LOS "ESCRITOS A MAQUINA" DE PABLO ANTONIO CUADRA

Transcripción

LOS "ESCRITOS A MAQUINA" DE PABLO ANTONIO CUADRA
LOS "ESCRITOS A MAQUINA" DE PABLO ANTONIO CUADRA
GUIA TEMATICA Y ANALITICA
6(AGOSTO 1964 - AGOSTO 1978)
Vidaluz M eneses
UNIVERSIDAD CEN?ROAMERICANA
Managua, Nicaragua, C.A.
Septiembre de 1978
LOS "ESCRITOS A MAQUINA" DE PABLO ANTONIO CUADRA
GUIA TEMATICA Y ANALITICA
(AGOSTO 1964 - AGOSTO 1978)
Vidaluz Meneses
UNIVERSIDAD CENTROAMERICANA
Managua, Nicaragua, C.A.
Septiembre de 1978
PABLO ANTONIO CUADRA
I N D I C E
Introducción
..............
Notas Explicativas
Indice A n a l í t i c o
...........
............
Guía Temática y Analítica
.......
i
ii
iii
1
APENDI CE
.....
80
................
81
E s c r i t o s a Máquina Censurados
Cartas
INTRODUCCION
PABLO ANTONIO CUADRA Y SUS "ESCRITOS A MAQUINA"
Pablo Antonio Cuadra, poeta de l a generación de Vanauardia, nació
e l 4 de Noviembre de 1912. Es casado con doña Adilia Bendaña Ramírez,
con quien procreó cinco h i j o s .
Sus " e s c r i t o s a máquina", como é l ha llamado a l o s e d i t o r i a l e s que
escribe en e l d i a r i o La Prensa, aunque pertenecen propiamente a su l a bor p e r i o d í s t i c a , no escapan a l s e l l o poético que su propia naturaleza
l e imprime. Esta proyección hacia su pueblo, l o hace b a j a r no de l a tg
r r e de l a Merced de sus años juveniles, s i n o de esa cúspide a i s l a n t e en
l a que a gusto o disgusto del poeta e s co1,ocado por l a s sociedades que
consideran e s t a labor e l i t i s t a , especializada o i n t e l i g i b l e para unos pocos.
La poesía y e l compromiso c r i s t i a n o , considero que son l a piedra -angular de los " e s c r i t o s a máquina". Ambos comprometen a l poeta con l a
Verdad y e l Amor. Por l a primera, más que un pol í t i c o , e s un moralista;
por e l segundo, mantiene constante l a f e en su pueblo, en su progreso e x
pi r i t u a l y material.
La s u p e r f i c i a l i d a d , e l escapismo o, en e l mejor de l o s casos, e l estoicismo del nicaraguense, que l o .l leva a no profundizar su realidad cot i d i a n a , son sacudidos por l a columna de PAC que extrae sus elementos precisamente de e s a vivencia personal , única y que, a pesar que é l mismo
c a l i f i c a e s t e t r a b a j o como "obra asediada por l a p r i s a del d i a r i o , e l ruido, interrupciones, v i s i t a s , diálogos, impresiones inesperadas, l e c t u r a s s i n sedimentar, e t c . " logra penetrar l a conciencia del nicaraguense, tocando su corazón y su cabeza, encauzando constructivamente toda experiencia vi vida o por vi vi r s e , porque también no pocas veces ha tenido que p r o f e t i z a r hechos dolorosos para nuestra vida nacional.
Elegí e s t e tema porque los " e s c r i t o s a máquina" de Pablo Antonio Cuadra, s e han impuesto a través de sus catorce años de e x i s t e n c i a como una
a u t é n t i c a tribuna humanista cuyo contenido esencial quiero poner a l alcan
ce de todo nicaraguense, a través de l a presente Guía temática y a n a l í t i c a .
Dentro de l a obra global del poeta, e s importante porque r e f l e j a l a madurez y constancia de sus reflexiones y sobre todo su evolución ideológi ca.
Pretendo también con e s t e t r a b a j o c o n t r i b u i r para un futuro estudio
sobre l a h i s t o r i a de l a s ideas en Nicaragua, campo en e l que no dudo ocu
pan un lugar igualmente importante, l a s de Pablo Antonio Cuadra.
NOTAS E--XPLI CATI VAS
El orden cronológico que empleo en los "escritos a máquina" l l e v a , sobre todo, la intención de r e f l e j a r e l desar r o l l o evolutivo del pensamiento de Pablo Antonio Cuadra.
Dentro de ese orden cronológico, asigné numeración sucesiva a cada e s c r i t o , de t a l manera que el número 1 corresponde al primer e d i t o r i a l del 14 de Agosto de 1964, y e l número 467 al Último publicado e l 19 de Agosto del corrient e año.
Tratándose de una monografía 1 i t e r a r i a , especial izada, no
u t i l i c é las l i s t a s de Encabezamientos de Materia para Bibliotecas de l a Unión Panamericana, por Carmen Rovi ra y Jor
ge Aguayo; por eso los encabezamientos dependieron de nuest r o propio c r i t e r i o , reconociendo en e s t a selección l a colaboración del Lic. Arel lano, catedrático-guía.
Unos e s c r i t o s cuentan con encabezamientos específicos que reflejan e l exacto contenido; y o t r o s , como Humanismo-Cienc i a , Cultura Nacional, Cultura y Civilización, e t c . , son más generales, ya que e l contenido era d i f í c i l d e f i n i r l o en
un concepto.
IPIDICE ANALITICO DE LOS ESCRITOS A PAQUINA
AMERICA, 8, 130, 272, 295, 319, 368.
ARqUEOLOGIA, 57.
ARQUITECTURA,
238, 259.
ARQUITECTURA Y URBANISMO,
ATEISMO,
6, 7, 44.
73, 134.
AUTORIDAD-PODER, 271.
BELLO, ANDRES,
CAPITALISMO,
217.
325, 339.
CENSURA, 51, 302, 309, 310, 370.
COMUNISMO, 9, 14, 53, 62, 131.
CONTROL NATAL, 162, 163.
CRISTIANISNO-COMPROMISO, 106, 108, 126, 127, 128, 164, 251, 255, 260,
274, 278.
CRISTIANISMO-EVANGELIO, 27, 91, 124, 188.
CRISTIANISMO-INTERPRETACION,
3, 16, 17, 55, 92, 102, 107, 114, 148,
176, 216, 220, 231, 262, 267, 371.
CRISTIAPIISMO-MEDITACION, 64, 66, 82, 275, 276, 300, 348, 414, 440,
CUADPA, PABLO ANTONIO,
CULTURA NACIONAL,
75, 222.
19, 100, 116, 142, 144, 158, 167, 169, 184, 223,
228, 281, 307, 308, 314, 364, 365. 429, 457.
CULTURA Y CIVILIZACION,
CHAMORRO, PEDRO JOAQUIN,
5, 72, 119, 133, 277, 376.
442, 443.
-
iii
-
DARIO, RUBEN, 21, 59, 65, 94, 95, 135.
DERECHOS HUMANOS, 416.
DI CTADURA, 151.
ECOLOGIA , 109.
EDUCACION, 328, 333, 346.
EJERCITO, 253.
ESCRITOR, EL, 105, 243, 244, 304, 372.
ESPIRITU COMUNITARIO, 120.
ESPI RITUAL1DAD, 13, 23, 161.
EUROPA, NOTAS DE VIAJE, 388, 389, 390, 391, 392, 393, 395, 396, 400, 406.
EVANGELIO-MEDITACION, 281.
FAMILIA, LA, 30, 70, 78, 113, 132.
HISTORIA, 58, 139, 140, 203, 215, 320.
HISTORIA DE NICARAGUA, 47, 110, 137, 138, 152, 155, 207, 227, 245, 269, 293,
374, 397, 401, 402, 403, 407, 409, 433.
HUMANISMO Y CIENCIA, 2, 20, 33, 41, 54, 136, 156, 177, 197, 202, 208, 246,
432, 433.
HUMANISMO Y POLITICA, 383, 387.
HUMANISMO Y TECNICA, 20, 34, 199.
1DENTI DAD NI CARAGUENSE , 36.
IGLESIA, 46, 81, 233, 248, 297, 466.
IGLESIA EN NICARAGUA, 182, 201, 224, 225, 273, 279, 287, 315, 316, 317, 323,
329, 359, 394, 423, 424, 465, 467.
INTELECTUAL, EL, 71, 99, 281.
INTERVENCION EXTRANJERA, 444.
JOVENES, 12, 168, 171, 172, 179, 196, 204, 210, 211, 212, 242, 305, 324,
431, 450, 452.
JUSTICIA SOCIAL, 150, 178, 185, 219, 270, 327, 341, 405, 412, 418, 419,
427, 439.
LAICISMO, 61, 74.
LENGUA, 38, 56, 261, 286, 379, 421, 462.
LENGUA Y COMUNICACION, 22, 32, 247, 257.
LIMITES DE NICARAGUA, 337.
MANAGUA, 42, 49, 117, 183, 194, 195, 236, 342, 344, 345, 349, 350, 351,
352, 353, 357, 372, 374a,399, 425, 428.
M4RGINACION CAMPESINA, 104.
t4ARXISMO Y CRISTIANISMO, 10, 165, 213, 221, 239.
MEDIOS DE COMUNICACION, 11, 166, 218.
MENTAL1DAD EMPRESARIAL, 69, 173, 331.
MILIiARISblO, 170, 187, 205, 209, 298, 330.
MODA, 84.
MORAL SOCIAL, 48, 159, 160, 190, 283, 284, 289, 291, 312, 426, 456, 459.
NO VIOLENCIA, 90.
OCIO, 1, 26, 174.
PALABRA-AUTENTICI DAD, 97, 103, 154, 226, 354, 447.
PALLAIS , AZARIAS H.
,
67.
PARABOLAS, 186.
PATRIOTISMO NICARAGUENSE, 4, 43, 250.
PENSAMIENTOS, 76, 98, 112, 118, 125, 143, 229.
PERIODISMO, 382.
PERSONAJES NICARAGUENSES , 122, 306.
PODER Y AUTORIDAD, 235, 271.
POESIA, LA, 18, 101.
POETAS CRISTIANOS, 40.
POLITICA INTERNACIONAL, 198, 422.
POLITICA NICARAGUENSE, 25,
237,
296,
385,
453,
63, 83, 86, 87,
241, 263, 264,
301, 303, 311,
386, 408, 417,
454, 455, 460,
88,
268,
313,
430,
461,
89, 115, 181, 191, 192, 200,
280, 285, 288, 290, 292, -326, 335, 358, 380, 384, -434, 435, 436, 437, 441, -463, 464.
POLITICA-PARTIDOS, 256.
REALIDADES NICARAGUENSES, 28,
230,
340,
410,
SHAKESPEARE, WILLIAM,
37, 50, 52, 77, 121, 146, 147, 153, 206, 214,
258, 265, 318, 321, 322, 332, 334, 336, 338,
356, 360, 361, 366, 369, 377, 381, 398, 404,
415, 420, 438.
15.
SINDICALISMO, 68
TIEMPO, 93, 141, 175, 413.
TIPOS NICARAGUENSES, 60, 80, 145, 157, 180, 193, 240, 299.
TERREMOTO, 343, 347, 362, 363.
TEXTOS ESCOLARES, 24.
UNIVERSIDAD, 249, 252, 266, 355, 458.
V I DA EXTRATERRESTRE, 3 1
VIOLENCIA, 31.
CCI O
1. "Reflexiones para a b r i r una
columna semanal. "
Reflexiona sobre l a escl avi
tud del hombre a l t r a b a j o a l i e
nante, a l a r u t i n a , que l o incapacita para d i s f r u t a r su tiem
po l i b r e y poder d e s a r r o l l a r sÜ
c r e a t i vidad.
meros pobladores hasta l a con
q u i s t a ; b) La revolución c r i s
t i a n a , a p a r t i r de l a conquig
t a hasta l a c ) revolución del a máquina, que ubica a co--mienzos del si910 X X a nues-t r o s días.
CULTURA Y CI VI LI ZACION
5. "Las r a í c e s a l a i r e "
HUMANISMO Y CIENCIA
2. "Lo mismo que l a l e t r a e l nú
mero."
Sostiene que e l hombre no pug
de s e r reducido a c i f r a s . Su
realidad dinámica y compleja nopuede s e r representada en l a --e x a c t i t u d de l a c i f r a e s t a d í s t i c a , matemát i ca.
Reflexiones sobre su vidaurbana, c i vi 1izada, v e r t i gino
s a , con l a s " r a í c e s a l aireuque saca e l progreso; por o-t r o lado, e l b i e n e s t a r , l a -r a í z de humanidad que l e desp i e r t a un v i a j e sobre e l Río
San Juan y e l Lago Cocibolca.
Cita una l e c t u r a de Guardini.
CRISTIANISMO-INTERPRETACION
AROUITECTURA Y URBANISMO
--
3. "La manzana atómica."
6. "Carta a un arquitecto. "
Responde a l a c a r t a de un l e c
t o r que, basado en l a l e c t u r a d e
una glosa del Dr. José Pasos Mar
c i a q , pregunta si l a culpa o r i g 1
nal fue e l uso de l a razón. Col
t e s t a haciendo un a n á l i s i s sobre
e l c a p í t u l o 3 del Génesis.
Escribe a l Arq. Eduardo -Chamorro Coronel , sobre l a -casa actual del nicaraguense,
c a l i f i c á n d o l a de "híbrida, -t r a n s i t o r i a , inauténtica. Agre
ga que, "aunque algugas expresan con a r t e y funcional idad-l a hermosa r e a l i zación a b s t r a c
t a de l a buena casa, o t r a s , con
más sentido creador, revelan l a
búsqueda de e s a casa propia y apropiada para e l ni caraguense
de nuestro tiempo."
PATRIOTISMO N 1CARAGUENSE
4. "Las t r e s e t a p a s del patrio-t i SM n i caraguense. "
La "vivencia de l a p a t r i a "
en Nicaragua,
PAC l a di vide en-t r e s etapas: a ) La revolución--del maíz, que abarca l o s pri----
ARQUITECTURA Y URBANISMO
~
7. "A propósito del rancho."
Considera . a l rancho l a vivien
da tradicional del ni cara'guense;
y señala que l a civilización y l a arquitectura modernas no de-ben eliminarlo, sino t r a t a r de mejorarlo.
y cristianismo. El c r i s t i a - nismo supera e l "paraíso en-l a t i e r r a , en esperanza y poe
e.
"
ME DIOS DE COMUN 1CACION
AME RI CA
8. "El reves de l a trama."
Sugiere estudiar l a historiadesde l a perspectiva opuesta: no
América descubierta por Europa ,sino Pmérica descubriendo a Euro
pa, para que con e l conocimiento
de l a s dos caras de l a moneda de
jemos de t r a t a r de enmarcar la-"escurridiza real i dad de Améri c a n ,
construyendo para e l l o teorías-europeas.
11. "Cuando l a imagen mata al a imaginación. "
Expresa su preocupación ante l a invasión de l a s his-t o r i e t a s , de 1o profusamenteque vienen ilustrados los l i bros, de l a TV en todo los hogares, amenazando todo ésto-los hábitos de l a buena lec-tura y , sobre todo, matando-l a imaginación al limitar lorelatado a "colores, textura
composiciones cuyo valor queda encerrado dentro de su pro
p i a p l á s t i c a , sin alusión a nada fuera del cuadro."
COMUNISMO
9. "Partieron de l a iniquidad pa-
ra volver a e l l a . "
Desde una perspectiva c r i s t i a na, condena l a é t i c a p o l í t i c a del
Comunismo y su u t i l i t a r i s m o sobre
l a esencia íntima, individual del
JOVENES
12. "Entre l a cruz y el cadalso. "
Trata sobre l a delincuen-c i a juvenil señalando que sus
causas no se encuentran en e l
resto de l a corrupción del
país, sino en l a mala base -c r i s t i a n a y moral de los boga
res o de l a misma I q l e s i a , -donde se " l e roba a-los jbvenes e l cristianismo o s e le-disfraza grotescamente. "
--
MARXISMO Y CRISTIANISMO
10. "Al e s t e del paraíso"
Señala l a aridez del Marxismo en cuanto no llena l a necesi
dad de trascendencia innata entodo hombre. Hace ver los puntos de contacto e n t r e comunismo
ESPI RITUAL1DAD
13. "Un viejo r í o de milenios"
Encuentra en nuestras r a í ces indígenas un e s p i r i t u a l i s -
mo que, a través de los s i g l o s ,
perdura y s e impone sobre todomaterialismo. Afirma: "las
-- con
cepciones humanas de l o s viejos
Chorotegas y Ilicaraguas, l a fede los abuelos castellanos, e l verbo de Ruben: aguas son de un
r í o trascendente."
COMUNISMO
14. "El Congo y l a muerte"
En relación a l r e s c a t e de unos rehenes que iban a s e r masa
crados en e l Congo, y por e l cual
protestaron l o s comunistas, PACe n j u i c i a l a a c t i t u d de éstos. Sos
t i e n e que, " s i e l Comunismo f u e r a
lógico consigo mismo desde e l momento que niega a Dios y rechaza
l a o t r a vida dándole, según dice,
un valor absoluto y pleno a l hombre, debería t e n e r para l a vida-humana -por cuanto no hay o t r a -más que ésta- un aprecio s i n lí-mi te. "
SHAKESPEARE
16. "Los e s t r e l l e r o s . "
A propósito de una "Jorna
da Vocacional l' que organizó:
e l Seminario Nacional, PAC-escribe sobre 1a vocación ,--,
e l llamado de Cristo. Así co
mo en e l Evangelio hay dos vocaciones -un 11amado di rec
t o a l pueblo de Dios y otroa l o s g e n t i l e s , a través de
l a e s t r e l l a - compara e l primero a l a vocación sacerdo-t a l y e l segundo a l seglar.
'
CRISTIANISMO-INTERPRETACION
17. "El d i f í c i l reino del es-
p í rijt u"
Citando casos dentro de l a
jerarquía e c l e s i a l , PAC obser
va l o d i f í c i l que l e s ha s i d o
muchas veces a -10s Ministrosde Cristo s e r f i e l e s a l a Verdad. Muchas veces l a t r a i c i o nan por e l "apego a l a letra-de l a ley y no a su espíritu.Dor el temor de c r e e r aue la-ciencia va a s u s t i t u i r a Dios:
unas veces por soberbia
y o-..
t r a s oor ianorancia. "
.
15. "Cara o cruz sobre Shakespeare.
Ih
PAC dice que a pesar de i a difusión de su obra, de l a s múlti-ples c r i t i c a s y ensayos sobre lamisma, Shakespeare e s un desconocido en su aspecto personal: su c a r á c t e r , sus reacciones, sus tostumbres, sus relaciones con e l -mundo. "El precio de l a Belleza
y e l precio de l a Verdad e s esasoledad que rodea a una cruz o a
un nombre.
CRISTIANISMO-INTERPRETACION
LA POESIA
18. "El pan del corazón."
A l contestar una entrevist a que l e hizo un estudiante,
en l a aue l o interroaa sobre"el papel que desempéña l a poes í a "pan del corazón". Es-decir. l a considera como unanecesidad más del s e r humano:
l a belleza. Propugna porque
los l i b r o s de l e c t u r a en loscolegios sean trozos escogi-dos de e s c r i t o r e s nacionales,
no f r í o s t e x t o s standar para
e l área latinoamericana.
CULTURA NACIONAL
19. "Un reclamo urgente de nuest r a cultura. "
Insta a l a reestructuracióny mejoramiento de una Biblioteca, Museo y Archivo nacionales,
como medios de conservar nuestra
c u l t u r a nacional a nivel de país
ci vi 1izado.
HUMNISMO Y TECNICA
20. "Como responder al r e t o de
nuestro tiempo. "
-
Recomienda que en e l afán de
tecni f i c a m o s como país subde-s a r r o l l a d o que somos, no nos 01
videmos del c u l t i v o e s p i r i t u a l :
cimentar nuestra responsabi 1i-dad y nacionalidad.
Kotiva e s t e e s c r i t o l o s v i
cios de lenguaje de algunos-1ocutores ni caraguenses, "f3.t o i n c u 3 tura y de imprnvi - sación. "
ESPIRITUALIDAD
23. "La cruz de ceniza."
Tanto e l mundo burgués como el marxista han hecho queel hombre moderno no se pre-gunte más a l l á de l o evidente,
l o que s i g n i f i c a n l a s cosas y
l a vida misma. Como algo inel u d i b l e , no obstante, e s t á l a
muerte con su misterio intacto.
La cruz de ceniza recuerda nuest r a procedencia del polvo y , -detrás de é l , l o Eterno.
TEXTOS ESCOLARES
24. "Un l i b r o con p a r á l i s i s i n fantil. "
DARIO, RUBEN
21. "Un nicaraguense llamado Ru
bén Darío."
Contra c i e r t a opinión genera
lizada, PAC demuestra que Darío
fue eminentemente nicaraguense,
al poseer l a "cualidad s u s t a n ti
va del verdadero n i caraguense ,saltando de l o nacional a l o u n i
v e r s a l , pero en afirmaciones del o nacional; proveyendo horizont e ecuménico a l o privinciano ya no encerrarse en l a caverna,-sino a b r i r s e a l a lontananza."
14-11-65
LENGUA Y COMUN ICACION
22. "El mal del micrófono"
C r i t i c a duramente un texto-o f i c i a l de l e c t u r a para Centroamérica, t i t u l ado
Fe1 i c e s ,
financiado y en consecuencia re
comendado por l a Alianza para e l
Progreso. Lo considera, entreo t r a s cosas, inadecuado, insulso, s i n cal idad l i t e r a r i a , y--s i n una l í n e a de e s c r i t o r e s nuest r o s ; preparado por "maestros -ténicos", r e s u l t a un l i b r o f r í o ,
"verguenza nacional para adoptarLo como texto o f i c i a l del áre_a.."
oras
POLITICA NICARAGUENSE
25. "Un apólogo en una aldea de
ciegos. I1
En base de una parábola de--
Chesterton, opina que en l a pol i t i ca del país, deben reunirse
las diferentes tendencias para
que, "aportando cada uno su t r g
zo de verdad, reconstruyan l a
peligrosa realidad del país. "
miento de los transportes públL
cos , incómodos y tumultuosos en
que el pueblo nicaraguense v i a j a ,
representan e l sometimiento del
pueblo, su a c t i t u d p o l í t i c a de
" resi gnada .indolenciau
OCIO
26.
VIOLENCIA
"Sobre e l empleo del ocio!'
29.
"El dejado."
Sobre l a guerra civi 1 de
República Dominicana, en l a cual
intervinieron las representaciones de los países a nivel inter*
mericano, PAC hace ver e l s i n seE
t i do de las muertes y de l a vio-lenci a: cómo muchas veces, dentro
de esa violencia, e l hombre es ut i 1izado. Añade que e l vulgo --c r i s t i a n o acostumbra decir: "Deja
do de 1a mano de Dios", ahora en
un tiempo laico, s e d i r í a solament e e l "dejado", que impotente y so
l i t a r i o, "queda a merced de consi?
nas y de l a s grandes fuerzas partid i s t a s ."
Vuelve sobre e l tema del
ocio y l a necesidad del "ocio
creati vo" en e l hombre, a f i r-mando l a cantidad de aportes-valiosos que pudiera hacer e l
nicaraguense s i en lugar de SI
mergirse en e l alcohol, o abur r i r s e , o trabajar en e l excesivo afán de acumular dinero,
escribiera sus experiencias ,-real izara investigaciones , etc.
en temas de su i n t e r é s .
CRISTIANISMO-EVANGELIO
27.
"Los burgueses de Gerasa."
FAMILIA
Cita e l pasaje evangélico
de l a piara de cerdos que, poseída por los demonios, s e despeña en e l lago. La actitud de
los dueños de l a piara l e lleva
a hacer un paralelo con los nicaraguenses enriquecidos que ,-deseando l a liberación de sus
hermanos pobres, se pronuncian
renuentes a e l l a cuando les pue
de costar parte de sus bienes.
30. "Notas sobre nuestro anacronismo. "
PAC afirma que cada vez hay
menos vida familiar. Que e l niño
tiene poco contacto con sus padres
y , en consecuencia, no logra su ma
durez: prematuramente es enfrentado a las experiencias de trabajo,
a l a p o l í t i c a , e t c . , donde s e manif i e s t a dicha inmadurez.
REAL1 DADES NI CARAGUENSES
28.
VI DA EXTRATERRESTRE
"El viajero y su símbolo."
31. "Meditación a l borde del gran
abismo. "
Sostiene que e l abarrota-5
La posi bl idad de vida en ot r o s planetas que discutían sa
bios científicos rusos lleva
PAC a recordar l a lectura queun l i b r o de J. Guitton sobre M.
Pouget, un profeta en un d i á l g
go de M. Pouget, é s t e c i t a a-Job, haciendo ver las implican
cias religiosas de esa posibir
lidad de vida en otros planetas
a
34. "Diálogo con un lector."
En e s t e diálogo aclara su
posición respecto al m a q u i n i ~
mo y al avance de l a técnica,
de l a s cuales no s e considera
su enemigo, puesto que l a s -aprecia como necesarias, pero
siempre que é s t a s estén a l -servicio del hombre, su creador y no pasen, por el contra
r i o , a dominarlo.
LENGUA Y COMUN ICACION
32. "Juego de palabras. "
PAC sostiene que, mientraslos términos dentro del len--guaje económico han evo1 uciona
do y logran r e f l e j a r una r e a l 7
dad, no sucede a s í en l a polít i c a , donde l a palabra s e ha-desvirtuado. .Se siguen "repitiendo viejas palabras tan estropeadas y rotas que ya no con
tienen más que pequeñísimos res_
tos de real idad. "
HUMAN 1SMO
35. "Pel i gros en 1a encruci jada. "
Puntual iza los beneficios o
destrozos que produce todo cam
bio en el hombre y el precio -que tiene que pagar con su misma naturaleza para r e a l i z a r sus
sueños.
IDENTIDAD NICARAGUENSE
HUMANISMO Y CIENCIA
33. "El hombre al volante. "
Afirma que .el fenómeno de -transformación en su psicolo--gía que sufre el hombre al conducir su automóvil , es como s i un " c i v i l izado regresara de --pronto a l a s cavernas. " Agrega
que l a s e s t a d í s t i c a s de l a vida
moderna muestran e l número considerable de muertos por acci-dentes automovi 1í s t i c o s y que-el hombre en l a máquina s e animaliza sacando todas sus agres i v i dades.
HUMANISMO Y TECNICA
36. "Cuál es nuestro Ulises?
Se r e f i e r e a l a búsqueda de
todo hombre que muchas veces-l o a l e j a de s í , esa interrogan
t e que como un U1 ises l o i m p u-i
sa a p a r t i r , muchas veces, a
v i a j e sin retorno. Basado en
e s t a idea, s e interroga sobrenuestra identidad. "
-
REAL1 DADES NICARAGUENSES
37. "¿Formamos o deformamos al
nicaraguense?"
Prueba, a través de un diálogo con un l e c t o r , el peligro
que corre e l nicaraguense de--
"despersonalizarse
.," de niasif i c a r s e , mal propio
de nues-. .
t r a generación. Al " c i v i l i z a r
el hombre corre el riesgo
-se",
.
de perder su autenticidad y -cosificarse.
.
-
LENGUA
38. "En defensa de l a academia
de l a lengua del mercado."
Se manifiesta en contra del
puri tanisnio de una pretendidanueva ley del D i s t r i t o Nacional,
que iba a tener por objeto " ~ r - 2
h i b i r toda palabra indecorosa o
indecente y toda discusión sobre
p o l í t i c a o religión en el len--guaje del i n t e r i o r de los nuevos
mercados. "
RELIGIOSIDAD POPULAR
39. "Señales y sucesos de l a semana. "
Recordando su e s c r i t o anterior
sobre e l lenguaje popular, seña-l a que tampoco s e inclina por
garizarlo todo; en e l caso de laf i e s t a de Santo Domingo, s e t r a t a
de conservar l a esencia tradicional de l a f i e s t a , evitando los--abusos, el salvajismo al que ha-bía ido cayendo. Hacehincapié en
que "es posible e x t r a e r del pue-blo sus propios elementos de salvaci ón. "
sacerdotal de Ernesto Carden a l , hace un recuento de los
poetas nicaraguenses a par-t i r de Darío, concluyendo--que los principales se han-caracterizado por su c r i s t i g
niamo, expresado o veladamen
t e oculto en su obra, a di f e
rencia de l a mayoría de losintelectuales modernos ateos,
i r r e l i g i o s o s , racionalistas ,etc.
HUVANISMO Y CIENCIA
41. "Magia y Técnica del 007"
Explica, basado en l a s t e 2
r í a s psicológicas del subcons
ciente, e l é x i t o de las novel a s de Ian Fleming y su popu1a r personaje: James Bond,-Agente 007. Según PAC, losadelantos c i e n t í f i c o s propor
cionan a l agente todos los E
cursos fantásticos Dara ven-c e r que equivalen a' l a "varit a mágica" de nuestros cuen-tos de hadas.
va
POETAS CRISTIANOS
MANAGUA
42. "Una enfermedad 1lamadaManagua. "
Sostiene que l a Managua-Preterremoto del 72, era una
ciudad fea y sucia: sus construcciones y c a l l e s revelaban
un "yoqueopi erdi smo. " ref 1ejando as7 nuestras actitudes
cívica y p o l í t i c a que hemos-teni do. "
40. "Huellas en e l camino de los
poetas. "
Inspi rado en 1a ordenación---
PATRIOTISMO NICARAGUENSE
43. "El santo y seFa de l o s héroes. "
Reflexiona a l rededor de 1aconsigna dada por e l General-José Dolores Estrada, a l ini-c i a r l a b a t a l l a de San J a c i n t o
Morir, a s í simple, s i n a l t e r n a
t i v a . Además destaca l a heroz
cidad de los combatientes.
46. "El Papa y el padreci t o "
Proclama que desde l a a l t u r a de un Santo Padre, v i s i
tando por primera vez Améric a , hasta l a imagen de un--humi 1de sacerdote proyectada
desde una p e l í c u l a de Cantin
f l a s , l a I g l e s i a i r r a d i a algo
inusitado v de e l l a surqe laluz que "iiumina l o s cuatro-costados de l a h i s t o r i a . "
ARQUITECTURA Y URBANISMO
44. "Cuando e l dinero s e v i s t e
con harapos. "
HISTORIA DE NICARAGUA
47. "Oriente y occidente"
Deplora e l hecho de que el-carecer de una "conciencia co-munal" s e r e f l e j a en l a fealdad
y a t r a s o de nuestras ciudades.
El r i c o algodonero, a s í como un
mendigo de e s p í r i t u con monedas
en l a bolsa, marcha en su cadil l a c y en e l j e t a g a s t a r s e l a ganancia en Europa, en lugar de
i n v e r t i r l a aquí en museos, bi-bl i o t e c a s , parques, e t c . , que-t a n t a fa1 t a hacen para vol ver-a t r a c t i v a s nuestras ciudades."
Real i z a un paralelo geográ
fico cultural y político entre
León y Granada, dos ciudades a
l a s que s e l e s impone e l sol :a León, por e l mar de Poneloya
a l atardecer; a Granada, por-e l Lago, a l amanecer.
MORAL SOCIAL
48. "Responsabi 1idad y nuevamoral del estado."
RELIGIOSIDAD POPULAR
45. "El volcán y e l santo."
Expone l a t e o r í a de que la-f i e s t a patronal de San Jerónimo
e s una s u s t i t u c i ó n de l a s celebraciones que l o s indígenas hacían a l dios-volcán , e s t r a t e g i a
que emplearon l o s misioneros p a
ra c r i s t i a n i z a r . También en--cuentra simbólico e l hecho de-s u s t i t u i r un dios fuerza volcánico, por un dios-cul to-inte--l e c t u a l : e l doctor San Jerónimo.
IGLESIA
Sostiene que muchos años-a t r á s , e l Estado no t e n í a mucha ingerencia en l a produc-ción y d i s t r i b u c i ó n económica
del país; pero con e l tiempo,
dicha ingerencia ha ido aumentando notabl emente, de t a l manera que toda malversación del
e r a r i o público, a f e c t a di r e c ta
mente a l pueblo en general.
En consecuencia, señala l a urgencia de una f i s c a l í a que---detenga l a vertiginosa marcha
de inmoralidad en l a administ ración públ ica.
MANAGUA
49. "Managua: ó l a urbanidadperdida. "
Rinde homenaje a l a memo-r i a del r e c i é n f a l l e c i d o Le-Corbusier, a r q u i t e c t o francés.
Lo recuerda con pesar a propós i t o de l a próxima construc-c i ó n del Hotel I n t e r c o n t i n e n t a l , no muy convencido del ef e c t o e s t é t i c o que hará sobre
l a explanada de Tiscapa, pres i n t i e n d o una vez más l a hegemonía d e l d ó l a r sobre l a est i c a en nuestro país.
REALIDADES N1CARAGUENSE
50. " E l g r i t o d e l nicaraguense
y o t r a s señales."
Hace a l u s i ó n a 1as señas sol a r e s que se usan en l a s d i r e c ciones de Managua: a r r i b a , abaj o , l a montaña, etc., r e l a c i o nándol as f i l o s ó f i c a m e n t e con e l
hombre.
Viendo 1a representación
t e a t r a l de su obra, "Por l o s
caminos van l o s campesinos. "
PAC se sorprende de l a v i g e n
c i a d e l drama a l o s v e i n t i o cho años de e s c r i t o s : e l cam
pesino sigue v i v i e n d o l a m i 5
ma r e a l i d a d plasmada hace ca
s i t r e s décadas.
COMUN ISMO
53. " E l hombre d e l campo y e l
marxismo. "
PAC piensa que l a d i f í c i l i n t e g r a c i ó n d e l campesino a-l a "nueva sociedad m a r x i s t a "
es l o aue Marx posterqa v denomina '"1 a e l irninación d i lao p o s i c i ó n e n t r e l a ciudad y-e l cam o. E l concluye que--t a n t o e c a p i t a l i s m o como e l
comunismo no t i e n e n c a s i l l a s
p r o p i a s para l o s dos proble-mas fundamentales de América:
e l r e l i g i o s o y e l campesino,
" e l amor a la- t i e r r a y el---amor a D i os. "
+
CENSURA
51. "Buenas noches democracia."
Aludiendo a l a a l e g o r í a de-l a caverna de Platón, PAC hace
l a r e l a c i ó n con n u e s t r a r e a l i dad, a p r o p ó s i t o de un movi--miento d e l Congreso en c o n t r a
de l a l i b e r t a d de prensa.
Afirma que, vislumbramos l a - - democracia, para r e t o m a r confusos de nuevo a l a "penumbra
de l a caverna."
REALI DADES NICARAGUENSES
52. "Un rancho que e d i f i c ó e l olvido."
HUMANISMO Y CIENCIA
54. "La c i e n c i a puede también
c r e a r monstruos. "
Expresa su alarma ante l a s
n o t i c i a s de c i e n t í f i c o s que-se proponen en un f u t u r o próximo l a c r e a c i ó n de hombres-en l a b o r a t o r i o s , para preserv a r l a especie ante l a amenaza de l a guerra atómica; l o s
estudios señal an , no obstante,
que p o r cada super-hombre que
se l o g r e c r e a r , dada l a c a l i - dad de esperma y Óvulo, pueden
nacer un p o r c e n t a j e de defor-mes y tarados.
CRISTIANISMO-INTERPRETACION
55. "La mujer y e l tiempo."
HISTORIA
Con motivo de Navidad, relaciona a l a mujer con e l tiempo
en l a Virgen María, puente del-tiempo a l a Eternidad por Jesu-c r i s t o : l a mujer trasmisora de-l a herencia a l h i j o .
58. "Sube y Baja de l a
historia."
LENGUA
56. "La leche y l a lengua."
A propósito de l a v i e j a
costumbre en l a que l a s chichiguas, nodrizas o chinas, amaman
taban a los niños saliendo de-ese nexo l o s "hermanos de leche"
PAC s e pregunta hasta dónde l l e ga l a influencia de e s t e hecho
en un niño. Tarróién señala l a
importancia de l a chichigua como trasmi sora de l os elementos
indigenas en l a evolución de l a
lengua nicaraguense.
Comenta 1as razones-que da Toynbee en su l i b r o "LOS EE.UU. y l a Revolución
mundial " , para asegurar que
e l núcleo impulsor de todas
1as a c t i t u d e s revoluciona-r i a s de l o s últimos dos siglos fue l a revolución norteamericana de 1775. Estol e s i r v e de punto de p a r t i da para t e o r i z a r sobre l a s relaciones e x i s t e n t e s e n t r e
lad dos grandes potencias: EE. UU. y Rusia, que s i g u i e n
do l o que Toynbee llama " l a s
desventajas de l a opulencia",
han entrado en un proceso de
conservatizaci ón Por e l con
t r a r i o, a d v i e r t e e l proceso-revolucionario del c r i s t i a n is
mo .
.
DARIO, RUBEN
59. "La muerte del poeta."
ARQUEOLOGI A
57. "Que e s t a s piedras hablen"
Comenta e l valioso aporte
del Hermano Hildeberto con su l i
bro "Estas piedras hablan" en e i
que divulga sus ha1 lazgos. Cons i d e r a que, nuestra arqueología
i n t e r e s a muchísimo a México, por
cuanto l o s Nicaraguas, según l a
h i s t o r i a , llegaron de esa región
cuando l a destrucción de Tula.
Expresa l a probabilidad de que a
t r a v é s de su embajada, México c g
labore con nuestras i n v e s t i g a c io
nes arqueo1 ógi cas .
Reflexiona sobre l a palabra del poeta que l o hace-trascender su propia muerte,aprovechando un aniversario-más del fallecimiento de Rubén
Darío.
TIPOS N 1CARAGUENSES
60. "Mi homenaje a un viej o compañero de trabajo."
Epístola a don Paco Arrfi
l i g a , v i e j o tipógrafo de "La-Prensa, con motivo de su jubi--
64. "Una corona para VietNam. "
1ación.
LAICISMO
61. "Sobre el apego a l a s
esencias y no a l a s palabras."
PAC t r a t a de hacer vera los liberales cómo su l a i c i s
mo, en lugar de perjudicar a-l a Iglesia Católica, l a enriqug
ció al presionarla a renovarse.
También hace ver cómo el l a i c i s
mo ha perdido su vigencia: másque libertad de c u l t o , ha pro--movido l a ausencia de todo cul-t o religioso para l a s clases de2
poseídas.
COMUNISMO
La f a l t a de solidaridad
c r i s t i a n a con e l sufrido pueblo de Viet Nam, l o hace re-flexionar en e l gesto de s o l i
daridad p a r t i d i s t a de los comuni S tas n i caraguenses con--los viet-nami tas.
DARIO, RUBEN
65. "En l a casa de Rubén."
Agradece e l homenaje que
l e fue tributado en el Museo-Archivo Rubén Darío, en l a c i l
dad de León, haciendo reminiscencias de su niñez y adoles-cencia y de sus primeros con-tactos con los poetas de occidente.
62. "El Dios de los niños."
Desarroll a 1a concepción de
Dios en e l niño y su evolución en
e l del adulto, puntual izando la-importancia que l e da el Comunismo a esa misma idea.
CRISTIANISMO-MEDITACION
66. "Notas fuera de l a ciudad. "
Reflexiona sobre l a PO-breza y 1a riqueza, desde un-punto de v i s t a cristiano.
POLITICA NICARAGUENSE
63. "Un partido en l a barra."
PALLAIS, AZARIAS H.
PAC reseña h i s t ó r i carente-e l "caudillismo" y explica como-e l Gral. E. Chamorro sostiene e l caudil lismo en una época donde ya
no tiene razón de s e r ; es más, -esa c a r a c t e r í s t i c a por absoleta ,dice PAC, amenaza con poner al -Partido Conservador fuera de la-h i s t o r i a que ya s e vive.
CRISTIANISMO-MEDITACI ON
67. "El último viaje del--poeta andariego. "
Con motivo del traslado
de sus restos de León a Corint o , a petición de sus feligres e s , PAC rememora al Padre Aza
r í a s H. P a l l a i s y comenta su-poesía.
SINDICALISMO
68. "La que dio testimonio."
Reflexiona al rededor del
t e r r i b l e asesinato de l a s i n d i
cal i s t a campesina Lidia Mara-diaga, a quien propone como per
sonaje ejemplar para s e r recordado e l lo. de Mayo.
MENTAL1DAD EMPRESARIAL
69. "Pensar a tiempo."
Advierte a l a iniciativa
privada que obstacul iza todo-intento de sindicalismo y la-recrimina por ver l a "cuestión
social" como un pel igrdebe combati rse estratégica me^
te.
FAMILIA, LA
70. "La tabla en e l naufragio. "
Señal a 1a comercial iza-cien del día de l a madre y lavigencia del matriarcado en l a
fami 1i a nicaraguense debido al a irresponsabilidad del padre.
Luego expone l a s i tuación general de explotación de l a madre
n i caraguense.
INTELECTUAL, EL
71.. "El intelectual y l a política."
Según PAC, e l intelectual
es visto como "vago" a través-de l a historia en diversos ambientes, y además su verdadera
función de crear y teorizar e s
despreciada por e l hombre de
"acción. "
CULTURA Y CIVILIZACION
72. "Teoría de l a mano y-l a cabeza. "
Desarroll a el equi 1i -brio entre e s p í r i t u y técnica, entre l a cultura y civilización; y que, cuando se da
el desequi 1i brio, parece queel hombre somete su cabeza asu mano, entrega su valor humano al servicio de l a técnica y no viceversa.
73. "Glosa a un reportaje
de "Time" sobre Dios."
Condena e l hecho de que
muchas veces e l hombre ha creA
do un Dios a su medida y pregg
na a Dios como l o concibe, enmarcándolo en su soberbia imaginación, empobreciendo l a ima
gen de Dios y ha3ciéndose responsable en gran parte del Dios
que rechazan los que dicen s e r
ateos.
LA1CISMO
74. "La deuda que no hemos
pagado. "
Señala el reto que tenemos los cristianos al aprobarse el decreto de supresión del a enseñanza religiosa en lasescuelas oficiales: trasmitirel mensaje de Cristo; cada maestro, por tanto, debe sentirs e responsable de esa misión.
CUADRA. PABLO ANTONIO
75. "El tiempo y antecedente
de un poema. "
Reflexiones sobre e l tiem-DO
aue
l o l l e v ó a e s c r i b i r su,
,
poema: "Meditación a n t e un pog
ma antiquo."
PENSAMIENTOS
1a fami 1i a ni caraguense , como c é l u l a primera, básica de
nuestra sociedad.
"RELIGIOSIDAD POPULAR"
79. "El barco del Santo."
Sobre l a " t r a í d a y * l l e
vada de Santo Domingo, PAC des
taca el "espíritu p r o ~ e s i o n a l ~
del nicaraguense: en l a polític a , l a r e l i g i ó n , y l o s "cortes."
76. "Gajes del o f i c i o . "
Con motivo de enfermedad
PAC no d e s a r r o l l a un tema conc r e t o , sino que t r a n s c r i b e f r a
s e s , pensamientos y apuntes que
propone a l l e c t o r para que l o s
desarrol l e .
TIPOS N 1CARAGUENSES
80. "La vi vandera. "
Describe f í s i c a y psicológicamente a l a vivandera nicaraguense y hace una breve re
seña h i s t ó r i c a de l a mujer comerciante en Nicaragua.
REAL1 DADES N 1CARAGUENSES
77. "El poder y l a autoridad. "
Ante l a s grandes diferen-c i a s s o c i a l e s que e x i s t e n en --nuestro p a í s , PAC propone e l con
t a c t o d i r e c t o de l o s gobernante?
y de los pudientes aun l o s desposeídos para que, constatando l a realidad de como viven de misera
b l e s , tomen medidas para una mej o r distribución de su riqueza.
IGLESIA
81. "11 gran ridiuto."
Reflexiona sobre l a "gran
renuncia" del Papa, Pedro Ce-l e s t i n o Morrone, al declararse
débil e incapaz de desempeñart a l cargo; por e l l o l a i g l e s i a
l o canoniza un s i g l o después,mientras Dante l o coloca en l a s
puertas del i n f i e r n o de su Di-vina Comedia."
FAMILIA, LA
78. "El problema de l a famil i a y l a campaña Pro-Seminario."
Plantea l a urgencia de sacerdotes y l o importante que es
e l que s e dediquen buena parte-de s u m i n i s t e r i o a c r i s t i a n i z a r
CRISTIANISMO-MEDITACION
82. "DOS l e c t u r a s . "
Comenta un pasaje del Can
t a r del Mío Cid: e l u1 t r a j e de-
l a s h i j a s , que él considerauna parábola y 1a aplica a-l a política; y o t r o sobre l a
Epístola del día de San Pe-dro Claver, que es una lec-cien del Profeta I s a í a s so-bre el amor del c r i s t i a n o .
POLITI CA NI CARAGUENSE
83. "De los regímenes pol íticos según su oposición."
c i t a l a t e o r í a del Profesor Dahl, quien sostiene--que e l modo de reconocer y--c l a s i f i c a r un sistema de go-bierno es reconociendo como-actúa l a oposición. Esta maL
cará e l grado de democracia--que posee. Cita los cuatro--sistemas pol íti.cos que consi-dera Dahl y ubica a Nicaragua
en uno de e l l o s . Por últimodemuestra que en e l único campo que actúa plenamente l a opg
sición es en e l periodismo esc r i t o y , sobre todo a través-del d i a r i o La Prensa.
MODA
84. "La dama' elegante. "
Trata e l tema de l a moda
inclinándose por l a t e o r í a deque es una manera de marcar l a
diferencia e n t r e l a s clases so
ciales.
visión, los temas de novel a,
l a s á t i r a como medio de ex-presión del e s c r i t o r , "1 a--ornografía no como encanta{iento de l a carne, sino como vi o1 enci a enloquecida de7a carne. " Agrega que Paul-o
VI s i que demandando oracio-nes por l a paz y encuentra-como causa de l a violencia,e l desahogo del hombre moder
no que pierde su autenticidad.
POLITICA NICARAGUENSE
86. "La o t r a j u s t i c i a electoral. "
Según PAC, en e l período
electoral todo e s t á en función
de esa actividad: "No hav em-pleados porque están en j a pro
paganda; los créditos se resol
verán cuando suba el nuevo pre
sidente". e t c . Considera Quet i r a l e s : a ) 1avque piden los-que no pueden esperar: los DOtires, los del q r i t o fáci 1 -v' qe
-neroso "en las-manifestaciones";
y
- b )- l a i n j u s t a obligatoriedad
de contribución a l empleado público que l o hace s e n t i r un -dependiente. "
POLITICA N ICARAGUENSE
87. "Rubén y Ti rteo. "
PAC piensa en l a posibi-
VIOLENCIA
85. "Las raíces de l a guerra."
Desarrolla e l tema de l a -violencia que invade e l mundo moderno a través del cine, l a tele-
~ c h i c k ,recordando el magister i o griego de que debían ejercerlo los más sabios y capaces.
Al principio, afirma, e l barco
pareció enrumbarse hacia Ate-nas; "a los pocos meses vimos
l o equivocado de1 camino, se--
d i r i g í a a Esparta: de nuevo-l a dominación m i l i t a r sobre-Ni caragua. "
POLITICA NICARAGUENSE
88. "El pez s i n cerebro."
Se manifiesta duramentecontra l a violencia, l a agresividad que impera en e l pe-riodo e l e c t o r a l debido a la-pasión p o l í t i c a que vuelve--i rracionales a los ni caraguens e s en ese momento. Luego--cuenta una anécdota del "pez
s i n cerebro" u t i l i z á n d o l a como "parábola pol i t i c a " de su
di r i genci a .
CRISTIANISMO-EVANGELIO
91. "El Precursor. "
Medita sobre Juan e l Baut i s t a , Precursor, a diferencia
de otros l í d e r e s p o l í t i c o s a-través de l o s s i g l o s , de algo
más grandioso que un sistema:
l a "inusitada y mi lagrosa i n serción de l o Eterno en l a His
toria. "
18-XII-66
CRISTIANISMO-INTERPRETACION
92. "El l e b r e l del cielo."
En base a l poema de S i r
Francis Thompson , "El lebrel-del c i e l o " , prueba que e l Dios
que los comunistas deicen no-conocer, e s t á en l a vieja pros
t i t u t a arrojada a l a miseria
en e l paupérrimo inválido. Y
que sabe descubrir Su rostro-en los que sufren; sufrimientos
y muertes ineludibles que s ó l o
encuentran su sentido en Cristo.
Y
POLITICA NICARAGUENSE
89. "Vinoba, e l mendigo de l a
justicia."
Al l e e r l a obra de Vinoba,
discípulo de Ghandi en l a India,
gran p a c i f i s t a con notables conq u i s t a s para l o s más desposeídos
de su p a í s , PAC l o contrapone a
l a s actitudes del gobierno de N i
caragua, donde s e encarcela a l o s
campesinos q u ~piden j u s t i c i a .
Añaee que l a ambición ae poder
o1 vi dar 1as verdaderas necesi dades del pueblo.
TIEMPO
93. "ANO NUEVO."
Con motivo del "año nuevo"
medita sobre e l tiempo creado-por e l hombre. ~ x p r e s a :
nuevo: d í a de desnuda t r a n s i t o riedad, f r í a constancia del tiem
-
"m----.
--NO- VIOLENCIA
90. "Apuntes de 1a semana.
"
Reflexiona alrededor de l a
no violencia, citando e l Evangel i o , frases de Ghandi, de Tomás
Merton, Jaspers , e t c .
DARIO, RUBEN
94. "La p a t r i a y e l poeta."
A propósito del centena-
r i o del nacimiento de Rubén
Darío, formula una parábola:
e l corazón de una madre es-capaz de ver l a v i d a de un-hombre en un s ó l o d í a de l a
v i da de un r e c i é n nacido.
PENSAMIENTOS
98. " E s c r i t o a gotas."
Reúne una s e r i e de pensamientos suel t o s motivados-p o r e l d i a r i o acontecer.
DARIO, RUBEN
INTELECTUAL, EL
95. "Un nicaraguense 11amado Rubén Darío. "
Prueba e l nacionalismo
de Rubén Darío, c o n t r a l a o p i
n i ó n de muchos que en su universal ismo encuentran extranjerismo.
96. "La parábola del s é p t l
mo h i j o . "
Cuenta una dramática p c
rábola que a p l i c a a l a p é r d i da de valores que ha i d o su-f r i e n d o e l pueblo de Nicara-gua: ha ganado en sus nego--cios, pero ha perdido, p o r l a
explotación, 1a hermandad.
-PALABRA Y AUTENTICIDAD
97. "Elegía a l honor de l a
palabra."
A p r o p ó s i t o de l a queja
de unos p r i s i o n e r o s porque se
l e s había dado "palabra de ho
nor"
- y é s t a fue violada, PAC=
se lamenta de e s t a pérdida de
l a confianza en l a palabra:-" ú l t i m o asidero de l a s r e l a - c i ones humanas. "
99. "Los i n t e l e c t u a l e s y e l
poder. "
Habla de l o s i n t e l e c t u a l e s de América, del por qué se
han t e n i d o que colocar en cont r a del poder: s i avanza l a 1i
b e r t a d d e l poder, se r e d u s
ámbito de l a 1ibertad creadora
del d e s a r r o l l o humanista." Y
{firma:
" E l i n t e l e c t u a l debei n c l i n a r s e en c o n t r a de l a v i o
l e n c i a , más aún s i es c r i s t i a no."
CULTURA NACIONAL
100. "Sobre l a cocina n i c a raguense. "
Escribe a J u l i o Vivas ,-quien comentando "El nicara--suense", sostuvo que no es
León l a " c a p i t a l c u l i n a r i a de
Nicaragua, s i no Granada; PAC-amplía su punto de v i s t a , cont r a l a o p i n i ó n de Vivas.
---
POESIA, LA
101. "Al margen de l a sema-na."
Hace algunos apuntes sobre r e l i g i ó n y poesía.
26-1 1-67
CRISTIANISMO-INTERPRETACION
102. "Susana. "
Aplica un pasaje b i bl íco
sobre l a j u s t i c i a , a muchos c i
sos de i n j u s t i c i a que s e han-dado en nuestro país.
d i s t a , PAC define l a difere!
c i a entre l a labor del escri
t o r y l a del periodista. ES
tablece que el periodismo--exige rapidez, inmediatez; y
l a labor creativa pide dista!
ciamiento y calma para profu;
dizar.
CRISTIANISMO-COMPROMISO
PALABRA Y AUTENTICIDAD
103. "Que l a s palabras fundamentales sirvan para entendi--miento y no para confusión."
PAC señala los peligro-sos resultados de una mala comunicación y hace ver que la-"falsificación de sus palabras
constitucionales, ha sido la-mayor parte de l a desventura-p o l í t i c a de América."
106. "El c r i s t i a n o ante l a s
puertas del nuevo tiempo."
Destaca 1a importancia-del papel del seglar en l a v i da de l a Iglesia a p a r t i r del
Conci 1i o Vaticano 11. Según-PAC. el c r i s t i a n o laico debe-pasar a ocupar su puesto "sa-cerdotal" dentro de las "estruct u r a s profanas. "
CRISTIANISMO-INTERPRETACION
MARGINACION CAMPESINA
107. "La puerta tenebrosa.
Meditación de Pascua. "
104. "El campesino marginado."
En base a un estudio del-Dr. Juan José López Ibor sobre-1as reacciones s i copatol Ógicas-de l a emigración del campo a laciudad, t r a t a el problema del--campesino y de su emigración a-l o que considera una "vida mejor'!
Sugiere l a urgencia de que las l e
yes, seguros, e t c . , cubran al cafi
pesino para darle garantías.
Alude a " l a puerta tene-brosa" que es l a puerta al más
a l l á ; y sostiene que nuestra-esperanza es 1a resurrección-de Cristo, el que va adelantede nosotros.
CRISTIANISMO-COMPROMISO
108. "El urgente cambio. So
bre l a nueva encíclica de Pablo
VI."
ESCRITOR, E L
105. "El e s c r i t o r y el periodista. "
A l a pregunda de un perio--
Comenta l a Encíclica "So
bre el desarrollo de los pue-blos" de Paulo VI, y l a urgenc i a de su aplicación en nues-t r o país.
Nicolás"
ECOLOGIA
109. "Hermana agua.
"
A d v i e r t e e l fenómeno del
llprogresoll que amenaza t e r m i n a r
con e l recurso n a t u r a l más precioso: e l agua.
HISTORIA DE NICARAGUA
110. ' " A c t u a l i d a d de León v i e
jo."
LA FAMILIA
113. " E l n i ñ o y su esfera
rota. "
Propone una "esferaup r o t e c t o r a a l a niñez, seña
lando como una de l a s cau-sas p r i n c i p a l e s de l o s e s t r c
gos morales en l a niñez n i c a
raguense, l a ausencia de f a z
m i l i a o su desintegración pau
latina.
Rememora a León V i e j o ima
ginándose sentado en su plaza.
CRISTIANISMO-INTERPRETACION
HUMANISMO
111. "El mejor negocio."
Señala e l c o n t r a s t e de1 m 2
mento: mientras en un s e c t o r del a sociedad se n o t a un movimient o de c r i s t i a n i z a c i ó n , de sensib i l i d a d s o c i a l , en o t r o sector-se destaca e l endurecimiento, e l
egoísmo. Agrega que l a mejor--siembra es e l amor, para "cose-char un mundo humano y habita--b l e " , como e l "mejor negocio"
-
114. " I s r a e l o e l revés de l a
trama. "
Escribe a un amigo i t a - l i a n o sobre l a h i s t o r i a de I s r a e l , pueblo escogido de Diosy pueblo que luchó c o n t r a Dios
punto de r e f e r e n c i a i n e l u d i b l e
para n u e s t r o c r i s t i a n i s m o ; ligado, p o r t a n t o , a nuestro f u turo.
POLITICA NICARAGUENSE
115. " E l e d i t o r i a l inconcluso. "
PENSAMIENTOS
112. "Pensamientos y notas a l
borde de l a semana."
Recoge v a r i a s ideas sobre
l a s f a t a l e s consecuencias del-"terrorismo".
Otras sobre l a - Dictadura. Y ' s e e x t i e n d e sobre
l a naturaleza, l o s t i p o s de aves
y sus plumajes. F i n a l i z a a p l i cando una m o r a l e j a basada en--"El zanate y l a paloma de San--
T r a t a sobre l a s u p e r f i - c i a l i d a d y l a inconstancia del
nicaraguense en e l campo p o l í t i c o , defectos que se m a n i f i e z
t a n también en o t r o s aspectosde su vida.
CULTURA NACIONAL
116. "Un p a í s de una l o c a l
climatología. "
Habla del "arbitrario c li
ma de Nicaragua" y su influen-cia en el carácter, en e l modode s e r de las personas. Tam--bi én , 1a motivación creadora--del clima en los poetas, es señalada por PAC.
dad. "
117. "El juicio de la ciu--
Reflexiona sobre el "jui-ciouque nos harán las futuras--generaciones, por haber sido incapaces de construir nuestra c i l
dad: construirla tanto en el aspecto físico como moral.
PENSAMIENTOS
118. "Pensamientos al borde de
la semana."
Medita sobre s í mismo, la
vejez y la tendencia moderna de
marginar al anciano, de no t r i b l
t a r l e la veneración de antes, de
no valorar su sabiduría.
ESPI RITU COMUNITARIO
120. "Sin conciencia comunal no hay desarrollo."
Señala e l círculo vi-cioso: al no haber conciencia
comunal, no hay interés por-l a conservación ni el desarro
110 del país. Impera l a apat í a el dejarse imponer por la
comodidad de que "alquien" hagan las cosas.
REAL1DADES N 1CARAGUENSES
121. "El puente entre dos-edades. "
Llama "puente" a la generación de Vanguardia, su g g
neración, l a cual nace en unas
ci rcunstanci as hi stóri cas PO-bladas de arado, de familias-numerosas, del uso del caballo,
e t c . , y entra rápidamente al-mundo del tractor, del control
natal , del automóvi 1; caracteri
zado este cambio por la velocidad. Luego se pregunta sobre-la f a l t a de interés de los in-telectuales por analizar 1 as--consecuencias de ese cambio ve1
tiginoso.
CULTURA Y CIVILIZACION
119."Sanc~reen el citriento dela ciudad."
P.firma que el progreso mate-rial no es tcdo para el hombre y
que Caín, primer fundador de laciudad, simboliza sus citrientosde sangre. Añade que mcchas veces la civilización es portadora
del crimen g de muchos nales para el hombre.
PERSONAJES NICARAGUENSES
122. "Apunte en recuerdo de
Tino López."
Habla sobre la fisonoría
y el carácter de Tinc López ,-destacandc su re1 icicsidad y-su especial devoción a l a Virgen.
RIQUEZA Y POBREZA
123. "El dinero y su demonio."
Desarroll a l a necesidad-del r i c o de s e n t i r s e "generoso"
y l a tragedia del "pobre vergozante" que v i s t e con dignidad-su pobreza y , por l o misnio, nomueve al r i c o a ayudarle. Agre
ga que e l r i c o " n e c e s i t a o í r e i
ruido de su metal cayendo sobre
l a dura necesidad."
Con Juan XXIII, l a
I g l e s i a de C r i s t o manifiest a una apertura que hace-a b r i g a r l a s posi bl idades-de un diálogo con i r r e l i - giosos que mantenían antes
una postura intransigentecon 1a re1 i gión . Vi s l umbra
ya un puente e n t r e c r i s t i a nos y marxistas, por l a a p e r
t u r a de ambos.
CRISTIANISMO-COMPROMISO
CRISTIANISMO-EVANGELIO
124. "Diálogo sobre l a pobreza."
Habla de l a pobreza, enfo-cándola desde un unto de v i s t a - c r i s t i a n o : "1 a pobreza evangél ica!
Cita a San Pablo: "Soy capaz de est a r en l a abundancia y capaz de es
t a r en l a indiqencia."
PENSAMIENTOS
125. "P.puntes y notas de l a sema
na. "
Apunta v a r i a s ideas sobre l a
"pintura a b s t r a c t a " en nuestro medio. Otras sobre l a f e . Otra sobre e l probable m i s t e r i o biblícodel vino, inspirado por una p l á t i ca con un " p i c a d i t o " . Y una Última sobre l a dureza con que s e cast i g a l o s d e l i t o s p o l í t i c o s y so-c i a l e s y l a f a l t a de medidas para
evi t a r t a l es del i t o s .
126. "Aggiornamento de l a i r r e l l
gión ."
127. "Dos congresos univer
s a l e s de l a i c o s en Roma."
A propósito del Decrg
t o sobre e l Apostolado de--Seglares, f r u t o del Conci 1i o
Vaticano 11, PAC informa a l pueblo l o s puntos que s e t r a
tarán en e l Congreso Univers a l del Apostolado de los--l a i c o s , a l que é l a s i s t i r á - como representante de 1os--movimientos c r i s t i a n o s de Nicaragua.
CRISTIANISMO-COMPROMISO
128. "Caverna y ecumenismo. "
A propósito de 1os-contactos en e l Congreso de
Roma, hace un recuerdo nost á l g i c o de su p a t r i a , en su
pequeñez y en sus luchas pro
vinci ana. Reconoce tambiénl a urgente necesidad de t r a ns
formar l a realidad de injus-t i c i a s en los países pequeños
subdesarrollados, a l a luz de
l a "Populorum Progressio."
129. "Humanismo, velocidad y
cambio."
Desarroll a el proceso vertiginoso de cambio que e s t á sufiendo l a humanidad y l a dualidad de
muchos c r i s t i a n o s , empresarios h i s
panoamericanos que por u n lado - quieren para sus empresas ese cambio acelerado y , por o t r o , como p g
tronos, l e temen. Luego desarrol la
otro tema: l a obra de Asturias y
sus valores para merecer e l Premio
Nobe l .
LA FAMILIA
132. "Madre proletaria. "
Comienza con una breve
reseña histórica de l a mujer
indígena, según versiones de
los cronistas; luego señala l a
unión t r a n s i t o r i a o causal del español y l a indígena, los
hijos bastardos, el matricarcado en l a mayoría de los hogares desposeídos y l a heroicidad de l a madre proletaria
en l a singularmente profunda
devoción a l a Virgen.
AMERI CA
130. "El rostro t r i s t e de América."
En e l contexto del Congreso de
laicos en Roma, compara l a delegación de Africa con l a de Hispanoamérica: Africa, recién estrenando su in
dependencia, afronta con l a unión desus intelectuales y hombres de empresa y acción toda l a gama de problemas
que tiene: superpobl ación, discriminación r a c i a l , e t c . , con optimismo; - mientras Hispanoamérica presenta un
panorama de luchas f r a t r i c i d a s que no
permiten vislumbrar 1a paz.
CULTURA Y CI VI LAZACION
133. "Un comentario a l a ceremoni a del té. "
Inspirado en una Ceremonia que llevaron a cabo mujeres
de l a Embajada del Japón, destaca l a importancia de los gestos, de 105 movimientos que
hacen de l a "toma del t é " un auténtico r i t o de l a f i l o s o f í a
zen .
Luego compara dicha ceremonia
con l a invitación al t i s t e o al chocolate de antaño y del fumar de nuestros indígenas. Finalmente l a relaciona con los
gestos de l a Misa c r i s t i a n a .
COMUN 1SMO
131. "El peligro de l a imitación."
ATE 1SMO
Acusa al gobierno de su f a l t a
de talento para combatir el Comunis
mo. Según, PAC, los aspectos n e g a t l
vos del Comunismo (Control económico
e s t a t a l , investigación de conciencia,
doblegamiento t o t a l a l p a r t i do, e t c . )
l o vive ya el nicaraguense dentro del
sistema actual de Nicaragua, sin que
s e dé 10 bueno del Comunismo.
134. "La noche en que murieron l o s dioses ."
Se r e f i e r e a " l a muert e de Dios" tema que s e debatió mucho y sostiene que
esa muerte ha sido posible
.-
actualmente, porque s e r e f i e r e
al Dios hechura del hombre, e l
concepto s u b j e t i v o y errado que
muchas veces s e t i e n e de Dios.
DARIO, RUBEN
135. "Para e l e s p e c t r o del Cisne."
Reúne varios apuntes a l r e dedor de l a g l o r i a de Dario, con
motivo de concluirse e l año del
centenario de su nacimiento.
HUM4NISMO Y CIENCIA
136. "La c i e n c i a y e l hombre."
Responde a una encuesta propuesta por un e s t u d i a n t e de Cienc i a de l a Educación. Fundamental
mente s o s t i e n e que e l desarrollomoral del hombre no ha s i d o paral e l o a los grandes avances cienf i c o s y eso ha causado una c r i s i s
en l a humanidad.
HISTORIA DE NICARAGUA
137. "La h i s t o r i a como diálogo."
Comenta e l t e r c e r volúmen de
"Reflexiones sobre l a h i s t o r i a de
Nicaragua." de José Coronel Urtecho, manifestándose p a r t i d a r i o de
una de l a s t e s i s de Coronel Urtecho
" l a historia,
diálogo."
come
Pasos, sobre su forma de
ver l a h i s t o r i a .
HISTORIA
139. "La o t r a cara de
los arquetipos."
Responde a una c a r t a
que Rdro Joaquín Chamorro
di ri gi Ó a Ernesto Cardenal ,
José Coronel Urtecho y a é l .
El arquetipo que cada epoca
h i s t ó r i c a ha producido, según l a c a r t a de Chamorro: e l
"ciudadano" romano, e l "honest-homme" francés, e l "hidalgo" español, e t c . , t i e n e
según PAC, su " a n t i - t i p o " y
hay que buscarlo en l a sombra: e l bárbaro, e l esclavo,
e l peón.
HISTORIA
140. "Pequeña h i s t o r i a del
hombre de cuel 1o bl anco. "
Define a l "hombre de negocios" ubicándolo en un determinado contexto h i s t ó r i c o
y señala sus consecuencias so
c i a l e s , f i 1osof i a y actuaci óñ.
Según PAC, e l p r o l e t a r i o surge como " a n t i t i p o " de e s t e a y
quetipo moderno.
TIEMPO
141. "Liturgia de otoño en
primavera."
138. "Mi padre y l a h i s t o r i a . "
Transcri be algunos apuntes
de su padre, Dr. Carlos Cuadra
Medita sobre e l aprecio
que va perdiendo e l hombre moderno por l a naturaleza, e l
otoño i n s p i r a d o r de poetas, l a
luna de l o s enamorados. Se- -
gún PAC, e l hombre esclavo del
r e l o j vive de prisa y sin sentido. Ahora, e l hombre vi ve-de paso los ciclos de l a li-turgi a: tiempo de cuarezma ,--triste.
CULTURA NACIONAL
145. "Bartolo Ciego. "
Narración de l a vi da de
un ciego contada en primera-persona por Bartolo, e l personaje central.
REALI DADES NI CARAGUENSES
142. "Nuestrc obsceno símbolo del engaño."
146. "Mesa redonda sobre haraganería. "
Trata sobre e l posible-origen y c o s t u h r e de l a "Guatusa" y l a mentira que simboliza.
Recoge diversas opiniones
sobre l a supuesta haraganería-del trabajador nicaraguense, ng
gando que existe.
PENSAMIENTOS
REALI DADES N 1CARAGUENSES
143. "Notas al marten de la-semana."
147. "Nuestro espacio v i t a l
urbano. "
Hace t r e s reflexiones sobre: la ceniza cuarezmal, so-bre l a "piedra" y e l "arbol";
y sobre l a música y su efecto
en e l hombre. Por Último hace
un apunte sobre el periodismo.
Destaca l a imortancia del
"espacio v i talJ1 para e l hombre-y señala que e l hacinamiento y-l a promiscuidad propios de la--fa1 t a de planificación de l a ciu
dad, conduce al hombre al crimen
y a las aberraciones.
~
CULTURA NACIONAL
144. "Tertulia y cultura."
La vieja costumbre de l a
t e r t u l i a s o c i a l , 1i t e r a r i a o p g
l í t i c a , relegada por l a distancia y e l tiempo de l a época moderna, parece adqui ri r nueva--mente actualidad en ciertos---grupos de profesionales o emprg
s a r i os.
TIPOS NICARAGUENSES
CRISTIANISMO-INTERPRETACION
148. "Cristianismo significa:
"Palabra que encarna. "
Alude a l a indiferencia-del cristiano ante l a s injusticias sociales que vive Nicaragua: el n i caraguense pudiente-e s t á embotado en l a Loca carrera de hacer dinero, que l o vuel
ve egoísta. Para desarroll ar-su t e s i s , c i t a entrevista de Jo
sé Ma. González Ruiz, autor de"Marxismo y Cristianismo. " quien
fundamente su principal respuest a en c i t a s evangélicas: e l c r is
tianismo e s mensaje de libera-ción para l o s oprimidos y de de5
gracia para l o s r i c o s .
VIOLENCIA
149. "Mesa redonda sobre l a
agresión. "
Recoge imaginariamente l a s
posibles opiniones de un ciudada
no, de un p e r i o d i s t a , de un poet a , de un psicólogo y de un cient í f i c o sobre e l a s e s i n a t o cometido por e l Mayor Oscar Morales, en
l a persona de David Tejada Peralta.
e l primero de mayo. Desarrol l a l a idea de que e l t r a b a j a
dor a s i s t e , obligado, a d e c i r
l o que l e ordenan que diga,-no a manifestar su verdadero
s e n t i r en su día. Concluye, que son dos aspectos de una
misma "dictadura" que " c o s i f.-i
ca" a l hombre.
HISTORIA DE NI CARAGUA
152. "Inestabilidad de l a s
c i udades ni caraguenses. "
Se r e f i e r e a l a i n e s t a b i
lidad de varias ciudades nicaraguenses: l a s de mayor a n t i g u g
dad, algunas desaparecidas:
León, Nueva Jaen, Granada, El
Realejo, El Refugio, e t c ; inest a b i l i d a d que s e r e f l e j a en e l
c a r á c t e r del ni caraguense.
JUSTICIA SOCIAL
150.
"DOS r o s t r o s . "
Siempre alrededor del asesinato de Tejada, d i f e r e n c i a e l rost r o de l a j u s t i c i a : l a verdad declarada por e l Dr. Fernando Cedeño,
médico m i l i t a r y e l r o s t r o de l a
iniquidad: l o s . g u a r d i a s rasos u t i l L
zados, instrumental izados por su jg
fe.
DICTADURA
REAL1 DADES NICARAGUENSES
153. "Borremos esa marca infaman t e . "
I n s t a a que nos responsabilicemos todos, desde l a a u t o r 1
dad hasta cada uno de los ciudadanos, que con nuestra deshonest i d a d , indolencia, i rresponsabilidad, e t c . , hemos hecho posible
que Nicaragua ocupe un primer l u
gar en l a s vergonzosas estadíst-fcas del crimen en e l mundo.
151. "Texto único y primero de mayo. l'
Primero señala l a s inconvenienc i a s y peligros de abusos en l a designación de un t e x t o único o f i c i a l
por p a r t e del Ministerio de Educación Pública para l a escolaridad nicaraguense; y segundo; comenta l a ma
ni festación "organizada y di r i g i da"de l o s trabajadores, por e l régimen,
PALABRA-AUTENTICI DAD
154. "El homicidio verbal ."
No s ó l o s e comete homicidio f í s i c o , también s e mata con
l a palabra, s o s t i e n e PAC, agre-
qando "El 1enqua.ie ~ o l í t i c oesun lenguaje inhumano. La adu-lación
y . e l u1 t r a j e son homici.dios verbales."
HISTORIA DE NICARAGUA
155. "Pasado y presente de l a
1i bertad. "
Desarroll a 1a evo1 ución-del concepto de l i b e r t a d a t r a vés de l a s épocas h i s t ó r i c a s de
nuestra p a t r i a , concluyendo que
l a posibilidad de s e r l i b r e que
queda ahora e s e l Cristianismorenovado, volviendo a coger "los
h i l o s del Evangel i o cuya esencia
es e l amor a l prójimo."
CULTURA NACIONAL
158. "Ordenemos nuestrocaos c u l t u r a l . Un llamado
a l a s dos Universidades ya los intelectuales."
Propone una estrecha
comunicación y cooperaci Ó n
e n t r e l a s universidades yl o s i n t e l e c t u a l e s para ordenar nuestro bagaje cul t u
r a l : no r e p e t i r trabajos,c l a s i f i c a r l o s que s e t i e ne, e l a b o r a r f i c h e r o s , e s t a
blecer prioridades para tra
bajar en l o necesario p a r a r
el futuro.
MORAL SOCIAL
159. "Necesitamos una mo-r a l del desarrollo."
156. "Otra vez e l hombre a l vo
lante. "
A petición de una l e c t o r a ,
vuelve a e s c r i b i r sobre e l temadel hombre conductor de un automóvi 1; s e extiende un poco más so
b w c i e r t a s t e o r í a s psicológicasque explican e l cambio de conduct a del s e r humano a l i r c o n d u c i e ~
do.
TIPOS NICARAGUENSES
157. "El a l t a n e r o . "
Inspirado en una escena que
presenció en una o f i c i n a públicaseñala l a a l t a n e r í a y e l s e r v i l i s
mo, como v i c i o s del mando en Nicg
ragua.
Contra l a opinión de un
joven economista para quien-l a s normas. morales no deben-mezclarse con l a c i e n c i a , PAC
hace ver l a necesidad de la-regulación moral en l o s actos
del hombre en pro del desarrol l o de un pueblo.
MORAL SOCIAL
160. " I n s i s t i e n d o en un t e ma. "
Hace varias anotaciones
sobre e l mismo tema de l a mor a l para e l desarrollo.
ESPI RITUAL IOAD
161. "Al o t r o lado."
Escribe a L u i s A l b e r t o Ca-b r a l e s sobre l a d u a l i d a d d e l hombre: m a t e r i a y e s p í r i t u , enfocáñd o l a desde un punto de v i s t a r r T s
t i a n o , e l " o t r o l a d o " de l a mater i a : e l alma.
CONTROL NATAL
..
162. "Revolución: no en l a cama
s i n o en l a c a l l e . "
A p r o p ó s i t o de l a e n c í c l i c a
de Paulo V I sobre "La regulaciónde l a n a t a l i d a d " , muy r e b a t i d a p o r
l o s abanderados d e l c o n t r o l n a t a l ,
PAC apoya t o t a l m e n t e l o expresado
p o r e l Papa. Añade que c r i s t i a n o s
y comunistas c o i n c i d e n en que l a - s o l u c i ó n no e s t á s u p r i m i r hombres
d e l mundo, s i n o en d i s t r i b u i r mej o r y con j u s t i c i a l a s riquezas-del cosmo.
CONTROL NATAL
163. "Sueño de una noche de agoz
to. "
Relata un sueño que se puede considerar como una pesadil l a " f u t u r i s t a " s i se l l e g a n a exager a r l a s medidas p o r e l c o n t r o l na
t a l : una t i e r r a de v i e j o s y a n c i a
nos expectantes a n t e e l anuncio-de una mujer embarazada en algúnpunto d e l mundo r e f l e j a n d o l a ansiedad p o r e l nacimiento de un n i
ño que s e r í a l a ú l t i m a gota de vida.
CRISTIANISMO-COMPROMISO
164* " E l v i r a j e c r i s t i a n o de A@
rica. "
Establece que e l p r i n c i p a l
motivo del v i a j e de Paulo V I
a América se debe a que l a - I g l e s i a en e s t e continente,presenta una s i t u a c i ó n com-pletamente nueva y decisiva.
La Te01 ogía , pues, exige par a e l Tercer mundo "que se-r e s t e más atención a l fermen
o! dinámico del Evangelio que
a l orden e s t a b l e c i d o de l a Iglesia."
WRXISMO Y CRISTIANISMO
165. "América en dos mensajes."
En e l mensaje de s o l i d a r i d a d d e l P a r t i d o Comunista de
Colombia con l a i n v a s i ó n rusaa Checoeslovaquia, PAC a d v i e r v i e r t e en e l fondo que más---a l l á de una simple s o l i d a r i d a d "
"romántica", siguen impidiendo
a América, " l o s complejos e n t r e
g u i s t a s " su p r o p i a 1iberación. Y o t r o mensaje, Paulo V I señala
a l o s c r i s t i a n o s de América que
C r i s t o son l a s masas oprimidasy exhorta a l o s campesinos para
no caer en l a v i o l e n c i a .
MEDIOS DE COMUNICACION
166. "Los nuevos medios decomunicación humana. Las --ideas de Mc Luhan."
Citando una s í n t e s i s so
b r e e l pensamiento d e l e s c r i t o r canadiense Marshall Mc Luhan, e s c r i t a p o r Richard Kos-t e l a n e t z , PAC sustrae ideas--i n t e r e s a n t e s para r e f l e x i o n a r
en n u e s t r o medio, sobre l a poderosa i n f l u e n c i a de l o s medios
de comunicación como arma de do
ble f i l o .
CULTURA NACIONAL
167. "La antorcha.
men de conciencia."
O un exa-
Anota que la antorcha, en
su carrera milenaria de mano en
mano, es signo múltiple: a través del tiempo ha significado-trasmisión de cultura y espírit u , vida, libertad, fe. Y se-pregunta s i hemos sustentado--realmente en l a vida cívica y-religiosa o que encierran esossignos.
JOVENES
168. "La inconformidad de los
jóvenes. "
Considera muy simple enmar
car las rebeliones de los jóve-nes en mero producto de agitación
comunista. El movimiento francés
de mayo de 1968 como el de México
más tarde y los diferentes brotes
violentos en Nicaragua, demues--tran que s i bien la mecha ha sido
"cualquier circunstancia explosiva, lo que ha estallado es la autenticidad."
CULTURA NACIONAL
PAC t r a t a de encontrar las
raíces cul turales de los-juegos infantiles y las c a l
sas por las cuales, se asimila un juego importado y no
otro. Por ej.: -Nicaragua-prefiere el beisbol, Costa-Rica el futbol. Se pregunta
s i se debe ésto a l a influen
cia norteamericana en Nicara
gua y a l a europea en Costar
Rica. Termina sugiriendo la
profundización del tema a especi al i S tas.
MILITARISMO
170. "De los caciques a los
militares."
Explica a grandes ras-gos el proceso histórico, legalista, de una organización
extranjera impuesta a América.
La diesginación de los caci-ques.
La aparición de los liberta-dores y más tarde de los Caudi 11os hasta 1a dominación mi
1i t a r , apoyada y ayudada porpoderosas fuerzas externas,
destacándose entre e l l a s , l a
de los Estados Unidos de Nort e América "protegiendou---nuestro t e r r i t o r i o del Comunismo, con ayuda militar y-programas de desarroll o.
JOVENES
169. "Los juegos del n i c a r a g u e ~
se. "
171. "Los valores de nuest r a s juventud."
Basándose en un pensamiento-del escritor francés, Róger Callois
quien afirma que los juegos se ha-cen con los residuos de l a cultura
Anal iza los resul tados
de una encuesta realizada por
el Dr. Gilbert Rapaille, psicólogo, entre l a juventud uni
versitario de Estados Unidos,
México y Nicaragua. En nuestro
país, a l igual que en los E s t c
dos Unidos, l e dieron lugarespreferenciales a l o s valores-humanistas sobre l o s materia-les.
JOVENES
172. "Un proceso a l humor. "
,
En encuestas real izadas
a u n i v e r s i t a r i o s , confirma loque había venido observando:-l a presente generación ha idoperdiendo e l sentido del humor
Li t e r a r i amente comprueba el--contraste: " l a generación de-Vanguardia fue una qeneraciónalegre, burlesca, tuvieron un
humor combatiente." En cambio,
l a s generaciones siguientes han
ido perdiendo e l sentido del hu
mor; en l a poesía s e cayó en eT
epigrama: "poesía breve y con-ponzoña. "
MENTAL1DAD EMPRESARIAL
173. "Nicaragua, S.A.
"
Se ha ido imponiendo "una
mentalidad gerenci a l de compa-ñía anónima supercapi t a l i s t a U - que, en su afán de desarrollo y
progreso, va dejando de lado com
pletamente l o s valores humanos.
El país s e administra fríamente.
A l a hora de l a austeridad son-cesanteados empleados menores-al pretender economizar; pero-no eliminan puestos fantasmas o
se reducen proporcionalmente -los sueldos y gastos de l o s mej o r pagados.
OCI o
174. "Sobre e l empleo-del ocio. Volviendo sobre
un tema."
Nuevamente t r a t a e l
tema del ocio. Invita a-los nicaraguenses emplearsus ratos de ocio en tareas
c r e a t i vas: reflexionar su-propia vida, e s c r i b i r sus-experiencias, comentar 1ect u r a s , c u l t i v a r f l o r e s , fot o g r a f i a r a r t í s t i c a o científicamente, etc. Que el-ocio deje de s e r un tiempode simple diversión o peor,
un espacio vacío para l l e - narlo de alcohol.
TIEMPO
175. "No s e va al futuro
saltándose e l presente."
PAC recuerda que e s
necesario auardar e l eauil i b r i o entFe "el futuri'smo
juvenil y e l pasado s e n i l "
haciendo e1 hombre su cent r o de qravedad en e l Dresente. -"ES e l hoy cumbl ido e l que conquista y real i z a e l mañana prometido."
CRISTIANISMO-INTERPRETACION
176. "Ahora o ayer."
Actual iza l a figura--de María, escogida Madre deDios, en un imaginario d i á l o
go con una mujer del pueblo,
sencil l a . Es una reflexiónen prosa poética de l a venida del Salvador.
HUMANISMO Y CIENCIA
177. "Luna y Paz. "
Recuerda losgrandes con-t r a s t e s de l a humanidad: dos po
t e n c i a s compitiendo por conquis
t a r l a Luna a un costo de m i l l o
nes de d ó l a r e s , y pueblos ulch%do en los niveles más elementa-l e s de l a vida. Si una meta,--l a del progreso, e s l a Luna; ladel e s p í r i t u l a señala Paulo VI:
e s l a paz. La Paz que e s j u s t i
tia , e s Amor.
22-XI 1-68
TIPOS N ICARAGUENSES
180. " E l balsero de l a l a
guna. "
Encuentro con un bal se
ro de l a Laguna de Masaya,-que l e cuenta l a s peripecias
de t r a b a j o que ha pasado para s o b r e v i v i r con su familia
y describe l a balsa, l o s i n s
trumentos de pesca, respetan
do e l lenguaje expresivo d e r
bal sero.
J
JUSTICIA SOCIAL
178. "Los barrios del caos."
En un recorrido por l o s bar r i o s más pobres de Managua, PAC
señala nuestro pecado s o c i a l deegoísmo. Dice: " e l problema sesoluciona creando una conciencia
s o c i a l aue haaa b r o t a r l a s soluciones. Cuando Gobierno. i n s t i tuciones f i n a n c i e r a s . I a l e s i a .-radio, prensa, e t c . , unifiquen-fuerzas ."
JOVENES
179. "Un insomnio honroso."
Relatando un cuento del ruso Anton Chejov, "Un caso profe-s i o n a l " , compara e l mal de l a prg
t a g o n i s t a enferma con l a angustia
de l o s jóvenes de hoy: mientras-e l e s t a d i s t a , los p o l í t i c o s , losproductores, duermen tranquila--mente, los jóvenes no aceptan una
s i tuación de minorías p r i v i l e g i a das sobre grandes masas de oprimidos.
POLITI CA N 1CARAGUENSE
181. "Breves notas de un-espectador. Po1 ifemo en lapuerta. "
Reafirma, a l igual que
en e d i t o r i a l a n t e r i o r , l a ne
cesidad de una izquierda paz
ra 1 o g r a r . l a dinámica del--cambio en p o l í t i c a , ya que-- .
los p a r t i dos tradicionales-en e l fondo son l a misma cosa. E l a r d i d de Ulises, a l c a e r en l a s manos de Polifemo, l e i n s p i r a una simili--tud con l o s funcionarios gobierni s t a s que a l escudarseen un No Yo, cumplen órdenes
y no asumen l a s consecuencias
de sus actos.
IGLESIA EN NICARAGUA
182. "Velas nuevas a l a nave. "
Da respuesta a l a part e del Clero nicaraguense--que tachó de escandalosa lapub1 icidad dada a l Encuentro
cató1 i c o sobre P a s t o r a l , efec-
tuado en esos días, y en el---cual la Iglesia tuvo que afront a r una autocrítica que l e re-veló el estado de c r i s i s en laque estaba al no presentar el-Pensaje evangélico como una res
puesta al momento histórico que
vive el país.
183. "Mientras el automóvi 1--agoniza."
Leyendo las terribles e s t g
t í s t i c a s que reflejan l a destruc
ción que causan los automóvilessobre una relativa utilidad en-la vida moderna, busca las posibles soluciones y descubre que-hay estudios para s u s t i t u i r el-auto por trenes u1 trarápidos y-monorieles; también sobre un ingenioso aparato por agua. De
t e último, imagina lo que se beng
f i c i a r í a Nicaragua por sus envi-diables recursos: lagos, ríos y-océanos. Invita a dialogar civicamente sobre el futuro de Mana-gua, a urbanistas, ingenieros, aL
qui tectos y educadores.
éz
CULTURA NACIONAL
184. "Sacar el libro de su cueva. "
Analiza l a lamentable situación de la Biblioteca Nacional ensu antiguo edificio del Mercado--central, su bajo presupuesto; y--propugna por un concepto más dinámico, moderno, de l a biblioteca,-no ei de "depósito o cueva de l i - bros" sino el complemento indispen
sable de colegios y universidades.
"La bibl ioteca debe ser lucéntrico
y rector de l a cultura nicaraguense."
JUSTICIA SOCIAL
185. "La miseria como dependencia. "
Analiza la miseria en
nuestro país como dependencia. "No sólo es miserable
-escribe- el que carece totalmente de recursos, sinoaquel marginado que sólo t i e ne acceso a los sobrantes de
la riqueza y no a su justa-participación como elementoproductor de esa riqueza. "
PARABOLAS
186. "Una parábola de Brecht para nosotros. La per-sona buena de Set Zuan."
Traduce una parábola-escénica del dramaturgo alemán, Bertold Brecht, que laconsidera como una historiaque bien podría desarrol l arse en l a Nicaragua de ese mo
mento: un país profundamente
corrompido, con 1a moral por
el suelo. La moraleja de la
obra: imposible ser honestoindi vi dualmente dentro de--una oraanización iniusta:--"El bién no se produce por-que el sistema es malo." Por
lo tanto, hay que cambiar el
sistema.
187. "El rey secreto."
Llama a l a intolerancia el rey secreto. Según
é l , Capitalismo y Comunismo
unifican por r e f l e j o o por reacción, su c a r r e r a hacia l a i n t o l e r a n c i a . " El miedo nos domina.
Mueve su reflexión a l a invasión
de Rusia a Checoeslovaquia, un-pueblo sometido por miedo, comomuchos en América, con r i f l e s ycon tanques, por l a pura fuerza.
CRISTIANISKO-EVANGELIO
188. "Los enemigos de l a palabra. "
Reflexiona a l rededor de l a
parábola del Sembrador, sostenien
do que l o s enemigos de l a palabra
( e l borde del camino o diablo, l a
s u p e r f i c i a l i d a d y l a s espinas)--son también enemigos de l a poesía.
I n s i s t e en l a necesidad del len-guaje en e l hombre y afirma que-1a riqueza es incomunicación.
RELIGIOSIDAD POPULAR
189. "La imagen de C r i s t o en e l
ni caraguense. "
De " l a pastoral conquistadora de Cristiandad", con bautizos-masi vos, procesiones, peregrinacig
nes , surgen 1as d i f e r e n t e s imáge-nes de C r i s t o en l o s nicaraguenses
e l Cristo-Padre: Tata Chú y más--t a r d e Padre J e s ú s , e l p r o t e c t o r ,-e l proveedor. El Dios de l o s PO-bres, unas veces padre protector-y perdonador y o t r a s vengativo.
I n s t a a los nuevos c r i s t i a n o s " r e
sembradores de l a fe" investigaresas imágenes de C r i s t o en e l nicaraguense.
MORAL SOCIAL
190. "La c r i s i s moral del
estado. "
Cada vez, dice PAC,-que e l Estado t i e n e mayor-ingerencia en 1a producción
y d i s t r i b u c i ó n económica--del p a í s , ha aumentado a--l í m i t e s alarmantes, l o s d e s
fa1 cos , malversaciones y--descuidos en 1a administración.
POLITICA NICARAGUENSE
191. "La riqueza y e l
der. "
PO--
Refiere que en una con
versaci ón pol í t i ca , un cho;
taleño r e l a t ó l a "Fábula d e
l a Cascabel muda", de la--cual s e pueden i n f e r i r l a s consecuencias de transar--con un poder corrompido y-retratando l a astucia del-t i r a n o , l a ingenuidad o e l oportunismo de l o s gobernados.
POLITICA NICARAGUENSE
192. "Diálogo sobre l a opo
sición."
Sostiene que hay gente
inconforme con l a situación
general del país: e l gobier
no, l a oposición; é s t o s s o n
l o s o p o s i t o r e s , pero no hay
oposición porque l o s p a r t i dos t r a d i c i o n a l e s , en e l fon
do, s e entienden para mantener e l statu-quo. Además--cree necesaria l a e x i s t e n c i a
de una izquierda que, a l dif e r e n c i a r s e de esos partidos
haga auténtica oposición y presione verdaderamente para una-transformación de nuestra so--ci edad.
TIPOS NICARAGUENSES
JOVENES
193. "Apuntes de t i p o s . "
Clasifica t r e s tipos de-personas que l o abordan, casi-siempre en relación a sus e s c ri
tos: "'el Deslumbrador" que le-imparte una charla nutrida de-datos, t i p o "MecAnica Popularuy Selecciones"; e l "IdeáticoM-l e sugiere que en su buena re-dacción d e s a r r o l l e t a l o cual-tema y e l "Funerario", afanadoen e s c r i bi r y pub1 i c a r esquelas
o discursos para muertos.
MANAGUA
196. "Los jóvenes: nuest r o s jueces. "
PAC señala que l o s jóvenes están enjuiciando a--sus padres porque no son con
secuentes con l o que dicen.Cada vez s e abre más l a brecha generacional. Ante e l l o ,
pronos ti ca t e r r i bles días pa
ra l o s padres de l a desespez
rada juventud que no encon-t r a r á cauces para canal izarsu impaciente generosi dad .-Al c o n t r a r i o , l a represión y
l a violencia e s t á causando-desesperación y 1os seguirálanzando a igual violencia.
194. "Calor y destino. "
PAC s o s t i e n e que l a razón
por l a que s e construye l a capit a l de Nicaragua en una zona calurosa, l a j u s t i f i c a l a existenc i a de los lagos que l e marcaron
un destino de puerto de Centro-américa, al c o n s t r u i r un canal-que aún no se hace realidad.---Mientras t a n t o , vivimos "el r e t o
del calor."
MANAGUA
195. "La ci-udad."
Hace un recorrido h i S t ó r i co sobre l a e s t r u c t u r a f í s i c a de
l a ciudad, desde l a época precolombina a l a fecha en que e s c r i be, en que l a ciudad e s "esa l u -
HUMANISMO Y CIENCIA
197. "Ida y vuel t a a 1a
luna. "
Todo l o que l e sugier e e l v i a j e a l a luna com-partido por millones de per
sonas a través de l a TV: e i
hombre 1lega con é s t o a "to
mar conciencia cada vez mar
yor, no sólo de su puesto-en el mundo sino del poder1 l a responsabilidad que l e
han s i d o dadas para asurnirl a evo1 ución universal ."
POLITICA INTERNACIONAL
198. "Notas al margen de l a
semana. "
Notas sobre política Internacional.
HUMANISMO Y CIENCIA
8-VI-69
202. "El hombre en la luna."
HUMANISMO Y TECNICA
Se pregunta s i sobretodas 1as posibles motiva-ciones , 1a explosión demo-gráfica es la que impulsa-al hombre a conquistar el-espacio. Esta reflexión na
ce al presenciar por televT
sión, e l documental sobre--el viaje del Apolo 10 a la-1una.
199. "Diálogo sobre ténica y
humanismo. "
Repite su reflexión sobre
este tema en "Las manos y la cabeza. "
POLITI CA NICARAGUENSE
200. "Nuestra quiebra moral y-l a traición de los dirigentes."-Recuerda que antaño sólo-las guerras hacían aflorar bruta
les excesos y desenfrenos, perorápidamente se restauraban los--valores, se imponía l a vida mo--ral. Y agrega que en los Úl t i - mos años se ha ido deteriorandola conducta general del nicara-guense, señalando como una de--sus causas principales el mal--ejemplo de sus dirigentes, la--traición de los jefes.
HISTORIA
203. "Sin historia vamos
a la deriva."
La fa1 t a de textos de
historia y l a ausencia de-investi gadores en esta época, nos hacen desconocer--nuestra historia; corremosel riesgo de seguir perdien
do soberanía en el territorio nacional por f a l t a de-documentación histórica, ex
presa PAC, con preocupacióñ.
29-VI 1-69
JOVENES
IGLESIA EN NICARAGUA
201. "Saturno."
A propósito del ataque a-sacerdotes jóvenes que redacta-ron un documento condenando la-excesiva violencia y fuerza con-t r a los jóvenes el 23 de Julio,PAC 1lama a la reflexión : Como
Saturno. dice. ~ r o n t oel Dadresoldado matará a su hijo estu-diante, porque ser joven equiva
l e ya a s e r subversivo."
204. "Datos para un estudio sobre l a rebeldía estudiantil."
"El joven que hoy serebela o agita creció oyendo y viviendo los residuosde una frustración", afi r-ma PAC, añadiendo que l a ma
yoría vive l a opresión económica. Se rebela y sufrerepresión desproporci onadaque lo redicaliza más. Hace un llamado a las autori-
dades para que cambien l a represión por e l diálogo. Debe
canal i z a r s e -concluye- 1a generosidad de l a juventud: l a
solución e s un cambio de est r u c t u r a , pero e l diálogo esabri r camino.
MILITARISMO
205. "La guerra con CentroAmérica."
Hace ver que e l vengonzoso c o n f l i c t o hondureño-salvadoreño no nos debe e x t r a ñ a r ,
cuando l a integración centroamericana ha a b i e r t o fronteras a los productos, pero noa l o s hombres. Las "cosas" pasan 1i bremento 1as aduanas,
1os hombres son investigados ,
requeridos por sus papeles, permisos, se1 l o s , e t c . , con1a mayor de l a s desconfianzas.
Esto e s producto del mi l i t a r i s
mo "que por d i a l é c t i c a tiendea r e s t r i n g i r y a c e r r a r en forma de c u a r t e l l a s f r o n t e ras. "
-
REAL1 DADES NI'CARAGUENSES
206. "Progreso en e l lago."
Reúne una s e r i e de o b s e ~
vaciones sobre un v i a j e por e l
Gran Lago. Recuerda que en sus
mocedades, e l t r a n s p o r t e lacust r e contaba con un barco decent e , "El Victoria" t r e s vapores
pequeños
y numerosas lanchas de
. .
vela. A l o s cincuenta años, e l
d e t e r i o r o e s impresionante: desc r i b e con d e t a l l e l o azoroso -que e s un v i a j e por e l Gran Lago ahora, concluyendo que ha hg
bid0 un regreso y no progreso en e l Lago.
HISTORIA DE NICARAGUA
207. "160 Hombres unidos
ganaron l a b a t a l l a . "
Comenta l a bata1 l a de
San Jacinto. La ponderación
a veces excesiva de los incidentes decisivos como l a
estampida de l o s caballos, act o s heroicos como e l de Andrés Castro, hace perder 1a
verdadera dimensión de esa v i c t o r i a , que fué fundamentalmente l a unión de los 160
p a t r i o t a s . La pedrada de -Castro, "fué un acto i n t e g r a
do a una obra de conjunto y
sol i d a r i dad. "
HUMNISMO-CI ENCIA
208. "El hombre a r t i f i c i a l ."
En e l Simposio Nobel -de 1969, e l Dr. Joshua Lederberb d e s a r r o l l ó e l tema: Pos i b i 1i dades técnicas de rehac e r a l hombre. " A propósito
de ese simposio, PAC s e plant e a interrogantes que surgen
ante esa perspectiva de hacer
un hombre a r t i f i c i a l . Como toda invención humana, corre
e l riesgo de s e r para benefic i o del género humano o para
su e s c l a v i t u d .
MILITARISMO
209. "La nueva o l a de dictaduras mi 1i t a r e s . "
Considera como causas
de l a instauración de l a s dictadoras m i l i t a r e s de La-
tinoamérica: "1 a inoperanciade 1os p a r t i dos democráticosl a incapacidad de adaptarse
l a s condiciones de AméricaLatina, de los d i r i g e n t e s izquierdistas revolucionarios.Los e j é r c i t o s por o t r o lado-están capacitando i n t e l e c t u a l
mente sus elementos y éstos-tarde o temprano, esperan laoportunidad porque s e sienten
aptos para gobernar. No bbst a n t e -agrega PAC-, mientrase l poder no venga de abajo ygarantice una real participación del pueblo, no s e podráconsiderar una reforma progre
s i s t a n i revolucionaria. "
a
a r t í s t i c a , c i e n t í f i c a , medios
de comunicación más eficacesy rápidos que inciden notable
mente en l a s diferentes generaciones, abriéndose entre--e l 1as brechas cada vez más--hondas. Concluye, que e l joven s e rebela por diferentescausas: l a necesidad de t r a n s
formar una realidad que s e rg
s i s t e por v i e j a s estructuras;
a c t i t u d del gobierno de autoridad-paternal ista-despóti ca,
universidades aburquesadas , e s
t i l o "fábrica de empleados - p a r
r a e l desarrollo." etc.
JOVENES
JOVENES
210. "Una c a r t a angustiada
sobre l a juventud de hoy. "
Pub1 i ca 1a c a r t a perso-nal de un amigo lamentándose-por e l derrotismo que observaen l a juventud de ese tiempo;quiere saber si PAC encuentrauna causa o una respuesta a l a
a c t i t u d que se observa en losjóvenes, a l o que PAC encuentra
una causa o una respuesta a laa c t i t u d que s e observa en los-jóvenes, a l o que PAC propone-a l o s lectores su l e c t u r a y meditación para una posible res-puesta en conjunto.
212. "Sacramento del mundo. "
"La I g l e s i a es Sacra-mento del mundo, es d e c i r un
signo visible.'' Basado en est a verdad. destaca l a a c t i t u d
del p a d r e - ~ e j í aVílchez, párro
co de Granada, quien haciendoevidente 1a caridad evangél i
ca, acogió en e l templo a t r a
bajadores del Hospital San---Juan de Dios, puestos en huelga en demanda de s a l a r i o s más
justos. Dice PAC: "El Templo
no e s casa del Padre s i no es
también casa de hermanos."
-
MARXISMO-CRISTIANISMO
JOVENES
211. "Juventud y c r i s i s de renovaci ón ."
Afirma que demasiado acoE
tecimi entos ha vi vido 1a humanl
dad en e l s i g l o XX: dos guerras,
revoluciones , gran c r e a t i vi dad--
213. "Esta o l a otra?."
Sostiene que l o s marxis
t a s material i s t a s han negadol a "otra vida" e s decir, la-esperanza c r i s t i a n a después-de l a muerte, consecuencia de
su concepción de religión como opio del pueblo. Sin em-bargo, agrega, con e l tiempo
muchos marxistas han ido va-riando su concepto sobre la-religión; el c r i s t i a n o "no--cree en l a o t r a vida sino enque l a vida s e transforma.
Cuando s e es buen c r i s t i a n o , s e contribuye a l a esperanzay el progreso en e s t a vida ,-que es donde s e qesta l a --n f r a
11
CRISTIANISMO-INTERPRETACION
216. "A propósito de l a luna. "
Cita un pensamiento de
Zai tsev filósofo soviético,aue causó revuelo cuando a f i r
REAL1 DADES NICARAGUENSES
214. "Nosotros, testado, no
vale."
Ante l a a c t i t u d de unos
pilotos que frustraron un secuestro de un avión de Lanica
hacia Cuba, exponiendo l a v i da de los pasajeros, agrega-otro caso de un nicaraguenseque al l l e g a r a su país, procedente de Costa Rica, que l o
sacó por indocumentado, fue-detenido en l a s cárceles port r e s días, en calidad de "so2
pechoso." La forma de hablar
en tercera persona de nuestro
país l e r e f l e j a a PAC e l i n d i
vidualismo, l a ausencia cadavez mayor del "nosotros" comu
nitario: l a c o r t e s í a con el-otro.
t i e r r a 'sigue afrontando grandes conflictos, a e l l o PAC-agrega que s e t r a t a de "la-presencia del mal que es laque obliga al filósofo a mir a r hacia Cristo."
BELLO, ANDRES
217. "Andrés Be1 l o y el--quehacer intelectual."
Dedica e l e s c r i t o a l a
memoria de Andrés Bello en-su 188 aniversario, destaca^
do 1a pro1 í f i ca producción-l i t e r a r i a de Bello.
MEDIOS DE COMUNI CACION
HISTORIA
215. "Defensa de l a histo-ria."
218. "Publicidad: un poderoso medio educacional des-perdiciado."
Recalca l a importanciade l a h i s t o r i a ante l a acti-tud despectiva. de a l gunos jóvenes que ven en e l l a un pasado inúti 1 y no un cúmulo de-experiencias necesarias paracomprender e l presente y proyectar e l futuro.
Observando 1a poderosa
influencia de l a publicidaden el hombre, que parte de-un interés netamente comer-c i a l . Es f á c i l imaginar loque s e beneficiaría l a educa
ción si u t i l i z a r a esos ins-trumentos para construir al
hombre. Recomienda 1a 1ectu-ra de Marcuse: "El hombre unidimensional " y 1a "Populorum-pregressio" de Paulo VI.
JUSTICIA SOCIAL
entre humanistas marxistas y
c r i S t i anos en Europa, ante-l a llegada a l a luna que hahecho pensar al hombre en l a
'posibilidad de l a muerte " t o
t a l " del planeta t i e r r a . Soñ
dos enfoques: el material i s t a y e l que pone sus esperac
zas en l a trascendencia.
219. "Cuando los héroes t i e nen hambre. "
Se encuentra con un canpesino que l e r e l a t a a grandes
rasgos su vida d i a r i a que es-verdaderamente heroica. Cuent a un diálogo sostenido con--empresarios jóvenes, donde uno
de e l l o s veía el subdesarrollo
no en los marginados, sino enlos acaparadores de l a producción por no contri buir al de-sarro110 general del país.
CRISTIANISMO-INTERPRETACION
220. "Teoría navideña del--arrabal."
Sostiene que a través de
l a h i s t o r i a , e l hombre ha sido
preso de l a soberbia; ha creído su país centro del mundo,-e l mundo centro del universo.
Esperó un Rey Liberador ricoy f u e r t e , fue un humilde y pobre niño nacido en un arrabal.
" ~ adirección de Dios en la-h i s t o r i a es e l arrabal, hacia
l a t i e r r a prometida".
MARXISMO-CRISTIANISMO
221. "Unos hombres hablan de
amor junto al cadáver de l a 1~
na."
Comenta el debate surgido
CUADRA. PABLO ANTONIO
Fija en esas fechas--"su toma de conciencia" delmundo que l o rodeaba. Ana-l i z a l o vivido y descubre l a
sorprenden t e canti dad de acon
tecimientos en el tiempo trans
currido a l a fecha. Concluyecon que "su tiempo" ha sido-vertiginoso: ha s i do testigodel primer automóvil y el---primer avión que llegaron a-Nicaragua y vió por l a tele-visión l a llegada del primer
hombre a 1a luna.
CULTURA NACIONAL
223. "Entre l a espada y la1etra. "
El poeta s e pregunta:
¿Qué significación democráti
ca puede tener l a opinión e s
c r i t a en un país analfabeto
y en un Estado Militarista-que por naturaleza, despre-c i a tanto l a l e t r a como la-opinión? Y comenta que cada
vez menos jóvenes combaten-con l a pluma porque optan--por 1a metrall etas.
IGLESIA EN NICARAGUA
224. "Un c r i s t i a n o en lastinieblas."
HISTORIA DE NICARAGUA
Cita párrafo de una--carta que l e envió una damay t r a t a de darle respuesta a
su angustia sobre e l atrope1l o de un sacerdote por part e de l a autoridad, l a división de l a Iglesia jerárquica que desconcierta y l a f a 1
t a de seguridad y confianzaen e l país. PAC optimista,pone sus esperanzas en l a renovación de l a I g l e s i a hispa
noamericana, a p a r t i r del V
z
ticano 11.
IGLESIA EN NICARAGUA
225. "Apuntes en e l bordede l a semana."
227. ,"Mesa redonda al otro
lado de l a historia."
La Cruz de ceniza i n i ciando l a Cuarezma l e sugiere l a idea de ver l a vida ypropiamente l a historia desde el ojo de l a muerte.
Cuenta un sueño en el--que di al ogan di versos personajes políticos de l a histor i a , ya muertos. Un diálogo
con l a perspectiva serena--que da l a muerte; entre co-sas, señal a l a s nefastas---consecuencias de 1as reelecciones presidenciales en toda l a h i s t o r i a de Nicaragua.
CULTURA NACIONAL
Diversos apuntes sobre
l a postura de l a Iglesia centrando su rectoría moral delpaís, sobre l a p o l í t i c a nicaraguense y l a posibilidad del
diálogo en oposición a l a vio
lencia instaurada, etc.
PALABRA Y AUTENTICIDAD
226. "Los signos de l a semana."
Se r e f i e r e a los signos
de 1a sociedad n i caraguense:
e l anti lenguaje, 1a sub-ver-sión de los signos que niegacon hechos l o que dicen las-palabras y a s í s e t i e n e con-que Autoridad e s signo de---fuerza represiva y no moral y
que a1 signo del s i l e n c i o reve1 a i rresponsabi 1i dad.
-
228. "Carta a un maestro-de música."
Carta a Salvador Cardenal en l a que elogia y e s t i - mula su labor a través de laRadio Gueguence. Compara e l fenómeno mundial de que, mien
t r a s en pintura y 1i t e r a t u r a r
l a gente vive t r a s l o más nue
vo, en música prefiere e l pa1sado.
PENSAMIENTOS
229. "Apuntes a l margen del a semana."
Apunta varias ideas sobre el periodismo y l a pala-bra; o t r a s sobre política.
REAL1 DADES N 1CARAGUENSES
230. "El nicaraguense, lasf i e s t a s y e l cambio."
Profundiza 1as motiva-ciones piscológi cas del nicaraguense "fiestero". La im-portanci a de canal i zar esa--alegría del pueblo. Lo que-ha envilecido l a autenticidad
de su "fiesta": e l cantinerosustituyendo e l brindis del-"de l a casa", l a prostituta,a l a muchacha de l a localidad,
etc.
Igual que unos años--a t r á s , l a revista TIMES publicaba un amplio artículot i tulado: "Dios ha muerto";
en e s t a ocasión l o hace con
otros: "¿Ha comenzado Diosa revivir?" A propósito de
éste. PAC comenta aue esa-"resurrección de ~ i o s "se-debe en los últimos años al a renovación de l a Iqlesia:
"al sacerdote bonachóñ pero
no actual, l o sustituye e l guerri 11ero del Amor. "
VIOLENCIA
CRISTIANISMO-INTERPRETACION
231. "El g r i t o suburbano."
Sostiene que "un crucifijo es un signo demasiado violent o y lleno de incompatibilida-des", y que por l o general se-reduce su trascendencia a lo--mínimo, cosa poco importante:-Cristo ausente en e l negocio,-en l a política.
HUMANISMO
234. "Dos fechas, dos mult i tudes."
Transcri be un edito-r i a l de dos años a t r á s , re1aci onado con 1as declara-ciones del Dr. Fernando Cedeño en e l caso Morales-Tejada. Escribe el 14 de--abril lo que l e inspiró e l
asesinato en l a persona-del Dr. Fernando Cedeño:-"He visto e l rostro de m i pueblo ensornbreci do por l a
desesperanza, deshumanizado, desmoral izado. "
232. "Los frutos amargos."
No se puede separar l a moral de l a Economía -asegura PAC"no e s economía humana aquella-cuyo resultado es encarecer el-costo de l a vida y producir cada
vez más desempleos; e l pueblo es
e l que consume esos frutos amar-
E.
"
1GLESIA
233. "La antorcha encendida."
PODER Y AUTOR1 DAD
235. "La lucha contra e l
poder. ''
Sostiene que sobre toda tendencia política, e s e l
poder l a raíz del mal, lo--que deshumaniza al hombre.
Una cosa es l a autoridad humana al servicio del hombrey otra e l poder que conviert e a l hombre en opresor.
WNAGUA
236. "Pájaros d e l dulce encan
to. "
Afirma que "Managua es e l
p á j a r o d e l dulce encanto que--muestra f á b u l a e s c a t o l ó g i c a . V i
vimos un p a i s a j e que a t r a e y r e
p e l e . Con un l a g o convertido-en d e p ó s i t o de excremento". Tam
b i é n hace v e r que e l mal es más
profundo que e l d e l "pecado fís i c o " de i n f e s t a r e l l a g o y l a
ciudad: .es e l e n v i l e c i m i ento-que e l hambre y l a suciedad--causa en l a s almas de l o s o p r l
mi dos.
d e l año 3,000, a l descubrirl a Managua de hoy, sepultada
i n t a c t a durante muchos añosp o r una r u i n a como l a de Pom
peya. Imagina que verían e ñ
n u e s t r a ciudad e l r e t r a t o del
egoísmo, de nuestra destruc-c i ó n c í v i c a : su f a l t a de cohg
sión social.
WRXISMO-CRISTIANISMO
239. "Carta a un joven."
Contesta a un joven--m a r x i s t a que l e reconoce a-PAC l a "buena f e " de sus esc r i t o s , pero que no cree en1 as soluciones c r i s t i a n a s .
POLITICA NICARAGUENSE
237. "Parte c o n t r a p a r t e . "
Según PAC, Nicaragua hab í a terminado con l a v i o l e n c i a
de 1as guerras c i v i l e s , ahorav i v e una v i o l e n c i a i n s t i t u c i o nalizada. E l e j é r c i t o soñadocomo i n s t i t u c i ó n como i n s t i t u c i ó n a p o l í t i c a , se v o l v i ó l a - f u e r z a armada d e l P a r t i d o L i - b e r a l Somocista. Se cae en--t e r r i b l e s excesos: v i e j a s renc i 11as son s a l dadas p o r estoselementos armados; 1a c o d i c i a p o r propiedades, mujeres, etc.,
todas 1as p a s i ones encuentran
cauces nefastos.
TIPOS NICARAGUENSES
240. "Medi o r e a l .
"
Estudia un " t i p o " n i c a
raguense d e s c r i t o p o r S q u i e r
y dice: "Hay una r e l a c i ó n - mágica, m i s t e r i o s a e n t r e l a c a n t i dad "medio" ( e l mi ta-mit a , e l j a f a n a j a f , e l serru-cho, e t c . ) y l a prevarica--ción. Sólo se vende l a mi-t a d de l a dignidad, para que
1a o t r a s i r v a de fachada. "
31-V-70
POLITI CA NICARAGUENSE
ARQUITECTURA
238. "Luces de l a ciudad."
Durante l a semana en que
se l l e v ó a cabo un Seminario-sobre a r q u i t e c t u r a nicaraguense, PAC e s c r i b e imaginándose-l o que d i r í a n l o s a r q u i t e c t o s
241. "Un c a p í t u l o más d e l
l i b r o de l o s reyes."
A p r o p ó s i t o d e l nuevo
impuesto d e l 5% que e s t a b l e
c i ó e l gobierno, PAC dice-que l o más grave no es e l - 5% de impuesto, s i n o e l 95%
de entrega que l e ha a n t e c g
d i do. Los n i caraguenses---
tendrían que probar que son capaces
de una "desobediencia cívica" comol a que logró Ghandi en l a India.
cha.
HISTORIA DE PII CARAGUA
JOVENES
242. "La juventud y e l nuevo sent i d o de solidaridad."
A propósito de l a rebeldía--del joven que ha e x i s t i d o siempre y
según Neber se basa en que el joven
descubre !a diferencia e n t r e los--ideales y l a realidad, dice el poet a que ahora se suma un valor nuevo
en l a lucha de los jóvenes y es l a
solidaridad. Ante una huelga de-hambre, su apoyo ya no se hace sól o con a c t a , e s c r i t o , e t c . , sinoparticipando. PAC encuentra en-e s t o un renacer de los valores--cristianos.
ESCRITOR, EL
245. "Nicaragua: una geogrg
f í a asediada. "
Reseña históri ca sobre
l o apetecido que ha sido e l t e r r i t o r i o de Nicaragua, de2
de su descubrimiento, por su
situación geográfica entre-los dos océanos. Alerta a-1os nicaraguenses para que-no se entusiamen por l a abrg
gación de tratados, efectuadas solamente en e l papel ,-1a soberanía, señal a PAC ,--s e conserva con una dignidad
que viene de dentro, desde-una vivencia de justicia----que l a nutra verdaderamente.
HUMANISMO-CIENCIA
243. "Conversación con un escritor. "
246. "El c i e n t í f i c o y e l
intelectual."
Trata de reproducir l a conversación que sostuvo en un Con-greso de Escritores en Caracas,-con un e s c r i t o r de izquierda, desengañado, que l o aborda con la-esperanza de escuchar el punto de
v i s t a de un e s c r i t o r de "derecha"
en PAC.
Amplía su t e o r í a v e r t i
da en o t r o e s c r i t o a máquina
t i tulado: Teoría de l a manoy l a cabeza, para contestaruna entrevista que l e hace-un estudiante de Ciencias de
1a Educación.
LENGUA Y COMUNI CACION
JOVENES
244. "Actitudes f r e n t e a l a pared."
Respuesta a l a carta de unjoven que reconoce e l saldo doloroso de l a violencia, pero que--interroga sobre o t r a forma de lu-
247. "Nos estamos quedando
sin habla."
Se lamenta de l a defor
mación educativa en l a exprz
sión que sufren los jóvenesdesde sus hogares, ya sea--por l a miseria de los tugu-rios o por el embotado y mo-
nótono l e n g u a j e de l a TV en l a s
fami 1 ias p u d i e n t e s . Cada vez
hay menos d i á l o g o e n t r e padres
e h i j o s . Luego l a e s c u e l a y l a
u n i v e r s i d a d con t e x t o s y c r i t e r i o s cargados de s e n s i b l e r í a s ,
infantilismos o cursilería.
na A u t o r i d a d Real y llenamos e l
v a c í o con e l Poder. Pero e l p g
d e r desune. E n t r e más desunidos,
menos independientes.
CRISTIANISMO-COMPROMISO
251. "El r a d i c a l i s m o p o r causas
r e 1 ig i osas. Un fenómeno s o c i a l
nuevo en América."
IGLESIA
248. "La p u r i f i c a c i ó n en e l templo."
C i t a dos r e v i s t a s y una e n
cuesta de un s o c i ó l o g o en l a s - que se demuestra cómo l a s m o t i vaciones r e l i g i o s a s e s t á n 1 l e - vando a gran p a r t e de sacerdotes
y seglares a pronunciarse y l u char p o r un cambio r a d i c a l de e?
tructuras, ante las i n j u s t i c i a s
que v i v e América L a t i n a .
Contesta a un l e c t o r que
l e e s c r i b e expresándole sus dudas sobre s i e r a o p o r t u n o e l
C o n c i l i o V a t i c a n o 11, s i l a I g l e
s i a e s t a b a preparada o s i Juan-X X I I I se p r e c i p i t ó . PAC apoyado
en e l E v a n g e l i o l e prueba con e l
p a s a j e de l a e x p u l s i ó n d e l temp l o y con l o c o n s c i e n t e que f u e
C r i s t o en t a l a c t o que s i g n i f i ca l a p r e c i p i t a c i ó n de s u muerte.
--
UN1 VE RS 1DAD
UNIVERSIDAD
252. "Las campanas anunciaron e l
amane ce r "
.
249. "La j u v e n t u d de l a UCA nos
ha dado un e j e m p l o y una l e c - ción."
E s c r i b e a p r o p ó s i t o de l a
c r i s i s de l a U n i v e r s i d a d C e n t r o s
mericana sobre l a memorable toma
de l a Catedral u n i d a a l a huelga
de hambre, que marcan p a r a PAC un paso d e c i s i v o en l a c o n c i e n c i a
c í v i c a d e l pueblo. Ante l a v i o l e n c i a de l a p a l a b r a , a t r a v é s d e l d i a r i o o f i c i a l y de l a v i o l e n
c i a f í s i c a de l a s f u e r z a s armadas,
l a U n i v e r s i d a d ,- a.~ o" v a d aDor e l -p u e b l o y e 1 Clero, " a b r i ó cauce
a una inmensa y v i t a l r e s e r v a -cristiana. "
PAC s i n t e t i z a un s e r i o an á l i s i s efectuado p o r l o s estud i a n t e s , t i t u l a d o " A n á l i s i s de
l a c r i s i s de l a UCA basado en
l o s documentos de Buga", cuya
p r o f u n d i dad destaca como una
muestra o p t i m i s t a de una juven+
t u d s e r i a y responsable.
PATRIOTISMO N I CARAGUENSE
250. " R e f l e x i o n e s s o b r e l a independencia. "
EJERCITO
253. "Dos señales de l o s tiempos."
"Nuestra independenci a es
un a c t a y n o una r e a l i d a d " , sost i e n e PAC. Nos emancipamos de u-
Para p r o b a r s u o b j e t i v i d a d
de l o que s e ñ a l a en e d i t o r i a l de l a fecha a n t e r i o r , c i t a l a
-42-
-
Revista Foreign A f f a i r s que expre
s a e l mismo punto de v i s t a . En cuanto a " e j é r c i t o s progresistas"
menciona como caso inusitado y ex
periencia i n t e r e s a n t e , e l del Perú
LENGUA Y COMUNICACION
POLITICA-MAGISTERIO
254. "El futuro que estamos forjando."
C r i t i c a l a medida del gobier
no que para acabar con una ~ u e l g a de Maestros, dió por clausurado e l
año escolar. La incapacidad, simpleza y f a l t a de v i s i ó n , de a t r i b u i r todo movimiento de reclamo de humanismo o j u s t i c i a a l Comunismo Internacional.
257. "El habla y l a masificación."
Vuelve sobre e l tema t r a t a d o -reforzando su punto
de v i s t a - y citando un estudio realizado por Georgi - - Schi schkoff, quien a f i m a que
l a masi ficación del hombre es
l a que nos e s t á poniendo en peligro de perder e l lenguaje.
REAL1 DADES NICARAGUENSES
CRISTIANISMO- COMPROMISO
255. "La arriesgada y hermosa :m
sión del c r i s t i a n o . "
A l o s c r i s t i a n o s renovados de Nicaragua, reunidos ese domingo
en León, PAC l e s dedica su e s c r i t o
sosteniendo e n t r e o t r o s puntos, -que en l o s tiempos a c t u a l e s , e l -Cristianismo debe e n f r e n t a r su m i ~
ma di f í c i 1 realidad que tuvo en l o s primeros tiempos de l a I g l e s i a ,
e l Evangelio de C r i s t o que "era -escándalo para l o s judíos y locura
para los griegos".
258. "Población y tiempos."
Diferencia t r e s zonas geográficas en Nicaragua: e l
Pacífico, más r i c a , con progrg
so; l a del n o r t e , topografía
di f i c i 1 , montañosa, menos f é r t i l ; y l a del Atlántico, l l u v i o s a , pantanosa. Lo más
grave e s l a convivencia de -s e r e s que dada e s t a situación
geográfica sumada a o t r o s fact o r e s , vi ven l a competencia s i n ventaja, de años de a t r a s o en e l fenómeno de inmigración e n t r e e l centro urbano y rural.
-
POLITI CA-PARTI DOS
256. "El organismo s o c i a l buscacomo vigorizar sus c é l u l a s . ¿Un
nuevo fenómeno sociológico?
Observa en l a s nuevas geneciones poco o ningún i n t e r é s en -1os p a r t i dos o grandes aglorneracig
nes. Cada vez se tiende más a jufi
t a r s e en pequeñas c é l u l a s o grupos.
ARQUITECTURA
259. "El a r q u i t e c t o y l a
cultura. "
Extracto de l a conferencia pronunciada por e l -
autor, en e l V Congreso Centroamericano de Arquitectura y Urbanismo, en
l a cual dice que l a labor del arquit e c t o e s t á limitada por t r e s factores:
e l dinero, los "moldes de mal gusto"
y e l poder, é s t e Último depende de go
bernantes, reformadores o revoluciona
r i o s . Recomienda 1a organización delos arquitectos para encarar como g r g
mio esos problemas. Finalmente desar r o l l a su t e o r í a de l a " c i v i l i d a d del
arquitecto" o sea su humanismo al---c r e a r , en relación a l a ciudad.
hoy: con e l Imperialismo que
l a domina, gobernada por l o s
herederos del padre: l a ex-trema derecha; los Harodia-nos, gobiernistas; los Zélot a s , l a extrema izquierda y1os Fariseos: l o s conservadores, etc.
POLITI CA N ICARAGUENSE
CRISTIANISMO-COMPROMISO
260. "Adviento y 1 i beración. "
Medita con motivo de l a primera
semana de Adviento, tiempo de esperadel Liberador. . A través de los tiemDOS e l hombre s i e m ~ r ebusca en e l hoki zonte "un algo o' alguien". Un nuevo y grande adviento de l a Iglesia ya
s e advertía antes del Concilio Vaticg
no 11."
263. "La primera reflexión
del año."
Transcri be párrafos de
una c a r t a , cuyo remitente no
au t o r i z Ó divulgar su nombre,
que t r a t a sobre l a f r í a economía que r i g e internamente
en e l p a í s , lejana a todo h u
manismo. Manifiesta su preferencia por e l anti-parti-dismo que t r a t ó PAC en edi-t o r i al a n t e r i o r al r e f e r i rse
a l a nueva tendencia del t r a
bajo "celular".
LENGUA
261. "La palabra sucia."
Trata sobre e l uso frecuente de
l a s "malas palabras" en e l nicaraguec
se. Cita estudios de Freud, Jung y-Kemper; sobre e l posible trasfondo--psicológico que esconden c i e r t a s p a l a
bras. Analiza en base a e l l o , l a expresión "comé m.. ."
CRISTIANISMO-INTERPRETACION
262. "Vuelve navidad.
"
Con motivo de l a Navidad, hace
un paralelo completo e n t r e l a Palest i n a de Cristo y l a Nicaragua de----
POLITICA NICARAGUENSE
264. "Entre e l año pasado
y e l año que viene."
Dice que hubo un tiempo
en que s e sobrevaloro e l pasa
do y que e l hombre actual vive
en función del futuro, rela-cionando estos pensamientos-con l a a c t i t u d del Gobierno-de Nicaragua: e l pasado pro-yectó todo para e l futuro,-en e l presente se vuelven atomar medidas del pasado. El
obstáculo s e r á , dice, cuando
Nicaragua vol viéndose a l futuro s e encuentre con su j u ventud que necesariamente--
se di rigen hacia e l futuro.
REAL1 DADES NICARAGUENSES
265. "Ana de los m i 1 días. "
Bosqueja históricamentel a " i ndoci 1i dad" de Nicaraguaque s e ha ido perdiendo a t r a vés del tiempo, aplicando la-vida de Enrique VI11 llevada-a l cine como "Ana de l o s mil-días". Dice que a p a r t i r delprimer s í s e r v i 1 a l o vedado,Ana Bolena comienza l a e s c a l a
del mal. Desde nuestro primer
" s í " sumiso o cobarde ya no--para e l descenco.
nos
UN1 VERSI DAD
266. "La profanación del templo."
Llama "profanación del te!
plo"a l a incursión del e j é r c i t o dentro de los predios de l a UCApara d e s a l o j a r a l o s e s t u d i a n t e s ;
e s t a orden fue dada por l a s a u t g
r i dades u n i v e r s i t a r i a s a quienes
PAC condena de a n t i c r i s t i a n a s eirresponsables.
CRISTIANISMO-INTERPRETACION
267. "Un c r i s t i a n o pregunta por
1a 1i bertad. "
PAC formula e s a pregunta ant e t r e s sucesos que r e l a t a y que
r e t r a t a n l a fa1 t a de l i b e r t a d en
nuestro país.
POLITICA NICARAGUENSE
268. "El pasado, a veces,
e s un buen espejo."
Toma de una c a r t a de
José Jiménez Lozano que esc r i b e en l a r e v i s t a "Destino", "Cartas de un c r i s t i a no impaciente", e l relato-de los últimos días del Imperio Romano, que l e sugier e una apropiada analogía-con 1a s i tuación p o l í t i c a - de Nicaragua.
HISTORIA DE NICARAGUA
269. "La aventura s i n pue1
t o . El v i a j e de Francis --Chi c h e s t e r a Nicaragua. "
A propósito de un ext r a n j e r o , S i r Francis C h i c h e s t e r , que guiado por una
c a r t a de navegación l l e g a a
Nicaragua buscando 1a c i u-da.-puerto y encuentra ---cerrada l a entrada a l v i e j o
r í o San Juan, PAC saca unalección p o s i t i v a de su f r u s
tración: e l e s p í r i t u de osd í a , de aventura que las--v i e j a s generaciones de nuez
t r o país no deben c o r t a r en
e l joven.
JUSTICIA SOCIAL
270. "Los jueces no s ó l o
administran s i n o enseñan-justicia."
Basado en documentos
de 1a intervención americana, encuentra que e l nicara
guense t i e n d e a l l e v a r hasta
sus problemas conyugales a-l a pol i c í a . PAC encuentra-una s u s t i t u c i ó n c u l t u r a l :--l o s indígenas recurrían a l o s
hombres v i e j o s , 1a a u t o r i d a d
que e r a un t a n t o s a c e r d o t a l ,
a a r r e g l a r sus problemas. S g
ñala, p o r t a n t o , l a gran responsabi 1i d a d y e l 1amentable
ejemplo que dan nuestras a u t g
r i dades: jueces y comandantes.
AUTOR1 DAD-PODE R
271. "El p r i n c i p i o de autor idad. "
E l p r i n c i p i o de autor i d a d que se ha puesto de moda en Nicaragua, se traduce
en n u e s t r o medio como Poder,
y l a s consecuenci.as de e s t a
concepción son nefastas, a f i r
M PAC, quien luego a n a l i z a
p r i n c i p i o de a u t o r i d a d y e l p g
der desde un punto de v i s t a -te01 ó g i co o evangél ico.
el
AME R I CA
272. "Centro América y a no
es e l c e n t r o de América."
Señala que con l a con2
t r u c c i ó n del canal de Panamá,
Centroamérica f u e desplazada,
y más aún, Nicaragua que e r a
e l p r o p i o c e n t r o y p o r donde
pasaban l a mayoría de l a s 1íneas de comunicación. Toda
s i t u a c i ó n t i e n e su ventaja,
y ahora Nicaragua debe asumir
desde dentro con . i n i c i a t i v a y
esfuerzo su nueva p o s i c i ó n .
1GLES 1A EN N1CARAGUA
273. "La nueva ola."
"La nueva o l a " de sa
cerdotes es atacada p o r l o s
neo-capi t a l i s t a s - d e r e c h i s t a s ,
p o r c o n s i d e r a r l a "comunista"
en su a c t i t u d de i d e n t i f i c a r
se con l a s clases desposeídas
y su lucha p o r r e i v i n d i c a r sus
derechos.
Más, l a "nueva o l a " de sacerdotes, d i c e PAC, no es una i n
fi1t r a c i ó n d e l comunismo en
c r i s t i a n i s m o , s i n o todo l o con
t r a r i o : una c r i s t i a n i z a c i ó n d e
1os movimientos de 1iberación
de nuestros pueblos.
el
CRISTIANISMO-COMPROMISO
274. "Diálogo o t r a vez sobre
l a nueva o l a . "
E x p l i c a su postura de
c r i s t i a n o sobre toda i d e o l o g í a
p o l ítica. Reconoce que c i rcuns
tancialmente se i d e n t i f i c a con1a i z q u i e r d a , porque actualmente
hay mayores p o s i b i l i d a d e s de soluciones c r i s t i a n a s a l a izquierda que a l a derecha.
CRISTIANISMO-MEDITACION
275. "La hora de Job."
Medita sobre " l a hora
de Jobt l a hora d e l s u f r i m i e n
-10s
pueblos que nos ha1 legado. E l s u f r i m i e n t o d e l
s e r humano s ó l o t i e n e s e n t i d o
a través de Dios. Encuentra
respuesta a l a angustia de hoy
en e l Libro de Job.
CRISTIANISMO-MEDITACION
276. "El más a l l á del nicara
guense. Reflexiones en l a semana de resurrección."
Afirma que e l nicara -guense casi a l nivel de los ancestros indígenas no ha evo
lucionado mucho su concepto
bre l a muerte, sobre todo en e l
aspecto t é t r i c o de sombra i n - franqueable. Son c i e r t o s grupos c r i s t i a n o s los que s e han empapado del concepto evangélico y para quienes, después de
l a Resurrección de C r i s t o , l a
muerte es una esperanza.
278. "El regreso."
Relata una versión de
"El Inquisidor" adaptada a l a s
circunstancias que s e viven a s
tualmente. Una segunda venida
de Cristo a l a t i e r r a . Cómo El
encarna e l ideal de l a juventud
que l o sigue en su búsqueda de
j u s t i c i a para un mundo mejor.
El inquisidor se escandaliza,
s e alanna por l a puesta en vigencia de l o s valores más "S&versi vos" del Evangelio.
o
CULTURA Y CIVILIZACION
277. "¿Qué miras en l a noche?"
PAC asegura que e s t a mos viviendo una época de grandes transformaciones, hay grandes f a l l a s , e r r o r e s , pero hay
un r e s u r g i r de algo nuevo, todz
vía no muy c l a r o . Es un tiempo
de e s t a r a l e r t a , informado, con
c r i t e r i o . Es d i f í c i l s e r l u z ,
f a r o en e s t a oscuridad present e . Y concluye que e l único f a
ro e s e l amor, por e l cual seamos capaces de unirnos y buscar
juntos resoluciones.
CRISTIANISMO-COMPROMISO
IGLESIA E N NICARAGUA
279. "Aquí y a l l á . "
Escribe a propósito de
111 reunión del CELAM, a l a cual
Nicaragua no envió delegación.
Mientras en dicha reunión s e
planteaba l a necesidad no sólo
de i n t e g r a r s e , s i n o de fomentar
una t e : ología de 1i beración por
nuestros pueblos, en Nicaragua,
e l Clero vivía una gran división
l o s que presionan para no a l t e r a r "el orden establecido" y l o s comprometidos con l a postur a del c o n c i l i o Vaticano 11.
POLITI CA NICARAGUENSE
280. "Mendigar, verbo p o l í t i c o "
Encuentra una sirni 1i tud
e n t r e 1a rnendi c i dad tradicional
sabatina que t r e i n t a años a t r á s
e r a una "costumbre social". con
l a "mendicidad p o l í t i c a " . E l co
r r e l i g i o n a r i o no cobra o da cuota,
pide, y e s t e hecho r e f l e j a una
dependencia a l a que hemos estado acostumbrados, y contra
l a cual el joven de hoy también
s e rebela.
INTELECTUAL, EL -CULTURA NACIONAL Y EVANGELIO-MEDITACION
s e , pero ha mal administrado
y malversado los fondos del
pueblo. La más grande revolución que debe darse en Latinoamérica es l a de l a honra
dez.
MORAL SOCIAL
."
281. "Textos y pretextos."
284. "La nueva moral social
Refiere una anécdota
de Paul Valery y Einstein, a
propósito de l a s "ideas". Habla del pino1 y nuestra sobera
nía. Y reflexiona sobre l a -"pobreza evangélica. "
Indica que nos hemos
quedado en e l ámbito de una mo
ral individual, condenando t o r
da fa1 t a "pri vadal'o "particular"
robo de un carro, mercadería.
e t c . , pero no valoramos igual
l a malversación o estafa del
bien público. Esto es una dimensión de conciencia social
que debemos al canzar.
HUMANISMO
282. "El rostro del hombre
moderno. "
Señala que es d i f í c i l
d e f i n i r los rasgos c a r a c t e r ís
t i c o s del hombre moderno que
e s t á enfrentando un período de
contrastes tan radicales. Ser
moderno no salva. El verdadero "hombre nuevo" nace de l a
redención, de l a autenticidad,
l a honradez, l a j u s t i c i a y sobre todo del Amor.
POLITICA NICARAGUENSE
285. "El Funcionario. "
La conciencia de una
nueva moral social y unas estructuras y leyes que permitan
al ciudadano participar y f i s cal i z a r 1a administración del
bien común, son l a s bases desde l a s cuales nos debemos plan
t e a r l o que s e puede 1lamar :1
é t i c a del funcionario público.
MORAL SOCIAL
283. "La c r i s i s moral del es
tado. "
Sostiene que e l Estado
tiene mayor ingerencia en l a economía personal del n i caraguen-
LENGUA
286. "Cuando dejamos el t ú . "
Señala l a s raíces históricas y evo1 ución en e l uso
del "tú" y el "vos". Diversas
interrogantes sobre l a razón-por l a cual en Nicaragua pre-domina el uso del "vos".
larmante criminalidad."
Editorial pub1 i cado en
1968, reproducido con algunas
variantes y agregados.
IGLESIA EN NICARAGUA
287. "La carta pastoral de
los obispos. "
Ante l a Carta Apostó-1i ca de Paulo VI, " ~ c t o ~ e s i m a adveniens", a l a cual se unenlos Obispos de Nicaragua con-una c a r t a Pastoral; PAC hace-ver que l a Carta adolece de--f a l t a de cohesión, que s i bien
s e hace eco del pronunciamient o Papa1 , no pone los medios-para llevar a cabo los magnífi
cos propósitos, l o que l a hace
quedar reducida a o t r o hermoso
documento.
POLITICA NICARAGUENSE
290. "La ola que se r e t i r a . "
Señala que los partidos
sus l í d e r e s , han perdido l a capacidad creadora. La ola que
se r e t i r a es e l pueblo y l a j u ventud que ya no es atraída por
esos viejos partidos. Ahora--surgen los líderes hacia un cam
po nuevo.
MORAL SOCIAL
291. "El culto a l a mosca."
POLITICA NICARAGUENSE
288. "Teorema pol íti co. "
I l u s t r a l a situación
p o l í t i c a vigente a través de
un teorema. La destrucción de
l a Alianza Opositora no puede
s e r triunfo del gobierno, l a
desaparición de 1a oposición
en un sistema democrático es
nefasta. La oposición no desaparece, busca otros cauces
menos cívicos.
Se lamenta de l a pérdida de valores morales del puebl o nicaraguense. Los crímenes
y e l abuso sexual imperan. Como l a antigua Belcebú, "una mos
ca se regodea en los cadaveres
y en el sexo."
POLITI CA NICARAGUENSE
292. "Pavana para una constitución difunta."
Responde a l a carta de
un amigo ante l a s frecuentes
MORAL SOCIAL
289. "Nuestra creciente y a-
--
reformas que sufre l a Constitución de Nicaragua y hace una--s í n t e s i s histórica sobre l a s diferentes reformas en l a h i s t o r i a
siempre al a r b i t r i o y b e n e f i c h
de unos pocos.
POLITI CA N ICARAGUENSE
296. "El barco negro."
HISTORIA DE NICARAGUA
293. "Nubes sobre e l sol de
septiembre. "
Propugna por un s e n t i - do comuni t a r i o que nos hará capaces de s u s t i t u i r e l poder con
l a Autoridad. El 15 de Septiem
bre celebramos un Acta, dice,-pero no l a a u t é n t i c a independentia. La unión de l a s provin--c i as centroamericanas 1ogró 1aindependencia. "En l a medida-que aumenta nuestra desunión,-disminuye nuestra independen--c i a , " concluye.
-
HUMANISMO
294. "Mi rando l a s e s t r e l l a s . "
Reflexiona sobre e l -destino del hombre, que l e sug i e r e una noche e s t r e l l ada.
Aplica l a leyenda de "El
barco negro" del Lago Cocibolca,
a l a p o l í t i c a nacional. Ante--puesto e l lucro y e l comercio a
los valores humanos v i a j a s i n -rumbo l a nave de l a nación, cada
vez más, l o s habitantes i n t e r r o gan ¿hacia dónde vamos?
IGLESIA
297. "El rescate."
Se r e f i e r e al rescate de
l a verdadera I g l e s i a de C r i s t o ,
sosteniendo l a actualidad de San
Francisco de Asís, cuya obra no
fue comprendida hasta s i e t e s i - glos después cuando s e comprendió que e l " e j e r c i c i o de l a auto
ridad evangélica del Vicario de
C r i s t o y de l o s Obispos no comortaba derecho o pretensión de
Pdominio temporal." Y e l respeto
a "toda vida" de Francisco, concluye, s ó l o ha s i d o entendido al
descubrirse l a solidaridad y e l
equi 1i bri o ecológico de nuestro
tiempo.
AME RI CA
295. "Apuntes a l margen de
l a semana."
Paradójicamente, en un
continente a n a l f a b e t o , l a
S&'' de l o s i n t e l e c t u a l e s , a l a
par de l o s c u r a s , según PAC, es
t á produciendo l a revolución e ñ
H i spanoamé ri ca.
"e
MIL 1TARI SMO
298. "Un b r i n d i s por Ciro."
En 1a conmemoración de
l a d i n a s t í a del Sha de P e r s i a ,
PAC evoca 1os t e r r i b l e s acontecimientos de guerra y e l imper i o de un militarismo que, como di j o Platón, "peca contra l a s
leyes de l a proporción.
TI POS N 1CARAGUENSES
299. "¿Quién volvió sandinis
t a a Eleuterio Real?"
Relato sobre un campe
s i n o nicaraguense y cómo~lak'é
presión bárbaraMllega a r
m
l i z a r a muchos nicaraguenses.
(Esta prosa reelaborada, l a in
t e g r ó PAC a su l i b r o "Esos r o s
t r o s que asoman en l a m
!
302. "Entre l a p i s t o l a y l a
guitarra. "
Se s o l i d a r i z a con e l
compositor, Carlos Mejía Godoy, a quien ofrece su apoyo
y colaboración ante 1a costosa
multa de diez mil córdobas que
l a J e f a t u r a de Radio l e impuso
por una canción.
POLITICA NICARAGUENSE
CRISTIANISMO-MEDITACION
300. "El respeto a l a vida."
Con 1a proximidad del
2 de Noviembre, fecha en que
s e conmemora a los muertos en
nuestro p a í s , dedica e l e d i t g
r i a l a una reflexión filosófica y c r i s t i a n a sobre l a muert e , destacando 1a importancia
del respeto a l a vida.
303. "En vez de educar, e n v i
1ecemos ."
"Un pueblo responde a
l a educación y a l ejemplo que
se l e da", afirma PAC. Nues1-0
s e envilece cada d í a
más, l e compran su inscripción
y e l voto por unos pesos y guaro. Se saca ventaja de l a s necesidades del pueblo.
a
-
-
-
-
-
ESCRITOR, EL
POLITI CA NI CARAGUENSE
301. "Dos apuntes democráticos."
Un campesino envilecido por e l guaro regalado en
l a s campañas p o l í t i c a s y o t r o
viviendo a l f i a d o , a l margen
de todas l a s promesas de l o s
p o l í t i c o s , son para e l poeta,
e l r e t r a t o de nuestra "democraci a".
304. "El e s c r i t o r y sus dos
manos. "
Responde al interrogat o r i o que l e formula un e s c r i t o r venezolano sobre su labor
dual de poeta y p e r i o d i s t a , l o
trascendente y l o cotidiano.
JOVENES
305. "La juventud quiere saber y hacer h i s t o r i a . "
CENSURA
Ante l a a c t i t u d de un
grupo dc fGvcncs que c o r ~ n z ~ i-dn r, f n v c s t i g a r 1 s h i s t o r i a pdra c o - p r e n d r r e l p r c s r i i t c - y buscar so1ucioncs a l a S { - t u a c i b n n a c i o n a l , PhC c s t l r u l a y a p l u d r c s a { n t e n c i b n que
c o n s t d c r a d c r r t d d a y d c vl t a l
iwortancia.
Scfiala l a n l n i r a pmducc l 6 n c d l t o r l a l dc n u e s t r o p a í s
y , r d s ciuc c l d c s l n t e r é s , l a
p e r s c c u c l 6 n d c l 1l b r o p o r p a r t c dcl $obfcrno.
309. " C o m n t a r i o s o b r e c 1 covunicado d c aduana."
306. "DOAa Aguc t i n a Vrtecho
dc b'iirtfiic:."
Con r x ~
L i vo dc 1d n u c r t c d c doiia Agiistina Urtccho d c
P-arLlnc:, a h u c l a d c C m c s t o
Cardenal, destaca l a c a l lada y
v a l i o s a l a b o r c u l t u r a l de l a cducadora y a r t i s t a , q u e apoyd
d c s d c l o s prlmcros t j c ~ o sl a s
a c t f v i d ~ d c sdc l a VanguardJa-granadina,
Rcflcx{cma s o b r e un conunfcado de l a Aduana, q u e t i e n do j u s t i f f c a r l a p r u h i b i c i á n dc
c l c r t o s 1l b r o s .
--
310. "Rubén c r p c r a s u t u r n o . "
Considera s l n s e n t i d a
h m n a j c a r l a m m r l a dc Rubén
Darlo en un a60 e n el q u c l a
p e r s e c u c l ón d c l 1 l b m se ha in
t e n s i f lcado. A l p a s o que va-r o s , t a r b i é n D a r l o sera prohib l d o , c m c l u y c PAC.
CULTURA NACIO!L1L
307. "Nos sentamrnos e n l a
m s a de l o s t r o g l o d l t a s . "
Trata l a t e r r i b l e ir o n l a de que en Nicaragua,
en e l l i a m d o "año i n t e r n a c i o n a l d e l l i b r o " , se h a l l a
agudizado l a censura y c c r r g
do l a s f r o n t e r a s a l a c u l t u ra.
311. "Breve d i á l o q a con un
perlodl st a extranjero."
A c l a r a l a r a l i c i o s a duda o e l desconcierto Ge un ex-t r a n j e r o , p o r l a Indi f e m n c i a - de l a o p o s l c i b n a n t e una refotr*a dc l a C o n s t i t u c i b n , que apamnternen te r e f l e j a r í a una a p e r -
tura al c a M o .
CULTURA tU\CIOt&L
308. "El d e s o l a d o r panora-
rra e d i t o r i a l de Nicaragua.
"
MORAL SOCIAL
312. "Delincuencia capícua. "
Considera que a s í como
en l o s años e s c o l a r e s , l e s repetían una f r a s e capícua: "Dábale arroz a l a zorra e l abad"
que s e l e í a l o mismo a l reves
que a l derecho; en nuestro -p a í s s e ha llegado a convivír
con una del incuenci a capícua:
Un d í a e s l a delincuencia aut o r i d a d , o t r o d í a e s l a autoridad delincuencia.
Se d i r i g e a. l o s l i b e r a l e s ,
quienes según PAC, s i su Libera
lisrno fu e r a . s i n c e r o , deberiane s t a r s a t i s f e c h o s con l a Carta
Pastoral de nuestros 'Obispos,
publicada en esos d í a s , ya que
fueron l o s primeros y más apasionados denunciadores de l a s o
l i d a r i d a d de l a I g l e s i a con elpoder económico y pol í t i c o , en
e l s i g l o pasado. Pondera l a -mencionada Pastoral , considerán
dola "el a c t a de independenciade su I g l e s i a de todo p r i v i l e g i o y de todo compromiso que no
sea su deber de s e r v i r a los hom
bres y de d e c i r l e s l a verdad."
POLITICA NICARAGUENSE
313. ""¿Qué es l a izquierda?"
Contesta una encuest a elaborada por Luis Rocha:
¿Qué e s l a izquierda? y ¿Qué
e s l a izquierda en Nicaragua?
CULTURA NACIONAL
314. "Llamada de atención
bre un mural ."
so
Recomienda 1a l e c t u r a
de una s e r i e de e s c r i t o s (mur a l ) pub1 i cado e s a semana en
La Prensa L i t e r a r i a , sobre l a
cocina nicaraguense. La cocL
na, l a alimentación, como ref l e j o de una c u l t u r a nacional.
1GLES IA EN N 1CARAGUA
316. "Construír e l futuro: obligación c r i s t i a n a . "
Se r e f i e r e nuevamente a
l a Carta Pastoral de los Obispos
de Nicaragua que marca un paso-esperanzador de l a I g l e s i a en -nuestro p a í s , dentro del proceso
de l i b e r a c i ó n del pueblo de Nicaragua.
IGLESIA EN NICARAGUA
317. " E l primer derecho: hac e r l a propia h i s t o r i a . "
Diálogo con un profesio
nal sobre l a trascendencia quetuvo en esos d í a s l a Carta Past o r a l de los Obispos de Nicaragua, en l a vida p o l í t i c a del
país. La I g l e s i a : concientizadora de l a dignidad del hombre
y de su derecho a s e r s u j e t o y
a c t o r de su propia h i s t o r i a .
--
1GLESIA EN N ICARAGUA
315. "Un mensaje c r i s t i a n o
para l a liberación de Nicaragua. I t
REALIDADES NICARAGUENSES
318. "De l a abyección al espir i t u de comunidad. "
Hace ver l a responsabilidad que tenemos todos l a ha-ber caído en un estado de abyec
ción y servilismo. Nosotros hg
mos permitido todos los abusos
por a p a t í a , por egoísmo, por f a 1
t a de sentido comunitario. Es-un llamado a l a responsabilidad
p o l í t i c a y social.
AME RI CA
en Viet Nam y e l presupuesto
de Nicaragua.
REALIDADES NICARAGUENSES
321. "Hospes y Hostis."
Diserta sobre l a hospitalidad ya proverbial del nicaraguense y recomienda que debemos fomentar esa hospitalidad o
apertura basada en. l a j u s t i c i a
y desterrar el hostis, l a hosti
lidad, el egoísmo, s i queremoshacer una patria nueva.
319. "Las leyes nuevas. "
Las leyes nuevas s i g n i
fican e l primer capítulo de l a
liberación en América. Son e l
germen mismo del anti-imperialismo, afirma PAC, haciendo un
paralelo, entre l a opresión de
los indígenas y los marginados
de hoy, los opresores e impe-r i a l i s t a s de antes y de hoy;-e l movimiento de los Frailes
que permitieron l a s Leyes Nug
vas y l a nueva postura de l a
Iglesia de Medel 1í n , expresada en l a debatida Carta P a s t ~
ral de los Obispos.
HISTORIA
320. "Reflexiones y recuerdos a l borde del Apocalipsis. "
Recuenta l a s pavorosas
consecuencias d e . l a s dos gue-r r a s mundiales y l a t e r r i b l e
posibilidad de una t e r c e r a , analizando l a relación despro-porcionada del dinero gastado
REAL1 DADES NI CARAGUENSES
322. "Notas para e l día de
l a madre."
Algunas ideas o reflexiones sobre l a dura realidad
de l a madre proletaria.
IGLESIA EN NICARAGUA
323. "Una carta."
Carta a un gobiernista
que aparentemente encuentra i n justificada l a Carta Pastoral
de 1os Obispos , o mejor dicho,
l a nueva postura de l a Iglesia.
JOVENES
324. "La fa1 t a de diálogo don
de s e r e f l e j a es en l a juventud."
Hace ver que cada vez-s e va haciendo más profunda l a
brecha e n t r e padres e h i j o s ,-por l a f a l t a de diálogo. El-joven s e va radical izando poco
a poco, porque s e s i e n t e frustrado y s i n respuesta. Es e l
camino- de una " ~ u v e n t u dque ha
s i d o llamada a l a h i s t o r i a para obedecer y c a l l a r . "
EDUCACION
328. "Educación contra l a l i bertad y educación para l a 1i-bertad. "
Confronta dos t e o r í a s
sobre l a educación, l a de Burr
hus Frederick Skinner y l a dePaulo Freire.
CAPITAL1SMO
325. "Sexo y dinero. "
Condena l a comercial i zación del sexo, c a r a c t e r i s t i ca de nuestro sistema capita-l i s t a . Condena l a "cosifica-ción" de l a persona.
-
IGLESIA EN NICARAGUA
329. "La función del sacerdot e en l a sociedad actual ."
Resume su exposición en
l a mesa redonda de l a Semana ProSeminario. El Sacerdote debe
c r e a r y fomentar e l e s p í r i t u cornu
n i t a r i o de que adolece e l pueblode Nicaragua.
---
POLITICA NICARAGUENSE
326. "David y Goliat."
Aplica l a h i s t o r i a de
David y Goliat, a l a vida pol í t i c a de Nicaragua. La hist o r i a del débil contra e l --fuerte.
JUSTICIA SOCIAL
327. "Puntos para r e f l e x i o nar sobre promoción humana."
Recomienda 1a "organización" de l o s s e c t o r e s rnarginados: obreros y campesinos.
Para conocer s u s necesidades
hay que escucharlos y para -que su voz sea oída debe s e r
a t r a v e s de su organización,
con l a fuerza de l a unión.
MI LITARI SblO
330. "Una b a t a l l a que nunca g i
nan l a s a m a s . "
PAC afirma que: "Un e&
c i t o consciente de su dignidad-nunca debe luchar contra l a cultura. Es l a Única b a t a l l a que
nunca ganan l a s a m a s . " Luego di
de "mi 1i tarTs
de l a Uni
versi dad de El Salvador por e l ej é r c i to.
MENTALIDAD EMPRESARIAL
331. "El empresario"
Intenta ponerse en e l
lugar del empresario y desde
su realidad, reflexionar s i la
iniciativa privada en Nicaragua
cumple correctamente las "re-las del 'ue o" o s i a imita-cion de gobierno, fomenta las
desigualdades a traves del favoritismo y privilegios, con-fundiendo su imagen con la ima
gen del régimen, lo que puedeser un error histórico irreparable.
v
REAL 1DADES NI CARAGUENSES
332. "Apuntes para un estudio
sobre accidentes."
Recoge varias opi ni o-nes de un psicólo sobre la a-gresividad de los conductores
de automóvil en nuestro país y
la causa del irrespeto a las-leyes del trdfico. El medio-que oprime, presiona y frustra
dice PAC, quien resume que l a
gran cantidad de accidentes se
debe a la fórmula: Frustración+
AlcoholismotIlegal idad ambien-tal.
fomentar la educación clasista.
A propdsi to de que el Colegio
de La Asuncidn anunció ese afio
su "democratizacibn: insta al
resto de la Iglesia a apoyar
ese paso y contemplar este aspecto tan importante en su Pastoral.
REAL 1DADES N ICARAGUENSES
334. "Nuestros viejos dioses
nos interrogan. "
Citando el estudio de
Miguel León P o r t i l l a , "RELIGION
DE LOS NICARAOS: ANALISIS Y COM
PARACION DE TRADICIONES CULTUbl
LES NAHUAS", que destaca los d i o
ses mas importantes de los Nicarao: Tamagastad y Cipaltonal , el
primero, dios de la lluvia-Ferti1 idad y la segunda, señora de la
aurora y de la esperanza. PAC
interroga: ¿Qué contesta nuestra
realidad de tolvaneras, la conminación del lago, nuestro analfabetismo, etc., a la esperanza?
POLITI CA N I CARAGUENSE
335. "Horóscopo polftico."
EDUCACION
333. "Un problema fundamental
para los cristianos."
PAC recuerda que las
congregaciones re1 igiosas que
se fundaron para impartir edg
cación gratuita, con e l t i e m
po cayeron en la necesidad de
cobrar por l a enseñanza, 1levdndolas ésto poco a poco a
Comenta la notable i m
portancia que en pleno siglo XX
se l e está dando a l a magia, a
l a consulta de los astros, refiriendo que personas de cultura
recurren a este redio. PAC dice que todos aquellos que temen
a l cambio, perder su statu-quo
se aferran a los astros, aña-diendo que las leyes en nuestro
país, parecen producto de l a ma
gia, no tienen que ver con l a
real i dad.
-
desarrollo que ha s u f r i d o tiica336. "Jardines s l n j a r d f n e r o "
A p a r t i r dc l o dicho-por Pablo LCvy sobre Iiicaragua
cn l o quc sc r c f i c r c a sus járdincs s i n jardineros, PAC a f i r ma que c l nicaragucnsc ya no
t i c n c csa cocunibn con l a naturaleza d c l cacpcslns, pero tanpoco cs totalmcntc urbano.
"
.EL~:f-:rt
tt Y 1.
sc- ha " s-a l i d o de an -a-t u-r .s--le
z- -a--3 p er o a s no i n t c -n t a ordcnarfi.
ragua. E l c n r i q u e c l ~ i e n t oy
progrcso de una n l n o r f a y e l
cstancamicnto dc una rasa.
--
iXc.tr:?..n,ntr4.
- -
--
--
-
m
340. " f i u c s t m gran pecado ck
onisibn."
"La mayor p a r t ~de l o s
m l c s quc nos aqueJan son frut o dc nucstros ecados de mi~ , d d i r i l d endo:
1
"dclcgams cn d i r e c t i v a s , en
comí t&s. cn o t r o s . ctc. . nues
t r a s responsabilidades", y
concluye que dcbcms pronover
l a rcsponsabtl idad, e l v a l o r
c f v i c o y l a conciencia demcrd
tica.
-
--
-
L 1 MI TES D I !i 1 CARACUA
----
337. "Apuntes sobrc e l l i t i g i o dc los cayos."
Hace un brcvc csbozo
h i s t 6 r i c o sabrc c l l i t i g i o dc
l o s cayos e n t r c tiicaragua y Cg
lombia y l o s dcmchos dc Hicaragua .
-
J U S T I C I A SOCIAL
341. " E l carrpo don& se juega c l sustento."
En una conversación con
REAL 1 DADf S N 1 CARAGUE!{SES
338. "Diálogo sobre t r A f i c o
y política."
h p l fa opiniones v e r t i
das en e d i t o r i a l a n t e r i o r ha-ciendo un p a r a l e l o e n t r e l a ol a de accidentes.
un a g r i c u l t o r , en r e l a c i ó n a l a
t e r r i b l e sequia que se v i v i ó ese afio, develan e l panoraca &solador de cienes de caqesinos;
expresan su a l a m a p o r l a f a l t a
de m d i d a s de energencia d e l gob i e r n o y l a i n d i f e r e n c i a del rpg
t o de l o s nicaraguenses.
CAP 1TAL 1 SPQ
339. "E1 e f e c t o d e l túnel
."
Aql i c a una t e o r í a de
A l b e r t O. Hirschmann, " e l efec
t o de túnel"; a l d i s p a r e j o de-
342. "Reflexi6n c r f s t i a n a en
1os e s c m b m s
.
Según PAC, l a oculta sed de -trascendencia de todo hombre ,l a muerte de mi l e s , motiva a-todos una pronta reconstruc--ción. PAC dice que a l a par
de construír l o f i n i t o o mate
r i al hay que darle importancTa
a l o i n f i n i t o o trascendente y
é s t o se traduce en e l amor:
una nueva ciudad hecha por hoz
bres para los hombres, digna-para todos.
345. "Sobrevivír no es wnacer."
PAC hace ver que s i el
ni caraguense reconstruye 1a c i i
dad con l a misma mentalidad ape
nas sobrevive. Si lucha por bcr r a r los antiguos errores, pone
buena base f í s i c a y espiritual
y l e imprime un nuevo s e l l o de
dignidad y a l t u r a , logrará rena- .
ter.
TERREMOTO
343. "La lección de l a adver
s i dad."
La adversidad misma en
muchos casos esti'mula l a superación : Harnero venció su ce-guera con e l arpa y l a poesía;
Israel se formó en e l desierto
los mayas se abrieron paso en
una espesa selva; a s í hoy e l
nicaraguense, dice PAC, s e l e
vanta sobre los escombros y d e
be d e s t r u í r ese o t r o t e r r i b l e
rostro del egoísmo y hacerse
capaz de construír una comunidad.
EDUCACION
346. "S.O.S. por nuestra educaci ón nacional. "
Cita l a s t e r r i b l e s e s t a
d í s t i c a s que demuestran que N i =
caragua tiene e l presupuesto más
bajo en educación de Centro América. Sobre e l atraso que vino
a s i g n i f i c a r e l terremoto, PAC
recomienda a l gobierno darle--prioridad al rubro de educación.
TERREMOTO
347. "Los tiempos del verbo
ayudar. "
344. "La ciudad en carrera."
PAC sostiene que toda
destrucción produce dispersión
y señala: es urgente "el ordenamiento" de Managua, 1levar
a cabo los planes' de d e s c e n t r ~
1ización, pararse un poco a -p l a n i f i c a r ordenadamente.
Ante l a ayuda del mundo a Nicaragua con motivo del
terremoto, PAC propone una reflexión c r i s t i a n a sobre e l l a .
El gesto de solidaridad mundial con nosotros, ¿ l a hemos
teni do igual internamente? ¿Se
ha distribuido con j u s t i c i a esa ayuda entre nuestro pueblo?
CRISTIANISMO-MEDITACION
348. "Pascua: un e s c r i t o para 1os c r i S t i anos. "
Mcdita sobre l a Pascua
o paso de l a opresión a l a l i beración y aplica l a s Sagradas
Escrituras a nuestro tietxpo y
realidad.
los limbos del Pacífico", en
l a cual sufre un naufragio, y
l o vi vido por muchos nicaraguen
ses a r a í z del terremoto de 1972
M4NAGUA
352. "Conversación en un car r o bajo l a l l u v i a . "
349. "¿Cuál es e l verdadero
r o s t r o de Managua?"
Se r e f i e r e a l a evolg
ción h i s t d r i c a de l a estructura f í s i c a de Managua y l a inci
dencia de l a vida económica ysocial en esa transfomiación.
Diálogo sobre e l desastroso estado de l a ciudad después
del terremoto y l a d i f f c i l vida
d i a r i a del nicaraguense con l a s
nuevas grandes d i s t a n c i a s , e l de
sorden del t r d f i c o , etc. , señalan
do l a necesidad de descentraliza:
ción en l o s planes de reconstrucción de Managua.
MANAGUA
353. "La 0ikyuntiva. "
350. "Primero Nicaragua."
Advierte sobre e l pelL
gro de c e n t r a r l o s esfuerzos
del país en l a reconstrucción
de Managua, destruida por e l
terremoto, olvidando o no aten
diendo e l d e s a r r o l l o de l o s dE
partamentos.
PAC encuentra una grave
disyuntiva: "o aprovechamos l a
reconstrucción de Managua, haciendo de e l l a l a primera capi
t a l hispanoamericana que s e 1%
za a resolver l o s problemas decentral i s m , y gi q a n t i s m capit a l i n o de l o s paises d e s a r r o l l a
dos, o no podremos poner diques
ni orden a l a anarquía urbana-que s e nos e s t d creando."
MANAGUA
351. "Robinson en e l naufragio de Managua."
Hace un p a r a l e l o e n t r e
l a aventura vivida por e l personaje de l a novela "Viernes o
PALABRA AUTENTICIDAD
354. "Pido l a palabra."
Dialoga a l rededor de l a
devalorización de nuestro lengua-
je: l a palabra ha sido desvirtuada, no corresponde a l a real i dad.
UNIVERSIDAD
355. "Requiem por un i n s t i t g
to."
Ante l a negatividad del
Gobierno de apoyar a l a Univers i dad Nacional que iba a reci-b í r del gobierno alemán, tres-millones de marcos para estable
ter un I n s t i t u t o Topográfico--que capacitara a peritos topó-grafos, técnico c a t a s t r a l e Ingeniero topógrafo, Costa Rica-llenó los requis,itos y a s í fue
beneficiada con e l valioso proyecto.
357. "El destino de l a ciudad
l o decide l a ciudadanía."
Hace conciencia sobre
l a responsabi 1idad colectiva
que tenemos en l a reconstrucción de Managua y de l a importancia de tomar en cuenta los
datos c i e n t í f i c o s que han dado
los geólogos y sus recomendacio
nes.
POLITICA NICARAGUENSE
358. "La república de papel."
El último reducto ante
l a t i r a n í a , para luchar, es e l
~ e r i ó dco:
i 1a r e ~ ú bica
l de Dapel , dice PAC.
doja de
RepGbl ica (1 i bertad de opinión,
7 i bre juego de i n i c i a t i v a s , e t c )
sólo s e l e ha dejado una parcela
de papel."
REAL1 DADES NICARAGUENSES
356. "El nivel Gallo-pinto."
Señala que muchas dona
ciones de alimentos y ropa no
fueron reparti das a l pueblo--porque según dijeron los del
Comi t é de Emergencia, é s t e no
tenía costumbre de comer esas
cosas y l a ropa no era para e1
nivel de e l l o s . No hubo interés en aprovechar l a donación
para enseñarle a l pueblo a apreciar esas cosas y d i s f r u t a r
las. Así también, afirma PACT
s e subestima l a opinión pública en l a p o l í t i c a .
MANAGUA
IGLESIA EN NICARAGUA
359. "Violencia contra l a Iglesia."
Ante e l al 1anamiento
de l a Iglesia de Fátima, donde se reunieron un grupo de obreros, PAC t r a t a de hacer con
ciencia sobre el papel de l a I
glesia y e l respeto que merece
y condena a aquellos que quieren una Iglesia a su medida:
r i t u a l i s t a y alienada de su
principal mandami en to: el amor a1 prójimo."
REALI DADES NI CARAGUENSES
360. "El r o s t r o ante e l espe
jo. I'
Dice que para e s c r i b i r
"El Nicaraguense", l e fué ú t i l
conocer o t r o s pueblos: ver N i caragua r e f l e j a d a en e l espejo
de México, de España, e t c . Por
comparación y perspectiva descubrió sus c a r a c t e r i s t i cas como también sus l a c r a s , e t c . ,
y su decadencia moral de l o s
ú1 timos añcs.
t i v o s como l a s "antiguas t r i b u s '
atemorizadas permanecemos a 1a
o r i l l a del volcán."
4-VIII-73
TERREMOTO
363. "Carta a un pesimista."
Contesta dándole esperanza a u n l e c t o r que l e comunica que ha perdido l a f e en
e l futuro de Nicaraqua.- ante
"el desenfreno que sucedió a
1a hecatombe del terremoto. "
REALI DADES NI CARAGUENSES
361. "Carta de un e s c r i t o r
fracasado. "
Se di r i g e a un aparent e l e c t o r , e s x r i t o r de novelas
policíacas en i n g l é s , que t r a t ó
de s e r pionero de l a novela de
e s e género en Latinoaméri ca y
vino a Nicaragua, su p a t r i a , a
compenetrarse del medio, para
i d e a r l a trama y l e fue imposl
b l e , porque un d e t e c t i v e a l -s e r v i c i o de l a j u s t i c i a , d i c e ,
no t i e n e función en un país-donde impera l a i n j u s t i c i a .
CULTURA NACIONAL
364. "Nuestra s i t u a c i ó n cultural. "
Expresa en un panel o r
ganizado por l a UNAN sobre "ET
terremoto y l a cultura" sus i deas acerca de " l a destrucción
c u l t u r a l de l a ciudad!
CULTURA NACIONAL
365. "La ciudad como empresa
cultural. "
TERREMOTO
362. "La t r i b u acampada junt o al volcán ."
Reflexiona sobre una
f a l s a alarma de terremoto dada en l a radio. Seguimos con
miedo -sostiene- a l o s ocho me_
s e s del terremoto, pero no tomamos i n i c i a t i v a de organizarnos en una zona segura, primi-
Segunda p a r t e de l a ex
posición en e l panel de l a UNAN
sobre e l tema de l a "reconstrucción c u l t u r a l de l a ciudad.
REAL 1DADES N 1CARAGUENSES
366.
"Carta a l nicaraguense. "
Ante l a o f e r t a de una
nueva edición de "El Nicaraguen
PAC s e pregunta en forma
pi s t o l a r dirigiéndose a l pueblo
nicaraguense, s i s e han borrado
v i e j a s c a r a c t e r í s t i c a s y tieneun nuevo r o s t r o duro y h o s t i l - que s u r g i ó a consecuencia de l a
c a t á s t r o f e . Le reprocha su sumisión.
se",
-
l a s cuantiosas rcultas que se
imponen a l a l i b e r t a d de expresión, con l a cantidad i r r i
s o r i a del único v i e j o premioRubén Darío con que s e " e s t i
hasta l a fecha l a labor
i n t e l e c t u a l del n i caraguense.
Luego anal i z a l a s consecuen-cias nefastas de l a implantación de esa ley.
w1
LENGUA
CENSURA
367. "¿Tantos millones de
hombres hablamos i n g l é s ? "
Habla sobre l a p r o l i feración de l o s ansl icismos--después del terremito: "parece
que perdimos hasta l a lengua. "
AME RI CA
368. "Unos tienen que perder
l o todo para que o t r o s l o ga-nen todo."
Lamenta dos grandes -pérdidas para América, en esa
semana: l a muerte de Pablo Neruda. a auien l e dedica homena
j e e; La 'prensa L i t e r a r i a y :1
de Josué de Castro, de quien-comenta y a p l i c a trozos d e t e 2
r í a económica de América Latina, a l a c a r e s t í a de l a vida-en Nicaragua.
REAL1 DADES. NI CARAGUENSES
369. "El nicaraguense a l paredón -del s i l e n c i o . "
Compara e l monto de
370. "12 de octubre y l a ley
contra l a l i b e r t a d de expre--sión."
PAC opina que el nicaraguense ha poseído conciencia
c r i t i c a para ver l o s dos aspec
t o s de l a h i s t o r i a a p a r t i r de
l a conquista y s o s t i e n e por l o
t a n t o , que reprimir l a l i b e r t a d
de expresión e s como querer ac$
bar con algo muy nuestro y s e r i a
como despersonal i z a r al nicaraguense a l q u i t a r l e e l derecho de
mani f e s t a r su propia opini Ón.
CRISTIANISMO-INTERPRETACION
371. "Cuando e l rey mandó a
arrancar l o s ojos a sus súbditos. "
Sostiene que e l c r i s t i a
nismo es garante de l a concienc i a c r í t i c a que hemos poseído a
través de l a h i s t o r i a . La pe-renne lucha e n t r e l a espada ( l a
fuerza) y l a toga ( l a ley). Lo
peligroso actualmente es l a inversión de valores, e l legalismo
como recurso encubridor.
MANAGUA
372. "La construcción de l a
ciudad espi r i t u a l . "
A 1 a p a r de l a reconstrucción de 1 a ciudad externo,
PAC plantea l a de l a ciudad es
piritual que ha sufrido tambign
resquebrajamientos. La Iglesia
debe emprender ese camino, no
el cristianismo individual, s i no en l a comunión con los demás
en l a solidaridad humana.
ESCRITOR, EL
MANAGUA
374a."La ciudad a un año del
terremoto. "
Mientras s e discute el
"proyecto de reconstrucción",
s e ha ido haciendo una Managua
dispersa: han pro1 i ferado los
centros comerciales, plazas de
compras, e t c . , para determinados repartos, ahondando l a diferencia c l a s i s t a . Los Mana-guas sufren soledad, están incomunicados , etc.
373. "Notas sobre 1i teratura
y desarrcl lo. "
Ante el asombro que -produce el fenómeno de que Latinoaméri ca sea subdesarroll ada, menos en su producción c u l
t u r a l , PAC encuentra su razón
en el hecho que los e s c r i t o r e s
no han imitado lo extranjero,
sino que han trabajado desde
sus propias raíces.
HISTORIA DE NICARAGUA
374. "Desde l a independencia
Costa Rica siempre ha i n s i s t i do, Nicaragua siempre ha cedido. "
Ante l a actitud de Nicaragua de asociarse con Costa
Rica, para un proyecto de e l e c
t r i ficación y canal i zaci Ón del
Río San Juan, PAC recomienda-cautela, probando en un bosqug
jo histórico que Costa Rica ha
sido más hábil para sacarle--ventaja a Nicaragua, aprove--chando l a f l o j e r a y e l descuido de los nicaraguenses.
HUMANISMO
375. "La civilización de l a
prisa,-llega a su fin?"
Ante l a c r i s i s mundial
del petróleo y su necesidad del
racionamiento, PAC ve una posibilidad de que l a civilización
modere su marcha vertiginosa,
que el hombre vaya más despacio
pero viva más. "Consumir para
producir, no producir para consumir", dictamina.
-
CULTURA Y CIVILIZACION
376. "Cometa de amos t r i s t e s . "
Ante el casi invisible
paso del Cometa Kohoutek, anunciado con gran despliegue, PAC
rememora 1as anti guas creencias
de los cometas como acarreadores
de desgracias: e l fraude del
Kohoutek representó e l Natergate de Nixon, e l golpe c h i le
no, l a sangrante Viet Nam, -1as truculentas negociaciones
post- terremoto en Ni caragua.
a devolver a l a s palabras su
valor. Pide, en f í n , que adoptemos una lengua de hermanos: -de comunicación.
POLITI CA NI CARAGUENSE
REAL1 DADES N 1CARAGUENSES
377. "La lengua p o l í t i c a del
hombre l i b r e es l a s o l i d a r i d a d "
Constata 1a a f i rmación
del individualismo en e l nicaraguense después del terremoto.
Así como e s un Robinson de val i e n t e en su casa, s e vuelve
débil y s e r v i l en l a c a l l e . Ejemplo de unión, de s o l i d a r i d a d
l a dan l o s obreros y l o s jóve-nes.
.. .
19- 1-74
CULTURA NACIONAL
378. "Máscaras."
Hace una reseña h i s t ó r i c a del origen de lasUmásca-ras" de l a s f i e s t a s f o l k l ó r i - cas de Diriamba y reflexiona
sobre sus múltiples s i g n i f i c a
dos. Por último afirma que-es e l símbolo de nuestra dua1:dad, de nuestro mestizaje.
380. "Sobre una peligrosa rg
niobra a n t i - s o c i a l . "
Condena 1a a c t i t u d del
gobierno que t r a t a por todos-l o s medios de d e s t r u í r l a orga
nización obrera más sólida d e l
país: e l SCAAS.
REALIDADES NICARAGUENSES
381. "La hora d í f i c i l . "
Afirma que dicha hora
e s l a que anuncia Paulo VI:
"se e s t á acabando en e l mundo
e l tiempo de bienestar a que
estábamos acostumbrados muchos
e r o e s t e tiempo s e r á 1levade'
l
a d
e l amor e n t r e nosotros." Ante
e l l o , PAC s e pregunta, s i sobre
e l estado corrupto que postra
al nicaraguense, é s t e s e r á capaz de c r e a r esa solidaridad.
PERIODISMO
LENGUA
379. "La .casa de Rubén Darío"
Recomienda que l a casa
de Rubén debe s e r un l u g a r para que , año con año, llegue-mos a p u r i f i c a r e l lenguaje,
382. "El periodismo: informa
ción y conciencia. "
PAC agradece e l homenaj e brindado a l Periodismo Nacional en e l I n s t i t u t o Didáctico
Domingo Faustino Sarmiento, de2
tacando e l periodismo como "&-
gano de conciencia social ";y
el valor vital de la información.
POLITICA NICARAGUENSE
HUMANISMO Y POLITICA
383. "Una guerra en el territorio de la utopía."
PAC manifiesta su devg
ción por Confucio, cuyo pensamiento político cita con fre-cuencia. Opina que Mao probablemente ya está enfermo de p g
der al querer borrar de la t r a
dición oriental el pensamiento
de Confucio y el de Lin Piao,
su' adversario político.
386. "El descenso al infierno. "
Cuenta la historia de
un antiguo libro egipcio, en
el que el infierno consistía
en estar unidos por las espaldas sin poder los hombres verse ni oírse. Compara esta situación con l os n i caraguenses
y el gobierno. Ante la gran
huelga hospitalaria y múltiples
protestas, el gobierno se niega
a escuchar.
HUMANISMO Y
POLITICA NICARAGUENSE
384. "El circulo sordo."
Se refiere a la gravedad de una frase del Gral. So-
moza enfrentando problemas políticos en Matagalpa: "No quie
ro oír". De nada sirven las
protestas cívicas, los anál is i s serios que pudiera hacer
la iniciativa privada, etc.,
si el gobernante se niega a
escuchar.
POLITICA
387. "La revolución de la flor."
Destaca los aspectos positivos de la revolución portu-guesa. "La revolución de la flor"
como ha sido 11amada, porque el
ejército que se rebeló contra el
tirano puso claveles en los caño
nes de sus fusiles. Y ése fué
su símbolo.
EUROPA, NOTAS DE VIAJE
.
388. " In p i ccol ezza 1i berta "
POLITICA NICARAGUENSE
385. "Abuso de mando y cris i s de autoridad."
Analiza los últimos acontecimientos pol íticos , du-rante los cuales el Gobierno
se ha caracterizado por abuso
de poder, perdiendo a s í , cada
vez más, autoridad.
Hace ver el notable civismo de "San Marino", pequeña
República de I t a l i a , que ha d g
fendido su libertad, su deci-sión de conservar un gobierno
comunal, superando presiones ex
tranjeras, asedios, etc. En 1 5
Plaza de Pianello erigieron la
estatua a la libertad. La úni-
ca estatua que a los nicaraguen
ses nos queda en pié, es l a de7
t i rano" , concl uye e l poeta.
EUROPA, NOTAS DE VIAJE
EUROPA, NOTAS DE VIAJE
389. "Los corceles de Venecia. "
Se r e f i e r e brevemente al
ori gen hi s t ó r i co de 1os cuatrocorcel e s de bronce, símbolo del
poder de Roma, que ahora conserva Venecia. Centra su e s c r i t o
en l a vida p o l í t i c a de Venecia.
PAC hace l a inevitable referencia a Nicaragua.
392. "Florencia o una entrevi2
t a con Venus. "
Llama a Florencia " l a
ciudad novia", describe sus t e
coros culturales y admira susbe1 lezas reprochando a Managua
no aprovechar 1a reconstrucción
para crear. PAC s e lamenta:
'¿Qué puede s u r g i r de l a sordidez, de l a codicia vulgar y cen
tavera o de l a p o l í t i c a concebx
da como rapiña?!
EUROPA, NOTAS DE VIAJE
EUROPA, NOTAS DE VIAJE
390. " I t á l i c a famosa."
Recuerda que a I t á l i c a
1a destruyeron l a s invasiones
de los bárbaros, pero tuvo su
época floreciente. A Managua
l a destruyó e l terremoto, leyendo e s c r i t o s a n t e r i o r e s , PAC
comprueba que en cuarenta años
no había habido ningún avance,
florecimiento en l a vida polít i c a : destrucción sobre des--trucción .
EUROPA, NOTAS DE VIAJE
393. "Capri o e l aislamiento
del tirano."
Describe l a i s l a y narra l a vida del abominable t i rano, Tiberio, ensoberbecido
por sus serviles.
17-VIII-74
IGLESIA EN NICARAGUA
394. "Un faro en l a noche."
Así llama a l a Carta
Pastoral de los Obispos y de2
taca los puntos esenciales de
l a misma, comentándolos. La
considera un documento vi t a l
para e l momento histórico.
391. "La tumba de Virgilio."
Medita ante l a tumba
de Virgilio, e l poeta mantuano
que s e i d e n t i f i c ó con l o s desposeídos de su tiempo y por--quienes e s c r i b i ó poemas que cc
bran actualidad a traves de l a s
i n j u s t i c i a s del tiempo.
EUROPA, NOTAS DE VIAJE
395. "Toledo'y e l entierro
del Conde Orgaz.
Describe e i n t e r p r e t a a Toledol a espada como símbolo de sus-luchas y conquistas. Anal iza-l a pintura llamada "El Entierro
del Conde Orgaz", que e s e l ent i e r r o de un soldado ( l a espada)
mientras l o s o t r o s hombres oran.
P r o f e t i z a , dice e l poeta, l a pos i b i l i d a d de unir Espiritualismo
y Materialismo.
EUROPA, NOTAS DE VIAJE
REAL1DADES N 1CARGUENSES
398. "El f u t u r o ya no es unpuerto seguro. "
PAC expresa su alarma poy
que cada d i a que pasa e l país-no progresa, no construye, s i n o
todo l o contrario. E l contrast e e s peor cuando s e regresa de
v i a j e y s e espera encontrar a l go nuevo, mejor.
i
396. "Niza y un apólogo sobre
l a Bonelia."
Describe y reflexiona sobre l a playa de Niza, e l balnear i o de l o s a r i s t ó c r a t a s del dine
r o y Bonelia, un ejemplar p a r a s r
t a r i o de l a naturaleza, propio-de esa región, h a b i t a n t e .. del
útero de su hembra, reducido aaparato g e n i t a l , l e s u g i e r e muchas comparaciones con l o s problemas humanos a c t u a l e s .
HISTORIA DE NI CARAGUA
397. "Nuestros Cabildos: reductos de l a soberanía del p u s
blo."
Des taca l a importancia-de l o s Cabildos a t r a v é s de l a
h i s t o r i a de Nicaragua a p a r t i r
de l a independencia. Se viven
d í a s de p r o t e s t a en Granada,-Matagalpa, Boaco y Condega ,--que PAC atribuye a un renaci-miento de esa voluntad popular
expresada a través de sus ca-bildos. En Managua s e neutral izan esos brotes con l a a u s e c
c i a de Cabildo.
399. " Pompeya. "
Hace un p a r a l e l o entre-Pompeya y Managua, ambas des-t r u í d a s por fuerzas t e l ü r i c a s ,
azotadas por l o s mismos vicios
por l a s mismas i n j u s t i c i a s y-c o n t r a s t e s que s e aprecian ensus ruinas y s e confirman en-su h i s t o r i a .
EUROPA, NOTAS DE VIAJE
400. "Un v i a j e a través de-un cuadro."
I n v i t a al espectador viv i r l a aventura de Alicia en-e l país de l a s maravillas, "introduciéndose" en e l cuadro de
"Las Meninas" de Ve1ázquez.--Trata t r e s aspectos: a ) aspect o p i c t ó r i c o , técnica del a r t is
t a en l a obra; b) todo l o que-sugiere de profundidades histór i c a s y p o l í t i c a s ; c ) l a mora-l e j a de e s t e último aspecto a p l i
cada a . Nicaragua.
HISTORIA DE N 1CARAGUA
401. "Un diplomático "Non grato. "
Comenta el diario de JohnHi 11 Wheeler, diplomático acre-ditado en Nicaragua y simpatizant e de Walker a quien l e brinda-apoyo. PAC considera val ioso--ese documento íntimo que refleja
l a imagen que tuvo de Nicaraguaun extranjero hostil a nuestro-pueblo y que presenta algunos--aspectos negativos del ni cara--guense de ese entonces.
HISTORIA DE NICARAGUA
402. "En l a patria de Rafaela
Herrera. "
Destaca el vance notableque ha tenido l a mujer nicara-guense, a p a r t i r del comienzo-de l a segunda mitad del siglo-XX en e l trabajo, l a política,l a h i s t o r i a , l a l i t e r a t u r a , pay
ticulizando l a valentía de Amada Pineda, campesina u1 trajada
por l a s fuerzas represivas.
REAL 1DADES N ICARAGUENSES
404. "Datos para un diagnós-tico."
Analiza t r e s aspectos o
problemas, surgidos post-terrg
moto: a ) La inflación y el coz
to de l a vida; b) Los nuevos-impuestos y l a frustración nacional; y c ) La ciudad con sus
cal les y carreteras (desorden,
no hay calles sino carreteras
y s e maneja a grandes velocid2
des aumentando l a cifra de acci den tes ) .
JUSTICIA SOCIAL
405. "Zalamea."
Cuenta l a historia de Pg
dro Crespo, Alcalde y Rey de-Zal amea que hizo prevalecer 1a
justicia c i v i l sobre l a prepotencia m i 1i t a r i s t a , dedicandoesta historia al Dr. Vargas--Sandino, Juez que se c a r a c t e r i
zó por su honestidad en el desempeño de su cargo.
HISTORIA DE NI CRAGUA
403. "Segovia. Cuna de piedra
de l a p o l í t i c a nicaraguense."
Se r e f i e r e a Segovia de España, cuna o antigua residenciade figuras que destacan en nuest r a historia patria: Pedro Arias
de Avila; los Contreras, e l yerno de Pedrarias, Bobadilla, etc.
Describe l a ciudad actual , sus-monumentos que. conserva y reco-rriendo su h i s t o r i a hace ver como ha influido, a través de loshombres de puño de hierro, en e l
e s t i l o de gobierno de los nica-raguenses.
EUROPA, NOTAS DE VIAJE
406. "El Rhin."
Describe de El Rhin y -sus riberas haciendo remenbranzas 1i t e r a r i a s y acontecimientos históricos de l a zona y un
paralelo con nuestro Río San-Juan.
HISTORIA DE NICARAGUA
407. "Granada. "
Con motivo de l a celebración del 450 a n i v e r s a r i o de l a fundación de Granada, PAC haceuna reseña h i s t ó r i c a de l a ciudad y destaca sus ventajas geog r á f i c a s como una ciudad de "fut u r o " , como puerto a l Atlántico.
REAL1 DADES NICARAGUENSES
410. "El r í o es l a a r t e r i a ,
pero e l corazón e s e l lago."
Trata sobre e l abandono
del Río San Juan: del poco int e r é s del gobierno por desarrol l a r e s t a zona y aprovechar sus
recursos, igual desinterés ha habido por e l Lago.
POLITICA NICARAGUENSE
408. "Dos e s t r e l l a s en e l ciel o de diciembre."
Una: e l l i d e r a t o boliviarano de Venezuela pro-unión deHispanoamérica. La o t r a : e l n&
cimiento de l a unión nacional opositora en Nicaragua con e l nombre de Unión democrática deLiberación (UDEL), que PAC cons i d e r a un a u t é n t i c o avance polít i co.
HISTORIA DE NICARAGUA
409. -El d e s a r r o l l o de nuest r a conciencia de nacionalidad."
Aborda e l d i f í c i l tema de
nuestra nacionalidad desde susorígenes: una tendencia hispana
o t r a indigenista; e l di v i s i o n i z
mo e n t r e l a s dos t r i b u s : d i r i a nes y nagrandanos, luego occident e contra o r i e n t e ; l o s p a r t i d i s mos p o l í t i c o s abarcando hasta l o
geográfico; luego avizorando " l o
nacional" y pronosticando o t r o p e l i g r o en su "Oda a Roosevelt";
y finalmente e l d e s p e r t a r l i t e r a r i o de l a conciencia de nacional idad en l a generación de Vanguardi a , contemporánea de Sandi no.
HUMANISMO
411. "Mi homenaje a Andre
Mal raux. "
Destaca l a profunda humanidad de André Mal raux, quien
sobre toda ideología o sistema
hace prevalecer a l hombre.
PAC considera su obra más val i o s a l a autobiografía que pub l i c ó con e l t í t u l o de ANTIMEMORIAS por r e t r a t a r auténticamente en e l l a s a l hombre del
s i g l o XX con todas sus contradicciones .
JUSTICIA SOCIAL
412. "El charral."
Diserta sobre l a r a í z e t i mológica de "charral" u t i l i z a n do metafóricamente e l concepto de charral como desorden o marginación para r e f e r i r s e a l a realidad social de Nicaragua.
TIEMPO
413. "El c í r c u l o y l a l í n e a . "
Con motivo del final del
año, reflexiona f i 1osóficament e sobre el tiempo y l a acti-t u d del hombre. El círculo es
l a evocación, el volver los--ojos a l a historia con ánimo
de repetirla; la línea es se-guir el curso de ésta. Cuenta
las leyendas de l a carreta nahuatl y del Judío Errante, relacionándolos con e l mismo tema del tiempo y el hombre.
CRISTIANISMO-MEDITACION
416. "Los Derechos Humanos. "
Prueba como el progreso
técni co-científi co no ha genedo automáticamente la fe1 ici-dad del hombre como se esperaba. Peor aún: ha generado inz
trumentos contra el hombre m i S
mo. Esta realidad es l a que
inspiró fundamentalmente la "De
claración de los Derechos ~uma:
nos" el 10 de diciembre de----1948.
POLITI CA N ICARAGUENSE
414. "Una nota sobre el cristianismo y e l tiempo."
417. " Lo que Novedades ve y
10 que no ve."
Medita sobre l a inserción
del Cristianismo en e l tiempo,
su trascendencia en l a historia
del hombre, a quien libera de tg
dos los m i tos. Señala l a Redención como un presente eterno en
Cristo, que convierte su recuerdo en vida.
Comenta un editorial del
diario Novedades, en el que s g
gún PAC, señala un hecho, pero
no sus causas: l a "oposición l g
gal" en el gobierno viene a s e r
lo mismo, no es oposición, la--causa, dice PAC, es que a la--oposición digna y combatiente
se l e han ido cerrando las pue1
tas de l a legal idad.
REAL1DADES NI CARAGUENSES
JUSTICIA SOCIAL
415. "Nuestra Capital y l a burbuja del nicaraguense. "
418. "Crédito a la capacidad."
Reflexiona acerca de las in
terrelaciones de los nicaraguenses
en base a una teoría de Edward --Hall que dice: "El sentido del yo
del individuo no e s t á limitado por
su piel; se desplaza dentro de una
especie - de burbuja privada, que representa l a canti dad de espacio--que debe haber'entre é l y los otros".
DERECHOS HUMANOS
Señala l a injusticia en
el campo educativo, una minoría
con acceso a l a educación y una
mayoría anal fabeta. Destaca l a
labor de EDUCREDITO (sistema de
crédito educativo) creada por
l a iniciativa privada (INDE) ,
en combinación con donaciones
Recomienda el apg
extranjeras
yo a dicho programa.
.
JUSTICIA SOCIAL
419. "Pensando en e l regreso
de Q u e t z a c o a t l "
.
Rememora e l descenso de
Quetzacoatl, de l a pirámide,
se compara con é l , que en e l
Ú l t i m o escalón recobra l a esperanza. PAC a d v i e r t e l o pos i t i v o de una Unión n a c i o n a l
de organizaciones populares,
recientemente integrada. Dice que es l a s o l i d a r i d a d imponiéndose a l egoísmo que nos
rodea.
422. "Breves apuntes de una
conversación de sobremesa. "
Reproduce una conversac i ó n con un grupo de catedrát i c o s norteamericanos, en l a
ciudad de New York, en que se
cuestionó l a nueva p o l í t i c a - del P r e s i d e n t e Carter. PAC
concluye que 1a honestidad y
e f e c t i v i d a d de l a misma, s o l a
mente l a probará e l tiempo.
1GLES I A EN N1CARAGUA
423. "Los c r i s t i a n o s a l a s
fieras
REAL1DADES NICARAGUENSES
420. "Boceto d e l c í n i c o . "
U t i l i z a un cuento d e l f o l
k l o r e nicaraguense para i l u s t r a r
como e l cinismo d e l poderoso i n c l i n a l a l e y siempre a su f a v o r .
Se r e f i e r e a l j u i c i o promovido
c o n t r a e l Dr. Pedro Joaquín Chamorro p o r Cornel i o H w k .
LENGUA
."
Hace c o n c i e n c i a sobre l a
grave trascendencia que pueden
t e n e r f r a s e s emocionales en c i r
cunstanci as d e t e m i nadas. Motx
va e s t e e s c r i t o l a descontrolada r e a c c i ó n d e l Sr. W i l l i a m
Cranshaw acusando a sacerdotes
jóvenes d e l p a í s p o r haber supuestamente i n d u c i d o a su h i j a
marchar a l a s g u e r r i l l a s .
IGLESIA EN NICARAGM
421. "Nueva York y e l Castellano. "
424. "No nos escapemos p o r
l a tangente."
Describe e l fenómeno lin
g u í s t i c o que e s t á v i v i e n d o New
York actualmente, p o r e l c u a l
e l idioma español e s t á ganando
t e r r e n o , invadiendo l o s cole-gios, universidades, canales-de t e l e v i s i ó n , avisos, e t c .
Como p e l i g r o señala e l a r g o t
angl i c i s t a d e l s p a n i n g l i s h ,
mezcla de i n g l é s y español.
Denuncia l a campaña de
"ataque-defensa" c o n t r a l a
I g l e s i a , para l a a t e n c i ó n del
tema más i m p o r t a n t e de ese m2
mento y que engloba o t r o s r e 2
tante: e l de l o s Derechos Humanos. Se e x t i e n d e una buena
p a r t e sobre una f r a s e de Gonzh
l e z Faus, que d i c e e n t r e o t r a s
cosas : todo poder corrompe.
POLITICA INTERNACIONAL
M4NA GUA
425. "Un pueblo h o s p i t a l a r i o
y una ciudad i n h o s p i t a . "
428. "El ciudadano y su c i u dad. "
Destaca l a p r o v e r b i a l hosp i t a l i d a d d e l nicaraguense, cos-tumbre que c u r i o s a y p a r a d ó j i c a - mente l a conservan en s u mayoría
l a s gentes de escasos recursos-económicos. Por c o n t r a s t e , l a - ciudad de Managua reconstruída-ha p e r d i d o u b a n i s t i c a m n t e esa
característica.
I n s i s t e en que
l a r e c o n s t r u c c i ó n sea en función
d e l hombre.
Según PAC, l o s medios de
comunicación: TV, Radio, nos
a i s l a n : y a no nos reunimos con
l a comunidad a d i s f r u t a r de un
evento. Al p l a n t e a r e s t e problema, i n s i s t e en t r e s aspec-t o s que nos i n t e r e s a n y atañende l a nueva Managua: a) como-convivencia comunal ; b ) como-r e a l i z a c i ó n d e l a r t e urbanís-t i c 0 y c ) como o l i s , como conc r e c i ó n de una po ~ t i c a "
f-
MORAL SOCIAL
426. "Sobre l a honradez como rg
v o l u c i ón. "
T r a n s c r i be con algunos a g r g
gados e l e s c r i t o a máquina p u b l i cado e l 24 de o c t u b r e de 1965, p o r
c o n s i d e r a r l o de mayor a c t u a l i d a d
que entonces.
CULTURA NACIONAL
429. "Hacer consciente l o
que e s t á inconsciente. "
Comenta e l l i b r o d e l Padre Pinedo, "Re1 i g i o s i d a d popul a r haciendo v e r que l a f i e s t a
de Santo Domingo en Managua tic
ne una r a í z p o p u l a r en oposi--ción a l patrón " o f i c i a l " S a n t i a
90.
JUSTICIA SOCIAL
427. "El v i a j e a l a u t o p í a y e l
v i a j e a l a s antípodas."
Ante e l deseo d e l cambio p&
r a Nicaragua, PAC p i e n s a que t e n g
mos l a s a l t e r n a t i v a s en momentos
de desesperación que han tenido-muchos hombres en e l mundo: l a - - u t o p í a o e l deseo de una r e p ú b l i ca p e r f e c t a que no e x i s t e o l a - - Antípoda o a l g o c o n t r a r i o a l o que
tenemos con e l p e l i g r o de querer-cambiar a l que abusa para abusar
yo. Los presupuestos i n e l u d i b l e s
son: J u s t i c i a y L i b e r t a d .
POLITI CA N1CARAGUENSE
430. " F a l t a l a o t r a mitad."
Con m o t i v o de l a suspens i ó n de l a censura de prensa,
señala que e l e s c l a v o que sabe
que l o es y a ha conseguido l a
m i t a d de s u l i b e r t a d ; a s í l o s
n i caraguenses , a l recuperar 1a
1 ib e r t a d de expresión, hemos
recuperado l a m i t a d de l a 1ibertad: l a de poder "deciru-que no somos 1i b r e s .
JOVENES
431. "La democracia necesita re
cuperar a l a juventud. "
Al usar l a censura de prens a , PAC cree que e l siguiente paso
es lograr l a democratización plena,
incorporando en e s t a empresa a l a
juventud que hasta l a fecha ha s i do engañada, como una "prenda" o
garantía para conquistar l a con-fianza de los jóvenes, e l poeta-dice que es necesaria l a AMNISTIA.
Con e s t e e s c r i t o s e une
a los diferentes pronunciamien
tos: Del Sr. Arzobispo, de "Los
Doce", de UDEL, e t c . , que pro-pugnan por un diálogo a nivel
nacional. "La democracia, e s ,
no solo poder hablar, s i n o s e r
oído."
POLITI CA N 1CARAGUENSE
HUMANISMO Y CIENCIA
432. "Ecología y Po1 í t i ca. "
Hace ver como e l hombre, entusiasmado con e l poder de l a c i e n
c i a , se lanza a transformarlo todo,
creando desequi 1i bri os que ahora-t r a t a de remediar. Tan grandes son
los problemas ecológicos que afec-tan hasta l a p o l í t i c a de l a s naciones. En Nicaragua e l desastre ecológico comienza desde e l i rrespeto
al mismo hombre.
HUMANISMO Y CIENCIA
433. "El 12 de octubre y nuestra
identidad."
Carta a Manuel Eugarrios a
propósito de su a r t í c u l o : "Acabemos con los mitos", en l a que s o 2
t i e n e l a importancia del 12 de 02
tubre como fecha decisiva en e l
futuro de América; desarrol l a varios aspectos e ~mplicacionesdel
mestizaje.
435. "Un campesino ha venido
a escribir este editorial. "
Se transforma en vocero
de un campesino que llegó de
Waslala, apenas supo que ha-bían levantado l a censura, pa
ra denunciar l a "desaparicióñ"
de una familia Ramos capturada
en esa región y acusada de--"contrarios".
POLITI CA NICARAGUENSE
436. "Las venas de nuestra
nacional idad siguen sangrando. "
PAC hace ver que mient r a s en l o s diversos campos
de l a cultura s e ha venidovalorando l o nacional y l o
nicaraguense, en e l p o l í t i co el divisionismo sigue cau
sando estragos. La represicn
-sostiene- hace que e l n i c a r a
guense no se s i e n t a a gusto en
su propia p a t r i a .
POLITICA NICARAGUENSE
POLITI CA NICARAGUENSE
434. "De un estado de sordera a
un estado de diálogo. "
437. "Subsiste un intolerable resto de ley marcial
..."
PhC prueba que l a Ley marc i a l , impuesta p o r t r e s años y-r e c i é n levantada, no t u v o razón
de s e r . Fue desproporcionada.
E l gobierno v i v i ó momentos mas
d i f f c i l e s y l a l i b e r t a d de exp r e s i ó n ayudó a moderar l o s - - acontecimientos. Y f i n a l i z a - haciendo v e r como l a "Ley Karc i a l " b r o t a de hecho en l a p o l l
t i c a r e p r e s i v a de l a dictadura,
440. "La Anti-Navidad. "
Medita sobre l a venida-de C r i s t o y su n i s i ó n . PAC hace s e n t i r que conmemoramos l a
Anti-Navidad p o r l o s a t r o p e l l o s
de l a a u t o r i d a d en sacerdotes y
r e 1 ig i osas que se id e n t i f i can-con l o s marginados. Dice que-es e l c u l t o d e l Poder contra--e l h o r , l a Misa negra de l a - - Nochemal a.
REAL1DADES NICARAGUENSES
438. "El v a l o r de l a sangre."
R e f l e x i o n a sobre e l v a l o r
de l a sangre. Dice que l a sang r e s b l o puede s e r donada. Se
lamenta p o r e l grado que hemos
b a j a d o en n u e s t r o p a f s , donde
se ha l l e g a d o a comerciar con
l a sangre d e l desposefdo que
l a vende p o r necesidad económica.
JUSTICIA SOCIAL
POLITI CA NICARAGUEtiSE
441. "La raza de Darfo."
PAC asegura que e l n i c a raguense posee un e s p l r i t u mig r a t o r i o y rebelde, desde sus
orígenes. Dice:
dlgena f u e e l
e l punto de p a r t i d a de pueblos
e x i lados rebeldes. " Esas c a r a c
t e r í s t i c a s cobran v i g e n c i a en
l a r e b e l d l a p o l f t i c a del memez
to.
439. " E l panorama de n u e s t r a
"justiciaA.
"La l u z no muere sola;
a r r a s t r a en s u d e s a s t r e todo
l o que ilumina".
A p l i c a est e e p í g r a f e a l a cadena de
consecuencias n e f a s t a que e 2
t d acarreando l a p e r d i d a de
l a j u s t i c i a en n u e s t r o pafs.
A f i r m a que e l panorama es n g
g r o m1 m a g i s t e r i o de l a adml
n i s t r a c i b n de j u s t i c i a , prodimiento policíacos, trata--mientos c a r c e l a r i o s , e t c .
CHAMORRO, PEDRO JOAQUII4
442. "Su sangre s a l p i c a a todo
Nicaragua."
E s c r i b e un breve y s e n t f d o
e d i t o r i a l a n t e e l asesinato d e l
Dr. Pedro J. Chamorro, a quien
llama su hermano. Considera s u
sangre redentora. Presiente--l a s t e r r i b l e s consecuencias de
e s t e a s e s i n a t o para Nicaragua.
CHAMORRO, PEDRO JOAQUIN
443. "Todos seremos é l . "
--POL
--- 1TI CA
Suscribe e s t e edi t o r i a l
con e l Ing. Xavier Chamorro C.
en e l que ambos s e comprometen
a continuar l a misma p o l í t i c a
que e l Dr. Chamorro desarrol l ó
a t r a v é s de La Prensa. Finali
zan diciendo que a l a pregunta
del pueblo -Qué vamos a s e r s i n
é l ? La respuesta es: ¡Ser é l !
N 1CARAGUENSE
446. "La locura represiva."
Basándose en u n pasaje b í b l i c o de Jasón y en una teor í a de Toynbee, que dice que gobiernos poderosos han caído
a l lanzarse contra sus propios
pueblos creyendo consolidarse,
PAC v a t i c i n a igual f i n a l , s i e l gobierno des proporcionada me^
t e sigue reprimiendo a l pueblo.
INTERVENCION
EXTRANJERA
444. "Sobre e l problema de
l o s mercenarios."
-
Sobre l a contratación de e x t r a n j e r o s , que e l gobierno 112
ma "profesores" para e n t r e n a r a
nuestro e j é r c i t o , PAC a l e r t a cont r a e l p e l i g r o que representan l o s mercenarios y hace un poco de h i s t o r i a sobre William Walker.
PALABRA-AUTENTI CI DAD
447. "Antes de un diálogo,
un diccionario. . ."
Declara que en p o l í t i c a l a s palabras s e han vaciado de
contenido o s e l e s ha dado un s e n t i d o a r b i t r a r i o . Considera
imposible un diálogo, s i e l Go
bierno continúa en su actitudde no escuchar l o s reclamos y
d a r l e su propia interpretación
a l a s palabras.
POLITICA NICARAGUENSE
445. "Nicaragua: Cárcel Modelo."
PAC hace ver como, poco a pg
co, Nicaragua con l a represión s e
ha ido convirtiendo en una inmensa
c á r c e l . El temor invade a todos los ciudadanos: l o s padres sufren
a l mandar a sus h i j o s a l o s colegios o universidades, e l r i c o recoge temeroso su dinero, e l pobre
e s considerado sospechoso, e l que
s a l e de una reunión de noche t i e ne miedo a l BECAT, los del BECAT
desconfían de todo grupo. Compar a l a dictadura nicaraguense con
l a c l á s i c a de Dionisio, t i r a n o de
Si racusa.
POLITICA NI CARAGUENSE
448. "Ni que"maten ni que
mueran. "
-Contestación a l Coronel Aqui l e s Aranda Escobar.Dada l a importancia de e s t a cart a , su trascendencia de fondo en
l a h i s t o r i a de mi país y e l gozo
personal que ambas l e c t u r a s me proporcionaron, por un lado, l a
fuerza del m i l i t a r haciéndose pa
l a b r a y por e l o t r o , e l amor de¡
poeta c r i s t i a n o acogiendo e s e -puente de comuni ~ a c i ó n ,transcribo ambas, íntegramente a l f i n a l
de e s t a monografía.
POLITICA NI CARAGUENSE
449. "Hechos, no palabras. "
Cofitesta l a Carta del Senador, Dr. J. David Zamora quien
señala como esperanzadora l a posibilidad de un diálogo, a raíz
de un intercambio e s p i s t o l a r ent r e el Coronel Aquiles Aranda--y Pablo Antonio Cuadra. PAC expresa que comparte el deseo por
el diálogo, pero l o ve imposible
mientras el gobierno no d é garan
t í a de su actitud honesta; señal a l a fa.lta de j u s t i c i a en el--crimen del Dr. Chamorro, el s i lencio ante l a desaparición de
los campesinos, e t c .
JOVENES
450. "La juventud en l a mira
de los fusiles."
Expresa su alarma ante la-actitud del Gral. Somoza con nues
t r a juventud insistiendo en el
ma para e l gobierno todo joven e?
subversivo. Cierra e l e s c r i t o con
un pensamiento del Dr. P. J. Cha-morro en e l que afirma que l a j u - ventud se radicaliza por l a represión y l a marginación del somocismo
te
.
POLITICA NICARAGUENSE
451. "El rostro que oculta l a
máscara. "
P.nte l a curiosa medida del
pueblo de usar máscaras para ocul
t a r su identidad en l o s diferentes
movimientos de protestas, PAC en-cuentra e l recurso de l a leyenda-de Polifemo: e l pueblc se disfraza
de "Nadie" para protegerse.
La autoridad, sin máscara, no
obstante, de hecho representa
para él el verdadero engaño:
l a utilización de l a ley en
beneficio propio.
JOVENES
452. "El curso ganado."
PAC profundiza en las mo
tivaciones y logros de la huer
ga de los estudiantes de secuE
daria, recogiendo l a frase de
un estudiante entrevistado,--quien consideraba ganado el--curso probabl ernen t e perdido en
l a huelga. PAC dice que se g&
nó conciencia civi ca, unión-familiar, concepto de l a dignidad, etc.
POLITICA NICARAGUENSE
453. "La muerte: Maestra con
tradictoria. "
A p a r t i r del asesinato-del Dr. Pedro J . Chamorro, l a
muerte sigue acechando. PAC
dice: "la muerte desata cier-tas fuerzas tenebrosas que ani
dan como víboras en el corazóñ
humano. Son esas fuerzas perversas, l a s que estamos invo-cando con los redobles fúne-bres de l a represión".
POLITICA NICARAGUENSE
454. "El Becat y l a Fogata."
PAC demuestra como el go-
bierno entiende el estado de-"normalidad" en e l p a í s , con-trolando o reprimiendo toda ma
nifestación pública a través-de los BECAT (Brigada especial
contra ataque t e r r o r i s t a ) .
Las fogatas que son encendi-das por los diferentes gruposde manifestantes, e l poeta l a s
considera símbolo de 1i bertad
converti da en hoguera.
PAC, citando l a h i s t o r i a preco-
lombina, dice que e l gobierno-de los Chorotegas fue c i v i l i s t a ,
representativo con un senado el e c t o por el pueblo; mientras-los nahuas eran gobernados porun cacique autócrata. PAC en-cuentra que nuestro e j é r c i t o actual sigue l a 1ínea de los na-huas.
UNIVERSIDAD
JOVENES
455. "La pirámide o una p l á t l
ca con un grupo de jóvenes.'"
Conversa PAC con unos
jóvenes estudiantes uni versi ts
r i o s y de secundaria sobre sus
ideales, inquietudes p o l í t i c a s
y e l cambio que quieren r e a l i z a r en Nicaragua, e t c .
458. "Un llamado a l a univer-
sidad."
Ante l a huelga interna--de Profesores, personal adminis-t r a t i v o y empleados de manteni--miento de l a UNAN, demandando a-1as autoridades mejores s a l a r i o s ,
PAC llama a l a reflexión para que
a ~ b a spartes busquen juntos, pron
t a s y justas
soluciones. Una-división interna, dice PAC, debil i t a aún más e l Alma Mater.
MORAL SOCIAL
456. "Como hay incendio ce-rremos los hidrantes. "
Expresa su alarma ante
l a ola de criminalidad que s e
ha desatado y que e l gobierno
no detiene por darle prioridad
a los disturbios o protestas-pol í t i c a s con una represión--desproporcionada de violencia
que engendra violencia.
CULTURA NACIONAL
MORAL SOCIAL
459. "¿Cómo darle a l a honradez
un efectivo contra-poder?
PAC dice que e l gobierno
que suceda a l del Gral. Somoza,debe darle prioridad a dos ta--reas: l a j u s t i c i a y l a honradez.
Para e l l o s e debe buscar nuevas
fórmulas jurídicas que garanticen
estos objetivos. Propone una e-f e c t i va f i scal i zaci ón del puebloen l a administración de los recur
sos naturales y fondos públicos.
457. "Reflexiones indígenas
para e l día del e j é r c i t o . "
POLI TI CA N 1CARAGUENSE
460. "Democracia que lucha
pero que edifica."
En respuesta a un artículo del Ing. Jaime Chamorro
que comenta su a n t e r i o r escrit o a máquina, PAC l e aclara l o
que parece malentendió, e l Ing.
Chamorro, y es que PAC parte-del supuesto, que ya e l Gral.
Somoza no gobierna, cuando habla de un nuevo sistema en e l
que s e implemente l a honradez
y justicia.
POLITICA NICAWGUENSE
461. "La democracia cruel."
PAC considera e l pro-blema de los Derechos Humanos
como e l más grave en l a actual i dad de Nicaragua, u t i l izando
l a s palabras del Gral. Somoza
en una e n t r e v i s t a que l e h i c i g
ron. Nos encontramos, dice--PAC, con que ahora l a dictadura funciona con el nombre de-"democracia cruel ", pues según
Somoza, s i s e arrestaba prevec
tivamente era acusado de reprg
s o r , entonces ahora apresa des
pués de una manifestación púz
blica.
LENGUA
462. "La lengua o f i c i a l de
300 m i 1.1ones ."
PAC man.i f i e s t a su prot e s t a en contra de l a redac--ción de un a r t í c u l o que s e ref i e r e a l a lengua en l a Consti
tución de España y que e s t a b l e
ce que e l "castei lano" y no eT
"Español" es l a lengua o f i c i a l
del Estado. El poeta dice que
esto e s algo más que palabra,
porque l a s palabras significan
h i s t o r i a y que el castellano ya
fué sobrepasado para convertirse sobre todo por e l aporte de
América, en e l "español."
POLITI CA NICAWGUENSE
463. "Ya hay quorum. "
Respuestas de PAC al
asombro de un periodista extran
jero que interroga sobre e l fe=
nómeno del desbordamiento de un
pueblo que creyó encontrar atemorizado después del asesinato
del Dr. P. J . Chamorro. PAC di
ce que e l pueblo ya se decidióa c r e a r su propia historia. E&
plicó también e l significado de
l a llegada de "los doce".
POL 1TI CA N 1CAWGUENSE
464."No devoremos a nuestros
hijos. "
Compara e l panorama nacional de ese momento con una
pintura de Goya t i t u l a d a "Saturno devorando a sus hijo?'
PAC clama porque s e dejen de-dar órdenes de muerte, no culpa a l soldado que dispara ni-a l joven que provoca, sino a--l a autoridad que tiene e l deber
de c r e a r una conciencia de r e 2
peto a l a vida humana.
1GLES 1A EN N 1CARAGUA
465. "La s a l i d a d e l t ú n e l . "
Comenta l a P a s t o r a l de
los Obispos y e l Mensaje d e l A r
zobispo, emitidos en esos día?.
Considera l a primera como una
exposición general de un "nuevo orden", pero e l Mensaje co-más
concreto que l'@
que una s o l u c i ó n propone l a unica salida posible a l a s i t u s
c i ó n de anarquía a c t u a l . "
IGLESIA
466. "Un Papa b a j a a l a tumba. "
--
Reflexiones a n t e l a
muerte d e l Papa Paulo V I .
Dif e r e n c i a e l poder p o l í t i c o o-mi 1it a r de grandes hombres del a h i s t o r i a a cuya muerte se-c u e s t i o n a su obra, y e l poderm i s t e r i o s o de l a I g l e s i a , queno puede s e r más que e l de---Cristo.
IGLESIA EN NICARAGUA
467. "DOS cerebros.
"
Comenta l a i n t e r p r e t a c i ó n que l o s somocistas l e han
dado a l documento d e l Sr. A r z g
b i s p o . PAC se pregunta s i es
p o s i b l e h a b l a r dos lenguas en
Nicaragua o s i aún más "se
p i e n s a con dos cerebros d i s t i ~
t o s en permanente y alarmante
esqui z o f r e n i a."
---
ESCRITOS A MAQUINA QUE NO PUDIERON SER PUBLICADOS POR
CAUSA DE LA CENSURA DE PRENSA
POLITI CA NICARAGUENSE
"Las venas r o t a s de nuestra nacionalidad."
Hace referencia a o t r o e s c r i t o que sobre conciencia de nacionalidad publicó anteriormente. Lo amplía puntualizando uno de l o s defectos
internos que nos dividen: e l partidarismo que " l e j o s de s e r un cauce legal para l a opinión pública, l l e g a a c o n s t i t u i r una especie de sub-país
o sub-naci onal i dad. "
HISTORIA DE NICARAGUA
"No s e puede c e l e b r a r l a l i b e r t a d s i n l i b e r t a d . "
Con motivo de l a s festividades p a t r i a s , PAC dice que no podemos
conmemorar una 1i bertad que no poseemos y que "el contenido de P a t r i a
e s ante todo, un pueblo cuyo pasado y cuyo futuro s e deben r e s c a t a r ,
d í a a d í a , en e l presente."
POL 1TI CA N 1CARAGUENSE
"El barco sigue anclado. "
Llama barco a l país: e l país-barco sigue anclado, porque alquien
s e ha e r i g i d o capitán e impide l o s derechos de l a t r i p u l a c i ó n y continúa a s í , en e l muelle, anclado todavía en los problemas elementales.
DERECHOS HUtJANOS
"Contestando una encuesta sobre Derechos Humanos."
Respuesta a una encuesta efectuada por l a Revista del Pensamient o Centroamericano No. 159, propósito de los derechos humanos en Nic2
ragua.
CARTA DEL CORONEL AQUILES ARANDA
AL DIRECTOR DE "LA PRENSA"
3 de marzo de 1978
Señor Don Pablo Antonio Cuadra,
Director del diario "LA PRENSA"
Managua, D. N.
Señor D i rector:
Como jefe de Leyes y Relaciones Públicas de l a Guardia Nacional de
Nicaragua y como miembro de e s t a Institución a l servicio de l a ciudadan í a , deseo expresar a usted, las reflexiones que l a lectura de su Editg
r i a l "Paro por e l luto nacional", publicado e l día miércoles primero de
marzo en e l d i a r i o LA PRENSA, ha 1lamado nuestra atención, concepto y
frases que deben s e r consideradas en e l contexto de l a postura p e r i o d i ~
t i c a del Órgano que usted d i r i g e , para e l l o , quisiera s e me permita hacer aglunas consideraciones:
Allá por e l mes de octubre, recién pasado, grupos políticos en foy
mación plantearon en forma pública, l o que e l l o s 11amaron l a conveniencia de un Diálogo Nacional; y para e l l o , cornisionaron a l señor Arzobispo de Managua, Monseñor Miguel Obando y Bravo, al ingeniero Alfonso Robelo Callejas y a l Dr. Félix Esteban Guandique, para que se abocaran--con e l Excelentísimo Señor Presidente de l a República y Jefe del Partido Liberal Nacionalista, General de División, don Anastasio Somoza De-bayle, y l e expusieran en términos generales, l o que podría más tarde-concretarse en una agenda de discusiones que modificara l a s reglas del
juego p o l í t i c o ni caraguense.
Esto sólo era posible, como en efecto l o era, en e l clima preservg
do de orden, de paz, de trabajo, que e l gobierno había creado como re-sultado de su gestión pública.
El diálogo es fórmula de convivencia, es producto de l a razonada-inteligencia, nace del ambiente reflexivo que da l a Paz Social.
El Excelentísimo Señor Presidente y jefe del Partido Liberal, re-ceptivo a l a s corrientes sociales de su pueblo, abierto a l a s opinipnes
y a disímiles c r i t e r i o s recibió a l a distinguida comisión y dialogo con
e l l a con e s p í r i t u reflexivo, con responsabilidad de gobernante y l e dio
calor a l a idea de l l e v a r a l a jerarquía de los partidos, l a s inquietudes expresadas.
Como consecuencia de e l l o , se hicieron por ambas partes anteproyec
tos de agendas, s e elaboraron conceptos a discutirse y movió a los d i f g
rentes e s t r a t o s del país para incorporar a ese Diálogo Nacional, los p r c
pósitos no sólo de los grupos ya referidos, sino también del Partido de
Gobierno pues se quería un Diálogo de todos y no un monólogo opositor.
Llegado a e s t e punto que no debe s e r Historia, sino conjugación de
presente permanencia para todos los n i caraguenses, se produjo e l injust i f i c a b l e y bochornoso asesinato del doctor Pedro Joaquín Chamorro Cardenal; l a coyuntura de su muerte fue pretexto para los que temerosos de
l a consulta popular, los partidarios de l a violencia, de l a insurgencia
armada, de l a clandestinidad d e l i c t i v a , violaran e l pensamiento dialoga!
t e de Pedro Joaquín Chamorro, y en nombre de su memoria quisieron un baño de sangre, de destrucción y de muerte para muchos hogares nicaraguenses.
Llegó a plantearse e l rompimiento del Orden Constitucional pidiendo l a renuncia del Presidente de l a República, con velado interés parti
d a r i s t a , con vocación de anarquía que despeñara e l abismo de pasiones 2
l i b e r a l e s y conservadores, social-cristianos y sandinistas, udelistas y
s o c i a l i s t a s , estudiantes y trabajadores.
No consiguiendo sus propósitos, se i n i c i ó un clima psicológico que
.
prepara a diversos grupos a l a violencia, y en escaladas insospechada-s e l e s fue de l a s manos l a dirigencia, y así nacieron l o s incendios,--destrucción de l a propiedad privada, saqueos, agresiones a particulares,
obtrucciones en l a vía pública, provocación a l a autoridad, delitos con
t r a e l l a , en f i n una aspiración a l a anarquía, no conseguida por l a f i r
me responsabilidad del gobernante, 1a inquebrantable disciplina de la-Guardia Nacional, que con indoblegable deber es l a garantía del indus-t r i a l , del comerciante, del t r a n s p o r t i s t a , del profesional, del trabaja
dor y de los mism6s dirigentes que no sospecharon que contra e l l o s mismos r e p e r c u t i r i í a l a acción vandálica de l a turba aleccionada.
Se t r a t ó de desorientar l a opinión nacional y de deformar en e l ác
b i t 0 internacional l a imagen del país, del gobierno, del pueblo, de l a
Guardia Nacional y de l a s o t r a s instituciones de l a república, s e abultaron malintencionadamente los hechos ocurridos, s e lanzó al mundo la-n o t i c i a de un caos nacional.
El Estado en defensa de su propia integridad, l a República alzada
en austera postura de dignidad, l a s instituciones conmovidas ante la-campaña denigratoria han recurrido a sus propios recursos legales y l a
actividad de su propio cuerpo armado para que e l orden público s e mantenga, para que l a paz sea clima permanente, para que e l trabajo sea-fuente de bienestar, para que l a propiedad s e d i s f r u t e s i n temor, para
que l a s pasiones subalternas se marginen de l a vida ciudadana y los n l
caraguenses nos gobernemos por l a voluntad mayoritaria del pueblo y l a
respe temos.
Si seguimos, orientados por una mínima secuencia cronológica l a s
informaciones de LA PRENSA, s a l t a a l a v i s t a del más despistado un slogan preconcebido y dirigido hacia l a violencia, el que coreado en la--misma s i n t o n í a por algunos medios radiales, han inoculado en l a menta-lidad de algunos grupos l a fórmula de l a revuelta c a l l e j e r a .
Cuando usted habla de l a represión y de l a destrucción, s e cuida-de no señalar quiénes quemaron los establecimientos de l a carretera nor
t e , quiénes incendiaron los buses, los t a x i s , los carros y casas p a r t i r
culares, no ha habido una sola frase para el soldado que defendió el o~
den agredido; no habla del asalto a los cuarteles de Granada, Rivas y-Peñas Blancas, porque l a violencia no es unilateral y los soldados de-esos cuarteles estaban reconcentrados.
El ataque armado del guerrillero no es violencia en su e d i t o r i a l .
Los desenterrados de Monirnbó, tampoco es violencia en su Editorial
1as manifestaciones descontroladas en las cal l e s , tampoco es violenciaen su Editorial, e l pánico psicológico que quisieron cúndir por todos-medios, tampoco es para usted vehículo de violencia.
,
Esta debe s e r , viendo los amargos frutos de t a l jornada, hora de-reflexión, de meditación profunda de análisis y de balance.
Que ya no s e e d i t o r i a l i c e sobre l a violencia, l a destrucción y l a
muerte, sustituyamos ese lenguaje por uno de elevada comprensión y e s p i
r i t u cristiano y de convivencia, que ayude a curar las heridas de todos
los nicaraguenses, porque todos en una u otra medida hemos sufrido nuez
t r a cuota de dolor, estructuremos un futuro que garantice l a felicidad
de nuestros hijos.
Creo firmemente que l a pasión ni el sectarismo jamás debe obnubilar
nuestros sentimientos porque debemos pensar que Nicaragua es de todos.
Atentamente
AQUI LES ARANDA ESCOBAR
Coronel (CL) GN.
Jefe de Leyes y Relaciones Públicas G.N.
POLITICA NICARAGUENSE
448. "Ni que maten, n i que mueran."
-Contestación a l Coronel Aqui l e s Aranda EscobarS r . Coronel Aquiles Aranda Escobar,
Jefe de Leyes y Relaciones Públicas de l a
Guardia Nacional.
Señor. Doctor y Coronel :
Su c a r t a a p o r t a dos valores básicos que q u i e r o reconocer desde e l
comienzo: es e l p r i m e r llamado de p a r t e de l a Guardia Nacional a s u s t i t u i r l a voz del cañón "por un lenguaje de elevada comprensión y e s p í r i t u c r i s t i a n o y de convivencia" que restañe ''las heridas de TODOS LOS--NICARAGUENSES". En segundo lugar, abre l a oportunidad de d i a l o g a r con
e l p r o p i o i n s t i t u t o armado a t r a v é s de su encargado de relaciones, en-un momento h i s t ó r i c o en que ninguna fuerza puede marginarse de su res-p o n s a b i l i d a d y o b l i g a c i ó n de e s t r u c t u r a r , como usted dice, "un f u t u r o - que g a r a n t i c e l a f e l i c i d a d de nuestros h i j o s " . Solo lamento que, para
entender y p o r l o t a n t o m e j o r a r l a tenebrosa r e a l i d a d que estamos v i - viendo u s t e d tome un punto de p a r t i d a que no es r e a l . S i n embargo, par a eso es e l d i á l o g o , para e x p l i c a r y a c l a r a r posiciones y para buscar,
i n c l u s o en 1a d i v e r g e n c i a , 1a convivencia.
Usted basa s u r e f l e x i o n e s sobre un hecho h i s t ó r i c o r e c i e n t e , sobre
e l f r u s t r a d o DIALOGO NACIONAL en que se i b a d i s c u t i r " l a modificación-de l a s r e g l a s d e l juego p o l í t i c o nicaraguense". Y usted agrega: "Esto
s o l o e r a p o s i b l e en e l c l i m a preservado de orden, de paz, de trabajo,-que e l Gobierno había creado como r e s u l t a d o de su g e s t i ó n p ú b l i c a " .
S i e n t o c o n t r a d e c i r l o , Coronel Aranda. Su punto de p a r t i d a e s t á h t j
b i l m e n t e tomado, p e r o no es h i s t ó r i c o . No nos ocultemos l a r e a l i d a d s i
queremos r e s o l v e r sus problemas. La propuesta de un " d i á l o g o nacional "
no f u e e l f r u t o d e l orden y l a paz s i n o un angustiado recurso, propuest o p o r nuestros obispos, para .encontrar s o l u c i ó n a una c r i s i s de represión, de v i o l e n c i a y de i r r e s p e t o a l o s derechos humanos que se había-incubado en dos años de i n j u s t i f i c a d o "estado de s i t i o " y que i n c l u s o - había trascendido h a s t a e l e x t e r i o r produciendo sanciones morales y económicas d e l gobierno de Nicaragua. Tampoco puede d e c i r s e que e l p r e s i dente " l e d i o c a l o r " a l a i d e a del diálogo, cuando d i o un p l a z o l a r g o a
esa medida urgente, anteponiendo unas elecciones municipales que, en--vez de promover e l proceso democrático, l o entorpecieron agravando l a - inconformidad p o l í t i c a d e l país.
Para e x p l i c a r e l descontento, para e s t u d i a r l a s causas de l a i n c o ~
formidad de n u e s t r o pueblo y e v i t a r , con medidas r e a l i s t a s l a subversión
v i o l e n t a , hay una gran d i f e r e n c i a , en l a s soluciones que pueden tomarse,
s i se p a r t e de esa i d e a i d í l i c a del d i á l o g o que Ud. nos ofrece, o s i se
p a r t e de l a s r e a l i d a d e s q, movieron a l o s obispos y a l p a í s e n t e r o a i n t e n t a r , a t r a v é s d e l a c t o c i v i l i z a d o de unas p l á t i c a s , que se l e devol--
v i e r a a l a ciudadanía l a s l i b e r t a d e s , garantías y derechos que l e han
arrebatado. NO ES LO MISMO UN PUEBLO LIBRE QUE QUIERE SOLUCIONAR UN
PWBLEMA, QUE UN PUEBLO CUYO PROBLEMA ES NO SER LIBRE. Y e s t a d i f e r e c
c i a substancial debe r e f l e x i o n a r l a l a Guardia Nacional para comprender
e l clima sicológico del pueblo nicaraguense y no agravar l a t e r r i b l e tensión del país tratando como subversión e l reclamo de unos derechos
que nos da l a h i s t o r i a y nos da l a Constitución.
Coloquemos en e s e mismo contexto, en e s e mismo clima e l asesinato
del Dr. Chamorro, s i e s que queremos entender sus consecuencias. Hemos
llegado de Octubre a Enero. La expectación del diálogo ha operado una
distensión. Hay una espera. Y e s en ese momento que, fríamente y a
mansalva, se comete l o que usted justamente llama "el i n j u s t i f i c a b l e y
bochornoso asesinato del Doctor Pedro Joaquín Chamorro". Sin embargo,
a c t o seguido, usted s e a p a r t a de l a realidad y dice: " l a coyuntura de
su muerte fue pretexto para que ... l o s p a r t i d a r i o s de l a violencia ...
de l a clandestinidad d e l i c t i va, violaran e l pensamiento dialogante de
Pedro Joaquín Chamorro y en nombre de su memoria quisieron un baño de
sangre.. ." e t c é t e r a .
-
En primer lugar, Coronel Aranda, l o s que violaron e l pensamiento
dialogante del Doctor Chamorro fueron l o s que l o mataron. En segundo
lugar, no e s necesario inventar l a e x i s t e n c i a de una legión de subver
s i v o s agazapados, esperando l a muerte del Dr. Chamorro para s a l t a r . La muerte a t r o z de un l í d e r de l a s i g n i f i c a c i ó n del Dr. Chamorro cont i e n e t a l presión de v i o l e n c i a , produce t a l indignación y f u r i a -aún
en l o s corazones más pacíficos- que en cualquier p a r t e del mundo hubig
r a sucedido l o mismo o peor. Aquí l o peor fue l a misma oposición -a
l a que usted acusa- l a que l o impidió. En cambio, Coronel Aranda (y
una vez más me g u s t a r í a que l a Guardia Nacional reflexionara sobre est e punto), en vez de comprenderse esa indignación, en vez de tomarse
medidas de apaciguamiento, ya en los mismos funerales, y contra toda
prudencia, e l c o r t e j o fue atacado con bombas lacrimógenas y l a viuda
del Dr. Chamorro, tuvo que s e r 1levada en brazos afectada por l o s gas e s . No creo que s e a necesario buscar agitadores, o comunistas i n t e r nacionales cuando son hechos inexplicables y b r u t a l e s l o s que sublevan
y producen violencia. Los t e r r o r i s t a s , l o s incendiarios, surgen de of i c i o cuando s e crea un clima de violencia de esa intensidad. ¿Qué
fué l o que encendió l a rebeldía en Monimbó? ¿Cuál fué e l primer a c t o
del drama? -La represión desmesurada con bombas lacrimógenas a un g r g
po de gente, l a mayor p a r t e de mujeres con sus niños, que s a l í a n de -una misa por Pedro Joaquín Chamorro. Esa represión engendró protesta.
La p r o t e s t a , nueva represión y a s í , hasta l l e g a r a l a masacre del pueb l o por un lado y a l a s violencias e incendios del otro.
Usted me acusa injustamente, Coronel Aranda de s ó l o ver l a violenc i a a un lado. ¡No e s cierto.' La veo a l o s dos lados. Veo una violenc i a creando o t r a y e s e s a reacción en cadena l a que t r a t o de que rompamos. Veo y me duelen y me enlutan l a s dos violencias, pero tarbién adv i e r t o una cosa muy grave en orden a l a j u s t i c i a : que l a violencia, o
l a agresión o e l homicidio cuando vienen de l a autoridad quedan irrpunes,
quedan encubiertos -no s e hace j u s t i c i a - ; en carbio, cuando provienen de
l a ciudadanía reciben una sanción desmesurada y hasta criminal, respondiéndose a veces a un g r i t o con un balazo o a un inofensivo sonar de ca-
cerolas con azotes de cadenas. Mientras a los 12 ciudadanos que finnaron un documento se l e s fulminó inmediatamente con auto de prisión, a
los autores intelectuales del asesinato de Pedro Joaquín Chamorro n i n gún tribunal de j u s t i c i a ha hecho el esfuerzo de descubrirlos.
Para que cese l a violencia tiene que e x i s t i r j u s t i c i a . En l a balanza de l a justicia toda vida pesa igual. En e l editorial que usted
comenta, escribí: "Cada vida humana tiene tanto valor como l a Patria en
tera. Cada nicaraguense es Nicaragua." Y s i quiere saber cuál es mi-más sincero sentimiento respecto a los miembros del Ejército, se l o con
cretaré en l a frase de un general español: "NI QUE MATEN, NI QUE MUERAÑ"
Somos hermanos y como hermanos debemos buscar que se produzca l a convivencia y no l a matanza; el t r a t o humano y no e l culatazo o l a golpiza;
e l mutuo respeto y no e l terror.
Para que s e produzca esa convivencia usted nos pide (y seria conveniente que NOVEDADES oyera sus palabras) un "lenguaje de elevada compreE
sión y e s p í r i t u cristiano". Yo s é que l a inmensa mayoría de los nicaraguenses ese es e l lenguaje que quisiéramos usar. Ese lenguaje es el que
deseamos cuando pedimos un proceso de democratización. Pero sería ineficaz s i sólo l o hablamos nosotros. También l a Guardia Nacional debe de ha
blarlo, y en su condición de e j é r c i t o y de policía, ese lenguaje no es 2
t r o que el respeto a nuestros derechos humanos y a nuestras libertades.
Sólo así podremos hacer realidad el sueño que un día vivió Portugal ,
cuando las mujeres se adelantaban a colocar flores en los cañones de los
f u s i l e s de los soldados, porque e l pueblo y e j é r c i t o s e había abrazado en
e l amor y l a libertad de una Patria unida.
Atentamente,
PABLO ANTONIO CUADRA

Documentos relacionados