Descarga - Asociación Argentina de Musicología

Transcripción

Descarga - Asociación Argentina de Musicología
I
i
Asociación Argentina de
M u s i c o l o g í a
_____________ BOLETIN
Año 6 Numero 17Agosto/91
E d ito rial
—
ANTE
E n tre
rarán
en
la s
1992
a lta m e n te
cabo
el
b ie n
no
NUEVO
muy
con
d écim o
creem os
CONGRESO
g lo rio s a s
s e g u rid a d
so rp ren d en te
c o m p e te n c ia
Q u in to
UN
de
que
se
en
hará
A rg e n tin a
m u s ic o ló g ic o
que
a c o n te c im ie n to
e ste
lo s
C e n te n a rio
fas tu o s o s
se
que
conmemo­
al
se
hecno
lle v a rá
c o n s e c u tiv o .
pueda
fe s te jo s
d e s a rro lla rá n
se
m en c ió n
congreso
con
b
M U S IC O LO G IC O
e fe m é rid e s
no
a—
en
e n tra r
que
o tras
a
Si
en
por
el
la titu d e s
con
m u c h o s más m o t i v o s y r e c u r s o s , d e s d e n u e s t r a
Aso­
c ia c ió n
e s t a r e m o s m ucho más o c u p a d o s e n p o d e r
c u m p lir
con
b le
aquel o b je tiv o ,
a todas
lu c e s i n é d it o
ta n s ó lo unos pocos años a t r á s . P or
será
desde
tin a s
m om ento d e e v a l u a c i o n e s y c o n c l u s i o n e s
e s te B o le tín darem os c a b id a .
Q u ie n e s re c u e rd e n que la s P rim e ra s
de M u s ic o lo g ía d e l
INM o c u r r i e r o n
h a c ie n d o
más
que
e
in im a g in a ­
su pu esto
que
c á lc u lo s .
Por
pocos
a
la s
que
Jo rn adas A rgen­
en 1984 e s ta r á n
m is te rio s
m a te m á tico s
p o r s e c ta ris m o s hoy a fo rtu n ad am en te
superados
tenem os e s ta e c u a c ió n de 9 c o n g re s o s , con
el
• y
es
que
lle v a re m o s
a d e l a n t e e n e s t e mes d e a g o s t o , e n 7
años.
P o r segundo año e l
In s titu to
N a c io n a l de M u s ic o lo g ía
y
la
A s o c ia c ió n
A rg e n tin a de M u s ic o lo g ía
con
v o c a c ió n
c o n ju n ta
p or im p u ls a r sus a c tiv id a d e s
u n ific a rá n
sus
congresos
s io n e s
a n u a le s ,
a lg o
d ire c tiv a s
de
n uestra
c o n s titu c ió n
c o n t a r nuevam ente con
m u s ic ó lo g o s
c o le g a s
y
re s u lta d p s
d e c ir
que
to cad o
por
lo
la s
s u c e s iv a s
c o m i­
la
A s o c ia c ió n
que
bregaron
desde
en
1985. Así
el
ú n ic o ám b ito
a rg e n tin o s
y
tam bién
es
que
que
podrem os
poseemos
lo s
muchos
de
v iv ir ,
la s
p o s ib ilid a d e s
de
p u b lic a c io n e s
p rá c tic a m e n te
in e x is te n te s ,
por
lo
que
la s
Jornadas
A rg e n tin a s
de M u s ic o lo g ía d el
IN M
C o n fe re n c ia
1
n uestros
am igos l a t i n o a m e r i c a n o s
para
exponer
lo s
de
nuestras
in v e s tig a c io n e s .
Denfás
está
eh m ed io d e e s t a p r o fu n d a c r i s i s
que nos
ha
Anual
de
la
AAM
es
el
m ed io
más
son
S extas
Q u in ta
a p ro p ia d o
y
Editorial
el
más o p o r t u n o p a r a p r e s e n t a r t r a b a j o s o
in fo rm e s
y
para
p a rtic ip a r
en lo s d e b a te s que se
s u s c ita n
tra s
cada
le c tu ra .
En e s t e s e n t i d o no e s
o c io s o
tra e r
a
c o la c ió n
que a n te
la
in e x is te n c ia
en
s e m i n a r i o s o s i m p o s i o s mus i c o 1 óg i c o s ,
c o n lle v a
cada a r t ic u lo
e x p u e s to se
fu n d am en tal
en la a c t u a l i z a c i ó n y
n uestro
p a ís
la s p o lé rh ic a s
de
que
c o n s titu y e n en p a rte
d is c u s ió n de
id e a s .
El
program a
de e s te co ng reso lo
d e ta lla m o s
en
este
núm ero, en t a n t o ,
t a l c u a l es n u e s t r a c o s tu m b re , en
el
p ró x im o B o l e t ín a p a re c e rá n
l a s r e s e ñ a s s o b r e e l m ism o.
Como e s h a b i t u a l
ta m b ié n e s t a r á n acom pañándonos en
esta
o p o rtu n id a d m u s ic ó lo g o s de v a r io s p a ís e s
a m e ric a ­
nos
a q u ie n e s deseam os una f r u c t í f e r a
y g ra ta
e s ta d ía
en n u e s t r o p a ís .
Por
ú ltim o ,
querem os v o lv e r a
recordar
que
el
congreso es e l
r e s u lt a d o de la a c t i v i d a d
c o n j u n t a de la
a s o c ia c i ó n que n u c le a a la g ra n m a y o ría de lo s
m u s ic ó ­
lo g o s
a r g e n t in o s en a c t i v i d a d
y la
ú n ica
in s titu c ió n
o fic ia l
que prom ueve
la
in v e s t i g a c ió n e n en
m ed io
de
d ific u lta d e s
congreso
al
p ro m o v id o
do
en
a c u c ia n te s .
Es de e s p e r a r que
el
d écim o
que h a c ía m o s m e n ció n en e l
c o m ie n zo
sea
nuevam ente
por
q u e la m ancom unión de
e l b e n e f ic io de to d o s .
esta
s o c ie d a d
esfu e rzo s
La
que
ha
redunda
C o m is ió n
dem ostra­
c la ra m e n te
D ire c tiv a
2
Pe la A A M
VI
JORNADAS
V
______ ___
A RG ENTINAS
CONFERENCIA
DE
M U S IC O LO G IA
ANUAL
DE
LA
DEL
INM
A AM
Programa
Miércoles 21 de agosto
9 .0 0
10.00
INSCRIPCION
APERTURA
A
cargo
de
José Luis C a s tiñ e ira de Dios (D ire c to r
Eduardo García C a ffi
11.00
Nacional
de
Música),
(D ire c to r del INM) e Irma Ruiz (Presidenta de la AAM).
PRIMERA SESION
Moderadora: Yolanda M. Velo
Pablo Kohan (Univ. Nac. de Buenos Aires)
•
Variantes y e s t i lo s compositivos en el tango de los años '20.
Marta Argentina Lena Paz (Univ. Nac. de Buenos Aires)
S ig n ific a c ió n del tango en e l te a t r o argentino.
14.30
SEGUNDA SESION
Moderador: Héctor Luis Goyena
Gerardo V. Huseby (C0NICET, INM)
Una reformulación del canto l i t ú r g i c o en las misiones chíquitanas.
Leonardo J. lía i sisan (C0NICET; Collegium, Córdoba)
¡Viva María! La música para la Virgen en las misiones de Chiquitos.
Helanie Plesch (C0NICET, INM)
La música profana del s ig lo XIX en e l Archivo Musical de Chiquitos.
17.30
TERCERA SESION
Moderador: Héctor Luis Goyena
I . R u i z , 6 . Huseby, B . I l l a r i , L.Waisaan
H is to ria y Antropología de la Música en Chiquitos. Conclusiones p relim inares
1989-1991. (Informe)
---'
'
---- '
Bernardo I l l a r i
. — :r.'____ ._...._____ ..
De
la A A M
. .. ... ..... ,
.
(CONICET, Univ. Nac. de Córdoba)
Actividades musicales en las reducciones j e s u í t ic a s de guaraníes: definición
de categorías.
Ornar Córrado (Univ. Nac. del L i t o r a l )
P i a n o ( T h r e e h a n d s ) de Morton Feldman: un a n á l i s i s y sus contornos.
Miguel Angel Baquedano (CONICET, Univ. Nac. de La P la t a )
La s e rie dodecafónica: un puente entre Paz y Schoenberg.
Jueves 22 de agosto
9.00
CUARTA SESION
Moderador: Ricardo Saltón
I n s t i t u t o dé In v e s tig a c ió n ñraeniológica
Proyecto de in vestig ació n
armenio. (Informe)
de d is tin to s aspectos
del
patrimonio
musical
Leonardo Croatto (Escuela U n iv e r s it a r ia de Música de Montevideo)
Músicas en e l Uruguay en e l periodo m i l i t a r 1973-1984.
(Informe)
Coriún Aharonián (Escuela Univ. de Música de Montevideo)
La creación y e l consumo musicales como Indice de la lucha contra la
dencia en América L a tin a .
depen­
Guilheree de A. P in to (Escuela Univ. de Música de Montevideo)
Vida y obra de Mateo: un proyecto de in v e s tig a c ió n .
(Informe)
Juan Angel Sozio (Univ. C ató lica Argentina, Univ. del Salvador)
La d e fin ic ió n
inmediatas.
14.30
t r a d i c io n a l
de “música": una le c tu ra
y
sus 'consecuencias
SIMPOSIO
Fuentes orales y fuentes e s c rita s : su a r t ic u la c i ó n desde la perspectiva
la Etnomusicologla .y la Musicología H is tó r ic a .
Moderador: Gerardo V. Huseby
de
De la A A M
Trabajos de base:
L ^ s íc T T
‘ “ i " ' ' - Caí ¿1,“ A n )e n tln a ' Univ. del Salvador)
la música medieval: coral o e s c r i t a 7
Ir«
Ruiz ( INM, CONICET)
Fuentes documentales a lt e r n a t iv a s en Etnomusicologia.
Trabajos c r í t i c o s :
^hrÍn a^
rnam <ESCUel3 UniV' dG Música de «°ntevideo)
ra b io Kohan (Univ. Nac. de Buenos A ire s )
Celso l o o r e i r o D ,S(es (Univ. Federal de Rio Sraede do S o l, B r a s il )
19.30
SESION MUSICAL
Música tr a d ic io n a l armenia
Conjunto coordinado por Rubén Kmassián.
Viernes 23 de agosto
9.00
QUINTA SESION
Moderadora: Melame Plesch
Gustavo Goldman (Escuela Univ. de Música de Montevideo)
Seguí que te están mirando. Una aproximación al diálogo de tambores montevi­
deanos.
Mariana Berta (Escuela Univ. de Música de Montevideo)
Las piedras campana del Arroyo de la V irgen, F lo rid a , Uruguay.
Sergio Kniassián ( I n s t i t u t o de In vestig ació n Armemológica)
Aerófonos armenios de uso i n f a n t i l recientemente documentados.
Yolanda M. Velo (CONICET, INM)
Sonajeros prehispánicos de cerámica en t e r r i t o r i o argentino,
(tomumcación)
Marita Fornaro y Antonio Díaz (Escuela Univ. de Música de Montevideo)
Música tr a d ic io n a l f ír a u a k de la Amazonia venezolana: v e s tigio s de un uní v e rso m ític o en desaparición.
De
14.30
la
AAM
SEXTA SESION
Moderadora: Yolanda M. Velo
Bernardo E. I l l a r i (CONICET, Univ. Nac. de Córdoba)
El Cabildo de Buenos A ire s , las f i e s t a s y la música (1760-1800). La
música
en una sociedad c o lo n ia l ilu s tra d a .
Hernán Luis Vigo Suárez (Buenos Aires)
F é li x Lébano, a rp is ta .y compositor: una aproximación a la "música de
salón"
en Buenos A ires a fin e s del s ig lo XIX.
Helanie Plesch (CONICET, INM)
Tradición y renovación en e l lenguaje g u i t a r r l s t i c o del s ig lo XIX: Los
Sjx
d i v e r t j s s e i n e n t s p o u r l a g u i t a r e de Fernando Cruz Cordero.
17.30
SEPTIMA SESION
Moderadora: Yolanda M. Velo
Raquel Bustos Balderrama (Universidad de C h ile )
Ricardo Viñes. Un in té r p r e te de su tiempo.
Eleonora
Noga A L b e rti-K le in b o rt (Centro de Investigación y Difusión
Cultura S e fa ra d l)
4 textos + 2 melodías 1 varias in c ó g nita s . Documentos del Romancero
de
la
Judeo­
español.
19.30
SESION ESPECIAL
Gerard Béhague (Universidad de Austin^ Texas)
E tnografía
de la ejecución musical: enfoque
te ó ric o
y
aplicaciones
p rá c tic a s .
6
De la A A M
a
Sábado 24 de agosto
9 .0 0
OCTAVA SESION
Moderador: Pablo Kohan
•
Graciela Paraskevaidis (Escuela Univ. de Música de Montevideo)
La expresión dramática de una función armónica: la séptima disminuida en
música europea c u lta de los s'iglos X V I II y XIX.
la
Héctor E. Rubio (Univ. Nac. de Córdoba)
V i a j e d e i n v i e r n o de Schubert: un i t i n e r a r i o hacia la locura.
Gerardo V. Huseby (CONICET, INM)
Retórica y música
metodológico.
12.00
en los p l a n c t u s del Códice de las
Huelgas:
un
aporte
SESION DE CLAUSURA
Moderadora: Irma Ruiz
DONACION
La AAM ha recibido del S r. Enrique Tudó una importante donación de
p a r ti tu r a s
impresas con composiciones de Rodolfo Arizaga. Constituye un v a lio s o aporte que
p e r m itir á a la Asociación incrementar su b ib li o t e c a , e impulsar e l canje de p u b li­
caciones con diversas in s titu c io n e s del país y del e x tr a n je ro .
■—
7
— — i—
—— — —
:_
—
De interés
A S O C IA C IO N
AMIGOS
DEL
INM !
Acaba de c o n s t itu ir s e la Asociación Amigos del I n s t i t u t o Nacional de Musicolo­
gía "Carlos Vega" que tie ne como fin a lid a d in s t i t u c io n a l co la b o ra r, p a r ti c ip a r y en
cualquier forma in te r v e n ir en toda clase de i n i c i a t i v a s , obras y empresas de carác­
t e r c u l t u r a l , a r t í s t i c o y educacional que respondan a los fin e s que presidieron
la
creación del INM. Los miembros de la Comisión D ire c tiv a son: Mario Benzecry (P resi­
d ente); Luis Ceriani (V ic epresidente); Inés Cuello de Ramírez (S e c r e t a r ia ); Héctor
L. Lucci (Tesorero); Eugenia S. de Strauss y Carlos E. Rausa (Vocales); Yolanda M.
Velo
y Roberto B ritos (Vocales Suplentes); Ana María Mondolo y Gerardo
V.
Huseby
(Comisión Revisora de cuentas); Héctor L.Goyena (Suplente Comisión Revisora). La
Asociación tie ne su sede en Piedras 1260 "A" (CP 1140), Buenos A ire s . Tel 27-5233.
f,
•
BECAS DEL DAAD PARA VIAJES DE ESTUDIO
ORGANISMO PATROCINANTE: DAAD, Bonn. CARACTERISTICAS: Becas de postgrado para r e a l i ­
zar v ia je s de estudio de in te ré s c i e n t í f i c o . LUGAR: En la in s ti tu c ió n que haya
in v ita d o al candidato. PAIS SEDE: Alemania. DURACION: Entre 6 semanas y 3 meses
como máximo. IDIOMA; Alemán. REQUISITOS: Los candidatos ( c i e n t í f i c o s con experien­
c ia profesional y publicaciones) deberán haber sido invitados o aceptados por un
in s t i t u t o alemán para la r e a liz a c ió n de la v i s i t a , deberán presentar una descrip­
ción detallada del programa de estudios, e l i t i n e r a r i o d e ta lla d o de la v i s i t a ,
incluyendo nombres de personas e in s titu c io n e s a v i s i t a r , un c u r r i c u l u m v i t a e y una
l i s t a de publicaciones. Se espera que los postulantes organicen por sí
estadía en Alemania. No hay l i m i t e de edad. BECAS: Consisten en una
mismos su
subvención
mensual de acuerdo al n iv e l académico (a f i j a r por e l DAAD en tre 2700 y 3000 DM) y
gastos de v ia j e de ida y v u e lta . INSCRIPCION: D i r i g i r s e a la Embajada de Alemania.
CIERRE DE INSCRIPCION: 6 meses antes de la estadía p r e v is t a .
8
De interés
BECAS PARA ESTUDIOS SOBRE El RENACIMIENTO ITALIANO
CARACTERISTICAS: Becas para r e a l i z a r estudios de postdoctorado en cualq uier aspecto
Oel renacimiento i t a l i a n o . LUGAR: V i l l a I . T a t t i ; The Harvard U n iv e rs ity Center for
I t a l i a n Renaissance Stutíies. PAIS SEDE: I t a l i a . FECHA DE INICIO: 1 /7 /9 2 .
DURACION:
1 año. REQUISITOS: Graduados de c u a lq u ie r nacionalidad, preferentemente con un
doctorado y, que estén en los primeros años de su p rofesión. Presentar el proyecto
de estu d io . BECAS: Consisten en una asignación no mayor a $27.500.
INSCRIPCION:
Enviar form ulario de inscripción debidamente completado, junto con el
c u rric u lu m
v i t a e y una descripción del proyecto a: The D ire c to r , P ro f. Walter Kaiser, V i l l a I .
T a tti,
Via di V i n c ig l ia t a 26, 50135 F lo re n c ia , I t a l i a , Fax 39 55 603 303, y una
copia a: V i l l a
I.
T a t t i o f f i c e , Harvard U n iv e rs ity ,
124
MT. Auburn S tr e e t ,
Cambridge MA 02130, Estados Unidos. CIERRE DE INSCRIPCION: 15/10/91.
BECAS DEL SERVICIO ALEMAN DE INTERCAMBIO
ORGANISMO PATROCINANTE: S e rv ic io Alemán de Intercambio Académico (DAAD), Bonn.
CARACTERISTICAS: Becas para r e a l i z a r estudios de postgrado en todas las d is c ip lin a s
c i e n t í f i c a s asi como en música y a rte s p lá s ti c a s . LUGAR: Se re a liz a en u n iv e r s i­
dades , escuelas superiores técnicas o escuelas superiores de música y a r t e . PAIS
SEDE: Alemania. FECHA DE INICIO: 1 de octubre de 1992. DURACION: 12 meses, renova­
b le .
IDIOMA: alemán. REQUISITOS: T i t u l o u n i v e r s i t a r i o (o de n ivel superior en las
áreas de a r t e ) , promedio u n i v e r s i t a r i o no i n f e r i o r a s i e t e (en la escala
0-10),
od
haber cumplido 32 años de edad al i n i c i o de la beca, tener la admisión en el centro
de
estudio o investigación elegido, conocimiento del idioma alemán. BECAS:
cubren
v i a j e de ida y vuelta (para e l becario solamente), estipendio mensual que v a ria
según el grado de formación del becario (entre 900 y 1490 DM), y aportes v a n o s ,
eventualmente curso de idioma. INSCRIPCION: En la Embajada de Alemania (Villanueva
1055,
1426 Bs.As., T e l . 7 7 1 -5 0 5 4 /9 ). CIERRE DE INSCRIPCION: 10/9/91. Los becarios
que deban r e a l i z a r e l curso de idioma alemán comenzarán los estudios e l primero de
a b r i l del año sig u ie n te .
De interes
CONCURSO DE ETNQMUSICOLQGIft: EL AFRICANISHQ EN LA MUSICA DE AMERICA LATINA
CARIBE. 1991,
Y
DEL
Convocado por el Consejo Interamericano de Música de la Organización de Esta­
dos Americanos (CIDEM); e l Consejo In ternacio nal de Música (CIM) de la UNESCO y en
colaboración con el "Center fo r the Study of World Musics" de la Kent S ta te
U n iv e rs it y , este concurso tie n e como propósito premiar y d i s t i n g u i r trabajos de
in vestigació n sobre etnomusicologla en América L a tin a , u t il iz a n d o como tema los
elementos africanos presentes en la música de América Latina y del C aribe, y /o la
in flu e n c ia de los conceptos musicales a frican os sobre los p rin c ip io s de la org ani­
zación musical en América Latina y e l Caribe.
,
>
Se aceptarán,hasta e l 31 de diciembre de 1991, trabajos de investigación
o r ig in a le s e in éditos dentro de la temática mencionada. El concurso establece tr e s
premios, e l primero de OEA-CIDEM será de US 1.000 y Diploma de Honor; el segundo de
US 300 y mención H onorífic a; y e l te rcero de US 200 y Mención H o n o rífic a .
Los trabajos deberán enviarse en o r i g i n a l y cuatro copias a:
The 1991 "Grupo de Trabajo" Competition
Dr. Kazadi wa Mukuna
Center fo r the Study of World Musics
The Hugh A. Glauser School of Music
Kent S ta te U niv e rs ity
Kent, Ohio, 44242, U.S.A.
Las pautas metodológicas del "Grupo de Trabajo" están publicadas en The
o i Music 32, 3 (1990): 103-106. Para más datos, re m itirs e a la A.A.M.
World
10
HOMENAJE A CARLOS SUFFERH
Hieibro Honorario de la AAM
El 31 de sayo próximo pasado . falleció en esta capital Carlos
Suffern, compositor, musicólogo, critico y docente que fuera una de
las figuras más caras del ambiente musical argentino. A lo largo de
sus casi noventa años de vida se consagró por entero a su arte desde
los mis variados puestos de trabajo. Fue Director Artístico del
Teatro Colón (1949-1950 y 1970-1972), Jefe de la Sección Música de la
Dirección General de Cultura' (1950-1954), Miembro del Directorio de
Música Sinfónica y de Cimara de SADAIC, Presidente del Consejo
Argentino
de
la Música (1986), Presidente de la Asociación Argentina
de Compositores. Condente de que 'unp obra no ejecutada es como si
no existiera' llevó a cabo numerosos ciclos de conciertos orientados
principalmente a la difusión de la producción nacional. Para quien
creó y dictó la primera cátedra de Historia de la Música Argentina en
el Conservatorio Nacional de Música 'Carlos López Buchardo', era
importante romper con la tradición de 'hacer una paginita como de
lástima
porque
hay
que poner un argentino en el prograea'.
Inteligente, lúcido, sagaz, supo brindar sus conocimientos tanto a
los intérpretes coao a los compositores y musicólogos que acudían a
¿1 en busca de inspiración, consejo y perspectiva histórica. Pero sus
deseos de estimular aún a los profesionales más jóvenes nunca lo
llevó a ser condescendiente. Como ejemplo de ello basta con recordar
una de sus primeras criticas, aquella referida a la ópera de Raúl H.
Espoile, que consistió en un recuadro oblongo en blanco dentro del
cual decía 'se estrenó en el Colón la Ciudad Roja de vergüenza"
(1936). Este agudo sentido critico fue en detrimento de su labor,
pues lo llevó a desechar una gran cantidad de sus obras. Coao
compositor mereció el Preoio Municipal de 1934 por sus Dos bocetos
sinfónicos; el de 1942 por La noche (Poema Sinfónico inspirado en un
verso de La Eneida); en 1934 por cuentos de niños (Suite para piano);
en 1938 por la Sonata para piano. Su ciclo para canto y piano Seis
canciones de cuna para Hatacha. sobre textos de Juana de Ibarburu,
fue adoptado por el Consejo Nacional de Educación.
'Compongo para que la obra dure. La música es o no
es. Si es, no tiene edad; si no es, tiene arrugas,
no edad. Pienso en mi propia obra coao testimonio
de ai intimidad. Escribo sólo por necesidad, por
un poderoso mandato interior que no me permite
hacer otra cosa.'
Ana Haría Hondolo
Reseñas bibliográficas
R e v is ta M u s ic a l C h ile n a ,
173, enero - junio 1990; 174, ju lio -d ic ie m b re 1990, Facul­
tad de Artes, Santiago.
El
1° de mayo de 1945 nace la R e v i s t a M u s i c a l C h i l e n a , bajo la dirección
musicólogo
Vicente
Salas
Víú, siendo decano de la Facultad de
Bellas
del
Artes
el
compositor Domingo Santa Cruz. A p a r t i r de ese momento se i n i c i a un largo recorrido
sostenido por e l t r a b a jo , e l e s fu e rz o ,la in te lig e n c ia y la capacidad de conducción
y de re a liz a c ió n de una s e n e de profesionales gue nos permiten hoy congratularnos
por
sus hermosos 46 años, modelo único en la América hispana, por su
continuidad.
Alfonso
L e te lie r,
a l cumplirse los 15 años de su ap arició n
contenido
e s c rib ía
en
y
el
E d i t o r i a l : "El
I n s t i t u t o de Extensión Musical y la Facultad de Ciencias y Artes
Musicales han velado con esmero sobre esta publicación. Es normal que así haya
sido; a la larga se van acumulando en e l l a un m a te ria l precioso: constituye una
gran p arte de nuestra h i s t o r i a musical, no sólo como comprobación de manifesta­
ciones musicales, sino que muy especialmente como centro de investigación musicoló g ic a . No puede negarse la importancia que en e l l a se le ha deparado al estudio
y
a n á li s is de las p a r t i t u r a s de autores chilenos y ^extranjeros, a la exposición de
p rin c ip io s e s té tic o s o f i lo s ó f ic o s y, por f i n , a captar toda inquietud a r t í s t i c a
s e ria " .1
•
Esta publicación tuvo antecedentes inmediatos en Santiago, una s e n e de i n i ­
c ia t iv a s que no trascendieron en e l tiempo, y que desembocaron en la R e v i s t a M u s i ­
cal
C h i l e n a . En 1927, creada por la Sociedad Bach, aparece M a r s y a s , re v is ta
musi­
c a l , que dura sólo un año. Poco después, en 1928, la R e v i s t a de a r t e , consagrada a
las a rte s en g e n e ra l, editada por e l M in is te rio de Educación, en este caso nos da
únicamente un número. Cuatro años más ta rde , en 1932, ve la luz R u l o s , de c a rácter
puramente musical, cuya propiedad y d irecció n pertenecen a Domingo Santa Cruz, y
cesa en enero-febrero de 1934. En j u l i o - j u n i o del mismo año y con la c a r a c te r ís ti c a
temática de la que le precedió, surge la R e v i s t a d e a r t e , que permanece hasta 1940.
El I n s t i t u t o de Extensión Musical de la Universidad de C h ile , fundado en
octubre de 1940, encarga a Vicente Salas Viú como D ire c to r y Filomena Salas en su
c a rá c te r de S e c r e ta r ia , la puesta en marcha de la publicación que aparecerá en mayo
del
'45 con el t i t u l o i n i c a l de R e v i s t a M u s i c a l por un año, para adoptar luego el
que la distingue en la a c tu a lid a d .
A través de más de cuatro décadas fueron sus d ir e c to r e s : Vicente Salas Viú
(1945-49), Juan Orrego Salas (1949-52), Leopoldo Castedo (1 953-54), Pedro Mortheiru
(1954-55), Alfonso L e t e l i e r (1957-62), Domingo Santa Cruz (1 962-64), Samuel Claro
(1964-68), Magdalena Vicuña (1969-70), C i r i l o Vi la (1971-72) y Luis Merino Montero
1. RMCh, 71, mayo-junio 1960.
R e s e ñ a s b ib lid g r á fic a s
n
desde
1973.
Cabe a c la r a r que la re v is ta tuvo dos paréntesis en los que
na
a
e d itó
ningún número: 1953 y 1956. La p erio dicidad fue v a r i a , de acuerdo a las cir c un s ta n ­
c ia s y a las d i f i c u l t a d e s . En p r in c i p i o aparecía nueve veces por año, nensualmente
e n tre a b r i l y diciembre. Luego se r e s t r in g ió a dos números, en o tro momento fue
c u atrim estal y finalmente vuelve a la s e r ie .d e dos. Magdalena Vicuña desempeñó un
r o l importante como Jefa de Redacción durante mucho tiempo y ahora en la V ic e d ir e c ­
c ió n .
.
Luis Merino Montero, en e l volumen en que se celebran los t r e i n t a años, hace
una s e r i e de re fle x io n e s y dic e : "Trein ta años. En realidad un periodo s u f ic i e n t e
para meditar con la profundidad de una larga experiencia h i s t ó r i c a , acerca de los
ideales que han iluminado la tr a y e c t o ria de la R e v i s t a y su r e a liz a c ió n en la
p r á c t i c a . Estos ideales i . . . ¿ han inspirado un contenido a la R e v i s t a que, aparte
de cambios menores, se ha mantenido i n a l t e r a b l e durante este periodo. Figuran aquí
ensayos y tra ba jos de investigación que constituyen su núcleo p r i n c i p a l , reseñas de
publicaciones y de discos, planteamientos acerca de nuestro quehacer musical e
información sobre la vida musical chilena en sus más variadas gamas, y de la ac­
tiv id a d musical en e l e x tra n je ro " .
el
En e fe c t o , e l contenido de los a r t íc u lo s de la R e v i s t a es esencial tanto para
compositor como para e l musicólogo. Estudios y a n á l i s i s de obras, catálogos de
compositores ch ileno s, investigaciones e s p e cificas en los d is t i n t o s campos de la
musicología, números especiales dedicados a la educación musical, constituyen e l
c o r p u s básico, a l que se suman d etallados y minuciosos datos sobre la vida musical,
la s in s titu c io n e s e in té rp re te s en C h ile y en e l e x tr a n je ro , reseña de p u b lic a ­
ciones y fonogramas. La R e v i s t a ha dedicado valiosos volúmenes a los compositores
que han obtenido el Premio Nacional de Música, e n tre e ll o s Pedro Humberto Allende
(N .5 , 1945), Enrique Soro (N.30, 1948), Domingo Santa Cruz (N .42, 1951), Próspero
B is q u e rtt
(N .47, 1954), Alfonso Leng (N.54, 1957), Acario Cotapos (N.76,
1961),
Carlos Is a m itt
(N.97, 1966), Alfonso L e t e l i e r
( N . 109,
1969),
Schmidt (N.119-120, 1972), Jorge U rru tia Blondel (N.13B, 1977).
Gustavo
El contenido de los números que nos ocupan es e l s ig u ien te:
N.173: Armando Toledo, « h it e e n Cuba; Mario Milanca Guzmán, J o s é U h i t e en
Becerra
Venezue­
la ;
Luis Merino, R e p e r c u s io n e s n a c i o n a l e s e i n t e r n a c i o n a l e s d é l a v i s i t a a C h i l e d e
J o s é I t i i t e ; Coriún Aharonián, Un e x t r a ñ o s e ñ o r ll a m a d o f t c a r i o C o t a p o s ; Leni Alexander,
L u i g i Nono ( 1 9 2 4 - 1 9 9 0 ) ; Fernando G arcía, R e c o rd a n d o a L u i g i Nono; Rodrigo
Torres, ñ L u i g i Nono; la acostumbrada reseña de publicaciones y e l Índice de nú­
meros publicados en 1989. 1
1. RtlCh, 1 2 9 - 1 3 0 , e n e r o - j u n i o 1974
13
_______
Reseñas bibliográficas
N.174: Juan Rabio González, E x p r e s i ó n y e x p r e s i v i d a d e n m ú s ic a : un p ro b le m a
semán­
t i c o y f i l o s ó f i c o ; Raquel Busdtos Valderrama, fiue v os a p o r t e s a l e s t u d i o oe P e d ro
H um b e rto A l l e n d e 11 8 8 5 -1 9 5 9 )", Eduardo Cáceres, La A g r u p a c i ó n m u s i c a l A nacrusa y lo s
Encuentros
d e m ú s ic a c o n te m p o rá n e a ; cr¿nica de la a c tiv id a d en C hile y
reseña
de
publicaciones.
Los tres a r t íc u lo s in i c ia l e s del N .173 se r e f ie r e n a José White (1835-1918),
el primer gran v i o l i n i s t a cubano y latinoamericano. El tra ba jo de firmando Toledo
r e la ta aspectos de su vida, sus estudios e n .e l Conservatorio de P arís y sus
obras,
de las que aporta un catálogo. Mario Vilanca Guzmán se r e f i e r e a la s e rie de con­
c ie r to s que White d esarro lla en Venezuela en 1877 y al a n á li s is de los programas.
l u is
Merino, por su p a rte , .describe la larga actuación del v i o l i n i s t a mulato en
Chile en 1878 - durante un año y tres eeses - , y la continuidad de su actividad
en
Buenos A ire s , Montevideo y Río de Janeiro, resaltando la importancia que tuvo en su
época la Zamacueca para v i o l í n y piano que compuso. Marca acertadamente los
víncu­
los musicales que asi crea entre los países sudamericanos que tr a n s ita en sus
g ira s , siguiendo e l rumbo trazado por Gottschalk. Publica la Zam acueca, completando
el tra ba jo con numerosas notas y b i b l i o g r a f í a .
Conun Aharonián narra una v is i t a a l compositor chileno Acario Cotapos en 1966
y
los
últimos tr e s e s c rito s tienen carácter de homenaje a Luig Nono,
muerto
ese
año.
En
abordar
como
el
la
N.174,
Juan Pablo 6onzález estudia los parámetros de
música post-tonal y la terminología a usar. El tra ba jo
planteo - es la adaptación
a n á lis is para
- interesante
de un c a p itu lo de la te s is de maestría del
autor
en la Universidad de C a l i f o r n i a , Los Angeles, en 1989.
Raquel
del
catálogo
Bustos Valderrama aporta nueva información, re v is ió n y puesta
de obras del compositor Pedro Humberto Allende, con e l
precisión y e l r i g o r que ese tip o de tarea propone.
El a r t i c u l o de Eduardo Cáceres narra la formación de la
al
día
cuidado,
Agrupación
la
musical
Anacrusa (1984),
integrada por músicos jóvenes y los tr e s Encuentros de Música
Contemporánea de 1985 (compositores c h ile n o s ), 1987 (compositores latinoamericanos
del Cono Sur) y 1989 (compositores latinoamericanos). Analiza las motivaciones de
sus comienzos y en d e t a l l e los tres f e s t iv a le s , con e l catálogo de compositores,
obras e in té r p r e te s que p a rtic ip a n en e l l o s .
En
ambos números se r e f l e j a una vez más la linea d i r e c t r i z de la re v is ta :
estudio h is t ó r i c o , e l a n á li s is musical, el én fasis en la labor de creadores
el
c h ile ­
nos de todas las épocas, abordados sobre documentación o r i g i n a l , acrecentada por la
búsqueda
continua,
con
conocimiento profundo de los tesas,
exposición
c lara
exacto c r i t e r i o de e q u i l i b r i o para exponer e l d e s a rro llo y los resultados de
investigación.
y
cada
Carmen 6are la Muñoz
-------—
,,,
-• —*
14
La
A AM
es
una
a s o c ia c ió n
c iv il
c o n s titu id a
le g a lm e n te
el
p e rs o n e ría
ju ríd ic a
1 0 .1 2 1 .
C O M ISIO N
D IR E C T IV A
P re s id e n ta :
Irm a
s in
fin e s
19 -1 2 -19 8 6 ,
con
de
lu c r
núm ero
o. o
ASOCIACION ARGENTINA DE MUSICOLOGIA
-
t
R u iz
V ic e p r e s i d e n t e : P a b lo Kohan
S e c re ta rio :
H é c to r Goyena
T e s o r e r o : Ornar
Vocal T itu la r :
V
V
V
V
o
o
o
o
cal
cal
cal
cal
S
S
E
E
u
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s
s
G a rc ía B r u n e lli
Ana M a r í a M o n d o lq
p le n te : P a tr ic ia
A lfie
p le n te : R ic a rd o S a ltó n
tu d ia n til:
A le ja n d ra C ra g n o lin i
tu d ia n til S u p le n te : P il a r R o v ira lta
ORGANO DE F I S C A L I Z A C I O N
T itu la re s :
Y o l a n d a M. V ^ l o
M a ría E m ilia V ig n a ti
S u p le n te s :
G e ra rd o V. Huseby
M e la n ie P le s c h
El
B o le tín
de
d is trib u c ió n
la
s in
AAM
es
cargo
de
e d ic ió n
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sus
c u a trim e s tra l
y
de
n e c e s a ria m e n te
la
m iem b ro s.
D IR E C C IO N :
Irm a R u iz
ASESORES: C o m is ió n D i r e c t i v a
R e g is tro
Los
de
la
a rtíc u lo s
o p in ió n
de
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A rm ado
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AAM:
M a la b ia
p ro p ie d a d
firm a d o s
A ire s .
no
r e fle ja n
N . 1 3 9 .2 8 5 .
D ire c c ió n .
núm ero:
822,
T e l : 7 7 3 —1 5 7 0 .
D IR E C C IO N
POSTAL:
Buenos
in te le c tu a l
A le ja n d ra
49
C a s illa
'A " .
de
C ra g n o lin i
(1414)
c o r ^ o
Buenos
N .1 7 .,
• A ire s .
CP
1401

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