Atuar para pro- mover um desen- volvimento mais sustentável tem

Transcripción

Atuar para pro- mover um desen- volvimento mais sustentável tem
ABBOT, J.; GUIJT, I.
Novas visões sobre mudança ambiental: abordagens
participativasdemonitoramento.RiodeJaneiro: AS-PTA, 1999.
96p.
72
Atuar para promover um desenvolvimento mais
sustentável tem sido um desafio assumido por um número crescente
de instituições, no Brasil e no mundo. Muitas concordam sobre a necessidade de incorporar a participação da população local como questão absolutamente central de
sua atuação, inclusive como meio de superar os problemas criados pelos enfoques
muito “dirigistas” que dominaram este panorama durante anos.
Ciente desta problemática, a AS-PTA tem
investido muitos esforços no sentido de conceber e divulgar instrumentos metodológicos que possam reforçar e dar um sentido
real e concreto à participação cidadã nas
diversas iniciativas quanto ao desenvolvimento sustentável.
Este livro inclui a perspectiva do monitoramento participativo de mudanças “espontâneas” do meio ambiente propriamente
dito e também trata do enfoque centrado
no monitoramento das mudanças
acontecidas no contexto da ação para a
promoção de um desenvolvimento mais sustentável. Em todos os casos ele dá destaque para os mecanismos que podem ser
implementados para estimular e facilitar a
participação da população envolvida. Discute os problemas e os dilemas que têm
aparecido para aqueles que estão praticando este tipo de monitoramento.
Agroecol.e Desenv.Rur.Sustent.,Porto Alegre, v.1, n1, jan./mar.2000
FUNDACION 1o.DE
MAIO. Departamen
to Confederal de
Medio Ambiente de
CC.OO. Argumentos recombinantes: sobre cultivos y alimentos
transgénicos.
Madrid: CC.OO,
1999. 158p.
Los organismos transgénicos ya están
pasando de los laboratorios a nuestros campos, industrias y cocinas; pero no se ha realizado previamente una adecuada evaluación de
los riesgos sanitarios, ambientales y sociales.
Por eso, en todo el mundo, una multitud de
organizaciones agrarias, de consumidores, ecologistas, vecinales y sindicales demanda desde hace años una política de mayor prudencia
en la liberación de organismos transgénicos al
medio ambiente y en la comercialización de sus
productos.
El debate social sobre todo ello no ha hecho
más que empezar. Las implicaciones éticas,
ecológicas, económicas y sociales son
inmensas. Por primera vez en la historia de la
humanidad, científicos y tecnólogos tienen la
capacidad técnica para “redisenãr la vida” mediante intervenciones deliberadas; pero es muy
probable que las consecuencias negativas a
medio y largo plazo sean más importantes que
los beneficios esperables a corto plazo. Ése es
el terreno donde se juega ahora nuestra
responsabilidad, tanto individual como
colectiva. Los Argumentos recombinantes que
aquí presentamos —prologado por Andrés
Moya—querrían servir para aclarar conceptos,
contextualizar problemas, ubicar debates y animar a pensar con la propia cabeza.
MARTINEZ ALIER, J. De la
economia ecologica al
popular.
ecologismo popular
Barcelona: Icaria, 1992.
362p.
El nacimiento del ecologismo ha sido a
menudo interpretado
como una consecuencia de la prosperidad en
los países ricos, como un
fenómeno social “postmaterialista”. Parece como
si los pobres fueran demasiado pobres como para
preocuparse del ambiente. Sin embargo, este libro
sostiene la tesis de un ecologismo de los pobres,
fácil de descubrie en los recientes movimientos
de la India, de Brasil, de México, pero tambíen
identificable en la historia europea y de otros continentes.
Este libro aponta además una critica
demoledora contra la economía ambiental
neoclásica. Por ejemplo ?cómo conservar la
biodiversidad? ?Estableciendo títulos jurídicos
para comerciar en un nuevo mercado de recursos energéticos? Este libro explica como los
movimientos ecologistas a menudo surgen como
consecuencia de “externalidades” que los mercados no saben valorar, y otras veces surgen en
defesa del acceso comunitario a los recursos y
servicios de la naturaleza, armenazados por la
expansión del mercado . Este libro contiene
asimismo una aportación original al urbanismo
ecológico (con especial referencia a Barcelona), y
una introducción a la nueva historia ecológica (con
especial referencia a los Andes). Se trata pues
de un libro de actualidad para la politica ecologista, y al mismo tiempo, de permanente valor
para economistas, politólogos, sociólogos,
agrónomos, historiadores, urbanistas y ecólogos
conscientes de su necesidad de ponerse al dia en
cuestiones de ecologia social y politica y de economia ecológica.
MARZALL, Kátia. Indicadores de sustentabilidade para agroecossistemas
agroecossistemas. Porto Alegre,
1999. 212p. (Dissertação de Mestrado em
Fitotécnica) Faculdade de Agronomia, Programa de Pós-Graduação em Fitotécnica,
UFRGS, Porto Alegre, 1999.
Nesta dissertação a autora diz que “o conceito
de sustentabilidade, ainda que não consensual
quanto ao seu exato significado, surge como um
novo entendimento balizador do desenvolvimento e, para nortear os rumos deste, são necessários
indicadores que permitam caracterizar, avaliar e
acompanhar um dado sistema”. Conclui que o
desenvolvimento de indicadores de sustentabilidade ainda está em seu início e que se deve determinar quais os aspectos são efetivamente relevantes para a avaliação e monitoramento da sustentabilidade. Apresenta as iniciativas internacionais
para definir indicadores, bem como as iniciativas
feitas no Brasil.
PRIMAVESI, Ana.
Manejo ecológico
de pastagens
pastagens: em
regiões tropicais e
subtropicais. 2.ed.
São Paulo: Nobel,
1994.
Este livro trata do
conjunto solo, vegetação e gado, tendo em
vista conservar ou recuperar o equilíbrio do
ecossistema de uma região. Analisa as condições pastoris do semi-árido nordestino, Cerrado, Amazônia, Sudeste e Sul, estudando as deficiências minerais dos solos, adubação, pastagens
nativas e plantadas, ensilagem, fenação, pestes
e pragas etc, e os diversos métodos de manejo
de pastagens. Constituindo uma importante contribuição ao pecuarista e ao técnico em pastagens, este livro fornece a base para uma pecuária mais econômica, sadia e lucrativa.
73
Agroecol.e Desenv.Rur.Sustent.,Porto Alegre, v.1, n1, jan./mar.2000

Documentos relacionados