The Hermit

Transcripción

The Hermit
The Hermit
by Tuesday Lobsang Rampa
“The Hermit” by Lobsang Rampa has all the makings of a good piece of Speculative Fiction. Unfortunately, it is one
of those books that the author insists is true. Losang Rampa is an unusual character. His first book “The Third Eye”
related his experiences growing up in a monastery in Tibet. When it came out that the author was actually Cyril
Henry Hoskin, the author then claimed that the spirit of Lobsang Rampa had occupied the body of Hoskin. It isn’t
too surprising from that start of his career as an author, that Lobsang Rampa would go on to write some unusual
works, nor was it surprising that he would continue to claim that they were true stories. “The Hermit” was
published in 1971 and was Rampa’s 11th work and again was said to be autobiographical about his days as a
young monk who went to the cave of an old blind hermit, and the amazing story he was told that he (Rampa) was
to give to the world.
“The Hermit” is an interesting story about alien influences in the history of Earth and the impact they had on the
old religions and the truth behind it. It is an interesting premise, and one which has a philosophical feel to it as
one is reading. It lacks believability as far as I am concerned, though I am sure that others feel differently. The
story the old hermit relates undoubtedly is one that believers in alien abduction would appreciate, as he discusses
how aliens used his incredible memory to send their message. Also interesting are the passages detailing their use
of advanced technology to provide the hermit temporary sight, and other attempts to get him to agree to
cooperate.
I enjoyed reading this book, though the author clearly pushes this as a true story, and not just as part of the
enjoyment for the reader, at least from my perspective. I wouldn’t say it was a great work, but for those who want
to try something a bit different, and don’t mind the premise of it being true, I think it is a good read. For those
who believe that the author is telling the truth, you would be better served by finding a review from someone who
believes it is non-fiction to get their reaction to the book. I rate this between 3 and 4 stars, but closer to 3 so I am
rounding down.
|Tengo sentimientos encontrados con esta obra, ya que hay ciertos parajes que me gustaron como enseñanzas de
vida, pero hay otros parajes que me parecieron un mateo para salir del paso (creo que cayo en limbo literario y
para salir del paso hizo eso).
Me gusto la parte donde a la cueva llego un vagabundo que buscaba refugio entre los monjes y estos aceptaron
Me gusto la parte donde a la cueva llego un vagabundo que buscaba refugio entre los monjes y estos aceptaron
acogerlo- el vagabundo muere dentro de la cueva los monjes le realizan el respectivo rito funerario y al final se
encuentran un botín de dinero perteneciente al vagabundo, el ermitaño le indico al joven monje que ese dinero
era producto de actos no honrados por lo tanto tenia que deshacerse de eso.
También me gusto las pantallas donde los sabios le mostraban los sucesos al invidente ermitaño que se
encontraba en estado espiritual. (esas pantallas se parecen a las que actualmente tenemos de plasma activo de
tecnologías táctiles - recordemos que este libro es del año 1971 donde no existían dichas pantallas).
No me gusto que se haya mezclado mitología, con historia bíblica, con leyendas, con la ciencia y que según el
ermitaño esa era la enseñanza a transmitir al joven monje, volvemos a lo mismo creo que se debió hablar del
futuro eso si seria algo a transmitir. Según el libro el monje perdió sus ojos en manos del régimen comunista
chino pero en lo que lo sabios le mostraron parecía que ese régimen todavía no tenia el poder sobre el Tibet.
La obra termina y no se supo nada sobre el joven monje, creo que en las otras obras del autor seguro lo menciona
pero no estoy seguro ya que es mi primer lectura sobre este peculiar autor.
para quien lo encontraba ya se encontrara limpio|Posto completo em folhasdepapel.wordpress.com
‘A terceira visão’ foi um dos livros de carácter religioso que li com maior interesse e dedicação e que, passados
muitos anos, ainda me desperta muita curiosidade. Quem era este Lobsang Rampa que, com apenas um livro,
cativou o meu interesse na cultura budista e na forma de vida dos monges tibetanos? Há quase 20 anos, quando li
esse livro pela primeira vez, estava longe de imaginar que este monge tibetano que partilhara as suas memórias
sobre a sua entrada num mosteiro era, de facto, um canalizador inglês.
Cyril Henry Hoskin é o nome do autor de uma série de livros de teor metafísico que narram as experiências e a
vida de um monge tibetano desde o momento em que nasce. Os seus primeiros anos de vida são narrados
minuciosamente no incrível ‘A terceira visão’, onde são desvendados alguns segredos sobre a forma de estar dos
monges tibetanos e o relacionamento com o Dalai Lama. A dúvida que se impôs com este primeiro livro foi: como
é possível um ‘cidadão comum’ ter tido acesso a informação tão sensível e confidencial? A verdade é que Cyril
Henry Hoskin afirma ter tido possuído pelo espírito de Lobsang Rampa, o que permitiu que descrevesse com
exactidão as suas vivências ao longo de todas as obras lançadas.
Posto isto, independentemente do que possa julgar sobre o tema, ao encontrar na minha ‘biblioteca pessoal’ um
exemplar antigo do ‘Eremita’, decidi explorar um pouco mais este tema que tem tanto de especulativo como de
curioso. Como resultado, não consigo esconder a minha decepção.
No livro ‘Eremita’, Lobsang Rampa visita um velho eremita nos seus últimos dias de vida para que este possa
partilhar consigo os segredos que lhe foram confiados desde que foi levado a levar uma vida de solidão e
reflexão. Se, por um lado, as páginas estão cheias de pormenores sobre a forma de vida dos eremitas até ao mais
ínfimo pormenor, por outro, os segredos que o autor revela terem-se sido transmitidos são, no mínimo,
surpreendentes (em todos os sentidos).
Vamos por partes:
O eremitão vive só e em contemplação. Neste livro, narram-se episódios de homens que se isolam até à loucura,
no buraco mais negro, no local mais inóspito, da forma mais dolorosa para o comum ser humano. Parece-me que
não há espaço para muitas dúvidas no que respeita à pesquisa feita sobre este tema. Talvez tenha sido este o
factor que me influenciou a dar duas estrelas ao livro no Goodreads, em vez de apenas uma.
Passando então à parte mais interessante: os segredos que Lobsang revela, e os quais os leitores – como eu ou tu
– deveremos levar a sério, são, nada mais nada menos, do que a influência extra-terrestre na criação do Planeta
Terra e da Humanidade. Atenção: não quero com isto falar da crença ou descrença sobre a vida noutros planetas.
Aquilo que me colocou mais reticente sobre este livro foi a postura do autor sobre o tema. Afinal, o que pretendia
Lobsang Rampa com esta obra?
Aquilo que me colocou mais reticente sobre este livro foi a postura do autor sobre o tema. Afinal, o que pretendia
Lobsang Rampa com esta obra?
Escrito em meados do século XX, este livro revela detalhes tecnológicos longínquos no tempo, o que demonstra
claramente um esforço para a adequação temporal do homem no tempo e no espaço em que a história decorre.
Por outro lado, é incrível a enorme imaginação do autor em querer explicar fenómenos relatados na Bíblia e
relacionados com o nascimento do Cristianismo: Arca de Noé, Jesus Cristo, Satanás, entre outros, o que me leva
mais uma vez a duvidar: O que pretendia, afinal, o autor com isto? De que forma é que este, ou outro qualquer,
monge tibetano está interessado em explicar seja o que for que o Cristianismo defende?
De forma geral, sejam os leitores Evolucionistas ou Criacionistas, a verdade é que, finda a última página, este livro
deixa um sabor amargo que só pode ser atribuído à perda de tempo. Talvez se o tema tivesse sido levado mais a
sério, talvez se os horizontes não se demonstrassem tão tacanhos, talvez se o autor não se quisesse tornar uma
referência, então sim: esta obra teria tido algo de interessante para narrar, o que é pena, porque adorei ‘A terceira
visão’ e, sinceramente, esta obra não me deixou a melhor impressão sobre o autor. Se lerei mais algum livro dele?
Não sei.|Tuesday Lobsang Rampa! What a beautiful story teller! A boy lama in Llasa, before the Chinese invaded &
raped. Going up and down the steps of the Potala, learning at the hands of the great Lama Mingyar Dondup! All
the mysteries and secrets of life.
And what a life! Who possibly, here on this Earth, can boast of the life Lobsang Rampa has led? No one! His life is
the most incredible life you could imagine.
Imagine learning medicine at the hands of a doctor who could diagnose one's complete medical condition just by
studying your aura?
Imagine being taken to secret caves to see a machine no modern society has ever been able to approximate, let
alone duplicate, which amazingly shows, through its viewing portal, life as it is unfolding anywhere on earth at the
very moment you're viewing!
Imagine having astrological charts so expertly charted that the key passage points of one's entire future are laid
out before one at a very young age--and all specifically accurate?
Imagine living a life of unbearable pain and separation, through wars and hostile enemies, through foreign
travel...in the middle of which is a switch from your Tibetan body to that of a middle-aged Englishman...and then
you end up living the "retired" life of the prolific writer in the far west of Canada with your lovely wife (also a
mystical writer) and your amazing cats (who are also psychic and with whom you communicate at great length
and depth--and who also write books!!!)
Well all this and more, folks. Just pick up one of Lobsang's books!|Když jsem tuhle knihu kdysi dočetla, nevěděla
jsem, proč jsem si ji vlastně půjčila. Ale překvapivě často se k ní v myšlenkách vracím.
Krásná litaratura, která donutí člověka přemýšlet. Ukazuje jinou kulturu a pohled na svět. Krutý svět a fantastické
vyprávění starého poustevníka. Nemám ráda klišé, ale tohle jedna z Těch knih, které se musí číst srdcem - ne
hlavou.

Documentos relacionados