REVISTA BELLAVISTA nº: 19 Octubre 2008
Transcripción
REVISTA BELLAVISTA nº: 19 Octubre 2008
n 19 flñoX 9 bellavlslái revi/ta de lo/ flfl. flfl. del Colegioflpó/tolSantiago www.aaje/uita/yigo.org 3 q t u r i s m o r u r a l A c i n c o m i n u t o s d e l a p l a y a y d e l c a s c o histórico d e Viveiro, p e r o e n p l e n a a l d e a . U n a c a s o n a s o l a r i e g a c o n p i s t a d e p a d e l y p i s c i n a p a n o r á m i c a e n u n a f i n c a d e 2 hectáreas s i t u a d a e n u n v a l l e e n t r e e l río y las montañas. Patio, p a l o m a r , p o r c h e , p o z o , s a l a d e j u e g o s c u b i e r t a a l a i r e libre... y m u c h o s r i n c o n e s e n los q u e s e respira u n a a g r a d a b l e sensación á e relax y b i e n e s t a r . Soñar b a j o v e n t a n a s q u e s e a b r e n a l c i e l o o e n m a r c a n e l p a i s a j e á e s á e l a c a m a e n n u e v e h a b i t a c i o n e s íntimas y áiferentes, m u y a m p l i a s y c o n f o r t a b l e s , á o n á e áescansar s o b r e u n a finísima lencería. A l g u n a s áúplex, otras c o n c h i m e n e a . . . y sus baños, t o a o s c o n hiáromasaje, c o n j u g a n pieára y azulejos. El lujo está e n l a i n t i m i d a d d e c a d a u n a d e las e s t a n c i a s . C i n c o s a l o n e s y el c o m e d o r q u e se a s o m a al valle, a p o r t a n confort y pequeños detalles q u e nos e n vuelven, c o n u n a decoración sencilla q u e c e d e el p r o t a g o n i s m o a la e s e n c i a d e la c a s a . t i i r i s n n n r a r i i r n i bellavista JUNTA DIRECTIVA DE LA A.A.A. PRESIDENTE Fernando Caride Larralde VICEPRESIDENTE Manuel Pita Graña SECRETARIO Antonio Heredero Glez-Posada TESORERO Fernando Fernández Núñez INTERVENTOR Antonio Álvarez-Ossorio Costa VOCALES M del Carmen Alonso Albo Ignacio Pérez Amoedo M Cristina Martín Fragueiro M Rosario Villamarín del Pozo Alfonso Lorenzo Lago Pablo García Fernández a a editorial "La promoción del desarrollo intelectual de cada estudiante, para completar los talentos recibidos de Dios, sigue siendo con razón un objetivo destacado de la educación de la Compañía. Su finalidad sin embargo, no ha sido nunca acumular simplemente cantidades de información o preparación para una profesión, aunque estas sean importantes en sí mismas y útiles para que surjan líderes cristianos. El objetivo último de la educación jesuíta es, más bien, el crecimiento global de la persona que lleva a la acción, acción inspirada por el Espíritu y la presencia de Jesucristo, el hijo de Dios, el «Hombre para los demás». Este objetivo orientado a la acción está basado en una comprensión reflexiva y vivificada por la contemplación, e insta a los alumnos al dominio de sí y a la iniciativa, integridad y exactitud. Al mismo tiempo discierne las formas de pensar fáciles y superficiales indignas del individuo, y sobre todo peligrosas para el mundo al que ellos y ellas están llamados a servir." a E s a s r e f l e x i o n e s d e l a n t e r i o r G e n e r a l d e la C o m p a ñ í a d e Jesús a p u n t a n c e r t e r a m e n t e a l e s f u e r z o e n q u e están i n m e r s o s t o d o s l o s c o l e g i o s d e l o s j e s u i ¬ t a s : d e s a r r o l l o i n t e l e c t u a l , c r e c i m i e n t o d e la p e r s o n a , d i s c e r n i m i e n t o d e e s píritus... E s m u y c o m ú n e n t r e l o s a n t i g u o s a l u m n o s d e n u e s t r o s c o l e g i o s , la opinión d e q u e la educación r e c i b i d a , t a n t o a n t e s c o m o a h o r a , s i g u e s i e n d o b u e n a . Y c u a n t o m á s p a s a n l o s años, más e l e v a d a y a p r e c i a d a e s la c o n s i d e ración. C o m o e n l o s b u e n o s v i n o s , q u e m e j o r a n c o n l o s años. L o q u e n o p u e d e p r e t e n d e r s e e s q u e la educación d e h o y s e a c o m o la d e a y e r p o r q u e - y a lo d i c e e l E v a n g e l i o - n o p u e d e g u a r d a r s e e l v i n o n u e v o e n o d r e s v i e j o s . CONSILIARIO Javier Velasco Pomar, S.J. SECRETARIO TÉCNICO José C. Espinosa Moreno BELLAVISTA Octubre 2008 N° 19 - Año X Revista Informativa de la Asociación de Antiguos Alumnos del Colegio Apóstol Santiago de Vigo Dep. Legal: VG-279-2002 U n h e c h o fácil d e c o m p r o b a r , s i n ningún t i p o d e m a n i q u e í s m o : E n l o s co¬ l e g i o s d e la C o m p a ñ í a d e Jesús h a y s i e m p r e más c a n d i d a t o s q u e p l a z a s d i s p o n i b l e s . ¡A s e g u i r e n la b u e n a s e n d a ! Director: Fernando Caride Larralde Nuestro sincero agradecimiento con su publicidad Boletín Bellavista contribuyen para todos a las empresas que a hacer el posible la unión y comunicación los de asociados SUMARIO Editorial Alumnorum antiquorum Centenario P. Arrupe Asamblea 2007 Noticias Educación de calidad Becas La magia del color Proyecto Perú Campeones Bodas de plata 1982 P. Pedro Basterra: Primer La personalidad La bofetada Mobbing Humor Impresión: Rector 1 2 6 7 8 10 12 13 14 22 25 26 28 30 31 32 I M A G E N DE PORTADA Nuestro agradecimiento a Humbertina Fragueiro, m a d r e d e M . C r i s t i n a Martín F r a g u e i r o , v o c a l d e la J u n t a D i r e c t i v a , p o r el c u a d r o q u e i l u s t r a la p o r t a d a de e s t a r e v i s t a . a TOel Colegio Apóstol Santiago Aptdo. 4050 - Vigo [email protected] www.aajesuitasvigo.org Telf/Fax 986 281529 1 18 de abril de 2008 Sr. D. Fernando Caride Larralde Presidente de la Asociación de Antiguos Alumnos Colegio Apóstol Santiago de Vigo Querido Señor Presidente: Respuesta del Quiero agradecer cordialmente las bondadosas palabras que me ha P. Adolfo Nicolás, dirigido como Presidente de la Asociación de Antiguos Alumnos del a la carta q u e Colegio Apóstol Santiago de Vigo, y por sus cordiales felicitaciones le envió la Asociación por mi elección como General de la Compañía de Jesús. Que Dios se de A n t i g u o s lo pague. A l u m n o s con motivo Le agradezco también el envío de su revista «Bellavista» (un nombre de su n o m b r a m i e n t o que tiene mucho que ver con el Colegio, porque, según me informan, c o m o Padre G e n e r a l tiene una panorámica muy bella) y también por el DVD, con imágenes de la Compañía de Jesús. del Colegio con más de 135 años de historia. Con votos de los mayores éxitos para su Asociación, unido en el Señor y a San Ignacio, les saludo muy cordialmente a Usted, a todos los Anti¬ guos Alumnos del Colegio Apóstol Santiago de Vigo y a sus Familias A. Nicolás, S.J. Prepósito General 2 C E N A SOLIDARIA PERÚ - COLOMBIA E n n o v i e m b r e d e l año p a s a d o , la Asociación d e A n t i g u o s A l u m n o s y la Fundación B a l m s p a r a la I n f a n c i a o r g a n i z a m o s u n a C e n a Benéfica c o n la finalidad d e r e c a u d a r f o n d o s p a r a el C o l e g i o S a g r a d o Corazón d e Jesús d e J i c a m a r c a (Perú), f u n d a d o p o r el P. Garín, a n t i g u o a l u m n o de n u e s t r o c o l e g i o , y q u e a p a d r i n a m o s d e s d e el año p a s a d o , y p a r a la C a s a d e la I n f a n c i a d e Bogotá ( C o l o m b i a ) q u e a p a d r i n a la Fundación B a l m s . La c e n a , c o m o recodaréis, s e celebró e n el Hotel C o i a d e V i g o y c o n s e g u i m o s r e u n i r 3 6 0 i n v i t a d o s . E s t e año p e n s a m o s s u p e r a r a m p l i a m e n t e e s a ci¬ f r a , razón p o r la c u a l n o s v i m o s o b l i g a d o s a b u s c a r u n l u g a r d e celebración más a m p l i o y v a m o s a l l e v a r l a a c a b o el 7 d e n o v i e m b r e e n las i n s t a l a c i o n e s d e l Hotel Pazo d e los Escudos en Alcabre. D e s d e y a , n u e s t r o s i n c e r o a g r a d e c i m i e n t o p o r v u e s t r a pre¬ s e n c i a a u n q u e los más a g r a d e c i d o s serán los c i e n t o s d e niños p e r u a n o s y c o l o m b i a n o s q u e g r a c i a s a n u e s t r a a c t i t u d s o l i d a r i a tendrán a c c e s o a u n a educación d i g n a y a u n a mejor calidad de vida. La c e n a será a m e n i z a d a c o n s o r t e o s , s u b a s t a s y espec¬ táculos. P R O Y E C T O DE APADRINAMIENTO DEL COLEGIO i i ' S A G R A D O C O R A Z Ó N D E JESÚS DE J1CAMARCA' A p a r t i r d e a h o r a s e p u e d e n ir h a c i e n d o y a las r e s e r v a s t a n t o e n la Asociación d e A n t i g u o s A l u m n o s (direccio¬ n e s y teléfonos e n e s t a r e v i s t a ) c o m o e n la Fundación B a l m s ( c a l l e R e c o n q u i s t a , 9 , E n t r e s u e l o . Tf.: 9 8 6 4 4 3 1 4 3 . f u n d a c i o n . i n f a n c i a @ b a l m s . c o m ) . E s p e r a m o s p o d e r aco¬ g e r o s a t o d o s , p e r o , p o r si a c a s o , más v a l e ir p r a c t i c a n d o a q u e l l o d e q u e " a l q u e m a d r u g a , Dios le a y u d a " . EN S U FUTURO, C O N T A M O S T O D O S Visita de Paula Caballero. 24 de octubre de 2007. 3 ALUMNORUMANTIQUORUM ANTIQUORUMALUMNORUM t o r n e o c u a d r a n g u l a r d e fútbol-sala en¬ t r e a l u m n o s , p r o f e s o r e s , p a d r e s y an¬ tiguos a l u m n o s y del que, p o r cierto, s a l i m o s c a m p e o n e s . El e q u i p o d e an¬ tiguos alumnos estuvo formado por: Paco Vallverdú; A l e j a n d r o L e d o ; A g u s tín Gómez S o n e i r a ; F e r n a n d o G a l l e g o y Nicolás Domínguez. 50 AÑOS DE S A C E R D O C I O PASCUA 2008: CONFERENCIAS RELIGIOSAS D u r a n t e la S e m a n a S a n t a los jesuítas d e V i g o o r g a n i z a r o n u n ciclo d e c o n ferencias religiosas a cargo d e Julio Martínez, a n t i g u o a l u m n o d e la pro¬ moción d e 1 9 8 2 , y p r o f e s o r d e Teología d e la U n i v e r s i d a d Pontificia d e C o m i l l a s d e M a d r i d . B a j o el título g e n e r a l de " J e s u c r i s t o , el a m o r cumplido d e D i o s " , Julio disertó s u c e s i v a m e n t e sobre "El coraje de dejarse limpiar por Jesús", " E l h u m a n i s m o y e l m i s t e r i o d e C r i s t o " y " L a v e r d a d e r a m o r a l d e l cris¬ t i a n o , el a m o r " . El n u m e r o s o público q u e s e congregó e n la I g l e s i a d e l o s Apóstoles siguió a t e n t a y r e l i g i o s a m e n t e e l c a m i n o tra¬ z a d o p o r el c o n f e r e n c i a n t e . El último día, al t e r m i n a r s u s i n t e r e s a n t e s expo¬ siciones, todos los asistentes rezaron al unísono la c o n o c i d a oración d e S a b i n e N a e g e l : "Señor, b e n d i c e m i s ma¬ nos para q u e sean delicadas y sepan tomar... Señor, b e n d i c e m i s o j o s p a r a q u e s e p a n v e r la necesidad... Señor, b e n d i c e m i s oídos p a r a q u e s e p a n oír tu voz... Señor, b e n d i c e m i b o c a p a r a q u e dé t e s t i m o n i o d e Ti... Señor, ben¬ d i c e m i corazón p a r a q u e s e a t e m p l o vivo de tu Espíritu." FIESTAS COLEGIALES EL 3 1 d e m a y o cumplió s u s b o d a s d e oro s a c e r d o t a l e s G u i l l e r m o Areán P e reira ( P . 1 9 5 2 ) . T o d a u n a v i d a d e d i c a d a a s e r v i r a l o s demás. F u e e l f u n d a d o r d e las a l d e a s i n f a n t i l e s e n Perú, d o n d e vivió 2 8 años c o m o m i s i o n e r o , y d o c e c o m o párroco d e S a n Martín d e C o i a . N u e s t r a c o r d i a l y cariñosa felicitación y q u e Dios le s i g a d a n d o f u e r z a s p a r a llegar a cabo el s u b l i m e m a n d a m i e n t o del a m o r c r i s t i a n o . ANTIGUOS ALUMNOS DE M A D R I D No e s n i n g u n a n o v e d a d d e c i r q u e mu¬ c h o s , muchísimos, d e l o s a n t i g u o s a l u m n o s del Colegio viven en Madrid. A u n q u e están c o n t e n t o s y s a t i s f e c h o s Por p r i m e r a v e z la Asociación e s t u v o d e v i v i r e n la c a p i t a l d e España, c o m o presente e n las Fiestas Colegiales c o n g a l l e g o s , les pica el g u s a n i l l o d e la "mo¬ u n s t a n d d e s d e el q u e p u d i m o s comu¬ rriña" y p a r a m a t a r l o s u e l e n r e u n i r s e nicarnos y asociar a algunos antiguos v a r i a s v e c e s a l año. Aquí v e m o s a u n a l u m n o s . También p a r t i c i p a m o s e n u n conjunto de veteranos compartiendo 2 ALUMNORUMANTIQUORUM ANTIQUORUMALUMNORUM 20 AÑOS PROMOCIÓN 1 9 8 8 C o m o s e l e s hacía m u y l a r g a la espe¬ ra h a s t a l a s b o d a s d e p l a t a , l o s d e la promoción d e 1 9 8 8 , c o m a n d a d o s p o r M o n s e Terré y Pablo O s u n a , d e c i d i e r o n r e u n i r s e a l c u m p l i r los 2 0 años d e sali¬ d a d e l C o l e g i o . A y u d a d o s e n t o d o mo¬ m e n t o p o r la Asociación, lo c e l e b r a r o n p o r t o d o lo a l t o y están y a a n s i o s o s es¬ p e r a n d o l o s 2 5 años. Aquí los v e m o s , felices y c o n t e n t o s , p o s a n d o d e l a n t e d e la f a c h a d a p r i n c i p a l del C o l e g i o . un sabroso cocido gallego. Caras t a n c o n o c i d a s c o m o : Tomás S a n t o r o , José A n t o n i o B a r a h o n a , Julito A l o n s o , Ma¬ n u e l Nodar, F r a n c i s c o García Picher... T e n i e n d o e n c u e n t a la c a n t i d a d y la ca¬ l i d a d d e t a n t o s a n t i g u o s a l u m n o s , es¬ t a m o s p e n s a n d o e n realizar, a la m a y o r brevedad posible, un acto institucional c o n t o d o s e l l o s e n M a d r i d . N o s man¬ tendremos informados. go y me fui casi hasta La Guía, donde hice una "paradina"para secarme ese líquido ocular. Una vez repuesto y bien secos los ojos, enfílé hacia el Colegio. Y llegué. ¡Que ganas tenía de veros y daros un abrazo!". Queda todo dicho. B O D A S DE O R O PROMOCIÓN 1 9 5 8 Los d e la promoción d e 1 9 5 8 organi¬ z a r o n u n a g r a n fiesta a l c u m p l i r los 5 0 años d e s a l i d a d e l C o l e g i o . P a s a r o n la mañana e n e l C o l e g i o : E n c u e n t r o , m i s a , r e c o r r i d a p o r los p a t i o s , almuer¬ z o . . . P o r la n o c h e r e m a t a r o n la cele¬ bración e n u n h o t e l céntrico d e V i g o . M u c h a s las alegrías y e m o c i o n e s . C o m o dijo u n o d e ellos: "Ypor fin llegó el día. ¡Que alegría! Cuando me iba acercando al Colegio, me iba emocionando, y me empezó a aparecer un líquido extraño en los ojos. Así que pasé de lar- B V I G • a m s I!jllll-I !nnj|> lnllTll.llHHI.ll abogados - consultores H.i luí- .ii Equipos mul( ¡disciplina res Servicios integrados I• Bill ni ^ iiJitüores con rublo, fiscal^, ln borníes Bal ni iiíün cultures lík'málicnx el Reconquista. 9 - Enlto. 36201 viso - FonteveofO - ESfMria Telf.: + 34 996 443 143 Fox: +34 986 446 023 iMiím.*nao^»imsaoiicio.con-i WWW.C«¿ní.COn i , 3 ALUMNORUMANTIQUORUM ANTIQUORUMALUMNORUM P A U L A MARIÑO PAZÓ ( P . 1 9 7 6 ) 2° D E B A C H I L L E R A T O C o m o t o d o s l o s años, la J u n t a D i r e c t i v a d e la Asociación reunió a los e s c o l a r e s d e 2° d e B a c h i l l e r a t o p a r a i n v i t a r l o s , c o m o i n m i n e n t e s a n t i g u o s a l u m n o s , a a s o c i a r s e . La reunión se celebró e n el salón d e a c t o s d e l C o l e g i o e n e l m e s d e a b r i l . A s i s t i m o s también a l a c t o d e d e s p e d i d a a l f i n a l i z a r el c u r s o , m o m e n t o s q u e r e c o g e n las fotografías " L a m u j e r árbol", b a j o e s e poético título, i n v e n t a n d o f a n tasías, realizó u n a i n t e r e s a n t e exposición e n la Galería d e A r t e Contemporáneo "María P r e g o " d e V i g o . M a n i p u l a n d o c o l l a g e s e imágenes fotográficas, e n las q u e i n t e r v i e n e n pa¬ p e l e s , c u e r d a s , hilo y m e t a l , la " m u j e r árbol" b u s c a s u iden¬ t i d a d . D e s u s m a n o s s a l e n raíces l l e g a n d o a c o n v e r t i r s e e n u n árbol c o n m e n s a j e s q u e n i e g a n la e n v i d i a y la c r u e l d a d y t r a t a n d e a l e j a r el t e r r o r d e e s t e m u n d o s a l v a j e . P a u l a h a realizado n u m e r o s a s exposiciones individuales y colectivas y h a o b t e n i d o p r e m i o s y g a l a r d o n e s , c o n t a n d o m u c h a s co¬ l e c c i o n e s c o n o b r a d e la a r t i s t a . EXPOSICIÓN D E M A R I O L A H E R E D E R O PROMOCIÓN D E 1 9 5 0 La Promoción 1 9 5 0 e s u n a d e las más v e t e r a n a s d e n u e s t r a Asociación y también d e las más a c t i v a s . A p a r t i r d e la fiesta o r g a n i z a d a p a r a c e l e b r a r las B o d a s d e O r o d e s u s a l i d a d e l C o l e g i o , a c o r d a r o n r e p e t i r la reunión c a d a año: p r i m e r o f u e e n La Coruña, c o n C a r l o s D o r r e g o , E d u a r d o García d e Dios y Ricardo Mora c o m o anfitriones; luego, Z a m o r a , Villafranca del B i e r z o y e s t e año, e n o c t u b r e , Carrión d e l o s C o n d e s c o n un r e c o r r i d o p o r la r u t a d e l románico p a l e n t i n o . Además, e n las d o s c i u d a d e s d o n d e r e s i d e n la mayoría compañeros, Vigo y Madrid, se celebran sendos encuentros e n verano, c e r c a d e la p l a y a , y e n i n v i e r n o p a r a f e s t e j a r la N a v i d a d . La foto c o r r e s p o n d e a l a l m u e r z o c e l e b r a d o e n a g o s t o e n Nigrán, c u y a organización corrió a c a r g o d e José M a r i a G a l - También e x p u s o e n e l C e n t r o S o c i a l d e C a i x a n o v a , M a r i o la H e r e d e r o , h e r m a n a d e l S e c r e t a r i o d e la Asociación, e hija d e l f a m o s o a c u a r e l i s t a A n t o n i o H e r e d e r o . S i d e estir¬ pe le v i e n e al g a l g o , M a r i o l a d e m u e s t r a s e r d i g n a hija d e su p a d r e , c o n s i g u i e n d o i m p o r t a n t e s premios, siendo sus acuarelas m u y a p r e c i a d a s p o r e l público. E S T A N I S L A O FERNÁNDEZ DE L A CIGOÑA ( P . 1 9 5 9 ) E s t a n i s l a o , e s y a u n c a n d i d a t o re¬ petido e n nuestra revista, pero h a y que reconocer que su capacidad de i n v e s t i g a r y e s c r i b i r n o t i e n e límite. R e p r o d u c i m o s la t a p a d e u n o d e s u s últimos l i b r o s d e u n a colección q u e s u m a ya varias decenas. 4 ALUMNORUMANTIQUORUM ANTIQUORUMALUMNORUM bán. En c u a n t o a los a n t i g u o s a l u m n o s q u e r e s i d e n e n Ma¬ d r i d , i n t e g r a n la Comisión S e r g i o A l o n s o A n g u i a n o , A n t o n i o P e l e t e i r o y Ramón V i l l o t . Las páginas d e n u e s t r a r e v i s t a s e enriquecen c o n noticias c o m o esta q u e d e m u e s t r a n q u e al c a b o d e t a n t o s años p e r m a n e c e n v i v o s los s e n t i m i e n t o s d e compañerismo y a m i s t a d n a c i d o s e n el v i e j o s o l a r d e Bellavista. P R E M I O A F E R N A N D O FERNÁNDEZ NÚÑEZ (P.1979) - " E l árbol, el hijo y esto", d e F r a n c i s c o D o t r a s L a m b e r t i ( P . 1 9 3 8 ) . Recopilación d e e s c r i t o s d e s u j u v e n t u d . - " C o r c e l e s " , d e D a v i d Fernández R i v e r a ( P . 2 0 0 4 ) . Poesía. - "Colección H i s t o r i a e Etnografía G a l e g a s " y " N a t u r e z a Ga¬ l e g a " ( d e c e n a s d e volúmenes), d e E s t a n i s l a o d e la Cigoña Núñez ( P . 1 9 5 9 ) . - " M e m o r i a s de un jesuita gallego. Francisco Brandariz C a a m a ñ o " ( P . 1 9 2 8 ) , libro h o m e n a j e a l P. B r a n d a r i z , coordina¬ do p o r José M Díaz d e Rábago, S . J . - "El sorprendente colegio de Monterrei", d e Evaristo Rivera Vázquez, S . J . ( P . 1 9 4 5 ) . H i s t o r i a . - "Ignacio de Loyola", de Vicente Lousa, S.J. (P.1942). V i d a de S a n Ignacio. a E s p e r a m o s r e c i b i r m u c h o s más todavía. I S A A C P E N E L A FERNÁNDEZ ( P . 1 9 5 0 ) El 1 3 d e m a y o cumplió 5 0 años d e s a c e r d o t e c o m o v i c a r i o e n la P a r r o q u i a d e O R o s a l . EXCURSIONES DE E M P L E A D O S A c a b a d e e d i t a r s e e l N.° 3 d e N u e s t r o T e s o r e r o , F e r n a n d o Fernández Núñez h a s i d o se¬ la r e v i s t a "Álbum d e R e c u e r d o s l e c c i o n a d o c o n el p r e m i o a los " 1 0 0 m e j o r e s financieros d e 1973-2008", dedicada a los 3 5 España", q u e o t o r g a n la c o n s u l t o r a K P M G y la r e v i s t a e c o años d e v i a j e s c u l t u r a l e s , re¬ nómica n a c i o n a l A c t u a l i d a d Económica. Aquí le v e m o s - e l creativos y religiosos del "Gru¬ s e x t o p o r la i z q u i e r d a - feliz y c o n t e n t o c o n e l galardón. S e po Apóstol", p o r España y p o r lo m e r e c e . el e x t r a n j e r o , r e a l i z a d o s p o r l o s empleados del Colegio. C o n tal ANTIGUOS ALUMNOS ESCRITORES fin, el 3 1 d e a g o s t o a s i s t i e r o n a Es s o r p r e n d e n t e la c a n t i d a d d e a n t i g u o s a l u m n o s q u e s o n u n a M i s a y c o m i d a d e fraterni¬ e s c r i t o r e s e n c a s i t o d o s l o s géneros (investigación, estu¬ dad. No es necesario decir q u e d i o s , n o v e l a , poesía...). P e n s a n d o e n el M u s e o del C o l e g i o y t a n t o la r e v i s t a c o m o l o s v i a j e s e n la b i b l i o t e c a d e la Asociación, n o s h e m o s d i r i g i d o a t o d o s fueron organizados y comanda¬ los a n t i g u o s a l u m n o s d e los q u e t e n e m o s c o r r e o electrónico d o s p o r s u " j e f e n a t u r a l " e l H. s o l i c i t a n d o n o s envíen u n e j e m p l a r d e s u s o b r a s . H a s t a el Bailón. ¡Felicidades! m o m e n t o h e m o s r e c i b i d o los s i g u i e n t e s : Mbum de Dcojcrdcv* tas- P e r d i z i José G u i l l e r m o S o b r i n o ( P . 1 9 6 5 ) - " T r a f i c a n t e s , soñadores y náufragos", d e V i c e n t e B a q u e r o ( P . 1 9 6 4 ) . N o v e l a ( c u y a acción transcurre toda en Vigo y sus alrededores). Vicente Baquere - " E l t r o m p o d e Dios", d e José C a r l o s E s p i n o s a ( P . 1 9 6 0 ) . No¬ vela (con amplia referencia a la educación d e los c o l e g i o s d e jesuitas). - " M a n u e l d e conducción", d e Tomás R a m o s ( P . 1 9 5 7 ) . - "Cervantes decodificado", de César B r a n d a r i z ( P . 1 9 5 9 ) . In¬ vestigación. A p o r t a a r g u m e n ¬ t o s p a r a d e m o s t r a r q u e Cer¬ v a n t e s e s o r i u n d o d e la z o n a Galaico-Sanabresa. - " B r e v e d i c c i o n a r i o diplomático", d e S a n t i a g o Martínez Laje (P.1963). - " S e n d e r o s y c a m i n o s " , d e M i g u e l Álvarez S o a j e ( P . 1 9 8 8 ) . - Guía g a l l e g a p a r a e x c u r s i o n i s t a s . - " N a d e r r u b a " , d e P a u l a Mariño Pazó ( P . 1 9 7 6 ) . C u e n t o s na¬ rrativos. - " F e r n a n d o H o y o s , ¿dónde estás?" ( P . 1 9 6 0 ) , d e s u h e r m a n a M del Pilar O y o s . C u e n t a los últimos días y e s c r i t o s de Fernando Hoyos e n s u lucha p o r los d e s h e r e d a d o s d e Guatemala. A r t i s t a vigués d e f a m a i n t e r n a c i o n a l , e x p u s o e n s e p t i e m b r e , e n la C a s a D a s A r t e s , u n a exposición antológica d e s d e 1 9 6 7 a 2 0 0 8 . D a r e m o s más información e n el próximo número de "Bellavista". V HfMDl PROMOCIÓN 1 9 5 2 E s t a e s u n a promoción f u e r a d e s e r i e . L l e v a n 5 6 años re¬ uniéndose t o d o s los años d e s d e q u e s a l i e r o n d e l c o l e g i o y, d e s d e l a s b o d a s d e p l a t a , celebrándolo c o n l a s e s p o s a s . E s t e año v i a j a r o n a C i u d a d R o d r i g o , v i s i t a n d o Peña d e Fran¬ c i a , La Alberca... La Misa f u e c e l e b r a d a p o r el compañero d e c u r s o Luis Ángel M a z a i r a . a 5 NOSESCRIBEN S O B R E EL D V D H e m o s recibido n u m e r o s a s comuni¬ c a c i o n e s d e a s o c i a d o s f e l i c i t a n d o a la Asociación p o r la e x c e l e n t e i d e a d e ha¬ b e r h e c h o un D V D t a n c o m p l e t o e inte¬ resante. A todos ellos, nuestro sincero agradecimiento. JUAN LUIS HOYOS (P.1955) "Difícilmente s e i m a g i n a u n o q u e pu¬ d i e r a n m e t e r s e más c o s a s e n u n D V D y t a n i n t e r e s a n t e s y c o m p l e t a s : Aso¬ ciación, J u n t a D i r e c t i v a , E s t a t u t o s , Ví¬ d e o d e los 1 2 5 años, B a s e d e d a t o s . . . El a p a r t a d o P r o m o c i o n e s e s riquísimo c o n c e n t e n a r e s d e fotos e n las q u e e n c u e n t r a s a m u c h o s c o n o c i d o s . . . El A r c h i v o fotográfico d a también e n el c l a v o . Y p o r fin la g r a n i d e a d e e s a s 'páginas e s p e c i a l e s ' e n las q u e t a n t o m a t e r i a l d e interés habéis l o g r a d o in¬ cluir... Habéis t r a b a j a d o c o m o l e o n e s y no h a y d u d a q u e el o r d e n a r , comple¬ tar, c o m e n t a r , etc., m e r e c e u n a g r a n d e ovación. Q u e continuéis c o n éxitos cre¬ cientes vuestros trabajos e iniciativas, especialmente esas que permiten dar b e c a s , a y u d a r al t e r c e r M u n d o y c o s a s p o r el e s t i l o . " R.: Querido Juan Luis: Con asociados como tú, dan ganas de empezar otro DVD inmediatamente. L U I S H E R R E R A GONZÁLEZ (P.1967) " A n t e t o d o d a r o s las g r a c i a s p o r la re¬ seña a la m u e r t e d e m i p a d r e E m i l i o Herrera Alonso. Era antiguo a l u m n o d e Curía compañero d e l q u e fué, p a s a d o s los años, m i r e c t o r J o s e María Díaz d e Rábago. En c u a n t o v i n o d e s t i n a d o a M a d r i d ( e r a piloto m i l i t a r ) d e s d e M a llorca (allí e s t u v i m o s e n el C o l e g i o M o n tesión d e los P P . J e s u i t a s ) , n o s p r o p u s o ir i n t e r n o s a u n c o l e g i o d e la Compañía a elegir: Burgos (cerca de casa) o Vigo (más a l e j a d o ) y o p t a m o s p o r el Apóstol S a n t i a g o y n u n c a m e arrepentiré d e la decisión. H a n s i d o ( c o n s u s a l t i b a j o s ) d e l o s m e j o r e s años d e m i v i d a . En él conocí a u n a g r a n p e r s o n a , h o y día u n o d e m i s m e j o r e s a m i g o s y después d e t a n t o s años m e s i g u e p r e m i a n d o c o n su a m i s t a d . G r a c i a s c h a v a l . G r a c i a s también a v o s o t r o s p o r el e s f u e r z o d e m a n t e n e r v i v a la l l a m a d e l C o l e g i o . El D V D es fenomenal. He estado viendo c o n mi m u j e r las fotos d e mi promo¬ ción y la v e r d a d e s q u e e s t a m o s i g u a litos a h o r a , b u e n o , m e n o s pelo más 'tripilla', a l g u n a q u e o t r a c a n a ( d o n d e no s e h a caído el p e l o ) , p e r o c r e o q u e la mayoría c o n la 'impresión d e carác¬ t e r ' q u e n o s h a i n c u l c a d o el C o l e g i o . Un a b r a z o . " R.: Nos hubiese gustado publicar una foto tuya para ver la "tripilla". I G N A C I O PÉREZ A M O E D O (P.1987) " M e a c a b a d e l l e g a r la última r e v i s t a , j u n t o c o n el D V D , y m e he v i s t o obli¬ g a d o a h a c e r u n a b r e v e p a r a d a e n el t r a b a j o , p u e s la c u r i o s i d a d p u d o c o n el deber. S i m p l e m e n t e a g r a d e c e r o s el re¬ g a l o q u e n o s habéis e n v i a d o . D o y p o r hecho q u e se ha invertido, c o m o bien decís, t i e m p o , d i n e r o y e s f u e r z o . Pero el v a l o r d e l D V D s e g u r o q u e c o m p e n ¬ s a t o d o el t r a b a j o r e a l i z a d o . No podría e x p l i c a r la emoción q u e he s e n t i d o al e m p e z a r a v e r l o . Por ello, g r a c i a s d e corazón p o r e s t e i n s i s t o , g r a n r e g a l o q u e n o s habéis h e c h o . U n a b r a z o m u y fuerte." R.: Para nosotros el regalo es en¬ contrar gente agradecida como tú. MERCEDES PUYUELO P r e s i d e n t a d e la A s o c . d e A A . A A . d e A Coruña " E n h o r a b u e n a p o r la r e v i s t a y el D V D q u e m e e n v i a s t e i s . Es m u y b u e n o , m e 6 gustó m u c h o . D e v e r d a d u n t r a b a j o magnífico." R.: Con esfuerzo y cariño todo se consigue. ¡Animaros! JESÚS PÉREZ R I V E R A R e c t o r d e l C o l e g i o J e s u i t a s . León " A g r a d e z c o el último B e l l a v i s t a ( c o n más v i s t a s bellas q u e n u n c a ) y s o b r e t o d o el D V D q u e le acompaña. Es u n a v e r d a d e r a h i s t o r i a del colegio. Lo abrí y m e pasé más d e u n a h o r a e m b o b a d o . S u p e r a m u c h o al C D a n t e r i o r e n c a l i d a d y está m u y bien o r g a n i z a d o ; p o n e r co¬ m e n t a r i o s a las fotografías e s m u y opor¬ tuno, y en su conjunto van suponiendo la redacción d e u n a h i s t o r i a . No sé si no nos daréis m o d e l o y plantilla p a r a den¬ tro d e d o s años q u e e s t e c o l e g i o c e l e b r a sus bodas de oro. Un abrazo." R.: Viniendo de quien viene, nos sentimos halagados y, como siempre, estamos a vuestra disposición. ASOCIACIÓN D E A N T I G U O S A L U M N O S DE LOS C O L E G I O S DE N U E S T R A SEÑORA D E L R E C U E R D O Y DE LA I N M A C U L A D A E ARENEROS. MADRID "Queridos amigos: Hemos recibi¬ d o v u e s t r a última R e v i s t a , c o n el D V D q u e habéis p r e p a r a d o recien¬ t e m e n t e , t a n c o m p l e t o y detalla¬ d o . Lo h e m o s c o m e n t a d o e n n u e s t r a última reunión d e la J u n t a D i r e c t i v a y h a n s i d o v a r i a s las m a n i f e s t a c i o n e s d e a p r e c i o y felicitación p o r v u e s t r o t r a b a j o . E n h o r a b u e n a d e t o d o corazón y a v u e s t r a e n t e r a disposición." R.: Sinceras gracias por vuestros comentarios. Nos estimula a seguir en la brecha. FRANCISCO JAVIER PEREIRO P O S S E ( P . 1 9 8 8 ) . Nigrán " S o y a n t i g u o a l u m n o p e r t e n e c i e n t e a la Asociación. Me a c a b a d e llegar el n u e v o NOSESCRIBEN D V D y les m a n d o e s t e c o r r e o p a r a felicitarles p o r el g r a n t r a b a j o q u e h a n h e cho. U n cordial s a l u d o , m u c h a s gracias y de nuevo felicidades." R.: Gracias por tu reconocimiento y estímulo a nuestro trabajo. CÉSAR C A R B A J O NÚÑEZ ( P . 1 9 7 2 ) " A c a b o d e recibir la r e v i s t a , y el D V D . Gracias. C o m o siempre, de nota. Gracias p o r v u e s t r o t r a b a j o . Lo hacéis f a n tástico. S e g u i r así. El D V D , magnífico. S i n e m b a r g o , c r e o q u e falta a l g o , p a r a mí i m p o r t a n t e , q u e e s un r e c u e r d o a los Montañeros d e S a n t a M a r i a , (no sólo al P.Llurens y al P.Castejón) creo q u e s u p u s i m o s algo i m p o r t a n t e d e n t r o del colegio. C o m o decíamos e n t o n c e s : " S i e m p r e más y mejor, y p o r C r i s t o , y la V i r g e n , más, más y más". U n a v e z más, e x p r e s a r o s mi a g r a d e c i m i e n t o a todos. Espero estar con todos pronto e n el c o l e g i o . " R.: Tienes razón. Teníamos que ha¬ ber incluido más imágenes de los Montañeros de Santa María. Pro¬ metemos corregir la ausencia en la próxima edición. MARTA RIVAS GOZALO (P.1994) " M u c h a s g r a c i a s p o r incluir la foto d e mi hija e n v u e s t r a publicación. También m e gustaría d a r o s la e n h o r a b u e n a p o r el D V D , e s m a r a v i l l o s o . U n a b r a z o fuer¬ te." R.: Tú sí que eres maravillosa. P A L O M A GARCÍA ( P . 1 9 8 4 ) " A c a b o d e a b r i r el c o r r e o y a n t e s incluso d e p o d e r d i s f r u t a r l o , m e gustaría trans¬ m i t i r a t o d o s los q u e habéis p a r t i c i p a d o e n la creación del D V D q u e n o s acabáis d e enviar, mi a g r a d e c i m i e n t o p o r vues¬ t r a i d e a , v u e s t r o t i e m p o y dedicación. E s t o y s e g u r a d e q u e d i s f r u t a r e m o s mu¬ chísimo d e s u c o n t e n i d o . U n s a l u d o . " R.: Para eso lo hicimos, para que los disfrutéis. SOBRE AYUDAS A L P A D R E GARÍN El 3 0 d e j u l i o e n v i a m o s u n a c a r t a y u n vídeo ( i n s e r t o e n Y o u t u b e ) e n el q u e el P. Garín, d e s d e Perú, pedía n u e s t r a a y u d a s o l i d a r i a p a r a s u colegio. R e c i b i m o s las siguientes respuestas. A todos, muchas g r a c i a s p o r v u e s t r a s o l i d a r i d a d . Espera¬ mos vuestra respuesta definitiva. FRANCISCO GALO PERALTA FERNÁNDEZ (P.1982) En p r i m e r l u g a r G r a c i a s p o r v u e s t r o es¬ f u e r z o d e s i n t e r e s a d o , p a r a s e g u i r man¬ t e n i e n d o la Asociación c o m o p u n t o d e encuentro. A todas luces es meritorio, y a u n q u e e n v u e s t r o libro d e firmas n o r u b r i q u e m o s c r e o q u e sabéis q u e so¬ m o s b a s t a n t e s los q u e n o s a s o m a m o s p o r los r e c u e r d o s q u e representáis. G r a c i a s también p o r r e s p a l d a r iniciati¬ v a s c o m o las d e l P a d r e Garín. Me gus¬ taría c o n t r i b u i r a s u labor. E s p e r o q u e me indiques como puedo aportar una a y u d a económica. U n s a l u d o . LUIS A L E J A N D R O H E R R E R A GONZALEZ (P.1986) Me p a r e c e e s t u p e n d o lo q u e estáis ha¬ c i e n d o p o r el p a d r e Garín, y o y a t e n g o ahijados en Nicaragua, pero te ruego m e d e s u n a c u e n t a c o r r i e n t e e n don¬ de ingresar algo d e dinerillo para q u e se lo enviéis q u e s i e m p r e le vendrá b i e n . Además el p a d r e Garín debió d e s e r compañero d e mi p a d r e ( q u e fa¬ lleció e n f e b r e r o ) e n C u r i a . R e c i b i d u n abrazo. S I X T O C O L L A Z O MEÍN (P.1981) Me gustaría s a b e r el p r o c e d i m i e n t o p a r a a p a d r i n a r a u n o d e los niños d e ese colegio S I X T O C O L L A Z O MEÍN ( P . 1 9 8 1 ) Me gustaría s a b e r el p r o c e d i m i e n t o p a r a a p a d r i n a r a u n o d e l o s niños d e ese colegio. I G N A C I O SÁNCHEZ O T A E G U I (P.1982) Me gustaría s a b e r cuál e s la m e j o r ma¬ n e r a d e colaborar, si c o n u n a aporta¬ ción, c o n c u o t a s periódicas o apadri¬ n a n d o u n niño. P a r t i c u l a r m e n t e la q u e más m e gustaría e s la última, e n c u y o c a s o querría s a b e r cómo h a c e r l o . Mu¬ c h a s g r a c i a s y e n h o r a b u e n a p o r la ini ciativa. ÁLVARO ÁLVAREZ-CERVELA RODRÍGUEZ ( P . 1 9 8 2 ) Desearía h a c e r u n a pequeña contribu¬ ción a la labor del P. Garín. O s r u e g o q u e la carguéis e n mi c u e n t a c o r r i e n t e . C E L I A D E M O N A S T E R I O ROLDÁN (P.1983) G r a c i a s a un mail e n v i a d o p o r un anti¬ g u o a l u m n o m e he e n t e r a d o d e la l a b o r q u e s e está h a c i e n d o u n j e s u i t a e n Perú y m e gustaría a p a d r i n a r a u n niño. Ne¬ c e s i t o s a b e r cómo p u e d o c o l a b o r a r y así hacerlo cuanto antes. MIGUEL CARRASCAL AGUIRRE (P.1982) Me gustaría c o l a b o r a r c o n la c a u s a del P. Garín e n Perú. Por favor, infórmen¬ m e s o b r e cómo h a c e r u n a aportación puntual y un apadrinamiento. Muchas g r a c i a s y un s a l u d o a f e c t u o s o a la Aso¬ ciación. BÉLÉN ÁLVAREZ ( H I J A D E M I G U E L ÁNGEL ÁLVAREZ VÁZQUEZ) (P.1949) A p r o v e c h o la ocasión p a r a d e c i r o s q u e contéis c o n n o s o t r o s . H o y n o s pondre¬ m o s a ello p a r a a y u d a r al P. Garín. www www.graficasroel.com | artes gráficas Avda. de Guixar, 28. 36207 VIGO tel 986 371 372 fax 986 372 893 7 NOSESCRIBEN JUAN LUIS HOYOS (P.1955) " O s envío u n a foto e n la q u e e s t o y sa¬ l u d a n d o al P. A r r u p e , cuando vino en 1970 a España... F e l i c i t a c i o n e s p o r el n° 18 d e B e l l a v i s t a , s i e m p r e t a n b i e n pre¬ sentado y con tanto q u e l e e r y recordar. N a t u r a l m e n t e lo he leído e n t e r i t o o p o c o m e n o s . " R.: Una vez más, gracias por tus continuas noticias por leer la Revista Bellavista "de cabo a rabo". RAÚL F R A N C H F R A N C H ( P . 1 9 5 8 ) Argentina " M u y a g r a d e c i d o p o r la invitación. A u n q u e no p u e d a e s t a r p r e s e n t e d e b i d o a la d i s t a n c i a , s i e m p r e lo estaréis p a r a mí. R e c o r d a d q u e e s t o y e n la A r g e n t i n a y q u e a la h o r a e n q u e celebraréis la reunión, acá s o n las s i e t e d e la mañana. U n abrazo." R.: Gracias a la distancia te salvaste de madrugar. ¡Otra vez será! P A C O CAAMAÑO ( P . 1 9 5 7 ) " D i s f r u t a d d e e s t a s h e r m o s a s imágenes l l e n a s d e espiritua¬ lidad y a r t e . ( I m a g e n d e la P i e d a d d e l V a t i c a n o ) . S a l u d o s cordiales." R.: Preciosas las imágenes. Gracias. y RAMÓN J A U R E G U I ( P . 1 9 5 4 ) Mérida ( V e n e z u e l a ) " G r a c i a s p o r la invitación p a r a el Día del A . A . Lástima q u e , p o r la lejanía y p o r las c i r c u n s t a n c i a s e n las q u e v i v i m o s e n e s t e aún bello país, m e e s i m p o s i b l e a p e r s o n a r m e . " R.: Ojalá podamos encontrarnos pronto. J A V I E R GARCÍA SEÑORÁNS ( P . 1 9 7 5 ) " G r a c i a s p e r o e s t a S e m a n a S a n t a no m e m u e v o d e Tarra¬ g o n a , d e t o d a s f o r m a s a l g o tendré p o r aquí, p r o m e t o acor¬ d a r m e d e v o s o t r o s y d e la Compañía. U n a b r a z o y b e s o s para todos." R.: Por aquí muchos se acuerdan también de ti. Gra¬ cias por el abrazo y los besos. SANTIAGO MONTENEGRO CAMPOS (P.1955) " A g r a d e z c o la comunicación s o b r e la d e s p e d i d a d e los bachi¬ lleres. Sabéis q u e al c o l e g i o r e s p o n d o s i e m p r e , p e r o e n e s t e caso me v a a ser imposible por un c o m p r o m i s o ineludible. De c u a l q u i e r m a n e r a mi felicitación a los n u e v o s b a c h i l l e r e s y q u e no o l v i d e n n u n c a el c o l e g i o ni s u s enseñanzas. O t r o s , c o n más d e 5 0 años p a s a d o s d e s d e a q u e l e v e n t o , aún n o s a c o r d a m o s d e l C o l e g i o y d e la d e s p e d i d a d e la V i r g e n . . . " B e n d i c e a los q u e v a m o s a p a r t i r " y c r e o q u e no h a f a l l a d o h a s t a hoy. U n f u e r t e a b r a z o . " R.: Estás más que disculpado. ¡Eran otros tiempos! CARLES UCHA (P.1965) " L o s sábados p a r t i c i p o e n d i r e c t o del p r o g r a m a La guía gastronómica e n R a d i o V i g o , lo q u e m e i m p i d e e s t a r ahí c o n v o s o t r o s . Aún así, g r a c i a s . U n s a l u d o . " R.: Sentimos tu presencia afectiva y espiritual. RAFAEL PUENTE (P.1959) Bolivia " G r a c i a s p o r c o m u n i c a r o s . E s t o y aquí e n C o c h a b a m b a . En m a r z o e s t u v e u n o s días e n M a d r i d c o n m i h e r m a n a R o s a r i o , y aproveché p a r a c o m e r u n día c o n A l e j a n d r o Pérez Román, P a c h o P i c h e r y Pablo Nieto... Riquísima recordación d e la a d o l e s c e n c i a . ¡Ojalá r e s u l t e el f e s t e j o d e n u e s t r o s 5 0 años d e e g r e s o d e l c o l e g i o y allá p o d a m o s r e e n c o n t r a r n o s . Para vosotros un gran abrazo." R.: Esperamos verte el año que viene en las bodas de oro. JULIO ALONSO BLANCO (P.1960) " A c a b o d e r e c i b i r la e s t u p e n d a r e v i s t a d e la c u a l s o i s res¬ p o n s a b l e s y q u i e r o agradecéroslo y d a r o s las g r a c i a s p o r ello. Es u n a l a b o r e x c e l e n t e q u e realizáis y s i r v e d e vértice d e la comunicación e n t r e t o d o s los q u e h e m o s ido a e s e c o l e g i o Apóstol S a n t i a g o . L o s q u e v i v i m o s f u e r a d e V i g o , s a b e d q u e t e n e m o s morriña, y q u e el h e c h o d e t e n e r noti¬ cias del terruño lo v a l o r a m o s e n o r m e m e n t e . E c h o d e m e n o s a l g u n a n o t i c i a r e l a c i o n a d a c o n la última l a c o n a d a d e los q u e s o m o s , también, m e d i o madrileños.¡Qué m a y o r e s e s t a m o s ! ( Q u e n o v i e j o s ) . R e c i b i d u n a b r a z o d e v u e s t r o a m i g o q u e lo será s i e m p r e . " R.: Aquí tienes la noticia. Se ve que lo pasasteis bien. FRANCISCO DOTRAS LAMBERTI (P.1938) " A c a b o d e recibir la c o n v o c a t o r i a p a r a el Día del A n t i g u o A l u m n o y pido perdón p o r no p o d e r asistir. O s acompañaré e n espíritu y buscaré la p r i m e r a o p o r t u n i d a d p a r a v e r o s e n V i g o y c o n r e l a t i v a f r e c u e n c i a v o y p o r ahí. T e n g o c u r i o s i d a d por r e c o r d a r o r e e n c o n t r a r m e c o n los más v i e j o s del C o l e g i o , e n t r e los c u a l e s e s t o y y o . No sé si sabéis q u e e r a a l u m n o c u a n d o la S e g u n d a República expulsó a los j e s u i t a s , p e r o y o no fui a Curía sino q u e m e quedé e n el C o l e g i o Labor, d e D. S e r g i o S a b o r i d o . T e n g o c u r i o s i d a d p o r e s o s " p r e m i o s del con¬ c u r s o d e pintura", p o r q u e a p e s a r d e mi e d a d sigo p i n t a n d o , y a v e c e s h a s t a e x p o n i e n d o . Mis felicitaciones también p o r e s e h o m e n a j e al H e r m a n o U b a l d o . De m i s t i e m p o s s o n los h e r m a n o s C o l i n a , Merino, Martínez y Gómez. C o n u n a b r a z o fuerte de vuestro buen a m i g o " R.: Te esperamos. ¡Qué tiempos aquellos! G O N Z A L O O J E A RODRÍGUEZ ( P 1 9 8 2 ) " M u c h a s g r a c i a s p o r h a b e r m e e n t r e g a d o p e r s o n a l m e n t e lo q u e o s pedí. C o m o s i e m p r e v e o q u e no escatimáis esfuer¬ z o s c o n t o d o lo q u e t e n g a q u e v e r c o n la Asociación. E s p e r o poder agradeceros pronto personalmente. Un abrazo." R.: Todo lo que hacemos es con el cariño que profesa¬ mos al Colegio. 8 NOSESCRIBEN PROMOCIÓN 1 9 8 8 PABLO O S U N A (P.1988) " O s e s c r i b o p a r a d a r o s las g r a c i a s o t r a v e z p o r t o d o el tra¬ b a j o , la v e r d a d e s q u e h a s i d o u n a e x p e r i e n c i a fantásti¬ c a p a r a t o d o s , y más e s p e c i a l m e n t e p a r a los q u e h e m o s e s t a d o i m p l i c a d o s e n la preparación. Todo el m u n d o h a e s t a d o s u p e r a g r a d e c i d o y r e a l m e n t e lo h e m o s d i s f r u t a d o m u y mucho, espero que esto os a n i m e para seguir con este t r a b a j o e s t u p e n d o q u e hacéis d e s d e la Asociación, y q u e s u r j a n m u c h o s n u e v o s a s o c i a d o s a raíz d e n u e s t r a reunión, c r e o q u e t o d o el m u n d o h a v i s t o la implicación t u y a y d e la Asociación e n ello. E s p e r o q u e n o s perdonéis q u e no o s h a y a m o s p r e s t a d o la dedicación q u e n o s habría g u s t a d o . Lo i m p o r t a n t e al final e s q u e el r e s u l t a d o h a s i d o m u y b u e n o . F e l i c i t a c i o n e s también a Javier, la m i s a f u e m u y emocio¬ n a n t e y h e m o s r e t e n i d o t o d o s los m e n s a j e s q u e n o s q u i s o h a c e r llegar. En b r e v e n o s deberíamos v e r , . e n c u a n t o n o s r e c u p e r e m o s u n p o c o . M e gustaría t r a s p a s a r o s t o d a s las b a s e s d e d a t o s , f o t o s , vídeos, e t c . , p a r a el a r c h i v o d e la Asociación. La difusión sería u n b u e n m o m e n t o p a r a r e - c o r d a r a la g e n t e q u e la Asociación n e c e s i t a a s o c i a d o s . U n a b r a z o y si D i o s q u i e r e , c o n t a d c o n n o s o t r o s p a r a p r e p a r a r los 2 5 p o r t o d o lo a l t o ! " R.: Esperamos la visita. JOSÉ M MARTÍNEZ GONZÁLEZ ( P . 1 9 8 8 ) " E l e n c u e n t r o d e 2 0 años f u e e s t u p e n d o e n m u c h o s senti¬ d o s . G r a c i a s p o r h a c e r l o p o s i b l e y e s p e r a m o s a los 2 5 q u e están a la v u e l t a d e la e s q u i n a . U n c o r d i a l s a l u d o . C h e m a . " R.: Nosotros sólo ayudamos. Vosotros sois los artis¬ tas. a M O N S E R R A T TERRÉ ( P . 1 9 8 8 ) " A u n q u e Pablo y a o s h a h e c h o l l e g a r n u e s t r o a g r a d e c i m i e n ¬ to p o r v u e s t r a colaboración e n la organización d e e s t e y a ' b a u t i z a d o ' s a r a o , c o m i e n z o e s t e m a i l h a c i e n d o lo m i s m o : ¡MUCHAS G R A C I A S ! G r a c i a s o t r a v e z p o r t o d o y u n p l a c e r haberos conocido!" R.: El placer fue nuestro. Sin duda. 9 NOSESCRIBEN PROMOCIÓN 1 9 5 8 - B O D A S DE O R O J A I M E ENRÍQUEZ P A R A D E L A " E l p a s a d o 14 d e j u n i o h a s i d o u n día m u y entrañable p a r a t o d o s n o s o t r o s y p i e n s o , c o m o decía B o t a s d u r a n t e la M i s a , q u e podríamos h a c e r u n a " j u n t a n z a " d e n t r o d e 5 años. G r a c i a s a t o d o s p o r p o d e r e s t a r j u n t o s . G r a c i a s a F e r n a n d o C a r i d e y a José C a r l o s E s p i n o s a p o r s u e s f u e r z o y g e n e r o s i d a d y al P. V e l a s c o . U n f u e r t e a b r a z o a D o n Je¬ sús. A m i g o s a t o d o s v o s o t r o s u n f u e r t e a b r a z o . " R.: Recibido el abrazo y retribuimos. JOSÉ MARÍA G A R Í N , S . J . Perú " O s a g r a d e z c o m u c h o v u e s t r a c a r t a y el interés q u e tenéis e n a y u d a r n o s . A u n q u e v e o q u e la c o s a n o e s t a n fácil. E s t e año h a a u m e n t a d o c o n s i d e r a b l e m e n t e el número d e a l u m n o s . E s t a m o s c e r c a d e los 5 0 0 . Pero s e g u i m o s ade¬ l a n t e , c o n f i a n d o e n la P r o v i d e n c i a . El sábado p a s a d o estu¬ v i e r o n p o r aquí las h e r m a n a s María y C e c i l i a González d e l Y e r r o . Fue u n a lástima q u e la v i s i t a f u e r a e n sábado por¬ q u e e s e día n o había a l u m n o s . Pero e r a el único día q u e tenían d i s p o n i b l e . Q u e el Señor o s s i g a d a n d o f u e r z a s y e n t u s i a s m o p a r a a y u d a r a los más n e c e s i t a d o s . U n f u e r t e a b r a z o . José María Garín." R.: Lamentamos haber tenido que bajar el impor¬ te de nuestra colaboración y esperamos subsanar pronto el problema buscando más padrinos. P A S T O R FÁBREGA "Yo también lo he p a s a d o m u y b i e n , e s p e r o d i s f r u t a r lo m i s m o d e n t r o d e c i n c o años e n e s a ' j u n t a n z a ' . U n f u e r t e abrazo a todos." R.: Ya falta menos para la M A N U E L ÁLVAREZ FERNÁNDEZ (intuitivo) " Q u e r i d o s compañeros: q u i e r o a g r a d e c e r a t o d o s v u e s t r a p r e s e n c i a y, e n e s p e c i a l , f e l i c i t a r a la Comisión, p o r s u e s f u e r z o y s u b u e n hacer. F u e u n e n c u e n t r o i n o l v i d a b l e q u e m e gustaría r e p e t i r d e n t r o d e u n o s p o c o s años. Abra¬ zos." R.: En nombre de la Comisión: Gracias. "xuntanza". RAMÓN SÁNCHEZ TABARÉS "La v e r d a d es q u e no tengo palabras. V o l v e r s e a encontrar ha s i d o magnífico. La n o s t a l g i a n o h a f r e n a d o el r e e n c u e n t r o . ¿Será v e r d a d q u e p o d r e m o s r e p e t i r l o e n b r e v e ? C o n s e r v e m o s la e s p e r a n z a . G r a c i a s a los " a r g a l l a n t e s " or¬ g a n i z a d o r e s . H a s t a s i e m p r e compañeros, y d e s d e l u e g o si es d e n t r o d e 2 años, mejor. A b r a z o s . " R.: Nosotros estamos dispuestos a repetirlo siempre que queráis. 10 NOSESCRIBEN NACIMIENTOS CASAMIENTOS José Cortés Estévez y V i r g i nia O l i v a r e s Díez ( a m b o s d e la P.1996), se casaron en junio, en la p a r r o q u i a d e S a n t a Eulalia d e A l c a b r e . La Misa d e e s p o n s a l e s f u e oficiada p o r el P. Eloy V i d a l , S . J . El 2 0 d e M a y o d e 2 0 0 8 , nació M a r c o s , hijo d e F e r n a n d o T o r e a C o n d e ( P . 1 9 8 6 ) y Y o l a n d a Comesaña. F u e bautiza¬ d o el 17 d e A g o s t o e n la P a r r o q u i a d e S a n F r a n c i s c o Javier. José Cortés Estévez y Virginia Olivares Díez. Ramón Fernández Núñez ( P . 1 9 9 6 ) s e casó c o n T e r e s a López Fernández, e n el Pazo d e Señorans, e n m a y o d e 2 0 0 8 . Ofi¬ ció la M i s a d e e s p o n s a l e s el P. R e quejo. FALLECIMIENTOS J a i m e Pérez-Lorente Quirós (P.1955). Marzo 2008. José A n t o n i o Ferreño 1955). Marzo 2008. Villar (P. E d u a r d o Ferreño V i l l a r Marzo 2008. (P.1952). R o b e r t o Berriozábal. Marzo de 2008. Presidente Asoc. de AA.AA. de Sevilla. J u l i o V e l o s o Cañas ( P . 1 9 5 6 ) . L u g o , marzo de 2008. Rafael Barca Posse (P.1945). A C o ruña, m a r z o d e 2 0 0 8 . A n t o n i o H e r m i d a Mar¬ tínez. V i g o , m a r z o d e 2 0 0 8 . Trabajó d u r a n t e 4 8 años e n la administración del C o l e g i o . P a d r e d e d o s antiguos alumnos. C a r l o s C r i s t o s Gon¬ zález ( P . 1 9 5 3 ) . Fa¬ lleció e n P a l m a d e Ma¬ l l o r c a , el 2 6 d e a b r i l d e 2 0 0 8 . S e hizo f a m o s o con su documental " L a s a l a s d e la v i d a " , e n la q u e c u e n t a cómo s e e n f r e n t a b a a su propia muerte provocada por una A M S ( a t r o f i a d e múltiples s i s t e m a s ) . Fue e n t r e v i s t a d o p a r a la r e v i s t a B e l l a vista en 2007. Francisco Javier Valeiras Andrade (P.1959). Vigo, mayo de 2008. Manuel Sureda Maculet Lugo, junio 2 0 0 8 . (P.1946. José M i g u e l S a n t o d o m i n g o Miran¬ da (P.1956). Vigo, julio de 2 0 0 8 . María C a l v o . Julio, 2 0 0 8 , V i g o . M a d r e d e E r n e s t o Fernández C a l v o ( P . 1 9 7 6 ) y a b u e l a d e Álvaro Fernández B r a v o (P.2008). Genaro Borras Sanjurjo. Vigo, mayo d e 2 0 0 8 . Médico d e la Selección Nacio¬ nal d e fútbol. F u e e n t r e v i s t a d o , p a r a la R e v i s t a B e l l a v i s t a N° 1 4 . C i n c o her¬ m a n o s y u n hijo e s t u d i a r o n e n el Co¬ legio. L u i s López C a s a d o ( P . 1 9 3 1 ) . V i g o , j u l i o 2 0 0 8 . P a d r e d e F r a n c i s c o López Bula (P.1966). S e c u n d i n o Gálvez, p a d r e d e A d o l f o Gálvez, p r o f e s o r del C o l e g i o . M a y o d e 2008. A n t o n i o C a r l o s M o n t e n e g r o Ruiz (P.1960). Francia, agosto de 2008 J u a n L a g o s , p a d r e d e María M e r c e d e s L a g o s Suárez L l a n o s ( P . 1 9 7 7 ) . José M . Bolíbar B a r r o s ( P . 1 9 3 0 ) . V i g o , j u n i o d e 2 0 0 8 . S u s h i j o s A n a Ma¬ ría ( P . 1 9 8 2 ) , F e r n a n d o ( P . 1 9 7 2 ) , J o r g e ( P . 1 9 6 4 ) , José ( P . 1 9 6 1 ) y Luis ( P . 1 9 6 3 ) e s t u d i a r o n también e n el C o l e g i o y s u biznieta (Alicia Lorenzo Fenollera) es a c t u a l m e n t e a l u m n a . S u e g r o d e Ernes¬ to Rodríguez, e x - e n t r e n a d o r d e p o r t i v o del C o l e g i o . a G e r a r d o F u e r t e s Bello ( P . 1 9 4 8 ) . A Cañiza, j u l i o 2 0 0 8 . Vicente Lousa Rodríguez, S . J . (P.1942). Salamanca, agosto de 2 0 0 8 . T u v o t r e s h e r m a n o s e n el Cole¬ gio. F u e s u p e r i o r e n las t r e s Residen¬ c i a s d e la Compañía e n g a l i c i a : S a n t i a ¬ g o . Coruña y V i g o . Lucas Irisarri Castro (P.1962). S a n J u a n d e P u e r t o Rico, a g o s t o d e 2 0 0 8 . O n c e h e r m a n o s e s t u d i a r o n e n el Cole¬ gio: la f a m i l i a más n u m e r o s a d e alum¬ nos e s t u d i a n t e s . 1 J » M U R 4 TE A Y U D A A TRIUNFAR Parque Tecnológico y Logístico de Vigo Calle C, P 9, Nave D 11 - Valladares - 36315 V I G O (Pontevedra) Tel.: 986 48 52 14 - Fax: 986 41 37 25 11 HOMENAJE A L H E R M A N O U B A L D O GARCÍA R E A L I Z A D O P O R LA ASOCIACIÓN DE A N T I G U O S ALUMNOS DEL C O L E G I O APÓSTOL S A N T I A G O DE V I G O , EL 10 DE M A Y O DE 2008, EN R E C O N O C I M I E N T O A S U S 4 2 AÑOS I N I N T E R R U M P I D O S COMO E D U C A D O R DEL C O L E G I O Son tantos los testimonios que resulta materialmente Seleccionamos de felicitación imposible publicarlos tres de los más Un momento del emotivo E V A R I S T O R I V E R A VÁZQUEZ, S.J. (P.1945) " A q u e l H e r m a n i t o q u e llegó al C o l e g i o e n la década d e los 6 0 d e l s i g l o p a s a d o s e l l a m a b a U b a l d o García. E r a d e B e r l a n g a , u n p u e b l o montañés d e l B i e r z o , q u e t i e n e u n clima m u y apto para curtir hombres. recibidos, todos. significativos. Homenaje. S e acabó el i n t e r n a d o y llegó el n u e v o B a c h i l l e r a t o , q u e s e l l a m a b a B U P y d u r a b a t r e s años. Tenía s u s e d e e n el l l a m a d o "pabellón d e l b o s q u e " , s i t u a d o e n el e x t r a r r a d i o d e l C o l e g i o . Lo a c a b a b a d e c o n s t r u i r el R e c t o r Díaz d e Ráb a g o , h o m b r e d e feliz recordación. Allí bregó el h e r m a n o U b a l d o años y más años. Él n o d a b a las c l a s e s , p e r o hacía q u e s e p u d i e r a n d a r a d e c u a d a m e n t e , u n día sí y o t r o también. U b a l d o s e l i m i t a b a a " e d u c a r p a r a la ciudadanía" c o n s u e j e m p l o y c o n s u e s t i l o . No tardó e n i n c o r p o r a r s e el género f e m e n i n o , c o n lo c u a l , el b a r r i o d e los bachille¬ res s e igualó, s e dulcificó y mejoró. Con todos estos e l e m e n t o s se fue constituyendo una Re- P r i m e r o le h i c i e r o n e n f e r m e r o c o m o le había p a s a d o al j o v e n H e r m a n o Gárate e n C a m p o s a n c o s . Y años después lo s i t u a r o n e n p r i m e r a línea d e t r a t o c o n l o s a l u m n o s . Exis¬ tía aún el i n t e r n a d o . T o d o s los días, d e s d e la mañana has¬ t a la n o c h e , e r a i m p r e s c i n d i b l e p e r m a n e c e r e n el p u e s t o . Y e s o d e s g a s t a muchísimo. Q u i e n lo probó, lo s a b e . 12 H O M E N A J E A L H E R M A N O U B A L D O GARCÍA Fernando Caride Larralde impone la Insignia de Oro de la al Hermano Ubaldo. pública e s c o l a r c u y o P r e s i d e n t e e r a el p r o p i o U b a l d o . Fue¬ r o n s u s e n t i d o común y s u e q u i l i b r a d o h u m a n i s m o l o s q u e c o n s i g u i e r o n q u e la ley, el o r d e n y la d i s c i p l i n a s e h e r m a ¬ n a s e n c o n el b i e n e s t a r . Asociación n u m e r o s a s g e n e r a c i o n e s d e a l u m n o s u n e d u c a d o r q u e vi¬ g i l a b a n u e s t r a s a n d a n z a s , q u e imponías u n c i e r t o o r d e n y d i s c i p l i n a e n n u e s t r o s e s t u d i o s y q u e n o s transmitías u n a f o r m a d e c o m p o r t a r n o s y d e s e r q u e coincidía e n m u c h o s a s p e c t o s c o n t u carácter, s i e m p r e recio y e n g u a r d i a , c o n la v e r d a d p o r d e l a n t e , c o n las c o s a s m u y c l a r a s y llamándole al p a n p a n y al v i n o v i n o y s i e m p r e d i s p u e s t o a a y u d a r o a c o n s e j a r al q u e lo n e c e s i t a s e . M e r c e d al D V D e x h a u s t i v o q u e h a e l a b o r a d o a d m i r a b l e ¬ m e n t e la Asociación d e A n t i g u o s A l u m n o s , n o sería difí¬ cil a v e r i g u a r cuántos c i e n t o s d e l o s q u e h o y s o n a n t i g u o s a l u m n o s y a l u m n a s f u e r o n u n día c i u d a d a n o s h o n r a d o s d e la República u b a l d i n a . C u a n d o t e conocíamos más a f o n d o , d e s t a c a b a s i e m p r e t u n o b l e corazón, t u s e n c i l l e z y t u cercanía, p u e s s i e m p r e en¬ tregabas tu amistad sin esperar nunca nada a cambio. P e r o e n e s t a v i d a t o d o t e r m i n a . Y u n b u e n día ( o m a l o , según s e m i r e ) después d e 4 0 años e n el C o l e g i o t u v o q u e d e j a r l o y e m i g r a r a o t r a s t i e r r a s . N u n c a t a l c o s a s e había v i s t o e n la h i s t o r i a . U b a l d o sentía q u e s u v i d a había e c h a d o sólidas raíces e n el C o l e g i o , e n V i g o y e n G a l i c i a y a h o r a te¬ nía q u e d e s e n t e r r a r l a s . L o s t e s t i m o n i o s d e adhesión y gra¬ t i t u d s e m u l t i p l i c a r o n increíblemente. Él, p o r m u c h o q u e le s a n g r a r a el a l m a , s u p o e s t a r a la a l t u r a . Cogió la m a l e t a y s e marchó a d o n d e le m a n d a b a n . En m u c h a s o c a s i o n e s tenías q u e r e a l i z a r v e r d a d e r o s esfuer¬ z o s p a r a c o n t e n e r t e y l i m i t a r el número d e c o l l e j a s o co¬ r r e c t i v o s q u e c o n t o d a s e g u r i d a d , n o s merecíamos y q u e a v e c e s e r a el único m e d i o d e h a c e r n o s e n t r a r e n razón. En n u e s t r o s r e c u e r d o s s i e m p r e d e s t a c a n las n u m e r o s a s anécdotas e n las c u a l e s cogías a a l g u n o in f r a g a n t i (y cons¬ t e q u e a muchísimos h a s c o g i d o c o n las m a n o s e n la m a s a ) , lo q u e constituía u n festín d e r i s a s p a r a t o d o s o salías al res¬ c a t e d e algún p r o f e s o r q u e s e había v i s t o t o t a l m e n t e des¬ b o r d a d o p o r n u e s t r a s i n i c i a t i v a s y había p e r d i d o los p a p e l e s p o r enésima v e z . D e d o s c o s a s e s t a m o s s e g u r o s : d e q u e U b a l d o n o s e ol¬ vidará d e l C o l e g i o y d e q u e el C o l e g i o n o s e olvidará d e Ubaldo". F E R N A N D O FERNÁNDEZ NÚÑEZ ( P . 1 9 7 9 ) Vigo Q u e r i d o h e r m a n o U b a l d o : En el día d e h o y q u e r e m o s , e n n o m b r e d e t o d o s los m i e m b r o s d e n u e s t r a Asociación d e A n t i g u o s A l u m n o s y d e t o d o s los p r e s e n t e s , r e n d i r t e el ho¬ m e n a j e y el r e c o n o c i m i e n t o q u e s i n c e r a m e n t e y d e t o d o corazón e s t i m a m o s t e m e r e c e s y t e c o r r e s p o n d e . D u r a n t e m u c h a s décadas h a s s i d o e n e s t e C o l e g i o y p a r a Con tu voz tronante y tu mirada directa y paralizante, toma¬ b a s al m o m e n t o las r i e n d a s d e la situación y l o g r a b a s res¬ t a b l e c e r la n o r m a l i d a d c o n los m e n o r e s daños c o l a t e r a l e s p o s i b l e s , a u n q u e a l g u n o s e g u r o q u e no olvidará n u n c a u n a s cuantas de tus contenidas "caricias". También e n los d e p o r t e s s i e m p r e n o s enseñaste el fair play, la corrección y a n o d a r n o s n u n c a p o r v e n c i d o s . 13 H O M E N A J E A L H E R M A N O U B A L D O GARCÍA El Hermano Ubaldo saludando afectuosamente Fernández Núñez. Tu e j e m p l o d e u n a p e r s o n a l e a l , s a c r i f i c a d a , e n t r e g a d a a su trabajo de forma constante e incansable y siempre m u y a m i g o d e s u s a m i g o s , h a n s i d o a l g u n o s d e los v a l o r e s q u e e n n u e s t r a educación más p r o v e c h o n o s h a n a p o r t a d o y por los cuales miles de a l u m n o s y a l u m n a s te e s t a r e m o s eternamente agradecidos. Fernando n u e s t r o s r e c u e r d o s y e n n u e s t r o s c o r a z o n e s . G r a c i a s , mu¬ chas Gracias. CARMEN A L O N S O A L B O (P.1982) "Yo no r e c o r d a b a los c a s t i g o s d e U b a l d o , p o r q u e la única v e z q u e fui c a s t i g a d a c o n d o s compañeros p o r p e l e a r n o s como mosqueteros con reglas y cartabones en clase de d i b u j o , (a no s e c u a n t a s h o r a s d e b i b l i o t e c a ) , y o fui perdo¬ n a d a al día s i g u i e n t e , m i e n t r a s los o t r o s d o s p o b r e s , cum¬ p l i e r o n s u s e m a n i t a d e c a s t i g o . I m a g i n o q u e no debió s e r fácil p a r a U b a l d o , c o m o p r e f e c t o d e d i s c i p l i n a , e n f r e n t a r s e a la n u e v a r e s p o n s a b i l i d a d d e c a s t i g a r a niñas, p e r o no debió h a c e r l o n a d a m a l , p o r q u e el cariño q u e t o d o s le te¬ n e m o s , e s i n v e r s a m e n t e p r o p o r c i o n a l al difícil y c o m p l i c a ¬ d o p u e s t o q u e o c u p a b a . También r e c u e r d o q u e al l l e g a r al c o l e g i o , s e n o s ofreció a n o s o t r a s h a c e r g i m n a s i a s o l a s e n h o r a r i o escolar, y q u e los niños la h i c i e s e n e n h o r a r i o e x t r a e s c o l a r , s e lo c o n t a m o s a U b a l d o y s e rió muchísimo... " a v e r q u e decidís", n o s d i j o . La decisión p o r s u p u e s t o f u e la n o r m a l , e i m a g i n o q u e e s p e r a d a . La v e r d a d e s q u e c r e o q u e t o d o s r e c o r d a m o s a U b a l d o c o n muchísimo cariño, un cariño d o b l e m e n t e m e r i t o r i o , p o r l a , a p r i o r i , p o c a popula¬ r i d a d d e s u c o m e t i d o e n el c o l e g i o . Pero lo q u e más q u e r e m o s d e s t a c a r h o y aquí e s t u f a c e t a c o m o h e r m a n o m a y o r d e t o d o s n o s o t r o s , p u e s s u p i s t e co¬ n e c t a r c o n la f o r m a d e s e n t i r y d e p e n s a r d e e s t o s adoles¬ c e n t e s r e b e l d e s , díscolos e i n s u m i s o s a los q u e había q u e i n t e n t a r enseñar a pensar, a c o m p o r t a r s e y a o b e d e c e r . Tus s a b i o s c o n s e j o s , t u preocupación p o r t o d o s n o s o t r o s , y a fuésemos d e los más e s t u d i o s o s o d e los más gam¬ berros, y tu ejemplo como persona nos han sido tanto o más válidos q u e la b u e n a educación académica q u e h e m o s recibido. T e n e m o s q u e d e c i r t e q u e h a s c u m p l i d o t u misión, q u e a p e s a r d e los m u c h o s s i n s a b o r e s q u e s e g u r a m e n t e t e he¬ m o s d a d o , no t e n e m o s más r e m e d i o q u e r e c o n o c e r q u e c u a n d o n o s corregías o c a s t i g a b a s o t e e n f a d a b a s c o n no¬ s o t r o s tenías t o d a la razón d e l m u n d o y t u e j e m p l o y con¬ sejos nos han servido para defendernos en esta vida. Lo q u e s i e n t o , (y c r e o q u e l i t e r a l m e n t e así lo dije el sᬠb a d o ) , e s q u e mi hija q u e c o n 16 años y s i e n d o c o m o e s a l u m n a d e e s t e c o l e g i o , no t e n g a la m i s m a o p o r t u n i d a d d e querer, respetar, y a p r e n d e r d e l H e r m a n o U b a l d o q u e t u v e y o . En c u a l q u i e r c a s o no sé si participarás, o no, d e u n a teoría u n t a n t o p e r s o n a l q u e t e n g o : " L a v i d a no e s c o m o s u c e d e , s i n o c o m o s e r e c u e r d a . . . . " y e s t o e s lo q u e y o r e c u e r d o , así, sucedió. ( P r o b a b l e m e n t e ) . Q u e también aprendí del P. Jaureguízar q u e la c e r t e z a ab¬ s o l u t a e s un g r a d o d e l c o n o c i m i e n t o q u e no e x i s t e . Quizá sólo e n los s o b e r b i o s " . Por t o d o e s t o y p o r q u e h a s s i d o s i e m p r e d u r a n t e t o d a t u v i d a e n e s t e c o l e g i o , q u e h a s i d o la m a y o r p a r t e d e t u v i d a , una excelente persona, querida y respetada por todos, q u e r e m o s m a n i f e s t a r t e n u e s t r o cariño, n u e s t r a g r a t i t u d y nuestro reconocimiento. Querido a H e r m a n o U b a l d o , s i e m p r e estarás p r e s e n t e e n Ya q u e no p o d e m o s p u b l i c a r t o d o s los testi¬ m o n i o s , p o r lo m e n o s h a c e m o s c o n s t a r s u s a u t o r e s : M a i t e B l a n c o H e r m i d a ( P . 1 9 8 2 ) , Ja¬ v i e r García-Señorans ( P . 1 9 7 5 ) , Belén Álvarez S o a j e , J u a n C a r r a s c o Estévez ( P . 1 9 8 6 ) , Bella M. C a r b a l l o ( P . 1 9 8 1 ) , M o n t s e Quinzán ( P . 1 9 8 1 ) , J a i m e Amézaga ( 1 9 6 9 - 8 2 ) , Joa¬ quín Pablo Martínez V a l e n t e ( P . 1 9 8 1 ) , José M B a n d e i r a García ( P . 1 9 8 1 ) , César C a r b a j o Núñez ( P . 1 9 7 2 ) , Ramón G u e r r e r o Gon¬ zález ( P . 1 9 3 8 ) , Tomás S a n t o r o García d e la Parra ( P . 1 9 6 0 ) , Óscar C o r d e r o S a n t a m a ¬ ría ( P . 1 9 7 2 ) , José M a n u e l Páramo ( P . 1 9 8 6 ) , Álvaro Elices Tomé ( P . 1 9 8 3 ) , S e g i s m u n d o García d e la P u e r t a ( P . 1 9 8 3 ) y G a l o Peralta (P.1982). a El Hermano Ubaldo Y Carmen Alonso Albo. 14 Día del A n t i g u o A l u m n o 2ÚOS L a celebración d e l Día d e l Día d e l A n t i g u o A l u m n o 2 0 0 8 t u v o d o s m o m e n t o s e s t e l a r e s . El p r i m e r o f u e la entre¬ g a d e p r e m i o s a los g a n a d o r e s d e l C o n c u r s o E s c o l a r d e P i n t u r a q u e , p o r q u i n t o año c o n s e c u t i v o , o r g a n i z a la Asocia¬ ción, y el p r e m i o al c o n c u r s o d e P i n t u r a p a r a M a y o r e s q u e s e o r g a n i z a c o n j u n t a m e n t e c o n la Asociación d e Pais e Nais del C o l e g i o . ilusión e n los c o n c u r s a n t e s y r e c o n o c e r y p r e m i a r el esfuer¬ zo realizado. El s e g u n d o m o m e n t o i m p o r t a n t e d e la celebración f u e el ho¬ m e n a j e e imposición d e la I n s i g n i a d e O r o d e la Asociación al h e r m a n o U b a l d o García p o r s u s 4 2 años i n i n t e r r u m p i d o s d e s e r v i c i o e d u c a t i v o e n el C o l e g i o y q u e s e desplazó d e S a l a m a n c a , d o n d e t r a b a j a d e e n f e r m e r o e n la c a s a d e los jesuitas. A n t e s d e d a r los n o m b r e s d e los g a n a d o r e s y m o s t r a r las imágenes e s j u s t o y n e c e s a r i o r e c o n o c e r y a g r a d e c e r la i n e s t i m a b l e colaboración d e la dirección d e l C o l e g i o y d e l o s p r o f e s o r e s y t u t o r e s q u e n o s a p o y a r o n d e s d e el p r i m e r mo¬ m e n t o . D e igual m a n e r a , la c o n t i n u a colaboración d e Faro de Vigo y Coca-Cola que, con sus premios, permiten crear Las imágenes h a b l a n p o r sí m i s m a s y e x i m e n d e m a y o r e s comentarios. N o s v o l v e r e m o s a e n c o n t r a r el año próximo. G a n a d o r e s d e los c o n c u r s o s d e p i n t u r a concurso escoLAr de PINTURA 3 años. Sección D M I G U E L R I V E R O GONZÁLEZ Habilidad para configurar una trama da a través del color con valiente 15 geométrica uso de la y ordenatextura. concurso ESCOLAR D E P I N T U R A 4 años. Sección B REYES CARIDE BASTANTE Valiente y arriesgada composición. Acertado uso del "collage"para dar profundidad a la escena con un uso del color en gamas reducidas. 5 años. Sección C MARÍA A B E L P A Z Osadía y a c i e r t o e n c o l o c a r u n a figura e n p r i m e r p l a n o c o n b u e n d i b u j o y utilización del " c o l l a g e " s o b r e f o n d o p l a n o d a d o c o n m u c h a precisión. 16 concurso ESCOLAR D E P I N T U R A m II 1° d e P r i m a r i a . Sección C LUCÍA PÉREZ A R G U E L L O Maravilloso dibujo y equilibrada composición con deta¬ lle trabajado al extremo y por la alegría que transmite el dibujo. 17 concurso ESCOLAR D E P I N T U R A 3° de P r i m a r i a . Sección D LUCÍA FERNÁNDEZ B R A N Con una gama cromática muy reducida, acierta en el uso de luces y sombras mostrar el volumen de los objetos identificados. para definir contornos y 4° d e P r i m a r i a . Sección B C A R L O T A R I E G O LARIÑO 6° d e P r i m a r i a . Sección B A L B A GONZÁLEZ G O N D A R Ha encontrado un "object trouvé" (objeto encontrado) para realizar una obra valiente, comprometida con la realidad y muy minimalista en su ejecución. Excelente dibujo. Tratamiento del color muy acer¬ tado y composición del espacio muy original. 18 concurso ESCOLAR D E P I N T U R A 19 EXÁMENES de A N T E S y d e A H O R A Ramón Jáuregui, a n t i g u o a l u m n o de la promoción d e 1 9 5 4 , r e s i d e n t e en V e n e z u e l a , t u v o la a m a b i l i d a d d e vi¬ sitarnos y de entregarnos valiosos d o c u m e n t o s s o b r e los e s t u d i o s y las prácticas d e l C o l e g i o e n los años 5 0 . H a y o p i n i o n e s p a r a t o d o s los g u s t o s s o b r e si los a l u m n o s d e h o y día están m e j o r o p e o r p r e p a r a d o s q u e los d e a n t e s . ¿Al t e r m i n a r s u s e s t u d i o s d i s - p o n e n d e los c o n o c i m i e n t o s s o c i a l e s y c u l t u r a l e s q u e disponían los alum¬ nos a n t i g u o s ? En d i s t i n t o s ámbitos s e e s c u c h a n c o m e n t a r i o s d e q u e los e s t u d i a n t e s a c t u a l e s t i e n e n s e r i a s de¬ f i c i e n c i a s d e c o n o c i m i e n t o s o b r e geo¬ grafía, h i s t o r i a , gramática, etc., d a n d o por supuesto que tales conocimientos deberían h a b e r l o s a d q u i r i d o e n los años d e e s t u d i o s . En d e f i n i t i v a , s e t r a t a d e l e s p i n o s o a s u n t o d e si la e d u - FILOSOFÍA cación, e n términos d e c o n o c i m i e n t o y d e v a l o r e s , está s i e n d o d e v a l u a d a p o r las s u c e s i v a s L e y e s G e n e r a l e s d e Educación. Como ejemplo curioso exponemos a l g u n a s p r e g u n t a s d e exámenes tri¬ mestrales de 1951. ¿Serían los a l u m n o s d e h o y c a p a c e s de responder a esas p r e g u n t a s ? RELIGIÓN 5° C U R S O 5° C U R S O Respóndase a e s t a s dificultades: Necesidad 1. a La conciencia psicológica sólo nos atestigua la existencia de nuestros actos psíquicos, los cuales son accidentes. ¿Cómo, pues, podemos deducir de ahí la substancialidad del alma humana? ¿No tienen razón los asociacionistas cuando la niegan? de la redención por Probar la resurrección por los Probar que la Virgen es Definir la Iglesia. Enumerar cuerpo de la Iglesia Jesucristo. Evangelios. Inmaculada. las cualidades, alma y 2. a El cuerpo humano es instrumento del alma. Es así que el instrumento no se une substancial ni per¬ sonalmente con el que sirve de él. Luego la unión del alma y el cuerpo ni es substancial ni personal. 3. a El alma humana tiene principio. El ser que tiene principio puede perecer, porque como ser contin¬ gente tiende a la nada. Luego el alma humana no es inmortal. INGLÉS 5° C U R S O 1. Corregir, t r a d u c i r y decir el " p o r qué" d e e s t a s frases: We will have had so many book as pencils. They ate as much bread that it was finished. The kinder had been the boy, the finer was. The more money I shall have, the less I shall buy. 2. Sería una hermosa vista para mí, ver cuán rápi¬ damente los patos nadarían para obtener el pan. Cuando visitamos la Iglesia de Santa María, había¬ mos hecho un viaje de veinticuatro horas. * Laboral Fiscal • Contable Jurídica 986 44 11 88 M a r q u e s de V a l l a d a r e s , 2 5 Entio. 36201 ViGO Fax: 986 44 60 14 [email protected] 20 LOS I M P L A N T E S C O C L E A R E S G u m e r s i n d o Espiña C a m p o s , de la promoción de 1 9 6 0 , es Jefe del Servicio de Otorrinolaringología del Hospital — I I r\c- r"\ ¡4~T Xeral de Vigo y responsable del plan de I m p l a n t e s Cocleares para las provincias de Pontevedra y O u r e n s e . C o m o compañeros de colegio y de promoción f u i m o s a su encuentro para q u e nos hable de los I m p l a n t e s Cocleares. -¿Qué es un Implante Coclear (IC)? G.E.C.: Es la última solución p a r a l o s s o r d o s p r o f u n d o s q u e n o o b t i e n e n s u f i c i e n t e r e n d i m i e n t o d e las a y u d a s auditi¬ v a s c o n v e n c i o n a l e s . C o n s i s t e e n la colocación d e u n s i s t e m a d e d o s c o m p o n e n t e s : u n o e x t e r n o , q u e r e c o g e los s o n i d o s del a m b i e n t e a través d e un micrófono y los t r a n s f o r m a e n señales eléctricas d i g i t a l i z a d a s , q u e , m e d i a n t e u n a e m i s o r a d e FM p a s a n al c o m p o n e n t e i m p l a n t a d o e n el oído. El " c h i p " i m p l a n t a d o d i s p o n e d e u n a a n t e n a q u e r e c i b e e s t a s señales q u e g e n e r a n estímulos eléctricos q u e v a n a los e l e c t r o d o s d e p l a t i n o i n t r o d u c i d o s quirúrgicamente e n la cóclea. E s t o s e l e c t r o d o s e s t i m u l a n las t e r m i n a c i o n e s n e r v i o s a s a u d i t i v a s r e s i d u a l e s , y p r o d u c e n u n a señal bioeléctrica q u e v i a j a a través d e l n e r v i o a u d i t i v o h a s t a el lóbulo t e m p o r a l d e l cere¬ bro, d o n d e s o n p e r c i b i d a s c o m o s o n i d o s . p r o b l e m a e s q u e p u e d e c o m u n i c a r lo q u e s i e n t e , p e r o e s i n c a p a z d e la percepción s o n o r a d e las p e r s o n a s y d e l mun¬ do. En el niño q u e n a c e s o r d o el e f e c t o e s más t r a s c e n d e n ¬ t e , y a q u e si no t i e n e información s o n o r a , será i n c a p a z d e p r o d u c i r u n a e s t r u c t u r a lingüística y s e convertirá e n sor¬ d o m u d o . El niño o y e n t e p e r c i b e estímulos s o n o r o s d e s d e la 2 4 s e m a n a d e gestación y al n a c i m i e n t o los oídos serán su única f u e n t e d e percepción del e n t o r n o h a s t a q u e i n t e g r e el s e n t i d o d e la visión. A lo l a r g o d e los s e i s p r i m e r o s años d e v i d a s e irá e l a b o r a n d o la e s t r u c t u r a d e l l e n g u a j e q u e estará c o n s o l i d a d a d e f i n i t i v a m e n t e a p a r t i r d e e s a e d a d . Después d e los s e i s años, la c a p a c i d a d d e creación d e la e s t r u c t u r a lingüística a d e c u a d a d e s a p a r e c e rápidamente, y la posibili¬ d a d d e l l e g a r a s e r u n n o r m o - o y e n t e s e h a c e más r e m o t a . Es la razón p o r la q u e no r e a l i z a m o s i m p l a n t e s c o c l e a r e s a niños q u e n a c i e r o n s o r d o s si t i e n e n más d e s e i s - s i e t e años edad. De ahí la i m p o r t a n c i a d e l diagnóstico p r e c o z d e la deficien¬ cia a u d i t i v a , q u e r e a l i z a m o s m e d i a n t e el " P l a n d e Detección P r e c o z d e la S o r d e r a " o " s c r e e n i n g " n e o n a t a l d e t o d o s los recién n a c i d o s q u e h e m o s p u e s t o e n m a r c h a e n 2 0 0 2 . A l año d e v i d a , d e b e r e m o s t e n e r c l a r o si n e c e s i t a un I m p l a n t e C o c l e a r y e n c a s o a f i r m a t i v o p r o c e d e r a la implantación de inmediato. a -¿Es una técnica quirúrgica muy reciente? G.E.C.: P u e d e s o n a r a recentísimos a v a n c e s técnicos y quirúrgicos, p e r o n o lo e s t a n t o . S u o r i g e n s e r e m o n t a a 1 8 0 3 , c u a n d o a A l e s s a n d r o V o l t a , i n v e n t o r d e la pila eléctri¬ c a , s e le ocurrió c o n e c t a r a s u oído los d o s p o l o s d e s u pila y r e f i e r e q u e " e n el m o m e n t o q u e cerré el c i r c u i t o percibí u n s o n i d o , m e j o r d i c h o u n r u i d o q u e seguí o y e n d o incesan¬ t e m e n t e m i e n t r a s m a n t u v e p a s a n d o la corriente..." La pri¬ m e r a e x p e r i e n c i a d e un i m p l a n t e a u d i t i v o c o m o t a l , ocurrió e n 1 9 5 7 , e n París, i m p l a n t a n d o a u n a p a c i e n t e t o t a l m e n t e s o r d a u n e l e c t r o d o e n el oído i n t e r n o , c o n s i g u i e n d o q u e dis¬ tinguiera sonidos e incluso comprendiera alguna palabra. El g r a n a v a n c e o c u r r e e n 1 9 7 8 , e n la U n i v e r s i d a d d e M e l b o u r n e c o n u n I C m u y s i m i l a r a los a c t u a l e s , q u e , a p a r t i r d e 1 9 8 1 , f u e c o m e r c i a l i z a d o y p u e s t o a disposición d e los a u d i o c i r u j a n o s . A c t u a l m e n t e h a y más d e 2 0 0 . 0 0 0 s o r d o s t o t a l e s i m p l a n t a d o s e n t o d o el m u n d o . U n o s 3 . 0 0 0 e n Espa¬ ña y c e r c a d e 2 0 0 e n G a l i c i a . -¿Cómo es la audición después de un implante? G.E.C.: El I m p l a n t e C o c l e a r no p r o d u c e u n a f o r m a n o r m a l d e audición. Lo q u e h a c e e s p e r m i t i r la percepción d e los s o n i d o s d e u n a f o r m a d i s t i n t a , c o m o o t r o i d i o m a q u e el pa¬ c i e n t e d e b e a p r e n d e r . Por ello el p r o c e s o v a s e g u i d o d e u n t i e m p o d e reeducación, q u e varía e n función del i n d i v i d u o , s u e d a d , s u i n t e l e c t o , c u l t u r a , t i e m p o t r a n s c u r r i d o d e s d e la aparición d e la s o r d e r a , motivación, y a p o y o d e s u e n t o r n o familiar, s o c i a l y l a b o r a l . D e la m i s m a f o r m a los r e s u l t a d o s varían d e a c u e r d o c o n e s t o s c o n d i c i o n a n t e s . La cirugía s e lleva a c a b o b a j o a n e s t e s i a g e n e r a l , e n u n a intervención d e u n a s d o s h o r a s , y el a l t a h o s p i t a l a r i a s e p r o d u c e , g e n e r a l m e n t e , al día s i g u i e n t e . S e c u r a a los d i e z días. U n a s 4 ó 5 s e m a n a s después s e a c t i v a el P r o c e s a d o r , s e p r o g r a m a y s e inicia el t r a b a j o d e rehabilitación. -¿Cuándo se realizó el primer implante en Galicia? G.E.C.: El p r i m e r I m p l a n t e C o c l e a r m u l t i c a n a l e n G a l i c i a lo r e a l i z a m o s e n 1 9 9 0 , y e n 1 9 9 2 , l l e v a m o s a c a b o el p r i m e r i m p l a n t e r e a l i z a d o a u n a niña d e c u a t r o años, q u e nació totalmente sorda. -¿Los implantes se pueden realizar tanto a niños como a adultos? G.E.C.:La S o r d e r a p r o f u n d a p r o v o c a d i s t i n t a s s e c u e l a s e n el a d u l t o o y e n t e q u e s e q u e d a s o r d o , y e n el niño q u e n a c e sordo. El a d u l t o , q u e y a tenía u n l e n g u a j e b i e n e s t r u c t u r a d o , s u -Desde un punto de vista humano ¿qué sienten los padres cuando se les diagnostica que su hijo ha na¬ cido sordo? G.E.C.: L o s p a d r e s o y e n t e s d e un niño s o r d o v a l o r a n c o m o u n a t e r r i b l e t r a g e d i a la n o t i c i a , y a q u e v e n la i m a 21 LOS I M P L A N T E S C O C L E A R E S Las señales digitales genera¬ das en el Procesador de la Pa¬ labra van de la bobina o antena emisora de FM a la antena re¬ ceptora del implante, en cuyo "chip"se generan los impulsos que viajarán hasta los electrodos introducidos en la cóclea del paciente. g e n t r a d i c i o n a l d e l s o r d o m u d o . T e n e n c u e n t a q u e histó¬ r i c a m e n t e los S o r d o m u d o s no p u d i e r o n c a s a r s e , heredar, t e n e r b i e n e s p r o p i o s e i n c l u s o s e discutió s o b r e si tenían a l m a , h a s t a q u e e n la época d e los R e y e s Católicos Fray Luis d e León enseñó a h a b l a r a un s o r d o m u d o y cambió e s t a situación. A los p a d r e s , c u a n d o t r a s a s i m i l a r la t r i s t e noticia les h a b l a s d e la p o s i b l e solución y c o n o c e n a o t r o s niños i m p l a n t a d o s y v e n cómo e v o l u c i o n a n , les c a m b i a el mundo. Situación bien d i s t i n t a e s la d e niños s o r d o s h i j o s d e pa¬ d r e s s o r d o s , i n m e r s o s e n el p e c u l i a r m u n d o d e l s o r d o y q u e , e n g e n e r a l , no a c e p t a n el i m p l a n t e c o c l e a r p o r consi¬ d e r a r l o a l g o a n t i n a t u r a l . O b v i a m e n t e no c o m p a r t o s u acti¬ t u d , p e r o no e n t r o e n más v a l o r a c i o n e s . -¿Qué experimentas tú cuando compruebas que puedes devolver la audición a un sordo? G.E.C.: C o m o s i e m p r e q u e i n t e n t a s i n t r o d u c i r a l g o nue¬ v o y d i s t i n t o , t o p a s c o n la incomprensión d e m u c h a s es¬ f e r a s d e decisión, y e s t o r e p r e s e n t a u n a l u c h a t e r r i b l e q u e , e n o c a s i o n e s , t e l l e v a al desánimo. Pero c u a n d o v e s a un g r u p o d e " t u s " niños r e u n i d o s , la íntima satisfacción y orgullo interior q u e sientes, te c o m p e n s a con creces de t o d o s los e s f u e r z o s , s a c r i f i c i o s y s i n s a b o r e s c u e n t a q u e , e n término d e c o s t e p a r a la s o c i e d a d , a l a r g o plazo c a m b i a s a un discapacitado q u e precisa de subven¬ c i o n e s d e f o r m a p e r m a n e n t e p o r u n c o n t r i b u y e n t e más. De c u a l q u i e r f o r m a e n t o d a España la S e g u r i d a d S o c i a l y e n G a l i c i a e n p a r t i c u l a r el S E R G A S c o r r e c o n t o d o s los gas¬ t o s d e l i m p l a n t e , la reeducación y d e s u m a n t e n i m i e n t o -¿Alguna anécdota curiosa dentro del mundo de los implantados? G.E.C.: L o s p a d r e s d e l último niño q u e h e m o s i m p l a n t a ¬ d o y q u e t i e n e 18 m e s e s , m e l l e g a r o n c o n el p r o b l e m a d e q u e no podían bañar al niño d e s d e q u e le habían a c t i v a d o el p r o c e s a d o r d e la p a l a b r a . Les pregunté s o r p r e n d i d o q u e p o r qué no, y e s q u e el niño no permitía q u e le desconec¬ t a r a n el i m p l a n t e , y c o m o e s u n e q u i p o electrónico q u e no s e p u e d e mojar, no podían bañar a la c r i a t u r a . -Una última pregunta: ¿Qué recuerdo tienes del Colegio? G.E.C.: F u e r o n n u e v e años d e s d e M e d i a a P r e u . Proble¬ m a s d e n o t a s no t u v e , p e r o d e d i s c i p l i n a más d e u n o y a que me expulsaron dos veces, aunque me readmitieran l u e g o . En c o n j u n t o mi r e c u e r d o d e l C o l e g i o d e m i época e s e x c e l e n t e , m e d i e r o n u n a formación sólida t a n t o m o r a l c o m o i n t e l e c t u a l , y m e enseñaron a p e n s a r p o r mi c u e n t a , d e ahí a l g u n o s d e m i s p r o b l e m a s . Tan e s así q u e m i s d o s h i j o s también s o n a n t i g u o s alum¬ nos. Pero e n el t i e m p o t r a n s c u r r i d o e n t r e mi época y la d e m i s h i j o s , m u c h o cambió el C o l e g i o . A mí sólo m e d i e r o n c l a s e c u r a s , c o n la h o n r o s a excepción d e D. Jesús A l o n s o , c u r a s p a r a los q u e s u c a s i única preocupación e r a educar¬ m e y enseñarme a mí. Para m i s hijos la c o s a f u e d i s t i n t a , ya que todos sus profesores fueron seglares, con otras p r i o r i d a d e s , y el C A S pasó a s e r u n c o l e g i o más o m e n o s c o m o t o d o s , y e s o q u e aún no e s t a b a s u b v e n c i o n a d o . Pero e n lo q u e a mí r e s p e c t a , c r e o q u e el C o l e g i o cumplió c o n las e x p e c t a t i v a s q u e m i s p a d r e s tenían d e lo q u e e s reci¬ bir u n a b u e n a educación. Y r e c u e r d o s y anécdotas.miles, p e r o no e s éste el lugar. -¿La sordera puede ser hereditaria? G.E.C.: Lo e s e n m u c h a s o c a s i o n e s , y a c t u a l m e n t e es¬ t a m o s l l e v a n d o a c a b o e s t u d i o s genéticos p a r a la deter¬ minación d e l g e n o g e n e s a l t e r a d o . Pero e n f e r m e d a d e s d u r a n t e el e m b a r a z o c o m o la rubéola, m e d i c a m e n t o s o d r o g a s tóxicas p a r a el oído i n g e r i d a s p o r la m a d r e d u r a n t e la gestación también p r o v o c a n s o r d e r a s . El p a r t o difícil, c o n a n o x i a o i n c o m p a t i b i l i d a d d e l Rh y también a l g u n a s e n f e r m e d a d e s d e l n e o n a t o , c o m o el sarampión, s o n cau¬ s a s f r e c u e n t e s . U n a d e las más típicas e s la s o r d e r a p o r meningitis. -¿Cuál es el coste de un Implante Coclear? G.E.C.: El c o s t o e s r e l a t i v a m e n t e alto, s u m a n d o el pro¬ pio I C , la intervención y, s o b r e t o d o , la reeducación, p e r o m u c h o m e n o r q u e la educación d e u n s o r d o m u d o . Y t e n en Queda dicho. Gracias, estimado amigo. TODOMEDICA S.L.L M A T E R I A L MÉDICO Venta y reparación CARNb I KLSLA \l VACÍO' beef ¡ l l ! \ l I0\JliAttfeCÁ INSTRUMENTAL MAT D E S E C H A B L E APARATA JE VESTUARIO SANITARIO PRÓTESIS MAMARIAS MEDIDORES DE G L U C O S A TENSION Envasada y certifica tía cu erigeji Sl.TM^TT CtCAMÁ AYUDAS TECNICAS A DISCAPACHADOS • ENCAMADOS M E X I C O , 3 - 36204 V I G O Tel/Fax 986 422 064 todomedica todomedica.net 22 DVD I N S T I T U C I O N A L P aor si todavía q u e d a alguien sin e n t e r a r s e , la Asociación de A n t i g u o s A l u m n o s editó en 2 0 0 8 un D V D e x t r a o r d i n a r i o q u e mereció el beneplácito de c u a n t o s lo c o n o c e n . Es, sin d u d a , el d o c u m e n t o gráfico más i m p o r t a n t e de la historia del Colegio. S e e n t r e g a únicamente a los a n t i g u o s a l u m n o s a s o c i a d o s a la Asociación. Después de la página de inicio y presentación, se abre el menú principal en el que se encuentran, en la parte superior, las solapas de los distintos capítulos de información: * ASOCIACIÓN. Información sobre actividades y logros de la Aso¬ ciación. * JUNTA DIRECTIVA. Componentes de la actual J.D. * ESTATUTOS. Estatutos de la Asociación (se pueden imprimir). * VÍDEO DE LOS 125 AÑOS. Vídeo preparado por el Colegio en 1997, con motivo de cumplirse los 125 años del Colegio. Imagen y sonido con una duración de 20 minutos. * B A S E DE DATOS. Contiene datos (nombres y promoción) de 17.000 antiguos alumnos. S e pueden hacer consultas por nombres, apellidos, cursos, etc. rectores del Colegio - Vocaciones religiosas - Príncipes del Colegio - Buenos samaritanos (familias que acogieron a los jesuitas cuando la Compañía fue expulsada en 1932) - Origen de la Asociación de Antiguos Alumnos - Imágenes del Sagrado Corazón y de la Virgen y sus poesías - Jesuitas y seglares - Familias numerosas cuyos hijos estudiaron en el Colegio - El escudo del Colegio y su evolución Efemérides: Fechas históricas desde su fundación a nuestros días - Empleados del Colegio - Links con las Asoc. de Antiguos Alumnos de toda España). * PROMOCIONES. Contiene las fotos de todos los catálogos del Co¬ legio (la de 1950-1951) y todas las fotos de los catálogos publicados desde 1973 hasta la actualidad. Contiene también muchas otras fotos de cursos desde 1928 en adelante. * ARCHIVO FOTOGRÁFICO. Más de 500 fotos comentadas y cla¬ sificadas por temas: Históricas: (Aneéis - Camposancos - la Molinera - Bellavista - Diáspora en Portugal - Balnearios - Regreso a Bellavista) - Jesuitas y profesores - Antiguos Alumnos (Asambleas y congresos - Días del A. Alumno - Concursos de pintura - 75° aniversario del edificio - Revistas Bellavista) - El Colegio hoy - 125 aniversario - Instalaciones - Religiosas y Deportes. En la última solapa se incluyen Páginas especiales sobre el Colegio (Todos los Como puede apreciarse, el D V D tiene imágenes y textos de todas las épocas y para todos los gustos. ¿Cómo conseguirlo? Asociándote. S e te enviará a tu casa junto con otros libros y publicaciones editados por la Asociación. 23 EL A G U A un bien natural, vital e insustituible P u b l i c a m o s un extracto sobre la i m p o r t a n c i a del a g u a en el planeta para la v i d a h u m a n a , del libro "Virtudes para otro mundo posible" del teólogo brasileño Leonardo Boff. • El a g u a e s un bien n a t u r a l , v i t a l , i n s u s t i t u i b l e y c o mún. Ningún s e r v i v o , h u m a n o o no h u m a n o , p u e d e v i v i r s i n el a g u a . El a g u a e s f u e n t e y nicho d e d o n d e , d e s d e h a c e m i l e s d e m i l l o n e s d e años, surgió la v i d a e n s u i n m e n s a a c t i v i d a d . El d e r e c h o al a g u a e s hu¬ mano y universal. • D e b i d o a s u e s c a s e z , e n un d e s p l a z a m i e n t o hacia la privatización, el a g u a s e ha c o n v e r t i d o e n mercan¬ cía y f u e n t e d e lucro para g r a n d e s e m p r e s a s mul¬ t i n a c i o n a l e s . Nestlé y C o c a - C o l a t r a t a n d e c o m p r a r f u e n t e s d e a g u a m i n e r a l e n c u a l q u i e r p a r t e del mun¬ do. En C o c h a b a m b a ( B o l i v i a ) , u n a e m p r e s a ameri¬ c a n a compró las a g u a s y subió los p r e c i o s un 3 5 % . La reacción o r g a n i z a d a d e la población f u e t a n f u e r t e q u e obligó a la e m p r e s a a a b a n d o n a r el n e g o c i o y s a l i r del país. El a g u a está convirtiéndose e n f a c t o r de i n e s t a b i l i d a d y no sería extraño q u e se desen¬ c a d e n e n g u e r r a s para g a r a n t i z a r el a c c e s o al a g u a potable. • Si distribuyéramos e q u i t a t i v a m e n t e el a g u a e x i s t e n t e e n el p l a n e t a (océanos, l a g o s , ríos, acuíferos y c a s q u e t e s p o l a r e s ) , la T i e r r a quedaría s u m e r g i d a a t r e s kilómetros d e p r o f u n d i d a d . • El 9 7 % del a g u a e x i s t e n t e e s s a l a d a . Del 3 % rest a n t e , sólo el 0 , 7 % e s d i r e c t a m e n t e a c c e s i b l e al s e r humano. • La O N U , e n v a r i a s r e u n i o n e s , consagró " e l d e r e c h o de t o d o s a d i s p o n e r d e a g u a p o t a b l e e n c a n t i d a d su¬ ficiente y c o n la c a l i d a d r e q u e r i d a para las n e c e s i d a d e s e s e n c i a l e s " . El a g u a para beber, para s u uso cu¬ linario y para la h i g i e n e p e r s o n a l d e b e s e r g r a t u i t a . La dimensión económica para la captación, conser¬ vación, t r a t a m i e n t o y distribución d e l a g u a i m p l i c a una i n n e g a b l e dimensión económica, pero no d e b e p r e v a l e c e r s o b r e la satisfacción d e c o n s u m o h u m a n o y d e los a n i m a l e s . E s e c o s t e d e b e s e r c u b i e r t o p o r los p o d e r e s públicos. • A p e s a r d e t o d o , h a y m u c h a a g u a , pero d e s i g u a l m e n t e d i s t r i b u i d a . El 6 0 % s e e n c u e n t r a t a n sólo e n n u e v e países. Mil m i l l o n e s d e p e r s o n a s c o n s u m e n el 8 6 % d e l a g u a e x i s t e n t e m i e n t r a s 1.400 m i l l o n e s d e p e r s o n a s no d i s p o n e n d e a g u a s u f i c i e n t e para vivir. D o s m i l m i l l o n e s d e p e r s o n a s t i e n e n a c c e s o al a g u a sin t r a t a m i e n t o , lo q u e g e n e r a el 8 5 % d e las enfer¬ medades. • El a g u a está t a n ligada a la v i d a q u e d e b e s e r en¬ t e n d i d a c o m o v i d a . Y la v i d a no d e b e s e r t r a n s f o r m a ¬ da e n mercancía. • Para c o m p r e n d e r la i m p o r t a n c i a d e l a g u a y cómo e s t a t r a s c i e n d e s u dimensión económica, necesita¬ m o s r o m p e r c o n la d i c t a d u r a del p e n s a m i e n t o racio¬ nal-analítico y utilitarista i m p e r a n t e e n la s o c i e d a d , para el q u e el a g u a no e s más q u e un r e c u r s o hídrico. • E x i s t e un Foro A l t e r n a t i v o M u n d i a l d e l A g u a ( F A M A ) q u e p r o p o n e la creación d e u n a A u t o r i d a d M u n d i a l del A g u a para q u e la distribución d e las a g u a s s e a equitativa. • Es i m p o r t a n t e p r e s i o n a r a los g o b i e r n o s y a las e m p r e s a s para q u e el a g u a no s e a c o n s i d e r a d a c o m o una mercancía. • H a y q u e i n c e n t i v a r t o d o tipo d e cooperación para i m p e d i r q u e m u e r a n t a n t a s p e r s o n a s p o r la falta d e a g u a o el m a l e s t a d a d e ésta. D i a r i a m e n t e m u e r e n 6 . 0 0 0 niños, algo así c o m o si c a d a día c a y e r a n diez a v i o n e s B o e i n g m u r i e n d o t o d o s s u s p a s a j e r o s . 18 m i l l o n e s d e niños d e j a n d e ir a la e s c u e l a para t e n e r q u e ir a b u s c a r a g u a a m u c h o s k m s d e d i s t a n c i a d e sus casas. 24 VERÓNICA V I L L A ^^^Como I v e n i m o s haciendo en los sucesivos números de la Revista "Bellavista", publica- ^ ^ ^ m o s hoy una entrevista con Verónica Villa, docente en el Colegio Profesional A l o y a de Hoste¬ lería de Vigo. -¿Cómo nació tú vocación por la hostelería? V.V.: No surgió d e r e p e n t e , ni t a m p o c o es u n a idea q u e t u v i e r a d e s d e pequeña, más bien fue el fruto d e la casuali¬ d a d . S i e m p r e t u v e clara la idea de q u e quería c u r s a r u n o s e s t u d i o s u n i v e r s i t a r i o s , pero llegado el m o m e n t o d e la elec¬ ción no sabía qué elegir. Empecé a p e n s a r e n la opción d e e s t u d i a r p r i m e r o u n ciclo s u p e r i o r d e FP. Había t e n i d o a l g u n a e x p e r i e n c i a r e l a c i o n a d a c o n la hostelería y m e parecía q u e era un c a m p o n o v e d o s o y c o n futuro. i m p a r t i e s e n e s t e tipo de e s t u d i o s y m e h a b l a r o n del Colegio A l o y a . Pasé d o s años e s t u d i a n d o allí y conocí el a m p l i o mun¬ do d e la hostelería y s u s salidas p r o f e s i o n a l e s . Me atrajo el m u n d o d e la c o c i n a , pero descubrí q u e la Restauración no es solo e s o , sino m u c h o más: enología, b e b i d a s e s p i r i t u o s a s , protocolo, coctelería, m a r k e t i n g , gestión, contabilidad... Después decidí e s t u d i a r la D i p l o m a t u r a d e Nutrición Huma¬ na y Dietética, e n la U n i v e r s i d a d d e N a v a r r a , c o m p a g i n a n d o e s t u d i o s y t r a b a j o y c o n las " B e c a s A l u m n i " d e la u n i v e r s i d a d p u d e c o s t e a r m e el a l o j a m i e n t o y los e s t u d i o s . Estas b e c a s se r e s e r v a n para los m e j o r e s e x p e d i e n t e s académicos, y h a y q u e m a n t e n e r l o s p a r a p o d e r r e n o v a r la b e c a c a d a c u r s o . En mi c a s o , gracias a la cultura del e s f u e r z o y formación q u e -¿Cómo llegaste al Colegio Aloya y cuál es tu función en el colegio? V.V.: Pedí a y u d a e n J e s u i t a s y busqué c e n t r o s d o n d e se 25 VERÓNICA V I L L A aprendí e n Je¬ suitas, mantuve la b e c a los tres c u r s o s , y ade¬ más conseguí el Premio Extraordinario de fin de c a r r e r a d e mi pro¬ moción. Actual¬ mente soy docente e n el Colegio A l o y a e n los ciclos d e Hos¬ telería, m e e n c a r g o d e los módulos d e s a l a (protocolo, enología, s e r ^ vicio, coctelería...). El próxim o c u r s o 2 0 0 8 - 2 0 0 9 también impartiré el módulo de s e g u r i d a d e higiene e n la manipulación d e m e n t o s , y s o y t u t o r a del ciclo s u p e r i o r d e Restauración y r e s p o n s a b l e del Restau¬ rante Escuela A l o y a . Aloya / / F la s e m a n a y sue¬ le c a m b i a r c a d a m e s . En a l g u n a s ocasiones cele¬ bramos servicios tipo buffet. Tanto la c a r t a c o m o las novedades se pueden consultar siempre en nuestra página w e b : w w w . colegioaloya.com. -¿Qué posibilida¬ des de inserción labo¬ ral tienen las alumnas al terminar sus estudios? V . V . : El índice d e colocación t o t a l . El ámbito d e la hostelería e s d e los q u e p r o d u c e m a y o r e s p u e s t o s d e t r a b a j o , y n o s o t r o s g e s t i o n a m o s las me¬ j o r e s o f e r t a s . D i a r i a m e n t e a c u d e n a n o s o t r o s las me¬ j o r e s e m p r e s a s d e m a n d a n d o p e r s o n a l , y p o r ello c r e a m o s u n p r o y e c t o q u e está c o m p u e s t o p o r d i v e r s o s a s p e c t o s . A las a l u m n a s , al t e r m i n a r s u s e s t u d i o s , s e les r e a l i z a u n perfil p a r a c o n o c e r s u s i n t e r e s e s p r o f e s i o n a l e s , p e r s o n a ¬ les y s u s e x p e r i e n c i a s l a b o r a l e s . Por o t r a p a r t e , también r e a l i z a m o s perfiles d e las e m p r e s a s q u e q u i e r e n c o l a b o r a r c o n n o s o t r o s y f o r m a r p a r t e d e l p r o y e c t o p a r a s a b e r cuᬠles s o n las características q u e b u s c a n e n s u s f u t u r o s em¬ pleados, condiciones laborales, etc. De esta forma, cuando nos llegan d e m a n d a s de puestos de trabajo se estudia en p r o f u n d i d a d la o f e r t a p a r a g e s t i o n a r l a d e la m e j o r m a n e r a p o s i b l e , y p o n e r e n c o n t a c t o a la a l u m n a más idónea p a r a el p u e s t o . No s e t r a t a sólo d e u n a b o l s a d e t r a b a j o , s i n o q u e s e o f r e c e a s e s o r a m i e n t o p a r a n u e v o s e s t u d i o s o cur¬ s o s p a r a m a n t e n e r s e al día. También r e a l i z a m o s e n nues¬ tras instalaciones cursos de reciclaje, con plazas limitadas y p r e c i o e s p e c i a l p a r a los s o c i o s d e l p r o y e c t o . N u m e r o s a s a l u m n a s t r a b a j a n c o m o " m a i t r e s " , s u m i l l e r e s , j e f e s d e co¬ c i n a y pastelería, r e l a c i o n e s p ú b l i c a s . e n los m e j o r e s res¬ t a u r a n t e s , cáterings y h o t e l e s . -¿Cómo ves la hostelería en general y a la gallega en particular? V.V.: El m u n d o d e la hostelería está a v a n z a n d o m u c h o a u n q u e todavía p u e d e mejorar. C o n t a m o s c o n m u c h o s y m u y b u e n o s p r o f e s i o n a l e s . N u e s t r o s c o c i n e r o s están des¬ p u n t a n d o e n la n u e v a c o c i n a . En c u a n t o a la s a l a , todavía e x i s t e n m u c h a s p e r s o n a s q u e p i e n s a n q u e p a r a s e r un "sim¬ ple c a m a r e r o " no h a c e falta estudiar, pero esto no e s así. A c t u a l m e n t e n u e s t r o s c o c i n e r o s están e n t r e los m e j o r e s del m u n d o . ¿A quién le gustaría p r o b a r un e x q u i s i t o plato d e la m e j o r c a l i d a d pero c o n un servicio pésimo, d o n d e el cama¬ rero no s a b e s e r v i r el v i n o , no s e a c u e r d a d e los platos q u e pidió c a d a c o m e n s a l , el trato e s a u s t e r o , d e s a g r a d a b l e el porte exterior, no s a b e p r e p a r a r u n a b u e n a bebida d e aperi¬ tivo...? Porque todavía e x i s t e la m e n t a l i d a d d e a n t e s , d o n d e c a m a r e r o e r a c u a l q u i e r a . Los e m p r e s a r i o s q u i e r e n b u e n o s N u e v a Hostelería -¿Cómo son los estudios de hostelería en el Aloya y qué requisitos se necesitan para matricularse? V.V.: A l o y a e s u n c e n t r o e d u c a t i v o q u e abrió s u s puer¬ t a s h a c e 4 0 años c o m o e s c u e l a de s e c r e t a r i a d o bilingüe. Los e s t u d i o s d e hostelería e m p e z a r o n e n el año 1 9 8 9 . En el 2 0 0 1 apareció la n u e v a FP c o n los ciclos m e d i o s y superio¬ res. A c t u a l m e n t e ofrece además d e los e s t u d i o s d e secun¬ d a r i a y bachillerato, ciclos f o r m a t i v o s : s e c r e t a r i a d o , gestión a d m i n i s t r a t i v a , administración y finanzas, y e n el c a m p o d e la hostelería los ciclos m e d i o d e C o c i n a y Gastronomía y el ciclo s u p e r i o r d e Dirección d e R e s t a u r a n t e . Todos los títulos s o n oficiales (técnicos s u p e r i o r e s y m e d i o s ) y c o n c e r t a d o s . Para m a t r i c u l a r s e es n e c e s a r i o 4° de E S O o p r u e b a d e a c c e so p a r a los ciclos m e d i o s y 2° bachillerato ( n o s e l e c t i v i d a d ) o p r u e b a d e a c c e s o p a r a los ciclos s u p e r i o r e s . C o n los ciclos s u p e r i o r e s s e p u e d e a c c e d e r d i r e c t a m e n t e a la u n i v e r s i d a d . Para d e d i c a r s e a e s t e m u n d o es v e r d a d q u e h a y q u e t e n e r vocación, pero no e s t a n d u r o c o m o lo p i n t a n . En el caso d e c o c i n a y gastronomía s e a p r e n d e a dirigir la c o c i n a d e un e s t a b l e c i m i e n t o , no sólo d e r e s t a u r a n t e s sino también d e colegios, geriátricos y hospitales. En el c a s o de restauración te p r e p a r a s para dirigir s e r v i c i o s d e c o m i d a y b e b i d a s d e h o t e l e s , h o s p i t a l e s , cátering. -¿El comedor del colegio es abierto al público? V.V.: D i s p o n e m o s de un A u l a R e s t a u r a n t e Escuela q u e s e abrió al público c o n la finalidad d e m e j o r a r la formación del a l u m n a d o d e hostelería. ¡Qué m e j o r m a n e r a q u e aplican¬ do s u s c o n o c i m i e n t o s e n algo t a n real y m a t e r i a l c o m o u n r e s t a u r a n t e ! F u n c i o n a c o m o c u a l q u i e r r e s t a u r a n t e a b i e r t o al público d e m a r t e s a v i e r n e s , d e 14 a 16 h o r a s p o r c u e s t i o n e s d e horario del a l u m n a d o . O f r e c e m o s u n a a m p l i a c a r t a c o n distintos platos, p o s t r e s , v i n o s , cafés e s p e c i a l e s , etc. t o d o s con u n precio m u y a s e q u i b l e , p o r lo q u e c a d a c o m e n s a l deci¬ d e c u a n t o q u i e r e gastar. La c a r t a e s distinta p a r a c a d a día d e 26 VERÓNICA V I L L A p r o f e s i o n a l e s e n la c o c i n a y e n s a l a y c o m o c u e s t a encon¬ trarlos o f r e c e n b u e n o s s u e l d o s y h o r a r i o s . La hostelería está c a m b i a n d o m u c h o , pero s i e m p r e s e p u e d e mejorar. En Gali¬ cia e s un c a s o parecido, v a m o s un poco p o r detrás, pero los b u e n o s p r o f e s i o n a l e s t i e n e n u n m u n d o más claro. f o r m a podías c o n o c e r a t o d o s . Las c o n v i v e n c i a s y campa¬ m e n t o s e r a n geniales, lo pasábamos m u y b i e n . R e c i b i m o s u n a m u y b u e n a formación t a n t o académica c o m o h u m a n a , q u e s e s u e l e a g r a d e c e r s o b r e t o d o c o n el p a s o d e los años. Los p r o f e s o r e s e r a n m u y c e r c a n o s y lo más i m p o r t a n t e , nos enseñaban a pensar. -¿La cocina gallega es realmente diferente de otras cocinas? V.V.: Existen n u m e r o s o s y b u e n o s r e s t a u r a n t e s c o n u n a c o c i n a m u y c u i d a d a , e n la c a l i d a d y la presentación. Nues¬ t r o s c o c i n e r o s s e f o r m a n e n las m e j o r e s e s c u e l a s . Lo q u e p u e d e s e r d i f e r e n t e e n Galicia e s la m a t e r i a p r i m a q u e utili¬ z a m o s , típica d e n u e s t r a tierra ( c a r n e s del interior, p e s c a d o s y m a r i s c o s d e la c o s t a y p a t a t a s ) . C r e o q u e también n o s deberíamos fijar e n Galicia e n otro tipo d e c o c i n a . Me p a r e c e genial q u e e x i s t a n r e s t a u r a n t e s d e la n u e v a c o c i n a c o n las n u e v a s tecnologías, pero creo q u e a los g a l l e g o s también nos g u s t a m u c h o t o m a r los p r o d u c t o s d e n u e s t r a tierra al más puro s a b o r t r a d i c i o n a l , a la p l a n c h a , cocido, a las bra¬ sas. y esto gracias a la g r a n c a l i d a d de n u e s t r o s p r o d u c t o s . C r e o q u e deberíamos c e n t r a r n o s un poco e n establecimien¬ t o s d o n d e o f r e c e n c o m i d a m u y b u e n a , pero q u e le falta u n poco d e presentación y servicio, sin q u e esto s u p o n g a au¬ m e n t a r el precio. Pues está todo dicho. A ver si nos acercamos pronto a saborear esos exquisitos platos en el RestauranteEscuela Aloya. -¿Qué opinas de los vinos gallegos? V.V.: T i e n e n f a m a r e c o n o c i d a a nivel m u n d i a l , preferente¬ m e n t e los blancos, d e b i d o a las características climatológicas y a la t i e r r a . A nivel n a c i o n a l , n u e s t r o s blancos s o n los me¬ j o r e s y a nivel i n t e r n a c i o n a l están d e s p u n t a n d o en t o d o s los c o n c u r s o s . T r a d i c i o n a l m e n t e s e conocían más los Albariños y "Rías Baixas", pero h o y e n día s e está v o l v i e n d o m u c h o al Ribeiro, V a l d e o r r a s (la u v a mencía t i n t a ) . N u e s t r o b l a n c o s s o n un c o m p l e m e n t o perfecto para m a r i s c o s y p e s c a d o s , pero los q u e t i e n e n cierto t i e m p o e n b a r r i c a s o n idóneos c o n c a r n e s b l a n c a s , o el Mencía c o n un b u e n Pulpo á Feira. -¿Qué recuerdo tienes del Colegio Apóstol Santia¬ go? V.V.: Tengo m u y b u e n r e c u e r d o , f u e r o n años d e c i s i v o s e n mi v i d a . Es u n a época e n la q u e t i e n e s q u e t o m a r m u c h a s d e c i s i o n e s i m p o r t a n t e s , y h a y m u c h o s c a m b i o s , p o r lo q u e u n a b u e n a formación y orientación s o n i m p r e s c i n d i b l e s . Re¬ c u e r d o s o b r e t o d o a los compañeros y p r o f e s o r e s . Me pare¬ cía genial q u e c a d a año c a m b i a r a s d e compañeros, d e e s t a 27 "CRISIS" D e s d e h a c e c i e r t o t i e m p o , la pa¬ l a b r a c r i s i s e s u n a d e las más pronunciadas y escritas. A r m a a r r o j a d i z a p a r a u n o s , e n t i d a d múltiple y diversamente etiquetada para otros, causa -¿excusa?- de agresividad y enfado para demasiados, realidad c o m p l e j a y p e r p l e j a p a r a la mayoría. Yo, p e r s o n a l m e n t e , p e r c i b o u n a c r i s i s , c a d a v e z más p r o f u n d a y g e n e r a l i z a ¬ d a , q u e s e h a ido c o n v i r t i e n d o e n u n a i r e v i c i a d o p a r a el espíritu, e n u n a at¬ mósfera d e d e t e r i o r o g r a v e e n la s a l u d psicológica y e s p i r i t u a l , e n la ilusión y la e s p e r a n z a d e n o p o c a s p e r s o n a s : problemas y dificultades - e x t e r n o s e i n t e r n o s - , q u e e n s i t u a c i o n e s norma¬ les s e afrontarían c o n t r a n q u i l i d a d y ánimo, s e v i v e n a h o r a c o m o insupe¬ r a b l e s e i n s u f r i b l e s , d e s d e u n a sensa¬ ción d e r r o t i s t a y v i c t i m i s t a . Es v e r d a d q u e el otoño s u e l e t r a e r u n a depresión a m b i e n t a l q u e - d e m a n e r a p o c o e x p l i c a b l e - a y u d a a ennegre¬ c e r los p a n o r a m a s p e r s o n a l e s . Pero y a empezó e n la p a s a d a p r i m a v e r a -época también g e n e r a d o r a d e depre¬ sión-, y el v e r a n o no h a e j e r c i d o su¬ ficientemente s u acción g e n e r a l m e n t e curativa. P R O B L E M A S Y DIFICULTADES, QUE EN SITUACIONES NORMALES S E AFRONTARÍAN C O N TRANQUILIDAD Y ÁNIMO, S E VIVEN A H O R A C O M O INSUPERABLES E INSUFRIBLES, DESDE UNA SENSACIÓN DERROTISTA Y VICTIMISTA. En p r i m e r l u g a r - y d e m a n e r a apa¬ r e n t e m e n t e c a u s a n t e - , s e habló d e crisis económica: desaceleración, f r e n o , no c r e c i m i e n t o , s u b i d a del pe¬ tróleo, i m p a g a b i l i d a d d e las h i p o t e c a s , d i f i c u l t a d p a r a l l e g a r a fin d e m e s , au¬ m e n t o d e l p a r o , t e m o r a p o s i b l e s re¬ gulaciones de empleo y expedientes d e c r i s i s , s u b i d a p a l p a b l e d e la c e s t a d e la c o m p r a . Pero no e s m e n o r la desazón q u e pro¬ d u c e n a c o n t e c i m i e n t o s y n o t i c i a s , de¬ m a s i a d o f r e c u e n t e s , d e corrupción, i n j u s t i c i a , tráfico d e i n f l u e n c i a s , n a r cotráfico, t e r r o r i s m o , i n s e g u r i d a d , de¬ l i n c u e n c i a , a t r a c o s , i n m i g r a n t e s , pate¬ ras o c a y u c o s . S i n o l v i d a r los t e r r i b l e s y frecuentes accidentes, guerras, hambrunas, terremotos, incendios, i n u n d a c i o n e s y h u r a c a n e s - c o m o los últimos G u s t a v , H a n n a o I k e ; a u n q u e , c u r i o s a m e n t e , lo d e l e j o s n o s i n f l u y e m e n o s - , o n u e s t r o s c o n s e n t i d o s ca¬ l e n t a m i e n t o g l o b a l , c a m b i o climático, desertización, deforestación. T a m p o c o c o n v i e n e o l v i d a r q u e , apar¬ te d e lo e x t e r n o -económico, político y s o c i a l - , s e están i n c u b a n d o , desa¬ rrollando y exteriorizando otro tipo de crisis q u e f a v o r e c e n el c l i m a d e des¬ e s p e r a n z a y crispación. Crisis de la vida familiar: d i v o r c i o s , m a l o s tra¬ t o s , falta d e a u t o r i d a d , falta d e m o - 28 "CRISIS" DE AHI QUE SEAN CADA VEZ MÁS FRECUENTES LAS CRISIS PERSONALES: DEPRESIÓN, DESILUSIÓN, P E SIMISMO, DERROTISMO, A U TODESPRECIO, P R O B L E M A S DE ALIMENTACIÓN, FALTA DE IDENTIDAD, DE EQUILIBRIO AFECTIVO Y REALIZACIÓN PERSONAL. d e l o s , incomunicación, falta d e amor. Crisis educativa: desvaloración d e l e d u c a d o r -altísimo número d e b a j a s p o r estrés- y d e la m i s m a formación, del s a b e r y la c u l t u r a - " t i t u l a d o s e n paro", b a j a d a del nivel y la e x i g e n c i a , a l z a d e la i n c u l t u r a , h a s t a e n T V - , desinterés, desmotivación, v i o l e n c i a e n las a u l a s . No poco s e h a h a b l a d o y e s c r i t o tam¬ bién d e la crisis r e l i g i o s a , t a n t o a ni¬ v e l p r i v a d o , d e fe y c o n c i e n c i a , c o m o público, d e r e l a c i o n e s -últimamen¬ t e " m o v i d a s " - e n t r e el G o b i e r n o y la I g l e s i a . Por u n lado, p r e o c u p a n y pro¬ d u c e n desorientación los c o n s t a n t e s cambios, luchas internas -tradiciona¬ les y p r o g r e s i s t a s , Jerarquía e I g l e s i a de b a s e - , e x t r e m i s m o s , d o g m a t i s m o s , fanatismos, abusos, malos ejemplos, falta d e c o h e r e n c i a . Y p o r otro, e n el número d e l p a s a d o j u n i o d e la r e v i s t a "ÉXODO", y c o n el título "Laicidady religión en el mundo educativo", escribía el p o p u l a r filósofo José A n t o n i o M a r i n a : "A partir de las polémicas acerca de la clase de religión y, sobre todo, de la asignatura de Educación para la Ciudadanía, vuelven a oírse tambo¬ res de guerra, y de nuevo se habla de laicidad, laicismo, no confesionalidad, persecuciones de la religión, necesidad de defender la religión, apelaciones a la privatización de la vida religiosa, y rechazo a considerar la religión como un asunto privado." J u n t o a e l l a s , h a y u n a p r o f u n d a crisis de valores: r e i n a la c o m p e t i t i v i d a d f e r o z , el i n d i v i d u a l i s m o a u l t r a n z a , el c o n s u m i s m o i n s a c i a b l e , la búsqueda d e s e n f r e n a d a d e satisfacción a cor¬ to p l a z o , la a u s e n c i a p r e o c u p a n t e d e espíritu d e s a c r i f i c i o y c a p a c i d a d de aguante. Y se ha identificado m u y pe- 29 l i g r o s a m e n t e "felicidad con tener": placer, j u v e n t u d , c a p a c i d a d e s , éxito, "salud, dinero y amor". Y todo esto hace que se perciba una auténtica "crisis de humanismo": e n c u a l q u i e r ámbito d e la v i d a e s difí¬ cil e n c o n t r a r g e n t e p r o f u n d a , s e r i a , d e fiar, r e s p o n s a b l e , c o h e r e n t e , m a d u r a , reflexiva, objetiva, realista, centrada, s e r e n a , s e n s i b l e , e s c u c h a d o r a , edu¬ cada, amable. Incluso puede parecer que en estos tiempos hay que ser a n t e s p r o f e s i o n a l o r e l i g i o s o , famo¬ so o b r i l l a n t e , e f i c i e n t e o m i l l o n a r i o , q u e p e r s o n a h u m a n a c a b a l . (Y p a r a u n a c a s a no e s m a l o el t e j a d o , p e r o ¡primero s o n l o s c i m i e n t o s ! ) Y d e ahí q u e s e a n c a d a v e z más f r e c u e n t e s las crisis personales: depresión, des¬ ilusión, p e s i m i s m o , d e r r o t i s m o , a u todesprecio, problemas de alimenta¬ ción, f a l t a d e i d e n t i d a d , d e e q u i l i b r i o aseguro que, mientras sigáis encon¬ trando fuera de vosotros razones a las que atribuir vuestra inquietud, nunca lograréis estar en paz." a f e c t i v o y realización p e r s o n a l : el s e r humano se siente perdido, hundido, impotente, incapaz de otra cosa que soportar en silencio, o desesperarse y dejar salir su agresividad gritando y d i s p a r a n d o c o n t r a t o d o lo q u e s e mueve. A este respecto, hace una interesante reflexión el teólogo E r i c h N e u m a n n , e n s u libro - d e n s o p e r o j u g o s o , so¬ b r e la formación d e la p e r s o n a l i d a d y la c o n c i e n c i a , d e p e n d i e n d o d e mode¬ los c u l t u r a l e s y s o c i a l e s - "Psicología Profunda y Nueva Ética": "En épocas culturales 'normativas', en que la per¬ sonalidad se halla protegida dentro de un canon cultural cuyos valores puede reconocer como genuinos, la vivificación emocional de los estratos humanos profundos posee también su expresión adecuada. Religión y arte, rito y costumbre están tan vigorosa¬ mente preñados de símbolos, que la existencia normal del individuo está contenida vivazmente en la cultura de su época. Pero en tiempos de desin- tegración, de falta de valores comu¬ nes, el individuo se halla expuesto más directamente al peligro, a través de una experiencia no asegurada por normativa alguna. El atenerse a la ley no basta ya para sostener la vida del individuo, y se llega a trastornos y desarrollos muy defectuosos." Es e v i d e n t e q u e c o n s t r u i r u n a identi¬ d a d p e r s o n a l e q u i l i b r a d a e s más fácil en épocas d e v a l o r e s firmes y c o m u ¬ nes q u e e n épocas d e c r i s i s c o m o la actual. Y uno de los efectos q u e se p r o d u c e , e n mi opinión, e s el d e b u s car f u e r a , t a n t o la c a u s a , el o r i g e n , el c u l p a b l e , c o m o la solución, el c l a v o a r d i e n d o , la s e g u r i d a d . Así, "los ma¬ los son los otros, los agresivos y equi¬ vocados son los demás". Y "yo estaré bien cuando los demás cambien: me tienen que dar el afecto y la compren¬ sión, la seguridad y circunstancias externas que necesito". S i n e m b a r g o , d i c e un no m u y conoci¬ do p o e m a s o b r e la p a z : "Pues yo os La p a l a b r a "crisis" v i e n e d e la l a t i n a d e igual e s c r i t u r a ; y ésta d e la g r i e g a " x Q i o i g " , q u e s i g n i f i c a b a j u i c i o , senten¬ cia, e x a m e n , c o n d e n a . Era derivada del v e r b o " X Q Í V C O " - c r i b a r , discernir, elegir, j u z g a r - : d e ahí el s e n t i d o po¬ sitivo d e "crítico", c o m o o b s e r v a d o r y a n a l i s t a lúcido, i m p a r c i a l y o b j e t i v o d e la r e a l i d a d . (¡Qué b i e n vendrían, e n s i t u a c i o n e s 'críticas', más p e r s o n a s 'críticas' y m e n o s ' c r i t i c o n a s ' ! ) La palabra latina se usaba principalmen¬ te c o m o "cambio brusco -para bien o para mal- de una enfermedad". Y p u e d e s e r m u y s i g n i f i c a t i v o también p a r a n u e s t r o propósito el s e n t i d o d e ' c r i s i s m i n i s t e r i a l ' : el p e r i o d o d e s d e que se disuelve un gobierno hasta que s e c o n s t i t u y e el n u e v o . En el D R A E , a p a r e c e n v a r i a s acepcio¬ n e s más a m p l i a s , q u e p u e d e n o r i e n t a r e s t a reflexión n u e s t r a s o b r e la crisis: "situación de duda, dificultad o complicación en un proceso; momento crucial que debe aprovecharse". Aun¬ que dice S a n Ignacio de Loyola q u e "en tiempo de desolación no hacer mudanza" - e n p l e n a t e m p e s t a d no cambiar de rumbo, cuando se v e todo o s c u r o m e j o r no t o m a r d e c i s i o n e s precipitadas-, una crisis puede y debe s e r la g r a n o p o r t u n i d a d p a r a endere¬ z a r el r u m b o d e u n a n a v e a la d e r i v a ; u n r e t o p a r a c o g e r p o r los c u e r n o s el t o r o d e la p r o p i a v i d a , y e m p e z a r a c a m i n a r , d e f i n i t i v a m e n t e , e n la direc¬ ción c o r r e c t a . (Y e s q u e u n traspié, si u n o n o s e c a e , ¡es u n a m a n e r a d e d a r t r e s p a s o s más d e p r i s a ! ) Las c r i s i s t i e n e n a l g o d e r o m p i m i e n t o , h u n d i m i e n t o , d e s c o n c i e r t o ; p e r o pue¬ d e n y d e b e n t e n e r m u c h o d e discerni¬ m i e n t o y reflexión, o p o r t u n i d a d d e r e - EQUIPAMIENTO Y S E G U R I D A D S.L. INSTALACIÓN Y MANTENIMIENTO DE: CONTROL DE ACCESOS - CIRCUÍTO CERRADO TV - SISTEMAS DE SEGURIDAD Cl López Mora, 67 • 36211 VIGO • Teléfono 986 293739 • Fax 986 213696 e-mail: e y s @ e q u j p a m i e r i t o y s e g u h d a d . e o m 30 "CRISIS" novación, c a m b i o y c r e c i m i e n t o . E s e fenómeno, q u e e n t o d a s l a s filosofías UNA CRISIS PUEDE Y DEBE SER LA G R A N OPORTUNIDAD y e s c u e l a s d e e s p i r i t u a l i d a d s e con¬ PARA ENDEREZAR EL RUMBO DE UNA NAVE A LA DERIVA: UN t e m p l a c o m o e s e n c i a l , a u n q u e s e le dé d i s t i n t o s n o m b r e s : n a c e r d e nue¬ RETO PARA C O G E R POR LOS C U E R N O S EL TORO DE LA P R O v o , resucitar, iluminación, e n c u e n t r o , PIA VIDA, Y EMPEZAR A CAMINAR, DEFINITIVAMENTE, EN LA d e s p e r t a r (Tony d e Mello t i e n e u n libro DIRECCIÓN CORRECTA. muy recomendable, con ese mismo título, "Despertar".), quesiempre va p r e c e d i d o d e u n morir, n o c h e o s c u r a , de madrugada hacia el río. Aún noche m e d i o montón q u e t e q u e d a ? ¡Pues, d e s i e r t o , abnegación, r o m p i m i e n t o , cerrada. Quiere aprovechar la maña¬ anda! Tienes 'toda tu v i d a ' por delanpérdida. D i c e Jesús: "Si el grano de aparejos te; e l p a s a d o n o e x i s t e : sólo e x i s t e , trigo no muere, no da fruto". Y e n la na. Se sienta con todos sus cerca de la orilla. Hasta que se em¬ real y o p e r a t i v a m e n t e , e s t e m o m e n ¬ V i g i l i a P a s c u a l oímos e x c l a m a r : "¡Oh pieza a ver, se entretiene lanzando to; y h a y q u e a p r o v e c h a r l o construc¬ feliz culpa, que nos trajo tal redenpequeñas piedrecitas de un montón tiva y r e s p o n s a b l e m e n t e . ¡¡¡Puedes tor!" que encuentra a su lado. Escucha el h a c e r c o n t u v i d a lo q u e q u i e r a s ! ! ! sonido del contacto de las piedras con ¡Coge e l timón d e t u b a r c o y m a r c a tú Estamos en un m o m e n t o de crisis, el agua, y va haciendo cálculos del el r u m b o ! ¡Tu f e l i c i d a d sólo d e p e n d e g r a n c r i s i s , crisis d i v e r s a s , n o h a y caudal, la distancia, la fuerza. Cuan¬ de t i ! "La meta de tu vida depende del d u d a . Pero p o d e m o s a p r o v e c h a r e s t e a ver, descubre que las camino en el que elijas dar hoy el pri¬ m o m e n t o - q u e e s e n e l q u e n o s lo j u - do comienza ¡son mer paso." g a m o s t o d o - , p a r a r e t o m a r la d i r e c - piedras del montón, ya mediado, valiosos diamantes!" ción d e n u e s t r a v i d a . N o deberíamos c a e r e n la fácil tentación d e e c h a r la Fernando Moreno Muguruza, S.I. Aquí a c a b a el c u e n t o . 'Tu final' depen¬ c u l p a a l o s demás, o d e e s p e r a r q u e Director de 'Escuela de Padres' d e d e t i . ¿Tú qué v a s a h a c e r ? ¿Des¬ c a m b i e n l a s c i r c u n s t a n c i a s . Y a decía esperarte por haber perdido medio el g r a n T o l s t o i : "Todo el mundo quiemontón? ¿Quieres s e g u i r quejándote re cambiar la humanidad, pero nadie d e l a s c r i s i s d i v e r s a s , d e lo q u e h a s piensa en cambiarse a sí mismo". p e r d i d o , d e q u e l o s demás t i e n e n la c u l p a d e t o d o lo q u e t e p a s a ? ¿O Y h a y u n c u e n t o d e Tony d e Mello, q u e a l e g r a r t e , c e l e b r a r l o , y s a c a r j u g o al p u e d e a y u d a r n o s : "Un pescador va GALICIANO. S.L. Xi:w l t; k l y ti GALICIANO :-n - £al*nlont <fa MiiXi rFKnitawera) T d : ÍSB 6ST400 • Fo>: 9B6 E57 371 ADEG AS GALEGAS S . L D Ü ni A S B Al X A S Vsdar ±/n - 3515? Salvalarra de Mirto. iPanlavedrah DEHESA DE RUBIALES S.L. '.'.1 C:.5¡ ¡ I I /, L !• (:•'J :i• •, I.ir.-, ;M VIII.LI'.I tW>70 Fi.n^rr^riíilIfcpfl! ./;iny:• :i 1 ADEGAS DÍA-NOtTE S.L. D.O. W L D E O P R A S Cva do CaroaJiaJ - 32JK Rasin da VaMsorras (Oure<iie} TERRES DE CODOLS I LICOR ELLA S.L. D.O. MÜNTSANT Compts d * fiiua. 2 - Comuiella (Ta«agorj: VITICULTORES BERCI ANOS S.L. • O OlCRZQ Clrit San Hjqynl - Congosto Sai- MiguL'' rdi- Ln= Dueña* - S+HH Puriíeirada (LtfflQ f-n'.iil ¡j.i raiiriu - giüioiwn oiirn W i * : wwn.galiciano com J LA ENSEÑANZA EN ESPAÑA un p r o b l e m a matemático HUMOR ENSEÑANZA DE 1960 Un campesino vende un saco de patatas por 1.000 ptas. Sus gastos de producción se elevan a 4/5 del precio de la venta. ¿Cual es su beneficio? ENSEÑANZA TRADICIONAL DE 1965 Un campesino vende un saco de patatas por 1000 pts. S u s gastos de producción se elevan a 4/5 del precio de venta, esto es a 800 ptas. ¿Cual es su beneficio? ENSEÑANZA MODERNA DE 1970 Un campesino cambia un conjunto P de patatas por un conjunto M de monedas. El cardinal del conjunto M es igual a 1000 ptas, y cada elemento vale 1 peseta. Dibuja 1.000 puntos gordos que representen los elementos del conjunto M. El conjunto F de los gastos de producción c o m pre nd e 200 puntos gordos menos que el conjunto M. Representa el conjunto F como subconjunto del conjunto M, estudia cual será su unión y su intersección y da respuesta a la cuestión siguiente: ¿Cual es el cardinal del conjunto B de los beneficios? (Dibuje B con color rojo). L.O.G.S.E Un agricultor vende un saco de patatas por 1.000 ptas. Los gastos de producción se elevan a 800 ptas. y el beneficio es de 200 ptas. dista, espanyol facista espekulador i i n termediario es un kapitalista insolidario y centralista q sa enriquezio con 200 pelas albender espekulando un mogollon d pa¬ tatas. Bibe al hoeste de madrid esplotando ha los magrevies. Lleba asus ijos a una e s juela de pago. Analiza el testo, vusca las faltas desintasis, dortografia, de puntuacion y si no las bes no t traumatices q no psa nda. Actividad: subraya la palabra " p a t a t a " y discute sobre ella con tu compa-ñero. Escribe tono, politono o sonitono con la frase "QUE LISTO EL EBARISTO" y en¬ via un s m s a tus colejas komentando los avusos antidemocraticos dEbaristo i conbocando una manifa expontanea nseñal d protesta, LA PROXIMA REFORMA El tío Ebaristo, lavriego, burges, latifun- Si bas a la manifa sortearan un buga guapeao. ALBAR1N0 0 Casal Non muirá, sed amhuat Bajo el lema "Non multa, sed multum" (no cantidad, sino calidad), la Familia Boado Chaves elabora desde hace treinta años un vino Alba riño monovarietal con uva de sus propios viñedos situados en el Val do Saines Bodegas Boado Chaves Casal 10. Lois - 36635 Ribadumia ( P o n t e v e d r a ) Tlfs. 986 712 183 / 606 959 387 Fax 986 712 514 www.boadochaves.es - [email protected] 32 Bodegón "O Casal" Vinos y Tapas Rúa Real, 5 36630 Cambados c#! <2W c$ 1 ® €í(f*|| !| o p X o i ^5 ^ Al * » La otra forma de viajar!. • • • !• H más espacio, más comodidad, mejor servicio Servicios C l a s e S u p r a alicia - Madrid Santander - Bilbao - Zaragoza Asturias - Cantabria - País V a s c o Asturias - Madrid León - Madrid a l e n d a - Valiadoiid - Madrid Cartagena - Murcia - Madrid Benidorm - Alicante - Madrid INFORMACIÓN Y VENTA : www.alsa.es - 902 42 22 42 ALSA te míe