dicie m bre 2009 - Cuadernos de Genealogía

Transcripción

dicie m bre 2009 - Cuadernos de Genealogía
w w w .h ispage n.e s
6 cu ade rnos
ge ne al
ogía
dicie m bre 2009
ISSN 19 9 8 - 2866
índice
H IS PAG EN
3
ED ITO RIAL
Fe rnando G onzál
e z de lCam po Rom án
4
Es tudio de lape l
l
ido Rozal
én
Antonio Al
faro de Prado S agre ra
10
Los 10 e rrore s m ás com une s e n G e ne al
ogía
y H e rál
dica (y cóm o corre girl
os ).
Juan Carl
os G onzál
e z Te rne ro
16
Una nobil
ís im a Cas a: Lazcano.
Sobre re fe re ncias h is tóricas, notarial
esy
bibl
iográficas.
Juan Carl
os G onzál
e z Te rne ro
27
M igue lÁnge lFe rnánde z G onzál
ez
28
Carl
os de Be nito M ae s tro
46
H IS PAG EN
47
2
G e ne al
ogía de l
a Cas a de M urúa-Lazcano
Los arch ivos parroq uial
e s cubanos com o
fue nte de inve s tigación ge ne al
ógica e
h is tórico-s ocial(2ª parte - final
).
Apl
icacione s inform áticas : PAFy PAF
Com panion
BIBLIO G RAFÍA
e ditorial
Los cam bios de e tapas, a nive lpe rs onals ie m pre im pre gnan cie rta im pronta s obre todos l
os
ám bitos donde acae ce n. Es to no e s nada nue vo q ue nos pil
l
e por s orpre s a dado q ue e s
inh e re nte a l
a propia natural
e za h um ana.
Cuando nos re fe rim os ale s tudio de l
as cie ncias ge ne al
ógicas e n l
as q ue de s e nvol
ve m os nue s tras
actividade s tanto e n H IS PAG EN, com o e n nue s tros “Cuade rnos de G e ne al
ogía”, tam poco nos
l
ibram os de dich a h ue l
l
a y s i s acam os a col
ación e s tos tópicos e n l
a pre s e nte e dición de cie rre
de laño 2009 , l
o h ace m os s in te m or a e q uivocarnos porq ue cuando s al
ga e lpróxim o núm e ro e n
e lve rano de 2010, ya h abrá otra Junta D ire ctiva e n nue s tra As ociación y cre e m os q ue s al
drán
tam bién nue vos vocal
e s q ue s e e ncargue n de aportar nue va s avia a nue s tras re daccione s
s e m e s tral
e s, q ue ade m ás de s e guir pidie ndo -com o h abitual
m e nte h ace m os - col
aboracione s
oportunas -s ie m pre fe l
izm e nte bie nve nidas - pue s cons tituye n l
a e s e ncia de pode r s e guir activos ;
podrán tam bién te ne r l
a opción de e nfocar e s ta publ
icación de m ane ra q ue re s ponda m e jor a
l
os tie m pos q ue corre n, a l
as ne ce s idade s q ue van s urgie ndo y a l
as q ue todos s ie m pre
te ndre m os q ue te rm inar adaptándonos para no q ue darnos anq uil
os ados.
En e lnúm e ro pre s e nte , nue s tros l
e ctore s e ncontrarán al
gunos artícul
os q ue confiam os cautive n s u
inte rés pe rs onal
por l
as inte re s ante s te m áticas q ue s e incl
uye n.
A m odo de introducción e ncontrarán uno de l
os h abitual
e s e s tudios s obre un ape l
l
ido de tipol
ogía
toponím ica y con raíce s árabo-cas te l
l
anas, com o e s e l
cas o de Rozal
én.
Le s igue otra inte re s ante re dacción s obre l
os e rrore s q ue s e dan m ás fre cue nte m e nte e n
inve s tigacione s ge ne al
ógicas y ace rca de bl
as one s fam il
iare s y, l
o q ue e s m e jor aún, nos advie rte
de cóm o no cae r e n l
a te ntación de de jarnos s e ducir por tal
e s de s l
ice s.
A continuación, nos invitan a ade ntrarnos e n una e l
aborada h is toria de una cas a s ol
arie ga de
orige n nobl
e y cargada de re fe re ncias h is tóricas -docum e ntal
e s. Com o col
ofón, ade m ás
apare ce rá re m atada con un cuadro ge ne al
ógico de s ce nde nte s obre l
a m is m a.
Y ya para pone r fin a és ta e dición, e ncontrarán l
a s e gunda parte a m odo de concl
us ión de l
anál
is is s obre l
os arch ivos parroq uial
e s e n Cuba a m odo de tributo te s tim onialde s u autor a s us
años com o e ncargado de un arch ivo e cl
e s iale n aq ue l
l
a h e rm ana Is l
a, il
us trado y am pl
iado con
nue vas tabl
as y re s úm e ne s e s tadís ticos.
Los program as inform áticos y l
a bibl
iografía q ue propone m os a q uie ne s incurs ione n por nue s tras
páginas, s e rán l
os q ue pongan e lbroch e finala és te núm e ro, q ue de s de ya l
e propone m os l
eer
de principio a fin, e s pe rando q ue e lm is m o re s ul
te no s ól
o inte re s ante para nue s tros l
e ctore s, tanto
nue vos com o h abitual
e s, s ino q ue s u util
idad s upe re e linte rés, de form a q ue pue da l
l
e gar a s e r
una re fe re ncia para s us propias vías de inve s tigación.
H ISPAG EN
3
El
ape l
l
ido Rozal
én
Es te ape l
l
ido e s pañol e s de l
os l
l
am ados
toponím icos ;e s de cir, indica e ll
ugar de orige n o
de re s ide ncia de lprim e r m ie m bro de ll
inaje q ue l
o
l
l
e vó. Rozal
én de lM onte e s una vil
l
a de loe s te de l
a
provincia de Cue nca, s ituada 5,6 k m alnorde s te
de Ucl
és. Cons ide rando q ue , alnace r, l
os ape l
l
idos
s ue l
e n te ne r un s ignificado cl
aro para l
as pe rs onas
q ue l
os us an y q ue Rozal
én e s un pue bl
o pe q ue ño,
e lape l
l
ido h ubo de e m pe zar a us ars e e n l
a
com arca de l
m is m o.
Significado. Aunq ue al
gunos dice n q ue Rozal
én e s
un h íbrido áraborrom ance y l
o traduce n por
«fue nte de l
a roca»–
de rocal
ain, dice ni –
, por m ás
q ue e s ta vil
l
a se l
l
am e de lM onte e s una h ipóte s is
parcial
m e nte e rróne a, e ntre otras razone s porq ue ,
s e gún l
a s intaxis árabe , h abría q ue ve rte r l
a pal
abra
com o «roca de l
a fue nte » (roca al
-ain). En
re al
idad, Rozal
én e s l
a cas te l
l
anización de un
Fe rnando G onzál
e z de lCam po Rom án
en l
a cas te l
l
anización de l nom bre infl
uye ra
v
tam bién l
a pal
abra roza, antiguam e nte «roça».
Rozal
én de lM onte . Com o otros ape l
l
idos de l
a
España re conq uistada a l
os m oros e n e lsigl
o XII,
pue de q ue Rozal
én nacie ra pocas décadas
de spués de q ue su zona, e n concre to e lcastil
l
o de
Ucl
és, pasara a pode r de l
os cristianos. En e ste
caso, l
a adq uisición se h izo m e diante una pe rm uta
e ntre Al
fonso VII de Castil
l
a y e lre y Lobo de M urcia,
q ue se h izo e fe ctiva e n 1157. Elnie to de lcaste l
l
ano,
octavo re y de l m ism o nom bre , e ncom e ndó
R ozal
én de lM onte (Cu e nca)
topónim o
com pl
e tam e nte
árabe ,
bas tante
fre cue nte e n e l norte de África: Ra’s al
-ain;
e xpre s ión q ue s ignifica, l
ite ral
m e nte , «cabe za de l
a
ii
fue nte »
;e s de cir, un m anantial
, q ue aún e xis te e n
Rozal
én. La prim e ra /a/ s e h abría conve rtido e n /o/
por confus ión o al
te rnancia vocál
icas,iii l
a /s / s e
iv
trans form ó prim e ro e n /ç/ y l
ue go e n /z/, y e lgrupo
/ai/ s e contrajo e n /e /. Es te topónim o s e cons e rva
tam bién e n l
a provincia de Val
e ncia e n l
as form as
Ros s al
any, Re s s al
any o «Ros al
e n»–
de s pobl
ado de
l
os térm inos de M as al
avés o Be nim odo–y Ros al
e ny,
pre s unta pobl
ación antigua de ls ude s te de l
a de
Al
icante , ce rcana a G ata de G orgos. Pue de q ue
L
a Fu e nte Nu e va de Rozal
én
l
a de fe ns a de lte rritorio a l
a O rde n m il
itar de S an
Juan e n 1163, pe ro once años de s pués,
de s conte nto con l
a actuación de l
a m is m a donó
e lcas til
l
o y l
a vil
l
a de Ucl
és a l
a O rde n de
S antiago (1174) para q ue de fe ndie ra e s a
com arca y l
a de H ue te v
. i Pare ce q ue e s e año
Tarancón y otras pobl
acione s ce rcanas pas aron
a form ar parte de lpriorato s antiaguis ta de Ucl
és.
4
El
ape l
l
ido Rozal
én
En cuanto a Rozal
én, e n 1188 l
a igl
e s ia de Santa
M aría de Rozal
én pe rte ne cía al m onas te rio
cis te rcie ns e de San Pe dro de G um ie l(G um ie lde
Izán, Burgos ); q uizá, s i e s cie rto l
o q ue e s cribió
Lópe z Agurl
e ta, porq ue
G arcía Fe rnánde z,
h e rm ano de lricoh om bre D. D ie go Fe rnánde z de
Cas tro, podría h abe r donado Rozal
én a s us m onje s
de G um ie lde s pués de l
a Batal
l
a de G arcinarro de
1164,vii o bie n porq ue e l m onas te rio h ubie s e
com prado
por
iniciativa
propia
dich o
viii
h e re dam ie nto. Se a com o s e a, e s e m is m o año e l
abad de lcitado m onas te rio, D om ingo, l
a ve ndió al
ix
prior de Ucl
és, Fe rnando Pére z, cuya juris dicción no
te nía h as ta e ntonce s otra igl
e s ia q ue l
a de lpropio
x
conve nto de Ucl
és.
Pue de q ue e lte rritorio s ufrie ra bas tante cuando,
nue ve años de s pués, l
os al
m oh ade s inte ntaron
tom ar l
a fortal
e za (119 7). En cual
q uie r cas o,
aunq ue h unda s us raíce s e n e ls igl
o XII, l
a actual
igl
e s ia de Rozal
én, l
l
am ada h oy de San Be rnabé,
xi
s e ría de ls igl
o XIII. En 1237, s e acordó e n Santa
M aría de Rozal
én una de l
im itación e ntre l
os
térm inos de ls e ñorío s anjuanis ta de Cons ue gra
(Tol
e do) y l
os de ls antiaguis ta de M ora y O re ja
xii
(Tol
e do). Y cons ta, e ntre otros datos, q ue e n 1281
un ve cino de Ucl
és l
l
am ado G óm e z M artíne z de
Corne jo donó alprior de Ucl
és una tie rra e n
Rozal
én.xiii
En 1484, e lpapa Inoce ncio VIII e xpidió una bul
a
q ue prove ía l
os be ne ficios de Al
arcón y Rozal
én e n
l
a pe rs ona de Be rnardino de M e ndoza, nie to de l
xiv
Carde nalarzobis po de Tol
e do Pe dro de M e ndoza.
Elaño s iguie nte , D on Be rnardino otorgaba e n
Rom a un pode r a Francis co de Val
l
adol
id para
cobrar l
os be ne ficios q ue l
e pe rte ne cían e n l
a
dióce s is de Cue nca, q ue ade m ás de e s as dos
xv
pobl
acione s e ran M ontal
bo, H ue te y «Laza». Nue ve
años de s pués (149 4), l
a al
de a de Rozal
én s e guía
pe rte ne cie ndo a Ucl
és, e n l
a re paración de cuyas
m ural
l
as e s taba obl
igada a participar –
con 19
al
m e nas – a cam bio de pode r prote ge rs e e n s u
xvi
inte rior. En 1558, Rozal
én cons iguió q ue Fe l
ipe II l
e
conce die ra, s in duda pagando por e l
l
o, e ltítul
o de
vil
l
a, dignidad q ue s ignificaba l
a autonom ía
m unicipal
. No obs tante , com o s e h a dich o,
Rozal
én no e s un pue bl
o grande . H acia 1845 te nía
xvii
40 cas as, 31 ve cinos y 123 al
m as. Y aunq ue
s e s e nta y cinco años de s pués, e n 19 10, s us cifras
h abían aum e ntado a 144 e dificios y al
be rgue s y
xviii
371 h abitante s, tras l
a gran e m igración ruralde l
s igl
o XX, s u pobl
ación vol
vió a de s ce nde r a unas
126 pe rs onas.xix
Igl
e sia de S an Be rnabé (R ozal
én de lM onte )
D is tribución de lape l
l
ido. H acia e laño 2000 h abía
e n Es paña unos 774 abonados de te l
éfono fijo
l
l
am ados Rozal
én de prim e r o s e gundos ape l
l
idos :
233 e n l
a provincia de Val
e ncia, 216 e n l
a de
xx
M adrid, 101 e n Cue nca, 59 e n Al
bace te , 34 e n
Barce l
ona, 22 e n Al
icante …xxi Es ta re partición re fl
e ja
e lorige n conq ue ns e de lape l
l
ido y s u e xte ns ión,
probabl
e m e nte s iguie ndo alinicio e ls e ntido de l
a
Re conq uis ta, por e ls ur de La M anch a y de lre ino
de Val
e ncia, M urcia y e le s te de Andal
ucía. En
cual
q uie r cas o, l
a m ayor parte de l
os Rozal
én de
M adrid, Catal
uña, Val
e ncia y l
as Bal
e are s de be n
s e r fruto de una e m igración re l
ativam e nte re cie nte .
As im is m o, e lh e ch o de q ue l
a inm e ns a m ayoría de
l
os Rozal
én conq ue ns e s vivie ran e s e año e n
pobl
acione s próxim as a l
a q ue dio orige n al
ape l
l
ido –
Carras cos a de l Cam po, Sae l
ice s,
xxii
Tarancón, ElH ito, Al
m onacid de lM arq ue s ado… –
indica q ue e m pe zó a us ars e e n l
as ce rcanías de
Rozal
én.
Cabe s e ñal
ar tam bién q ue e n e laño 2000 h abía
e n Es paña unos 19 6 abonados de te l
éfono fijo
ape l
l
idados Ros al
én. Es te nom bre e s una variante
5
El
ape l
l
ido Rozal
én
de Rozal
én, pe ro e le s tudio de s u dis tribución nos
l
l
e va a concl
uir q ue e n al
gunos cas os pue de s e r
tam bién una cas te l
l
anización de l ape l
l
ido
val
e nciano Ros al
e ny. Es e año, 139 Ros al
én vivían
e n Val
e ncia, 21 e n Barce l
ona, 18 e n Cas te l
l
ón, 5
xxiii
e n M adrid…
En cuanto a Ros al
e ny, pare ce
proce de r de
una antigua pobl
ación, ya
m e ncionada, de l m unicipio de
M as al
avés
(Val
e ncia). H acia e laño 2000 h abía e n Es paña
unos 113 abonados de e s te ape l
l
ido: 89 e n
Val
e ncia, 8 e n M adrid, 2 e n Al
icante , 2 e n
Barce l
ona, 1 e n Cas te l
l
ón…xxiv
Noticias antiguas . Aunq ue pue de , com o h e m os
dich o, q ue e lape l
l
ido Rozal
én ya e xis tie ra e n e l
s igl
o XII, l
a prim e ra inform ación q ue te ne m os de l
m is m o e s q ue e n e ls igl
o XIV h abía e n Ch inch il
l
a
(Al
bace te ) un ve cino l
l
am ado Es te ban Sánch e z de
xxv
Rozal
én. La pre pos ición «de »ante pue s ta a Rozal
én
s e ñal
a e l orige n toponím ico de l ape l
l
ido.
Pos te riorm e nte , ve rbigracia, e n 1538 s e re al
izó e l
e xpe die nte de pas aje ro a Indias de D ie go
Sánch e z, h ijo de Pe dro Sánch e z y El
vira Rozal
én,
xxvi
ve cinos de Tol
e do. En l
os años 1580 vivía e n
Al
caraz (Al
bace te ), M aría de Rozal
én, m uje r de
Antón Barba, fe l
igrés de l
a Parroq uia de San
xxvii
Ignacio. En 159 2, D ie go de Cas tañe da, contador
de l
a com pañía de cabal
l
os de D. Luys de l
a
Cue ba, com pró e n Tabe rnas (Al
m e ría) a Juana
Rodrígue z, viuda de D ie go de G óngora, 6 ducados
de ce ns o por l
os días de Juan Lópe z de Roçal
én,
im pue s tos y cargados s obre un m e s ón de lRe y e n
dich a vil
l
a, q ue q ue daría e n pode r de lre fe rido
xxviii
contador cuando m urie ra Juan Lópe z. En 1633 s e
cas aron e n l
a citada Al
caraz G e rónim o M arq ue ño
y Ana de Santiago Roçal
én, h ija de Al
ons o Roçal
én
y M aría de lPozo. Y e s e m is m o año e ra bautizada
e n Vianos, als ur de Al
caraz, Ana Rozal
én, h ija de
D istribu ción provincialde lape l
l
ido R ozal
én. España, 2000
6
El
ape l
l
ido Rozal
én
xxix
Antonio Rozal
én y Je rónim a de Coca. As im is m o,
e n 1670, Al
ons o de Parada Faabo, nacido e n
Cañave rue l
as (Cue nca) e n 1631, re gidor de
G arcinarro (íde m ) e n 1656 y al
cal
de de l
a m is m a
pobl
ación e n 1658, te s tó ante e le s cribano de
xxx
H ue te (Cue nca) Cris tóbalde Rozal
én. És te fue
m ie m bro de s tacado de l
a H e rm andad de San
Juan Evange l
is ta de H ue te , a l
a cualpe rte ne cie ron
m uch os e s cribanos.xxxi
En e ls igl
o XVIII s e im pone l
a grafía de lape l
l
ido con
/z/, de bido a q ue e n 1726 l
a Re alAcade m ia de l
a
Le ngua Es pañol
a de cidió s uprim ir l
a ce dil
l
a (ç) y
s us tituirl
a por l
a ze ta. En un e s crito, por e je m pl
o,
xxxii
con noticias de una e xpe dición a O rán (Arge l
ia),
s e m e nciona a M anue l«Rozal
e n», q uie n pare ce
fue una pe rs ona im portante e n e l
l
a, pue s e s una
de l
as die z q ue s e cita e n e ldocum e nto, y tre s de
l
as otras fue ron re ye s de Es paña. As im is m o, e n
1778 s e conce dió l
ice ncia a M ate o Rozal
én Le ón,
adm inis trador de l
a Re nta de l Tabaco e n
Col
m e nar Vie jo (M adrid) y s u partido, para cas ars e
xxxiii
con M anue l
a Pal
acios. En 1780, e lal
cal
de m ayor
de G uadarram a pidió alCons e jo de Cas til
l
a q ue
M anue l Rozal
én, s ubde l
e gado de
M onte s,
re m itie ra alCons e jo l
os autos q ue l
e s form ó s obre
xxxiv
una de nuncia por corta de m ade ras. Por otra
parte , e n e lte rce r cuarto de lm is m o s igl
o, e n un
e xpe die nte s obre e l re gre s o a Es paña de s de
Bue nos Aire s de l
os re gim ie ntos de Infante ría de
Burgos y Extre m adura, s e m e nciona, e ntre varios
xxxv
s ol
dados y oficial
e s, a D om ingo «Ros al
e n»aunq ue ,
com o s e h a dich o, e n al
gunos cas os e s te ape l
l
ido
pue de s e r una variante de Ros al
e ny. En 1752, por
e je m pl
o, Pe dro Cone je ro y Ros al
én, bach il
l
er en
Le ye s natural de M urcia, s ol
icitó e xam e n de
abogado.xxxvi
H e rál
dica. Un l
inaje de lape l
l
ido Rozal
én trajo l
as
s iguie nte s arm as : e n cam po de oro, s e is cañone s
de s abl
e pue s tos e n pal
o, tre s y tre s. Y otro
ape l
l
idado Ros al
én us ó e s te bl
as ón: e n cam po de
oro, un águil
a de s abl
e , cargada de un e s cudo de
oro con una banda de gul
e s.xxxvii
NOTAS:
i Cf. l
a fotografía Rocal
ain e n w w w .pue bl
os -e s pana.org
/cas til
l
a+ l
a+ m anch a/cue nca/roz al
e n+ de l
+ m onte /Rocal
ain
.+ H oy+ Roz al
%E9 n%2C+ Fue nte + de + l
a+ Roca/ . Tal ve z
proce da e s ta e tim ol
ogía de Cordue nte Martíne z ,
H el
iodoro: Toponim ia conq ue ns e . Caja Rural
, Cue nca,
19 9 3.
ii Ve r Corom ine s , Joan: Onom as ticon Catal
oniae , t. VI,
art. Ros as y Re s s al
any, Curial Edicione s , Barce l
ona,
19 9 6.
iii Tam bién e n portugués ve m os q ue e lcabo Ra’s al
H add, de l
a Pe níns ul
a Arábiga, dio Roçal
gate .
iv Nos cons ta q ue e n e lcas o de varias de l
as pe rs onas
ape l
l
idadas Roz al
én m ás antiguas q ue conoce m os , e l
ape l
l
ido s e e s cribe Roçal
én. Ve r l
a s e cción Noticias
antiguas .
v Cf., e ntre otros m uch os , s e ndos Las Roz as e n Madrid,
Las Roz as e n Cútar (Mál
aga) y s e ndas Las Roz ue l
as e n
Loja y Sal
ar (Granada).
vi Ve r Pére z Ram íre z , Dim as : Ucl
és , cabe za de l
a Orde n
de Santiago, Se m inario Me nor Santiago Após tol
, Ucl
és ,
19 9 7, dis ponibl
e e n:
w w w .m onas te riode ucl
e s .com /h is toria/h is toria.h tm
vii Lópe z Agurl
e ta, Jos é: Vida de lve ne rabl
e fundador de
l
a Orde n de Santiago y de l
as prim e ras cas as de
re de m pción de cautivos , pp. 9 9 , n.º 19 1, y 100, n.º 19 3,
7
El
ape l
l
ido Rozal
én
Madrid, Im pre nta de Be rnardo Pe ral
ta, 1731. Conve ndría
cons ul
tar l
a obra de Pe dro Iz q uie rdo Gis m e ro: Rozal
én
de lMonte , 19 9 6, 140 páginas .
SNAH N/1.7.7.43.0//O SUNA, C.19 66, D.35 (1), Carpe ta
19 1 n.º9 . Vite l
a.
xvi Rive ra Garre tas , Mil
agros : o.c., p. 9 44, nota 50.
viii Dice Canore a q ue m onas te rios com o l
os de San
Pe dro de Gum ie l
, Bue nafue nte , San Mil
l
án y Santa María
de H ue rta com praron h e re dam ie ntos e n l
as tie rras de
Cue nca. Ve r Canore a H ue te , Jul
ián: «Nobl
e za y
organiz ación de le s pacio. Las tie rras de Cue nca a final
es
de ls igl
o XII», e n Iz q uie rdo Be nito, Ricardo, y Ruiz Góm e z ,
Francis co (coord.): Al
arcos : actas de l Congre s o
Inte rnacionalConm e m orativo de lVIII Ce nte nario de l
a
Batal
l
a de Al
arcos (Ciudad Re al
, 19 9 5), Col
e c. Es tudios ,
37, p. 419 , Se rvicio de Publ
icacione s de l
a Unive rs idad
de Cas til
l
a-La Manch a, Cue nca, 19 9 6.
xvii Madoz , Pas cual
: Diccionario ge ográfico-e s tadís ticoh is tórico de Es paña y s us pos e s ione s de Ul
tram ar, T. 13,
art. Roz al
én de lMonte , pp. 579 s ., Madrid, 1848.
xviii Ve r l
a Encicl
ope dia Unive rs al Il
us trada Europe oAm e ricana, T. 52, art. Roz al
én, Ed. Es pas a-Cal
pe .
xix Cf., e ntre otras fue nte s , Ruiz Agul
l
ó, Ricardo; y col
s .:
Nom e ncl
átor com e rcial Pue bl
os de Es paña, 15.ª e d.,
Madrid, 19 9 7.
ix Rive ra Garre tas , Mil
agros : «O rganiz ación m unicipaly
gobie rno e n una ciudad s e ñoriale n e ls igl
o XIII: e lcas o
de Ucl
és », e n: En l
a Es paña m e die val
, n.º7, 19 85, p. 9 39 .
xx A partir de aq uí, donde dice l
a ciudad e n e s ta l
is ta y e n
l
a de l
os ape l
l
idos Ros al
én y Ros al
e ny, e ntiéndas e l
a
provincia.
x Ayal
a Martíne z , Carl
os de : «Las órde ne s m il
itare s y l
a
ocupación de lte rritorio m anch e go», e n Iz q uie rdo Be nito,
Ricardo, y Ruiz Góm e z , Francis co (coord.): o.c., p. 70.
xxi Tam bién h abía 17 Roz al
én e n Te rue l
, 16 e n Cas te l
l
ón,
15 e n l
as Is l
as Bal
e are s , 11 e n Tol
e do, 5 e n Ciudad Re al
,
Murcia, Jaén y Z aragoz a, 4 e n Guadal
ajara y Cáce re s , 3
e n Al
m e ría y Tarragona, 2 e n Granada, Se vil
l
a, Mál
aga,
Cádiz y Se govia, y 1 e n Las Pal
m as de Gran Canaria,
Santa Cruz de Te ne rife , Lérida, H ue s ca, Ponte ve dra y
Vizcaya. Fue nte : CD-RO M H is pate l 2000, ve rs ión
Standard, de Infobe l
. Cf. w w w .infobe l
.com /e s /s pain/. La
dis tribución de l
os ape l
l
idos de l
os re s ide nte s e n Es paña,
tanto por provincia de nacim ie nto com o por provincia de
re s ide ncia, s e gún e l Padrón de 2008 (1-1), pue de
cons ul
tars e e n w w w .ine .e s /fape l
/fape l
.inicio (no s e pue de
e s cribir ace ntos ). Es te padrón s um a 1.557 Roz al
én de
prim e r ape l
l
ido, de l
os cual
e s , s e gún s u nacim ie nto por
provincias , 425 e ran de Val
e ncia (27,30 %), 29 8 de
Al
bace te (19 ,14 %), 261 de Cue nca (16,76 %), 255 de
Madrid (16,38 %), 70 de Tol
e do (4,5 %), 56 de Te rue l
, 42
de Barce l
ona, 34 de Al
icante y l
as Is l
as Bal
e are s , 28 de
Jaén, 9 de Cáce re s , 6 de Cádiz , 5 de Granada y Mál
aga,
7e xtranje ros , y 22 de otras provincias con una fre cue ncia
infe rior a 5. Es ta e s tadís tica apoya e lorige n conq ue ns e
de lape l
l
ido y s u pos te rior e xte ns ión por Al
bace te y otras
provincias ce rcanas , as í com o e lorige n inde pe ndie nte
de una parte , q uiz á de l
a m ayoría, de lape l
l
ido Ros al
én de
Val
e ncia (v. infra e s te antropónim o).
xi
Ve r w w w .pue bl
os -e s pana.org/cas til
l
a+ l
a+ m anch a/
cue nca/roz al
e n+ de l
+ m onte .
xii Larrén Iz q uie rdo, H orte ns ia: Elcas til
l
o de Ore ja y s u
e ncom ie nda – Arq ue ol
ogía e h is toria de s u as e ntam ie nto
y e ntorno ge ográfico, 19 84, pp. 9 4-9 6. Citado e n
w w w .aranjue z -w e bfotos -juanin.com /dis pl
ayim age .ph p?al
bum =21& pos =34.
xiii Rive ra Garre tas , Mil
agros : o.c., p. 9 40.
xiv “Bul
a de Inoce ncio VIII por l
a q ue prove yó l
os
be ne ficios de Al
arcón y Roz al
én de lMonte e n Be rnardino
de Me ndoz a, nie to de lCarde nalde lArzobis pado de
Tol
e do Pe dro de Me ndoz a”. Rom a, [c.] 1484-02-12.
Arch ivo H is tórico Nacional
, «Se cción Nobl
e z a», Arch ivo
de l
os Duq ue s de O s una, Ducado de l Infantado,
ES.45168.SNAH N/1.7.7.4.0//O SUNA,
C.19 66,
D.5,
Carpe ta 189 n.º 20. Re s e ña dis ponibl
e , com o l
as de l
as
notas xv, xxxivy xxxv, y otras s obre Roz al
én de lMonte y e l
ape l
l
ido
Roz al
én
q ue
no
re cojo
aq uí,
en
h ttp://pare s .m cu.e s /.
xv No conoce m os ninguna Laz a e n Cue nca. “Pode r
otorgado por Be rnardino de Me ndoz a a favor de
Francis co de Val
l
adol
id para cobrar l
os be ne ficios q ue l
e
pe rte ne ce n a l
a dióce s is de Cue nca (Montal
vo, H ue te ,
Laz a, Roz al
én, Al
arcón)”. Rom a, [c.] 1485-04-03. Arch ivo
H is tórico Nacional
, «Se cción Nobl
e z a», Arch ivo de l
os
Duq ue s de O s una, Ducado de l Infantado, ES.45168.
xxii Tam bién e n Pozorrubio, l
a Pue bl
a de Al
m e nara,
H orcajo de Santiago y Vil
l
are s de lSaz . Más l
e jos , e n
Cue nca, Cañe te y Las Pe droñe ras .
xxiii Tam bién 4 e n Al
icante , 2 e n Se vil
l
a y 1 e n Jaén,
Tol
e do, Badajoz , Vizcaya, Guipúzcoa, Ge rona… No h abía
ninguno e n Murcia, Te rue l
, Al
bace te , Tarragona, Al
m e ría,
Ciudad Re al
, Guadal
ajara, Navarra, Z aragoz a, Córdoba,
8
El
ape l
l
ido Rozal
én
Granada, La Coruña, Cádiz , Cáce re s , H ue l
va, l
as Is l
as
Bal
e are s … Con todo, e ntre 1679 y 1882 nos cons ta e l
ape l
l
ido Ros al
én e n l
a zona de Al
caraz (Al
bace te ): e n
Vive ros , Robl
e do, Sal
obre , Cas as de Láz aro… Cf. infra l
a
s e cción Noticias antiguas .
xxiv No h abía ninguno e n Cue nca, Murcia, Te rue l
, l
as
Is l
as Bal
e are s , Tarragona, Guadal
ajara, Ge rona…
xxvPre te lMarín, Aure l
io: Els e ñorío de Vil
l
e na e n e ls igl
o
XIV, p. 187, Ins tituto de Es tudios Al
bace te ns e s Don Juan
Manue l
, Al
bace te , 19 9 8.
xxvi «Die go Sánch e z , h ijo de Pe dro Sánch e z y de El
vira
Roz al
én, ve cinos de Tol
e do, a Nom bre de Dios », 17-51538, Arch ivo Ge ne ralde Indias , Pas aje ros , L. 2, E. 489 0;
s e gún Be rm úde z Pl
ata, Cris tóbal
: Catál
ogo de Pas aje ros
a Indias durante l
os s igl
os XVI, XVII y XVII, Vol
. II (15351538), Arch ivo Ge ne ral de Indias , Ins tituto Gonz al
o
Fe rnánde z de O vie do, Se vil
l
a, 19 40.
xxvii Pre te lMarín, Aure l
io: Al
caraz e n e ls igl
o de Andrés
de Vande l
vira, e lbach il
l
e r Sabuco y e lpre ce ptor Abril
, p.
67, nota 118, Ins tituto de Es tudios Al
bace te ns e s Don
Juan Manue l
, Diputación de Al
bace te (Se rie I, Es tudios ,
111), Al
bace te , 19 9 9 .
xxviii Gil Al
barracín, Antonio: «Conce ntración y
acaparam ie nto de bie ne s de pobl
ación e n e l Bajo
Andarax e n e lúl
tim o te rcio de ls igl
o XVI», e n Col
oq uio
Al
m e ría e ntre cul
turas , p. 722, Ins tituto de Es tudios
Al
m e rie ns e s , De partam e nto de H is toria, 19 9 0.
xxix Ve r w w w .fam il
ys e arch .org/Eng/Se arch /fram e s e t_
s e arch .as p y h ttp://pil
ot.fam il
ys e arch .org/re cords e arch /
s tart.h tm l
# > Brow s e our re cord col
l
e ctions > Europe >
Spain, Al
bace te Dioce s e > Al
caraz y Vianos .
xxx Cade nas y Vice nt, Vice nte de : Cabal
l
e ros de l
a orde n
de Cal
atrava q ue e fe ctuaron s us prue bas de ingre s o
durante e ls igl
o XVIII, Tom o II, p. 66, n.º 273, 2.ª col
um na,
Ins tituto Sal
az ar y Cas tro, H idal
guía, Madrid, 19 87.
xxxi Cf. Cabal
l
e ro Al
m onacid, Mariano: El Cabil
do y
H e rm andad de l Gl
orios o San Juan Evange l
is ta, cinco
s igl
os
de
h is toria,
[p.
3],
dis ponibl
e
en
h ttp://inforural
.org/s anjuanh ue te /arch ivos /m ariano.pdf
xxxii “Es crito con noticias de l
a e xpe dición a O rán.
Incl
uye noticias de Arge l
, O rán y Túne z ”. Fe ch as l
ím ite :
1732-1776. Arch ivo H is tórico Nacional
, «Se cción
Es tado», Inform e s : Pue rtos Es pañol
e s . Expe dición a
O rán, Signatura 000536-Le g. Re s e ña dis ponibl
e en
h ttp://w w w .m cu.e s /guiafue nte s doc/cargarFil
tro.do?l
ayout
9
=guiafue nte s doc& cach e =init& l
anguage =e s
xxxiii Expe die nte de l
ice ncia de cas am ie nto de Mate o
Roz al
e n Le ón, Adm inis trador de l
a Re nta de lTabaco e n
l
a Vil
l
a de Col
m e nar Vie jo y s u Partido, con Manue l
a
Pal
acios Al
am ín, Arch ivo H is tórico Nacional
, Fondos
Conte m poráne os – Minis te rio de H acie nda, Le g. 505,
Exp. 689 .
xxxiv “Antonio Moral
e s Se m ol
inos y cons orte s al
cal
de
m ayor y capitul
are s q ue fue ron e n 1779 e n Guadarram a
(Madrid), s obre q ue Manue lRoz al
e n, jue z s ubde l
e gado
de m onte s re m ita alcons e jo l
os autos q ue l
e s form ó
s obre de nuncia de cie rta corta de m ade ras ”, 1780,
Arch ivo H is tórico Nacional
, Cons e jos , l
e gajo 27.286, Exp.
21.
xxxv "Re gim ie ntos de Burgos y Extre m adura. Re gre s o a
Es paña". 1787-179 1 (12-VIII-1789 ). Expe die nte s obre
re gre s o a Es paña de Bue nos Aire s de l
os Re gim ie ntos de
Infante ría de Burgos y de Extre m adura, con re l
acione s
de individuos de tropa y oficial
e s q ue s e h an ido
e m barcando e n dis tintos barcos . Fol
. 155-19 4. Arch ivo
Ge ne ralde Sim ancas , «Fondos de Ins titucione s de l
Antiguo Régim e n», Se cre taría de l de s pach o de
Gue rra, Bue nos Aire s , ES.47161.AGS/19 .2.0.0//SGU,
6802,42.
xxxvi Arch ivo H is tórico Nacional
, Cons e jos , Le g.
12.175, Exp. 48, s e gún e lcatál
ogo de dich o arch ivo
Cons e jo de Cas til
l
a. Inve ntario de abogados de l
os
Re al
e s Cons e jos .
xxxvii Cade nas y Vice nt, Vice nte de : Re pe rtorio de
bl
as one s de l
a com unidad h is pánica, vol
. R-U, pp. 58
(Ros al
én) y 61 s . (Roz al
én). H idal
guía, Madrid, 19 66.
La fue nte de e s te h e ral
dis ta s on l
os m inutarios de l
os
re ye s de arm as q ue s e cons e rvan e n e l Arch ivo
H is tórico Nacionalde Madrid.
Los 10 e rrore s m ás com une s
e n G e ne al
ogía y H e rál
dica
(y cóm o pre ve nirl
os )
La G e ne al
ogía y l
a H e rál
dica s on dis cipl
inas
q ue e n m ayor o m e nor m e dida s ie m pre h an
atraído a l
a m ayoría de l
as pe rs onas e n al
gún
m om e nto de s u vida. Iniciars e e n e s tas
m ate rias pare ce tan s e ncil
l
o com o cons ul
tar
l
os am pl
ios diccionarios y e ncicl
ope dias para
l
ocal
izar e n e l
l
os l
a e ntrada corre s pondie nte a
cada ape l
l
ido, donde s e nos inform ará de l
a
h is toria fam il
iar, l
os bl
as one s y l
os il
us tre s
parie nte s.
Bajo e s ta e ngaños a s im pl
icidad, l
a re al
idad
re s ul
ta m uch ís im o m ás com pl
e ja. Alm ane jar
l
a bibl
iografía e xis te nte e ncontrare m os s in
duda al
gunas obras re al
izadas por auténticos
y riguros os h is toriadore s, otras por s im pl
es
aficionados y m uch as por fabul
adore s, a
ve ce s incl
us o e m baucadore s. Se de be n cribar
l
as inform acione s, val
orando l
as fue nte s y
apl
icando una s e rie de crite rios, no s ie m pre
obvios, q ue nos l
l
e varán a pl
ante arnos una
vis ión de conjunto m uch o m ás árida de l
o
e s pe rado: l
a h is toria fam il
iar rara ve z l
a
e ncontrare m os
pl
e nam e nte
e s tudiada y
publ
icada, por e lcontrario re q ue rirá trabajo de
cam po, re vis ar arch ivos, docum e ntos, re m ove r
e ntre
dife re nte s fue nte s y e n de finitiva
cons ide rar q ue e s ne ce s ario re al
izar una
inve s tigación h is tórica e n toda re gl
a.
D ie z grande s
tópicos
se
e xpone n a
continuación. Com o todo rank ing, e s s in duda
dis cutibl
e y m e jorabl
e , pe ro cre e m os q ue s i
s on te nidos e n cue nta por q uie ne s s e
ace rq ue n a e s tas m ate rias s e l
e s h abrán
e vitado m uch os e rrore s de
bas e
q ue
ge ne ral
m e nte s ue l
en l
l
e var alde s al
ie nto, l
a
confus ión o, cuando m e nos, a l
a m e rm a de
cal
idad de l
trabajo e m pre ndido.
1º Elape l
l
ido, indicador de un orige n com ún
Es e s te probabl
e m e nte e lm ás e xte ndido de
l
os fal
s os tópicos q ue
circul
an e n l
a
ge ne al
ogía. Nada s e ría m ás de s e abl
e de s de
e lpunto de vis ta m e todol
ógico q ue pode r
as ce nde r por l
as dive rs as fam il
ias q ue
Antonio Al
faro de Prado Sagre ra
com parte n un m is m o ape l
l
ido y pode r
e ncontrar alprim e r ge ne arca com ún. Pue de
q ue e n de te rm inados país e s de lM undo s e dé
e s te s upue s to, pe ro e n todo e lám bito de l
os
antiguos Re inos de Es paña e l
us o de cada
ape l
l
ido s e e xte ndió e ntre m uy dife re nte s
l
inaje s.
Los ape l
l
idos h an s ido us ados y trans m itidos
bajo
l
as
m ás
dive rs as
fórm ul
as,
por
l
íne as m as cul
inas y fe m e ninas, s al
tando
ge ne racione s, trans form ándos e , s us tituyéndos e
por otros de bido a l
os m ás dive rs os m otivos
fam il
iare s, e conóm icos, de pre s tigio, e tc am én
de h abe r s ido otorgados o adoptados por
fam il
ias de l
as m uy dive rs as e tnias q ue h an
pobl
ado tanto l
a Pe níns ul
a com o l
os te rritorios
al
guna ve z bajo s obe ranía e s pañol
a.
El ape l
l
ido de be cons ide rars e com o un
el
e m e nto de ayuda e n nue s tra inve s tigación
pe ro no un ide ntificador inape l
abl
e de orige n
com ún con otros l
inaje s o conte m pl
ars e com o
al
go inm utabl
e q ue nue s tra as ce nde ncia por
vía m as cul
ina h aya portado invariabl
e m e nte
de s de e l
prim e r pos e e dor.1
2º Es pos ibl
e e tiq ue tar y cl
as ificar a l
os
ape l
l
idos
O tro l
ugar com ún e n l
a ge ne al
ogía cons is te
e n s e ñal
ar a l
os ape l
l
idos con l
as m ás
dive rs as e tiq ue tas étnico-re l
igios as -s ocial
e s. Nos
as al
tan cons tante m e nte l
as tajante s re l
acione s
de ape l
l
idos s obre l
os q ue s e afirm a q ue s on
propios
de
judíos,
andal
us íe s,
godos,
h is panorrom anos, nobl
e s, pl
e be yos, gitanos,
e xtranje ros …
aunq ue
paradójicam e nte
m uch os de e s tos ape l
l
idos figurarán e n
varias de e s tas re l
acione s apare nte m e nte
incom patibl
e s. Tam bién s on arrie s gadas l
as
afirm acione s s obre e lorige n l
ocalde talo
cualape l
l
ido, m uch as ve ce s al
e ntadas e n
e s te cas o por inte re s e s de corte nacional
is ta.
Lo cie rto e s q ue s on l
os l
inaje s y no l
os
ape l
l
idos l
os q ue tie ne n un orige n concre to
10
Los 10 e rrore s m ás com une s
e n G e ne al
ogía y H e rál
dica
(y cóm o pre ve nirl
os )
e n todos
l
os
s e ntidos ; racial
, s ocial
,
ge ográfico. Las re l
acione s de e s te tipo q ue
s ól
o m ue s tran ape l
l
idos s in m ás re fe re ncias
2
de be rán m ane jars e con e norm e pre caución.
3º La e tim ol
ogía nos indica e lorige n de l
l
inaje
Re s ul
ta m uy atraye nte ade ntrars e e n e l
s ignificado e tim ol
ógico de un ape l
l
ido y
de s cubrir q ue provie ne q uizás de un antiguo
oficio, de un l
e jano topónim o o q ue e xis te
com o pal
abra propia de un idiom a antiguo
o actual
. M uch as ve ce s s e
ge ne ran
auténticas dis q uis icione s s obre s i l
a raíz de l
ape l
l
ido podría s e r l
atina, árabe , de cual
q uie r
otra proce de ncia o incl
us o de varias.
S in e m bargo, e s ta cue s tión de be abordars e
con caute l
a y re l
ativizando s u im portancia. S i
cons ide ram os q ue e lape l
l
ido, e n m uch os
cas os, nos pudo h abe r l
l
e gado a nue s tro
l
inaje com o préstam o de otro (por vas al
l
aje ,
prote cción, orfandad, e tc) nos dare m os
cue nta de q ue e n e s tos s upue s tos ninguna
función cum pl
e l
a e tim ol
ogía. En otros cas os,
e l ape l
l
ido q ue h oy conoce m os pudo
h abe rs e m odificado con e ltie m po, tanto por
e fe cto de una m ode rnización de s u grafía,
com o por e rrore s de ins cripción o por h abe r
s ido traducidos al ám bito e n e l q ue s e
e s tabl
e ció e ll
inaje , m otivos todos e l
l
os q ue
re l
ativizan l
a inte rpre tación q ue podam os
h ace r de lape l
l
ido talcom o s e m ue s tra e n l
a
actual
idad.
S ól
o una
inve s tigación ge ne ración a
ge ne ración de nue s tra as ce nde ncia nos
podrá as e gurar q ue e lape l
l
ido pudo l
l
e gar a
te ne r un s ignificado re l
acionado con nue s tro
orige n, aunq ue e n l
a m ayoría de l
os cas os s e
nos agotarán l
as fue nte s docum e ntal
e s s in
q ue podam os cons tatarl
o. En ge ne ral
, l
a
e tim ol
ogía
pue de
se r
un
apartado
inte re s ante de nue s tro trabajo pe ro s in
pre te nde r q ue nos aporte notas cons is te nte s
s obre e lm otivo q ue l
l
e vó alprim e r portador
3
de l
ape l
l
ido a util
izarl
o.
4º Los l
inaje s il
us tre s con nue s tro ape l
l
ido,
una pre s e ncia im pre s cindibl
e.
Bajo l
al
ógica ya e nunciada de q ue l
as obras
ge ne al
ógicas cl
ás icas s ue l
e n re fe rirs e a
fam il
ias de cie rto nive ly pre s tigio, de ce nas
de
e s tudios
ge ne al
ógicos
fam il
iare s
incorporan s is te m ática y l
ite ral
m e nte e s tas
inform acione s ace rca de nobl
e s titul
ados,
cabal
l
e ros,
m il
itare s
y
otros
grande s
pe rs onaje s y fam il
ias. Aunq ue no s e conozca
un pare nte s co ce rcano ni re m oto, s e l
es
incl
uye con l
a col
e til
l
a de q ue de be n se r
parie nte s.
S ól
o cuando e l orige n ge ográfico s e a
pl
e nam e nte coincide nte y ade m ás e xis tan
otras circuns tancias q ue h agan razonabl
e
e l pare nte s co
de be re m os
cons ide rar
inte re s ante s
para
l
a
inve s tigación l
as
re l
acione s publ
icadas s obre fam il
ias il
us tre s.
En cas o contrario, e s re com e ndabl
e no
ve rnos ce gados por e linte rés e xce s ivo de
h al
l
ar un pue nte com ún e ntre e l
l
os y e ll
inaje
q ue nos ocupe . D e h e ch o, e s m uy pos ibl
e
q ue no l
o h aya.
5º Lo publ
icado, un punto de partida
incue s tionabl
e
En ge ne ral
, e linve s tigador h is tórico de be s e r
crítico con l
as fue nte s, pe ro e linve s tigador
ge ne al
ógico y h e rál
dico aún l
o de be s e r
m uch o m ás. Bajo am bas dis cipl
inas s e h an
cobijado inform acione s q ue h an nacido
para s atis face r e gos, obte ne r privil
e gios y
ocul
tar pare nte s cos poco de s e ados.
El re s ul
tado
es
q ue
m uch as
obras
ge ne al
ógicas antiguas y otras pos te riore s q ue
se
bas aron e n e l
l
as s in cue s tionarl
as,
pe rpe túan e rrore s o ine xactitude s de form a
re ite rada. D e h e ch o, e s h abitual q ue l
as
obras tanto ge ne al
ógicas com o h e rál
dicas
m ue s tre n
l
a
inform ación
s in
citar
porm e norizadam e nte s us fue nte s, bas ándos e
11
Los 10 e rrore s m ás com une s
e n G e ne al
ogía y H e rál
dica
(y cóm o pre ve nirl
os )
e n e lcrite rio de autoridad q ue pre te nde
pone r de m anifie s to e lautor. S in duda e s ta
práctica de be ría de s te rrars e por com pl
e to y
e linve s tigador actualde be rá s e r s is te m ático
en l
a anotación de fue nte s y s u pl
as m ación
e nl
os trabajos.
D e be re m os e s tar pre ve nidos para cue s tionar
cual
q uie r
publ
icación
ge ne al
ógica,
re vis ando s ie m pre q ue s e a pos ibl
e l
as
fue nte s docum e ntal
e s prim arias y e val
uando
l
a autoridad q ue pue de m e re ce r e lautor
(re cordando
q ue
incl
us o
num e ros os
h is toriadore s de pre s tigio com e te n e rrore s de
principiante
al ade ntrars e
en
te m as
ge ne al
ógicos y h e rál
dicos, de bido a s u fal
ta
de pre paración e s pe cífica).4
6º Elval
or inape l
abl
e de l
os docum e ntos
original
es
Pe s e a l
a re com e ndación ante rior, incl
us o l
a
docum e ntación antigua de be pas ar por e l
fil
tro de l inve s tigador crítico, dis tinguie ndo
cualfue l
a fue nte e m is ora de ldocum e nto,
q ué s oporte tie ne l
o q ue s e afirm a y s i pue de
s e r ve rificado.
Pre cis am e nte , l
os tratados ge ne al
ógicos
antiguos,
q ue
podre m os
e ncontrar
m anus critos,
obra
tanto
de
autore s
e s pe cial
izados
com o
de
pe rs onas
aficionadas
a l
a m ate ria, s e rán l
os
docum e ntos q ue de be re m os tratar con
m ayor pre caución. S on l
os m ás e xpue s tos a
incl
uir fábul
as
o tradicione s
fam il
iare s
infundadas.
G e ne ral
m e nte l
os docum e ntos ge ne rados
por l
os conce jos, l
as audie ncias, autoridade s
m il
itare s y l
os q ue proce de n de re gis tros
parroq uial
e s s e rán l
os m ás fiabl
e s, s ie m pre y
cuando e s te m os m ane jando l
as fue nte s
original
e s, ya q ue
m uch as ve ce s nos
e ncontrare m os con copias q ue
fue ron
incorporadas a al
gún e xpe die nte . Incl
us o
de ntro de un m is m o docum e nto pue de
h abe r inform ación q ue podam os cons ide rar
contras tada y otras re fe re ncias acce s orias
q ue no l
o s on.5
No de be m os ol
vidar l
a tras ce nde ncia q ue e n
e lpas ado tuvie ron l
as prue bas ge ne al
ógicas.
S obre e l
l
as re caía e lpre s tigio s ocialy e ls tatus
de l
as pe rs onas y s us fam il
ias y, no pocas
ve ce s, fue ron obje to de m anipul
ación para
pre te nde r y e n m uch os cas os l
ograr e l
as ce ns o de l
os l
inaje s.6
En l
a H e rál
dica tam bién h abrá q ue s e r
prude nte s. Un te s tim onio de re conocim ie nto
de us os h e rál
dicos de una pe rs ona pue de
s e r de e norm e inte rés, pe ro de be re m os
val
orar q uie n l
o e m itió y q ué conocim ie nto
te nía de
l
a m ate ria.7 Igual
m e nte
l
as
ce rtificacione s de l
os Re ye s de Arm as nos
s e ñal
an e le s cudo q ue s e autoriza a us ar a
una pe rs ona, pe ro e l
l
o no im pl
ica q ue dich o
e s cudo h aya s ido e lq ue tradicional
m e nte
vinie ra us ando s u l
inaje .
7º La tradición fam il
iar, e l e je de l
a
inve s tigación
El punto
de
partida
de
m uch as
inve s tigacione s fam il
iare s s ue l
e
s e r una
tradición oral q ue s e ñal
a q ue l
a fam il
ia
proce de de talo cuall
ugar y q ue e s taba
e m pare ntada con de te rm inados pe rs onaje s
o
l
inaje s,
q ue
te nía
de te rm inadas
propie dade s o títul
os, e tc.
Es tas inform acione s de be n e val
uars e con
m uch a pre caución. En m uch os cas os s ue l
en
te ne r un
pos o
de
ve racidad
pe ro
norm al
m e nte
re cubie rto de
num e ros as
e xage racione s, fantas ías o cuando m e nos
im pre cis ione s. As í, h ay cas os e n q ue s e
afirm a prove nir de pe rs onaje s con títul
os
nobil
iarios ine xis te nte s y cuyo tras fondo re al
pue de s e r s im pl
e m e nte q ue s e de s cie nda
de una fam il
ia h idal
ga. En otros, e ls upue s to
pare nte s co con al
gún pe rs onaje h is tórico a
ve ce s no l
l
e va a de s cubrir q ue una ram a de
12
Los 10 e rrore s m ás com une s
e n G e ne al
ogía y H e rál
dica
(y cóm o pre ve nirl
os )
ante pas ados nue s tros tuvo e lm is m o ape l
l
ido
q ue e lpe rs onaje y de ah í l
a s upos ición de
pare nte s co…
En ge ne ral
, l
as l
e ye ndas fam il
iare s nos
podrán m arcar una vía de inve s tigación,
orie ntar l
a bús q ue da y q uizás nos al
um bre n
por e lcam ino corre cto, pe ro s ie m pre tras
contras tar de form a riguros a l
os datos q ue
obte ngam os fre nte a l
a tradición.
8º La trans m is ión de
ape l
l
idos , una
cons tante h as ta nue s tros días
Los us os e n cuanto a trans m is ión de ape l
l
idos
h an variado m uch ís im o a l
ol
argo de ltie m po.
El s is te m a actual de
dobl
e
ape l
l
ido
cons tituye una fe l
iz inve nción e s pañol
a de l
s igl
o XIX cuando l
a im pl
antación de lre gis tro
civilim pus o e s ta norm a q ue l
a s ocie dad
adoptó de inm e diato y com e nzó e n aq ue l
m om e nto l
a cons ide ración de q ue cada
pe rs ona pos e ía dos y s ol
o dos ape l
l
idos
oficial
m e nte , e l
pate rno y e l
m ate rno.
La s ituación h as ta e ntonce s nada te nía q ue
ve r. Elus o de l
os ape l
l
idos e ra una cue s tión
pe rs onal
, cada individuo de cía l
l
am ars e de
l
a form a q ue m ás l
e conve nía y s e trataba
por tanto de una de cis ión privada y no
im pue s ta por ninguna autoridad ni norm a
tanto e s crita com o oral
. S e adoptaba e l
ape l
l
ido pate rno o m ate rno o e lde al
gún
fam il
iar be ne factor, s e us aban uno o varios
ape l
l
idos y e l
orde n no e s taba pre fijado.
Elge ne al
ogis ta de be re s pe tar e lprincipio de
q ue h as ta 1870, e n q ue s e im pl
anta de form a
com pl
e ta e lre gis tro civil(iniciado e n grande s
pobl
acione s tre inta años ante s ), e ran l
as
pe rs onas q uie ne s e s cogían s u nom bre y
ape l
l
idos. No de be as ignárs e l
e s ape l
l
idos
s e gún
l
as
norm as
actual
es
s ino
pre fe re nte m e nte e n l
a form a e n q ue e l
l
os s e
h acían l
l
am ar y q ue q ue dó re fl
e jado e n l
a
docum e ntación de s u época, a ve ce s incl
us o
de form as cam biante s a l
ol
argo de s us vidas.
9 º Encontre m os e le s cudo de lape l
l
ido
La H e rál
dica e n Es paña re s ul
ta s um am e nte
com pl
e ja ya q ue
l
os us os no ve nían
re s pal
dados ni por rígidos crite rios ni por
ce l
os as autoridade s h e rál
dicas. Fre nte a l
as
pocas norm as q ue s e pue de n e nunciar,
s ue l
e n s e r m ás l
as e xce pcione s. En l
os
dive rs os re inos h ubo tam bién notabl
es
dife re ncias y, s al
vo e lcas o de Navarra, l
a
h e rál
dica s ol
ía s e r re pre s e ntada y trans m itida
de form a m uy l
ibre , s uje ta a num e ros as
variacione s de conte nido, e n com pos icione s
re al
izadas e n m uch os cas os de form a
caprich os a.
Ante e s to, re s ul
ta abs urdo pl
ante ars e q ue un
“diccionario” de e s cudos podrá re s ol
ve rnos
de form a s e ncil
l
a cuale s e le s cudo fam il
iar.
S ól
o una
inve s tigación de tal
l
ada
nos
re m ontará a nue s tros ante pas ados y, con
s ue rte , e ncontrare m os un us o h e rál
dico de
una pe rs ona de l
a q ue por s e r de s ce ndie nte s
dire ctos podre m os de ducir q ue e s e s e e l
e s cudo q ue nos corre s ponde .
D e s m ontar e s ta s im pl
ificación, tan al
e ntada
por l
os ve nde dore s de h e rál
dica al por
m ayor, cons tituye uno de l
os re tos m ás
im portante s para q ue l
a H e rál
dica pue da s e r
val
orada com o una dis cipl
ina y no un
e ngaño de s tinado a al
im e ntar e gos poco
il
us trados o pre te ncios os.8
10º La tras ce nde ncia de l conte nido y e l
dis e ño de un e s cudo
Tanto s i s e h a l
ocal
izado un e s cudo q ue
s im pl
e m e nte us aron pe rs onas con e lm is m o
ape l
l
ido, com o s i e fe ctivam e nte conoce m os
un e s cudo q ue re al
m e nte pode m os atribuir
all
inaje nue s tro, s urge l
a cue s tión de cóm o
inte rpre tar s u conte nido.
Es h abitualq ue l
os tratados de h e rál
dica,
antiguos y m ode rnos, e num e re n l
as virtude s
de l
os e s m al
te s e incl
us o q uie ra atribuir
s ignificados a l
a pre s e ncia de anim al
e s,
13
Los 10 e rrore s m ás com une s
e n G e ne al
ogía y H e rál
dica
(y cóm o pre ve nirl
os )
pe rs onas u obje tos e n e le s cudo. La re al
idad
s ue l
e re s ul
tar m ás pros aica;m uch os de l
os
e s cudos proce de n de us os inm e m orial
es y el
porq ué de
cada e l
e m e nto s ue l
e
se r
im pos ibl
e de conoce r. Las arm as de l
os
l
inaje s e s pañol
e s e n s u gran m ayoría s on de
atribu ción y no de conce sión, e s de cir
s urgie ron por de s e o y dis e ño de l
as fam il
ias
h idal
gas, e n unos cas os h acie ndo al
us ión a
s u ape l
l
idos (arm as parl
ante s ), y e n otras
incl
uye ndo e l
e m e ntos q ue pudie ron te ne r un
s ignificado
q ue
s e guram e nte
nunca
conoce re m os.9
Aún m ás acce s oria s ue l
e se r l
a pre s e ncia de
l
os ornam e ntos e xte riore s alpropio e s cudo
q ue s ol
ían añadir l
os autore s m ate rial
e s de l
m is m o. H ay as pe ctos com o l
as cruce s
acol
adas de órde ne s m il
itare s o l
as coronas
nobil
iarias s obre e l ye l
m o q ue s í tie ne n
tras ce nde ncia, pe ro e n ge ne ralq ue e lye l
m o
e n s í s e a de una form a u otra, q ue s e h ayan
añadido te nante s h um anos o fantás ticos y
otros m uch os adornos no tie ne n s ignificado
al
guno y no form an parte ins e parabl
e de l
e s cudo e n s í.
Com o norm a ge ne ral
, ni l
os e s m al
te s tie ne n
e ls ignificado s im ból
ico q ue s e l
e s q uie re
atribuir e n l
os tratados h e rál
dicos, ni l
os
m ue bl
e s de l e s cudo (l
os l
e one s, águil
as,
bandas … ) te ndrán un s ignificado concre to.
S al
vo l
os e s cas os e s cudos cuya conce s ión e x
novo conoce m os, l
a inm e ns a m ayoría h unde
s us raíce s e n l
as brum as de l
os us os
inm e m orial
e s.
NO TA FINAL
Es ta re vis ión crítica de l
os tópicos m ás
h abitual
e s no pre te nde de s al
e ntar all
e ctor,
s ino al contrario, e s tim ul
ar s u inte rés por
avanzar de form a riguros a y, por tanto, m ás
s atis factoria,
en
l
a
inve s tigación
y
conocim ie nto de l
a h is toria fam il
iar.
Re s ul
taría
q uizás
bizantina
re s ucitar
l
a
controve rs ia s obre s i G e ne al
ogía y H e rál
dica
s on dis cipl
inas acce s orias, com pl
e m e ntarias
o paral
el
as a l
a H is toria. D e l
o q ue no cabe
duda e s q ue al igual q ue és ta, de be n
pl
ante ars e com o l
a bús q ue da crítica de l
a
ve rdad, e m pl
e ando para e l
l
o ins trum e ntos
m e todol
ógicos m ás e xige nte s y obje tivos.
NOTAS:
1 Sobre e s te as unto, h e m os pre te ndido propone r un
m ode l
o q ue e xpl
iq ue l
os m uy dive rs os m e dios de
e xpans ión de l
os ape l
l
idos e s pañol
e s e n e lartícul
o
Los ape l
l
idos e s pañol
e s . Un bos q ue de oríge ne s ,
bol
e tín e l
e ctrónico 88, abril
-junio de 2008 de l
a
Acade m ia Cos tarrice ns e de Cie ncias Ge ne al
ógicas .
2 As í por e je m pl
o, diccionarios ya cl
ás icos com o e l
Nobil
iario Es pañolde lBarón de l
os Cobos de Be l
ch ite
o e lDiccionario H e rál
dico y Ge ne al
ógico de ape l
l
idos
e s pañol
e s y am e ricanos , de l
os h e rm anos García
Caraffa, de be n e nte nde rs e re fe ridos s ól
o a l
inaje s
nobl
e s con un de te rm inado ape l
l
ido y no apl
icabl
es a
todos l
os portadore s de lm is m o. Lis tados ge néricos
de ape l
l
idos s e fardíe s com o l
os q ue m ue s tra
w w w .s e ph ardim .com o l
os ape l
l
idos e tiq ue tados com o
vas cos ge néricam e nte por l
a e ncicl
ope dia Auñam e ndi
re s ul
tarán fue nte s e ngaños as y de e s cas o val
or
añadido alno concre tar a q ué pe rs onas y l
inaje s s e
re fie re n.
3 Un cas o s ignificativo l
o pue de aportar e linte re s ante
trabajo de O nofre Vaq ue r Be nnas ar L’
O rige n de l
s
m al
l
orq uins
cuyo
obje tivo
es
ide ntificar
docum e ntal
m e nte l
os oríge ne s de l
os ape l
l
idos m ás
e xte ndidos e n l
a is l
a de Mal
l
orca. Mue s tra e s te autor
cóm o de l ape l
l
ido Cos ta, tan com ún e ntre l
a
pobl
ación, s e cons tatan h as ta cinco proce de ncias
foráne as dife re nte s ; de Gal
icia, Catal
uña, Francia,
Génova e Ibiz a, a l
o q ue s e añade q ue h ubo e s cl
avos
de l
a is l
a q ue l
o adoptaron de s us antiguos am os al
com prar l
a l
ibe rtad. Qué podrá de cirs e de e s te
ape l
l
ido cuando al
gún m al
l
orq uín nos s ol
icite una
re s pue s ta rápida y concre ta s obre él
…
4 Una obra tan m onum e ntal com o l
a al
abada
Encicl
ope dia H is panoam e ricana de l
os H e rm anos
García Caraffa nos
m ue s tra l
os
re s ul
tados
14
Los 10 e rrore s m ás com une s
e n G e ne al
ogía y H e rál
dica
(y cóm o pre ve nirl
os )
de vas tadore s de no re s pe tar e s te principio. En e s ta
obra s e m ue s tran datos m uy acre ditados junto a
re l
atos fabul
os os propios de l
os ge ne al
ogis tas
adul
adore s de lpas ado, am én de inform acione s q ue
l
os autore s re cibie ron de l
as propias fam il
ias
e s tudiadas
y q ue
publ
icaron s in e l m e nor
cue s tionam ie nto.
El re s ul
tado
es
una obra
m onum e ntal con
num e ros ís im os
e rrore s
q ue
de s graciadam e nte pe rjudican a otros conte nidos
tre m e ndam e nte inte re s ante s de l
a obra.
5 As í pode m os citar l
os e xpe die nte s de h idal
guía
e xpe didos por l
as Re al
e s Ch ancil
l
e rías . En l
a
ins trucción de lpl
e ito s e re curría a te s tigos q ue de bían
confirm ar q ue e ll
itigante , s u padre y abue l
o pate rno
e ran cons ide rados h ijos dal
gos , circuns tancia e n l
a
q ue al
gunos te s tigos re forz aban e lre l
ato citando otros
datos m ás antiguos . En e s tos cas os , de be re m os
cons ide rar q ue l
a prim e ra parte e s l
a s om e tida a
prue ba
y
confirm ación,
m ie ntras
q ue
l
as
inform acione s acce s orias no e ran te nidas e n cue nta
e n e lpl
e ito y podían s e r cie rtas o no.
6 Sobre e s tas m anipul
acione s o e ls il
e ncio q ue re caía
s obre
cie rtas
as ce nde ncias
inconve nie nte s
e ncontram os obras tan antiguas com o e lLibro ve rde
de Aragón, m anus crito de 1507 ace rca de l
a pre s e ncia
de ante ce de nte s conve rs os e n m uch ís im os l
inaje s de
l
a m ás
al
ta nobl
e z a. Mode rnam e nte
re s ul
ta
e s cl
are ce dor e l artícul
o Com e rcio y bl
as one s de l
profe s or Dom íngue z O rtiz donde s e anal
iz an l
os
m e canis m os q ue l
as fortunas s urgidas alam paro de l
com e rcio e m pl
e aron para l
a obte nción de h ábitos e n
órde ne s m il
itare s . Com e rcio y bl
as one s . Conce s ione s
de h ábitos de órde ne s m il
itare s a m ie m bros de l
cons ul
ado de Se vil
l
a e n e l s igl
o XVII, Anuario de
Es tudios Am e ricanos , nº33, 19 76, pp, 217-256.
7 Un cas o cl
aro de e s ta afirm ación l
o e ncontram os e n
l
as prue bas de re conocim ie nto de e s cudos q ue s e
re al
iz aban durante l
as dil
ige ncias para obte ne r
h ábitos de l
as órde ne s m il
itare s . Elas pirante s ol
ía
indicar a l
os cabal
l
e ros inform ante s dónde s e
e ncontraba al
guna pie dra arm e ra o e l
e m e nto
de corativo con s u e s cudo y és tos l
e vantaban acta de l
m is m o. Dich a inform ación s in e m bargo de be
cons ide rars e un adorno e n e le xpe die nte ya q ue e l
com e tido de l
os inform ante s e ra cons tatar l
a
ve racidad de l
as prue bas y te s tim onios s obre fil
iación
y nobl
e z a, pe ro s in q ue tuvie ra tras ce nde ncia práctica
l
a e xis te ncia o no de arm as fam il
iare s .
8 Son de m ol
e doras l
as concl
us ione s q ue s obre e s te
as unto s e re fl
e jan e n Elne gocio de l
a h e rál
dica e n
Inte rne t, de Mª Dol
ore s Duq ue de Es trada, publ
icado
en l
os Anal
e s de l
a Re al Acade m ia Matrite ns e ,
Vol
um e n VIII/I, 2004, pp. 355-366.
9 Es ta dis tinción ya l
a re al
iz aba Fe rnando Me xía e n s u
Nobil
iario ve ro im pre s o e n 149 2, re fl
e jando q ue
incl
us o e n s u época e ra cons ide rado m uy antiguo e
inde s cifrabl
e e lorige n de l
a m ayoría de l
os bl
as one s
fam il
iare s .
15
Una nobil
ís im a Cas a: Lazcano
S O BRE REFERENCIA S H IS TÓRICA S,
NO TARIALES Y BIBLIO G RÁFICA S
Una ya l
e jana tarde
de
fe bre ro m e
e ncontraba inve s tigando e n e l Arch ivo
Cate dral
icio de M ál
aga, cuando m e topé
de re pe nte con un M e m orialde Títul
os y
S e rvicios de
m i ante pas ado Pe dro de
Apal
ate gui y Lazcano. Es te de s cubrim ie nto
m e l
l
e varía a indagar s obre l
os oríge ne s de
e s ta il
us tre fam il
ia vas ca.
Aunq ue
Pe dro de
Apal
ate gui de cide
abandonar s us tie rras guipuzcoanas para
tras l
adars e a M ál
aga, no pe rde rá nunca e l
contacto con s u patria de orige n. Pe dro
h abía nacido e n l
a Unive rs idad de Lazcano,
s ie ndo e lh ijo varón prim ogénito de lcapitán
Juan M artíne z de Apal
ate gui, s e ñor de l
a
Cas a y S ol
ar de Apal
ate gui, y de s u e s pos a
doña M ariana de Lazcano. Por s u parte ,
M ariana h abía nacido e n Vitoria y e ra h ija de
Fe l
ipe de Lazcano y G auna y de doña M aría
de Arrie ta, s ie ndo bautizada e n l
a parroq uia
de S an Vice nte M ártir de l
a capitalal
ave s a e l
25 de s e ptie m bre de 1566.
Fe l
ipe de Lazcano y G auna h abía nacido e n
l
a vil
l
a de Contras ta y e ra h ijo de Juan Lópe z
de Lazcano, s e ñor de l
as vil
l
as de Corre s y
Contras ta y de lval
l
e de Arana, y de doña
Juana Enríq ue z de Are l
l
ano.
Juana pe rte ne cía a l
a Cas a Condal de
Aguil
ar de Ine s tril
l
as. Era h ija de doña M ayor
de Fue nm ayor, naturalde Ce rve ra de lRío
Al
h am a e n La Rioja, y de Francis co Enríq ue z
de Are l
l
ano, s e ñor de M unil
l
a. Francis co e ra
h ijo naturalde Juan Enríq ue z de Are l
l
ano,
s ie ndo l
e gitim ado por l
os Re ye s Catól
icos.
Cuando fal
l
e ce s u padre e n 1503, fue h e ch o
pre s o y l
l
e vado a Yanguas por s u prim o e l
conde de Aguil
ar Carl
os de Are l
l
ano q ue
pre te ndía arre batarl
e e ls e ñorío de M unil
l
a.
Francis co otorga te s tam e nto e n l
a vil
l
a de
Ce rve ra e l16 de e ne ro de 1524, de jando
com o h e re de ra a s u h ija Juana de Are l
l
ano.
Juan Enríq ue z e ra h ijo de Juan Ram íre z de
Are l
l
ano, 3º s e ñor de l
os Cam e ros y al
fére z
Juan Carl
os G onzál
e z Te rne ro
m ayor de lPe ndón de l
a D ivis a, y de doña
Is abe lEnríq ue z - h ija de doña Juana de
M e ndoza y Ayal
a y de Al
ons o Enríq ue z,
al
m irante de Cas til
l
a y s e ñor de M e dina de
Rios e co (nie to de lre y Al
fons o XI de Cas til
l
a y
Le ón y de Le onor de G uzm án) -.
Por s u parte , Juan Lópe z de Lazcano e ra h ijo
de Fe l
ipe de Lazcano, s e ñor de e s ta Cas a,
q ue m oriría ante s q ue s u padre , h abie ndo
dado a és te pode r para te s tar e n s e ptie m bre
de 1557 y nom brándol
o, junto a Pe dro de
G auna (s e ñor de Arraya y de l
a torre de
M ae ztu), tutor y curador de s us h ijos, pue s
Juana, s u m uje r, ya h abía fal
l
e cido. Por e s ta
razón, s e ría s u h ijo Fe l
ipe e lh e re de ro de s u
abue l
o e n e l s e ñorío de
l
as tie rras
pe rte ne cie nte s a l
a Cas a de Lazcano.
Cuando fal
l
e ce s u abue l
o, s ie ndo e ljove n
Fe l
ipe aún m e nor de e dad, Pe dro de G auna
te ndrá q ue e m pre nde r e n nom bre de s u
prote gido varios pl
e itos contra s us tías M aría y
M agdal
e na de Lazcano, e n de fe ns a de l
patrim onio de s u M ayorazgo.
M aría de Lazcano, m uje r de Be rnardino de
Arte aga, e xigía e n 1563 e ldisfru te de l
a
pe rce pción de l
os die zm os de l
as igl
e sias de
Z u m árraga, O l
abe rría e Idiazabalq u e su
padre y h e rm ano l
e h abían arre ndado a e l
l
a
y a su m arido com o pago de su dote y
l
e gítim as. Por s u parte M agdal
e na y s u
m arido M artín Pére z de Am ézq ue ta, s e ñor de
dich a cas a, l
e re cl
am aban l
os die zm os
corre spondie nte s a l
a igl
e sia de Z al
dibia y l
as
re ntas de l
a igl
e sia de S anta Fe de Cam pain,
otorgada para tre inta y cinco años e n
com pl
e m e nto de su dote . A todas e s tas
de m andas re pl
ica s u s obrino Fe l
ipe q ue
dich os
die zm os
y
re ntas
l
e
de be n
corre s ponde r a él por s e r bie ne s de
m ayorazgo.
De l
os otros tíos de Fe l
ipe , D om ingo de
Lazcano s e rviría a S u M aje s tad Carl
os V e n l
as
e m bajadas q u e h u bo con e lre y Ju an III de
16
Una nobil
ís im a Cas a: Lazcano
S O BRE REFERENCIA S H IS TÓRICA S,
NO TARIALES Y BIBLIO G RÁFICA S
Portu galsobre l
a división de l
as M ol
u cas y l
a
contratación de l
a e spe ce ría e n 1540, 1545 y
1550. Por s u parte , s u tío e lcapitán Pe dro de
Lazcano, ge ntil
h om bre de l
a cas a de Su
M aje s tad, e m barcaría e n 1554 h acia l
as
Indias, partie ndo al Pe rú acom pañado de
Cris tóbalRam íre z y de Barth ol
om é M uñoz, s u
paje y criado re s pe ctivam e nte . Al
l
í, s e ins tal
aría
enl
a ciudad de Trujil
l
o donde te s taría e l28 de
m ayo de 159 0.
En 1571, e lconce jo de Le gazpia l
e re cl
am ará
a Fe l
ipe , com o s e ñor de l
a Cas a de Lazcano,
q ue se pongan otros dos be ne ficiados e n l
a
igl
e sia parroq u ial de Se gu ra por no se r
su ficie nte s e lvicario y l
os dos be ne ficiados
e xiste nte s para e lse rvicio de l
as al
m as de l
val
l
e y parroq u ia de L
e gazpia, a sabe r, m ás de
cie nto se te nta casas con m ás de se te cie ntos
ve cinos de com u nión, y m ás de m il de
confe sión.
Siguie ndo e lprivil
e gio inm e m orialde l
a Cas a
de Lazcano de jurar a l
os Re ye s de Cas til
l
a,
Fe l
ipe re conoce ría e n Vitoria, e lve intioch o de
jul
io de 1574, alpríncipe don Fe rnando, h ijo
Te stam e nto de Francisco Enríq u e z de Are l
l
ano (Ce rve ra, 16 de e ne ro de 1524)
17
Una nobil
ís im a Cas a: Lazcano
S O BRE REFERENCIA S H IS TÓRICA S,
NO TARIALES Y BIBLIO G RÁFICA S
m al
ogrado de Fe l
ipe II. En e s a época vivía
Fe l
ipe e n Vitoria e n unas cas as de l
a Cuch il
l
e ría
q ue h abía tom ado e n arre ndam ie nto por s e is
años a Je rónim o de Ál
ava.
La h e rm ana de Fe l
ipe , M aría de Lazcano y
G auna contrae ría m atrim onio con Fe l
ipe de
M urguía, q ue s e rá e lúl
tim o s e ñor de e s ta Cas a
pe rte ne cie nte a e s te l
inaje , a pe s ar de h abe r
te nido nue ve de s ce ndie nte s. Cinco varone s y
tre s niñas fal
l
e ce rían alnace r o de corta e dad,
y s u único h ijo y h e re de ro s obre vivie nte ,
Be rnardino, m oriría ase sinado e n Astigarraga e l
tre ce de ju nio de 1580 por de fe nde r l
os
de re ch os de su casa.
Re s pe cto a s u padre , Juan Lópe z de Lazcano,
com o ya h e
re fe rido, h abía contraído
m atrim onio con doña Juana Enríq ue z de
Are l
l
ano. En e lm om e nto de conce rtars e dich o
e nl
ace , s u padre l
e otorgaría l
a vil
l
a de
Contras ta y l
as tie rras de lval
l
e de Arana,
re cibie ndo de doña El
vira de G auna, s u
m adre , l
a vil
l
a de Corre s y s u fortal
e za, con su
ju risdicción civily crim inal
, re ntas, pe ch os y
de re ch os, e n carta de
agre gación al
m ayorazgo fu ndado por e l
l
a y su m arido
fe ch ada e n Corre s a ve intitrés de se ptie m bre
de 1532. Ade m ás de Fe l
ipe , Juan y Juana
s e rían padre s de Francis co, Juan y M aría;
te nie ndo Juan, ade m ás, dos h ijos natural
e s:
Be atriz y Juan de Lazcano, e s te úl
tim o h abido
e n una de s us criadas, Catal
ina de Ataori.
En 1543 e ncontram os a Juan Lópe z de
Lazcano re cl
am ando, junto alconce jo de l
a
vil
l
a de Contras ta, a Juan Sanz de Vicuña,
h idal
go ve cino de és ta, q u e contribu ya con
cie rta cantidad de trigo y m arave díe s alpago
q ue l
a vil
l
a de Contrasta h a de h ace r alse ñor
de L
azcano a cam bio de l
a ju risdicción
ordinaria de l
a vil
l
a y de lde re ch o de pastar. Y
e n 1556, de fe nde rá s us bie ne s e inte re s e s
contra e l conce jo de Corre s e xigie ndo l
a
proh ibición de cortar y ve nde r l
e ña e n l
os
m onte s y térm inos de e sta vil
l
a. Aq ue jado de
una grave e nfe rm e dad otorgaría a s u padre
pode r para te s tar fe ch ado e n Cuzcurrita e luno
de s e ptie m bre de 1557.
Fe l
ipe de Lazcano s e h abía cas ado con doña
El
vira de G auna, h ija de lcorone lCris tóbalde
Z am udio, al
caide de l
a fortal
e za de Burgos, y
de doña Catal
ina de G auna. Fe l
ipe h abía
h e re dado por vía de m ayorazgo y com o h ijo
prim ogénito de Be rnardino de Lazcano y de
doña Be atriz de Cabre ra, l
as cas as y s ol
are s de
Lazcano, Contras ta y de lval
l
e de Arana. H abía
nacido e n 1502 y s e ría apadrinado e n l
a pil
a
bautis m alde l
a e rm ita de San Adrián por don
Fe l
ipe e lH e rm os o y l
a prince s a de As turias
doña Juana, cuando s us al
te zas cruzaban a
Cas til
l
a alve nir de s us e s tados de Fl
ande s.
D ada s u vincul
ación con l
a Fam il
ia Re al
, Fe l
ipe
ocuparía s u l
ugar e n l
a Corte y de s tacaría
m il
itarm e nte e n l
a tom a de l
a vil
l
a de San Juan
de
Luz,
acaudil
l
ando
a
l
os
te rcios
guipuzcoanos a raíz de l
a invas ión france s a de
1542. Ade m ás de s us h ijos l
e gítim os, Fe l
ipe
s e ría padre de dos h ijos natural
e s, Am ador y
Fe l
ipe , a l
os q ue e n s u te s tam e nto as ignaría
una re nta de m ilcuatrocie ntos ducados a
cada uno y q ue re cibirían a razón de
dos cie ntos ducados al
año.
Su m adre , Be atriz de Cabre ra, s e gún M icae l
a
Portil
l
o e n s u obra Torre s y Cas as Fue rte s e n
Ál
ava, e ra h ija de Andrés de Cabre ra,
cam are ro de
Enriq ue
IV de s de
1455,
m ae s tre s al
a y m ayordom o de l
a Cas a Re al
de s de 1462, s e ñor de Ch inch ón y prim e r
m arq ués de M oya de s de 1480. És te contrae ría
m atrim onio e n 1467 con doña Be atriz
Fe rnánde z de Bobadil
l
a, cam are ra m ayor de
l
a Re ina Catól
ica;h abie ndo nacido Andrés e n
Cue nca e n 1430 y s u m uje r, e n M e dina de l
Cam po die z años de s pués. Elprim e ro e ra h ijo
de lh idal
go Pe ro Lópe z de M adrid y de M aría
Al
ons o de Cabre ra;s ie ndo l
os padre s de e l
l
a,
m os én Pe dro de Bobadil
l
a y M aría M al
donado.
No obs tante , te ngo q ue s e ñal
ar q ue dich a
Be atriz de Cabre ra no apare ce e n l
as
18
Una nobil
ís im a Cas a: Lazcano
S O BRE REFERENCIA S H IS TÓRICA S,
NO TARIALES Y BIBLIO G RÁFICA S
ge ne al
ogías de l
a Cas a de Cabre ra q ue h e
podido cons ul
tar, por l
o q ue s u fil
iación
de be m os tom arl
a con re s e rvas.
Nue s tra Be atriz de Cabre ra h abía s ido l
a
s e gunda m uje r de Be rnardino de Lazcano,
pue s és te h abía contraído prim e ras nupcias
e n fe bre ro de 1485 con doña El
vira de Butrón
y M újica, h ija de Joh an Al
ons o de M újica,
s e ñor de dich a Cas a, y de doña Te re s a
G óm e z. El
vira trae ría al m atrim onio com o
dote cuatrocie ntos m ilm arave díe s m ás e l
arre o y ve s tidos de s u us o, prom e tie ndo
Be rnardino e n conce pto de arras cie nto
cincue nta m il m arave díe s. En e l acue rdo
nupcial
, firm ado por doña Le onor de Z úñiga
com o viuda m adre , tutora y curadora de
Be rnardino, pue s és te e ra aún m e nor de
e dad, s e e s tipul
aba com o e ra cos tum bre l
a
condición q ue s i e lm atrim onio fue s e dis ue l
to
s in h abe r h ijos o, pue s to q ue l
os h ubie s e ,
fal
l
e cie ran, tanto l
a dote com o e larre o y l
as
arras fue s e n re s tituidas a l
a Cas a de Butrón y
M újica. El
vira de Butrón fal
l
e ce ría e n 149 5
de jando un h ijo re cién nacido, q ue s e ría
bautizado com o Joh an, pe ro q ue s ól
o
s obre viviría tre s años. En 149 8, tras l
a m ue rte
de lpe q ue ño, G óm e z G onzál
e z de Butrón,
h e rm ano de El
vira e h ijo y h e re de ro de Joh an
Al
ons o, re cl
am ará a Be rnardino l
a re s titución
e s tabl
e cida e n e lacue rdo m atrim onialcon e l
fin de e dificar l
a capil
l
a m ayor e n e l
m onas te rio de San Francis co Extram uros de
Be rm e o, e nfre nte de le nte rram ie nto de l
os
s e ñore s de Butrón y M újica. Pl
e ito q ue
pros e guiría durante cas i tre inta años, h as ta
q ue e n 1527 s u h ijo Fe l
ipe s e ve por fin
obl
igado a pagar a l
os frail
e s de dich o
m onas te rio.
Be rnardino de Lazcano h abía s ido e l h ijo
prim ogénito, por de l
ante de s us h e rm anos
Am ador, Jul
ián, Francis ca y El
vira, de Juan
Lópe z de Lazcano y de doña Le onor de
Z úñiga. Le onor pe rte ne cía a l
a Cas a D ucalde
Béjar. Se gún re fie re Al
ons o Lópe z de H aro e n e l
capítul
o 22 de l Libro 5º de s u Nobil
iario
G e ne al
ógico, Le onor e ra h ija de Íñigo O rtiz de
Z úñiga, s e ñor de l
as Cue vas de Cas tañare s,
Cidanón, M ontal
vo y Al
e s anco, y de s u
prim e ra m uje r doña Juana de Navarra, h ija
natural
de l
re y de Navarra Carl
os III, e l
nobl
e.
Vol
vie ndo a Be rnardino, e n 149 1, l
a orde n de
l
a M e rce d l
e re cl
am aría e lpago de ve inte
fl
orine s de oro de lcu ño de Aragón, cie n
dobl
as de oro caste l
l
anas y ve inticu atro m il
m arave díe s q ue l
e h abía pre s tado a Le onor
de Z úñiga, s u m adre . En jul
io de 149 5, és te
otorgará e s critura de arre ndam ie nto de todos
l
os die zm os q u e éltie ne e n l
a u nive rsidad y
ante igl
e sia m onaste rial de San M igu e l de
M u til
oa y l
os pe rte ne cidos a l
a case ría y sol
ar
de L
azcano, por u n pe riodo de doce años y
por l
a cantidad de sie te m il q u inie ntos
m arave díe s de l
a m one da caste l
l
ana. Y e l
tre s de octubre de 1500, Be rnardino te ndrá
q ue h ace r fre nte a una de m anda de lFis cal
de s us M aje s tade s e n l
a q ue s e l
e acus a de
bl
as fe m ia. No obs tante , Be rnardino s ie m pre
de s tacó e n l
a Corte de l
os Re ye s Catól
icos,
s ie ndo G e ntil
h om bre de Cám ara de lre y don
Fe rnando.
“Nos, e lRe y e l
a Re ina de Castil
l
a, de L
e ón,
de
Aragón, de
Z icil
ia, de
G ranada…
Enviam os m u ch o a sal
u dar a vos e l
Re ve re ndo e n Ch risto Padre O bispo de
Bayona com o aq u e lpara e lq u e todo vie n e
h onrra de se am os: face m os vos sabe r q u e
Be rnardino de L
azcano, continu o de nu e stra
Casa, nos h izo re l
ación dicie ndo q u e tie ne
al
gu nas Igl
e sias, M onaste rios… ”
Una ve z se h al
l
aba pl
e nam e nte e stabl
e cido
e lpode r de l
os m onarcas, l
os Re ye s Catól
icos
q u isie ron pose e r l
a torre de Al
e gría q u e
pe rte ne cía a l
a Casa de L
azcano, u na de l
as
de fe nsas m ás fu e rte s de l
a L
l
anada al
ave sa.
Para e l
l
o, e lve inte de octubre de 1501 darían
l
ice ncia a Be rnardino para q ue , pe se a se r
bie n de m ayorazgo, pu die ra se r e naje nada
19
Una nobil
ís im a Cas a: Lazcano
S O BRE REFERENCIA S H IS TÓRICA S,
NO TARIALES Y BIBLIO G RÁFICA S
y así, e ldía ve intitrés de lm ism o, éste se l
a
ve nde ría a l
a Corona por u n pre cio de
se iscie ntos m ilm arave díe s.
En 1513, Pantal
e ón Ital
iano, m e rcade r
ge novés, pe dirá e je cución de s us bie ne s por
cincue nta y un m ils e te cie ntos m arave díe s
de cie rtas m e rcancías y dine ro q ue l
e h abía
e ntre gado. En e s te e xpe die nte s e vue l
ve a
s e ñal
ar a Be rnardino com o contino de l
a
re ina, s ie ndo uno de l
os cabal
l
e ros q ue
as iduam e nte acom pañaba a S u M aje s tad,
e n e s e m om e nto l
a re ina doña Juana.
S obre s u re l
ación fam il
iar con l
a Cas a Re al
de Navarra, tam bién e ncontram os al
gunas
cartas, e n e s te cas o de lre y Juan III de
Navarra, q ue l
a s e ñal
an:
“Alnobl
e Parie nte vie n am ado nu e stro don
Be rnardino de L
azcano. ElR e y de Navarra,
Nobl
e Parie nte vie n am ado nu e stro: vim os l
a
carta q u e e scrito nos h ave is, te niéndonos por
se rvidos os l
o agrade ce m os… ”
“El R e y de Navarra, Nobl
e Parie nte vie n
am ado nu e stro porq u e e s razón q u e nos de
vos y de l
a Casa nu e stra agam os aq u e l
l
a
cu e nta q u e sie m pre ficie ron l
os nu e stros
com o parie nte s; a cau sa de
al
gu nas
afre ntas q u e se e spe ran se gu ir, h e m os
e ncom e ndado al
gu nas cosas a vu e stro
h e rm ano Am ador… ”
S u padre , Juan Lópe z de Lazcano, h abía s ido
capitán ge ne ralde l
a arm ada e n tie m po de
l
os R e ye s Catól
icos. S u s e m ine nte s se rvicios y
sobre sal
ie nte s m éritos l
e procl
am an com o
u na de l
as figu ras m ás gl
oriosas de l
a m arina
de G u ipúzcoa. En l
a gu e rra de G ranada
pre stó se rvicios con u na e scu adril
l
a de su
propie dad transportando m oros alotro l
ado
de lEstre ch o. A su s dote s e spe cial
ísim as se l
e
de bió e léxito de l
a cam paña m arítim a, q u e
con l
a te rre stre de lG ran Capitán G onzal
o de
Córdoba ase gu raron l
a pose sión de lre ino
de Nápol
e s para l
os R e ye s Catól
icos. Ve nció
e n Tare nto alCabal
l
e ro de R odas Pe riju an y
trajo prisione ro a España a César Borgia,
príncipe de Ve ntinois, e ne m igo e ncarnizado
de
España, pre stando
otros
se rvicios
im portante s. L
a Crónica de lG ran Capitán
h ace de L
azcano l
a sigu ie nte se m bl
anza:
"
Era varón de m u ch a virtu d por l
a m ar y au n
por l
a tie rra;m u y afortu nado;sie m pre sal
ía
e n todas su s re frie gas victorioso"
. En e lce rco
de M azarq u iir, al q u e asistió con nave s
propias, pu so e n práctica u n arte facto para
prote ge r l
os costados de l
as e m barcacione s,
sie ndo por tanto e lpre cu rsor de lbl
indaje
naval
. Con aq u e l
l
a de fe nsa de m ostró u na
su pe rioridad e norm e contra su s e ne m igos a
l
os q u e de stru yó por com pl
e to e n su s fl
otas.
Escol
tó a l
a fl
ota de lM arq u és de D orse t
q u ie n de se m barcó e n Pasaje s a su s tropas
l
as
cu al
es
vol
vie ron
prontam e nte
a
Ingl
ate rra. Parte de l
a ge nte l
a condu jo
L
azcano
a
dich a
nación
por
se r
m om e ntáne a l
a al
ianza, q u e se h abía
h e ch o con aq u e l
l
a pote ncia.
S obre l
a fil
iación e xacta de e s te Juan de
Lazcano te ngo m is dudas, alm e nos re s pe cto
a l
as fe ch as, pue s e n 1512, año e n q ue
apare ce
m e ncionado
com o
Capitán
G e ne ralde l
a Arm ada, e lJuan Lópe z de
Lazcano padre de Be rnardino ya h abía
fal
l
e cido. Es te dato concre to, h ace q ue m e
incl
ine a pe ns ar q ue e s te l
aure ado Juan de
Lazcano e s e n re al
idad h ijo de Be rnardino y
no s u padre .
Lo q ue s í pare ce cie rto e s q ue , fre nte a e s ta
vis ión de
Juan com o h e roico m il
itar,
e ncontram os otras re s e ñas q ue l
o de s tacan
com o im pl
acabl
e tirano e n s us pos e s ione s.
As í, cuando Juan Lópe z de Lazcano m ue re e n
octubre de 1479 , l
o h ace ce rcado por l
as
H e rm andade s de Ál
ava e n s u torre de
Contras ta q ue te rm inaría de rruida. No s ól
o
m oriría Juan s ino q ue s e rían h e ch os pris ione ros
s u m uje r, Le onor de Z úñiga, y s us h ijos.
20
Una nobil
ís im a Cas a: Lazcano
S O BRE REFERENCIA S H IS TÓRICA S,
NO TARIALES Y BIBLIO G RÁFICA S
“… y m ie ntras trataba de ne gociar con e l
l
os
q u izá u n acu e rdo q u e l
e pe rm itie ra su pe rar
aq u e l
l
a com pl
icada situ ación: fabl
ando con
el
l
os de u na ve ntana de l
a dich a casa, l
e
tiraron m u ch os tiros de sae tas de l
os cu al
es l
e
firie ron con u n ral
l
oenl
a garganta, de l
a cu al
fe rida dis q u e m u rió;e t q u e non conte ntos de
l
os su sodich o, de l
o ave r asi m u e rto, q u e l
o
e ch aron e n e lfu e go e l
o q u e m aron e casi
m ism o dis q ie q u e m aron su casa. ”
S e h abía l
l
e gado a e s ta s ituación tras l
os
num e ros os atrope l
l
os y de s afue ros com e tidos
por Juan, h as ta e lpunto q ue e n 1478 l
os
Re ye s Catól
icos h abían orde nado q ue l
o
pre ndie s e n por l
os de l
itos y fue rzas re al
izadas
contra l
os ve cinos de Al
e gría. Ade m ás, e l
se ñor de Contrasta m ante nía e ne m istade s y
cu e stione s con e lm ariscalG arcía de Ayal
ay
con Íñigo de G u e vara, su e ne m igo m ortal
com o cabe za de lbando gam boíno. Así, se
h abía apode rado de lcastil
l
o de San Adrián,
fortal
e za de gran inte rés para l
a Casa de
L
azcano, por e ncontrarse e n e lpaso de
Ál
ava alm ar por l
a cu e nca de lO ria, donde
l
os L
azcano te nían su casa de orige n. D e e sta
m ane ra cu ando l
as H e rm andade s de Ál
ava,
e nfu re cidos por su tiranía, se l
e vantan contra
Ju an L
ópe z de L
azcano, se rían ayu dadas por
l
as ge nte s de Sal
vatie rra y por h om bre s de l
os
te rritorios de don Íñigo de G u e vara, y por
otros de l
a ciu dad de Vitoria. No h u bo cu arte l
para l
os am igos de lse ñor de Contrasta ni
para su torre , q u e
e ntonce s q u e daría
arrasada por e lfu e go.
D ich a fortal
e za h abía contado con una torre
de lh om e naje s ituada e n m e dio de una
barre ra con cam ino de ronda, q ue e s taba
re forzada por s e is torre s m ás pe q ue ñas con
tre s trone ras cada una y rode ada por un fos o
q ue s e s al
vaba m e diante un pue nte l
e vadizo.
Cas i una ce nturia de s pués, e n 1547, dos de
s us de s ce ndie nte s, Fe l
ipe de Lazcano y s u h ijo
Juan, com e nzarían l
a re cons trucción de una
nue va cas a e n Contras ta s obre l
os cim ie ntos
de l
a antigua fortal
e za, iniciativa q ue s e ría
re ch azada por e lconce jo de l
a vil
l
a q ue
pre s e ntaría una de m anda ante l
a Jus ticia
Re al
. Entonce s com e nzaría un l
argo pl
e ito
q ue te rm inaría con l
a cons trucción de l
inm ue bl
e pe ro a condición de q ue varias e s u
s ituación h as ta q ue dar ados ado a l
a m ural
l
a
de l
a vil
l
a. Elpal
ace te s e ría un pe q ue ño
e dificio de s il
l
e ría de pl
anta re ctangul
ar cuya
fach ada s e abriría ale xte rior a través de una
portada e n arco de m e dio punto.
Tras l
a m ue rte de Juan Lópe z de Lazcano y
pas ados l
os m om e ntos de te ns ión, l
l
e garía l
a
h ora de l
os pe rdone s y concordias e ntre l
os
parie nte s de és te , l
a ciudad de Vitoria, y l
as
vil
l
as y l
ugare s de Ál
ava. En cartas de l
a re ina
Is abe lfe ch adas e n M e dina e n ve intis éis de
novie m bre de 1480, s e pe rdonaba a l
as
pe rs onas acus adas de l
a m ue rte de Juan, y
s e orde naba a l
a vil
l
a de Contras ta y l
as
tie rras de
Arana q ue
vol
vie s e n a l
a
obe die ncia de doña Le onor de Z úñiga y de
s us h ijos, com o bie ne s de m ayorazgo;s ie ndo
re pue s tos tam bién e n s us pos e s ione s e n l
a
vil
l
a y fortal
e za de Al
e gría.
Juan Lópe z de Lazcano, junto a Auge r y
M artín, fue h ijo de Juan Lópe z de Lazcano y
de doña El
vira de G auna. S u h e rm ano M artín,
e s tando als e rvicio de don Ál
varo de Luna,
m oriría viol
e ntam e nte s ie ndo aún m uy jove n
e n e lpal
acio de lConde s tabl
e , a m anos de
l
os e ne m igos bande rizos de s u fam il
ia. Juan y
El
vira s e h abían de s pos ado e n 1430 y por
e s te m atrim onio pas arían a form ar parte de
l
a Cas a de Lazcano l
as tie rras al
ave s as de
Contras ta, Corre s y de lval
l
e de Arana. Las
tie rras de Arraya l
as h abía re cibido s u
ante pas ado Juan Ruyz de G auna, por
privil
e gio de 12 de m ayo de 1369 otorgado
e n Al
cal
á de H e nare s por e lre y Enriq ue II.
Aq uéle ra h ijo de Fe rnando Ruyz de G auna,
arce diano de l
a Cate dralde Cal
ah orra, q ue
e n 1350 otorgaría e s critura de te s tam e nto
e xpre s ando s us úl
tim as vol
untade s :
21
Una nobil
ís im a Cas a: Lazcano
S O BRE REFERENCIA S H IS TÓRICA S,
NO TARIALES Y BIBLIO G RÁFICA S
h e rm ano M artín, m u ch ach o de doce años,
enl
os brazos de su m adre . En 1426 Juan, a
través de s us procuradore s, re cl
am a a l
os
dive rs os s e ñore s de l
as fe rre rías s itas e n e l
val
l
e de Le gazpia, e lcobro de cuatrocie ntos
m arave díe s y s e is fane gas de trigo por cada
una, q ue l
e de bían por l
os de re ch os de
pre s tam e ría q ue te nía s obre dich o val
l
e . Es te
de re ch o l
o h abía cons e guido s u padre
Auge r de Am ézq ue ta e n 1407. Ante l
a
pe tición de pre stam e ro q u e l
os h abitante s
de dich o val
l
e h abían h e ch o alre y Enriq u e
III, su h ijo Ju an II nom bra com o tala Au ge r
e n u na Provisión R e alfe ch ada e lve inte de
fe bre ro de 1407.
S e pu l
cro de Fe rnán R u yz de G au na e n
S anta Cru z de Cam pe zo
“...M ando q u e m i cu e rpo se a e nte rrado e n
l
a igl
e sia de S anta M aría de S anta Cru z de
Cam pe zo ante e lal
tar m ayor sobre l
a grada
donde ofre ce n y q u e h agan ah í u na
se pu l
tu ra...
… A m i h ija Te re sa Fe rnánde z, m u je r de L
ope
G arcía de M u rúa, l
a Casa de Al
e gría con
todos l
os sol
are s y h e re dade s, y tam bién l
os
de
Ayal
a, H e re yo, O l
goa, L
agu ardia,
Yl
ardano, Ibargu re n...
A cu atro de octu bre de m ily tre scie ntos y
cincu e nta años...”
Juan Lópe z de Lazcano h abía nacido e n
1402 y e ra e lh ijo prim ogénito, por de l
ante de
M igue l
, M artín y M aría, de
Auge r de
Am ézq ue ta y de doña M aría Lópe z de
Lazcano. M ie ntras Juan e s taba de s tinado a
re cibir e l s e ñorío de
Lazcano, M igue l
obte ndría e lde Am ézq ue ta, cas ándos e s u
h e rm ana M aría con M artín Pére z de
Em parán, s e ñor de l
a Cas a de M urguía.
En l
a noch e de Navidad de 1420, sie ndo aún
m ozo, l
ograría e scapar a nado por e lrío
cu ando
l
os
gam boínos
asal
taron
y
q u e m aron su casa, de gol
l
ando a su
Elonce de novie m bre de 1448, M artíne z de
Arre gaza pe dirá jus ticia s obre un s uce s o
acae cido l
a noch e de ljue ve s ante rior e n e l
q ue h abie ndo m andado ce rrar l
as pue rtas
de l
a vil
l
a de S e gura, a conse cu e ncia de
cie rtos de sm ane s q u e h abía com e tido Ju an
L
ópe z de L
azcano. És te , l
a m añana de l
vie rne s, rom pe ría l
os pos tigos de dich a
pue rta, e ntrando e n l
a vil
l
a con gran núm e ro
de ge nte . Y e n 1449 , e ncontram os a Juan
otorgando carta de pago alconce jo de
Se gura de h abe r e ntre gado l
a cantidad de
q u inie ntos fl
orine s corrie nte s de
bu e na
m one da caste l
l
ana e n conce pto de pe na
conte nida e n u na se nte ncia arbitraria... sobre
u nas tie rras, cam pos, sol
are s de ru e das,
m ol
inos y h e re dade s y su s pe rte ne ncias q u e
son de l
a dich a vil
l
a. Es e m is m o año y a
pe tición de dich o conce jo, por una Re al
Provis ión de lre y Juan II, no s e l
e pe rm itirá
cons truir una fortal
e za e n l
a vil
l
a de S e gura.
En 1443 Juan h abía apoyado a l
as
H e rm andade s de Ál
ava contra e lconde de
S al
vatie rra, Pe dro Lópe z de Ayal
a, jugada
q ue no l
e s al
dría bie n pue s re s ul
taría ve ncido
y tom ada s u torre de l
a vil
l
a de Al
e gría.
Cuando al
gunos años de s pués, e n 1456, s e
l
e vantan l
as H e rm andade s de G uipúzcoa
22
Una nobil
ís im a Cas a: Lazcano
S O BRE REFERENCIA S H IS TÓRICA S,
NO TARIALES Y BIBLIO G RÁFICA S
contra l
os Parie nte s M ayore s, de rribarán l
a
torre
de
Lazcano, aprove ch ando e s tas
circuns tancias s us vas al
l
os al
ave s e s para
tom ar a s u ve z l
a torre de Contras ta,
ce rcando a doña El
vira y saq u e ando su Casa
Fu e rte . Entonce s, Juan Lópe z de Lazcano
s us cribiría e lde s afío q ue l
os Parie nte s M ayore s,
por una ve z unidos ol
vidando s us dife re ncias,
h abían de cl
arado a l
as vil
l
as l
e vantadas
contra e l
l
os. Juan, com o todos l
os firm ante s
de e s te acue rdo, s ufriría e lde s tie rro q ue e lre y
Enriq ue IV im pus ie ra a és tos para l
ibrar al
te rritorio de al
te racione s. Entonce s e s e nviado
a s e rvir a Su M aje s tad a l
a fronte ra de
Andal
u cía, a l
a vil
l
a de Jim e na, de stie rro q u e ,
tras tre s años, va a se r l
e vantado por Re al
Carta dada e n Se govia a ve inte de ju nio de
1460, pre vio h om e naje alre y y l
a prom e sa de
gu ardar e lcu ade rno de l
as H e rm andade s.
Juan s e ría gobe rnador de Lérida por e lre y
don Juan de
Navarra y otorgaría s u
te s tam e nto e l
catorce de jul
io de 1467.
La de nom inación de Parie nte s M ayore s q ue
s e ñal
aba a l
os Lazcano, h ace re fe re ncia a l
os
ve inticinco l
inaje s de
l
os te rritorios de
G uipúzcoa y Ál
ava q ue por s u cate goría
s ocial
, re ntas, actividad y ge ne al
ogía, e ran
cons ide rados de una condición s upe rior. Entre
el
l
os e ra re conocida l
a Cas a de Lazcano
com o una de l
as principal
e s y de m ayor
autoridad,
q uizás
e l s e gundo
l
inaje
guipuzcoano e n im portancia, tan s ól
o por
de trás de l
os G ue vara. Es tos l
inaje s s e
e ncontraban a s u ve z agrupados e n dos
bandos e nfre ntados q ue s e rían de nom inados
“O ñacinos ” y “G am boínos ”, cons ide rándos e al
s e ñor de Lazcano com o cabe za de lbando
de O ñaz, s ie ndo l
os G ue vara l
os principal
es
de l
otro bando.
“ Elsol
ar e l
inaje de L
ascano e s cave ça e
m ayor de ll
inaje de O ñaz e m as rico de
re ntas
de
toda
G u ipu scoa,
l
os
su s
ante ce sore s, l
os q u e pobl
aron aq u e lsol
ar de
L
ascano, fu e ron nie tos de M artín L
ópe z de
M u rúa, q u e fu e e lcom ie nço e e lm ayor de l
l
inaje de O ñaz, e así com o l
os gam boanos
su çe die ron l
os m e jore s de O ñaz de sde M artín
L
ópe z de M u rúa, e de lprim e ro q u e ay m as
m e m oria de stos de L
ascano fu e Ju an L
ope s
de L
ascano, q u e de xo fijo a M igu e lL
ope s de
L
ascano, e a Ju an Roys de L
ascano e G arci
L
ope s de L
ascano.”
Com o h e re fe rido ante s, Juan de Lazcano e ra
h ijo de Auge r de Am ézq ue ta. És te s e h abía
conve rtido pre m aturam e nte e n 139 3, tras e l
fal
l
e cim ie nto de s u padre Pe dro Lópe z de
Am ézq ue ta, e n s e ñor de
e s ta cas a,
q ue dando alcuidado de s u viuda m adre
Juana de Saint-Pée . En 1400 contrae ría
m atrim onio con doña M aría Lópe z de
Lazcano, h ija natural de Juan Lópe z de
Lazcano, h abida e n una h ija de Ruy D íaz de
G auna, guarda m ayor de Enriq ue II de
Cas til
l
a. Auge r y M aría te ndrían q ue pl
e ite ar
con fre cue ncia durante l
os prim e ros años de
s u m atrim onio contra e lconce jo de l
a vil
l
a de
Se gura s obre l
a e xpl
otación de l
os m onte s,
pas tos, h e rbaje s y aguas q ue s e h al
l
an e n l
as
tie rras de Idiazabal
.
Juan e ra h ijo de M igue lLópe z de Lazcano y
de doña M aría G onzál
e z de M e ndoza. És ta, a
s u ve z, e ra pos ibl
e m e nte h ija de G onzal
o
Ibáñe z de M e ndoza y de doña Juana de
O rozco; s ie ndo M igue l y s us h e rm anos
Francis co, Fe rnando, M ayor, G arci y Juan, h ijos
de Lope G arcía de M urúa, s e ñor de Lazcano,
y de doña Te re s a Fe rnánde z de Ayal
a, s e ñora
de Al
e gría e h ija de larce diano Fe rnando Ruyz
de G auna. Lope G arcía de M urúa fal
l
e ce ría
e n 1361, h e re dando M igue le ls e ñorío de
Lazcano alm orir s u h e rm ano m ayor Francis co,
convirtiéndos e Juan y G arci por s us e nl
ace s
m atrim onial
e s e n s e ñore s de M urguía y Yarza,
re s pe ctivam e nte . Uno de l
os h ijos de Juan,
Lope G arcía de Lazcano, s e de s pos aría con
Sanch a Ibáñe z de Loyol
a, pas ando a s e r
s e ñor
de
dich a
cas a,
e ntre
cuya
de s ce nde ncia s e e ncontrará San Ignacio.
23
Una nobil
ís im a Cas a: Lazcano
S O BRE REFERENCIA S H IS TÓRICA S,
NO TARIALES Y BIBLIO G RÁFICA S
Lope G arcía de M urúa, s e ñor de l
as tie rras
guipuzcoanas de Lazcano, conq uis taría e n
1336 e lcas til
l
o navarro de Aus a durante l
a
gue rra
navarro-cas te l
l
ana.
Es to no l
e
im pe diría e n 1350 conve rtirs e e n vas al
l
o de l
re y Carl
os II de Navarra a cam bio de una
re nta anualde cuatrocie ntas och e nta l
ibras
carl
ine s pagada e n dos pl
azos. Ya alaño
s iguie nte Lope cum pl
iría s us obl
igacione s
h acia e l s obe rano pam pl
onés al
is tando
tropas para l
a cam paña e n G as cuña. En
1352 junto a M artín Lópe z de M urúa, s u
parie nte y padre de Pe dro Lópe z de
Am ézq ue ta,
acudiría
a
Etxarri
para
e ntre vis tars e con l
os navarros s obre l
os
probl
e m as de l
a fronte ra, corrie ndo l
os gas tos
por cue nta de l
a adm inis tración pire naica
q ue
l
e s e ntre garía s e is l
ibras. Tras s u
fal
l
e cim ie nto, acae cido ante s de l
a Pas cua
de Cuare s m a de laño 1361, s u h ijo M igue l
re novaría e s te vas al
l
aje as ignándos e l
e l
a
m is m a cantidad q ue a s u padre , por l
a q ue
s e com prom e tía:
“ ...A se r l
e alse rvidor de lse ñor re y y de su s
su ce sore s contra toda pe rsona de lm u ndo,
e xce ptu ando e lre y de Castil
l
a, su se ñor, y
gu ardándol
e su fe y h om e naje e n q u e l
e es
te nido. Y l
e se rvirá l
e al
m e nte de su cu e rpo y
con todos su s parie nte s...Y si e lse ñor re y l
e
m andara ve nir, acu diría a se rvirl
e e n gu e rra
e n Navarra o fu e ra de e l
l
a con tale sfu e rzo
de ge nte s y de com pañías com o m andado
l
e se a si h abe rl
as pu e de ...Y si por ve ntu ra él
,
M igu e lL
ópe z, no pu die se ve nir a h ace r e l
dich o se rvicio e n su propia pe rsona por
e nfe rm e dad u otro cu al
q u ie r im pe dim e nto
ju sto y ve rdade ro, te ndrá q u e e nviar todas
su s ge nte s con su s m ás ce rcanos parie nte s...”
En 1363, por razone s de s conocidas, tanto
M igue l com o l
a m ayoría de l
os s e ñore s
guipuzcoanos de jarían de pe rcibir s u dono. Y
aunq ue e n 1365 y 1368 ne gociaría con l
as
autoridade s navarras, no l
l
e garía a apoyar l
a
incorporación de G uipúzcoa alve cino re ino,
firm ada e n un acue rdo tom ado e ntre e lre y
cas te l
l
ano Pe dro I y Carl
os II de Navarra. M ás
tarde , e n 1380, s e produciría otro inte nto de
ace rcam ie nto, viéndos e e ls e ñor de Lazcano
re com pe ns ado con un nue vo dono de
dos cie ntas l
ibras anual
e s. Pe ro e s ta nue va
re l
ación no duraría m uch o tie m po.
Por s u parte , Pe dro Lópe z de Am ézq ue ta
com e nzaría de s de 1368 a re cl
utar tropas
para e lre y Carl
os II, re cibie ndo a cam bio de
s u h om e naje
die z m e s nadas q ue
l
e
producirían nove nta l
ibras, och o su e l
dos y u n
dine ro. Es e m is m o año s e ría nom brado
m e rino y capitán e n G uipúzcoa de s de S an
S e bas tián h as ta e lpue rto de S an Adrián,
s ie ndo re com pe ns ado con u n paño be rm e jo
de cu are nta y dos codos, val
orado e n tre inta
y nu e ve l
ibras, die cioch o su e l
dos y cu are nta
cah íce s de trigo com o dono. Al año
s iguie nte s e e s tre ch aría s u vincul
ación con l
a
caus a navarra s ie ndo nom brado m e rino de
l
as M ontañas, cargo q ue l
l
e vaba ane xa una
re nta anualde cie n l
ibras y cie n cah íce s de
trigo. En 1370 contrae ría m atrim onio con
doña Juana de S aint-Pée , s e ñora de l
a Cas a
de S aint-Pée e n l
os te rritorios de Labourd
pe rte ne cie nte s alducado de G as cuña, q ue
de s de 1154 h abía pas ado bajo dom inio
ingl
és com o parte de l
a Aq uitania q ue
aportara Le onor a s u m atrim onio con Enriq ue
II Pl
antage ne t. Es to col
ocaría a Pe dro e n una
de l
icada s ituación e ntre G uipúzcoa, Navarra
y l
a G as cuña ingl
e s a q ue l
e incl
inaría a
m ante ne r bue nas re l
acione s con e lm onarca
navarro, e n aq ue l
l
os años al
iado de lduq ue
de Aq uitania y re y de Ingl
ate rra Eduardo III.
D e ntro de e s te conte xto, e n 1378, e n l
ugar
de incorporars e ale jército cas te l
l
ano q ue
atacaba Navarra, s e h al
l
aba e n Burde os
donde re cibiría cie n fl
orine s com o dono a
u na ve z.
Pe dro h abía s ido e lprim ogénito de M artín
Lópe z de M urúa, s e ñor de l
a Cas a de
Am ézq ue ta, y de doña G racia M artíne z de
24
Una nobil
ís im a Cas a: Lazcano
S O BRE REFERENCIA S H IS TÓRICA S,
NO TARIALES Y BIBLIO G RÁFICA S
Be rás te gui. M ie ntras élh e re daba e n 1357, a l
a
m ue rte de s u padre , e ls e ñorío de Am ézq ue ta,
s u h e rm ano Juan re cibiría e l
s ol
ar de Al
e gría.
D oña Juana de Saint-Pée s e h abía conve rtido
e n s e ñora de dich a Cas a tras e las e s inato de
s u padre . O curría q ue e ntre l
os s ol
are s de SaintPée y e l de Es pe l
e ta, s ituado e n tie rras
navarras, e xis tía una gran e ne m is tad de s de
antiguo;y durante e ltrans curs o de una re frie ga
e ntre l
as ge nte s de am bas Cas as, l
os de
Es pe l
e ta q ue m arían als e ñor de Sanit-Pée , q ue
no de jaba h ijo varón, por l
o q ue h e re daría e l
s e ñorío s u h ija. Tras l
a boda de Juana con
Pe dro Lópe z de Am ézq ue ta, és te ve ngaría l
a
m ue rte de s u s ue gro m atando a Ve l
ch e de
Es pe l
e ta:
“ Este Pe dro L
ope s se ye ndo al
l
i vanjdo, l
l
am al
o
Ve l
ch e de Espe l
e ta, q u e e ra sobrino de lse ñor.
E dixol
e a Pe dro L
ope s, com o vos save de s yo
so contado aq u í por e lm as e sforçado om e e
ardite e n e lfe ch o de l
as arm as e n toda e sta
tie rra, e pare çe q u e l
os de Saint-Pée , a vos
h an traydo por l
a m e jor l
ança de G u jpu scoa
por ve ngar l
a m u e rte de vu e stro su e gro, q u e
fu e m u e rto e n l
a pe l
e a, pe l
e ada, com o e l
cu ydava m atar a m j, e por e nde si a vos
progu je se , q u e vos prove m os, vos e yo, u no
por otro, fasta q u e lu no de nos, e anbos por
ve ntu ra, m u ram os, a m j pl
ase ra m u ch o, e
aq u í pre sto. E re spondiol
e Pe dro L
ope s q u e l
e
pl
asia, e tom ando se gu ro de anbas l
as parte s,
e ntraron e n u n l
l
ano, e m ato Pe dro L
ope s
aq u e l
Ve l
ch e de Espe l
e ta...”
D e épocas m ás antiguas s e h al
l
an pocas
re fe re ncias h is tóricas de fiar. Al
gunos autore s
h abl
an de Urge lde Lazcano, s e ñor de e s ta
Cas a, com o m arido de Catal
ina de M urguía,
pe rte ne cie nte a l
a Cas a de Val
ois y, por l
o
tanto, de s ce ndie nte de l
os re ye s de Francia.
Un h ijo s uyo, Enriq ue Urge lde Lazcano, s e
cas aría
en
1243
con
M argarita
de
Ch am paña, h e rm ana de lre y Te obal
do I de
Navarra, am bos h ijos de Te obal
do III, conde
de
Ch am paña,
re y
de
Je rus al
én
y
Com andante Supre m o de l
a Cuarta Cruzada,
y de doña Bl
anca de Navarra, h ija a s u ve z de l
re y Sanch o IV. D e l
a unión de Urge ly M argarita
nace ría e ntre otros M artín Lópe z de M urúa,
q ue s e ría s e ñor de Lazcano.
M artín Lópe z de M urúa apare ce s us cribie ndo
com o te s tigo una e s critura otorgada por e l
Conce jo y ve cinos de Azpe itia e n 6 de m ayo
de 1319 . Se gún al
gunos autore s M artín s e ría
padre de G arcía Lópe z de M urúa, s ie ndo és te
e l q ue
actuara com o corone l de
l
os
guipuzcoanos e n l
a invas ión de Navarra e n
1335 e n ve z de s u h ijo Lope G arcía de M urúa,
s e ñor de Lazcano y m arido de Te re s a
Fe rnánde z de Ayal
a.
Siguie ndo e s ta m is m a l
íne a, G e rónim o de
Anza e n 179 9 jus tificaría l
a fal
ta de datos
antiguos s obre l
a fam il
ia Lazcano con l
as
s iguie nte s pal
abras :
“ L
a Casa de L
azcano, cu io orige n se ignora
por h abe rse
q u e m ado su Arch ibo e n
Contrasta, Pu e bl
o de l
a Prov[inci]
a de Al
aba
q u e fu e de l Se ñorío de e l
l
a, e s de rica
h om bría de bie n por l
e jitim a de ribacion de
Sangre Re alpor h abe rse constitu ido C[om ]
o
u na de l
as ram as de l
os Se ñore s de Vizcaya. ”
FUENTES D O CUM ENTALES:
•ARCH IVO D E LA REAL ACAD EM IA D E LA LENG UA
VA SCA (BILBAO )
•ARCH IVO D E LA REALCH ANCILLERÍA D E G RANAD A
DE
•ARCH IVO
VALLAD O LID
LA
REAL CH ANCILLERÍA
DE
•ARCH IVO G ENERALD E IND IA S (SEVILLA)
•ARCH IVO G ENERALD E SIM ANCA S
•ARCH IVO H ISTÓRICO
G UIPÚZ CO A)
25
DE
LO YO LA
(AZ PEITIA
–
Una nobil
ís im a Cas a: Lazcano
S O BRE REFERENCIA S H IS TÓRICA S,
NO TARIALES Y BIBLIO G RÁFICA S
•ARCH IVO H ISTÓRICO CATED RALICIO D E M ÁLAG A
•ARCH IVO H ISTÓRICO NACIO NAL(M AD RID )
•ARCH IVO M UNICIPALD E ALEG RIA-D ULANTZ I(ÁLAVA)
•BIBLIO TECA D E LA CA SA D E LA CULTURA D E
M ÁLAG A
•BIBLIO TECA D E LA UNIVERSID AD D E M ÁLAG A
ava,
•PO RTILLA, M .: Torre s y casas fu e rte s e n Ál
Tom o I. O .C.C.A.M . Vitoria, 19 78.
•REG LERO D E LA FUENTE, C.: Pode r y socie dad e n
l
a Baja Edad M e dia H ispánica, Tom o I.
Unive rs idad de Val
l
adol
id. Val
l
adol
id, 2002.
l
ay
•SALAZ AR Y ACH A, J.: La casa de lRe y de Castil
L
e ón e n l
a Edad M e dia. CEPC. M adrid, 2000.
-ABARCA, J.: L
inaje s al
ave se s: L
os
•VID AL
Agu irre : M arq u e se s de M onte h e rm oso.
B.I.S.S. T. XIX, 19 75.
•M USEO SAN TELM O (SAN SEBA STIÁN)
•REALACAD EM IA D E LA H ISTO RIA
BIBLIO G RAFÍA :
•VILAR Y PA S CUAL, L.: D iccionario H istórico,
G e ne al
ógico y H e rál
dico de l
as Fam il
ias
Il
u stre s de l
a M onarq u ía Español
a. M adrid,
1859 .
CEBALLO S -ESCALERA Y G ILA, A.: L
a O rde n y D ivisa
•
de l
a Banda Re alde Castil
l
a. Pre ns a y Edicione s
Ibe roam e ricanas, SL. M adrid, 19 9 3.
•YANG UA S Y M IRAND A, J.: D iccionario de
Antigü e dade s de l R e ino de
Navarra.
Pam pl
ona, 1840.
D ÍAZ D E D URANA O RTIZ D E URBINA, J.: L
al
u ch a de
•
bandos e n e l País Vasco: D e l
os parie nte s
m ayore s a l
a h idal
gu ía u nive rsal
. UPV. G uipúzk oa,
19 9 8.
u m e n IX.
•Z ENARRUZ A, J.: Crónicas, Vol
ope dias
•Encicl
S ope na.
G ARCÍA CARRAFFA, A. y A.: D iccionario h e rál
dico
•
y ge ne al
ógico de
ape l
l
idos e spañol
es y
am e ricanos, Tom os 48 y 62. Im p. Antonio M arzo.
M adrid. 19 20-19 63.
G ARCÍA D E SALAZ AR, L.: L
as Bie nandanzas e
•
Fortu nas: Códice de l sigl
o XV. A. Rodrígue z
H e rre ro. Bil
bao, 19 64.
G O NZ ÁLEZ SÁNCH EZ , V.: Arch ivo de l
a Cate dral
•
de M ál
aga. Edinford S.A. M ál
aga, 19 9 8.
LAH O Z , M ª L.: Else pu l
cro de don Fe rnán Ru iz de
•
G aona y l
a iconografía de e xe q u ias e n e lG ótico
e n Ál
ava. Es tudios Al
ave s e s. Sanch o e l
Sabio.
LAND ÁZ URI Y RO M ARATE, J.J.: H istoria G e ne ralde
•
Ál
ava. Vol
u m e n VII. La G ran Encicl
ope dia Vas ca.
Bil
bao, 19 79 .
26
Espasa, G ran L
arou sse
y
G e ne al
ogía de l
a Cas a de
M urúa-Lazcano
Juan Carl
os G onzál
e z Te rne ro
Fe rnán Ruy z de G auna
( /Te s ta e l4.10.1350)
Arce diano de Cal
ah orra
M artín Lópe z de M urúa
( /1357)
Sr. de Am ézq u e ta
OO
G racia M artíne z de Be rás te gui
Lope G arcía de M urúa O O Te re s a Fe rnánde z de Ay al
a
( /1361)
Sr. de Lazcano
Sra. de Al
e gría
Pe ro Lópe z de Am ézq ue ta
( /139 3)
Sr. de Am ézq u e ta
O 1370O
Juana de Saint-Pée
Sra. de Saint-Pée
M igue lLópe z de Lazcano
Sr. de Lazcano
OO
M aría G onzál
e z de M e ndoza
Juan Lópe z de Lazcano
Auge r de Am ézq ue ta
(1380/
Sr. de Am ézq u e ta
M aría Lópe z de Lazcano
O 1400O
( /de s pués de 1452)
Sra. de Lazcano
Juan Lópe z de Lazcano
(1402/Te s ta e l14.7.1467)
Sr. de Lazcano
O 1430O
El
vira de G auna
Sra. de Arana y Contrasta
Juan Lópe z de Lazcano
( /1479 )
Sr. de Lazcano, Contrasta y Arana
OO
Le onor de Z úñiga
Be rnardino de Lazcano
Sr. de Lazcano, Arana y Contrasta
OO
Be atriz de Cabre ra
O 26.2.1485O
Fe l
ipe de Lazcano
(1502/
Sr. de Lazcano, Arana y Contrasta
OO
Juan Lópe z de Lazcano
( /Te s ta e l1.9 .1557)
Sr. de Contrasta y Corre s
OO
Juana Enríq ue z de Are l
l
ano
El
vira de G auna
M agdal
e na de Lazcano O O M artín Pére z de Am ézq ue ta
Sre s de Am ézq u e ta y Al
ze ga
M aría de Arrie ta O O Fe l
ipe de Lazcano y G auna
(1542/1609 )
N. Corre s
G ranada
Sr. de Lazcano, Arana, Contrasta y Corre s
Lore nzo Lazcano Fe l
ipe Lazcano O O El
vira de Sarria
Sr. de Lazcano
Fe l
ipe de Lazcano & & M ª de H íjar
El
vira L.
(19 .7.1600/Te s ta e l1.11.1632)
Sr. de L
azcano y Cabal
l
e ro de Santiago
OO
M ariana de Al
e ncas tre
Conde sa de Bail
én
El
vira de Butrón y M újica
M aría de Lazcano y G auna O O Fe l
ipe de M urguía
( /7.8.1578)
(1520 /Te s ta e l26.9 .159 6)
Sr. de M u rgu ía
M ariana de Lazcano O O Cptn Juan M artíne z de Apal
ate gui
( /1637)
Se ñor de Apal
ate gu i
Faus tina L.
M aría de Lazcano
( /1660)
Sra. de L
azcano
O 1613O
Antonio O q ue ndo
Al
m irante y Cb Stgo
27
Pe dro de Apal
ate gui y Lazcano
( /24.2.1653)
Se ñor de Apal
ate gu i
2º O O M ál
aga
Ju ana de l
as Cu e vas y Cabe za
( /11.2.1674)
Los arch ivos parroq uial
es
cubanos com o fue nte de
inve s tigación ge ne al
ógica e
h is tórico-s ocial
. -S e gunda parte TESTIM O NIO CO M O ARCH IVERO PARRO Q UIAL
Entre l
os años 19 87-19 9 6, pue do re fe rirm e a
mi
propia
e xpe rie ncia
cuando
me
de s e m pe ñé com o e ncargado de larch ivo de
1
m i parroq uia natal
y q ue
com o un
apas ionado de l
a ge ne al
ogía, de l
a h is toria
l
ocaly fam il
iar m e h an pe rm itido l
l
e gar a l
as
concl
us ione s y pos turas q ue pl
ante o e n e s te
artícul
o. En m i cas o, fue durante e s tos años,
cuando l
a ge ne al
ogía pas ó de
se r
cons ide rada una s im pl
e afición de inte rés
pas aje ro, para l
l
e gar a adq uirir todo e lrigor
cie ntífico q ue tie ne h oy día com o re curs o de
inve s tigación.
M igue lÁnge lFe rnánde z G onzál
ez
l
abor re al
izada por l
aicos e n l
a m ayoría de l
as
parroq uias cubanas.
En e lúl
tim o l
us tro de l
a década de 19 80,
tam bién col
aboré con Andrés Fe rre r Ibarra, un
bue n am igo y l
aico e je m pl
ar de Jatibonico,
e n e ltrabajo de trans cripción y re vis ión de l
os
índice s de l
os l
ibros pos te riore s a 19 45, l
os
cual
e s tan s ól
o te nían un borrador bas tante
ine xacto, h e ch o por q uie n fue ra párroco e n
nue s tro pue bl
o h as ta 19 61 as í com o l
a
cre ación de l
os índice s ul
te riore s a dich o año
y final
e s de e s a m is m a década, q ue care cían
de índice al
guno.
D urante e s a década de m i prim e ra juve ntud
trabajé com o vol
untario de dicando una
bue na parte de m i tie m po l
ibre a l
os
de s e m pe ños diarios de un arch ivo y pude
apre nde r de l
a m ano de m is pre de ce s ore s 2 e l
cuidado e ntrañabl
e q ue l
e pone un arch ive ro
alm ate rialconte nido e n s u arch ivo, as í com o
e l s e rvicio cuas i profe s ional e n l
l
e varl
o y
m ante ne rl
o, unido al e s m e ro por s e rvir
dil
ige nte m e nte a q uie n tocas e a nue s tra
pue rta.
Prim e ram e nte , apre ndí l
a ge s tión re l
acionada
con l
a bús q ue da, l
ocal
ización y trans cripción
de l
as re s pe ctivas actas s acram e ntal
e s a s us
corre s pondie nte s m ode l
os im pre s os (e n l
as
parroq uias cubanas tan s ól
o s e e xpe dían y
e xpide n aún h oy, ce rtificados por e xtracto
de bido a l
a care ncia de
m áq uinas
fotocopiadoras o e s cáne re s e n cas i todas
el
l
as 3). Lue go pas é a m e canografiarl
as e n l
os
im pre s os
de
bautis m o,
m atrim onio
o
de función q ue e xis te n e n nue s tras parroq uias
h as ta e s pe rar l
a l
l
e gada de lpárroco, q ue no
re s idía e n nue s tro pue bl
o e n aq ue l
l
os
m om e ntos para q ue l
as firm as e y l
ue go pode r
e xpe dirl
as a l
os inte re s ados, pre vio cobro de
l
as tas as,4 cuando pas as e n a re coge rl
as cas i
s ie m pre de s pués de ldom ingo s iguie nte a l
a
fe ch a de s u s ol
icitud. Era y s igue s ie ndo una
Im age n de l
as páginas 2 y 3 de l
Índice
G e ne ral
de Bau tism os de l
a parroq u ia de San
José de Jatibonico y Arroyo Bl
anco h e ch o e n
19 45. (Foto de l
au tor, abril
de 2007)
No fue h as ta principios de 19 9 0 q ue
com e ncé a as e ntar dire ctam e nte l
as actas
5
s acram e ntal
e s e n s us re s pe ctivos l
ibros, pue s
h as ta e s a fe ch a tan s ol
o m e e ncargaba de
re l
l
e nar l
os im pre s os pre -bautis m al
e s y de l
as
ge s tione s ante s com e ntadas s obre e ltrabajo
de bús q ue da y e xpe dición de actas y/o
partidas s acram e ntal
e s, as í com o de re m itir
l
a corre s ponde ncia por vía pos tala otras
parroq uias para pe dirl
es l
as partidas q ue nos
e ran s ol
icitadas, tanto por nue s tros propios
parroq uianos com o por vis itante s foráne os
q ue acudían a nue s tro de s pach o.
28
Los arch ivos parroq uial
es
cubanos com o fue nte de
inve s tigación ge ne al
ógica e
h is tórico-s ocial
. -S e gunda parte En e s a época conocí a varios de m is
col
e gas e ncargados de otros arch ivos, s obre
todo e n l
as parroq uias l
im ítrofe s, con q uie ne s
h abía
un
trato
ce rcano,
pue s
nos
com unicábam os
te l
e fónicam e nte
con
bas tante as iduidad e incl
us o l
e s vis itábam os
con fre cue ncia por e s tar dich as parroq uias
en l
a propia capitalprovincialo e n l
a de l
a
ve cina provincia q ue
ade m ás, e ra l
a
cabe ce ra de nue s tra Vicaría y q ue l
ue go s e
convirtió tam bién e n l
a s e de de l
a nue va
dióce s is de s pués de l
a divis ión de l
a
cam agü e yana e n 19 9 6. D ich a ce rcanía de
trato e ntre l
os dis tintos arch ive ros l
l
e gó a
trans form ars e e n m uch os cas os e n am is tad
pe rs onal
.6 D e e s ta form a, te níam os una
m ane ra dire cta de inte rcam biar inform ación
y adq uirir conocim ie ntos m utuos de l
os
conte nidos de nue s tros re s pe ctivos arch ivos,
as í com o de l
a probl
e m ática re fe re nte a l
os
fondos e n m ale s tado de cons e rvación s in
ol
vidar e le te rno dil
e m a de cóm o actuar
ante e s os fondos m ás antiguos q ue ya
e ntonce s com e nzaban a m os trar s ignos
pre ocupante s de de s gas te por e lpas o de l
tie m po añadido al e ntorno cl
im ático
e xce s ivam e nte h úm e do y cál
ido de nue s tra
patria.
e n dicie m bre de 19 9 6.7 En m i parroq uia, s in
e m bargo, dich o proce s o no com e nzó h as ta
h ace ape nas tre s años por parte de l
a actual
e ncargada de l arch ivo y adm inis tradora
parroq uial
, Tom as a de l
os Ríos Lópe z.
H acia principios o m e diados de l
a década
de 19 9 0, l
l
e garon a l
as principal
e s parroq uias
de lpaís l
os prim e ros orde nadore s para s e r
us ados
en
l
as
re s pe ctivas
oficinas
parroq uial
e s y uno de
s us principal
es
com e tidos
fue
e l com ie nzo
de
l
a
trans cripción de l
os índice s de l
os arch ivos e n
form ato digital
. Para e s a l
abor tan ardua,
de l
icada y re s pons abl
e , se
nom braron
al
gunos m ie m bros e ntre
l
as re s pe ctivas
com unidade s
parroq uial
es
para form ar
e q uipos –
de
pocas pe rs onas - q ue
se
pudie ran turnar e n e s a l
abor. As í re cue rdo,
q ue pude ve r pe rs onas de dicadas a e s ta
l
abor e n l
as parroq uias de l
a Caridad de
S ancti S píritus y e n l
a de Cie go de Ávil
a
(actualcate dral
) ante s de m i s al
ida de Cuba
SO LICITUD D E D ATO S A PARRO Q UIAS CUBANAS
D e s de
m i l
l
e gada a Es paña, m uch as
pe rs onas, cas i s ie m pre re l
acionadas con l
os
foros ge ne al
ógicos e n l
os q ue s ol
e m os
m ove rnos l
os aficionados a e s tas m ate rias,
m e h an pre guntado re ite radam e nte s i e xis te
al
guna vía rápida para inte ntar obte ne r
ce rtificacione s s acram e ntal
e s de dis tintas
parroq uias cubanas, a l
o cualm i re s pue s ta
m ás s ocorrida h a s ido q ue no e xis te otra vía
com o no s e a l
a de l corre o pos tal
, e so
s ie m pre y cuando s e s e pa de ante m ano a
q ue e ntidad dirigir nue s tra corre s ponde ncia.
O tra opción s e ría
re currir a pe rs onas
conocidas de ntro de l
a Is l
a para q ue m e die n
e n nue s tra ge s tión, pe ro e s ta vía q ue da
s upe ditada a q ue dich a te rce ra pe rs ona s e
Te m pl
o parroq u ialde Jatibonico e n l
a cal
l
e
de Céspe de s, tam bién conocida com o l
a
“Carre te ra de Arroyo Bl
anco”.
(Foto de lau tor, dicie m bre de 19 9 6)
29
Los arch ivos parroq uial
es
cubanos com o fue nte de
inve s tigación ge ne al
ógica e
h is tórico-s ocial
. -S e gunda parte m ue va e n e lradio de acción de ll
ugar de
de s tino a donde te ngam os q ue dirigirnos. La
úl
tim a opción s e ría us ar l
a vía de lcorre o
el
e ctrónico, s ie m pre
q ue
s e pam os l
as
dire ccione s e xactas de
e -m ail de
l
os
párrocos corre s pondie nte s, l
o cualah ora s e
va com e nzando a m ate rial
izar cada ve z m ás
porq ue ya l
a inform atización s e h a ido
e xte ndie ndo por todas l
as igl
e s ias cubanas,
l
as cual
e s us an e lcorre o e l
e ctrónico com o
vía de com unicación e ntre l
as parroq uias y
s us re s pe ctivos obis pados. Lo q ue
sí
de be m os te ne r e n cue nta, e s q ue l
a re d al
l
í
no s oporta arch ivos adjuntos “de m as iado
grande s ” pue s to q ue no trabajan con AD S L,
ni tam poco por cabl
e ;s ino al
te rnando por
una m is m a vía, l
a trans m is ión de datos con
l
al
íne a de voz.
Re s pe cto
a
l
a
viabil
idad
de
l
a
corre s ponde ncia pos tal
, s e de be rá te ne r l
a
s uficie nte pacie ncia com o para aguardar l
a
l
l
e gada y re s pue s ta de l
a m is m a (prom e dia
e ntre 15-20 días e n cada s e ntido), com o l
a
de l tie m po apropiado de ge s tión, q ue
pue de s e r de una o varias s e m anas, e n
de pe nde ncia de s i l
a parroq uia tie ne un
e ncargado l
aico para dich os m e ne s te re s o
no;pue s to q ue s i de pe nde de lpárroco, por
s us m úl
tipl
e s com prom is os pas toral
e s, l
a
s ituación s í q ue podría dil
atars e e n e ltie m po.
En e s te artícul
o h e m os incl
uido e ll
is tado de
todas l
as parroq uias cubanas con e lfin de
inte ntar facil
itar és ta l
abor a q uie ne s te ngan
q ue e s cribir a al
guna de e l
l
as.
La cue s tión e xtre m a y a l
a ve z m ás norm al
q ue s ue l
e producirs e , e s q ue l
a inm e ns a
m ayoría de l
as pe rs onas de s conoce n –
bie n
s e a e n Es paña, o e n cual
q uie r otro país
donde vivan l
os q ue tuvie ron ance s tros
e s pañol
e s q ue e m igraron a Cuba-, a dónde
dirigir s u corre s ponde ncia por no conoce r e l
l
ugar donde s e radicaron s us ante pas ados
e s pañol
e s de ntro de l
a Is l
a. D e talform a, q ue
q uie n q uie ra re al
izar una inve s tigación a
fondo no te ndrá m ás re m e dio q ue e s cribir a
l
a total
idad de l
as parroq uias de una
de te rm inada provincia (s i e s q ue conoce al
m e nos e lnom bre de l
a m is m a) o e n e lcas o
m ás e xtre m o a todas l
as de l
a Is l
a. Conozco
e l cas o inve rs o de una bue na am iga
cubana, re s ide nte e n M adrid, q ue al no
s abe r de q ué l
ugar de l
a provincia de Lugo
proce día s u padre , e s cribió cartas idénticas
a l
as 67 m unicipal
idade s l
uce ns e s h as ta q ue
obtuvo de una de e l
l
as l
a re s pue s ta q ue
aguardaba, re m itiéndol
e
de
vue l
ta l
a
ce rtificación de nacim ie nto de s u padre ,
fal
l
e cido e n Cuba cuando e l
l
a e ra una niña.
Aunq ue e s l
ógico e nte nde r q ue e n s e ntido
inve rs o re s ul
tará bas tante m e nos al
e ntador e l
te ne r q ue dirigirs e a ce rca de 250 parroq uias 8
a l
o l
argo y anch o de toda Cuba y aún
dando por s e ntado q ue e l
l
o no l
l
e garía a
re s ul
tar al
go im pos ibl
e de re al
izar, tan s ól
o
partie ndo de l h e ch o de q ue re s ul
taría
ne ce s ario un gas to inicial de 200€, -e n
conce pto de franq ue o pos talordinario-;todo
e s to l
ógicam e nte , de s anim aría a l
a inm e ns a
m ayoría de l
os pre s untos inte re s ados.
LA FAL
TA D E ÍND ICES D E CO NSUL
TA O NLINE
Elacce s o a l
os índice s (alm e nos de aq ue l
l
os
q ue tie ne n m ás de un s igl
o de antigü e dad)
por parte de q uie ne s s e m ue s tran inte re s ados
enl
a bús q ue da y l
ocal
ización de l
as partidas
de ance s tros s uyos e m igrados a Cuba, tanto
en l
a época col
onialcom o e n l
a e tapa de
l
a nue va nación cubana inde pe ndie nte , e s
otro te m a de gran actual
idad para todos
q uie ne s tie ne n al
guie n q ue q uie ran e ncontrar
e nl
os arch ivos parroq uial
e s cubanos.
S i bie n e s cie rto q ue e xis te n ya índice s m uy
bie n confe ccionados e n l
a m ayoría de l
as
parroq uias
cubanas ; s in e m bargo, l
os
m is m os no s on acce s ibl
e s (h abl
o tan s ól
o de
l
os índice s, no de l
as actas s acram e ntal
es en
s í) para l
os inve s tigadore s y por l
o tanto,
continúa todavía l
a m is m a te nde ncia nada
30
Los arch ivos parroq uial
es
cubanos com o fue nte de
inve s tigación ge ne al
ógica e
h is tórico-s ocial
. -S e gunda parte favorabl
e para l
ograr alm e nos s abe r a dónde
te ndría q ue e s cribirs e para pe dir una partida
de cual
q uie r tipo.
G racias a l
a l
abor de al
gunos ce ntros
académ icos, de ins titucione s, de grupos
ge ne al
ógicos, de arch ive ros, o bie n de
individuos a títul
o pe rs onal
, h an com e nzado a
apare ce r publ
icados al
gunos índice s o
im áge ne s dire ctas de l
as actas de l
ibros
s acram e ntal
e s q ue cons tituye n e lprim e r e
im portantís im o pas o q ue pe rm itirá a l
os
inve s tigadore s, pode r pe dir ade cuadam e nte
a l
as e ntidade s corre s pondie nte s l
as partidas
e n cue s tión de aq ue l
l
as pe rs onas q ue s e
corre s pondan con l
as bus cadas. Entre l
as
e ntidade s ante s m e ncionadas e ncontram os a
l
a Unive rs idad de Vande rbil
t, e n Nas h vil
l
e,
Te nne s s e e , E.U.A., l
a cualh a publ
icado l
as
im áge ne s e s cane adas de l
os l
ibros de
bautis m os,
m atrim onios,
de funcione s,
re conocim ie ntos y cofradías de l
os e s cl
avos
y/o “pardos y m ore nos ” de al m e nos 9
parroq uias de La H abana y M atanzas, com o
parte de un am bicios o proye cto s obre l
as
fue nte s e cl
e s iás ticas e n l
as s ocie dade s
e s cl
avis tas e n e lNue vo M undo.9 Tam bién h an
apare cido índice s de l
ibros de parroq uias ya
de s apare cidas o m uy antiguas de
La
H abana, l
is tados por e lCl
ub G e ne al
ógico
Cubano de M iam i e n s u w e b10 y s e h a
publ
icado un com pl
e to catál
ogo de l
os
fondos de lArzobis pado de La H abana, com o
parte de un proye cto de coope ración
arch ivís tica inte rnacionalpatrocinado por l
a
Fundación H is tórica Tave ra, e ntre otros.
Lam e ntabl
e m e nte , no te ne m os a día de h oy,
ningún catál
ogo com pl
e to q ue conte nga
ínte gram e nte
l
os de tal
l
e s de l inve ntario
s acram e ntal conte nido e n l
os arch ivos
e cl
e s iás ticos cubanos y s i e xis te al
guno
actual
izado no s e dis pone de inform ación
publ
icada e n Inte rne t, bie n s e a por parte de
l
a propia Igl
e s ia o de lM inis te rio de Cul
tura, por
m e dio de l Arch ivo Nacional de
Cuba.
Re s pe cto a e s te punto tam bién pue do
te s tim oniar q ue durante m i pe ríodo com o
arch ive ro parroq uiale n Cuba, fui protagonis ta
de un inve ntario de catal
ogación de nue s tros
arch ivos parroq uial
e s q ue s e l
l
e vó a cabo e n
19 9 1 y cuyo ge s tor fue e lpropio M inis te rio de
Cul
tura cubano. Re cibim os l
os arch ive ros de
parte de nue s tro O bis po dioce s ano, -e n aq ue l
e ntonce s m i parroq uia aún e ra parte de l
obis pado de
Cam agüe y y fue
nue s tro
e ntrañabl
e Pas tor, ade m ás de am igo, M ons.
Adol
fo Rodrígue z H e rre ra (19 24-2003) q uie n
nos re m itió una carta q ue acom pañaba a l
as
pl
anil
l
as q ue de bíam os de conte s tar al
de tal
l
e , s e gún élm is m o nos pe día-, para
re m itir de s pués de vue l
ta alArch ivo D ioce s ano
y és te s e e ncargaría de h ace rl
a s e guir a l
os
inte re s ados de l
M inis te rio de Cul
tura11.
Se ría m uy inte re s ante e lpode r contar con una
actual
ización de dich o catál
ogo de re gis tros
civil
e s y notarial
e s ; arch ivos m unicipal
e s,
ins titucional
e s y parroq uial
e s cubanos para
difundirl
o por m e dio de
al
gún e s pacio
pe rm itie ndo q ue e s té alal
cance de todos l
os
inve s tigadore s inte re s ados.
LO S FO ND O S ARCH IVÍSTICO S Q UE SE PIERD EN
Ll
e gados a e s te punto e s im portante q ue nos
pongam os a h abl
ar de l
o irre m is ibl
e … y q ue
no e s otra cos a q ue l
os l
ibros q ue com ie nzan
a acus ar e lpas o de ltie m po con todos l
os
condicionante s q ue incide n s obre e l
l
os y q ue
para nada s on igual
e s de un l
ugar a otro,
s ino q ue cam bian com o m is m o cam bian l
os
e s til
os de l
e tras de un cal
ígrafo a otro.
D urante m i úl
tim a vis ita a Cuba, e n l
a
S e m ana S anta de 2007, pude com e nzar un
trabajo q ue de jé l
ue go e ncom e ndado y q ue
l
l
e gó a fe l
iz térm ino ante s de l
as Navidade s
de e s e m is m o año, gracias alapoyo de l
e ntonce s párroco s al
ie nte y de le ntrante , as í
com o de l obis po dioce s ano12
de
m i
parroq uia natal
. Elproce s o cons is tió e n l
a
digital
ización com pl
e ta de todo e larch ivo,
31
Los arch ivos parroq uial
es
cubanos com o fue nte de
inve s tigación ge ne al
ógica e
h is tórico-s ocial
. -S e gunda parte página por página y fol
io tras fol
io, con e l
s im pl
e us o de una cám ara digitaly de un
orde nador portátil
.13 D e e s te m odo, ah ora s igo
un l
e nto proce s o de e l
aboración de un Índice
ge ne ral Sacram e ntal de todo e l arch ivo
parroq uialde San Jos é,14 q ue abarca l
os cas i
9 5 años de l
a pre s e ncia inicialde l
a parroq uia
e n s u prim itivo l
ugar de orige n e n Arroyo
Bl
anco de s de 1819 y otro s igl
o de s de s u
tras l
ado h acia Jatibonico e ntre 19 12-19 15. El
totalde l
ibros e s cane ados h a s ido de 50
tom os, con uno e n m uy m ale s tado de
cons e rvación por e lde te rioro corros ivo de l
a
tinta q ue h a provocado l
a pérdida de ce rca
de 50 fol
ios, l
am e ntando q ue otros 3 l
ibros s e
h ayan de te riorado de l todo, re s ul
tando
im pos ibl
e
su
digital
ización.15 En
total
,
incl
uye ndo, l
os re gis tros conte nidos e n l
os
l
ibros pe rdidos, -de l
os cual
e s e xis te e líndice
re al
izado e n 19 44-45 por e larch ive ro Al
fons o
Sarie go Burgos, bajo l
a s upe rvis ión y con l
a
col
aboración de l párroco D avid Ce nte l
l
es
O rti-, s e pue de n contabil
izar m ás de 53.000
as ie ntos e n 19 0 años.
Im age n de lde pl
orabl
e e stado e n q u e se
e ncu e ntran h oy l
os fol
ios inicial
e s de lprim e r
l
ibro de bau tism os de l
a antigu a parroq u ia
de S an José de Arroyo Bl
anco, con se de e n
Jatibonico, S ancti S píritu s.
(Foto de lau tor, abrilde 2007)
Sobre e s te particul
ar, de s graciadam e nte no
dis pongo de m uch os datos q ue pue da citar
e n e s ta s e cción pe ro s í pue do m e ncionar
al
gunos
otros
de
l
os
q ue
s i te ngo
conocim ie nto com o s on por e je m pl
o l
os de l
arch ivo parroq uialde l
a cate dralde Santa
Cl
ara de As ís e n l
a ciudad y dióce s is de Santa
Cl
ara, pue s e n una ante rior vis ita m ía a l
a is l
a
e n novie m bre de 2000, pude ve r, jus to e n l
a
e ntrada de lArch ivo Inte rparroq uialde dich a
ciudad, com o e s taban col
ocados e ncim a de
una s il
l
a alm e nos una de ce na de vie jos l
ibros
parroq uial
e s (de
l
os prim e ros de s de
l
a
fundación de l
a ciudad e n 1689 ) y de cas i
todo e ls iguie nte s igl
o XVIII, l
os cual
e s, s e gún
m e com e ntó e ls e ñor e ncargado de dich o
arch ivo ya no e ra pos ibl
e s im pl
e m e nte ni
h oje ar porq ue
e l pape l s e
de s h acía
cons tante m e nte
por
su
de s gas te
y
e nve je cim ie nto por e l
pas o de l
tie m po.
D e igualform a, m e cons ta q ue al
go pare cido
e s tá s uce die ndo con l
os fondos prim arios de
otras m uch as parroq uias de lpaís, pe ro tan s ól
o
podría citar al
gunas de aq ue l
l
as e n l
as q ue
l
l
e gué a conoce r pe rs onal
m e nte
a s us
arch ive ros y/o vicarios, com o e s e lcas o de lP
.
Raúl Rodrígue z, párroco de Q ue m ado de
G üine s e n l
a dióce s is de Santa Cl
ara,
provincia de Vil
l
a Cl
ara, (a q uie n conozco
pe rs onal
m e nte ) con q uie n h e m ante nido trato
enl
os úl
tim os años durante s us cortas e s tancias
e n Es paña y por m e dio de nue s tro inte rcam bio
de
m e ns aje s por corre o e l
e ctrónico. Él
re cie nte m e nte h a e s crito un l
ibro s obre l
a
antigua y e xtinta parroq uia de San Narcis o de
Ál
vare z, cuya juris dicción parroq uial q ue da
s upe ditada a l
as nue vas parroq uias q ue él
adm inis tra y donde s e cons e rvan l
os vie jos
fondos s acram e ntal
e s y m e h a e xpre s ado s u
idéntica pre ocupación ante l
os tom os q ue s e
pie rde n;“por cul
pa de nadie ”. Al
gunos otros
cas os h an l
l
e gado a m i conocim ie nto por e l
te s tim onio de pe rs onas q ue h an e s crito a
al
gunos arch ivos parroq uial
e s para pe dir
partidas de s us fondos m ás antiguos l
os cual
es
32
Los arch ivos parroq uial
es
cubanos com o fue nte de
inve s tigación ge ne al
ógica e
h is tórico-s ocial
. -S e gunda parte ya e s tán inacce s ibl
e s o s e h an pe rdido por l
a
m is m a razón de lde te rioro totalde l
os m is m os ;
tale s e lcas o de l
a parroq uia de l
a As unción
de
G uanabacoa,
de
cuyos
re gis tros
bautis m al
e s q ue van de s de 1607-1668, ya no
e xis te n l
as actas s acram e ntal
e s y tan s ól
o se
pue de n citar –
afortunadam e nte - por m e dio
de un índice ; o l
os prim e ros re gis tros de l
a
parroq uia de l
a Nue s tra Se ñora de l
a Sol
e dad
e n Cam agüe y q ue iban de 1776 a 179 5,
pe ro q ue ya no e xis te n.
En l
a prim e ra parte de lpas ado s igl
o XX, un
antiguo y m uy q ue rido cura de Sancti Spíritus,
h ubo de h ace r fre nte a e s ta m is m a s ituación
e n re l
ación con s us l
ibros m ás l
onge vos, ante
l
o cualoptó por un pas o inte rm e dio, m uy
propio de aq ue l
l
a época e n l
a q ue todavía
no e xis tían l
os m e dios de re producción
docum e ntalcon l
os q ue ah ora contam os. El
l
o
cons is tió e n copiar e n l
ibros dupl
icados l
o
principalde l
as actas s acram e ntal
e s de l
os
fondos de l
a prim e ra ce nturia de l
a Parroq uia
de lEs píritu Santo de l
a ciudad de Sancti
Spíritus para q ue no s e l
l
e gas e n a pe rde r de
m ane ra de finitiva. Es un m étodo e n e lcuals e
incurre e n una nue va s e rie de e rrore s de tipo
h um ano por e lcons abido infortunio de no
conoce r aq ue l
l
o q ue nos pe rm ite inte rpre tar
l
as técnicas pal
e ográficas, pe ro aún as í e s de
agrade ce r q ue s e h aya afrontado e lm al
de s cubie rto por m e dio de
e s te
atajo
inte rm e dio ya q ue s ino h oy e s os l
ibros s e
h ubie s e n pe rdido y no h ubiés e m os podido
contar con l
os e xtractos conte nidos e n s us
corre s pondie nte s dupl
icados.
El de te rioro de l m ate rial cons e rvado e n
cual
q uie r arch ivo ya l
o h e pl
ante ado e n l
a
introducción de e s te trabajo, por l
o q ue tan
s ól
o q uie ro añadir s e guidam e nte q ue e vitar
q ue s e pie rda e lrico m ate rialconte nido e n l
os
m is m os e s tare a inh e re nte a todo aq uélq ue
s e s ie nta inte re s ado por l
os arch ivos, y m uch o
m ás por parte de q uie ne s de te ntan l
a l
abor
de adm inis trar s u patrim onio docum e ntal
.
L
O Q UE SE PUED E H ACER: O FRECIM IENTO S,
PRO YECTO S Y PRO PUESTAS…
H e m os dich o ante s q ue e n Cuba s e h an
dado cas os donde h an pros pe rado proye ctos
q ue h an s ido l
l
e vados a cabo por e ntidade s
e xtranje ras, q ue h an fructificado e n bue nos
re s ul
tados, s obre todo e n l
o re fe re nte a dar
frutos im pe re ce de ros de cons e rvación para
l
as futuras ge ne racione s q uie ne s s e rán s u
principalbe ne ficiario com o l
o h an s ido e n e l
pre s e nte nue s tros Arch ivos Ecl
e s iás ticos s obre
l
os q ue h a re caído l
al
abor de digital
ización y
por e nde de l
as dióce s is donde s e h an
l
l
e vado a cabo dich os trabajos.
Sin e m bargo, conoce m os tam bién ace rca de
l
a
e xis te ncia
de
otros
ofre cim ie ntos
s e m e jante s, q ue podrían aportar l
os re curs os
q ue ofre ce n para l
a cons e rvación de l
os
fondos de nue s tros arch ivos parroq uial
es a l
o
l
argo y anch o de toda nue s tra q ue rida is l
a
antil
l
ana y de toda l
a Igl
e s ia cubana
Sé por te s tim onio pe rs onal de un nobl
e
com patriota,
D on
Fe rnando
Fe rnánde z
Cavada y París, Conde de l
a Ve ga de lPozo,
Cabal
l
e ro de H onor y D e voción de l
a
Sobe rana y M il
itar O rde n de M al
ta, con
re s ide ncia e n Santo D om ingo, Re públ
ica
D om inicana,
q uie n
de s e m pe ñó
l
abore s
dipl
om áticas de dich a O rde n e n Cuba a
principios de e s ta década, q ue s e h izo un
ofre cim ie nto a l
a Arq uidióce s is de La H abana,
re l
acionada con l
a s al
vaguarda de al
gunos de
l
os m ás vie jos arch ivos de dich a circuns cripción
e cl
e s ialcubana y cuyo patrocinador s e ría l
a
ante s citada O rde n de M al
ta.
D e igualm odo, H ISPAG EN re al
izó e n e laño
2008 un m ode s to ofre cim ie nto para ayudar
en l
a digital
ización de l
as dos parroq uias
re s tante s de l
a dióce s is de Cie go de Ávil
a
ante riore s a l
a inde pe nde ncia de Cuba de
Es paña, cons is te nte e n proporcionar s e ndas
cám aras fotográficas digital
e s y unidade s
e xte rnas de al
m ace nam ie nto, as í com o l
as
33
Los arch ivos parroq uial
es
cubanos com o fue nte de
inve s tigación ge ne al
ógica e
h is tórico-s ocial
. -S e gunda parte ins truccione s ne ce s arias para q ue pe rs onas
de cada uno de dich os l
ugare s com e nzas e n
l
a captura de im áge ne s de cada uno de
am bos arch ivos parroq uial
e s e n s u total
idad;
pe ro q uizás por nue s tra fal
ta de e xpe rie ncia
pre via
en
ne gociar
conve nios
de
col
aboración de e s te géne ro, as í com o l
a no
e xis te ncia de pre ce de nte s para l
a Igl
e s ia
cubana, (s i e xce ptuam os e l cas o de l
a
parroq uia de Jatibonico, h e ch a a títul
o
pe rs onal
, u otras q ue no conozcam os s obre
l
as q ue h ayan re caído trabajos de igual
natural
e za) talpropue s ta de proye cto no h a
l
ogrado fructificar.
Los ge ne al
ogis tas conoce m os m uy bie n, l
a
im portancia q ue re cae s obre e lacce s o a l
as
fue nte s docum e ntal
e s de l
os arch ivos para
nue s tros fine s de e l
aboración de cual
q uie r
h is toria fam il
iar, pe ro aún por e ncim a de
todo e s o, e s tam os conve ncidos e n q ue e l
principale s fue rzo de be radicar no ya e n
acce de r a l
os m is m os, s ino e n e vitar q ue s e
pie rdan
por
e ncim a
de
cual
q uie r
circuns tancia porq ue s e ría com o borrar
de finitivam e nte e lpas o por l
a H is toria de l
os
nom bre s
de
todas
aq ue l
l
as
pe rs onas
conte nidas e n dich os fondos, talcom o s i
nunca h ubie s e n e xis tido.
Por todo l
o ante s e xpue s to, q uis ie ra a m odo
de concl
us ión h ace r un l
l
am ado a otros
tantos l
aicos a l
o l
argo y anch o de toda
Cuba, de e s os q ue s on conoce dore s de s u
h is toria l
ocal y ade m ás de s e r pe rs onas
al
tam e nte
com prom e tidas
en
l
as
actividade s de s us re s pe ctivas com unidade s
parroq uial
e s, para q ue s e an e l
l
os m is m os l
os
age nte s q ue tom e n iniciativas tal
e s com o
l
as q ue h e narrado de m i propia e xpe rie ncia
pe rs onal para
q ue
contribuyan
a
s al
vaguardar l
os arch ivos parroq uial
es l
ocal
es
(q ue e n l
a inm e ns a m ayoría de l
os cas os s on
e lm e jor y m ás antiguo te s oro docum e ntal
de s us re s pe ctivos barrios, l
ocal
idade s y
m unicipios ), s ie m pre bajo l
a s upe rvis ión y l
as
re com e ndacione s
de
s us
re s pe ctivos
párrocos y/o e ncargados de l
os arch ivos
parroq uial
e s.
S e rá e s ta l
a m e jor y m ás s ocorrida vía para
contribuir e n l
a m e jor m e dida pos ibl
e a l
a
dis m inución o fre nado de l
a pérdida de todo
e s e rico patrim onio q ue nos h a s ido l
e gado y
q ue ah ora nos toca a nos otros h ace r l
o
m is m o.
34
Los arch ivos parroq uial
es
cubanos com o fue nte de
inve s tigación ge ne al
ógica e
h is tórico-s ocial
. -S e gunda parte 1. Parroq uia de San Jos é de Jatibonico y Arroyo Bl
anco,
provincia de Sancti Spíritus , dióce s is de Cie go de Ávil
a,
en l
a re gión ce ntralde Cuba. Pue de cons ul
tars e e n
Inte rne t una e ntrada h e ch a original
m e nte a m odo de
com pe ndio s obre l
a az aros a
h is toria y e vol
ución
e cl
e s iás tica de l
a m is m a s iguie ndo e ls iguie nte e nl
ace :
h ttp://e s .w ik ipe dia.org/w ik i/Parroq uia_ de _ San_ Jos %C3%
A9 _ de _ Jatibonico_ y_ Arroyo_ Bl
anco.
2. De l
ia María Jim éne z Ech e m e ndía (19 07-2000) y
Andrés Fe rre r Ibarra, com o e ncargados l
aicos ; ade m ás
de l
os párrocos Juan de l
a Caridad García Rodrígue z
–
ah ora arz obis po de Cam agüe y-, Raúl Fe rnánde z
Val
l
e dor, Ignacio Z al
dum bide Vil
or, H éctor Me l
énde z
Varona, Rafae lBatal
l
a Mingarro, Mons . Mario Me s tril
Ve ga –
obis po de Cie go de Ávil
a, actual
m e nte - y Vice nte
Pére z de l
a Cruz .
3. Raram e nte s e e xpide al
guna partida l
ite ral
, y cuando
s e h ace , tam bién s e re curre a m e canografiar e lacta
ínte gram e nte , e n un m ode l
o de im pre s o q ue ya e s taba
e n de s us o ante s de m i s al
ida de Cuba e n 19 9 6.
Únicam e nte s e e xpe dían partidas l
ite ral
e s para l
as
ce rtificacione s de de función, dado q ue s u de m anda e ra
infe rior al1%. (Ve ás e un e je m pl
ar e n una de l
as tre s
im áge ne s q ue s e m ue s tran alfinalde e s te artícul
o).
4. A final
e s de ls igl
o pas ado, s e cobraban 2 pe s os
cubanos por conce pto de bús q ue da y e xpe dición de
cada partida, a l
o q ue h abía q ue añadirl
e otros 5 pe s os
cubanos s i s e re q ue ría l
e gal
iz ación e cl
e s iás tica de l
docum e nto e n e lobis pado, l
o cuals e h acía por corre o
inte rno de s de l
as parroq uias y s ol
ía tardar al
guna
s e m ana m ás . Actual
m e nte l
os pre cios h an s ubido y
aunq ue no pue do pre cis ar e n q ué cuantía, s í q ue pue do
as e ve rar q ue
e l cos te
total (e xpe dición m ás
l
e gal
iz ación) no s upe ra l
a cifra de e ntre 1-2 e uros ,
te nie ndo e n cue nta l
a conve rs ión m one taria y
ate ndie ndo tam bién a l
a circuns tancia de q ue cada
dióce s is tie ne e s tabl
e cida s us propias tas as alre s pe cto.
5. De s de e l10-06-19 9 0 h as ta e l17-11-19 9 6, m e tocó
anotar 119 8 bautis m os ; de s de e l14-02-19 9 1 al09 -1119 9 6, pas é 20 m atrim onios y final
m e nte e ntre e l11-0719 82 y 31-10-19 9 6, e s cribí 64 confirm acione s . En total
,
1282 actas s acram e ntal
e s trans critas . A e s to h abría
q ue añadir l
as anotacione s m arginal
e s de l
os dos
úl
tim os tipos de s acram e ntos ante s citados e n l
as actas
bautis m al
e s corre s pondie nte s y l
a re m is ión de l
as
cartas a parroq uias foráne as corre s pondie nte s e n
cum pl
im ie nto de l
o q ue m andan l
os canone s 535 § 2,
89 5 y 1123.
6. Pue do citar aq uí, s in te m or a e q uivocarm e , a Yol
anda
Fe rnánde z y Magda Ávil
a, arch ive ras re s pe ctivam e nte
de l
a Parroq uial Mayor y de l
a Caridad de Sancti
Spíritus
y
de
l
as
parroq uias
de pe ndie nte s
pas toral
m e nte de l
as m is m as , cuyos arch ivos tam bién
el
l
as ge s tionaban. De igualm odo, Em il
ita Rodrígue z ,
arch ive ra de l
a Parroq uia de San Euge nio de l
a Pal
ma
de Cie go de Ávil
a, pos te riorm e nte e l
e vada alrango de
Cate dral
. Tam poco q uie ro de jar de m e ncionar a Manue l
Cortina, adm inis trador de l arch ivo dioce s ano de
Cam agüe y. Todos e l
l
os ya re tirados de
tal
es
de s e m pe ños , pe ro q ue s igue n re s idie ndo e n Cuba.
Tam bién m antuve una dil
atada re l
ación e pis tol
ar con
Mons . Rol
ando Lara Gutiérre z , fal
l
e cido e n 2005, q uie n
fue ra párroco de Guane , Las Martinas y Sábal
o, e n l
a
provincia y dióce s is de Pinar de lRío, e n e le xtre m o
ge ográfico occide ntalde Cuba, de donde proce dían
pe rs onal
m e nte m i abue l
a pate rna y m i abue l
o
m ate rno; as í com o con Lourde s Fe rnánde z y Ada
Ce pe ro, e ncargadas de larch ivo parroq uialde Santo
Dom ingo, e n l
a provincia y dióce s is de Santa Cl
ara,
l
ugare s todos e s tos de donde proce dían una gran
cantidad de l
os originarios pobl
adore s de Jatibonico
enl
os años q ue s iguie ron a s u fundación.
7. H e m e ncionado ante riorm e nte e n al
gunos foros , q ue
s e gún s e com e ntaba e ntre l
os e ncargados parroq uial
es
e n aq ue l
l
os años , l
os m e ntore s de tal
e s ge s tione s
h abían s ido l
os Nuncios Apos tól
icos , Mons . Faus tino
Saínz Muñoz (19 88-19 9 2) y Mons . Be niam ino Ste l
l
a
(19 9 2-19 9 9 ), aunq ue e s toy conve ncido de q ue aunq ue
h ayan s ido e l
l
os l
os ge s tore s m ate rial
e s, l
a ide a de bió
nace r de lEpis copado Cubano.
8. Te nie ndo e n cue nta s ol
am e nte aq ue l
l
as parroq uias
fundadas e n l
os s igl
os de dom inio e s pañoly l
as de l
a
época re publ
icana de gran infl
ujo de e m igración
e s pañol
a h acia l
a Is l
a de Cuba.
9 . h ttp://l
ib11.l
ibrary.vande rbil
t.e du/digl
ib/e s s s .pl
.
W e b de l
a Bibl
iote ca “Je an and Al
e xande r H e ard”, de l
a
Unive rs idad de Vande rbil
t, donde s e al
ojan l
os l
ibros
s acram e ntal
e s s obre te m as de e s cl
avitud de l
as
parroq uias cubanas digital
iz adas . Incl
uye l
ibros de l
a
Cate draly de lArz obis pado de La H abana, ade m ás de
l
as parroq uias de lEs píritu Santo;Santo Cris to de lBue n
Viaje ;Je s ús , María y Jos é;Santo Ánge lCus todio;Re gl
a;
Guanabacoa y l
a cate dralde San Carl
os de Matanz as .
10. Se pue de n cons ul
tar índice s de l
a e xtinguida
parroq uia de lSanto Cris to de Potos í e n Guanabacoa,
as í com o de l
as parroq uias de lEs píritu Santo e n l
a
35
Los arch ivos parroq uial
es
cubanos com o fue nte de
inve s tigación ge ne al
ógica e
h is tórico-s ocial
. -S e gunda parte Ciudad de La H abana y de l
as de Be jucaly La Sal
ud,
provincia de La H abana, cuyos de tal
l
e s s on re fe ridos
enl
a w e b:
w w w .cubange ncl
ub.org/m e m be rs /Ch urch _ arch ive s /cub
an_ ch urch e s _ intro.h tm .
11. Un e xtracto de dich a catal
ogación apare ce de s crita
enl
a w e b w w w .ce h a-m ade ira.ne t/arq uivos /cuba.h tm l
,l
a
cualm e caus ó gran s orpre s a e ldía e n q ue l
a vi por ve z
prim e ra, ale ntrar e n e l
l
a fortuitam e nte por m e dio de
una bús q ue da con e l antiguo bus cador Lycos . Mi
bús q ue da, -q ue fue de l
as prim e ras q ue h ice e n Inte rne t
al
l
á por e laño 19 9 7-, no iba re fe rida a un arch ivo
e s pe cífico, s e ncil
l
am e nte m e l
im ité a te cl
e ar y bus car
m i nom bre q ue , e fe ctivam e nte apare ció e n re fl
e jado e n
dich a w e b com o re s pons abl
e de lArch ivo Parroq uialde
Jatibonico (a día de h oy todavía m antie ne as í) con un
e s cue to re s um e n de l
a inform ación q ue h abía
s um inis trado yo m is m o para aq ue linform e de principios
de l
a década de 19 9 0. Dich a w e b, q ue ocupa ce rca de
80 fol
ios , re s um e l
o fundam e ntalde lde tal
l
ado inform e
de catal
ogación q ue s e nos re m itie ra e n aq ue l
m om e nto, com o por e je m pl
o, l
os m e tros l
ine al
e s de
e s tante ría q ue ocupaban l
os l
ibros de l
as parroq uias
e s tudiadas , aunq ue figure n s ol
ol
os de unas pocas , as í
com o e linve ntario q ue contie ne l
as fe ch as e xtre m as de
l
os
fondos
de dicados
a l
os
dis tintos
l
ibros
s acram e ntal
e s , s i bie n s e h an om itido otros de tal
l
es
im portante s proporcionados e n e l inform e original
com o s on: a cuántos de e l
l
os e ra im pos ibl
e acce de r por
e s tar e n avanz ado e s tado de de te rioro, s i s u
e ncuade rnación e ra de pie lo de cartón, cuántos te nían
l
a total
idad de l
os re gis tros m anus critos y cuántos ya
conte nían l
as actas e n form ato im pre s o, s i h abía al
guno
apol
il
l
ado, e tc. En re s um e n y contrariam e nte a l
o q ue
yo te nía e nte ndido, e linform e e n cue s tión adol
e ce de
no conte ne r l
a total
idad de l
os arch ivos parroq uial
es
cubanos , por no m e ncionar todos e s os de tal
l
e s ante s
de s critos , ya q ue ale s tudiarl
o e n m ayor profundidad,
m e pe rcaté de q ue tan s ól
o figuran e n e lm is m o 56
parroq uias , q ue re pre s e ntan tan s ól
o e l17,3% de ltotal
h is tórico de l
as q ue h ay o h an e xis tido e n Cuba. Los
arch ivos q ue apare ce n, total
m e nte de s critos unos , al
go
m ás e s cas os de de tal
l
e s otros ; s in duda e s tán a m e dio
cam ino de ofre ce r una e xce l
e nte panorám ica de l
a
total
idad de l
os catál
ogos de l
os arch ivos parroq uial
es
cubanos q ue s i e s tuvie s e n ínte gram e nte e n l
a re d nos
pe rm itirían cuantificar nue s tro e nfoq ue s obre l
os
fondos m ás ne ce s itados de ate nción para s u
cons e rvación y as í prioriz ar s obre és tos , l
os pos ibl
es
trabajos de re s tauración y/o digital
iz ación.
12. Los PP. Carl
os Sal
az ar Com ans , Tom ás Ch al
a Be rnal
y Mons . Mario Me s trilVe ga, re s pe ctivam e nte .
13. Cám ara Canon Ixus 65 y orde nador portátilDe l
l
Ins piron 9 400.
14. Con l
a col
aboración de una doce na de vol
untarios
jatiboniq ue ns e s e s parcidos por todo e l m undo y
coordinados /com unicados vía e -m ail
.
15. Ell
ibro 1º de bautis m os de bl
ancos o e s pañol
es es
e lq ue tie ne varios fol
ios corroídos por l
a tinta. Lue go,
l
os pe rdidos e n s u total
idad s on l
os nº 1 de m atrim onios
y e lnº 1 de de funcione s (am bos de pardos y m ore nos ) y
e ll
ibro nº1 de de funcione s de bl
ancos .
36
Los arch ivos parroq uial
es
cubanos com o fue nte de
inve s tigación ge ne al
ógica e
h is tórico-s ocial
. -S e gunda parte -
Arch ivos parroq uial
e s cubanos
pos te riore s a s u inde pe nde ncia
de Es paña
(Arq uidióce s is Prim ada de Santiago de Cuba: actual
m e nte provincia h om ónim a)
Año –Titul
aridad(e s ) /Lugar [nom bre pre ce de nte ]–M unicipio actual–Provincia actual
19 10
Parroq uia de S an Joaq uín
S an Luis. S antiago de Cuba
19 52
Parroq uia de Sta. Te re s ita de l
Niño Je s ús
S antiago de Cuba
19 22
Parroq uia de M aría Auxil
iadora
S antiago de Cuba
2008
Parroq uia de Cris to Re y
S antiago de Cuba
19 42
Parroq uia de l
a S agrada Fam il
ia
Contram ae s tre . S antiago de Cuba
2008
Parroq uia de S an Jos é O bre ro
(sin te m pl
o) S antiago de Cuba
19 52
Parroq uia de San Antonio M aría Cl
are t
S antiago de Cuba
(D ióce s is de H ol
guín: actual
m e nte provincia h om ónim a y provincia de Las Tunas )
Año –Titul
aridad(e s ) /Lugar [nom bre pre ce de nte ]–M unicipio actual–Provincia actual
19 10
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
a Caridad
Bane s. H ol
guín
19 9 x
Parroq uia de S an Juan Bos co
Las Tunas
19 22
Parroq uia de S anta Te re s a de Je s ús
[Pre s ton]Ce ntralG uate m al
a. M ayarí.
H ol
guín
19 9 x
Parroq uia de Je s ucris to Re de ntor
H ol
guín.
19 47
Pa de l
S agrado Corazón de Je s ús
[Ce ntralS. G e rm án]Ce ntralUrbano
Noris. Urbano Noris. H ol
guín
19 9 x
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
os D ol
ore s
H ol
guín
19 9 x
Parroq uia de S an Bue nave ntura
Cal
ixto G arcía. H ol
guín
19 9 x
Parroq uia de S an Antonio de Padua
Ce ntral
Je s ús M e nénde z. Ch aparra.
Las Tunas
19 9 x
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
Carm e n
Antil
l
a. H ol
guín
19 9 x
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
os Ánge l
es
Ve l
as co. G ibara. H ol
guín
19 9 x
Parroq uia de l
Es píritu S anto
[Ce ntral
Tacajó]Ce ntral
Fe rnando de
D ios. Báguanos. H ol
guín
19 48
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
Carm e n
Cue to. H ol
guín
19 9 x
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
a M e rce d
Pue rto Padre . Las Tunas.
19 9 x
Pa de l
S agrado Corazón de Je s ús
Ce ntral
Lópe z Pe ña. Báguanos. H ol
guín
19 9 x
Parroq uia de S an Jos é
Jobabo. Las Tunas
19 9 x
Pa de S an Joaq uín y S anta Ana
H ol
guín
37
Los arch ivos parroq uial
es
cubanos com o fue nte de
inve s tigación ge ne al
ógica e
h is tórico-s ocial
. -S e gunda parte -
Arch ivos parroq uial
e s cubanos
pos te riore s a s u inde pe nde ncia
de Es paña
(D ióce s is de lSantís im o Sal
vador de Bayam o-M anzanil
l
o: actual
m e nte provincia de G ranm a)
Año –Titul
aridad(e s ) /Lugar [nom bre pre ce de nte ]–M unicipio actual–Provincia actual
19 9 8
Parroq uia de S anto Tom ás de Aq uino
Cam pe ch ue l
a. G ranm a
19 9 8
Pa de Ntra. S ra. de l
a As unción
M e dia Luna. G ranm a
19 9 8
Parroq uia de S an Juan Bos co
Bayam o. G ranm a
(D ióce s is de G uantánam o-Baracoa: actual
m e nte provincia de G uantánam o)
Año –Titul
aridad(e s ) /Lugar [nom bre pre ce de nte ]–M unicipio actual–Provincia actual
19 66
Pa de Ntra. Sra. de l
a M e dal
l
a M il
agrosa
G uantánam o
200x
Pa de S an Antonio M aría Cl
are t
G uantánam o
200x
Parroq uia de S an Jos é O bre ro
G uantánam o
200x
Parroq uia de S an Is idro Labrador y e l
S agrado Corazón de Je s ús.
G uantánam o
200x
Parroq uia de El
Bue n Pas tor
G uantánam o
(La H abana m e tropol
itana, actual
m e nte provincia Ciudad de La H abana y e n l
a m ism a arq uidióce sis)
Año –Titul
aridad(e s)/Lugar [nom bre pre ce de nte ]–M unicipio actual–Provincia actual
19 19
Parroq uia de S an Francis co de Paul
a
La Víbora. 10 de O ctubre . C.H
19 23
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
Carm e n
Ce ntro H abana. C. de La H abana
19 26
Je s ús y S an Pabl
o de l
a Cruz.
Law ton. 10 de O ctubre . C.H abana
19 83
Parroq uia de l S agrado Corazón de
Je s ús y S an Ignacio de Loyol
a.
Ce ntro H abana. C.H abana
Parroq uia de S an Agus tín
M iram ar. Pl
aya. C. de La H abana
19 83
Parroq uia de S an Juan Bos co
La Víbora. 10 de O ctubre . C.H abana
19 49
Parroq uia de l
Corpus Ch ris ti
Pl
aya. Ciudad de La H abana
19 83
Pa de San Juan Bautis ta y Sto. D om ingo
Ve dado. Pl
aza. Ciudad de La H abana
19 55
Parroq uia de S anta Bárbara
Párraga. Arroyo Naranjo. C.H abana
19 83
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
Ros ario
Ve dado. Pl
aza. Ciudad de La H abana
19 59
Parroq uia de Cris to Re y.
El
Ce rro. Ciudad de La H abana
19 83
Parroq uia de El
S al
vador
M arianao. Ciudad de La H abana
19 83
Pa de Ntra. Sra. de l
a M e dal
l
a M il
agrosa
S antos S uáre z. 10 de O ctubre . C.H
19 83
Pa de l
a S anta Cruz de Je rus al
én
Al
m e ndare s. Pl
aya. C.H abana
19 83
Parroq uia de lS agrado Corazón de
38
Los arch ivos parroq uial
es
cubanos com o fue nte de
inve s tigación ge ne al
ógica e
h is tórico-s ocial
. -S e gunda parte -
Arch ivos parroq uial
e s cubanos
pos te riore s a s u inde pe nde ncia
de Es paña
19 83
Pa de l
S agrado Corazón de Je s ús
Los Pinos. Arroyo Naranjo. C.H abana
19 9 6
Parroq uia de S an M artín de Porre s
(sin te m pl
o)Al
am ar. H abana de l
Este . C.H .
19 83
Parroq uia de S anta Cl
ara de As ís
Law ton. 10 de O ctubre . C.H abana
19 9 7
Parroq uia de S an Jos é
El
Ce rro. Ciudad de La H abana
19 87
Parroq uia de S anta Ana
Cam po Fl
orido. C. de La H abana
19 9 7
Parroq uia de S anta Lucía M ártir
La Víbora. 10 de O ctubre . C.H abana
19 87
Parroq uia de S anta Ros a de Lim a
Pl
aya H e rm os a. G uanabo. H ab. de l
Es te . Ciudad de La H abana
19 9 7
Pa de Ntra. Sra. de l
a M e dal
l
a M il
agros a
G uanabacoa. Ciudad de La H abana
19 9 x
Parroq uia de S anta Catal
ina de S ie na
Ve dado. Ciudad de La H abana
19 9 x
Parroq uia de l
S anto Cris to Re de ntor
Re gl
a. Ciudad de La H abana
19 9 5
Parroq uia de S anta Rita de Cas ia
M iram ar. Pl
aya. C. de La H abana
19 9 6
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
Carm e n.
Cojim ar. H abana de l
Es te . C.H abana
(Re s to de La H abana - actual
m e nte provincia de La H abana e Is l
a de l
a Juve ntud - e n l
a
m is m a arq uidióce s is )
Año –Titul
aridad(e s ) /Lugar [nom bre pre ce de nte ]–M unicipio actual–Provincia actual
19 48
Pa de l
a Inm acul
ada Conce pción
[Ce ntral H e rs h e y] Ce ntral Cam il
o
Cie nfue gos. S ta. Cruz de l
Norte . L.H .
19 59
Parroq uia de Ntra. S ra. de lRos ario y
S an Juan M aría Vianne y.
Me l
e na de l
S ur. La H abana
(D ióce s is de Pinar de lRío: provincia h om ónim a y parte de l
a provincia de La H abana)
Año –Titul
aridad(e s ) /Lugar [nom bre pre ce de nte ]–M unicipio actual–Provincia actual
19 76
Pa de Ntra. Sra. de l
a Caridad de l
Cobre
M inas de M atah am bre . Pinar de l
Río.
19 9 8
Pa de Ntra. S ra. de l
os Re m e dios
Barrio Cangre . Pinar de l
Río
19 79
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
a Caridad
Pinar de l
Río.
19 9 8
Parroq uia de l
a S agrada Fam il
ia
Re parto M aye a. Pinar de l
Río
19 9 8
Parroq uia de S an Francis co de As ís
(sin te m pl
o) Re parto H nos. Cruz. P
.Río
19 9 8
Pa de l
S agrado Corazón de Je s ús
(sin te m pl
o) S andino. Pinar de l
Río
(D ióce s is de M atanzas : provincia h om ónim a y parte de l
a provincia de La H abana.)
Año –Titul
aridad(e s ) /Lugar [nom bre pre ce de nte ]–M unicipio actual–Provincia actual
19 06
Parroq uia de l
S agrado Corazón
(e xtingu ida) [Ce ntralÁl
ava]Ce ntral
M éxico. Col
ón. M atanzas.
19 14
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
a Paz
[Cue vitas ]
Agram onte .
Jagü e y
G rande . M atanzas.
19 09
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
a Caridad
Unión de Re ye s. M atanzas
19 25
Parroq uia de S an Jos é
Cidra. Unión de Re ye s. M atanzas
39
Los arch ivos parroq uial
es
cubanos com o fue nte de
inve s tigación ge ne al
ógica e
h is tórico-s ocial
. -S e gunda parte -
Arch ivos parroq uial
e s cubanos
pos te riore s a s u inde pe nde ncia
de Es paña
19 49
Pa de l
Inm acul
ado Corazón de M aría
(S anta El
vira). Varade ro. M atanzas
19 9 x
Parroq uia de S an Jos é
Col
is e o. Jove l
l
anos. M atanzas
19 55
Pa de Ntra. Sra. de l
a M e dal
l
a M il
agrosa
La Pl
aya. M atanzas
19 9 x
Parroq uia de S an M igue l
Arcánge l
S. M igue lde l
os Baños. Jove l
l
anos. M tzas
19 56
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
a Caridad
M atanzas
19 9 x
Parroq uia de Ntra. S ra. de lCarm e n y
S an Juan de l
a Cruz.
M atanzas
(Arq uidióce sis de Cam agüe y: actual
m e nte provincia h om ónim a y parte de l
a provincia de Las Tunas)
Año –Titul
aridad(e s ) /Lugar [nom bre pre ce de nte ]–M unicipio actual–Provincia actual
19 33
Parroq uia de l
a S anta Cruz
S anta Cruz de l
S ur. Cam agü e y
19 48
Pa de Ntra. Sra. de l
a M e dal
l
a M il
agrosa
Ve rtie nte s. Cam agü e y
200x
Pa de l
S agrado Corazón de Je s ús
Cés pe de s. Cam agü e y
(D ióce s is de Cie nfue gos : provincia h om ónim a y parte de l
a provincia de Sancti Spíritus.)
Año –Titul
aridad(e s ) /Lugar [nom bre pre ce de nte ]–M unicipio actual–Provincia actual
19 04
Parroq uia de l Patrocinio
S antís im a Virge n de l
Ros ario
Cie nfue gos.
de
l
a
Tul
ipán. Cie nfue gos
19 9 x
Parroq uia de Ntra. S ra. de Lourde s
Bue navis ta. Cie nfue gos
19 12
Parroq uia de Je s ús Nazare no
Aguada de Pas aje ros. Cie nfue gos
19 9 x
19 64
Parroq uia de S an Jos é
Abre us. Cie nfue gos
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
a Caridad
Ariza. Rodas. Cie nfue gos
19 9 x
19 67
Parroq uia de Ntra. S ra. de M onts e rrat
Cie nfue gos
Pa Santuario de San Jos é de l
a M ontaña
Barrio Paraís o. Cie nfue gos
200x
19 67
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
Carm e n
Caonao. Cie nfue gos
Parroq uia de l
S anto Cris to e n l
a Agonía
Pue bl
o G riffo. Cie nfue gos
200x
19 67
Parroq uia de Cris to Re y
Pa de S ta. M aría S ol
e dad Torre s Acos ta
Cie nfue gos
19 05
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
Carm e n
M anicaragua. Vil
l
a Cl
ara
19 21
Parroq uia de S anta Ros a de Lim a
Ranch ue l
o. Vil
l
a Cl
ara
19 10
Parroq uia de S an Jos é
Ranch o Ve l
oz. Corral
il
l
o. Vil
l
a Cl
ara
19 24
Parroq uia de S an Pe dro Nol
as co
Encrucijada. Vil
l
a Cl
ara
(D ióce s is de Santa Cl
ara: provincia de Vil
l
a Cl
ara y parte de l
a provincia de Sancti Spíritus.)
Año –Titul
aridad(e s ) /Lugar [nom bre pre ce de nte ]–M unicipio actual–Provincia actual
40
Los arch ivos parroq uial
es
cubanos com o fue nte de
inve s tigación ge ne al
ógica e
h is tórico-s ocial
. -S e gunda parte 19 51
Parroq uia de S an Juan Bautis ta
Cal
abazar de S agua. Vil
l
a Cl
ara
19 64
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
a Caridad
M anacas. S to. D om ingo. Vil
l
a Cl
ara
19 64
Parroq uia de l
a Purís im a Conce pción
S. D ie go de l
Val
l
e . Cifue nte s. Vil
l
a Cl
ara
19 64
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
a Caridad
Z ul
ue ta. Re m e dios. Vil
l
a Cl
ara
19 64
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
Carm e n
Cabaiguán. S ancti S píritus
19 64
Parroq uia de S anto Tom ás de Aq uino
Arch ivos parroq uial
e s cubanos
pos te riore s a s u inde pe nde ncia
de Es paña
Z aza de l
M e dio. Taguas co. S.S píritus
19 65
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
Carm e n
S anta Cl
ara. Vil
l
a Cl
ara
19 65
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
Bue n Viaje
S anta Cl
ara. Vil
l
a Cl
ara
19 65
Parroq uia de S an Juan Bautis ta
S an Juan de l
os Ye ras. Ranch ue l
o. V.C.
19 73
Parroq uia de Ntra. S ra. de l
Carm e n
M e ne s e s. Yaguajay. S ancti S píritus
19 xx
Parroq uia de S anta Ana
S anta Cl
ara. Vil
l
a Cl
ara
(D ióce s is de Cie go de Ávil
a: provincia h om ónim a y parte de l
a provincia de Sancti Spíritus.)
Año –Titul
aridad(e s ) /Lugar [nom bre pre ce de nte ]–M unicipio actual–Provincia actual
19 52
Pa de l
a Inm acul
ada Conce pción
Ch am bas. Cie go de Ávil
a
Página il
u strativa de l
l
ibro de sol
icitu de s de partidas com e nzado por e l
au tor
e n su época com o re sponsabl
e de l
arch ivo de l
a parroq u ia de Jatibonico.
(Se h an e l
im inado l
as citas de pe rsonas vivas).
(Foto tom ada por e l
au tor e n abril
de 2007)
41
Los arch ivos parroq uial
es
cubanos com o fue nte de
inve s tigación ge ne al
ógica e
h is tórico-s ocial
. -S e gunda parte -
Arch ivos parroq uial
e s cubanos
pos te riore s a s u inde pe nde ncia
de Es paña
_______: M apa de
H abana, 19 88.
BIBLIO G RAFÍA CO NSUL
TAD A:
ANNUARIO PO NTIFICIO PER L
’ANNO 2002, Libre ría
Editrice Vaticana, Città de l
Vaticano, 2002.
BRIBIESCA SUM ANO , M aría El
e na: Te xto de
pal
e ografía
y
dipl
om ática,
Unive rs idad
Autónom a de lEs tado de M éxico, Ciudad de
M éxico, 2002.
CARR, Pe te r E.: Ce ns os, padrone s y m atrícul
as
de l
a pobl
ación de Cuba, s igl
os 16, 17 y 18,
Th e Cuban Inde x, San Luis O bis po, 19 9 3.
D IRECTO RIO ECLESIÁSTICO D E CUBA 19 86,
Se cre tariado G e ne ral de
l
a Confe re ncia
Epis copal
Cubana, La H abana, 19 86.
FREIRE D ÍAZ , Joaq uín: H is toria de l
os m unicipios
de Cuba, La M ode rna Poe s ía, Inc., M iam i,
19 85.
G ARIBAY ÁL
VAREZ , J., G O NZ ÁLEZ M ERLO , G .,
H ERRERA LÓPEZ , P
. A., SUÁREZ PO LCARI, R.:
Arch ivo H is tórico de l Arzobis pado de La
H abana: inve ntarios. Inform e s y re s ul
tados de
un proye cto de
coope ración arch ivís tica
inte rnacional
,
Age ncia
Es pañol
a
de
Coope ración
Inte rnacional
,
Fundación
H is tórica TAVERA, Arzobis pado de La H abana,
Fundación H e rnando de Larram e ndi. M adrid,
2001.
Codificación Pos tal– La
_______: M apa de Codificación
Ciudad de La H abana, 19 9 0.
Pos tal –
_______: M apa de Codificación Pos tal–Is l
a de
l
a Juve ntud, 19 87.
_______: M apa
M atanzas, 19 88.
de
Codificación
Pos tal –
_______: M apa de
Cie nfue gos, 19 87.
Codificación
Pos tal –
_______: M apa de Codificación Pos tal– Vil
l
a
Cl
ara, 19 89 .
_______: M apa de Codificación Pos tal–Sancti
Spíritus, 19 88.
_______: M apa de Codificación Pos tal–Cie go
de Ávil
a, 19 87.
_______: M apa de
Cam agüe y, 19 88.
Codificación
Pos tal –
_______: M apa de Codificación Pos tal– Las
Tunas, 19 9 0.
_______: M apa
G ranm a, 19 88.
Codificación
Pos tal –
G ARCÍA ÁL
VAREZ , Al
e jandro y G ARCÍA M O RA,
Luis M igue l
: Te xtos Cl
ás icos de l
a H is toria de
Cuba, Col
e cción Cl
ás icos Tave ra, Se rie I, vol
.9 ,
Fundación H is tórica Tave ra, D IG IBIS, Edición
digital
(CD ), M adrid, 19 9 9 .
_______: M apa de Codificación
Santiago de Cuba, 19 9 0.
Pos tal –
_______: M apa de
G uantánam o, 19 89 .
Pos tal –
IM BERÍ, PED RO Jos é: G uía ge ográfica y
adm inis trativa de l
a Is l
a de Cuba, La H abana,
189 1.
LEBRO C M ARTÍNEZ , Re yne rio: Epis copol
ogio
cubano: Juan de W itte , prim e r obis po de Cuba
1517-1525, Es cue l
a Técnica Popul
ar “D on
Bos co”, Caracas, 2001.
INSTITUTO
CUBANO
DE
G EO D ESÍA
Y
CARTO G RAFÍA: M apa de Codificación Pos tal–
Pinar de l
Río, 19 87.
_______:
Epis copol
ogio
cubano:
M igue l
Ram íre z de Sal
am anca, s e gundo obis po de
42
de
Codificación
Los arch ivos parroq uial
es
cubanos com o fue nte de
inve s tigación ge ne al
ógica e
h is tórico-s ocial
. -S e gunda parte -
Arch ivos parroq uial
e s cubanos
pos te riore s a s u inde pe nde ncia
de Es paña
Cuba 1527-1534, Edicione s Unive rs al
, M iam i,
2003.
ge ográfico, e s tadís tico e h is tórico de l
a is l
a
de Cuba, 4 Vol
s., M adrid, 1866.
M ARTÍ BO NET, Jos é M aría (e t. al
): G uía de l
os
Arch ivos de l
a Igl
e s ia e n Es paña. Ins trum e ntos
inform áticos de cons ul
ta de l
os arch ivos de l
a
Igl
e s ia e n Es paña. Edición digital (CD ),
Barce l
ona, 2001.
S CH AEFER,
Ch ris tina
K .:
G e ne al
ogical
Encycl
ope dia of th e Col
onialAm e ricas, A
Com pl
e te D ige s t of th e Re cords of Al
lth e
Countrie s
of th e
W e s te rn H e m is ph e re ,
G e ne al
ogicalPubl
is h ing Co., Inc., Bal
tim ore ,
19 9 8.
M IG UÉLEZ D O M ÍNG UEZ , L., ALO NS O M O RÁN, S.,
CABRERO S D E ANTA, M .: Código de D e re ch o
Canónico y l
e gis l
ación com pl
e m e ntaria,
Te xto l
atino y ve rs ión cas te l
l
ana, con
juris prude ncia y com e ntarios, Bibl
iote ca de
Autore s Cris tianos, M adrid, 19 47.
PÉREZ , Louis A. y S CO TT, Re be cca J.: Th e
Arch ive s of Cuba / Los Arch ivos de Cuba,
Unive rs ity ofPitts burgh Pre s s. Pitts burgh , 2003.
PEZ UELA,
Jacobo
de
l
a:
D iccionario
S TIBI, Fe rdinand: El«Libro de Barajas » de l
a
Cate dralde La H abana, Ins tituto “S al
azar y
Cas tro” (C.S.I.C.), H idal
guía, M adrid, 19 74.
S UÁREZ PO LCARI, Ram ón: H is toria de l
a Igl
e s ia
Catól
ica e n Cuba, Edicione s Unive rs al
, 2
vol
s., M iam i, 2003.
TES TÉ, Is m ae l
: H is toria Ecl
e s iás tica de Cuba, El
M onte Carm e l
o, 5 vol
s.;Burgos, 19 69 -19 73.
Eje m pl
os de ce rtificacione s de bau tism o, de fu nción y m atrim onio e xpe didas e n
distintas fe ch as y l
u gare s de ntro de Cu ba.
(S ol
icitu d pe rsonalde lau tor para su ge ne al
ogía fam il
iar).
43
2
3
3
10
7
7
46c
28
85
35
25
278 b
34
15
3
3
2
6
22
7
4
9
14
Totalde
Tot.
Parroq uias Par.
actual
e s Ext.
31,8
14,2
3,4
7,9
28,6
17,1
12,0
30,0
6,7
40,0
12,5
%
22
324d
30
88
38
35
41
25
10
4
15
16
2
1
1
Totalcon
Parroq uias s .16
e xtinguidas
1,1
4,0
%
3
3
19
2
3
7
1
s .17
3
28
4
7
3
2
1
5
s .18
10,0
31,8
10,5
20,0
14,6
12,0
20,0
31,3
6,7
%
%
12,2 10 24,4
22,7 2 9 ,1
g
32 9 ,9
73 h 22,5
5
5
Tot.
Tot.
Tot.
%
%
%
Ép.
Ép.
Ép.
Es p.
Re p.
Re v.
11 73,3 12 80,0
3 20,0
7 43,8 13 81,3 2 12,5 1 6,3
3 75,0 3 75,0 1 25,0
10 40,0 14 56,0 2
8,0
9 36,0
5 50,0
3 30,0 5 50,0
11 36,7 14 46,7 4 13,3 12 40,0
6,8 22 25,0
24 27,3 60 68,2 6
22 57,9 28 73,7 7 18,4 3 7,9
6 17,1
19 54,3 29 82,9
s .19
6
17 41,5 26 63,4
7,3
13,6 3 13,6 9
40,9 15 68,2
e
62 19 ,1 136 42,0 219 f 67,6
5,9
8,0
5,3
8,6
6,3
%
44
h . Tot. Ép. Re v. = Totalde l
a época “re vol
ucionaria” (Cas tro-Com unis m o). Contie ne e lnúm e ro totalde l
as parroq uias e rigidas e n todas l
as
dióce s is cubanas e ntre 19 59 -2009 . No com o curios idad, s ino a m odo de inform ación fide digna, e s im portante s e ñal
ar q ue durante todo e s te
pe ríodo e n Cuba no s e h a cons truido ni un s ol
o te m pl
o de nue va cre ación, pe ro s í q ue h an s ido re parados , re cons truidos o total
m e nte
re e dificados m uch os de aq ue l
l
os pre viam e nte e xis te nte s . De e s ta form a, l
a inm e ns a m ayoría de l
as “nue vas parroq uias ” re fl
e jadas e n e s ta
col
um na s on antiguas capil
l
as q ue h an s ido e l
e vadas a l
a condición parroq uial
, aunq ue s e contabil
iz an ade m ás “parroq uias s in te m pl
o” (l
os
fe l
igre s e s s e re úne n e n cas as de fam il
ia) e n nue vos barrios de m uch as ciudade s .
g. Tot. Ép. Re p. = Totalde l
a época re publ
icana. Contie ne e lnúm e ro totalde l
as parroq uias q ue fue ron cre adas e ntre 19 02-19 58.
f. Tot. Ép. Es p. = Totaldurante l
a época e s pañol
a. Es ta col
um na pl
as m a l
a s um a de l
as cuatro col
um nas pre ce de nte s , re fl
e jando e ltotalde
parroq uias q ue e xis tían e n cada una de l
as actual
e s once dióce s is cubanas . Convie ne re cordar q ue s ol
o tan s ól
o h abían dos dióce s is alce s e
de l
a s obe ranía e s pañol
a e n 189 8.
e . Las col
um nas s .16, s .17, s .18 y s .19 re fl
e jan e lnúm e ro de parroq uias cre adas e n cada una de l
as actual
e s dióce s is cubanas durante l
as
cuatro ce nturias de dom inio e s pañols obre l
a is l
a.
d. Eltotalq ue figura e n e s ta col
um na corre s ponde a l
a s um a de l
a cantidad de parroq uias actual
e s y de parroq uias de s apare cidas . Dich a cifra
cons tituye e lval
or abs ol
uto s obre e lq ue s e re l
acionan l
os cál
cul
os porce ntual
e s conte nidos e n l
a total
idad de l
a tabl
a.
c. Tot. Par. Ext. = Totalde parroq uias e xtinguidas . En e s ta col
um na s e re l
aciona e lnúm e ro totalde l
as antiguas parroq uias , h oy de s apare cidas
e n cada una de l
as dióce s is de Cuba. Pue de dars e e lcas o q ue al
gunas de dich as parroq uias apare z can ane xadas pos te riorm e nte a otras .
b. Incl
uye l
a s um a totalde l
as e ntidade s parroq uial
e s e xis te nte s e n cada una de l
as dióce s is de Cuba.
a. Apare ce n orde nadas al
fabéticam e nte , s in dis tinguir e ntre e ltipo de circuns cripción (dióce s is o arq uidióce s is ) y por e nde no van agrupadas
s e gún l
a provincia e cl
e s iás tica a l
a q ue pe rte ne ce cada una de l
as m is m as . Tan s ól
o s e h an re s al
tado con ne grita l
os nom bre s de l
as tre s
arq uidióce s is , e s de cir l
as s e de s m e tropol
itanas de l
as re s pe ctivas provincias e cl
e s iás ticas e xis te nte s e n Cuba e n l
a actual
idad.
Pinar de lRío
Santa Cl
ara
Santiago de Cuba
Totala
H ol
guín
La H abana
M atanzas
G uantánam o-Baracoa
Cie nfue gos
Cam agüe y
Cie go de Ávil
a
Bayam o-M anzanil
l
o
D ióce s is
Re s um e n e s tadís tico s obre l
os s igl
os de fundación de todas l
as parroq uias cubanas :
Los arch ivos parroq uial
es
cubanos com o fue nte de
inve s tigación ge ne al
ógica e
h is tórico-s ocial
. -S e gunda parte Arch ivos parroq uial
e s cubanos
pos te riore s a s u inde pe nde ncia
de Es paña
o II
09 -12-19 9 5 Juan Pabl
o II
24-01-19 9 8 Juan Pabl
10-09 -1787 Pío VI
o II
01-04-19 9 5 Juan Pabl
o II
02-02-19 9 6 Juan Pabl
D ióce s is s ufragáne a
D ióce s is s ufragáne a
D ióce s is s ufragáne a
D ióce s is s ufragáne a
Arq uidióce s is m e tropol
itana
D ióce s is s ufragáne a
D ióce s is s ufragáne a
D ióce s is s ufragáne a
Bayam o-M anzanil
l
o (Santís im o Sal
vador)
G uantánam o-Baracoa (Santa Catal
ina de Ricci) D ióce s is s ufragáne a
Arq uidióce s is m e tropol
itana
H ol
guín (San Is idoro)
La H abana (San Cris tóbal
)
Pinar de lRío (San Ros e ndo)
M atanzas (San Carl
os )
Cam agüe y (Nue s tra Se ñora de l
a Cande l
aria)
Cie nfue gos (l
a Purís im a Conce pción)
Santa Cl
ara (Santa Cl
ara de As ís )
Cie go de Ávil
a (San Euge nio de Tol
e do)
Juan Pabl
o II
45
05-12-19 9 8
06-01-19 25
24-11-1803
Juan Pabl
o II
Pío XI
Pío VII
Papa q ue l
a
Se de
m
e rigio
m e tropol
itana
m . En e s ta fe ch a l
a dióce s is pre e xis te nte fue e l
e vada a l
a cate goría de arq uidióce s is , y por tanto, s e de m e tropol
itana cabe ce ra de una
provincia e cl
e s iás tica, cuyas dióce s is s ufragáne as s on l
as q ue figuran de bajo de l
as m is m as e n l
a col
um na "Tipo de circuns cripción".
l
. Figura e lnom bre de lSum o Pontífice q ue cre ó cada dióce s is cubana.
k . La fe ch a q ue aq uí apare ce cons ignada corre s ponde a l
a de ldía e n q ue s e h iz o públ
ica l
a Bul
a Pontificia fundacionalde cada dióce s is
cubana.
j. Dis tingue l
os tipos de cl
as ificación de l
as once dióce s is cubanas . (Me t.) = m e tropol
itana.
i. Incl
uye e lnom bre de l
as ciudade s donde e s tán l
as s e de s de cada una de l
as dióce s is y e ntre paréntis is e lSanto Patrón de l
as m is m as .
20-02-19 03 Le ón XIII
10-12-19 12 Pío X
10-12-19 12 Pío X
20-02-19 03 Le ón XIII
08-01-19 79
11-02-1517 Le ón X
Arq uidióce s is Prim ada (m e t.)
Santiago de Cuba (Ntra.Se ñora de l
a As unción)
Papa q ue l
a
e rigio l
Tipo de circuns cripción j
Circuns cripcione s e cl
e s iás ticas cubanas i
Fe ch a
cre ación k
TABLA RESUM EN D E CIRCUNSCRIPCIO NES ECLESIÁSTICAS EN CUBA D ESD E SU ÉPO CA
CO LO NIALH ASTA LA ACTUALID AD :
Los arch ivos parroq uial
es
cubanos com o fue nte de
inve s tigación ge ne al
ógica e
h is tórico-s ocial
. -S e gunda parte Arch ivos parroq uial
e s cubanos
pos te riore s a s u inde pe nde ncia
de Es paña
A pl
icacione s
inform áticas
Carl
os de Be nito M ae s tro
PAFy PAFCO M PANIO N
SINO PSIS
Nom bre de l
program a principal
: Pe rs onal
Ance s tral
Fil
e (PAF).
Ve rs ión: 4.0.4 (úl
tim a e n e s pañol
)/5.2 (e n ingl
és ).
Program a com pl
e m e ntario: Pe rs onal
Ance s tral
Fil
e
Com panion (PAFCom panion).
Ve s ión: 5.4
Lice ncia: Fre e w are (e l
PAF)y con al
gunas funcione s
inh abil
itadas e l
Com panion e n s u ve rs ión de
prue ba.
Pre cio: PAF(gratuito)/PAFCom panion ($8,25).
W e b: w w w .fam il
ys e arch .org
(H ace r cl
ic e n O rde n/D e s cargar Productos ).
D e s cripción ge ne ral
y funcional
idad:
El PAF e s un program a para l
a cre ación,
m ante nim ie nto y ge s tión de bas e s de datos
ge ne al
ógicas q ue e s us ado por m il
l
one s de
pe rs onas e n todo e lm undo tanto por s u gratuidad
com o por s u fácil m ane jo; m ie ntras q ue s u
com pl
e m e nto pos ibil
ita l
a im pre s ión de l
ibros,
re porte s y gráficos con un am pl
io abanico de
pos ibil
idade s.
El PAF pe rm ite cre ar una bas e de datos de
ance s tros, e s crito e n e ll
e nguaje G ED CO M por l
o
q ue
e s com patibl
e
con otros program as
com e rcial
e s de ge ne al
ogía.
Elprogram a PAF facil
ita h ace r e ntradas individual
es
para cada individuo, junto con s us datos
de m ográficos, tal
e s com o fe ch a y l
ugar de
nacim ie nto, bautis m o, m atrim onio(s ), de función y
s e pul
tura.
Pe rm ite
tam bién
añadir
notas,
re fe re ncias, fotos y vide os. Tie ne funcione s de
im pre s ión de cuadros ge ne al
ógicos s im pl
e s ;pe ro
e lPAF Com panion abarca form atos Ah ne ntafe l
,
re gis tros de grupos fam il
iare s, árbol
e s circul
are s,
l
ibros de re cue rdos, diarios, e tc., as í com o l
a
cre ación de páginas w e b.
ElPe rs onalAnce s tralFil
e da pas o a l
a adición de
m il
l
one s de nom bre s e n l
a bas e de datos, con e l
único l
im itante de l
a cantidad de e s pacio
dis ponibl
e en l
a m e m oria de l orde nador de l
us uario.
CUALID AD ES:
D is ponibl
e e n cas te l
l
ano e n l
a ve rs ión aq uí
•
citada.
Bas e de datos pe rs onals in pos ibil
idade s de
•
publ
icación e n l
íne a.
Elus uario s ie m pre s e rá q uie n de cida dónde
•
cons e rvar l
as copias re al
izadas con e s te
program a.
O pción de e xportar a arch ivos con form ato
•
G ED CO M para com partir l
a inform ación con
program as e n l
íne a o im portarl
os de s de
otras apl
icacione s.
Fas e s de trabajo de s e ncil
l
o e nte ndim ie nto y
•
m ane jo.
G rupos de ayuda onl
ine e ntre us uarios.
•
M anualde us uario e n e s pañol
, y guía de
•
prim e ros pas os.
INCO NVENIENTES:
No s e h a vue l
to a actual
izar l
a ve rs ión
•
m ul
til
ingüe de s de h ace varios años.
M ane jo e n “s h ort” de l
as bas e s de datos
•
l
im itado.
No da tratam ie nto e s pe cífico aldobl
e ape l
l
ido
•
de us o e n Es paña y al
gunas nacione s
ibe roam e ricanas.
Ya no s e h arán nue vas ve rs ione s de e s tos
•
program as pue s to q ue s e pre te nde inte grarl
o
con e ls oporte de trabajo de Fam il
ySe arch
para publ
icación de
bas e s de
datos
ge ne al
ógicas al
ojadas e n Inte rne t.
46
bibl
iografía
Pl
e itos de H idal
guía q ue s e cons e rvan
e n e lArch ivo de l
a Re alCh ancil
l
e ría de
Val
l
adol
id. Extracto de s us e xpe die nte s.
Eje cutorias y pe rgam inos. Sigl
o XV
Ladrón de G ue vara e Is as a, M anue l
Edicione s H idal
guía /H idal
gos de Es paña, 2009
IS BN: 9 78-84-89 851-62-7
Encuade rnación Rús tica- 582 páginas
Pre cio: 34,32 e uros.
Para q uie ne s s e s um e rge n de l
l
e no e n l
as inve s tigacione s ge ne al
ógicas, inte ntando s ie m pre dar un pas o
m ás al
l
á de donde nos pe rm ite n l
l
e gar l
os canal
e s h abitual
e s por donde todos s ol
e m os trans itar e n
nue s tras pe s q uis as, h a s al
ido a l
a l
uz re cie nte m e nte una nue va obra cuyo l
argo pe ro de s criptivo títul
o
h abl
an por s i s ól
os.
La m is m a com pre nde un e l
aborado e xtracto de l
a docum e ntación ge ne al
ógica conte nida e n l
a Sal
a
de l
os H ijos dal
go de l
a Re alCh ancil
l
e ría de Val
l
adol
id y va h as ta l
os oríge ne s m is m os de tal
es
inform acione s pue s s e corre s ponde n als igl
o XV. Alpubl
icars e e s tos e xtractos s e facil
itan os te ns ibl
e m e nte
l
a difus ión y conocim ie nto de l
as prue bas de carácte r nobil
iario y ge ne al
ógico e n e l
l
os conte nidos y
cons tituye un pas o gigante s co e n l
o re fe rido a l
a inve s tigación s obre ne xos ge ne al
ógico-fam il
iare s para
q uie ne s tie ne n ante ce de nte s y ante pas ados e n e s te Arch ivo.
Es tan s ól
o e lprim e r vol
um e n, -s e gún e xpre s an tanto s u autor, com o l
os e ditore s -, q ue va de s tinado a l
os
e s tudios os e inve s tigadore s s obre dich as te m áticas.
UN S O M BRERO LLENO D E CEREZ A S
Fal
l
aci, O riana
Traducción: Is abe l
Prie to
La Es fe ra de l
os Libros, 2009
IS BN: 9 78-84-9 734-875-1
Encuade rnación Cartoné- 840 páginas
Pre cio: 24,9 0 e uros.
La e xce l
e nte pe riodis ta O riana Fal
l
aci q uis o, e ntre s us úl
tim os de s e os, ve r publ
icada l
a inve s tigación
q ue probabl
e m e nte m ás l
e apas ionó;l
a de s u propia fam il
ia. En l
a obra da vida a s us ante pas ados
con l
a de voción de q uie n s e s ie nte de udora no s ol
o en l
o ge nético s ino tam bién e n s u propia
form a de s e r y bus ca conoce rs e a s í m is m a a través de s us raíce s.
Pe ro no e s e s ta una nove l
a de ficción con aparie ncia ge ne al
ógica;por e lcontrario, l
os pe rs onaje s,
s us circuns tancias y carácte re s s e h an nove l
ado con pre cis ión a partir de l
as fue nte s docum e ntal
es
m ás h abitual
e s de lge ne al
ogis ta;padrone s, partidas bautis m al
e s, ce rtificados civil
e s … Aunq ue e l
gran atractivo re s ide e n l
a aportación de s u autora, q ue re curre a otras m uch as fue nte s no tan
ortodoxas, pe ro q ue l
e pe rm ite n dar vida a l
os pe rs onaje s. Un parte pol
icial
,l
a carta pe rs onalde un
am igo, re l
atos pe riodís ticos de l
a época, e tc… s e nos m ue s tran íntim am e nte l
igados a l
a h is toria
fam il
iar y nos s ugie re n nue vos h orizonte s e n l
a inve s tigación ge ne al
ógica.
47
6
En l
a im age n apare ce M atil
de
Lige r H idal
go (1875-19 67). Fue
tom ada al
re de dor de l año
1888 e n l
a "
Fotografía Pavón y
Rodrígue z"
, cal
l
e Rioja, 11, de
Se vil
l
a. Pe rte ne ce al arch ivo
fam il
iar de s us s obrinos -nie tos
Antonio Lige r Val
ve rde y Rafae l
Lige r M artín.
coordinación
w w w .h ispage n.e s
cons e jo de re dacción
col
aboradore s
e dición
dis e ño original
M igue lAnge lFe rnánde z G onzál
ez
Ros a de Sol
ís Sánch e z
Francis co Javie r Eguiagaray Pagés
Je s ús El
ías Be ce rra
Santiago G arcía de Vinue s a M ore no
Am e l
ia Ce bre iro Rouco
Antonio Al
faro de Prado Sagre ra
Fe rnando G onzál
e z de lCam po Rom án
M igue lÁnge lFe rnánde z G onzál
ez
Juan Carl
os G onzál
e z Te rne ro
Carl
os de Be nito M ae s tro
Erick G onzál
e z G onzál
ez
Jorge Luis Nápol
e s M uro
Ana G arcía Santam aría
ISSN: 19 9 8 - 2866
H ISPAG EN
As ociación de G e ne al
ogía H is pana
Libre acce s o e n w w w .h is page n.e s
© 2009 H ISPAG EN
Todos l
os de re ch os re s e rvados
CLAl
e jandro Rodrígue z nº 19 - 6ºA 28039 M AD RID
Es paña

Documentos relacionados