___________, Cidade _______________________________ Estado____________, CEP _________________, Fone _______________, CNPJ______________________ doravante denominada Unidade concedente por seu representante _________________________________, de outro lado, a (o) acadêmica (o) _____________________________________, D.N. ___/___/______, RG nº ___________________, domiciliado à _____________________________________ nº_______, na cidade de __________________________ Estado________________ cursando o 8º período do Curso de Nutrição, doravante denominada (o) Estagiária (o), com interveniência da Instituição de Ensino, celebram o presente Termo de Compromisso, mediante as seguintes cláusulas e condições. Cláusula Primeira: As atividades a serem desenvolvidas durante o estágio constam de programação (ANEXO) acordada entre as partes terão por finalidade proporcionar ao estagiário uma experiência acadêmico-profissional em um campo de trabalho determinado, visando: a) o aprimoramento técnico-científico em sua formação; b) a maior proximidade do aluno, com as condições reais de trabalho, por intermédio de práticas afins com a natureza e especificidade de cada curso. Cláusula Segunda: O estágio será desenvolvido no período de ___/___/______ à ___/___/______, no horário entre ______h às ___________h totalizando _____ horas compatíveis com o horário escolar podendo ser denunciado a qualquer tempo, unilateralmente e mediante comunicação escrita, ou ser prorrogado através de termo aditivo. Cláusula Terceira: Na vigência deste Termo, o estágio será protegido contra acidentes pessoais, providenciado pela Instituição de Ensino Superior Vale do Iguaçu. Cláusula Quarta: Caberá ao estagiário cumprir a programação estabelecida, observando as normas internas da Unidade Concedente, bem como elaborar relatório referente ao estágio quando solicitado pela Unidade Concedente ou pela Instituição de Ensino. Cláusula Quinta: O estagiário responderá pelas perdas e danos decorrentes da inobservância das normas internas ou das constantes no presente contrato. Cláusula Sexta: Nos termos do Artigo 4º da lei nº 6494/77 e do Artigo 6º do decreto nº 87.494/82, o Estagiário não terá para quaisquer efeitos, vínculo empregatício com a Unidade Concedente. Cláusula Sétima: Constitui motivo para interrupção automática da vigência do presente Termo de Compromisso de estágio: a) a conclusão ou abandono do curso e o trancamento da matrícula; b) a pedido da Instituição de Ensino; c) a pedido do Estagiário; 70 d) a pedido da Unidade Concedente; e) o não cumprimento do convencionado neste Termo de Compromisso. E, por estar de inteiro e comum acordo com as condições deste Termo de Compromisso, as partes assinam em 3 (três) vias de igual teor. ___________________________ Estagiário ___________________________ Unidade Concedente (Assinatura e Carimbo) ___________________________ Instituição de Ensino (Assinatura e Carimbo) Rua Padre Saporiti, 717, Rio D´Areia - CEP: 84600-000 - União da Vitória-PR - (42) 3522-6192 71 UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO VALE DO IGUACU FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU CURSO DE NUTRIÇÃO Estagio de Nutrição em ____________________ ALUNO: ______________________________________________ AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO NOTA RELACIONAMENTO E ÉTICA INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DISCIPLINA ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE COMUNICAÇÃO CAPACIDADE DE TOMAR DECISÕES CONHECIMENTO TÉCNICO-CIENTÍFICO DOMÍNIO DE MÉTODOS E TÉCNICAS PERCEPÇÕES DA SITUAÇÃO MÉDIA OBS: AVALIAR COM NOTA 1,0 A 5,0 Rua Padre Saporiti, 717, Rio D´Areia - CEP: 84600-000 - União da Vitória-PR - (42) 3522-6192 72 UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO VALE DO IGUACU FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU CURSO DE NUTRIÇÃO DESCRIÇÃO DOS CONCEITOS 1. RELACIONAMENTO E ÉTICA Bom relacionamento ético com professores, orientadores, colegas e demais profissionais, respondendo de imediato às necessidades do serviço ou clientela. Relaciona-se com professores, orientadores, colegas e demais profissionais normalmente, porém com algumas restrições. Responde adequadamente às necessidades do serviço. Relaciona-se com professores, orientadores, colegas e demais profissionais com algumas restrições, e não responde às necessidades do serviço. Apresenta dificuldade no relacionamento. 2. INTERESSE E PARTICIPAÇÃO Participa ativamente incorporando o que o estágio oferece para seu crescimento. Atitude passiva em relação às atividades do estágio. Não tem interesse nas atividades do estágio. Atitude prejudicial ao estágio. 3. DISCIPLINA Empenha-se constantemente, com seriedade e zelo no cumprimento das normas e instruções em todas as obrigações do estágio. Realiza normalmente as atividades do estágio necessitando de advertência ocasional do orientador ou supervisor. Dá pouca atenção aos compromissos do estágio. É extremamente displicente no cumprimento das atividades. 4. ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE Assíduo e pontual no cumprimento das atividades previstas no período de estágio. Cumpre de modo geral, com assiduidade e pontualidade as atividades do estágio, necessitando de advertência ocasional. Cumpre as atividades previstas, porém não é assíduo e pontual. Não cumpre e não é assíduo e pontual. 5. COMUNICAÇÃO Comunica de modo organizado e compreensível para todos, por escrito e verbalmente. Comunica de modo desorganizado e compreensível, por escrito e verbalmente. Comunica de modo desorganizado, não fazendo distinção entre CONCEITO CONCEITO CONCEITO CONCEITO CONCEITO 73 dados úteis e inúteis. 6. CAPACIDADE DE TOMAR DECISÕES Elabora decisões, planeja ações, sob supervisão, adequadamente. Elabora decisões, planeja ações, sob supervisão, com alguma dificuldade. Elabora decisões, planeja ações, sob supervisão, dependendo de incentivo. Apresenta grande dificuldade de elaborar decisões e planejar ações. 7. CONHECIMENTO TÉCNICO-CIENTÍFICO Tem conhecimento hierarquizado: conhecimento formativo e informativo comum para identificar e tratar questões comuns. Tem conhecimento formativo e informativo, porém não faz uso adequado. Tem apenas conhecimento informativo das questões comuns. Conhecimento insuficiente. 8. DOMÍNIO DE MÉTODOS E TÉCNICAS Raros pontos negativos. Poucos pontos negativos. Poucos pontos positivos. Raros pontos positivos. 9. PERCEPÇÕES DA SITUAÇÃO Percebe normalmente a situação do local. Percebe algumas vezes a situação do local. Percebe raramente a situação do local. Percebe com muita dificuldade. CONCEITO CONCEITO CONCEITO CONCEITO 74 7.1 Regimento Interno de Funcionamento do Atendimento Ambulatorial em Nutrição 1. Objetivo Atender gratuitamente a comunidade em geral com consultas ambulatoriais em nutrição clínica, com a participação de no mínimo um (01) nutricionista supervisor, um (01) professor orientador e um (01) aluno da graduação do curso de nutrição da Uniguaçu estando devidamente matriculado na disciplina de Estágio Supervisionado em Prática Ambulatorial. 2. Do atendimento O atendimento é realizado de segunda a sexta feira das 13:00h às 17:30h, com atendimento de no mínimo 60 minutos de duração na primeira consulta e de 40 minutos nos acompanhamentos. As consultas poderão ser agendadas na recepção da clínica de fisioterapia. As consultas somente poderão ser agendadas após o paciente realizar registro no Núcleo de Práticas Jurídicas e Sociais e passar por uma triagem de acordo com o nível sócio econômico e necessidade. 3. Da operacionalização O ambulatório deverá contar obrigatoriamente com um nutricionista responsável pela supervisão dos acadêmicos nas consultas em geral, tanto as iniciais quanto as de acompanhamento. 4. Recursos Materiais 1 mesa para atendimento sala de espera balança de plataforma mecânica com estadiômetro acoplado adipômetro fita flexível para medir circunferências impressos desenvolvidos para o ambulatório (anamnese nutricional, orientações) 75 5. Dos estagiários Poderão atuar no ambulatório os estagiários que estejam devidamente matriculados no 6o período do curso de graduação em nutrição para realização do Estágio Supervisionado I – Prática Ambulatorial. Os estagiários deverão cumprir carga horária de 48 horas perfazendo 12 dias úteis. Poderão estagiar no ambulatório somente 2 alunos de cada vez. Os estagiários deverão usar roupa branca e jaleco. 6. Da avaliação Os critérios de avaliação são aqueles que contemplam o domínio das competências e habilidades objetivadas no plano de ensino da discplina de Estágio Supervisionado em Prática Ambulatorial. 76 8 INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO O Curso de Graduação em Nutrição da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória desenvolve, em articulação com o corpo docente, uma série de eventos onde a integração entre ensino, pesquisa e extensão tem sido amplamente discutida. A IES entende o seu desenvolvimento como muito próximo ao da comunidade de que é originária, e busca a institucionalização de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Pelo ensino, a Faculdade atende o acadêmico através da preparação para a cidadania com competência técnica e política. A pesquisa possibilita ao saber acadêmico a articulação com os vários setores da sociedade, identificando aquilo que deve ser pesquisado, suas finalidades e interesses, e como os novos conhecimentos podem participar da dinâmica das transformações sociais. Tanto a pesquisa básica quanto a aplicada tem sido discutidas em suas formas de sistematização, para direcionamento à instalação de uma forma participativa de estudo dos grandes problemas de cada área. O reconhecimento de que “a produção de conhecimento se faz na interface escola/comunidade” (Renex, 1998), leva ao enfrentamento da questão da extensão. Esta se coloca como prática que interliga uma faculdade, em suas atividades de ensino e pesquisa, com as demandas econômicas, sociais e culturais da população onde se instala. Assim, a ação extensionista vai além da prestação de serviços (assistências, consultorias, assessorias, atendimento no ambulatório, na academia de ginástica e na Empresa Junior), da difusão cultural (Feira Gastronômica da Uniguaçu, eventos e toda uma vasta gama de realizações artísticas ou culturais), ou da disseminação de conhecimentos (cursos, seminários, palestras, conferências). Mais do que na simples formulação da missão institucional, é na compreensão desta identidade, na vivência deste conceito pela comunidade acadêmica, que uma Faculdade pode promover a integração entre ensino, pesquisa e extensão. Tal entendimento propicia uma instituição voltada aos problemas sociais, que procura encontrar soluções através de suas pesquisas, que realimenta o processo de ensino-aprendizagem em sua totalidade e é capaz de intervir na realidade comunitária. Consciente de seu papel no ensino superior, a Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, no interesse do acréscimo de qualidade em seus serviços, encontrase em fase de articulação de seu trabalho com os setores da sociedade. 77 Aprofunda-se um novo conceito de sala de aula, não restrito ao espaço físico tradicional, mas que abrange a comunidade onde se realiza o processo histórico-social, e que pode provocar a utilização de conteúdos multi/inter/transdisciplinares. Dentro deste contexto, e não apenas para atendimento à nova legislação vigente, o estágio curricular é pensado como instrumento que viabiliza esta integração, pois representa acima do momento de prática profissional, também o de reflexão social e compromisso pessoal. Da mesma forma, os eventos programados estabelecem as bases para os trabalhos de iniciação científica e monitoria, tornando-os realmente significativos para a comunidade; pois a formação profissional, capaz de referenciar sua formação técnica ao seu pleno desenvolvimento humano é preocupação constante para a Faculdade. O atendimento a camadas específicas da população (crianças, gestantes, idosos, deficientes, etc.) é parte desta preocupação. A ampliação do acesso ao saber, os novos meios e processos de produção, as novas teorias e transferências de conhecimento e o desenvolvimento tecnológico e social do país tornam complexas as interações entre ensino, pesquisa e extensão, e justamente por isso mais necessárias. 8.1 Política e Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica Compromisso em: identificar linhas prioritárias, baseadas no perfil dos cursos da Instituição, não afastando a necessidade do retorno social; interagir com a sociedade, permitindo que as contribuições relacionadas a cada pesquisa possam ser percebidas, utilizadas e aplicadas no meio social; fomentar a criação de grupos de pesquisa apoiados às linhas de pesquisa prioritárias da Instituição; criar canais de divulgação dos resultados das pesquisas, notadamente a criação e a manutenção de uma revista de divulgação científica; estabelecer convênios, associações e contratos com instituições de pesquisa, órgãos de fomento e quaisquer outros organismos institucionais que possam gerar recursos (financeiros ou não) que facilitem a conclusão de pesquisas e/ou que fortaleçam grupos de pesquisa da Instituição; 78 prover condições de infra-estrutura física para que os grupos de pesquisa sejam consolidados. 8.2 Política de Atividades de Extensão Compromisso em: estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na instituição, valorizando os perfis de seus grupos de pesquisa; estimular a interdisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança com outras instituições; aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de capacitação a um custo permissível; humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio pedagógico, médico, odontológico, psicológico e quaisquer outros programas que facilitem a vida acadêmica do aluno; propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais como: programas de conscientização ambiental; programas de conscientização política, programas de conscientização econômica e/ou quaisquer outros que permitam que a Instituição cumpra seu papel social de apoio à sociedade. A IES oportuniza a participação dos acadêmicos em programas, projetos e atividades de iniciação científica ou extensão ou práticas investigativas, como os citados abaixo: a) Semana de Iniciação Científica: evento realizado pela IES em que os discentes podem apresentar trabalhos científicos, sob a orientação de professores dos cursos, realizados durante o ano letivo. O trabalho é apresentado para a comunidade em geral via apresentação oral ou painéis. b) Jornal Institucional: a primeira edição da Gazeta UNIGUAÇU data de 03/03 de 2003 e durante o período, esse veículo informativo da IES vem mantendo a comunidade universitária informada sobre eventos promovidos pelos cursos. São contempladas no jornal, ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas, científicas e artísticas da UNIGUAÇU, divulgadas tanto para o público interno quanto para o externo. O Jornal tem mantido uma 79 tiragem média mensal de 10 mil exemplares e é distribuído gratuitamente a professores, acadêmicos e técnico-administrativos, bem como às escolas secundaristas da região. Circula também em órgãos dos poderes executivo, legislativo e judiciário e em redações de veículos de comunicação da cidade. Ex-acadêmicos e membros da comunidade universitária também recebem o jornal, que é enviado ainda a outras Faculdades da Região do Vale do Iguaçu. Também é possível o acesso “on-line”, na página da IES, às edições do Jornal Gazeta UNIGUAÇU (www.uniguacu.edu.br). Suas informações têm se constituído em um excelente instrumento de integração entre as diferentes áreas dos Cursos, setores da UNIGUAÇU e a comunidade loco-regional. c) Comunicação “On-line”: A IES possui um sistema de comunicação interno via provedor. A comunidade acadêmica pode acessar informações tais como: páginas dos cursos, notas, freqüência, documentos da Faculdade, atividades, agenda de estágios, TCC´s e eventos, dentre outros. Nos Cursos de Pós-Graduação, em caráter experimental, alguns conteúdos e aulas são realizados “On-line” (tele aulas). d) Painéis eletrônicos informativos: A estrutura da Faculdade comporta dois painéis eletrônicos, no hall de entrada dos prédios (área de convivência e lazer). Proporcionando, assim, um sistema de informação ágil, bem como um ambiente mais agradável para a comunidade e visitantes, promovendo a socialização das informações. e) Revistas Científicas: Cumprindo seu papel de socializadora e difusora de conhecimentos, a IES publica duas revistas de caráter científico. Trata-se da Revista de Estudos Vale do Iguaçu (publicação de artigos, resumos e resenhas dos docentes), com publicação semestral e a Revista Científica de Periodicidade Anual do Encontro de Iniciação Científica e Mostra de Pós Graduação, produzida a partir de artigos dos acadêmicos (participantes e expositores no Programa de Iniciação Científica), com publicação anual. f) Web Rádio: com uma programação especialmente direcionada ao meio acadêmico, a Web rádio Uniguaçu é mais um meio de comunicação com o acadêmico. Programas dos diversos colegiados transmitem informações por um canal de acesso rápido e eficiente. 80 9 CORPO DOCENTE, DISCIPLINAS E QUALIFICAÇÕES PROFESSOR Adilson Veiga e Souza DISCIPLINA Anatomia Humana Fisiologia Básica QUALIFICAÇÃO Graduação em Odontologia – UEPG Especialização em Didática e Docência do ensino superior – UNIGUAÇU Mestrando em Desenvolvimento Regional UnC Cleverson Klettenberg Informática em Ciências da Graduação em Tecnologia em Processamento de Dados - União das Escolas Superiores do Saúde Vale do Ivaí – SC Especialização em Análise de Sistemas Centro Superior de Ensino de Londrina – PR Mestrado em Ciência da Computação - UFSC Cristiani Roveda Administração dos Serviços Graduação em Nutrição pela UFV de alimentação I Especialização em Nutrição Clínica Administração dos Serviços UFPR. de alimentação II Nutrição em Saúde Pública Estágio Supervisionado em UAN Dagmar Rhinow Graduação em Ciências Econômicas - FACE Economia aplicada à Graduação em História - FAFI - PR Nutrição Especialização em Gestão de Negócios e Finanças - FACE - PR Especialização em Gestão da Fazenda - UFSC Mestrado em Desenvolvimento Regional UnC Eline Maria Granzotto Psciolocia paliçada à Graduação em Psicologia - Universidade de Oliveira Gama Filho Do Rio De Janeiro Nutrição Especialização em Psicopedagogia e Medicina Psicossomática - Universidade Gama Filho Do Rio De Janeiro Mestrado em Filosofia e Ética - Universidade Gama Filho Do Rio De Janeiro Everton Carlos Crema Sociologia aplicada à Graduação em História – FAVI - UVA Mestrado em história - UFPR Nutrição Elis Regina Pazini Graduação em Nutrição - UFPR Avaliação nutricional de Especialização em Nutrição Clínica - UFPR coletividades Avaliação clínico nutricional Fisiopatologia da Nutrição I Fisiopatologia da Nutrição II Ténica Dietética II Dietoterapia I Dietoterapia II Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica Fabiane Fortes Graduação em Ciências Biológicas - UFPR Bioquímica dos alimentos Mestrado Em Ciências (Bioquímica) - UFPR Bioquímica Doutorado Em Ciências Médicas Universidade Estadual de Campinas 81 Ivan Hennrich Bases Biológicas I Bases Biológicas II Ivan de Oliveira Bioestatística Kristy Soraya Coelho Nutrição aplicada a esportes, Home Care e Personal Diet Nutrição Humana II Microbiologia e Higiene dos Alimentos Educação Nutricional Segurança alimentar Juliana Noschang Fundamentos de microbiologia Parasitologia Imunologia Leonel de Castro Filho Antropologia aplicada à nutrição José Inaldo Schimanski Lina Cláudia Sant´Anna Graduação Em Terapia Ocupacional Associação Catarinense de Ensino de Joinville Graduação Em Ciências Biológicas Faculdades Integradas de Palmas Especialização Em Ciências Biológicas FAFI - UVA Mestrado em Desenvolvimento Regional UnC Graduação Em Ciências Com Habilitação Plena Em Matemática -Faculdade de Educação de Ivaiporã – FEIVAI Mestrado Em Métodos Numéricos Aplicados Em Engenharia - UFPR Graduação em Nutrição – FIES PR Especialização em Nutrição ClínicaUNOPAR Mestrado em Tecnologia em Saúde PUCPR Graduação em Nutrição - UNIGUAÇU Especializando em Nutrição Clínica UNIGUAÇU – ISPAE Mestrando em Desenvolvimento Regional UnC Graduação Em Licenciatura Em Biologia E Em Farmácia E Bioquímica - UFPR Mestrado Em Microbiologia, Parasitologia E Patologia - UFPR Graduação em História – FAFI UVA Especialista em Pedagogia Empresarial FAFI UVA Mestrando em Geografia - UnC Graduação em Nutrição - UNIVALI Mestrado em Nutrição - UFSC Introdução à Nutrição Nutrição Humana I Técnica Dietética I Tecnologia de alimentos Nutrição Materno Infantil Trabalho de Graduação Trabalho de Graduação II Estágio Supervisionado em Nutrição em Saúde Pública Marly Terezinha Della Introdução á Saúde Pública Graduada em Enfermagem e Obstetrícia - Latta Epidemiologia aplicada à Universidade de Passo Fundo - UPF Graduada em Licenciatura em Enfermagem nutrição Universidade de Passo Fundo - UPF Especialista em Enfermagem e Administração Hospitalar - Universidade de Passo Fundo UPF Especialista em Especialização em Saúde Pública - Centro São Camilo de Des. em Administração da Saúde Mestre em Ciências da Saúde Humanas - UnC Melissa Schwartz Graduação em Química -Faculdades reunidas Bromatologia de Administração Ciências Contábeis e Econômicas de Palmas – FACIPAL 82 Michelle dos Santos Comunicação e expressão Sandro Marcelo Perotti Ética e Legislação Profissional Tânia Mara Ruivo Anatomia Humana Mestrado em Química - FURB Graduação em Letras - FAFI - UVA Especialização em língua portuguesa e literatura - FAFI - UVA Graduação em Direito - FURB Especialização Direito Administrativo UNIGUAÇU Mestrado em Desenvolvimento RegionalUnC Graduação em Fisioterapia - PUCPR Especialista em Fisioterapia DermatoFuncional - Instituto Brasileiro De Therapias E Ensino – IBRATE Mestranda em Educação - UNOESC 83 10 INSTALAÇÕES 10.1 Biblioteca A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um espaço exclusivo de 1.200 m2 com 30 mesas para estudos individuais, 3 salas reservadas para estudo coletivo, salão de estudos com 15 mesas e 10 terminais de computadores com acesso em banda larga à Internet. A biblioteca dispõe, ainda, de um auditório para projeções audiovisuais para 12 pessoas. O acervo é constituído por: a) Livros – 16.285 títulos (28.819 exemplares) b) Periódicos – 479 títulos (62 ativos) c) Vídeos – 430 títulos (531 exemplares) d) DVDs – 11 títulos (22 exemplares) e) Disquetes – 20 títulos (21 exemplares) d) CDs – 252 títulos (332 exemplares) A distribuição dos exemplares e títulos conforme áreas, se dá na seguinte forma: Áreas Títulos Exemplares Biológicas 243 722 Ciências Agrárias 791 1.709 Engenharia 77 114 Exatas e da Terra 690 1.872 Humanas 2.116 3.066 Lingüística, Letras e Artes 2.819 3.015 Saúde 2.287 5.724 Sociais Aplicadas 7.262 12.597 Total 16.285 28.819 Em relação ao Curso de Nutrição o Acervo conta com 330 títulos sendo um total de 1305 ezemplares. A Biblioteca mantém-se interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a pedido do acadêmico, empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza reserva de 84 “on-line” por meio da página institucional www.uniguacu.edu.br. As normas específicas para uso do acervo e dos serviços encontram-se à disposição dos consulentes no regulamento da Biblioteca. 10.1.2 Política institucional para atualização do acervo A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante atualização e manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como filosofia e metodologia no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de coleções da Biblioteca. O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos discentes e docentes e passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e coordenação dos cursos. É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a coleção se transforme em um agrupamento desajustado de documentos, por este motivo foram estabelecidos alguns critérios com o objetivo de: a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da Instituição; b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção; c) Desenvolver programas cooperativos; d) Estabelecer prioridade de aquisição de material; e) Traçar diretrizes para o descarte de material. A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição que prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de Referência, Livros, Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais adquiridos devem atender as seguintes finalidades: a) suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós Graduação da UNIGUAÇU; b) dar apoio aos programas de iniciação à pesquisa e extensão da Instituição; c) fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e específico de seus acadêmicos e colaboradores; d) resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como publicações e materiais sobre a mesma. Quanto à seleção quantitativa, a Biblioteca estabelece os seguintes critérios: 85 Literatura Básica (nacional e importada): material bibliográfico básico e indispensável para o desenvolvimento da disciplina e considerado de leitura obrigatória. a) Nacional – serão adquiridos em processo contínuo, segunda indicação de professores e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia básica e complementar, sendo que o número de exemplares será calculado na base de 01 (um) para cada 8 (oito) acadêmicos. b) Importado – os livros importados serão adquiridos quando não existir uma adequada tradução em português. Literatura Complementar (nacional e importada): material bibliográfico que aprimora e complementa o conhecimento teórico do acadêmico não sendo considerado leitura obrigatória. São adquiridos de forma não contínua de acordo com a necessidade do curso. Periódicos: material bibliográfico complementar que atualiza o conhecimento do acadêmico. Lista de periódicos disponíveis para o Curso de Graduação em Nutrição na biblioteca da Uniguaçu Títulos de Periódicos Administração em Pauta Brazilian Journal of Food and Technology Ambito hospitalar ARBS: Anual Review of Biomedical Sciences Arquivos Brasileiros de Cardiologia Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR Arquivos:do Conselho Regional de Medicina do Paraná Aspectos de Nutrición y Alimentación en México Biofarma - Revista Tecnico cientifica de farmacia, bioquimica e analises clinicas e toxicologicas Boa Forma Boletim da Saude Caderno de Iniciacao Cientifica Paic Caderno Interciências de Pesquisa e Extensão Cadernos do MEC Cadernos: Centro Universitário São Camilo Canal Saude CEPEX em revista: Centro de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária Ciência e Tecnologia no Brasil: Pesquisa FAPESP Ciencias, cuidado e saude Conselho Regional de Medicina do Paraná CRN Notícias : 3ª região 86 CRN-Computer Reseller News Brazil Cuidado Clinico Cuidado Intensivo Dieta Já! ENAF: Educação Física Face em Revista Fármacos & Medicamentos Fitness Brasil Fitness e Performance Journal Folha de São Paulo Folha do Contestado Folha Universitária Food and Nutrition Bulletin Galileu Gazeta do Povo Gazeta Uniguacu Globo Ciência Globo Rural Gula Health & Management Iniciação ciêntifica Cesumar/ Programa de inciação ciêntifica do CESUMAR Iniciação revista de divulgação cientifica JBF-Jornal Brasileiro de Fitomedicina JBM - Jornal Brasileiro de Medicina JOPEF-Educação Física JOPERD - The Journal of Pysical, Educacion, Recrea Jornal Brasileiro de Patologia Jornal Brasileiro de Pneumologia : publicação oficial da sociedade brasileira de pneumologia e tisio Leite & Derivados Medicina CFM - Conselho Federal de Medicina Motriz - Revista de Educação Física Movimento & Percepção Nursing - Edição Brasileira Nutrição & Notícias Nutrição Brasil Nutrição em Pauta Nutrição Profissional Nutrição; Qualidade em Alimentação Nutrição:Saúde e Performance Nutrire: Revista da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição=Journal of the Brazilian Society O Famaceutico O Farmacêutico em Revista O Mundo da Saúde Pharmacia Brasileira Publicatio UEPG-Ciências Biológicas e da Saùde PUC Minas 87 R.E.V.I.-Revista de Estudos Vale do Iguaçu RBCF-Revista Brasileira de Ciências Farmacêutica Recenf-Revista Técnico Científica de Enfermagem Reme - Revista Mineira de Enfermagem Revista Brasileira de Cancerologia Revista Brasileira de Ciencia e Movimento Revista Brasileira de Ciencias do Esporte Revista Brasileira de Nutrição Clínica Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil/Brasilian Journal of Mother and Child Health Revista CFN - conselho federal de nutricionistas Revista da Semana Revista de Ciências da Saúde Revista de Ciências Farmacêuticas Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e aplicada Revista de Ciencias Médicas:Journal of Medical Sciences Revista de Nutrição: Brazilian Journal of Nutrition Revista Frimesa Revista Gaucha de Enfermagem Revista Saude e Ambiente Revista Uniandrade Saneamento ambiental Saúde coletiva Saúde é Vital Saúde, Sexo e Educação Seguranca Alimentar e Nutricional UNOPAR Científica: Ciências Biológicas e da Saúde Veja Vida e Saúde 10.2 Laboratórios Atualmente, o curso de Nutrição conta com vários laboratórios para realização de aulas práticas, elaboração de trabalho de Conclusão de Cursos e outras atividades. No ano de 2009 foram criados mais 3 laboratórios para o curso sendo eles: Lab. de Panificação e Confeitaria, Lab. de Higiene dos Alimentos e Lab. de Educação Nutricional. Segue abaixo a lista de laboratórios disponíveis para o curso de Nutrição. - Laboratório de anatomia e neuroanatomia humana - Laboratório de bioquímica - Laboratório de bases biológicas e parasitologia - Laboratório de bromatologia - Laboratório de técnica dietética e tecnologia dos alimentos 88 - Laboratório de farmacologia - Laboratório de desempenho humano - Laboratório de avaliação nutricional (ambulatório de nutrição) - Laboratório de análises clínicas - Laboratório de informática - Laboratório de panificação e confeitaria - Laboratório de Higiene dos alimentos e Educação Nutricional 89 UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE DE UNIÃO DA VITÓRIA MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO PARA A ÁREA DE NUTRIÇÃO UNIÃO DA VITÓRIA 90 INTRODUÇÃO O Curso de Nutrição possui laboratórios e equipamentos para que seus alunos desenvolvam as suas aulas práticas de maneira a embasar a sua formação profissional com alicerces sólidos e bem estruturados. O trabalho de laboratório visa colocar o aluno diante de situações práticas que favoreçam a releitura do conteúdo teórico desenvolvido nas diversas disciplinas oferecidas no curso, buscando, sempre que possível, integrar conhecimentos e metodologias. REGRAS GERAIS Estas regras foram desenvolvidas para todos os laboratórios do Núcleo de Ciências Biológicas e da Saúde da UNIGUAÇU. Apesar de cada laboratório ser voltado para uma área específica, são normas básicas que envolvem disciplina e responsabilidade. 1. Apenas é permitida a entrada de pessoas autorizadas nos laboratórios ou salas de preparo. 2. Nunca trabalhar sozinho no laboratório. É conveniente fazê-lo durante o período de aula ou na presença do instrutor e/ou professor. 3. Usar o jaleco de mangas compridas, sempre que estiver dentro de um laboratório, mesmo que não esteja trabalhando. 4. Utilizar os equipamentos de proteção individual (luvas, touca, mascara, etc) de acordo com a orientação do professor e/ou monitor. 5. Não é permitido beber, comer, fumar ou aplicar cosméticos dentro do laboratório, em decorrência do alto risco de contaminação. 6. Utilizar roupas e calçados adequados que proporcionem maior segurança, tais como calças compridas e sapatos fechados. 7. Tomar os devidos cuidados com os cabelos, mantendo-os presos e/ou uso de touca. 8. Ler sempre o procedimento experimental com a certeza de ter entendido todas as instruções. Em caso de dúvidas, ou se algo anormal tiver acontecido, chame o professor ou monitor imediatamente. 9. Para utilizar-se de produtos químicos ou qualquer equipamento, é necessário auxílio e autorização de professores ou monitores. 10. Manter sempre limpo o local de trabalho, evitando obstáculos que possam dificultar as análises. 91 11. Não trabalhar com material imperfeito, principalmente vidros que tenham arestas cortantes. Todo material quebrado deve ser desprezado. 12. Não deixar sobre a bancada, vidros quentes e frascos abertos. 13. Utilizar óculos de segurança quando se fizer necessário. 14. Usar luvas apropriadas durante a manipulação de objetos quentes e de substâncias que possam ser absorvidas pela pele (corrosivas, irritantes, cancerígenas, tóxicas ou nocivas). 15. Caso você tenha alguma ferida exposta, esta deve estar devidamente protegida. 16. Em caso de acidentes, avise imediatamente o professor ou monitor responsável. 17. Cada equipe é responsável pelo seu material, portanto, ao término de uma aula prática, tudo o que você usou deverá ser limpo e guardado em seus devidos lugares. 18. Quando houver quebra ou dano de materiais ou aparelhos, comunique imediatamente aos professores ou ao monitor responsável. 19. Na falta de algum material, a equipe ficará responsável pela sua reposição. 20. Não utilizar o material de outra equipe. 21. Não fazer uso de materiais ou equipamentos que não fazem parte da aula prática. 22. O material disponível no laboratório é de uso exclusivo para as aulas práticas, por isso não promova brincadeiras com ele. 23. Em caso de empréstimos de materiais, somente autorização do monitor responsável e mediante assinatura do termo de responsabilidade. 24. Laboratório é local de trabalho sério e não fuga de aulas teóricas, por isso desenvolva a responsabilidade e o profissionalismo. 25. O não cumprimento destas normas poderá acarretar punição ao aluno ou à equipe. 1. LABORATÓRIO DE BASES BIOLÓGICAS E PARASITOLOGIA As atividades práticas das disciplinas de microbiologia, microscopia, citologia, histologia, parasitologia, entre outras, são realizadas no laboratório de microscopia. Objetiva o despertar no aluno interesse pela pesquisa científica que faz uso de microscopia através da observação de tecidos animais e vegetais bem como estudo destes organismos. O estudo dos tecidos humanos e a compreensão das características dos órgãos são analisados neste laboratório. 92 Como os procedimentos em Microbiologia requerem o uso de organismos vivos, sempre serão utilizadas técnicas assépticas e mesmo utilizando microorganismos nãopatogênicos, é sempre importante considerar que todos os microorganismos devem ser tratados como patogênicos em potencial. 2. LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E BROMATOLOGIA As aulas praticas desenvolvidas neste laboratório têm como objetivo mostrar, por meio de experimentos, a teoria apresentada em sala de aula.Para isso foram montados dois laboratórios: o de Bioquímica e o de Bromatologia. O laboratório de Bioquímica foi estruturado para as aulas que desenvolvam a Química Inorgânica e a Bromotalogia propriamente dita, que é a ciência que avalia quantitativamente e qualitativamente os alimentos. Analisa as propriedades físicas e químicas dos alimentos, através da identificação dos nutrientes que os compõe. Neste laboratório são quantificados os constituintes básicos de alimentos naturais e processados como proteínas, lipídeos, carboidratos, fibras e umidade. 3. LABORATÓRIOS DE TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS E TÉCNICA DIETÉTICA Este laboratório tem como objetivo desenvolver os fundamentos teórico – práticos dos principais métodos industriais de conservação e preparação dos alimentos, bem como reconhecer as principais alterações sensoriais que ocorrem durante o processamento dos alimentos. Permite que sejam enfocadas as técnicas de seleção, pré-preparo, preparo, armazenamento de alimentos. Proporciona ao aluno a oportunidade de verificar diversas formas de cocção de alimentos e planejamento dietético. Objetiva processar os alimentos visando aumentar o tempo de conservação ou intensificar a disponibilidade dos mesmos, através de técnicas especificas. Além disso, neste laboratório são elaborados, através de tecnologias diversas, modificações saudáveis em alimentos como queijos, iogurtes, lingüiças, geléias, bebidas, etc. 4. LABORATÓRIOS DE ANATOMIA E NEUROANATOMIA HUMANA 93 A anatomia é a ciência que estuda, macro e microscopicamente, a constituição e o desenvolvimento dos seres humanos. O objetivo do laboratório é introduzir o aluno no conceito histórico, nos métodos de estudo, planos e eixos de construção do corpo humano, como também conceitos de normalidades e variações anatômicas. Enfatiza o estudo teórico e pratico do sistema orgânico – esquelético e dos diversos órgãos e sistemas, como cardiovascular, gástrico, pulmonar, renal e hepático, tornando o aluno capaz de relacionar as estruturas anatômicas funcionais à sua partica profissional. Através do conhecimento da constituição, forma e disposição dos órgãos que compõe os vários sistemas orgânicos, os alunos no Laboratório de Anatomia Humana identificam as bases anatômicas para a compreensão da estrutura do corpo humano. 5. LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS O laboratório de analises clinicas é utilizado no aprimoramento dos conhecimentos adquiridos nas aulas práticas e teóricas, buscando entender e avaliar o funcionamento do organismo no seu estado normal e também no seu estado patológico. Neste laboratório realizam-se exames bioquímicos, hematológicos, microbiológicos, avaliação do sistema urinário, investigação da presença de parasitas no organismo humano, entre outros. 6. LABORATÓRIO DE PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA O laboratório de panificação e confeitaria tem como objetivo desenvolver atividades práticas para o aprimoramento dos conhecimento na área de técnica dietética, tecnologia de alimentos e gastronomia. As atividades que são realizadas são o preparo de pães e produtos de confeitaria, testes de produtos para fins especiais, preparo de farinhas utilizando outros alimentos que as farinhas consideradas já tradicionais no mercado e experimentos. 7. LABORATÓRIO DE HIGIENE DOS ALIMENTOS E EDUCAÇÃO NUTRICIONAL 94 Este laboratório foi idealizado para realizar tanto atividades relacionadas com higiene dos alimentose quando de educação nutricional. Em relação à higiene dos alimentos atividades como prática de boas práticas de fabricação em alimentos, preparo de álcool 70°, preparo de solução clorada, modo correto de higienização das mãos, vegetais, frutas, equipamentos e bancadas, elaboração de manual de boas práticas e também coleta de material para contagem bacteriana. Em relação à área de educação nutricional há atividades de confecção de materiais educativos, apresentação de teatro de fantoche e apresentação de palestras. 95 11 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 11.1 Coordenação do Curso O presente documento destina-se à compreensão do papel do coordenador, entendendo a existência de várias coordenações, não apenas a coordenação de graduação. Dessa forma, as competências de cada coordenação são levantadas no intuito de permitir que sejam de conhecimento geral e sirvam de referência para futuros coordenadores. Este documento foi elaborado com a colaboração dos abaixo listados: Direção; Coordenação de Pós-Graduação e Atividades Complementares; Coordenadores de Graduação; Núcleo Docente Estruturante. Coordenação Coordenar é efetuar ações que estão referenciadas em um conjunto de princípios, objetivos e metas comuns. Trata-se de ações de inter-relação entre os diversos segmentos da instituição, no sentido de integrá-los, tendo em vista a missão da instituição. Tipos de Coordenação A ação de coordenar não se restringe apenas à graduação, existem as seguintes coordenações atualmente: coordenação de graduação coordenação de pós- graduação e atividades complementares As competências de cada coordenação estão abaixo relacionadas, no entanto, para que as mesmas tenham sucesso, torna-se necessário à existência de condições, tais como: infra-estrutura física; infra-estrutura pedagógica; infra-estrutura de formação humana. Tais requisitos devem estar disponíveis, caso contrário os agentes responsáveis e diretamente ligados a cada coordenação não poderão exercer suas competências satisfatoriamente. 96 Compete a todos coordenadores citados: Somar esforços para a consecução dos objetivos e metas comuns da instituição; Orientar professores e alunos em relação a questões didático-metodológicas e da vida acadêmica; Garantir a execução do planejamento institucional, do projeto acadêmico dos diversos cursos e das ações propostas pelo corpo docente e discente e pela congregação; Propor e estimular a oferta de estudos independentes e atividades pedagógicas complementares; Incentivar e garantir o desenvolvimento de núcleos de pesquisa e projetos de extensão. Compete aos coordenadores de graduação: orientar e compartilhar a elaboração/construção do projeto acadêmico do curso; acompanhar junto ao respectivo colegiado, o andamento do curso, observando: os conteúdos ministrados, a discussão das metodologias propostas, as propostas bibliográficas indicadas, e as formas de avaliação. controlar o desenvolvimento do conteúdo das disciplinas e carga horária, estabelecidos no plano de ensino de cada disciplina, em conformidade com a grade curricular do curso; estimular a implementação de práticas didáticas inovativas; prover os recursos humanos e materiais disponíveis para o bom andamento dos trabalhos; convocar e dirigir as reuniões periódicas com o colegiado para a discussão e instrução que se fazem necessárias; motivar os professores a discutir os problemas de suas respectivas disciplinas, encaminhando à instância superior questões que não puderam ser solucionadas; manter contato permanente com o corpo discente; cobrar do corpo docente postura profissional e ética; informar ao corpo docente e discente sobre novos recursos didático-pedagógicos disponibilizados; zelar para que as ações do curso, no seu conjunto, estejam dentro das metas, dos objetivos e dos eixos do Projeto Acadêmico; 97 interagir com a comunidade externa, buscando atender suas necessidades e anseios, incorporando-os ao perfil do profissional que está sendo formado; estabelecer, junto a comunidade externa, parcerias que atendam à demanda social e que propiciem complementação prática dos acadêmicos. Organizar e publicar um horário de atendimento ao acadêmico e comunidade em geral; Compete aos coordenadores de pós-graduação e atividades acadêmicas complementares: fortalecer a interação entre mantenedora, direção, coordenação de graduação e corpo docente e discente; suscitar sugestões do corpo docente e discente para as atividades acadêmicas complementares; analisar as diretrizes propostas pelo Exame Nacional de Cursos, comparando esses conteúdos com os planos de ensino; sugerir às coordenações de graduação prováveis mudanças nos planos de ensino; propor atividades complementares para todos os anos do curso; elaborar em conjunto com os professores, atividades pedagógicas complementares para o corpo discente; planejar ações que venham ao encontro dos anseios do corpo docente e discente; executar e acompanhar as ações planejadas; viabilizar materiais didático-pedagógicos; avaliar bimestralmente, junto ao corpo docente e discente os trabalhos desenvolvidos. Compete aos membros do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Nutrição: realizar reuniões periódicas para discussão do projeto político pedagógico; atualizar o projeto político pedagógico; 98 12 ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA O corpo técnico-administrativo, constituído por todos os servidores não docentes, tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento da Faculdade, designado pelo Diretor da Faculdade, ouvida a Mantenedora. Parágrafo único. A Faculdade zelará pela manutenção de padrões de recrutamento e condições de trabalho condizentes com sua natureza de instituição educacional, bem como por oferecer oportunidade de aperfeiçoamento técnico-profissional a seus funcionários. 99 13 APOIO DISCENTE A Unidade De Ensino Superior Vale Do Iguaçu, proporciona aos acadêmicos a oportunidade realizar estágio, não curricular, na respectiva área de conhecimento. O Programa Institucional de Bolsas de Estudo foi implementado no primeiro semestre letivo de 2002 e o número de acadêmicos participantes vem crescendo a cada semestre, sendo que atualmente participam do programa 2,50% do corpo discente. Como forma de estimular e valorizar as atividades desenvolvidas pelo estagiário, a Unidade De Ensino Superior Vale Do Iguaçu concede bolsa de estudo aos acadêmicos, cujo quantum é descontado do valor da mensalidade. Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e complementação educacional mediante a oferta de vaga de estágio, o programa visa preparar o acadêmico para que, oportunamente, ingresse no mercado de trabalho com vasta experiência em sua área de atuação. O Programa Institucional de Bolsas de Estudo é ofertado ao acadêmico que celebra com a Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu um Acordo de Cooperação e Termo de Compromisso de Estágio, o qual é desenvolvido de acordo com o Regulamento e Plano de Estágio, sempre sob a supervisão de um orientador comprovadamente qualificado e capacitado na área de conhecimento afim. O Plano de Estágio é minuciosamente desenvolvido e, para o Curso de Graduação em Nutrição, tem os seguintes objetivos: Aprofundar os conhecimentos já adquiridos pelo aluno, à luz de experiências concretas de trabalho, propiciando uma oportunidade de articulação entre os conceitos e técnicas aprendidas durante o curso. Propiciar ao aluno uma visão global da instituição, como complemento prático da sua formação. Complementar o processo de ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento nos planos pessoal e profissional. Propiciar o desenvolvimento e a adaptação psico-social do aluno ao ambiente e às condições de trabalho que encontrará no futuro como profissional. Promover a integração entre a instituição de ensino superior, a empresa e a comunidade. 100 Incentivar o desenvolvimento das potencialidades e capacidades individuais, propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores internos e externos, capazes de criar e adotar criticamente novos modelos e métodos de gestão. O acadêmico também poderá desenvolver as atividades enumeradas abaixo, em caráter subsidiário e complementar: Acompanhar a coordenação do curso de nutrição; Auxiliar na organização e procedimentos dos laboratórios de saúde; Auxiliar no atendimento a professores e alunos durante o uso dos laboratórios de saúde; Participar de colegiados para discussão de temas da área; Pesquisar artigos relacionados com o curso de Nutrição. Programa de Monitoria A monitoria tem por objetivo proporcionar ao aluno um contato mais próximo com realidade acadêmica, dando-lhe oportunidade de participar mais diretamente da rotina pedagógica de seu curso, além de estabelecer uma relação de maior colaboração entre o corpo discente e docente. Ao monitor, sob a orientação e a responsabilidade do professor de cada disciplina, compete exclusivamente: a) auxiliar os professores na orientação dos alunos e nos trabalhos de campo, de laboratórios e de biblioteca; b) facilitar a comunicação extra-classe entre os professores e os alunos; c) atualizar a bibliografia do curso, através de pesquisas em bibliotecas e livrarias; Os monitores, indicados pelos professores, devem ter seus nomes aprovados pelo respectivo Colegiado de Curso, e se submeterão a provas específicas que demonstrem sua capacidade de desempenho em atividades técnicas das disciplinas; a monitoria terá duração previamente determinada pelo Conselho Superior, podendo ser interrompida a qualquer tempo por solicitação do próprio aluno ou do professor orientador. Para o ingresso na função de monitor, o aluno deverá atender aos seguintes requisitos: a) estar devidamente matriculado no curso, com freqüência regular; b) ter cursado, com aproveitamento, a disciplina cuja vaga de monitoria esteja sendo ofertada; c) não estar recebendo qualquer outro tipo de bolsa-auxílio; 101 d) não estar fazendo estágio opcional. É de responsabilidade da Coordenação do Curso a elaboração e divulgação do Edital de Inscrição para monitoria, em que deve constar: a) o dia e a hora de abertura e de encerramento das inscrições, com prazo mínimo de quinze dias; b) o número de vagas por disciplina; c) o Plano de Trabalho proposto na disciplina; d) a modalidade e critérios da seleção; e) os documentos necessários; f) o local destinado ao recebimento de inscrição. Os resultados da seleção deverão ser encaminhados ao Colegiado de Curso, o qual, após dar ciência, deverá enviar à direção da Faculdade os documentos dos alunos classificados para a assinatura do Termo de Compromisso. A admissão do monitor far-se-á, sem vínculo empregatício, durante o período letivo, em regime de doze horas semanais de trabalho, mediante a assinatura de Termo de Compromisso. O horário de trabalho da monitoria não poderá, em hipótese alguma, prejudicar o horário das atividades do aluno em função das disciplinas em que estiver matriculado. É vedado atribuir, ao monitor, atividades didáticas próprias do professor ou funções meramente burocráticas. O aluno monitor receberá, a título de bolsa-auxílio de monitoria, 01 (um) salário mínimo por mês. O Termo de Compromisso poderá ser cancelado a qualquer momento, tanto pelo aluno monitor, através de uma solicitação por escrito ao seu professor orientador, que a encaminhará ao Colegiado de Curso, ou pelo professor orientador, mediante requerimento fundamentado ao Coordenador do Curso. O Colegiado de Curso elaborará, anualmente, Relatório de avaliação das atividades do Programa de Monitoria, que será encaminhado à Direção da Faculdade para homologação. A Direção da Faculdade deverá, após a homologação do Relatório, expedir Certificado de professor orientador e de aluno monitor. É vedado ao aluno acumular mais de uma monitoria. 102 Programa Institucional de Iniciação Científica Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a pesquisa nos domínios dos conhecimentos nela ministrados, assim como proporcionar oportunidades para que os profissionais atualizem constantemente suas competências dentro do seu campo de atuação. Neste sentido, cabe à Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória a divulgação na comunidade dos progressos relativos às suas áreas de ensino. Instalar um Projeto que fomente e desperte o interesse para a investigação científica é, portanto, importante para o próprio desenvolvimento da região. Para o estabelecimento de um programa de pesquisa, é necessário definir linhas orientadoras das atividades científicas, coerentes com os objetivos da Instituição, assim como mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a finalidade de assegurar a execução, qualidade e pertinência dos projetos. Uma das modalidades de pesquisa é exercida em nível de Iniciação Científica. Esta modalidade deve ser estimulada como forma de motivação, principalmente nas áreas de cada curso de graduação, de tal forma que o discente possa experimentar a articulação teoria-prática em seu processo de aprendizagem ao mesmo tempo em que eleva a qualidade de ensino da própria Instituição. A iniciação científica pode realizar-se com a execução de projetos de pesquisa sob orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de pesquisa; ou ainda com planos de trabalho, em que a pesquisa do aluno se integre a um projeto mais amplo desenvolvido por professores. Segundo a resolução normativa nº 006/96 CNPQ/PIBIC, os programas de iniciação científica visam: a) incentivar a participação dos estudantes de graduação em projetos de pesquisa, para que desenvolvam o pensamento e a prática científica com a orientação de pesquisadores qualificados; b) estimular pesquisadores produtivos a engajarem estudantes de graduação no processo acadêmico, utilizando a capacidade de orientação à pesquisa; c) qualificar recursos humanos para os programas de pós-graduação e aprimorar o processo de formação de profissionais para o setor produtivo; d) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores. 103 O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para o aumento da qualificação docente da própria Instituição em que se insere. Normas para a participação do Programa de Iniciação Científica Para ser Orientador de Iniciação Científica, o docente deverá preencher os seguintes requisitos: a) ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em revistas especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade; b) ter pelo menos o título de mestre e estar, preferencialmente, em regime de 40 horas semanais; c) ser professor de disciplina correlata ao projeto de iniciação científica; d) ter competência acadêmica comprovada; e) apresentar projeto de pesquisa original, relevante e tecnicamente viável, acompanhado de plano de trabalho, a ser executado por aluno de iniciação científica; f) a execução do projeto não poderá depender da obtenção futura de recursos financeiros; os recursos necessários à instalação do projeto que não forem fornecidos pelas agências oficiais de fomento, devem ser providenciados pela própria Instituição na seguinte forma: 1) oferecimento da logística necessária ao participante de iniciação científica, incluindo-se: local para trabalho, instrumental de informática utilizado, suprimentos necessários (papel, tinta, etc.), facilitação na obtenção de bibliografia nacional ou estrangeira; 2) desconto de 50% no valor das mensalidades, ou remuneração financeira no montante deste percentual, para o caso de o aluno já gozar de bolsa de estudos oferecida pela própria Instituição por outros motivos que não a iniciação científica; 3) apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho, quer sejam os mesmos parciais ou integrais; 4) estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que sejam importantes para a realização plena do seu trabalho. Compromissos do Orientador do Programa de Iniciação Científica Os orientadores deverão assumir o compromisso de: a) selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e potencial para atividades de pesquisa; b) orientar o acadêmico nas distintas fases do trabalho científico; c) avaliar semestralmente o desempenho do orientado, elaborando o Relatório de Apreciação; 104 d) acompanhar a elaboração dos relatórios bem como a organização e a apresentação dos resultados da pesquisa em eventos científicos; e) acompanhar o discente na apresentação dos resultados da pesquisa em eventos de iniciação científica; f) incluir o nome do discente nas publicações e nos trabalhos apresentados nos congressos, quando o estudante efetivamente houver participado na obtenção dos resultados. Requisitos para ser orientando no Programa de Iniciação Científica a) estar matriculado regularmente em Curso de Graduação da Instituição; b) ter cursado os dois primeiros semestres da graduação e não estar no último semestre do curso, exceto em casos de continuidade de projeto; c) apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas disciplinas correlatas nas áreas do projeto de pesquisa; Compromissos do orientando no Programa de Iniciação Científica Cada aluno selecionado deverá assumir o compromisso de: a) executar individualmente o plano de trabalho aprovado, dedicando ao projeto a carga horária definida pelo Orientador; b) apresentar os resultados parciais e/ou finais da pesquisa; c) fazer referência à sua condição de bolsista de iniciação científica do órgão de fomento (ou da Faculdade) ao qual seu projeto está alocado, nas publicações e trabalhos apresentados; d) apresentar relatório técnico-científico semestral e final dos resultados obtidos, e relatórios de atividades complementares; e) apresentar todos os relatórios em documentos escritos em conformidade com as Normas Brasileiras. Política de Incentivo Social e Solidário (Bolsa ISS) A Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela UNIGUAÇU, por intermédio de seu Diretor Geral, Prof. Ms. Edson Aires da Silva, no uso de suas atribuições legais e regimentais 105 RESOLVE: Instituir a POLÍTICA DE INCENTIVO SOCIAL E SOLIDÁRIO, em cumprimento a Lei Municipal nº 3085 de 29 de setembro de 2003, que entrou em vigor em janeiro de 2004 e, Estabelecer critérios e procedimentos para concessão de Bolsa de Estudo para acadêmicos devidamente matriculados nas faculdades acima nominadas, o que faz nos seguintes termos: Art. 1º - A UNIGUAÇU dará amplo conhecimento a respeito do programa de bolsa de estudo à comunidade acadêmica, explicitando todas as fases do procedimento, quais sejam, calendário completo, contemplando desde a inscrição até a divulgação do edital final com o nome dos beneficiados. Art. 2º - A UNIGUAÇU desenvolverá software para recebimento on-line das inscrições a bolsa de estudo, o qual deverá ser acessado por intermédio da página da IES, qual seja: www.uniguacu.edu.br §1º - No ato da inscrição, o interessado deverá informar: I – dados pessoais; II – dados familiares; III – dados financeiros; IV – outros que a comissão entender pertinentes. § 2º - O programa fornecerá o respectivo comprovante de efetivação da inscrição. § 3º - O procedimento de inscrição dar-se-á com critérios semelhantes aos utilizados pelo programa do governo federal, FIES – Financiamento Estudantil. Art. 3º - Encerradas as inscrições, a UNIGUAÇU divulgará, por intermédio de edital, os nomes dos inscritos e respectivas classificações. Art. 4º - Ato contínuo, também por intermédio de edital, será divulgada a relação dos acadêmicos classificados, data, hora e local para realização da entrevista. §1º - Ao final das entrevistas, far-se-á levantamento e, será divulgada nova relação de classificação para conseqüente participação de entrevista. §2º - Serão designadas tantas entrevistas quantas bastem para o integral preenchimento do número de bolsistas/percentual disponível. Art. 5º - Os acadêmicos classificados serão entrevistados pelo Conselho de Acompanhamento de Concessão de Bolsas de Estudos (CACBE), composta por seis membros, a saber: I – um representante da instituição de ensino; II – um representante do corpo discente; III – um representante da APP-Sindicato; 106 IV – um representante do Poder Executivo Municipal; V – um representante do Poder Legislativo Municipal; VI – um representante do Magistério Municipal. Parágrafo Único: Compete a CACBE aferir a veracidade dos fatos narrados por ocasião do preenchimento do formulário de inscrição. Art. 6º - Os acadêmicos que forem aprovados na entrevista receberão a visita da assistente social do Município de União da Vitória, procedimento este que tem o condão de verificar, in loco, a veracidade dos fatos narrados e a necessidade do acadêmico em receber o benefício. Art. 7º - Finalmente, será concedido o benefício àquele que for aprovado em todas as fases do procedimento. Parágrafo Único – O acadêmico contemplado pelo benefício não será compelido a efetuar reembolso nem pagamento dos valores, haja vista não se tratar de financiamento, contudo, deverá elaborar e desenvolver, mediante acompanhamento e supervisão de um professor da UNIGUAÇU, um projeto de pesquisa científica, ensino e extensão voltado para as necessidades dos munícipes de União da Vitória, propiciando o envolvimento com sua futura área de formação/atuação, cujo projeto deve seguir os moldes e as diretrizes da Resolução nº 01/2003 do CONSEPE - CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA. Desconto Institucional A Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela UNIGUAÇU, por intermédio de seu Diretor Geral, Prof. Ms. Edson Aires da Silva, no uso de suas atribuições legais e regimentais RESOLVE: Instituir a POLÍTICA INSTITUCIONAL que estabelece critérios para concessão de bolsa de estudo para estudantes devidamente matriculados nas faculdades acima nominadas, o que faz nos seguintes termos: Art. 1º - Por intermédio de convênio e termo de cooperação mútua, celebrado entre a UNIGUAÇU e pessoas jurídicas empregadoras de acadêmicos das mantidas, haverá a concessão de bolsa de estudo parcial, tudo em conformidade com o procedimento descrito no termo de convênio e cooperação mútua. 107 Art. 2º - Visando garantir, aos reconhecidamente carentes, o acesso ao ensino superior, a Política Institucional abrange também bolsas especiais proporcionadas aos acadêmicos economicamente carentes, cujos critérios e percentuais concedidos são estipulados pela IES. Art. 3º - Ao acadêmico que ingressar em mais um curso de nível superior da UNIGUAÇU, fica desde já concedida bolsa parcial de 35% (trinta e cinco por cento) do valor da mensalidade do curso que já se encontra em andamento. Art. 4º - Fica instituída política de desconto para acadêmicos que tenham familiares matriculados nas faculdades, estabelece-se bolsa parcial no percentual de 10% (dez por cento) do valor da mensalidade para cada membro da família devidamente matriculado em uma das faculdades. Parágrafo Único: considera-se como familiar aquele que possui o seguinte parentesco: irmão, pai, mãe, filho, avô, avó, cônjuge, desde que residam sob o mesmo teto e reste comprovada a dependência econômica e a convivência familiar. Art. 5º - Para familiares de funcionários vinculados à instituição será concedida bolsa parcial no percentual de 50% (cinqüenta por cento) do valor da mensalidade. Parágrafo Único – a bolsa constante do caput não abrange a taxa de matrícula e a rematrícula do acadêmico. Art. 6º - Aos funcionários será concedida bolsa parcial de 50% (cinqüenta por cento) do valor das mensalidades, desde que observados os seguintes aspectos: I – a bolsa somente será concedida após o período de experiência; II – o turno escolhido para estudos deverá ser diferente do turno de trabalho do funcionário. Parágrafo Único – a bolsa constante do caput não abrange a taxa de matrícula e a rematrícula do acadêmico. Art. 7º - Para familiares de professores vinculados à instituição será concedida bolsa no percentual de 30% (trinta por cento) do valor da mensalidade. Parágrafo Único – a bolsa constante do caput não abrange a taxa de matrícula e a rematrícula do acadêmico. Art. 8º - Aos professores será concedida bolsa de 30% (trinta por cento) do valor das mensalidades, desde que observados os seguintes aspectos: I – a bolsa somente será concedida após o período de experiência; II – o turno escolhido para estudos deverá ser diferente do turno de trabalho do professor. Parágrafo Único – a bolsa constante do caput não abrange a taxa de matrícula e a rematrícula do acadêmico. 108 Art. 9º - Revogada. Art. 10º - Será concedida bolsa de até 100% (cem por cento) sobre o valor da mensalidade ao acadêmico que apresentar novo acadêmico para a UNIGUAÇU, cujo procedimento se dará nos seguintes termos: I - o acadêmico fará jus a bolsa de 5% (cinco por cento) a cada novo aluno que trouxer para a UNIGUAÇU; II – o acadêmico pode apresentar tantos alunos quantos queira, não há limite máximo, ou seja, caso apresente 20 alunos e estes efetivamente se matriculem, então fará jus a bolsa integral. Parágrafo Único – Efetivada a matrícula do apresentado/indicado, o acadêmico fará jus ao recebimento de 5% (cinco por cento) de bolsa parcial pelo período de um ano, desde que o apresentado permaneça na IES. Havendo desistência, cancelamento ou trancamento da matrícula do apresentado, o acadêmico, automaticamente, deixa de fazer jus a bolsa. Art. 11 - Para obtenção de bolsa de estudo instituída por intermédio desta resolução é imprescindível que o interessado ingresse com requerimento junto à secretaria da UNIGUAÇU, o qual deve ser renovado semestralmente. ESTUDE – Programa de Financiamento Educativo I – Da Constituição e Finalidades do “ESTUDE – Programa de Financiamento Educativo”. Art. 1º – A UNIGUAÇU, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº. 03.564.489/0001-12, com sede na Rua Padre Saporiti, nº. 717, Bairro Rio d’ Areia, na cidade de União da Vitória, Estado do Paraná, CEP 84.600-000, visando integrar o acadêmico que tenha comprovada carência de recursos financeiros para pagamento integral dos créditos financeiros do curso, institui o ESTUDE – Programa de Financiamento Educativo, editando o presente REGULAMENTO para estabelecer os critérios para a concessão de crédito educativo. Parágrafo Único – o ESTUDE – Programa de Financiamento Educativo tem por objetivo financiar 25% (vinte e cinco por cento) ou 50% (cinqüenta por cento) das parcelas de cada semestre e se caracteriza pela concessão de crédito no respectivo valor, mês a mês, para facilitar ao acadêmico a quitação das obrigações decorrentes do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais. II – Da Administração do ESTUDE 109 Art. 2º – A administração do programa compete exclusivamente à Direção Geral e ao Departamento Financeiro, obedecidas às normas deste REGULAMENTO, do Regimento Interno e as demais normas complementares do programa. III – Da Cobertura do ESTUDE Art. 3º - O ESTUDE poderá cobrir 25% (vinte e cinco por cento) ou 50% (cinqüenta por cento) do valor das mensalidades do semestre. Art. 4º – O número de beneficiários do programa ESTUDE ficará a critério de fixação pela Direção Geral que em conjunto com o Departamento Financeiro promoverá análise orçamentária para estabelecer o quantum a ser disponibilizado para o programa, ficando reservado à UNIGUAÇU o direito de proceder às contratações em número que atenda as suas condições. Art. 5º – Não serão incluídos na cobertura do ESTUDE os créditos referentes a disciplinas ministradas em regime intensivo, bem como aqueles em que as condições de pagamento prevêem a modalidade à vista. Art. 6º – A base de cálculo estará vinculada ao valor da mensalidade do curso no qual o acadêmico estiver matriculado. IV – Da Rotatividade do ESTUDE Art. 7º – A rotatividade do ESTUDE consiste na restituição dos valores das mensalidades financiadas. O valor das parcelas do reembolso, tanto para os beneficiados com 25%, como para os beneficiados com 50%, será sempre correspondente ao valor de 50% (cinqüenta por cento) da mensalidade vigente na época da restituição, diferindo apenas o tempo de amortização. Art. 8º – O contrato poderá ser pago integral e antecipadamente, pelo valor da mensalidade do curso, vigente no mês do pagamento. Art. 9º – Os respectivos créditos financeiros, e consequentemente os valores contratados, serão atualizados de acordo com a legislação em vigor, tomando-se como base de correção o valor da mensalidade da época do pagamento. V – Da Inscrição no ESTUDE Art. 10º – As inscrições para a seleção serão realizadas nos prazos definidos em edital pela Secretaria Geral. 110 Art. 11º – Somente poderão se inscrever no programa ESTUDE os alunos não gozarem de outros incentivos, tais como bolsa de estudo, FIES, ProUni, bolsa do ISS e outros constantes na Resolução 01/2001. Parágrafo Único – o benefício do programa ESTUDE não poderá ser cumulado com outro benefício, independente de sua natureza. Art. 12º – Os candidatos ao programa deverão preencher uma ficha de inscrição e formulário sócio-econômico no Departamento Financeiro. Parágrafo Único - não será cobrada taxa de inscrição. VI – Da Seleção dos Candidatos ao ESTUDE Art. 13º – Os candidatos selecionados serão informados através de divulgação no site da UNIGUAÇU (www. uniguacu.edu.br) e avisos afixados nos murais da IES. Art. 14º – É de exclusiva responsabilidade do candidato acompanhar a divulgação de todos os comunicados e editais referentes ao processo de seleção, não se responsabilizando a Instituição pela falta de conhecimento do candidato. Art. 15º – A seleção do candidato gera apenas a expectativa de direito à contratação ao ESTUDE, não obrigando a UNIGUAÇU a deferir o benefício pleiteado. Art. 16º – Os candidatos deverão apresentar comprovação das informações cadastrais mediante a anexação dos documentos. A não comprovação das informações resultará na desclassificação do candidato. VII – Do Fiador Art. 17º – O requerente deverá apresentar fiador que atenda aos seguintes critérios: ser pessoa física, maior de idade, com capacidade civil plena, idoneidade cadastral (excetuando o cônjuge), com renda bruta mínima no valor de R$ 1.000,00 (hum mil reais), ou, na hipótese do dobro da mensalidade ultrapassar esse valor, a renda bruta deverá ser equivalente, no mínimo, ao dobro da mensalidade do curso. Art. 18º – Para efeito de complementação de renda, será admitida a apresentação de mais de um fiador, sendo no máximo quatro, cujo somatório de rendimentos atenda ao mínimo estabelecido. Art. 19º – Ocorrendo o falecimento do fiador, o financiado obriga-se a indicar outro de igual idoneidade, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, sujeito a aprovação pela UNIGUAÇU, sob pena de rescisão de contrato na forma do disposto no art. 26 deste regulamento. 111 Art. 20º – Por ocasião da assinatura do Termo de Aditamento ao Contrato de Financiamento Educativo será realizada consulta do nome do fiador em cadastro de restrição ao crédito, sendo que o mesmo não poderá ter seu nome inscrito, sob pena de não aceitação da fiança. Art. 21º – A fiança deverá ser renovada a cada aditamento semestral. Art. 22º – O cônjuge do financiado não poderá ser fiador. Se o fiador for casado(a) o cônjuge também assinará o contrato. VIII – Da contratação ao ESTUDE Art. 23º – O financiamento será concedido após a aprovação pela Administração e mediante competente formalização do Contrato Particular de Financiamento Educativo, assinado pelo devedor, pelo(s) respectivo(s) fiador(es) e pela UNIGUAÇU – Credor, pelo prazo de um semestre. Art. 24º – A concessão do ESTUDE é pessoal e intransferível. Art. 25º – Ao término do semestre, poderá ser procedido o aditamento do Contrato de financiamento do programa ESTUDE, junto ao Departamento Financeiro, podendo este exigir a apresentação de documentos complementares. Parágrafo primeiro – Compete ao acadêmico financiado saber junto ao Departamento Financeiro a época de abertura do prazo para formalização do possível termo aditivo ao contrato. Parágrafo segundo – O termo aditivo somente será efetivado se o financiado estiver em dia com o pagamento das mensalidades escolares para com a UNIGUAÇU. IX – Da perda do direito ao financiamento ESTUDE Art. 26º – O contrato poderá ser considerado vencido pelo Credor e, consequentemente rescindido independentemente de aviso, interpelação ou notificação, com o cancelamento do financiamento, facultado ao Credor o direito de exigir, de imediato, o integral pagamento do que lhe for devido, acrescido de cláusula penal de 10% (dez por cento), nos seguintes casos: a) se ocorrer a inadimplência de duas ou mais mensalidades do semestre em curso; b) trancamento ou não renovação de matrícula pelo Devedor, e ainda caso seja afastado, conforme o Regimento da Instituição, por ato próprio ou por determinação superior; c) por imposição legal; d) a não-substituição do fiador em tempo hábil quando da morte ou insolvência do mesmo; e) morte do Devedor; 112 f) por pedido de transferência ou desistência formal; g) no caso de insolvência do Devedor ou se contra ele for ajuizada Ação de Execução, Cobrança ou Monitória, ou qualquer outra equivalente; h) revelar comportamento incompatível com o grau de carência alegada por ocasião da sua aprovação no programa ESTUDE; i) tiver obtido o financiamento por meio de declarações falsas ou de má fé, sem prejuízo das comunicações legais cabíveis; l) a não renovação semestral mediante Termo Aditivo do Contrato Particular de Financiamento, nas épocas aprazadas; m) a não apresentação dos documentos exigidos nos respectivos editais de inscrição e documentos complementares a critério da Administração. Parágrafo único – A cláusula penal de 10% (dez por cento) não se aplica no caso de morte do financiado – alínea “e”. Neste caso haverá apenas o dever do espólio de restituir de imediato toda a importância financiada, calculada com base na mensalidade atual do curso. X – Da restituição dos valores do financiamento Art. 27º – Na consecução da rotatividade do parcelamento, a restituição das quantias de obrigação do Devedor obedecerão as seguintes condições: a) O débito será atualizado na forma do Título IV deste REGULAMENTO, sendo que cada parcela do reembolso corresponderá ao valor de até 50% (cinqüenta por cento) da mensalidade vigente na época da restituição. b) – O pagamento da restituição será realizado mediante boleto bancário. c) - A amortização do financiamento será iniciada imediatamente após a conclusão do curso, ou por qualquer um dos motivos arrolados no Art. 26 do presente REGULAMENTO. Art. 28º – A conclusão do curso e a quitação das mensalidades determina o fim do contrato. Art. 29º – O início dos pagamentos da restituição das mensalidades financiadas dar-se-á: a) no mês subseqüente ao vencimento da última parcela contratada do curso, conforme política de vencimento; b) caso não haja a renovação da matrícula do requerente, no quinto dia útil do mês subseqüente ao vencimento da última parcela contratada do semestre contratado; c) na data da rescisão do contrato de Prestação de Serviços Educacionais; d) na data da interrupção do curso, por qualquer motivo; e) na data do cancelamento do financiamento pela Administração; 113 f) na data da declaração pela Administração da perda do direito ao financiamento pelas hipóteses arroladas no art. 26 deste REGULAMENTO. XI – Do atraso no pagamento das parcelas do ESTUDE Art. 30º – O atraso no pagamento, por mais de 10 (dez) dias, de qualquer das parcelas a que se refere o art. 7º implicará o protesto de título, o lançamento do nome do financiado(a) e de seu fiador nos cadastros de proteção ao crédito, bem como a incidência da cláusula penal de 10% (dez por cento), de correção monetária pelo IGPM e de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês. Parágrafo único – No caso do atraso no pagamento das parcelas de reembolso, previstas no art. 7º, ultrapassar 90 (noventa) dias, haverá o vencimento antecipado de todo o débito remanescente, bem como a incidência de cláusula penal de 10% (dez por cento), de correção monetária pelo IGPM e de juros de mora de 1% (um por cento). Art. 31º – O atraso no pagamento das parcelas do ESTUDE acarretará o vencimento antecipado de toda a dívida, devendo a mesma ser paga em um único ato. Parágrafo único – No caso de cobrança judicial, o Devedor sujeitar-se-á ainda ao pagamento das custas e demais despesas processuais, além dos honorários advocatícios. Art. 32º – O atraso no pagamento das mensalidades bem como o indeferimento do ESTUDE facultará a Instituição a não renovação da matrícula. XII- Das disposições gerais. Art. 33º – Os casos omissos neste REGULAMENTO são resolvidos pelo Direção Geral ad referendum do Conselho Superior da Uniguaçu. Art. 34º – Este REGULAMENTO entra em vigor na data de sua publicação. União da Vitória, 16 de dezembro de 2005. Programa de Premiação do Melhor Aluno Das Disposições Preliminares Art. 1º - O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela UNIGUAÇU, no uso de suas 114 atribuições legais, institui o PRÊMIO ALUNO NOTA DEZ !, que visa premiar os alunos que se destacarem no desempenho acadêmico ao longo de cada semestre. Do Objetivo Art. 2º - O objetivo do presente programa é incentivar e valorizar o acadêmico, estimulando para que o grau de excelência na qualidade de ensino seja uma das principais culturas na Instituição. Da Premiação Art. 3º - A premiação será realizada da seguinte forma: I - Os dez melhores colocados dentre todos os alunos da Instituição serão premiados com bolsa parcial de 20% (vinte por cento) aplicável na semestralidade seguinte à obtenção do prêmio. Para fazer jus a esta bolsa é imprescindível que o acadêmico esteja regularmente matriculado e que esteja cumprindo plenamente as obrigações contratuais e, cursando todas as disciplinas regulares do respectivo período. II - Todos os acadêmicos que obtiverem médias acima de 9,0 (nove vírgula zero) na somatória de todas as disciplinas e notas (médias) cursadas no semestre receberão um brinde. III – A IES oferecerá um Jantar de Confraternização para os melhores de cada turma. Do Acompanhamento Acadêmico Art. 4º - O acompanhamento das somatórias das notas será feito pela secretaria acadêmica com acompanhamento da coordenação de cursos. Bolsa Esporte Considerando que a UNIGUAÇU, além das atividades acadêmicas e pedagógicas, deve cumprir sua função social e, ainda, estimular a prática de esportes, RESOLVE: Art. 1º - Instituir e regulamentar critérios e condições para concessão de Bolsa Auxílio Esporte para Acadêmicos Atletas de Modalidades Individuais de acordo com o ranking em que se encontram colocados. Parágrafo Único: atletas de modalidade individual são aqueles que praticam os esportes a seguir enumerados: judô, natação, triatlon, ciclismo, atletismo. Art. 2º - A Bolsa Auxílio Esporte poderá ser concedida a Acadêmicos Atletas que se mantenham no ranking conforme as seguintes colocações e respectivos percentuais de bolsa: I – Ranking Nacional 115 a) o acadêmico atleta que se mantiver no 1º, 2º ou 3º lugar fará jus ao percentual de 100% de bolsa auxílio esporte; b) o acadêmico atleta que se mantiver no 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º ou 10º lugar fará jus ao percentual de 50% de bolsa auxílio esporte. II – Ranking Paranaense a) o acadêmico atleta que se mantiver no 1º ou 2º lugar fará jus ao percentual de 50% de bolsa auxílio esporte; b) o acadêmico atleta que se mantiver no 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º ou 10º lugar fará jus ao percentual de 20% de bolsa auxílio esporte. Parágrafo Único: A Bolsa Auxílio Esporte é aplicável nas mensalidades, excluindo-se a rematrícula e outras taxas. Art. 3º - O pedido de Bolsa Auxílio Esporte deverá ser protocolado na Secretaria e dirigido ao Coordenador do Curso de Educação Física com documento comprobatório das atividades esportivas e da colocação no ranking. Art. 4º - O Coordenador do Curso de Educação Física designará data e hora para a comissão avaliadora (composta pela coordenação e por mais dois professores da IES) entrevistar o atleta. Por intermédio de parecer, a comissão deverá deferir ou indeferir o pedido, esta etapa deve acontecer no prazo máximo de dez dias. Art. 5º - Ato contínuo, o Coordenador do Curso de Educação Física encaminhará o processo para o Diretor Geral e este irá homologar ou negar o pedido. Art. 6º - O Resultado do pedido será publicado em Edital da IES e afixado no mural oficial. Art. 7º - Consiste em dever do acadêmico atleta contemplado pela Bolsa Auxílio Esporte: I – apresentar, à Coordenação do Curso de Educação Física, relatórios sobre: a) treinamento mensal realizado; b) competições realizadas, sejam elas de caráter amistoso ou oficial, sejam citadinas, regionais, estaduais, nacionais ou internacionais; II – participar de no mínimo cinco competições por ano; III – utilizar a logomarca da UNIGUAÇU em todas as competições das quais participar. 116 14 APOIO AO EGRESSO O profissional que se forma no curso de Graduação em Nutrição da Uniguaçu dentre outras opções conta com o apoio da IES durante sua vida profissional a fim manter um contato mais sólido para conhecimento de sua vida profissional, ajudá-lo a obter uma melhor colocação ou de aprimorar seus conhecimentos já adquiridos no Curso de Nutrição. Com a finalidade de tornar o laço entre a IES e o egresso do curso de nutrição mais fortalecido são realizadas algumas ações como: contato direto com o egresso através do Portal do Egresso no site da Uniguaçu; contato direto por outros meios como pessoal ou virtual através de email; convite para participação no SubComitê de Ética do Curso de Graduação em Nutrição; convite para ministrar palestras ou relatar sua vida profissional para os acadêmicos; oportunidade para trabalhar na IES; oportunidade de ser docente da IES para aqueles que possuem no mínimo uma especialização e tenham interesse em seguir a carreira acadêmica; execução de encontros, simpósios, semanas acadêmicas, Feira Gastronômica e outros eventos que permitam uma maior aproximação entre a IES com seus acadêmicos e professores e o egresso; fornecimento de cursos e atividades de extensão que permitam atualizar os conteúdos das disciplina; divulgação de cursos de pós graduação Latu sensu, Strictu Sensu, cursos e Congressos; realização de excursões semestrais para eventos regionais e nacionais; indicação de egressos para atuação em empresas e Insituições através do pedido do empregador; divulgação de vagas de trabalho por email; realização de pesquisa para obter maiores conhecimentos da vida profissional do egresso como local de trabalho, cidade, dificuldades encontradas, etc... (em andamento); política de desconto em mensalidade para a realização de cursos de Pós Graduação Latu Sensu disponibilizados pelo Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos –ISPAE; 117 Há também a Associação de alunos egressos dos Cursos da Unigaçu que foi criada no dia 13 de setembro de 2006 com a iniciativa da direção e coordenadores dos cursos de graduação juntamente com os acadêmicos já formados pela IES, que por meio de um mesmo interesse uniram força de vontade e determinação para que o projeto fosse realmente implantado. Os associados também organizam eventos e demais promoções, sempre com a intenção de interagir, trocar experiências e demais informações relacionadas á área e o mercado de trabalho atual. Portanto, o egresso da Uniguaçu continua sendo acompanhado pela IES para que este não se sinta sozinho principalmente no início de sua carreira profissional. 118 15 COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA Criado em 2004, o Comitê de Ética e Pesquisa da IES, instituiu a normalização das atividades de iniciação à pesquisa, nos cursos ofertados pelas mantidas da UNIGUAÇU. Conforme resolução abaixo colacionada: Resolução nº 019/2004 “Dispõe sobre a Criação do Comitê de Ética da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu”. O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais: Considerando que a realização de pesquisas envolvendo seres humanos devem ser desenvolvidas sob a ótica do indivíduo e das coletividades e, que devem incorporar os quatro referenciais básicos da bioética: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça, entre outros. Considerando que visam assegurar os direitos e deveres que dizem respeito à comunidade científica, aos sujeitos da pesquisa e do Estado. Considerando que as pesquisas envolvendo seres humanos devem atender às exigências éticas e científicas fundamentais. Considerando, acima de tudo, que a dignidade humana, prevista na Carta Magna promulgada em 05/10/1988 deve ser respeitada e preservada. RESOLVE Estabelecer as regras básicas e preliminares a serem estritamente observadas e cumpridas pelo Colegiado que irá compor o Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade 119 de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o que faz nos seguintes termos: Art. 1º – O Comitê de Ética em Pesquisa é um órgão colegiado e deverá ser composto por profissionais das diversas áreas do conhecimento que serão responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos projetos de pesquisa que envolvam seres humanos. Art. 2º – Os membros que vierem a compor o Comitê de Ética deverão zelar e proteger o bem estar dos cidadãos pesquisados, sempre com a estrita observância dos valores culturais, sociais, morais, religiosos, éticos, enfim respeitando o princípio fundamental da dignidade humana. Art. 3º – A função do Colegiado será de avaliar e acompanhar o desenvolvimento dos projetos de pesquisa que envolvam a participação de seres humanos, com caráter consultivo, deliberativo e educativo, objetivando defender os interesses dos participantes do projeto, em sua integridade e dignidade, de forma a contribuir para o desenvolvimento das pesquisas dentro dos padrões éticos. Art. 4º – A missão do Colegiado será analisar e acompanhar o desenvolvimento dos projetos de pesquisa, seguindo as normas e diretrizes na pesquisa em seres humanos, zelando sempre pela saúde e pelo bem-estar dos cidadãos pesquisados, em conformidade com as Resoluções do Conselho Nacional de Saúde, especialmente a Resolução 196/96 e as Resoluções que a complementam, bem como as demais normas atinentes à espécie. Art. 5º – Há regras mestras, éticas e básicas, que deverão ser consideradas e cumpridas pelo Comitê de Ética em Pesquisa e pelos Pesquisadores. § 1º – O consentimento prévio do pesquisado é imprescindível e, deverá ser feito de forma livre e esclarecida, de forma acessível e que nenhuma dúvida paire: I – deverá ser pessoal, ou seja, redigido na terceira pessoa do singular; II – deverá conter todos os detalhes quanto ao procedimento, tais como riscos e benefícios, entre outros, enfim, o mais transparente e especificado possível; III – não serão permitidas comunicações verbais, toda e qualquer comunicação ou orientação deverá ser feita por escrito; IV – caso o projeto envolva um menor de dezoito anos de idade que, nos termos do Código Civil vigente, não possui capacidade plena, o termo de consentimento deverá ser assinado por um dos pais e, na falta comprovada destes, pelo representante legal, que deverá 120 comprovar a responsabilidade pelo menor. In casu, o termo de consentimento deverá ser específico no sentido de esclarecer quem autoriza o desenvolvimento da pesquisa com o menor; V – também deve constar no termo de consentimento que o pesquisado pode, a qualquer momento, desligar-se do projeto, bem como que pode se recusar a participar de alguns procedimentos. Para tanto deverá comunicar, por escrito, o pesquisador responsável pelo projeto; VI – o termo de consentimento deverá conter informações gerais, ainda que sucintas, sobre a pesquisa, objetivos, idade, local, tempo de disponibilidade dos indivíduos a serem pesquisados, duração do envolvimento e tipos de procedimentos a serem adotados, destacando se e quais são experimentais. § 2º – As avaliações que forem realizadas por intermédio de questionário, deverão ter uma cópia para ser encaminhada para acompanhamento e avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa. § 3º – Gravações de vozes, fotos e filmagens deverão ser prévia e expressamente autorizadas pelos pesquisados, inclusive: I – deverá haver descrição da confidencialidade dos materiais, os quais deverão ser mantidos em sob sigilo, somente com os pesquisadores responsáveis; II – para utilização dos materiais mencionados no § 3, deverá haver aviso e autorização prévia. § 4º – Todo e qualquer procedimento envolve um certo grau de risco, razão pela qual os pesquisadores deverão prever quais os riscos que o procedimento envolve e descrever, no termo de consentimento, visando resguardar a saúde do pesquisado e evitando danos físicos e ou morais. Ainda, deve haver ponderação da relação risco/benefício. § 5º – Também deverá constar no projeto a forma de acompanhamento e assistência, antes e durante a pesquisa. Os pesquisadores deverão estar sempre à disposição para responder as perguntas dos pesquisados. § 6º – O projeto deverá ser claro, inclusive deverá trazer cláusula que verse sobre a confidencialidade dos dados e forma de armazenamento, os pesquisados deverão ser informados da confidencialidade e da forma de armazenamento e, caso haja necessidade de identificação, esta somente se fará mediante permissão expressa do pesquisado. Art. 6º – Os eventuais projetos de pesquisa que se encontrem em andamento terão o prazo de até cento e vinte dias para se adequar às normas acima expostas, caso estejam em desacordo. 121 Art. 7º – Será de competência do Comitê de Ética em Pesquisa complementar a presente Resolução, inclusive determinar as normas para apresentação de projeto de pesquisa para apreciação e, desenvolver o modelo do termo de consentimento a ser assinado pelo pesquisado ou por seu representante legal, no caso de menor de dezoito anos de idade. Art. 8º - Também caberá ao Comitê de Ética em Pesquisa, por ocasião da análise de um projeto de pesquisa, entre outros aspectos, observar com retidão e responsabilidade a adequação do projeto, a qualificação e grau de conhecimento dos pesquisadores, a ponderação da relação risco/benefício. Art. 9º - A designação dos membros para compor o Comitê de Ética em Pesquisa, os quais serão responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos projetos de pesquisa que envolvam seres humanos, acontecerá no prazo de até cento e vinte dias, contados da assinatura da presente. Parágrafo Único - No prazo de até noventa dias, os coordenadores de curso deverão indicar professores do colegiado de curso para compor o Comitê de Ética em Pesquisa. Art. 10 - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Art. 11 - Ficam revogadas as disposições em contrário. Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos oito dias do mês de novembro do ano de dois mil e quatro. Na seqüência, o Comitê, instituído à época, realizou reuniões e criou o regimento abaixo. REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA DA UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, criado pela Resolução 019 de 08 de novembro de 2004 da Direção Geral, em cumprimento às Resoluções do Conselho Nacional de Saúde nº 196/96, de 10 de outubro de 1996, e 251/97, de 122 05 de agosto de 1997, é órgão colegiado interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo, vinculado à Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, independente na tomada de decisões, quando no exercício das suas funções. Art. 2º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu tem a finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade, contribuindo no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos, metodológicos e científicos. Art. 3º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, doravante denominado CEP/UNIGUAÇU, atenderá à legislação pertinente e reger-se-á pelo presente Regimento. § 1º - Para fins deste Regimento, define-se como pesquisa a classe de atividades cujo objetivo é desenvolver e/ou contribuir para o conhecimento generalizável, através de métodos científicos de observação e inferência aceitos. § 2º - Todo e qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos deverá obedecer às recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de outubro de 1996, e dos documentos citados em seu preâmbulo, bem como suas alterações posteriores. § 3º - A responsabilidade do pesquisador é indelegável, indeclinável e compreende os aspectos éticos e legais pertinentes. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES Art. 4º - Ao CEP/UNIGUAÇU compete: I - A avaliação ética dos protocolos de pesquisa que envolvam seres humanos, respaldado pela Legislação sobre ética em pesquisa vigente. a) - Cada protocolo de pesquisa será analisado, inicialmente, por pelo menos um dos membros do comitê, responsável pela apresentação de uma proposta de parecer, sendo que o parecer definitivo deverá ser deliberado durante a reunião mensal, por todos os presentes e, então assinado por todos e encaminhado ao responsável pelo protocolo. b) - Em situações excepcionais, ponderadas pela Presidência, poderá ser emitido um parecer ad hoc. Este parecer será analisado pelo Colegiado na primeira reunião ordinária que ocorrer e poderá ser por ele alterado. 123 c) - Os projetos recebidos pelo Comitê serão analisados no prazo de até quarenta e cinco dias contados da data do protocolo. II - manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa; III - manter o projeto, o protocolo e respectivo parecer em arquivo, por cinco anos após o término do projeto, à disposição das autoridades competentes; IV - proceder ao acompanhamento dos projetos em curso através dos relatórios anuais dos pesquisadores envolvidos; V - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da ética na ciência; VI - receber denúncia de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam alterar o curso normal dos estudos, decidindo pela continuidade, modificação ou suspensão da pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo de consentimento; VII - requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente, em caso de denúncia de irregularidades da natureza ética nas pesquisas e, havendo comprovação, comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP/CNS/MS e, no que couber, a outras instâncias. Art. 5º - O CEP/UNIGUAÇU poderá recorrer a consultores ad hoc, pertencentes ou não à Instituição, no caso de haver necessidade de se obterem subsídios técnicos específicos sobre algum projeto analisado. Art. 6º - Considera-se antiética a interrupção da pesquisa já aprovada sem justificativa aceita pelo CEP/UNIGUAÇU. Art. 7º - A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em uma das seguintes categorias: I - aprovado; II - com pendência: quando o Comitê considera o protocolo aceitável, porém identifica determinados problemas no protocolo de pesquisa, no formulário de consentimento, ou em ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita uma modificação ou informação relevante, que deverá ser atendida em 60 (sessenta) dias pelo pesquisador; III - retirado: quando transcorrido o prazo dado ao pesquisador para a revisão, o protocolo permanece pendente; IV - não aprovado; V - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, para apreciação pela CONEP/CNS/MS, no caso de protocolos de pesquisa em áreas temáticas especiais, referentes a: 124 a) genética humana; b) reprodução humana; c) fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III) ou não registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a seu uso com modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes aquelas estabelecidas, incluindo seu emprego em combinações; d) novos equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde ou não registrados no país; e) novos procedimentos ainda não consagrados na literatura; f) populações indígenas; g) projetos que envolvam aspectos de biossegurança; h) pesquisas coordenadas do exterior ou com participação estrangeira e pesquisas que envolvam remessa de material biológico para o exterior; i) projetos que, a critério do CEP/UNIGUAÇU, devidamente justificados, sejam julgados merecedores de análise pela CONEP/CNS/MS. Parágrafo Único: o início do desenvolvimento do projeto de pesquisa somente se dará após a aprovação do CEP/UNIGUAÇU. CAPÍTULO III DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO Art. 8º - O CEP/UNIGUAÇU é órgão colegiado e composto por profissionais das diversas áreas do conhecimento, designados pela Direção Geral, de acordo com as indicações das coordenações de curso. § 1º - Os membros do Comitê de Ética foram designados pela Resolução 22 de 20 de dezembro de 2004. § 2º - O mandato dos membros do Comitê de Ética será de 03 (três) anos, permitida a recondução e, a cada ano, em função da necessidade e experiência, poderá ser renovado um terço do Comitê. § 3º - No CEP/UNIGUAÇU haverá um membro, convidado pela IES, escolhido dentre os vários segmentos da sociedade usuária de suas atividades. Art. 9º - Haverá no CEP/UNIGUAÇU um Presidente, designado pela Direção Geral, com mandato de 3 (três) anos, permitindo-se a recondução. 125 Art. 10º - Compete ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU: I - convocar e presidir as reuniões do Comitê; II - assinar todos os documentos oficiais emitidos pelo Comitê; III - distribuir os projetos de pesquisa recebidos para análise e parecer dentre os membros do Comitê;IV- requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente em caso de denúncia de irregularidade de natureza ética nas pesquisas e, havendo comprovação, comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP/CNS/MS e, no que couber, a outras instâncias; V- manter comunicação regular com o CONEP/CNS/MS, encaminhando trimestralmente relatório sobre os projetos em andamento; VI - exercer outras atribuições inerentes à sua competência de coordenar todas as atividades do Comitê de Ética. Art. 11. Para apoio e auxílio ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral o Vice-Presidente, para mesmo mandato do Presidente, que ficará incumbido de: I - auxiliar o Presidente nas tarefas administrativas; II - substituir o Presidente nos seus afastamentos e ausências eventuais. III - orientar e assessorar os coordenadores de pesquisa nas questões éticas de pesquisa com seres humanos; Parágrafo único – Para apoio e auxílio ao Presidente e ao Vice-Presidente do CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral um funcionário que ficará incumbido do recebimento, registro, arquivo de todos os projetos apresentados para análise e aprovação, assentamentos do Comitê, expedição e controle da correspondência. Art. 12. Os membros do Comitê de Ética e Pesquisa não terão remuneração no desempenho desta tarefa, conforme dispõe o item 10 do capítulo VII da Resolução/CNS nº 196 de 10/10/96. Art. 13. O CEP/UNIGUAÇU reunir-se-á na sala de reuniões da IES, ordinariamente, uma vez por mês, conforme calendário semestral divulgado para a comunidade acadêmica e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do Presidente ou de, no mínimo, metade dos seus membros, com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência, observando-se o quorum de 1/3 (um terço) de seus membros para a instalação, sendo suas decisões tomadas por maioria simples. 126 Art. 14. Os pareceres, preservado o caráter confidencial, serão promulgados por decisão do CEP/UNIGUAÇU e cópias deles enviadas aos autores, ao Coordenador da Pesquisa, e a CONEP/CNS/MS, quando for o caso. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 15. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo próprio CEP/UNIGUAÇU. Art. 16. O suporte material e financeiro para o funcionamento do Comitê de Ética e Pesquisa será fornecido pela IES. Art. 17. Este Regimento entrará em vigor a partir da sua publicação. União da Vitória, 13 de julho de 2005. 127 Resolução nº 05/2009 “Dispõe sobre a designação dos membros do Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu” O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE Art. 1º Designar os membros do Comitê de Ética e Pesquisa das mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o qual passa a ser composto pelos seguintes professores: I – Patricia Cambrussi Bortolini II – Adilson Veiga e Souza III – André Weizmann IV – Antonio Carlos Minussi Righes V – Fabiane Fortes VI – Giovana Simas de Melo Ilkiu VII – Ivan de Oliveira VIII – Lina Claudia Sant´ Anna IX – Suelen Presendo Furlan X – João Estevão Sebben XI – Josiane Bortoluzzi XII – Luiz Carlos Prestes XIII – Marcos Joaquim Vieira XIII – Marly Terezinha Della Latta 128 Parágrafo Único: a Presidência do CEP – Comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo o primeiro designado, Professor Jayme Ayres da Silva. Art. 2º - Ratificar a Resolução 14/2005, mantendo os membros da sociedade civil organizada, abaixo nominados, para desempenhar suas funções no Comitê de Ética e Pesquisa, na qualidade de titular e suplente, respectivamente: I – Henrique César Guzzoni - odontologista - Secretário Municipal de Saúde de União da Vitória - telefone (42) 3523-1367 II – Joaquim Ignácio Ribas - médico - servidor da Secretaria Municipal de Saúde de União da Vitória - telefone (42) 3523-1367 Art. 3º - As atribuições conferidas aos membros desta comissão possuem caráter autônomo em relação a conselhos e demais órgãos das mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu. Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário. Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do ano de dois mil e nove. Edson Aires da Silva Diretor Geral 129 Resolução nº 07/2009 “Dispõe sobre a designação do representante da sociedade civil organizada que passa a compor o Comitê de Ética e Pesquisa das Faculdades mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu”. O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais, Considerando a imprescindível participação da sociedade civil organizada na academia RESOLVE Art. 1º - Designar para compor o Comitê de Ética em Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu os membros da sociedade civil organizada, abaixo nominados, para desempenhar suas funções na qualidade de titular e suplente, respectivamente: I – Henrique César Guzzoni - odontologista - Secretário Municipal de Saúde de União da Vitória - telefone (42) 3523-1367 II – Joaquim Ignácio Ribas - médico - servidor da Secretaria Municipal de Saúde de União da Vitória - telefone (42) 3523-1367 130 Art. 2º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Art. 3º - Ficam revogadas as disposições em contrário. Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, aos quinze dias do mês de abril do ano de dois mil e nove. Edson Aires da Silva Diretor Geral 131 Resolução nº 06/2009 “Dispõe sobre a designação dos membros do Sub-comitê de Ética e Pesquisa dos Cursos de Pós-graduação da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu” O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE Art. 1º Designar os Membros do Sub-comitê de Ética e Pesquisa dos Cursos de Pósgraduação das mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, que passa a ser composto pelos seguintes professores: I – Cristina Duda de Oliveira II – Jonas Elias de Oliveira III – Marcos Joaquim Vieira IV – Marly Terezinha Della Latta V – Rosicler Duarte Barbosa da Silva VI – Antonio Carlos Minussi Righes VII – Dagmar Rhinow VIII – Edson Aires da Silva Parágrafo Único: a Presidência do Sub-comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo do primeiro designado, Professora Cristina Duda de Oliveira. Art 2º - As decisões e deliberações dos membros deste Sub-comitê de Ética e Pesquisa devem ser referendadas pelo CEP – Comitê de Ética e Pesquisa das mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, conforme preceitua a Resolução 23/2006. 132 Art. 3º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Art. 4º - Ficam revogadas as disposições em contrário. Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos vinte e três dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e nove. Edson Aires da Silva Diretor Geral 133 Resolução nº 09/2009 “Institui Comissão para Estudos sobre Ética em Atividades Acadêmicas em Pesquisa com Animais” O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais, Considerando a necessidade de estabelecer normas e critérios para regulamentar as atividades que acontecem no âmbito da IES e que envolvem animais RESOLVE Art. 1º - Instituir Comissão para Estudos sobre Ética em Atividades Acadêmicas em Pesquisa com Animais e designar os seguintes professores para realizarem o estudo: I – Adilson Veiga e Souza II – Carlos Renato Pfau III – Suelen Presendo Furlan IV - João Estevão Sebben V – Percy Rubens Glaser Junior VI – Thaisa Grazielle Radin Magalhães Teles Parágrafo Único: a Presidência da Comissão fica a cargo o primeiro designado, Professor Adilson Veiga e Souza. Art. 2º - A presente Comissão é designada com o intuito de promover estudos sobre ética em atividades acadêmicas com animais e, em pesquisa com animais, bem como para promover compilação da legislação aplicável à espécie. Parágrafo Primeiro: ao final dos estudos, a Comissão para Estudos encaminhará relatório com recomendações ao presidente do Comitê de Ética. Parágrafo Segundo: o presidente do Comitê de Ética designará data e hora para discussão do tema com os membros da Comissão de Estudos, com os demais membros do Comitê de Ética e com os membros dos Sub-Comitês dos Cursos. 134 Art. 3º - Após as discussões será editada Resolução com a normatização oriunda das deliberações da reunião. Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário. Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do ano de dois mil e nove. Edson Aires da Silva Diretor Geral 135 Resolução nº 14/2009 “Dispõe sobre a designação dos membros do Subcomitê de Ética e Pesquisa do Curso de Nutrição da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu” O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE Art. 1º Designar os Membros do Sub-comitê de Ética e Pesquisa do Curso de Nutrição, o qual passa a ser composto pelos seguintes professores: I – Lina Cláudia Sant´Anna II – Eline Maria de Oliveira Granzotto III – Elis Regina Pazini IV – Josiane Bortoluzzi X – Juliana Noschang XI – Leonel de Castro Filho XII – Luis Carlos Prestes XIII – Marly Terezinha Della Latta IX - Melissa Schwartz X – Michelle dos Santos Parágrafo Único: a Presidência do Sub-comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo do primeiro designado, Professora Lina Cláudia Sant´Anna. Art 2º - Designar os egressos Marcelo Inácio Stelmach, Natalli Suaretz e Tiago Sejanoski para compor o Sub-comitê de Ética e Pesquisa. 136 Art. 3º - As decisões e deliberações dos membros deste Sub-comitê de Ética e Pesquisa devem ser referendadas pelo CEP – Comitê de Ética e Pesquisa das mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, conforme preceitua a Resolução nº. 23/2006. Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário. Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do ano de dois mil e nove. 137 CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE RESOLUÇÃO Nº 196 DE 10 DE OUTUBRO DE 1996 O Plenário do Conselho Nacional de Saúde em sua Quinquagésima Nona Reunião Ordinária, realizada nos dias 09 e 10 de outubro de 1996, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pela Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, e pela Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, RESOLVE: Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos: I - PREÂMBULO A presente Resolução fundamenta-se nos principais documentos internacionais que emanaram declarações e diretrizes sobre pesquisas que envolvem seres humanos: o Código de Nuremberg (1947), a Declaração dos Direitos do Homem (1948), a Declaração de Helsinque (1964 e suas versões posteriores de 1975, 1983 e 1989), o Acordo Internacional sobre Direitos Civis e Políticos (ONU, 1966, aprovado pelo Congresso Nacional Brasileiro em 1992), as Propostas de Diretrizes Éticas Internacionais para Pesquisas Biomédicas Envolvendo Seres Humanos (CIOMS/OMS 1982 e 1993) e as Diretrizes Internacionais para Revisão Ética de Estudos Epidemiológicos (CIOMS, 1991). Cumpre as disposições da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e da legislação brasileira correlata: Código de Direitos do Consumidor, Código Civil e Código Penal, Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei Orgânica da Saúde 8.080, de 19/09/90 (dispõe sobre as condições de atenção à saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes), Lei 8.142, de 28/12/90 (participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde), Decreto 99.438, de 07/08/90 (organização e atribuições do Conselho Nacional de Saúde), Decreto 98.830, de 15/01/90 (coleta por estrangeiros de dados e materiais científicos no Brasil), Lei 8.489, de 18/11/92, e Decreto 879, de 22/07/93 (dispõem sobre retirada de tecidos, órgãos e outras partes do corpo humano com fins humanitários e científicos), Lei 8.501, de 30/11/92 (utilização de cadáver), Lei 8.974, de 05/01/95 (uso das técnicas de engenharia genética e liberação no meio 138 ambiente de organismos geneticamente modificados), Lei 9.279, de 14/05/96 (regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial), e outras. Esta Resolução incorpora, sob a ótica do indivíduo e das coletividades, os quatro referenciais básicos da bioética: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça, entre outros, e visa assegurar os direitos e deveres que dizem respeito à comunidade científica, aos sujeitos da pesquisa e ao Estado. O caráter contextual das considerações aqui desenvolvidas implica em revisões periódicas desta Resolução, conforme necessidades nas áreas tecnocientífica e ética. Ressalta-se, ainda, que cada área temática de investigação e cada modalidade de pesquisa, além de respeitar os princípios emanados deste texto, deve cumprir com as exigências setoriais e regulamentações específicas. II - TERMOS E DEFINIÇÕES A presente Resolução, adota no seu âmbito as seguintes definições: II.1 - Pesquisa - classe de atividades cujo objetivo é desenvolver ou contribuir para o conhecimento generalizável. O conhecimento generalizável consiste em teorias, relações ou princípios ou no acúmulo de informações sobre as quais estão baseados, que possam ser corroborados por métodos científicos aceitos de observação e inferência. II.2 - Pesquisa envolvendo seres humanos - pesquisa que, individual ou coletivamente, envolva o ser humano, de forma direta ou indireta, em sua totalidade ou partes dele, incluindo o manejo de informações ou materiais. II.3 - Protocolo de Pesquisa - Documento contemplando a descrição da pesquisa em seus aspectos fundamentais, informações relativas ao sujeito da pesquisa, à qualificação dos pesquisadores e à todas as instâncias responsáveis. II.4 - Pesquisador responsável - pessoa responsável pela coordenação e realização da pesquisa e pela integridade e bem-estar dos sujeitos da pesquisa. II.5 - Instituição de pesquisa - organização, pública ou privada, legitimamente constituída e habilitada na qual são realizadas investigações científicas. II.6 - Promotor - indivíduo ou instituição, responsável pela promoção da pesquisa. II.7 - Patrocinador - pessoa física ou jurídica que apoia financeiramente a pesquisa. II.8 - Risco da pesquisa - possibilidade de danos à dimensão física, psíquica, moral, intelectual, social, cultural ou espiritual do ser humano, em qualquer fase de uma pesquisa e dela decorrente. 139 II.9 - Dano associado ou decorrente da pesquisa - agravo imediato ou tardio, ao indivíduo ou à coletividade, com nexo causal comprovado, direto ou indireto, decorrente do estudo científico. II.10 - Sujeito da pesquisa - é o(a) participante pesquisado(a), individual ou coletivamente, de caráter voluntário, vedada qualquer forma de remuneração. II.11 - Consentimento livre e esclarecido - anuência do sujeito da pesquisa e/ou de seu representante legal, livre de vícios (simulação, fraude ou erro), dependência, subordinação ou intimidação, após explicação completa e pormenorizada sobre a natureza da pesquisa, seus objetivos, métodos, benefícios previstos, potenciais riscos e o incômodo que esta possa acarretar, formulada em um termo de consentimento, autorizando sua participação voluntária na pesquisa. II.12 - Indenização - cobertura material, em reparação a dano imediato ou tardio, causado pela pesquisa ao ser humano a ela submetida. II.13 - Ressarcimento - cobertura, em compensação, exclusiva de despesas decorrentes da participação do sujeito na pesquisa. II.14 - Comitês de Ética em Pesquisa-CEP - colegiados interdisciplinares e independentes, com "munus público", de caráter consultivo, deliberativo e educativo, criados para defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos. II.15 - Vulnerabilidade - refere-se a estado de pessoas ou grupos que, por quaisquer razões ou motivos, tenham a sua capacidade de autodeterminação reduzida, sobretudo no que se refere ao consentimento livre e esclarecido. II.16 - Incapacidade - Refere-se ao possível sujeito da pesquisa que não tenha capacidade civil para dar o seu consentimento livre e esclarecido, devendo ser assistido ou representado, de acordo com a legislação brasileira vigente. III - ASPECTOS ÉTICOS DA PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS As pesquisas envolvendo seres humanos devem atender às exigências éticas e científicas fundamentais. III.1 - A eticidade da pesquisa implica em: a) consentimento livre e esclarecido dos indivíduos-alvo e a proteção a grupos vulneráveis e aos legalmente incapazes (autonomia). Neste sentido, a pesquisa envolvendo 140 seres humanos deverá sempre tratá-los em sua dignidade, respeitá-los em sua autonomia e defendê-los em sua vulnerabilidade; b) ponderação entre riscos e benefícios, tanto atuais como potenciais, individuais ou coletivos (beneficência), comprometendo-se com o máximo de benefícios e o mínimo de danos e riscos; c) garantia de que danos previsíveis serão evitados (não maleficência); d) relevância social da pesquisa com vantagens significativas para os sujeitos da pesquisa e minimização do ônus para os sujeitos vulneráveis, o que garante a igual consideração dos interesses envolvidos, não perdendo o sentido de sua destinação sóciohumanitária (justiça e eqüidade). III.2- Todo procedimento de qualquer natureza envolvendo o ser humano, cuja aceitação não esteja ainda consagrada na literatura científica, será considerado como pesquisa e, portanto, deverá obedecer às diretrizes da presente Resolução. Os procedimentos referidos incluem entre outros, os de natureza instrumental, ambiental, nutricional, educacional, sociológica, econômica, física, psíquica ou biológica, sejam eles farmacológicos, clínicos ou cirúrgicos e de finalidade preventiva, diagnóstica ou terapêutica. III.3 - A pesquisa em qualquer área do conhecimento, envolvendo seres humanos deverá observar as seguintes exigências: a) ser adequada aos princípios científicos que a justifiquem e com possibilidades concretas de responder a incertezas; b) estar fundamentada na experimentação prévia realizada em laboratórios, animais ou em outros fatos científicos; c) ser realizada somente quando o conhecimento que se pretende obter não possa ser obtido por outro meio; d) prevalecer sempre as probabilidades dos benefícios esperados sobre os riscos previsíveis; e) obedecer a metodologia adequada. Se houver necessidade de distribuição aleatória dos sujeitos da pesquisa em grupos experimentais e de controle, assegurar que, a priori, não seja possível estabelecer as vantagens de um procedimento sobre outro através de revisão de literatura, métodos observacionais ou métodos que não envolvam seres humanos; f) ter plenamente justificada, quando for o caso, a utilização de placebo, em termos de não maleficência e de necessidade metodológica; 141 g) contar com o consentimento livre e esclarecido do sujeito da pesquisa e/ou seu representante legal; h) contar com os recursos humanos e materiais necessários que garantam o bem-estar do sujeito da pesquisa, devendo ainda haver adequação entre a competência do pesquisador e o projeto proposto; i) prever procedimentos que assegurem a confidencialidade e a privacidade, a proteção da imagem e a não estigmatização, garantindo a não utilização das informações em prejuízo das pessoas e/ou das comunidades, inclusive em termos de auto-estima, de prestígio e/ou econômico - financeiro; j) ser desenvolvida preferencialmente em indivíduos com autonomia plena. Indivíduos ou grupos vulneráveis não devem ser sujeitos de pesquisa quando a informação desejada possa ser obtida através de sujeitos com plena autonomia, a menos que a investigação possa trazer benefícios diretos aos vulneráveis. Nestes casos, o direito dos indivíduos ou grupos que queiram participar da pesquisa deve ser assegurado, desde que seja garantida a proteção à sua vulnerabilidade e incapacidade legalmente definida; l) respeitar sempre os valores culturais, sociais, morais, religiosos e éticos, bem como os hábitos e costumes quando as pesquisas envolverem comunidades; m) garantir que as pesquisas em comunidades, sempre que possível, traduzir-se-ão em benefícios cujos efeitos continuem a se fazer sentir após sua conclusão. O projeto deve analisar as necessidades de cada um dos membros da comunidade e analisar as diferenças presentes entre eles, explicitando como será assegurado o respeito às mesmas; n) garantir o retorno dos benefícios obtidos através das pesquisas para as pessoas e as comunidades onde as mesmas forem realizadas. Quando, no interesse da comunidade, houver benefício real em incentivar ou estimular mudanças de costumes ou comportamentos, o protocolo de pesquisa deve incluir, sempre que possível, disposições para comunicar tal benefício às pessoas e/ou comunidades; o) comunicar às autoridades sanitárias os resultados da pesquisa, sempre que os mesmos puderem contribuir para a melhoria das condições de saúde da coletividade, preservando, porém, a imagem e assegurando que os sujeitos da pesquisa não sejam estigmatizados ou percam a auto-estima; p) assegurar aos sujeitos da pesquisa os benefícios resultantes do projeto, seja em termos de retorno social, acesso aos procedimentos, produtos ou agentes da pesquisa; 142 q)assegurar aos sujeitos da pesquisa as condições de acompanhamento, tratamento ou de orientação, conforme o caso, nas pesquisas de rastreamento; demonstrar a preponderância de benefícios sobre riscos e custos; r) assegurar a inexistência de conflito de interesses entre o pesquisador e os sujeitos da pesquisa ou patrocinador do projeto; s) comprovar, nas pesquisas conduzidas do exterior ou com cooperação estrangeira, os compromissos e as vantagens, para os sujeitos das pesquisas e para o Brasil, decorrentes de sua realização. Nestes casos deve ser identificado o pesquisador e a instituição nacionais coresponsáveis pela pesquisa. O protocolo deverá observar as exigências da Declaração de Helsinque e incluir documento de aprovação, no país de origem, entre os apresentados para avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa da instituição brasileira, que exigirá o cumprimento de seus próprios referenciais éticos. Os estudos patrocinados do exterior também devem responder às necessidades de treinamento de pessoal no Brasil, para que o país possa desenvolver projetos similares de forma independente; t) utilizar o material biológico e os dados obtidos na pesquisa exclusivamente para a finalidade prevista no seu protocolo; u) levar em conta, nas pesquisas realizadas em mulheres em idade fértil ou em mulheres grávidas, a avaliação de riscos e benefícios e as eventuais interferências sobre a fertilidade, a gravidez, o embrião ou o feto, o trabalho de parto, o puerpério, a lactação e o recém-nascido; v) considerar que as pesquisas em mulheres grávidas devem, ser precedidas de pesquisas em mulheres fora do período gestacional, exceto quando a gravidez for o objetivo fundamental da pesquisa; x) propiciar, nos estudos multicêntricos, a participação dos pesquisadores que desenvolverão a pesquisa na elaboração do delineamento geral do projeto; e z) descontinuar o estudo somente após análise das razões da descontinuidade pelo CEP que a aprovou. IV - CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O respeito devido à dignidade humana exige que toda pesquisa se processe após consentimento livre e esclarecido dos sujeitos, indivíduos ou grupos que por si e/ou por seus representantes legais manifestem a sua anuência à participação na pesquisa. IV.1 - Exige-se que o esclarecimento dos sujeitos se faça em linguagem acessível e que inclua necessariamente os seguintes aspectos: 143 a) a justificativa, os objetivos e os procedimentos que serão utilizados na pesquisa; b) os desconfortos e riscos possíveis e os benefícios esperados; c) os métodos alternativos existentes; d) a forma de acompanhamento e assistência, assim como seus responsáveis; e) a garantia de esclarecimentos, antes e durante o curso da pesquisa, sobre a metodologia, informando a possibilidade de inclusão em grupo controle ou placebo; f) a liberdade do sujeito se recusar a participar ou retirar seu consentimento, em qualquer fase da pesquisa, sem penalização alguma e sem prejuízo ao seu cuidado; g) a garantia do sigilo que assegure a privacidade dos sujeitos quanto aos dados confidenciais envolvidos na pesquisa; h) as formas de ressarcimento das despesas decorrentes da participação na pesquisa; e i) as formas de indenização diante de eventuais danos decorrentes da pesquisa. IV.2 - O termo de consentimento livre e esclarecido obedecerá aos seguintes requisitos: a) ser elaborado pelo pesquisador responsável, expressando o cumprimento de cada uma das exigências acima; b) ser aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa que referenda a investigação; c) ser assinado ou identificado por impressão dactiloscópica, por todos e cada um dos sujeitos da pesquisa ou por seus representantes legais; e d) ser elaborado em duas vias, sendo uma retida pelo sujeito da pesquisa ou por seu representante legal e uma arquivada pelo pesquisador. IV.3 - Nos casos em que haja qualquer restrição à liberdade ou ao esclarecimento necessários para o adequado consentimento, deve-se ainda observar: a) em pesquisas envolvendo crianças e adolescentes, portadores de perturbação ou doença mental e sujeitos em situação de substancial diminuição em suas capacidades de consentimento, deverá haver justificação clara da escolha dos sujeitos da pesquisa, especificada no protocolo, aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, e cumprir as exigências do consentimento livre e esclarecido, através dos representantes legais dos referidos sujeitos, sem suspensão do direito de informação do indivíduo, no limite de sua capacidade; b) a liberdade do consentimento deverá ser particularmente garantida para aqueles sujeitos que, embora adultos e capazes, estejam expostos a condicionamentos específicos ou à influência de autoridade, especialmente estudantes, militares, empregados, presidiários, internos em centros de readaptação, casas-abrigo, asilos, associações religiosas e semelhantes, 144 assegurando-lhes a inteira liberdade de participar ou não da pesquisa, sem quaisquer represálias; c) nos casos em que seja impossível registrar o consentimento livre e esclarecido, tal fato deve ser devidamente documentado, com explicação das causas da impossibilidade, e parecer do Comitê de Ética em Pesquisa; d) as pesquisas em pessoas com o diagnóstico de morte encefálica só podem ser realizadas desde que estejam preenchidas as seguintes condições: - documento comprobatório da morte encefálica (atestado de óbito); - consentimento explícito dos familiares e/ou do responsável legal, ou manifestação prévia da vontade da pessoa; - respeito total à dignidade do ser humano sem mutilação ou violação do corpo; - sem ônus econômico financeiro adicional à família; - sem prejuízo para outros pacientes aguardando internação ou tratamento; - possibilidade de obter conhecimento científico relevante, novo e que não possa ser obtido de outra maneira; e) em comunidades culturalmente diferenciadas, inclusive indígenas, deve-se contar com a anuência antecipada da comunidade através dos seus próprios líderes, não se dispensando, porém, esforços no sentido de obtenção do consentimento individual; f) quando o mérito da pesquisa depender de alguma restrição de informações aos sujeitos, tal fato deve ser devidamente explicitado e justificado pelo pesquisador e submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa. Os dados obtidos a partir dos sujeitos da pesquisa não poderão ser usados para outros fins que os não previstos no protocolo e/ou no consentimento. V - RISCOS E BENEFÍCIOS Considera-se que toda pesquisa envolvendo seres humanos envolve risco. O dano eventual poderá ser imediato ou tardio, comprometendo o indivíduo ou a coletividade. V.1 - Não obstante os riscos potenciais, as pesquisas envolvendo seres humanos serão admissíveis quando: a) oferecerem elevada possibilidade de gerar conhecimento para entender, prevenir ou aliviar um problema que afete o bem-estar dos sujeitos da pesquisa e de outros indivíduos; b) o risco se justifique pela importância do benefício esperado; c) o benefício seja maior, ou no mínimo igual, a outras alternativas já estabelecidas para a prevenção, o diagnóstico e o tratamento. 145 V.2 - As pesquisas sem benefício direto ao indivíduo, devem prever condições de serem bem suportadas pelos sujeitos da pesquisa, considerando sua situação física, psicológica, social e educacional. V.3 - O pesquisador responsável é obrigado a suspender a pesquisa imediatamente ao perceber algum risco ou dano à saúde do sujeito participante da pesquisa, conseqüente à mesma, não previsto no termo de consentimento. Do mesmo modo, tão logo constatada a superioridade de um método em estudo sobre outro, o projeto deverá ser suspenso, oferecendose a todos os sujeitos os benefícios do melhor regime. V.4 - O Comitê de Ética em Pesquisa da instituição deverá ser informado de todos os efeitos adversos ou fatos relevantes que alterem o curso normal do estudo. V.5 - O pesquisador, o patrocinador e a instituição devem assumir a responsabilidade de dar assistência integral às complicações e danos decorrentes dos riscos previstos. V.6 - Os sujeitos da pesquisa que vierem a sofrer qualquer tipo de dano previsto ou não no termo de consentimento e resultante de sua participação, além do direito à assistência integral, têm direito à indenização. V.7 - Jamais poderá ser exigido do sujeito da pesquisa, sob qualquer argumento, renúncia ao direito à indenização por dano. O formulário do consentimento livre e esclarecido não deve conter nenhuma ressalva que afaste essa responsabilidade ou que implique ao sujeito da pesquisa abrir mão de seus direitos legais, incluindo o direito de procurar obter indenização por danos eventuais. VI - PROTOCOLO DE PESQUISA O protocolo a ser submetido à revisão ética somente poderá ser apreciado se estiver instruído com os seguintes documentos, em português: VI.1 - folha de rosto: título do projeto, nome, número da carteira de identidade, CPF, telefone e endereço para correspondência do pesquisador responsável e do patrocinador, nome e assinaturas dos dirigentes da instituição e/ou organização; VI.2 - descrição da pesquisa, compreendendo os seguintes itens: a) descrição dos propósitos e das hipóteses a serem testadas; b) antecedentes científicos e dados que justifiquem a pesquisa. Se o propósito for testar um novo produto ou dispositivo para a saúde, de procedência estrangeira ou não, deverá ser indicada a situação atual de registro junto a agências regulatórias do país de origem; c) descrição detalhada e ordenada do projeto de pesquisa (material e métodos, casuística, resultados esperados e bibliografia); 146 d) análise crítica de riscos e benefícios; e) duração total da pesquisa, a partir da aprovação; f) explicitaçao das responsabilidades do pesquisador, da instituição, do promotor e do patrocinador; g) explicitação de critérios para suspender ou encerrar a pesquisa; h) local da pesquisa: detalhar as instalações dos serviços, centros, comunidades e instituições nas quais se processarão as várias etapas da pesquisa; i) demonstrativo da existência de infra-estrutura necessária ao desenvolvimento da pesquisa e para atender eventuais problemas dela resultantes, com a concordância documentada da instituição; j) orçamento financeiro detalhado da pesquisa: recursos, fontes e destinação, bem como a forma e o valor da remuneração do pesquisador; l) explicitação de acordo preexistente quanto à propriedade das informações geradas, demonstrando a inexistência de qualquer cláusula restritiva quanto à divulgação pública dos resultados, a menos que se trate de caso de obtenção de patenteamento; neste caso, os resultados devem se tornar públicos, tão logo se encerre a etapa de patenteamento; m) declaração de que os resultados da pesquisa serão tornados públicos, sejam eles favoráveis ou não; e n) declaração sobre o uso e destinação do material e/ou dados coletados. VI.3 - informações relativas ao sujeito da pesquisa: a) descrever as características da população a estudar: tamanho, faixa etária, sexo, cor (classificação do IBGE), estado geral de saúde, classes e grupos sociais, etc. Expor as razões para a utilização de grupos vulneráveis; b) descrever os métodos que afetem diretamente os sujeitos da pesquisa; c) identificar as fontes de material de pesquisa, tais como espécimens, registros e dados a serem obtidos de seres humanos. Indicar se esse material será obtido especificamente para os propósitos da pesquisa ou se será usado para outros fins; d) descrever os planos para o recrutamento de indivíduos e os procedimentos a serem seguidos. Fornecer critérios de inclusão e exclusão; e) apresentar o formulário ou termo de consentimento, específico para a pesquisa, para a apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa, incluindo informações sobre as circunstâncias sob as quais o consentimento será obtido, quem irá tratar de obtê-lo e a natureza da informação a ser fornecida aos sujeitos da pesquisa; 147 f) descrever qualquer risco, avaliando sua possibilidade e gravidade; g) descrever as medidas para proteção ou minimização de qualquer risco eventual. Quando apropriado, descrever as medidas para assegurar os necessários cuidados à saúde, no caso de danos aos indivíduos. Descrever também os procedimentos para monitoramento da coleta de dados para prover a segurança dos indivíduos, incluindo as medidas de proteção à confidencialidade; e h) apresentar previsão de ressarcimento de gastos aos sujeitos da pesquisa. A importância referente não poderá ser de tal monta que possa interferir na autonomia da decisão do indivíduo ou responsável de participar ou não da pesquisa. VI.4 - qualificação dos pesquisadores: "Curriculum vitae" do pesquisador responsável e dos demais participantes. VI.5 - termo de compromisso do pesquisador responsável e da instituição de cumprir os termos desta Resolução. VII - COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA-CEP Toda pesquisa envolvendo seres humanos deverá ser submetida à apreciação de um Comitê de Ética em Pesquisa. VII.1 - As instituições nas quais se realizem pesquisas envolvendo seres humanos deverão constituir um ou mais de um Comitê de Ética em Pesquisa- CEP, conforme suas necessidades. VII.2 - Na impossibilidade de se constituir CEP, a instituição ou o pesquisador responsável deverá submeter o projeto à apreciação do CEP de outra instituição, preferencialmente dentre os indicados pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP/MS). VII.3 - Organização - A organização e criação do CEP será da competência da instituição, respeitadas as normas desta Resolução, assim como o provimento de condições adequadas para o seu funcionamento. VII.4 - Composição - O CEP deverá ser constituído por colegiado com número não inferior a 7 (sete) membros. Sua constituição deverá incluir a participação de profissionais da área de saúde, das ciências exatas, sociais e humanas, incluindo, por exemplo, juristas, teólogos, sociólogos, filósofos, bioeticistas e, pelo menos, um membro da sociedade representando os usuários da instituição. Poderá variar na sua composição, dependendo das especificidades da instituição e das linhas de pesquisa a serem analisadas. 148 VII.5 - Terá sempre caráter multi e transdisciplinar, não devendo haver mais que metade de seus membros pertencentes à mesma categoria profissional, participando pessoas dos dois sexos. Poderá ainda contar com consultores "ad hoc", pessoas pertencentes ou não à instituição, com a finalidade de fornecer subsídios técnicos. VII.6 - No caso de pesquisas em grupos vulneráveis, comunidades e coletividades, deverá ser convidado um representante, como membro "ad hoc" do CEP, para participar da análise do projeto específico. VII.7 - Nas pesquisas em população indígena deverá participar um consultor familiarizado com os costumes e tradições da comunidade. VII.8 - Os membros do CEP deverão se isentar de tomada de decisão, quando diretamente envolvidos na pesquisa em análise. VII.9 - Mandato e escolha dos membros - A composição de cada CEP deverá ser definida a critério da instituição, sendo pelo menos metade dos membros com experiência em pesquisa, eleitos pelos seus pares. A escolha da coordenação de cada Comitê deverá ser feita pelos membros que compõem o colegiado, durante a primeira reunião de trabalho. Será de três anos a duração do mandato, sendo permitida recondução. VII.10 - Remuneração - Os membros do CEP não poderão ser remunerados no desempenho desta tarefa, sendo recomendável, porém, que sejam dispensados nos horários de trabalho do Comitê das outras obrigações nas instituições às quais prestam serviço, podendo receber ressarcimento de despesas efetuadas com transporte, hospedagem e alimentação. VII.11 - Arquivo - O CEP deverá manter em arquivo o projeto, o protocolo e os relatórios correspondentes, por 5 (cinco) anos após o encerramento do estudo. VII.12 - Liberdade de trabalho - Os membros dos CEPs deverão ter total independência na tomada das decisões no exercício das suas funções, mantendo sob caráter confidencial as informações recebidas. Deste modo, não podem sofrer qualquer tipo de pressão por parte de superiores hierárquicos ou pelos interessados em determinada pesquisa, devem isentar-se de envolvimento financeiro e não devem estar submetidos a conflito de interesse. VII.13 - Atribuições do CEP: a) revisar todos os protocolos de pesquisa envolvendo seres humanos, inclusive os multicêntricos, cabendo-lhe a responsabilidade primária pelas decisões sobre a ética da pesquisa a ser desenvolvida na instituição, de modo a garantir e resguardar a integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas pesquisas; 149 b) emitir parecer consubstanciado por escrito, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, identificando com clareza o ensaio, documentos estudados e data de revisão. A revisão de cada protocolo culminará com seu enquadramento em uma das seguintes categorias: - aprovado; - com pendência: quando o Comitê considera o protocolo como aceitável, porém identifica determinados problemas no protocolo, no formulário do consentimento ou em ambos, e recomenda uma revisão específica ou solicita uma modificação ou informação relevante, que deverá ser atendida em 60 (sessenta) dias pelos pesquisadores; - retirado: quando, transcorrido o prazo, o protocolo permanece pendente; - não aprovado; e - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, para apreciação pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa -CONEP/MS, nos casos previstos no capítulo VIII, item 4.c. c) manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa e arquivamento do protocolo completo, que ficará à disposição das autoridades sanitárias; d) acompanhar o desenvolvimento dos projetos através de relatórios anuais dos pesquisadores; e) desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da ética na ciência; f) receber dos sujeitos da pesquisa ou de qualquer outra parte denúncias de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam alterar o curso normal do estudo, decidindo pela continuidade, modificação ou suspensão da pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo de consentimento. Considera-se como anti-ética a pesquisa descontinuada sem justificativa aceita pelo CEP que a aprovou; g) requerer instauração de sindicância à direção da instituição em caso de denúncias de irregularidades de natureza ética nas pesquisas e, em havendo comprovação, comunicar à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa-CONEP/MS e, no que couber, a outras instâncias; e h) manter comunicação regular e permanente com a CONEP/MS. VII.14 - Atuação do CEP: a) A revisão ética de toda e qualquer proposta de pesquisa envolvendo seres humanos não poderá ser dissociada da sua análise científica. Pesquisa que não se faça acompanhar do respectivo protocolo não deve ser analisada pelo Comitê. b) Cada CEP deverá elaborar suas normas de funcionamento, contendo metodologia de trabalho, a exemplo de: elaboração das atas; planejamento anual de suas atividades; 150 periodicidade de reuniões; número mínimo de presentes para início das reuniões; prazos para emissão de pareceres; critérios para solicitação de consultas de experts na área em que se desejam informações técnicas; modelo de tomada de decisão, etc. VIII - COMISSÃO NACIONAL DE ÉTICA EM PESQUISA (CONEP/MS) A Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP/MS é uma instância colegiada, de natureza consultiva, deliberativa, normativa, educativa, independente, vinculada ao Conselho Nacional de Saúde. O Ministério da Saúde adotará as medidas necessárias para o funcionamento pleno da Comissão e de sua Secretaria Executiva. VIII.1 - Composição: A CONEP terá composição multi e transdiciplinar, com pessoas de ambos os sexos e deverá ser composta por 13 (treze) membros titulares e seus respectivos suplentes, sendo 05 (cinco) deles personalidades destacadas no campo da ética na pesquisa e na saúde e 08 (oito) personalidades com destacada atuação nos campos teológico, jurídico e outros, assegurando-se que pelo menos um seja da área de gestão da saúde. Os membros serão selecionados, a partir de listas indicativas elaboradas pelas instituições que possuem CEP registrados na CONEP, sendo que 07 (sete) serão escolhidos pelo Conselho Nacional de Saúde e 06 (seis) serão definidos por sorteio. Poderá contar também com consultores e membros "ad hoc", assegurada a representação dos usuários. VIII.2 - Cada CEP poderá indicar duas personalidades. VIII.3 - O mandato dos membros da CONEP será de quatro anos com renovação alternada a cada dois anos, de sete ou seis de seus membros. VIII.4 - Atribuições da CONEP - Compete à CONEP o exame dos aspectos éticos da pesquisa envolvendo seres humanos, bem como a adequação e atualização das normas atinentes. A CONEP consultará a sociedade sempre que julgar necessário, cabendo-lhe, entre outras, as seguintes atribuições: a) estimular a criação de CEPs institucionais e de outras instâncias; b) registrar os CEPs institucionais e de outras instâncias; c) aprovar, no prazo de 60 dias, e acompanhar os protocolos de pesquisa em áreas temáticas especiais tais como: 1- genética humana; 2- reprodução humana; 3- farmácos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III 151 g) constituir um sistema de informação e acompanhamento dos aspectos éticos das pesquisas envolvendo seres humanos em todo o território nacional, mantendo atualizados os bancos de dados; h) informar e assessorar o MS, o CNS e outras instâncias do SUS, bem como do governo e da sociedade, sobre questões éticas relativas à pesquisa em seres humanos; i) divulgar esta e outras normas relativas à ética em pesquisa envolvendo seres humanos; j) a CONEP juntamente com outros setores do Ministério da Saúde, estabelecerá normas e critérios para o credenciamento de Centros de Pesquisa. Este credenciamento deverá ser proposto pelos setores do Ministério da Saúde, de acordo com suas necessidades, e aprovado pelo Conselho Nacional de Saúde; e l) estabelecer suas próprias normas de funcionamento. VIII.5 - A CONEP submeterá ao CNS para sua deliberação: a) propostas de normas gerais a serem aplicadas às pesquisas envolvendo seres humanos, inclusive modificações desta norma; b) plano de trabalho anual; c) relatório anual de suas atividades, incluindo sumário dos CEP estabelecidos e dos projetos analisados. IX - OPERACIONALIZAÇÃO IX.1 - Todo e qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos deverá obedecer às recomendações desta Resolução e dos documentos endossados em seu preâmbulo. ou não registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a seu uso com modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes daquelas estabelecidas, incluindo seu emprego em combinações; 4- equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde novos, ou não registrados no país; 5- novos procedimentos ainda não consagrados na literatura; 6- populações indígenas; 7- projetos que envolvam aspectos de biossegurança; 8- pesquisas coordenadas do exterior ou com participação estrangeira e pesquisas que envolvam remessa de material biológico para o exterior; e 9- projetos que, a critério do CEP, devidamente justificado, sejam julgados merecedores de análise pela CONEP; d) prover normas específicas no campo da ética em pesquisa, inclusive nas áreas temáticas especiais, bem como recomendações para aplicação das mesmas; 152 e) funcionar como instância final de recursos, a partir de informações fornecidas sistematicamente, em caráter ex-ofício ou a partir de denúncias ou de solicitação de partes interessadas, devendo manifestar-se em um prazo não superior a 60 (sessenta) dias; f) rever responsabilidades, proibir ou interromper pesquisas, definitiva ou temporariamente, podendo requisitar protocolos para revisão ética inclusive, os já aprovados pelo CEP; A responsabilidade do pesquisador é indelegável, indeclinável e compreende os aspectos éticos e leagis. IX.2 - Ao pesquisador cabe: a) apresentar o protocolo, devidamente instruido ao CEP, aguardando o pronunciamento deste, antes de iniciar a pesquisa; b) desenvolver o projeto conforme delineado; c) elaborar e apresentar os relatórios parciais e final; d) apresentar dados solicitados pelo CEP, a qualquer momento; e) manter em arquivo, sob sua guarda, por 5 anos, os dados da pesquisa, contendo fichas individuais e todos os demais documentos recomendados pelo CEP; f) encaminhar os resultados para publicação, com os devidos créditos aos pesquisadores associados e ao pessoal técnico participante do projeto; g) justificar, perante o CEP, interrupção do projeto ou a não publicação dos resultados. IX.3 - O Comitê de Ética em Pesquisa institucional deverá estar registrado junto à CONEP/MS. IX.4 - Uma vez aprovado o projeto, o CEP passa a ser co-responsável no que se refere aos aspectos éticos da pesquisa. IX.5 - Consideram-se autorizados para execução, os projetos aprovados pelo CEP, exceto os que se enquadrarem nas áreas temáticas especiais, os quais, após aprovação pelo CEP institucional deverão ser enviados à CONEP/MS, que dará o devido encaminhamento. IX.6 - Pesquisas com novos medicamentos, vacinas, testes diagnósticos, equipamentos e dispositivos para a saúde deverão ser encaminhados do CEP à CONEP/MS e desta, após parecer, à Secretaria de Vigilância Sanitária. IX.7 - As agências de fomento à pesquisa e o corpo editorial das revistas científicas deverão exigir documentação comprobatória de aprovação do projeto pelo CEP e/ou CONEP, quando for o caso. 153 IX.8 - Os CEP institucionais deverão encaminhar trimestralmente à CONEP/MS a relação dos projetos de pesquisa analisados, aprovados e concluídos, bem como dos projetos em andamento e, imediatamente, aqueles suspensos. X. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS X.1 - O Grupo Executivo de Trabalho-GET, constituido através da Resolução CNS 170/95, assumirá as atribuições da CONEP até a sua constituição, responsabilizando-se por: a) tomar as medidas necessárias ao processo de criação da CONEP/MS; b) estabelecer normas para registro dos CEP institucionais; X.2 - O GET terá 180 dias para finalizar as suas tarefas. X.3 - Os CEP das instituições devem proceder, no prazo de 90 (noventa) dias, ao levantamento e análise, se for o caso, dos projetos de pesquisa em seres humanos já em andamento, devendo encaminhar à CONEP/MS, a relação dos mesmos. X4 - Fica revogada a Resolução 01/88. ADIB D. JATENE Presidente do Conselho Nacional de Saúde Homologo a Resolução CNS nº 196, de 10 de outubro de 1996, nos termos do Decreto de Delegação de Competência de 12 de novembro de 1991. ADIB D. JATENE Ministro de Estado da Saúde 154 16 CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Objetivando auxiliar no processo de acompanhamento e orientação de atividades de estágios e trabalhos de conclusão dos cursos foi instituída a Central de Estágios e TCC´s através da a Res. nº 015/2007 de 03 de agosto de 2007 que determina: (...) Dispõe sobre a Instituição, estrutura e normalização da Central de Estágios e de Trabalhos de Conclusão de Curso da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu (...). O objeto desta Central de Estágios e TCC´s, bem como toda a estrutura elencada é facilitar o processo de construção de trabalhos de iniciação científica na IES, estabelecendo as diretrizes básicas para sua elaboração, apresentação e socialização. Ademais, a produção científica é fomentada na IES, na intencionalidade de atingir a excelência de ensino, estimular a produção discente e docente, cumprir a missão de promover ensino de qualidade e o compromisso social da Faculdade. Nesta perspectiva, alcançar a categoria de Centro Universitário. 155 16.1 Trabalho de conclusão de curso REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Estabelece normas para o andamento das disciplinas de Trabalho de Graduação I e II – referentes ao trabalho de conclusão de curso. Aprovado em reunião de colegiado do dia 29 de junho de 2007. SEÇÃO I – DOS OBJETIVOS Art. 1º - As disciplinas “Trabalho de graduação I e II (ministradas no 7º período com carga horária de 80 horas e 8º período com carga horária de 40 horas) tem caráter eminentemente instrumental, possibilitando, através de aulas para elaboração do trabalho e supervisões individuais, a produção de conhecimento científico, por meio da elaboração de uma pesquisa envolvendo o campo da nutrição que se constituirá no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O TCC engloba um conjunto de atividades práticas e teóricas, executadas sob a supervisão de um (a) professor (a) do Curso de Nutrição das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, pelo (a) aluno (a), regularmente matriculado nestas disciplinas, visando proporcionar a vivência do processo de elaboração de uma pesquisa e estimular o desenvolvimento da afinidade por atividades de produção do conhecimento. Art. 2º - A matrícula na disciplina “Trabalho de Graduação I” somente poderá ser realizada, mediante a apresentação de um pré-projeto individual ao final do 6º período do curso sendo que o mesmo deverá se enquadrar em uma linha de pesquisa orientada pelos docentes do curso. O pré-projeto deverá ser apresentado para uma banca de três professores do curso de nutrição, em sessões com datas definidas em reunião de colegiado e divulgadas por edital em sala de aula. Art. 3º - A banca de avaliação dos pré-projetos, formada conforme a disponibilidade dos docentes terá como objetivo analisar as propostas e oferecer subsídios para o desenvolvimento do projeto na disciplina “Trabalho de graduação I”. 156 Art. 4º - A disciplina Trabalho de graduação I ofertada no 7o período do curso de Nutrição objetiva a elaboração do projeto de pesquisa conforme as Normas Técnicas das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O projeto deverá ser apresentado para uma banca de três professores do curso de nutrição ou de cursos de área afim, em sessões com datas definidas em reunião de colegiado e divulgadas por edital em sala de aula. Somente após a apreciação do projeto de pesquisa que o acadêmico poderá realizar matrícula na disciplina Trabalho de Graduação II. Art. 5º - A disciplina Trabalho de graduação II, objetiva proporcionar experiências práticas específicas em pesquisa através da execução de projeto desenvolvido na disciplina “Trabalho de graduação I”, promovendo autonomia na atividade de produção de conhecimento científico. SEÇÃO II – DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS DISCIPLINAS Art. 6º - O acadêmico deve cumprir os créditos das disciplinas “Trabalho de Graduação I e II” e executar o Trabalho de Conclusão de Curso ao longo dos dois semestres letivos. Art. 7º - Todas as atividades realizadas ao longo das disciplinas de “Trabalho de Graduação I e II” para o desenvolvimento da pesquisa que dará base para o TCC devem ser acompanhadas por um (a) professor (a) vinculado às Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, denominado (a) professor (a) orientador (a) de pesquisa. Parágrafo único: o acompanhamento a que se refere o caput deste artigo ocorrerá dentro da carga horária de cada disciplina. Art. 8º - O trabalho poderá ser desenvolvido apenas de forma individual. Art. 9º - O trabalho deverá envolver necessariamente uma pesquisa empírica e não apenas teórica (bibliográfica), isto é, em todos os casos deverá envolver uma coleta de dados. Art. 10º - A pesquisa deverá ser executada de acordo com as normas para redação de trabalhos apresentadas no Manual de Normas Técnicas das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, entregue ao orientador e disponível na Biblioteca para aquisição dos acadêmicos. 157 Art. 11º - Após a entrega da versão final do TCC para o professor orientador, o acadêmico fará a apresentação oral para uma banca composta por 2 professores do curso de Nutrição ou de cursos de área afim e o professor orientador, em data previamente divulgada em edital, pela coordenação do curso. Art. 12º - Na apresentação oral do TCC o aluno terá um prazo de 30 (trinta) minutos para expor sinteticamente os seguintes tópicos: a) Introdução b) Justificativa. c) Objetivos. d) Materiais e Métodos e) Resultados e Discussões f) Considerações finais. Art. 13º - A banca examinadora terá até 15 (quinze) minutos, ao todo, para questionar o aluno sobre a pesquisa apresentada, que terá igual tempo para resposta. Art. 14º - A banca examinadora poderá sugerir ou exigir que o aluno reformule aspectos e pontos de seu TCC, sob pena de retificação da nota. Art. 15º - Após a apresentação oral, o acadêmico terá o prazo de 14 (quatorze) dias para realizar as modificações propostas pela banca, e entregar a versão final ao orientador em 1 (uma) via impressa encadernada em capa dura dentro dos padrões das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e também 1 (uma) via digital em CD, para arquivamento na biblioteca. Parágrafo único - a coleta de dados poderá ser realizada em locais onde os acadêmicos estejam realizando estágio. Art. 16º - O projeto de pesquisa e a pesquisa realizados nas disciplinas de Trabalho de Graduação I e II respectivamente deverão seguir a tramitação no Sub Comitê de Ética das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu quando a pesquisa envolver seres humanos. Qualquer 158 alteração no tema do projeto original, a ser desenvolvido nas disciplinas “Trabalho de Graduação I e II”, deverá ser autorizada pelo (a) professor (a) orientador e ter tempo hábil, com no máximo de 4 (quatro) meses de antecedência para nova tramitação, execução e finalização do mesmo dentro do 7º e 8º semestres. Art. 17º - Cada professor poderá orientar no máximo 6 (seis) acadêmicos. SEÇÃO V – DA AVALIAÇÃO Art. 18º - São condições de aprovação nas disciplinas: I – ter, no mínimo, 75% de freqüência em cada uma das disciplinas de orientação; II – obter conceito mínimo de 7,0 (sete), implicando a reprovação se alcançar conceito inferior a este; III - entregar o trabalho dentro do prazo estipulado (projeto de pesquisa para a disciplina de Trabalho de Graduação I e, Trabalho de Conclusão de Curso para a disciplina Trabalho de Graduação II). Parágrafo único - Para as disciplinas Trabalho de Graduação I e II, não haverá exame final para o aluno com média inferior a 7,0 (sete). Art. 19º - O não cumprimento de qualquer dos itens desta Seção de Avaliação acarretará na reprovação do acadêmico. Parágrafo Único – Casos especiais podem ser avaliados por uma banca constituída pelos (as) professores orientadores (as) de pesquisa e pelo (a) coordenador (a) do Curso de nutrição. Art. 20º - Os casos de abandono ou que ultrapassem o prazo do semestre em curso serão considerados como reprovação e o trabalho poderá ter continuidade no semestre seguinte, mediante matrícula. SEÇÃO VI – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 21º - Casos omissos neste regulamento serão apreciados e decididos pelo Colegiado do Curso de Nutrição. 159 Art. 22º - O presente regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso e se destina a todos (as) os acadêmicos (as) do Curso de Nutrição. ANEXAR FOLHAS DE NOTAS E OUTROS DOCUMENTOS 160 UNIGUAÇU CURSO DE NUTRIÇÃO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROJETO FEIRA GASTRONÔMICA DA UNIGUAÇU 161 1 Apresentação _______________________________ A preocupação constante da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, em proporcionar “Ensino Pra Valer e Compromisso Social”, nos permite a reflexão sobre o conhecimento adquirido em sala de aula pelo acadêmico e também a do próprio acadêmico de agir com responsabilidade com a sociedade em que se insere. Neste contexto a necessidade da prática de idéias de combate ao desperdício de alimentos e promoção da racionalidade na utilização de recursos naturais inscreveram a necessidade de idealizar um evento onde o acadêmico pudesse colocar em prática o que se aprende em sala de aula para aumentar o seu conhecimento e também proporcionar cultura e gastronomia para a comunidade em geral. 2 Objetivos _________________________________ A Feira Gastronômica da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu foi idealizada no ano de 2007 pela Coordenação do Curso de Nutrição e pela Direção da Instituição para resgatar a cultura alimentar de várias localidades, mostrando a riqueza da diversidade e regionalismo de cada povo na culinária. “A gastronomia é um dos patrimônios culturais de um país. Precisamos explorar e valorizar nossa cozinha” (Ana Beatriz Gehma – Chef de Cozinha). A Feira também possui como estratégia tornar União da Vitória e região mais conhecida para consolidar o turismo da região de forma sustentável por meio da utilização de recursos desenvolvidos por agricultores e pequenas empresas da região. Em 2008 a feira adquiriu mais um diferencial com a apresentação dos trabalhos de dança desenvolvidos na disciplina de Danças Típicas do Curso de Educação Física. 162 3 Caracterização ______________________________ Essa feira caracteriza-se como um evento gastronômico onde os acadêmicos do 7º período do curso de Nutrição na disciplina Administração dos Serviços da Alimentação idealizam e elaboram os pratos de determinadas regiões do Brasil ou do Mundo e que posteriormente serão servidos para os convidados em forma de Buffet livre. Os acadêmicos organizam, com a supervisão dos professores, todo o evento desde o planejamento da compra dos materiais até a distribuição dos pratos e atendimento ao convidado. O lucro obtido pela Feira Gastronômica é totalmente revertido aos acadêmicos para auxílio na formatura. Durante a Feira Gastronômica o convidado recebe explicações da origem e ingredientes dos pratos e também pode avaliar a qualidade do mesmo através da análise sensorial do prato observando apresentação, originalidade, sabor e aroma do mesmo. Durante o evento o convidado tem a oportunidade de assistir à apresentação de danças típicas e após, participar do baile animado por uma banda ou DJ´s. 4 Público alvo ________________________________ A Feira Gastronômica da Uniguaçu é destinada para acadêmicos, professores e funcionários da Uniguaçu. Além disso, ela também é aberta ao público em geral proporcionando gastronomia e cultura para toda população de União da Vitória e também para as cidades vizinhas. A Feira cresce a cada ano transformando-se em um evento de destaque tem nossa região. 1ª Feira Gastronômica em 2007 163 Tema: Pratos regionais Brasileiros: 250 convidados 2ª Feira Gastronômica em 2008 Tema: Gastronomia Internacional: 330 convidados 3ª Feira Gastronômica em 2009: Tema: Uma Noite no Rio Grande do Sul: estimativa de 400 convidados 5 Data e Local da 3ª Feira Gastronômica __________________ A 3ª Feira gastronômica da Uniguaçu será realizada no dia 10 de junho de 2009 na quarta feira véspera de feriado na quadra de esportes da Uniguaçu. A Feira tem início às 19:00h. 6 Recursos Humanos e Materiais ______________________ 6.1 Humanos ________________________________ Equipe: Acadêmicos do curso de Nutrição (7º período): 55 pessoas Acadêmicos do curso de Educação Física: 20 pessoas Professores: 05 pessoas Apoio: Acadêmicos do curso de nutrição, medicina veterinária e administração: 06 pessoas Funcionários da Uniguaçu: 06 pessoas Parceiros: A Feira Gastronômica da Uniguaçu conta com o apoio de Parceiros de União da Vitória e região que darão apoio financeiro ou material para a realização da mesma sendo que o lucro obtido pelo evento será totalmente revertido aos acadêmicos do 7º período do curso de Nutrição em prol da Formatura. Benefícios para os parceiros: O parceiro/patrocinador recebe divulgação do nome da empresa: 164 - através da Gazeta da Uniguaçu - através do Site da Uniguaçu - através do cardápio que se encontra em cima de cada mesa para os convidados - pela divulgação do nome da empresa pelo Mestre de Cerimônia no dia do evento - através do logo da empresa no vídeo em exposição no dia do evento - de material de divulgação como banners, folders, cartazes que a empresa pode colocar no local do evento. O parceiro oficial também recebe a oportunidade de colocar o nome de sua empresa no convite que será vendido para 400 pessoas, e também, nos cartazes que estarão espalhados na Uniguaçu, nas cidades de União da Vitória e Porto União e cidades vizinhas. . 165 6.2 Materiais ________________________________ Material/Alimento Costela Charque Lingüiça pura Bacon Ovo de galinha Couve manteiga Alface Cenoura Cebola Tomate Beterraba Pimentão verde Alho Cheiro verde Abacaxi em lata Açúcar refinado Feijão preto Arroz Leite condensado Amido de milho Farinha de mandioca Mandioca Massa de tomate Sal Óleo de soja Pão de forma Maionese Sopa creme de cebola Copos de plástico Guardanapos Pratos de plástico Pratos de vidro/porcelana Garfos e facas Mesas Toalhas de mesa Quantidade 200 kg 8 kg 8 kg 3.5 kg 12 dúzias 20 kg 7 kg 22 kg 23 kg 46 kg 13 kg 6 kg 400g 1100g + 8 maços 40 latas 10 kg 9 kg 9 kg 40 caixinhas 2,5 kg 6 kg 38 kg 5 kg 3 kg 5 litros 27 unidades 3 kg 10 pacotes 500 unidades 50 pacotes 100 unidades 450 unidades 450 unidades 40 unidades 40 unidades 166