extravaganza - ArchivoPunk

Transcripción

extravaganza - ArchivoPunk
:,..
EDI-T'ORIAI-
Cono Io habíaDos prometido, pero con un atraso por varias razones, hemosvuelto.
EXTRAVAGANZA
se retrasó un par cie meses, porque ahora pasó a ser part€r de nuestra
M U L T I I 1 E DFI A
L A I T E ,y e s o l e d a u n c a r i s m a d i s t i n t o , u n a a c t i t u d d i s t i n t a , q u e 1 a l l e n a
d e s e ri e d a d v p r o f e s i o n a L i s n o .
Este es nuestro segundo núnero, o e] núneto cle Mayo, ya habiaDos debutado á fines de
E n e r o , c o n o t r o f o r n a t o v m u c h oc a f i s n a , e l c u a l s e i r á a g u d i z a n d oc a d a t ¡ e s I ¡ e s e s
desde ahora, llenos de infornación v sonidos que exagerar,
Para ¡ruchos resultara
chocante el hablar de tantas bandas y cor¡pariiasdesconooidas,
pero estamos incertos en una época en que r¡ensualnentc aparecen á 1o urenosni1
p r o d u c c i o n e s q u e e n a l g o n o s p u e d a ni n t e r e s a r , y n o n b r a r a p e n a su n a p a r t e d e , o s t a
canlidad en unas cuantashojas de noticias, es solo nuest¡a ninina obllgación, en un
paÍs donde Ia verdadera inforoacÍón musical ha eslado ouerta por lan¡o tlempo.
E n e s p o c i a l e n f o c a r e m o sI a n ú s i c a q u e v a m o sa e x a g e r a r , C e s d eo ¡ I o s p u n t o s d e v i s t a ,
dándole un gran realse a la inciust¡ia discográfica, a quienes esián por detrás de la
¡rúsica a veces, y a los sellos independientes que estén haciendo apoltes concfetos a
todo este Dundo musical, donde muy pocos se han interesado, al ftenos ¿cá
Algunas secciones fijas, serán Ghotto Sur, donde Ia cultura hip hop r_ la muslca negla
estarán presentes de alguna forha, Lento i Real, No¡icias, criLicas do nuevas
producciones, Que pasa en el underground, un artículo de aiguna casa discográfica que
d e s t a c a f , y a p a r t i r d e ] p r ó x i m o n ú m e r o ,n u e s t r a s e c c i ó n d e c á ¡ t a s d o n d e e s p e t a ¡ e m o s
tu ayuda, tus opiniones y tus icleas en cuanto a todo Io que quie¡as denuncial opinal
¡tportar o crlticar,
s o l o e s c r i b e n o s s i c r e e s q u e t i e n e s s e s o s I p u e d e sa p o r t a l ' c o n
a l g o i r , l D r e s a n l ea n u e s t l d t u b l l . a . j ó n .
quiere ser un medio de información, que exagere todos los sonidos que te
EXTRAVAGANZA
i n t e r e s e n , s i n d l f e r e n c i a s s o c i a l e s , t a c i s m o s , y m e n o sl a p u j o s ) t r ¿ n c ¿ s q u e t e n g ¿ l a
gente con el hip hop, eI punk, la nuevasicodelia, el thrash, el Iock actual, el
¡¡etal
eI lecno demencial, lo industrial,
los sonidos garage, y Lodas las neulonas
vivas que le queden a Ia gente que quieta colaborar con nosolros,
U n c a ú b i o e n n u e s t r a r e v i s t a , s e f u é A r t u r o V a r g a s q u e n o s a y u d ó e n n u e s L r op r l ¡ n e l
núm€ro, y desde ahota estarán con nosotrosi Claudio Fernández y 0svaldo 0rellana.
E s c r i b e n o s y d a n o s t u o p i n i ó n a c e r c a d e ] o s a r t í c u l o s d e l a c e n s u ¡ ay e l p i l a t e o ,
n e c e s i l a D o s t l r p u n t o d e v i s t a p a r a a b o f d a r o t r o s t e n a s r e l a c i o n á d o so n o c o n l á
húslca, pero que sean del inlerés d€ todos.
que
EXTRAVACANZA
es una publicación independiente, producida por FLAITLIMULTIMEDIA,
áparece cade tres ¡neses! escrita, reclactada, arnada, co¡regida y pensada poI Claudio
F e r n a n d e z , F r a n c i s c o M u j i c a , O s v á l d o0 r e l l a n a y F e r n a n d oM u j i c a , c o n c o l a b o r a c i o n e s
esporádicas y u¡ poco de todos.
EXTRAVACANZA
se distribuye de forina independienle y está a la venla en FUSIoNlLS:_r..
NEODISCOTHEQUE'
TEViStETíASARR]BALAS MANOS'GRAFFITISHOP'Y EL KIOSCO,CHAR]'!! ]]:
y TRiA¡iGELINTERNATIoNAI,.
Se imprinieron 1000 copias.
-:.:.A g r a d e c e o o s p u b l i c a l ¡ e n t e a R o . l a n d o R a n o s ,C u i l I e r n o E s c u d e r o ,A r t u r o l a l : : : .
::-:l
Reisenegger, Cristian Rodriguez y Fusión Música, Ivárr Raznilic, l{órrr.:'
1i: .'::
I b a c a c h e , M a r i n a y E D ii c o , C a l Í a D í a z , V i b o r a y R o l I y , M e g a f o r c e ,l l r r : : :
r '. 'i,r
Blast, Manufacture, Fringo ProducL Dischofd, }{esl Virgínia, Lerl. ..=.
col¡a)
y
qui€nes
:r:-'¿:
Discotheque
a todos
de unau otra forma nos han aruLr:rI :
publicación, gracias.
Para publicidad, enviar los originales con anticipación.
PAGINAENTERA-$35.OOO
M E D I AP A G I N A $ 1 5 ,O O O
EXTRAVAGANZA
16732
CASILLA
CUARTO
DE PACINA- $ 8.OOO
9
SANTIAGO
OCTAVO
DE PACINA_ $ 4.OOO
CHII-E.
DOCEAVA
PARTE $ 2. OOO
AVISoSCLASIFICADOS$ 1.000 cada uno (40 palabras máxino)'
AVISO
:
N]OS ESTAN
CENSIJRAI{DO
LA
MIJS I CA
MUJTCAM.
POI FERNANDO
[ilt ts0RI
Realnente no se ha avanzado mucho eD
denocracia, cuakdo se habla de libe¡¡ad de
expresión a tra\¡és de la nílsica, en los
Estados Unidos, 1al vez, tanto conservador
c l e t e r m i n e ,. a l i g u a l q u e e n n u e s t r o p a i s t
que ciemasiado derecho a voz y a voto es " Advertencia, los contenidos cle este á1bu[
p e Ii g r o s o .
ávocan al suicidio, incesto, bestiaLidad,
que
sabar
que
sado[azoquiz¡lo,
actividad sexua] en un
mlerda sea clemocraclato
Quién
p
o
d
e
r
q
u
c
L
e
n
t
o, asesinato, violencia
siFnifiquc
decjl lo
se.lL¡ieta. contexto vio
y
mientras se respeten reglas norales
norbosa, rlso ilegal de drogas y alcohol".
,
4
.
.
.
p
o
r
quién
etiquetas deterninadas
Es absurdo, ya que después de todo, desde
q
u
e
p
e
r
t
u
r
b
e
n
mientras
no
. l a é t i ( ' a y 1 a la Rapsodia Bohemiacle Sueen hasta Mack The
noral de quién ?
Knife de Bobby Darin debería haber sido
Basado en un excelente trabajo que realizó
etiquetado. Los proyectos de ley en la
p
a
r
t
e
en
S.L.Duff,
Iaurel fishman y actualidad, se ven como si fueran a se¡
especi ficamente
aceptados, pasos rapidos para 1a industria
Et h l i e
p e r i o c l i s t a s n o r t e a f i e r i c a n o s r q u e ¿ 1 i g u a l d i s c o gr á f i c ¿ n o r t e a m e r i c a n a .
c t u e n o s o t r o s . o c o t ¡ m a y o ¡p ¡ e o c u p a c i ó n , Pero todos los que tuvieron que ver con
investigaron que sucede o que Lratan de e s l a i n v e s t i g a c i ¿ n , c o m É n z a l oan r e s p i r a r
h a c e t c o n I a c e n s u ¡ áe n l a m u s l c a , y p o ¡ f á c i l m c l n t e , c u a n d o p a r a e l l é r n Í n o d e I a
quó esa etiq(eta anarilla que dlct) PARENTALj n v e s t i g a c i ó n ,
l3
de
estos estados
A D V I S o R YI X P L I C I T L Y R I C S , y q u e m u c h o s c o n c o r d a r o n e n o l i I i n a r
la leglslación
b u r g u e s e s d e n u e s l r o p a i s , q u e n o ¡ n i r a n pendleDte en
favor
a
una industria
propuso
donde se siontan, comprano inportan sin
que
vol.untáriameDle
di scográfica
s a b e r c u a n t o s s e d e s v e l a n , y s e s á c r l f i c a n e t i q u e t a r I o s p r o d u c t o s m á sc o n t r o v e r l Í d o s ,
pa¡a luego ser censurados por Ltn conlté de c o n u n a s i m p L eP A R E N I . A L
I]VISORY
I X, P L I C I T .
renovados señores, auto derroñinadosPMRC, L Y R I C S , u n a v i s o a l o s p a d r e ! i , c o n t e n i d o s
qu€ dicen que está b.ien y qu€rsobrepasa los e$pl lc i ltos, Asi r,ls que pof una vez, Ia
L1Íite6 de Ia moral norteamerlcana.
.iüclustria discopjrafica y nosot!os, el
Cuando se conenzó en Estados Unidos a p ú b L i c o c o m p r e d o f g a n a b a m o s ,m e n t i r a , l o
profundizar en
La investigación,
1 9 q u e i a i n d u s t ri a d l s c o g r á f i c a h i z o f u é
estados,
c.slaban
considerándo
Ia ccder en las deoandasque la pMRC(Parents
I e g i s l a c i ó n q u e h u b i e r a m a r c a d ol a n a y o r l a M u s i c R e s o u r c e C e n t e r ) h i z o h a c e c a s i 6
de tus discos favoritos
co¡ un adhesivo a ñ o s a t r á s .
a D a fi l l o
fosforecente,
U ar n i n g ,
advertoncla, para quión ?.
WINNNG
Th¡salbum
contains
matedal
whicha trulv
' lrEe
soc¡ety
r,ould
06lther
leafnorsuppcss.
Insom¡soc¡allv
retarded
areas.
rclioious
lanat.
icsandultn-cohseNativo
Dolitical
omanizations
vlolato
Riohsbyaf
tlur Fi|stAnendment
tomol¡no
l0 censor
rock& oll albums.
Weleel
thalf íis un-Constitutional
andun-American.
lotiese0o/rnment-8uDooned
A analt8maliv8
DrcsnrF(des¡oned
tol€eD-entertaln.
voudocile
prwlde
rndEnoEnl),
Baídng
Pumpkln
h plsaseilt0
lt¡mul¿tiogtigilal
audío
meolDrInf,s€
fllIoUwnonryaoufgtwlne üdtnary.
TIEhnouaoe
andconcepls
contained
h€rein
aEGUABANITEo
NoTI0 CAUSE
EÍERINTHEPLACE
MI ONMEiIT
WHERE
THEGUYWTHTHEHORNS
ANDPOINTEO
sTtcK
@t¡Ducts
HlsBUstNEss.
Ihisouanntee
h asrEalas
thelh@ats
otthevldfofundamenlalistswho
on
useattacl(s
mckmuslc
inlhg¡rattemDt
toltrnslbrm
Amedca
intoanation
olcheck-nailino
nincom.
poops
0fJesus
Ch.ist).
ll lhsr¿isahell,¡tsfns l¡raitforthem,noius
{inlhename
!?u l|32
WARNING:
May c¡ntair oAlicit biics descriF
tive of or advoc¡tingone o. ñore of
the folowirE:
sexuala.tjüty in a viol€rt coDtext
ilesal l1seof druEsor alcohol
PARENTAL
ADVISORY
I
¡
E
E
$
T
¡
=
5:
t
3
¡
¡
,
¡
{
i
e
t
i
¡¡
'!
i
,:)
tl
I
d
i
ii
!,i
:,
*
tl
*-
r
€
¡
a
t
fl
f
" N q e s t r ap o s t u r a h a s i d o s i e n p r e e n c o n t r a
de la }eglslación ", dice Jennifer NorHood,
anante de la núsica, de 28 años (eso fuó lo
que el Ia dijo) , representante para PI1RC.
"Nosotros sentimos que ]os padres cieberian
estar prevenidos en tenas cono fanatisno,
violencia en contra de las mujeres, abuso
cle drogas y alcohol, de úanera que ellos
p¡"redan toúár una decisión", en realidad Lo
yo
hacen
sonat
IAZonable,
diría
s a r c á s t i c a m e n t eb o n i t o .
Lo que ellos se niegan a nenclonar es que a
lo [enos 500 disqüerias han ya anunciaclo
que no venderán p¡oductos con ese adhesivo.
Miles más no venderan a menoresde i8 años,
a menosque eI menor sea aco¡npañado
por un
aciulto.
Y nuchos estados sil¡plenente declararán las
unidades narcadas cono obsenas y atrestarán
a personas por venderlas. Florida ya 10
hizo cor¡enzandocon el insinuante disco rap
As Nasty As They l{anna Be de 2 Live Crev,
" EtÍquetar es cens[ra* dice Dave Marsh,
publ icador
ac!ivo
de
R o c k ' n ' R oII
Confidential, "2 Live Cren, eI djsco Dás
censurado en los estadosi es un disco
etiquetádo¡.
hay diferencia
entre
censura y
"no
e t i q u e t a . . E I f i n d e a n b o se s r e s t r i c c i ó n d e
acceso, el resullado es eI oisno".
"Ozzy ya \\a está'en Ia nitad de ]as tiendas
de Anérica" dice Sharon osbourne, esposa y
manager clel blanco favorito cle las fuerzas
antl rock,
"DaIIas y Houston son los únicos luga¡és en
Texas dohde seguirán vendiendo a Ozzy, Si
lo
eti.{uetan,
nadie
y
Io
venderia
e s t a r í a m o sv e n d i e n d o] o s d i s c o s a I a s a l i c l a
de Ios conciertos",
"Deberíabos estar en Rusia, fijate, ellos
están ]uchando por libertad en el Este, y
e n A r ¡ é r i c as e l u c h a e n c o n t r a d e e l l a ' r .
para mi" dice Ron
úayor ironia
"La
Laffitte,
m a n a g e r d e M e g a d e t hy J a n e r s
Addiction, "es que en Inglaterra y Europa
pudinos realizar la carátula que Jane's
Addiction queria hacer, sin hacer ningun
tipo de cambios",
" P e r o e n l o s E s t a d o sU n i d o sd e A m é r i c a , I a
primera enmienda, e_L
tierra
de
la
territorlo por eI cual Ia gente dejó Europa
para encontar Ia libertad, el]os no puedan
r e a li z a r l a " .
J a n e 's
Addiction,
especificaoenle,
deciciieron sacar una segundacarátu]a para
su Ritual de Lo Habitual ro es una bella
carátula pero co[ellta .las reacciones de ].a
p r i m e r a p o r L a d a ,y L a f f i t t e d i c e q u e l { a r n e r
Brothers Records ]os ha apoyado totalnente
[j'ffi
D
sq
y
no
han insistido
en que Ia banda "Pe!o la realidad del todo es que esto nos
tlabajo.
Pero esto es f u e r z a a t o [ a r u n c u r s o d i f e r e n t e " ,
autocensu¡e su
escencialllente,
Ia preocupaclón que la Russ Salomon, prersidente de Ia poderosa
comunidad cleativa
tiene en este r¡inuto, cadena internacional Tower r€rcordsdice "no
Los discos no van a ser censufados solo en nos afecta, venderenos los di scos, sin
las
tiendad,
o
los
-Lugares donde impo¡tarnos que". . .
previamente se etiquetan, sino van a set N b t o d a s l a s t i e n d a s t i e n ( r n e s e c a r i s m a , n i
i iber tad,
las
situadas en
centros
censurados anles de ser realizados.
L a . i n d u s t r i a d i s c o g ¡ a f i c a e s u n n e g o c i o cometciaLes, generaiÍente tienen cLausulas
como eI
negocio de Ia música, y el morales en sus contralos, que l()s puede
la
tienda, si venden flaterial
resultado es el resúltado. "Si ]as tiendas c o s t a r
que cs | :tn cn
pagueñas
obseno.
Las
v
a
n
no
a surtirse de tus discos, tu no
p¡oductor
y
puedes
c
o
m
u
n
i
d
a
d
e
s
,
e
s
t
á
n
a
t
e
r
r
o
r
i
z
a
das de
vendes e1
no
hacer
y
y
que
b
o
y
c
o
t
s
,
h
u
e
l
g
a
s
,
t
o
d
a
s
I
a
s
t
á
c
t . i c a sd e
dÍnero,
algo tiene
ceder en esta
p
r
g
l
n
P
s
n
s
Á
o
¡
:
ó
n
d
e
P
M
R
C
.
i za. ión
ecuación'r, De acuerdo a Dave Marsh, el .jefe
que
educacional
neutfal
d e d i s r r i b u c i r o n l E A , , H e n ¡ yD r o z , s u g i t i ó
Fropo¡ciona las
grabada
hasta n u n i c í o n e s n e c e s aita s .
"que la música no deberia ser
que ]os contenidos o ]as letras, no hayan Un peso pesado del
narketing,
Bob
Chiappardi, cuyo markeling se especiaLiza
s i d o a c l a r a d a sp o r l a c o ú p a ñ Í a " .
En el fondo todos los que Lienen que ver e n b a n d a s D e t a l , ] e r e s t a i d p o r t a n c i a a I
con L¡na conpa¡ita dicen "nosollos si(úpte asunto, "Donde el materÍal eslá siendo
apoyanos la
creatividad
de
nuest¡os p r o h i b i d o , e l h e a v y m e t a l t r a d l c i o n a l ¡ n e n t e ,
artistas, y nunca hedos censurado alguno en no ha sido un gran vendedor", "llay algunos
el pasado, y nunca censurarenos alguno en c l i s c o s , q u e s o l o e s t á n v e n d Í e n d o1 0 , 2 0 o
30 mil unidadrrs, de todas [aneras es un
el futuro",
Pero nadie quiere ver su nonbre atado a un problena, porque es un proble¡napotencial",
producto
que pueda ser cues¡lonable o " p e r o m u c h a s v e c e s , I a a t e n c i ó n q u e e I I o s
ponen ^n
un clisco. I i.np reaccjonr's
etiquetaclo,
opuestas
a
lo que ellos esperaban, puedes
El comentario nás honesto, fué de Macey
terminar
vendiendo
úás. Ademásel metal no
Lip|lan, director de MLM, una firna de
po¡
llega,
eje¡¡p.lo
a la te.Levisión, de una
||árk€tingr su trabajo es ver que esos
f
o
r
n
a
m
a
s
i
v
a
"
.
a r t l s t a s v e n d a nI a n á y o r c a n t i d a d p o s i b l e ,
repugnante para
nosotros en MLM "El metal llega desde luego por cable todo
"es
pero llega
tiempo, via
MTV. ¿
comproneternos con cualquier for[a de e ]
e
x
a
c
r
á
|
¡
p
n
l
A
l
o
cooo la banda
d e s e a? e s
censura".
rííi:ií:iffi
Bet ill[ore gutta ¡i¡a...ríí:iií:ííÍL
MEATMEN
'STUDPOWERCOC(:
II.IE TOUCHAND GO YEAFS'
CO RELEASEONLY
MEATMEN
CR PFLEDCHILDRENSI.]CK"
T H EJ E S U SL I Z A R D
KILIDOZEF
"MOUTHBREATHER b/w
S U N D A YY O UN E E OL O V E
:+
CHROME
CHBOME
-NALF MACNIÑELIP MOVES
LAUGHING
HYENAS
esto censura ?. Desde luego que si ún clip
_y
de thrash es aceptado es lanzado un fin
de seoana a una hora ávanzada de la noche,
0el1a en contra de que no puedan ser
aceptados de .forEa noreal,
E l d i r e c t o r M a r t y C a l L n e rp o d r i a e s t a r d í a s
enteros contando historÍas
acerca de las
reediciones para MTVde videos. de Aerostith
y Whitenaske.
EI vice presidente para ltúsica y Talento de
MTV, John Canne]IlJ no se excusa por
Ios
videos,
seleccionar
el1os están
y sienpre hay un
estirando los limítes,
El
rock'n'ro]-l
Ilnite,
está
sieupre
provando osos linites y viendo cuan ]ejos
puede lleearrr.
La industrla discográfica tiene un brazo
para
presionar, es Ia RIAA (Recording
Industiy Association0f ADerica), 1a Dis¡a
genle que da ]os certificados o dlscos de
oro y platino. Ellos están oandadospor la
indüstria
a
apoyar la legislación
si
favorece, o desaprobarla sino Io hace.
Desafor tunadaEen
te, Io qüe favorece a 1a
industria,
corDo pagar
iDpuestos por
cassettes virgenes o r¡antener eI DAT fuera
deL pais, no es siet¡pre lo que favorece a
.los fans y artistas,
Es la RIAA, 1a que puso a Ia P RC y a las
compañías discográficas del m1súolado de
]a nesa, diseñando una etiqueta siople y de
bUEN CUSTO PARENTALADVISORY:EXPLICIT
LYRICS en cada uno de llos p¡oductos
censulados,
l,4IVno tocó eI video de iregadeth para In My
D a r k e s t H o u r , p o r q u e S t a n d a r s & P r a c t i c e s "Lo que estaDos haciendo
es proveer aI
decidió que Ia canción era acerca de] consumidor de
info¡oación" dice Tanya
sulcidlo.
Dice Laffltte "la canción no es Blackrood de RIAA, 'tinforDaclón que
eI
poto la naturaleza del consumldo¡
sobre suicidlo,
ha estado pldlendo".
¡letal es rebe]de y asusta, y coDo el metal "Estanos en contra de Ia censura
en roqas
es un blanco",
sus fornas, y segulr€¡ros luchando en contra
"Recuerda" dlce Marsh, "que e-t nuc-teocle de Ia legfslación que aprueba la censular'.
106 que escuchan Heavy Metal son de una Esta¡¡os de vue]ta a donde se conenzó
este
clase para los cuales eI poder que tienen artÍcu-lo,
y
qule[es
.1os
transan
con
es de poco uso. Jóven€is,clase trabaJadora congervadores, están Iuchando
contra Ia
nasculina, ellos
son tal vez la segunda cansura, eIlos lo dicen.
clase oás relegacla en nuestra sociedad, la De una u otra forDa esto repercute
sobre
f¡ás relegada son 106 negrosl, dice trtar'sh, nuestra subdesafrollada cultura, qug
aunque
fy adlvlnen cuales son los dos géneros
de Io niegue, depende en un poÍcentale dc Io
núsica nÁs atacados ?".
que sqceda a.[l,/aarriba. Estoy conciente en
que puéda se\ ün probleDa aJeno, por una
"La única cosa que los haría vencer ss Ia parte' pero por
otra nos lnqüieta saber que
unid6d" dice Mársh,"tu tlenes que tenef
opinan
]os
representantes
do esos se]Ios en
unidad entre laperos y netaleros, es la
pafs. si esta ]egislaclon oe una u
nuestro
idea básica, que cada uno necesita tener
otra foIBa ¡ecae sobre las licenslas quo
derecho a vozt no es un privilegio, es un
algunos
sellos venden a latinoa[érica. O
derecho, y vale Ia pena luchar por el".
sinplenente nos inquieta la ignorancia de
Pero está Ia industria
luchando por tu cierta parte
del púb.lico que desconoceel
de¡echo aI rock ?, no con nano dura, no lo po¡que
de
esa
etiqueta, y como puede
suficiente,
de acuerdo con la Dayoría de
repercutir
en
eI
nercado nacional. Porque
Ios que hablaron. "No hay ningun ejecutivo
si
que
bie.n
nadie
tenga la licencla de
que tenga eI valor de un
de
discos
lfarner
Bros.
está
interesaqo
en ta
pornográfico' que defionda sü ne,gocioante
p¡oducción nacional de Janers Addiction,
Ia censura cono Io hace la gente que está pero
asl y todo hay ot¡a censüra, .la qüo
doniro del negocio porno", dice Marsh.
lnpidió
a De Kiruza ibprlEir
su idea
para adultos
La industria de ]os fllEs
original para portada de su nuevo trabajo,
defisnde sI,Is derechos con !ás coraje qqe Ia
Estanos esperando sieDpre tus inquletudes
induslria de lá núsica,
por Eedio de cartas, y almque no toqueDos
¿ Están las conpañías de discos haciendo Io
eI problena de censura en el cine o la
n e c e s á r i o p a r a c o o b s t i r l a c e n s ú r a? " N o ,
llteratura,
tratarenos de averiguar en el
'rel]os
¡o Io c¡eo", clice Osbourne,
son los caopo úusical,
hasta donde Ilegan esas
que tienen el dine¡o, debería haber un
cláusulas
[oralistas
o cua.Ies son ]as que
y debe¡ía venir o
esfuerzo
colectivo
iDperan
al
sur
del
Drmdo.
por
coDenzar
eIIosI
l' .' .'/'.\' J.*;%L:.1:.:\'U
ÉiuZr-{. l. l.JalA(
PASA
QI-JE
EN
(JI\¡DEF¡GROL'ND
EI-
I
I
?
Por acá lq cosa no trarchanw
pero
blen'
estado
en
algunas personasque quieren
hacer algo interesante,
Hace Duy poco, tuvloos Ia
DeÉde nuéltro plt¡é! ¡ú¡éto. qué s€ dló á
.onoc€, a f¡nos do Enéro,.y cdl€nzó6 do
Fébtéró¡ heio! lerbldo
b par d€ bánd.s
y
1nd.!dd1.Dtéd,
al¡@ag
Nbllcactdés que dobrélal€n.
Dó3 do élI$ !o¡ nacronálér, !n¿ no¡ I¡.só
¡tür
lAlZol¡E, éÁ
con u
bu€n c@lohldo d6
bandá! thrash y h€rdco¡6, éscllb4 a o¡c¡r
H,¡.¡ P.ráJé Loc@ho 0771, Téluco,
1dd { 6l .6d1o
¡llolExcE núr€ro 3, l.pré3€t 60
$
y ñn ba8|mr€ rnfor¡acrón, b¿r!d¡6
Y conloldo6 rq
oxir{o3.
E¡o¡lb€n . ¡lurrcro
I¡rr.¡d6.
I t€!t@ 33t. vrlrá Lo [!r¿u!¡lz, t¡alpú.
(€rrá á l€ v€nrr Fr .€dro dé
s!ntr'3o.
!61!1,
!&tn&.
Tsrbten ac@oo! ¡éclbo d€ BAJo EL FILo 2¡
l¡proso e .olor d.¡1llo.
coi lnford¿.lón b.!r6t6
frérc.¡ p€ro @n
p¡dcrrá.lón
orio€¡áflos,
¡.I
dé
rocá
publloacld€E
qué
ruchá¡
éE¡án cdsz¡¡do
rói htoro¡add o 6l
rh¡s¡h d€arh ¡6!!13¡0, áar6 b16
&btot€
B€3uldo, Cá! r. rr3, $nitqso At,
Una éxcér€nré pqbtl.actón, d JERStf BE^1.
lúPrérrón¡ ?2 pósha3. t
poEt pmk, .rifdro¡
b8¡lero
hfor.aolón
dé
!úcr.!
hdu6¡r131,
l¿s
nuovas
dér
sm€r¿clono¡
úuchlr c¡ttlcas
d€ loto¡la¡
do vartadog
grrn
probabltldad d€
6Btró c¿rábco.
DECREPITrJTrlt o
D*fépr!
youlhi
Irttnots,
é6 u¡a
que ¡os ha
RTPPED,
de ver
en vlvo
u d¿rre¡órhr€rh€'o
dsohlo,¡o¡ OportUnldad
.onracró,su c¿sr.rré
..-^ exceLente banda LlaDada
y F¡é6
ro¡Nr.ry
¡ñlanrú
Fls
!{a.
bmle¡€ rüdiér y ¡qcro.,.on6r.ér€nr.¡ RATIS, donde canta una anlga
Ldé.É, h
¡dldo
Do ¡uy
dspurado, ¡q
formabaparte en oregon,
árso Funk, .¡c'¡bs a RrprédP'oductrdr, .ié
la
r l 0 l B r o r l n sA v . . ¡ N , C . n r o n0,H t 4 ? 2 0 ¡ ' :
us^,. y p,ssutd por !u¡ nuévo'r,.baJor, o]Ios
banda
con
qu€ c!@ qqo vl€n€¡ !u/ chscslos.
én err¿¡r., EdForrz
€n bar6¡1a,xark¡rrdúdét €n vó2.r chirs
s€ccrón cor ¡63po¡dtoté,
ú¿bajando
d ¡üsvo
.tos FISCALES
b.¡d..
;",*iiJirtiiüi ¡"í"iiii.;'ór
"l;;i;
Por su parte
]os FISKALES
' han tenldo probrenAs
:?::l;-::l l^ "l3:i:3'"1.'"#'""lfij:: ADHoK
rli¡oc
blsn su€lror y lrn co¡rllcacl6qr
rh'a¡h, yo drrre
con
su
gfap8fan.
batero,
SIP
-peIO
O
pIOntO
RINU
H:""'"li::i,T:i*:" ^"Íii.*3"1il:ij"3:(pónsansede acuerdo)es er
proyecto
c€no¡órroD, y
sd,
Dlnc€or r¡. sú, - nur
bu€nsrurc, b.¡tsro
reosddbto. E¡.rtbú
! p.o.sd62, rlr.nr pa,k,m. tl55s0057
us^.
{rso d€ Po}ola qué€drb
. ¡"-r¡a iri.,ái co¡, i ü" .i"l
produclorá llo¡ada FIoFy, y twa bddaó\
*,¿^-.*r"j..i"- ¿l- li, i";:; é;i;; r
NUCLE^R
DE|r¡r,conú6 p,oduccrón
rw Fb,3
y u n 6 ¡ r r r ó¡ ü y p r l ¡ l r l v o ,
noDbre
de uns banda
que debutó eI 7 y 8 de Junlo,
Áhvlendo para PARKINSoN,
::l:
KICX ASS es una antigua banda
a^que loca una
santiaguina,
de Heavy Metal
nezcla
--,al
rre¡o,
€3É¡o
; ;ó;;ió'",i-#;';-G
¡oJor6
;;ü¿.
Speed
con algo de Thrash. Su
rr. rr : 106 suena
3li'Tlilit!i;.'lll,ji¿",.ro8,,6s DErn perfección,
E r¡a¡aJó rq
qu€ ¿Dortar, aúque süo€¡ bio.
CALAMITY JA]\¡E,
Ia
ayuda
d€I
de
.6 hdbra
é¡c,rtouna 6-,tarrlsta
arc€léñ!o
r¡iP. on fót@@ra.oonE fo¡rsroF€qu6ño, definición
y
q@
bast@i6 ocor€lca y á.tt nucl6ar. con 13
c'*cloner;
bdstd¡r6
ar6slva6 y ll3o
[archa. He[os
conlacto
con
propio.
bastante
con
r6pidez y also de
en cuanto
E]los
a estllo
son Flecho y
voksúyrrdor. TbzrP6c¡,
váe,r¡'háry CherIo en guiLarrss, Mcchost
baJo,
Pato
en baterfa Y
Rodrls.j en voce6. Casllla
923, Iqulque.
o qu€ 6st&r €dúedo
Hab-laDoscon Tan, y nos contó
que
MARIA soNoRA, está
ón, h.Br. ér 1o
d€rgo¡1oesF.¡Ú@.at6Ir
a full tiDe para
trabajando
ie¡cér ni!€ro (pár! pübllcldád. v€r p&rm
lanzar ulra producción en un
selIo propio Konstantinopla.
Tanbien grabó junto a ]os
y ayuda al
BLANCo ACTM,
proyecto RATIS.
J/.'.'.7'.1'.
-N
\^rLi
Laa
n
roel gran parte del
I
i
€specj.flcaDente hablando d€ rús1c6.
ecá
hace bastánt€ tl€6po, con
qu€ no aPar€c€n
esepcronea clafo,
concretos, bandas d€stacAbl€s,€n
s1,
a¡go
lntgf€sant€
con
caracterlstlcss
atetrpore.Iss, y
conslentes del rol hlstórlco qu€
Jugarán
desarrollado pals.
qu€
del
Dentro
ludo hlstorla.I
guardan ÁIgunes cell€s del suclo
Santlago, re h6bfás €ncont¡ado con
un sln núlero d€ bandaa p€gadas en
antlguos y estropeados cqrtelss, y
yo, dontro de dl archivo luslcal,
pára Pod€r contar quo süc€de acá y
en sI extranJeror Ds h€ enconlrado
con un no[bre, PIRKINSoNde Chlr€.
AJe[os o lncsrtos lnd¡r€ctaDent€ €n | á veces sonába a
punx
pásiln
y
con
[ucha
la
realidad
de
cualqulerá d€
nosotfos, PARKINSON
ha¡ estado por
" AFenaspodíamos entende¡nos enrre
casl
3
años
transplrando
la
oosorros, po¡ eso no ousca[osot¡o
cállseta dé Iá úúr1ca ¡aclo¡al,
sin
vocallsta, cuando Dániel se nos
trancas de cultura
trlxta, ni
casó y se nos Darchó a Aleoania, no
séctaflsrós e¡traños.
cré€[os en grupltos de labo¡ato.io,
TaI
voz una cábala, su pruer
tenfa qüe haber nás que núsica,
€ncuentro en L¡na sala de ensayos
que sér afin ir, recalca
tenla
el
fué
8 del 8 de¡ 88, qño
c
o
n
e
j
e
r
o
s,
para
qü€
blstórlco
al8lnos
está¡
Durante 1990 s6 srabó UoONLICHT,en
!ás co[pronetldos con el acontocer
Ios
estudios
polltlco cultr¡ra¡ d€ osts paí6.
de
un
áriso,
basicarente para un video, esa era
l¡icuel Conejeros, Rodrleo ltidargo.
su
que no
segunda grabaclón,
JuánJo Cásafdo,
los risros
de
Darcaría un páso tan iDport¿nte
que aún
ahora, Bás ux carisúrlco
coBo lo há¡ hecho con ANARAIJAm,
pesa en la banda, D8niel Púente, un
su pri[er cassette autop r oducido.
que ya habi¿
excelente vocalista,
junto
" Al none¡to de srabar tuvi[os qu€
tocado
a {isuel
en los
escoserr habia 25 teoas Iistos,
PINoCHET BoYS, entre los áños 85 t
pensa[os .1 ¡ace. m cassetle doble
87.
,..
la arábáción toDó 4 diás a 12
De su prirer p€riodo fértll de 4
nes€s de constante trabajo. DaciÓ P l s t a s d e ¡ a s c u a l e s 6 e r a n p a r a I a
bateria,
fué basica¡ente srabar en
su pri¡era
srabación. en Febrero
vlvo, por falta de fecursos por rma
89,
con
sels
teras qqe
del
párts, y por el sofrido qüé sé
guardábán un oxtraño elerento, que
losrta, €n parte tarbién ", _ noi
&ft
I
La stncefldád con que la bándá se
plant€a,
congenia bastante, con un
qué va por
sonido
attrosférlco,
varlados estilos, ouy [arcados por
Ios 70 en Chlle, r én parte por
g¡and€s cultor€s
del punk, cobo
STRANCLIRS
o GANCOF IoUR,
" [scucho a los ANCELESNECROS
igual que a METALLICAo á .log
.IANE'S ADDICTIoNt' asecura trllguel;
qu1én ss declara lnfluenclado por
los flRE, XTC, JAl,lES BROIN, LOS
GATOo
S JI¡ll HENDRIX.
Eso es PARXINSON,
esas dlferencl.ag
€ntre un te¡a y otro, creaclones
d€l corazón, con acordes rythE and
b l u e s , y t r u c h of e € l l n g s n a r d l e n t e s
trlbütos a Io que les güsta, un
rooantlcls[o qüe hu€I€ a [úsica dsl
PARKINSON,cono degla aI coml€nzo,
e s t á c o Í r p ¡ o o o t l d oc o ¡ u n a p a r t e d e
nuestra hlstorla y vuelca toda esta
p a s i ó n d e h a c e f á r t e p o r m e d l od e
un
snpllficador, s 5u entorno,
codproretlendo
su
música a I3
ptástica nlcional " Con ¡especto a
.la producclón, háy also de ÍARIIOLL
Ios
VILVfT
UNDERGROUND.
C o n o c i a n o s¡ v a r i o s p t n t o r € s , y p o r
necesldad
econóDica,
tes
plánt€anod €l ásunto, niclnos un
r€cital para ellos 6n la cúpqlá, Io
áceptaron, y cor las prine¡as obras
€xposlclón, con tos dos prireros
cuádros
v€ndldos, nuestra nueva
erabaclóñ ya toDába forra, no nos
querla[os
hacer
rtcos con sus
pinturas,
con qu6re[os hacer ricos
con nuestra núsica ", sesír¡ Juá¡jo,.
P,{R(INSON,prabá¡do on los esrudios
I(onstantlnopla, Iixados por Eduárdo
Tupáya], ponen afuera un cassetts
que de
autofinancládo,
forná
sinc€ra, welca toda l3 eúoclón d6
4 jóven€s, de 23 a 27 años, que
t¡at6n de sentir que su sonido, no
es¡á hecbo a l¿ Dodá de, stno
:
cantándole al a¡or,
cosa exrráña
boy en día, tratan de apo¡tár esa
parle.
que bá esrado Darslnad¿ en
'
la aciualidad Du.lc€l de nna"r';
t
I
6
I
1
a
cht lenl sho
tadpoco
Und.rrsround
criollo, sino, music¿
fock
con inflüencias
b a sr a nt e
poculiares,
que ván de l,Ucllo
B A R S t o s h ¿ s r a I o $ R I D ] t O TC l . l t L I
l ) E P P t R Sy c o n u n ¿ ñ u y . o r L p a r t i d ¿
r¡
responsabilidad, cieo que son nuy
q
u
o
pocas las bandas on
lodos
c a n t a n , c o n p o n e ny á r r o g l á n ¡ d o n d e
vard¡deraoente nadle sobra ni osr¡
donás.
" CI¡udro (bajista ¡clual) y yo
peio todas lás
leenos nusicá.
ron.ndo cuorpo con erl
t l e m p o , n o s o ¡ r o : ic u ¿ i i f a d o s , s o m o s
tres páres y una guacha
nos
lt
H
Actuáln.rnte lliza,
es un nuevo
i n t e s r á n i e q u é e s p o r á d i c a D e n r es u b e
á i f i n ¿ l d o l s h o ¡ ^y, á l ¡ r o h a c o . j u n r o
¡ Ia banda, ¡parte de haber er¡b¡do
j u n t o á 8 L A N C oA C T M . y j u ¡ ¡ o á
M i e u e L y R o d ¡ i s o e n C A R L CC
T ^S[ O R .
fl
Poro sin lideres siaue l¿ núsica de
P A R K I N S O N ,q u e a h o i a e n J u n i o
oflcial¡1cnt.l
junio
cassette,
al
vi{jeo para el
tená ELLA. UnÁ joven bá¡da que
buscá ir
dan'1o los pasos scsuros,
uná banda que
sonido y consienie d-^ su ¡ol ánr.
l¡ ieaiidád n¡.ioná1, un¡ tránd¡ tu(i
esiá
btrscando
.nire¡r¡r
rlso
ospeciá1, uná banda quc :tin q¡erer
tá1 voz, há loer¡do lusionái sus
enocioncs á lá plásrica nacioná1.
da.do
algunos
s.¡nidos de ¡ocl
que ván del
areDporal y Eáti.es
9 de MAY0del l¡1
PARKINSoN
,,f n
¿
POR
QIJÉ
LC)S
NIÑOS
MALlfS
JIJEGAN
AL
P IRATEO
'7
,ri.*Hgtir?f":;r€.H;:Bi.m,msir:ffi{I"j,lr#{i#iiiütf
.t#r¡.esfr
3:,
:;9T:,:,":Íi ltl"ir;s.l:::
^, ,,.,.,.TÍ:ü¡
l1i::;""T,'^"...11,..:i,,
" ,..- -*,
a"1,!.
, !ór
..@,.¡,ij.:r¿;¡i t;.
t5or
Ferraando
M(Ij
i ca
tltri
i
P E R O Q U I E N D E B I E R A D E P E R D O N A R L O?S
La lndus t r ia discográflca ?
_ Quienes dlctan los proyectos
de tey
Protejen los clerechos de1 autor ?
_
Los que iograron
arroprod-.jrs.
srábación por creer en lo que hlcleron.?
qus alcí¡n clta dectdteron
Los enfernos
hacer m{¡stca ?
_ Qulenes
enpresa para ayudar a
aleunos que hacen buena nús1ca ?
Los que gastan
su dine¡o en pagar por
copias or lglnales ?
_ Los ctueñoscte esrudlos.te
crabactón ?
Al8unos quo eastan su dinero en ayudar a
_
¿,t:
O los
qLresoña¡on a1Fún dÍa con vlvlr
cte
P E R ON O E X I S T I R A P E R D O \\ I I E N T R A SQ U E . . .
_ Aleunos instalen
neeocios para plratoar
Las nesocios quleran
sanar eI tiA % y
oleven sus precios a las nubes.
-. Los sellos no I'rchen po¡
ros derechos de
M U C H O S N ] Ñ O S ] \ ' A L O S S E C O P I A NA D ] E S T R AY
S ] N I E S T R A! ! I . . ,
prlncipal
Tal
vez Ia
I tnl tan te económlca ?
Probablenenten no ]os lmport€ éI daño ?
Deben ser unos arnblclosoÁ, soto qul6ren
tener nás, al nenor preclo ?
Un consuelo debo ser,
que cads uno
plrateo de ácuerdo á sus n€cestclad6s ?
- Prim6ro éstá uno, pensarán tos eeolstas
?
P o r q u e s € t r á n s f o r n a e n u n a n e c é s l c t a c t?
Muchos
et
dáño que puedan
- O porque no oxlsta acÁ un mércado nuslcsl
bien establecldo ?
Como müchos esrán en esto por moda, tal
vez plrateen el naterlal
s1n consécuenclas
_ Porque es nás lnportanté
ven€ler una
imagen que consumlr nÚsica ?
Porque nunca han tén1do que vlvir d6 Ia
No deben conócér el c1clo vlta]
clentro clet nercado nuslcat ?
O c l o p e n d ed e I a l n p o r t a n c i a
que hay
que cada uno
Depende para qu1én tener núslca sea un
lujo o una necesidad ?
Porque pa¡ecé ser ql¡e a muchos no les
inporta pensar en que no ayudan ?
O porque no saben Io que hacen r hab¡á
qL¡eperdonarlos ?. ,.
L\o erirsra Íralor lnte¡es de parté d6 1a
juvon tud po¡ la múslca.
_ Algunos a¡ I ienden
CD's s1n dar se cuonra
del dáño ¡:üe comeren.
La let nó pónsa mano ctura contra qulenés
comercializa.
ta
nús1ca,
coplanclo en
disquer ias establecldas.
_ Los se:los no promocionen
de verdad sus
próducios paia estlnutar al públtco.
_ ¡riistan pocos
crupos con posrbltidad6s de
Tu no de.ldas
cuanto re
lnpo r ta
1a
Lo
grave
es quienes se copian un
anlEo o se regraban un cássetre
que Ie hayan p.estado, .lo eira\:ees permltlr
que exlsra gente que re fohenre e1 piráteo,
arrendÁntore
pl.ateando
cD's
o dlscos.
casserres,
o
erabandore en dlsquerlas
ó-a
1.9s6iz8dás.
lrna o 10 to
ven nt
olstrlbujdorés.
.otrp3;rés,
1t
r!
representantes,
ni nenos Ios nús¡cos, solo
va al botsillo
l z q u t e r d o , l i o A p o y E t \ { o sE s T o .
Esperanos tus car ras ¡ para saber cuan¿o te
rn¡eresa
el
y en nuestro núnero de
tena,
ACiosto, conversar
los sellos, cón
1os negocios que regraban y haoen ornero
suc1o, con aboeados que nos aclaren cualés
son las
Ieyés apttcábles para que aleunos
no vlvan
pirat€o,
deI
slno honrabternent€
defencler a qu1énes quie¡an
vtvfr
d€ ta
aspat€ndo é t6s conpánrss. s
fusi ¿.
Los
drs ¡irru dolFs,
a
tos musicos. s
tos
de.echos
de
autor,
s1n
axp€r1nenta.
negocios déshonrables.
No déJén cle hacer .rleear sus inqulerucres,
esto continuará ,.. ,
I
por
C lal-¡dio
Fernandez
Recuerdan cuando lbamos á la dlscoteca a
ballar al son de aster Oee, Bie Bsne Hank y
won{lerüike, en pocas palsbras The Sucarhtll
Cang, hi sili.
ha pasado ya nás de una
décadade RAP,qué les parece ?
El rap, unade las disciplinas de1 Hip Hop,
que Malcon l,lclaren, ya conocido po¡ h€ber
'hecho famososa los Sex Plstols en eI Dundo
entero, trato de hac€r lo nisno con eI hip
hop. Pero eI fund¿dor de esta cultura fué
Alrika Babbaatas, qul€n fundó en 1974, la
Zulu Nation, acade¡nla contra la vlolencla
que corria en esosañosentre de panditlas
d e h i s p a n o s ,b l a n c o s y n e g ¡ o s , s l n s a b e r q u e
doce años después, pfecisanente en verano,
personas nur ie¡on graclas a .las
slete
pandillas
en un concierto de Run DMC,
provocando asl
que los nedlos fueran
encontra clel rap.
gl nlsno Afrika Eambaataaestuvo involucrado
con gente de dlferente calibre, por ejemplo
John Lydon (antes Johnny
eI ex Pistols,
R o t t e n ) , c o n q u i e n g r A b ó l a c f l n c i ó nT l n e
Zone, olro fué el padre del funky, eI sex
machlne nan Janes Btoign en 1984 con Ia
c a n c i ó nu n i t i .
DI Iook ha sldo nuy importanle pa¡a los B
Boys desde eI prlncipio, Al conlenzo con Le
Tiare T Shirt,
los Jeans Lee, Las grandes
€biIlas con eI nombrB,y las fanosas Adidas
con cordones Eiruesos,pasandopol somb¡elos
Cángol, lenles Cazal ponlendo asi a Ia luz,
a los falsos que usábanAuantos blsncos y
chaqu€taE de cu€fo a Io Michael Jackson.
Hasta los asohbrosos anillos de tres o
cuatro cledosr las gigantes cadenssde oro
con sinbolos de Ia paz o cle Afrlca.
Y ast
n l s m o h 3 c a m b i á d ot a n n c ¡ c o , .
dlferent€s tlpos de lnfluencias han h€cho
qus ol rap se dlvidiera un poco, asi el nás
duro o vlolen¡o eB l.IanádbHardcore
En 1884 Run DMC pres€nta su priner álbun
Rock Box, primer rap influenclado por t{eavy
l r e t a l , r o n p e I a s b a r r e r a s r a c l s t a s c l eM T V .
otra influencla ¿¡s et jázz, sob¡e lodo aI
HunanBeat Box, Doug E.Fresh,
Y olentias
el tienpo y ta LecnoloFja
avanzan, algunos reviven el Fasado, y es eI
caso de
los
De l,a SouI fuertenente
influenclaalos por Ia núsica de ros años
sesenla y setenta,
CINE.
Las pellculas han sido pocac y Ia Dayoría de
estas solr falsas, ya que están pioducidas
para 1a cooeicializaclón de esta cultura,
pero hay una que es la encuertro que es 1á
oeJor y Ia nás orlainsl, diricida por
i .,
r
Charlie Aheárn, l{iLd slyle reune todas Ias
c a r a c t e r i s l i c a s d e l h i p h o p , u n i d a sp o r l a
pobreza, el getho y la calle. donde podernos
apreciar a Lee, lnpo.tanteRrafltlsta de Net
Yo¡k, y
el esquisito desafio clel Iap
acapella por The col.l crush Bros. y The
F a n t á si i c F r e a k s ,
ER'AKDANCE.
Nace alrededor dc los oche¡la y fué lonado
cono alternativa a las faflosas peleas de
p a n c i l l l a , a s í s e f o r m a r o n l o s g ¡ u p o sd e
Bre¿kdance, y en donde sc encontrahanse
d e s a f l a b a n b a i l a n d oe n p i e c o n o e n e I p i s o .
Pasó por l¿ fana nl¡ndiaL tor los años 84,
8 5 , 3 6 d o n d o e n c ( e n ! r ¡ ,s u f i n , q u i ó n s ¿ b e
p o r q u é ! l l , p e r o q u j e n p o d ri a o l v l d a r o s t o s
nohbres NY city l]leakers, llock Stedy Cio{,
P j r r i s c r r y F r ^ r k e r r . l ) l n r r i ( l ) v c k a r s ,. . .
GRAFF]TI,
S e p u e d e d e c i r c t u e{ ) s o l ¡ r r o d e l h l p h o p ,
nace en La segündapárte dc los setenta, Ias
fanosai p.lndillas ponlan sus noDbrecpor Ias
c a l l c s p a r á r e c o D o c e sr u s t e r r l l o r l o s l l o y
o n d i a l a p o l i c i ¡ h d | { t n l d oq u e e s t r ¡ d i a l y
aprende¡ de las eljcrlluras de Ias caIIes,
Ilanadas fas,
:/a que cn t,os Angeles,
C ¿ l i f o ¡ n i a , l o s I ' a g l a n b i c n s o n u s a d o sp o !
los pe,tueñosgrupos de 1os narcolr^ficantes,
Es difici.l deci¡ con cerlezaqul6n fu6 ol
prinero, ya .¡ro l0s eraffltis
honsos en Ner York, Alcu¡os cuentan que Lee
fuá et prin€ro en rrlalizar un sraffltl en u¡l
tren del netro, eI arta vi¿jante, cn canbio
otros cuenlan que fué phás 2, cle lodas
m a n o r a so s t o s d o s , j u n t o ¡ S e e n , I r u t u r a 2 0 0 0
I o ! r o s . s o l o s o e n F r u p oc o n o T a k l 1 8 3 ,
V o i c e 0 f T h e G b e t t o , B t a d e , s o r \l o s n á s
importantes, Et ]'a nonbrádo Irhas 2 I logó
h a s t a e u r o p a e x p o n l c n d oc o n g r a f f l t i s . E l
ha rocorrido todo el mundoy ha
Crafflti
ilegádo bastá lugarés que uno ni se inágina,
Pánamá, Roma, Munich, Sydney,
Copenhacen, y aqui en Santiaso, si buscas
A 1os Lnleresadoe
s n el graffiti les nonbro
'Ihe
alcunos fanzines comoBomber,0n
Co, ln
y
Iiffect,
los musicales son IIip Hop, Source,
. , , y p a r a l e t m t n a t q u l e t o r e c o r d a lu n a
publicada en la revista Maxinun
carta
R o c k ' n ' R o i l d e M a ¡ o , d o n d e€ I a u t o r e s c r i b e ,
" s i M a x i m uR
n o c l ( ' a ' l l o 1 el s u n a r c v L s t a a n t i
racista, sexisla y facista y que eI ha¡dcore
punk es la forna blanca de enojo atravez de
l a n ú s i c a , ¿ d ó n d ee s t á l a g e n t e n e g r a y l a
música negra ?, o sea el rap I la cultura
bip
hop", quizás ellos han tardado en
hacerloi pero nosolros conenzanoscon esto.
I:T<)S
PARAS
BIJTTHOI-E
por
Ro.Lá.rrdo
QIJE
HA\'
QIJE
TOMAR
POR,
SIJRFERS
Ramos
Püedo sscribir
de Ios YOUNG
GODS...
hacen ruido en piedra de Iápida ,..
estoy
flagelado
con todos aquellos
de
códigos,
etiquetas y
ha¡brientos
deDaces. No voy a coDentar a ]os
Dioses, nefecgn nás respeto . . . EI
l,,lüjica
hinchérndoúo ]as pelotas,
¿
cuando ne vay a entregar el articulo ?
yo no escribo, estoy desinfofEado (Ios
rayos ganas de Ia Red ne están ... úe
ponen sensibloDente social) y a ti que
te paga huevón ! te noto triste.
Parasltan en la t¡adición del fango
rockero, han convertido la oúslca en un
car¡po santo, tapizado de huesos y pus,
oeneralnente srirgen cuando €I acto,
catástrofe,
se ha consuoado, suenan
parecido a Ia nada, con algunos tintes
de
todo,
Son
apóstoles
que grita
poesla
especia1[ente eI
contestatarj-a por eI oeeáfono a pi]a,
Iconoclastas por excelencia, viven a un
rl1[o glacial y frenético aI son de ]as
onda6 .cortas y Iargas ... Sucesivas
descargas de gultarra van construyendo
oe]ódicas
eicalás
en oxpansionisno
sónico. Quizás su propósito fi.nal sea,
Pasar un buen rato jugando con las
pistas de audio, Ias revoluciones y eI
alcohoL
..;
El único punto o cooa donde eI
Claudio y yo estados de acuerdo es que
tienen algo, un no so que, que, queee,
( reirerac ión
a
1o body ¡¡usic . . ,
nétallce las etiquetas por el horto, [e
dijo eIIa,
voDitando a la entrada del
EsDeralda),
suenan co¡lo deberían
haberlo hecho PIN( FLoYDy su [ugresa
Euralla de Ka Ka .,. EI resü.ltado de su
basta y bonita d¡slca es divertido y
aterrador (qué Dierda tengo en Ia na¡12
¡ n o c o sd e o r o ! ) .
Un nüestrario que sienpre sorprende,
aunque
ultioanente
deben
estaf
patitas de
alinentándose solo
de
chancho con patltas suflé po¡que ya no
ne aterran,
aaaaahhh solo oe provocan
gran
ün
dolor de bo]as.
'PIOUGHD'
al
CIJI-O
--tF
La sicodelia y el house, hoy por hoy
causan estragos en Dentes Ír¡fantiles y
los BUTTHoLE SURFERS
to integlan roqo
en su ú]tloo
single THEHURDY
GURDY
¡{AN, colgándose a Ia gran teta que
al inenLa el hetcado djscografico, no
lan rica co¡nola leche que surte a Los
RED HOTCHILI PEPPERS,
pero sa]va (una
teta con sabor a tecnoácida, sicoscura,
floptpopy, sigan us Lecles yo no tengo
inaginación), Enf¡entados a su propio
nihi Iisúo evangelizactor, iopropio del
rock de nueattos dlas. Los BUTTHOLE
representan ]s vida cotidiana desde una
visión intestinal co1érica. para ello
ütilizan
el
podrido, 1as
oarlsco
Iechugas con ka ka, eI sarcaslo, -ta
patologfa del joven rebelde con causa,
nenta,es
v
iilli"i;*..í3"i;."ti3li3ñi.
¡ Utilizan
]a sei"iedad profesionát para
causar el
efecto
reacción, soD
profesionales, son únicos,.
toctos sus
rp s son lnteresantes e inquÍe[anres,
P¡OlanoS.
SlI
plopuesta
es
conre¡¡poranea, es solo que e.l ounqo
se
queqo atrás, inerte, nuerto, y
eIlos
r roran en alcohol, . , . clel br¡eno.
Discografia a pedjdode los quc vtven
InloI¡Dados :
ANoTHER MAN'S SAc;
REMBRANDT
PUSSY
HORSE,CREAM
CORN
FROM
THE. SOCKETOF DAVIS, PCPPEP,
LOCUST
ABORTION
TECHNICIAN,
HAIRI{AY
TO STÉVEN,
flIDOI.ERMAKER,
THE HURDYCURDYMAN,
P I O U G H D. .,.
I
it
lil
l-EI\I:ro
r.¡
rle¡d
r
RFj AI-
po
r:
(] -I aLrcl
:f,'
:i
i. o. F.e
$t
r 11án<ler¿
s€aérJrcá
e¡m arrtculo qm qul.,á
s:'í,j!ij:i: :ji:::","":i.":".1:;:1"""""""""iiii
i*:;'il:,i":,.IÍi
":l:::,:::
':i''ái'
:¿:i:;ff"i:::"i'"i::,:,1"i:,"ilt?*'::;
iffii#":H,"!"f ;,Ll#.i,i:Í:; ::,,,:li3i*",",:1""::it.,"'"":"
Lor crupoEcué t¡€na;Áñ
J:i:,'::
o5¡$
F.srn¡! d€ oqul €¡ !d€le¡é, qujzdr
uñocoñ .t oÚo, lo {hi.ó
r. ldttrud, lo B¡ado, ro
o¡cu,o, ro p.,oorco y rár ¡qt,ár. rdó i;
con sr.n¡, Rl.ck s.bb.rh.
;¡ri':,ii*jii':iii",ir
i"i::iili:i:iii;
::#,,"":::,t"t¡i",?i:""J:.?t"::::i
':"i:
ji:l;!ij""i:::r!i:'"'r'r
:rFjir::'
-""iitr3r"
;i,",fr
i:,"L:::",ff""i::,"":,
::it,,i": iffiiifu.'""":r".:i:i'"T:i
il"",jü"".*'**
uDrdostéio¡os á ros
* *""
i:,ili",:i:"¡¡".i:::l::'"::f
i,:,i::f':::1" !¡,.ifi:'*:"
i?"",;"":";:i:""::
;ff,':,#ii",*Í:"H"':¡."H
"tr"'!Í:
::*"":$",#:i:":":i"::":ti'"i*1i:i"t:
lil"il'i:';""ii:;.lil,i:":J"ili¿i":."::r:
*,"1Í:1""ff
;:""i":lii:,1:
qué
":il"""i:":::::
rón
¡o; uns
..d10 de L6nroI Rsir, .oo
;li;""""i",i""""'.,:'"il',ifü*:i.:"7
ilih '';* T:#'ffil,ff:"
ill::"':i,::
j¡It
at
i
b
s vtorocrd ou.
3i'":;,..'"81*tli
fl"".ii1,
"3",I,iir;
1." rad c{" @w;.
0tto
gspeb
aruñ
qus
d€ erric
Y uior ero¡rnes que vr¿lan m, anr.
4rr¿¡
ó k o s t d a s d o ¡ c ¿ ¡ s o r ! €T h 6l r r u s i ó ñ
PRoFETAS
Y FREi{gTlCos
PROFETAS
Y FRIN¡TICOS
( A L E R C 1E9 9 1 )
" Algo huo.le mal, yo soy pobre,
fiol rock'n'roIl (¡round the clock),
Tu eres rico, pero hay flest.a ,.."
oon la loz do flvis, con algunas
Prc'fela:i y Frenéticos es una banda
baDclas europeas dF comienzosde.los
que esT.ir debutando en
ChÍle, *1
8 0 , d 0 a l g , od e r o c k s b i i l y , p e r o c o n
lnteglada por Jorge Narea, tocl¿dos
u n a i n f r a e s t t u c l . l ¡ 1 0y u n r i o n j d om r y
y sanples, oagoberlo ConzáIez en
moderno, que
Io
d¡n un toqu0
bajo, Jusr) Pablo Rojas e¡l baterra,
b á s t a n l e a l o g r o , c r o ¡ ) q u ( - {\ ) s oe s | t l r y \
Lucho en voz y pándero y la cabeza
l o s c a t a b . l o , p e r o p ( ) d Il ¡ r m 0 ¡ (i:o r ) a r,
Írotor hasta cleria parte es/.ekudio
t a I v e z n o e s e s a l ¡ i r l ( ' ad . r e l l o s ,
N a t e a e n g u l t a r r a ( e x i t r t e É i r a n t ed e
pero que su música no cr{ranada
Los P!isioncros cn
su pt ime¡
volcat es('
nuevot que podrran
ñ
per íodo) .
mas
Un excelente sonido, logrado en los
c a r i s o á t i c a s y r e b e l d e ! € \ nc l ¡ a n t o a
estudios Filnocentro, con l¡ ay¡lda
¡rirsica se refierc y podrranhacer
e n . l a ú e s a d e J a : l m eo a r r j d o , J u l i o
llna cl ifica más obje!iva y no tan
Saravj.a y Claudio Espitroza.
Losen[Ída do ]a reáIidad que I0s
E s d e n a s i a d o d i f í c i I d e t e r m i n a re 1
c o l r e s p o n c l i óv i v i r .
e s t i l o d c l a b a n d gy s e r a r b i t ¡ a l i o
P0ro, laI vez no soan i¿n frenéticos
pára crltica!
su música, pero creo
poeras, eso se puqrera
n
i
lan
que hablar de que hacen un buen
pero
d i s c ul i r ,
si, son 5 jóvenes que
trabajo, mucho oejor que lo que
quiere¡ dÉuostrar que eslán vivos,
hacen Los Prlsjoneros y vailos
que ¡rlqrlen y tier'¡en todo eL derecho
.otros, hab]ar de que pesea todo,
demostrarlo a través de su
st¡enan lnuy bien, con creaciones üuy t',',i'' d e
h
ú
s
i
c
a , m á sa l l á d e q u e m e g u s t e s u
a contagiosas y nuy blen preparadas
'coDo
estr-lo o
no,
en cuentro Di¡y
AIgo Huele Mal Pero Hay FiesLa,
que Alerce ayude a
destacable
el
Te ile Visto En Peliculas y (En Este
espero anplie
su
bandas pero
Día Aburrido) Danza. Hablar de que
con jovenes que tocan por
espectro
su núsica refleja de forma bastante
ahi, que profetizan menos, pero son
sincera Io que quieren decir y que
nás frenéticos.
nucho
logran suavizar con su húsica una
C
I
c
a
s s e l t e r e v e n d ee n l o d a d l a s
postura algo rebelde y roncorosa en
d
i
s
q
u
o
rr ¿ s d e l p a i s . s . L q u i é l e s
cuanto a varios temas, hablar de
ubicar
a La banda para e-nlrevÍstas o
eso, creo que Érsposltivo.
conciertos,
.Llamaa su representante
Hablar tanbien dé que sü núsica está
L
r
r
s
l
l
a
n
R
o
o
lt g u e z a t r i ¿ t 9 b ,
por los conienzos
nuy influenciada
Fernando
4
ff#
q
7
fifi
s
g,
¡\
Z,:'.'.'t,.'.Y.-:L
:{. j
MOTflSRLOVE BONE
APPLE
(PoLYGRAr,t1990)
IJna buena banda cüando 10 quieren ser, pero
a veces es un producto pfe fabrlcado a lo
Dogs D'A[our, Faster Pussycát, Errreoe o
algo de llectric
Boys, y [ucho CunsAno
Roses, Es dificil hacer una crítics de esta
banda y estet su prltrer LP. para u¡¡a casa
grande, sin olvidar su pasado, cotrouna
extraña banda nezcla de blues y garaeeque
se tralcrío en algunos ba¡es y subterrsneos
de Seattle.
Debutaron con Shine, un EP. para Stardogt y
ahora suen¿n a una Eezcla enlre Alice In
Chains y Cüns And Roses, se huele Iá
influencle de los Roltlng Stones, o Ia
escuela de A€rosDith, con algunosDatlces
que actualúenteexplotan bandasco[o Jane's
Addiction, Allce ln ChaÍnsb en forra oas
actual Terple 0f The Dog,
PARKINSON
ANARANJADO
(1es1)
Thls
is
Shangri0, Starctog Cltsnpion,
caprlcorn Slst€,r, son tenes de rock ancl !olI
bastánle slnceros, con buen gusto, pero
suceptibl€s al tiplco cliché, CoD€Bite The
Appl€ o Heertshlne, son los meJorese nl
Juiclo, con sonldos nuy nodernosy natlces
argo retros, se note quo han sldo seguldores
de la n(¡slca de Hondrix que sstá nuy cle
nodsr algo ali cor¡o sueDanlos Love/lls{e,
sIn sonldos tan llol lyflood. Acje[áseüprean r¡
algo de sonidos ácldos, funkr y una gran
tondencfa a.I bl(|es sobretodo on Stargazer y
M8nOf Colden l{cfds.
Su vocallst¿ falleció en ]os úItlnos treses
dol año pesado, y s(¡n no só que sucede con
l¡ banda, ya .{us este buon trabajo recton
está reclbl€ndo la coDpronslónnecesarja.
Fernando.
I
DREAD
ZEPPELIN
UN.LED.ED
( rRs 1990)
Un ercelehte y extraño álbuD. Creer que una
benda que solo toca versiones de Led
Zeppelin
en una
llneá
Recgae, con
rn¡luenctas del aosurdo y con Tort€lvls, un
vocallsta que i ronlcanante ¡eehcarna aI
ra[oso rLv¡s, puedaapdrtar orlginelidacl aI
Oercedo[uslcal, es d€[aslado subjetlvo.
ureo que recreaf una postura dehtro cle ün
€squeDa propio y adoptarla de una fofDa
ser'á1 ¡tlal
es dlgno de élogjos, y Dte6d
¿epperrn tuvo un buen togro! sobrF lodo en
cotro Livina Loving l.rad, ttoby Dick,
.teras
rnore Lortá Lover B]ack Dog, y Hertbreaker
(At The End Of Leonely Street).
A.!l
Julclo un gren ttabajo, con una
or lgrh€lldad ¡uy del absurdo.
.
Felnando,
--
Francisco
Naranja es un bonito color y un buen
4o¡¡bre para este cassette, Un cuadro
de nuchos colores, donde cada uno
con su pincel da diferentes colores
de núsica,
En general ün resuúen de Io que hay
dentro
de ]as cabezas de estos
cuatro naniáticos.
Al€io en
especial que a ni üe
ir¡pactó, es el gran ronanticisDo con
que
juegan en este cqadro. Sus
I e t r a s s o n I I u y p e r s o n a l e sp e ¡ o l a s
expresan con tanta energia, que
aga¡ ran á cualquiera y Io hacen
neterse
dentro
de
este
mundo
áPasionado.
Este carisnático disco parte con
qulzás eL ¡neJor teoa de el]os Fly
Hi, lo que ¡ecuerd6 la anterior
etepa de Pa¡kingon, si sg ]es puede
decir que han fenido etapas eü su
hlstorla.
La gran variedad de
estiLos, se nota en teoas cooo Lo
Que Te Pu€de Pasar, algo oás funk
que ]os demá6,pasando por ElIa, un
instruoental algo criollo,
con un
sonido parsc.ido a los innortalgs
b o l e r o s . P r o n t o e s L e L e ! | as a ] d r á a
la luz con un vldeo. Fly Hi con una
.Lotra muy buena, esta nás elaborada
que las anteriorss versiones, ttens
una gran inclinación
aI rap, Duy
bien ]ogrado.
q
)t,tPol4Fr r *DDDrf
LAUGHINGHYSNAS
I,IFE OF CRIME
Olro teba que ya les cono¡ia eia La
(ToucH AND c0 1990)
Curva donde Juanjo jr¡ega con su
creeo que hay que .resaltar
Das la
proplo inglés, nuy c:liollo por to
inportancia de las carátulas de ios viníIes,
denás. Qúizás a nás de algr¡jen le
y esra es una de [is preferidas
en esros
salga
la
tranca a flore y se
tlenpos, y aunque se p¡Jsieronde acueroo
pregunlo por qu(' ut ilizan pl idio[a
rodos en Eatar at vinil, los cassottes y tos
conpactos no tlegarán nunca a supefar las
YaDqüi, Esos son al.gunos de 1os
cararulas en taoaño. No sé porque sleopre he
liniLes con que ellos juegan, un
vrsro
a
tos
Laughing Hyenas co[¡o Ia
ing[és nada d e d i f í c i l ,
al igual que
continuidad brütat de Los Die Kreuzen, grupo
sr.¡ núsica, Patece qüe no buscan
de TouclrAnd Go, aunqueeste Life of crine,
rebuscarse en naoa pala hacer Lo que
se hace lm poco nás oelódico en coüparacion
e l l o s g u st a n .
a l d n l É rj o l . l o u C s n r p r a " A L ¡ e , s ¡ s o a o o
Qr¡izás Polvo es uno cle .Ios pocos
de' 38 ) tanzadoel sno 89 por
Touch And co.
ter¡as qüe no logra eI nivel de los
iltt
Xl disco es un poco corto, 27 ¡rinutos,
demas, con un poco de sk¡t y un coro
cosa
bien contagioso, büscan algo que no l:,, que no justifica el sitencio de alreoeoor de
oos_ anos. Ahora John Brannon grtta
t i r a n e n l o s d e m á s .p e r o t a h b i e n s u s
nucho [enos, adeilásestán Kevin Strlckland
rilmos, los complej¡enl.ancon algo do
ó ' r o á " o , L a r . s s a S r r i C k l ¿ n dp n g u r r a r r a
y
suavidad, cono el LernLo por Ti,
. r r l nI l m o a l l e n p e ¡c u s i o n ,
d o n d 6 a I i g u a l q u o e n E l l a , s a l o a rr¡IItli preferida es OutIa\{
/ la v€rdacles que el
i.lote
un
toque de bololo nuy
orsco corre sin llar¡arte [qcho l¿ atenclón,
p a l t i c u l a r , d o n d e l a v o z l l e g a a \ con esto no quiero declr que soa
Eale, pero
es unifo¡ne. Un buen róck.
ür1o{i extrenos un poco molcstos. y
(
il:i
otro irolero, tal vaiz eI más conocido
Claucllo
e s T ¡ i s t o C o r a z ó n , L e c u c r r d aens o s
I,UBRICATI,D
COATII
sonidos cIásicos clel paseo Ahumada,
PSYCH¡]DEL
i
CATESSEN
m I A M P HTf A MI N F o l i D r r r F r o o ^ \
acompanadocle la especial guitárra
do
Hidalejo, con unas notas muy
[s difÍctI
encasillar Duslcahente €sr€
agudas y su guitarra aI revés le da
clrüpo austrellano, Los Lubrlcetéd coat
un sonÍclo e)l,tI año, pero agradab,re,
nacen de todo tlpo de m(¡slc¿, con Euchas
A r¡ás de alguno tes puecieinfluir
voces oal sintonlzadas, efectos y sanples,
quo al
que es e¡ caso de I sau It, canclón qüé [e
no
tener un vocalista
recuerde Ducho a los Buttholé suffers cle
d c t e f m l n a d o , e i n c l u i r l a s v o c e sd e
Re[brand
Pussy Horse o puedo hairer una un
cada uno de sus lntegrantes, haya un
poco
trás
bel,Iable
co[o Clv€ ChanceA plece.
gr an desordon y no rrjollsigan una
EI psycho no es que séa una €scepclón cl€
-Lirea. P()fo en general esa es la
AS nl¡slca loca, porqu€ ya el noDbr€ de_tgrupo
onda de elLos, Do seguir uná linea y
es todo un estudlo Machocabrlo lubrrcaoo y
al no tener un vocalista pefhanente
sus otros trabaJos coDo plays The Devll
no
.Los detiene en un estilo o
Uuslc
LP. ,
Paddock Of
Llf€
Lp.,
Shadenfreuds LP., y otros sing.Iespor ahi
¡ionldo,
logrando asi uD trabajo
están en ta .Linea, [uchos instruEentos de
donde todos sin escepción tentsan
que aparecen y dosaparecen cono
viento
paltlcipación.
peLícula po.Ilciat,
llublera s ido nejor e)l t r abajo si
En You're fading
Out o los soniclos
hubieran Loglado utr nejor soniclo, ai
espaciales en la bedla hardco¡e punk, Nevéf
trabájar con 12 pistas, cucsta hacer
Kno$ lhat Hlt You, eso sí, la voz stgue
urla marAvillat no quiefo docir Llurl
sieDpre Da1 sintonizada. euizás ros
pri[eros
es
espantoso el
Devo tuvleron que ver en la
pe¡o
sonido,
lnfluencia de este grupo, pero co[o los
¡¡erecÍan nucho nás. y a]go muy
Devoestán en otro [undo, prefiero quedaroe
i[portanle
que nombrár es e] apoyo
con los Lubricared coatb. Mearlng My Heacl
úado por algunas ifiportantes figuras
cierra el disco, el cuirarreo podrra se,
de ]a pIástica nacional pára el
& Iejanadente
Dead Kennediano, pefo los
nactorento de esta producción, cla
acopres y sonldos espaciales no te Lo hafán
para pensal que lo que hacen ¡10 es
recordar nrmca, Para rer[inar recibilos uná
s o l o p a ¡ a m a s c a ry e s c u p i r . L e d o y
nala noticia, la banda se encoDtrabaen
Aira en AleEa¡lá, luvieron probleEascon el
una felicitación por Ia carátula,
dueño de un club, y el vocalisra fué a
que es una oüena caricatufa de estos
terninar
hospltal a¿uchll]ado, por ahi
cuatro nuchachosatacados por e1 nal
) T se cuentaal que
tos Lubricated Goath se
il
H
ffi
ill
H
.n¡
$
s
4
i^lEIirn
&
N
?!
1'l!
Claudio

Documentos relacionados