Dielectro Galicia
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en Dielectro Galicia Nunca le dejaremos solo En Dielectro le asesoramos antes y d e s p u é s d e q u e usted h a g a su c o m p r a , c o n el mejor soporte t é c n i c o , nuestros ingenieros le s o l u c i o n a r á n c u a l q u i e r d u d a al realizar s u i n s t a l a c i ó n , c o m p r o b a r á nuestra experiencia t a n t o e n instalaciones eléctricas, calefacción, fontanería y g a s . Si n o q u i e r e sentirse sólo, confíe en D i e l e c t r o y c o n t a r á c o n el a p o y o d e l l í d e r . Domicilio social y almacén central Dielectro Galicia, SA Delegación Vigo. Electricidad Delegación Lugo Delegación Lalín Políg. Pocomaco, Parcelas D-26/27 Tel.: (981 (1380 00, Fax (981 (13 83 64 Avda. de Madrid - La Raposeíra Tel.: (986) 48 22 99, Fax (986) 481311 Rúa dos Artesans, 22. Polg.'O Ceao" Tel.: (982) 20 94 95, Fax (982) 209633 Tel.: (986) 78 70 30, Fax (986) 78 74 86 Delegación La Coruña, Electricidad Severo Ochoa, 17. Políg. La Grela Tel.: (981)1732 00, Fax (981)173199 Delegación Vigo, Iluminación Gran Vía, 35 Delegación Ferrol Delegación Villagarcía Tel.: (986) 41 21 30, Fax (986) 42 4513 Río Castro, 8-14 Tel.: (981) 31 05 72, Fax (981) 32 0233 Celso Emilio Ferreiro, 4 Tel.: (986) 50 68 01, Fax (986) 50 6303 Delegación La Coruña, Iluminación Ronda de Outeíro, 142 Tel.: (981)2409 00, Fax (981)23 3515 Delegación Vigo, Calefacción Avda. de M a d r i d • La Raposeíra Tel.: (986) 49 31 13, Fax (986) 49 48 98 Delegación Santiago Vía Isaac Peral, 31. Polg. "El Tambre" Tel.: (981) 58 84 00, Fax (981) 55 70 70 Delegación Burela Tel.: (982) 58 56 61, Fax (982) 58 58 63 Delegación La Coruña, Calefacción Políg. Pocomaco, Pare. D-26/27 Tel.: (981 )13 80 00, Fax (981)1383 64 Delegación Orense Zona Ind. El Veintiuno, Polg.'Os Coíñas" Tel.: (988) 37 36 00, Fax (988) 37 32 32 Delegación Pontevedra Avda. Montecelo, s/n, Subida a Mourente Tel.: (986) 85 05 85, Fax (986) 8515 03 Delegación Monforte Calle Reboredo, 137 Tel.: (982) 41 1010, Fax (982) 41 06 60 Políg. Ind. "Lalín 2000', P a r e . A-16 Rúa do Correo, 12 ISO 9002/94 SUMARIO REVISTA ASINEC SEGUNDO CUATRIMESTRE'99 DIRECTOR A n t o n i o Trincado DIRECCIÓN Y ADMINISTRACIÓN ASINEC DISEÑO Y PRODUCCIÓN Sis Tema R , F R & B PORTADA Camarinas Foto. Alex Trincado ASINEC Rafael Alberti, 7- 1°-C-D 15008 La Coruña Tel. (981) 29 97 10 Fax. (981) 13 39 79 )TICIAS/NOVEDADE! ASES PARA LA R E F L E X I Ó N Depósito Legal C-578 - 1993 Revista A s i n e c , n o a s u m e el c o n t e n i d o y las o p i n i o n e s expuestas e n las colaboraciones f i r m a d a s , q u e s o n r e s p o n s a b i l i d a d exclusiva d e s u s a u t o r e s . 3 &BICCGeneral EL CABLE DE M E N O R COEFICIENTE DE ROZAMIENT GENLIS es el cable de línea más deslizante. Un cable que no propaga la llama, especialmente indicado pai instalaciones en conductos empotrados. AENOR © Empresa Rogistrada Gestión Ambiental CGM 97/026 CGM-97/045 SERVICIO DE ATENCIÓN AL CLIENTE TEL. 9 3 FAX 9 0 0 2 2 7 9 7 0 0 2 1 0 4 8 6 BICC General Cable, S.A. Casanova, 150 08036 Barcelona - España EDITORIAL Como era REVISTA de Asociación en por esperar, las actividades habituales los m e s e s p a s a d o s e s t u v i e r o n la o r g a n i z a c i ó n del 2 o de la condicionadas Congreso Galego de Industriáis Electricistas, e v e n t o m u y importante para nuestro c o l e c t i v o y que e lógicamente ha necesitado una dedicación especial i m p o r t a n t e p o r p a r t e d e l p e r s o n a l d e las A s o c i a c i o n e s y d e los miembros modo del Comité Ejecutivo de FEGASINEL, pues de otro n o sería p o s i b l e a l c a n z a r u n a a d e c u a d a c o o r d i n a c i ó n y desarrollo. A f o r t u n a d a m e n t e t e n e m o s q u e c o n c l u i r q u e el e s f u e r z o ha v a l i d o la p e n a y, al igual q u e e n su p r i m e r a e d i c i ó n (en F e b r e r o d e 1 9 9 2 ) el C o n g r e s o ha a l c a n z a d o el i m p a c t o y n i v e l d e s e a d o . U n a v e z m á s , las c o n c l u s i o n e s d e l C o n g r e s o nos m a r c a r á n l í n e a s d e a c t u a c i ó n para el c o l e c t i v o , e n t r e las c u a l e s e s t á n las c o r r e s p o n d i e n t e s a n o r m a t i v a s p a r a las q u e y a se ha o b t e n i d o el c o m p r o m i s o d e la C o n s e l l e r í a d e Industria y d e U n i ó n F e n o s a d e estab l e c e r c o m i s i o n e s d e t r a b a j o e i n f o r m a t i v a s al o b j e t o d e a n a l i z a r disposiciones de M e d i a Tensión fundamentalmente. A d e m á s d e los a c u e r d o s s o b r e M.T., t a m b i é n h a n s i d o m u y interesantes los d e b a t e s s o b r e la n u e v a L e y d e T e l e c o m u n i c a c i o n e s , y a e n vigor, y q u e t a n t o v a a a f e c t a r a las i n s t a l a c i o n e s e n e d i f i c i o s ; s o b r e P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s L a b o r a l e s , c u e s t i ó n s o b r e la q u e la A s o c i a c i ó n v i e n e d e s a r r o l l a n d o a c c i o n e s d e s d e h a c e t i e m p o , y a s e a i n f o r m a n d o o f a c i l i t a n d o la r e a l i z a c i ó n d e c u r s o s ; y sobre el próximo Reglamento Electrotécnico d e Baja Tensión, de c u y o P r o y e c t o se ha h e c h o e n e l C o n g r e s o u n a e x c e l e n t e e x p o s i ción. H a y q u e significar t a m b i é n la c o n s i d e r a c i ó n d e la J u n t a D i r e c t i v a d e la F e d e r a c i ó n N a c i o n a l ( F E N I E ) , q u e ha e l e g i d o G a l i c i a para la c e l e b r a c i ó n d e su A s a m b l e a G e n e r a l , la c u a l se d e s a r r o l l ó c o n j u n t a m e n t e c o n los a c t o s d e l 2 o Congreso. P e r o las a c t i v i d a d e s d e la A s o c i a c i ó n v u e l v e n a su d e s a r r o l l o nor- m a l y para el ú l t i m o t r a m o d e l a ñ o está p r o g r a m a d o u n d e n s o p r o grama de formación q u e irá a c o m p a ñ a d o d e d i v e r s a s j o r n a d a s T é c n i c a s q u e n o d u d a m o s s e r á n d e interés. S e ha r e c u p e r a d o el r i t m o h a b i t u a l y se s i g u e t r a b a j a n d o p a r a abrir n u e v a s v í a s d e s e r v i c i o s a los a s o c i a d o s q u e se irán p o n i e n d o e n marcha gradualmente. ® ASINEC REVISTA ASINEC NOTICIAS DE ASINEC NOTICIAS DE ASINEC Bienvenidos Las n u e v a s i n c o r p o r a c i o n e s d e a s o c i a d o s d e s d e la p u b l i c a c i ó n del n ú m e r o anterior h a n sido: • • G A R A Y S A , S.A. • JOSÉ M. FOJO PARDAL (Malpica) • B A R D I ELECTRICIDAD Y M O N T A J E S ,S.L. • S I L V E L U X , S . L . (Tordoia - S a n t i a g o ) I N S M E G A , S.A. (Abegondo) (Bergondo) C o m o s i e m p r e , a todos e l l o s les d a m o s nuestra m á s c a l u r o s a bienvenida. E n el m i s m o p e r í o d o se h a n p r o d u c i d o los siguientes c a m b i o s d e d e n o m i n a c i ó n : J O L U R B L A N , S.L. LUIS LINARES SIXTO (antes J o s é L u i s A r m a s B l a n c o ) (antes E l e c t r i c i d a d L i n a r e s , S . L . E D U A R D O V Á R E L A E H I J O S , S.L. (antes E d u a r d o V á r e l a P i ñ e i r o , S . L . PROGRAMA FORMACIÓN ASINEC 99 F O R C E M f I r FUNDACIÓN FUNDACIÓN PARA LA FORMACIÓN CONTINUA l programa de Formación Continua sub- v e n c i o n a d o por F O R C E M , correspondiente al a ñ o 1 9 9 9 ha c o m e n z a d o c a s i a c o n - t i n u a c i ó n del cierre del anterior plan (1998), h a b i é n d o s e r e a l i z a d o tres c u r s o s d e P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s L a b o r a l e s , u n o d e 5 0 h o r a s e n Ferrol y d o s d e 3 0 horas e n C o r u ñ a y C o r i s t a n c o . Curso de "Prevención de Riesgos Laborales" (50 h) FERROL El P r o g r a m a d e F o r m a c i ó n A S I N E C se c o m p l e t a r á a partir d e s e p t i e m b r e c o n los siguientes cursos: CEE: " P r e v e n c i ó n R i e s g o s L a b o r a l e s " (30 h ) . SANTIAGO: " I n s t a l a c i o n e s T V " (30 h). " D o m ó t i c a " ( 4 0 h). " C a b l e a d o s estructurados y fibra ó p t i c a " (40 h). CORUÑA: " P r e v e n c i ó n d e R i e s g o s L a b o r a l e s " (30 h). " C a b l e a d o s estructurados y fibra ó p t i c a " (40 h ) . " I n s t a l a c i o n e s B a j a T e n s i ó n " (40 h ) . " I n s t a l a c i o n e s M e d i a T e n s i ó n " (40 h). Curso de "Prevención de Riesgos Laborales" (50 h) C O R U Ñ A HIBOK.*» Instrumentos de nueva generación ... Tenazas Amperimétricas AC & AC/DC, bajo normas CE y IEC-1010 HIBOK-53 - Autorango 400A en AC/DC - 600V en AC/DC - 400ohm y continuidad - Maxilar: 30mm. - Ajuste a cero automático - P.V.P.: 25.500,- (+ Iva) HIBOK-50 - Autorango - 4 0 0 A e n AC - 600V en AC/DC - 400ohm / cont./ F: 10MHz - Maxilar: 30mm. - P.V.P.: 10.900,- (+ Iva) HIBOK-55C 1.000A en AC/DC - 600V en AC/DC - 43Mohm & continuid. - 430KHz.Max: 45mm -Temp.: -20°C +750°C - Max.-Min.-Picos - P.V.P: 26.900,- (+ Iva) HIBOK-58 -RMS- 2.000A en AC/DC - 1.000V en AC/DC - 40Mohm & continuid. - 400KHz + Capacid. -Maxilar: 57mm(70X18) - Max.-Min.-Picos - P.V.P.: 37.500,- ( + Iva) Med. Tierras Digital Med. Aislamiento: 5KV o 10KV «A»tIY mccAunoH I tM>»Ma.il^Mccrd*l. OWBATMQ MrraucnOKt l l O K V l 5KV l ? S K v H 1KV I \ MOPEL:*6211 IN ,c ^ _ - w f I H I B 0 K - 3 2 0 Digital (Telurómetro) - M. 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NUESTRA R A Z Ó N DE / E R l'ARGA'JSuminístras Eléctricas Componentes de: INELCO INTERNACIONAL MARKETING CORPORATION Almacén y oficinas centrales: Delegación P o l í g o n o Industrial L a G r e l a - B e n s Santiago d e Compostela: C / P a s t e u r 11-13, N a v e 33-35 P o l í g o n o Industrial E l T a m b r e 15008 A C o r u ñ a C / I s a a c P e r a l , N a v e 27 T e l . 9 8 1 2 5 0 2 06-25 0 3 07-25 08 0 5 15890 S a n t i a g o d e C o m p o s t e l a F a x 981 2 5 1 0 0 5 T e l . 9 8 1 5 8 56 48-56 00 2 5 F a x 9 8 1 5 7 38 70 Delegación Ferrol: Delegación Carballo: C / C a r r e t e r a d e C a t a b o i s 112-114 C / V i c e n t e R i s c o , 10 15405 F e r r o l ( A C o r u ñ a ) 15100 C a r b a l l o ( A C o r u ñ a ) T e l . 981 3 1 9 8 98 T e l . 9 8 1 7 5 66 39 F a x 981 3 2 16 99 F a x 9 8 1 7 5 66 50 Asociados a: 6 L S C T R O C L U B S ¿ 2 o CONGRESO REVISTA GALEGO ASINEC 9 2° Congreso Galego de Industriáis Electricistas y Asamblea General FENIE Con un éxito destacable se llevó a cabo los días 10 y 11 de Junio, en el Palacio de Congresos y Exposiciones de Santiago de Compostela, el 2 Congreso Galego de Industriáis Electricistas que FEGASINEL (Federación Gallega de Asociaciones de Industriales Electricistas) venía preparado desde el año 1998. .6tS¡SS % o C FEMÉ 2" Asociaciones Provinciales, tendrán Congreso, se celebró también la que trabajar para desarrollar y llevar Palacio de Congresos y Exposición» de Galicia Asamblea General de FENIE a buen puerto los acuerdos y objeti- Il-I2de junio de I999 oincidiendo con el (Federación Nacional de Empresarios vos de Congreso. Instalaciones Eléctricas España), para cuyo se Asamblea General organizaron de acontecimiento también actos extraordinarios, algunos participando de propias las Conclusiones Reuniones de y con (Consellería otras de Compañías del trabajo entidades Industria y Suministradoras en la especial), organización de Jornadas Asamblea en algunos de los actos Técnicas, información a los asocia- programados para congresistas. La dos, Asamblea se desarrolló los días 11 y etc., serán consecuencia directa de 12 de junio. este 2 ° Congreso. asimismo los asistentes a elaboración de normativas, El esfuerzo realizado para llevar a Hay que señalar que el nivel alcan- cabo el 2" Congreso y la Asamblea zado en el 2" Congreso se debe en Nacional, buena medida a la colaboración de se vio ampliamente recompensado tanto por el número la de (un total d e 500 Comercio que con su aportación de personas acudieron a los actos orga- ayuda, no sólo material, sino huma- participantes Consellería de Industria e nizados), como por el desarrollo de na, tanto en la organización de los las sesiones, destacando el alto nivel actos como en el desarrollo de los de las ponencias presentadas, algu- mismos (ponencias incluidas) con- nas de las cuales despertaron tal tribuyó de forma considerable para interés en los congresistas que moti- obtener vó alcanzados. incluso que algunos asistentes demandasen que los excelentes resultados las sesiones se prolongasen para que los ponentes Ha supuesto también una importan- pudieran continuar sus exposiciones te ayuda el patrocinio de las firmas y alargar los debates. que a continuación se relacionan: • Schneicler Electric. Los temas debatidos se eligieron por • B I C C General C a b l e , su especial trascendencia para los • Carandini, profesionales en • Quíntela, las expectativas • U n i ó n Fenosa. instaladores general, cubrireon y, de la organización del Congreso. A todos los que han contribuido al Los resultados, conclusiones plasmados en las que indicamos más desarrollo de los actos manifestamos desde estas líneas nuestro reco- adelante, suponen un nuevo reto nocimiento para la Federación Gallega, que, por realizado para la celebración del 2 " sí Congreso. misma o a Santiago través de las por el apoyo que han G * E S O O 10 (/El 2 REVISTA ASINEC No nos o l v i d a m o s de dos firmas: Dielectro G a l i c i a , S . A . y Kilovatio Galicia, S . A . , que han o CONGRESO Congreso en el GALEGO Restaurante aportado también su grano de arena c o n dos A modo de sencillo reportaje gráfico, importantes obsequios que fueron incluimos a continuación un resu sorteados al final de la cena lleva men de los principales actos del 2" da Congreso y de la Asamblea General. a cabo el último día del I N A U G U R A C I Ó N CONGRESO A e r o de inauguración del 2 ° los Robles. Congreso. 2 o CONGRESO GALEGO REVISTA ASINEC LAS PONENCIAS a 1 PONENCIA "Problemática específica de las empresas de montajes eléctricos" Scbneider ¿? E e c t c 1I BICC General CatJ D. Alfredo Cacharro la ponencia, presidente D. Rafael El Sr. Rodríguez Alves hizo una a 2 legales, administrativos y de Delegado como moderador de Industria D. Manuel INSTALECTRO. Rodríguez Alves. organización que afectan a nuestras exposición de algunos de los aspeetos Pardo, actuando empresas, de PONENCIA Industrial "Media Tensión: Nuevas normativas" de la Consellería de Industria e Comercio). Ponentes: D. Carlos D. Ramón Fernández-Linares Bouza Comercial para Galicia de López Navaza (Director (Subdirector Xeral de Administración Fenosa). Unión II CONGRESO GALEGO DE INDUSTRIÁIS ELECTRICISTAS Santiago do Compostcla, 10 e I I de xuno do 1999 CXWWMA J [Mesa ponencia. «XA» de Ourense, Losada presidió Mourelo, 12 lAI'l 2 REVISTA o CONGRESO GALEGO ASINEC La Ponencia fue presidida por D. Serapio C a l v o Miguel (Presidente de FENIE) y la moderación corrió a cargo de D. Nivardo Regó Valle (Presidente de F E G A S I N E L y A P I E L ) . D. Ramón Fernández-Linares hizo una exposición d e la normativa que está desarrollando la Consellería de Industria sobre los requisitos y c o n diciones que se exigirán a las empresas que realicen trabajos de M e d i a Tensión. D. Carlos López Navaza expuso las líneas generales sobre M.T. e n lo que a normativa de la Compañía se refiere, dejando patente la necesiD. Fernández Linares Bouza. dad de desarrollar una Normativa de Enlace de M . T. En ambos casos se manifestó compromiso (por parte de el la Consellería y de Unión Fenosa) de colaboración con F E G A S I N E L , tanto a nivel de consultas c o m o de participación en la elaboración de propuestas para su refrendo Administración. specto^deJasaLa_duranteMna de las sesionesjdeLCongceso. por la D. Carlos López Navaza. 2 a 3 o CONGRESO REVISTA ASINEC GALEGO PONENCIA 13 Trincado Sánchez (Gerente de A S I - "Prevención de Riesgos Laborales" N E C y Secretario G e n e r a l de F E G A SINEL). Ponente: D. Federico López Vidal D. Federico López Vidal hizo una (Director T é c n i c o d e T E S M A ) . animada exposición de la nueva Ley La mesa d e esta p o n e n c i a presidida por D. Jesús estuvo de Prevención de Riesgos Laborales Espada y su Reglamento, incidiendo espe- Martínez ( D e l e g a d o P r o v i n c i a l d e cialmente en las principales exigen- A de cias a las empresas así c o m o en las nclustria e C o m e r c i o ) , y la modera- obligaciones d e las mismas en mate- Coruña de la Consellería c i ó n corrió a cargo d e D. Antonio D. Federico López ria de Prevención de Riesgos. Vidal. Mesa de la ponencia. 4 a PONENCIA "Aplicación de las exigencias de la Ley de Telecomunicaciones en las instalaciones de edificios" Ponente: D. M a n u e l Pereira Pola (Jefe Provincial de la Inspección Telecomunicaciones del Ministerio de Fomento, Pontevedra). Mesa de la cuarta D. Manuel Pereira Pola. ponencia. de 2 REVISTA ASINEC 14 La mesa fue presidida por D. o CONGRESO GALEGO La exposición de D. M a n u e l Pereira Eugenio Fernández Piñeiro, de la Pola fue excelente y fue seguida con Delegación de enorme interés por Pontevedra, quien Industria de representaba a los asistentes, habiéndose solicitado una prolon- Bianchi Valcárcel, gación de la sesión que obviamente Delegada Provincial. La moderación no fue posible dado lo apretado del la llevó a cabo D. Ángel Bernárdez programa. Q u e d ó muy claro el inte- Doña Carmen Souto (presidente de INSTALEC- rés que la nueva Ley de Telecomunicaciones suscita en las TRA). empresas del sector. 5 a PONENCIA " N u e v o Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión" Ponente: D. Roberto Osé Otero (Ingeniero Industrial del Departamento de B.T. de la Delegación Provincial de La Coruña de la Consellería de Industria). Scjjneider ¿?Eiectnc D. Jesús Bendaña Consellería Suárez de Industria) Torres Álvarez (Delegado presidió (Presidente La exposición realizada densar de forma amena el borrador de Provincial de Lugo de la la mesa, moderando D. Francisco ASINEC). por D. Roberto Osé fue brillante, y clara las principales del nuevo BICC General &Me Reglamento novedades Electrotécnico logrando con- introducidas de Baja en Tensión. LAS CONCLUSIONES Recibidas las conclusiones de las Conclusiones: ponencias presentadas • Congreso Galego Electricistas, en de en el 2" Industriáis cumplimiento del o punto 6 , Artículo 10° del Reglamento, Necesidad d e establecer legislación específica mercantil para las PYMES. • Aplicación de la Ley de Contratos la Mesa del 2 " Congreso, tras deliberar del Estado a las subcontratas con detenidamente sobre el contenido de especial incidencia en garantías y las mismas propone como definitivas las siguientes conclusiones: períodos de cobro. • Como empresas fundamen- talmente empleadoras se demanP O N E N C I A 1: da "Problemática específica das favorable. empresas de montaxes eléctricos" • un régimen tributario más A p o y o a las Asociaciones para canalizar de forma más efectiva Ponente: D. Rafael Rodríguez Alves las ayudas económicas y apoyo a la innovación. P O N E N C I A 2: . " M e d i a Tensión: Novas Normativas" trico (libre elección comerciali- zador con energía) Instrucciones Ponente: D. Ramón Fernández de M e d i d a para clientes cualificados Linares Bouza evitando ejecuciones de instalaciones que puedan resultar incompatibles después del perío- Conclusiones: • las Técnicas Se echa en falta una do transitorio. ITC del Ministerio de Industria y Energía que desarrolle el artículo 12 del Reglamento sobre condiciones técnicas y garantías de seguridad en centrales eléctricas, subestaciones y centro de transformación en todo lo referente a mantenedores e instaladores autorizados para alta tensión, en paralelismo con la normativa vigente al respecto para baja tensión. • Necesidad de regular a nivel de Comunidad Autónoma los requisitos medios, funciones y responsabilidades quedeben reunir y asumir los instaladores y mantenedores que realicen trabajos, al menos en Lectura P O N E N C I A 3: Congreso. instalaciones de tercera categoría. " P r e v e n c i ó n de Riscos Laboráis" • C o m o consecuencia de la c o n clusión anterior, será que se agilice necesario la salida de Ponente: D. Federico López Vidal la Normativa que al respecto viene Coinclusiones: preparando • la Consellería de Industria e Comercio, en la que se Instar a la obligatoriedad de organizar la Prevención de Riesgos en debería tener en cuenta las obser- la vaciones presentadas por delegados de prevención y c u m - FEGA- S I N E L al borrador inicial. empresa plir contando las exigencias con legales los en materia de formación, evaluación P O N E N C I A 2: de riesgos, etc. • " M e d i a Tensión: Novas Normativas" Las empresas instaladoras d e b e rán realizar las e v a l u a c i o n e s de riesgos para puestos de trabajo Ponente: D. Carlos López Navaza "tipo", extrapolables para dis- tintas obras, resaltando la c o n Conclusiones:: veniencia • Es urgente acometer el desarrollo e v a l u a c i o n e s tipo a nivel de una Normativa de Enlace en ciativo. M.T. proponiéndose Federación Asociaciones • que Gallega de la que se realicen aso- S e aconseja a las empresas instaladoras q u e opten por esta- b l e c e r un sistema d e organiza- Instaladores Electricistas participe en su desa- ción rrollo junto m e d i a n t e Trabajador D e s i g n a d o con las Empresas de Suministradoras de la región. y U n a vez consensuada la normati- Externo. va de Enlace en M.T. presentar la misma ante la Consellería • la Servicio prevención de Integrar la Prevención de Riesgos en todos los niveles de la empre- de Industria e Comercio para que dis- sa con información y del personal. Comunidad • En empresas d e formación tamaño sufi- ciente, integrar la P r e v e n c i ó n de Gallega. Necesidad de coordinar mixto Prevención ponga oficialmente de su obligado cumplimiento en la • • de de la Ley de liberalización del sector eléc- Riesgos en la Gestión de c a l i dad. de las Conclusiones del REVISTA ASINEC 2 o CONGRESO GALEGO P O N E N C I A 4: P O N E N C I A 5: "Aplicación das esixencias da Ley " N o v o Regulamento Electrotécnico de Telecomunicacións ñas instala- de Baixa Tensión" cións de edificios" Ponente: D. Roberto O s é Otero Ponente: D. M a n u e l Pereira Pola Conclusiones Conclusiones: • • da las inspecciones periódicas y Titulado competente, según la nor- mantenimientos (y sus plazos) de mativa técnica establecida en el las instalaciones aunque sí apare- Reglamento, y su ejecución por c e la obligación de inspecciones Instalador de Telecomunicaciones iniciales en reformas y ampliacio- autorizado constituyen piezas clave para garantizar la calidad de las ins- • nes. • demandar una Normativa Resulta fundamental para llevar a Revisiones buen término los objetivos de la Mantenimiento. nueva Ley la COORDINACIÓN • Administraciones Públicas (Central, Autonómica sobre Periódicas y Solicitar que se contemple expresamente la capacidad de los ins- y taladores para la realización de Local) para exigir su cumplimiento instalaciones de pequeñas tensio- con todas las garantías que en ella nes y especiales. se contemplan, evitando que intere- • Resaltar la importancia de exigir ses particulares consigan frenar un el desarrollo que es necesario y que documento defiende el derecho de la mayoría. autorizar el enganche de las ins- Insistir por medio de las Federaciones ante los Organismos correspondien- boletín del instalador como imprescindible para talaciones. • Categoría E 5 : clarificar la exigen- tes para que reconozcan la capaci- cia de técnico en plantilla para la dad a las empresas instaladoras que ejecución hayan venido realizando actividades proponiendo que no sea necesa- de instalaciones aportando para ello las certificaciones oportunas. • Es necesario por tanto volver a talaciones que la normativa exige. entre todas las • N o se plantean de forma adecua- El proyecto técnico redactado por de tarifas nocturnas rio. • Oponerse a disminuir la exigen- Incrementar la información sobre cia de cualificación el contenido y exigencias de la Ley para la obtención de carnet de a los asociados con realización de instalador. profesional charlas técnicas y suministro de información complementaria. CLAUSURA DEL C O N G R E S O La Clausura del Congreso fue presi dida por el E x c m o . Sr. Conselleircj» de Industria e Comercio, D Antonio C o u c e i r o M é n d e z , quien manifestó su satisfacción y felici tación por el nivel a l c a n z a d o en e Congreso, así c o m o el compromisd de su Consellería para desarrolla aquellos aspectos Conclusiones que de afectan las a Administración G a l l e g a . El Conselleiro Comercio, Méndez de Industria D. Antonio en su intervención acto de clausura del e Couceiro en el Congreso. la 2 o CONGRESO GALEGO REVISTA ASINEC ASAMBLEA NACIONAL FENIE Paralelamente a la celebración del o 2 Congreso se iniciaron los actos de la Asamblea de la una sesión náutica en la ría de Arosa. Federación N a c i o n a l , cuyas reuniones de traba- Es jo se llevaron a cabo también en el Conselleiro de destacar Palacion de Congresos de Santiago A n t o n i o C o u c e i r o M é n d e z , realizó de Compostela. una visita de a manifestando Los asambleístas se sumaron a los lización día 11 (almuerzo, ofrenda al Apóstol diendo y cena) y continuaían el día 12 con Compostelano. aspectos del desarrollo El Sr. Conselleiro de la de Industria Méndez con el D. Antonio a los Couceiro Asambleístas. Paralelamente a la c e l e b r a c i ó n del Congreso, e n el H a l l del Palacio Congresos se dispusieron diversos Stands c o n los q u e las empresas q u e colaboraron patroo c i n a n d o el 2 Congreso estuvieron presentes c o n sus representantes y con la exposición de sus últimas novedades. Todos los Stands fueron D. asambleístas, por d e la A s a m b l e a , c o i n c i - LOS PATROCINADORES de Sr. su satisfacción Asamblea visitó que la e l e c c i ó n de G a l i c i a para la rea- actos que el Congreso organizaba el Dos los el Industria, también visitados por el Sr. Conselleiro de Industria, Sr. Couceiro. Stand de Quintóla. Año Santo 2 El Conselleiro, Sr. Couceiro, saluda a D. José Lorenzo, Delegado de Schneider o CONGRESO GALEGO Eléctrica. OFRENDA AL APÓSTOL C o m o es lógico, dentro de los actos programados se incluía una visita a la Catedral d e Santiago, para que los electricistas gallegos y los representantes l nacionales del sector pudiesen llevar a c a b o su particular oírenda en este año Santo. 2 o CONGRESO U n grupo ofrenda GALEGO de los asistentes al Apóstol, posan REVISTA ASINEC lAlJ 19 a la para el recuerdo. CENA DE CLAUSURA La noche del viernes se dedicó a la c o m o un " a n i m a d o " acto de sorteo cena de clausura del 2" Congreso a que resultó muy divertido. a cual asistieron también los asambleístas de F E N I E . La cena supuso un excelente broche final para los congresistas que tuvie- La cena se llevó a cabo en Restaurante Los Robles e el ron ocasión de compartir mesa y incluyó opiniones con amigos y colegas de actuaciones d e grupos regionales así Recepción jardines de los asistentes del en los Restaurante. otras provincias, (¿s) Los asistentes las salas del Restaurante. llenaron La cena estuvo extraordinario de amenizada grupo ESGOS-OURENSE. por un procedente COLABORACIÓN R E V I S T A A S I N E C 1^11 21 El consumo de electricidad en la Unión Europea y en España El marco económico internacional de los últimos años, se M a n u e l Lara Coira Ingeniero Industrial Diplomado e n caracteriza' por las buenas perspectivas en la Unión Ingeniería Ambiental. Profesor en la Europea y los Estados Unidos y los serios interrogantes en Energía y Medioambiente. abiertos en Japón y resto de los países asiáticos. América del Sur, pese a sus oscilaciones, muestra un crecimiento sólido, mientras que una gran parte de los países de Europa Oriental se ven beneficiados por el desarrollo y estabilidad de las economías del resto de Europa. L a mayor parte de los países que La oferta energética mundial mantie- integran la Organización ne la etapa de abundancia de los la Cooperación Económico mentos (OCDE) en su y para Desarrollo registró producto últimos años, mostrando los precios incre- del barril de petróleo una firme ten- interior dencia a la moderación, cuando no bruto, con lo que el nivel d e creci- claramente a la baja, manteniéndose miento tanto la demanda c o m o la oferta en económico de los últimos años, puede situarse en torno al 3 % niveles cuasi-estables. con la expectativa de continuar esta tendencia en los años próximos. En esta situación influye tanto el aumento de las cuotas oficiales de Este incremento, basado en el buen producción de la Organización comportamiento Países de la actividad Exportadores como de Petróleo industrial y de la inversión, determi- (OPEP), nó un aumento del 7% en las cifras demanda en los países asiáticos, si del comercio internacional. bien a corto el de descenso de plazo la la tendencia deberá modificarse, por la necesidad Europa Occidental superó de modo de los países miembros de la O P E P muy satisfactorio el esfuerzo requeri- de forzar una elevación de precios, do vía para desde la integración monetaria la vigencia del Tratado de reducción de las cantidades puestas en el mercado, para así recu- Maastricht en el seno de la U n i ó n perar, al menos parcialmente, sus Europea, con la finalidad d e hacer anteriores niveles de ingresos. converger las economías de los países que la integran, y no sólo a u m e n - En una visión de conjunto, el petró- tó la tasa de crecimiento hasta un leo sigue siendo la energía de mayor 2,7%, sino que en la mayoría de los consumo, con un 39,7% de partici- países miembros, la inflación se con- pación, tuvo por debajo del 2 % . 26,7%, y, cada vez a menor distan- seguido por el carbón, Universidad de A Coruña. Consultor Para que Vd. pueda confiar plenamente Sistemas OBO de protecciones contra sobretensiones BETTERMANN PROTECCIONES CONTRA SOBRETENSIONES SISTEMAS DE CONEXIÓN PRENSAESTOPAS Y CAJAS SISTEMAS DE FIJACIÓN PERFILES CANALIZACIÓN DE CABLES PUESTA A TIERRA BANDEJAS PARA CABLES PROTECCIÓN CONTRA INCENDIOS V Vivimos con y para el progreso. Por eso no debemos dejar nada al azar. Las instalaciones eléctricas sensibles, sistemas informáticos y de regulación y control deben funcionar con garantía las 24 horas del día. Las consecuencias de un acci dente debido a una sobretensión resultan a menudo dramáticas, pero ahora, con OBO, son fácilmente evitables. Solicite nuestro catálogo y decídase por las protecciones OBO contra sobretensiones, como ya lo han hecho muchos profesionales, que confían diariamente en la experiencia de OBO Bettermann en técnicas para la instalación eléctrica. Desde ahora, a su disposición en los mejores distribuidores de material eléctrico. 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Por lo que respecta a la energía elécEn cuanto a la producción de elec- trica, tricidad en la zona de O C D E , en los Europea también tendió a estabili- últimos años registró únicamente un zarse en este período, incluso con moderado crecimiento. Por tipos de tímidos descensos en alguno de los fuentes energéticas, la hidroeléctrica aportó producción un notable la países demanda miembros. eléctrica neta en La la Unión producción decreció -pese a incremento (fruto de los resultados modestísimos incrementos en las registrados producciones hidroeléctrica y ter- en Japón, Australia y Estados Unidos). La producción ter- moeléctrica nuclear-, como resulta- moeléctrica clásica se redujo en este do de una fuerte reducción en la período, por los significativos des- censos habidos en Canadá, Japón y producción termoeléctrica conven- cional. Europa, compensados parcialmente por moderados Estados incrementos Unidos y en Australia. Finalmente, la producción La importancia del sector eléctrico en cualquier contexto económico termoe- está hoy día fuera de toda duda, y léctrica nuclear en la O C D E creció queda suficientemente de manifiesto en estos años de forma importante, por el hecho de que representa un impulsada por los fuertes incremen- porcentaje importante del valor aña- tos habidos en Canadá y Japón, que dido bruto, además de ser un c o m - compensaron ponente básico del entramado eco- la estabilidad euro- pea. nómico, con importantes repercusio- En el ámbito de la U n i ó n Europea, el tanto en la industria c o m o en los ser- consumo de energía primaria vicios. nes en otros sectores de actividad, des- cendió ligeramente, por las disminuciones registradas en la mitad de sus El consumo de energía por habitan- países miembros (Bélgica, Alemania, te, y en concreto el consumo de España, electricidad Reino Unido, Francia e por habitante, es un Italia). Especialmente notable fue el buen reflejo de la situación econó- descenso en el consumo de carbón, mica de un país, y va estrechamente AEGON Unión Aseguradora, S.A. TITO GUTIÉRREZ Agente Seguros Generales S e g u r o s d e v i d a , hogar, c o m u n i d a d e s , r e s p o n s a b i l i d a d civil, automóviles, accidentes, etc. S u s p ó l i z a s p u e d e n ser a g r u p a d a s , a m p l i a d a s o c o m p l e m e n t a d a s e n f u n c i ó n d e sus n e c e s i d a d e s . C o n s ú l t e n o s y e n c o n t r a r e m o s la m o d a l i d a d m á s v e n t a j o s a . Salir siempre a flote o ^EGON Duran Loriga, 2-4-6, Piso 3 15003 - La Coruña Tel.: 29 17 15 Fax: 20 41 89 COLABORACIÓN REVISTA ASINEC relacionado con su producto interior Sin embargo, si se prescinde de la bruto, sufriendo ambos oscilaciones influencia demográfica (véase a este sensiblemente paralelas. En este sen- respecto el cuadro presentado ante- tido, en el cuadro que se acompaña, riormente), los resultados del análisis y ordenado de mayor a menor, se del consumo específico de energía refleja el consumo de energía eléc- eléctrica, en términos de demanda trica por habitante en los diversos anual por habitante, países de la U n i ó n Europea, referi- significativos y esclarececlores. resultan más dos al año 1997. En este sentido, los países nórdicos, con climas muy fríos y un gran desarrollo industrial, demandan por habitante y año más del doble de la Suecia media de la U n i ó n Europea (6.157 Finlandia kWh/hab.-año), mientras que centroeuropeos, Luxemburgo altamente industrializa- dos, pero con un clima más suave, Bélgica revelan consumos que se sitúan ligeFrancia ramente por encima de la Austria media europea. Dinamarca Finalmente, los países meridionales Holanda presentan demandas específicas una Alemania cuarta parte inferiores a la media, Reino Unido condicionados tanto por un menor Irlanda desarrollo industrial, como por un clima mucho más benigno. Italia España En el caso concreto de España, los Grecia principales indicadores de la econo- Portugal mía de los últimos años, reflejan claramente la consolidación de la recu- Unión Europea peración económica, con una significativa expansión en la demanda Si se procede a la caracterización de interna y un notable crecimiento del los diferentes países que configuran producto interior bruto, mientras que la U n i ó n Europea con relación a las el lento crecimiento del empleo y la principales variables que condicionan su consumo eléctrico, es decir, su demografía, clima y nivel de desarrollo industrial, el resultado es absolutamente heterogéneo, con un desigual reparto del consumo de energía eléctrica. Alemania Francia Reino Unido 15.0 Italia 12,0 cuadro adjunto, las cuatro graneles España 7,6 potencias demográficas e industria- Suecia 6,3 Holanda 4,2 En efecto, c o m o puede verse en el les (Alemania, Francia, Reino U n i d o e Italia), acaparan más d e las dos terceras partes del total d e la demanda europea en 1997, mientras que España ocupa el quinto lugar, absorbiendo el 7,6% del Bélgica 3,4 Finlandia 3,3 Austria 2.3 Grecia 1.9 Dinamarca 1.5 Portugal 1.3 Irlanda 0.8 Luxemburgo 0,2 Unión Europe 100,0 consumo total. Sistema Modulquint: Lo que estaba esperando 1 Infinitas posibilidades de ancho. Acepta todo tipo de mecanismos. Consiga cualquier ancho combinando sus dos únicas medidas de canal. Electricidad, voz y datos. Europeos, americanos y modulares. Plástico o aluminio, a su elección. Completa gama de accesorios de acabado. Escoja el material más adecuado en función del tipo de instalación. Consiga una instalación rápida, segura y bien acabada. Infinidad de colores. 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COLABORACIÓN REVISTA A S I N E C (D A S O C I A C I Ó N DE INDUSTRIALES ELECTRICISTAS DE LA C O R U Ñ A REVISTA ASINEC ofrece sus páginas a todos los instaladores, técnicos. Colegios Profesionales, asociaciones, fabricantes y en general a todas aquellas personas interesadas en que se publique algún trabajo técnico o colaboración que resulte de interés para nuestro sector profesional. notable mejora de la productividad, La evolución positiva de la actividad van económica afectó también conside- acercando paulatinamente las cifras medias de la Unión Europea. rablemente al comportamiento de la demanda de energía eléctrica, que La demanda de energía primaria cerró el período c o n un incremento experimentó un aumento cercano al relativo del 5,9% 5 % , mientras que el índice de inten- precedente. Por sectores d e activi- respecto al año sidad energética del dad, el consumo para usos indus- consumo de energía frente al del triales se incrementó de manera sen- P I B ) , se mantuvo próximo a uno, sible (5,6%), mientras que el consu- influido por el fuerte aumento de la mo e n comercio, servicios y peque- demanda de energía final en el sec- ña tor industrial, especialmente intensi- moderación vo en consumo energético. domésticos lo hizo tan sólo (crecimiento industria creció con (3,5%) y mayor el de usos leve- mente (2,1%). Por fuentes energéticas, se registró un notable descenso en la demanda Los datos del consumo neto de ener- final de carbón, una leve disminu- gía eléctrica en España, que se reco- ción en la demanda de productos gen en el cuadro que se acompaña, petrolíferos, y un crecimiento signifi- confirman la recuperación que pare- cativo en el consumo de gas natural, ce seguir a la contracción acaecida que alcanzó un 3 2 % c o m o conse- tras la leve mejoría habida a finales cuencia de la gasificación de nuevas de los años 80, que seguía a la grave zonas y el inicio del consumo de recesión que iniciada en torno al este año 1975 se acentuó en la referida combustible en generación década. eléctrica. N O R M A S DE C O L A B O R A C I Ó N Para evitar dificultades a la hora de editar REVISTA A S I N E C , que podrían reflejarse en el contenido o presentación de algún trabajo, se ruega a los colaboradores que tengan en cuenta las siguientes sugerencias: rtricidad e n la U n i ó n Europea Variación a ñ o anterior. 1. Los originales que envíen para su publicación deberán estar escritos a máquina, a doble espacio y por una sola cara. 2. Se aconseja acompañar una breve introducción o resumen, de 4 a 8 líneas, que atraiga la atención del lector hacia el tema. 3 . Si se aporta parte gráfica complementaria del trabajo escrito, estará realizada a tinta en papel vegetal o papel blanco. 4. Si se aportan fotos ilustrativas del tema, se deberá indicar el orden de preferencia, por si la falta de espacio obligase a prescindir de alguna de ellas. 5 . Al final del escrito podrá hacerse relación de bibliografía. 6. Deberá enviarse un breve "curriculum vitae" del autor y una foto tamaño carnet con nombre completo al dorso. El avance de los últimos datos dispo- cambio de tendencia en el último nibles, del ciclo e c o n ó m i c o y significa un claro incremento en el consumo eléctrico signo de recuperación, especialmen- neto, si bien con una menor tasa de te crecimiento demanda responde claramente a un con la continuación (proyección del orden porque del 5 , 3 % a partir de los datos regis- paralelo trados hasta la fecha), confirma económica. el este aumento aumento de la de la actividad COLABORACIÓN Por otra parte, desde el punto de vista del nivel de electrificación, garantía y regularidad del suminis- Fuentes consultadas: • European Commission: Annual • European Commission: Energy in Europe • Ministerio parece muy importante el tener e n • Oficina cuenta no sólo la cantidad, sino tam- • Organisation tro, y consecuente bienestar social, así como, y muy Energy Review. through the year particularmente, del de la competitividad industrial, bién la c a l i d a d . . . y sobre todo, el de Industria Estadística Données pour y Energía: de la Unión Estadísticas. Europea la Coopération 2020. (Eurostat): Datos et le Dévelopement estadísticos. Économique: statistiques. precio de la energía eléctrica puesta a disposición del consumidor final... pero este tema merece por sí solo ser objeto de otro trabajo. GD (D Este trabajo fue realizado para la Asociación de los Industriales Electricistas de A A Coruña ( A S I N E C ) . ASOCIACIÓN DE ELECTRICISTAS INDUSTRIALES D E LA C O R U Ñ A Confección y tramitación de carpetillas La Asociación realiza el servicio de confección y gestión de carpetillas, que incluye: Confección informatizada de la carpe)illa Presentación en la Delegación de Industria Gestión para su rápida aprobación Presentación y tramitación del boletín correspondiente Envío al asociado del expediente autorizado Nuestro servicio no es sólo la confección de carpetillas. Es mucho más. Es un servicio integral de gestión. Porque el asociado es el que lo demanda. Y una buena gestión no tiene precio. 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Administración d e Empresas F u e jefe de p r o d u c c i ó n e n Ciertamente está justificado que hayan perdido interés dado que el R.D. ha restringido de forma importante las ventajas de este tipo de instalaciones: dos son los puntos que han tenido más influencia en conseguir disminuir el interés por estas instalaciones, uno ha sido la disminución del precio del k W h eléctrico vertido a la red y otra la obligación de consumir el 3 0 % de la una miniacería y d e s e m p e ñ ó d i v e r s o s c a r g o s d e jefatura e n la e m p r e s a G E N O S A d e La C o r u ñ a . Es d i r e c t o r g e n e r a l d e energía eléctrica generada. S E D I S A y consejero delegado A pesar de estas restricciones hoy deseamos mostrar cómo todavía es un tema interesante y cómo hay un sector del cual aún se ha hablado poco y, sin embargo, tiene unas posibilidades importantes; nos estamos refiriendo al sector doméstico o de comunidades de vecinos. Nos vamos a limitar a hacer un planteamiento teórico sin entrar en las dificultades que podría traer su aplicación a las comunidades de vecinos ya existentes porque cada caso tiene una solución propia y tendríamos que alargarnos enormemente en este trabajo para contemplar toda la casuística que se puede presentar. Así pues, imaginemos una promo- ción nueva que desea optimizar su gasto energético y naturalmente todo lo que se diga para esta promoción es aplicable a las edificaciones exis- tentes con las modificaciones que e n cada caso sean necesarias. La forma más clara de ver una propuesta es desarrollar un ejemplo, cifrando cada una de las partidas y viendo al final cuáles pueden ser los resultados. Consideremos una edificación de tipo medio, con 20 viviendas, superficie 100m 2 por vivienda y c o n un nivel de electrificación alto. de E C O N O L E R , S . A . 30 | * * | REVISTA COLABORACIÓN ASINEC Consideremos las hipótesis de partida: - Potencia contratada por vivienda - Consumo mensual 5,5 k W 110kW 400 k W h 8.000 k W h - Consumo servicios comunes 1.200 k W h (Alumbrado, ascensores, bombeos) D e esta forma tendríamos un consumo eléctrico anual de: 8.000 k W h x 12 meses 9.6000 k W h 1.200 k W h x 12 meses 14.400 k W h Total anual 110.400 k W h Consideremos una instalación de A . C . S . centralizada y una calefacción por agua caliente centralizado. La solución propuesta sería montar del orden de 150 k W eléctricos e n motores de combustión interna, mejor dos unidades para tener mayor fiabilidad. En un motor de combustión interna, bien sea de gas o de gasóleo, podemos hacer el reparto d e energías aproximadamente en la siguiente forma: Energía del combustible 100 Energía eléctrica 38 Energía gases de escape 36 Energía agua camisas 18 Otras energías no recuperables 8 100 100 La energía eléctrica producida, una parte es consumida por el propio edificio y el sobrante vertido a la red de acuerdo con el R . D . 2818/1998. La energía térmica producida en humos de escape con un recuperador produciría agua caliente, recuperando el 70% de la energía de humos de escape. D e la energía de refrigeración de camisas se puede recuperar el 9 5 % para producir agua caliente. La potencia térmica que podemos recuperar de los motores es: H u m o s de escape Agua de camisas 0,7 x 0,36 x 150/0,38 = 100 k W 0,95 x 0,18 x 150/0,38 = Total 67 k W 167 k W Teniendo en cuenta que esta potencia instalada tiene que ser suficiente para la calefacción del edificio y la producción de A . C . S . podríamos tener alguna dificultad, con lo que se propone incluir un apoyo eléctrico para casos excepcionales. El rendimiento eléctrico equivalente según el R.D. mencionado sería: T ) = ]50_ —=71,7%{*) (150/0,38)-(167/0,9) (*) Ampliamente superior al límite fijado tanto para gas natural 0,55 c o m o gasóleo 0,56. El consumo eléctrico de apoyo lo ciframos en un consumo anual de 130.000 k W h año, con lo cual el autoconsumo de energía eléctrica sería: 130.000 + 110.400 = 240.400 k W h / a ñ o COLABORACIÓN REVISTA ASINEC D e acuerdo con el R . D . 2818/1998 la energía eléctrica que podríamos producir sería: 240,4 = 801 M W h / a ñ o 0,3 Ahora c a l c u l e m o s los resultados e c o n ó m i c o s c o n estas hipótesis de partida: Producción 800 M W h / a ñ o Autoconsumo 240 M W h / a ñ o Venta 660 M W h / a ñ o El precio medio del pool de venta de electricidad en el mercado hasta el mes de junio de 1999 incluido es: Horas valle 4.535 ptas./kWh Horas punta 6.384 ptas./kWh C o m o la prima a la c o g e n e r a c i ó n es de 3,20 p t a s . / k W h tendríamos un precio medio contando con una bonificación del 3 , 6 % por energía reactiva de: (4.535 x 8) + (6.384 x 16) + 3,20 x 1.036 = 9,29 ptas./kWh 24 La facturación sería: 660.000 k W h x 9,29 ptas./kWh = 6.132 kptas./año EÍDOn (/ALÍELA, ¿ 4. £Uko ALMACÉN MATERIAL ELÉCTRICO El Sistema de Armarios para cualquier aplicación Antonio Carballo. 8 Telfs. 981 15 0 0 0 0 - 15 17 9 2 - F a x 981 15 2385 15007 LA C O R U Ñ A ELECTROCORUNA, S.A. ALMACÉN DE MATERIAL ELÉCTRICO ¡5| P r o l o n g . J u a n de In C l o i v n . Navo 6 La G i o l a - Bons 44Í4 Tlf. 981 26 6531 - Fax 981 26 6693 15008 LA C O R U Ñ A ¿/ALICIA £Uko l/ijo, S. 4. ALMACÉN MATERIAL ELÉCTRICO El Pilar, 6 - Telf. 986 4 2 2255 F a x 986 48 2977 36203 VIGO (|j¡)DI$TELGA\ C/Arenal, 86 36201 V I G O Tels.: 986 43 0 4 2 0 - 9 8 6 43 0843 Telefax: 986 43 2864 S. E . I (Pontevedra) 3» C / . Domingo Bueno, 132 (interior) Telf. 9 8 6 33 6 0 5 0 36400 P O R R I N O F a x 9 8 6 33 8 3 7 1 (Pontevedra) C / R í o T u n o , 10 ( b a j o s ) Tels: 988 21 4066 988 21 6093 Fax: 988 21 4246 METERIAl ELÉCTRICO FERCA 32001 ORENSE LUGO, S.L. A L M A C É N M A T E R A I L E L É C T R C IO Dee lgado para Galicia, Asturias, León y Zamora: Silvio. Parada Martínez - Travesía de Vigo, 39-7° B 36206 Vigo-Tel.: 930 97 H55 Rio Navia, 53 - B Dcha. Tels. 982 21 7429 • 982 21 8741 • Fax 982 21 4275 L U G O 32 ÍAbí REVISTA ASINEC COLABORACIÓN Los gastos para producir esta energía eléctrica, tomando c o m o precio P.C.S de la termia de gas a 1,84 ptas./te. o a 22 ptas./kg. de gasóleo tendríamos: C o n gas natural: Gas (800.000 k W h / 0 , 3 8 x 1,84 ptas./te. x 1,1 x 0,86 = 3.664 ptas./año Mantenimiento 800.000 x 1,5 ptas./kWh = 1.200 kptas./año Total = 4.864 kptas./año El precio unitario del k W h eléctrico producido nos saldría a 4.585/800 = 6,08 ptas./kWh. Con gasóleo: Gasóleo 800.000 x 0,21 k g . / k W h x 22 ptas./kg. = 3.696 kptas./año Mantenimiento 800.000 x 1,5 ptas./kWh = 1.200 kptas./año Total = 4.896 kptas./año El precio unitario sería 4.896/800 = 6,12 ptas./kWh. La inversión necesaria para montar una instalación de este tipo, en vez de una convencional, teniendo en cuenta que la media por k W h eléctrico instalado es de 100.000 ptas. podemos evaluarla en 15 d e pesetas. Si este importe lo incluimos en un préstamo hipotecario a diez años c o n un interés del 5 % anual, supondría una anualidad de amortización d e : Qí a = 1 = 1.943 kptas./año 1-1/(1+¡)'° ' RESUMEN ECONÓMICO Venta de energía eléctrica +6.132 kptas./año Gastos de producción c o n gas -4.864 kptas./año Gastos de amortización -1.943 kptas./año -675 kptas./año (D ASOCIACIÓN DE INDUSTRIALES ELECTRICISTAS DE LA C O R U Ñ A R e s u m e n d e los servicios que se prestan a las empresas asociadas •Defensa profesional • Asesoría técnica • Asesoría jurídica •Manual de tiempos y precios para presupuestos de instalaciones •Confección rápida de carpetillas y seguimiento de su tramitación • Seguro responsabilidad civil •Servicio gratuito para • Información y formación permanente Renovación, CÍA, DCE, etc.. • Suministro de carpetillas, talonarios de boletines e impresos desplazamiento urgente de documentaciones •Biblioteca: Documentación, reglamentos y normas, diarios oficiales, información técnica, legislación, publicaciones, e t c . . COLABORACIÓN Significa que el edificio tendría que aportar durante diez FABRICACIÓN DE MATERIAL ELÉCTRICO años 675.000 ptas./año que por cada vivienda supondría: 675 kptas./año S-67 _., , . . = 33.750 ptas./ano El B-1 | ¡ ] Z-1 D ZE-1 El ~ M 20 Veamos cuanto tendría que pagar sólo de energía eléctrica consumida en la vivienda con las tarifas actuales. Término de potencia 5,5 x 251 SEE-207I 1.380,5 Término de energía 400 x 14,24 T I M B R E S » SE-707 O SE-600 5.697 Total 7.077,5 ptas./mes 7.077,5 ptas./mes x 12 meses = 84.930 ptas./año CONCLUSIÓN Con una instalación de cogeneración pagando 33.750 ptas./año tendría la electricidad de la vivienda, el agua caliente sanitaria, la calefacción, alumbrado de portales, escaleras, garajes, bombeos, etc. Cada lector puede hacer cálculos de lo que paga en su vivenda por todos estor servicios y podrá comprobar que el ahorro es superior a 150.000 ptas./año por vivienda. Imagine, amable lector, qué fuente de ahorro para todo el pais. Naturalmente tiene contrapartidas, AVISADORES LUMINOS AL-1 AL-2 | (en proyecto) fundamen- talmente para las compañías eléctricas ¿o no?. GU DME-3 CM-5 DISTRIBUIDO POR LOS PRINCIPALES ALMACENES DE MATERIAL ELÉCTRICO Gran Via Corts Catalanes 984 - 08018 B A R C E L O N A Tel. 93 307 08 30 Fax 93 308 51 70 E-mail: [email protected] URLhttp: //www.rodman-elect.com COMPROMETIDOS COMO NUNCA CON EL M E D I O A M B I E N T E . TAN F I A B L E C O M O S I E M P R E ^ ^ ^ ^ Llega la lámpara más ecológica de OSRAM. La lámpara para los que e l e m e n t o s n o c o n t a m i n a n t e s s i n r e n u n c i a r a l a m á x i m a c a l i d a d : la n u e v a PLUS E C O c o n un m í n i m o índice de mercurio. Mantiene como exigen LUMILUX® siempre el flujo : : QUICK X: TRONIC-!: luminoso a p e n a s sin pérdidas y su excelente reproducción cromática. OSRAM también tiene el ECE adecuado. Soportando h a s t a t e m p e r a t u r a s b a j o c e r o . P o r q u é n o l e d a u n a a l e g r í a a la n a t u r a l e z a . HAY LUZ.Y HAY OSRAM. OSRAM REVISTA ASINEC COLABORACIÓN 35 Prevención de riesgos en trabajos de pintado Los trabajos de pintado con pinturas convencionales o sofisticadas, realizados en cabinas de pintado o en grandes espacios de instalaciones industriales, presentan una serie de riesgos para los trabajadores y para las propias instalaciones, que son causa de enfermedades profesionales, de accidentes de trabajo y de daños a las instalaciones. El presente trabajo trata de dar a conocer estas situaciones de riesgo y las medidas preventivas a aplicar para su reducción o eliminación total. P R E V E N C I Ó N DE R I E S G O S D E • IGNICIÓN Y TOXICIDAD • Esteres. • Cetonas y aldehidos. Las pinturas se componen funda- Hidrocarburos clorados. mentalmente de tres partes: • Éteres. • Pigmento. • Gl¡coles y sus derivados. • Vehículo fijo o ligante. • Isocianatos, aminas y amidas. • Vehículo volátil o disolvente. El riesgo existente en la zona de tra- El pigmento y el vehículo fijo perma- bajo dependerá de la concentración necen en la película de pintura una vez de los vapores de disolventes que se seca y el vehículo volátil se evapora produzcan y ésta dependerá de varios durante el tiempo de secado, siendo factores, c o m o son: éste último el que nos va a crear las • mayores situaciones de riesgo. • Los disolventes cuando se evaporan, • crean una atmósfera alredor del pin• za, composición química y c o n c e n - • tración nos dará dos tipos de riesgo: Riesgo de toxicidad. • Riesgo de incendio e inflamación. Tanto por ciento de disolventes Peso molecular de los disolventes. Punto de inflamación de los disolventes. • Temperatura e n la zona de a p l i cación. • En el c a m p o del pintado industrial Tipo de aplicación de la pintura. que contiene la pintura. tor, que dependiendo de su naturale- • Cantidad de pintura a aplicar por unidad de tiempo. Condiciones del local donde se aplican. los grupos de disolventes más utilizados son: Los tipos de aplicación de pintura • Hidrocarburos alifáticos. influyen • Hidrocarburos alicíclicos. tasa de generación de vapores de • Hidrocarburos aromáticos. disolvente debido, c o m o es natural, en gran medida sobre la José Ángel Fragüela Formoso Doctor Ingeniero N a v a l . Profesor titular de la Universidad Escuela Ferrol Politécnica Superior de REVISTA ASINEC COLABORACIÓN a la gran diferencia de pintura apli- concentración cada en unidad de tiempo en cada burente del 0 % L.l.l. debe prohi- combustible-com- uno de los sistemas de pintado: bro- birse cualquier tipo de trabajo en cha, rodillo, pistola convencional o caliente en el interior del local o sistema airless. sus proximidades. Las diferentes particularidades de los • locales donde se aplican las pintu- Si utilizamos aire caliente para acelerar el proceso de secado, el siste- ras, nos ocasionan riesgos añadidos ma calefactor estará en el exterior a esta problemática, por la mayor o del local y la temperatura de aquél menor dificultad que podemos encontrar a la hora de eliminar no o llegará a la temperatura de autoignición del disolvente. reducir la concentración de vapores de disolvente en aire. Por eso, dentro Focos eléctricos: de la problemática general, vamos a estudiar los dos casos siguientes: En general, el diseño de instalaciones donde se procesen sustancias inflamables, Trabajos de pintado con pistola convencional en locales cerrados o semicerrados que constituyen instalaciones fijas de pintado deberá realizarse, medida de lo posible, en la minimizando el número y extensión de los emplazamientos con riesgo de explosión. Para ello se evitará la instalación de material eléctrico en emplazamientos La prevención de incendios se reali- peligrosos. Cuando esto no sea posi- za actuando sobre los factores del ble, incendio individualmente o simultá- con el menor grado de peligrosidad. se situará en emplazamientos neamente. La En el sistema convencional de pinta- instalación eléctrica hacerse acorde con el do a pistola o pulverización por aire, Electrotécnico la pintura estalla a la salida de la Decreto boquilla Septiembre ( B . O . E . n° 242 de 9 de en pequeñas partículas, para deberá "Reglamento Baja 2413/1973 Tensión" de 20 de atomizada por un chorro de aire a O c t u b r e de 1973) e alta presión y velocidad, que lanza Complementarias la pintura al soporte. 29 y 31-12-73), pero especialmente En los trabajos de pintado la preven- particulares ción de incendios se hará fundamen- locales talmente sobre los focos de ignición explosión", y sobre las mezclas de 13 de Enero de 1988 ( B . O . E . del con la M I É B T 026 combustible- con Instrucciones ( B . O . E . del 27, 28, "Prescripciones para las instalaciones riesgo de de incendios modificada por o Orden comburente, ya que el comburente 26-01-88 y B . O . E . del 25-03-88) y es el oxígeno del aire presente en la Orden atmósfera y el aportado para la ato- ( B . O . E . de 4-08-92) y adaptada al de 24 de Julio de 1992 mización de la pintura, y el combus- progreso técnico por O r d e n de 18 de tible son los vapores de disolvente Julio de 1995 ( B . O . E . de 18-07-95). que se generan en el proceso de aplicación y secado de las pinturas, La M I É BT026 utiliza la siguiente ter- sobre los que nada podemos hacer. minología: Actuación sobre los focos de ignición • Emplazamiento peligroso: " E s el espacio en el que una atmósfera Focos térmicos: explosiva está, o puede estar presente en tal cuantía, c o m o para • D e b e prohibirse el fumar, utilizar requerir mecheros, cerillas, etc., durante la en la construcción, instalación y precauciones especiales operación de pintado y mientras utilización del material eléctrico". dure el proceso de secado. • Atmósfera explosiva: " E s una • Durante el tiempo que dure el mezcla con el aire de gases, vapo- pintado y mientras no exista una res, nieblas, polvos o fibras infla- REVISTA ASINEC COLABORACIÓN mables, en condiciones atmosféri- de pintura por cualquier sistema cas, en la que después de la igni- cuando en los mismos se emple- ción, la combustión se propaga a en disolventes inflamables. través de toda la mezcla no c o n sumida". Los emplazamientos clase se clasifican • M o d o s de protección: " M e d i d a s de esta a su vez, según U N E 20-322-86 en: aplicadas en el diseño y construcción del material eléctrico para - Zona 0.- Es aquella en la que una evitar que éste provoque la igni- atmósfera de gas explosiva está ción de la atmósfera circundante". presente de forma continua o se prevé que está presente durante • Clasificación de emplazamiento: largos períodos de tiempo o cor- "Para establecer los requisitos que tos períodos pero que se produ- han de satisfacer los distintos ele- cen frecuentemente. mentos constitutivos de la instalación eléctrica en emplazamientos peligrosos, estos se clasifican : - Z o n a 1 . Es aquella en la que una atmósfera de gas explosiva se prevé - D e acuerdo con las sustancias presentes, en clase I (gases, pueda periódica estar de forma u ocasional durante el funcionamiento normal. vapores y nieblas); clase II (polvos), y clase III (fibras). - Zona 2 . Es aquella en la que una atmósfera de gas explosiva no de pre- se prevé pueda estar presente sencia de la atmósfera explosi- en funcionamiento normal y si - Según la probabilidad va, en zona 0, zona 1 y zona 2 lo está será de forma poco fre- (para gases y vapores), zona Z cuente y de corta duración". (con posibilidad de formación de nubes y polvo) y zona Y (con La clasificación de emplazamien- posibilidad d e formación tos a la vista de la M I B T 026 tiene de capas de polvo). muy pocas probabilidades de hacerse correctamente, ya que tenPara determinar las zonas de clase I, dremos que tener en cuenta una se seguirá la norma U N E 20.322-86". serie de factores no contemplados en la instrucción, como son: • Emplazamientos de clase I: " S o n aquellos lugares en los que hay o - Propiedades físicas de los líqui- puede haber gases, vapores o nie- dos inflamables, especialmente blas en cantidad suficiente para su punto de inflamación, producir atmósferas explosivas o temperatura de autoignición inflamables". su densidad de vapor. Se incluyen en esta clase los luga- su y - Temperatura de manipulación. res en los que hay o puede haber líquidos que produzcan vapores - Concentración de vapor en aire. inflamables. - Condiciones de ventilación. Entre estos emplazamientos, a menos que el proyectista justifique lo contrario, según el proce- - Frecuencia, duración y caudal de los escapes o vertidos. dimiento de U N E 20.322-86, se encuentran los siguientes: Por ello, la M I B T 026 indica debe utilizarse que la norma U N E 20- - Los interiores de cabinas de pin- j 322-86 "Clasificación de los emplatura donde se utilicen pistolas de pulverización. zamientos con riesgo de explosión I debido a una presencia de gases, vapores y nieblas inflamables" pun- - Las zonas próximas a los locales tualizando en su apartado 1 0 B J E T O , en que se realicen operaciones que " . . . e n gran medida la utilización REVISTA ASINEC COLABORACIÓN de la propia junto con 5- La extensión de la Zona depende un buen criterio de selección, las fundamentalmente de los siguien conclusiones y los resultados a que tes parámetros: lleguen - Cuantía del escape de substan los preferencia experiencia especialistas, tendrán previa demostración de cia inflamable. sus análisis y conclusiones ante los - Velocidad de escape. organismos - Concentración sobre la oficiales competentes, interpretación literal del de vapores inflamables. texto y de las figuras que a modo de - Punto de inflamación ejemplo se incluyen en el mismo. de los líquidos inflamables. - Límite inferior de inflamabilidad. Aunque la los - Punto de ignición. íntimamente - Densidad relativa. clasificación emplazamientos está de ligada con la instalación eléctrica, y - Temperatura del líquido. más - Ventilación. concretamente con la utiliza ción de aparatos eléctricos, no den descartarse pue - Obstáculos. y deben, por tanto, tomarse en consideración los riesgos 6- Para realizar la clasificación, el pro que pueden derivarse de otras fuen cedimiento que debe utilizarse será: tes de ignición, c o m o podría ser la - Cada equipo de proceso (depó fricción de metales con producción sito, tubería, etc.) es una poten de chispas y otras análogas". cial fuente de escape. - Con premisa anterior, se de la fuente. líquidos combustibles o inflamables, es difícil asegurar la ausencia de una atmósfera la determina el grado de escape En la práctica, cuando se utilizan - Considerado cada equipo como inflamable, así c o m o la una fuente de escape de grado ausencia de focos de ignición de continuo, primario, secundario o cualquier tipo y especialmente de múltiple, se determinará la cuan tipo eléctrico, por ello va a ser nece tía de escape y el resto de los fac sario tores que intervienen en el tipo hacer una clasificación de emplazamientos, basándose en los de extensión de las zonas. principios básicos siguientes: En la figura 3 de la Norma U N E 201- Los emplazamientos de Clase I 322-86 viene un diagrama deben quedar reducidos al míni de aproximación para determinar el teórico mo posible procurando reducir al tipo y extensión de la zona al aire máximo las Zonas 0 y 1 , pasán libre con ventilación natural no res dolos a Zona 2. tringida, que recomiendo debe c o n sultarse para fijar mejor las ideas. D e 2- Las fuentes de escape de los equi pos se procurará que sean de todas formas debe leerse la totalidad de la norma c o m o documentación grado secundario (fuente de esca básica fundamental para la clasifica pe en la que no se prevén escapes ción de emplazamiento. en funcionamiento normal y si éstos se producen, es probable U n a vez realizada la clasificación de que ocurran infrecuentemente, o emplazamientos durante cortos períodos de tiem consultará la instrucción M I É BT 026 po). (Ver la U N E 20-322-86). del R.E.B.T. para fijar los requisitos que 3- y sus Zonas, se han de satisfacer los distintos U n a vez clasificado el emplaza elementos de la instalación eléctrica miento no debe modificarse el en emplazamientos peligrosos. equipo o procedimiento de ope ración, pues ello implicaría un El apartado 4 "Modos de protección" cambio de Zonas. del la M I B T 026 del R.E.B.T. indica Para determinar el tipo de Zona, en atmósferas inflamables: los sistemas de protección empleados 4- hay que tener e n cuenta: - Grado de la fuente de escape. -Ventilación del emplazamiento. a) Respaldados con "Certificado conformidad", de extendido por un COLABORACIÓN REVISTA A S I N E C I A l I 39 "Laboratorio Acreditado", de acuer- c) L a s c a r a c t e r í s t i c a s d e los g a s e s o do con una norma U N E , con una norma europea E N o con vapores: una Los envolventes del material eléc- recomendación C . E . I . : trico se clasifican en dos grupos: - Inmersión en aceite " o " . - Grupo - Sobrepresión interior " p " . I: Para la utilización en minas de grisú. - Grupo - Relleno pulvurulento " q " . II: Para la utilización en otras industrias. - Envolvente antideflagrante " d " . - Seguridad aumentada " e " . - Seguridad intrínseca " i " . Del - Encapsulado " m " . pos MA, IIB, definidos a partir del Grupo II existen los subgru- intersticio experimental b) Respaldados por "Certificado control"expedido máximo de seguridad (I.E.M.S.) si el mate- de rial utilizado es antideflagrante, o por un "labora- torio acreditado". a partir de la relación - Aparatos para Zona 2 , tipo " n " . mínima de ignición ( C M I ) si el corriente material es de seguridad intrínse- - Materiales con sellado herméti- ca (ver U N E 20-320: 1980). co tipo " h " . Las características de cada uno de D) I n f l u e n c i a e x t e r n a : estos sistemas de protección vienen Los materiales eléctricos deberán definidas estar protegidos en el apartado 4.1 contra influen- cias externas, químicas, mecáni- "Definiciones", de la M I B T - 0 2 6 . cas y térmicas. En el apartado 5: Condiciones instalación grosas para todas las zonas de peli- E) T e m p e r a t u r a a m b i e n t e : se dan las reglas generales La temperatura de utilización para el diseño de la instalación y los deberá estar comprendida entre - criterios 2 0 ° C y 4 0 ° C a no ser que en su de selección del material eléctrico, fundamentados e n : marcado figure temperaturas, A) La clasificación del emplaza- otra gama así c o m o de en su marcado de laboratorio. miento: - Material eléctrico para Zona 0. El material eléctrico - Material eléctrico para Zona 1 . vo del tipo anticleflagrante debe antiexplosi- - Material eléctrico para Zona 2 . estar marcado con una serie de (Ver U N E 20-322-86). letras y números, que permitan su identificación. Son las siguientes: B) L a t e m p e r a t u r a d e i g n i c i ó n d e los - E x : Antiexplosivo. vapores: El material eléctrico seleccionarse de modo temperatura de máxima, - d (p. ej.y. Anticleflagrante. que su - I I : Utilización de la industria en ignición menor que la temperatura ficial deberá siendo sea super- ésta la mayor temperatura alcanzada en general. - A (p. ej.)'. Envolvente del Grupo II, según I E M S , según tablas de la U N E 20-320:1980. servicio cuya explosión en una - T3 (p. ej.): Temperatura superfi- atmósfera inflamable pueda aca- cial máxima del material eléc- rrear un riesgo. trico de 2 0 0 ° C , válido para uti- Los símbolos a emplear se repre- o vapores cuya temperatura de sentan en el cuadro siguiente: ignición sea mayor de 2 0 0 ° C . lizar en una atmósfera de gases Clases d e temperatura de material eléctrico 12 T3 T4 Ver UNÍ: 20-327-1997) Temperatura superficial máxima del material eléctrico WKkWkWBBSSBtkWKkWM• 300°C 200°C 135°C Temperatura d e ignición del gas o vapor • • • •>300°C •••••i >200°C >135°C 100°C >85°C El orden de las marcas es el Los objetivos que se persiguen son uno o varios de los siguientes: siguiente: Ex d II A T 3 . - Control de atmósferas tóxicas. Estas marcas deben corresponder - Control de atmósferas inflamables. a un material ensayado de acuer - Control de ambiente térmico. do con una norma U N E , con una norma europea E N o con una El control de atmósferas tóxicas pre recomendación C E I . tende conseguir unos caudales de ventilación suficientes para que los la valores de toxicidad de la atmósfera Comisión, de 16 de enero de existente en el local de pintado para 1984, un La Directiva 84/47/CEE d e publicada en el Diario determinado producto, sea Oficial de la Comunidad Europea menor que los límites de toxicidad de 2-2-84, utilizados. n°L31,establece la correspondiente marca distintiva. La fórmula de cálculo del caudal En este tipo de instalaciones que necesario d e ventilación estamos tratando y a la vista de las ción características de los concentración productos para mantener por dilu constante del la contaminante, más utilizados que suelen ser el m- para un determinado valor dado de xileno, tolueno y metanol, vemos la que la temperatura de autoigni- resulta ser la siguiente: ción más baja es la del metanol, - Control de atmósferas tóxicas. por lo que hay que utilizar mate - Control de atmósferas inflamables. rial antiexplosivo y éste será: - Control de ambiente térmico. - Ex d II A T 1 para la instalación eléctrica. generación del contaminante, El control de atmósferas tóxicas pre tende conseguir unos caudales de - E x e l l A T I para extractores de aire. ventilación suficientes para que los valores de toxicidad de la atmósfera Actuación sobre las mezclas combu existente en el local de pintado para rente-combustible un determinado producto, sea menos que los límites de toxicidad En los trabajos de pintado la c o n centración utilizados. combustible-comburente debe mantenerse sin pasar de un La fórmula de cálculo del caudal 1 5 % del L.l.l. y para ello debemos necesario de ventilación hacer un estudio de las necesidades ción, para lograr este valor máximo. concentración para mantener del por dilu constante la contaminante, para un determinado valor dado de Los sistemas de ventilación indus la generación del contaminante, resulta ser la siguiente: triales son: 1 - Ventilación general.- Suministro y extracción de aire en todo el C local con objeto de conseguir un número de renovaciones recomendadas para hora distintos tipos de actividad. Siendo: Q= Caudal necesario para que la concentración del contaminante en el aire sea menos del valor C en 2- Ventilación de dilución.- Suministro de aire no diluirlo con con objeto contaminado aire para contaminado, de reducir riesgos para la salud. m'/h. G= V e l o c i d a d de generación del contaminante en Kg./hora. Fst= Factor d e seguridad por toxici dad (para tener en cuenta q u e la mezcla no es completa). 3- Extracción localizada.- Consiste en capturar el contaminante en el C= Concentración aceptable del producto tóxico en mg/m'. lugar de producción antes de que se diluya e n el ambiente de tra Los límites de C más utilizados como bajo, y transportarlo al exterior. directrices o recomendaciones para COLABORACIÓN REVISTA A S I N E C | A M 41 el control de los riesgos de toxicidad, debajo son los Valores Límites Umbrales (TLVs) Inflamabilidad ( L U . ) . de su Límite Inferior de de la A A C G I H (American Conference of Governamental Industrial Hygienits). La fórmula de cálculo del caudal El factor de seguridad varía entre 1 y ción, 10, e n función d e : concentración del producto inflama necesario de ventilación para mantener por dilu constante la La eficacia de la mezcla y la dis ble, por debajo de un determinado tribución del aire en el local o valor de L.I.I., viene dada por: • espacio a ventilar. 24 • 100 • d • E • F SI Q = • MLIIB. La toxicidad del producto conta minante: Siendo: - Sustancias ligeramente tóxicas cuando el TLV > 500 ppm. - Sustancias medianamente tóxicas cuando el TLV 100 +500 ppm. - Sustancias altamente Q = Caudal necesario, en mVh (para condiciones standard de 2 0 ° C ) . d= Densidad relativa del producto inflamable, en Kg/I. tóxicas cuando el TLV <100 p p m . E= Velocidad de evaporación del producto inflamable, en l/h. ^ 5 / = Factor de seguridad por inflama La distribución de los ventilado bilidad, que depende de: res; la ubicación - Porcentaje de L U . que se desea • y número de focos contaminantes; los cambios de temperatura; la situación de los trabajadores, etc. conseguir. - Forma de emisión de los vapores inflamables, en forma continua o en picos de emisión. Cuando se trata de disolventes, suele - Efectividad de la ventilación. ser más c ó m o d o emplear unidades Así tendremos valores de Fsi de 4 de volumen, quedando la fórmula para estufas y hornos de secado con anterior de la siguiente forma: tinuo (con 2 5 % L U . ) ; Fsi de 10 a 12 para estufas y hornos de secado dis 6 24-10 -o'-F-F , 5 continuo; mayor cuando la ventila Q = M-C ción no es efectiva. Siendo: 24= M= Peso molecular del disolvente. ! El volumen d e vapor en m , LU.= Límite Inferior de Inflamabilidad. generado por la evaporación de 1 B= Constante que se introduce en la litro de un disolvente de densidad fórmula, debido a que el L U . de las unitaria y peso molecular unitario, mezclas de vapores en aire disminu en condiciones standard. ye a temperaturas elevadas, toman d= Densidad relativa del disolvente do valores de E>=1 para temperaturas líquido, en Kg/I. hasta 1 2 0 ° C y B=0,7 para tempera E= Velocidad de evaporación del turas mayores. disolvente, en l/h. M= Peso molecular del disolvente. C= Concentración Cuando exista una mezcla de varios a c e p t a b l e del | productos inflamables, lo mejor es producto tóxico, en ppm. considerar que toda la mezcla está Cuando se trata de una mezcla de re mayor volumen de aire por unidad productos tóxicos, debe tenerse en de peso (menor valor de M-LII). integrada por el producto que requie cuenta el efecto conjunto de mezcla, más que los efectos individuales, El caudal obtenido para condiciones tomando individuales standard de 2 0 ° C , puede corregirse c o m o aditivos en caso de no tener por temperaturas mediante la fórmula: los efectos información del efecto de la sustan cia mezcla de otras varias. 273 + í Q C = Q 273 + f = Q 273 + 20 El control de atmósferas inflamables 293 Siendo: consiste en reducir la concentración Qc= Caudal corregido a la tempera de gases o vapores inflamables en el tura de trabajo, en m V h . interior de un local o espacio por t= Temperatura de trabajo en ° C . REVISTA ASINEC COLABORACIÓN Debo resaltar que los valores del atomizada. C o n este sistema se c o n - caudal de aire necesario de ventila- siguen grandes espesores de película ción por dilución para el control de por capa, así c o m o un gran consumo atmósferas de pintura por unidad de tiempo, inflamables son muy inferiores a los necesarios para el ' siendo muy grande la superficie de control de atmósferas tóxicas, por lo emisión que debe elegirse entre: por lo que la reducción de la c o n - de disolvente evaporado, centración vapor de disolvente-aire 1 - Aplicar valores de caudal para el debe hacerse mediante el sistema de control de atmósferas tóxicas. dilución, utilizando la fórmula ante- 2- Aplicar valores de caudal para el atmósferas inflamables, dado que el riormente citada para el control de inflama- control de atmósfera tóxica no es bles, sin permanencia de trabaja- posible debido a la alta tasa de gene- dores en la zona o con perma- ración del contaminante. control de atmósferas nencia de trabajadores en la zona que empleen equipos de protec- En este caso no es importante el c a u - ción individual (E.P.I.) de vías res- dal de aire movido, piratorias, ojos y manos. situación de los extractores es funda- sino que la mental para la eficacia del sistema y Trabajos de pintado con pistolas según los resultados prácticos extraí- Airless en espacios cerrados o dos de mi experiencia, el mejor sis- semicerrados que no tienen carác- tema ter de instalación fija cuando se introduce un número de de ventilación se consigue mangueras de aire comprimido en En los pintados que se realizan en las partes bajas de los tanques, con espacios cerrados o semicerrados que objeto de remover los posibles no tienen carácter de instalaciones embolsamientos de vapores de disol- fijas de pintado, como es el caso de ventes, dado que la densidad de los tanques petroleros, tanques de c o m - disolventes es mayor que la del aire bustibles, podemos ( 1 , 11 veces para el metanol; 3,66 hacer un diseño o instalación eléctri- veces para el m-xileno y 3,14 veces agua, etc. no ca en base a estudiar si el emplaza- para el tolueno) y al mismo tiempo miento es Clase I y la clasificación del se utilizan extractores mismo en Zona 0, 1 ó 2 , por lo que, axiales de unos 60 m m . c.a. de pre- si bien es verdad que la instalación sión total y unos 3.000 m'/h de c a u - eléctrica portátil debe ser del tipo dal, a los que se colocan manguero- antiexplosivo Ex d II a T I al igual que tes de extracción de 300 m m de 0 , en las instalaciones fijas y que los de modo que la captación se hace a ventiladores si son eléctricos serán la altura de medio del tipo Ex e II A T 1 , hay unas parti- fondo del tanque. neumáticos tanque y del cularidades que la hacen distinta. Cuando los tanques son pequeños, Lo primero es que la ventilación de como ocurre en el caso de tanques locales de cualquier forma y dimen- de combustible siones, muy buen resultado el meter una producirá unas líneas d e para consumo, da corriente muy distintas en la práctica manguera de aire por el atmosférico de lo que probablemente creemos del tanque. teóricamente, con producción de embolsamientos de vapores de disol- Además de todo lo dicho con anterio- ventes en ciertas partes, sobre todo si ridad, el Servicio de Seguridad e estamos hablando de tanques de Higiene de la empresa, deberá reali- petroleros o similares, con gran sub- zar las siguientes comprobaciones u división de áreas. operaciones: En el sistema Airless la pintura es a) Previas al pintado: impulsada a alta presión (superior a 2 - Verificará si el tipo, número y 250 Kg/cm ) a través de una peque- ubicación de los extractores es ña boquilla de la pistola, pero no el adecuado. emplea aire para trasladar la pintura COLABORACIÓN REVISTA - Verificará que el alumbrado por- - N o se pasará la ventilación en tátil es del tipo antiexplosivo Ex d ningún momento. II A T1 y que el cable de alimentación está en buen estado y va c) Posteriormente al pintado: aparejado con una cuerda para - N o se permitirá el paro de la evitar su rotura por tracción. ventilación en tanto la inflamabilidad del local no sea del 0% - Comprobará los trabajos que se del L.l.l. y se haya superado el realizan en locales adyacentes tiempo de secado de esa pintu- y prohibirá el trabajo c o n fuego ra dado en las especificaciones contra el local a pintar. de pintado. - Señalizará la entrada del tan- - N o se retirará la señalización que c o n "Personal trabajando" en tanto no se cumpla la condi- o similar y la prohibición ción anterior. de trabajos c o n fuego, señal que permanecerá al acabar el pinta- - N o se permitirán trabajos c o n do hasta comprobar la ausen- fuego en las inmediaciones en cia de atmósfera inflamable. tanto no se cumpla lo anterior. - Comprobará que el pintor no Para finalizar debo recordar lo q u e lleva cerillas ni mechero y que c o m e n t a b a en el último párrafo del lleva linterna antiexplosiva del apartado sobre " A c t u a c i ó n sobre tipo antideflagrante Ex d I I A T 1 . las mezclas c o m b u r e n t e - c o m b u s t i ble", - Mandará desconectar toda la instalación eléctrica que no sea de q u e los c a u d a l e s d e aire necesarios para el control de atmósferas inflamables, por lo que antiexplosiva y que forma parte ! dada la gran tasa de g e n e r a c i ó n de del alumbrado de obra previo contaminante, al pintado, pero que no vale deben emplearse: en estos trabajos para éste. • U n equipo de protección respira- - La preparación de la pintura y toria con línea de aire comprimi- la máquina de pintado estará do c o n capuz incorporado, según en el exterior del tanque. la norma U N E - E N 270:1995. b) Durante el pintado: • - Realizará mediciones c o n el El aire respirable debe cumplir las siguientes normas de pureza; que explosímetro y parará el trabajo recoge cuando norma U N E - E N 132:1993: vapores la concentración de de el apartado A . 2 de la disolvente-aire, - Se deben mantener las impure- alcance el 1 5 % del L.l.l. Esta zas en un mínimo. En ningún medición caso deben exceder los valores la hará dentro del tanque en la zona de exhausta- límites de exposición. ción y hay que tener e n cuenta que alrededor del pintor pre va a existir inflamable. una siem- - El contenido de aceite mineral atmósfera debe ser tal que el aire no huela Estas medidas se (el límite medio de percepción harán de forma continua duran- de olores corresponde a alrede- te los 10 primeros minutos del dor de 0,3 mg/m ). J pintado, teniendo en cuenta las características del espacio que - En los equipos respiratorios de se pinta, del tipo de pintura y línea de aire comprimido, del aire método de aplicación, y durante todo el tiempo de pin- utilizado debe tener el un punto de rocío suficiente bajo tado cuando se trate de pinturas para evitar cualquier congela- con alto contenido en fraccio- ción interna. nes volátiles y bajo tiempo de secado al tacto (alta generación de vapores). ASINEC REVISTA ASINEC COLABORACIÓN BIBLIOGRAFÍA U N E 20 321:1971.- Material eléc trico para atmósferas explosivas Ministerio de Industria y Energía: con protección por rellenado con • aislante pulverulento. Reglamento electrotécnico baja tensión (R.E.B.T.). para (Decreto 2413/1973 de 20 d e septiembre, U N E 20 322:1983.- Clasificación de B . O . E . d e 9 de octubre de 1973 y emplazamientos Real Decreto 2295/1985 de 9 d e explosión debido a la presencia de octubre, B . O . E . de 12 de diciem gases, vapores y nieblas inflamables. con riesgo de bre de 1985). U N E 20 323:1978.- Material eléc • Instrucciones MIBT complementarias del R.E.B.T. (Orden de 31 trico para atmósferas explosivas. Marcas. de octubre de 1973, B . O . E . del 27, 28, 29 y 31-12-73). U N E 20 324:1993.- Clasificación de los grados de protección pro • Modificación de la Complementaria • Instrucción porcionados por las envolventes. MIÉ BT 026 del R.E.B.T. (Orden de 13 de enero de U N E 20 326:1970.- Material eléctri 1988, B . O . E . de 26 de enero de co sumergido en aceite para su utili 1 zación en atmósferas explosivas. Adaptación al progreso técnico de la Instrucción U N E 20 327:1977.- Material eléc Complementaria trico para atmósferas explosivas. MIÉ BT 026 del R.E.B.T. (Orden de Clasificación de las temperaturas 24 de julio de 1992, B . O . E . de 4 superficiales máximas. de agosto de 1992). U N E 20 328:1972.- Construcción • Adaptación al progreso técnico de y ensayo de material eléctrico de la seguridad aumentada. Instrucción Complementaria MIÉ BT 026 del R.E.B.T. (Orden de 18 de julio de 1995, de 28 de U N E 21 814:1992.- Material eléc julio de 1995). trico para atmósferas potencial- mente explosivas. Reglas genera • Disposiciones Directiva de aplicación del Parlamento y del Consejo 94/9/CE de la Europeo (versión oficial EN relativa a los aparatos y sistemas de protec U N E 21 814/2 M:1993.- Material ción eléctrico para atmósferas poten para uso potencialmente en atmósferas (Real cialmente Decreto 400/1996 de 1 de marxo, explosivas. generales B.O.E.). 50014:1978/A2:1978). Normas U N E : • les 50014:1977:1977). explosivas. (versión Reglas oficial EN U N E 21 814/3M:1995.- Material U N E 20 318:1969.- Sistemas de eléctrico para atmósferas poten eléctrico cialmente utilizado en atmósferas que c o n generales tengan gases o vapores inflama 50014/A3:1982). protección del material explosivas. (versión Reglas oficial EN bles. Definiciones. UNE • U N E 20 319:1978.- Material eléc trico para atmósferas explosivas. cialmente Envolventes generales con sobrepresión interna. • 21 8 1 4 / M : 1 9 9 5 . - Material eléctrico para atmósferas poten explosivas. (versión Reglas oficial EN 50014/A4:1982). U N E 20 320:1980.-Material eléc U N E 21 814/5M:1995.- Material trico para atmósferas explosivas. eléctrico para atmósferas poten Construcción, verificación y ensa cialmente yos de las envolventes antidefla generales grantes de aparatos eléctricos. 50014/A5:1986). explosivas. (versión Reglas oficial EN COLABORACIÓN • REVISTA ASINEC U N E 21 815:1989.- Material eléc trico para atmósferas mente explosivas. Inmersión aceite "o" • (versión oficial U N E 21 819/5M:1993.- Material eléc trico para atmósferas potencialmente potencial- explosivas. Seguridad aumentada "e" en (versión oficial E N 50019/A5:1990). EN 50015:1977). • • U N E 21 820:1989.- Material eléc U N E 21 816:1989.-Material eléc trico para atmósferas potencialmen trico para atmósferas potencial- te explosivas. Seguridad intrínseca mente explosivas. Sobrepresión " i " (versión oficial E N 50020:1977). interna "p" (versión oficial E N 50016:1977). • U N E 21 820/2M:1994.- Material eléctrico para atmósferas poten • U N E 21 817:1989.- Material eléc cialmente trico para atmósferas intrínseca " i " (versión oficial E N potencial- explosivas. Seguridad 50020/A2:1985). mente explosivas. Relleno pulve rulento " q " (versión oficial E N 50017:1977). • U N E 21 820/3M:1993.- Material eléctrico para atmósferas poten • U N E 21 818:1989.-Material eléc cialmente trico para atmósferas intrínseca " i " (versión oficial E N mente explosivas. potencial- explosivas. Seguridad 50020/A3:1990). Envolvente anticleflagrante " d " (versión oficial E N 50018:1977). • U N E 21 820/4M:1993.- Material eléctrico para atmósferas poten • U N E 21 818:1991.- Material eléc cialmente trico para atmósferas intrínseca " i " (versión oficial E N mente explosivas. potencial- Envolventes explosivas. Seguridad 50020/A4:1990). antideflagrantes " d " (versión ofi cial E N 50018:1977/A2:1982). • U N E 21 820/5M:1993.- Material eléctrico para atmósferas poten • U N E 21 8 1 8 / 3 M : 1 9 9 1 . - Material cialmente eléctrico explosivas. Seguridad para atmósferas intrínseca " i " (versión oficial E N potencialmente explosivas. 50020/A5:1990). Antideflagrante " d " (versión o f i c i a l E N 50018:1977/A3:1985). • UNE-EN 50014:1995.- Material eléctrico para atmósferas poten • U N E 21 819:1991.-Material eléc cialmente trico para atmósferas potencial- generales mente Seguridad 50014:1992; E N 50014/AC: 1993). explosivas. explosivas. (versión Reglas oficial EN aumentada " e " (versión oficial E N 50019:1977). • U N E - E N 132:1993.- Equipos de pro tección respiratoria. Definiciones. • U N E 21 819/2M:1994.- Material eléctrico para atmósferas poten • cialmente explosivas. Seguridad U N E - E N 133:1992.- Equipos de pro tección respiratoria. Clasificación. aumentada " e " (versión oficial E N 50019/A2:1983). • U N E - E N 134:1993.- Equipos de pro tección respiratoria. • U N E 21 819/3M:1994.- Nomenclatura de los componentes. Material eléctrico para atmósferas poten cialmente • explosivas. Seguridad • UNE-EN 135:1993.- aumentada " e " (versión oficial E N protección 519/A3:1985). términos equivalentes. U N E 21 819/4M:1995.- Material • UNE-EN 270:1995.- eléctrico para atmósferas poten protección cialmente explosivas. Seguridad de aumentada " e " (versión oficial E N línea 50014/A4:1989). capuz Equipos de respiratoria. Equipos de respiratoria. protección Lista de Equipos respiratoria con de aire comprimido con incorporado. ensayos, marcado. GD Requisitos, [Alj 4 5 46 MOSTRA UNIÓN REVISTA ASINEC FENOSA VI Mostra Unión Fenosa de Pintura y Escultura 152 Creadores de España y Portugal muestran sus obras en —// E la Estación Marítima de A Coruña n la Estación Marítima de A Coruña se han presentado desde el 6 de julio hasta el 5 de agosto las 152 creaciones de artistas de España y PINTURA ESCULTURA VI M O S T R A UNION FENOSA A CORUNA Estación Marítima Julio • Agosto 9 9 Portugal que conforman la V I Mostra U n i ó n Fenosa d e Pintura y Escultura, certamen bienal que cumplió en esta edición su décimo aniversario. La Mostra, a cuya convocatoria han acudido 815 autores, se ha consolidado a través de su andadura como un certamen de gran popularidad y aceptación. Su comisario, Luis María Caruncho, ha mostrado su satisfacción por la respuesta recibida y por los porcentajes obtenidos del total en cuanto a la procedencia de los artistas: 39 por ciento de Galicia; 41 por ciento del resto de España, y 20 por ciento del país vecino Portugal. La alta calidad de los trabajos presentados obligó a los miembros del Jurado -Antonio Bonet, q u e lo preside, Francisco C a l v o Serraller, Miguel FernándezCid, Juan M a n u e l Bonet y Bernardo Pinto de Almeida, a realizar una cuidada y rigurosa selección, cuantificada en 43 obras gallegas, 12 portuguesas y 97 del resto de España. Las últimas tendencias y corrientes estéticas d e la plástica actual pudieron ser contempladas e n la Mostra. A c t o de Inauguración El Ministro de Educación y Cultura, M a r i a n o Rajoy, presidió el acto inaugural junto a los anfitriones de la Mostra, el alcalde de A Coruña, Francisco Vázquez, y el presidente de honor de U n i ó n Fenosa e impulsor de esta actividad de mecenazgo, Julián Trincado. El vicepresidente y consejero delegado de la empresa, Victoriano Reinoso, y otros altos cargos de la compañía; el Delegado de Gobierno en Galicia, Juan Miguel Diz Guedes; el Secretario de Estado de Cultura, Miguel Ángel Cortés; otras autoridades de las diferentes administracio- nes; representantes consulares; personalidades de los ámbitos a c a d é m i cos, culturales, sociales, de la industria y del Arte asistieron a la celebración. U n a vez recibidos por el c o m i té formado al efecto, se inició el recorrido por las diferentes salas de la exposición. Acta del Jurado de la V I Mostra U n i ó n Fenosa Reunido en la Estación Marítima de A Coruña, el lunes día cinco d e julio de mil novecientos noventa y nueve, a las once horas, el Jurado de la V I Mostra U n i ó n Fenosa de Pintura y Escultura, integrado por Antonio Bonet Correa, en calidad de presidente, y Juan M a n u e l Bonet Planes, Francisco Calvo Serraller, Miguel Fernández-Cid Enríquez y Bernardo Pinto de Almeida, como vocales, D e c i d e n , por unanimidad, de acuerdo con lo previsto en la Base Novena de la convocatoria, la adquisición de las siguientes obras, que pasarán a (Qué suerte! Nuestras ideas son compromisos. Qué suerte ser d e l Club U n i ó n Fenosa. Porque entre otras muchas ideas, Unión Fenosa presenta su tarjeta de crédito exclusiva y gratuita: La Tarjeta Unión Fenosa. Qué suerte n o tener que cambiar de banco. Sea cual sea su entidad bancaria, usted podrá disfrutar de la Tarjeta del Club Unión Fenosa sin hacer ningún cambio. Q u é suerte contar c o n e l mejor Servicio Asistencia Hogar. Las 24 horas al día, los 3 6 5 días del año, podrá \ disponer de cerrajeros, cristaleros, electricistas, fontaneros, tapiceros, vigilantes jurado o cualquier otro profesional que necesite para su hogar. V ¡Y m u c h a más suerte!. Si quiere unirse al "Club U n i ó n Fenosa" llámenos. OFICINA TELEFÓNICA 901 -380 220 4, U N I O N FENOSA MOSTA UNION Joaquín FENOSA Pacheco "Sombrilla rosa" José Luis Pastor "Su¡te Sofía Jack "Sin Manuel "Emboscadura" Vilariño Alberto Barreiro Fernando Diego González Madrid" título" rencor" "Mundo Babío vegetal" "Zans Moya José Manuel "El Cirira (X)" "El significado Verbis "Dudo-dudo Miroslav Perkovic "Sin de la cita" (serie hila hilo, lía lío, etc.)' ¡OSÉ título" 1998. Din Matamoro "Camino Ximo Amigó Miguel Ángel José "Serie Blanco Bellosillo Belén Uriel Albuquerque Olvidado" ullar" "Libro-caja "Sin título Mendes Tomas Vaquero herbáceo" Ibáñez "Sin Manuel Saro "Uabi" Gil Peral ORT. "Artista revolucionario" 012" "Cabeza" "Sin Cristina "GO Rocha da Silva "Tecto Vicente "Sin Blanco De la serie Jet Une" "Cuadrado José Pinar Ataide secreto)" título" "Sin título. Tono (serie el des-orden "Brasil" Vázquez Alberto Caudal "Bajo-piel" Manuel Julián n°728. "Ansia" Teresa Moro título" 0-9.31-H" com base triangular" título" D e conformidad, se firma en A Coruña a las quince horas de la fecha arriba indicada. liAll REVISTA ASINEC LUIS PASTOR 200 x 200. - "Suite Esmalte Madrid" sobre tela. 49 TI ASOCIACIÓN DEALMACENISTAS - MAYORISTAS DE M A T E R I A L E L É C T R I C O D E LA C O R U Ñ A Y S U P R O V I N C I A Relación de almacenes: Integrados en la asociación -Al servicio de sus clientes ALMACENES ELÉCTRICOS DE GALICIA, S.A. Polígono d e Pocomaco, E11 y E 1 2 15.190 L A C O R U Ñ A Tels. 981 29 5 3 5 5 - 981 29 58 11 F a x 981 13 06 59 ANTONIO P A Z O S , S.A. DIELECTRO GALICIA, S.A. DIEXFE, S.A. Ntra. S r a . d e la Luz, 16 Polígono d e P o c o m a c o , D-26 Prolongación J u a n d e la Cierva, 15.007 L A C O R U Ñ A 15.190 L A C O R U Ñ A Local 2 - L a G r e l a B e n s Tel. 981 2 3 11 40 Tel. 981 13 80 00 Tel. 981 27 72 21 Fax 981 2 3 56 86 F a x 981 13 83 64 Fax 981 27 72 11 ELECTROCORUÑA, S . A . L E L E C T R O F I L VIGO, S.A. E L E K O GALICIA, S.A. F e m á d e z Latorre, 56 Antonio Carballo, 8 Prolongación J u a n d e la Cierva Nave 6 15.008 L a G r e l a B e n s 15.006 L A C O R U Ñ A 15.007 L A C O R U Ñ A Tel. 981 26 65 31 Tel. 981 2 3 34 44 Tel. 981 15 00 00 F a x 981 26 66 93 F a x 981 24 28 18 Fax 981 15 23 85 JAIME R E \ B U G A L L O (SUMELEC ) KILOVATIO GALICIA, S.A. MIGUEL PASCUAL, S.C. "PASSCO" f Ctra. Coruña - Baños de Arteixo, 83 - B3 La R o s a , 40 15.701 S A N T I A G O ( LA C O R U Ñ A ) Tels. 981 59 36 13 F a x 981 59 99 35 981 59 36 55 P O L Í G O N O D E LA G R E L A Tel. 981 17 33 00 F a x 981 17 76 87 V I F E C O G A ' ir^iA _Q A e Cl G u t e m b e r g , n 34 Polígono L a G r e l a - B e n s 15008 - L a C o r u ñ a Tel. 981 27 74 10 Fax. 981 27 80 86 Avda. Joaquín Planells, 111 15.008 L A C O R U Ñ A Tel. 981 24 21 11 Fax 981 24 25 55 MOSTRA UNIÓN FENOSA V I Premio "Julián Trincado" Otorgado por el Excmo. Ayuntamiento de A Coruña El Jurado acordó también conceder el IV Premio "Julián Trincado", otorgado por el Excmo. Ayuntamiento de A Coruña para artistas gallegos a la joven pintora Tabana Medal (A Coruña, 1971), por su obra realizada con acrílico sobre tela " S i n título", (AÍ) PEDRO 1999. MUÍÑO - "Del diario 195 x 130. Óleo sobre del poeta TATIANA II" 1998. lienzo. MIGUEL VÁZQUEZ Compuesta Madera TERESA 1999. FRAZÁO 40 x 90x Talhe directo - JESÚS "Bécééé". em pedra; mármorc ruivina. 200 x 200. : 88, tendedero Óleo sobre XV". lienzo. 1999. - 'Sin título" de cama 1999. - "Sin título". de 14 elementos. tela. 1998/9. 144 x 28 x 35. eucalipto. ALBERTO OTERO-YGLESIAS "Museum WO. MEDAL 175 x 140. Atril ico sobre CU LÍAS - "El tiempo efe Tutankhamón (Fin de 120 x 120. Fotografía es oro en la siglo)" sobre lienzo. Un aire que no ocupa lugar. SERIE TD. Ventiladores helicocentrífugos de mínima altura. E n u n falso t e c h o , la altura e s r e d u c i d a . P o r e s o u n - Motores d e 2 velocidades. ventilador h e l i c o c e n t r í f u g o a c o p l a d o a un c o n d u c t o - Alto rendimiento. d e b e t e n e r la m í n i m a altura c o n l a s m á x i m a s - B a j o nivel d e ruido. prestaciones. - Amplia g a m a de accesorios. 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I Feira internacional Ide Galicia •Hieda 7 - 1 0 o c t u b r * 1 9 * 9 SEMANA INDUSTRIAL cuenta con un amplio programa de jornadas técnicas destinadas a profesionales LA SEMANA INDUSTRIAL, que se desarrollará en el recinto Feria Internacional de Galicia (Silleda Pontevedra) entre el 7 y el 10 de octubre, cuenta con un amplio programa de jornadas técnicas destinadas a los profesionales del sector industrial, el transporte, el equipamiento y la maquinaria industrial, la energía, la electrónica, la seguridad laboral y el medio ambiente. que en esta convocatoria se centrará en "El reto de las tecnologías limpias" y abordará cuestiones como la dirección de la empresa ante el reto medioambiental, las estrategias y minimización de residuos y tecnología limpias, gestión y tratamiento de aguas residuales, control y seguimiento ambiental, instrumentos financieros para la implantación de tecnologías ambientales. La SEMANA INDUSTRIAL es una convocatoria que engloba 6 monográficos distintos, que en conjunto abarcan la mayoría de los productos y servicios que encuentre. Estos seis certámenes son Interindustria, Salón del Equipamiento y Maquinaria Industrial; Multimodal, Salón del Transporte Internacional y Manutención; Maquitráns, Salón del Vehículo Industrial; Arcoatlántica, Salón del Medio Ambiente; Foro, Foro de Seguridad y Salud Laboral; y el Salón E+D, Salón de la Energía, Material Eléctrico y Electrónica Industrial. Otra actividad de gran categoría técnica es la Jornada sobre Seguridad y Salud, centrada en esta su segunda edición en "Cómo organizar e introducir la prevención en la Empresa". Entre los temas que se abordarán está la normativa y el marco legal en la prevención de riesgos laborales, las condiciones de seguridad y salud en la industria, cómo organizar e introducir la prevención en la empresa, inversiones de las empresas hispano-lusas en prevención de riesgos laborales, perspectivas profesionales de los técnicos de prevención" e incentivos comunitarios en seguridad laboral. Entre las actividades dedicadas al público profesional de SEMANA INDUSTRIAL podemos destacar el VI Congreso del Medio Ambiente del Arco Atlántico, litilAfiCft FABRICANTE MATERIAL E L É C T R I C O Además, la organización está ultimando las jornadas técnicas dirigidas a silleda 7-10 octubre 1999 K Arcoatlántica Organizan E X P O IM O XACOBEO'99 Feira Internacional de Galicia empresas de transporte, actividades sobre el tratamiento de mercancías en los puertos de Galicia, encuentro de instaladores, etc. Esta convocatoria conjunta de la Fundación Semana Verde de Galicia y Exponor permite a las empresas y sus responsables y directivos, conocer, comparar, analizar y valorar la mayoría de los productos y servicios que necesitan, independientemente de la rama productiva en que se encuentre, así como realizar operaciones comerciales y contactos de negocio que son la razón de ser de esta primera Semana Industrial. Agradecimiento de GEWISS a sus Clientes, Proveedores y Entidades Agradecemos la colaboración a todos nuestros Clientes, Proveedores y Entidades que nos han prestado su incondicional apoyo, tras el incendio sufrido y total destrucción de nuestras instalaciones, el pasado día 16 de agosto. R F E R I AN I T E R N A C O IN A L D O P O R T O Lamentamos profundamente los trastornos que este grave incidente haya podido ocasionar. gía, si cabe, que antes, para restaurar nuestra actividad con total normalidad, a la mayor celeridad posible. A todos, comunicaros que seguimos trabajando con más intensidad y ener- comprensión! ¡Muchas gracias por vuestro interés y 54 REVISTA ASINEC NOTICIAS / NOVEDADES Feria de Madrid, del 24 al 28 de octubre del 2000. Matelec 2000: veinte años al servicio de la industria de material eléctrico y electrónico IFEMA Feria de Madrid El certamen madrileño entra en el nuevo milenio mostrando el dinamismo del sector y sus innovaciones tecnológicas. El S a l ó n Internacional d e Material Eléctrico y Electrónico, Eléctrica; M A T E L E C 2000, afronta la convocatoria d e su d é c i m a e d i - Equipamientos Industriales, C a l e f a c c i ó n y V e n t i l a c i ó n ; ínter y Medida, Control, Ensayo y Regulación; c i ó n (24 al 28 d e octubre del 2000, en el Parque Ferial Juan T e l e c o m u n i c a c i ó n y Electrónica, siendo éste el Carlos I), c o n el m i s m o entusiasmo del primer d í a . incorporarse a la feria. último e n A lo largo d e estos veinte últimos años, M A T E L E C ha e v o l u - Por otro lado, el certamen trabaja e n la elaboración d e un c i o n a d o d e la m a n o d e la industria d e material eléctrico, c o m p l e j o programa d e Jornadas T é c n i c a s , e n el q u e c o l a b o - reflejando fielmente el d i n a m i s m o d e un sector q u e ha gana- ran, al igual q u e en la exposición c o m e r c i a l , las principales do en competitividad dentro d e los m e r c a d o s internaciona- agrupaciones empresariales y entidades d e este ámbito, aña- les. A raíz del establecimiento e n todo e l m u n d o d e unos diendo un sello d e c a l i d a d y prestigio a las mismas, así c o m o niveles m í n i m o s d e c a l i d a d y seguridad y d e la liberalización un relevante grupo d e profesionales del sector q u e confor- de la c i r c u l a c i ó n d e productos e n la U n i ó n Europea, la expor- m a n el C o m i t é T é c n i c o . tación española ha ido c r e c i e n d o d e forma imparable, gracias a la excelente relación c a l i d a d - p r e c i o d e sus productos. Por todo ello, el certamen prevé un n u e v o récord d e particip a c i ó n , q u e supere las cifras registradas en 1998 (799 expo- Asimismo, el mercado interno también ha experimentado un cre- sitores directos, 47.082 metros cuadrados d e Superficie Neta cimiento constante, doblando el año pasado las cifras d e 1997, y 56.00 visitantes), así c o m o la satisfacción manifestada tanto hasta alcanzar casi el billón d e pesetas y un incremento del 14%. por empresarios c o m o por visitantes, ante la c a l i d a d d e la oferta. M A T E L E C recoge e n c a d a convocatoria las últimas innovac i o n e s y desarrollos tecnológicos, gracias al esfuerzo d e las U n a vez más, M A T E L E C se revelará c o m o la principal feria empresas líderes en este ámbito. Aspectos c o m o la domótica española d e su categoría y una d e las primeras del m u n d o , y la gestión inteligente d e edificios, el ahorro energético a tra- o c u p a n d o un lugar destacado e n la agenda d e los profesio- vés d e sistemas integrados, el siempre c a m b i a n t e m u n d o d e nales -instaladores, mayoristas, distribuidores, fabricantes d e las t e l e c o m u n i c a c i o n e s , o el a l u m b r a d o , c o n equipos c a d a bienes d e equipo, arquitectos...- del sector. vez más potentes y sofisticados y e n los q u e no falta un c u i d a d o diseño, son sólo algunos ejemplos d e la tecnología p u n tera omnipresente e n el salón madrileño. Para más información: Prensa: Jesús González Teléfono: 34-1-722 50 95 A d e m á s , M A T E L E C ofrece una amplia p a n o r á m i c a d e esta Fax: 34-1-722 50 95 industria, E-mail: [email protected] Internet: www.matelec.ifema.es gracias a su sectorización: Iluminación y A l u m b r a d o ; Tecnología d e la Instalación Eléctrica; Energía Merlín Gerin Schneider Modícon á¿ Electric Square D Telemecanique Jornadas Técnicas Schneider en Galicia productos q u e constituyen esta f a m i l i a y q u e ahora se U n a d e las g a m a s d e p r o d u c t o d e la marca T E L E M E C Á N I C A efectuar J o r n a d a s T é c n i c a s e n las p r i n c i p a l e s c o n una m a y o r i m p l a n t a c i ó n e n e l m e r c a d o e s , sin d u d a , la g a l l e g a s , e n las q u e se i n c l u i r á d e D i á l o g o H o m b r e M á q u i n a (Pulsadores, pilotos, i m p o r t a n t e l a n z a m i e n t o del n u e v o V a r i a d o r d e V e l o c i d a d e n g l o b a n bajo la d e n o m i n a c i ó n d e I I A R M O N Y . C o n o b j e t o d e dar a c o n o c e r esta n u e v a g a m a , d u r a n t e los meses d e S e p t i e m b r e y O c t u b r e S c h n e i d e r p r o c e d e r á a etc.). R e c i e n t e m e n t e se ha c o n c l u i d o la r e n o v a c i ó n d e todos los ATV58. también ciudades el no menos GD NOTICIAS / N O V E D A D E S R E V I S T A A S I N E C i Al ssimon Nuevo Catálogo General de SIMÓN 1999 i 55 Soler & Palau Nueva Serie CAB: Cajas Acústicas de Soler & Palau D u r a n t e el mes d e m a y o ha e m p e z a d o a distribuirse el n u e v o C a t á l o g o G e n e r a l 99 d e S i m ó n en el q u e se incluy e n los n u e v o s productos y las distintas g a m a s d e los mismos q u e se c o m e r c i a l i z a n este a ñ o . Entre las novedades, el catálogo incorpora productos c o m o el nuevo sistema d e control d e servicios domésticos a través del teléfono, S i m ó n V O X , los nuevos modelos d e colores y texturas d e la Serie 75 y d e la Serie 88, así c o m o los nuevos interruptores magnetotérmicos automáticos d e la Serie 68. S i m ó n V O X es el n u e v o sistema d e control q u e avisa mediante al teléfono d e cualquier incidencia q u e ocurra en una vivienda, c o m o una intrusión no deseada, un corte del suministro eléctrico, una d e t e c c i ó n d e h u m o o escapes de gas o agua. S i m ó n V O X permite desde cualquier teléfono, enceder la c a l e f a c c i ó n o el sistema d e c l i m a t i z a c i ó n a la temperatura deseada o poner e n marcha el sistema d e riego. A d e m á s , S i m ó n V O X permite controlar el uso del teléfono d e la vivienda prohibiendo llamadas a determinados prefijos o limitando la duración d e las llamadas, entre otras m u c h a s funciones. Las series S i m ó n 75 y S i m ó n 88, integradas por conmutadores, interruptores, enchufes, tomas d e teléfono, m e c a nismos electrónicos y c o m p l e m e n t o s varios, incorporan nuevos c o l o r e s y nuevas texturas, a m p l i a n d o la amplia variedad d e modelos existentes. Soler & Palau, líder mundial e n V e n t i l a c i ó n , ha presentado recientemente la N u e v a Serie C A B : Cajas A c ú s t i c a s c o n La gama completa d e la Serie 75 está formada por 15 colores ventilador centrífugo d e motor incorporado y c o n d o b l e que van desde el blanco nieve, el gris y el marrón, al lila, aislamiento d e fibra d e vidrio para limitar la transmisión menta o grafito, pasando por el rojo, el marfil, el rosa o el del ruido emitido por el ventilador hacia el exterior. S u plata. Asimismo, los marcos de la Serie 75 se han ampliado reducida altura y su bajo nivel sonoro h a c e n a estas cajas hasta llegar a 13 variedades q u e van desde los clásicos marfil, m u y a d e c u a d a s para la ventilación d e locales en los c u a - gris, azul cobalto o granate a la nueva gama q u e incorpora los les el extractor se sitúan e n el m i s m o l o c a l , en el falso colores madera, cava, aluminio, bronce, oro y cromado. techo. S o n imprescindibles e n toda instalación d o n d e el bajo nivel d e ruido sea preponderante. D i s p o n e n d e caja e n chapa galvanizada c o n bridas c i r c u lares e n línea d e panel d e a c c e s o al ventilador c o n sistema d e cierre rápido. El aislamiento interior es d e 50 m m . d e espuma d e melamina y d o b l e panel agujereado. Los ventiladores centrífugos son d e simple o i d o para los modelos 125 y 160, son d e d o b l e o i d o para los modelos de 200, 250, 315 y 400. Para cualquier tipo d e información complementaria: Teléfono: 93 571 93 00 Fax: 93 571 93 01 E-mail: [email protected] Internet: http://www.soler-palau.com 5 6 \Al\ NOTICIAS / REVISTA ASINEC NOVEDADES de servicio a l a ñ o , el precio SIEMENS del motor constituye algo Los motores de bajo consumo reducen el consumo de energía y los gastos de operación el 2 % restante lo constituyen menos del tres por ciento d e los gastos totales. Los gastos d e energía se e l e v a n al 9 5 % y los costes d e instalación y mantenimiento. C o n la nueva g e n e r a c i ó n d e motores d e bajo c o n s u m o d e la casa S i e m e n s se p u e d e n solucionar los más diversos problemas de accionamien- to, p o r q u e se p u e d e n utilizar e n casi todas las a p l i c a c i o - M a d r i d , j u l i o d e 1999.- La n u e v a g e n e r a c i ó n d e m o t o - nes. C u m p l e n tanto los futu- res d e b a j o c o n s u m o para baja t e n s i ó n , d e la D i v i s i ó n ros d e P r o d u c t o s y Sistemas Industriales d e S i e m e n s , s e Unión Europea, c a r a c t e r i z a por tener estricta ley un elevado rendimiento y por requerimientos de la como la EPACT (Energy p r o d u c i r la p o t e n c i a r e q u e r i d a c o n m e n o r energía q u e Policy A c t of 1992) puesta en los motores estándar t r a d i c i o n a l e s . S i e m e n s ha c o n s e - vigencia guido los E E . U U . alcanzar este incremento del rendimiento recientemente Esta ley en federal a u m e n t a n d o el material a c t i v o (hierro, c o b r e y a l u m i - prescribe n i o ) , u s a n d o sistemas d e a p o y o y d e v e n t i l a c i ó n m í n i m o d e los motores e l é c - ópti- m o s , a c r e c e n t a n d o la c a l i d a d d e la c h a p a y r e a l i z a n d o m e j o r a s d e d i s e ñ o . Este c o n j u n t o d e m e d i d a s r e d u c e las p é r d i d a s hasta e n un 4 2 % p e r m i t i e n d o a nuestros clientes ahorros apreciables en el c o n s u m o energético y los gastos d e o p e r a c i ó n . Esta n u e v a g a m a d e motores eléctricos fue presentada en la Feria Industrial H a n n o v e r 99, recibiendo multitud d e felicitaciones de y tricos y el su no rendimiento observación p u e d e causar multas e l e v a d a s . E P A C T afecta a todas las empresas q u e exportan directa o indirectamente a los EE.UU. motores o m á q u i n a s c o n motores S i e m e n s asegura c o n la oferta completa integrados. de motores E P A C T la entrada e n e l m e r c a d o d e los E E . U U . para sus clientes. acreditaciones. A d e m á s del ahorro d e energía, los motores d e bajo c o n Los costes d e energía a n u a l estimados d e los motores s u m o tienen una alta reserva d e sobrecarga e n régimen industriales d e baja tensión utilizados e n España se e l e - permanente, a la vez q u e representan una menor emisión v a n a m á s d e 42.500 millones d e pesetas. Si todas las d e ruidos. Al igual que todos los d e m á s motores d e baja empresas aplicaran c o n s e c u e n t e m e n t e los motores de tensión d e Siemens, estos motores p u e d e n operar a l i m e n - bajo c o n s u m o S i e m e n s d e última g e n e r a c i ó n , se p o d r í a n tados c o n convertidor. A d i c i o n a l m e n t e , ahorrar, tan sólo e n la industria e s p a ñ o l a , miles d e millo- bajo c o n s u m o se caracterizan por una larga vida útil d e nes d e pesetas al a ñ o . H a c i e n d o el m i s m o c á l c u l o para los b o b i n a d o s y cojinetes debidos a la menor carga tér- un motor d e bajo c o n s u m o d e 5,5 k W , el ahorro d e c o s - mica. tes d e energía a n u a l e n o p e r a c i ó n p e r m a n e n t e (7.760 horas y coste d e energía d e 13 p e s e t a s / k W h ) se elevaría aproximadamente los motores d e a 32.000 ptas. Este v a l o r es varias v e c e s mayor q u e la diferencia d e precios. La inversión se Asimismo, junto c o n los usuarios d e sus motores d e bajo c o n s u m o , Siemens contribuye a reducir la emisión C O . ' y ayuda así a proteger el m e d i o a m b i e n t e . amortiza en p o c o s meses. Por tanto, desde el punto d e vista netamente e c o n ó m i c o es c o n v e n i e n t e recapacitar sobre la c o n v e n i e n c i a d e reemplazar los motores estándar antiguos, en anticipadamente instalaciones en España. Enviar solicitud d e información a: Siemens, S.A. División d e Productos y Sistemas Industriales Departamento d e a c c i o n a m i e n t o s Ronda d e Europa, 5 S i n embargo, e n muchos casos no se aprovecha el ahorro 28760 Tres Cantos (Madrid) posible d e b i d o a q u e e n las inversiones sólo se tiene e n Teléfono: 91 514 80 00 cuenta el precio d e c o m p r a , que por razón d e los mate- Fax: 91 514 70 32 riales e m p l e a d o s , es m á s e l e v a d o q u e el d e los motores estándar. E n las c o m p r a s se deberían considerar m u c h o más los gastos d e o p e r a c i ó n . En efecto, en un motor d e bajo c o n s u m o c o n una vida útil d e 10 años y 2000 horas de NOTICIAS / N O V E D A D E S R E V I S T A A S I N E C [flj I IRELLI CMP€fí Convención Comercial 1999 En la segunda semana del pasado mes d e Febrero, E L E C T R O Z E M P E R celebró su c o n v e n c i ó n a n u a l . Con asistencia d e todos los c o m p o n e n t e s de la 57 Pirelli, Enel y Edison ensayan un cable superconductor de alta temperatura en Italia red nacional d e ventas y en jornadas d e intenso trabajo se tra- Pirelli Cables y Sistemas, Enel y Edison h a n a n u n c i a d o zaron las líneas estratégicas en la actuación prevista para la firma d e u n a c u e r d o d e c o o p e r a c i ó n d e c u a t r o a ñ o s este ejercicio. para e l d e s a r r o l l o , f a b r i c a c i ó n y p r u e b a s d e e n s a y o d e N u e v o s productos y modificaciones, q u e mejoran las ya acuerdo existentes, permiten configurar la mayor y más completa c a r a c t e r í s t i c a s e n Italia. La i n t e n c i ó n d e este e n s a y o es gama d e I l u m i n a c i ó n d e Emergencia c o n la q u e dar satis- c o m p r o b a r el c o m p o r t a m i e n t o d e esta n u e v a t e c n o l o - facción a las necesidades del m e r c a d o . gía c o n el fin d e e v a l u a r las v e n t a j a s o i n c o n v e n i e n t e s un c a b l e s u p e r c o n d u c t o r d e alta temperatura ( H T S ) . El p r e v é la instalación d e un c a b l e d e estas d e su i n s t a l a c i ó n e n las redes d e t r a n s m i s i ó n e l é c t r i c a s Análisis del pasado ejercicio y expectativas para el a c t u a l , o c u p a r o n buena parte del tiempo, actuales. d e d i c a n d o especial interés e n la determinación d e la línea d e a c t u a c i ó n y los Los cables H T S se basan e n e l uso d e materiales c e r á m i - objetivos d e la empresa para el e j e r c i c i o 1999. cos y son c a p a c e s d e operar a la temperatura del nitrógeno líquido ( - 1 9 6 ° C ) . Representan un importante avance N u e v o s productos, catálogo, tarifa y medios d e promo- respecto a las tecnologías existentes y son c a p a c e s d e c i ó n , también fueron objeto d e análisis. transportar mucha más energía q u e los más potentes cables actuales d e c o b r e , r e d u c i e n d o , además, la entropía Finalmente c o n el reconocimiento d e satisfacción por el de éstos. ejercicio pasado, se brindó por el éxito logrado y por el futuro en la misma linca. Pirelli, Enel y Edison, q u e cuentan c o n gran experiencia en el c a m p o d e la investigación d e los superconductores, aunarán sus c o n o c i m i e n t o s para poner en funcionamiento un c a b l e H T S d e 132 kV, trifásico, c a p a z d e transportar 3.000 amperios d e forma continua, más del d o b l e d e la c a p a c i d a d d e una red c o n v e n c i o n a l . P i r e l l i d e s a r r o l l a r á y f a b r i c a r á e l c a b l e e n forma d e p r o t o t i p o , q u e será p r o b a d o por E n e l y E d i s o n , q u i e nes e v a l u a r á n las v e n t a j a s y a p l i c a c i o n e s d e l n u e v o sistema en transmisión y distribución de A d e m á s , e l n u e v o s i s t e m a será e x p e r i m e n t a d o redes. en el CESI de Milán. P i r e l l i , líder m u n d i a l e n p r o d u c c i ó n d e c a b l e s d e e n e r gía c o n 6 5 f a c t o r í a s e n t o d o e l m u n d o ; E n e l , s e g u n d o o p e r a d o r m u n d i a l d e e l e c t r i c i d a d y E d i s o n , la filial del grupo M o n t e d i s o n y primer operador italiano d e e l e c t r i c i d a d y g a s , s o n tres c o m p a ñ í a s q u e c u e n t a n c o n a v a n z a d a s t e c n o l o g í a s y a m p l i a e x p e r i e n c i a e n estos sectores. Para más información: Coodwil Comunicación Teléfono: 91 577 06 60 58 L U M I N A C I O N REVISTA ASINEC NOTICIAS / NOVEDADES Nuevo Catálogo General de IEP Iluminación IEP Iluminación presenta el catálogo 1999 d e productos q u e incluye los nuevos m o d e l o s fabricados por la empresa. Entre los nuevos productos se encuentran elementos d e a l u m b r a d o público, industrial y sumergible. En la gama d e a l u m b r a d o p ú b l i c o una d e las principales novedades son las luminarias A P - 1 0 1 , c o n c u e r p o y tapa en fundación d e a l u m i n i o y a c a b a d o e n pintura poliéster y la A P - 3 , c o n difusor prismatizado, inyectado e n polímero acrílic o transparente. A m b o s modelos son luminarias muy estilizadas y c o n un diseño característico m u y novedoso. Otra d e las novedades es la luminaria F O - 5 para lámparas d e forma ovoide o tabular, que se presenta en dos versiones: c o m o difusor en metacrilato opal y c o m o difusor en metacrilato transparente c o n antideslumbrantes internos d e aluminio anodizaclo. En cuanto a proyectores, los nuevos modelos que se presentan son el P R - 3 0 y el P R - 3 1 , ambos c o n cuerpo en fundición de aluminio acabado en negro forja. Estos modelos son adaptables a la nueva columna cilindrica C L - 5 construida en chapa d e acero, galvanizada y c o n dos puertas de registro enrasadas. La columna está dotada d e anillos a distintos niveles para el anclaje d e proyectores y salida para los cables d e alimentación. Cada anillo d e anclaje permite la colocación d e hasta 3 proyectores. Las columnas tienen una altura d e 9 y 12 m., permitiendo la colocación máxima d e 6 y 9 proyectores respectivamente. Finalmente, otra d e las novedades es el soporte sumergible G a m a S U - 7 , formado por cuerpo y aro inyectado en a l u m i nio, c o n lira d e orientación, a c a b a d o s en poliéster. Este modelo presentado en negro y b l a n c o , p u e d e funcionar indistintamente sumergido o no. Homologación oficial 400°C/2 horas en "LGAI", unidades de ventilación de Sodeca, S.A. S o d e c a , S . A . presenta las U n i d a d e s d e ventilación 4 0 0 ° C / 2 h., diseñadas para la e v a c u a c i ó n d e humos en casos d e i n c e n d i o , d e a c u e r d o c o n la N o r m a Básica d e E d i f i c a c i ó n , N B E - C P I / 9 6 , y homologadas, según N o r m a Europea E N - 1 2 1 0 1 - 3 . El capítulo 4, artículo 18 d e la N o r m a Básica d e E d i f i c a c i ó n , d o n d e d i c e "Los garajes o aparcamientos dispondrán d e ventilación para la e v a c u a c i ó n de humos en caso d e i n c e n d i o " , h a c e clara referencia a q u e la instalación de ventilación d e b e "garantizar el funcionamiento d e todos sus c o m p o - nentes durante 90 minutos a una temperatura d e 4 0 0 ° C " . Unidades de Ventilación 400°C/2hÉ Es por este motivo q u e S o d e c a , S . A . ha c r e a d o las unidades d e ventilación 4 0 0 ° C / 2 h., compuestas d e : • Cajas d e Ventilación para ubicar el ventilador, homologadas en laboratorio oficial para garantizar su funcionamiento durante 90 minutos a una temperatura d e 4 0 0 ° C , según EN-1201 - 3 . • Ventiladores centrífugos o W ~ > \ axiales h o m o l o g a d o s para trabajar 4 0 0 ° C / 2 h., según la N o r m a Europea E N - 1 2 1 0 1 - 3 . ' ( NOTICIAS / N O V E D A D E S R E V I S T A A S I N E C I A l I 59 PHILIPS FABRICACIÓN DE MATERIAL ELÉCTRICO Philips: La nueva Mastercoulour-CDM Detector de movimiento DM-3 La empresa RODMAN lanza al mercado un nuevo Detector d e movimiento, c o n base posterior. La lámpara que ayuda a vender más. S e utiliza para el control automático d e luces en zonas d e Esta lámpara d e n u e v a g e n e r a c i ó n supera las caracterís- paso o d e corta p e r m a n e n c i a . E n c i e n d e las luces al acer- ticas d e las lámparas halógenas y d e halogenuros metáli- carse una persona d a n d o c o m o d i d a d y confort, y las cos c o n v e n c i o n a l e s destinadas a la i l u m i n a c i ó n d e c e n - apaga en su ausencia, e c o n o m i z a n d o energía. C o n e c t a d o tros c o m e r c i a l e s . Los clientes no se verán defraudados a un avisador acústico tiene a p l i c a c i ó n c o m o avisador d e por la luz d e la M a s t e r c o u l o u r - C D M - T D . La m e r c a n c í a paso d e personas. expuesta se v e natural y vibrante, y al salir d e la tienda El n u e v o detector d e movimiento D M - 3 , por ser un nuevo ni fuera. G r a c i a s a su tecnología c e r á m i c a , la luz p e r m a - producto, reúne todas las características exigidas por los n e c e constante a lo largo del uso: d e s d e el primer día instaladores. hasta e l último. El color d e la lámpara sigue estable. N o Características más destacadas: d e c o n las lámparas d e halgenuros m e t á l i c o s c o n v e n c i o - • Pequeño, d e fácil instalación. nales. • Empotrable o superficie. M a s t e r c o u l o u r - C D M - T D bloquea • Para pequeñas cargas. Los • 195° d e d e t e c c i ó n . c i e n d o las pérdidas por d e c o l o r a c i ó n . • Conmutador para función manual • Fabricado d e a c u e r d o c o n las directivas C E . los colores no sufren c a m b i o s . N o hay diferencias dentro hay c a m b i o s a un b l a n c o v e r d o s o o a z u l a d o c o m o s u c e - El filtro productos de protección se m a n t i e n e n UV Block los rayos de la ultravioleta. bellos y v e n d i b l e s , redu- incorporado. La duración d e las lámparas M a s t e r c o u l o u r - C D M - T D es un 3 0 % mayor, lo q u e r e d u c e significativamente su coste Su c o m e r c i a l i z a c i ó n se realiza a través d e los principales de funcionamiento, a l m a c e n e s d e material eléctrico, ofreciéndolo al P.V.P. d e del precio d e c o m p r a . c o m p e n s a n d o el p e q u e ñ o aumento 7.950 ptas. Son fáciles d e instalar. Tanto en su tamaño c o m o e n su Para más información p u e d e n dirigirse a: RODMAN forma, ha sido diseñada para ajustarse a las instalaciones d e las lámparas d e halogenuros metálicos por lo q u e no G r a n V í a Corts Catalanes, 984 será necesario realizar una inversión extra. 08018 B a r c e l o n a Teléfono: 93 307 08 30 Fax: 93 308 51 70 La M a s t e r c o u l o u r - C D M - T D proporciona una verdadera personalidad a las tiendas. La tienda se convierte e n un escenario: los productos son los protagonistas. Royal Philips Electronics, d e H o l a n d a , es una d e las empresas d e electrónica más grandes del m u n d o y la mayor d e Europa, c o n una cifra d e ventas d e 4,9 billones de pesetas e n 1998. Es líder mundial e n televisores en color, alumbrado, afeitadoras eléctricas, tubos d e imagen en color para televisores y monitores y productos d e televisión d e un chip. C o n una plantilla d e 233.700 e m p l e a dos repartidos por más d e 60 países, está presente e n actividades tales c o m o alumbrado, productos d e electrónica d e c o n s u m o , aparatos domésticos, c o m p o n e n t e s , semiconductores, sistemas médicos, sistemas profesionales, y servicios d e informática para empresas (Origin). Philips cotiza, entre otras, e n las bolsas d e N u e v a York, Londres, Francfort y Amsterclam. Para c o n o c e r las últimas noticias sobre Philips consulte su página w e b : http://www.news.philips.com REVISTA ASINEC 60 NOTICIAS / omRon NOVEDADES Soler & Palau Barreras de seguridad F3S-A de Omron, para evitar accidentes laborales en máquinas de alto riesgo Desarrollada según las exigencias y normativas del mer c a d o e u r o p e o , las nuevas barreras d e seguridad F 3 S - A d e O m r o n resultan eficaces para evitar accidentes laborales e n m á q u i n a s d e alto riesgo. Frente a otros m o d e l o s existentes e n el m e r c a d o , la n u e v a F3S-A incorpora f u n c i ó n d e búsqueda d e interfe rencia d e luz, q u e d a n d o libre d e interferencias mutuas incluso e n c o n e x i o n e s mixtas (serie y paralelo) d e hasta 12 barreras. Además ofrecen gran flexibilidad de configuración m e d i a n t e cables d e sincronización y conectores para el c o n e x i o n a d o e n serie. La c o n e x i ó n mixta permite ampliar la altura, los laterales, la cara superior o inferior y m á q u i nas contiguas. F 3 S - A incorpora función d e c h e q u e o continuo d e la circuitería interna, cortos o roturas d e c a b l e y luz incidente a n o r m a l , c o n parada d e la m á q u i n a ante cualquier fallo p o n i e n d o salida a O F F c o m o si hubiera detectado una intrusión. ( B l o q u e o y OFF-retener). Existen m o d e l o s para p r o t e c c i ó n d e " d e d o " y " m a n o " , c o n d i s t a n c i a s y alturas d e p r o t e c c i ó n d e hasta 5 m. y Nueva campana decorativa LAR-900 de Soler & Palau 9 4 0 m m . r e s p e c t i v a m e n t e . T o d a s las barreras presenta d a s s o n d e categoría 4 , a l i m e n t a c i ó n d e 24 V c . c . y s a l i das P N P . Soler & Palau, líder en Ventilación Industrial y Extracción Doméstica dispone d e una d e las g a m a s más amplias del m e r c a d o en C a m p a n a s Decorativas. D e s t a c a m o s el m o d e l o LAR-900, elegante y eficiente c a m p a n a decorativa en a c e r o inoxidable, d e 90 centíme tros d e a n c h o , c o n u n e l e v a d í s i m o c a u d a l d e 580 m'/h. Dispone d e motor tangencial c o m a n d a d o por microproce sador, mandos d e accionamiento Touch Control, 9 velocida des d e funcionamiento, lemporizador d e 4 minutos a máxi ma potencia, avisador d e saturación d e filtros, iluminación compuesta por 2 lámparas halógenas d e 20 W , filtros metá licos tipo profesional, chimenea telescópica y posibilidad d e recirculación d e aire a través d e filtros d e carbono. Si desean recibir cualquier tipo d e información mentaria: Teléfono: 93 571 93 00 Fax: 93 571 93 01 E-mail: [email protected] Internet: http:/Avww.soler-pa lau.com comple NOTICIAS / N O V E D A D E S R E V I S T A A S I N E C 1*11 SIEMENS ¿Enchufes inteligentes? simplifican el montaje. Están sujetas por tornillos bles, aptos para destornilladores 61 imperdi- normales y eléctricos. El material duro-plástico termoestable q u e forma la base es tan p o c o voluminoso, q u e deja gran e s p a c i o para los conductores e n las cajas d e empotrar normales. Pero hay más: las bases d e e n c h u f e S c h u k o d e Siemens pueden dotarse d e indicador d e funcionamiento, Casi: las bases de enchufe Siemens pueden dotarse de funciones adicionales que nos dicen si hay tensión, o que se desconectan en caso de sobretensión, entre otras múltiples ventajas. incorporando un módulo que se c o l o c a a presión, frontalmente sobre el z ó c a l o d e la base, sin desmontarla, y sustituyendo el frontal por uno c o n rótulo d e designación y piloto d e color verde que avisa q u e hay tensión disponible. O t r o m ó d u l o , q u e e n este caso se monta a presión por la parte posterior del z ó c a l o , incorpora la función d e indicador d e funcionamiento c o m o antes, pero a ñ a d i e n d o una protecc i ó n contra sobretensiones, por e j e m p l o , las inducidas e n la red por un rayo. El frontal d e la base d e e n c h u f e se sustituye en este caso por uno c o m o el anterior, pero q u e tiene a d e m á s M a d r i d , junio d e 199.- Las bases d e e n c h u f e parecen todas iguales, pero no es v e r d a d : a d e m á s d e por su c a l i d a d c o n s - un piloto rojo que indica c u á n d o una sobretensión fue tan alta q u e dañó el dispositivo d e protección. tructiva y su diseño, las bases d e e n c h u f e son hoy c a p a c e s d e aportar funciones complementarias. Este es el c a s o d e las nuevas bases d e e n c h u f e S c h u k o d e S i e m e n s , q u e ofrecen ventajas q u e las sitúan m u y por delante d e las d e la c o m p e tencia. Una b a s e d e e n c h u f e S c h u k o d e S i e m e n s , q u e p a r e c e nor- mal, a d m i t e p u e s la p o s i b i l i d a d d e convertirse e n una base que protege e informa, lo q u e la h a c e m u y útil para l a b o - ratorios, hospitales y salas d e c o n t r o l c o n aparatos e l e c t r ó nicos. (16 A , 250 V ~ , 10 A , 250 V=) tienen bornes d e conexión dobles sin tornillos, aptos para conductores rígidos d e c o b r e de 1,5 y 2,5 m m 2 . El conductor, p e l a d o 10 m m . e n su extrem o , queda firmemente sujeto a la primera, ahorrando tiempo montaje. Una de pieza C o m o puede verse, se trata pues d e bases d e e n c h u f e aparentemente normales, que p u e d e n incorporar funciones a d i cionales, a d e m á s d e aportar c a r a c - de terísticas técnicas y d e recubri- que miento d e color verde, q u e c u b r e montaje, las h a c e n destacar sobre los modelos d e la c o m p e t e n c i a . las partes conductoras, evita el riesgo d e accidentes e i n c l u y e u n siste- Enviar solicitud d e información a: ma eficaz d e liberación d e los c o n ductores, c o n una simple Siemens, S . A . presión División d e Productos y Sistemas c o n el dedo. •4* Las garras d e fijación laterales son replegables automáticamente, Industriales con Ronda d e Europa, 5 2 8 7 6 0 Tres Cantos Fax: 91 514 70 19 lo q u e no necesitan g o m a elástica y Climatización-99 La t e c n o l o g í a c o n la q u e se d i s e ñ a n y f a b r i c a n los v e n t i ladores S O D E C A , y la r a p i d e z c o n q u e la e m p r e s a se a d a p t a a las n u e v a s n e c e s i d a d e s d e l m e r c a d o , fueron los SODECA, S . A . , fabricante de ventiladores industriales, estuvo presente en el pasado cer- comentarios m á s e s c u c h a d o s por los p r o f e s i o n a l e s del sector. tamen d e C L I M A T I Z A C I Ó N - 9 9 , c e l e b r a d o e n el recinto ferial de M a d r i d . Las novedades más importantes, presentadas en la feria son las siguientes: Las importantes novedades presentadas por esta firma, hicie- • ron que los numerosos profesionales q u e visitaron su stand, U n i d a d e s d e ventilación, certificadas a 4 0 0 ° C / 2 h . - S e presentaron diferentes unidades d e ventilación, c o n cajas cer- se dieran c u e n - tificadas a 400°C72h para e v a c u a c i ó n d e humos montadas ta c o n ventiladores axiales o centrífugos también homologa- de la gran ventaja c o m p e titiva q u e representa ser distribuidor d e esta prestigiosa firma. dos para e v a c u a c i ó n d e humos. • Serie S U P E R V E N , compuesta por ventiladores centrífugos d e alta presión, c o n un N I V E L S O N O R O m u y bajo, y diseñados c o n modernas tecnologías a e r o d i n á m i c a s , para conseguir un rendimiento m u y superior a los existentes en el m e r c a d o . NOTICIAS / REVISTA ASINEC 62 BICC NOVEDADES zar una tensión máxima d e 4 0 0 k V y c o n una potencia suficiente para ensayar cualquier longitud d e m a n d a d a por el mercado. La m e d i c i ó n d e las "descargas parciales" se realiza mediante Nueva área de ensayos de cables de Alta Tensión en la planta de BICC General Cable en Manlleu un e q u i p o d e tecnología d e última generación digital. C o n el propósito d e lograr el máximo aseguramiento d e la c a l i d a d d e los cables, el e q u i p o d i s p o n e d e elementos d e filtrado y apantallamiento d e las señales parásitas, q u e permiten realizar las mediciones c o n la mayor sensibilidad posible. La instalación ha supuesto una inversión d e 200 millones d e pesetas y, junto c o n las mejoras realizadas e n el proceso d e fabricación d e los c a b l e s d e alta tensión, permitirá a B I C C G e n e r a l C a b l e continuar c o n su c o n s o l i d a c i ó n e n el mercad o d e cables d e Alta Tensión. B I C C G e n e r a l C a b l e , primer fabricante n a c i o n a l d e cables d e energía, ha puesto en marcha desde principios d e este mes d e B I C C G e n e r a l C a b l e es e l fabricante d e c a b l e s d e energía j u n i o una nueva instalación para ensayos d e cables d e alta líder en España. Está integrado en el tercer grupo tensión e n su planta d e M a n l l e u ( B a r c e l o n a ) . Los equipos fabricante correspondientes a esta instalación han sido suministrados G e n e r a l , tras la adquisición por parte d e G e n e r a l C a b l e C o r p . por la firma Haefely Trench. de los negocios d e cables d e energía d e B I C C . de cables, recientemente mundial conformado, BICC Para la entrada e n servicio d e la nueva área d e ensayos ha En B I C C G e n e r a l C a b l e trabajan más d e 1.000 personas y su sido precisa la construcción d e un edificio a n e x o d e 2 5 0 m ' , v o l u m e n d e negocios e n el a ñ o 1998 superó los 34.000 q u e consta d e un recinto eléctricamente apantallado (de 16 millones d e pesetas; d i s p o n e d e 3 centros productivos en la m d e largo por 8,5 m d e a n c h o y 6 m d e altura), c o n dos provincia d e B a r c e l o n a , oficinas c o m e r c i a l e s e n toda España, puertas motorizadas d e 5 x 5 m. La fuente d e tensión es un así c o m o presencia internacional e n países c o m o N o r u e g a , reactor-transformador resonante paralelo, q u e puede a l c a n - Brasil o Argentina. omRon F150 de Omron: toda una revolución en soluciones de visión artificial O m r o n a m p l í a su g a m a d e V i s i ó n A r t i f i c i a l c o n e q u i p o s q u e s u p o n e n una a u t é n t i c a revolución e n los s i s t e m a s d e i n s p e c c i ó n y c o n t r o l d e c a l i dad. Entre ellos, c a b e destacar el F 1 5 0 por sus incomparables prestaciones técnicas y funcionales similares a las d e equipos d e gamas más altas (procesamiento en nivel de grises, 16 escenas, 16 ventajas medida/escena y expresiones d e salida de programa- bles). El F 1 5 0 es un sistema d e visión artificial m u y e c o n ó m i c o q u e reduce considerablemente la inversión en la instalación. Es c o m p a c t o y d e fácil o p e r a c i ó n gracias a sus intuitivos menús, y c o m b i n a el tratamiento binario y digital d e la imagen e n un mismo procesador. Las cámaras del F 1 5 0 , ( c o n o sin i l u m i n a c i ó n incluida) son d e tamaño reducido permitiendo su instalación en espacios m u y pequeños. Finalmente y entre otras prestaciones, c a b e indicar qeu el F 1 5 0 incorpora: B G S (supresión d e fondos) q u e mejora notablemente la imagen a inspeccionar para su posterior procesamiento; función para detección d e contornos para realizar precisos controles d e posicionamiento d e piezas; función para la detección en la superficie d e los objetos; etc. exclusiva fIRELLI PHILIPS Incrementa la capacidad d e transmisión de una red sin aumentar el n° de fibras. lámpara halógena master PAR-E Pirelli y AT&T descubren cómo aumentar la capacidad de transmisión óptica Philips Lighting dispone en la actualidad d e una lámpara reflectora electrónica, halógena y a tensión n o r m a l , q u e es única e n su clase. C o m b i n a la facilidad d e instalación d e una lámpara halógena a tensión normal c o n la gran eficacia y duración d e una lámpara halógena d e bajo voltaje. La gama d e a p l i c a c i o n e s d e la nueva lámpara es el a l u m brado d e a c e n t u a c i ó n d e tiendas, hoteles, restaurantes, galerías y museos. En la mayor parte d e las a p l i c a c i o n e s , la lámpara Master P A R - E p u e d e sustituir a las lámparas P i r e l l i C a b l e s y S i s t e m a s y la c o m p a ñ í a n o r t e a m e r i c a - halógenas c o n v e n c i o n a l e s P A R 20, o las lámparas reflec- na A T & T h a n a n u n c i a d o el d e s a r r o l l o d e u n a r e v o l u - toras R 6 3 , y mejora notablemente la c a l i d a d del alumbra- cionaria do sin costosas instalaciones adicionales. tecnología que incrementa la c a p a c i d a d d e transmisión e n los sistemas W D M a través d e una fibra m o n o m o c l a l , sin tener q u e i n c r e m e n t a r e l n ú m e r o d e fibras. El q u e m a d o r halógeno funciona a bajo voltaje. U n transformador electrónico integrado e n el c u e r p o d e la lámpara transforma la tensión d e la red d e 2 3 0 a 12 voltios para Investigadores d e a m b a s c o m p a ñ í a s han experimentado el funcionamiento d e la fuente d e luz. C o m p a r a n d o la ver- c o n éxito transmitiendo datos a través d e una distancia d e sión extensiva c o n una lámpara halógena P A R 20 d e 50 75 kilómetros, c o n una única fibra óptica, a una v e l o c i d a d vatios d e potencia, se p u e d e obtener un ahorro d e energía de del 6 0 % c o n similar luminosidad; en e l caso d e la versión 40 Gigabits por segundo (Gbps) a través d e cuatro canales, lo q u e e q u i v a l e a 160 G b p s . intensiva, se p u e d e conseguir una intensidad luminosa a p r e c i a b l e m e n t e mayor. Este importante avance ha sido posible gracias a la incormporación d e d e una nueva retícula óptica d e larga b a n d a , q u e c o m p e n s a el efecto d e la dispersión cromática típica d e la fibra óptica. Ésto ha permitido un experimento adicional consistente en transmitir 3 2 0 G b p s mediante 10 canales d e 32 G b p s sobre una distancia d e 3 7 5 kilómetros. La Master P A R - E se presenta en casquillo E 2 7 . El reflector d e cristal prensado revestido d e a l u m i n i o facetado emite un c o n o d e luz intenso y uniforme. El haz p u e d e ser d e 10 ó 25 grados. La temperatura del color es d e 3000 K, e n línea c o n las tendencias actuales e n el a l u m b r a d o d e a c e n t u a c i ó n . La vida media d e la lámpara es d e 5.000 horas, el d o b l e q u e otras lámparas P A R y c i n c o v e c e s más Este d e s c u b r i m i e n t o permitirá a los o p e r a d o r e s i n c o r p o - que rar la n u e v a tecnología e n sus recles a c t u a l e s , lo q u e c i o n a r c o n reguladores ni c o n interruptores electrónicos. multiplicará extraordinariamente mismas con muy la c a p a c i d a d d e las p o c a i n v e r s i ó n . Este procedimiento podría ser a p l i c a d o al 9 0 % d e la base instalada d e fibra óptica. Pirelli y A T & T v i e n e n c o l a b o r a n d o d e s d e finales de redes ó p t i c a s d e alta v e l o c i d a d . A m b a s c o m p a ñ í a s tieuna gran e x p e r i e n c i a e n e l desarrollo d e estas t e c - n o l o g í a s y e n general e n el m u n d o d e las t e l e c o m u n i c a ciones. Para más información: Goodwill Comunicación Teléfono: 91 577 06 60 Para c o n o c e r las últimas noticias sobre Philips consulte su página w e b : htp://www.news.philips.com 1997, c e n t r a n d o sus investigaciones e n el desarrollo d e nen una reflectora R 6 3 . La Master P A R - E no p u e d e fun- SLSTliMA lllü [/MM'IVVr 11 La R e h a b i l i t a c i ó n profesional, sin obras. eetn El nuevo sistema Rehabitat permite renovar una instalación anticuada sin hacer ninguna clase de obra. Un sistema que aprovecha las cajas estrechas ya empotradas de las series Estrella y Lineal de BJC y otras similares y que se instala utilizando tan sólo un destornillador. Un sistema revolucionario que presenta múltiples posibilidades de combinación mediante cuatro acabados de placas diseñadas especialmente para este tipo de instalación (blanco, beige, plata y dorado cava) y otros tres de teclas y tapas pertenecientes a la serie Sol Teide (blanco, beige y caoba). Un sistema rápido, seguro, cómodo y estético. Sistema Rehabitat. La rehabilitación profesional sin obras. ENTRE USTED y LA ENERGÍA. O f i c i n a s y F á b r i c a : P i n t o r F o r t u n y , 1 7 - 1 9 • 0 8 1 9 1 R U B Í B a r c e l o n a • T e l . : 93 588 3 1 02 * T e l . : V E N T A S : 93 588 13 4 5 F a x . V E N T A S : 93 588 65 25 • www.bjc.es • F a x : 93 697 37 02 [email protected] NOTICIAS / NOVEDADES REVISTA ASINEC 65 En efecto, esta a p l i c a c i ó n le permite al usuario programar y diagnosticar d e forma rápida y e c o n ó m i c a sus P L C s situados SIEMENS en cualquier punto del globo, desde un puesto central, valiéndose para ello d e la telefonía, tanto móvil c o m o fija. Los S i m a t i c S 7 - 2 2 1 , -222 y -224 están equipados c o n cuatro o seis contadores hardware independientes, c o n una v e l o c i - Mini-PLCs con mayores prestaciones y menor tamaño d a d máxima d e 20 K H z . Esto permite su a p l i c a c i ó n e n tareas que exigen el control seguro d e procesos rápidos y exactos. Por ejemplo, el posicionamiento d e motores paso a paso c o n salidas d e impulsos rápidas. Todos los nuevos modelos S 7 - 2 0 0 ofrecen un slot para cartuchos d e memoria E E P R O M o p c i o n a l e s , que permiten La División d e Productos y Sistemas Industriales d e Siemens ha introducido novedades e n la familia Simatic S 7 - 2 0 0 . La gama baja d e la familia se ha visto reforzada c o n tres m o d e los, c o n un 7 0 % más d e prestaciones y una reducción d e tamaño d e hasta el 5 0 % . Para ello, el diseño del e q u i p o ha sido optimizado y mejorado al m á x i m o . E n cuanto a la c a p a c i d a d d e memoria, se ha visto incrementada hasta por cuatro, e n relación a sus antecesores. cam- biar, duplicar y actualizar d e forma rápida y sencilla los programas d e usuario. Por otro lado, también es posible la integración d e un reloj en tiempo real c o n función d e c a l e n d a r i o en todas las C P U s q u e no lo lleven ya incorporado. Los Simatic S 7 - 2 2 1 . -222 y -224 son p l e n a m e n t e compatibles c o n todos los modelos existentes d e la gama. Todos ellos se programan y configuran c o n el n u e v o software Step7 M i c r o A V i n v3.0, q u e i n c l u y e a d e m á s numerosas funciones d e asistencia que simplifican considerablemente el trabajo d e programa- Las c o m p a c t a s cajas d e los m i n i - P L C s S i m a t i c S 7 - 2 2 1 , -222 y ción. -224 sólo m i d e n 90 x 80 x 62 m m . e n los dos primeros casos, y 120 x 8 0 x 62 m m . en el caso d e la C P U 2 2 4 . Estos nuevos miembros d e la familia S 7 - 2 0 0 aportan m a y o r memoria y v e l o c i d a d d e c o m u n i c a c i ó n , así c o m o mayor número d e c o n tadores y temporizadores. E n c u a n t o a las c o m u n i c a c i o n e s , una n o v e d a d destacable es la c a p a c i d a d d e conectarse a móclems c o n v e n c i o n a l e s d e 10 bits, lo c u a l resulta especialmente útil para tareas d e mantenimiento y servicio técnico. Enviar solicitud d e información a: Siemens, S . A . División d e Productos y Sistemas Industriales R o n d a d e Europa, 5 - 28760 Tres Cantos (Madrid) Teléfono: 9 1 514 80 00 Fax: 9 1 514 70 19 66 REVISTA ASINEC F R A S E S P A R A LA R E F L E X I Ó N No abras los labios si no estás seguro de que lo que vas a decir es más hermoso que el silencio. Pluris est culatus testís unus quam auriti decem. (Como dijo Plauto: "Vale más echar un vistazo a que te lo cuenten"). Proverbio árabe Felicidad no es hacer lo que uno quiere sino querer lo que uno hace. H . Maret J . P. Sartre Más vergonzoso es desconfiar de los amigos que ser engañado por ellos. Epicuro Mira las estrellas, pero no te olvides de encender la lumbre en el hogar. Indeterminado Plauto El que ha sufrido algún mal puede olvidarlo; jamás el que lo ha causado. Nada le bastará a aquel que no tiene bastante con poco. El hombre es dueño de su silencio y esclavo de sus palabras. La Bruyere El sabio no dice nunca todo lo que piensa, pero siempre piensa todo lo que dice. Proverbio alemán Aristóteles Es una previsión muy necesaria comprender que no es posible prevenirlo todo. K. Rousseau Después del silencio, lo que más se acerca a explicar lo inexplicable es la música. Aldoux Huxley Los ríos más profundos son siempre los más silenciosos. C. Quinto R I N C Ó N PARA EL H U M O R Publicado en "La Voz de Galicia". Xaquín Marín MENOS NAL QUE REMATOU A G U E R R A . E P A UMHA S I T U A C I Ó N I N X U 5 T A TER O C U P A D A ÁTELE V I 5 I Ú N TODO O D i A F A L A M D O DÉLA WESTANCA55 NUEVA GAMA DE MECANISMOS ESTANCOS DE SUPERFICIE I P 5 5 / ^ Z & EUNEA MERLIN GERIN le presenta la nueva serie ESTANCA 5 5 , donde la estanqueidad, la protección y la facilidad de instalación están totalmente a s e g u r a d a s . Por fin podrá disfrutar de lo mejor de EUNEA MERLIN GERIN. tanto dentro como fuera de la c a s a . E U N E A M E R L I N G E R I N Schneider Electric ^ i ^ ^ ¿Quien hace más con la ¿Quién hace más electricidad? KILOVATIO GALICIA KILOVA < LA POTE EN MATERIAL ELÉCTRICO O > I I » VDI1V9 OUVAOIM VI ñ KILOVATIO ES POTENCIA EN ELECTRICIDAD. KILOVATIO GALICIA pretende ser una potencia en servicio, en la distribución de todo tipo de material eléctrico de media y baja tensión. Rapidez y eficacia para atender a sus necesidades. Iluminación Exterior y Decorativa, Hilo Musical, Antenas Parabólicas, Calefacción por Acumulación, Termos Eléctricos, Calderas de Gas, etc. DISTRIBUCIÓN DE MATERIAL ELÉCTRICO Crta. Coruña - Baños de Arteixo, 83 - B 3 P O L Í G O N O DE Tel.: 9 8 1 Fax: 981 15008 A LA G R E L A 17 3 3 0 0 17 76 87 CORUÑA Lamas de Prado, 32 Tels.: 9 8 2 21 9 8 2 21 Fax: 9 8 2 21 27004 6 1 01 6 2 08 24 11 LUGO A.Portanet, 30-B Tels.; 9 8 6 21 0 0 24 Fax: 9 8 6 2 9 9 7 01 36210 VIGO KILOVATIO GALICIA, S.A.