Untitled - ArchivoPunk

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0¡yens¡n[000
E deseode comiño¡por o ¡oche no respondeo o90 foduiio,es e deseode
c o n o c e ¡o c l l d o d o c u l o , o q l e L o q l e o p o r e c ec l o n d o e s t Ó ns o o o s q ú e
qlieren ver cuondo esiónlo5que ler.e¡ servlslospor o uzde dio. Lo cLridod
odquiereolro rolro, os bo¡esexpeen otró ó or. os cobordesosor¡on su noriz
por entre Loscorilnosde sLJs
cómodoscoso porq fisgoneore rLrdoque os 50bresoio, elc!ó o veces nisiqLreroexislio,slnoq\re lueroñ presode su ongusT¡onscurre
lo ¡ocrre y o clldod sgue nrósvlvo que nunco. o olegrcnlosputos
ysuschllonescolo¡esqle mezcloncuerosrolosy plees de eopordo slnléiico.
¡os inquieio e borrocho que ohogo s'rspenory funrocionesderomondoos
sobreel poviñrenio, o hobiio e olor o f¡iilro y e co¡ió¡ poro ser reciclodo,
¿cuoldesecho?¿quienesÁone desecho?.
Hoysente qué cle iodos formosno ve nodo, huyede esio vido qle nosperie
nece. Lo fisiezo de su hosores su mejorconsuelo,ohiperienecen os zombies
que deo mbu o n como lo¡losmosen n!esirosvidos.Nosieñen, esosusionuer
Conilnúolo co minoio encontrondo c€menleriosque soloprod!rcenuno lenue
luzproduc d o por o poniol o de ie ev¡or, poteticomenteher¡¡óso.Lossom
b r o sy o n o p a r e c e ns o m b r osso nl m ó g e ¡ e sq u e t o p i z o ne o s f o t o , u n i o p z q u e
c o m b o c o n l o n l e m e n i e , i e n e m o s n u e l r o D r o o l o c o r n o vc o ,ren o v o l d e e l o r
E n o e s a u n oe c a r n o v o l e l ó o u e o r d e , l o D o b l o nt o x i s t ofso s n o c h o d o so,
de ironsformoción.
creoque hosto
d sco goy qle nosprese¡iosuespecióc!.rio
lo genle que cluermofrenle o os viiinos no eló dumiendo. so¡ cómp ces de
¡Lresirosluoción.og!nos punksqlre parecen p!nks socudenlosieéronosro
l o n d o d e s o r e n e ¡o s u ¡ o c o n v e r s o c ó cno n e o s , l g ¡ o r o n d oq u e n o s o nm ó qllnos cle terno y corboto. Fomlloscompeioi sonrien.o v¡ejoobesd oqdtro
lossocosrepeios de corionesque vole¡ uno ionuno,losmocososg¡llon yce
lebronlo leeoclode lronspode,q uDósseo un hio moyorqulén onzouno m¡¡o
do de respeiosobrelospresenies,
todososienteny respo¡densugefo, nuevo
ñenle hoycomp cidod,lo cuidod es¡uestro.Losveredossonos osientosmós
cómodós,losmedderosno esión ocutos, estóne¡ codo esquino.Qulebra o
ro¡quilldod e reflejode uno bo izofusoz.no hoy de que preocuporseo horoel
miedo o sie¡ten ellos.
DcLrcnlosda,fos.nc¡r¡ l¡¡rbiór. dcl imlortartc a!¡ncc que h' tctrido cl
(lcconnnncacro¡
canlod.las teleco¡Nric¡ciontsl.la(Se.lelosÚedro\
mundi¡l dc 1929
.Li!s
c(nó¡nic¡
.r¡clt
o
ués
dcl
drsl
os,
sobrcl{rlo
m¡\n
dchi{lo . la nref¡bilidad dc los m.rcl(l$ nñrlr rles dor¡ nados por e| Ú¡11
NIarch¡rd€ la Patria C¡y
l7 de Scptiembrc
A l¡dos Losquc1¡ln,s. l¡ Mnreh.l¡trir Cry r ¡l]otar ¡ l¡s difcLer
o queponilhmr !Ierot
scxuilcs.¡ Iosqut scl¡ l)c|dicron
tcsoLrclones
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t i rr c $ u n orru ú o d c c r f
forl¡lel$,islónLodoloocurLldo..
f¡dic lirc¡
q!c Lrivlarclr¡estuvoDNyblqr,no llcs¡i{ú ho¡rolóbicos,
etrtüfcco lo ttlr)e(kr, L(\ tr'¡rsi¡r¡iir.s sclucio,olrxnrr {iclcn lu_
co'l). los lffleris cnuvleor nnr! blet, nrrl ¡nrr¡os¡sy nrscokÍos
rol¡b¡n l1.t lod¡spancscDhs b¡id.r¡s 80)s
Pcfunol,nlopucdcs*jtr1¡cio. Prqrc ob!i¡nlcflecofrocnknl(rgrlr
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lfu lr¡y ¡ günos!sc ¡r cnlic¡(10¡cl lin dc ltr$rreh¡ o dc Inlifef¡
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b i n ú r ss 0p ú s i e m|t) ! s r ( L o s y q(r(0h l ¡ a l c t c i o sf c c o t t r ' . 1 ¡ cu¡l l t r y
. cs¡1! u c L 0 e 0 r ' r e ! vür0. c s r of o r h l c l 0 o L x
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) ss l ú ! e sils .l r u n s 1 ¡ r r ¡ i s 1s ¡. ys s. . . 1 c
q u cp d s r bf¡o r , f r l r ¡ c l r¡ l o ( 1 1l o
s .os . e r f L iN | ¡
u r u ¡ f r i ! ¡ o s " ( t . . o s c ¡ l . q ü c f ) r 1 i x 1 0 s uo¡cr ¡ss r L U
poR!!! fnr sLoll¡sI punise!0s.(lüose¡cÚcslrl¡co¡ lülos. clc I os
prciuhiosrcerc¡ nntc rrxlocl gtrr¡, fDr crrLll¡(10gcLrlcq!c rnlctrlt
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dsi.Pdresoyo lesdiSod o ¡ l$ qrc licut cslchccho!cr!.n^xo cl
a todosc¡ u¡ nns o s.co.-ro
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IiLALIDADES,LA TLJYANO IS LA TJN(]A
OT¡-AS
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QUI
y¡hoo.co¡l
ralentnrc,.dLia¿t
¿',Educar,informar o Persuadir?
Es muy imporldnle le¡{ cn cl¡Lo quc liliúos e¡ u¡ nNrdo que li.
avdlzadoveflgnrosaneúLec¡todos los ámbinrs.fe¡o si¡rdudaa¡glna
estosúirimo\ li)0 anos desdelq00 alrro\- h¡n sido cn b\ que ás s.
h¡ avanzddocicnriñcay tecnol¡gicaN¡¡c de roil¡ l¡ historja,dcide u¡
conrienzo¡cLdñenic milit¡rira cn rclació¡ co¡ los av¡ncescienti¡cos
sobretodoc¡ la primcü gtre¡¿ nn¡ndial-y l¡r¡ lue.sorcalrT sca!¡n
cesc¡ un senlido¡rássocl¡l.con u¡ enfoqucI rgadornfenlarnc.lo¡a. Ln
caljd¡d d. vnh de l¡s pc.$n¡s, ür 10 que ¡ nediados dc sigl{rsede¡o
minó la revoluciaDde l¡ ama de cas¡ . dando prso asi a u¡ crcrLo
avancee¡ clmolimjenlo fe¡rnrisr¿l, cn LalibeFción dc l| mqerenu¡¿
socicdadm¿.ho s.xsta.
Lo\ nredrosdc co¡u i..ciórr siemprch¡t sido I sieDPc \'r rntillndos
c o n t r M ¡ r ¡ n e r ¡ d c P e n u ¡ d i l : d e c o D v d i c e rd)0 c L c ¡ r \ c ' ¡ l r n r i r I c r l r d a
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! t t e l ¡ r t ) ¡ h i c u r ( l r . l ¡ 1 , I i n i . i | ú b l i c nr l e 1 h .s' ¡ i t r 1 i !n " c ¡ n r v l l r r c c ! 1 c
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chr ! dc l.J! curlcs tn'f¡ c.tsldcruhlc ¡ l¡ deNdr¡ nl\ toü\'Lvi(ldr¡ v Lcrc
0i(nr¡rir q!¡o r.Dt,ió¡ ¡ ¡¡frcs¡Lios
C¡rl¡ ¡rc(ln) ric¡c un¡ idc.l{)si¡ dctc|fnrad¿ v dc cs¡ Dr¡
j r ' ! o q Ú cd c
¡ n c i t r ry N ¡ n c j ¡ r ¡ l o \ d . n r a s Q u i c h c ¡ n n i z ¡ fc l s c n r i ' Lcor
Lrcm^ D¡¡lcn.rlicnrc¡ Losr¡clll¡ y asu c¡pacid¡d d"(
ihd.s q'r !n cnl¡qu. dcrolú¡do b!\kl¡ c¡ ñ idcologi¡ Es lnforrnre
csr¡i i¡ i¡n¡{t{\ dc don(le\ i.nor l{)\ drún)\ v ro pcts¡r en l¡ oNlinorcnci¡
l¡ ob cli!i! \encidúlnb\tur¡ de.llos. ¡¡1g¡r nrc¡liocsobjetivoloryue
d¡.|¡o sc Dred. ¡b¡r.¡rtn {tLcesoc¡ $L1ol¡lidtrdshcntrcg¡rsólo !n funr¡
dc!ÁhLlc.sc nni¡o.
Per,. ¿ orál cs cl oirefio Qn el cu¡l jrzg¡¡n\ .ual cs o no el c¡ioquc
co{cclo de úrhedlo o tcnn dclcrDrin¡do?i, lrúos ¡o$'o! o los nredbs los
!tuedebür. u7s¡r? i.licne uo ¡redio dc connúricdci(nrel'lcrccho deJugaro
¡tr.!rBnr.l¡ conrtrucciói de realidadesv c¡¡rcgar ctrioquesdetcrmin¡¡los
opeNladirl
bajli brs.s l(]c.lógic¡s? L¡cosr cs¿ cd¡cdr. inlbm
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Aunque cienan,entemcsislúi¡ c\cribirsob.e o1¡ascos¡s.las cosasque
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loy q csc.ibi. sobrc la reslonsabilldad,lrero dirán usledesde que h¡bla
de quc?
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A nncstra
rcstonsabilid¡d.
siesalll.l¡ queLcncnxxcad¡u¡o porcrar
' . i c , ' d o c n . . . c mJ ,or . e e r ' . . . J . l . í , . . . . , q r .
I, ".,.-,
nuerú rcspors¡billd¡d
del]elenecc,a unaconÍacullur¡.slo no?.1xe
cseelsig¡ificadopai¡lide lo quccnticndcspo¡H.rdúre-Punk?
Escso
uD¡,cspo¡sabiLidrd
lo crcoqucsi.la cn¡llodosdcbo¡osvalo¡¡r.los
quccstainos
cn csto.no qurcroponeaeesce¡d,algu¡osscnen deesa
palabr¡,(a vcccslos e¡tie¡do).per' orb¡ccs pongár¡osle
rosc , ¡1
c o r j u n t o d e p ú s o r a s y b a ¡ d a s q u c s i c n i p . c al cans dt oec¡ a
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qucuD¡rcslo¡s¡bilid¡dqucdcbc!¡¡túes a quc
Par¡comcf7a.crco
e crccc¡daLrrndaquc
scidcntiiiqledeilh d.l¡ ldcadclHxclu¡kcorno
l¡1.Docsqucyo diga,oyctod¡slasbdnd¡\I rxcPu¡kdebenser"politi
c a s ( y c r c f a ¡ r c n l¡co m er e 1 l e r¡c r f o l j t i c ap ¡ r t i d i s l ¡ ) s i ¡qou c d c
ber asuDirdc ciedo¡Ddo u¡ rs¡cto ¡ lo qucte iftn(lñcns.o sca.D)e
a postums1¡scÑ1as.
ñulrinacio¡ales.
c.,
¡a.e.ef¡ corrr¡froduccnrc
broscrcerlos,M f!,RockSter.ctc. púo lamoi[blc¡rc¡te igü¡| erisicr, sicrlprehrbri gcntcqlc cstaenesro$lo toru¡a cueriúr n¡sic¡l. o ticrc la¡ Lr'¡stoc¡do
l¡ idcadeesro( l'(n cstosdi0smefrcgúnto,
quizís¡o scróyo c1luc cre nr¡l ). Uúcfo.cscsarespofsdblladdc
c ¡ d ¡ b a n d ¡ c n c N a r l ¡ s c o r d i c i d l c s c o ¡ t , a c u l t L ¡ r ¡ lreus .rIu¿!st rrF¡
s i . a .l c i " . ¡ c t i l u d , c o r ) f l o ¡ l s o . ó s c ¡ s i d i c c s u r ¡ cr ¡orsLdr ,. c ¡ l i r r s o r
todosesosv¡Lüesynlrs Losquc
nostop.rnose¡rú $lo¡lgun.s b¡r¡ n s q ü 0 d $ o ¡ $ Lr o \ i o ¡s n t r i l i d a d S
, mdodeco¡rprcDri$yeo¡vl.cióncslx . qrc lLog¡i0 nr0rcar!n¡¡ilerehcirllíincsc(]¡ss. l)K. Midol
Thrc¡l , Sti I)os , bucnoyo seque tu 1rr. fcr¡ cses¡ misrlc¡ln quc
l)cri fascnNs¡ otrl)t!¡(o d]l!r,lr' ñsfollsabilnhddc nosotLos
.digo
nosrlroscooN¡rltl(t, qu! hd.c¡r('snosolfos,hrctro0nrcs]lrcs(r¡
e s r oh a yn n ¡ c h ¡ s c o s(rt sü c s ch c c r )z, i n $ . s c l l o s , | ¡ n l l c l ocst ,c .| ú r '
ob!iú¡srlc Dr¡¡lcnicr(1
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y ¡u¡ nlcio|eurndo¡dcnlis¡c rencrrLli|1cúsfrs.¡nicrlc
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r n i sc r l l l c n 0 r { l c n 1 í! sd c s f c c l ( c) o n 1 i ¡ c ! l l uLl l r i rr¡c s u
ru c u n r c n r .
n l c ¡ l f o l i l i c o. r c s f. c k )r l Lr' i c i u t ! ( ly r I n r i i n o( b r l ¡ no t r o l) t t n r
r.¡'b cn fu(!r¡s q!c ¡s,¡rcn orr¡s¡estr!rs¡irilid¡dcs
Lr¡s&t¡s.r u¡
i . l c ¡ ld c u c h ¡l ¡ n n ¡ nü n . c r i ! o s. ( ) L c e\to s ( t . l i b c o c i r i¡nn i N . l ,c . lccfivosor¡ktüisfts,ntdcriloi Ircr ios.c¡ u¡ r¡ sú! !¡ rpcsoy $l
Sr cadaunode nosol¡osseprcocup¡ran
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po¡sabilid.dquec¡d¡ nnoquie¡¡y pued¡a$mn eslosevolve¡iae¡ also
nuchom¡s benefi.io$para¡orfros y parala$cied¡d.repltoestocsm¿s
queñúsicapa.!losoidos.si,rcrn.ossnnosc¿paces
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lascosds.siro te locáa Lino lmpoF
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l'orn'sigulcnLclUrdes¡foy¡rcor¡úblicdcioncs,nd¡f
cLos.,!alizarnr¡l
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L A S O I - ! C t O Nr i l { r . ;tS' A R t HD t . l _P R O B I _ U M ^
P D: N o c s D ri if l u ¡ c i ó r ¡ c L a l nl ior q
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y ¿csiluslo
r l f L c ¡ dc l 0 s p i ¡ l u
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csro.Ypor quccscribocro dirii. ro¡ quc\.o qLe¡ r¡dic lc irpor¡
c cr¡flcrrc cstodc l¡s rcspoN¡bilidrd$.o nrcloldidarn ¡igunospocosr)lune¡rc.c$
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eso.diccnh¡ch¿mosú¡rr.n cl i\cislro, io ri luch¡¡rosco¡rrd ta
honrofonú.nosi ludr¡lrospor estoy dquclloy r¡ \¡r in dcÍe.s. que
csL{)d.Loque¡u¡cah¡ccnpcrosienDc illcc¡.
e l o e n | o u N i s r r P i d oh a s r rq e y ¡ ¡ o c x i s l . y n o c x i s lf r c s .d ¡ n d ov u c l r s .
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por'.lueI tr no iDf.fu. nri.o lx Ifuvi¡ v no pncdo do¡¡Í
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y lcnto foqc no hayticmloyllLreve
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vrcro Dicnsocn volvclricNo enrsnol¡ros
tLon!úrtttn t¿p¿!út¿\gtnan.)
5
¿Rebcldía?
Al vcrhoy.Iodos los ¡ucvos'y n! lar nuevos'gfuliiros de individuosqucse
puLrlicit¡ndcrcbcldcs pa.ccieraque io! diai rebel¡rsees.oÚprar Loque lr
s o c i e d a d t c v c D d c . c o f r c cl eo sf L ¡ l ¡ . l o y É ! o l ú c i o n a r i o p o r k i lFol s l ¿ l n L o d * s
cof¡d*s cotrmoldc p!,a no s¡Lirsede $,Ln¡¡u¡lde nlsltraclo¡es de (c.¡r)
sci .ebcldcr. Sólo iniorlá¡dose fdrecer nrrls¡ sú rñdelo - o fiejoL di.ho
g o b e r n ¡ d o r o d i o s - s i , l s n t u i e r a c t r e s l i o ¡ a r s e o c r i l i c ¡ r S i n s a l i 6 e d ei l $ l i
res,cumplicrLlotod¿sl¡sóLdeDcs.Acepl¡r cs Dris 1ácil.RcpellLcsmás incil.
La cos¡ cs Frderse ¿ si m;¡r* y scgui. sicodo un+ más dcl rcb¡¡o. scSuir
¡ p o r r n d o ¡ l ¡ D i q u i m , s c f s ó l ou n a d o n r i t ,¡)r i , sd c l \ i f c r n a q u c t a f t oc ¡ i t i
can. l'or qnc ¡1 final cso er Loque vende hoy dr din. lerde fr (tbcldt'.
CuLqL¡icrpc¡sanricntu$ryo aúténliüoserii menoscorfofl ¡isld qu$eIctir.l
Ílsno disqr$ quc {('d+srffilen, nlLo por'.I!eelrcsLolo t'.ce y dáfdose ¡s
de dil¡rcnLcs,dlscLiñir.n . cualqüien quc ü) r' c¡bcz¡ dc lbLo.ofi¡ ¡o erLL¡
en sr grufil(,' b¡f¡nle parccido¡ rn p¡is r¡cional'sta qr pcqlc¡¡ csc¡1.
No screbelanconlra nad¡. pasor ¡ sc.la (fi! dc u¡ cslc,cotil](rdc l¡¡r¡s¡.
!n jugüetedcl¡rcdio y le Íod¡. Rcbcl(lidfd'¡ vúnlo'. Te ln conr¡astc cntc'
F l l a u l o . l e j o s d e l i b c r a r - . o n o q u i e r c l i a c c r n o s c t r l ¡ p ¡ b l i c i d ¡cdr l a r i
h )' cre¡ una tuclfc dcperdenciacconómicayrsicológic¡. La psjcológic¡cs
nrrlsco¡rplc.j¡.Nos.cierinos a cscvicio quecÉa el¡nto, dctai ma¡cid, que
lu€gosc lchacc irnposible¡ la |o r¡r¡ ifacúalqnicr sitio. Porcc.caqueefe
si¡o tiorc e| ¡uLodispDiblc.
llaüto.xalla 1onrio f.e¡re a lo n¡csno. rldce que cad¡ \'cz sc burluc con
nás deseocl csp¡cio n¡rlic¡lar iRlilidullado y scp¡mdo dc los dcnis
Asinrisüo. ero lcn el.ülo)cNa or los úudu.Iorls u¡a scDsació¡dc lucr_
z a y p o ¡ c r q u c s e l , ' ¡ r s l b i D ac ¡ u ¡ r n r r ) l l d . f i d a d l i c D t c ,l . s d c n s s e r € s¡
q!ic¡cs sc les caüs¡ .L¡¡o ( conLrñin¡.i{i1),¡tropcllos, clc) t cfi úl¡ l¡s
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V l v r u ú ' ü i d $ c i ú l e l d cc ( D s n r ) . u r I L c L L r l ! l h l u l c f f ls c c t r l. r l c c o n u
Los cic¡r(is dc ur r¡c ir)\ quc recib in)s (Li irnrc¡1ce,r(L '
ri!cl dc (!rrlno
eidr¡n fu!s1r¡ i¡lieid.r!L.rurrIn¡yorcor$ rb qrc rlcb. sc, iirN ncrL¡d. f,ogrcsi\ ¡ . ilirnl(nldnctrtc p¡fr quc la oftle¡¡ dcs{ !i Llu f¡r{hc. ión-(Nr m,
c o ¡ r i r ú c l i n l ¡ c u ¡ r l ¡ c d c l q s ü n ) L i s l { . ln r r ( i l _ l\li e u ¡ r r ! ¡ ¡ ( l d ¡ ¡ ! ! d
ur podcrcfor¡c !uc c.c¡ crrlrs socr¡1,s.l. soPoi. trr trisüurnrnlod! |hlr t&ly lleg¡ r 1br¡¡Lp¡nc dc h inr¡tur (1.l¡ pcrr¡r¡ (lüc lo p¡s..
lisra sociúl¡d sób v¡lor¡ cl rriu¡lii (eqmi¡¡ico y p()lasofrl) y f.r c$ rc
srll¡ if¡ccfl!hlc fo rcfcr uir ¡!1{) Der1rc .lc Lor vxl{tes siuinlc\ !cL!LrLcs
qu ci no (ie¡c ¡úlocsporquc tui ticnc podcr&lqL'isillvo$rficjcúrc ,! .so srpone h.bcf ti¡c¡s¡do. Asi, cL¡lLo sc hr ron\cni¡l¡ en L¡ ¡rcior D!¡cú d0
dcrNsLrufquc no h¡s i¡c¡s¡do y, f¡r r¡trro.ür ¡lgo ¡cc.s¡Lni de¡r,o de los
.ctu¡lcsv¡loLcs soci¡lcs.
F.LprnrcipalprcLrlc¡rac(númli) dcl¡!roriivtrLlo essu xlr¡)c¡\to cncrgú¡ico
y la fre\nn' dc esr¡ soblc clplan.t¡.
A pesardc lo quc sc \uele ¡rgu¡rt¡L¡r. elduld¡,i\il,esüLL¡ scr !¡ nrcdrodc
rra¡spofle N¡yc¡ro. Elg¡sto ¡r¡als nruy ¡1¡osisu¡u¡ros sc8¡Los.be¡ci
n¡, i¡ipucs¡o dc ci,oulncniir,er¡cbnaúie¡lo, perje\, Dn,rrcnnnicnto.¡\crjas. a.cideores.onll¡s, cl prccio dc vcnta.. lD ec¡eml el .u(o, llidica el
g¡sto ocasior¡do en haccfe{)s ñrsnos L.¡sl¡dosusandoL.arslortc fublico
rlproblema ccolóBjconrási,nponlntc cs cl ciccio inlcrrradcr¡, oc¡sio¡ado
porlacxruhiónde Co2 y c¿le¡l¡mie¡lo de la tiena.lambién e\islen h cont!úiMción gcncráldclaa¡¡i)\¡¡rayel.uido
El l.oblcma más cvidcnte es el dc la sdlud !-as c¡nsioncs cont¿mi!¡¡tcs
pfop¡oroc¡n en 16 sefeshu ¡¡os ¡feccionesbroncopuhno¡dfesiale.si¿,s,
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crrós,
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t u , d . / J o . ? r o b e ' . . o c d d o : l . . f ' l r d d c . j e r . ,o
Concicncia
.. .lh far dc eüor.s ¡rcsr¡tlo\ .le prlJcl.s, libfos. ¡|rnrc\. Nl,,c{r o
esc.ir(s. ¡úrc¡ ¡rc hc c.f\iLle,¡.Lo n¡ colccci.fi(¡ , |f,o er rcl¡cióo a
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rodo lo quc sc¡ cscfir{)lergo ru nr¡ldno a Llt {le g!ú.1úlos. [nonn
nr¿isbicn rc¡nd¡. hechosqrc dclnrierÍ ¡ri i'ri¡¡c ay ¡dolc\ccnúi¡ {n
l t t r c ! o L u \ i e ú ¡ n r c h ¡ q n r s c i e r c i ¡ d . q u c . r o c r n b ¡ s r t e d i e ¡ d o ia d t n i
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(trrb¡n. nucstrcinúo¡cienrc!r.di¡t¡c {cnos nre\plicablcsquc distia
7ar su conle¡ido p¡r¡ Podc. supemt l¡ b¡r'cr¡ qre n¡s heúos
¡uloir¡pucslo Dc ¡lgun¡ ma¡cm l. llanr¡dacatr*is quc propo¡c |rcud
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Dosrccüc.'losqued¡roopostc'gadosy ¡tu¡rg¡(os cu¡ndo comc¡7c a rele.r l.s libros dc his¡ornL..úu¡¡do temi¡é dchacer esto senlru¡ deseo
inmcnsode n¡ndúlodo a lar¡icrdalen rerliddd..roscrratadc la p.inrc.a
! e z ) .H i s t o ¡ i ¡ d c C ¡ i l e 2 " m e d ' o , . . . . . . . . . .
Cuor¡ delp¡cifi.oi eremigocl pucblo¡¡diro. la s¿llardia
chiler¡ coftu
cl ejérciioco¡ltdendol'etu-bolivi¡no,¡¡cgode!¡lo.csyarti
valores,.....
hislori¡dcchilc¡lestilolacistoidedcVill¡lobosyErcnra,......Clombared€
la Co¡cclción:77 ¡inos. cornbatiendo
lor 1¡ (p¡t1i¡, (Fstado?).......
Subtc.icnteI ursCruztrlaÍi'rcz y olros de 15y 16¡¡os ¡,uric¡do por
dcic¡dc,c I inle.¿sccorcmicodel¡ clasedoDinatrlc,
¿Cófroiustiiic¡rde
otuanraner¡ldsnr¡tanz¡spor cDcnbrnl¡ ex¡lol¡ció¡ del salihcpor los
gnDdcseripres¡rtus
c nn¡cNioDistas?
Coribarcnavalde lquiquc.1¡ri¡do
Dacionrlyfechdclavcpara!¡ gra¡dis.usot.esidcncral.
(1c1¡chasqne¡legoriz¡n
Fsu¡¡ ¡úi¡u. celebración
aco¡recimie¡los
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cos,do¡dc¡adicpnedevesedlsni¡ uidoc¡ sunrdeltfdcDcia
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¡l podcrirtonndnvodelgobieño y su politic¡ de edúúión.Al restecb
cilab¡ ( Si nriüs rn¡ cosd999 vcccs.csrásfe¡cct¡Dcnre¿
ChcstcrLon
salvoi si lo mír¡srur i¡ilósiD¡ rezj coñesc ricsgocsf¡rtosodcvcda1)or
p¡¡rcr¡ vezr.i,Cúdr(as
vcccsrccitarnos
His(orirdcChrlel¡Cui,lcsla cdu
c¡cntr querecibúnosl....'lcoria
dc la qresntui cl olvido¡cli\o dc succ
s o si.d e a sa.l c c t oyss e r l i r n l e1i6 n ú i a D t c e x c l u s l ó n dt ¡cc o ¡ c i c n c i ¡ y
del¡ ¡rc¡xnla TodohcdD reprlsl!o,ro¡ itrlcy dolo(^o !s idr ibidodcscr
r c c o d ¿ d o y s c ¡ c r ¡ l n¡ ar f o d c f e r s ¡ . t u c l o i c l c g!¡¡¡ s u r u c s t o o l ! i d o d r
s r c x l s t e n . i rl l.x c cu n ¡ o d c s c m a n ¡ls. i r c i l o sd i o b s ¡ u n ah i s t é r l . r
d i p l l ¡ d ¡ d e d e r e ckh).sr o c l ¡ , n o s q o c h ¡ c i a p ionrcl ¡l L s i ó n d c r l r i s t i f o s d e
púLrlica...
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c s l ¡ rv i ! o ,f r t r l u c rsr i ¡ c \ i e i ' . . . . . . . . . . d u r ¡ i iq ü i z r iD\ ¡ r nl ( l ¡ r u! i d a .
l.lsraúsoiiciol¡rüne¡cepro.
I ' d . s o ' ¡ z ó nn o s o d i ¡ n icr n e n r .¡!fr1 a s t ¡ r ¡ o s . , . , . c o f t r ¡ - c u l t u r ¡ y c o r l r ' ¡ ,
u¡ }'cgo. pe.ono lo cs. Dcs¡li¡, n ld !u ri.lad,c(Dtj¿kt¡üj s,s
Parcue
b o ¡ i r o s j l l o n c s y c n c l o l ú ¡b i l l o Lncu c y od, c s . ¡ n s d n d
s o b r el ¿c $ ¡ k t a
dc rucftu tro|iue|rcsóf,los zincssontarrcdc¡ra cofrücul r¡podefus¡y srbtcmrcaqueliberdnucstrlrs
sc¡limi¿rlosrcpfii¡i.kis.
E s d i ¡ c 1 d c s ot c n n c ¡ d ¡ p o r e d i l i s o t i c i ¡ l c¡sgyc n r e s c
cs pl|1cde un regoclo,k, cLr¡liDpli.r no csr|r dcñridxpor clpode,dcl
Lhrerc.cldircro queconlioh lah¡storia
o1l.i¡1.
l l . ñú r / o . . , _ i , - , . o J
pof ro tlnto rcsfucst¡s.rcspreslds
quc surycrde L¡rc¡roció¡dc ¡ucsiro
Dop,oDcorclerrejesLonoc\un¡ú¡ifefo¡ro-7hcs, csrosu solounode
los¡rcdio\qrcricncs¡l.lcanzedetusnranosp¡r¿enfi.cr¡üclcasl.nnricnto
m.nr¡l colidi¿!oquelc iDlro¡cn
. . . . H i s t o r i a{ l c ( l h i l c ? .d e c u á 1C h i l c l . . . . . , y o n ó s i c f r op a r e d e ( c s c ,
(rhile queh¡bl¡n los 1ibtu\.rldic ncpregunlo \iquisc n¡ce.ácí. pcrocreo
quc q me pregun|[on por ¡cepl.. es! vcrsrón... ......y la rcspuest¿r
tú la
sabcs,lofcso cs quc cslanDsen cl punk.
Canos.:padreh
ulado>cálve2
e'm.il: csalvczda4puc.cl
IrsoDreellen¡! del¡ d¡tiDución! ntr.h¡s b¡ndÑ co.l, o\cu_
s¡ dc tcn¡r una Dejor ll.g¡¡lx c¡nl¡n en inglés¿ cüál ca 5u
opinión!l rosr¡cc(o?
Di ah.putaroñi los$concsdeFunpcoPlc..sqn.lasb¡ndasluc
d€sd¿lr húsic¡ y l¡
conozcoso¡todl!plrtcid¡s¡ csosweo¡es.
qrc ctn esobuscan
loquees. ven¡ren
fon¡aqúe¡atrt¡D.yoc¡eo
Mr -voesroylrgullosodc c¡nlni en es¡xñol i for ¡luó0o$tos
kr.frr quec.Ñn)rnmslro lctrgf¡jel.e5sú10(l¡{c lx ¡¡ia dc
s¡ber rquccrtr¡¡n
D s i r l $ e ó nl € i ¡ l d I s x] . b r n d . ! ¡ n b rs r x r r r d l r ! i , ¡ r ¡ r i olro \ ¡
x hdr.lfcomo yo ñisrN nr n¡so c¡n lls hr.(h\ qk utxn cf
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Gurasbu
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I
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los weonessonlos que más oyeshablandode nacióny patria,
<<...Claro,
sin embargo,los que hacenel serviciosomosnosotros,los weonesno lo
hacen,si hay una guerra va el puebloy los weonesacá,vemosa unas
viejasculiashablandoy gritandopor Lagunadel Desierto,y claro,para
ellasesfácil hablar de esoporquesu hijo no va a ir a la guerra,va ir el
weén cagadode hambre...>
I: y¡ prr pcón,.. a ver esper¡.,.¡h ... discntí¡cl otro di¡ con unossnPüefos
lnarquistls dc Iquiqüesob.€€lttn¡ dc lasbrndaspunkdc tcclorct¡comodnM:elrenxpatiascáe¡chilcesslterai¡¡li..TtrNcdcsdccir"yosoytalnolayi¡uc¡os dos,l¡scna¡€sp!fu mi rcri¡ dili.ileniúdcrquc h¡blar¡nlls nr¡sñ¡! co$¡squc
¡uDkpeúsúdnqnctucrcsf¡cho.Pntri¡l. le¡roscoúo Ia gcnle¡el púebloy ñrsoostum Ístcdcr,o queur€deshlbl¡rln otro tiPode cosas.QuÓopin¡stu del€stilome
r unamigoqucvicncdcotrataÍc dc Latinoamórl.i
coD lódico,cstoygcnrr.liu¡ndo,p€ro¡lcúl8un¡Dan€r¡ esrcprcacni¡iivodcl Pünk
brer,tcrc nopode¡1osrúh¿z¿i
cr qu¿dillidr nLscosluhlbr¿s
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D: cl ptuLnc¡r¡cs qtrcx.stos coDcctlospucdcsutilizarlosDnrnlo quc tLrqricr.s,h¡y
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w € o ñ c s q n c d i o€es¡ r a n r o s c o n l r d l ¡ ¡ r lyrri ¡ao y a n a l f u c h l o v ¡ s c o . n i s l q u i c n h x bll:aIno t e n ¡ ¡ uo r o sd i s c o $ d c D l i n¡ 8
qncesprnk, ¿ tu (re€squeclpo¡kcs partedetrn.cl¡scto.i¡l?
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l¡ b!mh oconúr NnrLl¡ trn¡ Dostur|i¡lcológlctr.
¿ cuÁlesiu ft¡rc¡i'n Lotre¡ PC (
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l\,1:cD
no ¡ñydNN c0us¡squ| N0oüLa¡¡ utri'rroisD¡,ridist¡.risn¡ricr¡0r
libc¡ldrios,
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flLuho¡dc cllos$r Libcf{rtusy no erún fi uhiconclPC.
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M i b ¡ e f o c o n o b m d r ¡ ¡ i t i c i p n r n o s c ¡ 1 r c i l ¡ l c s d c rpycurd¡c. .
c¡Dtrrnic¡dost
c.tcg!fus l¡
ú¡s Nisu0rlvdsDrnlclyto.ll¿cc'¡¡s pr¡flctos,h¡ccnros
inlcrrcLoi¡l¡atu qu.so ¡o +cd¡ c..cd¡dr ¡u¡ 0n(rhilu,dn
intnr¡¡ción demdnern
quc¡ú sc vive ¡cú y l0 sulienlos
nú ¡ conocerlei¡¿sconri l¡ r¡nu¡¡ y ln ¡D¡.csLón
¡: yo h¡cc tieñp. ten¡¡ unndhcusió¡...
Dr cln¡ovcó¡,r,venisa quete rilucnrc¡ros l{,\ r¡rcble¡n'sl
M, slcsporc^n|lrdenNtr.!.nrcnrosld re{l rd qtrccslrhos!ivio¡do, l0epre¡ión,
D yo hc cs!rchndoh{rd.s qru l¡$sd Nrisv olcrLdqucdica' es.lucDolostlclcr
b¡cn!crnlos
l1rriiw os f¡oos.siLry hxnd¡sftLódicdrco¡l¿{iL.rirs.pur¡b0c¡iD.
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y duennen$n
[^blltr ¡c lu0hr|r(,lcLi¡iocuandoer h noohcsc var ¡ \is ctrs¿s
It1:yd. ¡rtcs.trcun¡ pc$on! lc dodn¡rüNrchotienltx,r u¡ bdlclir y!¡ r¡¡'!h¡s
rJetur¡ediccqnc¡¡arcndiosconrralorp¡c¡s,lircñcr ufrlccn5nvnncnli¡r¡¡!i¡
D: sipue¡ese¡,¡tr¡qúücsnecnle¡e¿lsun¡m¡dcraier¡l¿pofr¿susranodearen¡
yresul11!que
isn¡l li.y o¡!s seonesqúcscllcD¡nl. booucon1. dc l¡ aniosestión
sac¡nsusk7 conlo Dl¿t¿
de {L nrpá.
r: prsa lo misno coogenrequebact$tunzin.g.¡r¡s,serecibercriticascü{ndo
cobr¡s porpublicid¡d,o so¡,i, cómoslco n¡i f¡nzlnesiqu¡erolE.erun¡ cosa
buen¡y n. sal0l00luctr ln nnprenl¡?
D: ¿ d¿n¡lccsi l¡¡utoec$ión?
M: yo úc vóy ¡ ¡crdidasie¡rpreco¡ mi zin¡ , pcr¡ rgu¡l voy ¿ sacareLnúnrero
qncmu.nosdelosque
locornDrany
cu¿to,lie¡esmuchosproblenrssperopien$e¡
leenso¡niñ.schi.osyprfercqueleaneñrytui¡¡zii.sdepumnúÍc¡p¿nPoder
fanzn]es
üle¡tinosquese
cor¡[arel ultiÍod¡.o dcNolx,eso¡relrasrconnNhos
lencrld úlhos dÉcosy no henen¿d. de
¿n un¡ boril¿prcsertació¡,
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espinúdcludm Diñtrdor b.nd¿sEl¡irrph,Et,c y Bnled. ¡,1éxi.o
rne
D .soshippiespuDk,r¡ewernnpontnclcndianruycaruni
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M vo hetnto ¡ p¿Núr.sque1. dicen1c l¡ rce¡Lo lh n¡ lorc!¡lorurquc ü'cucsh'
b.rtas t Dote danflata nr
sasioni oldror l¡u€Í ¡s lo nrisnoco¡ losqucpLoducen
vcgctari¡¡oFl$cótrdclNcknr'1racc
ia¡a l,nic¡, o¡¡r uttr¡o.¡ copete!úns¡ndrvich
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m rd coficrtinlc I Li relt.
N!¡insL.(,r nrohicdno
hay gentede vida acomodada
anarquistas
(..,.Derepenteen loscolectivos
que noscriticanporquesomosviolentos'pero esporqueesolo vivimosy
que
lo hemossentidoasíen eseambiente,'
¿ que weónvienea enseñarme
libertariosno esporquelo
esla realidad?,si yo tengomis pensamientos
leí,sinoquelo aprendímientraslo viví. Mientrasellosleíanyo lo vivía,el
punk esvivencial......>>
l : , 1c ! ó ! r s l r d i i c r d n c il¡ur n . l ! n ¡ e n t cu tl r l Í c t l o iv c l D t r n l )
l : r l r o r ¡0 l c h c ( ; t r c r r H i c ! o r d c 0 n¡ i l h ! n r o¡sl cc ( ¡ ¡ r D i l r s . ,
D c s l r r e r . L t r ¿ot ur
d cl r . h r r l r ¡ r N l ¡ N e q r r m ¡ v r ¡ r v l u s L l L n Li ' "1!0 ' ' D ' rú { x r
¡i(h iMc¡fscNcDll! dclr Lucl ¡rr-N¡ura ¡l
M nühxl Drrch¡,csnr¿i¡.luc
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D sickof rt all sec.iúdenr f urk
i n¡a ¡n¡lfn¡ci¡nal lraTlo.túo si a noñrto\ nts s¡le gi0rr un
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trcciotopul¡r,vno l¡ lace¡.
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l:.as0s típicos.lhc clnsI en |tlic, Rxnoncscn Sire,Rageagrinst nuclrinc,u'a
d e m i s b . n d ¡ s p r c f c . i d a s D c t i d a s e n e l S l r o R D t r s i n e s s s o¡ nnSoocnr cr 's. q u e s e
pierd. c! fin dc llcg¡r n qnicntt.ealtnentcc'tán nferesadoser esiol
D: llcgan¡cro ¡ lo! cu1.osporqueunwcónpobftrov¡ ¡ ¡enertr¡r c.npmrs! dbco
otros
M:¡ruchopcndejiicnln¡pdoond0rn¡¡ho'cor€vlos{eoicssonDunk
e¡t¡nc€s.. l:,..,,,.erosoria
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rtnes
Fáht!)
ya q ueal principioustedestocabancon
con los iniciosde entrcfuego,
i,-Partamos
o dé reclusión,
etapaosoura
bardas,paraluégoteneruna
un grupodelerminadode
de olra (escena,,¿Aquese debeesecambiode con'
volv¡endoa aperecerdéntro
ch. A nosot¡os
nos nvilanalocary eslátodoben, puedeserquelasbandasconque
a¡tesvano¡os ¡nvtan
locabamos
quelascosasnoestaban
bien
deelos,sábiamos
s. Meordecrquenosdesiusonamos
-so 1d)¿ q oo D'pdFle _:r¿do lJr!aro.pl¿
l - No ¡.eo q-p
o
o)
(a)
o
o
o)
(o)
o)
o)
(o
(a)
o
o
o)
o
o
i.- Esoigualimplicaquetomaronunaposturafrenlea otrásbandas.
c f D é- 9 r . a r d l e ¿ 1 0 \d - t ¿ - o s l e ! ¿ -p o d 5 l l r o o e A o r ¿ e cr p o r o n e 'd o q r ó
u¡ t empoqueluimosb enapálcos.
lLNimos
en un
i. Yocreoquee m¿rahoraest¿camado eslácosase esiabatranslofmando
c h .- E s D e r a r i a a h o r a q u e l o s . o s a s fdueenruaenv o c o m o a n l e s
i,-Peroparamino es una coincidenciaque hayanlocadohaceun parde dias con
Fuorzádevoluntadnu€vamente,
p - EsqLieerascosasse h¿¡ idodandopormediodeu¡ procesoprnieroeltalefelso '
desoués
elcimaft¡, milesdecosasquepasaro¡
j . P o rl od e m á h
s a b i á l¡u g a f efsj o s L o b u e ¡ o e s q u e l e n i a s u n l u g a . d o ñ d e c a e r s € m '
unfindesematu bása cimarrón
prc,un rgardondeapercr,expLÁsarl€
o verfanzines,
1oca?.
Crcoque
nay agenle bapor I fecéncuandolegabapreg!nlábán.ovev q¡rién
generába
olfoambiente
cosáspará
mucnás
selunláfon
p.-Setratóde!n prcceso
do¡desufgisro¡otrasbándas,
llegarao quei! lamasla elapaoscoÉde Entrefuego
i..D€lodasñan€Esyocreo quefusalgogenoral,esteaños€n01óu¡a granbaja€n
laorganizac¡ónyact¡vid.ddelamovidaHárdcoré
l . - A q u l n a d e sáes á l g v a d o g r ¿ i i s , enst lou e i c i á d o p opr r€e j l c i o d e d u l onsv i t a s t e s a
Yoqueroserblen€nféiicoy decirtsque¡osolfosorganzámos
€los y no a nosotros).
conbándásamigassin nvLfafagrupos
haceuntiernpounatocalaen a ex-backgrou¡d,
dealgu¡ama¡era
qle ma¡teiiancledaspugnasenlreellos,lohciños parademoslrar
deesosbándosparaPod€rhacerascosás
arnosconninguno
ouenonscesitamosasoc
seclorde
a determ¡¡ádo
Ademásqu€ramosaclaÉresodeque¡osotrospelenecernos
conlodoslosseclo€s,nisiquieÉpodlastocar@nanarKo
ch.-afinálleníarños
oroblem¿s
l a_m
p u n k ss i m e l n v i l a g € n i e d e R . E
1b
1i é n
l oOc .a m ocso ne lo s .s o h a c e r e d e n c i Ó n 9
Aclivayqu€darnosde
conMinoría
o haremos[4tcheldeAsuntonosdiioq!¡elocaramos
quelocabámos
coñ6 los,
acuerdo
i,"Peroyo cr€oqueera un pocolo cortrariocon rEsPecloalas bandaspunk' por'
queelprejuc¡ovonlaPrecisamentedelasbandasHáfdcore
ch.-Yooie¡soqu€esohaevolucionadobaslanleyoenclenl.osuperposiiivo,a
esla m smaguea
clenlaq¡reHardcoreyPunk
engenerale hacosladodarse
p.Algunaveznoslocóescucharque
nostralaranhasladetaidoresporquetocabamos
conbándaspunk,meparcciasupereslúpido€sÓ
méimaginoquelos uneunarelación
i.-Perocon la bandásqueestántocandoahora
de !ostura ool¡tlcasimilai
avecesconSyndlev no
tocámos
l.- Peronocfeoqlehayas doalgoque¡os propusimos.
nosunenigunt¡podereaciónpo ilica cónlágenledeSnApoyolenemosunproyeclode
banda,poresose nosrelaconámásconelos y eslóglcotar¡bénqueasisea
Yo
salésa a ca eytienesl!grupodeam¡gos.
ch.-Esnorma!sle o oLanleásquécuando
osfinesdesemana
deú¡¿ saiuEcón,eranfecilaleslodos
creoqlefuelaconsecuencia
v locabanlásmismásbandass empré.
(......Loque nosotrosestamosconversandose transformaen una
los mediosde comunicación
situaciónpolítica,lamentablemente
nos hacencreerque la políticapertenecea los políticos y que nadie
puedehacerpolíticaapartede ellos, por tal razónmuchasbandas
Hardcorerehuyentocar ese tipo de temas.Yo creo que tambiénes
consecuenciade que venimossaliendode una dictadurade 20
años,donde pensardistintoera motivo de represión.Lamentablementeuno creciócon miedoa decir las cosas,somos hijos de la
dictadura......>r
a._)
i..detodas manerasa m¡ siempreme ha llarnadola atenciónsu bandaporqus
á temasque no sé planteande manera
mánlieneunaposlurabiendofin¡dafrente
muyclaradentrode laescenaHardcoré.El ot.o dia Jerote escuchabadecirque
erauna posluGpolit¡ca,
servegetariano
politica,lamenunasitLación
estámosconveBándoselranslormaen
i-Loquenosotros
t a b l e m e n l e l o s m e d ¡ o s d e c o m u n i c a c ó n n o s h ¿ c e ¡ f f e e r q u e l a p o l i l coas p e _
r l-e-i e c e á
(o)
3f:i::*J::i::xTfi
:i:i*":(9
:"1$::,::::l:i1",,'"H¿r:í.73:ln
in'i:ffi
salendo de una dicladurade 20 áños,donde pensardisli¡to er¿ mollvode represión
dd'o:"",
- d m e .¿ b e e l r e J n o c e ' o L o rm F d o ¿ o e l i 4 - G a 5 . s - ú l i 6 d e
p - F - l ¿ r . o J r ¿ d o e . é s ' o e l á c ' o . f i s r ó ' n o . e .r . a , o ' p d ¿ d q L e l ' " ' " k e r l á " i o - . e
,--.
(O
o
se¡tlaidenlfcadoconoosturas
oo íticas,enestemome¡tonoesasi.
j.- Estodeserapoí1conoexislia,erascomun¡sta
ofacho,peroerasalgo.
i--Esácosacomoambivalente
del Hardcoreme nolésla.
pasmemoslo que pensarños,
de
ch.-La deaes que en nueslraslefas y canciones
munda noaprecia
estasposturas
rodasforrnaspie¡soquelaescenaHardcoreanive
perso¡aescomounaformadehacerpoliiica.
comounabandapolilica
Quete plániees
queloquetu digassiemprcseÉ locoreclo.
lampocosign¡lica
j. Prmerchayqueentenderen
elconlexloqueeslamosi¡volucEdos,
esiamosen un
p¿ísapoil co y cons!ñlsi¿,comodecíaA¡dyWarhol(Es másféclcomprárquepenque agr¡ga Estamos
es rn{icho
máspolítica
sar) Delodasfomasa escenaeuropea
(.)
grngas,dondeseloscomoReveal ony
a saberdeescenasHardcore
acostumbrádos
V i c l o r y s oons í c o n o s d e e s l a c u l l o r a , má ád seáq u e i e g L s t e n o n o s u s b a n d a s , l e n e
muy rniladoynosomoscapaces
de rebuscafbandas
u¡ pocomas
f¡os un hodzoñle
a ec a s s e l t e )
a l á . . . .( v u e l l d
j.'.. ...,.,, .,... .. . de repenle
conesascosas
cueslionas
elsentdodeinformac
ónquele
yocreoquemoypoc¿ge¡tedebelenercáro
del
cla essonlasrazones
dálatelevisión
porelemplo.
Ningr¡n
canalomaposluras
i€nle a lerna,ter
conilctodernedo-oriente
go a ¡deaquem¿nlen€rse
al ma€endela op ñón estábienparámuchagente
me.lianam€nle
ob¡€liva.
l.-Poroellostleneq!e daf a conocgrun. inrormac¡ñón
p.-Bueno
hayqueentendgrque
losmodiosde comunicación
e¡ Chl€€stánigadosy
conlroadosporgenlededeÉcha
i.- O soa,impresionáquoel ejércitoisÉélila d ispárecontrábláncoEy pobldción
matandon¡ñosyle pres€nt€nal pusblopalest¡nocomot€frorlstas.
c¡v¡1,
p - E l l o ¡ d o d ep r o b 6 m a €usn ac o s a d €d o g m an o s o l os e c o n l u g ac n
o s á s€ l i g i o s a s
énprobemáslefriloa es.
sinolarnb
¡..Esoñe rscu€rdaün poco 6omose Éia ¡nvolucr.ndoel Punkcon m€nsájes
(o)
(a,l
(a)
(O)
o
o
o
(Or
ch.-Esassoniécncásdlsuasvasdegruposdsconkopafad6blilardeálgunamanera
e Punk,plensaqúee grupoobjeiivodoñde6slád 19do el Punko el Nadcofeson
mediaEsmuchomásfácI meienes
el cuento
cábro6chicos.
hasla20¿¡osDordáruna
elcerebrc
de a relglóny lavarles
l.-¿auién ésolqu€ ama élcu€nlo d€ Entreruego,ñ€ r€fl.ro a las temálicas do sus
lerrasy composición €n g6n€ral?
j.- Las cosas que yo €scrbo. pdmsrose as mu€stroaLfeslo de a banda,no puodos
canlafcosásq!e a los demásno les ¡nl€resa.
p., Hay v€cesque nosoircs e pedimosa Jero qoe escribaá 90 iemál coqle nos inlefeseanoso1|os.,,.siaalgunono le glsla se elimña y punio
p -sesuimosold-schooldetodasfo͡as,...aunque
mors noshaiede trantorrnarcon
s!
o
tt
j.-Aunque yo m€ compréuna polerade penlágrarnpara iocar a próx rna vez
¡.- Delodas maneras creoque Entfefuegolienealgo de.sé esp¡r¡tuda relacionaF
6€ con el público med¡anlé un m€nsaje prévio a cada canclón.
p - son elapas super diferentesLoprevo aishow y cuando ostás locando con gente
saltandoal adoluyo lgualños pr€ocupar¡osde que eso se note en vivo.
estánsuced¡ens.- Es a ideáde Hardcorcentfetenerceyaavez comun¡carcosasque
do Cuandolocamoscon Fueza de Volunladambas bandasse diferenciáronde resto
por elgrado de comunlcaciónque lograncon elpúblco que va veros,. .la genle se da
cuenlaque eslamosenlrega¡doálgo esloesmásque mús¡ca.
i.. Creo quE ssría todo por esta vez.
ch. No pos weó¡, sigámós,deja conlarieqlevamos á grabarde nuevosn téner á la
venlatodavfáél Drñercd.
s. Vamosa grabaren CFA,e sel o de Fiska¡es,yá que e Roynósvolócá¡y einlerésó
l!,1
c)
e
ch. AdemásñóssentimóssLpercómodoscon elos debidoálásfáciidadesquénoshan
L.Jr
I Lo buenóque ¿ CFAno tienederechode excluslvdad frentéálás grábácones,p!edes m¿ndárpromosa compilacones independente delLP grábado,nósohosadm ¡ s
i , . O y €s e a c a b al a c i n t a . , , . , , , , , . , . , , . , , , , .
.- Hartolrabá o tienesenlo¡ces.
c h . - E s p e E m o s t e nu
ee
r go¿lgoedit¿do. .creoqueesoestodo......
Jefa'sÁ'd¡h'cha¿yPdlD.aIMorjs
o
c0nt0GtO:
o-ma¡l:
[email protected][-Dom
ia,\
Q)
r'Ol
ütrlf MÉi ,;Llü.;rt
uir.,l:lrir,vYOI¡ll:fofrMüil f *''ag*r:ltret ht: OUi"4OVtt
'f;H¡
SHV
:¡i¡:
&!ft:i:
Garrisonpertenece
a el tll?d: bandaqueno se puede
encasillar
en un
estitopor tospur¡stas.
con ta intenciJ"';;;;;;i
unabandade pop/
y
s,u¡rarr¡sra
cantanre
J;;;; ó;ñ;;'.i'r"""r",", rormaron
1?.ll:llel verano
ourante
de l99gun proyectoqr"
-- clesdealgoconocido
como<post_hardcore>
a algomezctaJo-"Jn--*'
"Lrr""
Pop""¿Resu*ados?..'.mús"ic-ü-,Jirffi;-;:"s
quetrarandesituacione
y emociones
cotidianas
vtvtqaspor los músicos.Con un
nuevodiscoy
josrea|izados"onx*io"bi;;;il¿:;;#il:,lJ::,:,$.""
rraba
trabajos
realizados
con k,,,+¡ra¡^^^..-,-.-^ .
nosconsu personalestilo.
Picnsoquesümíri.a ha ido crolu.ior¡ndo irns cnda,j.!b!ción. ¿Cónrocreesqüe
qücii0nc. coño
ton l¡serpectatiYas
sc.áC¡rri$. cr ún lie¡npoprórimo?¡tCuálcs
bandap¡r¡ ün futuroccrc¡no?
trrlMdodcmante¡emos
rl li¡iilcdc lo qn. hacc_
Yoti.nsoquccr¡rcnos Iodose¡e51o
nrosrcomolohncsr$ ^¡luaLDrcDtcEdyyodislill¡noscscribicndoc¡¡cúresdc(ck
f¡iua dc Iomr (ól
agr.sivoy l. (nuef¡onuevoLrrlerclratafádc h¡cerloshirs¡.r
Hol¡,rupongoqüeereprórino!ño serábast¡ntctu bul€ntopara nste- E¡l'nenreer rud. to.ando)pcrotene¡ros
quede¡rrlcqncqnizáno leneñ\ inrch¡sg¡
abrraclapor.nror.l
drs,¿Cónuhd 3¡docl(icmF lrrnscurridoe¡lre(A mil¡ ir ¡ (l¡l {,tcD
nxs¡c s¡c¡r¡lgo p(ni¡ndoy h¿..r uix gmbición¡eftrrosPccliva
¡ (lhc lrendbeforctl¡c br(!k,?
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...oloc.
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¿tTúcrcs cn ¡lgo par.cido¡ ntr¡ esccn¡(for-h¡rd.oret, h¡ci.ndo crctcf l¡ túbdnratrtc
l2 rn.s.s Escrlbnn!s crtego¡iz!ciónd0 ultilosdc.lr0 del h¡rdcoru?
Claro.hc¡x'sc!¡do f¡01áricxDrcntc¡cnlrad¡s
un d sco.hrcNls gtrrs ror lo¡loslos cnxdls y \r¡j¡r¡os r ¡ cor¡ estcen
Si ó!¡s iri lod.sform¡sdifcrlflesd¿hi.cr múücay prede¡sÍcrr.goúatlas y $rll
\ ¡rl¿soc¡sio¡cs,gnLrri¡osr tnr¿les
decnctu,lcnena,s
dosnucrosnricnrbns c¿r€gori/rdxs
o n!) si¿r1[oli.nc
hifa cLc¡n$ncn,poq0e l¿ scnlc(scaundc'Uo0nd
(A milc iI ¡ coldw.tr'. lnamoslrf to¡o cltxis
AvcccsncsicnrounDoco
cn L¡bxnda.r cdltatrros
problcm.srnl¡fdorc¡1¡rros¡sJhti ¡sycsLrlosdilereiles.
¡ u c v . D r c ¡ i e l r ú lloi , l l ¡ v o l v e rF¿m ) ¡ d F l h r l ú . d d ! ú { l o c f o c s q ü e c o ¡ s cul¡xhlc,Nc.sito dc rczcnctrr(lo hr!.f .orip¡r¡cio¡cse¡lit Lrr ¿sü o.idisl).r.
r!nr.ncntc cr¡rL,íbr¡ús dc lrrbt'jo ¡u,¡ite lo! LrrcvcsironrcDtosquc
ob(enerldc¡s{l.qrnrcdom.cr Pqoderls!tur¡r.raNccsdrtcrl'doPor!wL¿rúrx
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r u'z¡s!Dpooo¡Noscstutrtros.
dcnirtrl,f¡c dc os ¡htr$ ciclosy f¡trorcs s cnrf c (lni x$m() qre nrc ¿ H ¡ c i ¡d ó t r d c c . u c s q ú u n {irnl d i 0r 0 c k ?¡ l q o ó s i g r ; U icni d i cr o c kp ¡ r . t i 1 "
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L 0rpDizkrlsoúL¡ros¡Lesr¡o ¡nn ¡¡.kL¡ .l ]rósnN nc¡¡lchrscór!lnfr dc l$ $1)'t.
t l 1 L c r oD.s o n o l¡r c ¡ o r r o l f o r n ¡ ( l o h b i i t h s o l o | b rI ¡ n o s y I c n o s r s L o llrrlofccsrlrDdclikntllouúlic tl! () ¡. üi tdlcjódccso.!on bMdrsqúcsú[cscnlui
y 1,uc oüi, osrllosoLrro
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| r s ú l x ! ¿ o s x(sL cf ) . r c f ur r L yr i f { l n ¡ i s ¡ ) l ¡ c c o r ! s c s d l s c l l i i ( c ú r ¡ n r y ürn Ldir\ !o trotllvcnnLrs
s,cn rrcsyocrcoqtrccltrtr¡cfsr¡urds.vurri
I t r c r ¡ t u i g ¡n n ) q t r ú t c ¡ g . c ¡ B r ) n . t r t ¡ ú c ! s i 1 ¡ h r r r ) r n l g u n ¡ r r r b i o i ó D il l)rnom
r r i l l ! { s ( t \ c s x l l o r . ¡ x l r i l c |l0, )rs S 0
r u c s r ñ s o ! 0 r d ! k \ fy r { t ! . h 0 ¡ o s v o ¡ d i d L i ¡ r o n r o s d q r $ ¡ i ! i L r n c ¡ r c- ¡ c ¡ crunrd¡ordr isuiLquorho( cLD¡ grtrrscxcc|crDc¡.csi csDnlooal nn r)y
Sito 0\ruricrtrfrcgurl¡ixlfc rtlc un L¡trLiónquc est¡is{so¡bio¡do hol.,xtir¡
r t u n r t r y r i f n n . c i r r r i c c s . s L ¡ u l c d r i l [ h .r yl c( ¡ n N f o r r r | ] x f ¡ c c ¡ ] c 0 ¡ciurlcs, quc c0_
n¡rico\ cftrrírr l¡rlrtrdo¡ circunstr¡(nNdc lr¡ vih. rittrncn,tros
rssysc L¡s|Ísn¡hr l)r'i l{c(1ici,)r dr uf 7 \ir úi¡y nnL!o g\ Llo$¡u cñ,t
r lr yczli o 1ürbi¡ r ¡ivcrLnl,'r¡r¡ ¡itldrtúc rc¡0rirr¡r!¡ru vorvrnos.rvc!
r)r c r ¡uoslritlri c ¡ c¡rtlxc¡N0 ¡ürli yi q0. Do$¡iliss lJatr!is!sns
!nD- l l ¡ , ! t ) r ¡ h r lc, ú . u c u s l d i r . ! . ' i l r i c f ¡ o! , h r ui r i i ¡ N N o i ¡ o r t u c l c r l t I L r ¡ l r s¡ s
! r) g f u N c s f ! 0 i { l ( l cI c l i c i - c¡Ms rúLrcnrir(Lrs
cüf Lf ürlclr[. Yi] Dof)y lur (Lcl{busodc ¡[sl¡tr.rrs.Dctudctlo
c n n l c$s c l ¡ o m t r o . . l ( 0 ' r yf r i ¡ ¡ ¡ t r r os c ü r ¡ r ¡ o
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