integrar en asde - SCOUTS - exploradoresdemadrid.org

Transcripción

integrar en asde - SCOUTS - exploradoresdemadrid.org
E D I TA :
F e d e ra c i ó n d e A s o c i a c i o n e s d e S c o u t s d e Es p a ñ a
S e r v i c i o F e d e ra l d e P r o g ra m a s E d u c at i v o s
R e d d e t ra b a j o d e E d u c a c i ó n p a ra l a I g u a l d a d d e O p o r t u n i d a d e s y l a
I n te g ra c i ó n S o c i a l
D e p a r t a m e n t o T é c n i c o d e P r o g ra m a s
COLABORA:
M i n i s te r i o d e Tra b a j o y A s u n t o s S o c i a l e s
COORDINACIÓN:
R a q u e l A ra g ó n R o d r i g o ( D e p a r t a m e n t o T é c n i c o d e P r o g ra m a s - A S D E )
Á n g e l a C a b a l l e r o G o n z á l e z ( D e p a r t a m e n to T é c n i c o d e P r o g ra m a s - A S D E )
Da v i d d e M i g u e l M a r t í n e z ( D e p a r t a m e n to T é c n i c o d e P r o g ra m a s - A S D E )
D I S E Ñ O D E P O RTA DA :
R ey e s S á n c h e z - C u e n c a F e r n á n d e z ( D e p a r t a m e n to d e A d m i n i s t ra c i ó n A S D E )
COL ABORADORES:
B e at r i z R a p o s o L ó p e z ( S c o u t s d e A n d a l u c í a )
Mª José Pr ieto Navar ro (Scou ts de Andalucía)
Mª P ilar Rodríguez Ge stoso (Scou ts de Andalucía)
Eduardo Gómez Olano (Scouts de Andalucía)
Inmaculada Velasco Imedio (Scouts de Andalucía)
J o s é Fra n c i s c o S u á r e z O n r u b i a ( S c o u t s d e A n d a l u c í a )
M a r í a G a r c í a A l a m á n ( S c o u t s d e A ra g ó n )
B l a n c a A b a d I p i e n s ( S c o u t s d e A ra g ó n )
Fra n c i s c o M e d i n a S a n t a n a ( S c o u t s d e C a n a r i a s )
C é s a r H e r n á n d e z S á n c h e z ( S c o u t s d e E x t r e m a d u ra )
Beti Vizcaíno Fer nández (Scou ts de Galicia)
S a n t i a g o Fa c h a d o G r o s s i ( S c o u t s d e G a l i c i a )
I v á n A r c e o S e r ra n o ( S c o u t s d e G a l i c i a )
E n r i q u e C a s t r i l l o L a r r e t a ( E x p l o ra d o r e s d e M a d r i d )
Ev a M a r í a V i c e n te M o r i ñ i g o ( E x p l o ra d o r e s d e M a d r i d )
Yo l a n d a S a n c h o M e r i n o ( Ps i c o p e d a g o g a )
A G R A D E C I M I E N TO S :
A t o d a s a q u e l l a s p e rs o n a s q u e d e s d e s u p r o f e s i o n a l i d a d n o s h a n
o r i e n t a d o e n l a r e a l i z a c i ó n d e e s te d o c u m e n t o .
ISBN:
D E P Ó S I TO L E GAL :
C
F e d e ra c i ó n d e A s o c i a c i o n e s d e S c o u t s d e Es p a ñ a - A S D E
SUMARIO:
1.- Introducción
2.- Algunos conceptos teór icos
2.1. Clasificación:
Deficiencia
Discapacidad
Minusvalía
2.2. Qué e s integración social
2 . 3. Q u é e s l a n o r m a l i z a c i ó n
3. - Q u e e n t i e n d e A S D E S c o u t s d e E s p a ñ a p o r I n t e g r a c i ó n S o c i a l
3. 1 . ¿ Po r q u é i n t e g r a r e n e l t i e m p o l i b r e ?
3. 2 . ¿ Q u e o f r e c e e l e s c u l t i s m o a l o s n i ñ o s y j ó v e n e s c o n
nece sidade s educati vas e speciale s? ¿Y ellos al e scultismo y al
grupo?
3. 3. P r o c e s o d e i n t e g r a c i ó n
3.4. R e f l e x i o n e s e n t o r n o a l a i n t e g r a c i ó n s o c i a l
3. 5. O t ra m o d a l i d a d d e t ra b a j o c o n n i ñ o s y j ó v e n e s c o n n e c e s i d a d e s
educati vas e speciale s: Escultismo de extensión
4. - ¿ Q u é p o d e m o s h a c e r c o m o e d u c a d o r e s ?
5. - P a u t a s e d u c a t i v a s p a r a t r a b a j a r c o n l o s d i f e r e n t e s c o l e c t i v o s
con nece sidade s educati vas e speciale s
5. 1 .
5. 2 .
5. 3.
5.4.
Discapacidades físicas
Discapacidad psíquicas
Discapacidad auditiva
Discapacidad visual
6.- Director io de recursos
7. - B i b l i o g r a f í a
NOTA: Este material ha sido elaborado por hombres y mujeres y
va destinado a educadores y educadoras. Para redactar los textos
hemos utilizado el masculino genérico, intentando hacer un uso
del lenguaje sencillo que deseamos implique un rechazo del
sexismo en la información.
INTEGRAR EN ASDE
" Cada persona es única y su riqueza está en su diferencia. Respetar
la diferencia individual de una persona es el preámbulo a una
convivencia justa y solidaria. Nuestra riqueza está en
mostrarnos tal y como somos"
1.- INTRODUCCIÓN
"Si queremos integrar debemos empezar porque nuestro lenguaje sea
integrador, primero son las personas y después las características.
Toda persona, independientemente de sus condiciones, tiene el
derecho inviolable de estar incluida entre las demás personas, en
rango de igualdad, con participación activa y constructiva de un
entorno común, capaz de acoger la riqueza de la diversidad. Una
cosa es compartir cultura y otra muy diferente es acceder a la cultura:
compartir implica construir, reconstruir juntos contextos comunes
para uso común; y acceder implica valorar la capacidad frente a la
discapacidad. Compartir significa valorar el "ser" frente al "poder" o
el "tener".
Durante e sta última década la preocupación de la Federación de
Asociacione s de Scou ts de España en tor no a la integración social ha
sido muy importante, debido al nuevo compromiso federal aprobado en
e l a ñ o 1 9 9 0 y r e v i s a d o y rat i f i c a d o e n e l a ñ o 1 9 9 8 . U n te m a i m p o r t a n te ,
pero con muchas preguntas para llevar lo a cabo, preguntas que se han
ido solucionando a lo largo del tiempo y cuestiones que todavía no
tienen respuesta, pero que los gr upos scouts han ido desar rollando a
través de
proyectos y programas de integración social .
Con el mater ial que os pre sentamos, intentamos re sponder a e stas
cue stione s de una manera or ientati va, ya que en la integración con
niños y jóvenes no se pueden dar recetas, pues cada niño y joven es
una persona y no hay una única re spue sta. En e ste mater ial partimos
d e c ó m o e n t i e n d e l a F e d e ra c i ó n d e A s o c i a c i o n e s d e S c o u t s d e Es p a ñ a l a
integración social, así como conceptos teór icos, pau tas de actuación
c o n s c o u t s c o n n e c e s i d a d e s e d u c at i v a s e s p e c i a l e s , e x p e r i e n c i a s c o n c r e t a s
con distintos colecti vos, bibliografía y recursos.
Ta m b i é n q u e r e m o s h a c e r o s l l e g a r e s t e d o c u m e n t o p a r a p o d e r d e s a r r o l l a r
e impuls ar el programa educati vo de la Federación de las Asociacione s
de Scou ts de España aprobado en el año 1999. En el actual programa
educati vo, el tema se concreta en el ámbito educati vo de "Educación
para la igualdad de oportunidade s, la integración...", mencionando que
"la Federación apue sta por un tipo de educación que de s ar rolle la
c o n c i e n c i a d e i g u a l d a d e n t r e to d a s l a s p e rs o n a s , p a ra e v i t a r s i t u a c i o n e s
de discr iminación por razone s de minus valía, raza, condición social,
sexo u orientación sexual y que promueva actitudes de compromiso
social que favorezcan en la comunidad que nos rodea ese tipo de
conciencia".
1
L a sociedad e stá asumiendo en su conjunto la nece sidad de articular
programas de integración en ella misma de todas las personas, sin
discr iminación alguna. De sde e sta perspecti va la Federación de
A s o c i a c i o n e s d e S c o u t s d e Es p a ñ a r e c o g e e n s u C o m p ro m i s o F e d e ra l q u e
nos comprometemos "a luchar por la erradicación de todo tipo de
desigualdad entre personas, ya sea por motivos de raza, nacionalidad,
creencia, condición social, sexo u opción sexual o cualquier
discapacidad, promoviendo programas que potencien la prevención
de todo tipo de actitudes discriminatorias" y "apoyar, promover y
llevar a cabo medidas y programas que promuevan la igualdad de
derechos entre las personas y eliminen las barreras creadas por
prejuicios y condiciones sociales" defendiendo un tipo de educación
que mantenga las siguiente s ide as:
- Integrar en ASDE, es hacer una propuesta educativa
e str ucturada y coherente, para todos sus asociados, y abierto a la
s o c i e d a d , i n d e p e n d i e n te m e n te d e s u d i s c a p a c i d a d f í s i c a o p s í q u i c a , ra z a
o condición social.
- Se dir ige a todos aquellos para los que el Escultismo e s una
adecuada propue sta de de s ar rollo personal.
- Debemos ser consciente s de las limitacione s de nue stras
posibilidade s, así como de la existencia de otras organizacione s y
a s o c i a c i o n e s q u e i n te r v i e n e n c o n c o l e c t i v o s e s p e c í f i c o s c o n h e r ra m i e n t a s
y medios más adecuados que los nue stros. Es importante s aber hasta
d ó n d e p o d e m o s l l e g a r, a s u m i e n d o n u e s t r a s p o s i b i l i d a d e s y r e o r i e n t a n d o
a nuestros chavales cuando sea oportuno, sin que esto pueda ser
considerado como un abandono.
E n e l p ro g ra m a e d u c at i v o d e A S D E s e m a n i f i e s t a q u e e l c a m i n o a s e g u i r
para llevar a cabo la integración de cualquier persona debe
caracter izarse por poseer senderos educati vos concretos, re ale s y
a d a p t a b l e s , q u e p e r m i t a n a c a d a g r u p o s c o u t a n a l i z a r, d e b a t i r,
c o n s e n s u a r, a s u m i r y t r a b a j a r r e s p o n s a b l e m e n t e e n l a i n t e g r a c i ó n .
To d o s p o s e e m o s c a p a c i d a d e s p a r a d e t e r m i n a d a s t a r e a s y l i m i t a c i o n e s
p a r a o t r a s . Po r e s o , n o d e b e m o s c e n t r a r n o s e n l a s d i f i c u l t a d e s f í s i c a s ,
psíquicas o sensoriales de algunos, ya que tienen muchas posibilidades,
y c a d a u n o d e n o s o t ro s p o d e m o s te n e r t a m b i é n d i f i c u l t a d e s d e r e l a c i ó n ,
t i m i d e z , a g r e s i v i d a d , f r a c a s o e s c o l a r, p r o b l e m á t i c a s f a m i l i a r e s ,
diferencias culturale s, que en algún momento nos puedan suponer
p r o b l e m a s d e i n t e g r a c i ó n y d i f i c u l t a r n u e s t r o a d e c u a d o d e s a r r o l l o . Po r
e l l o e s i n te r e s a n te c o m e n z a r a a s u m i r l a d i v e rs i d a d y a c o m p r o m e te r n o s
con la misma como for ma de trabajo habitual.
2
Ta m b i é n s e d e b e d e s t a c a r l a C o n v e n c i ó n d e l o s D e r e c h o s d e l N i ñ o d e
N a c i o n e s U n i d a s , c o m o i n s t r u m e n t o l e g a l d o n d e s e r e c o n o c e l a i n te g ra c i ó n
de niños con nece sidade s educati vas e speciale s, reconociendo en el
artículo 23 "que el niño mental o físicamente impedido deberá de
disf r u tar de una vida plena y decente en condicione s que aseguren su
dignidad, le per mitan llegar a bastarse a sí mismo y faciliten la
participación activa del niño en la comunidad". En el apartado 2 del
m i s m o a r t í c u l o " . . . c o n e l o b j e to d e q u e e l n i ñ o l o g r e l a i n te g ra c i ó n s o c i a l
y el de s ar rollo indi vidual, incluido su de s ar rollo cultural y e spir itual,
en la máxima medida posible".
2 . AL G U N O S C O N C E P TO S T E Ó R I C O S
" La dignidad es un bien común a todo ser humano y no se gana o se
pierde en función de las capacidades de las personas"
2 . 1 . C L A S I F I CA C I Ó N
En e ste pr imer capítulo, vamos a profundizar en los conceptos que se
e s t á n m a n e j a n d o c u a n d o h a b l a m o s d e n e c e s i d a d e s e d u c at i v a s e s p e c i a l e s .
L a clasificación más aceptada por su uni vers alidad e s la Clasificación
I n t e r n a c i o n a l d e D e f i c i e n c i a , D i s c a p a c i d a d y M i n u s v a l í a ( C . I . D. ) d e l a
Organización Mundial de la Salud.
DEFICIENCIA:
To d a p é r d i d a o a n o r m a l i d a d d e u n a f u n c i ó n o e s t r u c t u r a p s i c o l ó g i c a ,
fisiológica o anatómica. Estas pérdidas pueden ser adquir idas o de
nacimiento, pueden ser temporale s o per manente s.
Q u e u n a p e rs o n a te n g a u n a d ef i c i e n c i a n o q u i e r e d e c i r q u e e s t é e n f e r m a
n e c e s a r i a m e n te , p o r e j e m p l o , l a p é r d i d a d e u n a b ra z o e s u n a d ef i c i e n c i a ,
no una enfer medad o un trastor no.
Po d e m o s h a c e r u n a c l a s i f i c a c i ó n s e g ú n l o s t i p o s d e d ef i c i e n c i a s :
*
*
*
*
*
*
*
Deficiencias
Deficiencias
Deficiencias
Deficiencias
Deficiencias
Deficiencias
Deficiencias
intelectuale s
de visión
de audición
de lenguaje
viscerale s
de sfiguradoras
músculo - esqueléticas
3
D I S C A PA C I DA D :
Esta caus ada por la deficiencia, e s la ausencia de la capacidad de
re alizar una acti vidad de la for ma que se considera nor mal para una
persona. L a discapacidad puede surgir como consecuencia directa de
la deficiencia o como una re spue sta del propio indi viduo. Al igual que
la deficiencia, puede ser temporal o per manente, reversible o
ir reversible.
Tipos de discapacidad:
*
*
*
*
*
Discapacidades
Discapacidades
Discapacidades
Discapacidades
Discapacidades
de
de
de
de
de
conducta
comunicación
locomoción
destreza
cuidado personal
M I N U S VA L Í A :
Es una situación de s ventajos a para una persona, consecuencia social
de una deficiencia o discapacidad, que limita o impide el de sempeño de
un rol que e stá considerado "nor mal" en su gr upo (dependiendo de la
edad, sexo, factore s sociale s y culturale s...). Se caracter iza por la
discordancia entre las expectati vas de la persona o del gr upo al que
pertenece y su rendimiento.
Aquí también se puede hacer una clasificación:
*
*
*
*
*
Minusvalía
Minusvalía
Minusvalía
Minusvalía
Minusvalía
de orientación
de movilidad
de independencia física
ocupacional
de integración social
2 . 2 . ¿ Q U É ES I N T EG R A C I Ó N S O C IAL ?
Va r i a s d e f i n i c i o n e s d e i n t e g r a c i ó n s o c i a l :
* S e g ú n S p e c k ( 1 9 7 8 ) L a i n te g ra c i ó n n o e s l o m i s m o q u e l a s o c i a l i z a c i ó n ,
pue sto que incluye incor poración, participación y aceptación. Es
indi visible y depende de la integración del sujeto con el medio social,
lo cual no es adaptación. Además, no depende de uno solo, sino del
medio en general, de ahí que no sólo se ha de educar al niño, sino a
las personas que for men su ambiente.
4
* Es un proce so mediante el cual se conser va la identidad personal y
l a s c o s t u m b r e s , b u s c a n d o y v a l o ra n d o l a s r e l a c i o n e s p o s i t i v a s . D u ra n te
el proce so la persona debe ser capaz de de s ar rollar su vida como ser
s o c i a l , c o n s i g u i e n d o p r o g r e s i v a m e n te e l m a y o r g ra d o d e p r e s e n c i a f í s i c a ,
participación en el aprendizaje, el juego y la vida social diar ia junto
c o n e l r e s to d e l a c o m u n i d a d . ( E x t ra í d o d e l c u rs o d e m e d i a d o r e s s o c i a l e s
de ASDE Scou ts de España en 1996)
Po d e m o s e s t a b l e c e r d i s t i n t a s e t a p a s o n i v e l e s :
- I n te g ra c i ó n f í s i c a : S i g n i f i c a u n a r e d u c c i ó n d e d i s t a n c i a s e n t r e p e rs o n a s
con y sin discapacidad. Supone una u tilización de los mismos recursos
que el re sto de ciudadanos.
- Integración funcional: Es la u tilización de e stos recursos junto al
re sto de la población, compartiendo tiempos y nor mas. Este ni vel deja
fuera las actuacione s exclusi vas con discapacitados.
- Integración social: Se ref lejaría en interaccione s e spontáne as y en
el establecimiento de lazos afectivos con otras personas.
2 . 3. ¿ Q U É E S L A N O R M A L I ZA C I Ó N ?
Según var ios au tore s podríamos definir nor malización como el logro de
u n a e x i s te n c i a i g u a l , h a s t a d o n d e s e a p o s i b l e , a l a q u e l l e g a n l a s p e rs o n a s
consideradas como "nor male s". L a nor malización se bas a en aceptar
las diferencias.
De sde e ste documento plante amos la educación en la nor malización,
t rat á n d o s e d e f a v o r e c e r e l e n c u e n t r o e n t r e l a s p e rs o n a s c o n d i s c a p a c i d a d
y las personas "nor male s", en el que aprenden juntos, ree str ucturan
sus modos de ser y de relación. Este tipo de educación se bas a en :
* Aceptar las diferencias "todos somos distintos"
* Creer en un modelo de sociedad en las que las diferencias enriquecen.
* Estar convencidos de que esto puede ser una realidad.
Algunas
pautas
sobre
cómo
educar
en
la
normalización:
* N at u ra l i d a d : S e n at u ra l c o n l a s p e rs o n a s c o n d i s c a p a c i d a d c o n l a s q u e
e stés trabajando, sin miedo.
* S e r p o s i t i v o s : F í j a t e e n l o q u e p u e d e n h a c e r, n o e n l o q u e n o p u e d e n
y algo muy importante no pre supongas más problemas de los que
aprecies.
* Trat a r c o n p e rs o n a s n o c o n e t i q u e t a s : T i e n e s q u e t rat a r a l o s e d u c a n d o s
como individuos, no con prejuicios.
5
* C o n f i a r e n l a p e r s o n a : Tr a n s m i t e m e n s a j e s r e a l i s t a s y d e o p t i m i s m o .
* Tr a t a r i g u a l a l o s d i f e r e n t e s : T i e n e n l a s m i s m a s o b l i g a c i o n e s q u e l o s
demás y hay que actuar de la misma forma como educadores.
* Fa v o r e c e r l a a u to n o m í a y l a a u to g e s t i ó n : E l i m i n a r l a s b a r r e ra s y n o
hacer cosas por ellos si pueden hacerlas solos.
* Integrar a la persona en el gr upo que mejor se adapte a sus
características.
3. ¿ Q U É E N T I E N D E A S D E - S C O U TS D E E S PA Ñ A P O R I N T E G R A C I Ó N S O C I AL ?
"Es importante considerar, cuando hablamos de integración, que no
sólo se benefician a las personas con discapacidad sino que ofrecen
a la sociedad la oportunidad de conocer y respetar a estas personas,
reduciendo los temores y mitos que les ha llevado en ocasiones a su
marginación"
3. 1 . ¿ P O R Q U É I N T E G R A R E N E L T I E M P O L I B R E ?
El tiempo libre bien plante ado e s uno de los mejore s contextos para
facilitar la integración de niños y jóvene s con nece sidade s educati vas
e s p e c i a l e s . L a s c a ra c te r í s t i c a s e s p e c i a l e s d e l a s a c t i v i d a d e s e n e l t i e m p o
libre favorecen:
- L as relacione s inter personale s entre iguale s.
- L a falta de competiti vidad al no existir ni vele s prefijados ni exámene s
q u e s u p e r a r.
- El trabajo en gr upo facilita la interacción, ayuda a la socialización
y al en riquecimiento de experiencias, favoreciendo el conocimiento
mutuo entre niños y jóvenes con y sin discapacidad.
- L a incor poración y adaptación a la sociedad de la persona con
discapacidad, a través de acti vidade s lúdicas re alizadas en el gr upo de
iguales.
A s o c i a c i o n e s d e t i e m p o l i b r e c o m o A S D E p e r m i te n e l d e s a r ro l l o c o m p l e to
del proce so de integración al llevar a cabo una inter vención continua
con unos objeti vos educati vos claros: fomentar el de s ar rollo personal
y los cambios en valores y actitudes. Además, se da una relación
inmediata y participati va con el entor no.
S i n e m b a r g o , h a y q u e a s u m i r q u e e x i s te n u n a s d i f i c u l t a d e s r e a l e s . Po r
ejemplo las actitudes previas pueden ser muy variadas: rechazo,
i n d i f e r e n c i a , e x i g e n c i a i n c o n d i c i o n a l , a c e p t a c i ó n p a s i v a , s o b r e p r o te c c i ó n ,
excesivo protagonismo... La mayoría de las veces responden al
d e s c o n o c i m i e n to y a l a f a l t a d e c o n t a c to c o n p e rs o n a s c o n n e c e s i d a d e s
e d u c at i v a s e s p e c i a l e s , h e c h o q u e f a c i l i t a q u e s e f u n c i o n e c o n e s te r e o t i p o s .
6
L a falta de e stabilidad en el equipo de monitore s y la falta de for mación
y sensibilización pueden ser factore s inter nos que dificultan el
d e s a r r o l l o e f e c t i v o d e p r o g r a m a s d e i n t e g r a c i ó n . Po r e s o e s i n t e r e s a n t e
plante ar acti vidade s de sensibilización que promuevan cambios de
a c t i t u d e s , r e o r g a n i z a r l o s m e d i o s m ate r i a l e s p a ra h a c e r l o s a c c e s i b l e s
a todos los participante s, facilitar for mación y adaptar los métodos
y acti vidade s a los chavale s con los que vayamos a trabajar y a sus
necesidades.
Es f u n d a m e n t a l p a ra l o s e d u c a d o r e s t ra b a j a r e n u n a s e r i e d e a c t i t u d e s
a transmitir:
- Respeto a la diferencia: e specialmente importante
e d u c a d o r e s u n m o d e l o p a ra e l g r u p o y p a ra e l n i ñ o . S e d e b e
a c a d a p a r t i c i p a n te c o m o d i f e r e n te , c o n p r o b l e m a s c o n c r e t o s
i n d i v i d u a l e s . Tra b a j a r a c t i t u d e s y u n t i p o d e a c t i v i d a d e s q u e
la aceptación de los otros.
porque el
c o n s i d e ra r
y objetivos
favorezcan
- Conocimiento del niño/joven y del grupo: se debe tener una
actitud cercana y empática que le posibilite conocer cuále s son las
d i n á m i c a s y r e l a c i o n e s q u e s e e s t a b l e c e n e n e l g r u p o . Ate n to a l a s
b r o m a s y r e f o r m u l a r l o s c o n f l i c t o s q u e s e p r e s e n te n d e m a n e ra p o s i t i v a .
- Exigencia respecto a las capacidades de la persona con
d i s c a p a c i d a d , e v i t a n d o a c t i t u d e s d e s o b r e p r o t e c c i ó n . Ta n n e g a t i v o e s
ayudar mucho como poco. Si la au tonomía e s un valor en cualquier
grupo de tiempo libre, tiene una especial relevancia en niños y jóvenes
c o n d i s c a p a c i d a d . Pa ra l e l a m e n te s e d e b e n r e c o n o c e r l o s p ro g r e s o s d e l
niño y valorar su importancia.
7
3. 2 . ¿ Q U É O F R E C E E L E S C U LT I S M O A L O S N I Ñ O S Y J Ó V E N E S C O N
N E C E S I DA D E S E D U CAT I VA S E S P E C IAL E S ? ¿ Y E L L O S AL E S C U LT I S M O
Y AL G RU P O S C O U T ?
¿qué puede ofrecer el escultismo a un niño o joven con necesidades
educativas especiales?
Según la OMMS en la publicación "Scouting with the disabled", puede
of r e c e r l o m i s m o q u e a o t ro s , y a q u e f a v o r e c i e n d o l a i n te g ra c i ó n s o c i a l ,
le da oportunidade s para conocer sus límite s a través de la aventura,
t ra b a j a n d o y a p r e n d i e n d o j u n to s e n p e q u e ñ o s g r u p o s , c o n o p o r t u n i d a d e s
p a ra s e r ú t i l , e s p e c i a l m e n te to m a n d o p a r te e n l a s a c t i v i d a d e s c o m u n e s ,
intensificando así su au toe stima y su papel a los ojos de sus iguale s,
aprendiendo el valor que tiene el compromiso, la responsabilidad y el
contacto con la naturaleza.
E s d e c i r, p u e d e o f r e c e r l a m i s m a e x p e r i e n c i a d e a p r e n d i z a j e r i c a y
variada en el marco de la educación en el tiempo libre, haciendo uso
de la educación en la normalización como se mencionaba con
anter ior idad.
¿qué pueden ofrecer los niños y jóvenes con necesidades educativas
especiales a otros miembros de su sección educativa?
Cogiendo como referencia el documento mencionado anter ior mente, la
p r e s e n c i a d e u n n i ñ o o j o v e n c o n n e c e s i d a d e s e d u c at i v a s e s p e c i a l e s e n
una sección, ayuda a todos a de scubr ir que el concepto de nor malidad
e s relati vo; of rece una cara de la di versidad de la naturaleza humana
y de la originalidad de cada uno; esto también nos enseña a ser
consciente s de la existencia de otras personas.
A su vez of rece al re sto del gr upo conocer cómo deben ver la nor malidad
en toda la población que existe, educándole s en valore s de igualdad
s o c i a l s i n te n e r p r e j u i c i o s n i e s te r e o t i p o s h a c i a c o l e c t i v o s d e te r m i n a d o s
como por ejemplo pueden ser los niños y jóvenes con necesidades
educati vas e speciale s.
¿qué puede ofrecer esta presencia al escultismo como un todo y a
la sociedad en general?
El impacto macrosocial del e scultismo en e ste campo no debe ser
s u b e s t i m a d o . E l Es c u l t i s m o p u e d e j u g a r u n i m p o r t a n te p a p e l e n e l c a m b i o
de actitudes y conductas comunitarias hacia los niños y jóvenes con
nece sidade s educati vas e speciale s.
8
L a dimensión cultural del proyecto e s fundamental. El trabajo del
e scultismo con niños y jóvene s con nece sidade s educati vas e speciale s
e s un importante paso hacia una cultura de "ser vicio, gratuidad y
convi vencia", donde el de s ar rollo integral de cada ser humano llegue
a t ra v é s d e l e n c u e n t ro c o n l o s o t ro s . Es to s u p o n e u n i n te n s o c o n t ra s te
con el carácter pragmático y u tilitar io de la cultura actual y la
d i m e n s i ó n m e r c a n t i l i s t a d e l a s r e l a c i o n e s s o c i a l e s . To d o l o a n t e r i o r
contr ibuye a la constr ucción de sociedade s donde haya sitio para
c u a l q u i e r p e rs o n a , y a s e a n r i c a s o p o b r e s , p e q u e ñ a s o g ra n d e s , n o r m a l e s
o diferente s.
3. 3. P R O C E S O D E I N T E G R A C I Ó N
A continuación os pre sentamos lo que consideramos un proce so para
favorecer la integración social de niños y jóvene s con nece sidade s
e d u c at i v a s e s p e c i a l e s e n e l m a r c o d e l g r u p o s c o u t. S o n s ó l o u n a s e r i e
de pistas y clave s que pueden ayudar al Consejo del Gr upo Scou t para
iniciar un proceso de esta índole.
A . - A S U M I R L A C U LT U R A D E L A I N T E G R A C I Ó N . P o d e m o s d e c i r q u e l a
cultura de la integración se define:
-
Como un proceso
Pa ra e l c a m b i o
Desde la participación
Que implica compromisos
Que se inserta en el proce so educati vo
Que e s evaluable de sde el concepto de di versidad
B . - A N Á L I S I S D E L A R E A L I DA D
Es evidente que no podemos empezar a trabajar sin un análisis previo
d e l a s i t u a c i ó n d e c a d a g r u p o s c o u t. E s t e a n á l i s i s s i g n i f i c a v a l o r a r t o d o s
l o s r e c u rs o s c o n l o s q u e c o n t a m o s , t a n to e c o n ó m i c o s , h u m a n o s , t é c n i c o s ,
e tc . T e n e m o s q u e s e r c o n s c i e n te s d e l a s l i m i t a c i o n e s q u e te n e m o s , t a n to
e str ucturale s, personale s, ideológicas.... A su vez tenemos que valorar
los apoyos exter nos que recibiremos para poder comenzar un proce so
de integración social con niños y jóvene s con nece sidade s educati vas
especiales.
O t ro a s p e c to i m p o r t a n te q u e e n m u c h a s o c a s i o n e s s e n o s o l v i d a e s h a c e r
u n a v a l o ra c i ó n s o b r e l a s b a r r e ra s a r q u i te c t ó n i c a s q u e p u e d a n p r e s e n t a r
los locales y espacios donde se desar rollen las actividades del grupo
s c o u t.
9
C.-
SENSIBILIZACIÓN
Y
FORMACIÓN
DE
LOS
SCOUTERS
De manera paralela al análisis de la re alidad, los educadore s scou ts
deben plante arse la for mación sobre e ste tema, para que le s per mita
cue stionarse, creerse la integración y participar acti vamente en la
misma.
S e d e b e te n e r e n c u e n t a q u e n o s o m o s e s p e c i a l i s t a s , y q u e n o e s s u f i c i e n te
l a b u e n a v o l u n t a d , p o r l o t a n t o d e b e m o s f o r m a r n o s p a r a d e s p u é s a c t u a r.
Además, debemos ser muy au tocríticos con nue stra tare a educati va
para comprobar que nue stros objeti vos, acti vidade s, etc., se adaptan a
los chavales.
D. - M O D I F I CA C I Ó N D E L O S E L E M E N TO S Q U E I M P I DA N N U E S T R A
A C T UA C I Ó N
A l a h o ra d e e m p r e n d e r n u e s t r o c a m i n o e n l a i n te g ra c i ó n s o c i a l , d e b e m o s
conocer en pr imer lugar los elementos e str ucturale s, educati vos,
f o r m at i v o s q u e i m p i d e n l l e v a r a c a b o n u e s t ra a c t u a c i ó n e n e s te á m b i to
para de spués modificar los.
E . - S E N S I B I L I ZA R E I N C O R P O R A R A L O S S C O U TS AL P R O C E S O D E CA M B I O
Tenemos que tener en cuenta, que el proce so de integración social no
sólo e s de los scou ters /educadore s, sino de todos los miembros del
g r u p o s c o u t, y a q u e t o d o s s o n l o s p r o t a g o n i s t a s d e l a i n t e g r a c i ó n s o c i a l .
E n e s te m o m e n t o , l a l a b o r d e l o s e d u c a d o r e s c o n s i s te e n h a c e r p a r t í c i p e s
a cada uno de los educandos en el proceso de cambio, así como de las
v e n t a j a s y d i f i c u l t a d e s d e l a i n t e g r a c i ó n ( e n e l a p a r t a d o 3. 2 d e e s t e
documento aparecen una ser ie de pistas).
F. - B U S C A R C O L A B O R A C I O N E S C O N I N S T I T U C I O N E S P Ú B L I C A S Y
A S O C IA C I O N ES Q U E T R A BA J E N E N EST E Á M B I TO
N o s o m o s e x p e r t o s e n l a m a t e r i a q u e e s t a m o s t r a t a n d o , e s d e c i r, l a
integración social de niños y jóvene s con nece sidade s educati vas
e speciale s, por lo tanto deberemos solicitar ase soramiento técnico y
profe sional para que colaboren en e
l proceso que estamos comenzando.
Po r t o d o e l l o , a l f i n a l d e l d o c u m e n t o
aparece un listado de recursos de
entidades en cada comunidad
a u t ó n o m a p a r a q u e l o p o d á i s u t i l i z a r.
10
G. - E S T R U C T U R A R Y P L A N I F I C A R L A I N T E G R A C I Ó N
Este e s el momento dónde debemos planificar nue stra actuación,
planteándonos objeti vos concretos, contenidos, accione s, indicadore s
de evaluación... que nos per mita hacer de la integración una cultura
propia.
To d o e s t o s e d e b e i n c o r p o r a r e n t o d o s l o s d o c u m e n t o s p r o g r a m á t i c o s
d e l g r u p o s c o u t, e l p l a n d e g r u p o , d e s e c c i ó n , p ro y e c to e d u c at i v o . . .
A l a h o ra d e p l a n te a r l a s a c t i v i d a d e s e n e l p ro y e c to d e s e c c i ó n d e b e m o s
te n e r e n c u e n t a q u e n o to d a s s o n v á l i d a s e n e s te p ro c e s o d e i n te g ra c i ó n .
Deberíamos tener pre sente s los siguiente s cr iter ios o pau tas:
* Que se ajuste a los modelos culturale s.
* Que se a funcional y significati va para los chicos.
* Que se ajuste a su edad, capacidad e intere se s.
* Que compartan los lugare s habituale s que definen la vida en comunidad.
* Que exper imenten la au tonomía, toma de decisione s y el control.
* Que perciban que se ocupa un lugar válido en el grupo o comunidad.
* Que participen en la comunidad, sintiendo que se for ma parte de una
red social de familiares y amigos.
H . - E S TA B L E C E R U N A C O M U N I C A C I Ó N R E C Í P R O C A Y P E R M A N E N T E C O N
L A S FA M I L I A S
Es te p u n to q u e p l a n te a m o s e s e s e n c i a l p a ra q u e e l p ro c e s o d e i n te g ra c i ó n
social llegue a buen puerto, ya que la familia de e stos niños y jóvene s
e s muy importante en la vida de los mismos y en muchas ocasione s
t i e n e n g ra n d e p e n d e n c i a . Po r e l l o s e d e b e r á n m a n te n e r d i f e r e n te s
r e u n i o n e s c o n c a r á c te r p e r i ó d i c o p a ra v a l o ra r l o s a d e l a n to s q u e s e v a n
teniendo.
Con cada colectivo específico hay un apartado que lo hemos denominado
"Inter vención con padre s/tu tore s".
I . - S E G U I M I E N T O Y E VA L UA C I Ó N :
C o m o t o d o p r o c e s o e d u c a t i v o e s n e c e s a r i o e v a l u a r, p a r a v e r s i l o s
objeti vos plante ados se van cumpliendo.
Algunas variables que nos pueden ayudar:
* Pa r t i c i p a n te s :
o Grado de au tonomía del niño
o Nivel de relación en el grupo.
o Rol del niño en el grupo.
11
* Acti vidade s y metodología:
o Ni vel general de s atisfacción de la acti vidad
o Dificultad para la adaptación de las acti vidade s
o Acti vidade s adaptable s y no adaptable s en un per iodo concreto
* Recursos:
o Adecuación de los recursos
o Necesidades
* Equipo de scou ters:
o Fu n c i o n a m i e n to a d e c u a d o
o Reparto de tare as y re spons abilidade s
o Relación con los niños.
o Relación entre el equipo
* Fa m i l i a s :
o Calidad de la información y relación con las familias
o Grado de colaboración
o Integración dentro del gr upo scou t
* Resultados:
o Efectos positi vos y negati vos
o Cumplimiento de objeti vos
o Re sultados ine sperados
3.4. R E F L E X I O N E S E N T O R N O A L A I N T E G R A C I Ó N S O C I A L
INTRODUCCIÓN
D i f í c i l ta r e a la d e i n t e n ta r e x p l i c a r o c o n ta r c o m o i n t e g ra r a u n n i ñ o c o n
discapacidad psíquica en un grupo scout. Antes de comenzar advertir que esto
aquí reflejado surge de la experiencia de un grupo scout que ha tenido éxitos y
f ra c a s o s e n e s t o d e l a i n t e g ra c i ó n , n o s e t ra t a d e u n d o c u m e n t o q u e r e c o g e c o m o
d e b e m o s h a c e r i n t e g ra c i ó n o i n s e r c i ó n , l o q u e a q u í r e c o g e m o s e s l a m a n e ra q u e
n o s h a d a d o m e j o r r e s u l ta d o y m á s s a t i s fa c c i ó n , c o n fo r m e a c ó m o s o m o s y c ó m o
t ra b a j a m o s . Ta m b i é n e s n e c e s a r i o q u e t e n g a m o s c l a r o q u e e n e s t e g r u p o s e e n t i e n d e
q u e " e l m é to d o s c o u t e s i n t e g ra d o r e n s í m i s m o " ( s i n o s p e r m i t e u t i l i za r la
expresión el primer akela de nuestro grupo que se encontró ante este reto).
I n t e n ta m o s ta m b i é n h a c e r u n e s f u e r zo p o r r e s u m i r la s p r á c t i c a s q u e n o s h a n
r e s u l ta d o m á s e fe c t i v a s . C o n e s a i d e a h e m o s d i s t i n g u i d o a l g u n a s fa s e s o p u n to s
i m p o r ta n t e s , q u e a n u e s t ro m o d o d e v e r n o s e d i f e r e n c i a n e n g ra n c o s a d e l a s
f a s e s p o r l a s q u e s e i n c o r p o ra c u a l q u i e r e d u c a n d o a l g r u p o .
D i s c u l p a s p o r a n t i c i p a d o s i e n l u g a r d e a c l a ra r a l g o l o c o m p l i c a m o s a ú n m á s .
12
ADMISIÓN
E l p ro c e s o s e p o n e e n m a rc h a c u a n d o l o s p a d r e s d e l n i ñ o s e p o n e n e n c o n ta c to c o n
alguno de los scouters o padres del grupo. En un primer momento se recogen algunos
d a t o s d e i n t e r é s q u e n o s a y u d a r á n a e s t u d i a r l a v i a b i l i d a d d e l a i n t e g ra c i ó n , s o b r e
todo estos se refieren a la autonomía y movilidad del niño. No tenemos ningún baremo
e s ta b l e c i d o p e ro t e n e m o s m u y e n c u e n ta q u e s e a c a p a z d e a n d a r s i n d i f i c u l ta d y
tenga habilidades de autonomía básicas (control de esfínteres, comer sólo, vestirse)
Con la información recogida en un primer momento se expone el caso en Consejo de
G r u p o , fo r m a d o p o r t o d o s l o s s c o u t e r s y c a rg o s d e l g r u p o . La p r i m e ra p r e g u n ta q u e
s u r g e s u e l e s e r ¿ L o p o d e m o s a s u m i r ? , ¿ E l g r u p o e s t á c a p a c i t a d o p a ra d a r r e s p u e s t a
a e s e n i ñ o ? . Po r s u p u e s t o q u e e n l a r e s p u e s ta a e s ta p r e g u n ta s u e l e n d a r s e a r g u m e n t o s
c o n t ra r i o s y s e d a n ro l e s e n t r e l o s s c o u t e r s d e f i s c a l y a b o g a d o d e l a d e f e n s a . La
o p i n i ó n q u e e s t e n i d a m á s e n c u e n ta e s la d e l o s s c o u t e r s d e la u n i d a d e n la q u e s e
i n c o r p o ra r á e l n i ñ o , ta m b i é n l a d e l o s q u e e n u n f u t u ro t e n d r á q u e t ra ta r c o n e l
d e b i d o a l a p ro g r e s i ó n n a t u ra l , y p o r s u p u e s t o l a d e l c o n j u n t o d e l k ra a l . E n e s ta
v a l o ra c i ó n n o s e t i e n e n e n c u e n ta l o s c o n o c i m i e n t o s q u e t i e n e n l o s s c o u t e r s s i n o l a
p r e d i s p o s i c i ó n a a d q u i r i r l o s . D e i g u a l m a n e ra s e t i e n e e n c u e n t a l a c a n t i d a d d e n i ñ o s
con discapacidad que en la actualidad tiene el grupo y como se distribuyen en las
unidades, preferimos que no sean más de dos los que coincidan en una misma unidad.
A s í e l C o n s e j o d e G r u p o t o m a l a d e c i s i ó n d e c o n t i n u a r o n o c o n l a i n t e g ra c i ó n . S e
encarga buscar más información de utilidad referente al caso, normalmente es el
e q u i p o d e l a u n i d a d d o n d e s e i n c o r p o ra e l n i ñ o , q u i e n b u s c a l a i n f o r m a c i ó n n e c e s a r i a
s o b r e a s p e c to s a t e n e r e n c u e n ta . E s a i n fo r m a c i ó n l u e g o s e d e v u e l v e a l r e s to d e l o s
s c o u t e r s e n s i g u i e n t e s c o n s e j o s d e g r u p o . E s ta n u e v a b ú s q u e d a d e i n fo r m a c i ó n s e
s i m u l ta n e a c o n l a i n c o r p o ra c i ó n d e l n i ñ o a a l g u n a s a c t i v i d a d e s d e l a u n i d a d . E n
función de la información obtenida en un primer momento vamos a seguir buscando
información, abriendo el circulo a:
1. Expertos (del propio grupo), afortunadamente en el equipo de scouters siempre
hemos contado con algún estudiante o profesional de la educación.
2 . B i b l i o g ra f í a , p e d i m o s a l o s p a d r e s q u e n o s o r i e n t e n e n e s t e a s p e c to .
3 . Pa d r e s d e l n i ñ o o f a m i l i a , s o n , n o r m a l m e n t e l o s q u e n o s o f r e c e n u n a i n f o r m a c i ó n
más práctica.
4 . Pa d r e s d e o t r o s n i ñ o s c o n d i f i c u l ta d , a l g u n o s d e e l l o s s o n n u e s t r o s m e j o r e s a s e s o r e s .
5 . C o l e g i o . D a b a s ta n t e a p u r o p e r o l o s e d u c a d o r e s d e l o s n i ñ o s s i e m p r e n o s h a n t ra ta d o
muy bien y nos han ofrecido mucha ayuda.
6 . P ro f e s i o n a l e s q u e t ra ta n a l n i ñ o . E s t o n u n c a l o h e m o s p u e s t o e n p r á c t i c a p e ro
s i e m p r e h e m o s c o n s i d e ra d o q u e n o s p u e d e s e r d e u t i l i d a d .
C o n la i n fo r m a c i ó n r e c o g i d a y la e x p e r i e n c i a d i r e c ta q u e s e v a t e n i e n d o c o n e l n i ñ o
en algunas actividades puntuales a las que acude, se toma una decisión sobre las
p o s i b i l i d a d e s q u e e l g r u p o t i e n e d e i n t e g ra r l o e n la u n i d a d q u e l e c o r r e s p o n d e .
De todo este proceso se mantiene informados a los padres, poniendo especial interés
e n q u e n i e l l o s n i n o s o t ro s c r e e m o s fa l s a s e x p e c ta t i v a s r e s p e c to a e s t e p ro c e s o .
13
P R E S E N TA C I Ó N D E L N I Ñ O E N L A U N I DA D
Como ya hemos mencionado, antes de tomar la decisión final el niño ya habrá participado
e n a l g u n a r e u n i ó n c o n l o c u a l la p r e s e n ta c i ó n y a h a b r á t e n i d o l u g a r c u a n d o e l n i ñ o
se incorpore definitivamente al grupo.
P r o c u ra m o s q u e a n t e s d e l p r i m e r c o n ta c t o t o d o s l o s n i ñ o s d e l a u n i d a d e s t é n i n f o r m a d o s
s o b r e l a s e s p e c i a l e s c a ra c t e r í s t i c a s d e l n u e v o c o m p a ñ e r o , n o p o d e m o s n e g a r q u e c u a n d o
l o s n i ñ o s h a n v i s t o q u e e n o t ra s u n i d a d e s e x i s t e n n i ñ o s d i f e r e n t e s , e s ta p r e s e n ta c i ó n
e s b a s ta n t e m á s s e n c i l la .
T R A B A J O E N L A U N I DA D
E l t ra b a j o e n l a u n i d a d y l a p ro g ra m a c i ó n d e l a s a c t i v i d a d e s n o v a r í a m u c h o d e l o
c o m ú n , s i n e m b a rg o t e n e m o s e n c u e n ta la s h a b i l i d a d e s d e la p e r s o n a a l e s ta b l e c e r l o s
r e p a r to s d e ta r e a s e n ta l l e r e s y j u e g o s . M á s c o m p l i c a d a s r e s u l ta n la s a d a p ta c i o n e s
r e s p e c t o a l o s c o n t e n i d o s e d u c a t i v o s , s o b r e t o d o a l a h o r a d e e v a l u a r, p e r o c u a n t o s
lobatos se saben al dedillo las máximas de Baloo.
D o n d e s í s u e l e n s u r g i r p r o b l e m a s e s r e s p e c t o a l a s c o n d u c t a s p o c o a d e c u a d a s : ra b i e t a s ,
i r s e s i n p e r m i s o , n o r e s p e ta r e l t i e m p o d e a c t i v i d a d e s , . . . ( s u e l e n i r a s o c i a d a s a la s
d i s c a p a c i d a d p s í q u i c a ) . Pa r a e s t o e s c o n v e n i e n t e a r m a r s e c o n m u c h a p a c i e n c i a , a l g ú n
m a n u a l d e m o d i f i c a c i ó n d e c o n d u c ta y l o s c o n s e j i l l o s q u e n o s d a n l o s p a d r e s .
Tra s d o s o m á s e x p e r i e n c i a s , y d e m a n e ra n a t u ra l , l o s s c o u t e r s o b s e r v a n c o m o a l g u n o
d e l o s i n t e g ra n t e s d e l a u n i d a d d e a l g u n a m a n e ra s e m u e s t ra m á s c e r c a n o a l n u e v o
miembro. Ese chaval, si quiere, se convertirá en una especie de "acompañante", la
e x p e r i e n c i a n o s d e m u e s t ra q u e e s t a f i g u ra a l i v i a m u c h o l a t a r e a d e l s c o u t e r. L a f i g u ra
del "acompañante" no es rígida y con el paso del tiempo será desempeñada por diferentes
e d u c a n d o s ; e s i m p o r t a n t e t e n e r e s t o e n c u e n t a y p o t e n c i a r e s e c a m b i o p a ra r e p a r t i r e n
la unidad esa responsabilidad.
U n a c u e s t i ó n a d e s t a c a r, p o r l o m e n o s a n o s o t r o s s i e m p r e n o s h a l l a m a d o l a a t e n c i ó n
e s h e c h o d e l a p ro t e c c i ó n q u e r e c i b e n p o r t o d o s l o s i n t e g ra n t e s d e l a u n i d a d . Y n o s
r e s u l ta c u r i o s o p o r q u e e s t o e n t o d o s l o s c a s o s s e h a d a d o d e m a n e ra e s p o n t á n e a , e
i n c l u s o e n m u c h a s o c a s i o n e s n o s h e m o s v i s to o b l i g a d o s a c o r ta r e s e p ro t e c c i o n i s m o ,
p a ra q u e n o i m p i d a e l p r o g r e s o d e l n i ñ o .
PROGRESIÓN
Te m a p e l i a g u d o e s t e q u e n o s h a a c a r r e a d o t a n t o s q u e b r a d e r o s d e c a b e z a . D e s p u é s d e
a l g u n o s d e b a t e s , m á s o m e n o s a c a l o ra d o s , l a ú l t i m a p a l a b ra l a t i e n e s i e m p r e e l e q u i p o
de scouters de la unidad, los cuales normalmente resuelven el dilema con criterios de
s u p e r a c i ó n p e r s o n a l , s i n o l v i d a r s e d e l a f a m o s a I - P - A ( I n t e g r a c i ó n - Pa r t i c i p a c i ó n Animación).
14
PA S E D E U N I DA D
E l c r i t e r i o a l q u e m á s i m p o r ta n c i a l e
i g u a l e s , p ro c u ra m o s q u e l a p ro g r e s i ó n
tiene. Sólo en una ocasión no pudimos
pasaba el lobato en cuestión
damos es el de que continúe con su grupo de
v a y a e n c o n s o n a n c i a c o n l a e d a d n a t u ra l q u e
seguir este criterio, ya que la unidad a la que
estaba un poco escasa de scouters.
No nos extendemos mucho más en estos dos últimos puntos pues entendemos que no
salen mucho de lo común y que las particularidades que hemos observado no son más
q u e a n é c d o ta s q u e n o t i e n e n q u e v e r c o n l a s c a ra c t e r í s t i c a s d e e s ta s p e r s o n i ta s .
Po r a h o r a l a s e x p e r i e n c i a s q u e h a n s i d o b u e n a s l o h a n s i d o d e v e r d a d , i n c l u s o l a s
q u e n o l o h a n s i d o ta n to s e m e r e c e n p o r l o m e n o s u n a s o n r i s a a l r e c o rd a r la s . N i s e
n o s o c u r r e t e r m i n a r d e c o n ta r l e s e s t o q u e n o s s u c e d e s i n m a n d a r l e u n a b ra z o a A d o l f o ,
B o rj a , C a r l a , U b a y y M a r í a .
GRUPO SCOUT CAMELOT 548
L a s Pa l m a s d e G ra n C a n a r i a
15
"Os comento un poco sobre mi vida, el día en el que vine al mundo debido a un
e r r o r m é d i c o m e s o b r e v i n o u n e n c h a r c a m i e n t o p u l m o n a r, q u e s e t ra d u j o e n u n a
p a r á l i s i s e s p á s t i c a c e r e b ra l a f e c t a n d o a l s i s t e m a p s i c o m o t r i z d e l a z o n a d e r e c h a
d e m i c u e r p o , a f e c t a n d o a m i p i e r n a , b ra z o y o í d o i z q u i e r d o . Tra s m u c h o s a ñ o s
d e r e h a b i l i t a c i ó n y m i i n t e g ra c i ó n e n u n c o l e g i o y v e r a m i s h e r m a n o s r e a l i z a r
c o s a s q u e y o i m i ta b a , f u i s u p e r á n d o m e a m i m i s m o a b a s e d e f u e r z a d e v o l u n ta d .
En la década de los primeros años 80, mediante mis amigos de la pandilla y la
c a l l e d ó n d e v i v o , f u i a u n c a m p a m e n t o d e v e ra n o d e l a s G U I A S - S C O U T S D E E S PA Ñ A .
Aquel campamento me gustó y así entre en el mundo del escultismo.
M i f o r m a c i ó n c o m o p i o n e r o / e s c u l t a e m p i e z a e n e s t o s a ñ o s , g ra c i a s a t o d o s m i s
hermanos, compañeros y amigos de la infancia no tuve muchos problemas en
c u a n t o a l a i n t e g ra c i ó n c o n e l l o s . E s t e p r i m e r p e r i o d o a c a b o e n e l a ñ o 1 9 8 6 , y a
s i e n d o ro v e r d e s e r v i c i o e n a l i ta s o l o b a to s , e n to n c e s f u e c u a n d o v i v í la
d e s i n t e g ra c i ó n d e l g r u p o d e G u í a s d e M á l a g a n ° 3 .
E n 1 9 9 0 u n a c o m p a ñ e ra d e t ra b a j o d e m i m a d r e l e i n d i c ó q u e s u h i j o e ra m o n i t o r
d e u n g r u p o s c o u t q u e e s ta b a r e a l i za n d o c a p ta c i ó n d e s c o u t e r s . D e s p u é s d e u n a
e n t r e v i s ta e m p e c é a a s i s t i r a l q u e s e r í a m i n u e v o g r u p o s c o u t, A l - A n d a l u s 4 4 .
D e s p u é s d e 4 a ñ o s d e e s t a r f u e ra d e e s t e m o v i m i e n t o , y e l h e c h o d e e n c o n t ra r m e
ante una nueva realidad, me hizo ser muy precavido, ya en sí mi carácter es
t í m i d o y r e s e r v a d o . E n c o n t ra r m e c o n n u e v o s a m i g o s m e h a h e c h o a b r i r m e e i r
cambiando muchos conceptos que yo tenía, pero esto ha sido a lo largo de toda
mi formación como scout y persona.
C o n s i d e r o q u e p a ra c o n s e g u i r u n a i n t e g ra c i ó n d e p e n d e d e l a f á n d e s u p e ra c i ó n d e
c a d a i n d i v i d u o y d e l a c o l a b o ra c i ó n d e t o d o s l o s m i e m b r o s d e l g r u p o . E n e s t o h e
tenido mucha suerte con todos mis compañeros, siendo más que unos buenos
amigos unos verdaderos hermanos scouts. A todos ellos les debo mucho de lo que
h e v i v i d o , d i s f r u ta d o y a p r e n d i d o c o n s u a m i s ta d "
J o s é F ra n c i s c o S u a r e z / S c o u t s d e A n d a l u c í a
Pa r t i c i p a n t e R e d d e Tra b a j o d e I n t e g ra c i ó n S o c i a l
¿
¿ S O M O S CO H E R E N TE S E N N U E S T R A LA B O R ?
E n n u e s t r o G r u p o e m p e z a m o s a h a c e r i n t e g ra c i ó n s o c i a l n o d e f o r m a p r e m e d i t a d a ,
s i n o q u e s u r g i ó s i n q u e f u é s e m o s c o n s c i e n t e s d e e l l o . C o n s i d e ra m o s q u e e l e s c u l t i s m o
e s e n p a r t e i n t e g ra c i ó n s o c i a l y q u e n o s e p u e d e e n t e n d e r s i n e s t a .
Po r l a s i t u a c i ó n d e l l o c a l d e l G r u p o , e n u n b a r r i o e n s u d í a m a r g i n a l , s i e m p r e h e m o s
t e n i d o n i ñ o s y j ó v e n e s c o n n e c e s i d a d e s e s p e c i a l e s , c o n p r o b l e m a s d e i n t e g ra c i ó n s o c i a l :
h i j o s d e e m i g ra n t e s r e t o r n a d o s , g i t a n o s , h i j o s d e d r o g a d i c t o s o p r o s t i t u t a s , c h i c o s
q u e " v i v í a n l a c a l l e " , e t c . E l t ra b a j a r c o n e s t o s n i ñ o s s u p o n í a u n e s f u e r z o p a ra l o s
16
scouters, pues cada uno de estos niños exigía una atención especial y personalizada,
p e r o q u e c o n s i d e r á b a m o s c o m o a l g o n o r m a l e n e l e s c u l t i s m o . Pe r o e l G r u p o f u e c o n s c i e n t e
d e q u e e s ta b a h a c i e n d o i n t e r v e n c i ó n s o c i a l , c u a n d o s o l i c i ta s u e n t ra d a e n l a U n i d a d
E s c u l ta u n j o v e n d e q u i n c e a ñ o s c o n s í n d ro m e d e d o w n , y s e a b r e e l d e b a t e e n e l
Consejo de Grupo.
E s e n e s e m o m e n t o e n e l q u e n o s d a m o s c u e n ta q u e l l e v a m o s a ñ o s h a c i e n d o i n t e r v e n c i ó n
s o c i a l , y q u e e l q u e e s t e n i ñ o e n t r e a fo r m a r p a r t e d e l G r u p o , v a a s u p o n e r u n e s f u e r zo
a l e q u i p o d e s c o u t e r s d e b ú s q u e d a d e i n fo r m a c i ó n s o b r e e l t e m a , c o n o c i m i e n to d e l n i ñ o
y su entorno personal, pero que ese esfuerzo lo hacemos con cada uno de los nuevos
m i e m b r o s d e l G r u p o , d a d o q u e e l m é t o d o s c o u t s e b a s a e n t r e o t ra s c o s a s e n e l s e g u i m i e n t o
personalizado de cada educando.
D e s p u é s d e e s ta r e f l e x i ó n d e l C o n s e j o d e G r u p o y l a e n t ra d a d e e s t e j o v e n e n l a U n i d a d
E s c u l ta ( u n a U n i d a d fo r m a d a p o r 1 5 ó 1 6 j ó v e n e s , u n a g ra n p a r t e d e e l l o s r e s i d e n t e s
e n b a r r i o s " c o n f l i c t i v o s " d e l a c i u d a d , a c o s t u m b ra d o s a " v i v i r e n l a c a l l e " , ro d e a d o s
d e d e l i n c u e n c i a ) , o b s e r v a m o s q u e e s m u y b i e n a c o g i d o p o r e l r e s to d e l o s E s c u l ta s ,
a u n q u e p e c a n , e n u n p r i n c i p i o , d e s o b r e p r o t e c c i o n i s m o y é l s e a p r o v e c h a d e e s ta s i t u a c i ó n
y l e s a c a p a r t i d o , h a s ta q u e s u s c o m p a ñ e r o s s e d a n c u e n ta y e m p i e z a n a t ra ta r l o c o m o
a uno más, y exigiéndole como a todos, siempre dentro de sus posibilidades.
S u e s ta n c i a e n l a U n i d a d t ra n s c u r r e c o n n o r m a l i d a d y c o n é x i t o , s i e n d o m u y b e n e f i c i o s a
p a ra é l c o m o p a ra e l r e s t o d e l o s E s c u l ta s , c o n l a s a l v e d a d d e q u e e s ta e ta p a d u r ó
p a ra é l u n a ñ o m á s ( p o r c o n s e n s o e n t r e é l y s u s s c o u t e r s ) .
E l c o n t i n u o c o n ta c t o c o n l o s p a d r e s , c o n l o s q u e t ra b a j a m o s c o n j u n ta m e n t e , y d e l o s
que tenemos mucho apoyo, nos ha ayudado mucho, y nosotros a ellos. Desde un principio
han reconocido que el ingreso en el Grupo ha repercutido positivamente en él y en su
d e s a r r o l l o p e r s o n a l , i n c l u s o e n o t ra s f a c e ta s d e s u v i d a : e s c o l a r, f a m i l i a r, e t c .
Actualmente este joven, con 22 años, está en su último año de rover (un año más que
o t ro s e d u c a n d o s ) , t ra b a j a , t i e n e s u p a n d i l l a d e a m i g o s c o n l o s q u e s a l e r e g u l a r m e n t e
( ta m b i é n s c o u t s y a l g ú n s c o u t e r d e l G r u p o ) d e e d a d e s s i m i la r e s a la s u y a ( e n t r e 2 0
y 2 3 a ñ o s ) , y e s t á s a c a n d o e l c a r n e t d e c o n d u c i r. Pe r o e n e s t o s m o m e n t o s , n o s s u r g e
o t ra r e f l e x i ó n e n e l C o n s e j o d e G r u p o : ¿ c u á l s e r á e l f u t u ro d e e s t e m u c h a c h o d e n t ro
del Grupo? El quiere seguir (incluso empezó a sacar el título de monitor aunque no
t e r m i n ó e l c u r s o ) , p e r o s u r g e n m u c h a s p r e g u n ta s y d u d a s s o b r e c u a l p u e d e s e r s u p a p e l ,
y q u e f u n c i o n e s p u e d e a s u m i r.
L a s p r i m e r a s t r a b a s s u r g i e r o n c u a n d o l e p l a n t e a m o s a l a E s c u e l a d e Ti e m p o L i b r e , q u e
se iba a matricular en el curso de monitor (legalmente cumplía los requisitos) y dentro
d e l c la u s t ro d e la E s c u e la h u b o d i s t i n ta s p o s i c i o n e s , a l g u n a s c o n m u c h o s p r e j u i c i o s :
- que si no podía hacer el curso siendo síndrome de down (etiquetándolo sin pensar
en si tenía capacidad o no)
- que sí podía hacer el curso, porque legalmente cumplía los requisitos y no podían
negárselo, pero que no lo iban a aprobar (antes ya de evaluarlo)
17
- q u e s í p o d í a h a c e r e l c u r s o , y q u e a l o l a rg o d e l m i s m o s e v a l o ra r í a , c o m o c o n
cualquier otro alumno si estaba capacitado para sacar el título.
Fi n a l m e n t e o p ta ro n p o r e s ta ú l t i m a o p c i ó n y s e l e p e r m i t i ó h a c e r e l c u r s o y a l f i n a l
del mismo sería evaluado.
E n e s to s m o m e n to s n o s s u rg e n m u c h a s p r e g u n ta s d e n t ro d e l C o n s e j o d e G r u p o , a la s
q u e e s t a m o s b u s c a n d o r e s p u e s t a , y q u e o s d e j a m o s e n e l a i r e p a ra q u e o s s i r v a p a ra
reflexionar y abrir el debate dentro de vuestros Consejos de Grupo.
-¿puede este joven con síndrome de down que ha evolucionado en el Grupo de forma
similar a otros jóvenes, seguir perteneciendo a él como scouter?
- será un scouter más?
- l e p e r m i t i r e m o s t ra b a j a r d i r e c t a m e n t e c o n l o s n i ñ o s , o l o t e n d r e m o s s i e m p r e b a j o
la "supervisión" de otro scouter?
- legalmente se le permite ser scouter?
- tendrá funciones educativas (scouter de sección) o funciones de gestión (intendente,
b i b l i o t e c a r i o , s e c r e ta r i o . . . ) ?
- c o r t a r e m o s s u d e s a r r o l l o p e r s o n a l c u a n d o h a s t a a h o ra h e m o s d e f e n d i d o e l d e r e c h o
a l a i n t e g ra c i ó n s o c i a l d e t o d a p e r s o n a ?
- d e q u e h a b r á s e r v i d o e n t o n c e s l a l a b o r h e c h a h a s t a a h o ra ?
- s a b r e m o s a c t u a r c o n c o h e r e n c i a , s e g ú n n u e s t ra f o r m a d e h a c e r h a s t a a h o ra y s e g ú n
el espíritu del escultismo?
B e t i V i z c a í n o Fe r n á n d e z / S c o u t s d e G a l i c i a
Pa r t i c i p a n t e d e l a R e d d e Tra b a j o d e I n t e g ra c i ó n S o c i a l
3. 5. O T R A M O DA L I DA D D E T R A B A J O C O N N I Ñ O S Y J Ó V E N E S C O N
N E C E S I DA D E S E D U C AT I VA S E S P E C I A L E S :
E S C U LT I S M O D E
E XT E N S I Ó N
INTRODUCCIÓN
L a e x t e n s i ó n n o e s s i n o u n a m a n e r a d e a c e r c a r, e x t e n d e r, e l e s c u l t i s m o
a diferente s gr upos sociale s. De sde un pr incipio la extensión se viene
re alizando en Scou ts de Aragón con discapacitados psíquicos, cre ando
unidades Scouts con chavales con discapacidad psíquica.
E n l a u n i d a d s c o u t d e e x te n s i ó n l o s c h a v a l e s c o n n e c e s i d a d e s e d u c at i v a s
especiales forman un grupo entre ellos mismos, realizan las actividades
con e ste gr upo y de manera f recuente y continuada con los chavale s
de las otras unidade s y seccione s del gr upo.
E l e s c u l t i s m o d e e x te n s i ó n p e rs i g u e i g u a l e s o b j e t i v o s q u e e l r e s to d e l a s
seccione s, adaptándose a las características de los chavale s.
18
Este proyecto requiere un importante e sfuerzo de capital humano
exclusivamente dedicado a esta área, así como dotaciones de
inf raestructura, apoyo de personas cualificadas, cursos...
Dentro de la tropa de extensión, los chavale s pueden de s ar rollar
múltiple s facetas y habilidade s del indi viduo como el liderazgo, o
el ayudar a uno con mayore s dificultade s a la hora de re alizar
diferente s tare as. De e sta manera no son siempre ellos los ayudados.
Esto también les permite desar rollar sus características y
habilidades a su ritmo y sin la continua presión de acabar siempre
los últimos, o de nunca acabar los primeros.
Es muy de stacable que una de las mayore s ventajas e s que va a
avanzar al mismo ritmo (más o menos, como cualquier chaval) que
sus compañeros y no va a llegar a un punto en el que sus compañeros
pasen de sección y él no.
Evidentemente e sto no impide que no se re alicen acti vidade s con
otras unidade s del gr upo. De hecho e s recomendable que en cada
actividad se realice al menos un juego, taller o cualquier otra
acti vidad con otra unidad buscando la integración progre si va de los
chavale s en diferente s gr upos de trabajo.
C O N C R E C I Ó N M ETO D O L Ó G I CA
L as unidade s scou ts de extensión funcionan casi del mismo modo
que las unidades scouts normales.
A groso modo se podría decir que la concreción metodológica del
método Scout aplicado a Extensión sería la que sigue:
- Una sola etapa educati va que abarcaría todas las edade s físicas
con las que se "atrevieran" sus Scou ters. En pr incipio se recomienda,
que se a entre 11 y 21 años (aunque todo dependerá de la edad mental
del chaval).
- Mediante unos valore s -e spír itu scou t- que se bas an en una
prome s a, una ley Scou t adaptada a su comprensión, un lema "Siempre
Listo" y otros elementos como La Buena acción y los principios
Scouts explicados a su nivel.
- Igual que las tropas la técnica de proyectos e s la aventura. Vi ven
e n l a Tr o p a o s e c c i ó n s c o u t c o n u n m í n i m o r e c o m e n d a d o d e 6 y u n
máximo según las posibilidade s del Gr upo; e s recomendable un Scou ter
por cada 2 chavales. La Unidad está orientada por educadores
llamados Scou ters con un apoyo a los chavale s alto, di vidida en dos
o más pequeños gr upos denominados Patr ullas (de tre s a seis
chavales), establecidos con un criterio organizativo.
19
Se procurará que las patr ullas e stén equilibradas en lo que a edad
mental se refiere. Con un guía designado. El órgano de decisión es
la asamblea y no tiene órgano de gestión. El lugar de encuentro se
denomina Rincón de patr ulla.
- El marco simbólico e s el sistema de patr ullas y su color como
tropa que es, es el verde. Las etapas de progresión son las de
integración, participación y animación.
Pa ra l a e v a l u a c i ó n , r e a l i z a n i n d i c a d o r e s q u e r e c o j a n a q u e l l o q u e
h a n p r e t e n d i d o d e s a r r o l l a r.
4. - ¿ Q U É P O D E M O S H A C E R C O M O E D U CA D O R ES ?
"La persona con discapacidad debe ser considerada como persona
con capacidad y desarrollo. Se trata de hacer hincapié en las
capacidades sin que ello quiera decir que ignoremos o neguemos
sus discapacidades"
A continuación te of recemos una ser ie de pistas y pau tas que como
educador (eje clave del proce so educati vo de integración social) te
pueden ayudar a iniciar e ste proce so.
Hablamos pr incipalmente de actitude s que como educadore s debemos
tener en cuenta a la hora de desar rollar nuestras acciones
educativas como: saber establecer nuestros límites, tener un
concepto de di versidad amplio y tener en cuenta una ser ie de pau tas
que te of recemos a continuación:
* No curamos aquello que tapamos, disimulamos o no queremos ver
en nosotros mismos: somos así y sentimos así.
* Es fundamental valorar los logros de la persona y sus aporte s al
conjunto de la sociedad.
* No mirar a los chavale s discapacitados con los ojos de la
incapacidad y sí bajo el pr isma de sus potencialidade s.
* N o t e n e m o s p o r q u é s a b e r, n i p o d e r a r r e g l a r o s o l u c i o n a r l o t o d o ,
no somos súper mujeres ni súper hombres.
* Es importante e stablecer los límite s y distancias adecuados.
* Una persona con discapacidad no debe tiranizar nos. Debemos
ayudar le a establecer habilidades sociales y pautas en cuanto al
re speto para con las otras personas.
* Solidar izarse pas a por adaptarse a un r itmo deter minado, por
respetar ese ritmo, por normalizarle y no vivirle como una carga.
* El aparente car iño o exce so de car iño no ref lejan un afecto puro
y comprometido. Los afectos se constr uyen, se sienten.
* Tr a b a j a r e n e l t i e m p o l i b r e d e s d e l a i n t e g r a c i ó n s o c i a l e s u n m a r c o
idóneo de en r iquecimiento personal, donde apostamos día a día por
otra for ma de entender las e str ucturas sociale s, por otra for ma de
concebir al ser humano.
20
5 . - P A U TA S E D U C A T I VA S P A R A
T R A BA JA R C O N D I F E R E N T ES C O L E C T I VO S
C O N N E C E S I D A D E S E D U C A T I VA S E S P E C I A L E S
"No digas que no puedes"
5. 1 . D I S C A PA C I DA D F Í S I C A
I N T RO D U C C I Ó N Y J UST I F I CA C I Ó N
Cada uno somos personas únicas como indi viduos, partiendo del
pr incipio de la comprensi vidad, di versidad y fomento de la educación
integral en conocimientos, de strezas y valore s, y atendiendo a las
capacidades, intereses y motivaciones de los niños.
Cuando trabajemos con personas con discapacidade s físicas, e s
importante ref lexionar sobre qué nece sidade s e speciale s tienen, y
poder adaptar cuestiones metodológicas o espacios físicos,
potenciando e specialmente sus capacidade s.
Cue stione s a tener en cuenta:
* Importancia del papel de la familia.
* Po s i b l e s p ro b l e m a s d e a u to e s t i m a d e b i d o a u n s e n t i m i e n to d e
inutilidad.
* Suelen despertar preocupaciones a causa del miedo a lo
desconocido.
* Centros de atención preferente según su discapacidad, de nuevo
se despierta la curiosidad del grupo.
Nue stros pilare s han de ser la obser vación participante y la tu toría
entre iguale s. En la obser vación-participante los educadore s e stamos
inmersos en el propio e scenar io del discapacitado como un miembro
más de la comunidad, favoreciendo la integración, actuando
consecuentemente.
La tutoría entre iguales supone que un educando sea tutor del niño
discapacitado, durante una temporada, pudiendo ser rotado por otro
compañero, ya que está demostrado que la comunicación y el
entendimiento son mucho más f luidos entre niños y niñas que entre
éstos y los adultos.
21
Proponemos como punto de partida los siguientes objetivos a
conseguir de cara al educando y de cara a nosotros mismos, siempre
procurando una retroalimentación para aprender de los er rore s y
de los aciertos.
El educando, ha de ser capaz de:
* Aceptar las posibilidades y limitaciones del propio cuerpo en su
aspecto de motricidad.
* Conocer paulatinamente su cuer po de for ma segmentar ia y global
para aceptar su propia imagen siendo capaz de comunicar
capacidade s, intere se s y e stados de ánimo.
* Va l o ra rs e p ro g r e s i v a m e n te y te n e r c o n f i a n z a e n s u s p ro p i a s
capacidades.
* Regular y controlar progre si vamente el propio comportamiento
desar rollando hábitos y actitudes de ayuda, colaboración y
cooperación.
* Disf r utar de las sensaciones que el medio of rece en los distintos
m o m e n t o s ( r o n d a s o l a r, c a m p a m e n t o s , e t c . )
* Adquirir las habilidades necesarias para ser cada vez más
autónomos en sus actividades.
Con
respecto
a
los
educadores,
que
seamos
capaces
de
:
* Incrementar el de s ar rollo integral de todos mediante la educación
no for mal, a través de las condicione s básicas que se encuentran
en el medio ambiente.
* Fomentar las condicione s que favorezcan el de s ar rollo personal y
comunitar io a través de la calidad de vida.
* Cre ar gr upos de afecto.
* Contribuir a la creación de redes de apoyo, fomentando el
desarrollo de experiencias e investigaciones sociales.
* Impulsar la comprensión de las diferencias individuales a favor
de la solidaridad.
* Incluir en la programación de acti vidade s aquellos aspectos que
hacen referencia a la accesibilidad y movimiento.
C O N C E P TO
Entendemos por discapacidad física aquella alteración en el sistema
locomotor que afecta fundamentalmente a la ejecución del
movimiento:
*
*
*
*
*
o
Puede ser per manente o transitor ia.
Limita algunas actividades de la vida diaria.
Precisa la eliminación de barreras arquitectónicas.
Et i o l o g í a m u y v a r i a d a .
Pueden existir problemas asociados como deficiencias sensoriales
mentales.
22
A continuación of recemos una clasificación, sin ánimo de etiquetar
a las personas, que puede dar algunas pistas en cuanto a los
diferente s tipos de discapacidade s físiscas:
1.- Discapacidades físicas motrices
a.- Discapacidades motrices sin afectación cerebral:
- Secuelas de poliomielitis
- Lesión medular
- Amputación
- Espina bífida
- Miopatía: enfer medad muscular
- Otras
b.- Discapacidade s con afectación cerebral:
- Pa r á l i s i s c e r e b ra l
- Accidente cerebro-vascular
2.- Discapacidades físicas por enfermedad
-
Asma infantil
Epilepsia
Dolor crónico
Enfermedad renal
Enfer medad del corazón
Tr a s p l a n t a d o s
Otras por enfer medad crónica
3. - D i s c a p a c i d a d e s f í s i c a s m i x t a s
- Plurideficiencias
- Secuelas de hospitalización y movilización
4. - I n c o o r d i n a c i ó n d e l m o v i m i e n to :
At a x i a
5 . - Tr a s t o r n o d e l t o n o m u s c u l a r :
- Hipotonía: poco tono y los miembros f lojos y f lácidos
- Hipertonía: mucho tono, rígido y tenso
Otra posible clasificación podría incluir el grado de afectación
hablándose de monoplejia (a un solo miembro), hemiplejia (a un lado
del cuer po), paraplejia a las extremidade s super iore s o infer iore s o
tetraplejia (a las cuatro extremidade s).
23
INTERVENCIÓN
Pa ra d e s a r ro l l a r e s te a p a r t a d o te n d r e m o s e n c u e n t a q u e to d a s l a s
e strategias que plante amos afectarán a los monitore s, consejo de
grupo, padres y madres, comité de grupo, y a los propios educandos:
los niños con discapacidad y sus compañeros.
A la hora de programar las acti vidade s debemos tener en cuenta:
- Buscar instalaciones accesibles (ascensor en caso de varias
plantas, que quepa la silla de r uedas por las puertas, cuarto de
baño adaptado, e scaleras o rampas con mucha pendiente...)
- Prever el tema del transporte, en el caso de las personas con
sillas de r uedas, intentar que el au tobús tenga platafor mas y e star
los educadore s pendiente s para facilitar el acce so.
- Estar abiertos a sus nece sidade s e specíficas (pr imeros auxilios,
caja de her ramientas para reparar sillas, ayudas técnicas para la
montaña...)
- Contar con la ayuda y experiencia de asociaciones y entidades
que trabajen el tema de for ma e specífica. Sus aportacione s serán
de gran ayuda.
I N T E RV E N C I Ó N C O N E L E D U CA N D O :
Algunas e strategias que podemos considerar a la hora de trabajar
con estos chavales:
* Propiciar la amistad y relacione s afecti vas.
* Aprender a ser solidar ios y aceptar la di versidad.
* P ro c u ra r q u e l a p e rs o n a s e s i e n t a a g u s to e n e l g r u p o s c o u t.
* To m a r c o n c i e n c i a y d e s d r a m a t i z a r e l u s o d e l a s i l l a d e r u e d a s u
otras ayudas técnicas.
* Evaluar nue stra inter vención basándonos en los progre sos del
niño.
* Combinar distintos tipos de juegos en los que el discapacitado
p u e d a d e s t a c a r, n o p o r s u m i n u s v a l í a , s i n o p o r s u s c a p a c i d a d e s .
* Incluir le en la toma de decisiones.
* Estimular la cre ati vidad para superar bar reras.
* Aportar solucione s fácile s a situacione s incómodas: platos sujetos
a ventosas o sobre un paño húmedo; cubiertos que se doblan el
m a n g u i t o , o s e p u e d e a u m e n t a r s u g r o s o r, o f i j a r a l a m a n o c o n u n
v e l c r o , u t i l i z a r l a s p a j i t a s p a r a b e b e r, e t c
* Animar y felicitar al niño en sus progresos, por pequeños que
sean.
* Dar gran importancia a los avance s de los niños, sobre todo los
relacionados con su discapacidad.
* Utilizar mater iale s e instr umentos adaptados a cada nece sidad.
24
* Asumir responsabilidades, evitar el etiquetaje.
* Mantener un talante optimista, no e scéptico, re spetar el r itmo
de aprendizaje de cada niño: no hay prisa por conseguir objetivos.
I N T E R V E N C I Ó N C O N PA D R E S ( T U T O R E S ) :
Cue stione s a tener en cuenta en relación a los padre s de chicos con
discapacidad física:
* Evitar que los padre s mantengan la super protección sobre sus
hijos.
* No favorecer las conce sione s de capr ichos a los niños por el temor
a la re acción advers a.
* Evitar los sentimientos de infer ior idad f rente a otros padre s.
* Reunione s per iódicas de seguimiento para analizar los avance s de
los chavales.
I N T E R V E N C I Ó N C O N E L G R U P O D E I G UAL E S
* Cooperar y colaborar con la persona discapacitada en la re alización
de actividades grupales.
* Fa v o r e c e r u n e s p a c i o a m p l i o , m o d e r n o , c á l i d o y a g ra d a b l e e n e l
que se facilitan todo tipo de e stimulacione s nece s ar ias para chavale s
con nece sidade s educati vas e speciale s, en el que al mismo tiempo
se de senvuelven educandos no afectados por la minus valía.
* A n i m a r c o n h u m o r.
* Realizar actividades en las que haya la posibilidad de que otro
compañero les lleve a espaldas, empuje su silla, etc.
* Analizar las bar reras arquitectónicas que tenga el local del gr upo,
pudiendo of recer alter nati vas cre ati vas a las mismas.
* Utilizar un e stilo educati vo directo, asignando tare as.
* Vi vir y ver en clave positi va, s acando de lo negati vo lo positi vo
que conlleva mayor seguridad y menos miedos.
* Exigirnos novedad en las actividades: romper moldes y esquemas,
inventar cada día cos as nuevas, los mismos chavale s son fuente de
creación.
En definiti va, conseguir una colaboración de todos, intentando
cambiar las cos as con el granito de arena de cada día, e sos son los
verdaderos cambios. No podemos dejar a un lado la ref lexión sobre
nue stras exper iencias a través de debate s que propicien el de s ar rollo
integral de personas bien for madas, con au toe stima, valorando todas
las habilidades sociales que se ponen de manifiesto; la capacidad de
comunicación, la cre ati vidad, la aserti vidad, la empatía, etc. en una
p a l a b r a , l o s v a l o r e s q u e i n t e n t a m o s t r a s m i t i r, c o n m e n t e a b i e r t a y
f lexible, dispue stos a asumir r ie sgos como e s el de la integración y
la atención a la di versidad.
25
5. 2 . D I S C A PA C I DA D P S Í Q U I C A
"Integración no es solamente acercarse al otro, también es dejar
que se acerque. No es solamente conocer, sino dejarse conocer.
No es sólo hablar con el otro, sino dejar al otro que me dé, abrirme
a lo que de él pueda recibir"
I N T RO D U C C I Ó N Y J UST I F I CA C I Ó N
Según Beng Nir je (1968), se considera la discapacidad psíquica no
como una sola discapacidad, sino como 3 que se acumulan:
1.- Situación personal de la persona: menor capacidad para aprender
y menos habilidad para adaptar su comportamiento a la convi vencia
con las personas.
2.- Un retraso impue sto o adquir ido: actitude s negati vas, inadecuada
formación y educación, experiencias sociales restringidas, en
resumen, un etiquetamiento social.
3. - L a c o n c i e n c i a d e s u p r o p i a d i s c a p a c i d a d : l a a u to i m a g e n d e l o
que e s, recibida de las relacione s con el entor no. Esto provoca en
la persona un de sequilibr io cada vez mayor en cuanto a su
au toe stima que le lleva a una falta de e stímulo personal, de sórdene s
del comportamiento... lo que implica situación de marginación.
En general podemos recoger 4 ide as que Rosenthal e stableció como
pr incipios a tener en cuenta para integrar y que podemos aplicar
a cualquier grupo:
1. Cre ar un clima sociocultural y emocional más cálido.
2. Dar a e stas personas mayor capacidad de infor mación de tipo
f e e d - b a c k : R E T R O A L I M E N TA C I Ó N .
3. Da r a l g r u p o m a y o r i n f o r m a c i ó n y p l a n te a r a l a v e z n u e v a s
tare as moti vante s y exigencias.
4. Da r m a y o r o p o r t u n i d a d a l g r u p o d e p r e g u n t a s y r e s p u e s t a s ,
facilitando así la participación.
Es también importante ser f lexible ante las acti vidade s y los gr upos,
u tilizar un aprendizaje positi vo y como ambiente facilitador el
entor no natural.
Po d e m o s e s b oz a r a l g u n a s c a ra c te r í s t i c a s g e n e ra l e s a p l i c a b l e s a l a s
personas con discapacidad psíquica:
* Comportamiento más infantil del e sperado por la edad.
* Menor capacidad lógica y de razonamiento, que se puede centrar
en la dificultad de seguir consignas.
* Dificultad de lenguaje, tanto en su comprensión como en su
expresión.
26
C O N C E P TO
Recogemos el concepto de la Asociación Amer icana para el retraso
mental, por la incidencia que ha tenido en el colecti vo de las
discapacidades psíquicas y porque supone un nuevo enfoque de las
mismas:
"El retraso mental se refiere a limitaciones sustanciales en el
funcionamiento actual. Se caracteriza por un funcionamiento
intelectual significativamente inferior a la media, que coexiste
junto a limitaciones en 2 o más de las siguientes áreas de
habilidades de adaptación: comunicación, cuidado propio, vida
en el hogar, habilidades sociales, uso de la comunidad, auto
dirección, salud y seguridad, contenidos escolares funcionales,
ocio y trabajo. El retraso mental se ha de manifestar antes de
los 18 años de edad". (A.A.M.R., 1992)
A través de e sta definición el retraso deja de ser algo de la persona
y pas a a ser la expre sión de la interacción entre la persona, con
un funcionamiento intelectual limitado y el entor no. En el progre so
de la persona inf luye de manera decisi va el entor no, su posibilidad
para cubr ir las nece sidade s de apoyo que cada persona pre senta en
cada momento de su vida.
Po r o t ra p a r te a p u e s t a p o r l a i n c l u s i ó n s o c i a l , y a q u e l a s l i m i t a c i o n e s
han de darse en ambiente s comunitar ios característicos y propios
del grupo de igual edad.
Cambia el modo de clasificación, ya no e s por el Cociente Intelectual
(C.I.) sino por la nece sidad de apoyos que requiera cada persona.
Ta m b i é n a p o r t a u n a v i s i ó n p o s i t i v a : l a s l i m i t a c i o n e s a d a p t a t i v a s a
menudo coexisten con puntos fuerte s en otras habilidade s o
capacidade s personale s. Y proporciona una visión dinámica, con los
apoyos nece s ar ios, el funcionamiento de la persona generalmente
mejorará.
Aunque no e s nue stro objeti vo etiquetar a las personas, por
cue stione s prácticas, las deficiencias psíquicas pueden clasificarse
en:
* Deficiencias intelectuale s: incluyen las deficiencias de la
inteligencia (retraso mental, deficiencias de la memor ia, deficiencias
en el curso, for ma y contenido del pens amiento, agnosia (ignorancia),
apraxia (imposibilidad de coordinar ciertos movimientos complejos,
sin que exista parálisis ni trastor no mental).
27
* Según el grado de afectación a través del Cociente Intelectual
C.I.: Obtenido al di vidir la edad mental entre la edad cronológica
y multiplicarlo por 100.
1.2.3. 4. 5. -
Límite: 70-80 (edad mental equi valente a la biológica)
Ligera: 51-69 (edad mental 12 años)
Media: 35-50 (edad mental 7-9 años)
Severa: 21-34 (edad mental 3-5 años)
Profunda: 20 o menor (edad mental hasta 3 años)
* Según la capacidad de adaptación al medio socio-educativo,
intere s ante de sde el punto de vista de la inter vención: educable,
susceptible de for mación o entrenable y nece sitados de constante
protección o custodiable.
* Otras deficiencias psicológicas: incluyen las deficiencias de los
estados de conciencia y vigilia. Deficiencias de percepción y
atención; deficiencias de las funcione s emoti va y voliti va; neurosis
y psicosis; trastor nos generale s del de s ar rollo; au tismo infantil.
* Tr a s t o r n o s p s i c o s o c i a l e s : t r a s t o r n o s d e l a c o n d u c t a .
* Deficiencias del lenguaje: comprensión, emisión y recepción.
Po r o t ra p a r te , d e s d e e l p u n to d e v i s t a d e l a e t i o l o g í a d e l a
discapacidad psíquica, pueden ser causada por variables:
* Biológicas:
o Genéticas:
* Anor malidade s cromosómicas: au tosómicas: síndrome
d e Do w n , E d w a rs , Pat a u , m a u l l i d o d e g ato , e tc .
s e x u a l e s : s í n d r o m e s d e Tu r n e r y K l i n e f e l t e r,
cromosoma X f rágil.
* Desórdenes del metabolismo,
* Enfer medade s degenerati vas.
o Tr a s t o r n o s d e l d e s a r r o l l o i n t r a u t e r i n o : a n o r m a l i d a d e s d e
la organización cerebral.
o Encefalopatías prenatale s: incompatibilidad del RH,
intoxicación por drogas, fármacos o alcohol, anoxia ( falta
de oxígeno), le sione s mecánicas, infeccione s prenatale s,
trastor nos endocr inos, de snu tr ición, nacimiento prematuro,
exposición a rayos x, de sconocidas,
o Encefalopatías posnatale s: infeccione s, anoxia,
de snu tr ición, malos tratos, accidente s.
28
* Socioambientale s: deficiente cuidado físico y médico, ambiente
psicosocial, hábitos del lenguaje, estilo de crianza infantil,
motivación, la escuela.
* Tr a s t o r n o s a s o c i a d o s : h i d r o c e f a l i a ( a c u m u l a c i ó n d e l í q u i d o
cefalor raquídeo en las cavidade s del cerebro), microcefalia (tamaño
exce si vamente reducido de la cabeza relacionado con una disminución
de la capacidad intelectual), epilepsia, au tismo.
Como siempre, las clasificacione s re sponden a generalidade s, y
suponen caer en tópicos, a evitar cuando estamos hablando de
personas que se integran en gr upos de tiempo libre, con sus
limitaciones y sus posibilidades.
INTERVENCIÓN
El tiempo libre para las personas con discapacidad psíquica tiene
algunas funciones básicas:
* Les permite desar rollar sus capacidades personales, tanto
participando directamente en las acti vidade s, como siendo simple s
espectadores.
* Le s posibilita relacionarse con personas diferente s al ambiente
habitual.
* Fa c i l i t a , t a n to a e l l o s c o m o a s u s f a m i l i a s , te n e r i n d e p e n d e n c i a
mientras dure la acti vidad.
* Es una de las vías más evidente s para lograr su plena integración
en el medio, si se us an recursos comunitar ios para las acti vidade s.
Estas acti vidade s ayudan a de s ar rollar un conjunto de capacidade s
en todas las facetas de la vida, para conseguir el de s ar rollo ar mónico
de la persona, re spetando y favoreciendo su e spontaneidad, su
libertad de cre ación, su inter pretación personal y su e spír itu crítico
dentro de un ambiente de alegre convivencia que estimula su
b i e n e s t a r.
Como educadores que somos, se nos supone curiosidad y
responsabilidad hacia la labor que realizamos, por ello, es
intere s ante infor marse y for marse sobre el colecti vo que e s objeto
de integración. Hay que tener en cuenta que dependiendo de las
nece sidade s de apoyo de los participante s y las características de
la acti vidad, var iaremos la ratio de monitore s. Conviene de stacar
la importancia de contar con un equipo de monitores estable que
sir va de referente y aporte la e stabilidad nece s ar ia a los chavale s
con los que trabajamos.
29
I N T E RV E N C I Ó N C O N E L E D U CA N D O
Un importante objetivo de las actividades de tiempo libre es
fomentar la autonomía e independencia en la media de las
posibilidade s de cada uno, para hacer uso y au toge stionar su propio
tiempo libre. Además de promover la independencia del chaval,
evitando el pater nalismo y la sobreprotección. Así favoreceremos
la nor malización y la integración, fomentando la participación en
la comunidad.
Las
actividades
que
preparemos
deben
ir
orientadas
a:
* Despertar la imaginación y capacidad expresiva personal.
* Culti var la sensibilidad, buen gusto e interés por lo artístico.
* Iniciar y reforzar el uso y manejo de los recursos y técnicas
expresivas.
* Estimular el aprecio y valoración de las relacione s artísticas y
culturale s.
* Fomentar la integración social.
* Que se sientan protagonistas.
Pudiendo de s ar rollarse en distintas áre as: arte y expre sión musical,
dramatización y expre sión literar ia, expre sión plástica, juegos.
Aspectos básicos a tener en cuenta al diseñar las acti vidade s:
* Los centros de interés de los participantes y las diferentes
expectati vas.
* El carácter per manente o puntual de la mismas.
* Diferenciación por edades y necesidades de apoyo.
* Temporalización de la inter vención.
* Preparación:
o El gr upo: las personas con discapacidad psíquica y las
personas nor male s.
o ¿Qué e s la educación para el ocio?
o El equipo de monitores.
o Las familias.
* Metodología:
o Coordinación entre entidades.
o Desar rollo de las actividades.
o Intensidad y tipos de apoyo nece s ar ios.
o Proporcione s de las personas discapacitadas psíquicas
dentro del gran gr upo.
*Evaluación
30
Adjuntamos una e str uctura tipo que podemos tener en cuenta a la
hora de programar acti vidade s incluyendo a chavale s con e ste tipo
de discapacidad:
*
*
*
*
*
*
Introducción. Encuadre de lo que se va a hacer en la sesión.
B r e v e r e v i s i ó n d e l o t r a t a d o e n l a s e s i ó n a n t e r i o r.
Exposición del tema a tratar y aplicación de dinámicas prácticas.
Recapitulación de lo visto durante la se sión.
Información sobre próximas actividades.
Fin de la sesión.
No debemos olvidar que estos chavales tienen una serie de
nece sidade s generale s en el trato:
* Reacciones de compensación que suscitan la reacción de las
personas que le s rode an, por ej,: rendimientos sor prendente s en el
cálculo mental, con las fechas, en relación con la música. En
re sumen: demostrar le s que se le s acepta como son y que no tienen
que tener ninguna habilidad especial para ser aceptados.
* Puede producirse cierta hostilidad f rente a las personas que le s
rode an, como consecuencia de la f r ustración que exper imentan.
* Admiración hacia el mejor dotado y de seo de actuar como él.
* Actitud general de fatiga y pasi vidad.
* R e a c c i o n e s c o n t r a d i c t o r i a s f r e n t e e l é x i t o o a l f r a c a s o , e s d e c i r,
se pueden mostrar positi vos con un re sultado negati vo y vicevers a.
Lo que podemos hacer e s no potenciar con nue stras actitude s e stos
comportamientos, pue s e s evidente que somos sus modelos y buscan
nue stra aprobación.
* Pe simismo en la actitud anter ior hacia el éxito, la cual deter mina
la elección de actividades por debajo de sus posibilidades.
* Nece sidad per manente de protección que le s lleva a mantener una
estrecha dependencia de los padres, y a su vez, esto les conduce a
incrementar el retraso afecti vo e intelectual.
31
I N T E R V E N C I Ó N C O N PA D R E S ( T U T O R E S )
Las actividades realizadas con la familia en el tiempo libre en
muchos casos constituye la única alter nati va de ocio, pero no e s
la más adecuada de cara a la integración social; entre otras cos as
p o r q u e l l e v a a u n a e x c e s i v a d e p e n d e n c i a d e l m e d i o f a m i l i a r, d i f i c u l t a
las relacione s Inter personale s del chaval con discapacidad psíquica
y la adquisición de au tonomía, además de potenciar una imagen
e t e r n a m e n t e i n f a n t i l d e e s t a s p e r s o n a s . To d o e l l o s i n o l v i d a r l a
carga importante que supone para muchas familias tener que e star
atendiendo a sus hijos / as con discapacidad psíquica durante todas
las horas de cada día.
Es importante que las familias participen en la programación de
las acti vidade s, como en alguna acti vidad concreta: excursione s,
f e s t i v a l e s , e t c . Ta m b i é n m a n t e n e r l e s i n f o r m a d o s y o b t e n e r
r e t r o a l i m e n t a c i ó n a t r a v é s d e r e u n i o n e s p e r i ó d i c a s . Ta m b i é n s e r í a
intere s ante tener contacto con los profe sionale s que trabajan con
el chaval en otras áreas, con el objetivo de conseguir una
inter vención coherente e integral.
I N T E R V E N C I Ó N C O N E L G R U P O D E I G UAL E S
E l o c i o d e n t ro d e u n g r u p o d e a m i g o s n o e s s i e m p r e f á c i l . Po r u n
lado las familias suelen tener mucho miedo, y por otro, e s indudable
que el porcentaje de personas con discapacidad psíquica que pueden
moverse au tónomamente por una gran ciudad e s pequeño. Si el
grado de discapacidad lo per mite, no cabe duda que e sta for ma de
ocio es la ideal.
Se hace fundamental que las actividades que promovamos se adecuen
a la edad y nece sidade s de apoyo de los participante s, evitando
actividades infantiles, que fomentan una imagen aniñada del
colectivo y una sobreprotección excesiva, dificultando su
integración social.
Debemos potenciar los centros de interés a través de una var iada
oferta de actividades, permitiendo que ellos elijan las que más les
gusten, y facilitando la adquisición de aficiones, así como el
conocimiento de la oferta comunitaria de ocio. No podemos
olvidar nos de u tilizar o contactar con los recursos comunitar ios:
transporte público, cine s, cas as de cultura, otros centros de ocio
y tiempo libre, para facilitar el conocimiento y en r iquecimiento
mutuo.
32
Pa ra l o g ra r e l o b j e t i v o d e f o m e n t a r l a a u to n o m í a y l a s r e l a c i o n e s
interpersonales es necesario el trabajo en pequeños gr upos,
c a ra c te r í s t i c a d e n u e s t ra m e to d o l o g í a s c o u t, q u e p a ra e s te t i p o d e
destinatarios es especialmente interesante. Así evitaremos la
masificación y se potenciará el protagonismo de cada persona, la
nor malización y la integración. Los gr upos pueden ser for mados de
manera e spontáne a, re spetando las relacione s de amistad, los gustos
y aficione s, y la libre elección de compañeros, teniendo en cuenta
algunas cue stione s: edad, nece sidade s de apoyo, o las características
concretas de cada actividad.
5 . 3 . D I S C A P A C I D A D A U D I T I VA Y S O R D E R A
"Para el desarrollo de cualquier persona es muy importante la
necesidad de identificarse con otros individuos similares, sin que
eso suponga aislamiento, de ahí la importancia de la comunidad
sorda".
I N T RO D U C C I Ó N Y J UST I F I CA C I Ó N
Abordamos ahora la integración de las personas perteneciente s a
l a c o m u n i d a d s o r d a e n e l m o v i m i e n to s c o u t, p a ra f a c i l i t a r a s í l a
participación de este colectivo heterogéneo dentro de nuestra
Federación, y los progre sos en los di versos ámbitos: social, cultural,
intelectual.
L as personas con discapacidad auditi va o sordera, como todas las
demás, tienen distintas necesidades, condiciones y diferentes
posibilidade s y capacidade s. El mejor cr iter io a seguir e s el personal
e individualizado, pudiendo adaptar el compromiso scout a las
capacidade s de cada persona. Los tópicos asociados a la discapacidad
auditi va y sordera no se dan sistemáticamente, por ello, debemos
romper con e stas fals as ide as trasmitidas por "la cultura popular",
y apostar por la integración de e ste colecti vo en los gr upos scou ts,
de acuerdo con las siguiente s razone s:
* Po s i b i l i d a d d e m a y o r i n te ra c c i ó n c o n o y e n te s , l o c u a l f a v o r e c e l a
comunicación.
* Adaptación social más completa debido a un mayor conocimiento
y exper iencias para los jóvene s sordos o con discapacidad auditi va.
* Efectos sobre los oyentes para su mejor aceptación de la
di versidad.
* El programa educati vo actual de ASDE contempla la atención a la
di versidad.
33
Debemos tener en cuenta algunos factore s deter minante s de e ste
colectivo:
* La utilización de una lengua de signos como lengua propia es uno
de los factore s más importante s para impuls ar a las personas a
for mar parte de la comunidad sorda.
* Una de las metas más importante s de e ste colecti vo sería conseguir
una aceptación pública de que todas las personas tenemos los mismos
derechos a pesar de la discapacidad.
* La aceptación y reconocimiento de su historia y del uso de la
Lengua de Signos.
C O N C E P TO
Entendemos que una persona con discapacidad auditi va o sordera
es aquella que tiene pérdida total o parcial de la audición.
Hay di vers as clasificacione s y tipos de sordera dependiendo de
diferente s factore s:
* Según su localización y lugar de la le sión: sordera conducti va o
de transmisión, sordera de percepción o neurosensor ial, sordera
central.
* Según el momento de apar ición: sordera prelocu ti va y postlocu ti va.
* Según su for ma de apar ición: sordera br usca, por ejemplo por un
accidente, sordera progre si va, por ejemplo por una enfer medad
degenerati va, sordera hereditar ia por genética, sordera congénita.
* Según el grado de pérdida auditi va: ligera, moderada, severa,
profunda.
* Según el punto de vista educati vo y pedagógico, la más intere s ante
para nue stras accione s:
o Sordos (profundos y cofósicos): personas cuya audición no e s
funcional para la vida ordinar ia. No pueden adquir ir la lengua oral
por vía auditiva, necesita utilizar técnicas especiales para su
adquisición. Su pr incipal canal de comunicación receptor e s el visual
y sería recomendable una enseñanza desde el nacimiento de un
lenguaje visual y gestual como es el de la L.S.E. (lengua de signos
española) y en el momento adecuado realizar una enseñanza de una
segunda lengua que sería la escrita.
o Hipoacúsicos: personas cuya audición e s deficiente, pero con
próte sis o sin ella e s funcional para la vida ordinar ia, y per mite
a d q u i r i r, d e p e n d i e n d o d e l o s c a s o s , e l l e n g u a j e p o r v í a a u d i t i v a .
* Po r ú l t i m o p o d r í a m o s c l a s i f i c a r l a s o r d e ra c o m o : c o n g é n i t a y
adquirida.
34
* Debemos tener en cuenta ciertos cr iter ios sociolingüísticos: se
der i van de considerar que la comunidad sorda e s un gr upo cultural
con identidad y lengua propia. Según e stos cr iter ios, un sordo e s
aquel que con independencia de su pérdida auditi va se siente parte
de la comunidad sorda, conoce su lengua ( la de signos), es aceptado
por sus iguales, comparte sus peculiaridades culturales, más
centradas en lo visual, las vibraciones, los olores, etc.
Los sordos adultos se consideran diferente s pero no deficiente s.
En definiti va, una persona con discapacidad auditi va o sorda, tiene
nece sidade s educati vas e speciale s. Nue stra re spue sta educati va debe
ir encaminada no sólo al indi viduo, sino también al contexto, para
así cubrir dichas necesidades.
INTERVENCIÓN
Para acercar nos a la re alidad que vi ven los educandos con e s a
discapacidad, hay ciertas limitaciones que supone no oír y
consecuencias que reporta:
* L a discapacidad auditi va y la sordera inciden sobre el de s ar rollo
lingüístico y sobre la personalidad completa del discapacitado
auditivo.
* El sentido de la audición mantiene en continuo contacto a la
p e r s o n a c o n t o d o c u a n t o s u c e d e a s u a l r e d e d o r, p o r l o t a n t o , n o o í r
supone:
o Una desconexión con el medio y una posible pérdida de
control de lo que en el entorno sucede, lo que puede llevar
consigo: inseguridad, aislamiento, ansiedad e inestabilidad
e m o c i o n a l p a r a l a p e r s o n a q u e p a d e c e l a s o r d e r a . Ta m b i é n
puede darse una fuerte de sconfianza moti vada por el modo
en que les llega la información, muchas veces resumida o
distorsionada, ya que hay imágene s que le pueden dar una i
d e a i n c o r r e c t a d e l o q u e p u e d a s e r.
o Una organización distinta de la experiencia así como de la
for ma de registrar la y almacenar la en la memor ia. No e s lo
m i s m o e s t r u c t u ra r l a r e a l i d a d d e s d e 5 s e n t i d o s q u e d e s d e 4.
Obstáculos en el desar rollo cognitivo y social: los déficits
auditivos y lingüísticos pueden obstaculizar su comunicación
c o n o t r a s p e r s o n a s . Ta m b i é n h a y m u c h a s p e r s o n a s s o r d a s q u e
p u e d e n h a b l a r, a u n q u e s u p r o n u n c i a c i ó n n o s e a t o t a l m e n t e
correcta.
35
Ta m b i é n d e b e m o s a ñ a d i r q u e h a y a d a p t a c i o n e s e s p e c i a l e s q u e l o g r a n
una mayor integración como luces sustituyendo a timbres, y
adaptacione s aplicando las nuevas tecnologías, como los faxe s
móviles.
Debemos partir de las posibilidades y dificultades de cada educando,
realizando las adaptaciones oportunas, sobre todo metodológicas.
No debemos olvidar la importancia de estar informados, y la
obser vación del educando previa a la inter vención, aunque partimos
de patrones comunes cada persona sorda es diferente.
Como educadores no debemos olvidar el trabajo que realizan
entidade s que llevan muchos años trabajando en el tema de la
discapacidad auditi va y sordera de for ma e specífica. Su exper iencia
nos resultará sumamente en riquecedora y pueden aportarnos
for mación concreta en el tema, como una or ientación muy valios a.
I N T E RV E N C I Ó N C O N E L E D U CA N D O :
Algunas e strategias que favorecen la comunicación con un educando
sordo:
1. Crear situaciones de comunicación que favorezcan el i
intercambio entre niño y adulto, entre iguale s, u tilizando
gr upos homogéneos y mixtos.
2. Aprovechar al máximo cualquier situación e spontáne a para
la comunicación con un niño sordo.
3. Fo m e n t a r l a c o m u n i c a c i ó n u t i l i z a n d o m e d i o s d e
comunicación variados.
4. S e g u i r u n a s n o r m a s e l e m e n t a l e s d e c o m u n i c a c i ó n c o n e l
educando sordo, e intentar que sus compañeros las
desar rollen:
o Es nece s ar io llamar su atención con un ge sto ante s
d e h a b l a r, i n c l u s o l l a m a r s u a t e n c i ó n c o n u n c o n t a c t o
físico, y a ser posible centrar el tema de convers ación.
o El contacto visual es fundamental, si no lo hacemos
parece que no le estamos prestando atención.
o El rostro debe e star f rente al del educando, no le
h a b l e s n u n c a s i é l n o t e p u e d e m i r a r, o s i n o p u e d e
leer tus labios.
o Vo c a l i z a r b i e n , p e r o s i n e x a g e r a r, n o e s n e c e s a r i o
g r i t a r.
o Utilizar f rase s sencillas, pero completas.
o Si estáis realizando una actividad con más niños,
procurad situar le en pr imera fila o en una posición que
pueda ver bien.
36
o Cuando no comprenda: repetir lo dicho, usar sinónimos,
constr uir la f rase de for ma distinta, u tilizar un ge sto o una
palabra e scr ita.
o A p r e n d e r l a l e n g u a d e s i g n o s . Po d e m o s c o l o c a r e n u n s i t i o
visible del local un póster en el que re suma el alfabeto
dactilológico de la comunidad sorda, aunque la L.S.E. es más
amplia que e ste alfabeto que sólo se us a para nombre s propios
o cuando la palabra que se quiere signar no tiene signo propio.
Pa ra t ra b a j a r c o n u n e d u c a n d o s o r d o o c o n d i s c a p a c i d a d a u d i t i v a ,
debemos tener en cuenta que tienen nece sidade s, comune s muchas
de ellas a todos los niños:
* De s ar rollarse cogniti va, motora, afecti va y socialmente.
* Ser valorado y recibir una educación a la medida de sus
posibilidades.
* Interacción y compartir significados con sordos y oyente s.
* Participar lo más posible del proyecto educati vo común.
* Experiencia directa e información relacionada.
* Recur r ir a e strategias visuale s.
* Aprovechar sus posibilidades auditivas y otros canales.
* Estrategias para aprender au tónomamente, a través del
autoaprendizaje.
* Mayor información referida a normas y valores.
* Asegurar su autoestima y un autoconcepto positivo.
* Asegurar su identidad.
* Apropiarse de un código comunicati vo útil.
* Conocer y u tilizar el sistema lingüístico más adecuado,
reconociendo la LSE como su lengua, con una identidad propia.
R E C O M E N DA C I O N E S a s e g u i r e n e l e d u c a n d o s o r d o . S i e m p r e d e b e m o s
tener en cuenta:
* L as dificultade s comunicati vas y lingüísticas de e ste
colectivo.
* L a e scas a preparación de los educadore s en e stos aspectos.
* Actitude s de padre s y educadore s sobre la integración.
* Nece sidad de una atención más indi vidualizada.
* Menor número de educandos en la rama concreta donde se
encuentra.
* Educandos con la misma situación en dicha rama.
* Nece sidad de un proyecto educati vo de gr upo que tenga en
cuenta la integración de los educandos con discapacidad
auditiva.
* Necesidad de una organización flexible del grupo que
per mita distintos modos de atender las nece sidade s e speciale s
de los educandos sordos.
37
* Elección de un sistema de comunicación que us ar con los
educandos sordos y que se a progre si vamente conocido por los
educadores y los demás compañeros, también se pueden
complementar la lengua de signos y la lectura de labios,
us ando también ellos la palabra hablada.
* Educadore s preparados para hacer las adaptacione s precis as
en los proyectos.
* Adultos sordos que colaboren en la formación del educando
sordo.
* Mantener contacto con entidade s y asociacione s de la
comunidad sorda.
I N T E R V E N C I Ó N C O N PA D R E S ( T U T O R E S )
Debemos tener en cuenta la dificultad de los padre s oyente s para
aceptar la sordera de su hijo y la impotencia que sienten al no s aber
cómo tratar con ellos. Esto conlleva diversos inconvenientes:
sobreprotección, comunicación más controlada y nor mati va, más
concesiones a los caprichos del niño, sentimiento de inferioridad...
Po r to d o e l l o s e h a c e f u n d a m e n t a l m a n te n e r u n c o n t a c to c o n t i n u a d o
con ellos, dando y recibiendo información, recordando a los padres
que son ellos los que mejor conocen a sus hijos, así trabajaremos
en colaboración con ellos. Es importante solicitar le s que, en el caso
de que utilicen una lengua de signos adaptada, nos proporcionen al
m e n o s l o s e l e m e n to s m á s b á s i c o s . Po r o t ra p a r te , of r e c e r l e s a p o y o
en lo nece s ar io como pedir le s colaboración con la líne a educati va
seguida por el gr upo, manteniéndola en lo posible en sus propias
casas.
Es muy intere s ante el trabajo re alizado por las asociacione s que
trabajan el tema de for ma e specífica, a través de los gr upos de
padres, así como Asociaciones de padres de sordos de las que puedes
obtener más información en el apartado de recursos.
I N T E R V E N C I Ó N C O N E L G R U P O D E I G UAL E S
Nos encontramos que, el educando sordo o con discapacidad auditi va
y el re sto oyente, suelen entenderse mejor que un educando sordo y
u n e d u c a d o r. P o r o t r o l a d o d e b e m o s :
* Concienciar e infor mar a los compañeros oyente s, al consejo
y al gr upo en general.
* Mejorar las habilidade s comunicati vas de e sos educandos
oyente s, para así propiciar el conocimiento mu tuo y las
actividades compartidas con los educandos sordos.
* N o m b r a r u n e d u c a n d o - t u t o r, c u i d a n d o m u c h o d e n o c r e a r
dependencias. Este paso puede ser adecuado para la entrada
38
* del chaval al grupo, y que después sea él quien escoja con
quién quiere compartir su tiempo y amistad.
* Procurar que se a tratado como un igual más.
* Evitar el sentimiento de lástima hacia el educando sordo.
* Propiciar actividades conjuntas, en las que el educando
sordo se integre en el gr upo de iguale s.
* Introducir al grupo de iguales en una lengua de signos
básica, así no tendrá que ser el niño sordo quien se adapte
a lo más complicado.
* Propiciar actividades entre el grupo y chavales
perteneciente s a una asociación de sordos, pudiendo ser la
de referencia de alguno de los educandos perteneciente s al
grupo.
* Re alizar acti vidade s que fomenten la comunicación ge stual:
mimos, te atro mudo...
* Ante s, durante y de spués de toda inter vención, e s nece s ar ia
una evaluación f lexible, continuada, for mati va y educati va.
5 .4 . D I S C A P A C I D A D V I S U A L
"Lo esencial es invisible a los ojos"
I N T RO D U C C I Ó N Y J UST I F I CA C I Ó N
E l h e c h o d e n o v e r n o s i g n i f i c a n o a c t u a r, p o r l o q u e l a p e r s o n a
con discapacidad visual puede hacer todo tipo de acti vidade s siempre
que quiera re alizar las y e stén adaptadas. Adaptación de mater iale s
y juegos, trato igualitar io para todos los participante s, aceptación
y valoración de las capacidade s de la persona ciega, ayudar pero
no anular a la persona haciendo cos as por ella, son algunos de los
elementos a tener en cuenta al actuar con personas con ceguera.
Como en el re sto de discapacidade s, la adaptación de las acti vidade s
en un gr upo de tiempo libre e s la clave para facilitar la integración
y un de s ar rollo s atisfactor io de la persona en su tiempo de ocio.
En general la discapacidad visual lleva unidas una serie de
dificultades y necesidades de distinto tipo. Entre las dificultades
se encuentran las de:
* Or ientación y movilidad, muchos niños miran sólo de
f rente.
* Reconocimiento y conceptualización global del entorno.
* P lanificación, que se hace obser vable a la hora de definir
tareas.
39
De ellas se der i van una ser ie de nece sidade s a s atisfacer o a tener
en cuenta a la hora de interactuar con niños discapacitados
visualmente, como son:
* Recibir infor mación muy enmarcada, contextualizada y en
pequeñas cantidades cada vez.
* Sistematizar y ordenar la infor mación, así como
completar la con exploracione s y manipulacione s siempre que
sea posible.
* Buscar apoyos táctiles y auditivos debido a la poca precisión
y exactitud en la recopilación de datos por el canal visual.
* Importancia del rastreo para la recepción ordenada de la
información visual, ha de ser de izquierda a derecha y de
ar r iba abajo, global y completa, no parcial ni centrarse sólo
en detalles.
* Centrar a los chavale s para la organización y comprensión
de la infor mación en la comprensión y razonamiento de
conceptos; no bas arse sólo en la mera repetición aunque en
ocasione s se a importante para afianzar conocimientos,
hacer le consciente de lo que hace, potenciando en el niño la
ref lexión.
* Comprobación del resultado de sus acciones, a la vez que
los compañeros comprueban que se pueden compartir tareas
y responsabilidades.
* Generalización del uso de las técnicas de guía.
C O N C E P TO
L a discapacidad visual o ceguera supone la pérdida total o parcial
de la visión. Esta pérdida se refiere a la capacidad de enfocar:
agudeza visual, y ver los objetos sin mirar los de for ma directa:
amplitud del campo visual.
Nor malmente el campo visual incluye un ángulo mayor de 180º, y
si se mantiene la mirada fija hacia delante, se percibe
simultáne amente los objetos situados a izquierda y derecha. Una
persona con campo visual infer ior a 20º se considera ciega, aunque
en ese ámbito su agudeza visual sea buena. El ojo con menor visión
habrá de poseer e sta característica para ser considerado
discapacitado visual.
L a ceguera puede ser consecuencia de le sione s producidas en el ojo,
anomalías o le sione s cerebrale s o en el ner vio óptico. A vece s se
debe a un trastor no general como la diabete s, otras la ceguera e s
de nacimiento.
40
Existen distintas clasificacione s:
1. Según el grado de pérdida de visión: ceguera total, ceguera
parcial.
2. Según la afectación del ner vio óptico: ambliopía ( defectos
de visión sin afectación orgánica del ojo); amaurosis (
privación de la vista por debilitación del ner vio óptico), sin
alteración perceptible en la parte extrema del ojo.
INTERVENCIÓN
Es una re alidad que la ceguera reduce la capacidad de captar la
infor mación, que en gran medida nos llega a través de la vista, lo
que afecta naturalmente al comportamiento. No podemos decir que
haya rasgos comune s a las personas invidente s, pero hay algunos
factores que pueden inf luir en su personalidad: inseguridad,
indefensión, soledad, monotonía, sentimiento de inferioridad, falta
de au tonomía y nece sidad de protección, dependencia, aislamiento,
baja autoestima, etc.
Pero e s cierto que la relación y comunicación con una persona ciega
no debe ser diferente a la mantenida con una vidente. Muchas vece s
a n t e l a c e g u e r a n o s a b e m o s c ó m o a c t u a r, t e n e m o s m i e d o s y d u d a s ,
f r uto del desconocimiento en sí. Las pautas de inter vención
consistirán sobre todo en situar e spacialmente y en ver balizar todo
lo que hay y sucede a su alrededor para conseguir su máxima
autonomía.
L a sociedad y el entor no familiar generan una ser ie de actitude s
que inf luyen en la relación con el ciego y la percepción que éste
tiene de sí mismo. Pero no debemos olvidar que existen una ser ie de
factore s que favorecen la cre ación y modificación de actitude s como
la educación, la experiencia individual, los medios de comunicación,
las institucione s y entidade s e specializadas, y que todos tenemos
parte de re spons abilidad en el proce so de modificación de actitude s
y la integración de personas con discapacidad.
I N T E RV E N C I Ó N C O N E L E D U CA N D O
Al inter venir con el educando con discapacidad visual podemos
relacionarnos de varias formas:
Ayudar:
* Una persona con discapacidad visual puede hacer sola
prácticamente todo.
* A veces necesita ayuda, como todo el mundo, y la pide.
41
* S i l a v e s d e s p i s t a d a a n t e s d e a c t u a r, p r e g u n t a .
* Si al of recer ayuda no la acepta, no te mole ste s, será que
no la necesita en ese momento.
* A y u d a r e s f a c i l i t a r. N o h a g a s l a s c o s a s p o r e l l a , l a
convertirías en una persona inútil.
Ayuda sólo cuando sea necesario.
Guiar:
* C u a n d o g u í e s a u n a p e rs o n a c i e g a n o l a c o j a s d e l b ra z o n i l a e m p u j e s ,
e so cre a tensión porque, como no ve teme golpe arse.
* M e j o r of r e c e t u b ra z o y c a m i n a ate n to a l e s p a c i o q u e a m b o s o c u p á i s .
* No e s nece s ar io ir dando instr uccione s y detalle s sobre el ter reno,
cogiéndose de ti y avisándole si existe re almente alguna dificultad e s
suficiente.
* Cuando paséis por lugare s e strechos echa el brazo, del que va cogido
un poco hacia atrás. Así s abrá lo que quiere s decir y camina delante,
con precaución para evitar golpe s.
* Si vais a u tilizar una e scalera indica dónde e stá la barandilla, sólo
tienes que coger su mano y ponerla en la misma.
* A n te l a s e s c a l e ra s n o f r e n e s e n s e c o , d i " s u b e " o " b a j a " , n o e s n e c e s a r i o
contar los escalones.
* Advierte de la existencia de algún obstáculo elevado.
* Nunca deje s puertas entre abiertas, cer radas o abiertas del todo.
* Si se cr uza en tu camino, deja paso o avisa de dónde estás, pero
procura que, si cambia de dirección, no se dir ija hacia otro obstáculo
m a y o r.
Tr a n s p o r t e s :
* Es importante que le demos la mayor infor mación posible de dónde
e stán la taquilla, e scaleras, bar ras o timbre s, para que pueda ser lo
más independiente posible.
* Si hay algún asiento libre díselo. No hace falta que le siente s, pon
su mano en el re spaldo para que se sitúe, e s suficiente.
Al hablar:
* V e r b a l i z a r c o n u n l e n g u a j e a s e q u i b l e , t o d o l o q u e s e v a a h a c e r.
* L as palabras: "ciego", "invidente", etc. le son bastante familiare s.
Utilízalas con naturalidad, no le ofende s.
* No te avergüence s si al de spedirte dice s "hasta que nos ve amos", o
" m i ra " . . . , o c u a l q u i e r f ra s e o e x p r e s i ó n q u e te n g a q u e v e r c o n l a v i s i ó n ,
la persona con discapacidad visual también las u tiliza.
* Cuando hable s, haz lo en un tono nor mal, una persona ciega no tiene
porqué ser sorda.
En una convers ación, los adver bios: aquí, allí, ahí y los ge stos en que
se apoya la comunicación, no sir ven para nada. Es prefer ible dar
información sobre el lugar que ocupa aquello de lo que hablas.
42
Al dirigirnos a ellos:
* Hacer lo de manera que sepa con segur idad que e s a él a quien se
dir igen: di tu nombre y si e s nece s ar io algún dato de referencia para
que te localice.
* S i o s c r u z á i s p o r l a c a l l e o e n a l g ú n s i t i o , n o te v a a v e r, d e t i d e p e n d e
saludar le, o hacer le constar vuestro encuentro.
* Si os pre sentan, puede que ni te dé la mano, ni un be so, porque no
s abe qué vas a hacer: toma tú la iniciati va.
* C u a n d o e s t é i s j u n to s c o m e n t a c u á n d o s a l e s o e n t ra s , c u a n d o te a l e j a s
y regre s as. No le deje s con la palabra en la boca y hablando sólo.
* Si va acompañado, y le quiere s comentar algo, dirígete directamente
a él, y no a la otra persona. Sabe hablar y tomar decisione s.
Aspectos generale s a tener en cuenta:
* En los juegos de movimiento pueden participar con otra persona que
los lleve de la mano o le s indique los movimientos con palmas, diciéndole s
p o r d ó n d e d e b e n i r.
* Cuando le de s un objeto ponlo en contacto con su mano, y si no e s
p o s i b l e , l l e v a s u m a n o h a c i a é l . Da l e t i e m p o p a ra e x p l o ra r l o .
* Comenta aquellos aspectos que te parezcan intere s ante s y no pueda
p e r c i b i r, p e r o s é l o m á s o b j e t i v o p o s i b l e , t a l v e z a t i n o t e g u s t e y a é l
le fascine.
* Necesita orden a su alrededor pues facilita la localización de las
cosas.
* Si cambias algo de lugar avísale y no dejes que se maree buscando.
* A veces es mejor que guarde sus propias cosas, tiene su propio orden.
* Cuando quedéis en un lugar sé puntual, le produce cierta inseguridad
e sperar demasiado, además de abur r ir le como a cualquiera.
* Si te pide que le le as algo, no inter prete s ni s aque s conclusione s,
l i m í t a t e a l e e r.
* Ten en cuenta la luz que tolera, ya que p.ej. una persona albina no
podrá e star expue sta a una luz intens a.
I N T E R V E N C I Ó N C O N PA D R E S ( T U T O R E S )
L a familia constituye el clima básico psicosocial para el de s ar rollo
poster ior de una conducta positi va. Del equilibr io psicológico de una
familia dependerá la aceptación o no del hijo ciego.
Es importante que las familias participen en la programación de las
a c t i v i d a d e s , c o m o e n a l g u n a a c t i v i d a d c o n c r e t a : e x c u rs i o n e s , f e s t i v a l e s ,
e t c . Ta m b i é n m a n t e n e r l e s i n f o r m a d o s y o b t e n e r r e t r o a l i m e n t a c i ó n a
través de reunione s per iódicas.
43
I N T E R V E N C I Ó N C O N E L G R U P O D E I G UA L E S
Como objeti vo se busca la plena integración de ciegos y deficiente s
v i s u a l e s e n l a s o c i e d a d . Pa ra e l l o e x i s te n g ra c i a s a m u c h o s a v a n c e s
técnicos, los ser vicios nece s ar ios para el de s ar rollo de au tonomía
personal, p.ej. los facilitados por la ONCE. Hay también adaptacione s
nece s ar ias per ro guía, braille, uso de bastone s que como educadore s y
compañeros de gr upo debemos conocer y saber cómo manejar y
familiarizarnos con ellas.
No debemos olvidar la importancia del contacto con asociacione s de
ciegos o gr upos de ocio de ONCE, para participar todo el gr upo de las
acti vidade s que de sde allí se of rezcan con el en r iquecimiento mu tuo
que lleva consigo.
44
6 . - D I R E C TO R I O D E R E C U RS O S
P E R S O N A S C O N D I S C A PA C I DA D
P S Í Q U I CA
- Asociación de Lucha contra la
D i s to n í a e n Es p a ñ a ( AL D E )
Galileo, nº 69 1º 28015 MADRID
Tel. 91 594 00 66
- FEAPS (Confederación de
Organizaciones a favor de las
Personas con Retraso Mental
G e n e r a l P e r ó n , 32 , 1 º . 2 8 0 2 0
MADRID
T e l . 9 1 5 5 6 74 1 3 /
Fa x : 9 1 5 9 7 41 0 5
E - m a i l : f e a p s @ j e t. s e t
- A s o c i a c i ó n d e Pa d r e s d e
A l u m n o s M i n u s v á l i d o s ( A PA M )
J a é n , 32 2 8 0 2 0 M A D R I D
Tel. 91 533 37 22
- Asociación en Defens a de los
Discapacitados (ADDE)
Pa r e d e s d e N a v a 3 1 , l o c a l A ,
MADRID
Tel. 91 760 00 79
- CEPRI (Asociación para la
Inve stigación y el Estudio de la
Deficiencia Mental)
Avda. de la Victor ia, 63 (El
P l a n t í o ) 28 023 M A D R I D
Tel. 91 307 73 23 /
F a x : 9 1 3 72 8 8 1 1
- Asociación para la Integración
del discapacitado (AID)
J a v i e r d e M i g u e l , 92 L o c a l 1 p o s t.
28018 MADRID
Tel. 91 380 83 33
- Fu n d a c i ó n A N D E p a ra l a
prestación de Ayuda y Ser vicios
para personas con Discapacidad
Ps í q u i c a y P e r s o n a s M a y o r e s
A v. R a f a e l a I b a r r a , 7 5 2 8 0 2 6
MADRID
T e l . 9 1 5 6 9 6 5 48 /
Fa x : 9 1 5 6 5 26 1 7
E-mail: andeju ventud@ar rakis.e s
P E R S O N A S C O N D I S C A PA C I DA D
A U D I T I VA
- F U N DA C I Ó N O . N . C . E .
C/ Sebastián Her rera, nº 15
28012 MADRID
T e l . 9 1 52 8 9 4 9 4 /
F a x : 9 1 52 7 4 9 7 0
- A s o c i a c i ó n Es p a ñ o l a d e D e p o r te s ,
Tiempo Libre y Ocio para
M i n u s v á l i d o s Ps i q u i c o s
O´Donnell, 37 1° 28009 MADRID
Tel. 91 578 34 78
- A S O C I A C I Ó N D E PA D R E S Y
A M I G O S D E L S O R D O ( A S PA S )
C/ Francisco Silvela, nº 19 2º E
28 028 M A D R I D
T e l . 9 1 4 02 0 6 8 8
P E R S O N A S C O N D I S C A PA C I DA D
F Í S I CA
- F E D E R A C I Ó N E S PA Ñ O L A D E
ASOCIACIONES Y AMIGOS DEL
S O R D O ( F I A PA S )
C/ Núñez de Balboa nº 3
28001 MADRID
T e l . 9 1 5 76 5 1 49
- Asociación Española de
E S C L E R O S I S M Ú LT I P L E
C / S a n t a I s a b e l , 1 5 1 º B. 28 0 1 2
MADRID
T e l . 9 1 52 7 6 1 6 6
45
CENTROS DE INFORMACIÓN Y
D O C U M E N TA C I Ó N
- C O N F E D E R A C I Ó N N A C I O N AL D E
S O R D O S D E E S PA Ñ A ( C N S E )
C/ Alcalá, 160 1º F
28 028 M A D R I D
T e l . ( v i d e o t e x y R TS ) :
9 1 3 5 6 5 8 32 / 9 1 / 3 5 6 5 7 7 6
Fa x : 9 1 3 5 5 43 3 6
E-mail: [email protected]
- ADOZ. CENTRO
D E D O C U M E N TA C I Ó N E N O C I O .
Institu to Interdisciplinar de
Estudios de Ocio. Uni versidad
Deusto.
A v d a . U n i v e r s i d a d e s , 24. 4 8 0 0 7
Bilbao
Tel: 94 446 55 84
Fa x : 9 4
446 79 09
- A s o c i a c i ó n Es p a ñ o l a d e Pa d r e s
de Sordociegos de España
h t t p : / / w w w. a p a s c i d e . o r g
- B I B L I OT E CA D E L I M S E RS O
Avda. Ilustración, s/n, vuelta a
Ginzo de Limia, 58 28030 Madrid
T e l : 9 1 3 47 8 8 5 5/ 5 9 - 9 1 3 47
89 25
P E R S O N A S C O N D I S C A PA C I DA D
V I S UA L
- ONCE (Oficina de Información)
C / O r t e g a y G a s s e t, 1 8
28006 MADRID
Tel: 91 577 37 56
Fa x : 9 1 5 7 8 3 7 6 1
h t t p : / / w w w. o n c e . e s
- C E D I S S ( M i n i s t e r i o d e Tr a b a j o y
Asuntos Sociale s), Subdirección
Dirección General de
Documentación y Publicacione s.
C / M a r í a d e G u z m á n , 52 2 8 0 0 3
Madrid
T e l : 9 1 5 1 4 2 9 5 1 / 52
Fa x : 9 1 5 1 4 29 5 5
- U N I DA D T I F L O T É C N I C A O . N . C . E .
C/ Ramírez de Arellano nº 21
28 0 43 M A D R I D
OTROS
- ONCE. Centro de Producción
Bibliográfica. Ser vicio de
D o c u m e n t a c i ó n y Tr a d u c c i ó n .
C/ La Coruña, 18 4ª planta
28 02 0 M a d r i d
T e l : 9 1 5 8 9 42 0 0
F a x : 9 1 5 8 9 42 2 5
- C E N T RO N A C I O N AL D E
R E C U R S O S PA R A L A E D U C A C I Ó N
ES P E C IAL
C/ General Oraa nº 55
28006 MADRID
Tel. 91 553 60 00
- MUSEO TIFLOLÓGICO
C / C o r u ñ a , 1 8 28 02 0 M A D R I D
- I M S E RS O ( N a c i o n a l )
C/ Ginzo de Limia nº 58
28034 MADRID
T e l . 9 1 3 47 8 8 8 8 - 3 1 3 47 8 6 0 0
- SIIS Centro de Documentación e
Información sobre minusvalías.
C/ Ser rano, 140 28006 Madr id
T e l . 9 1 41 1 5 5 0 0
Fa x : 9 1 41 1 5 5 02
- C O N S EJ E R Í A D E I N T E G R A C I Ó N
S O C IAL
P l . C a r l o s Tr í a s B e l t r á n n º 3
E d i f i c i o S o l l u b e 28 02 0 M A D R I D
Tel. 91 580 38 00
- I N ST I T U TO D E L A J U V E N T U D
C/ José Ortega y Gasset nº 7 1
28006 MADRID
T e l . 9 1 3 47 7 7 0 0 - 9 1 3 47 7 7 74
46
A N DA L U C Í A
- O.N.C.E. Dirección administrati va
AL M E R Í A
R ey e s Cat ó l i c o s , 1 1 0 4 0 0 1 AL M E R Í A
Tel. 950 25 22 11
Fa x : 9 5 0 26 1 3 5 5
- O.N.C.E. JEREZ DE LA FRONTERA
P laza Luis Braille, 12, 11403 JEREZ
DE LA FRONTERA (CÁDIZ)
Tel. 956 33 04 58 /
Fa x : 9 5 6 3 4 84 0 9
- Federación Provincial de
Minusválidos Físicos de Almería
G ra n a d a , R e s i d e n c i a l L a Ca r t a g e n e ra ,
1 9 4, L o c a l - 2 0 4 0 0 8 A L M E R Í A
Tel. 950 27 39 11
- A s o c i a c i ó n C o r d o b e s a d e Pa r á l i s i s
C e r e b ra l y o t ra s A f e c c i o n e s S i m i l a r e s
- A S PA C Y S
R o d o l f o G i l , 6 l o c a l 1 4 0 0 5 C Ó R D O BA
Tel. 957 45 37 84 /
F a x : 9 5 7 4 1 24 2 8
- Agrupación de Sordos de Almería
( A S O AL )
Ca r r e te ra d e G ra n a d a , 1 3 1 , E d f. S a n
C l e m e n te 0 4 0 0 8 AL M E R Í A
T e l . 9 5 0 2 5 42 1 8
F a x : 9 5 0 2 5 42 1 8
- Asociación Provincial de Sordos
A v d a . d e l C o r r e g i d o r, 6
1 4 0 0 4 C Ó R D O BA
T e l . 9 5 7 42 1 2 2 6 /
F a x : 9 5 7 42 1 7 5 6
- Asociación Almer iense para el
Síndrome de Dow n
Ctra. Sier ra Alhamilla, 156 bajo,
0 4 0 0 9 AL M E R Í A
Tel. 950 26 87 77
- Asociación Síndrome de Dow n de
Córdoba
R o n d a d e l o s T e j a r e s , 24, 5, E s c . C ,
1 4 0 0 8 C Ó R D O BA
T e l . 9 5 7 47 0 2 42
- A s o c i a c i ó n d e l a Pa r á l i s i s C e r e b ra l
( A S PA C E )
M a r t í n e z Ca m p o s , 3 0 4 0 02
AL M E R Í A
T e l . 9 5 0 23 9 0 82
- Federación Andaluza de Deporte s
para Minus válidos
A c e ra d e l A r r o y o , 1 1 4 0 1 4 C Ó R D O BA
T e l . 9 5 7 43 8 0 1 9
- Federación Provincial de
Minusválidos Físicos de Córdoba
C/ Motr il, s/n (Centro Cívico) Sector
S u r 1 4 0 1 3 C Ó R D O BA
T e l . 9 5 7 29 2 5 2 2
- A s o c i a c i ó n d e Pa d r e s d e N i ñ o s
Autistas de Cádiz APNA
P i n t o r Zu l o a g a , 1 9 1 1 0 1 0 C Á D I Z
Tel. 956 25 14 20
Fa x : 9 5 6 2 5 1 4 2 0
E - m a i l : m a d m a c @ t n e t. e s
- O . N . C . E . C Ó R D O BA
Doctor Manuel Ruiz Maya, 8
1 4 0 0 4 C Ó R D O BA
Tel. 957 46 81 11 /
Fa x : 9 5 7 45 3 9 0 0
- Asociación Síndrome de Dow n de
C á d i z y B a h í a L EJ E U N E
I s a b e l l a C at ó l i c a , 7, 2 ª 1 1 0 0 4 C Á D I Z
T e l . 9 5 6 2 2 7 1 6 1 / Fa x : 9 5 6 2 1 4 6
17
E-mail:
asociació[email protected]
- A s o c i a c i ó n d e Pa d r e s d e N i ñ o s
Au tistas de Granada
P º d e R o n d a , 9 6 1 8 0 0 4 G R A N A DA
Tel. 958 26 17 90
-Asociación de Sordos de Cádiz
Sta. Elena, 2-1º 11006 CÁDIZ
Tel. 956 20 09 17
Fa x : 9 5 6 2 5 1 5 3 1
- A s o c i a c i ó n d e Pa ra p l é j i c o s y G ra n d e s
L e s i o n a d o s M e d u l a r e s - A S PAY M
H o s p . Tr a u m . y R e h a b . A p d o . C o r r e o s
5 7 5 1 8 0 8 0 G R A N A DA
T e l . 9 5 8 24 1 3 3 1
- O.N.C.E. CÁDIZ
Ta m a r i n d o s , 8 1 1 0 0 7 C Á D I Z
Tel. 956 25 87 00
Fa x : 9 5 6 2 5 23 62
- Asociación Síndrome de Dow n de
Granada
Ángel Bar rios, 6 bajo 18004
G R A N A DA
Tel. 958 15 16 16
- Asociación Regional de Enfermos
R e n a l e s - AL C E R
L i m o n e s 1 4, 1 4 4 0 3 J E R E Z D E L A
FRONTERA (CÁDIZ)
Tel. 956 34 84 18
Fa x : 9 5 6 3 4 0 7 5 5
47
- Federación Andaluza de
A s o c i a c i o n e s d e S o r d o s ( FA A S )
A r z o b i s p o P. d e C a s t r o , s / n 1 8 0 1 3
G R A N A DA
Tel. 958 17 06 06 /
Fa x : 9 5 8 1 7 0 1 0 8
- Federación Provincial de
Minusválidos Físicos de Málaga
G ó n g o ra , 28 b a j o 29 0 02 M Á L A GA
T e l . 9 52 3 5 5 1 52
- O . N . C . E . M Á L A GA
C u a r te l e s , 8 29 0 02 M Á L A GA
T e l . 9 52 3 4 1 1 1 1 / Fa x : 9 52 3 6 1 6 0 0
- Federación Provincial de
Minus válidos Físicos de Granada
Pa r q u e d e l a s I n f a n t a s , E d i f. C a r o l i n a ,
L o c a l 2 1 8 0 0 6 G R A N A DA
Tel. 958 12 34 35
- O . N . C . E . G R A N A DA
Plaza del Carmen, s/n
G R A N A DA
Tel. 958 20 00 11 /
Fa x : 9 5 8 2 2 0 8 1 1
- Sociedad Federada de Sordos de
Málaga
L a g u n i l l a s , 5 9 29 0 1 2 M Á L A GA
T e l . 9 52 2 6 2 2 9 6 /
F a x : 9 52 2 6 2 2 0 1
18009
- Asociación Cultural de Sordos
C a s te l l a r, 7 1 A ( L o c a l ) 41 0 0 3 S E V I L L A
Tel. 954 90 83 86
- Asociación Cultural de Sordos
P º I n d e p e n d e n c i a , 1 9 2 1 0 02 H U E LVA
T e l . 9 5 5 2 8 42 4 0
- Asociación de padres de niños
autistas
Avda. de Cádiz, 17 - 2º Izq.
01004 SEVILLA
T e l . 9 5 4 4 1 2 7 47
- Asociación Síndrome de Dow n de
Huelva
P a s t i l l o , 4 4 i z d a . , 2 1 0 0 6 H U E LVA
Tel. 959 22 89 76
- A s o c i a c i ó n d e Pa ra p l é j i c o s y G ra n d e s
L e s i o n a d o s M e d u l a r e s - A S PAY M
J o s é L a g u i l l o 3, B l o q u e 5, l o c a l 4 - B
41 0 0 3 S E V I L L A
Tel. 954 53 58 27
- Federación Provincial de
Minusválidos Físicos de Huelva
Alameda Sundheim, 8, 1º A
1 8 0 0 6 H U E LVA
T e l . 9 5 9 2 8 2 2 52
- Asociación Síndrome de Dow n de
Sevilla y Provincia
Virgen de Loreto, 4 - 4º dcha.
41 0 1 1 S E V I L L A
Tel. 954 28 34 27
- O . N . C . E . H U E LVA
A l a m e d a S u n d h e i m , 5 2 1 0 0 3 H U E LVA
Tel. 959 28 17 11
- F e d e r a c i ó n A n d a l u z a d e Pa r a p l é j i c o s
y G r a n d e s M i n u s v á l i d o s - A S PAY M A N DA L U C Í A
M a n u e l Vi l l a l o b o s , 41 , l o c a l
41 0 0 3 S E V I L L A
Tel. 954 35 87 76
- Asociación Española de Terapeu tas
d e A u t i s m o y Ps i c o s i s I n f a n t i l e s
Pa s e o d e R e d i n g 2 1 , 3 º I
29 0 1 6 M Á L A GA
Tel. 939 17 76 04
- A s o c i a c i ó n d e Pa d r e s d e n i ñ o s y
adultos au tistas APNAA
Urb/ Santa Cristina, C/ Obsidiana, 1
To r r e A l f a 2 9 0 0 6 M Á L A G A
T e l . 9 52 3 3 6 9 5 0 / F a x : 9 52 3 3 6 9
50
- Federación Provincial de
Minusválidos Físicos de Sevilla
Pat r i c i o S a e n z , 7 41 0 0 3 S E V I L L A
T e l . 9 54 43 7 3 9 3
- O . N . C . E . A N DA L U C Í A
C / R e s o l a n a , 3 0 41 0 0 9 S E V I L L A
Tel. 954 90 16 16 /
F a x : 9 5 4 9 0 0 3 32
- Asociación Síndrome de Dow n Nueva
Esperanza
G o d i n o , 9 29 0 0 9 M Á L A GA
T e l . 9 52 2 7 4 0 4 0
- FA D M E A N DA L U C Í A
Alcalde Luis Ur uñuela, Ed. Levante, 1
41 02 0 S E V I L L A
T e l . 9 5 4 52 5 1 9 9
- Federación Au tismo Andalucía
Urb/ Santa Cristina, C/ Obsidiana, 1
To r r e A l f a 2 9 0 0 6 M Á L A G A
T e l . 9 52 3 3 6 9 5 0 /
F a x : 9 52 3 3 6 9 5 0
- P l at af o r m a p o r l a I n te g ra c i ó n d e l o s
Minusválidos Físicos de Sevilla
A n to n i a S á e n z , 2 41 0 0 3 S E V I L L A
T e l . 9 5 4 9 0 42 8 2
48
- A s o c i a c i ó n d e l a Pa r á l i s i s C e r e b ra l
- ( A S PA C E A R A G Ó N )
C r t ra . H u e s c a , s / n 5 0 02 0 ZA R A G O ZA
Tel. 976 51 65 22 /
Fa x : 9 76 7 3 02 3 8
h t t p : / / w w w. a s p a c e . o r g
- Asociación Síndrome Dow n Ciudad
Jaén
A v d a . d e A n d a l u c í a , 92 , b a j o
23006 JAÉN
T e l . 9 5 3 2 5 74 9 2
- Asociación de Sordos de Jaén
Reye s Católicos, 1-1º dcha. 2
3001 JAÉN
T e l . 9 43 26 0 0 76 /
F a x : 9 4 3 2 5 8 7 24
- A s o c i a c i ó n d e Pa d r e s d e N i ñ o s
A u t i s t a s d e A r a g ó n ( A . P. N . A .
ARAGÓN)
S o r J u a n a d e l a C r u z , 2 7, 6 ° A
5 0 0 1 5 ZA R A G O ZA
T e l . 9 7 6 52 9 1 9 9
- Federación Provincial de
Minusválidos Físicos de Jaén
Juan Pedro Gu tiér rez Higuera, s/n
Local 1 23006 JAÉN
Tel. 953 26 75 66
- ATA D E S ( A s o c i a c i ó n Tu t e l a r
A s i s te n c i a l d e M i n u s v á l i d o s Ps í q u i c o s )
G r a n V í a , 52 , 3 ° D c h a 5 0 0 0 5
ZA R A G O ZA
Tel. 976 23 50 10 /
F a x : 9 7 6 2 3 0 4 42
E - m a i l : i b 3 0 52 1 0 @ p u b l i c . i b e r c a j a . e s
- O.N.C.E. JAÉN
Me s a, 20 23001 JAÉN
Tel. 953 23 50 88 /
Fa x : 9 53 23 5 0 3 5
ARAGÓN
- Federación Aragone s a de
A s o c i a c i o n e s d e D i s m i n u i d o s Ps í q u i c o s
(FEAPS- ARAGÓN)
E m e l i n e d e P a u k h u r s t, 2
5 0 0 1 5 ZA R A G O ZA
Tel. 976 73 85 81 /
F a x : 9 7 6 74 0 8 5 8
- A s o c i a c i ó n d e D i s m i n u i d o s Ps í q u i c o s
L a s Fu e n te s
C o m u n e ro s d e Ca s t i l l a , 1 1 - 1 3 5 0 0 02
ZA R A G O ZA
T e l . 9 76 3 9 1 4 0 1 / Fa x : 9 76 29 5 8 87
E-mail: fbardid@ar rakis.e s
h t t p : / / w w w. a r r a k i s . e s / ~ f b a r d i d /
- Asociación Aragone s a en Pro de la
Salud Mental (ASAPME)
P a r q u e D e l i c i a s 5 0 0 0 7 ZA R A G O ZA
T e l . 9 7 6 5 3 24 9 9 /
Fa x : 9 76 53 2 5 0 5
E-mail: [email protected]
- Club Deportivo Disminuidos Físicos
Coso, 98-100, entreplanta
5 0 0 0 1 ZA R A G O ZA
Tel. 976 21 21 21 /
Fa x : 9 76 23 9 9 2 7
E-mail: [email protected]
- A s o c i a c i ó n d e Pa d r e s d e N i ñ o s
S o r d o s A S PA N S O R
Va s c o n i a , 6 , p p a l . i d z a .
5 0 0 0 6 ZA R A G O ZA
T e l . y Fa x : 9 76 2 5 5 0 0 0
E-mail:
a s p a n s o r @ a s p a n s o r. s a l m a n . o r g
h t t p : / / w w w. a s p a n s o r. s a l m a n . o r g
- Disminuidos Físicos de Aragón
Po m a r ó n , 9 5 0 0 0 8 ZA R A G O ZA
Tel. 976 59 59 59 /
F a x : 9 7 6 42 8 1 4 8
E - m a i l : d f a @ l a n d e r. e s
h t t p : / / w w w. l a n d e r. e s /
[]~dfa
- FA M I A R A G Ó N ( F e d . d e A s o c . d e
Minusválidos Físicos de la Comunidad
Au tónoma de Aragón)
O l i v e r Pa s c u a l , 4 b a j o s 5
0 0 0 7 ZA R A G O ZA
Tel. 976 37 85 00 /
Fa x : 9 76 2 5 0 1 43
E - m a i l : f a m i @ f u t u r n e t. e s
- Asociación Artística Utrillo
P intor Marín Bagüe s, 6 bajos 50007
ZA R A G O ZA
T e l . 9 76 2 7 7 8 8 8 / Fa x : 9 76 2 7 6 9
18
E-mail: [email protected]
- Club Deportivo Disminuidos Físicos
Coso, 98-100, entreplanta 50001
ZA R A G O ZA
T e l . 9 76 2 1 2 1 2 1 / Fa x : 9 76 23 9 9
27
E-mail: [email protected]
- Fu n d a c i ó n S í n d ro m e d e Do w n d e
Aragón
Sainz de Baranda, 8, 1 50007
ZA R A G O ZA
Tel. 976 38 88 55
49
- Club Deportivo Disminuidos Físicos
Coso, 98-100, entreplanta 50001
ZA R A G O ZA
T e l . 9 76 2 1 2 1 2 1 / Fa x : 9 76 23 9 9
27
E-mail: [email protected]
- O.N.C.E. - ASTURIAS
Campomane s 9, 33008 OVIEDO
(ASTURIAS)
T e l . 9 8 5 2 1 48 8 0 / Fa x : 9 8 5 2 1 0 7
63
- F R AT E R - F r a t e r n i d a d C r i s t i a n a d e
Enfermos y Minusválidos Físicos
M a r g a r i t a X i r g u , 2 0 - 24, b j s 5 0 0 1 5
ZA R A G O ZA
T e l . y F a x : 9 7 6 7 3 47 0 0
h t t p : / / w w w. d r a c . c o m / f r a t e r /
BAL EA R ES
- UNAC
C a l a B l a n c a , 2 0 7 0 0 9 PA L M A D E
M AL LO RCA
T e l . 9 7 1 47 0 7 0 7
- Fu n d a c i ó n R a m ó n R ey A r d i d
Guillén de Castro, 2-4 50015
ZA R A G O ZA
T e l . y F a x : 9 7 6 74 0 4 74
E-mail: fundació[email protected]
h t t p : / / w w w. r e y a r d i d . o r g
- Asociación Síndrome de Dow n
Baleares
C r t a . P a l m a - A l c u d i a , k m . 7, 5 0 7 1 4 1
M A R R AT X Í ( M A L L O R C A )
Tel. 97 1 79 50 54
- A g r u p a c i ó n d e S o r d o s d e Za ra g oz a
S . Vo t o , 9 d p d o . 5 0 0 0 3 ZA R A G O ZA
T e l . 9 76 2 0 0 3 62 /
Fa x : 9 76 2 0 0 3 62
- Asociación Cultural de Sordos
P. M i g u e l M i r, 1 0 7 0 0 6 PA L M A D E
M AL LO RCA
T e l . 9 7 1 7 7 02 0 1 /
Fa x : 9 7 1 7 7 02 7 7
- O.N.C.E. ARAGÓN
Ps o . E c h e g a r a y y C a b a l l e r o , 7 6 5 0 0 0 3
ZA R A G O ZA
T e l . 9 7 6 2 8 24 7 7 /
Fa x : 9 76 28 3 8 87
ASTURIAS
- Asociación de padres de autistas
" N i ñ o s d e l S i l e n c i o " - A DA N S I
Lucero, s/n GIJÓN (ASTURIAS)
T e l . 9 8 5 3 1 32 5 4 /
F a x : 9 8 5 3 1 32 5 4
e m a i l : b l a n c o @ m x 3. r e d e s t b . e s
- Asociación de Sordomudos de Gijón
D i n d u r r a , 4 1 - 1 ° A 3 32 0 2 G I J Ó N
(ASTURIAS)
Tel. 985 33 21
- A s o c i a c i ó n d e Pa d r e s d e N i ñ o s
Autistas de Baleares
J o s e p d e V i l a l l o n g a , 7 9 0 7 0 1 5 PAL M A
D E M AL LO RCA
Tel. 97 1 45 22 36 /
Fa x : 9 7 1 28 5 6 45
- A s o c i a c i ó n d e Pa ra p l é j i c o s y
Grande s Le sionados Medulare s A S PAY M
F o r n e r s 4 4 0 7 0 0 6 PA L M A D E
M AL LO RCA
Tel. 971 77 03 09
- O . N . C . E . BAL EA R ES
M a n a c o r, 8 0 7 0 0 6 PA L M A D E
M AL LO RCA
Tel. 971 46 04 11 /
Fa x : 9 7 1 79 3 7 4 6
CA N A R IA S
- FEAPS - ASTURIAS
C a l v o S o t e l o 8 , b a j o F. 3 3 0 0 7 O V I E D O
(ASTURIAS)
T e l . 9 8 5 24 1 8 0 2
- F EA P S - CA N A R IA S
Prolongación J.M. Durán, 50 (esq.
V i r i at o ) 3 5 0 1 0 L A S PAL M A S D E G R A N
CA N A R IA
T e l . 928 2 2 7 0 7 7
- Asociación de Sordomudos de Oviedo
P ietro Bance s, 2 entlo. 1° 33011
OVIEDO (ASTURIAS)
T e l . 9 8 5 2 9 9 2 32 /
F a x : 9 8 5 1 1 0 2 52
- F e d e ra c i ó n d e S o r d o s d e l P r i n c i p a d o
de Astur ias (FESOPRAS)
C e r v a n te s , 1 9 - 1 ° i z d a . O f. 5/ 7 3 3 0 0 4
OVIEDO (ASTURIAS)
T e l . y Fa x : 9 8 5 2 7 6 8 9 8
50
- Asociación APROSU
C/ Málaga, 1
3 5 0 1 6 L A S PA L M A S D E G R A N
CA N A R IA
T e l . 9 2 8 32 0 8 6 1 / 3 1 8 4 3 6
F a x : 9 2 8 32 0 8 24
E-mail: [email protected] s
- Asociación ADEPSI
A v d a . d e Es c a l e r i t a s , 1 41
3 5 0 1 3 L A S PA L M A S D E G R A N
CA N A R IA
T e l . 928 41 4 4 84 /
Fa x : 928 41 3 7 84
E-mail: [email protected]
- Asociación HORIZONTE
C a r r e t e r a G r a l . d e l R o s a r i o , K m . 4, 5
3 8 0 1 0 S A N TA C R U Z D E T E N E R I F E
T e l . y Fa x : 92 2 6 4 8 5 0 6
E-mail: hor izonte@inter book .net
- Asociación Protectora de
Subnor male s Profundos
C / To m e C a n o , 7. E d i f . C i b e l e s , 9 º ,
v i v. 5 3 8 0 0 5 S A N TA C R U Z D E
TENERIFE
T e l . 92 2 2 1 5 9 0 9
- Asociación Síndrome de Dow n
C / Eu s e b i o N a v a r ro , 6 9 - 3 º
3 5 0 0 3 L A S PA L M A S D E G R A N
CA N A R IA
T e l . y Fa x : 928 3 6 8 0 3 6
- Agr upación Cultural de Sordos de
Tenerife
C / S i m ó n B o l í v a r ( f r e n te i n s t i t. Po e t a
V i a n a ) S A N TA C R U Z D E T E N E R I F E
Fa x : 92 2 2 0 0 5 5 9
- A s o c i a c i ó n A S PA C E
Avda. Primero de Mayo, 16 bajo
3 5 0 0 2 L A S PA L M A S D E G R A N
CA N A R IA
T e l . 9 2 8 3 6 52 8 0
- Asociación Síndrome de Dow n
C t r a . G r a l . d e l N o r t e , 3 1 5, 2 º B
282 0 5 L A L A G U N A ( T E N E R I F E )
T e l . 92 2 6 4 0 9 9 8
- A s o c i a c i ó n Pa d r e s d e N i ñ o s
Autistas
C / Pa s e o d e S a n J o s é , 1 1 8 B l D 5 ° I
3 5 0 1 6 L A S PA L M A S D E G R A N
CA N A R IA
T e l . 928 3 1 1 5 9 4 / 928 6 9 2 1 1 6
- A s o c i a c i ó n A S PA M C O
C a m i n o d e l To r n e r o , s / n
3 82 02 L A L A G U N A ( T E N E R I F E )
T e l . y F a x : 9 2 2 2 5 4 8 47
- Asociación para la Integración de
los Minusválidos Físicos Canarios A I M I F CA
C/ Pereda, 9 bajo
3 5 0 0 5 L A S PA L M A S D E G R A N
CA N A R IA
T e l . 9 2 8 24 6 4 7 3
- COCEMFE - TENERIFE
C/ María Rosa Alonso, 12
3 8 32 0 L a H i g e r i t a .
LA LAGUNA (TENERIFE)
T e l . 92 2 6 6 1 9 1 9 /
Fa x : 92 2 6 4 82 1 1
- C O C E M F E - L A S PA L M A S
C/ Luis Dore ste s Silva, 50 local 2D
3 5 0 0 4 L A S PA L M A S D E G R A N
CA N A R IA
T e l . 928 23 0 6 4 6
- Asociación Minusválidos de la
G omera
Avda. Guillermo Ascanio, 18
3 8 8 4 0 VA L L E H E R M O S O ( L A
GOMERA)
Tel. 80 04 45
- D E L EGA C I Ó N O . N . C . E .
Avda. Primero de Mayo, 10
3 5 0 0 2 L A S PA L M A S D E G R A N
CA N A R IA
T e l . 928 3 6 7 1 8 8 /
Fa x : 928 3 6 49 1 8
- A s o c i a c i ó n A S P RO N T E L a Pa l m a
A p d o . 2 72 3 8 7 0 0 S A N TA C R U Z D E
L A PA L M A
T e l . 92 2 41 54 0 0
- A s o c i a c i ó n d e S o r d o s d e L a s Pa l m a s
C / M a r i u c h a , 1 ( E d i f. M i ra d o r )
3 5 0 1 2 L A S PA L M A S D E G R A N
CA N A R IA
T e l . 928 2 5 6 0 6 8 /
Fa x : 928 2 0 5 1 0 0
- A s o c i a c i ó n d e M i n u s v á l i d o s y Pa d r e s
de Minus válidos EL SABINAR
A p t o . 3 8 3 8 9 0 0 VA LV E R D E ( E L
HIERRO)
T e l . y Fa x : 92 2 5 5 1 5 0 8
E-mail: [email protected]
- Asociación ASPRONTE
A v d a . d e L a S a l l e , 8 3 8 0 0 5 S A N TA
CRUZ DE TENERIFE
T e l . 92 2 2 2 1 7 4 6 /
Fa x : 92 2 2 2 1 2 7 8
C A N TA B R I A
- AMPROS (Asociación Cántabra pro
M i n u s v á l i d o s Ps í q u i c o s )
Nicolás Salmerón, 1 39009
S A N TA N D E R
T e l . 9 42 2 2 0 6 5 8
51
- A P N A S ( A s o c i a c i ó n d e Pa d r e s d e
Niños Autistas de Santander)
Del Carmen, 9 B Bajo Entrehuertas
3 9 0 0 3 S A N TA N D E R
T e l . 9 42 3 6 1 4 0 1
- Fu n d a c i ó n I n t ra s
S a n t a L u c í a n ° 1 9 , 1 ° p l a n t a 47 0 0 5
VA L L A D O L I D
Tel. 983 39 96 33
CA ST I L L A L A M A N C HA
- Asociación de Sordos de Santander
y Cantabria
A l t a , 4 6 3 9 0 0 8 S A N TA N D E R
T e l . y F a x : 9 42 2 3 1 2 2 7
- A s o c i a c i ó n d e A m i g o s y Fa m i l i a r e s
d e E n f e r m o s Ps í q u i c o s - A FA E P S
A v d a . d e L a M a n c h a , s / n ( Tr a v e s í a a
C / J e s ú s d e l G r a n Po d e r )
02 0 0 6 AL BA C ET E
T e l . y F a x : 9 6 7 52 1 9 1 8
E-mail: afaeps@ar rakis.e s
- Fu n d a c i ó n S í n d ro m e d e Do w n d e
Cantabria
A v d a . G e n e r a l D a v i l a , 24 A - 1 C
3 9 0 0 5 S A N TA N D E R
T e l . 9 42 2 7 8 0 2 8
- A s o c i a c i ó n d e S o r d o s " V. d e l o s
Llanos"
D r. F e r r a n , 7 3 0 2 0 8 0 A L B A C E T E
Tel. 967 50 63 17
- O . N . C . E . C A N TA B R I A
R u a m a y o r, 1 3 3 9 0 0 8 S A N TA N D E R
T e l . 9 42 2 2 3 4 0 0 /
F a x : 9 42 2 1 3 6 5 4
- Agrupación de Sordos
Pa l o m a , 2 1 - 2 ° p l a n t a
1 3 0 0 4 C I U DA D R E A L
CA ST I L L A Y L E Ó N
- FECLAPS
C a l l e d e l P r a d o , 7 47 0 0 3 VA L L A D O L I D
T e l . 9 8 3 32 0 1 1 6
- ADSIS Duero
Mirabel 9, 2° Izq.
VA L L A D O L I D
T e l . 9 8 3 3 7 82 8 5
47 0 1 0
- Asociación Regional de Afectados
d e A u t i s m o y o t r o s Tr a s t o r n o s d e l
Desar rollo - AUTRADE
A p a r t a d o d e C o r r e o s , 4 8 5 C I U DA D
R EAL
- Asociación Cultural de Sordos
C a ñ e t e , 24 b j . 1 6 0 0 4 C U E N C A
T e l . y Fa x : 9 6 9 2 1 3 8 7 0
- ANDE, Asociación española de
deporte s, ocio y tiempo libre para
minusválidos psíquicos
O l m e d o , 5 47 0 1 3 VA L L A D O L I D
Tel. 983 22 69 53
- Asociación Síndrome de Dow n de
Guadalajara
Pz a . P a b l o I g l e s i a s , 1 , 5 E 1 9 0 0 1
G UA DA L A J A R A T e l . 9 1 1 2 2 6 0 8 9
- Asociación Provincial de Sordos
D u q u e d e L e r m a , 1 1 45 0 0 4 TO L E D O
T e l . 92 5 2 1 6 4 5 0
- Asociación de Síndrome de Dow n de
To l e d o
Tr a v. M a r q u é s d e M e n d i g o r r í a ,
l o c a l e s 1 - 2 , 45 0 0 3 TO L E D O
T e l . 92 5 2 5 0 5 8 0
- Asociación de Enfermos Mentales
"El Puente"
Ta j a h i e r r o s / n 47 0 0 9 VA L L A D O L I D
Tel. 983 35 69 08
- A s o c i a c i ó n M i n u s v á l i d o s Ps í q u i c o s
"Grupo Alegría"
Colegio "Nati vidad Álvarez Chacón"
P l a z a C a r m e n F e r r e i r o s / n 47 0 1 1
VA L L A D O L I D
T e l . 6 3 0 1 1 29 9 9
- Federación de Asociacione s pro
P e rs o n a s c o n D i s c a p a c i d a d d e Ca s t i l l a
L a M a n c h a - FA P M A N
Pz a . R e p ú b l i c a D o m i n i c a n a 2 , 1 ° B,
i z d a . 45 0 0 4 TO L E D O
T e l . 92 5 2 1 5 8 0 3 /
Fa x : 92 5 2 5 3 0 3 4
- A S PAY M C A S T I L L A Y L E Ó N
Camino Viejo de Simancas, Km 5
47 1 3 0 VA L L A D O L I D
Tel. 983 59 10 44 /
Fa x . 9 8 3 5 9 1 1 0 1
- ASPRONA
E x p ó s i t o s , 4, b a j o 47 0 0 3 VAL L A D O L I D
Tel. 983 33 88 11
52
- O . N . C . E . - CA ST I L L A L A M A N C HA
Alférece s Provisionale s, 3 45001
TO L E D O
T e l . 92 5 2 1 6 1 02 /
Fa x : 92 5 2 1 6 7 5 1
C ATA L U N YA
- Hogar del Sordo de Lleida
A p d o . C o r r e o s n ° 5 9 8 2 5 0 02 L L E I DA
T e l . y Fa x : 9 7 3 28 2 0 23
- Federación Catalana pro Personas
c o n D i s m i n u c i ó n Ps í q u i c a - A P P S
Tr a v e s í a d e S a n A n t o n i o 1 3, b a j o s .
0 8 0 1 2 BA RC E LO N A
T e l . 9 3 41 6 76 6 8 /
Fa x : 9 3 41 5 26 9 5
- A s o c i a c i ó n d e Fa m i l i a s c o n
E n f e r m o s Ps í q u i c o s d e l a C o m a r c a d e
Ta r r a g o n a - A U R O R A
R e i a l , 9 - 1 ° , 2 ° 4 3 0 0 4 TA R R A G O N A
T e l . 9 7 7 24 2 2 4 3
- Federación Au tismo Cataluña
S a n t A n t o n i M ° C l a r e t, 2 8 2 , E s c . A 2 ° - 2 ° 0 8 0 41 BA RC E LO N A
T e l . 9 3 43 5 1 6 79 /
Fa x : 9 3 45 5 53 3 5
- O . N . C . E . TA R R A G O N A
A v d a . C a r d e n a l V i d a l i B a r r a q u e r, 5
4 3 0 0 5 TA R R A G O N A
Tel. 977 23 26 36 /
Fa x : 9 7 7 23 4 0 3 8
- AUXILIA - Promoción cultural y
social para enfer mos y disminuidos
físicos
A n g l i 5 0 A 2 ° 0 8 0 1 7 BA RC E LO N A
T e l . 9 3 2 0 4 7 5 02
C E U TA
- APROS
Tejar de Ingenieros, s/n 51003
C E U TA
Tel. 95 651 19 89
- Casal de Sords de Barcelona
Ta m a r i t, 1 5 3 0 8 0 1 5 B A R C E L O N A
T e l . 9 3 42 3 6 6 7 6 /
F a x : 9 3 424 3 5 7 3
- O . N . C . E . C E U TA
C e r v a n t e s , 1 4 - 1 6 5 1 0 0 1 C E U TA
T e l . 9 5 6 5 1 2 5 2 2 /4 6 /
F a x : 9 5 6 52 4 1 1 9
- Federación de Sordos de Cataluña
( F ES O CA )
P e r e V e r g é s , 1 - 7 ° 0 8 0 1 2 BA R C E L O N A
T e l . 9 3 2 7 8 1 8 42 /
Fa x : 9 3 3 0 5 5 1 0 4
E XT R E M A D U R A
- Federación de Asociacione s pro
M i n u s v á l i d o s Ps í q u i c o s d e
E x t r e m a d u r a - FA S E X
A v d a . J u a n C a r l o s I , 41 b l o q u e 5, b a j o
8 0 6 8 0 0 M É R I DA ( B A DA J O Z )
T e l . 9 24 3 1 5 9 1 1 /
F a x : 9 24 3 1 2 3 5 0
- Fu n d a c i ó n Cat a l a n a S í n d ro m e d e
Dow n
Va l e n c i a , 2 3 1 , p a l . , 0 8 0 0 7 BA R C E L O N A
T e l . 9 3 2 1 5 74 2 3
- O . N . C . E . C ATA L U Ñ A
Ca l a b r i a , 6 6 - 76 0 8 0 1 5
T e l . 9 3 32 5 9 2 0 0 /
F a x : 9 3 424 9 1 4 4
BA R C E L O N A
- Asociación Síndrome de Dow n
Extremadura
Marquesa de Pinares, 10, 2 06800
M É R I DA ( B A DA J O Z )
T e l . 9 24 3 1 9 7 9 6
- S o c . A y u d a M u t u a S o r d o s Cat a l u ñ a
C o n s e l l d e C e n t, 3 8 2 0 8 0 0 9
BA RC E LO N A
T e l . 9 3 24 6 6 8 3 3 /
Fa x : 9 3 26 5 87 5 6
- Federación de Asociacione s de
Minus válidos Físicos de Badajoz
S a n t a L u c í a n º 2 1 B A DA J O Z
T e l . 9 24 2 3 9 4 0 2
- Minus válids Físics Associats de
G i r o n a - M I FA S
T e l . 9 72 2 3 4 5 0 2
- A s o c i a c i ó n d e D ef i c i e n te s A u d i t i v o s
d e B a d a j o z ( A DA B A )
Avda. Antonio Mas a Campos (R . U.
H e r n á n C o r t é s ) 0 6 0 1 1 B A DA J O Z
T e l . 9 24 24 2 6 2 6
F a x : 9 24 24 2 6 2 6
E - m a i l : a d a b a @ j e t. e s
- Unión de Sordos de Girona
H o te l d ´ E n t i t at s d e B. S . D e s p a x 1 . 1 5
B
Ru t t l a , 2 0 - 2 2 1 7 0 02 G I RO N A
T e l . y F a x : 9 72 4 1 0 6 4 6
- A s o c i a c i ó n d e Pa d r e s d e N i ñ o s
A u t i s t a s d e Ba d a j oz - A P N A BA
F e l i x F e r n á n d e z To r r a d o , s / n 0 6 0 1 1
B A DA J O Z
T e l . 9 24 2 2 4 6 72
- A s o c i a c i ó n d e Pa ra p l é j i c o s y
Discapacitados Físicos de Lleida ASPID
M u s i c V i v a l d i , 2 7 2 5 0 0 3 L L E I DA
53
- O . N . C . E . B A DA J O Z
Manuel Fer nández Mejías, s/n (Esq.
R o n d a d e l P i l a r ) 0 6 0 0 2 B A DA J O Z
T e l . 924 24 8 8 1 1 / Fa x : 924 2 2 3 6 6 5
- O . N . C . E . GAL I C IA
C a n t ó n G ra n d e , 6 - 7 1 5 0 0 3 A C O RU Ñ A
Tel. 981 20 69 00 /
Fa x : 9 8 1 2 2 5 6 8 3
- Asociación Cultural de Sordos
Santa Teresa de Jesús, 6 10001
CÁCERES
T e l . 9 2 7 24 2 6 7 8
F a x : 9 2 7 24 2 6 7 8
- Centro de Salud Mental Infantil del
Ayuntamiento de A Cor uña
C a b o Po n t e A n i d o s / n A C O R U Ñ A
Tel. 981 22 21 27
- Asociación Pro-Enfermos Mentales
Plaza Chopos, Bloque 22, 12 A
CORUÑA
Tel. 981 13 22 18
- Centro Base de Discapacitados
P l. Gante, 3 10001 CÁCERES
T e l . 9 2 7 2 2 72 0 0
- Asociación Síndrome de Dow n de
Extremadura
R o n d a d e S a n Fra n c i s c o , s / n 1 0 0 02
CÁCERES
T e l . 92 7 2 1 2 2 33
- Grupo de Minusválidos de A Coruña
R afael Alberti, 10
A CORUÑA
T e l . 9 8 1 1 3 5 1 5 1 / Fa x : 9 8 1 1 3 8 8 9 9
- Organización Impulsora de
Discapacitados (OID)
A v. D e A l e m a n i a , s / n 1 0 0 0 5 C Á C E R E S
T e l . 92 7 2 1 6 1 41
- A S PA C E
Acuar io, 2 CÁCERES
T e l . 92 7 23 6 3 5 1
- FA D E M G A
C i d a d e d o Tr a n s p o r t e , b l o q . 3, 2 ª
planta, oficina 5
Po l í g o n o I n d u s t r i a l d o Ta m b r e . 1 5 8 9 0
SANTIAGO DE COMPOSTEL A
T e l . 9 8 1 5 5 48 7 0
- A S PA I N C A
Antonio Flor iano Cumbreño, 1
CÁCERES
T e l . 92 7 23 6 3 5 1
- Confederación Galega de
M i n u s v á l i d o s ( C O GA M I )
Rúa Mode sto Brocos, 7-3° bloque,
baixo. 15704 SANTIAGO DE
COMPOSTELA
Tel. 981 57 46 98
Fa x : 9 8 1 5 7 4 6 7 0
E-mail: [email protected]
- Federación Asociacione s
Discapacitados Físicos
Car rera, 8
CÁCERES
T e l . 92 7 2 1 3 6 3 6
- Federación Au tismo Galicia
R ú a R a i o l a , 6 L a m a s d e A b a d e 1 5 7 02
SANTIAGO DE COMPOSTEL A
T e l . 9 8 1 5 9 9 6 9 7 / Fa x : 9 8 1 6 7 0 9 7 6
- C. Educación Especial PROA
Crtra. Badajoz, s/n
CÁCERES
T e l . 9 2 7 2 3 42 0 6
- Soc. Comarcal de Sordos
Apdo. Cor reos 615 SANTIAGO DE
COMPOSTELA
T e l . 9 8 1 5 8 29 6 8
- O.N.C.E. CÁCERES
V i r g e n d e l P i l a r, 1 2
T e l . 92 7 2 5 5 0 6 1
- Agrupación de Sordos de Lugo
Po e t a E d u a r d o Po n d a l , 2 2 B 2 7 0 0 4
LUGO
T e l . 9 82 2 0 1 1 1 3 / Fa x : 9 82 2 0 1 1 49
1 0 0 02 C Á C E R ES
GAL I C IA
- Agrupación de Sordos de La Coruña
P l á y Ca n e l a , 3 5 b j . 1 5 0 0 5 A C O RU Ñ A
Tel. 981 23 12 83
- C í r c u l o S o c . D e f. y C u l t u r a l d e S o r d o s
S t o . To m á s , 1 8 b a j o 1 5 0 02 A C O R U Ñ A
T e l . y Fa x : 9 8 1 2 0 53 45
- F e d e r a c i ó n d e S o r d o s d e l Pa í s G a l l e g o
(EXPG)
Nicaragua, 18-1° 15005 A CORUÑA
T e l . 9 8 1 2 6 7 5 1 1 / Fa x : 9 8 1 2 6 7 5 48
54
- Asociación Síndrome de Dow n de
Lugo
R u a C a m p o s N o v o s , 1 1 7, 3 ° I 2 7 0 0 2
LUGO
T e l . 9 8 2 24 5 5 42
Fa x : 9 82 2 2 82 9 3
- Agrupación de Sordos de Ourense
Ramón Cabanillas, 6 bajo y entlo.
32 0 0 4 O U R E N S E
T e l . y Fa x : 9 8 8 3 6 6 0 8 5
- O.N.C.E. PONTEVEDRA
Luis Braille, 40 36003 PONTEVEDRA
T e l . 9 8 6 8 5 62 0 0
Fa x : 9 8 6 8 5 7 8 6 6
- Asociación de pais de Autistas do
Centro de Apoio familiar "A Braña"
( A PA C A F )
Ru a P l a c e r 5 - 3 B 3 62 02 V I G O
(PONTEVEDRA)
T e l . 9 8 6 2 2 6 6 47
MADRID
- Federación de Organizacione s a
favor de las Personas con Retraso
Mental. FEAPS MADRID
A v. C i u d a d d e B a r c e l o n a n º 1 0 8 , E s c .
2 bajo 28007 MADRID
T e l . 9 1 5 0 1 8 3 3 5 / Fa x : 9 1 5 0 1 5 5 32
e-mail:
administració[email protected] s a.com
- Asociación Síndrome de Dow n
Po n t e v e d r a
C e s a r e o G o n z á l e z , 3 1 , O f. 1 , 3 62 1 0
VIGO (PONTEVEDRA)
T e l . 9 8 6 41 9 9 2 7
- A D I S L I ( A s o c i a c i ó n p a r a l a At e n c i ó n
d e D i s m i n u i d o s Ps í q u i c o s L i g e r o s y
Límite s de la Comunidad de Madr id)
D o c t o r E s q u e r d o 3 7, 2 º A 2 8 0 2 8
MADRID
T e l . 9 1 7 1 8 42 0 6
- Asociación de Sordos de Vigo
A v. G r a n V í a , 5 4 e n t l o . 3 6 2 0 3 V I G O
(PONTEVEDRA)
F a x : 9 8 6 47 0 3 6 9
- A s o c i a c i ó n d e Fa m i l i a r e s y A m i g o s
d e E n f e r m o s Ps í q u i c o s
A r t u ro S o r i a , 2 0 4 28 0 43 M A D R I D
T e l . 9 1 41 3 5 0 1 1
- O.N.C.E. VIGO
G ra n V í a 1 6 3 62 0 3 V I G O
(PONTEVEDRA)
T e l . 9 8 6 2 2 72 0 8
Fa x : 9 8 6 43 41 23
- A s o c i a c i ó n Pa d r e s y A m i g o s
D i s c a p a c i t a d o s . U n i v e rs i d a d A u t ó n o m a
d e M a d r i d - A PA D UA M
U n i v e rs i d a d A u t ó n o m a M . E d i f.
Rectorado 1°
C t r a . C o l m e n a r V i e j o k m 1 5, 2 8 0 4 9
MADRID
Tel. 91 397 39 21
LA RIOJA
- FEAPS-LA RIOJA
C i g ü e ñ a 2 7, b a j o 2 6 0 0 4 L O G R O Ñ O
T e l . 9 4 1 24 6 6 8 4
- A s o c i a c i ó n d e Pa d r e s d e N i ñ o s
Autistas-APNA
Navaleno, 9 28033 MADRID
- A s o c i a c i ó n R i o j a n a p a ra e l S í n d ro m e T e l . 9 1 76 6 2 2 2 2 /
de Dow n
Fa x : 9 1 76 7 0 0 3 8
G o n z a l o d e B e r c e o , 1 5, 1 i z d a . , 2 6 0 0 5 E - m a i l : a p n a @ m e d u s a . e s
LOGROÑO
T e l . 9 41 2 5 1 0 1 0
- Federación Au tismo Madr id
Pat ro c i n i o G ó m e z , 1 28 02 2 M A D R I D
- A s o c i a c i ó n R i o j a n a d e Pa d r e s d e
T e l . 9 1 74 1 29 2 0 / Fa x : 9 1 32 0 47 8 8
N i ñ o s A u t i s t a s . - A R PA
Boterías, 7-9 26001 LOGROÑO
- Asociación Síndrome de Dow n de
T e l . 9 4 1 24 1 1 2 5
Madrid
C a r a c a s , 1 5, 1 ª p l a n t a 2 8 0 1 0 M A D R I D
- Asociación de Sordos Riojanos
T e l . 9 1 3 1 0 5 3 6 4 / Fa x : 9 1 329 3 9 0 0
Fu n d i c i ó n , 7 b i s b j . 26 0 0 5 LO G RO Ñ O
T e l . 9 41 2 2 28 1 5
- A FA D E ( A s o c i a c i ó n d e F a m i l i a s y
Fa x : 9 41 2 0 28 9 9
Amigos del Deficiente)
González Dávila,20-1º- 28031
- F e d e r a c i ó n R i o j a n a d e A s o c i a c i o n e s M A D R I D ( Va l l e c a s )
d e D i s c a p a c i t a d o s Ps í q u i c o s - F R A D I S T e l . 9 1 3 0 3 4 5 9 6 / Fa x : 9 1 3 0 3 1 8 24
L u i s d e U l l o a , 24 - 2 6 2 6 0 0 4 L O G R O Ñ O
T e l . 9 41 2 3 3 6 0 0 / Fa x : 9 41 2 3 1 0 48 - A FA N IA S ( A s o c i a c i ó n P r o D i s m i n u i d o s
Físicos de Madrid)
- O.N.C.E. LA RIOJA
Fer nando el Católico 11, 1 A. 28015
EAB de la DT de L a Rioja
MADRID
Jorge Vigón, 19 26003 LOGROÑO
T e l . 9 1 4 47 0 1 1 6 / F a x : 9 1 5 9 4 5 3 1 3
T e l . 9 4 1 24 3 5 6 5
F a x : 9 4 1 2 5 0 9 32
- A S PA C E N ( C l u b J u v e n i l )
C a r i b e 4, 1 0 º B 2 8 0 2 7 M A D R I D
Tel. 91 405 28 86
55
- Federación de Organizacione s de
M i n u s v á l i d o s d e M a d r i d . FA M M A
C/ Galileo, 69 bajo dcha. 28015
MADRID
Tel. 91 593 35 50
Fa x : 9 1 5 9 3 92 43
- O.N.C.E. MELILLA
G e n e r a l O ' D o n n e l l , 24 y 2 6 52 0 0 1
MELILLA
T e l . 9 52 6 8 32 1 9
F a x : 9 52 6 8 4 9 0 9
MURCIA
- A s o c i a c i ó n d e E n f e r m o s d e Es c l e r o s i s
Múltiple (ADEMM)
San L amberto, 3 poster ior 28017
MADRID
Tel. 91 404 44 86
- FEAPS MURCIA (Federación de
A s o c i a c i o n e s P ro D ef i c i e n te s M e n t a l e s
de la Región de Murcia)
Emigrante, 1 bajo. 30009 MURCIA
T e l . 9 6 8 28 1 8 0 1 / Fa x : 9 6 8 28 1 8 0 0
- Asociación Madrileña de Lucha
c o n t ra E n f e r m e d a d e s d e R i ñ ó n ( AL C E R )
Juan Montalvo, nº 10 28040 MADRID
Tel. 91 534 44 79
- A s o c i a c i ó n M a d r i l e ñ a d e At a x i a s
Hereditarias (AMAH)
Galileo, nº 69 1º 28015 MADRID
T e l . 9 1 4 48 2 1 6 9
- ANDE
P ro l o n g a c i ó n P l a z a S a n t a Eu l a l i a , 1 0
B 30003 MURCIA
Tel. 968 21 40 97 /
Fa x : 9 6 8 2 1 9 3 5 5
- AUXILIA MADRID
C / J u l i a N e b o t, 4 - b a j o D. 2 8 0 2 5
MADRID
T e l . 9 1 4 62 2 2 3 4
- Federación de Asociacione s
Murcianas de Discapacitados Físicos
( FA M D I F )
Mar iano Monte sinos 14 30005
MURCIA
T e l . 9 6 8 29 2 8 2 6 / Fa x : 9 6 8 29 2 8 1 6
- F e d e r a c i ó n M a d r i l e ñ a d e D e p o r te s d e
Minusválidos Físicos (FDMF)
Estadio de la Comunidad de Madr id
A v. A r c e n t a l e s s / n 2 8 0 2 2 M A D R I D
T e l . 9 1 32 0 2 1 42
- FA M D I F - C O C E M F E - S e r v i c i o I n t e g r a l
de Empleo (Federación de Asociacione s
Murcianas de Discapacitados Físicos)
C a b a l l e r o n º 1 3, b a j o 3 0 0 0 2 M U R C I A
Tel. 968 26 97 88
- Federación de Sordos de la
Comunidad de Madrid
C / C o s l a d a , 1 4 b a j o D 2 8 02 8 M A D R I D
T e l : 9 1 72 6 3 5 62 / Fa x : 9 1 72 6 3 8 43
- Special Olimpics
Emigrante, 1, bajo 30009 MURCIA
Tel. 968 28 18 01
- Asociación de Sordos de Madrid
P° Sta. M° de la Cabeza, 37 28045
MADRID
T e l . 9 1 4 6 8 02 6 5
Fa x : 9 1 4 6 8 02 7 5
- Asociación para la Lucha contra las
E n f e r m e d a d e s d e R i ñ ó n ( AL C E R )
L a s Pa r ra s , 3 3 0 1 2 0 M U RC IA
Tel. 968 36 22 95
Fa x : 9 6 8 3 6 2 2 9 5
- Cr uz Roja Española
General Sanmartín 3 30003 MURCIA
T e l . 9 6 8 2 1 8 8 9 3 / Fa x . 9 6 8 2 2 0 4 5 1
- SIGNAR
Duque de Sexto. 25-1ºdcha. 28009
MADRID
T e l . 9 1 5 7 5 1 4 1 8 Fa x : 9 1 5 76 9 4 9 8
E - m a i l : s i g n a r @ c t v. e s
h t t p : / / w w w. s i g n a r. o r g
-Unión de Consumidores de Murcia
(UCE)
M a r i a n o G i ra d a 6 , 1 º B 3 0 0 0 5 M U R C IA
T e l . 9 6 8 29 5 5 0 1 / Fa x : 9 6 8 29 3 4 9 8
- O.N.C.E. MADRID
P r i m , 3, 2 8 0 0 4 M A D R I D
T e l . 9 1 5 32 5 0 0 0 / Fa x : 9 1 5 3 1 24 0 9
E-mail: [email protected]
- Vo l u n t a r i o s d e S o l i d a r i d a d
Uni versitar ia (VSU)
Jacobo de las Leye s, 12, 5º B 30001
MURCIA
T e l . 9 6 8 2 3 6 3 32 / F a x : 9 6 8 2 1 9 7
MELILLA
- A S PA N I E S
M ú s i c o G ra n a d o s , s / n 52 0 0 4 M E L I L L A
T e l . 9 52 6 7 4 6 6 7
56
N A VA R R A
- A s o c i a c i ó n N a v a r ra d e Fa m i l i a r e s y
Amigos de Deficiente s Mentale s A N FA S
P i n to r M a e z t u , 2 b a j o t ra s e ra 3 1 0 0 8
PA M P L O N A
T e l . 9 48 2 7 49 6 1 / Fa x : 9 48 1 7 0 3 7 5
- Asociación de Sordos de Navar ra
Tr a v. M o n a s t e r i o d e I r a c h e , 2 3 1 0 1 1
PA M P L O N A
T e l . 9 48 2 5 7 1 62
Fa x : 9 48 1 7 6 1 3 4
- A s o c i a c i ó n Vi z c a í n a e n Fa v o r d e l a s
P e r s o n a s c o n D e f i c i e n c i a s Ps í q u i c a s
(GORABIDE)
L i c e n c i a d o Po z a , 1 4, 2 ° B I L B A O
PA I S VA S C O
- Asociación de Personas con
M i n u s v a l í a F í s i c a d e Á l a v a - A M FA
Ca ra c a s 8 , b a j o s 0 1 0 8 0 V I TO R IA
Tel. 945 22 55 16
- O . N . C . E . PA I S VA S C O
P é r e z G a l d ó s , 1 1 48 0 1 0 B I L BA O
T e l . 9 4 4 2 1 1 6 62
F a x : 9 4 4 4 4 42 5 4
- Centro del Sordo de Älava
Pa l e n c i a , 6 0 1 0 02 V I TO R IA
T e l . y Fa x : 9 45 28 6 9 48
VAL E N C IA
- F e d e r a c i ó n Va s c a d e A s o c i a c i o n e s e n
Fa v o r d e P e rs o n a s c o n M i n u s v a l í a
Ps í q u i c a - F E VA S
L a Pa l o m a , 1 b a j o 0 1 0 02 V I TO R IA
Tel. 945 25 89 66
Fa x : 9 45 2 5 8 0 9 9
- Federación de Asociacione s de
S o r d o s d e E u s k a l e r r i a ( FA S E )
Za b a l e t a , 1 - 2 ° O f. 3 2 0 0 02 SA N
S E BA ST I Á N
T e l . y Fa x : 9 43 29 2 1 8 8
- A s o c i a c i ó n d e Pa d r e s d e A f e c t a d o s
d e A u t i s m o y o t r a s Ps i c o s i s I n f a n t i l e s
de Bizkaia. APNABI
P i n t o r A n t o n i o G e z a l a 1 , 2 b a j o . 48 0 1 5
B I L BA O
Tel. 944 75 57 04
Fa x : 9 4 4 76 29 92
- Asociación de Sordos de Bilbao
S to . Do m i n g o d e G u z m á n , 1 1 48 0 0 0 6
B I L BA O
T e l . 9 4 4 7 9 0 5 2 1 / Fa x : 9 4 4 1 6 47 2 3
- O . N . C . E . N A VA R R A
M e d i a L u n a , 1 9 3 1 0 0 2 PA M P L O N A
T e l . 9 48 2 2 9 7 8 9
Fa x : 9 48 2 2 0 7 0 9
- A s o c i a c i ó n G u i p u z c o a n a d e Pa d r e s
d e N i ñ o s A u t i s t a s - GA U T E N A
Pa s e o d e O r i a m e n d i , 3 2 0 0 0 9 SA N
S E BA ST I Á N
T e l . 9 43 2 1 53 4 4
F a x : 9 4 3 2 1 52 3 9
- Asociación de Discapacitados Físicos
y Sensoriales de Bizkaia - IGON
E g a ñ a 1 7, 4 D p t o s . 3 - 4 48 0 1 0 B I L BA O
T e l . 9 4 4 43 76 0 0
Fa x : 9 4 4 43 7 8 9 3
- Asociación Niños Au tistas Alicante
To r e r o J . M ª M a n z a n a r e s , 1 0 3 0 0 5
AL I CA N T E
T e l . 9 6 5 92 0 5 6 7
- Asociación de Sordos de Alicante
V. d e l S o c o r r o , 6 7 0 3 0 0 2 A L I C A N T E
Tel. 965 26 79 77
- O . N . C . E . AL I CA N T E
A v d a . F e d e r i c o S o to , 0 3 0 0 3 AL I CA N T E
T e l . 9 6 5 1 4 1 6 0 7 / Fa x : 9 6 5 1 4 0 0 1 0
- Asociación de Sordos de Castellón
Ca s te l l d ef e l s , 1 7 b j . 1 2 0 0 4 CA ST E L L Ó N
Tel. 964 22 86 78
Fa x : 9 6 4 26 0 3 7 7
- O . N . C . E . SA N S E BA ST I Á N
Et x a i d e , 1 4 2 0 0 0 5 S A N S E B A S T I Á N
T e l . 9 4 3 42 0 1 0 1 / F a x : 9 4 3 42 7 7
24
- F E C O VA ( F e d e r a c i ó n d e A s o c i a c i o n e s
p r o P e r s o n a s c o n D i s c a p a c i d a d Ps í q u i c a
d e l a C o m u n i d a d A u t ó n o m a Va l e n c i a n a )
Q u a r t, 2 9 b a j o 4 6 0 0 1 VA L E N C I A
T e l . 9 6 3 92 3 7 3 3 / Fa x : 9 6 3 92 48 6 7
- Unión de Sordos de Guipúzkoa
Reye s Católicos, 14 20006 SAN
S E BA ST I Á N
T e l . 9 43 4 6 84 53
F a x : 9 4 3 47 3 6 72
- Federación de Coordinadoras y
Asociaciones de Minusválidos Físicos
d e l a s C CA A d e Es p a ñ a ( C O A M I F I C O A )
L e b ó n , b a j o 4 6 0 2 3 VA L E N C I A
T e l . 9 6 3 3 0 6 3 24
- F E VA S
P i n to r G u e z a l a , 1 y 2 48 0 1 5 B I L BA O
Tel. 944 75 57 04
57
- A s o c i a c i ó n d e Pa d r e s d e N i ñ o s
A u t i s t a s d e Va l e n c i a - A P N A V
A v. D o c t o r Wa k s m a n , 2 3 4 6 0 0 6
VA L E N C I A
T e l . y F a x : 9 6 3 3 3 1 3 24
E-mail: apnav@ar rakis.e s
- Asociación Síndrome de Dow n de
Va l e n c i a
C a m i n o F a r i n o s , 2 4 6 0 2 0 VA L E N C I A
Tel. 96 393 36 78
- A s o c i a c i ó n Va l e n c i a n a d e S o r d o m u d o s
L l a n o d e l a Za i d í a , 1 8 4 6 0 0 9
VA L E N C I A
T e l . 9 6 3 47 6 3 6 0
- F e d e ra c i ó n d e S o r d o s d e l a C o m u n i d a d
Va l e n c i a n a ( F E S O R D C V )
A y o r a , 3 1 4 6 0 1 8 VA L E N C I A
T e l . 9 6 3 8 5 2 2 2 1 / Fa x : 9 6 3 8 5 0 1 41
- Fu n d a c i ó n S í n d ro m e d e Do w n ASINDOWN
Po e t a J o s é M ° B a y a r r i , 6 4 6 0 1 4
VA L E N C I A
T e l . 9 6 3 8 3 42 9 8 / Fa x : 9 6 3 8 3 42 9 7
- O . N . C . E . VA L E N C I A
Gran Vía R amón y Cajal, 13 46007
VA L E N C I A
T e l . 9 6 3 8 0 02 1 1 / Fa x : 9 6 3 8 0 0 3 1 1
58
BIBLIOGRAFÍA:
E D U C A C I Ó N PA R A L A I G UA L DA D D E O P O R T U N I DA D E S Y L A
I N T EG R A C I Ó N S O C IAL
* A b e r n e t h y, K . ; G i l l a r d , H . ; C o w l e y, J . ; W h i t e s i d e , J . ( 1 9 8 7 ) S a l t a r y
b r i n c a r. M a n u a l d e a c t i v i d a d e s m o t r i c e s p a r a d e s a r r o l l a r e l e q u i l i b r i o
y l a c o o r d i n a c i ó n . B u e n o s A i r e s : E d i to r i a l M é d i c a Pa n a m e r i c a n a .
* Agulló, C., López-Herce, J. (1988) El niño disminuido físico.
Or ientacione s a padre s y educadore s. Madr id: Minister io de Asuntos
S o c i a l e s - I N S E RS O .
* A j u r i a g u e r ra , J . d e ( 1 9 8 3 ) M a n u a l d e p s i q u i a t r a i n f a n t i l . B a r c e l o n a México: Masson S.A.
* A l b a , J . ( 1 9 82 ) . L o s M i n u s v á l i d o s f í s i c o s a l o c l a r o . M a d r i d :
E d i c i ó n Po p u l a r.
* A l l e n , V. ( 1 9 8 4 ) . ¡ A q u e n o m e p i l l a s ! M a d r i d : M i n i s t e r i o d e
Educación y Ciencia.
* A l l e n , V. , Wo o d b u r y, D. ( 1 9 8 4 ) . ¿ Q u é e s e s o ? M a d r i d : M i n i s t e r i o
de Educación y Ciencia.
* A l m o n a c i d , V. ( 1 9 8 9 ) E l j u e g o d e l o s n i ñ o s c i e g o s y d e f i c i e n t e s
visuales. Madrid. ONCE.
* Arráez Martínez, J. M. (1997). ¿Puedo jugar yo? Armilla
(Granada): Proyecto sur de edicione s S.L.
* A r r o y o , P. L o s m i n u s v á l i d o s y e l t i e m p o l i b r e . M a d r i d : E s c u e l a
de Animación.
* ASDE-Federación de Asociacione s de Scou ts de España. Escultismo
para jóvenes discapacitados. Madrid.
* AZTEGUI (1991) Integración de niños y jóvenes con minusvalía
en grupos de Tiempo Libre. San Sebastián.
* Bautista, R . (Comp.) (1993) Necesidades educativas especiales.
Málaga: Ediciones Aljibe.
59
* Brow n, Lou (1989) Criterios de Funcionalidad. Barcelona: Edicione s
Milán.
* Calzón, A. (1993). Orientación profesional del deficiente mental.
M a d r i d : M i n i s te r i o d e A s u n to s S o c i a l e s - I N S E RS O .
* Coll, C. (1998) Ocio y personas con retraso mental. Madrid: CCS
* COCEMFE (1988) A la zapatilla por detrás: manual para la
integración de niños y jóvenes disminuidos físicos en el tiempo
l i b r e . M a d r i d : E d i t o r i a l Po p u l a r.
* Díaz-Aguado, M.J. (1995). Programas para favorecer la
integración escolar: Manual de Intervención. Madrid: ONCE.
* D S M - I I I - R , ( 1 9 92 ) M a n u a l d i a g n ó s t i c o y e s t a d í s t i c o d e l o s
trastornos mentales. Barcelona: Masson S.A.
* Es c u e l a d e A n i m a c i ó n C C T L 8 8 - 8 9 / M o y a Za m o ra , Vi r t u d , ( 1 9 8 9 )
Tiempo libre- Minusválidos físicos. EA. Madr id. Escuelas de
Animación. Madrid. Comunidad.
* Es c u e l a d e A n i m a c i ó n C C T L 8 8 - 8 9 , C o s l a d a / Ca r r e te ro B e r j a n o , J u l i o ,
(1990) Talleres de Medio Ambiente para disminuidos físicos.
EA. Madr id. Escuelas de Animación. Madr id. Comunidad.
* Es p i n o s a , A . y o t ro s ( 1 9 9 5 ) I g u a l e s p e r o d i f e r e n t e s . U n m o d e l o
d e i n t e g r a c i ó n e n e l t i e m p o l i b r e . M a d r i d : E d . Po p u l a r.
* Fa n t o v a , F. ( 1 9 9 1 ) E v a l u a c i ó n d e p r o g r a m a s d e i n t e r v e n c i ó n e n
el tiempo libre con personas con minusvalía en el Reino Unido,
Italia y Francia. Bilbao. G oitibera. nº 76.
* Fa n t o v a , F. ( 1 9 8 9 ) C l a v e s p a r a u n p r o y e c t o d e i n t e r v e n c i ó n c o n
personas con deficiencia mental en el tiempo libre. Zerbitzuan.
* FEAPS (1990). I Jornadas sobre ocio y vida social. Madr id.
* FEAPS Madr id (1999). Guía de orientación y recursos para
personas con retraso mental y sus familias en la Comunidad
de Madrid.
60
* FEAPS (1990). I Jornadas sobre ocio y vida social. Madr id.
* FEAPS Madr id (1999). Guía de orientación y recursos para
personas con retraso mental y sus familias en la Comunidad
de Madrid.
* Federación ECOM (1987) Juegos sin barreras: para niños con o
sin dificultades motrices. Barcelona.
* Fr ith, U. (1991) Autismo. Hacia una explicación del enigma.
Madr id: Alianza Editor ial.
* Garrido, J., Santana; R. (1994). Adaptaciones curriculares. Guía
para los profesores tutores de educación primaria y de
educación especial. Madrid: Ciencias de la Educación Preescolar y
Especial.
* G i r a l t B o u r g a t, E . / F e d e r a c i ó n d e e n t i d a d e s c o l a b o r a d o r a s c o n e l
m i n u s v á l i d o / Fu n d a c i ó n M a r í a Fra n c i s c a d e R o v i ra l t a ( 1 9 82 ) . J u e g o s
sin barreras: Para niños con o sin dificultades motrices.
Barcelona: Salamandra.
* G o n z á l e z , Eu g e n i o . N e c e s i d a d e s E d u c a t i v a s E s p e c i a l e s . E d . C C S
* G u r a l n i i c k , M . J . B e n n e t t, F. C . ( 1 9 8 7 ) . E f i c a c i a d e u n a i n t e r v e n c i ó n
temprana en los casos de alto riesgo. Madr id: Minister io de
A s u n to s S o c i a l e s - I N S E RS O .
* J e f r e e , D. M . , M c C o n c k e y, R . , H e w s o n , S . , ( t r a d . E g u i a , M . , B a r r i o s ,
A . ) ( 1 9 7 9 ) V a m o s a j u g a r. M a d r i d : S E R E M - M i n i s t e r i o d e S a n i d a d y
Seguridad Social.
* L ó p e z , F. L a a d q u i s i c i ó n d e l a i d e n t i d a d y e l r o l s e x u a l . I n f a n c i a
y aprendizaje.
* M a r t í n V i c e n t e , F. , M a r t í n S á n c h e z , F. ( 1 9 8 8 ) A c t i v i d a d e s
d e p o r t i v a s y d e o c i o p a r a m i n u s v á l i d o s p s í q u i c o s . Tr a b a j o
r e a l i z a d o p o r A N D E . M a d r i d : M i n i s te r i o d e A s u n to s S o c i a l e s - I N S E RS O .
* Mejías, Jerónimo (1994) La rebelión de las princesas. Premio
C o n c u r s o d e C u e n t o s n o s e x i s t a s . C e n t r o A s e s o r d e l a M u j e r.
Excmo. Ayuntamiento de Alcalá de Henare s.
* M o ra , S a l d a ñ a ( 1 9 92 ) P e r s o n a s c o n m i n u s v a l í a . E d u c a c i ó n
Social. Madrid: CCS.
* Moreno, M. Cómo se enseña a ser niña. El sexismo en la
escuela.
61
* M u ñ o z , F. ( 1 9 9 5 ) M a n u a l p a r a p a d r e s d e m i n u s v á l i d o s . M a d r i d :
Aspafe s.
* Naciones Unidas (1994) Normas uniformes sobre la igualdad de
oportunidades para las personas con discapacidad: resolución
aprobada por la Asamblea General de Naciones Unidas. Madrid.
* N o r d q v i s t, I . ( 1 9 9 1 ) S e x u a l i d a d y D i s c a p a c i d a d . U n t e m a q u e n o s
c o n c i e r n e a to d o s . M a d r i d : I N S E RS O .
* N e w t h , P. ( 1 9 8 4 ) R o l y s a l e a e x p l o r a r. M a d r i d : M i n i s t e r i o d e
Educación y Ciencia.
* ONCE (1985) Juegos y juguetes para niños ciegos en edad
p r e e s c o l a r. M a d r i d .
* Organización Nacional de Ciegos Españole s (1989) Los ciegos y tú:
así no, asi sí. Madrid.
* Organización Nacional de Ciegos Españole s (1989) Gracias por su
colaboración. Madrid.
* P i n e d o P e i d r o , F. J . ( 1 9 8 9 ) U n a v o z p a r a u n s i l e n c i o . C N S E .
* P i n e d o P e i d r o , F. J . ( 1 9 8 9 ) E l s o r d o y s u m u n d o . C N S E .
* Po l e o , A . y c o l b s . ( 1 9 9 0 ) L a a l t e r n a t i v a d e l j u e g o I I . M a d r i d .
* Ramírez Camacho, R . A. (1990) Conocer al niño sordo. CEPE.
* R a m s ey M u s s h e l w h i te , C . / I n s t i t u to N a c i o n a l d e S e r v i c i o s S o c i a l e s /
España. Minister io de Asuntos Sociale s (1980). Juegos adaptados
para niños con necesidades especiales: Estrategias para
i n t e n s i f i c a r l a c o m u n i c a c i ó n y e l a p r e n d i z a j e . M a d r i d . I N S E RS O .
* R i e r a , J . M . , Va l e n c i a n o , E . ( 1 9 9 1 ) L a s m u j e r e s d e l o s 9 0 : e l l a r g o
t r a y e c t o d e l a s j ó v e n e s h a c i a s u e m a n c i p a c i ó n . M a d r i d : M o rat a .
* R o d r í g u e z G o n z á l e z , M . A . ( 1 9 92 ) L e n g u a j e d e S i g n o s . C N S E Fu n d a c i ó n O N C E .
* Ruano Rodríguez, L. (1984) Guía de los derechos de la mujer.
Con la colaboración del centro de información de los derechos
de la mujer de Madrid. Madr id: Minister io de Cultura: Institu to de
l a M u j e r.
* S h e a r e r, A . ( 1 9 8 5 ) ¡ P i e n s e p o s i t i v a m e n t e ! . C o n s e j o s p a r a p r e s e n t a r
a l a s p e r s o n a s c o n D. M . B r u s e l a s . L i g a I L S M H
62
* Síndrome de Dow n, Asoc. (1991) El Síndrome de Dow n hoy:
perspectivas para el futuro. Madrid.
* S o r i a , M . D. ( 1 9 9 2 ) G u í a p a r a p a d r e s d e n i ñ o s s o r d o s . H e r d e r
* Verdugo, M.A. (Director) (1994) Maltrato infantil y minusvalía.
M a d r i d : M i n i s te r i o d e A s u n to s S o c i a l e s - I N S E RS O .
* Verdugo Alonso, M. A. (1995) Personas con discapacidad.
Perspectivas psicopedagógicas y rehabilitadoras. Madrid: Ed.
Siglo XXI
* Vila, A. (1990) ¿Quién es diferente?. Convivencia diaria con
u n a n i ñ a d e f i c i e n t e . M a d r i d : N a r c e a - I N S E RS O .
* V V. A A . ( 1 9 8 1 ) P r o b l e m á t i c a d e l o s m e n o r e s c o n t r a n s t o r n o s
psiquicos en Madrid. Madr id: Dirección General de Ju ventud y
Promoción Socio-Cultural.
* V V. A A . ( 1 9 8 8 ) J o r n a d a s S i n B a r r e r a s p a r a t o d o s . M a d r i d :
M i n i s te r i o d e A s u n to s S o c i a l e s - I N S E RS O .
* V V. A A . ( 1 9 8 8 ) C a r t a e u r o p e a d e d e p o r t e p a r a t o d o s : P e r s o n a s
m i n u s v á l i d a s . M a d r i d : M i n i s te r i o d e A s u n to s S o c i a l e s - I N S E RS O .
* V V. A A . ( 1 9 8 9 ) S e m i n a r i o s o b r e l a i n t e g r a c i ó n e c o n ó m i c a y
s o c i a l d e l a s p e r s o n a s c o n d e f i c i e n c i a m e n t a l . M a d r i d : M i n i s te r i o
d e A s u n to s S o c i a l e s - I N S E RS O .
* V V. A A . ( 1 9 9 1 ) ¡ A n i m o ! I n t é n t a l o o t r a v e z . L o s m i n u s v á l i d o s y
e l d e p o r t e . M a d r i d : M i n i s te r i o d e A s u n to s S o c i a l e s - I N S E RS O .
* V V. A A . ( 1 9 9 1 ) E l s í n d r o m e d e D o w n h o y : P e r s p e c t i v a s p a r a e l
futuro. Madrid: Asociación Síndrome de Dow n de Madr id.
* V V. A A . ( 1 9 9 2 ) C r e a c i ó n d e e m p l e o p a r a p e r s o n a s
discapacitadas. Madrid: Minister io de Asuntos Sociale s.
* V V. A A . ( 1 9 9 3 ) S e x u a l i d a d e n p e r s o n a s c o n m i n u s v a l í a p s í q u i c a .
M a d r i d : M i n i s t e r i o d e A s u n t o s S o c i a l e s - I N S E RS O .
* V V. A A . ( 1 9 9 3 ) E s t a t u t o b á s i c o d e l o s c e n t r o s r e s i d e n c i a l e s d e
m i n u s v á l i d o s . M a d r i d : I N S E RS O
* V V. A A . ( 1 9 9 4 ) A c c e s i b i l i d a d e n e l m e d i o f í s i c o p a r a p e r s o n a s
con ceguera o deficiencia visual. Madr id: ONCE. con deficiencia
mental.
63
* V V. A A . ( 1 9 9 4 ) E l f u t u r o e m p i e z a h o y . I J o r n a d a s s o b r e e l
Síndrome de Down. Madr id: Asociación Síndrome de Dow n de
Madrid.
* V V. A A . ( 1 9 9 6 ) E l a l u m n o c o n r e t r a s o m e n t a l e n l a e s c u e l a
ordinaria. Madr id: Centro Nacional de Recursos para la Educación
Especial.
* V V. A A . ( 1 9 9 6 ) C a t á l o g o d e a y u d a s t é c n i c a s e i n f o r m á t i c a s p a r a
las discapacidades motoricas. Sevilla: Junta de Andalucía.
Consejeria de Educación y Ciencia.
* V V. A A . J o r n a d a s f o r m a t i v a s d e S e x u a l i d a d y M i n u s v a l í a s :
documentación. Madrid.
* V V. A A . G u í a d e o r i e n t a c i ó n p a r a p a d r e s d e p e r s o n a s c o n
deficiencia mental. Madr id: FEAPS
64
E VA L UA C I Ó N D E M AT E R I A L E S D I D Á C T I C O S P U B L I C A D O S P O R
A S D E - S C O U TS D E E S PA Ñ A
¡ ¡ N O T E VAYA S T O DA V Í A ! !
¡ ¡ Es t a m o s m u y i n te r e s a d o s e n c o n o c e r t u o p i n i ó n p a ra p o d e r m e j o ra r
y en r iquecer nos con vue stras aportacione s!!
A S O C I A C I Ó N F E D E R A DA
GRUPO SCOUT
C I U DA D
- ¿Qué te ha parecido en general la publicación?
- Dinos algunas palabras sobre los contenidos del documento
- Coméntanos algo sobre el diseño y maquetación
- ¿Te ha aportado algo como educador?
- ¿Cree s que lo podrás u tilizar de manera práctica en tus acti vidade s
con las distintas secciones?
- 3 aspectos positi vos que re s altarías
- 3 aspectos que mejorarías
¡¡¡Muchas gracias y hasta pronto!!!
Ahora sólo tiene s que enviar e sta hojita a:
ASDE. C/ Embajadore s, 106-108. Cas a 1. Bajo dcha. 28012 MADRID
65
MINISTERIO DE TRABAJO
Y ASUNTOS SOCIALES
Por Solidaridad
O TROS F INES D E I NTERES S OCIAL
ASDE
Federación de Asociaciones
de Scouts de España

Documentos relacionados