torres de - Hubbell Power Systems
Transcripción
torres de - Hubbell Power Systems
® TORRES DE TRANSMISIÓN EN BRASIL Historia de un caso: Pilotes helicoidales y tensores de anclaje www.hubbellpowersystems.com 10.000 TORRES El proyecto Río Madeira en Brasil Una de las mayores líneas de transporte de energía eléctrica en el mundo está siendo construida en Brasil, y los pilotes helicoidales y tensores de anclaje Chance® hechos por Hubbell Power Systems, Inc. (HPS) están ayudando a sostener las torres de transmisión en una amplia gama de terrenos y condiciones del suelo. La demanda de electricidad en Brasil está creciendo alrededor del 4,5 % al año. Esto significa que en el año 2021, la demanda total de carga aumentará de los 472.000 GWh de hoy a unos 736.000 GWh, un 56 % de aumento. Para responder a esta demanda, el gobierno brasileño está construyendo o planea construir 48 nuevas plantas de energía en los próximos 10 años. Brasil está atravesado por ríos y las 48 plantas serán hidroeléctricas, con una capacidad de generación combinada de 42.157 MW de potencia. La mayoría (80 %) será generada por 18 nuevos embalses en la cuenca del río Amazonas. Dos ya están construidos. La presa Jirau produce 6,5 GW y la presa Santo Antonio produce 6,3 GW de potencia. Ambas se encuentran en la zona de Porto Velho. Solo hay un problema. En Brasil, las regiones oriental y del sudeste, sedientas de energía, están separadas de las gigantescas plantas generadoras hidroeléctricas del noroeste por 1.475 millas (2.375 kilómetros) de terreno agreste y ríos pequeños. Así que, además de construir nuevas plantas eléctricas, Brasil está también en un frenesí de construcción de líneas de transmisión. Una de las mayores empresas mixtas, el Proyecto Río Madeira, está actualmente en construcción. Construir las más grandes de Brasil -65º -60º Cotingo qu ré po po ci Oia o o Ri ú ara Ac C uruá R. i Açu di R on Rio . a em an Mo itre CO o Ri Sal CIS N A de er Rio V Rio SÃO RIO co ncis Fra d Gran de Ve r It R io e Doc SANT O Rio ha Rio Je q u it Rio ITO Ma nh u Pedro R. PÍR José Rio Casca ga Rio otó Glória R. ES Bárb ara R.S. an Rio Xop e nd ra G o Fr Ri o Sã Rio ado ucaba r s Ip ó xot Ri o os rm Fo ão no ca So ra do Pa . R aiá Ind c an Aiu ruoc a nde Ri o Gra ach i Rio Mamb R Rio Piabanha R ou in Rio i Pot RIO R BA AÍ RN Balsas io o R RIO in em o Ri -20º Campos Cabo de São Tomé RIO DE JANEIRO ha G ra nd de G u a n a b a ra e TRÓPICO ua Ig Itajaí II / Itajaí Ca piv a -25º ATLÂNTICO FLORIANÓPOLIS Ilha de Santa Catarina Desterro J.Lacerda A/B/C/D 10 C.ALVES Antas Cabo de Santa Marta Grande Siderópolis Lageado Grande 10 Forquilhinha (10) Caxias / Caxias 2 / Caxias 5/Caxias 6 LEGENDA LINHA EXISTENTE Maria TENSÃO DE OPERAÇÃO . S. LINHA PLANEJADA io R 750 kV Atlântida 2 13 Osório 2 Gravataí 1-2-3 / Campo Bom / Scharlau GM CANOAS Restinga(12) Porto Alegre / Viamão 3 (12) Usina Hidrelétrica Usina Hidrelétrica Planejada 600 kV CC Usina Térmica Usina Térmica Planejada 500 kV Subestação 440 kV Subestação Planejada Conversora 345 kV do s ria uaraí tos PORTO ALEGRE Palmares Conversora Planejada Mostarda Capital oa 230 kV g L 1 Pelotas 138 kV -30º R Pelotas 2 io 69 kV Basilio Ja Quinta gu ar ão Jaguarão Lagoa Mirim Escala 1 : 5.000.000 50 Marmeleiro Lagoa Mangueira URUGUAI -70º -65º -60º 0 50 100 150 200 250 km Projeção Policônica Meridiano Central: 54 W. Gr. 08/2010 S.Vitória do Palmar Chuí Fonte: PDE 2010/2019 - MME -75º -55º RNIO Palhoça Rio Caí 12 a DE CAPRICÓ Imbituba Pa Q Santa Ma La primera línea es propiedad de tres empresas: IE Madeira, formada por CTEEP (51 %), Furnas (24,5 %) y Chesf (24,5 %). La segunda será propiedad de: NBTE--formada por Abengoa (51 %), Eletrosul (24,5 %) y Electronorte (24,5 %). e PARNAÍBA ré d a Z u t i u a G r a j a ú io io R R io R es or Fl rgu Gu das RI O Uru PA çuí Preto éia S IN ia NT ua CA ag Ar do TO l ve A esa Te r Santa Rio lm g ag r as io Pa A da s me u R. S . B art ol o bá e rum nt M Co Po a o ei M o Sã R. Ri Rio o Ri Ituim u Macab Lagoa Feia NORTE FLUMINENSE MACAÉ MERCHANT Ponta de Búzios OCEANO Gaspar Tijucas Florianópolis / Biguaçu Rio t as R. Rio Macaé Piçarras Ilhota ri RI O Rio ri C ARA R. RIO AN AÍB A a ei Ar io R do lo o -30º Ja g u ar i b B pi ru Gu B IN A NT Ri Ja o Ri CA TO RIO Aratu Rio uapebas Para o Ri o IA alin st GUA s o Rio Ri ag Ar s te Rio RA PA Rio o Ri Ch R . S. dro Pe reir o Guarapari Cataguases ILHA DOS POMBOS Rio 11o i R Pe Bracinh í s Rio Car Guary Baía de Paranaguá Ilha de São Francisco u oa rdo O IR NE JA R. a o ar r de a Ri g VITÓRIA Viana 2 telo Cas í n bu e eix Ve ng Potinga Pa . Itape a b Cachoeiro ir ap im oa na ria Jucu riaé i até Rio Ja Arquipélago dos Abrolhos Linhares Mu . Inga ivar Taub Tibiaji Rio Ponta da Baleia Ilha Caçumba R. S. Mateus m It Rio SUÍÇA Rio R R. Pardo Rio Matipó Cap ucaí é T aq u a ri í IO Rio Sa u Il rte Venécia Padre Fialho (12) Cachoeira . Encoberta Rocha Magé Leão Adrianópolis / S. José Grajaú B Jacarepaguá a ía N.Iguaçu (12) S. CRUZ / ATLÂNTICO(10) da No B raço do S ul Nova Verona Ponte Palestina Usina Rio Maurício mbaLeopoldina DE RIO 10 ía Mateus Além BA DO SUL SIMPLÍCIO(11) Paraíba PARAÍ de Fora JUIZ DE FORA PEREIRA PASSOS 12 Ba Matipó Ubá R. P o S.Dumont (11) 11 Rio Novo Pa ra P i d o Juiz eto S ul Tijuco Preto / Leste / Ramon RF Sto. Ângelo Ilha de São Sebastião Nordeste HENRY BORDEN CUBATÃO at e u B r a ç o d s . S. R ó pot Cha R. Barbacena II R. R. SANTA CLARA M C. Pena BAGUARI Rio rá u aç ar oré p cu Pequeno Pa R es R. Piau do Itanh Teixeira ém de Freitas (10) Teófilo Otoni S. uri Rio rt Mainart Pir io 11 Rio i R. R Gov. Valadares II Grande Antô PORTO nio ESTRELA ur u 10 cu o R. Suaçuí ac a G Rio ari Lamb Rio ar ua bi de mb Pa r a o p e b R. i Gran io Ita a de 11 R Rio R. San aún has Rio Rio Rio Carmo Pr NILO Rio o PEÇANHA R i FONTES Muc do Rio Par Ve l s 12 Conselheiro Lafaiete 1 Rio das Mo Rio R. Suaçui ur Padre Paraíso al Ar açu nte Corre na n aí Rio da aua ho hães Rio Guan Peixe Rio do to ou id in ba Ipatinga I / Rio cica Mesquita / çu AIMORÉS DOCE Pira Usiminas a 12 Rio GUILMAN MASCARENHAS AMORIM B. de João Monlevade II João Neiva 12 Cocais II CANDONGA R Ouro S. Ma Preto 2 Emboque/Granada Barreiro 1 Itutinga R R Itapeti -15º ITAPEBI Juc Restinga (12) Pelotas 3 Ford / Pólo Baía de Todos os Santos Ilha Cairu s an hé m u BEunápolis Jequitinhonha R io Rio tub as ri io ta ONHA Se Rio ua R on INH J EQU RIO Araçuaí IRAPÉ Rio Rio á B S çu ra u u rr A o ur on R io R rtes Mo o vo ne Ri lue Cu Cu a ín ru Su o Ri ai gu ra Pa Rio o Ri guaizinho ra Pa Rio Rio Camaçari II / Camaçari IV(12) SALVADOR Ilha de Itaparica Ilha de Tinharé ié Ilha Boipeba C Poções IT n as Cuiab G Sali Rio o Jequ Cotegipe / Pituaçu / Matatu / Narandiba (11) / Jacaracanga / Pirajá (13) Sto. Antônio de Jesus Jequiriça de s Pardo Rio r uçu Fana I Rio no aí ag UA re it Ar AG of ta i ão 10 m bi Rio ba R Gov. Mangabeira Sapeaçu 7 Rio n Catu uaçu de On qu aí rd ag Rio Ri o av Rio a ca Je Paran Pe o to It ha G IO ar Tomba o Rio nt re in ema o R Sa cu a ap T u e rê Rio C ir Ir o vo Ri io R as Ri ai o o Ri o Ri i R a ré Ju ín ra ma Ca rim Juru en mi Rio ra Rio Pa Rio . h in oz Ri i e en B No Jur Rio Juruena Rio co Rio Curuá- Una Rio o Ri U NG XI uá ur C Rio Cr No Rio Rio a uen Rio co an Br Aripuanã Rio RI O IO ri epo R o os ci el Ri ai m M é ar or M o nic Ri Ma dos vo Ar queiê R. C ru as dei Can Rio Jamari R i io re Ac Rio Ri io Er o Ri á Curu JÓS PA TA IO R Rio Maués r S Pa JÓ PA Rio an ipu Tap o Ipix Ri una Ita pa ran á Rio i o ux Ri It R io an u Br ur o ec Ri ap io o ri Fibraplac d o s Taquara R os Sin 11 10 P. MÉDICI/CANDIOTA III (10) Bagé 2 Penedo N.S. Socorro (13) ARACAJU It R Ri o ré ca Ri Ja o PAR A Rio nu Ca i Jar Rio ã auá ut u m M ni ui Pa o aco Ri Mo o Ri An Ri api ur u Rio M ar ec o Rio a an M mã é ef R ri o TA Rio er ap Jau ap Á RU JU R io R ep Anauá CO AN BR ni mi O De Rio Ri RI Marau iá r u C uê ur P ta Ju RIO RI O di a t u b a n ia io R á uç ur C aí io qu R Ita uí o It Ri io R o ri gó re é G nd o ni Ri Ca io o Rio Rio R ngá n Lo -10º 10 10 das o 10 Camaquã Camaquã á nj an Rio Ri Ri N.S.RITA Eldorado do Sul Guaiba 2 o Rio ra o ho io Ri R Livramento 2 RIVERA 70 MW Ri s La nd in V. Aires M.CLARO M.Claro 10 Lajeado 2 Maceió MACEIÓ Arapiraca III (12) Jardim Sul Ilha de São Francisco o an V.Ramos Jr. S. Joaquim. Lagoa Vermelha Nova Prata 2 Tapera 2 14 JULHO R. Jacuí Pólo Petroquímico CHARQUEADAS Cidade Industrial na i Fu í S. Cruz I ra onha sso cu 13 C ALAGOAS SERGIPE Curitiba / Umbará / Gralha Azul Campo do Assobio / S.J.Pinhais Timbó a io s o Ilha do Cardoso R. Cubatão Joinville/Joinville Norte (09) R. j Saltot Pilão a I Rio do Sul R Lages o BARRA GRANDE Pa Rio Cong Pa R va P Ri 10C Taquaril Jacaré de Santa Cabeça C. Paulista S.J.Camposo Pa uari Jag R. Mogi 11 11 Baixada Recife II / Bongi / Pirapama II / Suape II(11) / Suape III (11) / Joairam Cabo de Santo Agostinho Ilha Comprida S.Bento R do Sul . Itapoc bó Videira Campos Novos Miguel Reale cSÃO a ba PAULO ca C. Comprido/ Pilarzinho/ S.Quitéria (13) G. PARIGOT ivar DEi SOUZA Posto Fiscal 11 Uberaba Blumenau e CAMPOS NOVOS RIO GRANDE DO SUL Ri u io ix m 12r o oju Cap N Canoinhas Ti Pe U RU Herval do Oeste GU AI o Ri MACHADINHO 10 V io M Poços Ri deo Caldas Itajubá 3 etê So Ibiúna pi Ibicoara e Janaúba Rio Gran Pardo PIRATININGA NOVA PIRATININGA qu e Montes Claros II Diamantina Neves IGARAPÉ Itabirito 2 (12) Esmeril Interlagos / Xavantes / i á Embu-Guaçu u Bandeirantes Juq pe Ip R i o Ribeirão U na Messias / Rio Largo II Santa Mônica R. SANTA CATARINA im ITÁ Farroupilha Candelária 2(13) Garibaldi I ITAÚBA m D. FRANCISCA Santa Maria a 3c a c aí R Ur R Rio iz i iri Ja REAL JACUÍ M R. op Sta . Marta Represa Passo R. Real PASSO Iju in i u S. oVicente Ri Rio I nde io i Gerdau o p do Igua Pe SALTO BELO Vespasiano 2 GRANDE HORIZONTE Itabira IITanque Nova Era 11 10 M. Mirim 3 R . I t ap Jandira (12) eti n i Oeste Capão Bonito Itaberá Ribeira R. XINGÓ - Barri Cícero Dantas Itabaiana 12 Ver d e io Bocaiúva d o Bom Despacho 3 São Gonçalo do Pará Pimenta FURNAS Gra Ivaí nema i at icuí Alegrete 2 50 MW URUGUAIANA Rio te os Jaguariaíva Ponta Grossa Sul Bateias Rio Chapecozinho Xanxerê ó ec a p 10 RIO en s Bois o do Ri Rio Rio R io C apa R R / 11 Sto. Ângelo io Sto. P i r Ângelo II Itu R Ib io PASSO FUNDO Ijuí Ijuí 2 (11) São Borja 2 Maçambará io Rio R 10 Guarita Santa Rosa Rio rr e Represa de Represa de Jurumirim Xavantes Itararé II 10 11 CURITIBA Areia QUEBRA-QUEIXO FOZ DO CHAPECÓ (10) I Co rd Rio do Diabo Rio u R Ch UA JURUMIRIM PIRAJU 11 Ponta Grossa Norte Jordão o TRÊS MARIAS 15 12 Pau Ferro / Mirueira / Urbana (12) 11 Rio FUNIL R o Represa de Três Marias . - Goianinha íba e apibari b C Limoeiro(11) Tacaimbo Angelim / Angelim II Itabaianinha Brumado II Várzea da Palma 1 São Gotardo 2i s c Piracica 14 Sumaré ba S. Bárbara Avaré CHAVANTES FIGUEIRAI Figueira PARANÁ erno Cav Rio gi GuAraras (10) açu TÊ . Rio Vaza Jaguari BAHIA nt e 12 Ri Campinas Anhanguera / Rio Jaguar a íb Botucatu 12 M. Fornasaro / 12 ra i Centro / Pirituba Rio Bom Jardim Pa Salto (12) o Itatiba (12) Atib 11 Aparecida aia Atibaia 2 (10) R.Edgard Cabreúva 12 n a u ANGRA Guarulhos/Norte/ de Souza ib Ti R ra do R. 12 Garanhuns (12) 12 Senhor do Bonfim II Ca Rio TINS Ve a ó S.CLARA FUNDÃO so Pirapora 2 Rio R T IE Pato Branco S.Miguel do Oeste 15 lista Ribeirão Preto - BARIRI Par Rio Rio S. SEGREDO çu SALTO OSÓRIO S a l t o Santiago S. Mateus do Sul . R SALTO SANTIAGO 10R i o o da Várzea Ri Mafra G. B. MUNHOZ R R.Negrinho io eg ro SALTO CAXIAS Cataratas do Iguaçu Passo de Los Libres aná o hem Pirap Piriqui ni Pau Araraquara / Mo Araraquara 2(12) Rio Jacaré Turvo LUCAS NOGUEIRA GARCEZ Andirá tu Vazante Patos de Minas s Bauru Campo ara í Ponta do Seixas 11 Para Igaporã (12) . Araxá R. IBITINGA iGetulina xe (10) Rio - Erê Mourão Gu Mirassol 2 (10) Catanduva 1e2 10 10 Pe R RL.C.BARRETO i o Represa de Furnas M.DE MORAISR i o Gr a n Represa de Furnas Estreito Sap uca Mussuré II/ Sta.Rita(11) S aca João Pinheiro Rio lh a re Bom Jesus da Lapa ia Par Paracatu 1 bra Patrocínio - A nz ol JOÃO PESSOA Irecê a nh Montes Claros I R. tu JAGUARA Sacramento Ve Turvo Represa de Promissão peí Assis Apucarana G oio Foz do Chopin ÇU IG UA11 Foz do Iguaçu / Foz do Iguaçu Norte o Missões Bois rv i í Maringá br 11 -25º ARGENTINA rim Par Tu ua SÃO PAULO Ibiporã Ivaiporã MAUÁ (11) RU dos Iv Ig m Falso 10 RIO G u Mea a Rio o Rio 13 Umuarama (11) ê 13 Rio Xa Guaíra U ur lm Rio Ag CAPIVARA Capivara Londrina Ilha Grande Mundo Novo Rio Uberaba PROMISSÃO ou Valparaiso do Pa TOCAN do o o EM A Florestópolis Represa de ha o R P A R A N A PA N Sarandi Cor o in Ri Fei Ri F.Paulista Pres.Prudente I va Represa R. S. Fc o. Ver de Itaipu R. S dad Cascavel / Cascavel. Fco Oeste eiro . GARABI 1 x 1100 MW 1 x 1100 MW ec O io NOVA AVANHANDAVA o do o io Rio ITAIPU São José do Rio Preto TAQUARUÇU RIO ROSANA Loanda PORTO COLÔMBIA MARIMBONDO urad ar MINAS GERAIS Coromandel NOVA R . Que PONTE Uberaba Rio VOLTA GRANDE NATAL aú Olindina io ojad Ri Represa de EMBORCAÇÃO Emborcação MIRANDA co Prata Três Irmãos JUPIÁ Par R Ri m Iguatemi i ASSUNÇÃO ap das R iú ngos e Nova Andradina PORTO Á N PRIMAVERA Eldorado te dos Do TRÊS IRMÃOS Represa Represa de Porto Primavera 13 10 Naviraí CHILE Rio çu xás - A ur co Anhanduí i Ivinhema Ivinhema (10) Amambaí Me C ca CORUMBÁ I ju Represa de Marimbondo mat R. Paulo Afonso PAULO AFONSO / R Zebu (11) i Ri de P Unai 3 Uberlândia Ti e rd Tur vo uri R. Pajéu Bom Nome R. LUIZ Cach. de GONZAGA Juazeiro II Rio io Rio QUEIMADO os rc aParacatu 4 de Itumbiara io da Ve Rio Votuporanga São José Rio b C R Campina Grande II 10 o ri Domi S. rd ru m ITUMBIARA Re p r e s a Rio R ÁGUA Jales ILHA Ve m nde ra io Mocambinho Co Paranaíba CACHOEIRA DOURADA Represa de SãoSIMÃO Simão SÃO DE VERMELHA AN GR Represa de Água Vermelha R io Luziânia Pirineus S. Domingos O Paranaíba Represa de SOLTEIRA Jupiá io Rio Brilhante (10) 10 Brilhante Cruzaltina Dourados Amambaí R io a RI an Gr do Rio R Goiânia Leste / Trindade (12) Bandeirantes A. Taboado R. 10 Ri o Dourados Ponta Porã Caarapó PACÍFICO 13 Itaguaçu ré ou Cassilândia do Peixe Rio Represa de Selviria Ilha Solteira Fê o o io ã gi Paraíso Santa Cruz II RECIFE s C Rio io Ri Maracaju Rio V a c a Brilhante r i a Rio F. Itamarati o R. Ri n Po t e n R. 10 Currais Novos II PERNAMBUCO Son o aíso o R Jardim 12 Apa It do Ri o Par Ri a R o B. Vista (12) Rio Apo 10 10 a me Rio das Éguas a BRASÍLIA Águas Lindas ixe 12 Planalto Cachoeira Alta II 12 Rio PCH S BURITI u c Sidrolândia / Sidrolândia 2(10) id io Quirinópolis ro Barra dos 10 Coqueiros de e 10 Chapadão Água Clara Sanesul Bran et Natal II / Natal III (11)/ Extremoz II (12) 12 12 has PARAÍBA Milagres í s da o Arr Anhanguera /Carajás Edéia(10) o ce MIMOSO 10 Porto Murtinho ent 10 Rio io 11 10 Anastácio io Cla Ver Jataí C m nd Aquidauana Pr R Ri Dom in g os S. R Rio ho Toc an t iz Brasília Geral / Brasília Sul / Samambaia 10 10 15 Rio Verde R Rio R 11 ai Ja n e i r o Ri R. Represa Serra da Mesa R . Ba Barro Alto Pe Xavantes GOIÂNIA 12 12 SÃO DOMINGOS (11) Inocência Ribas do 10 Rio Pardo (11) Campo Grande / Imbirussu It Piau Barreiras Maranhão Açu II Santana do Matos II P iran Coremas i Picos o São João do Piauí FR Rio Rio 11 11 João Câmara (12) 12 io Icó aribe Represa Itaparica Rio Dianópolis Codemin ho 10 PARAÍSO Camapuã PCH PONTE ALTA u CAMPO GRANDE Jagu -5º Mossoró II RIO GRANDE DO Cabo de São Roque NORTE Ap R Rio Eliseu Martins o el Palmeiras D u COSTA RICA Coxi ra Aq Miranda 10 16 Rio Soninho el lin rm Firminópolis Rio Jaur io S. Gabriel do Oeste Negro Cimento Eldorado nu Aracati II 11 Tauá it o Ma SERRA DA MESA ro Rio ri Rio R i Rio o ta io Ri la 12 Rio Verde Norte orr Coxim Rio Verde Rio M 11 R ua Peixe n Rio Taqu a Novo ari Taqu or nim Ri is Setembro Rio io Mu biú Cr de C Corumbá R RI ou te u re ró uiú o Rio PIAUÍ Ribeiro Gonçalves s oso Se R. ra PONTE DE PEDRA PA io PEIXE Rio R. d o ui Rio Itiq Rio MATO GROSSO DO SUL La. Mandioré BOLÍVIA o ru rm io Lira La. Guaíba C Ribeirãozinho B. Peixe i a Couto Magalhães ITIQUIRA I ITIQUIRA II o Russas II Ri a Rio Cia. Niquel Tocantins GOIÁS io nço ra id CANA BRAVA Ve ui Ri Su Fo R R Garças s da R Loure o b SOBRADINHO o u s Rondonópolis ã Itiq io m Re presa de Sobradinho Ri ng Morte das 12 La. Uberaba R. Niquelândia Coxipó S Rio rd G Porangatu Itapaci es R PA RAG UA I Pacajazinho Xi e r is Sa LAJEADO PALMAS s CUIABÁ 12 Pe IPUEIRAS Poconé Gom Bento 13 -20º io io re Manso MANSO Rio 11 Cáceres L A PA Z O cajá a R nte Q. Marcos Jaur Pa ur ou les Tene Jauru -15º OCEANO to l bá Rio Rio Balsa on e Te Guaporé ia Nicolau São R ISAMU IKEDA 11 h Banabuiú o Coco o u Pi Cu do Gurupi C ab Ban 10 10 U Ri n 11 Nobres o FORTALEZA Ponta de Mucuripe 12 o Ri Rio Represa Boa Esperança u 10 TUPIRATINS ILHA DO BANANAL Fortaleza / Fortaleza II / Pici II / Delmiro Gouveia / Aquiraz II (12) / Maracanaú (16) Cauípe BOA ESPERANÇA Colinas Colinas do Tocantins Paraiso do Tocantins .F io ba JUBA I, II ti a l p er c t a s m a Nova Mutum otu Juba Po . cur Itape o TOCANTINS çu MATO GROSSO M aga 10 Sep R. Pontes e Lacerda . R. S Lucas do Rio Verde 10 ALTO JAURU Rio io Rio A io 16 Balsas(10) R o Liberdade ou C e Pap 10 JAURU RI El trabajo en la primera línea se inició en el año 2011 y está a punto de concluir. El trabajo en la segunda línea paralela se inició a mediados de 2012 y debe estar completado en el año 2013. Se necesitarán 6.500 trabajadores para finalizarlas y costarán aproximadamente $1,8 mil millones de dólares estadounidenses (unos $3,5 mil millones de reales). á - Mi TERMOCEARÁ Pecém II (12) Guaraí Rio Sui Brasnorte 10 Parecis (10) 10 11 io GUAPORÉ Arraias NG u R Ri F. Nogueiras XI 10 Sorriso R Moju RIO - M i çu os 10 Porto Franco ESTREITO (11) Araguaína O Ponta dos Patos Icaraizinho Sobral III CEARÁ Quixadá Xinguara 2 RI TERESINA Teresina / Teresina II R 11 UA 14 do uá m AG AR o Ri 10 in Sa 12 13 PERU e ve an Coletora Centro (15) Ar tu Rio i do o Ri la i Áv Vilhena iara Rio Rio ir á M io a Corumb É Ou Az COLÍDER (15) i s s a ri M Presidente Dutra Piripiri Miracema o o ent POR 12 o no de çã G UA Matupá Colider Sinop 11 Tocantinópolis IA Rio Vermelho 12 Acaraú II (12) Praia Formosa Coelho Neto Peritoró 18 S. QUEBRADA (18) 16 15 co Ilha do Caju Ilha das Canárias Ilha Grande de Santa Isabel o Massapê II 15 ea 15 Integradora Miranorte 15 g Itacaiúnas Carajás e SINOP (15) n Ri t ra Pim vel mo 11 Bue o br et at R Ri ás R o me Ri 11 B a c a já Ir ru ac Peixes o o é Jo s ão Ilha de Santana Ponta dos Mangues Secos eS Ri 10 Imperatriz 11 io Cach. Pedra Seca Cu pi s Ri Ri ose o Pimenta Bueno Co M Sã RIO o Rio R O É oto de A io do Juína (10) ná l .d a São Luís III São Luís I / São Luis II 12 Sta. Inês MARANHÃO Represa de Tucur uí i ir o R 11 ara Cach. do Ubá Ir io o Sã os arc 12 çu ria M 12 P o Ri Marabá Tucumã es Três Marias Tu e d . a SÃO LUÍS io Paragominas m Miranda II Rio Rio R Ri o Ji-Paraná ue o im to S. Pe i x 10 11 io ig pi Itacaiúnas sé S. Félix Xingu Ri anx s 11 M Encruzo Novo (12) R Ca Açailandia São Jam ou di re 0º çu ia ur T o Rio Rio o r Pi Mãe do Rio o Tailândia Ri Redenção ru el s 10 ru Jaru R s RONDÔNIA RI OR . PARÁ SÃO MANOEL (15) i Novo Jip M le Rio uanã Ja Ri R caás A Te rá ca e d ía a UHE MARABÁ(18) R Fr i Ariquemes 12 11 Pa Ig Jo JARDIM DO OURO (19) FOZ DO APIACÁS (15) TELES PIRES (15) 13 o GU vo Cach. Castanheira má Moju Cametá TUCURUÍ No JAMANXIM (19) Alta Floresta Guajará-Mirim XIN Cach. do Bacuri Gua Rio R o DARDANELOS (10) t co Acre Rio 12 ru aná Rio 12 15 BELO MONTE (15) i u nu par RIO Ri ir Cu Ji vel nã o 11 11 11 o Epitaciolândia io ru 15 Rurópolis Ri o Ma Represa Samuel 11 13 A D Arip R ose A 13 Abunã Ro Abu IO ri Ri S. ANTÔNIO (12) SAMUEL 12 R RIO Altamira Transamazônica Ir 12 Utinga RÁ P Ado Vila Conde ou Ri S. io io PORTO VELHO au JIRAU (13) E I Universidade (13) M RIO BRANCO Ia R R o u riba Gua ari ir Rio im eto u Pr d 11 io n Iq io ur Miramar (12) Santa Maria Maria/Castanhal (10) BELÉM 12 12 u Cach. da Mutuca pas Ri Ar a Ri oj M CACHOEIRA DO CAÍ (19) Tro s das Puru E R -10º Rio Inauin i ur ILHA DE MARAJÓ Ilha Grande de Gurupá 12 R Laranjal (12) I Guamá CURUÁ-UNA SÃO LUIS DO TAPAJÓS(16) o C mã au ini Ri Canu P CHACORÃO (19) EQUADOR Cabo Maguari 12 Cach. Santo Antônio Xingu (12) Itaituba Cach. do Tucuparé Rio io Tapajós JATOBÁ (19) Rio R s io ru R Pu o a R os á ran ipa Jac Rio S R ma io ta Ja R Ri a io ir R v R uru s Cach. Jutaí Acari Rio Cach. Saranzal ã R o n tap xi Ilha Mexicana 12 Rio ca Amanã Ca ma ça io IO Rio ri Rio b a a Urupadi o u M A Santarém Rio Ri a SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO CONFIGURAÇÃO 2019 Ilha Caviana MACAPÁ 12 IO AS Mamuru E o R ra o I a ZON A M Ilha Tupinambarana Ilha Bailique Ilha do Curuá Ilha Janaucu Jurupari (12) CACHOEIRA DOS PATOS (19) io UÁ Ri g A 12 Rio D Maicuru Itacoatiara (12) A IR Ara NAS O AZ 12 12 pu A Rio 12 ta mã R 12 IO R dá DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSMISSÃO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO DE TRANSMISSÃO Cabo Norte ri gua SANTANA Macapá (12) JA 12 un Ja io io á a in Mapuera R a C Oriximiná (12) am R ac R. Am it ro Uatu J. Teixeira (12)/Mauá III (12) Iranduba(11) io R B ETAS Ilha de Maracá 12 a r Serra do i Navio Ip or o r 12RIO 11 iá Mucuim r Ju uá u ACRE io h U Lechuga (12) MANAUS M AMAZONAS OM ATLÂNTICO Cabo Raso do Norte R ac puru Lo. Grande de ManacapuruManacapuru(11) S uá Rio Rio ra E El proyecto cruzará cinco estados brasileños, estará sostenido por 10.000 torres y tendrá aproximadamente 47.200 millas (76.000 kilómetros) de cable conductor (ACSR 40/25mm). Las dos líneas transmitirán 12,8 GW de potencia a través de 1.475 millas (2.375 km) desde Porto Velho hasta São Paulo. C ÕE cu Cuniuá a Ri na B ru í Tu ta ru ca Lago Badajós LIM ari Marim u U o Ri Rio Breu Rio ós Ri R JUR a daj Rio Ara o io Ri io u J R ub o Ri io T Ba RO Ri T ó RIO io io i SO a Nh Cach. Rã EG -5º N n 12 Calçoene Amapá Tartarugalzinho p C. NUNES Cach. Tapequé aú P.Figueiredo Jaú R ri R Re p r e s a de Balbina Rio Curiu BALBINA Rio Lago Piorini B Rio R RIO ari Cach. Apapu O r Pio J Jav io ié o RI a í o o Ig i i Arquipélago das Anavilhanas Ri Mo -5º OCEANO 12 Carnot (12) AMAPÁ ri R TR Ri ar u STO. DO JARI (15) Rio ap io M IÇÁ ES S O L I MÕ m Pa Cach. do Travá a io Rio RIO Unin Rio O R a P r e ta o Pret io Águ é RI Rio Arquipélago de Mariuá o Á JAPUR i un Cui io Ri IO ng R R Ja a u ra Rio i Jatap xi ti iu Pi ne Rio U n Cach. Zibi io R o i N E G RO O Ri RI ri peri far ia ié R ua o Ju aí ar Rio e Anota Ri Catrim Tr Cuando esté terminada, será la mayor línea M utu Tac Rio io -35º Cabo Caiporé R R . C afu ini Rio Ja o ur r Ri ic ua çá au ri io da ra .C abu R Pa A R s i upé io Ua R baté o uié GUIANA A Xié Cu R -40º MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Cabo Orange Oiapoque (12) Ca R BOA VISTA jaí an i a io Ri Tiq ni Rio an R. R Rio 0º GUIANA FRANCESA Rio Rio Demi ri Iç Aia io SURINAME tu i cu Rio Muca Ta o da Urariqu Rio á era R. ca p ri ri RORAIMA Rio R a u g ua Rio ra ue m poq ru Ilha de Maracá A Cach. Tacari CAIENA R. M Rio Su en io U VENEZUELA Rio r ou I R . Oia Sta. Elena R do L S grandes del mundo. -45º -50º ía N O COLÔMBIA de transmisión en Brasil y una de las más -55º Ba -70º 5º ú La construcción del proyecto de Río Madeira está a cargo de un consorcio de empresas y consta de dos líneas de transmisión de 600 kV DC. -50º -45º -40º Obs: Algumas datas foram atualizadas de acordo com os Leilões de Transmissão da Aneel -35º Tres empresas están construyendo las líneas: Alta Energia (33 %), Schahin (34 %) y Toshiba (33 %). Soporte en todos los terrenos Las condiciones del terreno y del suelo varían considerablemente a lo largo de la línea. Como resultado, los diseños de las torres varían: Aproximadamente el 80 % son torres de pivote único, con tensores de anclaje soportados por anclajes helicoidales. Aproximadamente el 20 % son torres autoportantes (de cuatro patas). El tipo de torre elegido para cada ubicación depende de la ubicación geográfica (las condiciones del suelo) y la ruta de la línea (curvas). Algunas torres se encuentran en lugares muy alejados, lo que dificulta el acceso a las construcciones. Siempre que fue posible, se utilizaron torres de pivote central con tensores de anclaje, que se prestan a la utilización de anclajes helicoidales. Hay tres fabricantes en Brasil que producen los anclajes helicoidales, pero en Las ubicaciones de algunas torres eran muy remotas y un menor cantidad que los anclajes Chance® que produce HPS. En Febrero de 2011, desafío para el acceso. representantes de las instalaciones de HPS Delmar en Brasil se reunieron con Alta Energia y Schahin. Delmar es una fábrica de HPS y punto de distribución de productos como protectores, disruptores y disyuntores para subestaciones. La planta está situada en Tatui, São Paulo. Delmar ha estado en el negocio durante más de 40 años y fue adquirida por HPS en 2005. HPS sugirió que los contratistas de cimientos de torres consideraran los pilotes helicoidales Chance® como una opción, y les entregó muestras para las pruebas junto con los informes de calidad y los resultados de las pruebas (incluyendo cargas de torsión). Los contratistas instalaron las muestras de pilotes helicoidales y realizaron pruebas de tensión y compresión. También se pusieron en contacto para obtener referencia con otras empresas que usan pilotes helicoidales Chance. Entre Schahin Engenharia y Alta Energia, se hicieron pruebas tanto de tensión (eje cuadrado SS200) como de compresión (eje redondo para torres autoportantes RS3500) en Brasil, bajo la supervisión de ingenieros de HPS. Plenamente satisfechos, los contratistas hicieron su primer pedido en agosto de 2011. De los pilotes helicoidales usados en la primera línea, un 50 % son de marca Chance®. La primera línea del proyecto Río Madeira tiene 4.300 torres. De ellas, 3.440 son torres con tensores de anclaje, y 1.800 tienen soportes de pilotes helicoidales Chance SS200. De 860 torres autoportantes, 250 tienen soportes de pilotes helicoidales Chance RS3500. Las ventajas se suman Las empresas de servicios públicos y los contratistas en Brasil han estado usando cimentaciones de hormigón, de pilotes clavados y de elementos prefabricados como bases para torres durante varios años. Aunque son técnicamente eficaces, estos métodos tienen algunas desventajas. Comparación de tipos de cimentación Hormigón/prefabricado/pilote clavado Pilote helicoidal • Requiere demasiado cemento • No requiere cemento •Requiere demasiada agua • No requiere agua •Requiere de grandes equipos de movimiento • Requiere un tractor pequeño o una de tierra retroexcavadora con cabezal de clavado •Requiere gran cantidad de mano de obra • Requiere poca mano de obra •Fuertes vibraciones (Pilote clavado) • Sin vibración •Gran impacto sobre el medio ambiente • Muy poco impacto sobre el medio ambiente •Difícil de instalar en ciertas condiciones • Puede ser instalado en cualquier condición meteorológicas climática. Dado que la mayoría de las torres se encuentran en lugares remotos, los pilotes helicoidales funcionaron muy bien, y pueden ser utilizados en diversas condiciones del suelo. El suelo muy arenoso en algunos sitios a lo largo de la ruta impide la instalación de bases de concreto. Los orificios excavados en el suelo arenoso tienden a socavarse y requieren no solo apuntalamiento sino también mayor masa. Los obstáculos del transporte a otros sitios habrían dificultado la entrega del hormigón y todos sus equipos relacionados. Estos problemas fueron solucionados con los pilotes helicoidales, que requieren una máquina relativamente pequeña para la instalación y un número menor de trabajadores. El resultado fue un costo total de la mano de obra significativamente menor para instalar los pilotes helicoidales, en comparación con una gran cimentación en hormigón para una sola torre. Las varillas de extensión permiten que el cabezal de la unidad de perforación clave los pilotes helicoidales en la tierra, hasta alcanzar un buen par dinamométrico. Las cimentaciones helicoidales son más sencillas y rápidas de instalar que las tradicionales cimentaciones de hormigón. Además, requieren mucho menos material y muchos menos trabajadores. Pruebas y confianza Después de la instalación, los contratistas probaron la mayoría de los pilotes helicoidales. En las torres de cuatro patas apoyadas sobre pilotes helicoidales, los contratistas probaron uno de los cinco a siete pilotes de cada pata. En la torres de pivote central, los contratistas probaron cada cimentación con tensores de anclaje. Las pruebas eran necesarias por dos razones. En primer lugar, el gobierno de Brasil las exigió como parte del contrato de construcción. En segundo lugar, esta fue la primera vez que las contratistas trabajaron con este tipo de sistema de cimentación y querían confirmar que funcionarían en las diversas condiciones de suelo. Las pruebas revelaron algunos problemas que ilustran la importancia de contar con información precisa sobre el suelo. En algunos sitios, las condiciones del suelo eran engañosas. En uno de esos lugares se había instalado un pilote helicoidal al par de apriete correcto para la resistencia, pero en las pruebas se rompió. Para remediar esto, el contratista simplemente instaló el pilote helicoidal más profundamente. En otro sitio, las cavidades subterráneas forzaron a los ingenieros a abandonar un diseño de pivote central y poner una torre autoportante debido a las condiciones del suelo. Todos los problemas se resolvieron corrigiendo los procedimientos de prueba, cambiando el diseño de la torre o reajustando las profundidades de perforación (par de torsión). Sinuosa ruta de entrega Se llevó a cabo una gran cantidad de pruebas sobre los pilotes helicoidales, incluso pruebas de tensión. HPS fabrica pilotes helicoidales Chance® en Centralia, Missouri, pero el producto debía ir a la selva de Brasil. Esto requería una interesante ruta de entrega de materiales. Los pilotes helicoidales primero se empacaban en cajas en Missouri, luego se enviaban a un puerto estadounidense y por mar a Santos, el mayor puerto de Brasil. Desde allí, las cargas eran enviadas en camiones 150 millas (240 km) hasta las instalaciones de HPS Delmar. Desde este punto, los materiales eran transportados a los puntos de acopio y sitios de construcción a lo largo de Brasil; incluidos algunos destinos a 1.800 millas (3.000 km) de distancia. No hubo problemas de envío o entrega. Todo llegó a tiempo. Los pedidos se hicieron con suficiente antelación, de manera que HPS pudo planificar la fabricación y el transporte. Al comienzo, los proveedores de Brasil hicieron sus entregas más pronto que HPS. Al final del proyecto, los pilotes helicoidales Chance® se entregaban antes de lo programado y más rápido que los de los competidores locales. Los contratistas también realizaron pruebas de compresión. Este alto nivel de servicio y rendimiento del producto es un buen augurio para los futuros proyectos que empleen pilotes helicoidales y tensores de anclaje Chance®. Su valor como solución para las difíciles condiciones del sitio y del suelo fue bien recibido. La experiencia internacional y las relaciones interpersonales de esta legendaria empresa han establecido fuertes vínculos entre todas las partes implicadas. Estas relaciones han establecido una base de trabajo para continuar construyendo en conjunto la siguiente línea de emprendimientos de Brasil. ® Los tensores de anclaje de eje cuadrado son eficaces para cargas pesadas en suelos difíciles Capacidades de carga hasta 200.000 libras. Capacidades de par de torsión hasta 20.000 libras-pie. Cinco tamaños de rendimiento adecuados para una amplia gama de condiciones de suelo. Los tensores de anclaje helicoidales y los pilotes de cimentación Chance® trabajan juntos para proporcionar apoyo lateral adecuado y resistencia a los momentos de vuelco. • Benefíciese con nuestros 100 años de liderazgo en la industria de anclajes Adaptador de tensor • Llámenos y obtenga nuestra ayuda experta en las aplicaciones de ingeniería de anclajes Extensión Sección delantera • Utilice nuestro software registrado HeliCAP® para diseño de capacidad helicoidal • Reciba nuestra inigualable capacidad de fabricación, habilidad e inventario en stock Valores nominales de los productos helicoidales de eje cuadrado (SS) CHANCE® 6 Serie de producto Par de torsión Libras-pie (Nm) Resistencia a tensión máxima* kip (kN) Límite de capacidad de elevación/compresión** kip (kN) SS5 5.500 (7 500) 70 (312) 55 (245) SS150 7.000 (9 500) 70 (312) 70 (312) SS175 10.500 (14 200) 100 (445) 110 (489) SS200 16.000 (21 700) 150 (668) 150 (668) *** SS225 23.000 (31 200) 200 (890) 200 (890) *** * Basado en la resistencia mecánica del acople ** Basado en el par de torsión – límite de capacidad de elevación/compresión = Par de torsión x Kt. Kt “por omisión” para el Tipo SS = 10 pies-1 (33 m-1) *** Basado en la resistencia mecánica del perno de acople Mayores capacidades de compresión disponibles con el Helical Pulldown® Micropile ® Los pilotes helicoidales Instant Foundation® van a lugares donde los pilotes de hormigón no pueden ir Capacidades apareadas del suelo y la carga: Cualquier carga. En cualquier lugar. Para una amplia gama de condiciones en el lugar, las bases Chance® incluyen diseños de una pieza y extensibles. Las placas helicoidales de acero de alta resistencia fundido según nuestras especificaciones distribuyen las fuerzas de levantamiento y compresión. El eje central transfiere las cargas horizontales de cizalladura, torsión y flexión a los suelos circundantes. Los grupos de cimentación de pilotes helicoidales debidamente seleccionados pueden soportar casi cualquier carga de estructuras de transmisión en cualquier condición del suelo. Valores nominales de los productos helicoidales de eje redondo (RS) CHANCE® Serie de producto Par de torsión Libras-pie (Nm) Resistencia a tensión máxima* kip (kN) Límite de capacidad de elevación/compresión** kip (kN) RS2875.203 5.500 (7 500) 60 (267) 49.5 (220) RS2875.276 8.000 (10 846) 90 (400) 72 (320) RS3500.300 13.000 (17 600) 120 (534) 91 (405) RS4500.337 23.000 (31 200) 140 (623) 138 (614) RS6625.280 40.000 (54 233) 200 (890) 200 (890) RS8625.250 60.000 (81 349) 300 (1 334) 300 (1 334) * Basado en la resistencia mecánica del acople **Basado en el par de torsión – límite de capacidad de elevación/compresión = Par de torsión x Kt El Kt “por omisión” para el tipo RS2875 = 9 pies-1 (30 m-1); para el tipo RS3500.300 = 7 pies-1 (23 m-1); para el tipo RS4500.337 = 6 pies-1 (20 m-1); para el tipo RS6225.280 = 5 pies-1 (13 m-1); para el tipo RS8624.250 = 4 pies-1 (13 m-1); 7 Acerca de Hubbell Power Systems Hubbell Power Systems (HPS) fabrica una gran variedad de productos para transmisión, distribución, subestaciones, fabricantes de equipo original (OEM) y telecomunicaciones, utilizados por las empresas de servicios públicos. Los productos de HPS también se emplean en las industrias de transporte, gas, agua y construcción civil. Nuestra línea de productos incluye productos para la construcción y conmutación, herramientas, aisladores, pararrayos, herrajes para postes de línea de transmisión, accesorios para cables, equipos de prueba, bujes para transformadores y cajas prefabricadas y pastillas para equipos en polímero. Hubbell tiene una política de constante introducción de mejoras en sus productos. Por esta razón, nos reservamos el derecho de cambiar los diseños y especificaciones sin previo aviso. ©Copyright 2012 Hubbell Incorporated Impreso en EE. UU. CH06004S www.hubbellpowersystems.com