Puntuación - Instituto 13 de Julio
Transcripción
Puntuación - Instituto 13 de Julio
i Puntuación M u c h a s v e c e s h e m o s e s c u c h a d o q u e l a puntuación s i r v e p a r a e s t a b l e c e r l a s p a u s a s , l a entonación y i o s s i l e n c i o s d e l a l e c t u r a e n v o z a l t a , c o m o s i s e t r a t a r a d e u n a p a r t i t u r a m u s i c a l . E n l a a n t ig ü e d a d , u n a s p o c a s p e r s o n a s leían p a r a l a m a y o ría d e l a g e n t e : s e reunían e n l u g a r e s públicos y entretenían a l a población. E n e s e m o m e n t o , t a l v e z sí l a p u n t u a c i ó n s e u s a b a f u n d a m e n t a l m e n t e p a r a señalar e n qué m o m e n t o e l l e c t o r debía h a c e r u n a p a u s a , r e s p i r a r o r e p r o d u c i r l a entonación e n l a l e c t u r a . S i n e m b a r g o , l a s prácticas d e l e c t u r a s e h a n t r a n s f o r m a d o profunda- m e n t e a l o l a r g o d e l t i e m p o . E n l a a c t u a l i d a d , s e h a g e n e r a l i z a d o l a práctica d e l a l e c t u r a s i l e n c i o s a e i n d i v i d u a l . E n e s t e m a r c o , l a puntuación e s u n i n s t r u m e n t o q u e p e r m i t e subdividír e l t e x t o s e g ú n s u s i g n i f i c a d o y según e l o r d e n d e l o s e l e m e n t o s e n l a s o r a c i o n e s . E s d e c i r , p e r m i t e s u b d i v i d i r e l t e x t o según s u e s t r u c t u r a semántica y sintáctica. S u f u n c i ó n p r i n c i p a l e s f a c i l i t a r l a comprensión d e l t e x t o y s u p o s t e r i o r interpretación. El p u n t o (.) Se utiliza elp u n t o e n los s i g u i e n t e s casos: A l f i n a l d e u n a oración: La marea subió tanto que produjo muchos destrozos en la costa. E l p u n t o y s e g u i d o s e u s a p a r a s e p a r a r o r a c i o n e s e n u n m i s m o párrafo: Cierro filas. Percibe que un emprendimiento lúa todas las posibilidadesj su confianza tiene ¡a semilla del éxito. alternativas, j se esmera en los detalles. EvaReafirma en si mismo. E l p u n t o y a p a r t e s e u t i l i z a p a r a s e p a r a r párrafos. C a d a párrafo p r e s e n t a u n a idea principal: Se fueron; no era cosa de demorar Y Don Aristóbulo, damente, mucho tiempo cerca de una casa sin hacer el menor movimiento, bajo el ombú, ¡o mismo que en el apestada. siguió durmiendo profun- palenque. P a r a i n d i c a r q u e u n a p a l a b r a está a b r e v i a d a : Me dirijo a Ud. con el fin de presentarle mi renuncia al cargo de Gob. de la Prov. de Bs. As. El p u n t o y c o m a (;) Se usa elp u n t o y c o m a e n los s i g u i e n t e s casos: Para s e p a r a r oraciones l a r g a s q u e c o n t i e n e n c o m a s internas: Había allí animales medad o de vejezjj una cantidad enormes, viejísimos, pues no podían como nadie trabajaba la hacienda, loca de machos de todas clases. morir sino .de enfer- había en la estancia í D e l a n t e d e c o n e c t o r e s c o m o " p e r o " o " a u n q u e " c u a n d o laf r a s e . a n t e r i o r e s larga: Supe que a causa del golpe recibido no saldría ileso; pero tuve miedo de decírselo. L o s d o s p u n t o s (:) S e u s a n los d o s p u n t o s e n los s i g u i e n t e s c a s o s : C u a n d o s e i n t r o d u c e u n a enumeración: Los días déla semana son siete: domingo, jueves, viernesj lunes, martes, miércoles, sábado. C u a n d o se citan palabras textuales de otra persona: Rosa jamás dejó de planear será su venganza: "Yo no pude, pero si tengo una hija, bailarína". E n l a s c a r t a s , después d e l a fórmula d e e n c a b e z a m i e n t o : Estimada amiga: te escribo... ; C u a n d o s e i n t r o d u c e u n a explicación: La paella es un plato de la cocina española vista nutritivo: pescados, j cuenta con la fécula la fibra de las muy completo defarroz, desde el punto Tas proteínas de las de carnesj verduras. La c o m a (,) Se u s a la c o m a e n los s i g u i e n t e s casos: P a r a s e p a r a r l o s términos d e u n a e n u m e r a c i ó n : L o carreta, de el automóvil, el su¡jky, la bicicleta, el colectivoj el taxi son medios locomoción. Para encerrar construcciones intercaladas O aclaraciones: Avanzaban, destacándose en el fondo das cabezas por las largas cabelleras. azul de la noche, redondeadas las flori- C u a n d o e l v e r b o e s tácito, e s d e c i r , n o está e s c r i t o : María es grande. Pedro, no. V e a m o s a h o r a u n c a s o e s p e c i a l d e l u s o d e la c o m a . A v e c e s , u n a f r a s e s e p u e d e i n t e r p r e t a r d e d o s m a n e r a s d i f e r e n t e s d e a c u e r d o c o n l a puntuación: Los alumnos que no habían estudiado repiti^eron el año.(Sólo a l g u n o s alumnos.) Los alumnos, alumnos.) que no habían estudiado, repitieron el oño. ( T o d o s l o s L o s paréntesis 0 S e u t i l i z a n paréntesis e n l o s s i g u i e n t e s c a s o s : Para encerrar d a t o s aclaratorios: Jorge Luis Borges (1899-1986) Para encerrar una frase aclaratoria: El criollo mató (sin darse cuenta de lo que hacía) a su hermano. L a s c o m i l l a s (" ") Se utilizan las comillas e n los s i g u i e n t e s casos: C u a n d o e l q u e e s c r i b e q u i e r e d i s t a n c i a r s e d e l s i g n i f i c a d o l i t e r a l d e u n término: Las lecturas herejes no desaparecen tos quieran defenderlos nunca, aunque los guardianes de las invasiones de lectores "indeseables". P a r a señalar u n a c i t a t e x t u a l : La madre dijo: "Mi hijo es inocente ". — . „ ^ : — tarajra-f^— S e u s a la raya e n l o s s i g u i e n t e s c a s o s : Para encerrar e x p r e s i o n e s aclaratorias q u e i n t e r r u m p e n e l discurso: No tenía dudas —pero no lo decía— de que su madre no P a r a l o s diálogos: —¿Sabías quién no está más en la escuela ? —No tengo idea. —Martín Aguirre. Se mudó a Corrientes. E l guión (-) S e u s a e l guión e n l o s s i g u i e n t e s c a s o s : P a r a s e p a r a r e n sílabas y c o r t a r l a s p a l a b r a s a l f i n a l d e renglón: co-mi-da 1 C o r r i j a n l a puntuación d e los s i g u i e n t e s t e x t o s . C o n ^- ., troien el u s o d e : comillas, '^Queremos saber, si estaría dispuesto a trabajar Se había enfrentado a muchas situaciones, airoso, sin embargo, a veces tenía más horas. y casi siempréfthabía salido miedo. r a y a , guión, c o m a , p u n t o y coma, p u n t o y dos puntos. A algunos lectoreSflesgustan^los las novelas románticasf libros de aventuras^hMaríajlegustan ¥ las de terror. Dijor^engo miedo. volvería. de los tex- LEuauAyMmmijRAimmi CP 4 El u n i v e r s o d e ios textos Eí t e x t o e n i a c o c i n a GUÍA DE PROFUNDIZACIÓN 1. E l s i g u i e n t e t e x t o j u e g a c o n e l h u m o r t r a n s g r e d i e n d o l a s r e g l a s d e ortografía y c a y e n d o e n ciertos vicios del l e n g u a j e . Corrijan los errores. L O Q . U E P A S Ó C O N M I N A ' S I M I E N T O De los primeros día de mi vida tengo una idea más bien confusaj mentiría Disen que cuando mi viejo agarrój redonda- de la cantinaj volvió me miró se liebó una impre- mente se digisra de que me acuerdo nada de sión tan grande que desde entonces no probó nada. Ásegún disen ¡os familiaresfidedinos ¡a nunca más bevida blanca,j dijo quel sielO cigüeña me trajo a casa endemientras mi vie- lo había castigado sinpaloj sin rebenque, o jo estaba en la cantina como siemprej vieja fue a la feriA francA, mi o sea que párese que me resihtó a falta de otra persona mi tía j de ahí me n o f e a mi la idea de quej/o soy sea mandándole un mostruO como esos que solo se ven en el delirio trémenS, palabras estrangeras que sidnifican, según mesplicó mi tíoAquiles, "furia que le da a los borra- hijo de mi tía, sw que al decir estojo me chos cuando tienen dos copas de másji el a l - quiera dar n í n ^ n a clase de corte ni me dea cohol se les mésela con la sangre. la chifladura de haserme un César B r u t o , e n G u s t a v o B o m b i n i y C l a u d i a árboljenealójico como hasen otros con méritos que los míos. López, ¡Nada serio! T e x t o s p a r a reír con t o d o . 2 . L e a n e l t e x t o . C o r r i j a n l o c o l o c a n d o l a p u n t u a c i ó n más a d e c u a d a y l a s mayúsculas f a l t a n t e s . S i e s n e c e s a r i o , r e v i s e n l a explicación p r e s e n t a d a e n e l c a p i t u l o . se ve que hace tiempo que no compraba una plásticos transparentesjformas palangana son tan distintas las nuevas se asimilables un ejemplo son los picos más suavesj vertedo- asombraba mabel de ritaco 6l años ama de res de los baldes quejo casa mientras carga su changuito en el sector punta agresiva sino redondeados limpieza del super es que si bien la palangana que en su base una concavidad permite el balde de aguapara rrarlos sin que se resbalen de las manos mo- lavar los pisos e inclu- no terminan en una mientras aga- sive la mismísima escoba no han cambiado jadas también están las palanganas sustancialmente en las últimas décadas como das de formato medio antes eran o muy resultado de su paso por las manos del diseño grandes o muy chicas que se adaptan a las industrial han experimentado medidas estándar de las piletas de cocina en variaciones cuadra- recientes en algunos casos para mejor en un rango que va de los $2 alas $6 según el otros no tanto orientado al uso social del ob- supermercado jeto el diseño industrial busca que la en su mayoría son de fabricación ción seriada sea funcional produc- económica estética j atractiva así llegamos a estos habitantes italianaj algunos de estos artículos que brasileña española también cambian por la novedad misma sin que esto aporte más que domésticos que brillan por toda casa los reci- una buena pero inútil idea por ejemplo las pientesj escobas con recorte para acceder a los rinco- elementos propios para la limpieza aunque por mucho tiempo el aspecto de éstos nes vienen con un mecanismo de balanceo al no fue actualizado hoy la tendencia que viene que casi nadie se acostumbra los clientes vie- del exterior parece serjerarquizarlos nen a devolverlas dice alejo escrivá repositor tan eco- nómicos como sus versiones anteriores de en un supermercado plástico rígido en colores chillones, la nueva generación de baldesj palanganas presenta R e v i s t a Viva, ly de junio de 2001.