Untitled - I.E.S. Valle del Jerte
Transcripción
Untitled - I.E.S. Valle del Jerte
N U ESTRO E NTO RNO : SO NIA SÁNCH EZ M ARTÍN 1º BACH . SO NIA PEREGRINO D U EÑAS 1º BACH . M ÓNICA CARRÓN PÉREZ 4º ESO M ª DEL CARM EN GARCÍA Gª 4º ESO CASANDRA R DGU EZ CASTILLA 4º ESO BELÉN VÁZ QU EZ M ARTÍN D AVID PEÑA R DGU EZ TRADICIO NES: M ARTA CARRÓN BERM EJO 4º ESO TERESA A. APARICIO C. 3º ESO SH EILA GO NZ ÁLEZ R EY 4º ESO BELÉN VÁZ QU EZ M ARTÍN M ARTA GARGANTILLA BERM EJO 3º ESO ANA TEJERINA ALVAREZ D EPO RTES: ALU M NAS 2º ESO B_N AVACO NCEJO LAU RA CASTRO PALO M ERO 2º ESO ANA M ª R O DRÍGU EZ PÉREZ R INCÓN CREATIVO : R AM ÓN GIL IGLESIAS 2º ESO D ANIEL R EY GARCÍA 1º ESO SARA R EY 1º ESO SARA R EY D ÍAS 1º ESO VANESSA PÉREZ M ARCO S 2º ESO D AVID TO RRES M ARCO S 3º ESO CARLO S L. GU ILLÉN 3º ESO CRISTIAN SÁNCH EZ M ARTÍN 3º ESO M ª M ARTÍN M ARCO S 3º ESO JO SÉ L. M ARTÍN VILLAR PILAR LU ENGO M ESO NERO Juan Luis Pizarro Gal án O CIO : D ANIEL GALLEGO R EY 1º ESO D ANI "CH ISPA"1º BACH . ANA TEJERINA ALVAREZ M ª JESÚS SÁNCH EZ GU TIÉRREZ ¿SABÍAS QU E...? SARA SANTO S 2º ESO ANA M ª R O DRÍGU EZ PÉREZ BLANCA LADERO PASCU AL O TRAS CU LTU RAS: ALINA LILIANA SEVASTRE 2º ESO ABDELKARIM LABRASSE JALTI 3º ESO ANA M ª R O DRÍGU EZ PÉREZ PILAR LU ENGO M ESO NERO CIENCIA Y TECNO LO GÍA: ALBERO M O RENO B 4º ESO M ª E U GENIA GÓM EZ SÁNCH EZ 4º ESO E VA M ª R EY GARCÍA 4º ESO M ª JESÚS SÁNCH EZ GU TIÉRREZ D AVID PEÑA R DGU EZ M AQU ETACIÓN Y SO PO RTE INFO RM ÁTICO : CARLO S FCO . GO NZ ÁLEZ CO NTRERAS R AFAEL R O M ERO BERRAQU ERO BLANCA LADERO PASCU AL E D ITO R IAL........................................................................................2 • N U E STR O E N TO R N O * ¿D e q u é vivim os e n nu e s tra com arca?..................................3 * ¿Por q u é vis itar N avaconce jo?..............................................5 * R u ta de Carl os V...................................................................6 * La vida de l os cab re ros antigu am e nte (I)...............................9 • TR AD ICIO N E S *La Cande l aria e n Je rte ...............................................11 *Tarabal l o - Navaconce jo............................................11 *Gas tronom ía..............................................................13 *Rondas y Ronde ñas ...................................................15 • D E PO R TE S *Jorge Ll e dó, capitán de lPl as e ncia - Gal co...........................................16 *D. Antonio M artín, pre s ide nte de lPl as e ncia Gal co.............................18 *D. Is m ae lCas tro Barbe ro, pre s ide nte A.D. San Jorge - Navaconce jo..20 • R IN CO N CR E ATIVO ............................................................22 • O CIO *Vide ojue gos : 'Spe e d for Carbon' .....................................27 *Ral l y Norte de Extre m adura............................................28 • ¿SABÍAS Q U E ...?..............................................................29 • CIE N CIA Y TE CN O LO GÍA *Fórm ul a 1 .....................................................................31 *Te l e fonía 3G..................................................................32 • O TR AS CU LTU R AS..........................................................35 De s de m e diados de e s te curs o e s col ar 2006/07 l os ce ntros e ducativos de l a com unidad e xtre m e ña h e m os e s tre nado portal w e b. Aprove ch ando l as nue vas pos ibil idade s q ue ofre ce n e s tos portal es y com o com pl e m e nto alnue s tro, e n e lIe s Val l e de l Je rte de cidim os pone rnos m anos a l a obra para el aborar una publ icación digital (pe riódico - e l e ctrónico, re vis tavirtual , el e ctrónica-ce re za...e guinda). Pe ro ,¿por q ué una publ icación digital ?, os pre guntaréis m uch os . Por varias razone s , l a principal q uizá, s e ría l a de cre ar un nue vo punto de e ncue ntro, uno m ás (h ay otros m uch os ), e ntre todos l os m ie m bros de l a Com unidad Educativa de lIES Val l e de lJe rte (al um nos , profe s ore s , padre s /m adre s , pe rs onal de l ce ntro). La ide a q ue pe rs e guim os con e l l o, s ie m pre e s l a m is m a: unir e s fue rzos , ide as y trabajo para ofre ce r cada año un poq uito m ás a l os jóve ne s q ue e s tudian y s e form an e n nue s tro ce ntro, a s us fam il ias y al e ntorno e n e l q ue s e e ncue ntra e lins tituto. Tras e s ta prim e ra razón vie ne n otras e ncade nadas , e Guinda q uie re s e r un e s caparate para m os trar a nue s tro e ntorno l as opinione s , l as inq uie tude s y l os te m as q ue inte re s an a l as pe rs onas q ue form am os parte de l ins tituto, y ¿q ué m e jor pl ataform a para dar a conoce r nue s tro ce ntro q ue Inte rne t?. Eguinda no e s de pape l , no h ue l e a im pre nta, no s e pas an s us h ojas con l os de dos , pe ro por s e r virtualno q uie re de cir q ue s e a m e nos re al , y a cam bio, e s ta pe cul iaridad nos pe rm ite por e je m pl o, l l e gar a m uch a m ás ge nte , s u publ icación no s e circuns cribe al e ntorno l ocal , s ino q ue nue s tros am igos y fam il iare s pue de n conoce r s u conte nido s in im portar s u ubicación ge ográfica. El l l e gar a m ás audie ncia pue de s e r un atractivo adicionalpara q ue l os artícul os s e e s criban con m ás profundidad, e -guinda e s por tanto una invitación a l a e s critura para con el l o contribuir a m e jorar l as com pe te ncias l ingüís ticas de nue s tro al um nado. Su natural e za virtual pe rm ite tam bién q ue el núm e ro de l as col aboracione s pue da s e r m ayor (h ay s itio para todos ), ya q ue e le s pacio no e s tá l im itado por e lnúm e ro de páginas a im prim ir. Ade m ás se podrá acce de r a l as e dicione s ante riore s , q ue e s tarán dis ponibl es en l a s e cción 'H e m e rote ca' de form a q ue e -guinda pue de conve rtirs e e n una e s pe cie de ¿¿diario??com ún de l a vida de l ce ntro. Por todas e s tas razone s q uie ro invitaros de s de e s ta e ditoriala q ue col aboréis con e ntus ias m o e n e l cre cim ie nto de e s ta publ icación, y a q ue l a m e jore m os e ntre todos núm e ro a núm e ro. Som os dos ch icas de l val l e de l Je rte y h e m os e s crito e s te articu l o para h ab l ar s ob re l a e conom ía de lval l e. La actividad principal de l Val l e de lJe rte e s l a agricu l tu ra. En l a actu al idad e xis te un m onocu l tivo de l ce re zo, pe ro e s to no h a s ido s ie m pre as í. H as ta final e s de l s igl o XVIII e l cu l tivo principal e ra e l de l a cas taña, de l a q ue vivían pe rs onas y anim al e s . Pe ro e n e s os años l os cas taños fu e ron atacados por u na e nfe rm e dad de nom inada “La Tinta”, q u e acab ó prácticam e nte con todos . Es ta e nfe rm e dad l a provocan h ongos de l géne ro Ph ytoph th ora, q ue s e e ncu e ntran e n e l sue l o y q u e e ntran alárb olpor l a raíz. Es tos h ongos provocan un e nne gre cim ie nto q u e corta e l pas o de l a s ab ia y pos te rior pu drición de l as raíce s confiriéndol es u na col oración ne gru zca azu l ada, com o de tinta, h as ta q u e al canza e l cu e l l o de l a pl anta produ cie ndo final m e nte l a m u e rte de lárb ol . Las prim e ras s e ñal es q ue indican l a aparición de e s ta e nfe rm e dad, cons is te n e n e l am aril l am ie nto de l as h ojas , principal m e nte l as de l os e xtre m os de l as ram as . Si s e de s corte za l a parte b aja de l tronco de l os árb ol es afe ctados , s e ob s e rva, e n l a m ade ra pu e s ta al de s cu b ie rto, u na m anch a de col or os cu ro, con b orde s de ntados h acia arrib a y de al tu ra variab l e. La propagación de l h ongo e s m ayor en te rre nos e nch arcados , s ie ndo és ta l a cau s a de q u e l os cas taños s itu ados e n te rrazas , vagu adas y u m b rías s e an l os m ás rápidam e nte atacados . Pu e de s e r propagado por e l h om b re con s u s ape ros y por l os anim al e s. D e s de nu e s tro pu nto de vis ta, e lh e ch o de q u e vivam os s ol o de lcu l tivo de lce re zo e s m u y arrie s gado, de b ido a: - La s atu ración de l m e rcado por u n e xce s o de produ cción. - La com pe te ncia de otros produ ctore s , nacional es o e xtranje ros . Todo e s to infl u ye e n e lpre cio de l a ce re za, q u e poco a poco pu e de ir b ajando. Tam b ién corre m os e lrie s go de q u e apare zca u na e nfe rm e dad q u e el im ine a l os ce re zos , igu alq u e pas o con e lcas taño. Por e s o cre e m os im portante l a dive rs ificación de l a produ cción agraria (otros fru tal e s , pl antas m e dicinal e s , ol ivo, cas taños re s is te nte s a l a tinta) as í com o b u s car otras al te rnativas a l a agricu l tu ra com o e ltu ris m o ru ral , l a ince ntivar l a cons tru cción de pol ígonos indu s trial e s , e tc. BIBLIO GR AFÍA: “H acia u na h is toria de l a Al ta Extre m adu ra: El val l e de l Je rte (II)”. Fl ore s de l M anzano, Fe rnando. Ed. Sangu ino-O ffs e t. PATR IM O N IO Es ta l ocal idad de l norte de Cáce re s e s tá junto al río Je rte . Com o s u m is m o nom bre indica, Navaconce jo, e m pe zó s ie ndo un pe q ue ño conce jo m e die val , Nava de l Conce jo, q ue fue de pe ndie nte de Cabe zue l a h as ta q ue com pró s u inde pe ndie ncia y e ltítul o de Vil l a e n e ls igl o XVII. Es te pue bl o s e h a conve rtido e n uno de l os m ás dinám icos de l Val l e de lJe rte . Entre su patrim onio arq uite ctónico m e re ce n de s tacars e l as num e ros as cas as con e ntram ados bal cone s vol adizos y al e ros cubie rtos de fl ore s , típicos de e s ta zona de l a re gión, q ue s e al ine an e ntre dos al argadas cal l e s. U no de l os e dificios q ue s obre s al e e s ‘La Fábrica’, cons truida para l a fabricación de te l are s . La antigua fábrica de s ayal e s -te l as de l ana fue l e vantada e n e ls igl o XV a ins tancias de l os francis canos .En el l a s e h an fabricado durante m uch os años te jidos s iguie ndo l os m is m os proce s os q ue e n l os s igl os pas ados die ron fam a a e s ta indus tria pañe ra. Es ta fábrica h a s ido de cl arada de inte rés artís tico por s u inte re s ante arq uite ctura. Tam bién cabe de s tacar de Navaconce jo l a igl e s ia de dicada a Nue s tra Se ñora de l a As unción, q ue data de l s igl o XVI, as í com o l as Erm itas de l Santo Cris to de l Val l e , de cons ide rabl e proporcione s , y l a de San Jorge , e n e l ce rro de l m is m o nom bre . O TR O S ATR ACTIVO S Ele ntorno naturalde e s ta l ocal idad con be l l os paraje s com o l a Garganta de l as Nogal e ras o l os Picos de Cam och o s on tam bién de s um o inte rés . As í com o s u rica gas tronom ía bas ada e n productos com o l a cal de re ta, e l coch inil l o coch ifrito, l as m igas , l as patatas atortadas o e s cabe ch adas , y l os de re vados de l as m atanzas cas e ras . O tros de l os e ncantos de l al ocal idad s on s us fie s tas , de l as q ue s ie m pre h an re s al tado dos . Por un l ado, l a q ue s e ce l e bra e l20 de e ne ro, fe s tividad de San Se bas tián,y conocida con e lnom bre de ‘Eltarabal l o’, pe rs onaje ve s tido con s ayalbl anco q ue l átigo e n m ano acos aba a l os jóve ne s . Y por otro l ado l a q ue tie ne l ugar e n l a noch e de l14 a 15 de s e ptie m bre , cuando s e ce l e bra e lRos ario de l a Aurora.M om e nto e n e l q ue l os m ozos re corre n l as cal l e s cantando copl il l as be bie ndo h as ta e l am ane ce r. LO S D ATO S Local ización: M ancom unidad de lVal l e de lJe rte . Pobl ación: 2.19 6 h abitante s . Supe rficie : 51 k il óm e tros cuadrados . Ayuntam ie nto: Jos é Antonio M ore no Ram a (PP). Acitividade s principal e s : Agricul tura (ce re za, frutal e s , fram bue s a), cas a rural e s. cas taña, h igue ra, Lugare s de inte rés : Cas a La Fábrica, arq uite ctura popul ar, Igl e s ia de Ntra. Sra. De l a As unción, Erm ita de Sto. Cris to de lVal l e, Erm ita de San Jorge . Patrón: Sto. Cris to de l Val l e (14 de s e ptie m bre ). Fie s tas patronal e s: Rom e ría de San Jorge (23 de abril ) San Se bas tián (20 de e ne ro) Carnaval e s (noch e de lTe rror) Fie s tas de l Ce re zo e n Fl or (m e s de m arzo) A continu ación os propone m os u na inte re s ante e h is tórica ru ta q ue podéis re al izar e n cu al q u ie r época de l año. La m is m a q u e s igl os atrás h izo u no de l os h om b re s m ás pode ros os de todos l os tie m pos . El nom b re de e s te re corrido s e de b e a q u e e l Em pe rador Carl os I de Es paña y V de Al e m ania de cidió re cl u irs e l os úl tim os días de s u vida e n l a com arca de l a Ve ra, concre tam e nte e n e lM onas te rio de Yu s te . Su viaje com ie nza e l día 5 de novie m b re de 1556. El día 11 de e s e m is m o m e s l l e ga a Tornavacas , para e m pe zar, al día s igu ie nte , l a úl tim a e tapa de s u viaje . Para acortar e lcam ino, pare ce s e r q u e e l Em pe rador pidió s e r l l e vado a través de l a Sie rra de Torm e ntos , e n Gre dos . Cu e nta l a l e ye nda q u e de s pu és de atrave s ar con gran dificu l tad e l Col l ado de l pu e rto de l as Ye gu as , a 1478m . de al titu d, dijo:” Ya no franq u e aré otro pu e rto q u e e lde l a m u e rte , y no e s m u ch o q u e tie rra tan b u e na y s ana com o l a de Yu s te cu e s te cara de al canzar.” D e s pu és de de jar atrás e l tram o m ás du ro, l a s ie rra, l l e ga a Jarandil l a de l a Ve ra. D onde s e h os pe daría por u n tie m po e n e l cas til l o de l Conde de O rope s a, h oy día conve rtido en Parador Nacional . El día 3 de fe b re ro de 1557 e s cu ando al canzará de finitivam e nte e l M onas te rio de Yu s te . Para re cordar e s te aconte cim ie nto cada año, e l 3 de fe b re ro, vie ne ce l e b rándos e otra ru ta, és ta m ás b re ve y dis te ndida, q u e coincide con e lúl tim o tram o de s u traye cto: de s de Jarandil l a h as ta Yu s te , pas ando por Al de anu e l a y Cu acos . Es te año, al re de dor de 7.000 pe rs onas re corrie ron e s te traye cto. Entre l os invitados s e e ncontrab an pe rs onal idade s de s tacadas com o: e l m inis tro de Trab ajo y As u ntos Social e s , Je s ús Cal de ra, y l a m inis tra de Vivie nda, M aría Antonia Tru jil l o, o l os al cal de s de l as 21 l ocal idade s por donde pas ó Carl os V h as ta s u de s tino final . El re corrido q u e os propone m os cons ta de 28 k il óm e tros y l o podéis e fe ctu ar s in dificu l tad e n u nas 8 h oras . Es e lq u e com ie nza e n Tornavacas y final iza e n Jarandil l a. Es o s í, con paradas s u ficie nte s para re tom ar fu e rzas . Le e dl o, y s i os pare ce u n poco l argo s ie m pre podéis h ace r l a s e gu nda ru ta q u e os indicáb am os , l a de Jarandil l a h as ta e lM onas te rio de Yu s te . •D e s ce nde m os de s de l a pl aza de Tornavacas h as ta l a Erm ita de Santa M aría, pas ando por l a parte izq u ie rda de l río Je rte . Avanzam os de s pu és e n paral el o a s u cau ce por u n cam ino s e ñal izado q u e , tras u n frondos o b os q u e , nos condu ce alCol l ado de l as Los as . • D os h oras m ás tarde com e nzam os e lde s ce ns o por u n cam ino, con tram os e nl os ados , q u e l l e ga al Pu e nte Nu e vo y q u e cru za l a Garganta de l a Se rrá. És ta, alu nirs e m ás ab ajo con e lCol l ado de l as Ye gu as , form a l a Garganta de l os Infie rnos , conocida tam b ién com o Los Pil one s . • U nos tre inta m inu tos de s pu és y ju nto al Pu e nte Nu e vo pode m os h ace r u n al to e n e l cam ino de m e dia h ora para re cu pe rar fu e rzas . • El cam ino as cie nde ah ora l e ntam e nte h as ta e l Col l ado de l a Encinil l a, q u e al canzare m os e n cu are nta y cinco m inu tos . D e s de élpode m os ve r e lPu e rto de l as Ye gu as y l a Garganta q u e l l e va s u nom b re . La trave s ía continúa ah ora por u n cam ino de s dib u jado y cru zado por pe q u e ños cau ce s de agu a. • En h ora y cu arto y ya de s de e l Col l ado de l as Ye gu as l as vis tas de l a com arca de La Ve ra s on im pre s ionante s . Aq u í aprove ch are m os para de s cans ar otra m e dia h ora. • El de s ce ns o l o e fe ctu am os por u n cam ino de pie dras sue l tas q u e , e n zigzag, nos l l e va a l a Garganta de Ye drón. • Cu are nta y cinco m inu tos de s pu és e s ta garganta de agu as cris tal inas invita a de te ne rnos . U nos q u ince m inu tos s on s u ficie nte s para h ace r m ás l l e vade ra l a cu l m inación de l a ru ta. • D e s de l a garganta fal de am os l a l ade ra h as ta l l e gar a u n b os q u e de cas taños . Cru zam os l a carre te ra q u e u ne Gu ijo de Santa Bárb ara con Jarandil l a. Su b ie ndo u nos m e tros por l a m is m a re cu pe ram os e l cam ino q u e nos condu cirá al gu nos k il óm e tros m ás ab ajo al final de l a ru ta, tras pas ar e l Pu e nte de l Pol o, q ue cru za l a Garganta de Jaranda. •H ora y m e dia e ntram os e n Jarandil l a. D onde pone m os pu nto y final e s ta ru ta. Com o indicáb am os ante s , e l re corrido nos h ab rá l l e vado e ntre 8 ó 9 h oras y m e dia, de pe ndie ndo de l as paradas q u e re al ice m os y de l pas o m ás o m e nos re l ajado q u e l l e ve m os . ¡Atréve te ! Antiguam e nte l os cabre ros te nían una vida m uy dife re nte a l a de h oy, porq ue e ran otras condicione s de vida. Trabajaban m ás porq ue e ntre otras cos as te nían q ue s acar ade l ante a l a fam il ia (cas i s ie m pre num e ros a). El m odo de vida e ra dife re nte re s pe cto a l a vivie nda, cos tum bre s ,com idas ,e tc. EN CU ANTO A LA VIVIENDA: Ante s vivían e n ch ozos cons truido s por e l l os m is m os a bas e de baral e s, carabone s y pie dras . Los s ol ían h ace r ce rca de 'l a s ue l ta' de l as cabras para no de s cuidal arl a m uch o e n tie m po de l obos .Fue una época dura, porq ue l as m anadas de l obos , ave ntaban l as ganade rías , e n l as cual es a ve ce s producían grande s de s trozos . Tam bién l a vivie nda ne ce s itaba cal or e n e linvie rno, por l o q ue te nían q ue h ace r l e ña a m ano, con h ach as o s igure jas , ya q ue no h abía m otos ie rras com o h oy e n día. Ade m ás acarre aban tom il l os s e cos y s e rojas , q ue l os s e rvían de e nce ndaja para pre nde r l a l um bre e n tan adve rs o tie m po, com o cuando caían ne vazos grandís im os . Los ch ozos , com o s e s abe , care cían de agua, l uz y e ns e re s de l im pie za. Por e s o s e s ol ían h ace r ce rca de donde h ubie ra agua para pode r acarre arl a en cántaros de barro o cinc y e n botijos para be be r, y cocinar l as com idas y para e las e o pe rs onal . En l ugar de l uz s e util izaban candil e s de ace ite o farol e s . Las ropas s e l avaban e n ch arcas q ue s e h acían ce rca de l ch ozo, donde tam bién s e fre gaban l os cach arros y e ns e re s de l q ue s o (cinch os , baños , e xprim ijos ...) Re s pe cto a l as com idas h ay q ue indicar q ue com o s e s abe , ante s no h abía carre te ras , e ntonce s se de pe ndía de cabal l e rías dom adas , para con el l as de s pl azars e al pue bl o a por víve re s una ve z por s e m ana. Por e s o, s e h acían m atanzas , s e s e m braban patatas , granos , garbanzos , e te c...Alpue bl o s e iba a por l o m ás ne ce s ario: azúcar, ae ite , pan , café... Elpan s e s ol ía guardar e n h e l e ch os para m ante ne rl o tie rno e lm ayor tie m po pis ibl e . Elcafé, s i s e te rm inaba, l o h acían con azúcar tos tada. Se com ían m uch as s opas , patatas , garbanzos s , ch acina (l a m atanza), q ue s o de l o q ue s e e l aboraba con l a propia l e ch e de l as cabras . Se tom aba m uch a l e ch e y s ue ro m igado. Se ce l e b ra e l2 y 3 de fe b re ro. Es ta fie s ta tie ne 12 m ayordom o, cada m ayordom o e s u n m atrim onio, q u e s e e ncarga de adornar y re zar a l a Virge n de l a Cande l aria, a l o l argo de todo e laño, u no cada m e s . Nu e ve días ante s de ldía s e ñal ado, com ie nza La Nove na de l a Cande l aria. La vís pe ra s e h ace 'La Vís pe ra' cantada y s e va cada año a cas a de u n m ayordom o de tu rno y s e da u n convite . La noch e de l 1 al 2 de fe b re ro s e cantan Las Al b oradas . Los m ayordom os acom pañados de fam il iare s y m ozas cantan Las Al b oradas , a l as 4 de l a m adru gada. Se va re corrie ndo todo e l pu e b l o y l os m ayordom os e n s u s cas as , q u e e s tán ab ie rtas , ofre ce n pinch os y ch ocol ate con ch u rros a todos l os as is te nte s . Eldía 2 por l a m añana s al en l os 12 m ayordom os con l a Virge n M aris te l a, q u e e s u na im age n pe q u e ña de l a Virge n de l a Cande l aria, a pe dir por e lpu e b l o. La ge nte da l o q u e q u ie re para e lO fe rtorio. A l as 12 com ie nza l a m is a con l a proce s ión de l a Virge n y s e da con e l l a u na vu e l ta por l a pl aza y al e ntrar e n l a igl e s ia s i l a ve l a q ue l l e vab a l a Virge n e s tá e nce ndida s e rá u n año de b ie ne s para l a ce re za, por e l contrario s i e ntra apagada no s e rá u n b u e n año . Alfinal izar l a m is a s e h ace el ofe rtorio donde se s u b as tan todos l os pl atos q u e ofre ce n l os m ayordom os y todo l o q u e dio l a ge nte por l a m añana. Por l a noch e h ay ve rb e na. Eldía tre s s e ce l e b ra u na m is a y por l a noch e de nu e vo otra ve rb e na. Al go m u y caracte rís tico e n l as Cande l arias s on l os q u intos q u e s al e n por l a cal l e s con l os m ach os e ldía de l a vís pe ra de l a fie s ta, o s e a, e l día 1 de fe b re ro. El TARABALLO e s una fie s ta tradicional q ue s e ce l e bra e n l al ocal idad de Navaconce jo. Es ta tradición, s e l l e va ce l e brando, de s de h ace al gunos s igl os e ldía 20 de e ne ro, q ue coincide con e l día de San Se bas tián, patrón de l pue bl o de Navaconce jo. En e s ta fie s ta l a ge nte de lpue bl o acude a m is a e n h onor de lSanto, al l í e s ta e lTARABALLO con l os cazadore s (tam bién e s e ldía de l os cazadore s ). U na ve z te rm inada l a m is a, s al e n todos e n proce s ión por l as cal l e s, l l e vando cargado a San Se bas tián, m ie ntras e lTARABALLO corre de trás de l os niños para pe garl e s con un l átigo q ue s e us aba ante s e n l as cabal l e rías , y l os niños a l a ve z l e pe gan, l e tiran naranjas y l e gritan “Tarabal l o, bés am e e lcul o”, m ie ntras todo e s to ocurre , l os cazadore s van dis parando tiros alaire con l as e s cope tas h as ta l l e gar a l a igl e s ia de nue vo. El TARABALLO e s un h om bre de l pue bl o l l am ado Jos é o com o l os ve cinos de lpue bl ol e s ue l en l l am ar “JO SELIN”. Es e día s e vis te de bl anco porq ue e s e ltraje típico de e s e Santo. GASTR O N O M ÍA La gas tronom ía de ElVal l e de lJe rte e s rica y variada, e n pl atos com o: e ns al adas , ve rdu ras , s opas , potaje s , pe s cados , carne s y pos tre s . Entre l os pl atos m ás típicos h e m os s e l e ccionado dos re ce tas tan tradicional e s com o s e ncil l as de e l ab orar: l as Patatas “re vol cás ” y de pos tre l os “Su s piros ”. Es tos de l icios os gu is os , h as ta no h ace m u ch os años , podían cons ide rars e com o propios de pas tore s , pe ro h oy día continúan e l ab orándos e e n l os fogone s de cu al q u ie r cocina je rte ña: • 1l itro de agua • 4 patatas • U na cuch arada de s al • 2 cuch aradas de ace ite • 2 die nte s de ajo • 5 ó 6 torre znos • U na cuch aradita de pim e ntón dul ce En u na cazu e l a s e pone a cal e ntar agu a con s al al gu s to. Cu ando com ie nce a h e rvir s e incorporan l as patatas , pre viam e nte pe l adas y picadas en “trozos ” grande s , y s e de jan coce r u nos 15 m inu tos . D e s pu és s e e s cu rre e lagu a. M ie ntras tanto, en u na s artén se cal ie ntan dos cu ch aradas s ope ras de ace ite , s e añade n l os ajos picados y cu ando e s tén dorados se agre gan l os torre znos e n tacos . U na ve z fritos s e e ch a pim e ntón agridu l ce -du l ce , pre fe re nte m e nte de l a Ve ra, algu s to. En u na cazu e l a s e “pate an” (s e e s tru jan) l as patatas con u na cu ch ara de pal o, s e vie rte e l s ofrito ante rior y s e m e zcl a todo b ie n. Se rvir pre fe re nte m e nte e n u na cazu e l a de b arro. • Variante : l os torre znos pu e de n s e rvirs e e nte ros y tom ars e com o acom pañam ie nto. M ie ntras s e cal ie nta e lace ite e n una s artén s e bate n l os h ue vos con un te ne dor. De s pués , s e va añadie ndo h arina o pan ral l ado, alq ue ante riorm e nte s e h a agre gado una pizca de l e vadura, h as ta obte ne r una m as a cons is te nte . Los s us piros (l a m e zcl a de l os h ue vos y l a h arina o e l pan ral l ado) s e incorporan a l a s artén con una cuch aril l a y se • M e dio l itro de ace ite • 2 H ue vos • Pan ral l ado o h arina • U na pizca de l e vadura • Azúcar • 1l itro de l e ch e • Cane l a fríe n h as ta q ue s e dore n. A continuación s e vie rte n e n un re cipie nte , q ue pre viam e nte s e h a pue s to a cal e ntar con l e ch e azucarada (4 ó 5 cuch aradas ) y s e de jan h e rvir unos 10 m inutos aproxim adam e nte . Se rvir fríos e n un tazón y añadir cane l a algus to. Se gu ram e nte todos h e m os e s cu ch ado al gu na ronde ña y talve z h e m os form ado parte de al gu na ronda. Lo q u e q u izás no e s s ab ido por todos e s q u e l as cancione s de ronda s on e lgéne ro m ás ab u ndante de ntro de lcancione ro de lVal l e de lJe rte . Pe ro ¿q u é s e e ntie nde por rondas y por ronde ñas ? Las rondas e s tán form adas por u n gru po de pe rs onas : am igos , fam il iare s , ve cinos , q u intos … q u e van cantando por l as cal l es para ce l e b rar dis tintos aconte cim ie ntos . Las rondas s u rge n de form a e s pontáne a y m u ch as de e l l as s igu e n u n re corrido m ás o m e nos fijo por l as cal l e s principal e s . En cas i todos l os pu e b l os de l Val l e de l Je rte , ade m ás , l as rondas s e acom pañan con ins tru m e ntos m u s ical es com o: al m ire z, b ote l l a, cal de ro, gu itarras , e tc. Las ronde ñas , por s u parte , s on l as com pos icione s q ue m ás ab u ndan e n l as rondas de l Val l e de l Je rte . Prob ab l e m e nte proce de n de l fl am e nco m al agu e ño q u e l os andal u ce s q u e vinie ron a vivir a e s ta zona traje ron e n dis tintas épocas . Las ronde ñas , a pe s ar de e s te h e ch o, no h an pe rdido u na de s u s principal es caracte rís ticas : su ritm o l ige ro. És e con q u e s e cantan l as copl as de cu atro ve rs os octos íl ab os . Nos gu s taría concl u ir e s tos párrafos con al gu nas de l as ronde ñas q u e h oy día pode m os s e gu ir e s cu ch ando y q u e h ab rán s e rvido para pirope ar a l as jóve ne s de cu al q u ie r pu e b l o de l Val l e de lJe rte . El pas ado 10 de Fe b re ro, l as al u m nas de 2º ESO B de N avaconce jo nos m e tim os e n l a pie lde au ténticas pe riodis tas y fu im os a ve r a l os ch icos de l Pl as e ncia Gal co ju gar contra e l e q u ipo m al l orq u ín “Gru po H ote lM u ro”. Com o ince ntivo nos dije ron q u e para pode r e ntre vis tarl os te nían q u e ganar, as í q u e e s tu vim os todo e lpartido anim ándol es l o q ue pu dim os y m ás , porq u e ¡N o podíam os vol ve r a cas a s in l a e ntre vis ta! Alfinall o cons e gu im os , ¡Q u é partidazo! Ganaron l os ch icos de l Gal co 87-69 , nos otras e s tu vim os h ab l ando con s u capitán Jorge Ll e dó y m ira l o q u e nos contó: ¿Cuántos años l l e vas jugando al bal once s to? ¿Y e n el Pl as e ncia Gal co? Em pe cé a jugar con nue ve añitos y l ue go un poq uito m ás profe s ionala l os 16, de s de l os 19 años e n e lPl as e ncia Gal co, de s de e laño 2000. ¿Cuántos puntos l l e vas e s te año? La ve rdad e s q ue ah ora m is m o no l o s é, pe ro bue no l l e varé una m e dia de doce o tre ce , no e s toy s e guro. ¿Los de h oy? H oy die cinue ve . ¿Cóm o vais en l a cl as ificación? Pue s ah ora e s tábam os undécim os y ah ora e s pe ro q ue e s te m os un poq uito m ás arriba. ¿Cuántas ve ce s e ntre náis por s e m ana? Entre nam os todos l os días m añana y tarde y pue de n s e r dos o incl us o tre s ve ce s aldía. ¿O s l l e váis todos l os jugadore s bie n? Sí, e s te año nos l l e vam os todos fe nom e nal , s om os todos m uy am igos de ntro y fue ra de l os e ntre nam ie ntos . ¿Qué pie ns as de q ue s e l e dé m ás im portancia al fútbol , q ue Es paña no gana nunca, q ue al bal once s to q ue s om os cam pe one s de lm undo? Pue s e s una pe na, porq ue l a ve rdad q ue con l o bie n q ue e s tán e n bal once s to, pue s e s una pe na q ue l os m e dios l e de n m ás im portancia alfútbol , pe ro e s una cos a q ue no va h a cam biar nunca. ¿Qué opinas de l a afición de l Gal co? Sin duda l a m e jor de Es paña. ¿O s apoyan m ás a vos otros e n Pl as e ncia q ue al re s to de e q uipos e n s u canch a? H ay m uy poq uitas canch as q ue vaya tanta ge nte com o aq uí e n Pl as e ncia, e ntonce s l a ve rdad q ue h ay m uch o m ás apoyo aq uí q ue e l q ue l e dan a otros e q uipos fue ra. ¿Cuále s tu jugador favorito? Pue s m i jugador favorito... Navarro, por e je m pl o. ¿Por q ué? Porq ue e s s im pl e m e nte de l os m e jore s y es e l m ás de s e q uil ibrante de l al iga. ¿Qué e q uipo cre e s q ue va a ganar e s te año? ¿En m i cate goría o e n l a ACB? En tu cate goría. En m i cate goría e s m uy pos ibl e q ue as cie nda Canarias . ¿En l a ACB? En l a ACB e s tá m uy com pl icado, pe ro s e guram e nte e lM adrid. ¿Qué e s l o q ue m ás te gus ta de lbal once s to? Pue s q ue m e l o pas o m uy bie n, q ue m e ayuda tam bién e n e l pl ano pe rs onal m uch o y q ue , bue no, e s fe nom e nalpode r dis frutar con l os com pañe ros y h ace r de porte . ¿Cóm o te cons ide ras tú e n e l e q uipo? Soy de l os q ue s e notan porq ue s oy e l m ás pe s ado, e l q ue m ás brom as h ace , e lq ue s ie m pre l es pinch a para picarl e s un poq uito... e ntonce s no s ue l o pas ar de s ape rcibido , l a ve rdad e s q ue s oy bas tante “m al ito”. ¿Y jugando? Jugando, pue s bue no, inte nto h ace r m i trabajo l o m e jor pos ibl e y, bue no, m e s ie nto l a ve rdad bas tante im portante aq uí e n Pl as e ncia. ¡M uch as gracias ! De nada, un pl ace r. U n rato ante s tuvim os e lpl ace r de conoce r alPre s ide nte de le q uipo, Don Antonio M artín, q ue fue m uy am abl e re s pondie ndo a l as s iguie nte s pre guntas q ue l e pl ante am os : ¿Cuánto m ide ? 1'87 cm ¿H a jugado al guna ve z al bal once s to? Yo h e jugado m uch o al bal once s to, pe ro ah ora s oy e l Pre s ide nte de lcl ub. ¿En q ué cate goría jue ga e l Pl as e ncia Gal co? ElPl as e ncia Gal co jue ga e n l a l iga LEF 2, q ue e s una l iga e n l a q ue jue gan die cioch o e q uipos de toda Es paña, ¿no?, y h ay e q uipos q ue s on capital e s de provincias com o e s te q ue vie ne , q ue e s de Pal m a de M al l orca, pue s e s tá O ure ns e , e s tá Burgos ... e n fin, q ue e s una l iga im portante porq ue jue gan die cioch o de toda Es paña. ¿H ay m uch a dife re ncia con l a ACB? Pue s s í, h ay m uch a dife re ncia porq ue l a ACB e s l a m ayor l iga q ue h ay e n Es paña y dice n q ue e s l a s e gunda l iga de l m undo. Sus once e q uipos m uy grande s porq ue e s tá e lRe alM adrid, e lBarce l ona, e lJuve ntud, e lU nicaja, y l ue go ya e s tam os nos otros , ¿no?, y e ntonce s h ay l os pre s upue s tos s on dife re nte s , e ldine ro q ue s e gas ta M uch os jugadore s q ue e s tán aq uí l l e gan a jugar l ue go e n l a l iga ACB. ¿En q ué pos ición va e lPl as e ncia Gal co? M e pare ce q ue vam os de décim os e n e s te m om e nto y te ne m os q ue q ue dar e ntre l os och o prim e ros para jugar l o q ue s e l l am a e l“Pl ay off”, q ue e s una l iga para pode r as ce nde r. ¿Y cre e q ue vam os a as ce nde r e s te año? No l o s é, e s tá m uy difícilporq ue h ay e q uipos m uy bue nos pe ro bue no, nos otros s e guire m os trabajando para pode r por l o m e nos l uch ar por s ubir. ¿Y q ué jugador cre e q ue e s e l m e jor de l Pl as e ncia Gal co? Pue s todos s on bue nos . Pe ro s ie m pre h ay uno q ue e s m e jor. Yo s oy e lPre s ide nte y cada uno h ace un trabajo porq ue l os jugadore s no todos e s tán para m e te r puntos s ino q ue h ay al gunos q ue e s tán para de fe nde r, otros para m e te r puntos , otros para dirigir al e q uipo, otros para coge r re bote s ... pe ro todos s on ne ce s arios . ¿Y q ué opina de q ue s e l e dé m ás im portancia al fútbol q ue al bal once s to? Pl as e ncia s ie m pre h a s ido una ciudad de bal once s to de s de h ace m uch os años . Es paña s ie m pre h a s ido m ás futbol e ra, pe ro yo cre o q ue e s te año alq ue dar cam pe one s de l m undo l a se l e cción e s pañol a tam bién e l bal once s to h a cogido m uch os ade ptos . ¿Cuántos jugadore s s e fue ron e laño pas ado y cuántos h an ve nido nue vos e s te año? Pue s e n Pl as e ncia cas i todos l os años h ay q ue h ace r un e q uipo nue vo porq ue l os jugadore s m uch os de el l os e s tán ce didos por e q uipos de l a ACB y otros pue s s e form an e n otros e q uipos y e s te año m e nos Jorge Ll e dó, todos l os de m ás s on nue vos . ¿Cuántos años l l e va s ie ndo e l Pre s ide nte ? Pue s cre o q ue l l e vo... q uince años . ¿Y cre e q ue e lPre s ide nte de l Pl as e ncia Gal co e s m uy bue no? Es bue nís im o. Pue s nada m ás , ¡m uch as gracias ! A vos otras . D . ISM AE LCASTR O BAR BE R O PR E SID E N TE D E LA A.D . SAN JO R GE D E N AVACO N CE JO ¿Cóm o s urgió l a ide a de cre ar un as ociación de portiva de vol e ibol ? H ace cuatro años de cidí q ue h abía q ue h ace r al go para q ue l as niñas practicas e n de porte ya q ue no jugaban a nada y pe ns é e n e lvol e ibol porq ue yo l o practiq ué y m e pare ce un jue go m uy inte re s ante y form ativo, con m uch os val ore s . ¿De s de cuándo funciona l a as ociación? La as ociación, com o tal , funciona de s de h ace dos años y l a pus im os e n práctica al ve r q ue e l vol e ibol cada año te nía m ás participante s y ne ce s itábam os agrupar todos l os e q uipos con un m is m o nom bre y as í pode r pas ar jugadoras de un e q uipo a otro por l o q ue agrupam os al col e gio y alins tituto. ¿Cuántos e q uipos l a inte gran? Te ne m os varios e q uipos : un cade te de vol e ibolun e q uipo infantilde vol e ibolcuatro e q uipos de al e vine s e n m ini vol e iboldos e q uipos de be njam ín e n m ini vol e ibol . Ade m ás te ne m os a niños y niñas e ntre cinco y s ie te años q ue por e dd no pue de n com pe tir y e s tán e ntre nando y apre ndie ndo a jugar. En e l día a día de l os e q uipos ¿e ntre nas tú a todos o tie ne s col aboradore s ? Entre no a todos l os e q uipos m e nos alinfantilq ue tie ne e ntre nador. Te ne m os e lprobl e m a de fal ta de col aboradore s por e ltie m po q ue h ay q ue de dicar a l os e q uipos . ¿Dónde e ntre náis ?¿con q ué fre cue ncia? Sol e m os e ntre nar e n e lgim nas io y e n e lpatio de lcol e gio q ue e s donde jugam os l os partidos . Cada e q uipo s ue l e e ntre nar e ntre dos y tre s días al a s e m ana. Pas ando alte m a de l as com pe ticione s : ¿e n q ué l iga e s táis ins critos ? Todos l os e q uipos e s tam os participando e n l os JU DEX, l as cade te s y l as infantil e s e s tam os e n e l grupo Ce ntro de Cáce re s , con e q uipos de Cáce re s , Vil l anue va de l a Ve ra, Coria, Torre joncil l o, M oral e ja, Arroyo de l al uz y Jarandil l a. Con l as al e vine s y be njam ine s participam os e n conce ntracióne s con l a Ve ra. Y e n cuanto a l os re s ul tados , ¿cóm o s e e s tá de s arrol l ando l a te m porada? Las cade te s e s tán h acie ndo una cam paña m uy ace ptabl e te nie ndo e n cue nta q ue jugam os contra e q uipos q ue s on cade te s de 2º año y nos otros te ne m os s e is jugadoras cade te s y cinco infantil e s y vam os e n 4ª pos ición. Las infantil e s no van m uy bie n als e r s u prim e r año e n vol e iboly notan m uch o l a com pe tición. En e l cas o de l as al e vine s y be njam ine s no h ace m os cl as ificacione s porq ue l o im portante e s q ue participe n. ¿Te néis program ada al guna conce ntración o partido próxim am e nte ? Elpróxim o partido s e rá e ldía 17 de m arzo e n Navaconce jo, Cade te s -San Jorge contra Vil l anue va de l a Ve ra, e Infantil e s -San Jorge contra Jarandil l a. En al e vine s y be njam ine s l a próxim a conce ntración s e rá e ldía 24 de m arzo e n Al de anue va de l a Ve ra. Se gún tu e xpe rie ncia, ¿cóm o e s l a convive ncia e ntre l as ch icas durante l as conce ntracione s ?¿Se re s pira bue n am bie nte ? H e m os ido obs e rvando q ue s e gún avanzan l as conce ntracione s l a convive ncia e s m ás abie rta y a m e nudo ve m os q ue s e m e zcl an e ntre e l l as . Los q ue h ace m os l as conce ntracione s s ol e m os h ace r una e n l a q ue l os e q uipos l os form am os con jugadore s de dife re nte s pue bl os . Se re s pira bue n am bie nte s ie m pre y cuando no pie ns e n s ól o e n ganar. En cade te s e infantil e s als e r partidos l a cos a e s dife re nte , s e m ir am ás e l ganar q ue otra cos a. ¿Es tas actividade s te s upone n m e nos tie m po de de dicación a tus actividade s particul are s ?¿com pe ns a¿ ¿e s pos itivo para ti? Sí, te ngo q ue pl anificar bas tante m i tie m po para re al izar l as actividade s . U na cos a e s pos itiva cuando s e trabaja con ganas , ve s q ue l os obje tivos s e cum pl e n y e lnue s tro e s q ue h aya cada ve z una participación m ayor y l o e s tam os cons iguie ndo. ¿Com o anim arías a l os ch icos y ch icas q ue aún no s e h an atre vido a participar e n e s ta as ociación o e n otras s im il are s ? Para anim arl e s te ndría q ue e s tar con e l l os y h abl ar dire ctam e nte y com e ntarl e s cóm o s on l as as ociacione s , no s ól ol as de portivas y h ace rl es ve r q ue cuans o s e participa e n grupos s e cons igue n m uch os obje tivos y s obre todo, q ue re al izar al gún tipo de e je rcicio fís ico e s bue no. Por úl tim o, agrade ce rte s ince ram e nte e ltie m po q ue nos h as de dicado y de s e arte l os m e jore s éxitos de portivos y pe rs onal e s. Para m i, l os éxitos s e rían q ue de ve rdad s al ie ra ade l ante e s te proye cto q ue e m pie za con niños y niñas de cinco años y m e gus taría l l e gar h as ta cate gorías abs ol utas . U n s al udo a todos l os al um nos y e n e s pe cialale q uipo de cade te s q ue s e e s tá convirtie ndo e n una re fe re ncia para l os de m ás . Si s e cal ie nta s e de s h ace , s i s e e nfría s e re h ace . ¿Qué e s ? Bl ancas y ne gras , de cartón y de m ade ra, y e ncim a de m í h abitan cabal l os , re ye s y re inas . Lo e s cribie ron l os s abios y éll a inte l ige ncia h e re dó. Se s abe todas l as pal abras q ue no nos s abe m os ni tú ni yo. D os inge nios os q u ie b ros s ob re re frane s arch iconocidos m e re ce n h oy nu e s tro cariños o h om e naje . Elprim e ro e s picarón y als e gu ndo podríam os incl u irl o en l a cate goría de l “R e al is m o h u m orís tico”, q u e im provis am os e xpre s am e nte para él , pu e s ¿q u ién no h a s u frido e l vil as al to de l os ins e ctos cu ando s e dis ponía a dis fru tar de l prove rb ialcob ijo arb óre o? Es pe cial e s gracias para q u ie ne s h an re b u s cado e ntre l a fam il ia y nos h an pe rm itido re cordar o apre nde r ve rdade ras pe rl as ol vidadas : “ Cada gu s to cu e s ta u n s u s to” “La m is a y e lpim ie nto tie ne n poco al im e nto” “Elch is m e agrada, pe ro e lch is m os o e nfada” “M ie ntras l a grande s e agach a, l a ch ica b arre l a cas a;y m ie ntras l a ch ica pone l a s il l a, l a grande coge l a m orcil l a” o “D u ro e s tá e l h u e s o, pe ro m ás de s pacio e s tá e lpe rro”. Sól o s aco notas bajas Únicam e nte bajas . Fui e lúnico e n s us pe nde r, Inte l ige nte no pue do s e r. Com o alfinalapre té, Inte nté s upe rarm e E incl us o “e s tudié”, Nada, no s aq ué m ás de un Tre s . U n inte nto m e nos ¿Encontraré l o q ue e s pe ro? E s te ju e go tie ne varios coch e s para e l e gir y pu e de s te ne r m ás de u no. D e s pu és de e l e gir e lcoch e pu e de s tu ne arl e , por e je m pl o, pone rl e l os ne u m áticos q u e m ás te gu s te . H ay coch e s de l os nu e vos y de l os cl ás icos , u nos con m e jor m ane jo q u e otros , m ás rápidos , e tc... Tam b ién s e pu e de e l e gir e ntre l as dife re nte s carre ras . Es tas van au m e ntando de nive l , h ay cu atro y te dan títu l os . Ade m ás en e l trans cu rs o de l ju e go se de s b l oq u e an cos as para pode r tu ne ar m ás e l coch e con pe gatinas , al e rone s , ne u m áticos , e l nitros o, e tc. ... Es u n ju e go e n e lq u e no te ab u rre s porq u e l as carre ras s on m u y dive rtidas y pu e de s e l e gir e n l as carre ras rápidas s i corre s s ól o o con m ás coch e s . U na de l as caracte rís ticas q u e tie ne e s q u e pos e e b u e nos gráficos . El nive l de dificu l tad s e pu e de e l e gir de s de e l m ás fácil h as ta e l m ás com pl icado, pas ando por un nive l inte rm e dio. M i opinión e s q u e l os gráficos s on m u ch o m e jore s q u e l as ve rs ione s ante riore s , no h ay tru cos y todo de pe ndo de cóm o te m ane je s con e l m ando o e l vol ante . Ya s e e s tá pre parando l a vige s im os e gu nda e dición de l R al l y Norte de Extre m adu ra 2007. Prim e ra pru e b a pu ntu ab l e para e l cam pe onato de Extre m adu ra de R al l ye s de As fal to, q u e te ndrá l u gar l os días 18 y 19 de M ayo de 2007. La pru e b a cons ta de 416,10 k il óm e tros q u e s e rán divididos e n dos parte s , con u n total de 9 4,20 k il óm e tros cronom e trados , re partidos e n s e is tram os . Los tram os cronom e trados s on: A 1-2 SEGU R A DE TO R O GAR GANTILLA (5,2 K m ): tie ne l u gar en l a carre te ra ru ral q u e s al e de Se gu ra de Toro y l l e ga a Gargantil l a. B 1-2 H ERVÁS (11,9 K m ): Se de s arrol l a en l a carre te ra de lPu e rto de H ondu ras , dire cción H e rvás Cab e zu e l a. C 1-2 EL TO R NO -CABEZ ABELLO SA (7k m ): trans cu rre por l a carre te ra q u e u ne e lTorno y Cab e zab e l l os a. D 1-2 PIO R NAL (11,9 k m ): Se de s arrol l a por l a carre te ra l ocal de Garganta l a Ol l a a Piornal . E 1-2 VALD ASTILLAS (4,1K m ): tie ne l u gar e n l a carre te ra q u e u ne Piornal y Val das til l as . F 1-2 R ABANILLO (7K m ): Se de s arrol l a por l a carre te ra l ocal de Cab re ro a Barrado, s igu ie ndo dire cción Piornal . Las cl as ificacione s y l os pre m ios de e s te cam pe onato s on: 1º 1.200 € y trofe o pil oto y copil oto. 2º 9 00 € y trofe o pil oto y copil oto. 3º 600 € y trofe o pil oto y copil oto. 4º 400 € y trofe o pil oto y copil oto. 5º 300 € y trofe o pil oto y copil oto. 6º 200 € y trofe o. • ES IM PO SIBLE CH U PARSE EL CO D O . • ES IM PO SIBLE ESTO RNU D AR CO N LO S O JO S ABIERTO S. • U NA PERSO NA CO M ÚN RÍE APRO XIM AD AM ENTE 15 VECES AL D ÍA. • LO S D IESTRO S VIVEN EN PRO M ED IO U NO S NU EVE AÑO S M ÁS QU E LO S Z U RD O S. • S ÓLO U SAM O S EL 10% D E NU ESTRO CEREBRO . • LA CO CA-CO LA • LO S ER A O RIGINALM ENTE VERD E . ELEFANTES SO N LO S ÚNICO S ANIM ALES QU E NO PU ED EN SALTAR . • LO S M O SQU ITO S TIENEN D IENTES. • E L 80% DE LAS PERSO NAS INTENTAR ÁN CH U PARSE EL CO D O . QU E LEAN ESTO • U na anguil a el éctrica pue de producir una de s carga s upe rior a l os 650 vol tios . • En e lcue rpo h um ano h ay 9 6 560 Km . de vas os s anguíne os . • U topía e s una gran s upe rficie pl ana de M arte . • U na cuarta parte de l as e s pe cie s ve ge tal e s de l pl ane ta e s tarán e n pe l igro de e xtinción e n e l año 2010. • Elunive rs o contie ne m ás 100 m ilm il l one s de gal axias . • Las h e ridas pl agadas de gus anos cicatrizan rápidam e nte y s in q ue s e e xtie nda l a gangre na ni otras infe ccione s . • Cada h ora e lU nive rs o s e e xpande m ás de m il m il l one s de Kil óm e tros e n todas dire ccione s . La Fórm u l a 1, a m e nu do ab re viada F1, e s l a com pe tición inte rnacional m ás popu l ar de coch e s de carre ras y tam b ién de nom inada "cate goría re ina de lau tom ovil is m o". Cada carre ra s e de nom ina Gran Pre m io y l a com pe tición q u e l as agru pa s e de nom ina Cam pe onato M u ndialde Fórm u l a 1. Las carre ras de Fórm u l a 1 s e ce l e b ran e n circu itos u rb anos o e n circu itos e s pe cial m e nte cons tru idos o e n s u de fe cto antigu as pis tas q u e te nían otros u s os . Elinicio de l a Fórm u l a 1 m ode rna s e re m onta alaño 19 50, e n e l q u e ya participaron e q u ipos l e ge ndarios com o Fe rrari, Al fa R om e o y M as e rati. Actu al m e nte , nu e vos e q u ipos h an apartado a otros m u ch o m ás antigu os , y h an cons e gu ido grande s éxitos , com o M cLare n o R e nau l t, q u e s e h an al zado varias ve ce s con e l cam pe onato de lm u ndo de e s cu de rías . Gran Pre m io 2007 La prim e ra cita de e s te año e s e l18 de m arzo e n Au s tral ia, e n e l circu ito Al b e rt Park donde e l año pas ado Al ons o s e procl am ó ve nce dor. H as ta e l próxim o 13 de m ayo no l l e gará l a Fórm u l a 1 a Es paña, al circu ito de M ontm e l ó donde tam b ién Al ons o cons igu ió otra victoria en el pas ado cam pe onato. Los e q u ipos favoritos s on Fe rrari, R e nau l t y M cLare n. Los cu al e s h an m e jorado s u s coch e s para inte ntar h ace rs e con e l títu l o m u ndial . La principal nove dad de e s te año e s e l cam b io de pil otos e n l as principal e s e s cu de rías . A de s tacar, e l e s tre no de Al ons o con M cLare n. “Al ons om anía” Fe rnando Al ons o cu e nta con u n pal m arés m u y e xte ns o. Se procl am ó cam pe ón e n l a cate goría de k arting, e n Es paña, con tan s ól o tre ce años . D os años m ás tarde re pitió victoria y ade m ás ganó el cam pe onato inte rnacional . Y m antu vo s u l ide rato du rante l os dos años s igu ie nte s . Con ve inte años de b u tó e n l a Fórm u l a 1 con e l e q u ipo M inardi, donde no fu e capaz de pu ntu ar. Al año s igu ie nte firm ó contrato con R e nau l t, e q u ipo con e l q ue ha cons e gu ido dos títu l os m u ndial e s (cam pe onatos 05/06 y 06/07). Es te año e s tre na e q u ipo y de s de aq u í l e de s e am os , por l o m e nos , l a m is m a s u e rte q u e l a te m porada pas ada. H oy e n día h ab l ar de l m óvil im pl ica al go m ás q u e h ab l ar por te l éfono o m andar m e ns aje s . En l a actu al idad h ab l am os de al ta ve l ocidad e n l a trans m is ión de datos , l o q u e nos pe rm itirá ve r l a te l e vis ión, nave gar por Inte rne t o e s cu ch ar m ús ica. Es to e s l a te rce ra ge ne ración de m óvil e s: e s l a 3G. La te cnol ogía avanza m u y rápidam e nte , y l os cons u m idore s s e e nganch an rápidam e nte a l os nu e vos s e rvicios . Los úl tim os te l éfonos con 3G ofre cidos por l os fab ricante s , incorporan víde o-l l am ada, cám ara con varios m e gapíxe l es de re s ol u ción, bl u e tooth , m e m oria e xtraíb l e, acce s o rápido a Inte rne t e ntre otras cos as . La cl ave e s ta e n e lu s o de l a te cnol ogía 3G H SPA. ¿QU É ES 3G H SDPA y H SU PA? La te cnol ogías H SDPA y H SU PA re pre s e ntan l a e vol u ción en l a trans m is ión de datos para te cnol ogías m óvil e s. Actu al m e nte dis poníam os de cone xione s m óvil e s U M TS, con l as q u e l ográb am os cone xione s de h as ta 300 K b ps (k il ob yte s por s e gu ndo) e n l as m e jore s condicione s , pe ro con l as nu e vas te cnol ogías H SPA pode m os al canzar ve l ocidade s te óricas de h as ta 14 M b ps (M e gab yte s por s e gu ndo), s e gún e xpl ican l os ope radore s q u e ofre ce rán e s te s e rvicio e n Es paña, s in e m b argo, e n Japón NTTD com o ya e s tá h acie ndo pru e b as con l a q u e s e rá l a próxim a ge ne ración 4G, cons igu ie ndo ve l ocidade s de , h as ta 100 M b ps para te l éfonos m óvil e s. Con és tas te cnol ogías se m e jora l a ve l ocidade s de inte rcam b io de inform ación e n l os dos s e ntidos (re cib irH SDPA y e nviar-H SU PA), con l o q u e au m e nta l a inte ractividad de l os e q u ipos , au m e ntando l a ve l ocidad e n l a trans fe re ncia de datos h as ta h ace r q ue un te l éfono m óvil s e a igu al de rápido q u e u n PC de m e s a con s u ADSL. Es to h ace pos ib l e s e rvicios de vide ol l am ada, vide oconfe re ncia, ch at e n vivo, e tc. ¿QU É INNO VACIO NES H AN TENIDO LU GAR ? A com ie nzos de l m e s de Fe b re ro h a te nido l u gar e n Barce l ona l a fe ria 3GSM . En e s ta fe ria h a h ab ido m u ch as innovacione s e n 3G, de jando e n s e gu ndo pl ano l a com u nicación por voz, y dando m ás im portancia a l as cone xione s para e l inte rcam b io de datos (Inte rne t) y a l a pos ib il idad de ve r te l e vis ión y víde os e n nu e s tros te l éfonos m óvil e s. EM PRESAS Y SERVICIO S EN ESPAÑA. En Es paña h ay tre s com pañías q u e ofre ce n s e rvicios 3G. Son M ovis tar, Vodafone y O range . Las dos prim e ras tie ne n u na ofe rta variada para particu l are s y e m pre s as , pe ro todas dife re ncian cl aram e nte s us s e rvicios e ntre e ltráfico de voz (l as l l am adas tradicional e s) y e l tráfico de datos q u e e s e l re fe rido a l os nu e vos s e rvicios 3G, de vide o-l l am ada, m e ns aje ría e Inte rne t. De m om e nto l os s e rvicios de te l e vis ión e s tán e n fas e de de s arrol l o y s ol o s e pu e de n de s cargar grab acione s de al gu nos program as . Las tarifas b ás icas arrancan con l os datos q u e s e m u e s tran e n l a s igu ie nte tab l a. paq u e te s b ás icos para u na l ine a M ovis tar Vodafone contrato de l al ine a 21 e u ros no s e e s pe cifica cu ota m e ns u alpara tráfico de 200 M b /m e s 20 e u ros ce ro e u ros tráfico adicional 1e u ro/M b 2e u ros /M b im pu e s tos no incl u idos . Para te rm inar re cordaros q u e 1M e gab yte (1M b ) e s al go m ás de u n m il l ón de b yte s , y u n b yte e s l a u nidad de inform ación (1b yte =8b its =1pal ab ra e n código b inario). Para q u e s e te nga u na ide a u n CD de m ús ica pu e de ocu par e ntre 200 y 500 M b Nu e s tra cu l tu ra s e b as a e n e lre s pe to de l os h ijos h acia l os padre s y l as pe rs onas m ayore s . Te ne m os (ortodoxa) y nu e s tras re s pe to h acia tradicione s . nu e s tra Nu e s tra re l igión ve s tim e nta tradicional no e s igu al e n todas parte s . En cada re gión l a ve s tim e nta y l a m ús ica popu l ar e s dife re nte . Te ne m os m u ch as poe s ías y cancione s anónim as , de lpu e b l o. H ay m u ch as l e ye ndas e ntre l as cu al es se e ncu e ntra l a conocida h is toria de “D rácu l a”, q ue proce de de Trans il vania, u na re gión de l a parte oe s te de Ru m anía. Se dice q u e a l a m adre de lpríncipe Vl ad Te pe s , apodado com o D rácu l a, l e gu s tab a b añars e e n s angre de vírge ne s nob l e s , cre ye ndo q u e e s to l e m ante ndría jove n. Nu e s tra gas tronom ía es m uy am pl ia y variada. Es m u y dife re nte a l a gas tronom ía e s pañol a al e ncontrars e ge ográfica m ás alnorte . en u na zona H ol a, s oy Abde l k arim Labras s e (3º ESO ). M i país e s M arrue cos , proce do de una ciudad l l am ada O ujda, ce rca de l a fronte ra con Arge l ia. M i l e ngua e s e l árabe . Para q ue os vayáis fam il iarizando con e l l a os pre s e nto al gunas e xpre s ione s de s al udo. ¡H as ta l a próxim a!