Listagem de Temas - Prova de Desempenho Didático

Transcripción

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FARROUPILHA
CONCURSO PÚBLICO EDITAL 132/2011
TEMAS PARA PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO
(reclassificação numérica)
ÁREA DE CONHECIMENTO DA VAGA
CARGO: PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO
ÁREA: ADMINISTRAÇÃO
1. ABORDAGEM CLÁSSICA E ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO:
TEORIAS, CONCEITOS, CONTRIBUIÇÕES E LIMITAÇÕES
2. ABORDAGENS ORGANIZACIONAIS CONTEMPORÂNEAS: BALANCED SCORECARD,
COACHING, APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
3. ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUES: CONCEITOS, NÍVEIS E CUSTOS
4. ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING: COMPOSTO MERCADOLÓGICO – 4 P’S
5. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL: EQUIPES DE TRABALHO E GESTÃO DE
CONFLITOS
6. EMPREENDEDORISMO: AS ETAPAS DO PROCESSO EMPREENDEDOR
7. GESTÃO DE PESSOAS: HISTÓRICO, CONCEITOS E TENDÊNCIAS
8. MARKETING: AS ETAPAS DA ADMINISTRAÇÃO DA FORÇA DE VENDAS
9. O PROCESSO ADMINISTRATIVO DA AÇÃO EMPRESARIAL
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
AGLIERI, Lilian; AGLIERI, Luiz Antônio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão Socioambiental:
responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009.
ARAÚJO, Luís César G. de Gestão de Pessoas: estratégias e integração organizacional.
São Paulo: Atlas, 2006.
BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração – Management: construindo
vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.
BOHLANDER, G.; SNELL, S. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F.
Fundamentos do Comportamento
Organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010. 580 p.
____________, Idalberto. Administração de recursos humanos. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2007. 256 p.
____________, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Campus,
2007. 411 p.
____________, Idalberto. Princípios da Administração: o essencial em teoria
geral da administração. São Paulo: Campus, 2006. 408 p.
____________, Idalberto. Princípios da Administração: o essencial em teoria geral
da administração. São Paulo: Campus, 2006. 408 p.
____________, Idalberto. Administração de vendas: uma abordagem introdutória. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005.
____________, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem
introdutória. São Paulo: Campus, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e
aplicações. São Paulo: Campus, 2004. 452 p.
COHEN, Allan R.; FINK, Stephen L. Comportamento Organizacional: conceitos e
estudos de caso. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
2
DAVIS, Keith; NEWSTROM, John. Comportamento humano no trabalho. São Paulo:
Pioneira, 1992.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
EASTERBY-SMITH, Mark; BURGOYNE, John; ARAÚJO, Luis (Coord.) Aprendizagem
Organizacional e Organizações de aprendizagem: desenvolvimento na teoria e na
prática. São Paulo: Atlas, 2001.
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade de Custos. 3ª. Ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2004.
FISCHER, André Luiz. Um resgate histórico e conceitual dos modelos de gestão de pessoas.
In: FLEURY, Maria Tereza Leme (Org.) As pessoas na Organização. São Paulo: Gente,
2002.
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. Rio de
Janeiro: Campus, 1997.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. 5. ed. São paulo: Editora Atlas, 2009.
LEONE, George S. Custos, planejamento, implantação e controle. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 1996.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
___________, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. Ed. Compacta. São
Paulo: Atlas, 2006.
PETER, J. Paul; CHURCHILL, Gilbert A. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo:
Saraiva, 2000.
PORCHÉ, Germaine; NIEDERER, Jed. Coaching: o apoio que faz as pessoas brilharem. Rio
de Janeiro: Campus, 2002.
ROBBINS, Stephen Paul.Comportamento Organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
ROBBINS, Stephen Paul.
0 Processo Administrativo: integrando teoria e prática.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) e
Saúde e Segurança Ocupacional (OHSAS 18001): vantagens da implantação integrada.
TEIXEIRA DA SILVA, Adelphino. Administração Básica. 4ª. Edição. São Paulo: Atlas,
2007.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa:
estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2011.
3
ÁREA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
1. A LIQUIDEZ DA EMPRESA E SUA CAPACIDADE DE SALDAR OBRIGAÇÕES
2. MEDIDAS DO ÍNDICE DE RENTABILIDADE DE UMA EMPRESA
3. PLANEJAMENTO FINANCEIRO E SUA IMPORTÂNCIA PARA A SUSTENTABILIDADE DA
EMPRESA
4. VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO
5. RISCO E RETORNO NA TOMADA DE DECISÕES FINANCEIRAS
6. PRAZO DE RECUPERAÇÃO DE CAPITAL INVESTIDO (PAYBACK)
7. ANÁLISE FINANCEIRA DA EMPRESA
8. TAXA INTERNA DE RETORNO - TIR
9. ARRENDAMENTO/LEASING COMO ESTRATÉGIA DE ACESSO A ATIVOS
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo:
Atlas, 1989.
GROPPELI, AA. Administração Financeira. São Paulo: Saraiva, 2006.
GITMAN, Laurence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária: matemática financeira
aplicada, estratégicas financeiras, orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2009
SILVA, José Pereira. Análise Financeira das Empresas. São Paulo: Atlas, 1995.
WESTON, J. Fred; BRIGHAUM, Eugene F. Fundamentos da Administração Financeira. São
Paulo: Pearson Makron Books, 2000.
4
ADMINISTRAÇÃO/GESTÃO
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
GESTÃO PÚBLICA: CARACTERÍSTICAS E PRINCÍPIOS.
PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA.
LICITAÇÕES E CONTRATOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.
CONTROLE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO PÚBLICO.
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL.
PLANEJAMENTO NA GESTÃO PÚBLICA.
GESTÃO DA QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.
CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. Editora Elsevier –
Campus. São Paulo/SP, 2010.
FILHO, Alécio Fiel; KANAANE, Roberto; FERREIRA, Maria das Graças et all.
GESTÃO
PÚBLICA: Planejamento, Processos, Sistemas de Informação e Pessoas. 1ª edição.
Editora Atlas. São Paulo. SP, 2010.
FITZSIMMONS, James A. Administração de Serviços: Operações, estratégia e
tecnologia da informação. 6ª edição. Editora Bookman. Porto Alegre.RS, 2010.
JUND, Sergio. Administração, Orçamento e Contabilidade Pública. São Paulo.SP.Elsevier
Editora. 2008.
JURAN, J.M., A Qualidade desde o Projeto. Editora Cengage Learning. São Paulo. SP,
2010.
MAXIMINANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. 2ª edição. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
MONTANA, Patrick J. e CHARNOV, Bruce H. Administração. 2ª edição. Editora Saraiva. São
Paulo. SP, 2003.
Pereira, José. M., Manual de gestão Pública Contemporânea. 3ª Edição. Editora Atlas.
São Paulo.SP, 2010.
SILVA, Reinaldo O., Teorias da Administração. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo.
SP, 2008.
5
ADMINISTRAÇÃO/PROCESSOS DECISÓRIOS, PROJETOS, ESTRATÉGIAS, SISTEMAS
GERENCIAIS E GESTÃO NA QUALIDADE
1. PROCESSO DECISÓRIO NAS ORGANIZAÇÕES
2. ETAPAS DE ELABORAÇÃO E ESTRUTURA DE UM PROJETO
3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL X ESTRATÉGIA
4. ANÁLISE AMBIENTAL NA FORMULAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS
5. ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MODELO DE PORTER
6. EVOLUÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE
7. FERRAMENTAS DA GESTÃO DA QUALIDADE
8. PROCESSO ADMINISTRATIVO
9. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA
ARAUJO, L. C. G. de. Organização e Métodos: integrando comportamento, estrutura,
estratégia e tecnologia. São Paulo: Atlas, 2001.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo: Campus, 2000.
DAFT, R. L. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
HAMPTON, David R. Administração Contemporânea: Teoria, prática e casos. 3 ed. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 1992.
OLIVEIRA, D. P. R. Excelência na Administração Estratégica: a competitividade para
administrar o futuro das empresas. São Paulo: Atlas, 1997.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da Qualidade: Princípios, métodos e
processos. 2 ed, São Paulo: Atlas, 2009.
STONER, J. et all. Administração. 5 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil Ltda, 1995.
WAGNER III, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento Organizacional: criando
vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2002.
WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo:
Atlas, 1996
6
AGRONOMIA
1. DOENÇAS NA CULTURA DA SOJA E SEUS CONTROLES
2. FIXAÇÃO BIOLÓGICA DE NITROGÊNIO E INOCULAÇÃO DE SEMENTES NA CULTURA DA
SOJA
3. PRAGAS NA CULTURA DA SOJA E SEUS CONTROLES
4. PRAGAS NA CULTURA DO MILHO E SEUS CONTROLES
5. EXIGÊNCIAS CLIMÁTICAS PARA A CULTURA DO MILHO
6. DOENÇAS NA CULTURA DO TRIGO E SEUS CONTROLES
7. COLHEITA E ARMAZENAMENTO NA CULTURA DO TRIGO
8. MANEJO DA ÁGUA NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO
9. CALAGEM, ADUBAÇÃO E DESORDENS NUTRICIONAIS NA CULTURA DO ARROZ
IRRIGADO
EMBRAPA SOJA. Sistemas de Produção 13 – Tecnologias de Produção de Soja –
Região Central do Brasil 2009 e 2010. Londrina: Embrapa Soja – Embrapa Cerrados –
Embrapa Agropecuária Oeste. 262p. 2008
Disponível em www.cnpso.embrapa.br
GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.
GOMES, A. S.. Arroz Irrigado no Sul do Brasil. Brazilia: EMBRAPA Informação Tecnológica,
2004. 899p.
MAGALHÃES, P.C. et al. Fisiologia do Milho. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 202. 23.
(Circular Técnica N 22)
Disponível em www.cnpms.embrapa.br
MORETHSON, R et al.. A cultura do milho irrigado. Brasília: Embrapa Informação
Tecnológica, 2003. 317p.
PUZZI, D.. Abastecimento e Armazenagem de Grãos. Campinas: Instituto Campineiro de
Ensino Agrícola, 2000. 666p.
REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 4., 2010,
Cascavel. Indicações Técnicas para Trigo e Triticale – Safra 2011. Cascavel:
COODETEC, 2010. 171p. Biblioteca Setorial
Disponível em www.cnpt.embrapa.br
REUNIÃO DE PESQUISA DA SOJA DA REGIÃO SUL, 37., 2009, Porto Alegre. Indicações
Técnicas para a Cultura da Soja no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina
2009/20010. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009. 144p.
Biblioteca Setorial
REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DE MILHO E SORGO, 54 E 37., 2009, Veranópolis. Indicações
Técnicas para o Cultivo de Milho e Sorgo no Rio Grande do Sul – Safras 2009/20010
e 2010/2011. Veranópolis: Fepagro, 2009. 179p. Biblioteca Setorial
REUNIÃO TÉCNICA DA CULTURA DO ARROZ, 28., 2010, Bento Gonçalves. Arroz Irrigado:
recomendações técnicas da pesquisa para o Sul do Brasil Porto Alegre: SOSBAI, 2010.
188p.
Disponível em www.sosbai.com.br
RODRIGUES, O.; DIDONET, A.D. Crescimento e desenvolvimento de milho: efeito da
temperatura na duração e na taxa de crescimento de grãos. Passo Fundo: Embrapa Trigo,
2003. 24p.
SANTOS, J. P.. Controle de pragas durante o armazenamento de Milho. Sete Lagoas:
Embrapa Milho e Sorgo, 2006. 29p. (Circular Técnica N 84)
Disponível em www.cnpms.embrapa.br
VARGAS, L.; ROMAN, E.S.. Manual de manejo e controle de plantas daninhas. Passo
Fundo: EMBRAPA Trigo, 2008. 780p.
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ARQUITETURA E URBANISMO/ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE, TEORIA E HISTÓRIA
DA ARQUITETURA E URBANISMO, PATRIMÔNIO HISTÓRICO, PROJETO
ARQUITETÔNICO E PAISAGÍSTICO, EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁFICA E
GEOMETRIA APLICADA
1. ARTE NA EPOCA MODERNA
2. PRINCIPIOS DO URBANISMO MODERNO
3. HISTÓRIA E TEÓRICOS DA RESTAURAÇÃO
4. ARQUITETURA PAISAGISTICA MODERNA NO BRASIL
5. ELEMENTOS GRÁFICOS DO PROJETO ARQUITETONICO
6. GEOMETRIA DESCRITIVA BÁSICA
7. ARQUITETURA E ARTE NO BRASIL COLONIA
8. PLANO HAUSSMANN EM PARIS E SUAS IMPLICAÇÕES
9. ARQUITETURA MODERNA NO BRASIL
CHING, Francis. Manual de dibujo arquitetônico. Barcelona: Editora GG S.A, 1975
CHING, Francis D K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre. Bookman,
2000
CHING, Francis D K. Arquitetura, forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes.
1998
BRANDI, Cesare. Teoria de La restauración. Madrid: Aliaza Editorial, 1993
MACEDO, Silvio Soares. Quadro do paisagismo no Brasil. São Paulo: FAUUSP/QUAPÁ,
1999.
MONTENEGRO,Gildo A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo. Edgard Blücher Ltda,
1983.
MONTENEGRO,Gildo A. A. Geometria Descritiva. V1, São Paulo. Edgard Blücher Ltda, 1991
MONTENEGRO,Gildo. A. A invenção do projeto. São Paulo: ed. Edgard Blücher Ltda.
SEGAWA, Hugo, Arquitetura no Brasil, 2 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2002
ZEVI, Bruno, Saber ver a Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996
NEUFERT, Ernst. A Arte de Projetar em Arquitetura. Ed. GG
SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica da Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes,
1982
LEMOS, Carlos A. C. Arquitetura Brasileira. São Paulo: Melhoramentos. 1979
8
ARQUITETURA E URBANISMO/PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL, PROJETO E
URBANISMO, PROJETO ARQUITETÔNICO E PAISAGÍSTICO, EXPRESSÃO E
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA E GEOMETRIA APLICADA.
1. PROJETO ARQUITETÔNICO: SUAS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
2. PROJETO PAISAGÍSTICO: IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA VEGETAÇÃO
3. PROJETO PAISAGÍSTICO: CONDICIONANTES E FASES DE PROJETO
4. PROJETO ARQUITETÔNICO E SEUA ELEMENTOS DE COMPOSIÇÃO
5. PROJETO URBANÍSTICO: SÍTIO E AS ALTERNATIVAS DE IMPLANTAÇÃO DA
URBANIZAÇÃO
6. ESPAÇO URBANO E REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
7. INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO URBANO E LEGISLAÇÃO URBANA.
8. ETAPAS DO PLANEJAMENTO URBANO
9. DESENHO GEOMÉTRICO: GEOMETRIA PLANA
CHING, Francis. Manual de dibujo arquitetônico. Barcelona: Editora GG S.A, 1975
CHING, Francis D K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre. Bookman,
2000
CHING, Francis D K. Arquitetura, forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes.
1998
MACEDO, Silvio Soares. Quadro do paisagismo no Brasil. São Paulo: FAUUSP/QUAPÁ,
1999.
MASCARÓ, lucia,, MASCARÓ Juan Luis, Vegetação Urbana, 3 edição. Porto Alegre: editora
+4, 2010
MASCARÓ, Juan Luis, Manual de Loteamentos e Urbanização, Porto Alegre: SAGRA: DC
Luzzatto, 1994
MONTENEGRO,Gildo A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo. Edgard Blücher Ltda,
1983.
MONTENEGRO,Gildo A. A. Geometria Descritiva. V1, São Paulo. Edgard Blücher Ltda, 1991
MONTENEGRO,Gildo. A. A invenção do projeto. São Paulo: ed. Edgard Blücher Ltda.
SANTOS, Carlos Nelson F. dos. A cidade como um jogo de cartas. Niterói: Universidade
Federal Fluminense, São Paulo: Projeto Editores, 1988
ZEVI, Bruno, Saber ver a Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996
NEUFERT, Ernst. A Arte de Projetar em Arquitetura. Ed. GG
9
BIOLOGIA I
1.
2.
3.
4.
5.
BIOTECNOLOGIA VEGETAL E SUAS APLICAÇÕES PRÁTICAS.
EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS DA EVOLUÇÃO.
FILO ANNELIDA: CARACTERÍSTICAS GERAIS, EVOLUÇÃO E ECOLOGIA.
PADRÕES DE COMUNIDADES NO TEMPO: SUCESSÃO ECOLÓGICA.
COMPARAÇÃO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E REPRODUTIVAS
DOS
DIFERENTES
GRUPOS
DE
VEGETAIS:
BRIÓFITAS,
PTERIDÓFITAS,
GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS.
6. ENTRADA E SAÍDA DE SUBSTÂNCIA NAS CÉLULAS.
7. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: ABORDAGEM POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL.
8. REPRODUÇÃO HUMANA: GAMETOGÊNESE E FECUNDAÇÃO.
9. EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA.
Amabis, J.M. & Martho, G.R. Biologia v. 1, 2 e 3. 3ªed. São Paulo: Moderna, 2010.
Barnes, R.S.K., Calow, P., Olive, P.J.W., Golding, D.W. & Spicer, J.I. Os invertebrados: uma
síntese. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
Begon, M., Townsend, C.R. & Harper, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
Borges-Osório, M.R. & Robinson, W.M. Genética humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2001.
Freeman, S. & Herron, J.C. Análise Evolutiva. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Loureiro, C.B.L., Layrargues, P.P. & Castro, R.S. Educação ambiental: repensando o
espaço da cidadania. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2005.
Pough, F.H., Janis, C.M. & Heiser, J.B. A vida dos vertebrados. 4ª ed. São Paulo: Atheneu,
2006.
Raven, P.H., Evert, R.F. & Eichhorn, S.E. Biologia Vegetal. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2007.
Ridley, M. Evolução. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Ruppert, E.E.; Fox, RS. & Barnes, R.D.; Zoologia dos Invertebrados: Uma abordagem
funcional e evolutiva. São Paulo: Roca, 2005.
10
BIOLOGIA II
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
ECOLOGIA E AGROECOLOGIA
MEMBRANAS, CANAIS E TRANSPORTES
EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE
OBTENÇÃO DE ENERGIA: INGESTÃO DE ALIMENTOS, DIGESTÃO E METABOLISMO
BIODIVERSIDADE VEGETAL EM DIFERENTES BIOMAS
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO DNA E A SÍNTESE PROTEICA
MICROBIOLOGIA DO SOLO E CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
SUPORTE, PROTEÇÃO E MOVIMENTO EM DIFERENTES GRUPOS DE ANIMAIS
SOCIEDADE, AMBIENTE E SAÚDE
CAPRA, F. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. São
Paulo: Cultrix, 1982. 447 p.
DIEGUES, A. C. (Org.) Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos
trópicos. São Paulo: Hucitec, 2000. 290 p.
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável.
Porto Alegre: Editora da UFRGS,2000. 653 p.
GUATTARI, F. As três ecologias. Campinas, SP: Papirus, 1991. 56 p.
GRIFFITHS, Antony J. F. et al. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
HICKMAN JR. C., ROBERTS, L.S., LARSON, A. Princípios integrados de zoologia 11. ed.
Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2004.
RANDALL, D. BURGGREN, W. FRENCH, K. Fisiologia animal: mecanismos e adaptações.
4. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2000.
RAVEN, P. H., EVERT, R. F., EICHHORN, E. S.. Biologia Vegetal. 5ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 1996
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2003.
TORTORA, G.J. et al. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
11
BIOLOGIA/GENÉTICA E BIOLOGIA MOLECULAR
1. ACIDOS NUCLEICOS/ RELAÇÕES ENTRE QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS SOBRE
ENSINO DE BIOLOGIA/GENÉTICA E ESTE TEMA.
2. MUTAÇÃO E MECANISMOS DE REPARO DO DNA/ RELAÇÕES ENTRE QUESTÕES
CONTEMPORÂNEAS SOBRE ENSINO DE BIOLOGIA/GENÉTICA E ESTE TEMA.
3. HERANÇA GENÉTICA/ RELAÇÕES ENTRE QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS SOBRE
4. A BASE GENÉTICA DO CANCER/ RELAÇÕES ENTRE QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS
SOBRE ENSINO DE BIOLOGIA/GENÉTICA E ESTE TEMA.
5. TÉCNICAS DE DNA RECOMBINANTE/ RELAÇÕES ENTRE QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS
6. GENETICA E QUESTOES SÓCIO-AMBIENTAIS/ RELAÇÕES ENTRE QUESTÕES
CONTEMPORÂNEAS SOBRE ENSINO DE BIOLOGIA/GENÉTICA E ESTE TEMA.
7. GENOMA HUMANO/ RELAÇÕES ENTRE QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS SOBRE ENSINO
DE BIOLOGIA/GENÉTICA E ESTE TEMA.
8. ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS/ RELAÇÕES ENTRE QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS
9. GENÉTICA E EVOLUÇÃO/ RELAÇÕES ENTRE QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS SOBRE
FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. Ribeirão Preto: SBG, 1992.
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 3ª. ed. Porto Alegre: Armed, 1997.
LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre: Artmed, 2009.
ZAHA, Arnaldo (coord.) Biologia Molecular Básica. Porto Alegre. Ed. Mercado Aberto. 1996.
FERREIRA, M. E.; GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao Uso de Marcadores Moleculares em
Análise Genética. Brasília: Embrapa, 1998.
GRIFFITHS, Antony. J. F. et al. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8 ed. Guanabara e Koogan,
Rio de Janeiro. 2005.
LEITE, Marcelo. Promessas do Genoma. São Paulo: UNESP, 2007.
SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael. J. Fundamentos da Genética. Tradução Paulo A.
Motta- 4ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
KRASILCHIK, Miriam. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 2008.
MARANDINO, Marta.; SELLES, Sandra.E.; FERREIRA, Marcia. S. Ensino de Biologia: histórias
e práticas em diferentes espaços educativos.
ZANONI, Magda. Transgênicos para quem? Agricultura e Sociedade/Magda Zanoni;
Gilles Ferment (orgas); Brasilia: MDA, 2011. Disponível em: http://aspta.org.br/wpcontent/uploads/2011/08/Transgenicos_para_quem.pd
SONCINI, Maria.; CASTILHO, Miguel. Biologia. São Paulo; Cortez, 1992.
MANZKE, Vitor. H. B. A Genética e seus temas embasadores no Ensino Médio. Pelotas:
Editora e Gráfica Universitária/ UFPEL, 2000.
12
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS ALIMENTOS
ALTERAÇÕES DOS ALIMENTOS
CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS
MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS
ANÁLISE SENSORIAL DE ALIMENTOS
EMBALAGENS PARA ALIMENTOS
OPERAÇÕES DE TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA-PRIMA
PROCESSAMENTO DE CARNE, LEITE E SEUS DERIVADOS
PROCESSAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS E DERIVADOS
GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de Alimentos - Princípios e
Aplicações. São Paulo – Editora Nobel, 2008.
OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de Ciência e
Tecnologia de Alimentos. São Paulo – Editora Manole, 2006.
ORDÓÑEZ, J. A.; colaboradores. Tecnologia de Alimentos – Componentes dos
Alimentos e Processos – VOL. 1. Porto Alegre – Editora Artmed, 2005.
ORDÓÑEZ, J. A.; colaboradores. Tecnologia de Alimentos – Alimentos de origem animal
– VOL. 2. Porto Alegre – Editora Artmed, 2005.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos – Princípios e prática.
Porto Alegre – Editora Artmed, 2006.
DUTCOSKY, S. D. Análise Sensorial de Alimentos. Curitiba – Editora Champagnat, 3°
edição revisada e ampliada, 2011.
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo – Editora
Atheneu, 2008.
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e
manuseio. Lavras: ESAL-FAEPE, 1990.
13
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS/TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM
ANIMAL
1. CARACTERÍSTICAS BIOQUÍMICAS DA CARNE E FENÔMENOS POST-MORTEM
2. LINHAS DE ABATE DE BOVINOS, SUÍNOS E FRANGOS
3. TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE EMBUTIDOS CÁRNEOS
4. COMPOSIÇÃO BIOQUÍMICA, ABATE E FENÔMENOS POST-MORTEM DO PESCADO
5. INDUSTRIALIZAÇÃO DO PESCADO
6. COMPOSIÇÃO QUÍMICA E OBTENÇÃO HIGIÊNICA DO LEITE
7. TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO DE QUEIJOS
8. TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO DE MANTEIGA, NATA E CREME DE LEITE
9. BENEFICIAMENTO E INSPEÇÃO DO MEL
BARRETO, Lídia M.R.C.; PEÃO, Gustavo F.R.; DIB, Ana P.S. Higienização e sanitização na
produção apícola. Taubaté: Cabral, 2006.
BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Instrução
Normativa nr. 11 de 20 de outubro de 2000. Regulamento técnico de identidade e
qualidade do mel.
CONTRERAS-GUZMÁN, E.S. Bioquímica de pescados e derivados. Jaboticabal: FUNEP.
1994.
COUTO, Regina H.N.; COUTO, Leomam A. Apicultura: Manejo e produtos. 3 ed.
Jaboticabal: FUNEP, 2006.
EARLY, Ralph. Tecnología de los productos lácteos. Zaragoza:Acribia, 2000.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Boas práticas na colheita, extração
e beneficiamento do mel. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2003.
GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos:
qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de
recursos humanos. São Paulo: Varela, 2007.
OETTERER, M.; ARCE, M.A.; SPOTO, M.H. Fundamentos de ciência e tecnologia de
alimentos. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2006.
OGAWA, M.; MAIA, E.L. Manual de Pesca: ciência e tecnologia de pescados. v.1. São
Paulo: Varela, 1999.
OLIVEIRA, Maricê N. Tecnologia de produtos lácteos funcionais. São Paulo:Atheneu,
2009.
ORDÓÑEZ PEREDA, J. A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e
processos. v. 1 Porto Alegre: Artmed, 2007.
ORDÓÑEZ PEREDA, J. A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. v. 2.
PARDI, M. C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, higiene e tecnologia da
carne. V. 1. Goiânia: UFG, 2007.
PARDI, M. C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, higiene e tecnologia da
carne. V.2. Goiânia: UFG, 2007.
PINTO, P.C.A. Inspeção e Higiene de Carnes. 1ª ed. Viçosa: UFV, 2008.
TERRA, N.N. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo: Ed. UNISINOS, 1998.
TRONCO, V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Santa Maria: UFSM, 2003.
VARNAM, Alan H.; SUTHERLAND, Jane P. Leche y productos lácteos: tecnología, química
y microbiología. Zaragoza:Acribia, 1994.
VIEIRA, Regine H.S.F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado: teoria e prática.
São Paulo: Varela, 2004.
14
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS⁄TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM
VEGETAL
1. CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO DE MATÉRIAS-PRIMAS OLEAGINOSAS E EXTRAÇÃO
DE ÓLEOS VEGETAIS
2. REFINO DE ÓLEOS VEGETAIS E PARÂMETROS DE IDENTIDADE E QUALIDADE
3. FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA DE FRUTAS E HORTALIÇAS
4. TECNOLOGIA DE OBTENÇÃO DE POLPA E SUCOS DE FRUTAS
5. TECNOLOGIA DE VINHOS: PRODUÇÃO E QUALIDADE
6. PRODUÇÃO DE GELÉIAS E DOCES EM PASTA
7. UTILIZAÇÃO DO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO E CONTROLE E MODIFICAÇÃO DA
ATMOSFERA NA CONSERVAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS
8. INGREDIENTES BÁSICOS E ADITIVOS UTILIZADOS NA PANIFICAÇÃO
9. PROCESSO DE OBTENÇÃO E CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DA FARINHA DE
TRIGO
AQUARONE, Eugenio et al. Biotecnologia industrial. Vol. 4. Biotecnologia na produção
de alimentos. São Paulo: Blucher, 2001.
BLOCK, Jane M.; BARRERA-ARELLANO, Daniel. Temas selectos em aceites y grasas –
volumen 1 – Procesamiento. São Paulo: Blucher, 2009.
CAUVAIN, Stanley P.; YOUNG, Linda S. Tecnologia da panificação. 2ª ed. Barueri: Manole,
2009.
CHITARRA, Maria I. F.; CHITARRA, Adimilson B. Pós-colheita de frutas e hortaliças:
fisiologia e manuseio. 2ª ed. Lavras: UFLA, 2006.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA). Iniciando um pequeno
grande negócio agroindustrial: polpa e suco de frutas. Brasília: Embrapa Informação
Tecnológica, 2003.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Agroindústria familiar: Hortaliças
em conserva. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2006.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2001.
ITAL. Industrialização de frutas: Manual Técnico n° 8. Campinas, 1991. 206p.
LIMA, U. A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010.
MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de
alimentos. São Paulo: Varela, 1998.
OETTERER, Marília; REGITANO-d’ARCE, Marisa A. B.; SPOTO, Marta H. F. Fundamentos de
Ciência e Tecnologia de Alimentos. 1ª ed. Barueri: Manole, 2006.
VENTURINI FILHO, Waldemar G. Tecnologia de bebidas: matéria prima, processamento,
BPF/APPCC, legislação e mercado. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
15
EDUCAÇÃO FÍSICA
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
FASES DO DESENVOLVIMENTO MOTOR
ENSINO DE UMA NOVA HABILIDADE MOTORA
ATIVIDADE FÍSICA DESENVOLVIMENTISTA
PLANEJAMENTO SEQÜENCIAL DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
EDUCAÇÃO FÍSICA PREVENTIVA: OBESIDADE
GINÁSTICA LABORAL
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO MOTOR
AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA HABITUAL
SISTEMAS METABÓLICOS MUSCULARES NO EXERCÍCIO
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica.10.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
BORSARI, José Roberto (Coord.); JORDANO, Ivo; BON, Thales; de ROSE Jr, Dante. Educação
Física da Pré-Escola à Universidade - Planejamento, Programas e Conteúdos. - São
Paulo: EPU, 1980.
LIMA, Valquiria de. Ginástica Laboral - Atividades Física no Ambiente de Trabalho.
3.ed. rev e ampliada. - São Paulo: Phorte, 2007.
FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J. Fox: Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte.
6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
DUARTE, Edison. Inclusão e Acessibilidade: Contribuições da Educação Física
Adaptada. Revista da Sociedade Brasileira de Atividade Motora Adaptada, v10,
n1, Suplemento, Dez 2005.
SANTOS, André Luis dos; CARVALHO, Antônio Luiz de; GARCIA JÚNIOR, Jair Rodrigues.
Obesidade infantil e uma proposta de Educação Física preventiva. Motriz, Rio Claro,
v.13 n.3 p.203-213, jul./set. 2007.
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor:
Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos. 3.ed. São Paulo: Phorte, 2005.
GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Manual Prático Para
Avaliação Em Educação Física. Barueri, SP: Manole 2006.
16
ENGENHARIA AGRÍCOLA I
1. IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO
2. ERROS QUE AFETAM A MEDIÇÃO E O PROCESSAMENTO DAS GRANDEZAS
OBSERVÁVEIS EM TOPOGRAFIA
3. TRATORES AGRÍCOLAS
4. SECAGEM DE GRÃOS
5. CLASSIFICAÇÃO DE SECADORES
6. ORÇAMENTO E MEMORIAL DESCRITIVO DE CONSTRUÇÕES RURAIS
7. LICENCIAMENTO AMBIENTAL
8. IRRIGAÇÃO LOCALIZADA (GOTEJAMENTO E MICROASPERSÃO)
9. SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL (GPS): ASPECTOS BÁSICOS E USOS NA
AGRICULTURA
CASACA, J. M. et al. Topografia Geral. Rio de Janeiro:LTC, 4ª Ed. 2007.
WEBER, E. Armazenagem Agrícola. Guaíba:Agropecuária, 2ª Ed., 2001
PEREIRA, M. F. Construções Rurais. São Paulo:Nobel, 4ª Ed., 1989.
CUNHA, S. B. da, GUERRA, A. J. T. (Org.) Avaliação e Perícia Ambiental. 9ª Ed., Rio de
Janeiro:Bertrand Brasil, 2009.
SALASSIER, B.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. Viçosa:Ed. UFV,
2006.
LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia Contemporânea: planimetria. 3ª Ed. Florianópolis:Ed
UFSC, 2007.
REIS, A. V. et al. Motores, tratores, combustíveis e lubrificantes. Pelotas:Ed e Gráfica da
UFPEL, 1999.
CARNEIRO, O. Construções Rurais. 9ª Ed. São Paulo:Ed. Nobel, 1981.
PEREIRA, M. F. Construções Rurais. São Paulo:Ed. Nobel, 1986.
TISAKA, M. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e execução. São
Paulo: Ed. PINI, 2006.
17
ENGENHARIA AGRÍCOLA II
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
MOTORES DE USO AGRÍCOLA DE DOIS E QUATRO TEMPOS.
TRATORES AGRÍCOLAS.
SEMEADORAS / ADUBADORAS À LANÇO E EM LINHA.
PULVERIZADORES / ATOMIZADORES E SUAS TECNOLOGIAS DE APLICAÇÃO.
COLHEDORAS DE GRÃOS E CEREAIS.
MÁQUINAS E IMPLEMENTOS PARA FENAÇÃO E SILAGEM.
SEGURANÇA DA OPERAÇÃO E MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS.
PLANEJAMENTO OPERACIONAL E DIMENSIONAMENTO DE CONJUNTOS MECANIZADOS.
EQUIPAMENTOS PARA AGRICULTURA DE PRECISÃO E SUAS TECNOLOGIAS.
ALONÇO, Airton S.; MAVHADO, Antônio L.T.; FERREIRA, Mauro F. P. Máquinas para
Fenação. Pelotas: Universidade Federal de Pelotas. Ed. Universitária, 2004. 227p.
BALESTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas, São Paulo: Ed. Nobel, 1993.
FERREIRA, Mauro F. P.; ALONÇO, Airton S.; MACHADO, Antônio L. T. Máquinas para
silagem. Pelotas: Universidade Federal de Pelotas. Ed. Universitária, 2003. 102p.
Galeti, P. A. Mecanização – preparo do solo. Ed. ICEA, 1988.
MACHADO, Antônio L. T.; FERREIRA, Mauro F. P.; ALONÇO, Airton S. Máquinas auxiliares
para silagem e fenação. Pelotas: Universidade Federal de Pelotas. Ed. Universitária, 2005.
171p
MÁRQUEZ, L. Maquinaria Agrícola. Madrid: Blake y Helsey España S.L.Editores, 2004.
MIALHE, L. G. MÁQUINAS AGRÍCOLAS: ensaios e certificação. Piracicaba:FEALQ, 1996.
722p.
MORAES, M . L. B. de; REIS A. V. dos; TOESCHER, C. F.; MACHADO, A. L. T. Máquinas
para colheita e processamento dos grãos. Pelotas: Editora e Gráfica da UFPel, 1996.
153p.
ORTIZ-CAÑAVATE, J. Las Maquinas Agricolas y su Aplicacion (6ª ED.) Mundi-Prensa
Libros, S.A., 2003. 523p.
ORTIZ-CAÑAVATE, J. Tractores: Tecnica y Seguridade. Mundi-Prensa Libros, S.A., 2005.
212p.
REIS A. V. dos; MACHADO, A. L. T; MORAES, M . L. B. de; TILLMANN, C. A. C. Motores,
tratores, combustíveis e lubrificantes. Pelotas: Editora e Gráfica da UFPel, 1999. 400p.
RIPOLI, T.C.C.; MOLINA JÚNIOR, W.F.; RIPOLI, M.L.C. Manual prático do agricultor:
máquinas agrícolas. 1 ed. Piracicaba: ESALQ/USP, 2005. v.1. 192 p.
SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1987. 245p.
SILVEIRA, G. M. da, Máquinas para Pecuária. Rio de Janeiro: Ed. Nobel, 1997.
SILVEIRA, G. M. da, Máquinas para Plantar. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 1989.
VÁZQUEZ, JESÚS, Aplicación de productos fitosanitarios. Madrid: Ediciones Agrotécnicas
S.L., 2004.
PORTELA, J. A. Colheita de graos mecanizada. São Paulo: Ed. Aprenda Facil, 2000.
REIS, Ângelo Vieira dos, Acidentes com Máquinas Agrícolas: Texto referencia para
técnicos e extencionistas. Pelotas Ed. Universitária UFPEL, 2009.
18
ENGENHARIA ELÉTRICA/EDIFICAÇÕES/INFORMÁTICA
1. ELETRICIDADE BÁSICA: LEIS DE OHM, LEIS DE KIRCHOFF, TEOREMAS DE THEVENIN
E NORTON.
2. DIODOS SEMICONDUTORES: POLARIZAÇÃO, CIRCUITOS RETIFICADORES COM
DIODOS, TIPOS ESPECIAIS DE DIODOS.
3. TRANSISTOR BIPOLAR: PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO, POLARIZAÇÃO, CIRCUITOS
AMPLIFICADORES DE PEQUENOS SINAIS
4. TIRISTORES: PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO, CARACTERÍSTICAS DE OPERAÇÃO E
DISPARO, CIRCUITOS E APLICAÇÕES
5. O AMPLIFICADOR OPERACIONAL: CONFIGURAÇÕES TÍPICAS E CARACTERÍSTICAS DE
UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL IDEAL E REAL. CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR
OPERACIONAL.
6. FONTES CHAVEADAS: CONVERSÃO CC-CC, TOPOLOGIAS DE CONVERSORES,
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO, APLICAÇÕES PRÁTICAS
7. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS E ATERRAMENTO EM
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
8. DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES E DE PROTEÇÕES EM BAIXA TENSÃO
9. LUMINOTÉCNICA
BOYLESTAD, R. L. Introdução a Análise de Circuitos, 8º ed. São Paulo : Prentice-Hall do
Brasil, 1998.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações Elétricas de
Baixa Tensão. Rio de Janeiro : 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419: Proteção de estruturas
contra descargas atmosféricas. Rio de Janeiro : 2001.
COTRIM, A. M. B. Instalações Elétricas. 4ª ed. McGraw-Hill : 2006
CAVALIN, G. & CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 17ª Ed. São Paulo : Erica,
2007.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 8a.ed., 2005.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. Volumes 1, São Paulo:Macgraw-hill, 4ª Ed., 1997.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. Volumes 2, São Paulo:Macgraw-hill, 4ª Ed., 1997.
RASHID, M. H. Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e aplicações. 2a. Ed. São
Paulo : Makron Books, 1999.
19
FÍSICA
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
DINÂMICA DA PARTÍCULA
OSCILADOR HARMÔNICO SIMPLES
DINÂMICA DAS ROTAÇÕES
ONDAS MECÂNICAS
EQUAÇÕES DE MAXWELL
CIRCUITO RC
ÓPTICA FÍSICA
TEORIA DA RELATIVIDADE RESTRITA
EQUAÇÃO DE SCHRŐDINGER
HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.; WALKER, J.. Fundamentos de Física. 4 ed. v. I. Rio de
Janeiro: LTC, 1995.
HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.; WALKER, J.. Fundamentos de Física. 4 ed. v. II. Rio de
Janeiro: LTC, 1995.
HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.; WALKER, J.. Fundamentos de Física. 4 ed. v. III. Rio de
Janeiro: LTC, 1995.
HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.; WALKER, J.. Fundamentos de Física. 4 ed. v. IV. Rio de
Janeiro: LTC, 1995.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A... Física I: Mecânica. 12 ed. São Paulo: Addison Wesley,
2008.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A... Física II: Termodinâmica e ondas. 12 ed. São Paulo:
Addison Wesley, 2008.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A... Física III: Eletromagnetismo. 12 ed. São Paulo: Addison
Wesley, 2009.
EISBERG, R.; RESNICK, R.. Física Qântica. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
20
GASTRONOMIA
1. HISTORIA DO CHOCOLATE, ORIGEM, PLANTIO, FABRICAÇÃO, ENFATIZANDO OS SEUS
AROMAS, DEGUSTAÇÃO, CONTROLE DE PRODUÇÃO, TÉCNICAS DE PREPARO E
RECEITAS CLÁSSICAS, PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS, VOCABULÁRIO DA
PÂTISSERIE E DO CHOCOLATE E UTENSÍLIOS BÁSICOS.
2. TÉCNICA DE CONFEITARIA PROFISSIONAL, PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS,
RECEITAS CLÁSSICAS, VOCABULÁRIO DA PÂTISSERIE E UTENSÍLIOS BÁSICOS.
3. TÉCNICAS DE PANIFICÁVEIS, HISTORIA, ORIGEM DO PÃO RECEITAS CLÁSSICAS,
PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS QUE OCORREM DURANTE O PROCESSO DE
PRODUÇÃO, IDENTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS BÁSICOS.
4. TÉCNICAS DE PREPARO DE SOBREMESAS, PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS, DOCES,
BOLOS E TORTAS E RECEITAS CLÁSSICAS, VOCABULÁRIO DA PÂTISSERIE E
UTENSÍLIOS BÁSICOS.
5. TÉCNICAS DE CONFEITARIA, CHOCOLATE, PANIFICÁVEIS, PROCESSOS FÍSICOS E
QUÍMICOS E RECEITAS CLÁSSICAS, VOCABULÁRIO DA PÂTISSERIE E DO CHOCOLATE
E UTENSÍLIOS BÁSICOS.
6. TÉCNICAS DE CONFEITARIA E ACABAMENTO, MONTAGEM DE TORTAS, GLACÊS,
CALDAS, E AÇÚCAR.
7. TÉCNICAS DE PREPARAÇÕES GELADAS: SORVETES CREMOSOS, SORVETES Á BASE
DE OVOS, SORBETS, GRATINADOS, PARFAITS E SUFLÊS GELADOS.
8. BASES DA COZINHA: FUNDOS, LIGAÇÕES, AROMÁTICOS, EMBELEZADORES E
MELHORADORES.
9. MOLHOS, EMULSÃO E SOPAS, BASES DA COZINHA: FUNDOS, LIGAÇÕES,
AROMÁTICOS, EMBELEZADORES E MELHORADORES.
HERMÉ, Pierre. Larousse do Chocolate, 1. ed. São Paulo: Larousse do Brasil, 2006.
SEBESS, Mariana. Técnicas de Confeitaria Profissional, 2. ed. 1. reimpr. Rio de Janeiro:
Senac Nacional, 2009.
BARRETO, Ronaldo Lopes Pontes. Passaporte para o Sabor: tecnologia para a
elaboração de cardápios, 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008.
PERNANBUCO, Carla;Brandão, Carolina. As Doceiras, 1. ed. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2007.
CANELLA - Rawls, Sandra. Pão: arte e ciência, 3. ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo,
2003.
TEICHAMANN, Ione Mendes. Tecnologia Culinária, 2. ed. – Caxias do Sul. RS: Educs, 2009.
21
HISTÓRIA
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
CRISE E QUEDA DO IMPÉRIO ROMANO DO OCIDENTE
CARACTERÍSTICAS DA SOCIEDADE FEUDAL EUROPÉIA
REFORMA RELIGIOSA NA EUROPA DO SÉCULO XVI
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: ORIGENS E IMPLICAÇÕES SÓCIO-ECONÔMICAS
IMIGRAÇÃO EUROPÉIA PARA O RS: SÉCULOS XVIII E XIX
ESCRAVIDÃO NO RIO GRANDE DO SUL
A ERA VARGAS (1930-1945)
GOVERNOS LIBERAIS POPULISTAS (1946-1964)
PERÍODO MILITAR NO BRASIL (1964-1985)
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2000.
BETTO, Frei. Batismo de sangue: e guerrilha e morte de Carlos Marighella. 14. ed. Rio de
Janeiro
BURNS, Edward. McNall. História da civilização ocidental. 25 ed. Porto Alegre: Globo,
2000.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1994.
FILHO, Reis Aarão; FERREIRA, Jorge; ZENHA, Celeste. O século XX: O tempo das certezas –
da formação do capitalismo à Primeira Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2000. Volume 1.
FILHO, Reis Aarão; FERREIRA, Jorge; ZENHA, Celeste. O século XX: O tempo das crises –
Revoluções, Fascismos e guerras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. Volume 2.
FILHO, Reis Aarão; FERREIRA, Jorge; ZENHA, Celeste. O século XX: O tempo das dúvidas –
do declínio das utopias às globalizações. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. Volume
3.
FLORENZANO, Maria Beatriz. O mundo antigo: economia e sociedade. São Paulo:
Brasiliense, 1982.
FRANCO JR, Hilário. A Idade Média: nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 1986.
GIBBON, Edward. Declínio e Queda do Império Romano. São Paulo: Companhia de Bolso,
2005.
HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São
Paulo: Companhia das Letras, 1995.
HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções: Europa – 1789-1948. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1977.
HOURANI, Albert. Uma história dos povos árabes. São Paulo: Companhia das Letras,
2001.
MAESTRI, Mário. Breve História do Rio Grande do Sul: da pré-história aos dias atuais.
Passo Fundo: Editora UPF, 2010.
MAESTRI, Mário. Deus é grande o mato é maior: trabalho e resistência escrava no Rio
Grande do Sul. Passo Fundo: EdiUPF, 2002.
MICELI, Paulo. O feudalismo. São Paulo-Campinas: Atual-Unicamp, 1986.
MONTEIRO, H.M. O Feudalismo: Economia e Sociedade. São Paulo: Ática, 1995. (Princípios).
SKIDMORE, T. Brasil: de Getúlio a Castelo. 10 .ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
SKIDMORE, T. Brasil: de Castelo a Tancredo. 4 .ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
VICENTINO, Claúdio; DORIGO, Gianpaolo. História para o Ensino Médio: História Geral e
do Brasil. São Paulo: Scipione, 2008. (Série Parâmetros).
22
INFORMÁTICA I
1.
EM ALGORITMOS, UM MÉTODO QUE CHAMA A SI MESMO, DIRETA OU INDIRETAMENTE, É DITO RECURSIVO.
O USO DA RECURSIVIDADE GERALMENTE PERMITE UMA DESCRIÇÃO MAIS CLARA E CONSCISA DOS
ALGORITMOS, ESPECIALMENTE QUANDO O PROBLEMA A SER RESOLVIDO É RECURSIVO POR NATUREZA OU
UTILIZA ESTRUTURAS RECURSIVAS. DISCORRA SOBRE RECURSIVIDADE.
2. COMPRESSÃO DE TEXTO ESTÁ RELACIONADA COM MANEIRAS DE REPRESENTAR O TEXTO ORIGINAL EM
MENOS ESPAÇO. PARA ISSO, BASTA SUBSTITUIR OS SÍMBOLOS DO TEXTO POR OUTROS QUE POSSAM SER
REPRESENTADOS USANDO UM NÚMERO MENOR DE BITS OU BYTES. O GANHO OBTIDO COM A
COMPRESSÃO É QUE O TEXTO COMPRIMIDO OCUPA MENOS ESPAÇO DE ARMAZENAMENTO, LEVA MENOS
TEMPO PARA SER LIDO DO DISCO OU SER TRANSMITIDO POR UM CANAL DE COMUNICAÇÃO E PARA SER
PESQUISADO. DISCORRA SOBRE ALGORITMOS DE COMPRESSÃO.
3. UM TIPO ABSTRATO DE DADOS PODE SER VISTO COMO UM MODELO MATEMÁTICO, ACOMPANHADO DAS
OPERAÇÕES DEFINIDAS SOBRE O MODELO. PORTANTO, TIPOS ABSTRATOS DE DADOS PODEM SER
CONSIDERADOS GENERALIZAÇÕES DE TIPOS PRIMITIVOS DE DADOS, DA MESMA FORMA QUE
PROCEDIMENTOS SÃO GENERALIZAÇÕES DE OPERAÇÕES PRIMITIVAS. DA MESMA MANEIRA QUE UM
PROCEDIMENTO É USADO PARA ENCAPSULAR PARTES DE UM ALGORITMO, O TIPO ABSTRATO DE DADOS
PODE SER USADO PARA ENCAPSULAR TIPOS DE DADOS. DISCORRA SOBRE TIPOS ABSTRATOS DE DADOS,
DANDO ÊNFASE NAS ESTRUTURAS DE DADOS BÁSICAS.
4. O PROTOCOLO TCP (TRANSMISSION CONTROL PROTOCOL) DA CAMADA DE TRANSPORTE DO TCP/IP FOI
PROJETADO ESPECIFICAMENTE PARA OFERECER UM FLUXO DE BYTES FIM A FIM CONFIÁVEL EM UMA
INTER-REDE NÃO-CONFIÁVEL. UMA INTER-REDE É DIFERENTE DE UMA ÚNICA REDE PORQUE SUAS
DIVERSAS PARTES PODEM TER TOPOLOGIAS, LARGURAS DE BANDA, RETARDOS, TAMANHOS DE PACOTE E
OUTROS PARÂMETROS COMPLETAMENTE DIFERENTES. O TCP FOI PROJETADO PARA SE ADAPTAR
DINAMICAMENTE ÀS PROPRIEDADES DA INTER-REDE E SER ROBUSTO DIANTE DOS MUITOS TIPOS DE
FALHAS QUE PODEM OCORRER. DISCORRA SOBRE O PROTOCOLO DE TRANSPORTE TCP.
5. EMBORA OS PROTOCOLOS ASSOCIADOS AO MODELO OSI RARAMENTE SEJA USADOS NOS DIAS DE HOJE, O
MODELO EM SI É DE FATO BASTANTE GERAL E AINDA VÁLIDO, E AS CARACTERÍSTICAS DESCRITAS EM
CADA CAMADA AINDA SÃO MUITO IMPORTANTES. O MODELO TCP/IP TEM CARACTERÍSTICAS OPOSTAS: O
MODELO PROPRIAMENTE DITO NÃO É MUITO UTILIZADO, MAS OS PROTOCOLOS TÊM USO GERAL.
DISCORRA SOBRE O MODELO DE REFERÊNCIA OSI, FAÇA UMA COMPARAÇÃO ENTRE OS MODELOS DE
REFERÊNCIA OSI E TCP/IP E ARGUMENTE SOBRE AS LIMITAÇÕES DESTES DOIS MODELOS.
6. A PRINCIPAL FUNÇÃO DA CAMADA DE REDE É ROTEAR PACOTES DA MÁQUINA DE ORIGEM PARA A
MÁQUINA DE DESTINO. NA MAIORIA DAS SUB-REDES, OS PACOTES NECESSITARÃO DE VÁRIOS HOPS
PARA CUMPRIR O TRAJETO. OS ALGORITMOS QUE ESCOLHEM AS ROTAS E AS ESTRUTURAS DE DADOS QUE
ELES UTILIZAM CONSTITUEM UM DOS ELEMENTOS MAIS IMPORTANTES DO PROJETO DA CAMADA DE REDE,
E SÃO CHAMADOS ALGORITMOS DE ROTEAMENTO. DISCORRA SOBRE ALGORITMOS DE ROTEAMENTO.
7. EM ENGENHARIA DE SOFTWARE, A ANÁLISE DE REQUISITOS É UMA TAREFA QUE EFETUA A LIGAÇÃO ENTRE
A ALOCAÇÃO DE SOFTWARE EM NÍVEL DE SISTEMA E O PROJETO DE SOFTWARE. DISCORRA SOBRE AS
ATIVIDADES ENVOLVIDAS NA ANÁLISE DE REQUISITOS.
8. A ATIVIDADE DE TESTE DE SOFTWARE É UM ELEMENTO CRÍTICO DA GARANTIA DE QUALIDADE DE
SOFTWARE E REPRESENTA A ÚLTIMA REVISÃO DE ESPECIFICAÇÃO, PROJETO E CODIFICAÇÃO. DISCORRA
SOBRE TESTE DE SOFTWARE.
9. O PROJETO DE INTERFACES COM O USUÁRIO TEM TANTO EM COMUM COM O ESTUDO DE PESSOAS COMO
COM AS QUESTÕES TECNOLÓGICAS. VÁRIAS TAREFAS, FATORES E ASPECTOS DA PERCEPÇÃO HUMANA
INFLUEM NO SEU DESENVOLVIMENTO. DISCORRA SOBRE PROJETO DE INTERFACES.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson Learning,
2007.
TANEMBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995.
FOWLER, Martin. UML Essencial: Um breve guia para a linguagem-padrão. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
23
INFORMÁTICA II
1. ALGORITMOS: ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO
2. ALGORITMOS: SUBALGORITMOS - FUNÇÕES E PROCEDIMENTOS
3. ENGENHARIA DE SOFTWARE: TÉCNICAS DE TESTE DE SOFTWARE
4. ENGENHARIA DE SOFTWARE: PARADIGMAS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE
5. REDES DE COMPUTADORES: MODELO DE REFERÊNCIA OSI
6. REDES DE COMPUTADORES: MODELO DE REFERÊNCIA TCP/IP
7. BANCO DE DADOS: ABORDAGEM ENTIDADE-RELACIONAMENTO
8. BANCO DE DADOS: SQL (STRUCTURED QUERY LANGUAGE)
9. HARDWARE DE COMPUTADORES: PROCESSADORES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BORATTI, Isaias Camilo; OLIVEIRA, Álvaro Borges de. Algoritmos: Introdução à
programação. Florianópolis: Visual Books Editora, 2004.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. Série livros didáticos. Porto Alegre:
Editora Sagra Luzatto. 1998.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 6ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de dados.
3 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1999.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. São Paulo: Elsevier Editora Ltda., 2003.
VASCONCELOS, Laércio. Hardware na prática. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos
Computação Ltda., 2005.
24
INFORMÁTICA III
1. O FUNCIONAMENTO DA INTERNET E SUA TECNOLOGIA APLICADOS A COMUNICAÇÃO
E AO COMÉRCIO ELETRÔNICO
2. TENCOLOGIAS E FERRAMENTAS PARA GARANTIR A SEGURANÇA EM SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
3. DESENVOLVIMENTO DE SITES COM HTML, X/HTML E CSS
4. PROCESSO DE ENGENHARIA DE REQUISITOS DE SOFWARE
5. VIRTUALIZAÇÃO
6. ALGORITMOS: MÉTODOS DE ORDENAÇÃO E PESQUISA
7. ESTRUTURAS DE DADOS DINÂMICAS: FILA, PILHA E ÁRVORE
8. CONCEITOS BÁSICOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS COM EXEMPLOS UTLIZANDO A
LINGUAGEM JAVA
9. USO DOS DIFERENTES DIAGRAMAS UML PARA A MODELAGEM DE UM SISTEMA DE
INFORMAÇÃO.
ARAÚJO, Everton Coimbra. Algoritmos: Fundamentos e Prática. 3 ed. ampl. e atual.
Florianópolis: VisualBooks, 2007.
DAVIS, Michele; PHILLIPS, Jon. Aprendendo PHP & MySQL. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2008.
FURLAN, José Davi. Modelagem de Objetos através da UML – The Unified Modeling
Language. São Paulo: Makron Books, 1998.
LAUDON, Kenneth, LAUDON, Jane. Sistemas de Informações Gerenciais, 7 ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
MANZANO, José Augusto; TOLEDO, Suely. Guia de Orientação e Desenvolvimento de
Sites. 2. Ed. São Paulo: Érica, 2010.
MEDINA, Marco. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2006.
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões Gerenciais na era da
Internet. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
OLIVEIRA, Rômulo Silva, CARISSIMI, Alexandre Silva, TOSCANI, Simão. Sistemas
Operacionais. 4. Ed. Porto Alegre: Bookman: Instituto de Informática da UFRGS, 2010.
SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8. Ed. São Paulo: Pearson Addison- Wesley,
2007.
25
INFORMÁTICA/DESENVOLVIMENTO DE JOGOS E APLICAÇÕES 3D
1. CHAMAMOS DE PRIMITIVAS OS COMANDOS E FUNÇÕES QUE MANIPULAM E ALTERAM OS
ELEMENTOS GRÁFICOS DE UMA IMAGEM. TAMBÉM ENTRAM NA DEFINIÇÃO DE PRIMITIVAS OS
ELEMENTOS BÁSICOS DE GRÁFICOS A PARTIR DOS QUAIS SÃO CONSTITUÍDOS OUTROS, MAIS
COMPLEXOS. DISCORRA SOBRE PRIMITIVAS BÁSICAS 2D.
2. UMA DAS FUNCIONALIDADES MAIS IMPORTANTES DAS APLICAÇÕES GRÁFICAS É A
POSSIBILIDADE DE MANIPULAR E ALTERAR DE MANEIRA INTERATIVA AS CARACTERÍSTICAS
DOS OBJETOS QUE COMPÕEM UMA CENA. AS OPERAÇÕES MATEMÁTICAS QUE PERMITEM
ALTERAR UNIFORMEMENTE O ASPECTO DE UM DESENHO JÁ ARMAZENADO NO COMPUTADOR
SÃO CHAMADAS TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS. DISCORRA SOBRE TRANSLAÇÃO,
ROTAÇÃO E ESCALA DE OBJETOS 2D.
3. A NOÇÃO DE UMA CENA 3D COM REALISMO ESTÁ INTIMAMENTE LIGADA A IDEIA DE
ILUMINAÇÃO, POIS OS PONTOS NA SUPERFÍCIE DE UM OBJETO ILUMINADO POSSUEM
DIFERENTES TONALIDADE DE ACORDO COM A LUZ RECEBIDA. DISCORRA SOBRE AS TÉCNICAS
DE REALISMO EM 3D.
4. A REPRESENTAÇÃO DE OBJETOS 3D MAIS UTILIZADA NA COMPUTAÇÃO GRÁFICA CONSISTE NA
ESPECIFICAÇÃO DE UMA MALHA DE FACES POLIGONAIS. NESSE CASO, UMA MALHA DE
POLÍGONOS REPRESENTA UMA SUPERFÍCIE DISCRETIZADA POR FACES PLANAS, QUE PODEM
SER TRIÂNGULOS OU QUADRADOS. DISCORRA SOBRE A REPRESENTAÇÃO DE OBJETOS 3D E
SUAS ESTRUTURAS DE DADOS.
5. PARA QUE UM OBJETO POSSA SER VISTO É NECESSÁRIO QUE A LUZ INCIDA SOBRE SUA
SUPERFÍCIE. EXISTEM VÁRIOS TIPOS DE FONTES DE LUZ E, SE NÃO HOUVEREM REFLEXÕES,
TODAS AS ÁREAS NÃO DIRETAMENTE ILUMINADAS SERÃO VISTAS COMO TOTALMENTE
ESCURAS. DISCORRA SOBRE ILUMINAÇÃO DE OBJETOS EM UMA CENA CRIADA POR
COMPUTAÇÃO GRÁFICA.
6. A TEXTURA DE UM OBJETO É DE GRANDE IMPORTÂNCIA NO SENTIDO DE AUMENTAR O GRAU
DE REALISMO DE UMA CENA. DISCORRA SOBRE TEXTURAS EM OBJETOS CRIADOS POR
COMPUTAÇÃO GRÁFICA E SUA INFLUÊNCIA NA APARÊNCIA FINAL DA CENA.
7. O OBJETIVO DAS TÉCNICAS DE ANIMAÇÃO DE IMAGENS É DAR “VIDA” ÀS IMAGENS
ESTÁTICAS. A ANIMAÇÃO POR COMPUTADOR É UMA GRANDE ÁREA DE INVESTIGAÇÃO
CIENTÍFICA QUE POSSUI UM ÓTIMO POTENCIAL DE MERCADO. ALGUMAS DAS SUAS
PRINCIPAIS APLICAÇÕES ESTÃO NA INDÚSTRIA DE ENTRETENIMENTO, NA EDUCAÇÃO, EM
PESQUISAS CIENTÍFICAS E EM APLICAÇÕES INDUSTRIAIS, TAIS COMO SISTEMAS DE
CONTROLE E SIMULADORES DE VÔO. DISCORRA SOBRE ANIMAÇÃO DE IMAGENS POR
COMPUTADOR.
8. A PROPRIEDADE MAIS SIMPLES QUE SE PODE DEFINIR PARA UM OBJETO 2D É UMA COR
SÓLIDA (ÚNICA). PORTANTO, TODOS OS PIXELS QUE SE ENCONTRAM DENTRO DO CONTORNO
DO OBJETO SÃO CARREGADOS COM O MESMO VALOR. O DESENHO DE UM OBJETO 2D É
REALIZADO EM 2 FASES: O TRAÇADO DO PERÍMETRO (CONTORNO) DO DESENHO E O
PREENCHIMENTO DE SEU INTERIOR (ÁREA). DISCORRA SOBRE OS ALGORITMOS DE
PREENCHIMENTO BASEADOS NO PERÍMETRO DO OBJETO.
9. O MODELO DE COMPOSIÇÃO E GERAÇÃO DE CORES CONSIDERA QUE EXISTEM 3 CORES
BÁSICAS: VERMELHO, VERDE E AZUL, E NESSA ORDEM TEMOS O INGLÊS RED, GREEN E BLUE
CUJAS INICIAIS SÃO RGB, O SISTEMA DE CORES USADO EM COMPUTADORES, IMPRESSORAS,
TELEVISÃO, ETC. DISCORRA SOBRE O SISTEMA RGB.
HETEM JUNIOR, Anníbal. Computação gráfica. Rio de Janeiro: LTC, 2006
COHEN, Marcelo; MANSSOUR, Isabel Harb. OPENGL: Uma abordagem prática e objetiva.
São Paulo: Novatec, 2006
26
INFORMÁTICA/ HARDWARE E REDES DE COMPUTADORES I
1. CAMADA DE ENLACE DE DADOS/ QUESTÕES DE PROJETO DA CAMADA DE ENLACE/
DETECÇÃO E CORREÇÃO DE ERROS
2. CAMADA DE REDE/ ALGORITMOS DE ROTEAMENTO (VETOR DE DISTÂNCIA E ESTADO
DE ENLACE)
3. CAMADA DE TRANSPORTE/ PRIMITIVAS DO SERVIÇO DE TRANSPORTE/ TCP/ UDP
4. CAMADA DE APLICAÇÃO/ ÁUDIO DE FLUXO/ VOZ SOBRE IP/ VÍDEO POR DEMANDA
5. SEGURANÇA DE REDES/ CRIPTOGRAFIA/ALGORITMOS DE CHAVE SIMÉTRICA/
ALGORITMOS DE CHAVE PÚBLICA
6. MEMÓRIAS PRIMÁRIA/MEMÓRIA SECUNDÁRIA
7. MARCOS DA ARQUITETURA DE COMPUTADORES/ GERAÇÃO ZERO/ PRIMEIRA
GERAÇÃO/ SEGUNDA GERAÇÃO/ TERCEIRA GERAÇÃO/ QUARTA GERAÇÃO/ QUINTA
GERAÇÃO
8. PORTAS LÓGICAS E ÁLGEBRA BOOLEANA/ PORTAS/ IMPLEMENTAÇÃO DE FUNÇÕES
BOOLEANAS
9. PROCESSADORES/ ORGANIZAÇÃO DA CPU/ EXECUÇÃO DE INSTRUÇÃO/ RISC VERSUS
CISC/ PRINCÍPIOS DE PROJETOS PARA COMPUTADORES MODERNOS
MORIMOTO, Carlos E., Hardware: O guia definitivo, Sul Editores, 2009.
MORIMOTO, Carlos E., Redes: Guia prático, Sul Editores, 2010.
TANENBAUM, Andrew S.,Organização Estruturada de Computadores, 5ed Pearson, 2007.
TANENBAUM, Andrew S.,Redes de Computadores, 4ed Campus, 2003.
FILIPPETTI, Marco Aurélio, CCNA 4.1, Visual Books, 2009.
27
INFORMÁTICA/ HARDWARE E REDES DE COMPUTADORES II
1. REDES SEM-FIO (WIRELESS NETWORK) /TECNOLOGIAS WIRELESS/ MODOS DE
OPERAÇÃO WLAN.
2. SWITCHING E VLANS/ PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE ENDEREÇOS/ PROCESSOS
DE ENCAMINHAMENTO E FILTRAGEM/ TIPOS DE ASSOCIAÇÕES VLAN.
3. SERVIÇOS DE REDE/ DHCP/ NAT/ DNS.
4. SEGURANÇA DE REDES/ IPSEC/FIREWALL/REDES PRIVADAS VIRTUAIS.
5. PROCESSADORES/ORGANIZAÇÃO DA CPU/ EXECUÇÃO DE INSTRUÇÃO/ RISC VERSUS
CISC/ PRINCÍPIOS DE PROJETOS PARA COMPUTADORES MODERNOS
6. MEMÓRIAS PRIMÁRIA/ MEMÓRIA SECUNDÁRIA
7. VOLUMES RAID
8. CHIPSETS/ PONTE NORTE/ PONTE SUL
9. DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA/ BARRAMENTOS/ TERMINAIS/ MOUSE/
IMPRESSORAS
MORIMOTO, Carlos E., Hardware: O guia definitivo, Sul Editores, 2009.
MORIMOTO, Carlos E., Redes: Guia prático, Sul Editores, 2010.
TANENBAUM, Andrew S.,Organização Estruturada de Computadores, 5ed Pearson, 2007.
TANENBAUM, Andrew S.,Redes de Computadores, 4ed Campus, 2003.
FILIPPETTI, Marco Aurélio, CCNA 4.1, Visual Books, 2009.
28
LETRAS I
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
GÊNEROS TEXTUAIS/DISCURSIVOS NA ESCOLA: ENFOQUES TEÓRICOS E PRÁTICOS
LETRAMENTOS MÚLTIPLOS NA APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA
DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA COMUNICATIVA EM LÍNGUA PORTUGUESA
O PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
O CONTEXTO DA TECNOLOGIA DIGITAL E OS GÊNEROS TEXTUAIS EMERGENTES
VARIEDADES LINGUÍSTICAS E O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA
CONCEITOS BÁSICOS DA LINGUAGEM: LÍNGUA, GRAMÁTICA E TEXTO
A PRÁTICA DA LEITURA EM AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
LÍNGUA FALADA E ESCRITA: USO FORMAL E INFORMAL
DIONÍSIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Org.).
Gêneros textuais & ensino. 4. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de
Letras, 2004.
MOTTA-ROTH; D.; BONINI, A.; MEURER, J. L. Gêneros: teorias, métodos, debates. São
Paulo: Parábola Editora, 2005.
KLEIMAN, A. Preciso ensinar o letramento? Não basta ensinar a ler e a escrever? São
Paulo: Produção Editorial, 2005.
ROJO, R. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editora,
2009.
SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte, Autêntica, 2006.
WIDDOWSON, H. G. O ensino de línguas para a comunicação. 2ª ed. Tradução: José
Carlos P. de Almeida Filho. Campinas. SP: Pontes, 2005.
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado das Letras
e Associação de Leitura do Brasil, 1996.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática. 11ª
ed. São Paulo: Cortez, 2006.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática: ensino plural. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2004.
MARCUSCHI, L. A. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de sentido.
3ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.
BAGNO, M. Preconceito linguístico. 45. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2006.
BAGNO, M. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola
Editorial, 2003.
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. 2ª ed. São Paulo:
Contexto, 2007.
KOCH, I. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.
KOCH, I. V. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1996.
GUEDES, P. C. A formação do professor de português: que língua vamos ensinar? São
Paulo; Parábola Editora, 2006.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Parábola Editora, 2008.
RICHTER, M. R. Ensino do Português e Interatividade. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2000.
KLEIMAN, A. Oficina de Leitura: teoria e prática. 9ª ed. Campinas: Pontes e Editora da
UNICAMP, 2003.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez,
2003.
29
LETRAS II
1. AS CONTRIBUIÇÕES DA ESTÉTICA DA RECEPÇÃO COMO FERRAMENTA NA ANÁLISE
LITERÁRIA.
2. O CONCEITO DE NACIONALIDADE EM IRACEMA DE JOSE DE ALENCAR E MACUNAÍMA
DE MÁRIO DE ANDRADE.
3. O ENSINO DA LITERATURA À LUZ DA TEORIA DA CARNAVALIZAÇÃO DE MIKHAIL
BAKHTIN.
4. O REGIONALISMO NOS CONTOS GAÚCHOS DO SÉCULO XX.
5. A RELAÇÃO ENTRE HISTÓRIA E LITERATURA NAS OBRAS DE LUIZ ANTONIO DE ASSIS
BRASIL.
6. O MITO DA MULHER GAÚCHA EM O CONTINENTE, DE ÉRICO VERISSIMO.
7. ACERVOS LITERÁRIOS: PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL E LOCAL DE
MÚLTIPLOS DIÁLOGOS.
8. O PAPEL DA LITERATURA NA FORMAÇÃO DO LEITOR.
9. GÊNEROS DIGITAIS COMO FERRAMENTAS DE ENSINO E OS EFEITOS DAS NOVAS
TECNOLOGIAS NA LINGUAGEM.
BAKHTIN, Mikhail. Problemas da Poética de Dostoiévski. 3ª ed., tradução de Paulo
Bezerra. São Paulo: Forense Universitária, 2005.
BARBOSA, Jacqueline Peixoto; COLLINS, Heloisa; ROJO, Roxane. Letramento digital: um
trabalho a partir dos gêneros do discurso. IN: KARWOSKI, Acir Mário; GAYDECZKA, Beatriz;
BRITO, Karin Siebeneicher. Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória,
PR: Kaygangue, 2005. p. 95-118.
BERND, Zilá. Literatura e identidade nacional. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1992.
BRAGA, D. B. A Comunicação Interativa em Ambiente Hipermídia: as vantagens da
hipermodalidade para o aprendizado no meio digital. In: XAVIER, A.C. & MARCUSCHI,
L.A.(Orgs.) Hipertexto e Gêneros Digitais: novas formas de construção de sentido. Rio de
Janeiro: Ed.Lacerna, v. 1, 2004, pp. 144-162.
COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.
DAMATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: para uma Sociologia do dilema
brasileiro. 6ª ed., Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
DIONISIO, Angela Paiva. Gêneros multimodais e multiletramento. IN: KARWOSKI, Acir Mário;
GAYDECZKA, Beatriz; BRITO, Karin Siebeneicher. Gêneros textuais: reflexões e ensino.
Palmas e União da Vitória, PR: Kaygangue, 2005. p. 119
FELIX, Loiva Otero; ELMIR, Claudio P. Mitos e Heróis: construção de imaginários. Porto
Alegre: UFRGS, 1998.
FIORIN, Jose Luiz. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Editora Ática,
2006.
HENDGES, Graciela Rabuske. Citando na Internet: estudo de gênero da Revisão da literatura
em artigos acadêmicos eletrônicos. In: MEURER, José Luiz; MOTTA-ROTH, Désirée (orgs).
Gêneros textuais e práticas discursivas: subsídios para o ensino da linguagem. Bauru,
SP: EDUSC, 2002. p. 117-139.
JAUSS, Hans Robert. A história da literatura como provocação à teoria literária.
Tradução de Sérgio Tellaroli. São Paulo: Ativa, 1994.
LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. O Preço da Leitura no Brasil: Leis e Números por
Detrás das Letras. São Paulo: Ática, 2001.
LEITE, Dante Moreira. O caráter nacional brasileiro: história de uma ideologia. São Paulo:
Ática, 1992.
MAROBIN, Luiz. A Literatura no Rio Grande do Sul: aspectos temáticos e estatísticos.
Porto Alegre: Martins Livreiro, 1985.
PESAVENTO, Sandra J. A memória da terra: missão feminina. IN: PESAVENTO, Sandra [et
al]. Érico Veríssimo: o romance da história. São Paulo: Nova Alexandria, 2001. p. 185-197.
_____________________. A narrativa pendular: as fronteiras simbólicas da história e
30
da literatura. São Paulo: Nova Alexandria, 2001, p. 49.
_____________________. Literatura, História e Identidade Nacional. Santa Maria:
Vidy, 2000, p. 22.
SARAIVA, Juracy Assmann. Por que e como ler textos literários. In: SARAIVA, Juracy
Assmann; MÜGGE, Ernani. [et al] Literatura na escola: propostas para o Ensino
Fundamental. Porto Alegre: Artimed, 2006.
SCHELLING, Vivian. A presença do povo na cultura brasileira: ensaio sobre o
pensamento de Mário de Andrade e Paulo Freire. Campinas: Editora da UNICAMP, 1991.
SCHULER, Luís Fernando; BORDINI, Maria da Glória (Orgs.). Cultura e identidade regional.
Porto Alegre; EDIPUCRS, 2004.
SOUZA, E. M. (Org.); MIRANDA, W. M. (Org.). Arquivos literários. São Paulo: Ateliê
Editorial, 2003. 218p.
VASCONCELLOS, Eliane. Preservação da memória literária. In: SILVA, Zélia Lopes da (Org.).
Arquivos, patrimônio e memória: trajetórias e perspectivas. São Paulo: Ed. UNESP;
FAPESP, 1999.
VENTURINI, Aline. Ana Terra e o mito da mulher gaúcha em “O Continente”, de Érico
Veríssimo. Cruz Alta: Caderno de Letras, UNICRUZ, 2004, p.14-36.
ZILBERMAN, Regina. A literatura no Rio Grande do Sul. 3ed. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1992.
______________________ et al. As pedras e o arco: fontes primárias, teoria e história da
literatura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2004.
_______________________. Estética da Recepção e História da Literatura. São Paulo:
Editora Ática, 1989.
______________________. Literatura, escola e leitura. In: SANTOS, Josalba Fabiana dos;
OLIVEIRA, Luiz Eduardo (orgs.). Literatura e Ensino. Maceió: EDUFAL, 2008, p. 45
31
LETRAS/LÍNGUA INGLESA III
1. INTEGRATING THE FOUR SKILLS (READING; WRITING; LISTENING; SPEAKING) FOR
THE TEACHING OF ENGLISH AS A FOREIGN LANGUAGE
2. TEACHING READING SKILL
3. TEACHING WRITING SKILL
4. TEACHING SPEAKING SKILL
5. TEXTUAL GENRES IN THE ENGLISH LANGUAGE TEACHING
6. THE PLACE(S) OF GRAMMAR AND VOCABULARY IN THE ENGLISH LANGUAGE
TEACHING
7. TEXTBOOKS, LANGUAGE TEACHING AND TEACHER'S PRACTICE
8. THE CONCEPTS OF TEXT, GENRE AND DISCOURSE FOR ENGLISH LANGUAGE
TEACHING
9. THE COMMUNICATIVE LANGUAGE TEACHING APPROACH
AEBERSOLD, J.A.; FIELD, M.L. From reader to reading teacher – issues and strategies for
second language classrooms. New York: Cambridge University Press, 1997.
BRASIL. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas
tecnologias – conhecimentos de línguas estrangeiras. Brasília: Ministério da Educação
/Secretaria de Educação Básica, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais para o ensino
médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC, 2000.
BROWN, D.H. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. New
York: Longman, 2001, 2nd edition.
CELCE-MURCIA, M. Teaching English as a second or foreign language. Boston: Heinle &
Heinle, 2001, 3rd ed.
DIONÍSIO, A.P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (org.) Gêneros Textuais e Ensino. Rio
de Janeiro: Lucerna, 2007, 5ª ed.
KRAMSCH, C. Language and culture. New York: Oxford University Press, 1998.
MEURER, J.L.; MOTTA-ROTH, D. (org.) Gêneros textuais e práticas discursivas: subsídios
para o ensino da linguagem. Bauru, SP: Edusc, 2002.
RICHARDS, J. C.; RODGERS, T. S. Approaches and methods in language teaching. New
York: Cambridge University Press, 2001.
RICHARDS, J. C. Beyond training: Perspectives on language teacher education. New York:
Cambridge University Press, 1998.
WALLACE, C. Reading. New York: Oxford University Press, 1993, 3rd ed.
32
LETRAS/LÍNGUA INGLESA IV
1. SYLLABUS DESIGN AND THE DEVELOPMENT OF PEDAGOGICAL MATERIAL TO ENGLISH
TEACHING CLASSES
2. TEACHING READING SKILL
3. TEACHING WRITING SKILL
4. TEACHING SPEAKING SKILL
5. TEXTUAL GENRES AND THE ENGLISH LANGUAGE TEACHING
6. THE TEACHING OF GRAMMAR AND VOCABULARY
7. LEARNING SPIRAL AND THE READING CURRICULUM
8. THE CONCEPTS OF TEXT, GENRE AND DISCOURSE FOR ENGLISH LANGUAGE
TEACHING
9. ENGLISH FOR SPECIFIC PURPOSES
AEBERSOLD, J.A.; FIELD, M.L. From reader to reading teacher – issues and strategies for
second language classrooms. New York: Cambridge University Press, 1997.
BRASIL. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas
tecnologias – conhecimentos de línguas estrangeiras. Brasília: Ministério da Educação
/Secretaria de Educação Básica, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais para o ensino
médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC, 2000.
BROWN, D.H. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. New
York: Longman, 2001, 2nd edition.
CELCE-MURCIA, M. Teaching English as a second or foreign language. Boston: Heinle &
Heinle, 2001, 3rd ed.
KRAMSCH, C. Language and culture. New York: Oxford University Press, 1998.
MEURER, J.L.; MOTTA-ROTH, D. (org.) Gêneros textuais e práticas discursivas: subsídios
para o ensino da linguagem. Bauru, SP: Edusc, 2002.
MOTTA-ROTH, D. O ensino de produção textual com base em atividades sociais e gêneros
textuais. Linguagem em Dis(curso), Tubarão, v. 6, n. 3, 2006. Disponível em
<http://www3.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/0603/07.htm>
RICHARDS, J. C.; RODGERS, T. S. Approaches and methods in language teaching. New
York: Cambridge University Press, 2001.
RICHARDS, J. C. Beyond training: Perspectives on language teacher education. New York:
Cambridge University Press, 1998.
WALLACE, C. Reading. New York: Oxford University Press, 1993, 3rd ed.
33
LETRAS/LÍNGUA PORTUGUESA E LÍNGUA INGLESA V
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
GÊNEROS TEXTUAIS
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA
ASPECTOS SEMÂNTICOS DA LINGUAGEM
FORMAÇÃO DE PALAVRAS
GÊNEROS LITERÁRIOS
TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DA LITERATURA: O MODERNISMO E O BRASIL
DEPOIS DE 30
8. LITERATURA INFORMATIVA NO BRASIL
9. PLURAL OF NOUNS
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2004.
DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros
Textuais e Ensino. 4 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
FIORIN, José Luiz et al. Introdução à Linguística: I. Objetos Teóricos. 5 ed. São Paulo :
Contexto, 2007.
ILARI, Rodolfo. A Linguística e o Ensino da Língua Portuguesa. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à Semântica. 4 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Ed., 1999.
REIS, Carlos. O Conhecimento da Literatura: Introdução aos Estudos Literários. 1 ed.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.
SANDMANN, Antônio José. Morfologia Lexical. 2 ed. São Paulo: Contexto, 1997.
TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa: O Inglês Descomplicado. 10 ed.
São Paulo: Saraiva, 2007.
34
LIBRAS
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O USO E ENSINO DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS.
OS ESTUDOS LINGUÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS.
PERSPECTIVAS HISTÓRICAS E SITUAÇÃO ATUAL DA EDUCAÇÃO DE SURDOS.
CONCEPÇÕES DO SENSO COMUM EM RELAÇÃO A LÍNGUA DE SINAIS: MITOS.
LÍNGUA, CULTURA E IDENTIDADE.
DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM E COGNIÇÃO.
FONOLOGIA DA LÍNGUA DE SINAIS.
MORFOLOGIA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS.
SINTAXE DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS.
FERNANDES, Eulália. Linguagem e Surdez, Porto Alegre: ARTMED, 2003.
SKLIAR, Carlos (Org.). Educação e Exclusão: Abordagens Sócio-antropológicas em
Educação Especial, Porto Alegre: Editora Mediação 1997.
THOMA, Adrinana da Silva. LOPES, Maura Corcini ( orgs.). A Invenção da Surdez: Cultura
Alteridade, Identidades e diferença no campo da Educação. Santa Cruz do Sul: edunisc, 2004.
QUADROS, Ronice Müller de. CARNOPE, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira:
Estudos Linguísticos, Porto Alegre: ARTEMD, 2004.
DORZIAT, Ana (Org.). Estudos Surdos: Diferentes Olhares. Porto Alegre: Editora
Mediação, 2011.
QUADROS, Ronice Müller de. Estudos Surdos I. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul,
2006.
QUADROS, Ronice Müller de, PERLIN, Glades. Estudos Surdos II. Petrópolis, Rio de
Janeiro: Arara Azul, 2007.
QUADROS, Ronice Müller de. Estudos Surdos III. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul,
2008.
BRASIL. Ministério de educação Especial. Lei 10436, de 24 de Abril de 2002.
BRASIL. Ministério de educação Especial. Decreto 5626, de 22 Dezembro de 2005.
35
MATEMÁTICA II
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
DERIVADA, REGRAS DE DERIVAÇÃO E SUAS APLICAÇÕES
INTEGRAL DEFINIDA E O TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO
SEQUÊNCIAS E SÉRIES INFINITAS
FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS DE 1A ORDEM E APLICAÇÕES
ESTUDO DA RETA
ESTUDO DO PLANO
TRANSFORMAÇÕES LINEARES
SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
ANTON, Howard. Cálculo, um novo horizonte, v. I e II, 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
BOYCE, William E.; DiPRIMA, Richard C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno, 7 ed. Tradução Valéria de Magalhães Iorio. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar, 4: sequências,
matrizes, determinantes, sistemas, 7 ed. São Paulo: Atual, 2004.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar, 7: geometria analítica, 5 ed. São
Paulo: Atual, 2005.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear, 2 ed. São Paulo: Pearson, 2010.
THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HAAS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo, v. I e II,
11 ed. Tradução Thelma Guimarães e Leila Maria Vasconcellos Figueiredo. São Paulo:
Pearson, 2009.
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.
ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem, 2 ed. Tradução
Cyro de Carvalho Patarra, Heitor Honda Federico. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
36
MEIO AMBIENTE
1. ENQUADRAMENTO DOS CORPOS D´ÁGUA: CONDIÇÕES E PADRÕES DE LANÇAMENTO
DE EFLUENTES.
2. TRATAMENTO DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO.
3. CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
4. CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DOS ESGOTOS
5. NÍVEIS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES
6. SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
7. POLUIÇÃO SONORA
8. PASSOS PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL
9. USOS DA ÁGUA
ACADEMIA PEARSON. Gestão Ambiental, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, ABNT NBR ISO 10004 Resíduos sólidos Classificação. 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, ABNT NBR ISO 140001 Sistemas da
Gestão Ambiental – requisitos com orientações para uso. 2004.
BRAGA, Benedito, et al. Introdução à Engenharia Ambiental, São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005.
DERÍSIO, José Carlos. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental, São Paulo: Signus,
2007.
PORTARIA DO MINISTÉRIO DA SAUDE 518/2004
RESOLUÇÃO CONAMA 001/1986
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de
esgotos, v. I. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental;
Universidade Federal de Minas Gerais, 2005.
37
MÓVEIS E ESQUADRIAS/APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE MADEIRA, PROCESSO
PRODUTIVO MOVELEIRO, TÉCNICAS DE COLAGEM E ACABAMENTO DE MÓVEIS
1. UTILIZAÇÃO E DESCARTE DE RESÍDUOS DA MADEIRA E DERIVADOS.
2. PROPRIEDADES E SELEÇÃO DE MADEIRAS E DERIVADOS PARA PRODUÇÃO
MOVELEIRA.
3. CORTES, USINAGEM E ENCAIXES DE MADEIRAS E DERIVADOS.
4. MODELOS, GABARITOS E PROTÓTIPOS PARA MÓVEIS.
5. TÉCNICAS DE COLAGEM UTILIZADAS PELA INDÚSTRIA MOVELEIRA.
6. SISTEMAS DE MONTAGEM E FERRAGENS PARA MÓVEIS E ESQUADRIAS.
7. MÁQUINAS E FERRAMENTAS UTILIZADAS NA INDÚSTRIA MOVELEIRA.
8. PLANEJAMENTO, CONTROLE E CUSTOS DA PRODUÇÃO MOVELEIRA.
9. PLANO DE CORTE, FURAÇÃO E FICHA TÉCNICA PARA MÓVEIS E ESQUADRIAS.
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais. 1. ed. São Paulo : Atlas, 2009.
BALLAU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e
distribuição física. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. São
Paulo: Edgard Bleucher, 2000.
BERNARDI, Renato, Uso de painéis de madeira reconstituída. Bento Gonçalves, Centro
Tecnológico do Mobiliário SENAI – CETEMO. 2003.
HETTICH; PLASTIPAR. Técnicas e Aplicações para Móveis. Curitiba, 2000.
Jim, Lesko. Design Industrial Materiais e processos de fabricação. Editora Edgar
Blücher, 2004.
Lefteri,Chris. Como se faz: 82 técnicas de fabricação para design de produtos. São
Paulo: Editora Blucher, 2009.
Lima, Marco. A.M. Introdução aos materiais e processos para designers. Rio de Janeiro:
Editora Ciência Moderna, 2006.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2 ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2011
38
PEDAGOGIA
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E A PRÁTICA PEDAGÓGICA
FORMAÇÃO DOCENTE E PRÁTICA PEDAGÓGICA
AVALIAÇÃO ESCOLAR: POSSIBILIDADES E DESAFIOS
INCLUSÃO E DIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PERSPECTIVAS E POSSIBILIDADES
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NA PERSPECTIVA ATUAL
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA NO CONTEXTO DOS
INSTITUTOS FEDERAIS
9. ENSINO MÉDIO INTEGRADO À EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: CONCEPÇÕES E
PERSPECTIVAS
CARVALHO, Diana Carvalho de; GRANDO, Beleni Salete; BITTAR, Mariluce. (Orgs.) Currículo,
diversidade e formação. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2008.
CORREA, Bianca Cristina. GARCIA, Teise Oliveira. (Orgs.). Políticas Educacionais e
organização do trabalho na escola. São Paulo: Xamã, 2008.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria (Org.). A formação do cidadão produtivo: a
cultura de mercado no ensino médio técnico. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2006.
FRIGOTTO, Gaudencio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise. (Orgs.). Ensino Médio
Integrado: concepções e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.
HOFFMAN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação,
2001.
IMBERNON, Francisco. Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed, 2010.
IMBERNON, Francisco. Formação permanente do professorado: novas tendências. São
Paulo: Cortez, 2009.
ISAIA, S; BOLZAN, D. Trajetórias da docência: articulando estudos sobre os processos
formativos e a aprendizagem de ser professor. In: ISAIA,S.M.A.; BOLZAN, D.P.V (Orgs.)
Pedagogia Universitária e desenvolvimento profissional docente. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2009.
LIBANEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiania: MF
Livros, 2008.
LIBANEO, José Carlos. (Org.). Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São
LOCH, Jussara Margareth de Paula (et al.). EJA: planejamento, metodologias e avaliação.
Porto Alegre: Mediação, 2009.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e proposições. São
LUDKE, Menga (Coord.). O que conta como pesquisa? São Paulo: Cortez, 2009.
MACHADO, Lucilia Regina de Souza. Diferenciais inovadores na formação de professores
para a educação profissional. In: Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica
/ Ministério da Educação, Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. v. 1, n. 1, (jun.
2008 - ). – Brasília: MEC, SETEC, 2008.
MACHADO, Lucília R. de Souza. Politecnia, escola unitária e trabalho. São Paulo: Cortez,
1989.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Um novo modelo em educação profissional e
tecnológica: concepção e diretrizes, 2010.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica. PACHECO,
39
Eliezer. Os Institutos Federais: Uma revolução na educação profissional e tecnológica.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/insti_evolucao.pdf . Acesso em
09 de Nov. 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica. Educação
Profissional Técnica de Nível Médio integrada ao Ensino Médio. Documento Base. Texto de
Dante Henrique Moura, Sandra Regina de Oliveira Garcia e Marise Nogueira Ramos. Brasília,
dezembro de 2007.
MOLL, Jaqueline. (Org.). Educação profissional e tecnológica no Brasil Contemporâneo.
MOREIRA, Antonio Flavio. (Org.). Currículo: questões atuais. Campinas, SP: Papirus, 1997.
MOREIRA, Antonio Flavio; PACHECO, José Augusto; GARCIA, Regina Leite. Currículo:
pensar, sentir e diferir. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
MOURA, Dante Henrique. A formação de docentes para a educação profissional e
tecnológica. In: Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica / Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. v. 1, n. 1, (jun. 2008 - ). –
Brasília: MEC, SETEC, 2008.
NÓVOA, Antonio. Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1995.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Jovens e Adultos como sujeitos de conhecimento e
aprendizagem. Trabalho apresentado na XXII Reunião Anual da ANPEd, Caxambu, set/1999.
PAIVA, Jane. Os sentidos do direito à educação de jovens e adultos. Petrópolis, RJ: DP
et Alii; Rio de Janeiro: FAPERJ, 2009.
PAIVA, Jane; OLIVEIRA, I. B. Educação de Jovens e Adultos. Petrópolis, RJ: DP et Alii,
2009.
PARO, Vitor. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2008.
PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos. Docência no Ensino
Superior. São Paulo: Cortez, 2010.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do
currículo. Belo Horizonte: Autentica 2001.
TARDIFF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes,
2002.
Documento Final da CONAE – Conferencia Nacional da Educação, 2011.
Revista Brasileira de Educação Profissional e Tecnológica (Volumes 1 e 2).
Página eletrônica do Ministério da Educação - MEC.
Página eletrônica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira –
INEP.
40
QUÍMICA
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
FUNDAMENTOS DA ELETROQUÍMICA
EQUILÍBRIO QUÍMICO
SOLUÇÕES
LIGAÇÕES QUÍMICAS
ESTEQUIOMETRIA
ÁCIDOS E BASES
FUNÇÕES ORGÂNICAS ALIFÁTICAS
FUNÇÕES ORGÂNICAS AROMÁTICAS
ESTEREOQUÍMICA
Brown, T. L., Lemay, E.H., Burstein, B. E.; Química – a ciência central. 9 edicao Pearson
Prentice Hall, São Paulo, 2005
Russel, J. B. Química Geral, 2 ed. V1 ev2 São Paulo, 1994.
Lee, J. D. Química Inorgânica não tão concisa, São Paulo, Edgard Blucher, 2000
Harris, D., Análise Química Quantitativa, LTC, Rio de Janeiro, 6 edicão, 2005
Solomons, T. W. G., Química Orgânica V1 e V2, LTC editora, 7 edicão, 2002
Bruice, P. Y. Química Orgânica, 4 edição, São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2006, v1 e v2
Allinger, N, Cava, M. P., Jongh, C. R., Química Orgânica, LTC Editora, 2 edicão, 1976
41
ZOOTECNIA/AQUICULTURA
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
ESTADO ATUAL E TENDÊNCIAS DA AQUICULTURA
LEGISLAÇÃO BÁSICA SOBRE PESCA E AQUICULTURA
MÉTODOS E TÉCNICAS PARA REPRODUÇÃO DE PEIXES
NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DE PEIXES
LIMNOLOGIA APLICADA À AQUICULTURA
SISTEMAS INTENSIVOS E SUPER-INTENSIVOS DE PISCICULTURA
SISTEMAS SEMI-INTENSIVOS DE PISCICULTURA INTEGRADA À AGROPECUÁRIA
TECNOLOGIAS DE PROCESSAMENTO E CONSERVAÇÃO DO PESCADO
ESPÉCIES POTENCIAIS PARA PISCICULTURA DE ÁGUA DOCE
ARANA, Luis Vinatea. Fundamentos de aquicultura. Florianópolis, Ed. da UFSC, 2004.
BALDISSEROTTO, Bernardo; GOMES, Levy de Carvalho. Espécies nativas para piscicultura
no Brasil. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2005.
CYRINO, José Eurico Possebon Cyrino; URBINATI, Elisabeth Criscuolo; FRACALOSSI, Débora
Machado; CASTAGNOLLI, Newton. Tópicos especiais em piscicultura de água doce
tropical intensiva. São Paulo: TecArt, 2004.
GONÇALVES, Alex Augusto. Tecnologia do Pescado: ciência, tecnologia, inovação e
legislação. São Paulo: Atheneu, 2011.
POLI, Carlos Rogério; POLI, Annia Teclia B.; ANDREATTA, Edemar; BELTRAME, Elpídio.
Aquicultura: experiências brasileiras. Florianópolis: Multitarefa, 2004.
OSTRENSKY, Antônio; BORGHETTI, José Roberto; SOTO, Dóris. Aquicultura no Brasil: o
desafio é crescer. Brasília, 2008.
TAVARES, Lúcia H. Sipaúba. Limnologia aplicada à aqüicultura. Jaboticabal: FUNEP, 1994.
TEIXEIRA FILHO, Alcides Ribeiro. Piscicultura ao alcance de todos. 2ª Ed. São Paulo:
Nobel, 1991.
WOYNAROVICH, E.; HORVÁTH, L. A propagação artificial de peixes de águas tropicais:
manual de extensão. Brasília: FAO/CODEVASF/CNPq, 1983.
ZIMMERMAN, Sérgio (Org.). Fundamentos da moderna aquicultura. Canoas: Ed. ULBRA,
2001.

Listagem de Temas - Prova de Desempenho Didático

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