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LITERARIO ¥ 9 1 INTERESES SEHERâUS 9 t GBiDIX ¥ SB ?ART »8

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P E R I O D I C O
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LITERARIO ¥ 9 1
La puhliftmda p»r e! S x c n m . é l i m o , señor
ion M a x i m ia no F&ftviìi'h'?, d e l Hincan y S o te, c e » fìvìiiv» de li» a d u n i Cuaresma, es un
d o c u a u m t o il* subì» d o e i r m a y u n c i ó n e v u a gelieal Cada dia sul m ira moa m á s la corrección
de estile d e finestre egrrefdo P r e l a d o , y c e rna coi ó l 33 w f i ü i í o t a m b i é n e l a l m a d«l
hambre >»r.ninrlo y v i r t u o s o , n u e s t r a a d m i r a ción su'r-o (te p o n t o para a m a r l e y b e n d e c i r le. E r t a n s a l d o d o c u m e n t o d e b i e r a n i n s p i r a n e t o d a s «ni;; dioe-esiut®* para ajuslar sus
a c c i o n e s »1 m o l d e de donde proceden las s a n tal m a i f ' t ui.i'-" q u e i. (<>di<? h o r a s , a s t o do tiempo
l i r ; a r , b r o u n de unos labios,
qüfi «i j<\ U , a \ s I * tusí un l"j deja» v i s l u a s biar i i
u tii eu,¡i e s t a cri por Tecla s í n t e s i s
«en •
.\
¡uo "lue-tro O b i s p e e j e r c e à la
•élitro b.:i del dm. Una cosa e s hablar y etra
c««.
v , p i • rilo r e c o m e n d a m o s á t o do»» 1 «
*
i oí un de sar católicos q u e
no 1 i
a, » o > ía l ' ^ n g . n . q u e a m o l d e n
sus
"'i | 'i d n \ i s , ni n e j'iieron q u e l a
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L
1
INTERESES
S E H E R â U S 9 t GBiDIX
la letra n a la i m p r e n t e n e n s u e s p í r i t u ; u n e
P»r d e s g r a c i a h a y »\unnos
seres t»n m i o p e s
q u e no v e n la e s p l e n d e n t e luz q u e brola da
los ojos des a q u e l l o s q u e los conocen á fondo
desdo su m a s tierna i n f a n c i a , y observaran,
s i e m p r e , que s u s a c t o s e x t e r n o s j a m á s e s t u
•rieron en a r m ó n i c a relación c o n a q u e l l o s
de s u vida p r i v a d a , a r i e t e s di-soladores da la
honra y d e los intereses d>-d p r ó j i m o , r e l a p sos siempre a l o s m a s •rudimentarios principios de la c a r i d a d c r i s t i a n a .
Pir
lus
p§
ilOíllsi
E n m á s de u s a ocasión n o s h e m o s o c u p a do de lo q u e atañe, cerresparule y loca á los
q u e dejaron de e x i s t i r y s i e m p r e can la a s u ma s u e r t e , es á saber; sin q u e n u e s t r a s q u e j a s h a y a n sida atendida» lo q u e es rancia,
c o s t u m b r e . En otras partes la prensa e s oida
•con g u s t e , aquí se ha é r e n l o •qun le mejer es
b a c e r s e el socolo á BUS p o t i r á n e s y r u e d e la
bala. Per» b<-iy qun samo* ©icios por ©idos
© n e v o s , e s pasible se preste a t e n c i ó n á lo q u e
vamos á decir.
s s c í »v
lo* i i i "
t c l e p o<!, pues la c a li'za "
„. i / i •> ios d o s m ó v i l e s m á s n o bles do '
' a ..•it noni d e b e n c a m i n a r al
unísf , , i ^
i. i.i do la m i t u d . Ne h a y
En lodo p u e b l e c u l t o ó i n c u l t o h a y l u g a virtud i" i«
•» ni uli'vuda, p ) n e c e s a r i o ejer- res d e s t i n a d o s á q u e r e p o s e n los e u a r p e s d e
cerla, -, , i ' 'a^i'hicia c< m ó c e n l o s m u c h o s í e s qaa dejaran da existir, procurauda que
'
— quka'un c u b r i r SUN malos i n s - s e a n lo m a s a d e c u a d o s y h e n r o s e s posible
í dvù.7. d o la h i p e c e e s i a . disfraz por q u « los v i v e s s e honran h o n r a n d o la b i s
ìinto«. • •
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d i l a c i o n e s , para lo c u a l llamam< s la a t e n c i ó n
d e la autoridad local a c t u a l por la qu© e s t i H i a n i o s aeremos oiilas y a t e n d i d o s .
T o d o s leneino'i en e l C a m p e - S a a l o s e r e s
q u e r i d o s ; t e dos por e l l o eslamog i n t e r e s a d o s
e a q u e s u s restos sena r e s p e t a d o s y s e les
deje e n paz. s i n traerlos ni l l o r a r l e s ni d e s trozarlos con l o s a z a d o n e s a! r e m o v e r s e l a
t i o i r a que l e s s i r v e d e s u d a r i * . T o d e s p<¡>r
e l l o t e n e m o s el doreelio de c l a m a r y pedir s o
r e s p e t e cosa tan s a g r a d a .
Él r e m e d i e está e n m a n o s de la a u t o r i d a d
y del m u n i c i p i o se r e d a o s ;
á q u e el p a tio q u e n o está c o n s a g r a d o s e c o n s a g r e i n - •
m e d i a t a a u M i t e , y q u e se entierro e n el c a u s a
g r a d o abriendo u n a p u e r t a de c o m i m i c a e i ó n
= = q u e esta m c Q i n u n ¡ c a d o = « < | u e dé a c c e s o
al m i s m o .
Ello n o e s c u e s t i ó n de m u é he t i e m p o ; e n
una s e m a n a ó a n t e s p u e d e estar tado l l a n o y
terminado.
P r e c i s o e s no a l e n d a r s o l o á l a s c o s a s d e
los v i v o s , de los q u e «ornen, v i v e n y s i e n ten, sino á las q u e s o n ele a q u e l l e s . ' q u e ' n o
ejercen t a l e s f u n c i o n a s , p e r o q u e las e j e r cieran tan d i g n a m e n t e c o m o l e s q u e s o m o s
per lo q u e y por h a b e r s i d o n u e s t r e s s e m e j a n
tes t i e n e n s u s r e l i q u i a s derecha á q u e se l e s
g u a r d e n les¡ h e n o r e s y p r e r r o g a t i v a s d e h a \»er sitio t a m b i é n h o m b r o s , y d e s e r r e s t o s
de e l l o s .
•
T e n e m o s e l c o n v e n c i m i e n t o d e q u e so" darán las ó r d e n e s precians y s e hará lo n e c e s a rio para q u e c e s e n horrores y p r o f a n a c i o n e s
tales.
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quo a d u l a n d o
IÍH G n a d i x , p n r b l o que t i e n e la c u i t a r a
necesaria, h a y oouao e n los d e m á s u n c e u n j a
lorio dundo reposan los r e s t M . d e los q n o
f u e r o n , c e m e n t e r i o que sitié está á la altura
q u e debiera c u b r e el deslino á q u e está s e ñalada.
E s e eonaenlerio se c o m p o n e de tres patins.
d e * = s e g u a leaemos enlendiA««t:onsagrad o s , y otro á falla de tal requisito.
El primero s e h i z o k a mus* do treinta a ñ o s ,
los s e g u n d o s datan de diez ó d o c e , y s e con.s
truycíron en c o n s i d e r a c i ó n á no coger n í a s
ead.áveros en a q u e l .
Garci-Tokris.
TRES'
E T O P E Y A S .
I.
P e » í k r # m o s ftn «i gwbiueta «1« Elojn»,
S s t » joven viv# ®n u n a «l* las e s l í a s tíia.s a p a r t a d a s
de ta cmáa.d.
Sas pitaras aoa « a s a ine«s propietarias, as hija
única y s© han osuiarads BU dapla . « d u c a e i ó n .
P u e s b i e n , á pesar de tal consideración y
á pesar de la n u e v a c e n s t n i e e i ó o , resulta q u o
e n el patio primor» y n o e n los n u e v o s so
v i e n e s e p u l t a n d o , h a b i e n d o vjsto n o s o l r e s —
que no lo s a b e m o s por r e f e r o n ü i a — q u e al
abrir zanjas para enterrar c a d á v e r e s s a l e a
r e s t o s de otros tan frescos y con lanía abundancia q u e p r o d u c e l á s t i m a y con R a s u r a ción.
Esta consista, e®gum la Hieda d® a u o s t r ) t i « p » e n
hubarla t t n i d e mi bu colegio cU n i ñ a s n s b l t s d e s d a
qua toaia. siut® a i o a , aá®ads a d s m a s d» l a s ta»na»
• i'dintU'ias, f r a p i u » de su m u . Elena lia »prsn áid@
algtiaos pi'incipios tU áifeujo, s s fea perfacci^natlo
en teda clus* da b o r l a d o s , n o olvidand® si c n n l o
• i la música: ©s decir, q u e Elena á l o s q u i n c e a ñ e s
r t u n t t<íd¡>e las cualidadaí asteriar»a q«ie la b u e n a
©dacaaian y l o s adelantos da uuanitra 4¡»oca e x i g u a
lo, |»iden á una señorita p*.ra qu® na Uuga ua p a p e l .
sacttBhlaMo «n la sociisdad.
listo n i ea dií»no d e l respeto debido á los
m u e r t o s , ni d e b e s u c e d e r , porque es al laman
te p e r n i c i o s o y d e b e cesar pero pronto, s i a
Arbwaa- loa hábitos de aiitagio s» c o n s e a r i a n »a
«Ha desda «1 Buemunto q u e piüár&MOS sm habitación, •
tío «tu ;¡I|.ií«! ti"t«ip'', ¡t.ira ulivi** «цпчИи iüii.'i'iii; <*ì *н p a h u a uB'l "'¡lou'.» у «пнаЬгал­ара, raa.la c o m o цаа i­в*
11% í.nuHit.wsl d a Unit» è » cristal i­tibido f lijbi'a^«E ]'*a
iijiíiaba íiltiunn casi <»)Ì!M«II'n:i itilUuie en q u o рсМ^гя­­
g e n , t»<­и i;..: raiu m u s i c a l , шк parecit* que dejaba at>
de alar y t s í n c i a í «I*» h*
f-n «I h o n o r , la fortini» è I» vida de aljfiin per­­.«iti(tg»
eriia» vabro al paviiem­Btu 1ал neta* del w a U , de !a
eftniisniits d i f e r e m e » a g u a s
aaae iiêîi.cft»ios íici'ds, u n * ü l » <U carritos d e traapa­
generesiJ, e l l a h u b i e r a querido
l l e g a r к !>' y
polka, do la virginia, q n e e l l a n e g u i a s t u perder una
i­enl* p o r c e l a n a c o u la* w «jures y •*»« a a a v e s [ i i m i
advortiplo «si peligre, р­н'» qn­» e»ta:tdo a v i a d a b n « c *
• a l a inflexion de l a s q u a estaban Ittngrafiadas «a ai
•das:
véns»
t a l«a ÁB|V)I». '
cuatro »¡«g.r.llit!f>fi y lu
l ;
aa Ini n^ediaji da « e n j u r a r
volar,
la t n r w e n t a
estaba
qua
pentagrama,
trasladabas ¿ %ия
y q u e les imisieas
j«»l'S ñoi'üt'«i"i y un p«iaii{i;W *» cada unr d* »11*9; le»
p r ó x i m a à d«f«4RcudanarHe «nhre ó',|ei> a n a palabra,
instriineentos, v e h í c u l o s e l c c t n e o i q u e las сошиапщ,
e u si <••'.;,'­* todas ' M »staaif>»# ­„ • misa*» eu !» p r i m e v a
la jetvaa, h^biai­aquapido v a l a r aun la velocidad del
ban á l e s oídos da E l e n a .
¡TTQTSIÍ A» di
pair­siirsiinat*, FOAIALUA
11
i
RTN
e t e û o q u e an et in v i e n u » lu
euvlu de
nutHrala7.a en tíiáas
•«seB tes liiaa hci/HNI­AH; ÎÎLTPM, p o t q u * Kletia, apai­inua
l a s pebl a c i ó n e s , ni "e­fia s n atüisiad. 'su*» enn­íidepa
'lieitna d e « » t « » pudica* hijea <i*» la n a t u r a l e z a . , « m m
eioaetü а т Л а к 1Й9 « I m a s q u i h a b í a n pansailo
do « o la» p«e<l>», adrairur dei tiwnip», llaga eu a f i c i ó n
ha­tta s t i s t i t o i F l * ! » c o n ta» artiftois­Jes m a s f m a s q u e
ÎH'I í!ii!'í»t.«í friina«sa« Kan l l e g a d o
«il Sïi5 tallaros,
à
ennf«e<'iaimr
­tamiles de ¡ua f e m e n i n o s
fu­luas­to
nabla
al a n t o r p l a ­
m e n t e , мЬогге>'Лав perdonaba, s e g ú n
cía, á 1аз cera?.eni»H q u e s e habiuu aiacichado e o a te
da chu=e de vicio.*, y j a n H ¡
i m pahre sa ¡ u e r r é á
1Уш te ampare
s a puerta p r w u i i i r i e 1« fra**,
tau
TERCER
«Kuai y cort'iiínm; e l l a daba iituosna ó con fosaba c a n
ANIVERSARIO.
ntevida, q u e nuda tonia рлга p o d u r dar; p o r q u e la *í
OAAJ'Qué lástima *m« « o h u y a llagado ol arte
à
{la­Jarías d a r H»» perfumea q u e natural menta « a l a n
¿unait,
tas briras la» m a c a n e e s a s r o s a l e s . . . !
— A m i g o lisio, m e d«cia, D i o s
• íestra c a p a c a n el d e e v * l i d o . . .
cajú un suiUi'i» de h i é l * .
haa muerte de humbre...! Cuando el h e m b r a
i u o e e n t e virgen
fisica
ó m o r a l m e n t e e s t á i m p o s i b i l i t a d o de g a n a r el p a n d e
l a n z a s e da et­tiBdu
cada din, l e s q u e n o s h a l l a m o s c o n f u e r ü a s para t r a ­
©B c u a n d o a l g u n o s s s s p i r a s por la tardanza de i a
b a j a r , ó bien, Ima q u ­ t c n a m e s a e n m u l a á i un capital
priniavara..
oaaan a h o r r e del trabajo da n u e s t r o s a n t e p a s a d o s te­
n e m a s la o b l i g a c i ó n , el deber de d e p e s i t a r
Y n a d i e I» «strtuiará g u a n d o mía l e c t o r e s
¡sepan
'•n* s u s p a d r e s e r a a u n a s v­iejos a c h a c o s o s que s®
íHuatabuB a la p r i m e r r à f a g * . dal a i r e
m e n t a n u e s t r o ó b o l o en l a s a r a s d e la
efieaz c o m o la l i i n o s n n . La l i m o s n a n e s c o n d u c a h a s
ta el trono dñl A l t í s i m o : e s el lazarillo q u a t. ite a n d o
c » s a l l a n si n o par» c u n p l i r c a n laa o b l i g a e i o n a s da
n o s de la m a n o , n o s « n í a пиал f á c i l m e n t e q u e l a s o r a
c r i s t i a n o lo* d a m i n g e » y (instas da g u a r d a r ; y
c i o n e a a t r a v é s de «моя unuii''e< q u a inev!tabietMo:¡t»
c u t o la tenia » u y c é r e a ; p u e s el S a g r a r i o no distaba
t e n e m o s q u e a t r a v e s a r h a s t a l l e g a r Á la ¡JI c&endia,
veinte v a r a s .
d e D ios.
Oída la naiwi s a volvían á. ­ín c e r r a r , y g l e u a á
Kate ее u n o d e I<•<*•• inniii­iiN­ablee soatimtontwü g o
n a d i e veta, hasta l a ñocha q u e ifea un cirujano s e x « ­
• maréeos q u a s e abrigttban en el c o r a z á u da l a candi
p r o p o s i t e da
Mis valvar; p e r q u é l e s padrea da La j o v e n , v a l i d o s de
la a n t i q u í s i m a a m i s t a d q u e con 41 t e n í a n , le s u p l i ó *
h%n c o n
frecuencia,
q u e en s u s c o n v e r s a c i o n e s fuera
m a n o s libra, porqua 61, c u a n d o
c o g i a la palabra s e
è s a l a y u b a a x p l î c a n d a e*a t o d a s s u s p e l o s y
las m»rtv¡ISo8!i5 c u r t e i e n a s
sefialea
q u e su le h a b í a n pro
««otado an ol cursa da s u vid*.
Bim
m v6ir<Σi<J q u e S l a n a , desda qua « n t r a b a h a s
Pur al t e m p o on qua tian© lugar
rídica
nuantra v e ­
h i s t o r i a ostnb* c o m p l e t a m e u t a a h s t r * i d a an
ia lectura d e la p r e c i o s a n a v e t a da B e r n a r d i n » de
S a i n t ­ F i e r r e , Pah.lo y V i r g i n i a , par h a b e r c e n c l u i d o
U A'nl» y his Miirtircs de C h a t e a u b r i a n d :
¡'83 d e eKtas oanva h a n a e c h e
derramar
loa auto
m a s láfcri
m a s «obra la tierra, q u e g o t a s de • s a n g r a los Ñero
n e s y O lígulas, 1«» D i e n i a i e s y E c e l i n e s , t i r a n o s y
vevdugaa »îè la luimatiidad.
qua
etstüS
tarnpeco h u b i e r a n
pudra; p a r ­
consentid» qaa su
hija elerraraara ó!•llanto, a u n q u e
l«s « a n s a s
pars
variarlo fuesen las m a s s a t ú r a l e s del aaundo.
de intalarant*.
¿Debiera a m a r g a r s e la e s t M a u c i a
quince añes, tierna S a n ­ e m a n a ,
dft" asta S e r de
R.
I. P .
La fu mi lia dt­1 finado dé l a s gracias i
por su üteiición á t o l o s cuantos asistió­ n
H ruó á las lüisaj» q u a o a stiíVag'io <U¿ au ||
| | a l m a , se ("flobr.srou ayer en la i g l e s i a ¿a |
Pf s a a Fr:•me i s e o .
[l
I
1
r i
r Ilición ele C o r t e S .
EL
D ECRETO
que apenas
ebria
t k i m l f i d e la p r e r r o g a t i v a
qtsia v d e a c u e r d o cc»n
al «a de t»ue purieitaao» s e n tiraion los?
tros;
A i á d e s a á aete q u e ни c u e r p o
tierna
y
flexible
d« u n a forma, d a u n a v i r g e n s o ñ a d a p o r el wftjtir y
ma« Aubi п и в é inspiratili
popta cristiano,­
añadirá
esta caarpu la c a b e z a de uno de l o * аш­аппаа de «eri
t e s en «I Apnaalipais; та cnleila­ii bien ri­ictq­íidtí» on
Oi­disaad.­.e t r e n / a s ,
n bimi
al sa­
anoItos e u a n d o
lir del lecho por I­» m a ñ a n u los f'oa i p r i s i o n a b a para
ardenar
e a lacador,
aumajabnn
una
ea*ca.da da
oro liquida, precipitado un bulinate­, a s a i l a c i u u e n su
bre un campa de n i e v e , tau blanco­» a r a n 'bus h o m ­
q a e me
le por el arl. 8 1 de C o n s t i l u c i ó n de ia
s u s hoja­* eabre la tierra, y ya tocaba en el c í e l e , e n
tu i í ' O N A E J F »
cota p e
BIORÜH'­
ule Minia
t»n n o m b r e di' mi a u g u s t o hijo el rt»j
«Ion Alfonso X I I ! , y c o m o reina r e p i n t a del
reino; v e n g o e n d e r r e l a r lo sigui«*/tle:
Artictilü 1.° Se d e c l a r a n d i s n e l t o s e l
g r e s o de los Dipuladüs
d iÍ i S e n « d o .
y lu p a r t e
olertiva
A r l . 2.* L;IK Cortes ¡?e r e u n i r á n en Matlril
el 2 5 ríe Abril próximo.
A r l . '3.° Las eltjeciones de d i p u t n á o a s e v e ­
riiic;»a';in en todas l a s p r o v i n e i a s d e la ni en a r
q u i a el ''21 J e Mm"/.r, y las ele seuatlífres
10 de Abril.
A r l . 4 . " P o r «I B i i a i s t e n o
de la
GuLai­na­
rar á un pintor ¡cuánta* v e c e s al dáraae u n a para sa
•oonvütiieutes para ia e j e c u c i ó n del prestíate
deerafo e u las previneia'., de k P e n í n s u l a y
l u á a r m * ó despedirá­­'», m e p a r e c i ó tecar una m a d e ­
nȇr,oel
q u e sa
deslizaba i w s t a u l a n e a t u e n t e . . . ! Su c i n t u r a , n a c í a fi­
qneariui; al inclin.­irs», al ineotqn>rars«, al h a c e r u n a
en las Baleares j Canarias.
El ministro da U i tramar a d o p t a r á ¡odas l a s
q u e s e a n n e c e s a r i a s para
en Culta y Puerlo Rico.
su
cumpliaaieRto
e s a s qu® a p a r e e s » de tarde m tarda. F i g u r a r s e u n a
cortesia, m a c i a l a .sobre el resto dal cuerpo,
tipas, con
mu a n a a z u c e n a м» т«ч­в s o b r o an tierap talla al s e r
Mari­i (Jrislina.—FA
ludas las figuras p r i n c i p a l e s q u e r e t a l l a b a n *u tedas
t o e a d a pur el d é b i l a l l e a t o dal cefiro. Pera en d o n d e
las a u e n a a u b i ' a s q u e su» pudras
E l e n a lucia s u s infinitas g r a c i a s e r a en el b a i l e . Т е р
de Ministro!', P r á x e d e s Mateo S a « a s l a .
la dejaban
Etla sufría can las dnlora» du sua n o v e l e s c a s
laor.
herai
aleare
cristiana,
jugaba
púdicamente
asi ®o~
«¡on
na», ella m "alegraba <sen l a s a l e g r í a s y c e m p l a n a u
c i a s da c s t « s , y rftiti, cantaba, ó lloraba sagatí
m a s cuntida bailaba eew otro quo auautl* le
hacia
dal libro:
c o n m i g o ; y e s e g u í a l o s g r a c i o s o s giros», la» a n u o u i
a u a n d o ae e a c y n t r a b a ' a o n u n s e r pobre, d e s v a l i d a y
aae vueltas ia aquel, ouarpo c u cantador; d e j e la h i e ­
d e s g r a c i a d a , alzaba ­ta visla, miraba la a b n u d a e i a á
le ría da n o m b r a r las b a y u d e r a a indias: E l e n a , b a y a ­
su a l r e d e d o r , p e n s a b a «ti s u s a h o r r e s y ol s e n t t m i e n
dará e s p a ñ o l a ; pero c a s t a , e r a «u p e n s a t u i m i t e , a r a
e i d e u t a s q u e ea desaPrullaban e a «I c u r s o
Ve la a g o b i a b a «I coBsidsrur qua alta no babia
viví»
un aliña, ora la H u a i c a , eru ai baile q u e
Dado e n P a l a c i o á 20 d e F e b r e r o d e 189.8.
pr«sitloot«
del
Consejo
todos
l e s p l i e g u e s de s u b l a n c o t r a g e ; y e la vi; o h ! g o z a b a
los in
el
eióti s e tlielarán l a s ó r d e n e s y disposiciiiíes
joven
identificada c o n toda» l a s b u e n o s
Can
e s p a l d a . F i g u r a r s e u n a s m a n o s c a p a c e s da d­ disfio­
na y dasaeayadn s o b r a и и a s c a d e r a s 'ligera esente ap­
E» ciarlo q u e ella ara u n a criatura ' a n g e l i c a l , d e
íe 1 8 9 5
¿Fadria dejar da s a r f«¡ijt teda au vida?
ja da seda é un pedazo da bruñido
L a tañían un a m e r que sa p u d i e r a calificar hasta
26
«Na d e b i e r a esta j o v e n astar c e r c a d a p e r n n a a a
г«1*1& ael«st«?
b r o s , tan n i v e a s u g a r g a n t a , tan nitida el cuita de s u
Ë l e a t Iteraba á hnrtadillsts da aa
f a l l e c i ó e a c i t a ciudad el «lia S «U Mar­
da K'cna.
c o m o un j n n e e , tenia teda la belleza da u n a i l u s í ó u ,
t a q u t sulia na le dirigía I» palabra do» v s c í s .
Ortiz
beneficencia.
U n i r e D i o s y l a s c r i a t u r a s n a exiate un naediadnr tari
e­acati liaban d e n t r o l o s m u r e s de su c a s a da d o n d e
g e n n r i o , q u e mil v e c e s aa b a b i a h e c h a
Lepe?
diaria­
nerta, y s *
todo
Cayetano
infelices
¡cuántos
s©
D e s p u é s de ésta s u p e s i e n ora «I aatio.
l
пае « a n d a partir
c u b i e r t a ¡»«tr l»« aupas de la « ¡ a v » , r e s p i r a b a a w r i a a
Ü l a n a v í v í h feliz en todo» t i e m p o s , per» e s »
SKÍ^OH
CT''iiv9r.r;­if.!oi)ES, q u e a q u e l l a frase ora u n i n s u l t a ba­
c h e á la i n d i g e n c i a .
Asi á i í d a «ata j o v e n haehitar­a «MIANDO la s i u d a d ,
q u i t a para q u e
E L
repetir «aui­baa vena» a a nuei<tra« f r e e a a n t e s с о я ­
bailaba,
ТАЖШВАХУЕЁ
PENSA МИШО.—Letor,
si llegas à ser
autoridad en un pueblo // roiicukw
lo'ley,
en «uanto termines de ser autoridad,
marcha
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ce de la m i s m a don Loop tul» Í M ' " I ' ' n ­
{íuas. Ríieiba la cord.al c n V i* dm i» t'* t m
P A I S A N O . — E l q u e lo es nuestro y í r a i g e
a s e s i n a t o del soflor Borra wdez do Castra ha­
c i e n d e la prensa e l o g i o s de su conducta. Por
olla lo enviaaios nuestro parubio» y nos e a ­
vanecesftos ¿o a p u n t a r l o q u o aabrosalo d e
leí h i j o s d§ asta tierra.
C A N D I D A T O . — P o r al distrito de A r e n y s
d e l Mar, y c o m o adepto á la política del Go­
b i e r n o a c t u a l , s e presentará para la d i p u t a ­
c i ó n á Cortes, e l b a n q u e r o don Ivo Bos"h,
de Linares
á
Almería.
C A Z A . — E n t r e muehos nfícioaados á la
•de c o d o r n i z , se agita la idea de solicitar
R/'rii
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Somirra es el M E F O R
í'­*n«TR
¡ Y
L\v
y
Uouís,
M I N A S — D e n Salvador Carrasco ba soli­
citad© la propiedad de 4 9 pertenencias m i ­
n e r a s , c e n ©1 n o n b r e de «El N e g r o » , e n tér
ruino d e Charchas.
líiiicos depósitos en ea este dis­
trito en esta papelería y casa de
(loa Juan Campaña.. • •
Para almanaques a o los busquéis
sia preguntar en esta papelería,
que son medio de valde, é igual
q w siennje 'para escuelas, hay ade­
más rosarios, cruces, devocionarios
y demás objetos religiosos,
Plaza e l l a Gonstítucióa, joat© á
la Pescadería, Guadix.
mulada por e l l o s , de suplicar al miniatro de
F o m e n t e teng­an v a l i d e z dentro d d, bachille­
r a t o , l a s malarias estudiadas en la carrera
en l«s diversos
J i m é n e z , que Je mi de la de Cuenca; el cual
f u é aroediano de sst& diócesis.
tros, los señores don J a a n R. Gome/, Tejado
y don José Gardo Amador, al priuiaro do los
cuales puedo dirigir su conformidad l o s pro­
fesaros de esta provincia.
El señor Gomar, tiene en ?ni poder más de
o d í e n l a firmas de adhesión: vive en la calle
de Mesones, niua. 5 .
regiones del e x t r a n g a r o r e s a l t a la
cosecha
e s c a s a y d e mediana
haberse
por
a g u s a n a d o la a c e i t u n a .
F E R R O C A R R I L . — ­ E l acta da recepción
del iroxo farreo c o m p r e n d i d o entre las estst­
o i o a e s ele Ala medula y Álioun, se ha remiti­
do ya al G o b i e r n o , para q u e autorice abrir­
l o ai s e r v i c i e p ú b l i c o .
R E G A L O S DE L P A P A . = = S a aprecia en
más d e cinco millones do liras al valor do
los r e g a l o s qua S u S a n t i d a d L e ó n XÍH ha ra
c í b i d o c o a m o t i v o d e l aniversario . s e x a g é s i ­
ma© de la celebración do s u primera mm\. E l
«áuque d e N o r f o l k la lia remitido «m talen do
d o s c i e n t o s mil francos; los obispe.*? do A u s ­
tria, otro do c i e n mil floriaos; el obispo p r i ­
m a d o do H u n g r í a , igual s u m a ; l o s obispas;
' . R'a
catalanes
fabricante
RE LIGIOSA.
Dom'üiífo G.­­IÍ do с в а г о е п ш . Slc*. Vicier y V i s ­
rao eu l o s días festivos. Pwéíca,' en la S, I.. G. el
M. I. sefmr cuuúuiyij Ma.^iíti'al. IT.jerctuits ¿ o s s n
J « s é con, SOI'ÍHÓH á las nuat.ro y m e d i a e n el S a g r a
rio, Sanriago y san Agnsain; á ISAS o r a c i o a c s « a s a n
ta A n a y en s a a M i g u e l . Me* d* ¡a Sagrada. l''arai'(*
todos las noehee ¿ la oración en s a n F r a u o i e c o par
el M. I. e a n ó n i g e PtíititonoUrio.
LUBts* 7.—Ste. T n m ó s cíe A q a i n o , función c o a
S. D . M. ú>¿ manifiesto y normo a en la m a ñ a n a e n la,
iglesia dül S e í a h i a H o por tes s e ñ o a e s s a m u i a r i s t a s .
Martes 8.—San Juan de D i o s fdr. y s a n J u l i á n ,
fuuciún en la iglosia del Hospital por s a a patronos
el l i m o . Cabildo Catedral,
misa, y e j e r c i c i o s 4 s a n
Antonio e n s a n F r a n c i s c o .
M i é r c o l e s 9 . ­ ­ S t a . Francisca viada, continua
el
septenario d«l S t m e . Criato en S a n t m g o p r e d i c a e l
K apresen tan en G r a n a d a A dichos, m a e s ­
E L RÍO S A L A DO . — L a s
compañeros
mra. tni^a. da renovución a u la S. I. С. y parroqv.
V i e r n e s 11.™ StOB, Eu logia, R a m i r o y s a n i a A u
rea, e o la MAÑANA predica en la S.
1. C, el M. I. s e
ñor don J e e é Ca*soli» y en Siintiago en el s o p t e n a r i *
el M. I. c a n ó n i g o D octeral.'Mísa y e j e r e i c i e s . e n s a n
Diego.
Sábado 1 8 . — S a n G r e g e r i e 'el m a g n o ,
g r u p o s de aquel y v i c e v e r s a .
« i o n e s , y h a y esperanzas de que s e acentúe
d i e b e i n e v i i n i e n t o , porque en Niza y ©tras
I 'II
JJU
J u e v e s Ш.—Snu Mnliion y c u a r e n t a
MAGISTERIO.—Los maestros d e escuela
de Madrid han prepuesto á sus c o m p a ñ e r o s
de p r o v i n c i a s , q u e so adhieran á la idea for­
.de magisterio q u e entrna
H
i "»
M. I. señar D octoral.
DEAN.­—­lia sido noaabrado de la' c a t e ­
dral de Muroia oí s e ñ o r den Joan Gallardo
E X P O R T A C I Ó N . — A u menta la de a e s ­
tros a c e i t e s con destine á Francia y otras na
HI
I М
u
di
k
­
tüi'iauu. liiisatí tle alba, do ÍHÍÍMS y CUIIVUH I I; ¡¿les ao
repro­
ducción.
calidad,
I
L T J
del Ministro de F o m e n t o que la prohiba t o r ­
tainantoraanto d u r a n t e la época, de la
ti 13
М..
4мрана.
'
Turros Calleja,
a b o g a d o fiseal de la audiaucia territorial b a
contribuid© g r a n parto al dascubrimiento del
I'H'IC
í
se ronaíru e u Madrid o o n cínuriiouo^ •:*!» ía­
h r i o n n l t í s do v a r i a s provincias do Ksp;}fi»
para [IMOIR Á los poderes p ú b l i c o s que a í i v i a a
l a situación de iiquoila íedasiviu.
f
a n t i g ü e s amigos y «.n'ruiau A
i<U­
'
_
C"F «. n
La nsmisiáit do les
D E C A N O . — ­ E n virí ul do k*>-J W ^ . ' . I
side n o m b r a d a de h l»> uíl >d de S<d< u­< )
Letras de nuesíra I n h * . ¡"1 t. el f » » '¡ i'i­
í
> .
r.I
(
1
í 5 '< i icho» a i m c ' I ' с
'J I«> J
í I.»
/1 uKríi fhill) \»
c o n c e s i o n a r i o del ferrocarril
(
А
, ! .Ü­IJH
J U Z G A D O . — P o r esto de i i s t r a e c i l n .se
llama á José R o d r í g u e z García.
m u y querido "'don J o a q u í n
',
с I. I»
» .i
i L • I !. ti. <
¡i
y
!.!£'!,.!, CL .... S . . . ' A . ' . , ! " , H P L ! ...
a h » {) t " I • * И i h r 4t \ tj„ i
tras •'Uí I '•> i­I • ' ­ ' i LÍ \ C M . I' •!>' '• » i „ I R ­
IB OS O ¡fio tlt.llir q U Ü OU brOV*
poblaciones.
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¡I I
M
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Xltri C U OÍ din."
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T r
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1
preoesiéa
de letnnia е в la S. I. C. m i s a sabatina on la P a r í s
гад y sauto D otniu^o.
S a l v e en Sagrario y doraos parroquias ó i g l e e i a
do la Purísimo..
Rosario y viaoruris en el S a g r a r i o ,
parroquias,
s a u l u a r i o ¿ 6 Gracia y en san F r * a c ¡ s c o . h o y so s a c a
ániíiaa visiland* c i n e s altares.
obras del g r a n
viaducto quti ha de salvar dicho rio, c o n l i ­
RTSAA coa g r a n a c t i v i d a d merced
al buen
tiempa q a e pormiton un gran afielante eu
todo».lea trabajos.
Las dos pilastras miden y a la considera­
ble altura do cincueata y dos m«tius.
Mr. Matlion, t'aeargado do la m o n t u r a y
corrida i b los tres enorsüOs; traíaos que cen*;­
lituye «siji atrevida obra, de in¿j>mieria está
procediendo á la armadura de dos de ellos,
pudiéndoa» afirmar q a o lóelos quedarán l i s ­
tos' antoa de la focha sis qu« s« l e r m i n e n las
pilastras y estribes, no pord¡endose tiempo
para rm corrido.
Ж § Г О А « 1 ©
PRIILÍW
Trige .
Соbada
Con te no
Habas .
. •
. .
, .
.
Maíz . ,
.
Qarbanzes.
Judias. . .
Lontejss . .
.dimite . . .
PiOütus ­ •
P'I'BLIS©
BK ЬА SEMANA HLTISTA.
. fanega, ti
»
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. ARWBA,
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drá á fiiadiid u n a eosaiáóu de ta
Asociación
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Ei. O j O u r b o o r , J u a m M A T Í A S ¿ © « « f e .
I
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• p*.fpM~1i&4H*iWt»mM*e **L¿r*r;* *?r •**°*rr*lHiJlx(OfWfWwni-iki ! ias-íe«Jr-«e>^'«mwwewiv
1 u
W e w a u * vi******fe*W"1it,*HÄ*»^Hta«£^^
iiu
l'iti*'! i lU'oifiaii/.it'i-i di.-ha o g u a h a c i é n d o l a h a r
p l a z a .sitiada s e r i n d n ,
C S A . E A B A .
vir p r o v í a m e n t e aljjuuew instantes c»»n cortezas de
-—Quisiera ser au m ar i d e
—En
— T e '.«¡aludamos,
el i n u n d e , p a r a
ú etr.is e s p a c i a s ,
e t e l tesoro m á s rice.
IV.
vetusto
m i n u t o < te liarlos- Q u i ñ i »
:K;iile 'A i n s i g n e l í r e t ú a
p u s o lia
r o n *'M w u - i ' e s e x i m i o s
de a mores y d e delirios.
las d a l i c i a s 4a
a a qa el coloquio
Por dotido
Gra na dla
e n t ra r o n ,
tt5r ;,'r< ' l i l - ' n f t | yiK'll' ?» t i b i a s
'•a t u r n e j i u t j d u r s*t OÍ sito
d o a q u e l d ¡ a l e g o e,«t¿eiso,
ÍD m a s helio u n o «ti la f i e r r a
p a r a e s p r e s a r sus
r«rano« biza,
,
1
n
r
.,
.
en a S U B Í ® ta a
; ' V i íi '1 l'.ir.'isu,
Itima re!i
Sí!
cha ra da .
q u e tercera
. «, „'. ••
A h o r a , d e s p u ú s de c á l c u l o s innumorablae, y d e s
i u 4 s d a h ab e r gastad» e n la vigilia m u c h a s
1.
A i A anterior-—OFELIA
y lo q u e en pierde cu h am o d e tabaco, y la c o a e r *
ración d e la» dos cifra» s a preata á muy profundas
'Cpvílacienus, cerno n u e s t r o s l é e t e rea
,G" L'sj.i e s b e l t a piia.-tra
.
fcONSERVCIÓN
vecen.
Su *pan s e g a s t a c a d a u ñ o l o s h a b i t a n t e * de L e u
DE A C E I T U N A S
" ü o V s a í i n , , - o í a n l o jujd a
dra 8 2 5 m i l l o n e s d e pessuas, y e n h u m a
,-.i-:-;t v e ¡ y l i o 3er vinfo,
814, t a n s ó l o
* b u " a c.sfcjrbfi y e s t i m u l o
f ,
J v ' -l IT J ,1", SU f i ¡1
'i' < e n l a s í a n l a » n£fiigOí.
iit
se/
Paira c o n s e r v a r 'a a c e i t u n a s di», m a s a bien 'verdes,
sin
magulladuras
n-i amargar-,
basta «feotuar
>i 1 u- tiltil»* üel'uvuii'j
la
' s i g u i e n t e operad ion: por 3 0 k i l o g r a m o s da a c e i t u n - i s
s e toman 2 k i l o g r a m o s d e c a l . 2 d e s a l i o s » ,
/ÍVV f e a
qaa s*
d i s u e l v e en a g u a calíanlo, y 8 d e c e n i z a de l e ñ a . El
de ésta la suficiente para q u e la naazcla a c u s a e n el
>n e ] p a s a d o é nn n g o
pesa salesS grados.
a ta preclara franca s o m b r a
—Segunda
tercera
prima-,
H o r a i rasión. Cara ¡«migo;
desde acuella
herniosa t a r d e
s i e m p r e te f e o p e n s a t i v o .
— N o p u * d o m i r a r con c a l m a
«1 o r g u l l o , c a s i o l í m p i c o ,
da a q u e l l a h e r m a n a m u j e r ,
ni a * d e s p r e c i o m a l d i t a ,
s i s a Mirada ijatenslsinis,
ai su p r o c e d e r a m b i g u o .
— t v i e desprecio e s amor,
pftcbt a l « g a a , n o s e a s t í m i d o ,
'.ida ol n i u o t o ,
.pera da t ab ac o no, puos a i lo» niños ti i l a s mujeres
f u m a n , «e fácil h a c e r s e
humo
m ía
ida» a p r o x i m a d a del
¡t ut> A .letra lo-i l a a d o n a a e e s .
S e r i a taaa'uicn e u r í o s o s a b e r U q a » se g a s t a e n Es
pañii p e r i o s de» coiioapios
inüicaáos
Se s u m e r g e n las a c e i t u n a s e n esta legia y s o l a s
B R O M A P E S A D A , PEIíO I N G E N I O S A
deja p e r m a n a c r en ella d u r a n t e c i n c o é s o i s h o r a s .
S e c o n o c e q u e la a c e i t u n a h a p e r m a n e c i d o b a s
tan te en la Isgía c u a n d o h a c i e n d o una m u e s c a h a s t a
al h u e s a , s e e n a u e n t r a la c a r n e atacada
hasta una
mitad.
R e t í r a s e l a s en tunees, y s e l a s pone en a y ua c l a r a ,
q u e s® r e n u e v a
anana ua y tardo, d'irania
cuutra
'días.
Ivas a c e i t u n a s a e colocan s e g u i d n w s n t « « n barrí
l e s y c u b i e r t a s do a g u a
Kn o-l a a t a s e
En la euart.i plana d s todas l o s p e r i ó d i c o s de
Berlín un eonvíroiantü jiubliuó al s i g u i e n t e a n u n c i o :
«Por 20 pfesmige
(25 c é n t i m o s ) ,
se enviaa
Cientos d o p e r s o n a s a r r i e s g a r o n tan eaodesta can
tidad y r e c i b i e r o n cqn c!*-:to... cien alfileres.
salada.
conservon
¡noy b i e n ; pera á
«endtctou da q u e »1 a g u a s a l a d a l a s cubra e o n a i a n t e
ttuadix.—Iwip.
mente,
eic-a
objetos titiles.»
de K L A C C I T A K O ®n arreadt.*
BWWiiaw^aeaiBal^^
nible.
uta g a s t a n
nae'aes, m a s si ahí.ra ha
c o n j u n t o s e e c h a en agita o r d i n a r i a , y s o le a ñ a d a
•l»» o n . o l e « r a e # n d e K o n t w t i
líu'iinbi c o n o c í a Afnrtiria?
once m i l l o n e s
cciwOii notar que de p i n Cflnsun.e
/ |i'.i:¿ AMO» m i p r e s e n c i a
'ov
la qua
• a n u i i l K í e n t o »a'gasta en I .o mi r e s para ca uprar pan
stlü-iin©
é& . H I B v i s t o s p r o t e g i d o ;
anchos
h a n llagado a c e n e e e r da un moda e x a c t e
L a s o l a d o s 9» airo s u m a r e .
brui i n i c i e ,
damo
• io.
y lo d i c l m , q u e d a d i c h o .
dusjóveso»
iaooiitr.itia.tift v o nc,ulto
> ¡j <-¡t e e r r e j o r
L e s a u t o r e s de estadísticas a o n ©1 m i s m o
-prima,
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Siempre el lodo « s rauy precisa
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E L P A N Y T A B A C O DE LOS I N G L E S E S .
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ti ,. ¿ni >u b s i t j e i c s ,
• an^ab'tí pi'wtulijío*;. . —
cuando
volvieron
i sa lir los dos amigos.
Encantado a « quedé
macho*
claves
uuicame.nta
U l t i m a pruraneiiin: n e e o n v í a n e tocar l a » a c e i t a
ñ a s con les d e d o s , l a s m a n i p a l a c i e n e » deben h a e e r s *
c a n i n s t r u m e n t o s a p r o p i a d o s , do m a d e r a é d»
Hierre forjado.
'do M Í l a r i n g e sa lido
a a tu g r a n p a t i o <íe a ni I I ) ,
empleándola
y a está fría,
Un ¡«aprndeulo estcmmdo
al poüolrar p r e s u r o s o s
m
n a r a n j a s , a l g u n a s hojns d e laurel y a l g u i u i s
dus
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