11 O rgano redactado y editado ^ \ ^ exclusivamente por integrantes

DIBUJO
CONSTRUCTIVO
№ 11
M A R Z O
1946
SERGIO
O rgano redactado y editado
exclusivamente por integrantes del
TALLER TORRES - GARCIA
DE C A S T R O
^ \
\J •
E L
^
\J
E J E M P L A R
CUBISMO.
NEOPLASTICISMO.
DADAÍSMO.
SUPERREALISMO.
FRENTE
AL UNIVERSALISMO
CONSTRUCTIVO.
-
J.
Si q u e r e m o s d e t e n e r n o s u n m o m e n t o a
t e m p l a r el p a n o r a m a i n t e r n a c i o n a l d e l
p o d r e i n >s v e r q u e , salvo e x c e p c i ó n , éste
d o m i n a d o p o r el s u p e r r e a l i s m o . V a q u í
ronurte,
está
hago
b i e n h a s t a d e la b u e n a p i n t u r u , p o r s u e s t a l i cismo y n o d a r señales d e ninguna i n q u i e t u d .
Sólo señalo las eseuelas d e v a n g u a r d i a .
F a s o la époea d e l p r i m e r
ria de r e b u s c a ) y d e s p u é s
de esa f ó r m u l a ; divagación
l e s ; mistificación al f i n ; y
E r a c j m o u n á r b o l q u e se
c u b i s m o I é p o e a sevino la e x p l o t a c i ó n
y ensayos colateradespués decadencia.
secabu.
Surgió e n m e d i o d e esto ( a p r o v e c h a n d o la
libertad d e c x p r e - i ó n q u e t r a j o el c u b i s m o ) el
d a d a í s m o ¿ Q u é fué este movimiento? A i m i tación d e l c u b i s m o , c o m e n z ó r o n e | p r o p ó s i t o
d e d e s o r i e n t a r u t o d o el m u n d o ; y d e m e t e r
r u i d o . D e s p u é s ( c o m o aconteció t a m b i é n c o n
el c u b i s m o ) se t e o r i z ó . P u e s b i e n , c a d u c o el c u b i s m o , fué a s i m i l a d o p o r el s u p e r r e a l i s m o ( o
dadaísmo); y h o y n o existe m á s q u e éste com o m o v i m i e n t o serio d e v a n g u a r d i a .
¿ Y p a r a lo f u t u r o ? N a d o se v e . ( N o q u i e r o
a q u í c o n s i d e r a r el s c u d o m o v i m i e n t o m a r x i s t a
mal enfocado, y q u e n o d a r á n a d a ) . A h o r a ,
pues, solo c a b e p r e g u n t a r : q u é es el s u p e r r e a li-n
de
N o e n t r e m o s e n las i n t r i n c a d a s
BUS c u l t i v a d o r e s , p u e s n o s a c a r e m o s n a d a e n
l i m p i o . A t e n g á m o n o s , m á s b i e n , a la
intención
q u e u i u e s t r a n s u s o b r a s . N o t i e n e bases fijas el
s u p e r r e a l i s m o , p e r o a l g o , unifica,
vn c i e r t o m o d o , t o d o a q u e l l o q u e p u e d a c a e r , m á s o menos-,
b a j o cea d e n o m i n a c i ó n . Y e s e a l g o , es*, q u e r e r n o s d a r . contando c o n la r e a l i d a d o b j e t i v a .
nuestro
mundo
interior;
p e r o éste "(y e n esto
I..
tal COmO fluye BÍn n i n g ú n d o m i n i o . A h o r a b i e n ,
en el f o n d o , el g r a n t r a b a j o eslá e n c o m e n d a d o
a la i m a g i n a c i ó n ; la c u a l , d e o r d i n a r i o , a u n q u e ,
d i v a g a , t r a t a «b- d a r cierta lógiea a s u s с nc e p c i o n e s . P e r o a q u í n o , al c o n t r a r i o ; se t r a t a
m á s b i e n d e d e s a r t i c u l a r , p o r así d e c i r l o , a q u e ­
llo q u e , p o r c o s t u m b r e , t i e n d e в a r t i c u l a r s e . l ó ­
g i c a m e n t e . P e r o e s t o e s , c o m o idea m u y gene­
r a l d e l m o v i m i e n t o . C o m o idea m á s p r e c i s a d e
é l (y s o b r e t o d a e n l a p r o d u c c i ó n l i t e r a r i a ,
a u n q u e n o taita e n la p r o d u c c i ó n plástica I s e r í a ,
digo, е-а misintt innitiimifión,
|me-l.i al - e r \ i e i o
•de un marcado
propósito
maleante d e contradecir algo i o e i a l i u e n t e e s t a b l e c i d o ; d e s u b v e r t i r ,
en suma, el u n t e n d e l o s v a l o r e s d e c o m e r c i o
y áralo h u m a n o s ; y u n a furiosa r u b i a d e d e s larur»e v - i u g u l a i i / a r . - e : d e h a c e r tí enfurtí terrible. P o r esto, los ídolos d e esa gente -..n
L a u t r é a n i o n l , l í i r u b a u d , el M a r q u é s d e S a d e ,
Oscur W i l d e , e t c . , es d e c i r , hombre,* singulares, descontento* d e t o d o , c r i t i c a d o r e s p o r placer sádico d e d e s t r u c c i ó n , i n v e r t i d o s y s u b v e r tidos ellos miemJ« p o r n a t u r a l e z a , p e r o t h a y
que reconocerlo) c o n g e n i o , c o n fuerza, c o n
i d e a s ; p e r o e n s u m a e n f e r m o s . E n f e r m o s , cuya m o r b o s i d a d contagiosa, estos "1 ros lian lomad , como u n a posición
que ruadruba a (ya
lo h e d i r i m í su n a t u r a l e z a m a l e a n t e . P u e s si
uquellu,. blasfemaron p o r e n f e r m e d a d , éstos
blasfeman p o r p e r v e r s i d a d ; v así c o n l o d o . Y
a ctie propósito,
y o le d e n o m i n a r í a p r o p ó s i t >
anárquico, e n el s e n t i d o p e y o r a t i v o d e esta
' P*bbra. Tal movimiento,
M ' -,iem* - f e bue
(
1„ L.ado d e I • ' - r e s ) , es, en. sí, e | signo m á s
' ] t i e m p o ,
d e la d c s c o m p o s i -
por
Torres
el f o n d o , e x p r e s i o n e s r o m á n t i c a s ; es el r o m a n ticismo q u e r e a p a r e c e bajo u n n u e v o
aspvvto,
n o r e c o n o c i b l e o p r i m e r a v i s t a ; p u e s e s : la
expresión
posible
actualmente
del
romanticismo, d a d o lo q u e le lia a n t e c e d i d o . Y es p o r
eso q u e t o d a esa g e n t e r e c h a z a t o d a n o r m a , v
n i e g a n q u e j a m á s el u r t e hayil i n f o r m a d o canon n i r e g l a a l g u n a , y q u e t o d o es la e x p r e sión d e la p e r s o n a l i d a d d e l a r t i s t u . P o r esto,
r e c i e n t e m e n t e Picasso h a p o d i d o derir q u e ,
«El P á r t e n o s , es e o m > u n a g r a n j a r o n u n a tec h u m b r e a la q u e se h a b í a añadido
columnas;
y a u n esto p o r q u e e n Atenas, p o r aquel tiempo bubía gente c o n ganas de trabajar». Ahor a , p u e s , se c o m p r e n d e l o q u e b e d i c h o t a n t a »
v e c e s ; q u e si e l c u b i s m o f q u e i n i c i ó u n a tend e n c i a c o n s t r u c t i v a ) no evolucionó,
fué p o r
falta d e c a p a c i d a d de los artistas q u e anduvieron en ello. Y a q u í asalta unu * a p e c h a :
q u é fué lo q u e l e s i n d u j o e n t o n c e s a cons-
REMOVEDOR
Redoctor
GUIDO
Año
2
Responsable
CASTILLO
N.°
11
e n f i n ; u t e n t a r d e h a c e r algo i n d e p e n d i e n t e m e n t e , u n o b j e t o p l á s t i c o ? F u é algo q u e se l e s
i m p u s o p o r i n f l u e n c i a d e o t r a s cosas y p o r seguir u n a corriente d e m m e n t ó ? Bien pudier a s e r e s o ; y m á s si se c o n s i d e r a c o n el a r d o r
r o n q u e a h o r a se l a n z a n al d e s e n f r e n o s u p e r realista. Además, no están negando seriedad
a t o d a r e g l a , a t e n i é n d o s e sólo ul I n s t i n t o ? D e
más en más, pues, creo, como h e dírho. q u e
é s t e es u n n u e v o m o v i m i e n l i r o m á n t i c o ; y q u e
esa i n c i p i e n t e v u e l t a a la' c o n s t r u c c i ó n , fué
más producto d e ntgunai ideas q u e p u d i e r a n
i n f l u i r de momento
(y esto es f r e c u e n t e e n t o llos l o s m e d i o s a r t í s t i c a s d e i m p o r t a n c i a ) i d e a s
buenas a explotar
( c o m o o t r a s I y n o fruto d e
m a d u r e z . N o f r u t o d e larga m e i l i t u c i ó u y est u d i o ; no fruto de uní. preparación, de u n a
i n q u i s i c i ó n p e n e t r a n d o el m i s t e r i o d e las t.brus;
sino s i m p l e m o v i m i e n t o a p a s i o u a d a m n t c r o m á n t i c o , (pie l u e g o c o n t i n ú a p o r c o m p r o m i s o ,
y a r a b a p o r t r a n s f o r m a r s e e n algo
q u e es c | a r t e a c t u a l s u p e r r e u l i s l a .
P u e s bien, a ese m u n d o d e deger
d e 1 c u r a , v o q u i e r o a h o r a o p o n e r esa i d e a d e
Universo, Y entonces, construir dentro d e sus
leyes. C o n t r a e s e d e s o r d e n , el o r d e n , c o n t r a
esa e n f e r i n e d u d , la s a l u d ; c o n t r a e s a d e g e n e r a c i ó n , j u v e n t u d ; c o n t r a esa a r r e b a t a d a exalt a c i ó n , s e r e n i d a d . P u e s esto h a l l o , p o r e n c o n t r a r m e e n e s a a r m o n í a t o t a l , c u a n d o y a n o perc i b o sólo c o n I i s e n t i d o s , sino c o n el a l m a y
la r a z ó n c o n s t r u c t i v a ; e n el ú l t i m o r e c i n t o d e l
h o m b r e . V e o q u e a l l í está t o d o , h a b i e n d o m e nú- eu-.i-: \ q u e h a y la- q u e k i - l a n .
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V ese a m b i e n t e , p i e n s o q u e es el q u e h a v
q u e l l e v a r a las cosas, a los h o m b r e s . Y n o el
e x c i t a n t e ríe los instintos. Ni la c r u e l d a d d e la
i m a g e n . . . Y p a r a d e c i r l o c i a r i: la a b e r r a c i ó n
o d e p r a v a c i ó n d e u n a l m a t u r b i a . H a y q u e elevarse a los altos v a l o r e s h u m a n o s ; a los h o m b r e s h e r o i c o s q u e p o r el sacrificio llegaron a
la a l l u r a : » l o . q u e p e n s a r o n .
1.a línea d i v i s o r i a , c u t r e esa g e n t e v nosotros,
lie.,, que »e c a d a d í a m á s profunda. H e m o s
de destaran! s, a f i r m a n d o m u s nue«tr i [neta
posición frente a ellos. Y a u n q u e BCpl
, iru
r
-
GARCÍA
n u e s t r a a c t i t u d está c o n t r u la c o r r i e n t e a c t u a l
del a r l e , h e m o s d e p e r s i s t i r , c u e s t e lo q u e
V o l v e m o s c o n esto, a la a n t i g u a s e p a r a c i ó n
d e clásicos y r o m á n t i c o s . E s t a g e n t e , q u e l o d o
lo d e s t r u y e , t a m b i é n se r í e d e e s o , y d i c e : « n o
más hay arte». Y m á s que eso: que no más
h a y el u r t i s t o e n t a l e n t o o n o ; y el i n s t i n t o .
D i c e P i c a s s o : « E l a r t e По es m á s q u e e s t a d o s
d e p l e n i t u d y d e e v a c u a c i ó n » . «Ese es t o d o e l
s e c r e t o d e l a r t e . M e p a e e o p o r el b o s q u e d e
K o n t a i i t e h l c a u . C o j o u n a i n d i g e s t i ó n d e verd e . E s p r e c i s o q u e e v a c ú e e s a s e n s a c i ó n e n el
c u a d r o » . ¿ E s e e s el s e c r e t o d e l a r t e ? E n c i e r t o
m o d o t i e n e r a z ó n : e s o n o s d u c | s e c r e t o d e la
falta d e c o n c e p t o d e esa g e n t e . Y a s í c ó m o es
posible hacer nada q u e r e m o n t e u m á s de un
p a l m o d e la t i e r r a ? D i r á n , p e r o , c o n e s a simp l i c i d a d d e p e n s a r , se h a n h e r b ó o b r a s g r a n d e s y fuertes. V i s a vis d e o t r a s m á s p o b r e s ,
s í ; p o r e j e m p l o ; t o d o el a r t e n a t u r u l i s t u . P e r o
y o n i e g o q u e sea g r a n d e e s c a r t e . H a y , e n su
a p r e c i a c i ó n , m u c h o fie sugestión. Y t o d a v í a ,
p e s e a l o d i s l o c a d o , u su p a r t e a b s t r a c t o , e l
c u h i s m i es a ú n el n a t u r a l i s m o . V. P o r q u é ? E s o
se v e y n o h a b r á q u e d e c i r l o , pues n o n o s v a
a e n g a ñ a r e | solo a s p e c t o d e las o b r a s , a n t i n a t u r a l e s ; p u e s eso scríü q u e r e r ver superficialm e n t e . Digo q u e CS n a t u r a l i s t a , p o r q u e no es
universal.
Q u e s e r í a c o m o d e c i r q u e n o es clás i c o ; p u e s clásico es ser universal.
P o r esto GS
q u e Picaseo n o p u e d e c o m p r e n d e r al P a r t e non, P u e s b i e n , a la b a s e d e esa c o n c e p c i ó n
clásica, q u e es lo u n i v e r s a l , n o t i e n e q u e e s t a r
elСОПСерЮ d e U n i v e r s o ? I n d u d a b l e m e n t e . Y es
p o r i'sto q u e dije al p r i n c i p i o q u e eso d e b í a
ser el n o r t e d e l a r t i s t a .
M a n o t e e n , p u e s , esos, c u a n t o q u i e r a n : b a g a n
saltos f u n a m b u l e s c o s ;
vístanse d e a r l e q u í n ,
q u e , c u a n t o m á s b a g a n , m á s grotescos s e r á n .
T o d a v í a n o t e n e m o s al a r t i s t a q u e hffva, c u m ­
plidamente, d a d o una obra universal: U N
C O S M O S . P e r o t i e n e q u e v e n i r : n o s o t r o s va­
mos Inicia é l : q u i z á le e s t e m o s p r e p a r a n d o e l
c a m i n o . P e r o , sea c o m o fuere, el c a m i n o es
hacia eso. Y esto p u e d e sintetizarse a s í : que­
r e r v e r а l a r e a l i d a d ' n u e s t r a v i d a inclusive l
en el o r d e n .
Q u e c a d a u n o , p u e s , h a g a su vida p e n s a n d o
en e s o . E i l > le f o r t i f i c a r á , l e h u r a u n h o m b r e
e q u i l i b r a d o , le h a r á u n h o m b r e c o n s c i e n t e ; u n
h o m b r e u n i v e r s a l . Y a e s e h o m b r e t e n d r á que
c o r r e s p o n d e r lin a r t e t a m b i é n u n i v e r s a l .
E s t o p o d r í a d e c i r s e a t o d o s l o s a r t i s t a s riel
m u n d o c u l e r o ; p e r o , а n o s o t r o s , d e b e decirsen o s p i r u n a m a y o r r a z ó n , y es la q u e « h o r a
m a n i f e s t a r é . En la p r e s e n t a c i ó n q u e d e m i . se
hizo u n a v e z , a l g u i e n , d e s c u b r i ó q u e , anaquel
vo r e c i b í a c o n g r a t a e m o c i ó n las i m á g e n e s d e l
m u n d o e x t e r n o , algo, i n t e r n a m e n t e se r e s i s t í a ;
y e r a r o m o o t r o m u n d o va f o r m a d o , (pie p u g n a b a p o r exteriorizarse. Y dijo q u e , p o r esto,
v o n o e r a u n ' o c c i d e n t a l , y d e a h í el n o ha" b e r m e p o d i d o Isumaj a n i n g ú n i n M ¡ m i e n t o ,
q u e d a n d o i n d e p e n d i e n t e . N o fué e s e solo e l
q u e d e s c u b r i ó e s t o ; ni t a m p o y o el q u e y o fuese u n a r t i s t a aislailo. O í r o s m u c h o s se d i e r o n
c u e n t a . P e r o , u h o r u , n o se t r a t a d e e s o . Se
trata d e esto o t r o ; d e q u e , ningún sudameric a n o tampoco es un occidiyttal.
y en muvor o
m e n o r g r a d o , es f o r m a d o r o m o y o m i s m o ; lo
g e n e r a l ( o sea u n c o n c e p t o u n i v e r s a l d e las
r o s a s ) d o m i n a u la i m p r e s i ó n r e a l . Esl > h a c e
m u c h í s i m o s unos q u e v o lo d e s c u b r í . De ahí.
p u e s , q u e u n a t e o r í a d e l u n i v e r s o , e n c a j e pert
f e c t a m e n t e c o n n u e - t r o m o d o d e ser. I b de
plir-, c-lc. I i u e . l r o f u e r t e : nuestro [lUIlto^
d e a p o y o ; n u e s t r a b a s e . Y será lo o r f e s W «!•»
p o d r e n i >s b r i n d a r a l o s d e m á s .
Agosto d e 1941.
;
(del
libro
l niversulisino Constructivo».
El platonismo en el arre moderno
por
Los párrafo» q u e mi el n ú m e r o «Ir c R e m o vedor» a n i r t i . » a este llevan el l í t a l o del p r e sente a r t í c u l o h a n de ser c o n s i d e r a d o s , p o r »u»
r a c u i dad. . v p r e m u r a » , r o m o u n a i n t r o d u c c i ó n
o. m e j o r , r o m . , un b a l b u c e o del problema q u e
aquí M traía.
H a b í a n l o - d i c h o q u e -i bien t o d a m a n i f e s t a ción eatéUca se p r e s e n t a c o m o u n p l a t ó n i c o enfreiiiamicnto «leí h o m b r e c o n el m u n d o , sólo
r l ¡ti ti-ta ile hov en c o n s c i e n t e He ese platoPer.», ante» d e
guii « d e l a n t e , h e m o s d e mentar la p r e m i s a d e q u e e | h o n i h r e en n c n e r a l es
r l a n i m a l p l a t ó n i c o p o r e x c e l e n c i a ; % lo ea
t a n t o q u e su p l a t o n i s m o es p r e c i t a m e n t e I •
q u e lo o p o n e ul a n i m a l , c o n v i r t i é i n l o l o en u n ser
c u y a h i s t o r i a es u n fahulo»o |>roces« l i e desa n i m a l i z a c i ó n . con frecuentes caidaa q u e c u a n t o
más g r a n d e s v t e r r i b l e - , l a n í o m a s revelad ra»
d e l a l e j a m i e n t o a l c a n z a d o , l a<¡ el i i o i n h r e h a
c r e a d o su m u n d o . cU>o» e l e m e n t o , son palabra», formas, idea», ciencia y a r t e .
Mas. I,. i m p o r t a n t e es q u e si h i e n e | Iioinhre p u e d e peii-ar ese m u n d o ruuiO »UVo
poi
e j e m p l o >o. n i e-te m o m e n t o
lo hace traicion á n d o s e , p o r q u e le es i m p o » i h l e a c t u a r de la
m a n e r a en q u e p i e n s a .
El h o m b r e se d i r i g e p u e s hacia el universu
del h o n i h r e c o n f i r i é n d o l e existencia en sí. extra h u m a n a . Y así el p o e t a o el científico, act ú a n en el m u n d o d e la- cosa- desde v h a c i a el
m u n d o d e la poe>ia o d e la ciencia, q u e n o son
algo poseído ya. sino s i e m p r e i n a l c a n z a b l e loY es en el a r t e d o n d - e-te p l a t o n i s m o -e p r e senta m á s a g u d a m e n t e , n u e - m i e n t r a - la ciencia, p o r e j e m p l o , n o p u e d e s a l i r s e d e la r a z ó n ,
ni p u e d e evitar el »er a p o l a d a r a c i o n a l m e n t e , el
a r t e en camliio. a r r e b a t a a t o d o el i n d i v i d u >.
Guido
Castillo
P o r eso t o d o h e c h o a r t í s t i c o ingue v i v i e n d o
e n t o t a l sin p e r d e r v a l i d e z ni i m p i r t a n c i a a
t r a v é s d e t o d a s las é p o c a s y de t o d a * laa alt e r n a t i v a » , y sólo m u e r e c u a n d o se d e s t r u y e su
p a r l e física i> sea la t a n g i b i l i d a d d e su e s p í r i t u .
Si p e n s a m o s u n p o c o v e r e m o s q u e n i n g u n a
a c t i v i d a d q u e n o sea la a r t í s t i c a , c r e a en verd a d otro m u n d o o p u e s t o a éste d e laa cosas
en el q u e somos u n a с isa m á s , p u e s la c i e n c i a ,
p o r e j e m p l o , n o se d i r i g e a o t r a r e a l i d a d , di—
Hdad la v c ' d i s t i n t a a como' la v e m o s f su ver­
d a d e r o d e s t i n o c o n s i s t e en ser Ц m á s alta >
r e f i n a d a e x p r e s i ó n d e la c o n s t r u c c i ó n q u e el
h o m b r e va r e a l i z a n d o con lo» e l e m e n t o * ya
d a d o s c o n el m u n d o r e a l . Лч' u n a p i e d r a v a r í a
e n su p r e s e n c i a m a t e r i a l s e g ú n el g r a d o v la
clase d e m u n d i a l i s m o q u e p o s e a el o b s e r v a d o r . Y d i r e m o s t o d a v í a , q u e la p i e d r a h u m a n a , la p i e d r a p a r a el h o m b r e —la ú n i c a q u e
conocemos—- es u n a p i e d r a en la h i s t o r i a , q u e
h a c e y sufre lo h i s t ó r i c o , d e d o n d e r e s u l t a q u e
su ser p i e d r a n o es a b s o l u t o sino q u e se va
d a n d o v va siend » d e ésta o a q u e l l a m a n e r a .
¡ i i el и ' ' en c a m b i o n o existe p i e d r u ni
llillgmMi o t r a cosa d e la m i s m a c a t e g o r í a , p u e s com o va d i j i m o s , el h o m b r e crea p o r él un m u n d o
v e r d a d e r o y a b s o l u t a m e n t e o t r o c o n su» propios e l e m e n t o s y sus p r o p i is leyes, en d o n d e
existen a s i m i s m o a p a r i e n c i a s v r e a l i d a d e s , exp l i c á n d o s e p o r eso q u e h a y u t a m b i é n q u i e n
sólo ve lo a p a r e n t e y q u i e n a l c a n z a lo r e a l .
K.n c o n s e c u e n c i a lo e s t é t i c o n o vale en función
d e n i n g u n a o t r a cosa, sino p o r su m i s m a presencia, p o r su p r p i ó existir. Y es p o r eso q u e
las figuras q u e a p a r e c e n en c l . a P r i m a v e r a » pOfl
e j e m p l o , o los p e r s o n a l e s q u e a p a r e n t a n moverse On el « Q u i j o t e » O en « M a c h c t h » etc.. nu
poseen u n a r e l a c i ó n esencial con figuras o personaje» r e a l e s , s i n o q u e existen p o r sí. e o n m
i n t e g r a n t e » del m u n d o del a r t e .
Di-m piensa q u e Dios h i z o la piedra c o n t o d o
su misterio, nosotros sabemos q u e Bottícellf M*
jote», y q u e S h a k e s p e a r e h i z o « M a c h e t h » con
toda la potencia del hacer algo que vale por
si y no c o m o algo do algo.
P e r o el p r o b l e m a se hace m á s a r d u o y c o m p l e j o , c u a n d o p e n s a m o s q u e el arte q u e es lo
m á s otr*> q u e en c] m u n d o h a y , es, sin e m b a r g o ,
lo q u e m á s se p a r e c e al m u n d o , o m e j o r lo
ú n i c o q u e a él se a s e m e j a . Esto se e x p l i c a si
n - p o n e m o s de a c u e r d o en q u e toda» las activ i d a d e s del h o m b r e , m e n o s la estética son cotas
del m u n d o m i e n t r a s q u e e| a r l e p r e c i t a m e n t e
p o r ser otro ge p a r e c e al m u n d o por lo que
tiene de m u n d o .
Se me p o d r í a p r e g u n t a r c ó m o es p o s i b l e que
u n a cosa real c o m o el h o m b r e h a y a c r e a d o abro
t a n d i s t i n t o d e su r e a l i d a d ? Y yo contestaría
q u e el h o m b r e posee u n a r e a l i d a d n o s u f i c i e n - .
t c m e n t e i n v e s t i g a d a t o d a v í a , q u e s*t particulariza p o r su í n d o l e c r e a d o r a s i e n d o el a r t e su
f u n c i ó n m á s p u r a . Y si e n t e n d e m o s b i e n lo
q u e s i g n i f i c a m o s con el v e r b o c r e a r v e r e m o i
q u e el a r t e es la ú n i c a v e r d a d e r a c r e a c i ó n , y
q u e t o d o lo d e m á s son i n t e r p r e t a c i o n e s o riodifieaeí n e s d e Jas cosas. El h a c e r u n a e s t a t u a
p o r e j e m p l o , d e s d e u n e s t r i c t o p u n t o d e vista
fírico s e n a u n a m o d i f i c a c i ó n d e u n a porción de
m a t e r i a r e a l i z a d a p o r o t r a p o r c i ó n , cu va acción,
en sus efectos- n o d i f i e r e , f u n d a m e n t a l m e n t e d e
lo q u e p u e d e r e a l i z a r c u a l q u i e r o t r o e l e m e n t o
e s p e c i a l . Si en c a m b i o m i r a m o s la e s t a t u a con
los ojos d e l a r t e , la p i e d r a , el m á r m o l o lo
n u e »ea a p a r e c e c o m o i n t e g r a n d o u n a r e a l i d a d q u e es en v e r d a d o t r a con resppc'.o a la
del m u n d o d e las cosas.
En p r ó x i m o s n ú m e r o s s e g u i r é
v a c l a r a n d o este t e m a .
Cuido
Y d e la m i s m a m a n e r a q u e u n c r e y e n t e cu
MAN I Fl
DEL
TALLER
El « T a l l e r T o r r e » - G a r c í a » se f u n d ó excluMitamentr
p a r a el e s t u d i o d e la P i n t u r a * el
A r t e , sin n i n g u n a o t r a u l t e r i o r f i n a l i d a d . P o r tal
r a z ó n , le t i e n e q u e ser i n d i f e r e n t e c u a l q u i e r
p l e i t o o acción fuera de e-a estricta b a s e . N o
puede pues sumarse a ningún movimiento que
t e p r o d u z c a , sea cual fuere - u f i n a l i d a d . T i e n e
nue d e c l i n a r p u e s el h o n o r q u e se le h a h e c h o
desarrollando
Castillo.
ESTO
"Torres
p o r p a r t e del S i n d i c a t o d e Artista» Plástico» de
a d h e r i r s e a la p r o t e s t a q u e f o r m u l a frente a la
Comi»ión d e C u l t u r a del Salón M u n i c i p a l . En
c o n s e c u e n c i a q u e . »Í lo» afiliado» al Taller m a n d a n o n o m a n d a n sus o b r a s , u s a n d o d e su der e c h o de h a c e r I > q u e m e j o r les p a r e z c a , eso
n o t i e n e q u e significar a d h e s i ó n a c u a l q u i e r a
d e los dos b a n d o s en p u g n a , ya q u e el T a l l e r co-
-
GARCÍA"
m o e n t i d a d n o p u e d e ni d e b e e n t r a r , d a d a so
n a t u r a l e z a en tales p e n d e n c i a s . Al c o n t r a r i o ,
q u i e r e c o n s e r v a r a I o d o t r a n c e su a u t o n o m í a ,
l i m i t á n d o s e a su l a b o r d e e s t u d i o .
J. Luí* San
Vic*n$e
omentario o
Aclaración
del
Manifiesto
le. puede
olo tipo de r a i o n
ra agrupara!
I,..» r , M i d i * Todo
pinturea, poeta*, ele., u n i r á f h o m b í
d o , por un interí.
„„ !„,,,„„, ,
ir, p e r o n o .-..ngrrg.rá ú n j a l a » , en tan>
I" . | " " r„ . i g n i l i r a r h o m b r .
i, . „I , . , „
. l a - . .1. aetividad del arte. U F e d e r a e i ó i
la.lie ,. ,-. nillv r e . p e l a b l e en lo q u e d i n
i o n r o n l<« ¡ n t e r e a e . e r o n o m i e o . d e lo,
laa, p e r o n o p n e d e r e . u l t a r aino vacilanti
> reunión de pláatiroa. p o r e u a n l o la p l á .
}«• e u a l i d . d e . , o m e j o r I , d i r e e r i „ „ , , | « ,
de l o . a r t i . l a . «fue la i n t e g r a n по и tlenei
q
B
No pretenden,,
g r a n t e . del T a l l e ,
C
ro lo que
i. , .. , | „ ,
En un
ab.urdo. dr.de
tltr d e cato. IVirar deludameli-
on t o d o lo q u e I
pifado..
ón d e l a . fáeileí
c o n t e n t a n * qui
no» d e los intcfcrantc» d e este t a l l e r
el prox i m o Salón M u n i c i p a l , deli
.pisigna del a r t i s t a h a d e ser, p i n t a r , • l u d i a r .
e x p o n e r . tp« o n o r e c o n o c i d o , pájrt*
u
eneinig
Kl T a l l e
g r u p o de
Militando y Obligación del Artista
E» i*l p i v l o í "
l „.,",.,.,.,... . 1 . .
ilr
«u« m i m i * » « t e m p l a n *
m o m i o J u . " « I'. .Ir.. I..-
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•taifa
.,!_,,,,,.- , . l r , i . ii n p a r i r
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a ,-1 . 1 , 1 , - u . la lal.i.r l.ilal.
r,- , 1 qu.* i t e b r n I r.
i-lia.li. q u . '
i r - c de loipiill.i ijiii-
iiln i Mai . - . liraB
-i' p r m l l i r
l u n d o s y lo* mu
¡)ln t | u * * t e n el
s e c u e n c i a q u e n o podía prcrt*rse. Si a l g u n a
f u n c i ó n Metal llena el arte, rula sería, p u e s ,
i n o - t r n r l o . t a n t o . J u a n . . . Ion tanto* Pedro*,
o m e j o r , d e m a n e r a niño a m p l i a , dar e! e s p e j o d e u n m o n d o , d e u n r . i . m o i , d o n d e la m á s
l ' " l " ' "•• «
" * ' I m í n i m o o h i r l o -.ou
o t r o * , y l l a m a n d e s d e mis p r e s e n c i a * , m o i i r a n d o .ii.ini > a ú n •!"• •! • t r a s la a m a r g a e n r l i n a
gris d e la vida r u o i i d i a u a . Objetivo, repito,
a j e n o , e x t r a n j e r o , al v a l o r e s t é t i c o n a r t í > t i r o
d e la o h r a o la t r a s c e n d e n c i a e s p i r i t u a l d e su
autor.
Kuropa, y frente
mi lo lliii
É
le
a
mar
la s u p u e s t a
de
a U - a V ti"" I - n M ^ T l K
all'iman,
sesn
é.tollerato*.
V o y c o n e s t o , p u e s , a d e c i r q u e la m i l i l a n cia d e l a r t i s t a le e x i g e a éste, m á s q u e interpretación del cosmos, p recreación del u t m e r M> í i i os i m p u e s t a p o r u n a teoría), la servid u m h r e d e N a p t i t u d a d i v i n a t o r i a v ailgitrul
a fines q u e p u e d a n a m a r s e d e s d e los a n h e l o s
d e j u s t i c i a p e r o (pie no son m.i- qtn- calceis1110. c u a n d . i d e esa m a n e r a se d i r i g e n .
>u r a i / m a - aulirli.1 -11 identidad con la lier r a «pie lo p a r i ó d e n u d o % que ha d e recihirY si t i r e « a c t i v i d a d nurj*e el m a l e n l e n (lido o la i n c o m p r r n s i ó a d e la- m a v o r i a * . peor
p a r a e l l a s , p o r q i i c el a r i e no li a lira d e p r e o c u p a i - c j i ' i i|.-(.ih|. 1 ..
ir -uliir. s i n o por est a r . Y los q u e q u e d e n fuera. alla elio», V SÌ l a
olirà d e a r t e q u r d a p a r a u n o s pocos. n o por
e-o l e m ) n i c r c d e n c i a l e s d e me jor, corno lampo. 1
\ idrneiara meno- importante.
a
Milite, entonces, quien tenga necesidad de
m i l i t a r , (fufen a d e m á s d e su vida, s i e n t a el i m p e r a t i v o d e d a r su o h r a , c i g u a l a r l a c o n su p a sión d e j u s t i c i a . P e r o , sin v a c i l a c i ó n , a s e g u r o
n u c n o h a d e ser m e n o r q u e a q u e l p a r a q u en
la « T o r r e d e Marfil>, t a n v a p u c a d a v m a l h e r i d a , e n n u e s t r o s días, v d e la c u a l s o l a m e n t e
r e c u e r d o la a p a s i o n a d a y j u s t a d e f e n s a d e Ham ó n . fiara q u i e n la T o r r e , d i g o , es una necesidad tan u r g e n t e c o m o c o m e r , P e r o tant . u n o
C a d a o h r a d e a r t e en el d e c a n o d e los *ipl s, cs u n m o n o l i t o q u e n o sonn'e ni se inc l i n a D l l i regoeijo tle m u c h o * o poro«. m i e li geliIcs o Ionio-, -ino q u e perni a nei e cri su
(Ic-tiuihz ve sii d a , a la e s p e r a d e u n in 11 mio
q u e c o i n c i d a c o n ella v d e l c u a l s u r j a o l r o . O
idad vital. A-i
Sarandy
Cabrera
lo» p i n toro» o los músicos l í e la t i e n e n en t a n t o e n enante»
p o n e r s e t-olire m a n e r a y s o h r c
III j i l o - I ijui' c - p e r a h a u al que
u e se les ofrece. T o d o esto v i e n e
le u n artista -• r .1 t u l l í a n l e t o n
1 sn o h r a . según Iralareino-i t i p i a q u e su e n t u s i a s m o , su f-anL-cesidad d e e n c a u z a r e n t a l o
p a r a p o d e r ser.
be
e- .1 ,th>
,1,-1
rpo
m a n i l o l.o „n Maiako.kv
.aiVan.t, las . I M a n . - i a . m- - breenil, i l i , - ,
ni,.,,,.,. ; la tuerza
ilari,-- nu ¡nluií-ióii v -ii |ia-ii'ni. \
> m a y o r o nii-nor qui- i-l ntrii
"lili
'\\ i-, un i-a i'li-,ìl iilail ipii- i-i ,1-1,1,1•ia ú l t i m a del a r l e . A u l e Ve!ázi¡uez
il. I'
la forniarión
lie -il uní
len.ler. Ma^ll'lin" fa
villa p a r a penetral l o l a i n
•do
rbapaUr
PRÓXIMAMENTE
aparecerá una publicación que informará del desarrollo
de la
PINTURA
y
ARTE
DEL
ARTE
URUGUAY
con texto caligrafiado por el maestro
JOAQUÍN
... ,1,que
. ni,,.
IHinualii.i
eafari
ESCUELA
DE
del
adoi
iifalal e n e m e i j a i l a d e d o n d e
nada qoien p r e t e n d e detener*»- »-n
juventud, p o r eaa e x t r a ñ a circuii»*
CONSTRUCTIVOS
cuyo título es
NUEVA
TORRES
- GARCÍA
(acompañado de sus versiones inglesa y francesa)
32
páginas de reproducciones de gran tamaño
de
de
las
OBRAS
CARÁCTER
ir .-* i,i . ,-« ( Or|llllUMr«r, d ,
•i de « a »n,vtdmd nace u n
de la r a l l e . ,
CONSTRUCTIVAS
MONUMENTAL
ya realizadas,
a l l l l
P I N T U R A
y
Wl^!d
pfauS
< reo r|«14 hov. in 1 q u e nunea, >!•!.<• o|>olierle al a r t e m i l i t a n t i - . »1 «arte a r t i s t i c o » . E n t i é n d o s e hicii, n o al a r t i s t a m i l i t a n t e , n o a
aipiel (pie. r e p e l l i m i - , m i l i t a con mi- hu**oA y
'ii e e r e k r o v e u y o v a l o r no d e p e n d e n d e s a
u i i l i l a n c i a : o p sieión al t e ò r i c o , al (pie p r e t e n d a c o n f o n d i ? al a r t i s t a c o n s u p u e s t a - olili-
l ' i n a l i n e n l e q u e si la m i t i l a n c i a e x i g e al art i l l a — e n t a n t o i n v o l u c r a u n c r i t e r i o en m u c h o c i e n t í f i c o - u n a e x p l i c a c i ó n ; d e él, -i d e
u n a r t i s t a v e r d a d e r o M t r a t a , n o w p d r á cons e g u i r s i n o u n a i n t e r p r e t a c i ó n , lo q u e i m p l i ca * u h j c l i v i d a d . e s p í r i t u v a l m a .
h e m o s He h a l l a r . p o r o h r « y
II a 111 r h u m a n o q d i v i n o , cu la
ira ile lo* o t r o s liada m a s q u e
nio o t r -, a n t e i-I a v a n c e d e l
A R T E S
A P L I C A D A S