REPRODUCCiÓN EQUINA

UNIVERSIDAD NACIONAL
FACULTAD DE FILOSOFíA Y LETRAS
ESCUELA DE LITERATURA Y CIENCIAS DEL LENGUAJE
REPRODUCCiÓN EQUINA,
DE DEAN P. NEElY Y OTROS
(CAPíTULOS I Y VI)
TRADUCCiÓN Y MEMORIA
Trabajo de graduación para aspirar al grado de
Licenciada en Traducción
(Inglés - Espaftol)
presentado por
ANA CATALINA BRENES MORA
1996
Hoja de tribunal
REPRODUCCIÓN EQUINA� de Dean P.
Memoria.
Neely y otros. Traducción y
Trabajo de Graduación para aspirar al grado de
Licenciada en Traducción (Inglés-Español),
presentado por Ana Catalina Brenes Mor�
el día
19 de abril de 1996
ante el tribunal calificador inte
�o por
M.I. Albán Bonilla S.
Decano
Facultad de Filosofia y Letras
M.A. Virginia Angulo A.
Directora
Escuela de Literatura y Ciencias del Lenguaje
Lic. Sheny Gapper M.
Profesora guía
M.A. José Bogarin B.
Lector
Dr. Carlos Francisco Monge M.
Lector
M.A. Carlos Sáenz Ch.
Lector
Postul ante :
D. a Ana Catalina Brenes ?vIora
.Jiw(f f- � rr;
��
-
1
·
,
,
ADVERTENCIA
La traducción que se presenta en este tomo se ha realizado para cumplir con
el requisito curricular de obtener el grado acedémico en el Plan de Licenciatura en
Traducción, de la Universidad Nacional.
Ni la Escuela de Literatura y Ciencias del Lenguaje de la Universidad
Nacional, ni la traductora tendrán ninguna responsabilidad en el uso posterior que
de la versión traducida se haga, incluida su publicación.
Correspondará a quien desee publicar esa versión gestionar ante las
entidades pertinentes la autorización para su uso y comercialización, sin perjuicio
del derecho de propiedad intelelectual del que es depositaria la traductora. En
cualquiera de los casos, todo uso que se haga del texto y de
su
traducción deberá
atenerse a los alcances de la Ley de Derechos de Autor y Derechos Conexos,
vigente en Costa Rica.
ÍNDICE GENERAL
�
PRÓLOGO
TRADUCCIÓN
CAPÍTULO I
ENDOCRINOLOGÍA REPRODUCTIVA Y FERTILIDAD
2
DE LA YEGUA
CAPÍTULO VI
48
PARTO EQUINO
MEMORIA
97
INTRODUCCIÓN
CAPÍTULO I
103
EL TEXTO TÉCNICO
104
Características del texto técnico
104
Función informativa del texto técnico
Tono
107
Estilo
108
114
Particularidades de la traducción técnica
CAPÍTULO n
PROBLEMAS ESPECÍFICOS DE LA TRADUCCIÓN
123
EFECTUADA
124
Aspectos tenninológicos
124
Colocaciones
Abreviaturas
135
Vocablos en latín
138
140
Aspectos de estilo
140
Uso de artículos
Repetición
143
Uso de mayúscula
146
CAPÍTULO III
GLOSARIO DE TÉRMINOS TÉCNICOS VETERINARIOS 149
Índice de términos en inglés
156
Glosario de términos en español
158
164
CONCLUSIONES
169
BIBLIOGRAFÍA
174
APÉNDICE (VERSIÓN DEL TEXTO ORIGINAL EN INGLÉS)
VI
PRÓLOGO
La traducción aqu i e fe ctuada e s tomada del libro Equine
ReproductionI
prime ro
y
de
s exto
Dean
P.
Ne ely
cap i tulo s .
Fert ility
in
the
Mar e " 2
do cumento
pertenece
a
y
otros
"Reproducti ve
y
la
corre sponde
Endo crinology
Parturi tion " 3 .
" E quine
medicina
y
vet e r i naria
al
and
El
y,
má s
espe c i ficamente , al campo de la reproducción equina .
Dada
la
a s e s o r ia
extensión
del
méd i co
del
l ibro ,
ve t e rina r i o
se
Dr .
de cidió ,
Mario
baj o
Araya
la
Góme z ,
traducir lo s do s cap itulo s dedicado s a desarrollar los tema s
de
la
endocr i nolo g � a
especialista ,
que
son
y
parto
S e gún
equino .
en
lo s
estudiant e s
de
veterinaria
Vete rina r ia
de
la
de
bibliográ fico
deben
Univer sidad
estos
para
cur s o s
lo s
do s
de
reproducción
aprobar
Nacional .
cap itulo s
e studiantes
en la
De
constituye
de
e s ta
IDean P. Neely, Equine Reproduction (New Jersey : HofIinann-La Rocbe Inc.,
que
E s cuela
e ste
modo ,
un
ciencia
po s e en un buen dominio del idi oma inglé s .
2Idem, p. 12-22
3Idem, p. 80-90
el
e sto s cap i tulo s contienen lo s concepto s bá sico s
e s encial e s
traducción
el
1988).
los
de
la
apo rte
que
no
vn
Por
otro
Trabajo donde
l ado ,
se
de s ar ro l l a
tamb i én
una
Mem oria
de
s e de s cribe de mane r a gene r a l la j us t i f i c ac ión
y re l evanc i a de la s e l e c c i ó n de l texto . Ademá s se identi f i c an
y
an a li z an
aspectos
los
p r ob l ema s
fundamenta l e s
t r aduc ción
co l abora c i ó n
de l
t exto .
para
el
que
E sto
p r i n c ip a l e s
surgen
con
post e r i o r
en
el
y
el
fin
de s a r r o l l o
todo s
pro c e s o
de
de
a que l l o s
de
b rinda r
un
la
una
trabaj o
s imi l a r p o r p a r t e de otro t r aduc to r .
Fin a l me n t e ,
s e adj unta una copia de l a vers ión de l text o
origin a l en ing l é s .
TRADUCCiÓN
CAPíTULO
I
ENDOCRINOLOGIA REPRODUCTIVA y FERTILIDAD DE LA YEGUA
CAPÍTULO 1
Dean P . Neely
ENDOCRINOLOG ÍA REPRODUCTrvA y FERT I LIDAD DE LA YEGUA
Introducci ón
P a r a ent ende r y t r at a r l o s prob l ema s de f e r t i l idad de toda s
las
especies
endo c r i n a s
c a p a c idad
con
el
de
los
de l
fin
ayuda rá
es
ne c e s ar i o
ovar i o s
e s p e c i alis t a
de
p r edec i r
las
los
cl ínico s .
para
el
s e l e c c i onar e l
a
con
c o r re l a c i on a r
h a l l a z go s
int e rp r e t a r
e s t ado
manej o
func i o n e s
estos
endo c r i no
de
La
hal l a z go s
las
yegua s ,
reproduc t ivo más ade cuado y
l o s p r o c e d imi ent o s t e r apeú t i c o s que inc r ement ar án la fert i l i dad
de l
anima l .
Po r e j emp l o ,
p ro s t a g l andina
s at i s factorio s ,
fo l í cu l o s
cl ínico
y/ o
( P G F2 a
se
el
ant e s de ap l i c a r un tratami ento con
y
debe
sus
comp rob ar
cue rpo
lúteo
( p a lp a c i ó n r e c t a l ,
u l t r a s o n i do) .
endo c r i n a s
de
En
lo s
este
la
( eL )
y
obt ener
madu r e z
por
r e s u l t ado s
ovár i c a
medio
de
un
de
los
examen
exp l o r a c i ón vag ina l con e sp é c u l o y/ o
capítu l o
ovar i o s
c l í n i c o s y l a f e r t i l i dad .
aná l o go s )
y
su
se
de s c r iben
r e l a c i ón
con
las
fun c i one s
los
hal l a z go s
4
Ciclo astral
Or i g i n a lmente
c í c l i co
qu e
ini c i o
el
ciclo
e s t ral
s e ext i ende de s de
de l
p róx imo.
El
s e de f in i ó
el
ciclo
corno e l
ini c i o de un es t r o has t a
estral
no rma l
de
compr ende d e 21 a 22 di a s . E l e s tro e s e l p e riodo
yegua mue s t r a
inte rva l o
las
el
ye gua s
e n e l que l a
s igno s de r ecept ividad sexua l h a c i a e l s emen t a l
y du r a d e 5 a 7 d i a s;
e l d i e s t ro e s
l a fas e
lut e a l e n l a que
l a s ye gu a s mue s t r an un r e c h a z o s exua l hac i a e l s emen t a l y dur a
de
14
a 1 5 di a s .
El
e s t ro
yeguas.
( ce l o )
Dent ro
e s l a f a s e fo l i cu l ar de l c i c l o e s t r a l de l a s
del
ova r i o
los
fo l í cu l o s
se
se
madu r an ,
desa r r o l l an y producen e l e s t r adi o l , hormona d e l a r e c ept ividad
se xu a l
y los
óvu l o s .
f i n a l i z a r el e s t ro ,
Alrededo r de l a s
se l ib e r a un
den t r o d e l a c avi dad de l
ho rmona
p r o ge s t e r ona
man i f e s t a c i on e s
p r o ge s t e rona ,
del
óvu lo y lue go s e fo rma un C L
f o licu l o co l aps ado .
que
s exua l e s
24 a 4 8 ho r a s ant e s de
provo c a
de l
que
s ement a l .
la
E l C L p roduce l a
ye gua
Mi ent r a s
r e chace
s e produc e
las
la
l a yegua s e encuent ra e n e l di e s t r o o f a s e lut e a l
ciclo e s tral .
La
de f i n i c ión
gracias
a
fisiologia
los
ciclo
avanc e s
reproduct iva
di scut i r á n má s
ciclo
de l
ade l ante
es tral
e f e c tuado s
de
esta
e qu i no
en
la
espe c i e ;
e n e s t e c apitu l o .
e s t r a l de l a yegua c omo el pe r i odo
se
ha
mo di f i c ado
comprens ión
di cho s
de
la
progresos
se
Hugh e s 1 , 2
de f i n e
el
que c omp r ende de s de
5
una
ovu l a c i ó n
e s t ro
y/ o
a
la
las
acomp añado
siguien t e ,
los
s i gno s
de l
de
proge s t e rona
De acue r do con e s t a de f i n i c i ón ,
l a ovu l a c i ó n
concent r acion e s
meno r e s a lng /ml
por
p l a smá t i c a s
s e us a c omo una d i vi s i ón e n t r e u n c i c l o e s t r a l
y e l próx imo .
E s t o s e deb e a que e s un a c o nt e c imi ento espec í f i c o que o cu r r e
e n un per í o do muy corto
(mi nutos ) ,
a di f e r enc i a de l e s t ro que
o c u r r e c omo un c amb i o gradu a l de l comp o r t ami ento en un p e r í o do
p r o l ongado
i n c l uyen
a l t o s,
la
(dí a s ) .
en
la
Las
c o n c ent r a c i one s
de f i ni c i ó n
p o r que
de
cuando
p r o ge s t erona
estos
nive l e s
se
son
l a s o vu l a c i ones o c u r r en d e una manera o c a s i onal durant e
mi t a d de l c i c l o
dies t r a l e s
Ad emá s ,
no
las
E s t a s ovul a c i o n e s
( ovu l a c i on e s dies t r a l e s ) .
r ep r e s entan
ye gu a s
de
el
t é rmino
" celo
de
un
s i l en c io s o "
que
r e gu l a r i dad pero no mue s t r a n s i gno s de e s tro ,
de n t r o
de
ovu l a c i on e s
la
de
de f i ni c i ó n
celo
de
Hugh e s
s i l en c i o s o
ciclo
c i c l an
con
se pueden inc l u i r
po r que
sus
es tral .
nive l e s
durant e
máx imo s
las
de
p r o g e s t e r o n a son meno r e s a lng/ml .
Con t rol
neural de l a función pitui taria
T r a d i c i ona lment e
como
una
func i ó n
t r an s po r t an
a
se
ha
vi s t o
endo c r i n a
t r avé s
o va r i o s .
S i n emb a r g o ,
g lándu l a
pi tui taria
de
la
en
el
contro l
la
que
c i r cu l a c i ón
de l
ciclo
las
hormon a s
para
estral
e s t imul a r
se
los
l o s e s tudi o s r e c i ent e s demue s t ran que l a
se
contro la
c e rebro y de l amb i e n t e ext e r i o r .
po r
s eña l e s
p r o c edent e s
de l
6
La
l uz
es
un facto r
ex t e rno
que puede afe c t a r lo s
ovar i o s
ví a neur a l h a c i a l o s cami no s endo c r i no s . E l cono c imi ento ac tua l
indi c a
que
aument a r
la
expo s i c i ón
de
la
r e t ina
a
la
luz ,
p r o vo c a un e s t imu l o neur a l que s e t r ansmi te po r una p o r c ión de l
ne rvio óp t i co
que e s t á s ep a r ada
de
E s t e e s t imul o neur a l a t r avi e s a e l
los cami no s de l a vi s i ón .
gang l i o c e rvi c a l
s upe r i o r y
t e rmina den t ro de l a g l ándu l a p i n e a1 3 s i tuada en la p rofundi dad
de l o s hemi sfe r i o s de l c e r ebro y que ac túa como un t r an s ductor /
para
conve r t i r
p i en s a
que
entr ada
ho rmona
es
re l acionada que e j e r c e
un
ova r i o s .
la
la
una
en
una
me l a t onina
s a l i da
o
una
ho rmona l .
Se
sus t anc i a muy
e fe c t o dep r e s o r o antigonada l en lo s
P a r e c e s e r que el promedi o de s int e s i s o l ibe r a c i ón de
e s t a ho rmo n a e s
l uz
neur a l
ambi en t a l
i nve r s amente propo r c i onal a
diaria .
la
l uz
Esto
se
s i gn i f i ca
reduce
la
que
l a durac ión de la
al
l iberación
increment a r
d e me l a tonina
la
expo s i c i ón
a
v i c eve r s a .
S e h a demo s t rado que l a me l a tonina exó gena di smi nuye
l a c an t i dad de l a hormona l iberado r a de gonado tro fina
el
hi potá l amo
de
la
yegua 4 .
Ademá s
se
ha
( GnRH )
c on f i rmado
que
y
en
la
g l ándu l a p i n e a l de la yegua produ c e más me l a t onina dur ant e lo s
me s e s
meno r 3
de
y
invi e rno
cuando
qu e
ex t r emo s
los
la
expo s i c i ón
de
dia r i a
t emperatura ,
el
a
la
luz
es
y
la
estrés
d i sminu c i ón d e a l iment o e n l o s an ima l e s de l ab o r a t o r i o t amb i én
e s t imu l an
la
func i ó n
c aus a r qu e s e redu z c a
pineal .
la
As imi smo ,
estos
facto res
pueden
func i ó n ová r i c a en l a s yegu a s por e l
e f e c t o ant i gonada l d e l a l i ber a c i ón d e l a ho rmona pinea1 3 .
7
Por
lo
t anto ,
parec e
hormona ( s )
a f e c t an a l
p r o duc c i ón
y
que
hipot á l amo ,
l ib e r a c i ón
de
má s
GnRH
de l
de l
c e r ebro
hipo t á l amo .
y
h i p o t á l amo
f o lícu l o
a yuda
se
aumenta
Esta
l l e ga
GnRH
a
contro l a r
( FSH )
e s t imu l an t e
y
la
la
y
entra
cap i l ar de
has t a
la
por l o s va s o s porta 3 .
pitu itar i a ant e r i o r .
su ( s )
cant i dad
al
la
l iberación
s i s t ema
eminenc i a
adenoh ipó f i s i s
Luego ,
l a GnRH de l
de
l ut e i nizante
la
( LH )
hormona
de sde
de
h i po t á l amo
contro l a
g l ándu l a
l a ovul a c i ón y l a forma c i ó n
las
l iberac i one s
cuá l
p i tu i t a r i a
pul s át i l e s
gonado t r o f ina
ant e r i o rS .
La
de
se
GnRH
l ibera
alta
de sde
el
de sde
la
frecuen c i a
l ibe r a c i o n e s de
GnRH pul s á t i l e s t imu l a a la LH mi ent r a s
los
baj a
p a t rone s
l i b e r a c i ón de
de
frecuenc i a
de
GnRH
pul s át i l
cau s an
de
que
la
FSH .
endocrino de la funci6n del ovario
L a s i l u s t r a c i on e s 1 y 2 mue s t r an l a s dinámi cas de l ovar i o y
las
concen t r a c i one s
ciclo estral
yegua
/
en l o s ovar i o s . Lo s e s t ud i o s en p r ima t e s indi can que l a
f r e cu e n c i a
Con t rol
la
La FSH y l a LH ent r an en l a c i rcul ac ión y
cont r o l an e l de s a rro l l o fo l i cu l a r ,
del eL
Si
un p l ex o
de spué s
( p i tu i t a r i a ant e r i o r)
p ine a l
la i n f l uenc i a p i ne a l di smi nuye y s e
porta vas cu l a r p o r med i o de
medi a
g l ándu l a
que e s e l s i t io neur a l de l a
GnRH .
di a r i a de expo s i c i ón s o l a r ,
l ib e r a
la
se
ho rmonal e s
e qu i no .
r ep r e s enta
L a fase
en
la
en e l p l a sma
durante
el
fo l i cu l ar de l c i c l o e s t r a l de
la
i l u s t r a c i ón
s é r i co
1.
El
c r e c imi ento
/
8
y
f o l i cu l a r
respect ivas
y
la
ovul a c i ó n
o cu r r en
como
re spue s ta
a
las
l ib e r a c i ones d e l a s gonado t ro finas p i tuit a r i a s FSH
LH .
Ho�ona fol í cu l o es timul ante
El
t r ab a j o
de
Evans
I rvine 6
e
indi c a que
dur ant e
la
épo c a
f i s i o l ó g i c a de l apa r e ami ento d e l a s yeguas l a s c on c en t racione s
de
FSH
lle gan
a
su
máximo
do s
ve c e s
dur ant e
ap r o x imadament e en interva l o s de 1 0 a 11 d í a s
c ada
ciclo ,
( ve r i l u s t r ación
1) . Ot r o s t ambién han con f i rmado e s t a l iberac i ón b imo da l de FSH
durant e e l c i c l o e s t r a l de la yegua 7 - 9 .
de
FSH o cu r r e
con e l de
c e r c a de l
final
El p r ime r punto máximo
del ce l o ;
e s t e pun t o
LH y e n t e o r í a s e a s o c i a con l a madur a c i ón final y
ovu l a c i ó n de l
Evan s 6 , 1 0 .
folí culo .
tambi én
de que e s t e p r ime r punto máx imo de
s o s t i ene la
di áme t ro )
me d i o
de
y que
( dí a s 8 a 1 2 )
10 a
p e r í o do
el
s e gundo punto de
fo lícu l o s
de
del
25
a
( de 2 a 1 0mm
FSH dur an t e
el
e s t imu l a d e 5 a 6 de e s t o s fo l í cu l o s
3 0mm de di áme t ro )
f i n al
teor í a
FSH t i ene que ver con el
ini c i o del de s a rro llo de var i o s fo l í culo s p e queño s
de
co inc i de
p a r a su próx ima madur ac i ón .
celo
( dí a s
3 0mm
de
16
a
di áme t ro
18)
o
de
3
a
mayo r e s ,
4
cic l o
( aho r a
Para el
de
estos
pue den
estar
p r e s en t e s y uno d e e s t o s p a s a a l a ovu l a c i ón mient r a s l o s otros
� se
a t r e s ian11 .
B a s ado
en
la
p a l p a ción
do s o l e a d a s de c r e cimiento
rec t a l ,
se
puede
dec i r
qu e
ocur ren
f o l i cu l a r en a s o ciación c o n las do s
9
FSH 2, 3 .
ya de s c r i t a s de
Otra exp l i c a c i ón dada por Ginther 3 e s
que l a s e gunda o l e ada d e l o s fo lícu l o s n o se o r i gina en l o s que
se
de s a rr o l l an
rep r e s ent an
dur an t e
fuen t e s
la
prime r a
s e p a r adas
de
o l e ada,
s ino
revi s ó s u t e o r í a para proponer que l a s do s fuen t e s
fo l í cu l o s
ova r i o s ,
p a s an
por
un
de s a rro l l o
s ecuenc i a l
18
que
es
depend i en t e de
Ta l
cuando
El
des arrollo.
hay LH
do s
I rvine 1 1
( grupo s )
dentro
de
de
los
p e ro s e s epar an dur ante un interval o d e la a 12 dí a s .
Un grupo a l c an z a e l es t ado dependi ent e de
y
las
198 1
En
fo l í cu l o s .
que
o t ro
la
LH
grupo
se
de
e l eva
LH ent re l o s dí a s 1 6
y
fo lícu l o s
así
con t i núa
a l c an z a
el
su
e s t ado
LH ent r e l o s dí a s 5 y 7 Y s e a t r e s i a porque no
d i sponib l e .
y
c omo
se
r epr e s en t a
en
la
i l us tr ación
1,
hay va r i o s
f o l í cu l o s p e queño s qu e s e emp i e zan a de s a rro l l a r ent r e l o s dí a s
2
y 6 de l c i c l o e s t ra l y que e s t án a s o c i ados con e l fin d e l a
p r ime r a o l e ada de FSH .
hay
P a r a l a mi t ad de l c i c l o
( dí a s 8 a 12)
uno s p o c o s fo l í cul o s que han madur ado más en a s o c i ación con
la o l e ada de
c e r c a de l
(meno r e s
(ver
suave
Hac i a l o s día s 1 6 a 1 8 ,
FSH del di e s t ro medi o .
i n i c i o de l c e l o,
hay pr e s en t e s uno s poco s
d e 2 5mm d e di áme t ro) ;
uno
se
convi e r t e
fo l í cu l o s
e n domi nan t e
i l us t r a c i ón 3) de s t i nado a ovu l a r y tiene una c apa ro s a ,
y granu l o s a
muy vas cul a r i z ada
( ve r ilus t r a c i ón 4 ) .
Lo s
fo l í cu l o s r e s t ant e s que s e comi en z an a a t r e s i a r t i enen una c ap a
p á l i da no va s cu l a r
( ve r i l u s t r a c i ó n 5 ). L a madur a c i ón f i n a l de l
f o l í cu l o preovu l a t o r i o o s u eva s i ón de l a atr e s i a s e p i en s a qu e
10
está
en
a s o c iada con la o l e ada de
los
16
dí a s
ó
17,
que
LH que emp i e z a aprox imadament e
es
cu ando
la
FSH
está
en
su
aumento
en
la
(ver i l u s tr a c i ó n 1 ) .
La
(ve r i l u s t r a c i ó n 1 ) 1 1 .
c o n c en t r a c i ón mínima
Hormonas fol i cul ares
Poco
ant e s
de
la
o l e ada
de
LH ,
hay
concent r a c i ón d e e s t r adi o l e n e l s uero
fuen t e
de
i n t e rna
e s t r adi o l
de
los
son
las
f o l í cu l o s
cé l u l a s
maduro s .
de
Los
un
la
c apa
s igno s
de
de
la
teca
celo
se
pre s en t an cuando s e e l eva e l e s t r adi o l y l a s concentrac i o n e s de
p r oge s t e ro n a no s o n a l t a s .
El
e s t radio l
ovu l a c i ón
y
s é r i co
de s c i ende
ap rox imadame n t e
2
1) .
Se
i l u s tr a c i ón
días
a l c an z a
s u máx imo
ha s t a
las
de spués
c r e e que e l
de
2
días
ant e s
concen t r a c i one s
que
ésta
inc r emento de l
de
la
mí n ima s
ocur r e
e s t radi o l
( ver
t i en e /'
un e f e c t o po s i t i vo en l a p i tui t a r i a po rque c a u s a l a l ib e r a c i ó n
de
LH 1 2 - 1 5 .
Y a p ara
en l o s
1968
Van
Ren sburg y Van Nie ke rk1 6
f o l í cu l o s de l a yegua ,
demo s t r a r o n
qu e
e l e s t r a d i o l aumenta con r ap i de z
de s de l o s d í a s
1 2 a 1 4 y a l c an z a s u p i co máx imo poco antes de
la
Estos
ovu l a c i ó n .
c i ent í f i co s
t amb i én
ob s e rvaron
o l as
de
c r e c im i e n t o fo l i cu l a r y de produc c i ón de e s t r a d i o l en l o s dí a s
2 , 1 2 , 22 y 3 2 ;
y aún desde esa t emp r a n a épo c a l l e garon a s u ge r i r
l a po s ib i l i dad d e l i b e r a c iones cíc l i c a s de gonado t ro f i nas c ada
10
dí a s .
11
Las
i nve s t i ga c i ones
pre l iminar e s
indi can
que
los
fo l i cu l o s
maduro s pueden produc i r otra hormo n a ademá s de l es tradi o l .
inve s t i gado r e s
de
f l u i do
W i s cons i n 3
de
fo l i cu l a r
en
yegu a s
e f e c t o dep r e s o r s ob r e l a s
de
t o do s
los
demo s t r a ron que
anima l e s.
las
ovar i ec tomi z adas
Lo s
inye c c i one s
tuvi e ron
un
concentr a c i one s de FSH en el p l a sma
La
e l imina c i ón
de
los
es teroides
de l
f l u i do f o l i cu l ar p o r medio de l a t é c n i c a de remo c i ón po r c a rbón
no
s upr imi ó
el
e fecto
desn a t ur a l i z ac ió n
FSH¡
lo
que
y
fol i cu l o s t a t i na
en
imp l i c a
de
pro t e í n a s
que
FSH .
de l
S in
f l u i do
emba r go ,
la
fo l i cu l a r
por
ev i t ó l a acc ión dep r e s o r a de
hay
una
ho rmona
prot é i c a
en
f o l i cular e qu i no. E s t a hormo n a s e h a l l amado inhibina
f l u i do
y
las
de l a ap l i c a c i ón d e c a l o r ,
me dio
la
de
dep r e s o r
el
o
s e encuent r a en i nve s t igac i ón en lo s e quino s
o t r a s e spec i e s .
Ho�ona l uteinizan te
en
Ent r e l o s dí a s
6 y 1 5 de l c i c l o e s t r a l ,
u n n i ve l baj o
(ve r
de l
in i c i o de l e s t r o
d e s p ués
de
la
i lus tración
y lue go
baj a
p r olongada vida medi a ,
hast a l l eg ar
al r ededo r
6
só l o
di a
de spué s
de
di sminuyen ,
5
l o cua l
emp i e z a a s ub i r
cerca
( di a 1 7 ) . La LH a l c an z a s u máximo do s di a s
ovu l a c i ón
de l
Y
1)
l a LH se encuen t r a
ó
que
1 3 , 1 7 -1 9 .
las
a
La
l en t amen t e
a
su
conc entrac ione s minimas
o l e ada
concentra c i one s
i ndi c a que
deb i do
de
de
LH
se
ini c i a
proge s t e rona
la proge s t e r ona puede tener un
12
e f e c t o n e g a t i vo
s obre la LH ,
contr a r i o
al e fe c t o po s i t i vo de l
e s t r adi o l e n l a s concentrac i on e s de LH.
OVul aci ón
Parece
ser
que
la
o l e ada
de
está
LH
re l a c i on ada
di r e c t amen t e con l a madurac i ón f inal de l fol í cu l o preovu l a t o r i o
y
el
ini c i o
i n cluye
de
las
la
ovu l ac i ón .
comp l e j a s
mono f o s f a t o
c í c l i co
El
proceso
int e r a c c i on e s
(AMP cíc l i co) ,
en z ima s p r o t eo l í t i c a s 3 .
de
las
de
LH
di áme t ro/
P o r l o gene r a l ,
( 9 0 0 a 1 2 0 0lb ) ,
dí a ) .
Las
yegu a s
con
ovu l a c i ón
adeno s í n
y
p ro s t aglandina s,
las
ant e s d e l a ovu l a c i ón ,
e l t amaño d e l o s fo l í cu l o s aumen t a con r ap i de z
5 mm de
la
que
pe s an
( aprox imadamen t e
de
400
55 0 kg .
a
p o r l o gene r a l ovu l an fo l í cu l o s entre 4 5 y 65mm
de d i áme t ro ; mi ent r a s que l a s yegu a s que p e s an de 2 2 5 a 35 0 kg .
( 5OO
a
8 O O lb )
ovul an
fol í c u l o s
ent r e
35
y 4 5mm de
L a s yegu a s ovu l an s olo por l a fo s a ovu l a t o r i a
3)
que
está
ova r i 0 2 0 .
l o c a l i z ada
Con fo rme
de l
(i nfundibulum)
ovul a t o r i a ,
lo
Parece
qu e
ser
t a r de 20,21.
rectal ,
se
ha
que
la
Tal
se
en
el
acerca
oviducto
se
lado
la
pero
para
cónc avo
f imb r i a
la
cubr i r
de l
la
fo s a
fa c i l i t a
l a ent r ada de l óvulo a l ovidu c t o .
mayo r í a
de
y como
se
las
o vu l ac i ones
no
ha
o cur r en
de t e c t ó p o r medi o de
comp robado que
e s to
o
ovul a c i ón ,
a
la ho r a
h ab e r un e n s uavi z ami ento per c ep t i b l e
rup t u r a;
( ver i l u s t r a c i ó n
ven t r a l
exp ande
d i áme t r o .
s i do
un
de l
de
en
la
la p a l p a ción
l a ovu l a c i ó n puede
f o l í cu l o an t e s
h a l l a z go
de
cons t ant e .
su
La s
13
yegu a s pue den mo s t rar un leve do l o r en el lugar del
r e c i én
c o l ap s ado ;
repent ino
en la
di cho
dolo r
t en s i ón de l
se
pe r i t óneo
asocia
con
fol í cu l o
el
vi s c e r al que
c ambio
c i r cunda
t o do , meno s la fo s a ovul at o r i a de l o va r i o .
T amb i én
se
ha
o vul a c i one s 2 2 .
us ado
el
ul t r a s on i do
s o nda
La
para
mul t i c r i s t al
de t e c t a r
de l
di spo s i t i vo
u l t r a s ó n i c o s e ins e r t a por el re c t o y s e colo c a en
al
ova rio .
Lo s
ut i l i zar
para
mom e n t o
de
di f e r en c i a r
Du r a n t e
puede
e s t ima r
la
un
a
la
de
el
eco
de l
ult r a s onido
t amaño
de l
fo l í culo
ovu l ac ión .
CL
p equeño
l a p a lpac i ón
parecer
d e b i do
p a trone s
s angr e
de
rectal
s imi l ar .
El
u l t r a s onido
El
un
la
CL
f o l í culo
t extura de
temp r ano
coagulada
en
la
apo s i c i ón
se
así
pueden
como
t amb i én
b a s t ante
estas
produce
c avidad
las
el
puede
suave .
e s tructuras
un
eco
agudo
fo l i cul a r ;
el
f o l í cu l o s u ave y su f lu i do no producen e c o .
P a r a ayuda r al p e r s onal de la f in c a a det e c t a r la ovul a c i ón
hace poco s e introdu j o un mé todo a
de l a s ye gua s ,
co l o can
en e l que s e
ele c t rodo s e n l a vagina d e l a yegua para a s í me di r
r e s i s t enc i a
elé c t r i c a
de l
fluj o
c e rv i c a l .
Se
ha
probado
la
que
e ste in s t rumento t i ene s ó l o e l 5 0 % de e f e c t ivi dad al de t e rminar
la
a
ovu l a c i ón en las yeguas 2 3 , 2 4 .
O\'umeter. Animark Inc Aurora. ce.
..
14
Cuerpo lúteo y
progesterona
El aument o p r o l ongado de
e s t imul a
las
célula s
t r an s f o rman
en
den t r o
c o á gulo
del
de spué s
Esta
d e la
célula s
que
lut e al
o s curo ,
la
gr anulo s a
se
produce
as í
se
t emprana
invaden
en
la
y
t i ene
el
de
que
se
prol i f e r an
cavi dad
cuerpo
en
t amb ién
fol í culo
f o rma e l
con un bo rde
invade de s de la p e r i fe r i a
del
Éstas
lut e a l e s .
ovula c i ón ;
e s t ru c t u r a
hemo r r ág i c o
de
LH que caus a la ovul a c i ón ,
fol i cul a r
hemo rr á g i c o.
c ent ro
un
c olo r
tej i do lut e a l p ál i do
que
(ve r ilu s t r a c ión 5) .
E l dibuj o de l a i lus t r a c i ón 2 mue s t r a el cuerpo h emo r r á g i c o
p r e s en t e dur an t e lo s dí a s 1 a 4 de spué s d e l a ovul a c i ón . En lo s
dí a s
1
a 2 de spué s de la ovulac i ón ,
e s t a e s t ructura emp i e z a a
produ c i r p r o ge s t e rona; e l di e s t ro s e ini c i a y el c ompo r t ami en t o
a s o c i ado
c on
el
de s ap a r e c e
celo
cuando
la
concent r a c i ón
de
prog e s t e rona s é r i c a es mayo r de 1 a 2ng/ml .
La
c o n c en t r a c i ón
de
p r o ge s t e rona
s igue
aument ando
c on
rap i de z y al c an z a su p i co máx imo aprox imadament e a l dí a 6 p a r a
as í
r e gu l a r s e 2 1 .
r e ab s o rb e y s e
Con f o rme
el
CL
se
madura ,
el
reemp l a z a p o r cé l u l a s lut e ale s ,
co águ l o
l o qu e provo c a
qu e e l t amaño del C L di sminuya y su c o l o r s e a má s cl a ro .
i l u s t r a c i ón
2
los
día s
cons i s tenc i a
f o l í cu l o
mue s t r a
un
CL
maduro
de l
dí a
6
al
En l a
1 0.
La
6 e s una f o t o gr a f í a de un CL en el dí a 9.
ilus t r a c i ón
En
se
se
4
ó
5
el
CL
suave y e sp o n j o s a ;
o r i ginal
y
mue s t r a
t i ene ,
es
una
por
lo
gene r a l ,
una
un poco más pequeño que
el
si
se
s uper f i c i e
i r regul ar ,
15
comp a r a
c on
de l
fo l í cu l o
que
es
li s a
del ovar i o ;
r e s ul t ado s
ya
s e han e f e c tuado
e s fér i c a.
p r obaron que
s e mant i ene
e s to s
Po r
t amaño
y
de s c endi do
al
ova r i o
ex ámen e s
l a po s i c i ón y
den t r o del ova r i 0 2 1 . P a r a l o s dí a s 8 a 10,
de
y
lo
ent r e lo s dí a s 6 y 10 se puede p a lpar ví a r e c t a l un eL
gene r al ,
den t r o
la
e l eL
como
una
el
y los
t amaño
ha di sminu i do
área
f i rme
y
e sponj o s a dentro de l e s t roma ová r i c o f ibro s o.
El
maduro
eL
p r o ge s t e rona
ci c l o
de l
cont inúa p r o du c i endo
e s t ral
( ve r
p r o sta g l andina F2
y,
s i hay
celo .
día
ilus t r a c i ón 2 ) .
como
(PGF2 a )
de
a
e s t a épo c a ,
la
el
l ib e r ac i ón
eL
de
de l endome t r i o u t e r in0 2 5 , 2 6 . En 1 ó 2
con r ap i de z a meno s
un de s arrollo fo l i cu l ar adecuado ,
de
1
ng / m l
l a ye gua vue l v e a l
El eL di sminuye rápi damen t e de t amaño y lle g a a s e r de l
16
puede
Para
r e spue s t a
l a p r o ge s t erona di sminuye
día s
concent r a c i ones
(8 a lOng/mI h a s t a ap rox imadamente el dí a 14 ó 1 5
l u t eó l i s i s
sufre
altas
a
18
p alp a r
un
y
cue rpo
que
se
a lb i c an s
parece
n a r anj a en e l e s t roma ová r i c o
(corpus
a
un a
albican s )
r aya
de
tono
que
no
ma r rón
se
o
(ve r ilus t r a c i ón 7) .
Pro s tagl andina F2
estudios de l as h i st e r e c t omias
Lo s
en ye guas demuest r an que
l a PGF2a s e produce y e s l ib e r ada de l endome t r i o
La
p a s a de l endome t r i o
PGF2a
me d i o
de
a l c an z a
un a
al
eL
a
la
circu l a c i ón s i stémi c a y p o r
t r ans f erenc i a
vía
o vár i c o
ace l era
donde
u t e r i n 027 , 2 8 .
art e r i o v e no s a
la
y/o
lut eó l isi s 27 .
l infát i ca
Ne e l y
y
16
otros 2 5 , 2 6
PGF2a
demostraron
al
medi r
el
( 1 5 - ceto- 1 3 , 1 4 -dihydro- PGF 2 a)
e sta pro staglandina
los dias
p r i nc ipal
que ,
en
un
metabolito
c i clo
de
no rmal ,
s e eleva en la c i r cula c ión s i stémica entre
1 4 y 1 7 de spué s de la ovulac ión
(ve r ilustrac ión 2 ) .
La durac ión de l a ole ada de PGF2a s e extendió de uno a cuatro
dias ,
con
la
p r ime ra
elevac ión
meno r
al
ini c i o
de
la
luteól i s i s ; y con un marcado de s cens o de las concent rac i ones de
proge s t e rona
entre
las
tres
a
c inco
Despué s del i n i c i o de la
regre s ión lut e al ,
liberac i ones
de
teó r i c o
adi c i onales
T rans cur r i e ron una s 4 0 horas
e sto
ocurr i e ron grande s
t i ene
el
propós ito
completa 2 5 , 2 6 .
lut eól i s i s
una
a s e gurar
de
PGF2 a;
s i gu i entes 2 9 .
horas
de sde la liberac ión ini c i al de la
PGF2a ha sta la conclus ión de la lut eól i s i s 2 9 .
Los
W i s cons in 3 0
alcan z a
t amb i én
demo s t raron
d e s conocen
liberac ión
de spués
la
admin i s t rar
tardi a
factores
po r
PGF 2a del endome t r i o
de
de
los
ovulac ión .
e s tradiol a
PGF2a
su
p i co
el di a 1 4 de spués del e s tro .
máx imo en l a s vena s uterinas
Se
que la
técn i c o s de
que
se
aprox imadamente
Ademá s
ove j a s
los
se
que
ha
la
el
dia
14
que
al
obs ervado
e s t aban
en la
PGF2a 3 2 •
s e p rovo c a la l iberac ión de
ini c i a
f a s e lut eal
Por lo
tanto ,
se
creó la teor i a d e que e l aumento d e la a c t i vidad fol i cular en
la yegua
de spué s
produc i r
un
l iberac ión
admini s t ró
de
aumento
de
PGF2a
la
oleada
en
del
e s t rad i ol- 1 7B
los
de
FSH
en
e s t rógeno s
y
dla
as i
10,
yegua 3 1 .
di a r i o s
durante
de
puede
ini c i a r
la
endome t r i o
( 1 0mg
el
la
Neely 2 5
4
dias
17
cons e cut ivo s )
a yegua s con c i c l o s no rma l e s y no pudo demo s t r a r
PGF2a n i en l a f a s e l uteal t emp r ana n i e n l a
l a l ibe r a c i ó n d e
t a r dia .
I n fl uenc i a es tacionari a en l a cicl i ci dad ovárica
Pol i estro estaci onario
L a s yegu a s
de l hemi s f e r i o no r t e y sur s e l l aman comúnmen t e
esta ci on ari a s 2,21.
reprodu ctora s p ol i e stras
qu e cont ro l a
la
El f a c t o r pr imar i o
a c t i v i dad ová r i c a e s t a c ionar i a e s
l a dur a c i ón
de la expo s i c i ón d i ar i a a l a l u z s o l a r 1 5 , 3 3 - 3 6 . Lo s p e riodo s de
mayo r
i l umina c i ón
dur ant e e l ve r ano ,
s o l ar
(1 5
el
ej e
LH
Y
16
FSH
e s t a c i ona r i a .
Las
para
asi
yegua s
gene r a l mue s t r an p a t rones
y
con
pr imave r a
b
la
po l i e s tro
o vu l a t o r i o s
el
i nv i e rno ,
o
las
o c ur r e
l o s periodo s
( i n c r emen t o d e l a l u z )
pero
l ib e r a c i ó n
a c t i vi dad
e s t a c i ona r i o
al
de
ová r i c a
por
final d e
lo
la
En e l invi e rno ent r an
(ane s t r o de l invi erno ) b .
concent r a c i ones
i r r egu l a r e s 3 ,
la
cic l i c o s
e l ve r ano e i n i c i o de l o t oño .
b aj a s 1 0
como
t a l y como ocurre e n
regul a
cont r o l a r
en un pe riodo no cic l i c o anovu l a t o r i o
son
y
inhiben la a c t i vi dad ová r i c a 3 7 . La l u z actúa s o b r e
de
Dur an t e
tal
( 9 a 1 0 ho r a s ) ,
p i n e a l - h i po t á l amop i t u i t a r i o
pr imave r a ,
horas ) ,
e s t imu l an l a a c t ivi dad ovár i c a;
de meno s i lum i n a c i ón s o l ar
e l inv i e rno ,
a
de
FSH
ace r c a
la
s i s témi c a s
conforme
l o s n ive l es de
se
FSH emp i e z an a
El término anestro. tal y como se usa en reproducción equina. ya no se refiere solamente a la ausencia de estro.
Sino que se refiere más especificamente a la inactnidad ovárica. tal y como se
indica con la ausencia de
de progesterona « 1 ng ml. de progesterona plasmática). Cuando las yeguas no muestran el celo por los
elevados niveles de progesterona sistémica. entonces los términos más descriptivos son fase /utea/ o diestro.
secreción
18
e l evar s e
c o n un p a t rón i r r egu l a r .
o vu l a t o r i a
se
norma l e s de
van
1 0 dí a s .
b imo da l ,
incluso
e s t a c i ón
c uando
e s to ,
mo s t r ando
los
inic i a
patrone s
preñe z6 ,
hay
expo s i c i ón
a
la
la
e s tación
b imo da l e s
S e cont inúa l iberando
cuando
la
Conforme
de
FSH
FSH e n e l patrón
ha s t a
el
final
l u z di sminuye .
Al
de
la
o curr i r
FSH ant es de
s e dan o l e adas s i ngu l a r e s o i r r e gul a r e s d e
que é s t a r e t o rn e a l o s nive l e s bajo s del ane s t r o 1 9 .
Dura n t e
el
i nvi erno ,
LH
la
se
mant i ene
mín imo s
p e r o mue s t ra
un
r áp i do
pr i me r a
o vu l a c i ó n de
la
e s t ac i ón 3 , 1 0 .
p a trón
c í c l i co
estac i ón ,
a s o c i ado
cuando
se
con
la
acerca
el
aumento
en
con f o rme
L a LH
de l
se
nive l e s
acerca
cont i núa
ovu l ac i ón ha s t a
ane s t ro
los
la
con s u
f i na l e s
de
la
La
i nvi e rno .
i nsu f i c i en c i a de LH probab l emen t e de s empeña un p ap e l impo rtant e
en la c au s a
de
la
de l ane s t ro de l i nv i e rno en l a y e gua . E l CL fina l
e s t a ción
su f i c i en t e LH ,
ocur r i r á .
Se
co ncen t r a c i one s
aument a r
puede
sufri r
regre s ión ,
pero
si
no
hay
l a ovu l ac ión que ini c i a r ía o t r o c i c l o e s t r a l no
debe
de s t a c a r
que
duran t e
d e L H di smi nuyen ha s t a
a l r e de do r de l dí a
18,
tal
la
preñe z
las
su mín imo
en
lugar
y como o c u r r e
en
la
de
ye gua
vacia 1 9 .
La i l u s t r a c ión 8 mue s t r a e l pe r f i l p l a smá t i c o d i a r i o de l a s
co ncent r a c i on e s
de
e st a c i o na r i a en e l
e stra l e s
no rma l e s
proge s t e rona
de
hemi s f e r i o norte .
de
abr i l
a
una
po l i e s t r a l
Es t a yegua t en í a c i c l o s
nov i embre
del i nvi e rno de di c i embre a ma r z o .
ye gua
y mo s t r aba
el
anestro
E l ane s t ro de l invi erno se
19
ejemp l i f i c a con l o s cont inuo s va l o r e s mí nimo s de
que
indi can
la
i n a c t ividad de
los
ova r i o s
Estos
son
p e queño s
anovu l at o r i o .
ovar i o s
cont i enen f o l í cu l o s o e s t ructuras lut e a l e s
proge s t erona ,
dur ant e
y
el
perí odo
fibro s o s
y
no
(ve r i l u s t r a c ión 9 ) .
P o r l o gene r a l l a s ye guas en t r an en e l p e r i odo de l ane s t ro de l
i nv i e rno po r
no rma l
de l
la
i n c ap a c i dad de ovu l ar de spué s de
eL
( ve r
i lus trac ión
novi embre ) 2 1 .
8,
a l e j ada e s t é l a ye gua de l e cuado r ,
l a regres ión
Ent re
má s
más extenso s e r á e l ane s t ro
anovu l a t o r i o de l invi e rno .
En l a p r i mave r a ,
el
compo r t ami e n t o
g radua lment e ;
conforme
de
pasa
la
de
r e c ep t i vi dad s ex u a l .
o vu l a c i ón ma r qu e
p e r i o do
de
y e gua
un
an t e
re cha z o
el
inicio de
la
pro l ongado
o
ane s t ro de l
invierno ,
s ement a l
c amb i ando
p a s ivo
Por l o gene r a l ,
el
estro
t e rmina e l
a
va
va r i o s
grado s
ant e s de que l a prime r a
e s t a c ión ovu l a to r i a ,
de
de
" celos
hay un
dividido s " .
Este
p e r i odo d e e s t r o i r r e gu l a r o d e p r o l ongada recep t i v i dad e s t r al
o curre
al
ini c i o
di áme t ro ) .
de l
var i o s
Lo s
inv i e rno ;
de l ine a c ión
a c t i v i dad
de
son má s
Mient r a s
t emp rano s ,
y
p e queño s
gr ande s
las
incons i s ten t e s .
l l ama
periodo
ovar i o s
de
( 10
emp i e z an
re c t a l,
que
se
de s a r ro l l an
demo s t r a c i ones
Lo s
25rnm
a
que dur ant e
lobul ada
se
se
los
l a palp a c i ón
agrupac i ón
f o l i cu l a r .
e
t i empo
fo l i cu l o s
o va r i o s
un a
pr imave r a
este
y me di ant e
t r ans i c i o na l e s
i r r e gu l a r e s
la
Dur an t e
transi ci ona l.
de s a r ro l l a r
de
se
el
de
ane s t r o
de t e c t a
asocia
a
con
la
la
los
fo l í cu l o s
de
celo
fo l í cu l o s
son
con t i núan
20
c r e c i endo
y
r e t r o c eden
confo rme
los
fo l í cu l o s
má s
gr ande s
ap a r e c en
y s e a s o c i an con un e s t r o má s prolongado e inten s o .
Al f i n a l ,
un fo l i cu l o l l ega a l a ovu l a c i ón
( ve r i lu s t r ación 8 ,
ab r i l ) .
Lu z artifi cial
En v i s t a de que la luz e s el
la
c i c l i c i dad
e s t ac i ona r i a ,
se
in ic i o de l p e r i o do ovu l ator i o .
duran t e e l
puede
usar
para
induc i r
c amb i o de l pe l a j e de l
30
aprox imadament e
que
a
condu c e
60
a
la
el
S i l a yegua s e expone a l a l u z
invi e rno po r un tot a l d e 1 5 a 1 6 ho r a s d i a r i a s ,
pro voca r í a e l
ovár ica
fac t o r p r imar i o para contro l a r
di a s
y
inv i e rno e n e l
se
ovu l a c i ó n
iniciaría
en
té rmino de
la
a l rededo r
se
act ivi dad
de
60
a
90
de
la
dia s 1 5 , 33 , 3 5 -37 .
El
1
ma yo r í a
de
de
ene r o
las
impu e s t a
hace
f eb r e r o ,
ant e s
es
el
y e guas
que
la
de l
en
ini c i o
( ab r i l a mayo ) .
tre s me s e s
ant e s
art i f i c i a l
de
de
( f eb r e r o
deb e
el
a
des i gnado
para
hemi s f e r i o
e s t ac i ón
o vu l a t o r i a
t emp r ano
dí a
de
el
no rte .
ap a r e ami ento
f i s i o l ó g i co
no rma l
de
Esta
comi enc e
la
en
e s t a c i ón
j un i o) 37 .
a
Po r
finales
lo
tanto ,
la
ap areami ento
i l umina c i ón
de noviembre o pr inc ip i o s
dic i emb r e e n c a s o de qu e l a e stac i ón d e apa r e ami ento
en f e b r e r o .
fecha
La l u z a r t i f i c i a l puede us a r s e do s o
l a e s t a c i ó n impue s t a para e l
iniciarse
parto
in ici e
21
P o r lo gene r a l ,
l a s yegua s deb en p e rmanecer rec l u i da s en un
(7 a 8 p i e s)
ár e a i l uminada y e s tar de uno s 2 , 10 a 2 , 4 0 m.
l a fuent e de l u z .
enc i endan
y
S e us an l o s cronóme t ro s automát i c o s para que
ap a guen
e s t ab l ec i do .
Una
de
las
luc e s
l ámpara d e
luz
de
acuerdo
con
el
ho r a r i o
inc ande s cent e d e 200 va t ios o
do s
f l uo r e s c e nt e s de 4 0 vat i o s s e r án s u f i c i ent e s p a r a i l uminar
una
cuadr a .
La
expo s i c i ó n
aument ando gr adua lmente uno s
a
la
luz
ar t i f i c i a l
sólo
se
cuenta
con
s o l ar ,
se
deb en prove e r
se
u s an
6
puede
ir
3 0 minut o s p o r s emana o s e puede
i n i c i a r con e l máx imo de 1 5 a 1 6 ho r a s di ar i a s .
cuando
se
9
una s
ho r a s
o
de
10
luz
ho ras
En di c i embre ,
de
i luminac i ó n
art i f i c i a l
durante
la
noche .
Si
exp e r iment a r án
de s a r ro l l o
e s to s
p e r i odo
el
fo l i cu l a r
yegu a s
las
hemi s f e r i o no r t e ) ,
emb a r go ,
los
de
se
i luminac ión ,
t r an s i c i onal
i r r e gu l ar
ant e s
Ni sh i kawa 3 3
e s t a c i ón ovu l a t o r i a .
ago s t o
s i s t ema s
exponen
a
de
las
con
no rma l ,
que
se
yegua s
i ni c i e
de
la
luz
ar t i f i c i a l
( en
W i s c ons i n 3 6
not aron
que
las
el
S in
ye guas
expue s t a s a la luz duran t e 24 hora s continuas no camb i aron
p e l a j e ni
la
demo s t ró que si a pa r t i r de
cont inúan c i c l ando durant e e l inv i e rno .
t é cn i c o s
un
su
ovu l a r on en l a p r imave r a t an pronto como l as yegua s
expue s t a s a l a l u z durante 1 6 hor a s d i a r i a s .
22
Po1 i es tro verdadero
En
el
hemi sfe r i o
no rt e ,
un 75
de
a
un
80%
tuvi eron s i gno s de po l i e s t ro e s t ac i onar i o ;
de
las
mient ras
yegua s
que de un
20 a un 25% mo s t ra ron un po l i e s t ro verdadero y tuvi e ron c i c l o s
E l porcent a j e de
e s t ra l e s que cont i nuaron a l o l argo de l afio.
yeguas con po l i e s t ro ve rdade ro aumenta confo rme
a l a cercan i a
al ecuado r .
La i l us t ra c i ón 10 mue s t ra e l
yegua
que
se
encuentra
perf i l de proge s t e rona de una
en
Las
ve rdade ro .
po l i e s t ro
concent raciones de proge s t e rona cont inúan en un patrón c i c l i co
a t ravé s
de l
a c t i vidad
inv i e rno ,
de
FSH
lo
y
que
LH
a
indica
lo
que
l argo
t amb ién cont inúa
de
sens ib i l i dad individua l de c ada ye gua a la
expo s i c i ón
a
la
luz ,
puede
ser
el
mo t i vo
todo
el
año.
la
La
di sminución de l a
por
el
que
en
el
hemi s fe r i o no r t e var i a s yeguas continúan c i c l ando a l o l a rgo de
todo el afio .
Variaciones en el ciclo es tra1 normal
Ademá s de l ane s t ro de l i nv i e rno y l a ext ens ión de l e s tro que
se
obs e rvó
durante
el
p e r i odo
trans i c i ona l ,
pueden
ocurri r
o t ras var i a c i one s durante e l c i c l o e s t r a l de l a ye gua.
OVUlaciones múl ti ples
Las
ovu l a c i one s múl t i p l e s
po s ib i l i dad
de
produc i r
se
cons i deran
ge s t aciones
inde s e ab l e s por
geme l a res
que
t i enen
la
un
23
alto
r i e s go
de
abo rto
en
las
yegua s .
Lo s
dat o s bas ado s
en
la
p a l pa c i ó n r e c t a l indi c an que hay aprox imadament e ent r e un 2 4 % y
un 26 %
inc i denc i a de o vu l a c i one s múl t ip l e s 2 1 , 3 8 .
de
C e r c a de l
9 9 % de e s t a s ovu l a c i ones mú l t ip l e s fueron o vu l aciones dob l e s o
geme l ar e s
y
meno s
de
indi caron
los
un
1%
fueron
ovul a c i one s
triples
o
cuádrup l e s .
S e gún
técni c o s
C a l i forni a 2 1
de
la
inc idenc i a
d e l a s o vu l a c i one s dob l e s e n uno o l o s do s ova r ios e s s imi l a r ;
ademá s ob s e rvaron que l a s o vu l a c i one s mú l t i p l e s
no
dur a c i ón de
los
e s t r a l.
t an t o ,
inc i denc i a
la
e s t ro s ,
di e s t ro s
de
las
i nd i v i dua lment e e n c ada ye gua ;
yegua
que
mul t i ovul ó
de l
interva l o
dí a s ;
má s
c omún
el
concent r a c i ó n
de
la
ent r e
fue
el
de l
ciclo
ovu l a c i one s
la
Po r
múl t ip l e s
lo
va r í a
i n c l u s o s e t i en e e l c a s o de una
dur ant e
p r ome d i o
ni
a fe c t an
el
7 3 , 5%
la s
ovu l a c i o n e s
interva l o
proges terona
de
de
sus
O
produ c e
que
c i c l o s.
fue
a
1
el
O
de
El
a
5
dí a .
La
de
las
CL
ovu l a c i on e s mú l t ip l e s por lo gene r a l
n o aumenta has t a de spu é s
de
que
la
últ ima
p l a smá t i c a
ovul a c i ó n ,
no
i l us t r a c i ón
di f i e r e
de
demue s t ra
10
mi ent r a s
la
las
que
un
solo
ovu l a c i one s
du r an t e lo s p e r í o do s de e s t r o en mayo ,
la
CL
concent r a c i ó n
produce.
dob l e s
que
La
o curren
j un i o y d i c i embre .
Lo s dat o s de l o s ma t adero s mue s t ran que l a incidenc i a de l a s
ovu l ac i one s mú l t ip l e s e n l a s ye gu a s pueden l l e gar a s e r de un
4 3%3.
Es to
r e c o l e c t ado s
es
po rque
de
los
el
CL
que
ma t a de r o s
se
encuen t r a
rep r e s entan
en
no
los
ova r i o s
sólo
las
24
ovu l a c i on e s
que
o curren
durante
el
e s t ro,
s i no
t amb i én
las
ovu l a c i on e s d e mi t ad de l c i c l o o de l d i e s t r o . D e acue rdo con l o
que
se
de t e c t ó
ha l l a z go s
de
en
las
la
p a l p a c i ón
necrops i a s ,
de
las
yegu a s
l a inc idenc i a de
poni
las
con
los
ovu l ac i one s
dob l e s e s de aprox imadament e e l 2%3.
Ovulaciones di estrales
Las
ovu lac i one s
du r ant e
la
fas e
diestrales
luteal
de l
son
ciclo
ovu l a c i one s
e s t ra l de
n i ve l e s de p r o ge s t e rona e s t án e l evado s
los
tan t o,
no
se
acomp añan d e s i gnos de
la
que
o curren
yegua mi ent r a s
( di e s t r o )
y ; por l o
Hugh e s
y otros 2 1
es tro .
ob s e rvaron 11 yegu a s dur ant e 2 año s y de t e c t aron una inc i denc i a
d e u n 2 4 % d e o vu l a c i on e s d i e s t r a l e s .
Lo s
reto
f o l i cu l o s
di e s t r a l e s
y
sus
ovul a c i ones
di a gnó s t i co p a r a e l ve t e r inar i o.
Si
r ep r e s entan
un
s e p a l p a un fo l i cu l o
g r ande de tamaño o vu l a to r i o en una yegua que n o mue s t ra s i gno s
de
celo ,
fo l i cu l o
entonc e s
diestral
s i l e nc i o s o,
s i gn o s
de
que
se
o
está
debe
si
Lo s
un
fol i cu l o
si
el
fo l i cu l o
de
una
yegua
es
con
un
celo
f i s i o l ó g i cament e e n c e l o p e r o n o mues t r a
r e c ep t i v i dad
c ompo r t ami ento .
es
de terminar
s exua l
r e s u l t ado s
deb i do
de
la
a
sus
palp a c i ón
prob l ema s
rectal
sug e r i r la de t e c c ión c l i n i c a de l fo l i cu l o di e s t r a l ,
de
pueden
s i se ha l l a
un c é rvix c e r r ado y uno s cue rno s ut e r ino s de tubul a r i dad y tono
mo de rado s . Ademá s la va l o r a c i ó n de l c é rvix con e sp é c u l o
podria
reve l a r que e s t á b a s t an t e c o n t r aido y con un f l uj o b l anquecino
2S
vi s co s o .
Si
s i l enc i o s o ,
el
fo l í cu l o
es
de
una
yegua
en
e s t ro
l a va l o r a c i ón con e s p é cul o podr í a r eve l ar
un poco r e l aj ado ,
o
un
celo
cé rvix
de co l o r ro s a y con un fluj o a cuo s o .
L a s o vu l ac i one s di e s t r a l e s que o cur ren a l i n i c i o de la f a s e
no
lut e a l ,
a l t e r an
la
a c t i v i dad
lut e a l
E s to s e mue s t r a en l a i l us t r a c i ón 1 0 :
ni
el
ciclo
estral .
e l dí a 7 de l a ovul a ción
di e s t r a l que e s t á o cur r i endo en un c i c l o de 2 2 d í a s durant e e l
Si
me s d e ab r i l .
de l c i c l o ,
l a s ovu l a c i ones di e s t r a l e s o cur ren al
c e r c a d e l a l ib e r a c i ón de
f i na l
e l eL que se fo rma
PGF2a,
podr í a no de s t ru i r s e p o r qu e no t i ene l a madure z que se requ i e r e
( 4 a 5 dí a s )
p a r a que un eL r e sponda a l a l u t e ó l i s i s ini c i ada
p o r la P G F2 a .
El nuevo eL puede peman e c e r
( un eL p e r s i s t ent e )
y
c aus ar l a p r o l ongac ión de l a f a s e lutea1 2 5 , 2 6 .
Cuerpo lúteo persis ten te
Un c u e rp o
de
la
l ú t e o p e r s i s t en t e
a c t i v i dad lut e a l má s
s e de f i ne como
a l l á de l o s
14
a
d e l d i e s t r o e n e l c i c l o e s t r a l de l a yegua .
con
la
mue s t r a
p r e ñe z ,
celos
es
la
c au s a má s
cícl icos
ap a r e am i e n t 0 2 1 , 3 9 .
La
du r an t e
dur a c i ó n
p e r s i stente e s d e a l r ededo r d e
común po r
la
16
la
6 0 dí a s ,
de
dí as no rma l e s
P a r e c e que ,
e s t ac i ó n
promedio
l a pro l ongación
que
j un t o
l a yegua
f i s io lógi c a
la
fase
no
de
lute a l
con una extensión
de
3 5 a 90 día s 1 . El eL pe r s i ste n t e pu ede ap a r e c e r e s pontáne amen t e
en una ye gua n o ap a r e ada o p ue de o cu r rir e n a s o ciación con una
26
re abs o r ción
embrio n a r i a
t emp r an a
en
las
yegu a s
ap a r e ada s
(s eudop r e ñ e z ) .
Un
a sp e c t o
de s a r r o l l o
dur an t e
las
c l í nic amen t e
f o licu l a r
continuo
l a p r o l on g a da
c o ntinu a s
p r o ge s t e ro n a
y
confuso
fase
y
de l
las
l ut e a l .
alt a s
eL
p e r sis t e n t e
ovu l acione s
Con b a s e
que
en l o s
concent r aciones
es
o cu r r e n
s i gn o s d e
sis t émic a s
s e puede p ropone r u n di agnó s tico
el
de
c línic o d e
eL
p e r s i s t en t e en e l p r ó x imo ce l o . Ent r e e s t o s signo s s e i n c l uyen :
1.
i n c ap a cida d de mani fe s t ar e l e s t ro ,
2.
c é r vix c e r r ado , t ípico de l di e s t ro ,
3.
aumen t o de l t ono ut e rino y
4.
a c tivida d f o licu l a r abundan t e .
E s t o s mis mo s signo s pueden ap a r e c e r también dur a n t e l a e t ap a
t emprana
de
la
p r eñ.e z ,
por
lo
que
ésta
es
lo
debe de s c art a r si l a yegua ha sido ap a r e ada .
p r ime r o
que
se
P o r l o gene r a l un
CL p e r sis t en t e no s e puede p a l p a r re c t a lmen t e p o rque s e o c u l t a
en
el
p a r é n quima
o v á r i co .
de s a rrolla un núc l e o fib ro s o
Se
han
mo s t r a do
do s
El
eL
per sis t e n t e
es
f i rme
y
(ve r i l us t r a c i ón 1 1).
me c a n i smo s
que
pueden
ser
los
r e s p o n s ab l e s de l a f o rma c i ón d e un C L p e r s i s t en t e en un a ye gua
no preñada 2 S, 2 6
El má s común es la l ib e r a ción de una c ant i dad
no ade cuada de PGF2a que provo c a la l uteó l i sis comp l e t a .
Esto
p u e de o c u r rir en ye gua s no rma l e s p o r c aus a s aún de s c o no c i da s 3 9
o en y e gu a s c o n una s evera degene r a c i ó n endome t r i a l c a u s ada por
la
de s tru c c i ó n
de
la
z ona
donde
se
p r o duce
la
PGF2a
en
el
27
endome tr i o .
Lo s
f r an c e s e s 4 0
c i enti f i c o s
obs e rvaron
nive l e s
e s trogén i c o s u r i na r i o s a l to s e n l a s ye guas con eL p e r s i s t ente y
s ugi r i e r on
que
los
pueden
los
r e spons ab l e s
ser
un
eL
fas e s
de
e s t r ó geno
de s a r ro l l o
al
s i s t ém i co
e spontáneo
y Wo o dl ey y o t r o s 41
pe r s i s tente
fue
10mg
adm in i s t r a r
de l
eL
impo s ib l e
diarios
de
de 4 dia s durante el in i c i o o f i nal de
e s tr ad i o l en i n t e rva l o s
las
ni ve l e s
de l
P a r a Ne e l y 2 5
p e r s i s t en t e .
p r oduc i r
e l evado s
lut e a l e s de l c i c l o e s t r a1 2 5 o dur ant e todo
el
ciclo
e s tra141 .
La
s e gunda
p e r s i s t en t e
de l
dia
es
14,
e s t ud i o s
r a zón
que
po r que
cuando
se
la
cono c e
ovu l a c i ón
norma lment e
r e a l i z ado s
con
la
para
la
di e s tr a l
PGF2a s e
i n fus ione s
fo rma c ión
o cu r r e
del
a l r ededo r
l ib e r a 2 5 , 2 6 .
int r aute r inas
eL
Lo s
s a l inas
que
e s timu l an la lib e r ac ión endó gena de l a PGF2a de l endome t r i o ,
y
con p ro s t a g l andi n a s exógenas demue s tran que todo s l o s eLs deben
a l c an z a r
la
madu r e z
4
ó
5
di a s
ant e s
l u t eó l i s i s i n i c i ada p o r l a p ro s t a g l andina .
ovu l ac i ón
estral ,
di e s t r a l
o curre
los
dia s
que
s u f r an
P o r l o t an t o ,
9
y
14
de l
la
si la
ciclo
e l e L que s e e s t á formado s e rá i nmaduro y n o re sponde r á
a l a PGF2a exógena qu e s e
Este
entr e
de
nuevo
eL
de
la
l ib e r a a l rededo r del
o vu l ac i ón
d i e s tr a l
va
dia
a
14
ó 15.
mant ene r
la
a c t i v idad l ute a l e n l ugar de p a s a r a l a luteó l i s i s e n e l di a 1 4
ó 1 5 . Ademá s ,
un c o n c e p t o
un e l puede p e r s i s t i r tamb i én po r l a p r e s enc i a de
(conceptus )
en el ú t e r o en e l dia 1 4 ó 1 5 ,
la p é r d i da de l emb r i ó n ocurra uno s p o c o s dia s de spué s 5 4 .
aunque
28
L a i l u s t r a c i ón 10 mue s t r a e l pe r f i l de proge s t e rona de un C L
de
p e r s i s t ente
s e t i embr e ) .
77
días
en
una
yegua
vac í a
(de
s e mue s t r a en
j u l i o,
un
l a i l u s t r a c i ón 10 ,
puede
p r o g e s t e rona
para
a
L a s ovul ac i on e s di e s tr a l e s ocur r i e ron t an t o en e l
dí a 1 3 c omo e n e l 4 6 d e l a f a s e l ut e a l pe r s i s t ent e
en
j ul i o
o cur r i r
despué s
CL
de
la
pers i s tente
p r o s t a g l andina s exó gena s
un
T a l y como
.
en e l dí a 13 de l a ovul a c i ón
aument o
de
la
concent r ac ión
o vu l a c i ó n di e s t r a l .
cons i s t e
en
la
El
de
t r a tami ento
admin i s t r a c i ón
de
(ve r c ap í tu l o 2) .
Folicul o s pers i stentes y del otoño
r e v i s ar
Al
que
en
la
folículo s
sino
un
la
b ib l i o gr a f í a ,
yegua
del
se
reflej o
denominan
no
o toño
de
se
las
son
a f i rma
que
fol í c ul o s
condi c i o n e s
re spue s t a s
las
e s t ructura s
persi sten t es
pat o l ó g i c a s
f i s i o l ó gi c a s
de l
y
ovár i c a s
ovar i o
a
c ambio s endo c r i no e s t a c ionar i o s .
Lo s f o l í cu l o s p e r s i s t ent e s s o n e s t ruc tur as grande s ,
llenas
de
l í qu i do ,
fo rman d e l o s
de
uno s
10
a
1 5 cm
de
di áme t ro ;
f o l í cu l o s ovár i c o s y po r l o gener a l
du r an t e el p e r i o do t r an s i c iona l y p e rmane cen
e s t á tic a
y
aumen t ada
ovul a ción o c u r r e a l
con
f o lículo s
l as
e s t ruc t u r a s
hasta
po r
uno s
60 días .
se
t ens a s y
é s to s
se
o b s e rvan
en una condición
Una
ve z
que
la
f i n a l de l pe r í o do t r ans i c i onal, l a s y e gua s
p e r s i s t en t e s
f o licula r e s
r e t r a s o d e l aum e n t o d e
ciclan
no rmalment e .
p e r s is t e nt e s
se
Apa r e n t emen t e
a s o cian
con
el
L H du r an t e e l p e r í odo t r ansicional .
Si
29
de spué s
de
que
e s t ructuras
s imi l a r e s
u s u a lme n t e
con
r e s u l t ado
c avi dad
ci c l o s
los
de l
de
uno s
"hema t oma s
exceso de
f o l i cu l a r
y
e s tr a l e s
lO
a
1 Scm ,
ovár i c o s " .
�e
s angre
no
se
E s t os
c aus a
a f e c t an
la
apar e c e n
c omi en z an ,
és tas
a s o c i an
hema t oma s
la
d i s t en c i ón
dur a c i ón
de
los
s on
el
de
la
c i clo s
e s tra l e s o de l o s c i c l o s c ont inuo s .
Lo s ve rdadero s qui s t e s f o licul a r e s u " ova r i o s qu i s t i c o s" que
se
a s o c i an con
la
de gene r a c i ón
el
p a s ado
a c t i vo s
de l
se
dieron
p e r i odo
( como
ocurre
con
el
s on muy e s c a s o s e n l a s ye gu a s 4 3 .
ganado vacuno y con l a mu j e r )
En
f o l i cu l a r
d i a gnó s t i co s
t r an s i c i ona l
e r r ó ne o s
ya
que
en
ova r i o s
c o n t eni an
muy
mú l t ip l e s
f o l i cu l o s a t re s i ado s o en de s arro l l o .
Los folículos del otoño,
Ve l l e 4 4 en 1 9 6 1 ,
ovu l ar
dur ante
con t i enen
s on e s t ruc turas fo l i cul a r e s que p e r s i s t en
el
s angre
Por
o toño .
y
p r e s e n t an
G inther3
ge l a t ino s a .
t a l y c omo l os de scrib i ó Knuds en y
lo
gene r a l ,
una
de s c r ib i ó
es tas
consi s t en c i a
e s t ructur a s
de
e s t ru c t u r a s
liqu i da
hemo r r ágica s
ovul a t o r i a s s imi l ar e s en ye guas poni dur ant e el o toño.
ob s e rvó,
grac i a s
a
la
ye guas dur ante el o toño ,
a l guno s
casos ,
las
i nves t i g a c i ón
las
e s t ructuras
ge l a t ino s o
en
la
c av i dad
fo l i cu l a r e s
se
r e ext e n d i e ron
en e l día 3 ó 4 ,
se
de t e c t a r on
n e c r op s i a s
en
a
no
Nee l y4S
e s t ructuras ovár i c a s ge l a t ino s a s .
exhib i e ron c e l o y ovu l a r o n ant e s
ovu l a c i ón ;
de
s in
ye gua s
de
En
que
de la f o rma c i ón de l ma t e r i a l
fo l i cu l a r .
con
el
f l u i do
Las
e s t ru c t u r a s
de spu é s
de
la
por medio d e l a p a lp a c i ón r e c t a l ,
30
se
de t e c t aron
es féri cos .
madu r e z ,
de
Un
se
nuevo
CL
como
no rma l
s ent i rá
en
fo l í cu l o s
que
la
ha
f l uctuant e s ,
a l c an z ado
p a l pa c i ón
c omo
3
4
y
días
de
e s t ruc tura
no
ó
una
s uave s
e s f é r i c a y c on una cons i s t enc i a g r a dua lmen t e f i rme y e sp onjo s a .
La
de l
i l us t r a c i ón 12 e s una e s t ru c t u r a p a r e c i da a un
o t ono
que
se
f o rmó
6
día s
de spué s
de
la
folículo
La
ovu l a c i ón.
yegua de l a que s e tomó la e s t ruc t ur a c e s ó sus man i f e s t a cio n e s
de
celo
5
f o rmó u n
dí a s
ant e s
de
bo rde de l gado
la
necrops i a .
d e t e j i do
H i s t o l ó g i c ament e ,
l ut e a l e n
se
l a p e r i f er i a d e
e s t e f o l í cu l o de l o t oño .
Es
p robab l e
que
ovul a t o r i a de un
de s cens o
en
t an t o
f o lícu l o
l a produc c i ón
la
fo rma
de l
o t ono ,
de
LH no e s
ovul a t o r i a
s e an e l
gonado t r o f i na
f in a l de l a e s t ac i ón rep r o duc t i va .
de
no
r e s u l t a do
que
se
la
de
un
o b s ervó
al
En e s t e moment o ,
adecuado n i p a r a e s t imul ar
c omo
el
n i ve l
l a ovul a c i ón ni para
mant ene r el de s a rro l l o de l CL s i o cu r r i e r a la ovul a c i ón .
Influen cia uterina en el ci clo estral
T a l y como s e d i j o ant e s ,
de
PGF 2a,
medi ant e l a s ín t e s i s y l ib e r a c i ón
e l endome t r i o de l ú t e r o i n f luye en e l c i c l o e s t r a l.
S i s e quita e l útero s e mant i ene e l CL 2 7 , 2 8 y s i s e e s t imu l a e l
endome t r i o
por
medi o
de
una
i r r i t a c i ón
u t e r in a ,
se
causa
como
se
la
lute ó l i s i s 2 5 , 4 2 .
La
cuando
i n fus ión
se
intraut e r i n a
obt i ene
el
o
cu l t i vo
man ipul a c i ó n,
o
b iop s i a
tal
endome t r i a l ,
hace
puede
31
p r o vo c a r
la
la
fase
luteó l i s i s
l ut e a l
t r a t am i e n t o s
o
luteal
1
(dí a s
y un r e gr e s o t emp r ano a l e s tro dur ant e
tardí a
de l
manipu l a c i one s
a
4)
e s t r a1 4 2 , 4 6 .
ciclo
dur ante
el
inicio
D i cho s
de
la
p o r l o gene r a l n o van a acor t a r e l
fase
ciclo
po r que e l CL inmaduro no re sponde a fac t o r e s l u t eo l i t i co s 4 2 .
Se
u s a r on
t e r ap i a
las
para
ap a r i c i ón
in fus ione s
provo c a r
de
las
el
intraut e r inas
celo
en
las
s a l inas
yeguas
como
ant e s
una
de
exó genas 4 2 , 4 7 , 4 8 .
pro s t a g l andinas
la
Las
inve s t i ga c i one s po s t e r i o res demo s t r aron que l a s a l i nt r au t e r i n a
PGF2a exógena
e r a e f e c t i va p o r que e s t imu l ab a l a l iberac i ón de
del
endome t r i0 2 5 , 2 6 .
s a l inas
se
u s aron
Cuando
entre
las
dias
los
in fus i on e s
Y
6
12
intraut e r inas
de l
ciclo
es tral ,
fu e r on muy e f e c t i v a s para c au s a r la luteó l i s i s , p e r o no o cur r i ó
así
cuando
de f e c t o
hubo u n CL pers i s t ent e .
en
la
c ap a c i dad
P G F2a
lib e r a r
las
en
de l
endome t r i o
yegu a s
re f l e j a r
E s t o podr í a
para
s i nt e t i z a r
ylo
un
CL
de s a rrol l an
que
un
p e r s i s t en t e 2 5 , 2 6 , 4 2 .
Al l en 4 9
s o s t i ene
que
la
sal
int r aut e r ina
puede
caus ar
l u t eó l i s i s po r l a c o inc i denc i a de la int roduc c i ón de b a c t e ria s
du r a n t e
al
los
l a in fusió n .
a gu a
de
dí a s
e str a l
de
8
las
y
las
a p r o xima d ame n t e
Cuando añadió peni c i l i n a b en z i lic a s ó dica
in f u s io n e s
13
de l
ye gu a s .
en
int r aut e r inas
p e rio do
C omo
l u t e a l,
da t o
l a mitad de
los
no
adminis t radas
ent r e
el
ciclo
se
int e r e s an t e ,
cic l o s ,
a co r t ó
obt uvo
que
s e pr ol on g a r o n
las
se
32
( 2 3 a 32 días ) ,
f a s e s lut e a l e s
lo que indi có que la peni c i l in a
ben z í l i c a s ód i c a s i inter f i r i ó c o n l a l iberación d e PGF2a .
L a s i n f e c c i one s endome t r i a l e s aguda s 2 5 , 2 6 ,
int r aut e r i n a s
i n s emina c i ón
c au s a r
la
es tral .
de
bact e r i a s
a r t i f i c i al
l ib e r a c i ón
En
la
dur an t e
dur ante
prema tura
i lu s t r ac i ón
el
de
10,
di e s t r0 5 0 ,
el
y aco r t a r
i n fus i ón
c i c l o es t r a l
se acortara
pueden
el
ciclo
de
la ovul ación ,
1 7 di as
p r o g e s t e rona des c e ndi ó de inmedi ato en el
la
int raut er ina
2 5 0ml de s o l u c i ó n s a l ina en el di a 7 de spués de
pro vo có que e l
y
di e s t r0 5 1 , t amb i én
PGF2a
una
l a s inocul a c i one s
día 8 ,
en mayo .
La
l o que indi c a
l a l u t eó l i s i s . La cont amina c i ón int r au t e r ina c o n bac t e r i a s o l a
i r r i t a c ión
durant e
el
pe r i odo
di e s t r a l ,
podr í an
c aus ar
una
l u t e ó l i s p r ematura s imi l a r y un aco r t amiento de l c i c l o e s t r a l .
Lo s
daño s
s eve r o s
de l
endome t r i o
que
p r o l ongadas i n f ec c i on e s ut e r i n a s
o
d e s t ru i r
será
PG F 2 a
el
endome t r i o
ade cuada .
c r ón i c a
s eve r a ,
En
es
que
las
l uego
yeguas
común
la
qu ími c o s
que
endome t r i o ,
puede
c omo
ademá s
caus an
es
el
int e r f e r i r
la
de spué s
p i ome t r a ut e r ina ,
con
incapaz
de
La
caso
de
la
con
la
producc i ón
podr í an
y
la
s o luc i ón de
de
la
endomet r i a l
incomp l e t a
in fus ión
caut e r i z a c i ón
de
produc i r
degenerac i ón
lut e ó l i s i s
f o rmac ión d e un e L pers i s t ente 2 6 , 5 2 .
de
ocurren
y
la
intraut e r ina
ne c ro s i s
lugo l
PGF2a
al
y
de l
1 0% ,
caus ar
p e r í o do s l ut e a l e s p e r s i s t en t e s 5 3 .
Du r a n t e e l ini c i o de l a p r e ñe z ,
de s a r r o l l o
imp i de
la
s í nt e s i s
y
l a pre s enc i a de l emb r i ón en
la
l i b e r a c i ón
de
PGF2a de l
33
endome t r i o durante el dí a 1 4 de spué s de la ovu l a c ión ,
e s p e r a que e s t o ocurra .
p r e ñe z .
Z avy 5 4
la
s e man t i ene el eL y l a
demo s t r ó que al i ni c i o de l a preñe z l a PGF2a
de s c i ende den t r o de l
inve s t i ga c i ón
P o r l o t anto ,
cuando se
l umen uter ino de
in f l uenc i a
endome t r i a l d e l a PGF2 a 3 1
de l
las
embr i ón
yegua s . Aún e s t á en
s ob r e
la
s í nt e s i s
34
FAS E FOLIC ULAR
día 8-1 2
dí a 1-6
-
�DI 50
c:::
I 40
I
, 30
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en
u.
20
10
o
ESTRA D I O L
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\ I \ LH
I
\
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\
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\
I
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EST RO
o
2
4
\
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6
dÍ a 20-22.
dia 1 6-18 -
/
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'"
"
/
I
I
/ f'
I
"-
ES T RO
18
8
\ / / '\
-\
\
" \'
20
I
OlAS
FASE FOL ICULAR
1I l u s t r a ción
Dia g r ama
del de s arrollo
folicul a r
y la
ovula ció n de l a yegua en r e l a ción con l a s concen t r a cion e s
s é ric a s
de
la s
h o rmo n a s
gonado t r ó fic a s
( FSH
y LH )
Y
el
e s t r a diol du r an t e un ciclo no rmal de 2 1 d i a s .
Las
f l echa s
ve r t i c ale s r epr e s e n t an l a ov.ulación y l a s b a r r a s ho r i z o n t ale s
i ndic a n el c ompo r t amie n t o del c e l o . E l D i a O
el d i a de l a
o vula ció n .
No s e da l a c o n c e n t r a ción del e s t r adiol po r que l o s
r e s ult a do s que s e r epo r t an e n lo s ens ayo s consult a do s s o n
di f e r e n t e s .
Sin emb a r go , l a f l uc t u a ción de l a conc en t r a c i ón
de l e s t r a d i ol den t r o de c a da ens ayo c o r r e s p o nde a l a curva qu e
s e i n dic a ( adap t ado de l a s r e f e r enc i a s 1 0 , 1 1 Y 1 5 ) .
=
3S
FASE LU TEAL
día 1 -4
dí a 6 - 1 0
día 1 6-1 8
P G F2n
E
.....
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Z
P R O G E ST E RO NA
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14
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I l us t r a c i ón 2 - D i a g r ama de l de s a r ro l l o y regres i ón de l
cue rpo l ú t e o de l a ye gua en . r e l a c i ón con l a s conc ent r a c i one s
s é r i c a s de l a p r o ge s t e rona y
P G F 2 a du rante un c i c l o no rma l de
2 1 dias .
L as f l e c h as vert i c al e s repres ent an la ovu l a c i ó n y l a s
b a r r a s ho r i z ont a l e s ind i c an e l c ompo rtami ento de l c e l o .
El Dia
O
a l d i a d e l a o vu l a c ión .
N o s e dan l a s concent r a c i o n e s de
PG F2a po r l a s
s i gn i f i c a t i va s va r i a c i one s que h a y en t r e l a s
yegu a s ( adap t a do d e l a s re f e r e n c i as 2 5 y 2 6 ) .
=
36
I lu s t r a c i ó n 3 - Ova r i o de una yegua en ce l o tardí o ; va r i o s
folí culo s s ob r e s a l en e n la s upe r ficie .
Un fo l í culo g r an d e y
domin a n t e de 5 5rnm de diámet r o y próximo a l a ovu l a c i ó n ,
se
di s t i ngue e n l a fo s a o vu l a t o ria .
E l á r e a ce l e s t e de l a f o s a e s
e l lug a r donde e l f o l í culo s e hace má s delgado y s e p r ep a r a
p a r a l a rup tur a .
Ova r i o
de
un a
yegua
s e c c i o n a do
I lu s t rac ión
4l o n g i t u d i n a lme n t e y qu e s e mu e s t r a c o n l o s do s l ado s o p u e s t o s
ab i e r t o s .
Nó t e s e e l f o l í cu l o g r ande qu e t i en e una capa c e l u l a r
g r a nu l o s a que i n d i c a l a c e r c an í a de una o vu l a c i ón .
37
I l us t r a c i ón
5Ova r i o
de
una
ye gua
s e c c i o n ado
l o n g i tud i n a lmen t e y que se mue s t ra con l o s do s l ados opue s t o s
ab i e r t o s .
S e puede ob s e rvar un cue rpo hemo r rá g i c o de un dí a
despu é s de l a ovu l a c i ón .
L a s l ín e a s p á l idas de l t e j i do lu t e a l
pro l i f e r an de s de l a p e r i f e r i a de l cue rpo hemo r r á g i co .
Ademá s
e s t á p r e s ent e un fo l í cu l o a t r e s i ado que t i ene su p á l ida capa no
v a s cu l a r .
I l u s t r a c i ó n 6 - M i t ad d e l o va r i o de una yegua
s e c c i o nado
l on g i tud i n a l me n t e .
L a e s t ru c t u r a de c o l o r ma r r ó n c l a r o e s un
c u e rp o l ú t e o madu r o de 9 d í a s . A l a p a r ,
e s t á un f o l í cu l o
c o l ap s ado c o n una c a p a r o s a y r o j i z a que e s c a r a c t e r í s t i c a de l
f o l í cu l o de me d i ado s de l c i c l o d i e s t r a l .
7Ova r i o
de
una
y e gu a
s e c c i o n ado
I l u s t r a c i ón
l o ngi tudina l ment e y que se mue s t r a co n las mi t ade s opue st a s
ab i e r t a s .
Hay var i o s f o l i cu l o s p e queños e n e l p a rénqu i ma
ovár i co y un f o l í culo a t r e s i a do
e stá ab i e r t o .
Deb a j o
de l
fo l í cu l o a t r e s i ado hay una l í ne a t r i angul a r de co l o r ma r r ón
c l aro de un cue rpo a lb i c ans .
39
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NOVI EMB R E
I l us t r a c i ón 8 - Concent r a c i one s di ar i a s de proge s t e rona en e l
p l a sma d e una ye gua po l i e s t ra e s t aci onar i a en e l hemi s f e r i o
norte . L a dur ac i ó n d e l o s c i c l o s e s t r a l e s s e indi c a e n l a p a r t e
supe r i o r d e l o s g r á f i co s .
L a s b a r r a s ho r i zont a l e s o s cu r a s
repre s e n t an l a r e c ep t i v i dad s exual y l a s f l echas ve r t i c a l e s
repre s en t an l a ovu l ac i ó n .
D e di c i embre a ma r z o o cur r i e r on l o s
ane s t r o s de l i nv i e rno con ovar i o s inac t ivo s .
Durante e l
per íodo t r ans i c i o n a l ocur r i ó un c e l o divi dido pro l ongado qu e s e
a s o c i a con e l inc r emento de l a a c t i vi dad f o l i cular .
D e ab r i l a
noviemb r e o curr i e ron l o s c i c l o s e s t ra l e s no rma l e s de 20 a 2 3
días .
En j ul io s e d i o una ovu l a c i ón di e s t r a l ( adap t ado de l a
re ferenc i a 2 5 ) .
40
'
I l u s t r a c i ón 9 Ova r i o s de una yegua adu l t a dur an t e
p r o l o n g ado ane s t ro de i nv i e rno .
Con e l f i n de mo s t r a r
c a r en c i a
de
e s t ruc t u r a s
fo l i cu l a r e s
o
lu t e a l e s
en
p a r é n qu ima , s e s e c c i on a r o n amb o s ova r i o s l o n g i tudi na lme n t e y
ab r i e r o n .
C e r ca d e l a f i mb r i a de l o v a r i o de r e cho s e adh i r i ó
p e queño qu i s t e p a r aová r i c o .
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AGOSTO
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OCT U B R E
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I lus t r a c i ón 1 0 Concen t r ac i o n e s di a r i a s de p r o ges t e rona e n
e l p l asma de u n a yegua e n po l i e s t r o . ve rdade ro
L a dur a c i ón de
l o s c i c l o s e s t r a l e s s e indi c a en l a p a r t e sup e r i o r de l o s
gr á f i co s .
Las
barras
o s cur a s
ho r i zont a l e s
rep r e s ent an
la
s exual
y
l as
f l e ch a s
ve r t i c a l e s
i n d i c an
la
r e cept i v i dad
ovu l a c i ón .
Lo s c i c l o s e s t r a l e s cont i nuaron du r a n t e e l año .
Dent ro de l as var i a c iones en l o s c i c l o s s e i n c luyen l a s
ovu l a c i ones dob l e s ( mayo , j un i o y di c i embre ) , l a s o vu l a c i ones
d i es t r a l e s ( ab r i l , j ul i o y a go s to ) , e l cue rpo l ú t e o p e r s i s t e n t e
( j u l i o a s e t i emb r e ) y e l c i c lo a co r t ado ( mayo ) deb i do a l e f e c t o
luteo l i t i co que p r ovo c a l a infus ión
s a l i n a i n t r aut e r i n a en e l
di a 7 ( adap t a do d e l as r e f e r enc i as 21, 2 5 Y 42 ) .
42
I l us t r a c i ó n 1 1 - Mi t ad de l ova r i o de una yegua s e c c i o nado
l o n g i t u d i n a lme n t e .
En e l cent ro de l ova r i o hay p r e s e n t e un
cue rpo l ú t e o p e r s i s t e n t e de más de 6 0 di a s de dur a c i ó n .
Este
eL p e r s i s t e n t e t i en e u n núc l e o fibro s o y e s t á rodeado d e va r i o s
f o l i cul o s p e queñ o s .
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I l u s t r a c i ón 12 - M i t ad de l
ov a r i o de una yegua d i v i d i do
l on g i tud i n a lmen t e .
E s t e ova r i o s e o b tuvo de una ye gua a l f i n a l
de l o t o ñ o 6 d i a s de spué s d,e l a o vu l a c i ó n . P o r me d i o d e un
e s t u d i o h i s t o l ó g i c o , l a e s t ructura ge l at i no s a ro s a - r o j i z a que
s e puede ob s e rva r t i ene un borde de l g a do de t e j i do l ut e a l en l a
per i feri a .
S e de t e rminó que e s un f o l i c u l o de l o t oño p o r qu e
du r a n t e l a p a l p a c i ó n s e de t e c t ó s u c o n s i s t e n c i a s u ave , l a épo c a
de l año y e l núc l e o ge l a t i no s o qu e s o n c a r ac t e r i s t i c a s d e l o s
y a de s c r i t o s fo l í c u l o s de l o t oño .
43
RE FERENC IAS
l.
Hugh e s J . P . The o e s t rus cyc l e o f the ma r e o J Reprod Fer t i l
[ S uppll 2 3 : 16 1 - 166 , 1 9 7 5 .
2 . Hugh e s J . P . , S t abenfe ldt G . H . , Kennedy P . C . , The e s t r ou s
cyc l e and s e l e c t e d func t i onal and pa tho l o g i c ovar í an
abno rma l i t i e s i n the mar e o Vet Cl in No rth Am [Large Anima l
Pra ctl 2 (2) : 2 2 5 - 2 3 9 , 1 9 8 0 .
3 . G i n t h e r O . J . Reproducti ve Bi ol ogy of th e Ma re .
McNaughton and Gunn , Inc , 1 9 7 9 .
4.
Ann Arbo r ,
S t r au s s S . S . , Chen C . L . , Ka l r a S . P . , Sharp D . C . , Dep l e t i on
o f hyp o tha l ami c gonado t roph in re l e a s ing ho rmone ( GnRH ) in
ovar i e c tomi z e d mar e s fo l l owing me l atonin imp l ant s . Fed Pro e
3 7 : 2 2 5 , 1 97 8 .
5 . Knob i l e E . The pul s at i l e r e l e a s e o f LH-RH and
gonado t roph i n s , R e c ent Prog Hor R e s 36 : 5 3 , 1 9 8 0 .
6 . Evans M . J. , I rv i n e C . H . G . The s e rum concentrat ions o f FSH ,
LH and p r o ge s t e rone dur in g the o e s t rous cyc l e and e a r l y
p r e gnancy in t h e mare o J Reprod Fer t i l [ S uppl l 2 3 : 1 9 3 2 0 0 , 1 97 5 .
7 . Al l e n W . R . Ho rmona l cont ro l o f e a r l y p r e gnancy i n the ma r e o
Vet Cl i n North [La rge Ani m Pra c t l 2 (2) : 2 9 1 - 3 0 2, 1 9 8 0 .
8 . N e t t T . M . , P i c ke t t B . W . , S qu i r e s E . L . E f f e c t o f Equ ima t e
on l eve l s o f LH , FSH , and proge s t erone dur ing the oe s t rous
c yc l e o f the ma r e o J Anim Sei 4 8 : 6 9 - 7 5, 1 9 7 9 .
9.
Turn e r D . D . , G a r c í a M . C . , Ginther O . J . Fo l l i cular and
gonado t roph i c c h ange s throughout the y e a r in pony ma r e s .
Am J Vet Res 4 0 : 16 9 4 - 1 7 0 0 , 1 9 7 9 .
1 0 . Evan s M . J . E qu i n e Endo c r ino logy : S tudi e s on gonado t r oph i c
r e l e a s ing , s e x s t e r o i d and thyro i d ho rmone s i n mare s .
T e s i s D o c t o r a l , L i n c o l n Co l l e g e , Un i v e r s i t y o f Cant e rbury ,
N e w Z e a l and , 1 9 7 7 .
1 1 . I rv i n e C . H . G . Endo c r ino l o gy o f the e s t ro u s cyc l e o f the
ma r e : App l i c a t i o n s t o emb ryo t r an s f e r . Th eri ogen ology
1 5 ( 1 ) : 8 5- 1 0 3 , 1 9 8 1 .
44
1 2 . P at t i s on M . L . , Chen C . L . , King S . L . D e t e rn imations o f LH and
e s t r a di o l - 1 7 B s urge w i t h r e f e renc e to the t ime of ovul a t i o n
in ma r e s . Bi ol Repro d 7 : 1 3 6 , 1 9 7 2 .
1 3 . Noden P . A . , Oxende r W . D . , H a f s H . D . The cyc l e o f o e s t r ous ,
ovu l a t i on and p l a sma l eve l s o f ho rmones in the ma r e o J
Pepro d Fer t i l [ S uppl] 2 3 : 1 8 9 - 1 9 2 , 1 9 7 5 .
1 4 . Ne t t T . M . , Ho l ton D . W . , E s t e r green V . L . Leve l s o f LH ,
p ro l ac t i n and o e s t ro gens in the s e rum o f po s t -partum ma re s .
J Repro d Fer t i l [S uppl ] 2 3 : 2 0 1 - 2 0 6 , 1 9 7 5 .
1 5 . 0x ende r W . D . , Noden P . A . , H a l f s H . D . E s t rous , ovul a t i on , and
s e rum p r o ge s t e rone , e s t radi o l , and LH concentrations in
ma r e s a f t e r an incre a s ed pho tope r i o d dur ing wi n t e r Am J
Ve t Res 3 8 ( 2 ) : 2 0 3 - 2 0 7 , 1 9 7 7 .
.
1 6 . Van Re sburg S . J . , Van N i e ke r k C . H . Ova r i an func t i on ,
f o l l i cu l ar o e s t r adi o l - 1 7 B and 2 0 x - h ydroxy-pregn- 4 - en- 3 - one
i n cyc l ing and pregnant e quine s . Onde r s t epoort J Ve t Re s
35 ( 2 ) : 301-31 8 , 1 968 .
1 7 . S t aben f e l dt G . H . , Hughes J . P . , Evans J . W . , Ges chwind I . I .
Un i que as pec t s o f the reproductive cyc l e o f the ma r e o
J
Reprod Fer t i l [ S uppl] 2 3 : 1 5 5 - 1 6 0 , 1 9 7 5 .
l B . G e s chw i nd I . I . , Dewey R . , Hughes J . P . , Evans J . W . ,
S t abenfe ldt G . H . P l a sma LH l eve l s i n the mare dur ing the
o e s t rous cyc l e . J Repro d Fer t i l [ S uppl] 2 3 : 2 0 7 - 2 1 2 , 1 9 7 5 .
1 9 . M i l l e r K . F . , B e r g SL , Sharp D . C . , G i nther O . J .
C oncent r a t i on s o f c i r cu l a t ing gonado t roph ins during va r i ou s
r e p ro duc t i ve s t a t e s in mar e s . Bi o l Reprod 2 2 : 7 4 4 - 7 5 0 , 1 9 8 0 .
2 0 . W i t h e r spoon D . M . , T a lb o t R . B . The o vu l a t i on s i t e in the
ma r e o J A V M A 1 5 7 : 1 4 5 2 - 1 4 5 8 , 1 9 7 0 .
2 1 . Hughe s J . P . , S t abenfe l dt G . H . , Evans J . W . C l i nic a l and
endo c r i n e a s p e c t s o f the o e s t rous c yc l e o f the ma r e o Pro c
1 8 th Am As s o c Equ i n e Pra c t , 1 9 7 2 , pp 1 1 9 - 1 4 8 .
2 2 . P a lme r E . , D r i ancourt M . A . Us e o f u l t r a s o n i c e cog raph y in
e qu i n e gyn e co l o gy . Th eri on gen ol o gy 1 3 ( 3 ) : 2 0 3 - 2 1 6 , 1 9 8 0 .
2 3 . S qu i r e s E . L . , P i c ke t t B . W . , S h i d e l e r R . K . , Vo s s J . L .
De t e c t i on o f ovul a t i on and p r e gnancy u s ing e l e ct r i c a l
4S
conduc t i v i t y and u l t r a s o und . Pro e 2 7 th Am As soe Equi n e
Pra e t , 1 9 8 1 , p p 1 9 9 - 2 0 9 .
2 4 . B r o o k D . D e t e c t ing ovu l a � ion in mar e s :
1 0 67 , 1 982 .
VM SAC
77 ( 7 ) :
1 0 5 9-
2 5 . Ne e l y D . P . S tudi e s on the contro l o f lut e a l funct i on and
pr o s t a g l andi n in the ma r e o T e s i s Do c t o r a l , Unive r s i ty o f
C a l i f o r n i a , Davi s , 1 9 7 9 .
2 6 . Ne e l y D . P . , Kindah l H . , S t aben f e l dt G . H . , Edqu i s t L . E . ,
Hughe s J . P . P ro s t a g l andi n r e l e a s e p a t t erns in the ma re :
Phys i o l o g i c a l , patho -phy s i o l o g i c a l , and the r apeut i c
r e spons e s . J Reprod Ferti l rS uppl J 2 7 : 1 8 1 - 1 8 9 , 1 9 7 9 .
2 7 . Ginthe r O . J . , Fi r s t N . L . Ma intenan c e o f the corpus luteum i n
hys t e r e c t omi z ed mar e s . Aro J Ve t R e s 3 2 : 1 6 8 7 - 1 6 9 1 , 1 9 7 1 .
2 8 . S t ab en f e l dt G . H . , Hufhe s J . O . , Whe a t J . D . , Evans J . W . ,
Kenne dy P . C . , Cupp s P . T . The ro l e o f the uterus in ova r i an
cont r o l i n the mar e o J Reprod Ferti l 3 7 : 3 4 3 - 3 5 1 , 1 9 7 4 .
2 9 . S t aben f e l dt G . H . , Kindah l H . , Hugh e s J . P . , L i u r . , Pas c o e D .
Cont r o l o f luteo l ys i s i n the ma re o Ac t a Ve t Seand rSuppl J
7 7 : 1 5 9- 1 7 0 , 1 9 8 1 .
3 0 . Doug l a s R . H . , Ginther O . J . Conc en t r a t ion o f pro s t agl andin F
u t e r i ne venous p l a sma o f ane s the t i z ed mar e s dur ing the
e s t rous cyc l e and e a r l y p r e gnanc y . Pro s t a gl an di n s
1 1 : 2 5 1 -2 6 0 , 1 97 6 .
3 1 . S t aben f e l dt G . H . , Hughe s J . P . , Ne e l y O . P . , Kindah l H . ,
Edqu i s t L . E . , Gu s t a f s s o n B . Phys i o l o g i c and
pa thophys i o l o g i c aspe c t s o f pro s t ag l andin F2 a l fa dur i ng
the repr o duc t i ve cyc l e . J A V M A 1 7 6 ( 1 0 ) : 1 1 8 7 - 1 1 9 4 ,
1 98 0 .
3 2 . Ba r c i kows k i B . , C a r l s o n J . C . , W i l s on L . , McC r a c ken J . A . The
e f f e c t o f endo genous and exo genous e s t r adi o l - 1 7 B on the
re l e a s e of p ro s t a g l andin F2 from the ovine uterus .
En do eri n ol ogy
95 : 1 3 4 0- 1 3 4 9 , 1 97 4 .
3 3 . Ni s h i kawa Y . S t u di e s on R éprodu e t i on i n Hors e s . To kyo ,
Ra c i ng As s o c i a t i on , 1 95 9 .
Jap an
3 4 . Bur kh a r d t J . T r ans i t i on f r om ano e s t r ous in the ma re and t h e
e f f e c t o f ar t i f i t i a l l i gh t ing . J Agri e S e i 3 7 : 6 4 - 6 8 , 1 94 6 .
46
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the mar e o Ve t Ree 6 0 : 6 7 9 - 6 8 2 , 1 9 4 8 .
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Spont aneous pro l ongat i o n o f lut e a l activi t y in the ma re o
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P r o l onged inte rovu l a t o r y interva l a fter o e s t radi o l t r e a tment
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4 2 . Ne e l e y D . P . , Hugh e s J . P . , S t aben f e l dt G . H . , Evans J . W . The
i n f luence o f intraut e r i n e s a l ine i n fus ion on luteal
func t i on and c yc l i c ovar i an act i v i t y in the ma r e o Equi n e
Ve t J 6 : 1 5 0 - 1 5 7 , 1 9 7 5 .
4 3 . Ke e n e y R . M . Cyc l i c and p a t ho l o g i c a l change s o f the ma re
endome t r i um a s de t e c t e d by b i op s y w i th a no t e on e a r l y
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4 4 . Knud s e n O . , Ve l l e W . Ova r i an o e s t ro gens l eve l s in the non­
p r e gnant ma r e : Re l a t i on s h i p to h i s to logi c a l appearance o f
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4 5 . Ne e l y D . P . Da t o s inédi t o s , Un ive r s i ty o f C a l i fo rni a ,
Davi s , 1 9 7 5 .
4 6 . H u r t gen J . P . , Wh i tmo r e H . L . E f f e c t s o f endome t r i a l b i op s y ,
u t e r i n e cul ture and c e rv i c a l di l a t i on o n the e qu ine e s t rous
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47
4 7 . G i nthe r O . J . , Me c k l ey P . E . E f f e c t on intrau t e r i ne in fus i o n
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4 8 . Ar thur G . H . I n f l uence o f i n t r auter ine s a l ine infus ion upon
the o e s t r o u s cyc l e of the mar e o J Reprod Fer t i l [ S uppl J
2 3 : 2 3 1 - 2 3 4 , 1 97 5 .
4 9 . Al l en W . E . E f fe c t o f int r aut e r ine infus ion o f peni c i l l in
s o l u t i on on lut e a l func t i on in pony ma r e s . Ve t Re e
1 0 9 : 2 1 6- 2 1 7 , 1 9 8 1 .
5 0 . Hugh e s J . P . , Loy R . G . I nve s t i ga t i ons on the e f f e e t o f
int r aut e r i n e inocul a t i on s o f S t r eptococcus z o o ep i demi cus
in the ma r e o Pro e 1 5 th Arn As s o e Equi n e Pra e t , 1 9 6 9 , p 2 8 9 .
5 1 . Wodz i c ka - T oma s z ews ka M . , O ko l s ki A, B i e l ans k i A . , B i e l an s k i
W . Lut eo l i t yc f a c t o r i n s t a l l i o n s emen . J Reprod Fer t i l
4 4 : 2 97 - 2 9 9 , 1 97 5 .
5 2 . Hugh e s J . P . ,
Fer t i l
Schalm O . W . P yome t r a in the ma r e o J Reprod
2 7 : 3 2 1- 32 9 , 1 97 9 .
[ S uppl ]
5 3 . Mathe r E . C . , Hur t gen J . P . , Van Leeuwen W . The e f fect o f
int r aut e r i n e man ipu l a t i on and t r e atment on the e quine
e s t ro u s cyc l e . Proe VIII In t Con gr Anim Reprod a n d A I
(Krak o w) , 1 9 7 6 , pp 6 0 1 - 6 0 3 .
5 4 . Z avy M . T . A comp ar i s on o f the non-p regnant and pregnant
ut e r i n e l umun a l env i ronment s in the porcine and equine .
T e s i s Do c t o t a l , Un ive r s i t y o f Fl o r ida , Gaine s vi l l e , 1 9 7 9 .
CAPíTULO
IV
PARTO EQU INO
CAPÍTULO VI
Robert B .
H i l lman
PARTO EQU INO
I n troducci 6n
El
parto
p r eñe z
es
un
proceso
y d a inic i o
a
b i o l ó g i co
l a vida
que
ma r c a
el
fin
de
indep endi ente de l po t r i l l o .
la
El
nac imi ento deb e t en e r e l mínimo d e t r auma , de t a l mane ra que l a
yegua s e a c ap a z d e conceb i r
nuevamente s in ningún prob l ema ,
ademá s pueda p ar i r o t r o anima l s a l udab l e al s i gu i ente año .
p r ep a r a c i ón p a r a
el parto
ex i t o s o
la ye gua ant e s de apa r e a r l a ,
encuen t r a
p ro c e s o
en
de
un
e s t ado
eva l u a c i ó n
y
La
in i c i a con l a eva l uac i ón de
con el f i n de a s e gura r s e de que s e
s a ludab l e
debe
para
cont inuar
la
a
El
concepc i ón .
lo
l a rgo
de
la
concep c i ón y l a p r eñe z d e l a yegua .
Cuidado de l a yegua preñada
La yegua p r eñada deb e p e rmane c e r en un amb i ente t r anqu i l o y
s in
ruido s ;
c omi da
y
deb e
propo r c i oná r s e l e
ej erc i c i o .
pob l a c i ones
Es
mi g r a t o r i a s
en p r e s e nt a c i on e s
para
reduc i r
así
la
acons e j ab l e
( l as
carreras ,
además
de
expo s i c i ón
que
v i a j an
c ab a l l o s ,
a
que
su f i c i ente
los
anima l e s
de
para
compet i r
en
et c . )
agent e s
agua ,
e s t én
ai s l ada s
infecciosos .
o t r a s p r e c auc i o n e s p a r a preven i r en f e rmedade s e s t án :
En t r e
so
1 . un p r o g r ama de cont r o l de parás i to s que cons i s t a en
p r o c e dimi ent o s de mane j o
pe r i ódi c a s
y de spa r a s i t a c i on e s
ye guas
en l a s que s e u s e n produc t o s recomendado s p a r a
p r eñada s ; y
2 . un p r o g r ama de i nmun i z a c i ón que pro t e j a a la yegua
cont r a e l abo r t o i n f e c c i o s o y que a s e gure l a pre s enc i a de
ant i cue rpo s c a l o s t r a l e s que pro t e j an al po t r i l l o de l t é t ano
y de en f e rmedade s endémi c a s especí f i c a s .
La
f r e cuenc i a
de
la
de sparas i t a c ión
así
como
los
t ipo s
de
vacuna s que s e n e c e s i t an var í an de acue rdo con l a ub i c a c i ón de
la
f inca
y
su
man e j o .
El
programa
de
vacunac i ón
debe
c omp l e t a r s e de 4 a 6 s emanas ant e s de la f e cha en que se espera
el
parto ;
en
de s t i n ada p a r a
de s a r ro l l a r
esta
el
épo c a
se
deb e
pas a r
a l umb r ami ento para
ant i cu e rp o s
contra
que
todo s
los
la
así
yegua
t enga
pató geno s
al
área
t i empo
de
loca l e s .
Ademá s e s t o p e rmi t e que l a yegua s e f ami l i a r i c e con e l s i t i o y
s e s i en t a " como en s u c a s a " a la ho r a de l p a r t o .
a l umb r ami ento debe e s t a r s e c a y l imp i a ,
l imp i a ,
3 , 5m ) .
ve z
La cuadr a de
t ener una cama de paj a
un amb i en t e t r anqu i l o y s e r de un t amaño cómodo
Ademá s deb e cont a r con una buena vent i l a c i ón ,
s e debe evi t a r que haya hendi j as .
de l
s ue l o
pun t i a gudo .
y
Ademá s
no
deben
tene r
pero a l a
L a s par ede s t i enen que
s e r de una cons t ruc c i ón s ó l i da con un a a l tura de por
9 ü cm
(3, 5 x
ni ngún
bo rde
lo meno s
pe l i gro s o
o
e s ne c e s a r i a un á r e a ap a r t e de s de donde s e
p u e d a o b s e rv a r a l a yegua s in que s e dé cuent a .
51
Indi caci ones fi s i ol ógi cas del parto i nmi nente
La
indi c a c ión má s
s e gu r a
de
la
i n i c i o d e l a a c t i vi dad mama r i a 1 .
c e r c an í a
l a ub r e e s
un pro c e s o
las
por
lo
ob s e rva c i ón cui dado s a y d i a r i a para
se
EL
ant e s
p o r que
ini c i a
de
l l enado de
requi e r e de
una
as í poder di ferenc i a r
los
24
r eve l a r án una ub r e di s t endi da como máx imo unas
ho r a s
de l
las
ob s e rva ,
a l umb r amient0 3 .
tetas
Por
gener a l ,
e s to
o cur r e
ademá s
s i n emb a r go ,
u n go t e o de l e che durante u n a
El
( ve r i lus tración 1 ) .
a l guna s yeguas mue s t r a n
o má s s emana s ant e s de l parto .
E l t amaño de l a ub re y l a c ant i dad de s e c r e c i ón pre s en t e
t e n i d0 2 ;
se
s e puede l l e g a r a ver inc l u s o unos cuatro d í a s
a l umb r ami ent0 2 ,
ven a f e c t adas ,
48
a
un " s e l l o de c e r a " e n e l
2 4 ho r a s ant e s de l p a r t o
" sello de cera"
ant e s de l
lo
se van a di s t ende r con c a l o s tro ;
e n l a mayo r í a de l o s c a s o s ,
pe z ón una s
haya
el
Una ob s e rvac i ón cons t an t e acompañada de una palpa c i ón
c amb i o s .
suave ,
qu e
es
mayor aumento
s emanas 2 .
do s úl t ima s
gr adua l ,
parto
E l de s a rro l l o mama r i o
ap rox imadamente un me s ant e s de l parto ; y e l
t amaño o cu r r e durante
del
e n part e ,
a l guna s
po r e l núme ro d e p a r t o s que una ye gua
yeguas
de s arro l l o mín imo de l a ub re ,
mue s t r a e s c a s a de
se
calos tr0 4 .
prime r i z a s
darán
a
luz
con
un
s in e l " s e l l o de cera " y con una
las
s ecrec i o n e s
de l a s mama s vayan c amb i ando d e u n ma t e r i a l e speso
y d e co l o r
paj a
t a rde ,
a
una
a
s e c r e c i ón
un a
b l anque c i no a
Es
gri sásea
cons i s tenc i a
c o r r i ente
un
po co
vi s co s a
l a ho r a de l p a r t 0 2 .
Los
que
meno s
y
de
e spe s a
color
y,
má s
ama r i l l o
e s tud i o s de s e crec i o n e s
S2
mama r i a s
p r ep a r t o
inminent e ,
mue s t ran
que
cuando
el
a l umb r ami ento
es
h a y un aument o e n e l contenido t o t a l de c a l c i o p o r
enc ima de l Ommo l / L 3 .
cons t i tuye nt e s
cons i s t e n t e
S e han obs e rvado ademá s c amb i o s e n o t r o s
calos tral e s ,
c omo
para
ser
pero
una
no
ayuda
han
tenido
un
va l i o s a para
p a t rón
predec i r
el
moment o de l a l umbrami ent0 3 .
Dur ant e
los
ú l t imo s
po s t e r i o r e s ;
se
tub e r o s i dade s
que
ext i enden de s de
y
i s qu i á t i c a s
hace
se
evidente
Oc a s i ona lme n t e
se
la
ge s t ac i ón ,
gr adua lment e
p a r e c i da a un cordón ,
t en s a ,
de
r e l a j an
se
s a c r oc i á t i co s
dí a s
de
de
la
l i gamen t o s
sus
bo rde s
co l a has t a
una
las
cons i s t enc i a
a una textura más suave y e l á s t i c a
una s
ob s e rva
has t a
la b a s e
camb i an
los
pocas
este
ho r a s
ant e s
r e l a j ami ento
parto 1 .
de l
como
una
área
hundida en cua l qu i e r a d e l o s do s l ado s d e l a co l a ; s in emb argo ,
s i gn o
este
por
lo
gene r a l
se
ens omb r e c e
po r
los
p e s ado s
mú s cu l o s de l a grup e r a de l a yegua .
El
r e l a j ami ento y e l aumento en e l
e d ema
ant e s de l p a r t o no e s
otros
anima l e s
t amaño
t an ma r c ado en l a yegua como
domé s t i co s 1 , 5 ;
pero
una
d i a r i a reve l a r á p e qu eño s c amb i o s dur ant e
preñe z .
\
La
vul va
a l c an z a r á
un
ú l t imas ho r a s de l a l umbr ami ento
y,
si
cui dado s a
en
ob s e rvac i ó n
l o s úl t imo s dí as d e l a
re l a j ami ento
máx imo
( ve r i l us t r a c i ón 2 ) ;
p a r t o no h a y de s c a r g a s de f l uj o vag inal 5
La
de l a vulva con
en
las
an t e s de l
.
ye gu a p r e f i e r e l a s o l edad y l a c a lma a la ho ra de l p a r t o
hay
o p o rtun i dad ,
se
alej ará
para
par i r
po r
sí
53
sOla2 , 4 , 5 .
La
demo s t r a do
con
partos
i n f l uenc i a
o curren
e s tudi o s
durant e
ma t e rna l
que
la
en
reve l an
noche ,
el
a l umb r ami ento
que
cuando
la
mayo r í a
las
se
ha
de
los
a c t i vi dade s
de l
e s t ab l o s on mí nima s 6 - 9 .
Duración de l a ges taci ón
E l p e r í o do de g e s t a c ión de l a s yeguas de porte p e queño t i ene
un p r ome d i o de 3 3 5 a 3 4 2 dí a s ,
va r i a c i one s .
Ge s t a c i ones
l ar g a s
de
c omo
400
t an
días 1 1
pero
cortas
han
e s común que haya grande s
como de
p r o du c i do
305
dí as 1 0
po t r i l l o s
y t an
no rma l e s .
L a s ge s t a c i one s que ini c i an durant e e l final de l inv i e rno y e l
i n i c i o de l a p r imave ra son en prome d i o 1 0 dí a s má s que l a s que
i n i c i an a l f i n a l de l ver ano 1 2 .
Lo s p e r í odo s de ge s t a c i ón fue ron
en p rome d i o
los
1 0 dí a s menos que
cuando
las
ye gu a s pr eñada s
ho r a s
di a r i a s ,
emp e z ando
se
de
las yeguas baj o cont ro l ,
expu s i eron a
el
p r ime ro
de
la
luz
dur ante
di c i emb r e 1 3 .
16
La
ge s t a c i ón d e u n po t r i l l o e s s i gn i f i c a t ivament e má s l a rga que l a
d e una p o t r i l l a 1 4 .
Endocri nol ogí a del parto
E l c omponen t e pr inc ipa l de l a l ab o r de parto e s l a act ivida d
miomé t r i c a .
E l c amb i o crí t i c o de l a g e s t ac i ón a l nac imi ento e s
u n a a l t e r a c i ó n en e l po t enc i a l cont r á c t i l de l miome t r i o .
c amb i o
es
el
r e su l t ado
de
las
a l t e r a c i ones
ho r a de l p a r t o en e l ento rno ho rmo n a l .
Este
que o curren a
la
Lo s even t o s endo c r i no s
54
que rodean e l
a l umb r amiento s e han de l ine ado para l a s ove j as ,
l a s vac a s y l a s c ab r a s ; parece que l a s yegua s s on di f e rentes y
r e qu i e r en de mayo r e s e s tudi o s .
Las
nume ro s a s
r e s umi e r on ,
inve s t i gac i one s
h an dado
g l ándu l a s
adrena l e s
parto
l as
en
Aunque
la
a cono c e r
fe t a l e s
ove j a s ,
g l ándu l a
i nmedi a t amen t e
en
las
de spué s
de l
Tho rburn
la
fun c i ón
la
provocac i ón
vac a s ,
adrenal
que
fetal
l as
que
cab r a s
parece
de s emp eñan
las
de l
de l
y
ini c i o
las
aumentar
a l umb rami ento
de
otros 1 5
y
c e rdas .
de
tamaño
ye gua 1 6 ,
la
los
e s tudi o s d e l o s n i ve l e s d e l a s ho rmonas adr eno c o r t i c a l e s d e l a s
yeguas
y
los
podido
r e ve l a r
po t r i l l o s
especies 1 6- 2 0 .
los
cuando
súb i t o s
come n z ando
parto
con
ho rmon a s
que
se
se
en
han
otras
100
en e l dí a 3 2 1 2 4 - 2 6 .
La
induc c i ón ex i t o s a de l
fundamen t a
po dr í an
i n i c i o de l p a r t o ,
con
la
falta
r e qu i e r a de má s
de
en
la
mg / d í a
éstos se
de
s i gn i f i c a t i vo de e s t a s ho rmona s
que
di e ron
no
do s i s
adr enoco r t i c a l e s
j unto
se
parto ,
frac a s 0 2 1 - 2 5 ¡
un
fue r o n
di e ron
dexame t a s ona
p a r a provo c a r e l
ma s i vas ,
que
el
Lo s intent o s p a r a i nduc i r e l parto de l a yegua
has t a
dí a s ,
aprox ima
aume n t o s
con ho rmo n a s adreno co r t i c a l e s
s up e r aron
se
hipó t e s i s
ej ercer
du rante
de
que
a l guna
4
las
i n f lu enc i a
p e r o l a nece s i dad d e do s i s
evidenc i a
de
un
aumento
l o s p a r t o s norma l e s ,
i n ve s t i g a c i ó n para
hace
con f i rma r y de f in i r
e s e po s ib l e e f e c t 0 2 7 .
Se
ha
demo s t r ado
mi omé t r i c a ,
que
la
p r o g e s t e r ona
mi ent r a s qu e l o s e s t r ó g eno s ,
inhibe
la
a c t i vidad
l a s pro tagl and i n a s ,
y
ss
la
ox i t o c i na
aumentan
act ividad 2 .
esta
En
las
vaca s ,
las
ovej a s , l a s cabras y las ce rda s los nivele s de proge s terona s on
alto s ,
inc l u s i ve cuando
del par t o ,
los
inhibi t o r i a
nive l e s
mient r a s
baj an ,
los
di sminuyendo
e s t r6geno s
me s de ge s t a c i ón ,
en la yegua .
asi
aumentan,
contrac t i l i dad mi omé t r i ca 1 5 .
incrementa la
en aumento ,
l a ge s t a c i 6n e s t á avan z ada . A la ho ra
la
con
inf luenc i a
lo
Durante
que
se
el ú l t imo
l a proge s t e rona aument a de una mane ra gradual
Aún cuando el parto da in i c i o , los nive l e s e s tán
pero de s c i enden precip i t adamente a meno s de 1mg/ml
de spués de una s po cas ho ras del nacimi ento de l po t r i l l 0 2 8 - 3 2 •
Lo s
nive l e s
de
e s t rógeno
en
la
yegua
a l can z an
máx imo s e n t r e l o s 2 0 0 y 2 5 0 dias d e ge s t ac ión .
2 5 0 dias ,
y
va l o r e s
De spué s de l o s
i n i c i a u n des censo lento que cont inúa h a s t a el parto ;
una s poc a s ho ras de spu é s
expuls ión d e l a p l acent a ,
El
sus
incremento
de
la
del nacimiento del po t r i l l o
y la
s e llega a l o s nive l e s minimo s 2 8 , 3 2 .
proge s t e rona
y
el
de s censo
de
los
e s t r6geno s de spué s de l parto s o n cont rar i o s a l o s camb i o s que
ocurren en o t r a s espec i e s domé s t i ca s 2 7 .
En
el
p l a sma
mat e rno
los
nive l e s
de
pro s t a g l andina
F2
( PGF2a ) 3 3 , 3 4 y sus principa l e s me t abo l i to s c i rcu l an t e s - - 1 3 , 1 4
1
- dihydro- 5 - c e t o - PGF2a
( PGFM ) 2 8 , 3 3 , 3 5 _ -
durante
l a mayo r i a d e l a ge s ta c i 6n ,
durante
los
e t apa
de l
ú l t imo s
parto
7
a
ocurre
se
man t i enen
baj o s
con un aumento muy l ento
preñe z 3 2 .
10
di a s
de
un
leve
incremento ,
En
la
s e guido
pr ime ra
por
un
aumento exp l o s i vo duran t e la s e gunda e t apa mi ent ras el pot r i llo
56
p a s a a t r avé s de l c é rvix y l a vagina 3 2 .
S e ha demo s t rado que
las
el
p ro s t a g l andina s
a l guna s
son
y
e sp e c i e s
se
e s enc i a l e s
ha
para
encontr ado
que
alumb r ami ento
los
inh ib i dores
p ro s t a g l andina s i n t é t i ca b l o qu e an e l parto de l a r a t a 3 6 y
ove j a 3 7 .
que
S in
se
les
emba r go ,
en
admi n i s tró
las
yegua s ,
dur ant e
ge s t a c i ón , n o imp i d i ó e l p a r t o i
las
el
de
de
la
á c i do me c l o fenámi co
e t ap a s
f i na l e s
de
la
l a l abor y e l n a c imi e n t o fue ron
norma l e s 3 2 .
Se
s ab e
que
la
oxito c ina
miomé t r i c a s i
t amb i én
o x i t o c ina
la
de
se
ye gua
ha
inc r ement a
demo s t r ado
preñada
se
que
man t i enen
p r eñe z y l a p r ime r a e t apa de l parto ,
l as
con t r acciones
los
n i ve l e s
baj os
dur ante
de
la
pero aument an con rapide z
dur ant e l a s e gunda e t apa cuando e l f e t o ent r a en e l c é r vix y l a
vagina 3 8 .
Ademá s
se
ha
con f i rmado
que
en
la
ovej a
la
d i l a t ac i ón va gina l e s t imul a l a l iberación de l a ox i to c ina que a
su
ve z
aument a
los
n i ve l e s
PGF2a 3 9 .
de
El
aument o
de
los
n i ve l e s d e P G F2 a y d e l a ox i t o c ina e s e l mayo r d e l o s e s t ímul o s
ho rmona l e s que p rovo c an l a s
fue r t e s con tra c c i one s u t e r i na s que
o cu r r e n en l a s e gunda e t apa de l part0 2 .
Lo s
e s t ímu l o s
de s cono c e n aún .
a l umb r am i e n t o
yegua
se
A di f e r enc i a d e o t r a s e s p e c i e s domé s t i c as ,
el
que
o curre
dan
ini c i o
cuando
los
al
parto
nive l e s
de
i nve s t i ga c i ó n má s
exhau s t i va p a r a
t i enen v a r i a s ho rmo n a s en e l p a r t o .
p r o g e s t erona
de
aume n t an y l o s n i ve l e s de e s t ró geno di smin u ye n
una
la
.
exp l i c a r
Se r e qu i e r e de
la
func i ón qu e
57
E tapas del parto
A
p e s ar
de
que
el
parto
es
un
p ro c e s o
cont i nuo ,
se
ha
d i v i d i do e n t r e s e t ap a s p a r a des c r i b i r l o me j o r 5 •
La
p r ime r a
e t ap a
se
caracter i z a
por
un
i n c r emen t o
en
c o nt r a c c i o n e s de l mi ome t r o y l a d i l a t a c i ón de l cérvix 5 .
ovej as
se
han
a c t i v i da d
c amb i o
yegua s
un
mu s cu l a r
en
du r an t e
demo s t r ado
la
los
ut e r i n a
f r e cuenc i a
patrón
e l e c t ro m i o g r á f i c a
a l umb r am i e n t 0 4 1 •
ini cio
de
y
en
la
y
A
p r ime r a
la
e t ap a
una
En las
a c entuada
preñe z ,
con
durant e
es
que
la
dí a s
dí f i c i l
parto ,
de l
en
las
l a p r eñe z ,
en
c i nco
un
e l e c t r omi o gr á f i c a
e s t udi o s p r e l imi n a r e s
i n c r emento
de
de
a c t i v i dad
ini c i a
se
pe s a r
toda
s imi l a r e s
un
que
la
Lo s
cont ra c c i o n e s
d i urno
t ón i c o s
dur an t e
dí a s 4 O •
ú l t imo s
indi can
ep i s odi o s
las
po r
con
a c t i v i d ad
de l
ant e s
i dent i f i c a r
el
lo
se
gene r a l
p r e s en t a una s udo r a c i ón en d i f e r e n t e s pa r t e s de l cue rpo un a s
Dur an t e e s t a p r ime r a
ho r a s a n t e s de l n a c imi e n t o de l po t r i l l o .
e t ap a ,
Po r
los
de
n o s e ob s e rvan s i gno s d e i n qu i e tud .
g en e r a l ,
lo
apa r e c en s i gno s de c ó l i co l eve qu e a comp a ñ a n
fi s iol ógicos
qu e o cu r r e n du r a n t e
la pr ime r a e t ap a ;
s e o b s e r v a mayo r a n s i e d a d e n l a ye gu a ,
c amb i o c o n t i nu o
c amb i o s
a d emá s
4
po s i c i ó n ,
orinar ,
y
du r a n t e
esta
p e qu e ñ a s
mo v i m i e n t o
mi r a d a
hac i a
p r i me r a
c ant i dade s
c o r ve j o n e s
y
de
los
de
de
sus
la
f l an c o s .
e t ap a
l eve
goteo
l evant ándo l a
Ot r o s
de
s u do r a c i ón
calos t ro
como
s i gno s
expu l s i ó n
son :
heces ,
f l an c o s ,
co l a
para
v i s ib l e s
f r e cu e n t e
de t r á s
de
y bo s t e z o s
.
de
los
De
58
ve z en cuando ,
se
e s t o s s i gno s c a r a c t e r i s t i c o s de la pr ime r a e t ap a
i n t e r rump e n y e l p a r t o
dí a s ,
has ta
p r ime r a
que
e t ap a
f un c i ón
se
s e po spone va r i a s
pres enten
condu z c an
y
a c t i va en
de l
i n c r eme n t o de
su
po s i c i ó n
la
al
de
nuevo
ho r a s o
estos
part02
El
i nc l us ive
s i gno s
feto
t i ene
co l o c a c i ón p a r a su expul s i ó n .
las
co n t r a c c i o ne s ut e r i na s ,
do r s opúb i c a
no rma l
a
la
el
Al
de
l a p r imer a
para
aparente
:i c !: 5 c s a c r a l .
.: � r V l x ,
d
ayuda r
C o n f o rme
la
yegua
do r s o s a cr a l
s e vo l t e a
al
feto
las
cont r a c c i o n e s
a
girarse
una
ini c i o
qu e
Hac i a e l
en un
a
e s f ue r z o
la
uter inas
es
po s i c i ón
di l a t an
el
e l po t r i l l o p a s a a t r avé s d e l c é r v i x a l c ana l de l p a r t o
su
c ab e z a
r:; r l m e r a
e t ap a
• _ __
e t ap a ,
la
f e t o r o t a de
i n d i s p en s ab l e p a r a e l buen de s a r r o l l o de l p a r t 0 5 , 4 2 .
final
de
ext r emi dade s
y
final i z a
ant e r i o r e s
con
la
e x t endi da s .
ruptura
de
la
Esta
memb r ana
c o r i o a l an t o i de al f o r z a r l a a t r avé s de l c é rv i x di l a t a do .
L a s e gunda e t ap a de l p a r t o i n i c i a súb i t ament e con l a r up t u r a
de
l a memb r an a c o r i o a l a n t o i de y e l p a s o a t r avé s de l a v u l va 1 d e
p e qu e ñ a s c an t i dade s de l
,:) r
l na .
t e j i do
Al
pasar
s u ave
de
el
la
l í qu i do a l anto i de o que e s s imi l a r a l a
feto
po r
el
c ana l
cavi dad p é lvi c a ,
lo
de l
parto ,
est i ra
qu e
ini cia
la
e x p u l s o r a d e l a cont r a c c i ó n mu s c u l a r abdomi n a l
Fe r g un s o n ) 1 .
En
este
mome n t o
t r a n s p a r en t e a p a r e c e en la vu l v a ,
de
d e c úb i t o
g r upo s
de
lateral .
tres
o
el
amn i o s
( el
fue r z a
reflej o
b l anco
el
de
a z u l ado
y la y e gua a s um e un a po s i c i ó n
L a s c o n t r a c c i one s fue r t e s t i en e n l u g a r e n
cua t ro ,
s e gu i d a s
de
pe r í o d o s
de
des can s o
de
59
do s
a
tres
minuto s .
La
mayo r í a
de
las
ye gua s
se
l evant an
y
c amb i an de po s i c i ón a l meno s una ve z dur ant e e s t a s e gunda e t ap a
de l p a r t o .
En
un p a r t o
no rma l ,
una
l a o t r a p o r uno s 1 5 cm
e x t remi dad an t e r i o r
s ue l e
p r e c e de r
Ocur r e n cont r a c c i one s muy fu e r t e s po r que
p r ime r o p a s a p o r l a p e l vi s l a cab e z a y de spué s l a s ex t r emidade s
anter i o r e s .
la
c a de r a
La t e n s i ón s e de t i ene de una man e r a ab rup t a cuando
pasa
e t ap a
de l
puede
t e rm i na r s e
ex t i ende
r áp i do ,
po r
la
va g i n a .
es
de
un
parto
has ta
en meno s
p r ome d i o
e chada
a l umb r am i e n t 0 2
du r a n t e
de
Aun que
i mp l i c a u n g r a n e s f ue r z o
p e rman e c e
dur ac i ón
17
1 0 minuto s ,
de
minu t o s 1 , 2 .
60
La
y,
esta
s egunda
min u t o s ,
20
pero
y o c a s i ona lment e ,
el
por
40
uno s
a
de
parto
lo
es
minut o s
pro c e s o
un
g e ne r a l ,
se
la
yegua
de s p u é s
de l
( ve r i l u s t r a c i ó n 3 ) .
E l c o rdón umb i l i c a l p e rman e c e i n t a c t o de spué s de l n a c i m i en t o
y,
c o n f o rme
se
contrae
el
út e r 0 4 ,
se
t r an s f i er e n
c a n t i dade s
c o n s i de r ab l e s de s an g r e de s de l a p l a c e n t a a l po t r i l l o .
p e rm i t i r
qu e
m i nu t o s ,
para
la
y e gu a
que
así
c e l eb r a c i on e s y l a s
d e s p ué s .
yegua
umb i l i c a l ,
de j e
de
se dé esa
asuste
lo
qu e
r e c ib i r
y
tr a n q u i l i d a d
t r an s f e r enc i a
f o t o g r a f í a s con " f l a s h "
D e e s t a mane r a ,
se
con
de s c an s e
se
dur an t e
s an g r e
.
uno s
Las
deben d e j a r s e p a r a
s e r e du cen l a s po s i b i l i d a de s d e qu e l a
de s b o qu e
p r o vo c a r í a
has t a
de
S e debe
1
L.
y
que
de
as í
el
s e c c ione
potr i l lo
s ang r e 4 3 .
El
el
c o r dó n
rec i én
nac i do
c o rdón
s ue l e
60
s e c c i onar s e
a uno s
5cm de l
abdomen cuando
l a ye gua
s e pone de
p i e o el po t r i l l o l ucha p o r h a c e r l o .
La
paso
tercera
de
e t ap a de l
las
parto
memb r anas
una
de
de s ap a r e c en
a l umb r ami e n t o ;
p e ro
cons t a
fetales .
f o rma
de
Las
de s pu é s
de
r e anudan .
dan
de
los
las
punt a s
Jura�te
ae
el
vi s ib l e s
después
de l
t emp o r a l ,
las
L a s onda s p e r i s t á l t i c a s
el
vé r t i c e
" r ueda " po r e l
de l
saco
cue rno ,
la
s e l ib e r a d e l a s c r i p t a s 2 . En l a mayo r í a d e l o s c a s o s ,
;: l a c e n t a
� �
t r e gu a
cue rno s ;
c o r i o l ant o i de s e i nv i e r t e y c o n f o rme
p l acenta
cont r a c c ione s
una
se
en
deh i s c e n c i a y
c o n s i de r ab l e
c o n t r a c c i on e s mi omé t r i c a s
ini cio
la
se
e l paso
expul s a
de
mo l e s t i a s
s udo r a c i ón ,
i n c ómo da ,
la
la p l a c ent a ,
abdomi n a l e s ,
piafar ,
por
con
lo
c ap a
a l an t o ide
se
ext e r i o r
l a yegua puede mo s t r a r
tales
c omo
e cha r s e y dar s e vue l t a s .
gene r a l
má s
pueden
.
s i gno s
i n t r an qu i l i dad ,
Si
evi t a r
l a yegua e s t á
comp l i c a c i o ne s
l l e v ándo l a a c ami n a r h a s t a que expu l s e l a s memb r ana s .
R a r a s ve c e s l a ye gua expu l s a l a p l a c ent a ant e s de l a s e c c i ón
de l c o r dón umb i l i c a l ,
a
s uceder ,
una
mi e n t r a s e s t á aún e chada .
s e deb e s epa r a r
Si
l a p l a c e n t a de l po t r i l l o ;
esto
llega
s e co l o c a
mano ab i e r t a e n e l abdomen de l r e c i én n a c i do con e l co rdó n
umb i l i c a l
entre
los
e j e r c e una t r a c c i ón
dedo s ,
mi en t r a s
que
con
la
otra
suave y f i rme s ob r e e l co rdón .
mano
se
61
Cuidados postparto de l a yegua y e l potri l lo
De spué s de que s e ha s e c c i onado e l co rdón umb i l i c a l ,
e l cabo
co l gante se debe sumergi r en una s o lución yodada t ib i a o s e le
debe ap l i c a r un
ant ibió t i co en po lvo.
admini s t ra r un enema
suave
Al po t r i l l o s e le debe
y t ib i o para permi t i r
el
paso
de l
me conio y a s i di sminu i r l a s probab i l i dade s de una impactación .
Ademá s
se
debe
a s e gur a r s e
ho ras
de
obs evar
que
s e pone
po s t e r i o r e s
ep i t e l i o co r i a l
la
y
al
no
de
nive l e s
de
de
hay
pro t e c c i ón
permeab l e a
su
al
El
mucho
cui dado
y mama
dent ro
La
p l acenta
t r ans ferenc i a
de
para
las
tres
equina
es
t ransp l acent a r i a
de
l o s po t r i l l o s nacen práct i cament e
c i rcu l an t e s 4 4 , 4 5
ant i cuerpo s
ant i cue rpos 4 6 , 4 7 .
pie
con
nac imi ento.
inmunoglobinas. Por lo t anto ,
desprovi s t o s
cria
inge r i r
int e s t ino
el
y
adqu i e ren
c al o s t ro
de l gado
de l
sus
cargado
de
po t r i l l o
es
l a s pro t e inas durante un corto p e r i o do de spué s de
nac imi ento
y
el
ca l o s t ro
cont i ene
sus t anci as
capace s
de
aumentar l a e f i c i enc i a de abs o r c i ón de l a s macromo lécul a s 2 . Con
el
t i empo
nac imi ento ,
l a ab s o r c i ón di sminuye ;
el
ep i t e l i o
ant i cue rpo s 4 6 .
reciba
una
nac imi ento.
Por
buena
Si
int e s t inal
lo
debe
o rdeñar
t anto ,
cant i dad
de
es
las
24
hor a s
de spué s
ya no e s p e rme ab l e
e s enc i a l
c a l o s t ro
poco
que
el
a
de l
los
pot r i l l o
de spué s
de
su
3 horas de spués de l nac imi ento e l po t r i l l o no
ha mamado l o s u f i c i ente ,
se
a
a
la
s e l e debe a yuda r para que l o haga o
yegua.
De
ser
asi ,
el
po t r i l l o
se
al iment a r i a p o r medio d e un bibe rón o una sonda e s tomacal para
62
así
de
a s e gu r a r s e
la
de
i nmun i dad .
Si
ant e s de l p a r t o ,
de
que haya una
otra
la
t r a s f e r enc i a pas iva y adecuada
yegua
ha
e s t a do
go t e ando
l e che
e n t onc e s a l po t r i l l o s e l e debe dar
ye gua
o
cong e l ado .
El
conge l ado p o r l o meno s un año .
c a l o s t ro
se
puede
de s de
cal os tro
man t e ne r
A l a s f i n c a s gr ande s d e c r í a s e
l e s debe f ome n t a r l a reco l e c c i ón y conge l ami ento de ca l o s t r o a l
inicio de
c ada
épo c a de
t e n e r una
r e s e rva
nece s a r i o ,
sea
du r a n t e
12
las
a l umb r ami en t o s p a r a
l i s t a en c a s o de
se
debe
ho r a s
así
eme rgenc i a .
admi n i s t r a r
pos t e r i o r e s
a s e gur a r s e
En c a s o de
c a l o s t ro
al
de
qu e
sup l emen t a r i o
nac imi ento
para
as í
� s e gu r a r s e de una ab s o r c i ón ade c u a d a .
ve z
TJ n a
e x am i n a r
qu e
con
t e rmina
la
de t e n im i e n t o
tercera
la
�l e r i f i c a r que e s t é c omp l e t a ,
de
qu e
las
i l u s t r a c i ón
yegua
4) .
No
de
pl ac enta .
de l
Hay
parto ,
que
se
deb e
ext ende r l a
y
y con e s p e c i a l a t enc ión a s e gu r a r s e
ambo s
de t e c t ar
c u e rno s
una
e s t án
r e t en c i ó n
int a c t a s
de
p l acenta
( ve r
en
la
puede c au s ar u n a i n f e c c i ón u t e r ina que r e sul t a r í a en una
l am i n i t i s .
para
punt a s
e t apa
T amb i én s e deb e revi s a r la s upe r f i c i e de l a p l a c e n t a
l o c a l i zar áreas
d e deco l o r a c i ó n ,
e dema ,
in f l ama c i ón que
o
p u e d en i n d i c a r la p o s i b i l i dad de una i n f e c c i ón sub c l í n i c a en e l
po t r i l la .
Lo s
po t r i l l a s
p a t o l ó g ic a s ,
deben
an t ib i ó t i co s
dur a n t e
mu e s t r a n
cuya s
s ome t e r s e
var i o s
a
di a s
p l a c ent a s
un
y
t i enen
t r a t ami e n t o
se
deb e n
mu e s t r a s
intens ivo
ob s e rvar
s i gno s de de s a r ro l l o de a l g u n a i n f e c c ión .
por
con
si
63
I nducci ón del parto
La i nduc c i ó n e l e c t i va
de l p a r t o ha l l e g ado a s e r una p a r t e
i n t e g r a l de va r i a s p r á c t i c a s e qu i n a s 4 8 - 5 1 .
59%
c abo un p e queño s o ndeo que mo s t ró que e l
( 4 7 d e 79 )
no r t e ame r i c ano s
( C uadro
1) .
El
uso
E n 1 9 8 0 s e l l e vó a
de l o s ganade r o s
pra c t i c ab a n l a induc ción de l p a r t o 5 2
ap rop i ado
de
esta
t é cni c a
a s i s t en c i a p r o f e s i o n a l a t i empo e n e l p a r t o .
la
mayo r í a
noche 6- 9 ,
de
los
partos
de
las
yeguas
a s e gu r a
E n vi s t a d e
o curren
la
qu e
dur a n t e
la
p l an e a r e indu c i r un a l umb r ami ento durant e e l dí a
e n una ho r a c onven i en t e p a r a e l ve t e r i n a r i o y para e l p e r s ona l
de
la
finca- -
falsas
puede
a l a rma s .
r e du c i r
P l an i f i c a r
las
l l amada s
de
emergenc i a
los
a l umb r ami ent o s
de
y
una
las
f i nc a
p e qu e ñ a g a r an t i z a r á l a p r e s en c i a y a s i s t enc i a espe c i a l i z a da de
un ve t e r i na r i o que t a l ve z no e s t a r á di spon i b l e si se de j a p a r a
e l ú l t imo m i nut o .
Aunqu e l o s
es
un
Para
exp e r t o s han u s a do l a
p r o c e dimi e n t o
qu e
esta
l imi t a c i on e s ,
p r ac t i cará ,
di f í c i l
técnica
t enga
s e l e c c i onar
y
y
i nduc c i ón con mucho éx i t o ,
t i en e
éx i t o ,
l imi t ac i o ne s 5 2 , 5 3 .
sus
se
minuc i o s ament e
deben
los
ent e nde r
cas o s
en
qu e
las
se
s up e rv i s a r e l p a r t o h a s t a e l f inal .
I ndi caci ones
Ent r e
la s
i n du c c i ó n de
de b i do
a
i n d i c a c i o nes c l í n i c a s qu e se dan p a r a p e n s a r
un p a r t o
ine r c i a
se
inc l uye
u t e r i n a 48 .
el
Las
r e t ra s o
y e gua s
de l
que
en
la
a l umbram i e n t o
ya
ha n
t e n i do
64
p o t r i l l a s mu e r t o s o
h i p ó x i c o s como r e s u l t ado de una s ep a r a c i ó n
p r em a t u r a d e l a p l a c en t a a s o c i ada c o n e l r e t r a s o de l p a r t o ,
deb e n
eva l u a r
cui dado s ame n t e
como
c an d i da t a s
p o t e nc i a l e s
para
un a i nduc c i ón .
As imi smo ,
p a r a preve n i r o evi t a r u n t r auma ,
debe
i n duc i r
los
p en s a r
en
s i gu i en t e s
partos
de
se
se
a que l l a s
y e gu a s que h a yan s u f r i do l e s i o ne s a l a ho r a de un a l umb ram i e n t o
y h a n ne c e s i t ado de t r a t ami ento qu i r ú r g i c o en e l á r e a p e r i n e a l .
la
Ad e má s ,
e s t a mane r a ,
que
e � :.. : a r
"
'::: ::- :" f i que
la
de
de
para
i nduc i r
no
c a l o s t ro
que
de
el
en
c a l o s tro
ye gu a s
qu e
ha n
ant e s
s e puede
de l
de
con
i n c luyen
qu e
cu ando
parto ,
la
la
y l a ruptura d e l
se
O t ras
éste .
y e gu a
p é r d i da
e v i t a r con e l o r d e ñ o
y e l conge l ami e n t o de l c a l o s t r o )
y
enc a r g a do d e
ant e s
s an g r e
su
parto
t r a t ab l e
( que
usar
h ab r á p e r s on a l
ingiera
comp a t ib i l i dad
có l i c o
p r e s enta
e x c e s i va
po t r i l l a
s e puede
( con i s o e r i t r o c i t ó l i s i s n e o n a t a l ) ,
as egura r s e
el
:,, :--. :: ':' :: a c i o n e s
y e gua
t amb i én
potr i l las ictéricos
t e n i do
' ::l e
i nduc c i ón
de
la
t e ndón
p r e p úb i co .
C r i teri o para real i zar una i nducci ón
El
factor
en
L n d u :: c i ó n
madu r e z
como
f e ta l
e x t r au t e r i no .
imp o r t an t e
las
Es
:: a n d i da t a s .
s u f i c i en t e
má s
ye gua s
para
es
la
a s e gu r a r s e
s e l e cc i ó n
de l
éx i t o
ap rop i a da
de
de
una
las
imp r e s c i nd i b l e que e l p e r í o do de ge s taci ó n s ea
p a r a g a r ant i z a r que e l p o t r i l l a c u e n t a c o n
n e ce s a r i a
D e b i do
a
que
pa ra
s ob r ev i v i r
l a du r a c i ó n
de
la
en
el
g e s tac i 6 n
la
med i o
en
las
6S
yegu a s e s t an va r i ab l e ,
ex a c t o
fij o
y
de
s e h a c e impo s ib l e e s t ab l e c e r un p e r í o do
Lo
preñ e z .
que
se
hace
para
a s e gu r a r
la
madu r e z f e t a l e s qu e s e u s a un núme r o mín imo de d í a s de p r eñe z
e n a s o c i a c i ó n con o t r o s c r i t e r i o s ,
t a l e s como :
l .
g e s t a c i ón mín ima de 3 3 0 dí a s
2.
ú t e r o a l a r gado ,
c o n l as t e t a s i n f l amadas p o r e l
c a l o s t ro g r i s á s eo o ama r i l l o - b l anqu e c i no
3.
l i g ament o s s a c r o s c i á t i c o s r e l a j ado s y
4.
d i l a t a c i ó n de l c é r v i x .
Ro s s da l e
�e
�os
300
a s e gu r a
de
Má s
ent r e
los
p e qu e ñ o s
y
Por
l ado ,
o t ro
con
c o n s i de r ado s
g e s t a c i ón ,
los
pot ri l l o s
equ i no s
s ob r e v i v i r
t a r de ,
300
una
a
aún
baj o
c o n t i núa de f i n i endo
3 20
días
r e duc i da
de
probab i l i dad
c l í n i c amen t e maduro s ,
criterios
e s tas
que
se
r eg l a s ,
los
de
e x t r emo
po t r i l l o s
qu e
c omo prematur o s ,
s obrevivenc i a 5 4 .
de
a ve c e s p a ren p o t r i l l o s ,
d e s pué s de
menc i o n a r o n
los
ant e s
i n c l u s o n i ngun a ,
g e s t ac i ón
aun que a l gun a s ye gu a s
que n a c e n
condi c i on e s
se man t i enen c omo r e qu i s i t o s l o s
o t ro s
S i g u i e ndo
los
d í a s de ge s t a c i ó n t i enen muy po c a ,
� � : 2 a b i l i da d
nacen
que
r e s u l t a do s
l o s 3 2O d í a s de
330
para
dí a s j u n t o c o n
la
han
i nd uc c i ó n .
p r o b a do
ser
e x c e l e n t e s e n condi c i one s d e c amp0 4 8 - 5 l .
L a i nd i c a c i ó n má s s e gu r a de l a madu r e z f e t a l e s l a p r e s en c i a
d e u n a ub r e d i s t en d i d a p o r una gran s e c r e c i ón de c a l o s t r o .
emb a r g o ,
se
deben
t oma r
en
c uen t a
t o do s
los
otros
Sin
criterios
66
induc i r
de
ant e s
el
parto
p o r qu e
a
c a l o s t ro de s de 1 0 a 14 d í a s ant e s de l a l umbr ami e n t o .
go t e a r
r e l a j a c ión n e ce s a r i a
La
emp i e z an
yeguas
muchas
de
los
s a croc i á t i c o s
l i gament o s
se
pue de de t e c t a r por med i o d e l a p a l p a c ión de l ens uavi z ami e n t o d e
de
cua l qu i e r a
do s
los
l ado s
de
la
de
ba s e
co l a .
la
La
di l a t a c i ó n máx ima s e a c omp añ a c o n l a re l a j a c i ó n y e s t i r am i e n t o
de l a vu l va .
L a d i l a t a c i ón de l
r e v i s a do
con
c é rv i x
cui dado
el
e n s u a v i z ami ento c e rvi c a l
la
p a lp a c i ó n
rectal
o
s e de t e rmina de spu é s
criterio
s e p u e de
con
un a
de que
El
ant e r i o r .
evaluar
se
ha
g r a do
ya
s e a po r
exp l o r a c i ó n
v a g i na l
de
me d i o
de
s u ave
e
h i g i én i c a .
Con l a va l o r a c i ó n r e c t a l puede s e r di f í c i l
de f i n i r
un
s u f i c i en t eme n t e
que
se
c omp r i m i r á
o
cérvix
loca l i z a
t endrá
ap l a s t a r á
con
una
la
c u i d a do
perineales ;
ma n o
cola
con
l o c a l i z ado
se
c ump l e n
o t ro s
el
c é rv i x
f i rme ,
se
f a c i l i dad ,
y
e s t ará
ha
el
estéri l
cérvix
o
hac i a
no
es
se
y,
el
por
gr ado
para
incluso
la
una
la
una
y
piso
se
de
ha
introduc e
y b i en
medio
va g i n a
l ub r i c ado .
y
c a n d i da t a
.
no
po r
el
para
se
la
la
As í ,
se
palpac i ón
la
Si
con
áreas
ensuav i z amiento .
d i l a t a do
La
l as
la
en
de
.
cub i e r t o
y
i ndu c c i ó n ,
vag ina
pe l v i s
vu l va
la
de
ve z
la
de qu e s e
l i mp i a do
r e qu i s i t o s
yegua
el
c o n s u a v i da d
suave
pero
suave
de spué s
un guan t e
p r o ye c t a
la
se
de t e rmi n a r á
c omp r e s i ó n ,
los
cont ra
s e hace
e n t on c e s
c ub i e r t a
hab r á
c o n s i s t enc i a
f ac i l i da d
exp l o r a c i ón vaginal
d i l a t ado ,
lo
Si
y
se
gene r a l
cérvix
es t á
comp r i m e
con
i ndu c c i ó n 5 1 .
67
S e ha
la
c omp r o b ado que
p r e i ndu c c i ó n ,
si
esta
se
t é cn i c a
parto
p a r áme t r o s
i nm i n e n t e ,
c amb i o s
en
va g i n a l S S
.
t é cn i c a s
ant e s
que
se
s up o n e
emb a r go ,
de
qu e
se
sea
t an t o p a r a
el
i nve s t i ga n do p a r a p r e d e c i r
el
.
e s t án
la
co mp o s i c i ó n
la
Sin
qu e
r áp i da y s e gu r a
es
po t r i l l o c omo p a r a l a yegua S O , S l
Otro s
y r e s p e t an l o s c r i t e r i o s p a r a
s i gu e n
madu r e z
de
l e ch e 3
la
debe
fetal ,
y
s imp l i f i c a r
po s ib l e
pone r l a s
i n c l uye n
la
los
c i to l o g í a
y
co n f i rma r
en
práct ica
estas
en
el
c amp o .
p r e s en t a r
p r ime r a
la
de
D e s pu é s
p r o b l ema s
por
el
c l i en t e s p u e d e n demo s t r a r ;
a l umb r am i e n t o s
la
yegua
lista .
r e s p on s ab i l i da d
madur e z
fetal
exc e s o
qu e r r á n
a s u c o nven i e n c i a
esté
t o do s
y
Es
los
de
en
t o do s
l u g a r de
i nd i s p e n s ab l e
las
se
podr í an
entu s i a s mo
i nduc i r
criterios ,
max imi z a r
ex i t o s a ,
i ndu c c i ón
as í
p r obab i l i dade s
se
los
s i gu i e n t e s
e spe r a r
qu e
para
los
que
qu e
ha s t a
eva l úen
con
a s e gu r a r s e d e
de
la
s o b r e v i ve n c i a
de l p o t r i l l o .
Mé todo s para
l a i nducción
Oxi toci n a
La
de l
má s
ox i to c i naa
parto
us ado
c o n f i rm a d o
a
de
las
para
los
se
usó
en
ye gu a s 4 8 ,
este
cri terios
ili� tocin. Mcd-Tcch. I nc . . Elwood. KS
los
y
p r i me r o s
se
man t i ene
p r op ó s i t o S O , S I .
para
la
i n f o rme s
c omo
de
el
D e s pu é s
p r e i nduc c i ó n ,
i n du c c i ó n
t r a t ami e n t o
de
e n vu e l t o
h ab e r
la
co l a
68
y l avado
la
inye c c i ón
la
técnica
intramus cul a r
induc c i ón .
yegua s
yegua ,
de
que má s
se
ox i toc ina
ha
emp l e ado
nece s a r i a
es
para
la
la
Las do s i s que s e han emp l eado para l a inducc i ón en
es
de
20
a
1 50
f.1 1 4 8 , 5 1 ;
se
ha
det e c t ado
una
gran
r e l a c i ón entre la do s i s y el t i empo de apa r i c i ón y el grado de
pres ent a c i ón de
s i gno s de part0 5 0 •
los
La do s i s de 2 0 ui da
como resul t ado un a l umbramiento má s l ento y t ranqu i l o ; mi entras
que las do s i s de má s de 1 0 0 f.1 1 dan como r e s u l t ado un parto má s
ráp i do
Las p ruebas
y act ivo .
cru z ada s
demo s t raron
intramus cu l a re s ,
se
que
si
t endrá
en
se
un
las
que
se
han us ado
admin i s t ran
parto
40
de
tranqu i l o
y
do s i s
60
a
s e guro
ui
que
habrá t e rminado en meno s de una hora 5 0 .
E l progr e s o usua l de l o s s i gno s que s i guen a l a inyección de
ox i to c ina en e s t a s do s i s ,
1 0 minut o s ,
de hece s .
yegua
acompañado p o r l a pre s enc i a d e pequeñ a s cant i dade s
a
sudar
( ve r i l u s t ra c i ón 5 ) ,
l o s 2 0 minut o s ,
es t ab l o
1 5 minuto s
Más o meno s
emp i e z a
la co l a ,
emp i e z a despué s de a l rededo r de l o s
en
el
de
los
amni o s
hombros
f l anco s .
A
s a cude
Después d e l o s
20
a
25
l a yegua p o r l o gene r a l s e e cha y s e
Si
en l a vul va ,
exp l o r a c i ón vaginal
la
emp i e z a a dar a l guno s pasos por e l
l evan t a r s e y e chars e .
puede ob s e rvar u n e s t i rón .
el
enfrente
l a ye gua s e mue s t r a un poco má s ans i o s a ,
minutos d e l a inye c c i ón ,
obs e rva
cue l l o ,
de t r á s de los codo s o en los
puede go t e a r l e che ,
y puede
de spué s de l a inyección ,
de
los
25
entonc e s
a
3 0 minutos
s e debe
cui dado s a e h i g i éni c a ,
no
se
e fectuar una
para a s i
con f i rmar
69
que e l po t r i llo e s t á en l a po s i c i ón correcta . De no s e r as i ,
este
momento ,
ant e s
abdomina l e s ,
se
inco rre c t a .
hace
Si
co r i o a l an t o i de s
entonces
amn i o s
se
y
inicio
má s
en
la
de
debe
de l
de l
fác i l
vulva
la
fue r t e s
co rregi r
e s t án
vu lva
De
po t r i l l o .
las
roj i zo
co l o r
abr i r
de
para
no
cua l qu i e r
su
permi t i r
l o grar l o ,
se
ha
admi ni s t r ado
induc i r e l part0 4 , 5 6 .
Las
suave s
cervi cal ,
el
puede
resul t ado un po t r i l l o medi ana o s eve rament e
po s i c i ón
los
ini c i o
separac i ón prema tura de l a p l acenta de l ú t e ro ,
T amb i én
contracciones
pre s ent e s
y
en
paso
de l
haber
una
lo que da como
hipóx i co .
ox i toc ina
intraveno s a
t écni cas var i an ;
para
s e ha report ado e l
uso de 2 . 5 a 1 0 � I v i a intraveno s a como un bo l o que s e rep i t e
en
int e rva l o s
part0 5 6 .
L.
de
de
15
minutos
ha s t a
que
se
obs e rven
s i gno s
Ot ros admini s t r an de 1 0 0 a 1 2 0 ui de ox i toc ina en
s o l uc i ón
intraveno s o ,
s alina
no rmal
po r
medio
de
un
go teo
de
1
l ento
a una ve l o c i dad aprox imada de 1 L . / ho r a has t a que
e l parto ini c i e 4 .
El
progr e s o
alumbrami ento
o
con
los a specto s .
con
los
a s e gura
ox i t o c ina
y
por
Los
son
S in embargo ,
criterios
i nduc i do
meno s
po t r i ll0 5 1 .
de l
induc c i one s
parto
e spon t áneo ,
profe s i ona l e s
yegua
de l
lo
estrés
se
a s eme j a
gene ral ,
la
y pe l i gro
po t r i l l o s
que
s a ludab l e s
de l
pre s enc i a
de
s on
al
daño
de
de
la
resul t ado
de
y no rmales
en
todo s
s i s e induce un p a r t o s i n cump l i r
e s t able c i do s ,
puede
nacer
un
po t r i l l o
70
inmaduro .
E s to ,
uni do
a
la
falta
de
su f i c i ente
c a l o s t ro ,
di sminuye l a s probab i l i dade s de vida de l rec i én nac i do .
La
s i gue
r e t enc ión
la
yegua
no
de
inducc i ón
se
las
a
membranas
caba l i dad;
a fe c t a
si
se
fe t a l e s
ademá s ,
es
la
muy
rara
si
se
fert i l i dad
de
la
la
emp l e a
con
inducc i ón
ox i t o c ina 5 0 , 5 1 .
Pros taql andi nas
El f l upro s t eno l b ,
un aná l ogo de la pro s t agl andina s intét i c a ,
s e h a us ado para induc i r e l parto d e
yegua s con va r i o s grado s
d e de s a r ro l l o mama r i o y ant e s d e l a re l aj a c i ón cervi cal 5 7 .
yegua s poni se usó una do s i s intramus cul ar de 2 5 0 �g ,
que
a
yeguas
grande s
se
les
admin i s t ró
1 000
�g .
La
En
mi ent ras
pr imera
etapa de l nacimiento s e de tectó en toda s las yeguas 3 0 minutos
de spué s de la inyección y la s e gunda e t apa de med i a a 3 horas
despué s de la inye c c i ón .
por
med i o
de
i nducc i ones
eventua lmente ,
tuv i e ron
al guno s
casos
seria
pre s entac i ón d e l o s
Quince de 1 7 po t r i l l o s que nac i e ron
con
un
conveni ente
flupro s t eno l
s obrevi vieron
de s arro l l o
norma l .
induc i r
ye gua
la
s i gno s d e parto i nmi nente ,
Aunque
ante s
de
y,
en
la
s e deben hacer
más e s tud i o s para de s a r ro l l ar me j ores indi cado r e s de la madurez
fetal ant e s de que
s e pueda re comendar
técn i c a como una rut ina 5 7
b
Equimate, Haver-l«khart, Shawnee, KS.
l a apl i ca c i ón de e s t a
71
Se
de
usó
una
y e gu a s
con
g r ado s
de
mu r i e r o n
du r an t e
les
les
24
hora s ,
los
l a s de
p e rmi t i ó
p ru e b a
la
días
g e s t a c i ón
mama r i 0 5 8 .
C uat r o
la
eut a n a s i a
ho r a s
po t r i l l o s
de
ne c e s i da d
de
una
f o rma
con t a r
11
po t r i l l o s
a s u deb i l i d a d
su
na c imi ento .
tuv i e r on
i nmuno g l obu l ina s ,
l as
con
parto
d i f e r ent e s
de
a
el
y con
s ob r ev i v i e n t e s
los potri l los de
de
indu c i r
deb i do
po s t e r i o r e s
s é r i c as
parir
para
de
practicó
concentrac iones
meno r e s que
se
334
a
p r ime r a s
36
a
pocas
se
las
24
las
330
de s a r r o l l o
o
s int é t i c ac
p r o s t a g l andi n a
De
mu y
b a s t an t e
y e gu a s e n c o n t r o l y qu e
natur a l .
una
Este
c ant i dad
e s tud i o
a d e cuada
de
c a l o s t r o ant e s de qu e s e indu z c a e l p a r t o .
L a p r o s t a g l andi n a d s e ha u s ado c o n mu cho éx i t o en un i ó n c o n
f l ume t a s o n a e
ant e s
que
qu e
se
p r e s en t e n
ut i l i z aron
preñe z ,
pegaj osa
e speso .
p e ro
con
El
s e gu i do
de
el
s i gno s
este
cérvix
de
5mg
para
de
e s tudi o
muy
l O mg
una
eficaz
f l ume t a s o n a
de
y
fue
y
f l ume t a s o n a
d e spué s
de
la
lo
qu e
dio
.: Lutalyse. The Upjohn Co . . Kalamazoo.
MI .
"
Flu\"ctR. Smtcx Laboratorics. Palo Alto. CA.
f Stilbcstrol dipropionate.
Mary & Bakcr Ud.
la
de
yegua s
se
c omo
seca
un
y
fluj o
inye c c i ó n
e s t i lbes t ro l
ho r a s
a l umb r ami e n t o e ve n t u a l e n un p e r í o do de 3 ho r a s .
d Prostin F2 Alpha. The Upjohn Co . . Kalamazoo. MI .
Las
con
de
3 0mg
i nye c c i ó n ,
yegu a s
pál ida ,
el
12
de
a 3 5 4 d í a s de
325
s e l l ado
de
p r o s t a g l a nd i n a ,
parto
vag i n a
adi c i ona l e s
ho r a s
el
inm i n e n t e 5 9 .
t e n í an
cont r a í do
má s
de
i ndu c i r
parto
p r e s e n t aban
t r a t ami e n t o
Ve i n t i c u a t r o
de
en
todas
i n t r amu s c u l a r
l O mg
e s t i lbe s t r o l f
y
les
má s
t a rde .
a dm i n i s t r ó
r e s u l t a do
el
72
Corti cos teroides
repe t i da s de dex ame t a s on a g han p r ob ado
L a s do s i s ma s i v a s
eficaces
di a s
de
para
i n du c i r
ge s t ac i ó n
se
du r an t e
dias
de l
p e queño s
y
s a l u dab l e s
t é cn i c a
no
a
ha
s i do
de
de
la
parto
de
un
r i tmo
do s i s
con
nacer ,
por
no rma l .
los
r ep e t i d a s
de
Los
pero
32 1
los
6
�
y
se
de
a
potri l los
7
e r an
de s a r r o l l a r o n
Sin
emb a r go ,
c l i n i co s
un i do
A
inye c c i o n e s
o cur r i ó
terapi a .
hora
a
ye gua 6 0 , 6 1 .
la
t r a t ami e n t o
el
a c e p t ada
l as
de
un
di as i
la
c r e c i e ron
i n c o nven i en c i a
:a
4
ini c i o
déb i l e s
y
parto
ini c i ó
l O Omg / d i a r i o s
de s p u é s
el
ser
con
deb i do
el
esta
a
la
retraso
en
i nduc c i ó n
es
f i n a l i z a c i ón d e l p a r t o .
I mp l i caci ones de l a inducci ón
Es
ne c e s ar i o
enfat i z ar
u n a t é c n i c a e x i t o s a qu e s e
sus
pe l i gros .
mu c h o
c u i dado
p o s i b i l i da d
� om a r
la
Cada
en
ye gua
ant e s
o
cuent a
está
yegua
de
a
pe s ar
de
que
la
u s a e n t o do e l mundo ,
se
deb e
eva luar
i nduc c i ó n .
por
t i e n e t amb i é n
comp l e t o
el
man e j o
l i s ta
para
A/.ium. Schcring Corp . . Kcnilwonh.
NJ .
de
la
la
finca ;
indu c c i ó n
y
A l a h o r a d e de c i d i r
l a n e c e s i da d de u s a r e s t e p r o c edimi en t o ,
p r o f e s i o n a l ve t e r i n a r i o .
g
la
qu e ,
pero
deb e
la
s e deb e
l a dec i s i ó n de
ser
con
ex c l u s i va
si
de l
73
Di s toci a
Lo s
pot r i l los ,
por
lo
do r s o s a c r a l
y
an t e r i o r e s
e x t endi da s .
c u a l qu i e r
c amb i o
el
la
los
de
las
la
o
pura
de
l as
de
un
la
c ab e z a
r e fl e j o
ha
de
de
que
pot r i l lo ,
e qui n a s
Un
pueden
feto en
i nc i denc i a
la
Mientras
en
las
la
qu e
ye gua s
fuert e s ,
y
po r
út e ro
r e s ponde ,
e x t r emo
la
v e rdade r o s
de
la
es
gran
p r ed i spu e s t a
s e un en p a r a h a c e r
e l do l o r ,
di s to c i a s
no
n a c imi ento
de l
s u cede r
o r i e nt a c i ón d e l
de
en
e x t r emi dade s
no rma l .
de un 4 % 2 .
es
l abo r
l a ye gu a p a r a
las
puede
qu e
e s t ima do
s an g r e
d i f i cu l t a d
y
di s to c i a
p ot r i l l o
e x t r em i d a d e s
las
s a l e n en p o s i c i ó n ant e r i o r ,
p resent ac i ón
Se
c o n t r a c c i on e s
natur a l e z a d e
mayo r í a
la
part02 .
entre
l o n g i tud
de
atónico
de l
i n c i de n c i a
baj a,
La
imp o s ib i l i dad de l
c an a l
di s t o c i a
con
l o n g i t ud i n a l ,
r e l a t i vame n t e
causar
genera l ,
reto s
de
la
para
el
ve t e r i n a r i o .
Las
ma t e rn a s
c au s a s
u t e r ina ,
qu e
e n f e rm e d a d
se
fracturas
puede
s i s t ém i c a ,
e s t r e c h am i e n t o
o
o
exo s t o c i s
Ap a r e a r
i n a d e c u a do
p u e de
ano rma l
de
y
de
yegu a s
dar
la
la
c omo
con
los
de l
la
de
el
factores
cana l
pe l v i s ,
2
año s
r e su l t ado
pe l v i s 4 .
i n c l u ye n
di s tocia
a s o c i ar
e s t en o c i s
tumo r e s .
t amaño
para
Un a
de l
inerc i a
deb i l i t ami e n t o
qu e
c on
tales
como
s ac r o i l i a c a
un
di s t o c i a
o
un
p r o du c e n
parto ,
l ux a c i ón
y
la
o
de s a r r o l l o
deb i do
y e g u a p r ime r i z a puede
a
un
t e ne r
un e s f i n t e r ve s t i b u l o v a g i n a l c e rr adc qu e a t r a s a e l p a r t o y e s t á
p r e d i s p u e s t o a l a c e r a c i o n e s y got e o r e c t o vag i n a 1 6 2 .
74
Las
ano rma l i dade s
f r e c u en t e s
u n p ap e l
po r
lo
para
déb i l ,
c ab e z a .
en
la
c ab e z a
p r e s e n t a c i on e s
y
y/o
la
las
los
di s t o c i a
momi f i c a c i o n e s
no rma l
una
o
c au s ada
son
raras
en
ven t r a l
Otras
o
la
las
la
por
las
r e t en c i ón
cue l l o
t o r c i do .
ye g u a s ,
que
p r e s e n t a c i ón
de
de
la
c a de r a s
c au s a s
mé s
a c omp añada
e x t r em i dade s po s t e r i o r e s
o
feto
e x t r emi dade s
qu e
un
un
po s tura
c a rp o
po r
c o r ve j o n e s
s on
o
e s t ar
mi entras
de s emp e ñ a
i ndi c a
amb a s
de l
mé s
a l umb r ami ento ,
de
l at e r a l
puede
fetales
vivo
ano rma l i dade s
c a rp o
po s t e r i o r e s
en
lo
de
ser
feto
ho r a de l
anqu i l o s i s
puede
caus a s
El
r e t en c i ó n
po s t e r i o r } 62 .
p r e s en t a c i ó n
p r o vo c an
la
de l
c u ando o c u r r en e s p o r que
r e t en i da s
l as
la
de
me t a c a rp o f a l an g e an a s ;
de
qu e d a r
Las
r e t ención
c a rp o
c o n t r a í do s
c o yun t u r a s
l ateral
la
h i p e r f l ex i ón
La
t e ndo n e s
el
de s v i a c i ó n
mu e r t 0 4 .
i n c l uyen
ant e r i o r e s
Las
o
son
s u a c omodo p a r a
c u a l qu i e r
ano rma l
c omun e s
en
po s t u r a
l a di s t o c i a 6 2 .
c au s a r
a c t i vo
qu e
de
pero
s e p u e den
( ve r dade r a
po c a s
ve c e s
t r an s ve r s a l
y
las
f o rma
qu e
fet a l e s .
Re tenci ón
La
va l o r a c i ón
ma x i mi c e
de
la
la
gr avedad
la
o
se
a yu d a
fue r z a
la
de l
el
a
hacer
j alar
el
debe
e x ami n a do r
po t r i l l o .
deb e
se
yegua
s e gu r i da d de l
yegua
va l o r a c i ón
de
feto
e s t i r am i e n t o
y evite
C u a ndo
con
de
la
sea
yegua
hac i a
la
hac e r
de
el estrés o
po s ib l e ,
de
a fuera
yegua
tal
se
la
pie ,
de l
ya
t r auma
p r ime r a
qu e
útero ;
d i s m i nu y e
la
a d emé s
2
.
El
75
e x amen s e h a c e me j o r e n e l
estará
deb e
má s
relaj ada
evi t a r
p o r qu e
las
el
uso
en
de
la
yegua ,
el
r e s t r i c c i ón
man e a s ,
El
�o�
s in
uso
los
de
el
e fectos
las
es
mg / 1 0 0 k g
uso
de
Un a
c omp l e t a ,
que
Las
así
la
puede
por
l e ve
de
cont racc i one s
la
r ep u l s i ó n
ma l p r e s e n t a c i o n e s .
y
se
en
con
el
ve r
el
De
8
h Acepromazine maleale. Fort Dodge Laboralories.
i Rompun. Haver-Lockhan. Shawncc. K S .
el
a
us o
de
de
La
por
una
narcó t i co s
a c e p r oma z i n a h
us a r
p e rmi t i r
y
a c u e r do
po t r i l l o .
a f e c t ada
uso
yegua ,
puede
feto
de
( de
5
o
a
6
en e l p o t r i l l 0 6 2 .
buena op c i ó n p a r a u s a r l a e n
la
as í
de l
man i ob r a s
con
ya
c au s a h i p e r s e n s i b i l i da d en l o s cua r t o s
e p i du r a l
en
l a s e gu r i da d de l o p e r a r i o .
e s una
obs t é t r i co s
qu e
ye gua p e rmane z c a
cont ar
t i e n e un e f e c t o m í n imo
s o l o x y l a z i n a i no
ane s t e s i a
fue rtes
y
yegua
d i agnó s t i c o
s e debe l l ev a r a cabo de
se
s e da c i ó n
i n t r av e no s o s )
p r o c e dimi ent o s
a n i ma l e s
potril lo
la
a
de
Se
ella .
l o qu e p r o vo c a h e r i da s
o c a s i onan
p r o l ongada
dom i n a r
l a yegua
l o g e n e r a l o c a s i o nan
ne c e s a r i o
estos
para
prác t i cas
por
para
qu ími c o s
qu e
de l
para
ve t e r inar i o .
s e r m í n ima s
s e da n t e s
barbitúr i c o s 4 .
las
o
ya que
f ami l i a r
f o rma s úb i t a ,
emb a r go ,
t r a n qu i l i z a c i ó n
La
du r an t e
f o r c e j e o s o un ax i a l para
s o b r e v i ve n c i a
El
amb i e n t e
c o r r e c t i vo s ,
po t r i l l o
deben
l a cuadr a ,
i n s t rume n t o s
s e e c h e d e una
t r a n qu i l a ,
un
man i pu l a c i o n e s
Y l o s p r o c e d im i e nt o s
l a ye gu a
c e n t r o de
la
para
una
en
a l guno s
trasero s 4 , 6 2 .
d i smi nu i r
las
eva l u a c i ó n
má s
man i pu l a c i ó n
de
l Oml de p r o c a í n a h i d r o c l o r a t o
al
Fon Dodge. lA.
correcta
que
76
2 % j s e i n ye c t a en t r e l a p r ime r a y l a s e gunda v é r t e b r a c o c c í g e a ,
con
a gu j a
un a
i n ye c t a r
co l a
es
está
en
8 . 7 4 cm ,
la
se
c a l ibre
p e qu e ñ a
l e vant ada ;
No
co l a .
de
deb en
El
dep r e s i ó n
qu e
do s i s
mayo r e s
s itio
se
2 . 5 cm deb a j o
uno s
usar
18 .
de l
de l
donde
s i ente
pelo
se
deb e
cu ando
l a r go
la
de
ane s t é s i c o ,
ya
la
qu e
p u e d e d a r c omo r e s u l t ado una yegu a a t áx i c a o p a r é c t i c a .
Entr e
las
r e du c i r o
t é cn i c a s
e l imi n a r
c o n u n a s i s t en t e
s o nda
mi ent r a s
se
ha
se
po r
e j e c u t an
c o r r e g i do
l e n gu a
o
las
que
e s t oma c a l
s ac a r
que
la
la
t amb i én
cont r a c c ione s
le
j ale
la
la
t r á qu e a
ve c e s
la
y
tal
p r e s en t a c i ó n
corta
di s po s i c i ón
indi c a
du r a c i ó n .
qu e
qu e
El
uso
se
de
la
a
j á qu ima
Un a ve z
la
qu e
s o l t ar
puede
que
un
o
para
ye gua
la
pueda
no
de
lograr
co r r e g i r
la
la
ma l
gene r a l
de
x y l a z i n a - ke t ami n a
ana l ge s i a ,
lo
qu e
ap l i c a c i ó n
de
xyl a z ina
admi n i s t r a i n t r a ven o s a en una do s i s d e l mg / kg y un a
qu e
ha
i n t r a ven o s a
h e ch o
4 , 62 .
una
p r o c e dimi ento s
e fect o ,
L e v an t a r
se
eva luac i ón
s imp l e s
admi n i s t r a
las
j Procaine Hvdrochloride. Med-Tech. I ne . . Elwood. K S .
" Kctascl. 8 ri s101 Laboratorics. Syraeusc. NY .
re l aj a c i ó n
partes
de
mu s c u l a r
y
uno s
p e rm i t e
de
el
an e s t é s i c o
comb i n a c i ón
minu t o s
la
t é rm i n o de l p a r t o .
ye gua
nece s i t a
15
o p a s a r una
de
ve z
a
man e r a
ne c e s i t a
la
b i en
le
para
p r o p o r c i on a
se
lO
se
se
éx i t o
e s t án c o n t a r
ob s t é t r i c o s .
en e l
de
con
l a y e gua 2
a
prens arla
ma l p r e s e n t a c i ó n ,
de
u s ado
abdomi n a l e s ,
l o s man i p u l e o s
s o nda ,
r e l a j a c i ón
adecuada
han
l engua
e s t i r a r s e d e nuevo p a r a a yu d a r
A
se
cui dado s a
co r r e c c i ón .
y
la
La
2mg / k g
de
ke t ami n a k
traseras
de
la
ye g u a
77
mi ent ras permane ce e chada ,
a yuda a l a expu l s i ón de l feto y a l a
co rre c c i ón d e po s i c i one s ano rma l e s .
Para pro cedimi ent o s ob s t é t r i co s má s l argo s y comp l i cado s ,
puede u s a r ane s t e s i a ha l o t ano l de spué s d e l a inducc i ó n ,
a
2
L.
de
barb i túri cosn
inducc i ón
ha l o t ano
mucho
de
g l i ce r o l
al
g l i cero l
un
la
una
que
esté
excel ente
En
correcc i ón .
5% .
al
guayaco l a to
pot r i l l o
provo c a
con
guayaco l atom
sólo
obs t é t r i c a s r e s u l t en ine f i cace s ,
de
que
para
agregar
apre surar
La
la
ane s t e s i a
mus cul a r
las
con d e 1
debe
muerto .
r e l a j a c i ón
caso
Se
se
que
ayuda
man ipu l a c i ones
la yegua s e debe ane s t e s i a r y
pract i c a r l e una c e s área 4 , 6 2 .
Preparaci6n para el alumbramiento
Tanto
para
la
toda
h i g i ene
eva lua c i ón
como
una
amp l i a
obs t é t r i ca .
lub r i c a c i ón
Una
ve z
que
son
la
vi t a l e s
yegua
está
b i en mane ada s e debe envo lver l a co l a y de s i nfectar con j abón
el área p e r i n e a l . L a s mano s y bra z o s de l ope rario t amb i én deben
de s in f e c t a r s e
yegua
como
cont aminen .
con
el
cui dado
ope r a r i o
ant e s
deben
de
la
eva luac i ón
l imp i a r s e
cada
y,
tanto
la
ve z
que
se
La lubr i ca c i ón debe s e r con t i nua y suf i c i ente .
La pr ime ra eva luación int e rna s e debe e fectuar de una mane ra
ráp i da y s i l enc i o s a pero extensa cuando
Antes
de
de c i d i r
qué
hace r ,
se
debe
Halothane, HabcaIbon Laboratories. Inc., Hackensack, NJ.
m Guaifeoesin, Intematiooal Chemical Laboratories. East Chester, NY.
n Bio-Tal, Bio-Ceutic Laboratories. Inc., St Joseph, MO.
I
la yegua e s t á de p i e .
t ener
muy
c l aro
la
78
pres ent a c i ón , po s i c i ón ,
tamaño
aprox imado
y
y po s tura de l feto ,
su
eva luación de t e rminarán
Al gunas
mut a c i ones
po s i c i ón
o
a fue ra
o
un
Los
l a nece s i dad de
s imp l e s
pos tura
con
viab i l i dad .
resul t ado s
ap l i ca r má s
( corrección
ano rma l e s )
t i rón ,
as i como t amb i én su
se
pueden
mientras
que
de
la
suj e c i ón .
p r e s entación ,
l l evar
para
de
a
cabo
desde
manipu l a c i ones
má s
comp l e j a s s e hace nece s a r i o e l uso de l a ep idura l e inclus ive
ane s t e s i a
hacer
genera l .
repul s i ón
En
de l
toda s
feto ,
las
para
mut a c i ones
asi
tener
si
gene ra lment e
el
por
parto ;
la
ye gua
nece s a r i o
medio
de
debe
de
los
e s tar
ambo s
uno empuj a e l
po s i c i ón .
Se
mé todo s
de l
ve t e r inario
e s tán
debe
dient e s
po t r i l l o
de l
debe
tener
r e s guardar
mientras
acons e j ab l e · us a r barras o
ya que caus an
de
pie
que
en
el
y
las
ant e s
se
s e repe l e
Por lo
cana l
de l
feto hac i a ade l ante y e l o t ro corr i ge l a
mucho
cui dado
durante
canal
de l parto .
maniobras p a r a n o cau s a r u n t r auma en e l
ve terinario
e spacio
y l a ma l pre s entación s e cor r i ge .
bra z o s
debe
di sminu i r
o
e l iminar
uno
su f i c i ent e
Una ve z que s e cont ro l an l a s cont racci one s ,
feto con cui dado
gene ra l ,
ma l
po s ib l e ,
es
cont racciones
exp l i có .
es
se
Para lograr una adecuada
para corregi r cua l qu i e r anorma l i dad .
expu l s ión ,
pr ime ro
con
su
hace
sopo r t e s
mano
las
los
cascos
co rreccione s .
las
o
los
NO
r i gido s para s acar e l
El
es
feto
t r auma en e l canal de l part0 6 2 .
Una ve z que e l
feto e s t á en l a po s i c i ón correc t a ,
puede nece s i t a r de a yuda para expul s a r l o .
l a yegua
No s e debe usar má s
79
t r a c c i ón qu e
la
qu e
e j e r c en do s
c o r done s
obs té t r i co s .
Si
daño
la
al
a
yegua
c o n t r a i n d i c ado s
El
de
a t a s c ami e n t o
de l
a l umb r am i e n t o
está
p a s ando
local i zar
de l po t r i l l o
a
lo
l argo
se
la
se
la
En
caso
deb e n
el
a
ext ende r
las
puede
o
ocas ionar
c o n s i de r an
int e r rump i do
p o r qu e
en
el
que
las
bo rde
el
debe
de l
la
caso
el
e x t r emidade s
abdomen
En
por
Si
pélvico .
exp l o r a r
el
potri l l o
pelvis
de
l as
borde
y
t a l mane r a
y no
ve r t eb r a l
que
ap a r t a r
c adenas
que
para
no
se
c o l o c a r un c ab e s t r o en l a cabe z a
pé l vi co
f in .
qu e
en
e x t r emi dade s
e x t ende r
a l umb r am i e n t o p u e d a l l e g a r a s u
h a c i a u n l ado
ve r
t r a c c i ó n de
de
se
las
ob s t e t r a s
po s t e r ior .
c o l umn a
de
en
o
a medida
vagina ,
y ap l i c a r
fue r z a
puede
me t e n
e x t r emi dad
l o c a l i z adas
s e n t a do ) ,
se
j alar
fetales 62 .
s e d e b e entonc e s
traseros 4 , 62 .
e s t én
se
al
Lo s
cade r a s
de t i ene
la
má s
feto .
parto
potrillo
por
us a
extracto r e s
las
se
una
de t e c t e e s t o ,
sea
los
de l
t é rm i n o
po s t e r i o r e s
y
se
adu l t o s
de
los
fue r z a
mi embro s
po s t e r i o r e s
( po s i c i ó n
tal
la
de
man e r a
perro
que
el
Ro t a r e l p o t r i l l o p r ime r o
y l u e g o en l a d i r e c c i ó n c o n t r a r i a 2 a ve c e s a yuda
e x t r em i dade s .
Es
me j o r
cesárea
l a s p r e s e n t a c i o n e s t r a n s ve r s a s ,
g r ande s
y
tratar
p o r me d i o
los potr i l lo s
l a mayo r p a r t e de l a s momi f i c a c i o n e s .
de
una
dema s i ado
80
Fatotomi a
Tanto
son
los
procedimi ent o s
cont ra indi cado s
vaginal
pueden
y c e rvi c a l
a yudar
en
interrump i endo
debe
lub r i c a c i ón
es
las
en
una
la
e fe c tuar
en
yegua s ,
extremo
de
un
y
deb i do
de
t raumá t i co s
que
Si
1
muco s a
2
co r t e s
o
que
está
entonc e s
La
el
su
s imp l e
mue rto ,
parc i a l .
repe t i da ,
los
a
po s tura
pot r i l l o
fetotomi a
ade cuada
como
sensib l e .
ano rma l i dad
s a l i da
una
pro l ongado s
h i g i ene ,
cont rol
de
se
la
las
cont racc i one s p o r medio d e l a ane s t e s i a ep i dur a l ,
y e l u s o de
i n s t rumen t o s b i en manipul ado s
tener
en
este
procedimi ento ;
e s to
son e s enc i a l e s para
es ,
no
caus ar un t r auma
éxi to
exce s ivo
que pueda o c a s i onar c i ca t r i c e s en e l tracto geni t a l y has t a l a
futura
i n f e rt i l i dad .
fetotomi a
gene ra l ,
excep c i ón ,
Los
se
procedimi ent o s
cont raindi can
en
l argo s ,
la
yegua
como
una
po rque ,
sin
resul t an en adhe renc i a s s eve ras y e s te r i l idad .
Cesárea
Con
el
de s a r ro l l o
de
nuevo s
ane s t é s i co s
ade l an t o s en t é cn i c a s qui rúrg i c a s ,
en
una
Cuando
s o l u c i ón
hay
caso ,
pot r i l l o
y
en
de forma c i ones
alumbramiento ,
este
v i ab l e
la
cesárea
el
t i empo
se
u s an
es
los
los
casos
un
obs t é t r i co s
que
pueden
procedimi ento
primo rdi a l
mi smo s
y
los
l a ces área s e ha conve rt ido
pélvicas
es
gene ra l e s
para
criterios
parto para a s e gura r s e de su madure z .
la
de
di f i c i l e s .
impedi r
e l ect ivo .
sobrevivenc i a
la
inducc i ón
el
En
de l
de l
En l a s ocas i ones en que
81
se ap l i que la c i rugi a por s e r un parto di f i c i l ,
pre s ente
que
cuanto
má s
pronto
probab i l i dade s de s obrevivi r
El
ane s t é s i co
gene r a l
halo thano .
Si
barb i t úr i co s
durante
el
t ome
la
de c i s ión ,
más
t endrán e l po t r i l l o y l a yegua .
que
se
po t r i l l o
la
se
s e debe t ene r
usa
está
en
vivo ,
inducc ión
s ino
la
c e s área
no
se
g l i ce ro l
es
deben
el
usar
guayaco l a to
s o l o o l a combina c i ón de xyl a z ina- ke t amina 62 .
El
cuidado
palpa c i ón
parto ,
po s tope r a t o r i o
regu l a r
para
asi
de l
ú t e ro ,
eva luar
la
de
la
yegua
debe
el dia 2
comenz ando
invo l uc i ón
uter ina
y
inc l u i r
de spué s
la
de l
de tectar
y
S i l a cesárea s e e fectúa s in retraso
reduc i r l a s adherenc i a s .
y s e l o gran cont ro l ar l a infección y l as adherenc i a s ,
e l futuro
reproduc t ivo de la yegua s e r á exce l ente 62 .
Compl i caci ones
Parto de pie
5 % de l a s yegua s s e mant i enen de p i e durante
Al rededo r de l
e l final de l a l umbrami ent0 2 .
y t ranqu i l a a s i
as i s t ente s ,
relaj e
embargo ,
y
como
a l guna s
p e rmane z c a
si
a s i s t ent e s
es
l imi t a r el
veces
núme ro y la act ividad de
ayuda
echada
evi dent e
deben
Mantene r una área de parto o s cura
que
prepar a r s e
a
que
durante
la
una
el
yegua va
para
yegua
ne rvi o s a
los
se
alumbrami ento .
S in
a par i r de pi e ,
los
s o s t ener
el
po t r i l l o
y
as i
evi tar que s e l a s t ime ; ademá s deben suj e t a r e l co rdón umb i l i c a l
82
para
qu e ,
de
ser
po s ibl e ,
se
man t enga
intacto
por
a l guno s
minut o s y a s í p e rmi t a l a t r an s f e r e n c i a de s angre a l p o t r i l l o .
Re tención de l a pl acen ta
Es
hora
usua l
y
me d i a
3
de
al l á
qu e
que
de
p r o l o n g ada
se
de
con
H a y var i o s
p l acenta
el
t r a t ami e n t o
ho r a s )
r ap i de z ,
La
ano rma 1 6 3 ¡
c o n s i de r a
8
l a p l a c ent a dur ant e
a l umb r am i e n t o S .
el
se
p o r qu e
o c a s iona
l o qu e
en
t r a t am i e n t o s
la
har í a
que
l a hora u
ret enc i ón
deb e
e n t o nc e s
una
las
má s
r e t ención
bacterias
ne c e s a r i o
la
se
ap l i c a c i ó n
de s p u é s
de l
i n t e r va l o s d e 2
i nye c c i ón ,
yegua .
parto
p l a c ent a .
y
El
r ep e t i r
ho r a s
Mu ch a s
má s
de
2
a dm i n i s t r an
de
s enc i l l o
40
e n c a s o de qu e
ye gua s
la
ui
do s i s
de
ox i t o c i n a ,
la
de s pué s
ha
ap l i c a do
ví a
100
ui
de
ox i t o c ina
en
s a l ina
fisiológica
por
comp o r t ami e n t o
e x c e s i vo ,
vía
se
i n t r aveno s a
de
la
deb e
ye gua .
3
40
de
la
ho r a s
ui
en
de
la
p r ime r a
l o hacen a l a t e r c e r a .
se
a
en
y e gua no h a ya expu l s a do
t amb i én
80
cons i s t e
a d i c i on a l e s
expu l s an
mi e n t r a s que l a ma yo r í a
o x i t o c i na
a b do m i n a l
e x i t o s o s p a r a t r a t a r l a r e t en c i ó n de
i n t r amu s c u l a r
a dm i n i s t r a c i ó n
el
expu l s e
t e r ap i a ant imi c r o b i ana 6 4 .
�na
La
t a rda
pris a
( má s
:nt..: � t i p l i qu e n
1a
y e gua
ho r a s
emp e z a r
:e
la
una
a
Si
d i s m i nu i r
S O Oml
de
Se
s o l uc i ón
ve l o c i dad de t e rm i n a d a
la
la
i n t r a veno s a .
ye gua
mu e s t r a
ve l o c i da d .
Con
do l o r
este
83
mé t o do ,
la
mayo r í a
de
las
p l a c ent a s
se
e xp u l s an
en
ho r a
y
med i a 6 4 .
Otra
paso
t é cn i c a p a r a
de
l as
e s t imu l a r
memb r a n a s
fetales
a l an t o c o r i ó n i c o
con
p o l i v i do n a 0 6 5 .
D e s pu é s
región perineal
está
s on d a
en
la
e s t oma c a l
i n fu s i ón
s ac a
la
de
yodo
10
de
de
b i en
el
las
cont r a c c i o n e s
es
la
i n f u s i ón
a
12
L.
que
la
co l a
l imp i a ,
e sp a c i o
se
de
se
ha
i n t r o du c e
De spué s
de l
de
y
de
yodo
cub i e r t o
con
la
y
c u i dado
y se
el
espacio
s o luc i ó n
a l an t o c o r i ó n i c o
p o l i v i dona .
ut e r i n a s
la
un a
adm i n i s t r a
in fus i ón ,
se
s onda e s t omac a l y s e ama r r a l a ab e r t u r a de
l a memb r ana
fetal .
La
di s t enc i ó n
y
e s t imu l a
la
l ib e r a c i ón de
c o n t r a c c i on e s
por
los
de
ut e r i n a s .
f l u i do s
qu e
las
t é cn i c a
las
memb r an a s
va g i n a ,
oxi toc ina ,
Ademá s ,
t i ende
p e rmi t e
la
c r iptas
a
la
retorcer
l i b e r en
por
lo
la
el
que
c é r v ix ,
a
s u ve z
torc i ón
la
de l
pared
memb r an a
gene r a l
se
el
útero
e s t imu l a
útero
c au s ada
ut e r i n a ,
fet a l .
e xp u l san
las
lo
Con
en
qu e
esta
uno s
30
por
el
Sólo
se
m i nu t o s .
La
r i e s go
deb e
ext r a c c i ón
de
c au s a r
intentar
t é cn i c a s
manu a l
me n o s
un
Una
co l a
debe
t écn i ca
la
t r auma ,
de s p u é s
de
estar
ap l i c a
p l acenta
hemo r r a g i a
qu e
t r a um á t i c a s .
e x t r a c c i ó n manu a l .
la
de
Se
se
una
y
el
t ra c c i ón
o Bet.:ldine Solution. Purdue Fredenck Co . . Norwalk. CT.
do s
intente
área
s u a ve
acon s e j a
f r a c a s ado
haya
se
se
i n fe c ción .
e
h a n u s ado
An t e s d e qu e
e n vu e l t a
no
mé t o do s
c u a l qu i e r
p e r i ne a l
y
con
la
b i en
to r s i ó n
otras
para
la
t é cn i c a ,
l imp i a .
de
las
84
memb r an a s
fetales
para
t o r s i ón d i s t r i buye
se
i n t r o du c e
los
luga r e s
con
de
endome t r i 0 6 3 .
se
deb e n
meno s
mu c h o
ma s a j e a
sólo
qu e
para
neces i ta
p r o l ongada o
i n f ec c i ón ,
de
con
casos
s e gunda
mano
en
comp r o b a r
de
l e s i ones
ho r a s
de s p u é s
l a p r e s en c i a de
i n t r au t e r i n a
s on
l as
o x i t e t r a c i c l i n ap 6 4 .
p a r ent e r a l .
p r o b ab i l i d a d
La
la
en
t é cni c a ,
un
e sp a c i o
el
a fu e r a
de l
una
g r an p a c i enc i a
los
qu e
los
l a p l acent a ,
que
esté
se
y
t r a t ami e n t o s
de l
parto ,
qu e
ant i b i ó t i co qu e
c áp s u l a s
S e deb e
(2g . )
debe
comp l e t a
Si
patológicas .
l e s i on e s
y
e x ami n a r
de t e c t a r
se
logra
por
lo
genera l
Un a
r e t e n c i ón
no
má s
i n d i c an i n f l am ac i ó n o
y me d i c amen t o s
s e u t i l i z a de
de
ap l i c a c i ó n
hidro c l o r ato
de
ap l i c a r u n t r a t am i e n to ant i b i ó t i c o
feni lbut a z on a q
de
co r i ó n
hacia
r e qu i e r e t r a t am i e n t o con a n t i b i ó t i c o s
El
una mano
de
adi c i o n a l .
t r a t am i e n t o
a n t i i n f l am a t o r i o s .
la
inút i l e s .
para
un
en
el
y
La
s u avi d a d
r e qu i e r e n
e x t r a í do
8
e ndome t r i o
la
s e ha
e v i de n c i a
ha s t a
el
inserta
se
c u i dado
ex t raerla
entre
Amb o s mé t o do s
de
Mi ent r a s
" cue r da " .
aún p e g a d a S .
está
t r a umá t i c o s h a n s i do
= � a l qu i e r
se
y
r e s e rv a r
De spué s
:: o n
s u av i d a d
donde
a l an t o c o r i ón i c o
un a
l a t r a c c i ó n de un a man e r a un i f o rme ,
gro s e r a ,
meno s
poco
f o rma r
(1
a 2g .
ap a r i c i ó n
de
me t r i t i s .
NY .
City. M0.
P Tcrrarnyci n solublc powdcr. PflZcr Laboratorics. Ncw York.
'1 Butazolidin. Jensen-Salsbcry Laboratorics. Kansas
BID)
ayuda a r e duc i r
l am i n i t i s
s e cunda r i a
la
a
ss
Prolapso u terino
A
pesar
de
qu e
el
o cu r r enc i a ,
escasa
Puede
c omp l i c a c i o n e s ,
pero
di s t o c i a
memb r a n a s
s e gu i r
la
o
'-.l ': e r i n o
q� e
e p i du r a l
su
se
di stocias .
los
de
i n t en t e
c o n t r o l ada
se
de t e c t a
p r o l ap s o
los
de
de
u t e r i no ,
por
las
se
común que e l cho qu e
u s an
de
la
D e p e n d i endo
y
ye gua
los
evi dent e s :
l a vu l va .
debe
e s t ar
t r an qu i l i z an t e s
mane r a
de l
son
l ab i o s de
la
Los
t o r s i ón .
c h o que a n t e s de que se haga
ant e s
e s t ado
f l u i do s
la
de
y
la
de s c r i t a
l a y e gu a ,
para
cue l l o
An t e s d e
qu i e t a
y
ane s t e s i a
para
tratar
s e pueden u s a r
comb a t i r
co r r e c c i ó n .
el
el
e s t ado
de
An t e s de e f e c t u a r l a ,
l imp i a r me t i cu l o s ame n t e e l ú t e r o p r o l ap s ado y l a r e g i ó n
s e debe
pe r i ne a l .
S e debe
f o rma s u a v e
y
p r o vo c a r
p r o l ap s o
el
se
t e n e r g r a n c u i dado cu ando
út e r o
a fectar
corrección ,
deben
r e t enc ión
de
s in
y
p r e c e d i do
p r o l ap s o
p o r qu e e s
es
s i tu a c i ón
es
la
un
ye gua
no rma l
ve c e s
con
uterino
r e ub i c a r l o ,
cort icosteroides
t r a uma
las
asoc i a
i nve r t i do s e s a l e p o r
se
una
parto
se
Cuando
la
s i g an de inmed i a t o .
s í n t oma s
Lo s
de
en
es
un
a
l e debe d a r a t en c i ó n i n s t an t án e a
y l a h emo r r a g i a
ú t e ro
da ,
m a yo r í a
p r o l ongada
fetales .
de l
se
cuando
eme r ge n c i a .
una
p r o l ap s o
la
deb e
du r a n t e
la
f e r t i l i da d
el
fu t u r o .
a dm i n i s t r a r o x i t o c i n a
c o n t r a c c i ó n u t e r i n a y r educ i r
recurrent e .
Lo s
para
corrección ,
en
f l u i do s
y
s e man i pu l a de u n a
a
la
así
ev i t a r u n
D e spué s
yegua p a r a
la
as í
de
un
c o r t i c o s t e ro i de s
se
l a s p o s i b i l i dade s
los
de
c o n t i nu a r h a s t a qu e s e a n e c e s a r i o p a r a c omb a t i r e l e s t a d o
86
cho qu e .
de
t e t án i c a
futuro
Den t r o
y
de
la
ant ib i ó t i co s
ap a r e am i e n t o
t e r ap i a
adic ional
p a r en t e r a l e s .
es
bueno
útero
en
si
El
la
está
la
ant i t o x i n a
p r onó s t i c o
c o r r e c c i ón
para
no
ha
un
s i do
comp l i c a d a 2 .
Tors i ón del ú tero
La
tors ión
l i g am e n t o s
de l
l argos
e s t a s i tua c i ó n 5 .
en di r e c c i ó n
de
di s t o c i a s
t o r s i on e s
rup t u r a s d e l
y e guas
qu e e s t án p e g a do s
Por
cont r a
lo
gene r a l ,
en
del
útero por
poca
p o r qu e
los
a l do r s o t i ende n a p r even i r
la
tors ión uter ina
y e gu a s 6 6 .
las
s e n t i do
es
qu e
se
da
ha r e p o r t ado c au s a r de un 5 a un 1 0 %
reloj
gr ave s
en
las
reloj ,
l o qu e e l
Ot r o s
qu e
feto
a
auto r e s
ve c e s
r ep o r t a n
r e s u l t an
s e enc o n t r ó e n
la
en
c av i d a d
abdomi n a 1 6 7 .
Se
debe
p r eñ e z
g r ado
avan z ada
de
po r
l i g a me n t o
útero ,
de
to r s i ó n de l
mu e s t r a
i n c omo di d a d
de p r e s i ó n
hace
s o s p e ch a r
s i gno s
dep ende r á
mi e n t r a s
yegua
i n c omo di dad
abdom i n a l .
tors ión
la
la
y de
con
El
c an t i d a d
se
que
reve l ar á
un
e s t i r ado que c ru z a l a s up e r f i c i e d o r s a l
de l
de
l a r g o mu y
de
c uando una
E l d i a gn ó s t i c o
e j e r c i da e n l o s
me d i o
de
útero
la
qu e
l i g ame n t o s
pa lpac i ón
el
l i g ame n t o
l a r go s .
rectal ,
l a r go
opue s to
cae
hac i a
ab a j o 6 6 .
El
qu e
t r a t am i e n t o
se
local
hace
una
mi e n t r a s
la
má s
c omún
i nc i s ión
yegua
en
está
es
el
la
correc c ión
f l anco
67
de p i e 2 ,
.
qu i rú r g i c a
s up e r i o r
La
con
i nc i s ión
en
la
ane s t e s i a
se
hace
en
87
el
f l anco
c i r u j ano
de l
l ado
l l ega
p r ó x imo
ha s t a
la
a
la
d i r e c c i ón
c av i dad
y e gu a s que
s e t r a t an de e s t a mane r a
ge s t ac i ón
y
ut i l i z a
t amb i én
un
d e c úb i t o
l ateral .
se
echar
f l anco
yegua
la
se
mayo r í a
corregir
t é rm i n o
Si
la
i n t en t a r
se
vo l t e a
co r r e c c ión
la
co r t a
al
con
feto
los
y
casos
t o r s i ón
y
la
la
al
un a
ye gua
en su
hac i a
de
la
el
que
la
es
las
la
Las
t é cn i c a
de
en
de
pos i c i ón
la
i z qu i e r d a
región
que
de l
c omp r ima
el
l u g a r mi en t r a s
la
otro
p a l p a c i ón
ro t a c i ón
p e rmi t i r
esta
y
comb i n a c i ó n
en
p e s ada
útero
me d i o
( la
y,
de
f i n a l de
ye gua ;
el
útero
Much a s
t o r s i ón hac i a l a
t ab l a
t r anqu i l i da d
po r
a
i z qu i e r do
una
el
y
no rma l e s .
y
acc ión
co l o c a r
l ado
coloca
de t e rm i n a
de
s a l udab l e s
ro dando
as í
el
baj a
l l e g an h a s t a e l
Un a y e gu a c o n un a
y man t en g a
se
de
para
hac i a
de r e c h o ,
abdomen
corri gen
ane s t é s i c o
x i l a c i n a - k e t am i n a )
deb e
potr i l l o s
se
tors ión ,
s u p o s i c i ó n no rma l .
lo
p a r en
la
abdomi n a l ,
s u aveme n t e
t o r s ione s
l e v an t a h a s t a
de
l a do .
La
rect a l .
En
s u f i c i e nt e
p r eñe z
l l egue
para
a
su
c o n u n p a r t o no rma l .
t o r s i ón
la
repo s i c i ón e s
se
de t e c t a
co r r e c c i ón
imp o s i b l e ,
manu a l
en
a
entonce s
el
ú l t imo
t r av é s
se
de l
moment o ,
se
c é rv i x .
e f e c t ú a un a c e s á r e a .
debe
Si
la
88
I l u s t r a c i ón
1.
a l umb r am i e n t o .
I l us t rac i ón
2 .
s a c ro s c i á t i co s
El
" s e l lo
de
c er a "
de
las
tetas
ant e s
de l
P a l p a c i ó n d e l r e l a j a m i e n t o de l o s l i g am e n t o s
d e u n a y e g u a c o n u n a vu l v a r e l a j a d a y a l a r g a d a .
I l u s t r a c i ón 3 .
D e s p u é s d e l p a s o de l a s c a de r a s p o r l a vu l v a ,
l a t e n s i ó n d e s ap a r e c e y l a y e g u a a g o t ada p e r m a n e c e qu i e t a e n e l
suelo
du r an t e
uno s
m i nu to s ,
m i ent r a s
las
e x t r em i d a d e s
p o s t e r i o r e s de l p o t r i l l a e s t án a ún e n t r e l a v a g i n a .
I l u s t r a c i ón
4 .
S e debe
e x t e nde r
c omp l e t a ;
h a y qu e
a s e gu r a r s e
c u e r no s e s t é n i n t a c t a s .
la pl acenta
de
que
las
y r e v i s a r que e s t é
do s
punt a s
de
los
90
PAR TOS D E YE G U AS I N D U C I DO S
D U R A N T E U N AÑ O E N 4 7 P R Á C TICA
S
P O R CENTAJE
INDUC I DO
>"
1
Cuadro
l .
DE 1
2A4
5 A 10
% NO DADO
TOTAL
Partos
I l u s t r a c i ón 5 .
de
l o s homb r o s
oxi tocina .
---
NU MERO DE
PRÁCTI CAS
29
4
2
8
3
47
i nduc i d o s du r an t e un año en 4 7 p r á c t i c a s .
S e puede
uno s 1 5
v e r e l s udo r a l a l a r go d e l c ue l l o y
m i nu t o s de spué s de
l a i n ye c c i ó n de
91
RE FERENC IAS
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ova r i e c t omi z e d ma r e s . J Reprod Fer t i l r S uppl ] 2 3 : 6 3 7 - 6 4 0 ,
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93
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3 1 . B a rne s R . J . , Nathani e l s z P . W . , y o t r o s . P l a sma proge s t agens
and e s t r o gens in fetus and mo ther in l at e p r e gnancy .
J
Repro d Fer t i l r S uppl ] 2 3 : 6 1 7 - 6 2 3 , 1 9 7 5 .
3 2 . Al l e n W . R . , P a s hen R . L . The ro l e o f p ro s t a g l andins dur i n g
p a r t ur i t i on i n t h e ma r e o Ac t a Ve t S c a n d r S uppl ] 7 7 : 2 7 9 2 98 , 1 9 8 1 .
3 3 . S i l ve r M . , B a rne s R . J . , y o t r o s . P ro s t agl and i n s in ma t e r n a l
a n d f e t a l p l a sma and in a l l anto i c f l u i d dur in g t h e s e cond
h a l f o f ge s t a t i o n in the ma r e o J Reprod Fer t i l rS uppl ]
2 7 : 5 3 1 - 5 3 9 , 1 97 9 .
3 4 . Sharma O . P . P ro s t a g l and i n F 2 u in fo a l ing ma r e s . J Rep rod
Fer t i l 4 5 : 5 4 1 - 5 4 3 , 1 9 7 5 .
3 5 . B a rn e s R . J . , Coml ine R . S . , y o t r o s . Fo e t a l and ma t e rna l
p l a sma concent r a t i o n s o f 1 3 , 1 4 -di hydro - 1 5 - o x o p ro s t agl andin
F i n the ma r e dur ing l a t e p r e gnanc y and at p a r tur i t i on . J
En do cri n o 7 8 : 2 0 1 - 2 1 5 , 1 9 7 8 .
3 6 . Ai ke n J . W . Asp i r i n and i ndome thac in p r o l o n g p a r t u r i t i on in
r a t s : Evi denc e that pro s t a g l andi ns contribu t e t o expu l s i on
o f t h e f e tus . Na t ure 2 4 0 : 2 1 - 2 5 , 1 9 7 2 .
3 7 . M i t ch e l l M . D . , Fl int A . P . F . Us e o f me c l o f en ami c a c i d to
inve s t i ga t e the ro l e of p r o s tag l andin i o s yn t h e s i s dur ing
indu c e d p a r tur i t ion i n s h e ep . J En docri n o 7 6 : 1 0 1 - 1 0 9 , 1 9 7 8 .
94
3 8 . Al l en W . E . , Chard T . , Fo r s l ing M . Parent a l p l a sma l eve l s o f
oxyt o c i on and va s opre s s i n in the ma re dur ing the
p a r t ur i t i o n . J En do cri n o 5 7 : 1 7 5 , 1 9 7 3 .
3 9 . Fl i n t A . P . F . , Fo r s l ing M . , y o t r o s . Tempo r a l r e l a t i onship
b e tw e e n change s in oxyto c i n and prostag l andi n F leve l s in
r e spon s e t o vaginal di s t en s ion in the pregnant and
pue rp e r a l ewe . J Reprod Fer t i l 4 3 : 5 5 1 , 1 9 7 5 .
4 0 . Harding R . , Poore E . R . , y o t r o s . E l ect romyo graph i c ac t i v i t y
o f the nonp r e gnant and p r e gnant sheep ut e ru s Am J Obs t e t
Gyn e c ol 1 4 2 : 4 4 8 - 4 5 7 , 1 9 8 2 .
4 1 . Levine S . ,
1 982 .
H i l lmam R . B . , Na thani e l s z P . Dat o s inédi to s ,
4 2 . Je f f c o t t L . B . , Ro s s da l e P . D . A radiograph i c s tudy o f the
f e t u s in l a t e p r e gnancy and dur i ng foa l ing . J Reprod Fer t i l
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4 3 . Ro s s da l e P . D . C l i n i c a l s tudi e s on a newbo rn Tho roughbred
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Me a s u r ement o f immuno globu l i n c l a s s e s and s p e c i f i s ant ibody .
Am J Ve t Res 3 4 : 1 2 9 9 - 1 3 0 1 , 1 9 7 3 .
4 5 . Rous e R . T . The immuno g l obu l ins o f adul t e quine and fo a l
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me t h o d s for induc t i on o f p a r tu r i t ion in the mare o Eq u i n e
Ve t J 9 : 2 0 8 - 2 1 5 , 1 9 7 7 .
5 B . Town s end H . C . G . , T ab l e H . , B r i s t o l F . M . I nduc t i on o f
partur i t i o n i n mar e s : E f f e c t on pas s i ve t r ans fer o f
irnmun i t y t o foa l s . JAVMA 1 8 2 : 3 5 5 - 3 5 7 , 1 9 8 3 .
59 .
Van N i e k e r k C . H . , Mo rgenth a l J . C . P l a sma proge s t erone and
o e s t r o g e n concent r a t ions dur i ng indu c t i on o f pa rtur i t ion in
ma r e s w i th f l ume tha z one and pro s t ag l andin . Pro c VIII In t
Con gr An i m Reprod and AI
(Krak o w)
3 : 3 8 6- 3 8 8 , 1 97 6 .
6 0 . Alm C . C . ,
Sul l i van J . , Fi r s t N . L . Induc t i on o f premature
p a r tur i t i on by parent e r a l admi n i s trat i on of dexamethasone
in the ma re o JAVMA 1 6 5 : 7 2 1 , 1 9 7 4 .
6 1 . F i r s t N . L . , Alm C . C . Dexame tha s one- induc e d partur i t ion in
pony ma r e s . J An im Sci 4 4 : 1 0 7 2 , 1 9 7 7 .
6 2 . Dr o s t M . , Asbury A . C . Ob s t r e t i c s ,
Curren t
en Rob i n s on N . E . ( e d ) :
Phi l ade lph i a , WB
Th erapy i n Equi n e Me di ci n e .
S aunde r s C o . , 1 9 8 1 , pp 4 2 2 - 4 2 5 .
96
6 3 . S a g e r F . C . Ex ami nat ion and c a r e o f the geni t a l t r a c t o f the
b r o o d ma r e o JAVMA 1 1 5 : 4 5 0 , 1 9 4 9 .
en Rob i n s on N . E . ( ed ) Curren t
Th erapy i n Equi n e Medi ci n e . Ph i l ade lphi a , WB S aunde r s Co . ,
1 9BJ , ,pp 425 - 42 7 .
6 4 . He l d J . P . Re t a i ned p l acent a ,
6 5 . Burn s S . J . , Judge N . G . y o t r o s . Management o f r e t a i ned
p l a c ent a i n ma r e s . Proc 2 3rd Ann u Mee t Am As s o c Equi n e
Pr a c t , 1 9 7 7 , p p 3 8 1 - 3 9 0 .
6 6 . Vandep l a s s ch e M . , Spencema i l l e J . y o t r o s . Some a s p e c t s o f
e qu i n e ob s t r e t i c s . Equi n e Ve t J 4 : 1 0 5 , 1 9 7 2 .
6 7 . Wh e a t J . D . , Me a gher D . M . Ut e r ine t o r s ion and rup ture in
mar e s . JAVMA 1 6 0 : 8 8 1 , 1 9 7 2 .
MEMORIA
INTRODUCC IÓN
En e s t a memo r i a s e di s cu t i rán l o s pr incipa l e s obs t á cul o s que
se
en frentaron
dur an t e
el
de s a r r o l l o
ingl é s a l e s p año l de l pr ime ro y s ex t o
Equ i n e Reprodu c t i on 1
t é cn i c o ,
a
f e r t i l i dad
y
D r . Manue l
la
endo c r i no l o g í a
el
parto .
Padi l l a ,
E s c ue l a
qui e n
la
de
e s tudi o d e l a
el
tradu c c i ón
de l
cap í tu l o s
de l
l ibro
p o r medio de un e s t i l o forma l
de
El
reproduc c i ón
fue
e qu i n a ,
la
por
el
fac i l i t ado
l a C á t edra de Rep r o du c c i ón de
la
Un ive r s i dad
Nac i o n a l
como
" l a b ib l i a "
con
de
do cument o
la
l ib r o
D i r e c t o r de
Ve t e r inar i a
cal i f i có
la
d e De an P . Ne e l y y otros .
El t exto o r i g i n a l s e re f i e r e ,
y
de
reproducc i ón equ i n a .
re s p e c t o
P ad i l l a ,
S e gún
( UNA ) ;
al
s e ha c e
c o n s t an t e r e f e r enc i a a l t exto en l o s cur s o s de rep r o duc c i ón que
los
e s tudi ant e s
de ve t e r inar i a deb en ap robar ,
lo
que o c a s iona
s e r i o s prob l ema s a aque l l o s que no cuent an con un buen domi n i o
de l i d i oma ing l é s ,
pue s deb en en f r e nt a r s e a l a do b l e d i f i cu l t a d
de e s t u d i a r un ma t e r i a l nuevo y ademá s en un i d i oma e x t ranj ero .
E s t a c i rcun s t anc i a fue de t e rminan t e
en l a es cogenc i a de l t exto
p a r a s u t r aduc c i ón .
Por
otra
Ve t e r i n a r i a
part e ,
de
la
se
UNA
vi s i t ó
y
la
la
biblioteca
b ib l i o t e c a
T r op i c a l de I nve s t i g a c i ón y Ens e ñ a n z a
de l
( CAT I E ) ;
de
la
Centro
E s cue l a
de
Ag ronómi co
s e de s c ub r i ó que
I Dean P. Neely y otros. Equine Reproduction (New Jersey : Hoffmann-La Rache Inc . . 1 988).
99
en
amb a s
ins t i tuciones
refi eren
al
t ema
de
la
la
mayo r
parte
reproducción
t ema
con que
cuent an
e s tudiant e s
as í
do cument a c i ón ,
e s muy e s c a s o y l imi t ado .
en
la
dec i s i ón
los
de
text o s
que
endo c r ino l o g í a
ve t e r ina r i a ,
t amb i én
como
los
y
los
de
se
las
E l ma t e r i a l espec í f i c o s o b r e
ye guas e s t án e s c r i t o s e n i ng l é s .
este
de
traduct o r e s
e f ectuar
y
e spe c i a l i s t a s
como
apo yo
en
para
su
E s t a real i dad i n f l uyó
este
t r abaj o
de
f inal
gr aduac i ón en e l campo de l a medi c ina ve t e r i na r i a .
El
obj e t i vo
e s tudi an t e s
y
t r aduc t o r e s
de
p ri nc i p a l
méd i c o s
text o s
es
b r i ndar
un
ve t e r inar i o s
t é cn i c o s ,
apo r t e
a
como
en gene r a l ,
tanto
los
a
los
futuro s
y ve t e r i n a r i o s
en
p a r t i cu l a r .
Para e s t e fin,
en l a memo r i a que acompaña e s t a t r aduc c i ón s e
p l ant e an l a s di f i cu l t ad e s que s e en f rent aron durante e l p ro c e s o
de
t r aduc c i ón y ,
ademá s s e exp l i can l a s s o l uc i one s ap l i c ada s ,
con e l f i n de que s i rvan de gu í a para aque l l o s tr aduc t o r e s que
s e e n f r en t en a
una t a r e a s im i l a r .
L a memo r i a s e d i v i de en l a s s i gui ent e s p a r t e s :
l.
EL TEXTO TÉCNICO
E s t e c ap í tu l o s e s ubd i v i de en do s apa r t ado s .
1 . 1 C a r a c t e r í s t i c a s de l texto técnico
En e s t a s e c c i ón se an a l i z an l a func i ón i n f o rmat i va de l t e x t o
técni co ,
así
c omo
cuá l e s
son
las
caracte r í s t icas
de l
esti lo
y
100
t ono
de l di s c ur s o y s i n t ax i s prop i o s de e s t e t i po de do cume n t o .
As í e l t r aduc t o r que s e dé a l a t a r e a de t r ab a j a r con e s t e
de
do cume n t o ,
r e qui s i t o s
que
cont a r á
debe
con
t en e r
una
gu í a
p re s e n t e s
en
y
lo
que
respecta
r e sp e t a r
a
la
t ipo
a
hora
los
de
e f e c tuar la t r a duc c i ón de un tex t o t é cn i c o .
1.2.
Este
P a r t i cu l a r i dade s de l a t r a duc c i ón t é cn i c a
s e gundo
p a r t i cul a r i dade s
apa r t ado
se
de d i c a
e sp e c í f i ca s
de
la
a
i dent i f i c a r
t r aduc c i ón
t é cn i c a .
las
Con
e s to s e p r e t ende o r i en t a r a l traduc t o r con r e s p e c t o a qu é e s
lo
que debe p reva l e c e r cu ando e fe c túa s u t r adu c c i ón y a qué e s
lo
que e sp e r an l o s futuro s l e ctores de su t r abaj o .
S e bus c a de j a r
c l aro qu e l a t r aduc c i ón t é cnica debe cump l i r con c i e r t o s r a s g o s
qu e
le
s on
p r op i o s
y
que
la
d i f e r e nc i an
de
otros
t ipos
de
t r aduc c i ón .
I I . PROBLEMAS ESPEC Í FICOS DE LA TRADUCC IÓN EFECTUADA
En e s t e c ap í tul o s e p r e s entan ,
ana l i z an y dan s o l uc i ón a l o s
p r ob l ema s e s p e c í f i co s que s e en f rent aron mi ent r a s s e e f e c tuó l a
t r aducc i ón de l
e s to s
do cumento .
ob s t ácul o s
se
Con e l
dividieron
obj e t o
en
de
do s
e s quema t i z a r me j o r
gr ande s
prob l ema s t e rmino l ó g i c o s y probl ema s de e s t i l o .
2 . 1 . Asp e c t o s t e rmino l ó gi co s
tóp i c o s :
101
De n t r o d e l o s obs t á c u l o s que
l a s col oca ci on e s .
que
t i ene
el
E s t e ap a r t ado s e s u s t en t a en l a s di f i cu l t a de s
t r a duc t o r
para
vo c ab l o s que ,
a s imp l e v i s t a ,
las
que
p a l ab r a s
s e t i enen en cu e n t a e s t á e l de
le
ha l l a r
el
e qu i va l en t e
de
c i e r tos
p a � e c en c o t i d i ano s p e r o que ,
r o dean ,
t oman
una
a c ep c i ón
o
por
s en t i do
d i f e rent e a l que s e ut i l i z a c omunme n t e .
Ademá s ,
den t ro
de
esta
s e c c i ón
de
d i f i cu l t ad e s
t e rmino l ó g i c a s e s t á p r e s ente e l t ema de l a s ab r ev i a t u r a s en e l
c ampo d e l a ve t e r inar i a ,
cómo t r aduc i r l a s y cómo p r e s ent a r l a s
s i g l as r e s p e c t i v a s .
Por ú l t imo ,
exponen ,
dentro
de
l o s probl ema s
de
t e rmi no l o g í a que
s e de s ar rol l a una s e c c i ón que t r ata e l p r ob l ema d e l o s
vo c ab l o s
en
l at í n .
Hay
dentro
de l
t exto
o r i gi n a l
c i e r t o s t é rmino s que mant i enen su f o rma e n l at í n ;
el
se
t raduc t o r
t e ndrá
que
mant e n e r
una
p o s i c i ón
en
i ng l é s
s in emb a r g o ,
p r op i a
que
se
exp l i ca r á den t r o d e e s t e c ap í tu l o .
2 . 2 . Asp e c t o s de e s t i l o
E l o t ro t óp i co qu e s e de s ar r o l l a dentro de e s t e c ap í tu l o e s
el
de
a j us t ar
los
a
t é cn i co s ;
p r ob l emas
los
de
r e qui s i to s
dent r o
de
los
artí culo s
en
pue s
e s t i l í s t i co s
la
t r aduc i do en p a r t icul ar ,
de
e s t i lo ,
p rob l emá t i c a
la
t r aduc c i ón
prop i o s
de
e s t i l í s t i ca
se
debe r á
los
textos
de l
texto
s e h a r á r e f e r en c i a a l u s o qu e s e h a c e
los
text o s
t é cn i c o s
ve t e r i n a r i o s
y
se
intent a r á enc o n t r a r una p o s i b l e r a z ó n de l fenómeno que e s t e u s o
1 02
conl l eva .
T amb i é n
se
e s t ud i a r á
el
t ipo
de
r ep e t i c i ón
qu e
a l a ve z ,
c a r a c t e r i z a a l do c ume n t o o r i g i n a l y t r a du c i do y ,
se
e xp l i c a r á l a p o s i c i ó n que e l t ra du c t o r a s uma .
F i n a l me n t e ,
uso
de
en
l a mayú s cu l a
ap a r en t ement e ,
111 .
s e ana l i z a un c a s o e s pe c í f i c o que
t exto
original
de
una
c ampo
p r e t ende
c ap í tu l o ,
de
la
con
i n c o rp o r a un
se
que ,
p a l ab r a
este
glo s a r i o
la
glosario
má s e sp e c í f i c ament e ,
y,
endo c r i n o l o gí a
ve t e r i na r i a y de
y
dar
t r a du c c i ón ,
un
apo r t e
pue s
s abe r .
Es
i n f o rmat i vo ;
así
c orno
este
t é rm i no s
an i m a l .
al
s e p l an e a
glosario
de
p e r t e n e c i en t e s
reproducc i ón
de mane r a que s e a út i l p a r a l o s p ro f e s i ona l e s
de
el
no debe e s c r ib i r s e con e s t e t ip o d e l e t r a .
t é cn i c o s vet e r i na r i o s
de l
con
GLOSARIO DE TÉRMINOS TÉCNICOS VE TERINARIOS
C orno ú l t imo
al
el
se dio
área
Se
de
c on f e c c i o n a r l o
e n amb a s
t endr á
r ama s
un
p r e t ende s e r una gu í a de r e f e r enc i a p r á c t i c a
cons u l t a
y,
ex i s t e n t e en e sp año l
a
la
ve z ,
increment a r
la
la
fin
y
bibl i o gr a f í a
s ob r e l a endo c r i no l o g í a y r ep r o duc c i ón en
ve t e r i n ar i a .
Con e s t e p r o ye c t o f i na l de gradua c i ón ,
s e p r e t ende o f r e c e r un apo r t e
ve t e r in a r i a
y
la
de
e s tudi ant e s y e g r e s ado s
con un do cument o e s c r i to
la
de
a do s á r e a s de e s t ud i o :
t r a duc c ión .
la
t r a duc c i ón y memo r i a ,
carrera
en e sp año l ,
Por
un
l a de l a
l ado ,
de ve t e r i na r i a
los
c o n t a r án
con e l que podrán amp l i ar
1 01
sus
c o n o c imi ent o s
s in
la
d i f i c u l t ad
que
p l an t e a
e n f r e n t a r s e al i d i oma i n g l é s ; p o r o t ro l ado ,
t r aduc c i ón
y
t r aduc t o r e s
e g r e s ado s
t endrán
t ene r
que
l o s e s tudi ant e s de
a
mano
un
e s t ud i o
que s i s t ema t i c e l o s p r i n c i p a l e s � rob l ema s y p o s ib l e s s o l uc i on e s
que
se
pueden
e sp e c i a l i dad,
ap l i c a r
a
la
comp l e t amen t e
e s p e c i a l i s t a s e n e s e c amp o .
hora
de
t é cn i co
t r a du c i r
y
un
d i r i g i do
texto
de
hac i a
la
los
El
I
TEXTO TÉCNICO
CAPíTULO
CAPÍTULO
I
EL TEXTO TÉCNICO
cap i tu l o
e s te
En
de l
caracter i s t i cas
la
t r aduc c i ón
t omado s
t r adu c c ión .
expue s to
ap l i c a r
t exto
E s to
s ino
la
t r aduc c i ó n ,
En
c ada
ori ginal
se
que
hace
teoria
s ección,
o
de l
con e l
ademá s
las
e j emp l i f i c an
y
té cn i co y l a s par t i cu l a r i dade s
texto
t é cn i c a .
de l
exponen
se
una
p r e s ent ada
al
inc luyen
texto
f in n o
como
se
manera
texto
ej emp l o s
re s u l t ado
sólo de
de
demo s t r a r
de
r e l a c i onar
o r i g in a l
de
y
a
la
lo
y
la
s e gún s e a e l c a s o .
Caracteri s ti cas del texto técni co
FUnción infor.ma tiva del texto técnico
Para
textos
Peter
s e gún
t e cno l og i a ,
las
sus
etc . ) ;
fun c i on e s
i n f o rmat i va
Newmark
y
2
muchos
teóricos
cont e n i do s
de l
func ión
centro de atenc i ón que
l enguaj e :
a
( 1 934 )
func i ón
vo c a t i va .
gui a
( l i te r a tura ,
Bülher 3
por s u l ado ,
han
Su
c l a s i f i c ado
i n s t i tuc i one s ,
d i v i de en t r e s
expre s iva ,
di f e r en c i a
los
se
c ada una d e e l l a s .
basa
fun c i ón
en
el
E s a s i c omo
l a función exp r e s iva s e centra en e l autor y l a vo c a t iva en e l
�r Newmark, Approaches lo rranslaJion (Oxford:Pergamon, 1982), p.42.
1
Newmark, Approaches p.42.
...
1 06
en
lector ;
el
caso
de
la
f unc i ón
p o r qu e e l en f o que no e s h a c i a e l au t o r o
c on t e n i do de
i n f o rmac i ón de l t e x t o ;
l i ngüí s t i c a .
di f e r e n t e s
esta
Por
lo
t an t o ,
o r i ent a c i on e s
o r i ent a c i ón
que
que
el
lector ,
Bülhe r
s i no h a c i a e l
los
c a r a c t e r i z an
e s critor
caracteri za
di cha i n f o rma c i ón e s e x t r a
para
los
se
i n f o rma t i va
de c i de
t ex t o s
e
da r l e
t i enen
i de n t i f i c an
a
su
ob r a ,
y
se
puede r e cono c e r s i por me d i o de un aná l i s i s s e l l e ga a de t e c t a r
cuál
es
el
centro
e s t a p r opue s t a
s ob r e
de
l as
los
de
así
a t en c i ón
como
fun c i on e s de l
En
e x t e rna ,
como t a l ,
y
una
de
r e a l i dad
que
se
está
s e pre s ent an i de a s o teo r í a s
fue r a
el
t é cn i co
v e r i f i c ab l e
lectore s .
es
que
se
e s pe c í f i co
da t o s
que
p r e t e nde
repo rte
tenga
de
de l
una
l e n gu a j e
4
qu i e n de f i n e
i n f o rma c i ón
us o
un
s ob r e
p r á c t i co
obj e t i va
para
los
La i n f o rma c i ón que cont i ene e l t e x t o p o r l o g e n e r a l
e spe c i a l i z ada ,
i n f o rma r
un
fun c i ón
c i e r t a c i e n c i a en
de
E s t a p o s i c i ó n s e ve apoyada p o r L annon
como
una
h ab l a
e spe c i a l .
t ex t o
base
la ma yo r í a
que
b á s i c amen t e
texto
c omo
que o f r e c e Newma r k
s e c o n c l uye
t i enen
t ip o
este
s i t ua c i ón
exp l i c a c i on e s
l en guaj e ,
t é cn i c o s
t ex t o s
i n f o rma t i va .
l as
T omando
tex t o .
de l
de
se
por
pe r s onas .
sus
a
y
l e ctor e s ,
t anto ,
El
p ropó s i t o
quienes
pre s ent an
les
una
lo
re spue s t a
a
pregun t a ,
de c i s i ó n ,
e f e ctuar
una
s on
va
por
de l
me d i o
cap a c e s
r e s o l ver
tarea,
d i r i g i da
e
un
de
grupo
t é c n i co
los
l legar
p r ob l ema ,
inc l u s i ve
4Jobn Lannon, Technical Wriling (Boston: Little Brow, 1982), p. 14.
t ex t o
de
un
a
es
he cho s
a
ha l l a r
t oma r
adqu i r i r
y
una
nuevo s
1 07
c o noc i m i e n t o s .
Este
c r e ar
u
s u spenso
debe
t é cn i c o
i n fo rma c i ón ,
t i po
otro
e s c r i to
t ipo
es
l o grar
c l ara ,
de
de
no
p r e t ende
emo c i one s ;
p r o p o r c i on a r
obj e t i v a
a
c o nc i s a
y
lo
que
un
t exto
la
l ectores
sus
que
e n t r e t ene r ,
ellos
n e c e s i t an
y
bus can .
Para
a l c an z a r
func ión
este
informa t i va
obj e t i vo
debe
que
cump l i r ,
el
texto
t é cn i c o
el
e s c r i to
con
su
debe
t é cni c o
reun i r c i e r tas c a r a c te r i s t i c a s que s on l as que a la p o s t r e
lo
i dent i f i c an como t a l . S e h a c r e i do que l o s tex t o s t é cn i c o s s ó l o
deben
c en t r a r
gene r a l ,
a
su
a t enc i ón
en
el
vo c abul a r i o
que ,
por
lo
e s t á p l a ga do d e t é rmino s e spe c i a l i z ado s que p e r t ene c en
cierta
r e a l i dad .
c i enc i a ;
s in
De f i n i t i vamente
emba r go ,
el
nada
má s
a l e j a do
de
la
c a s o de l texto t é cn i c o n o e s l a
excep c i ón ; pue s é s t e debe reun i r t o do s l o s requ i s i to s que e s t án
present e s
a cue rdo
en
con
un
buen
esto ,
escrito
debe
tene r s e
de
cua l qu i e r
en
cuenta
o t ro
el
t ip o .
t ono
y
De
e s t i lo
p ropi o s de e s t e t ipo de do cument o s ,
s in de j a r de l ado e l u s o
correcto d e la g r amá t i c a , puntua c i ón ,
y
ortogra f i a ¡
a s i c omo l a
c l ara o r gani z a c i ón de l a s o r a c i one s y párra f o s que da r án cue rpo
a su ob r a .
!rono
Mc . C r immon
la
ac t i tud
5
de l
cons i de r a que e l t ono de un texto s e de f in e p o r
auto r
ant e
la
ma ter i a ,
la
re l a c i ón
5James Me. Crimmon, Writing with a Purpose (Boston:Houghton Miffin, 1976), p.78.
con
los
1 08
l e c tores ,
l a p e r s ona
é l adop t e
que
l a c l a s e de ma t e r i a l e s
y
que
él s e l e c c i o n a .
En e l
c a s o de l t e x t o t é cn i co ,
en é s t e
ma yor
deb e r á s e r i n f o rma t i vo
se p r e t ende exp l i c a r a l go a l o s l e c t o re s ,
interés
será
e sp e c í f i co .
Debe
s ent imi e n t o s
o
dar l e s
ser
i n f o rma c i ón
comp l e t amen t e
p e r s o na l i dad
de l
acerca
obj e t i vo
aut o r
no
por
y
de
por
deben
t e x t o s ó l o s e re f e r i r á a un tema r e a l p o r l o que
es o
un
lo
que
ya
su
t erna
que
los
r e l uc i r ;
el
resultará
en
u n tono i n f o rma t i vo ,
e imper s on a l pue s e l aut o r e s t a r á s i emp r e
fue r a d e l
de
escrito ;
t a l manera
que
el
e s cr i t o r
t é cn i c o
e s c r ibe p a r a s i mi smo ,
s ino para dar i n f o rmac i ón a o t r o s p o r
que ,
debe de f i n i r muy b i en qu i én e s
e n p r ime r
pos ibles
l u ga r ,
fut uro s
lectores ,
comun i c a r l e s e s a
L a nnon 6
e s c r i tor
que
la
i n f o rma c i ón
l a audi enc i a .
adap t e
así
podrá
de c i d i r
i n forma c i ón de l a mane r a má s c l a r a
cons i de r a
s ent ido p a r a
pue s
s er á n
Se
s u mens a j e
a
hace
la
es
út i l
entonces ne ce s a r i o
audi enc i a ,
t omando
lo
sus
c ómo
pos ibl e .
si
sólo
no
en
t i ene
qu e
el
cuen t a
l o s cono c imiento s y n e ce s i dades d e l o s l e c t o re s p o r que s ó l o a s í
podrá de c i d i r s i s u e s cr i to s e r á a l t ament e t é cn i c o ,
s emi t é cn i c o
o no t é c n i c o .
L annon
debe
7
a c o ns e j a
i n f o rma r s e
que
ant e s
de
r e da c t a r
a c e r c a de s u s l e ct o r e s
debe p l an t e a r s e p r e gunt a s
tales
c omo
el
cuanto
le
ldem.
7
Technical
...
p. 18.
au t o r
s e a po s ib l e ;
qui én qui e r e
qu i én má s l o va a l e e r , para qué qu i e r en e l repo r t e ,
�on,
el
texto ,
el
r ep o r t e ,
cuál es l a
1 09
base
t é cni c a
esos
de
l ectores ,
l e c t o r e s n e c e s i t an s ab e r ,
es
qu é
lo
e x a c t amen t e
que
los
etc .
Es tilo
Freeman 8 a f i rma que el e s t i l o no debe l l ama r la at enc i ón p o r
sí
mi smo ;
s i no
armoni o s a de l
que
tono y de l
l o s textos t é cn i c o s ,
hora
de
éste
p r e s ent a r
se
d e s p r ende rá
l enguaj e .
En
de
el
que
el
t é cnico debe
los
da t o s ,
de
modo
l engua j e
evi t a r ,
pompo s o
ya
es
qu e e s t o
i de a s
lo
que
i mp r e c i s o
Por lo tanto ,
y,
como
los
que
ambi ente
de
ademá s ,
el
texto
art i f i c i a l
Ademá s e s to p rovo ca que e l
re s u l t ado ,
sea el
se
imp o r t an t e s por me d i o d e l a s
no
comun i que
s i gu i endo l a pos i c i ón de Fre eman ,
t é cn i co s cuant o m á s c l aro
lectores
Fre eman 9 ,
pr ime ro
c r e a un
p a l abras hue c a s y f r a s e s s untuo s a s .
sea
estilo
se bus ca ob t en e r c l a r i dad y e conomí a a l a
que l l ega a ob s cu r e c e r l a s
e s crito
e s c ogen c i a
c a s o de l
concentren e n l a ma t e r i a que s e de s a rro l l a .
a f i rma
la
l engua j e ,
en
má s
mucho .
los
textos
i n f o rma c i ón s e
comuni cará .
Por otro l ado ,
puede
afectar
a f i rma Fre eman
al
texto
exc e s ivo d e e l l a c omo
cons idera t amb i én
t é cni co
ya
que
que
10
t é cni co ,
que en ingl é s l a vo z p a s i va
t anto
si
se
s i s e hace un ma l uso .
l a vo z p a s iva
e l imina
el
uso
hace
de
los
en
el
IOpreeman, Basic
. . .
p. 3 3 .
t ex t o
p ronomb r e s
8Joanna Fn:eman. Basic Technical and Business Writing (Iowa: State University Press, 1979), p.26.
9Idem.
uso
S i n emb a r go ,
debe us a r s e
e x c e s ivo
un
1 10
p e r s o n a l e s y ademá s cont r i buye a e x a l t a r qué
qu i én lo h i z o . En e l t e x t o o r i g i n a l ,
fue
l o h e cho y no
p á g i na 1 2 ap a r e c e :
" E xogenuos mel atonim has been shown to depres s the amo un t
of
gonado tropi n - re l eas i ng hormone ( GnRH ) i n the mare ' s
hypo thalamu s . "
Aqu i
pue s
lo
l a vo z
p a s i va ayuda
impo r t an t e
me l a tonina
exógena
en
este
a
de s a r ro l l a r
caso
disminuye
la
no
es
un
qu i én
l ib e r a c i ón
t ono
impe r s o n a l
demo s t r ó
de
GnRH ,
e s t o o curre c omo un hecho c i ent i f i co comp r ob ado .
e sp e c i a l
debe
impo r t an c i a
ut i l i z ar
el
e n un t e x t o
meno r
núme ro
técnico
posible
s i no
Esto
donde
de
que
el
la
que
t i ene
escr i tor
p a l ab r a s
para
comun i c a r l a s i de a s d e una f o rma obj e t i va y s in p r e j u i c i o s .
Otro
punto
que
que ,
s e gún é l ,
qu e
t engan l o s
qu e
t i ene
e sp e c i a l
p l a gado
de
economi a
l e ctores
l l ama
y
cons i de r a
de l
s ó l o para
j e rga ,
t e cn i c i smo s ,
pro f e s i ona l e s ,
11
es
el
l engua j e
t é cn i c o
debe e s t a r aco rde con el n i ve l de cono c imi e n t o s
s ent i do
se
Freeman
y
e s c r i to .
los
mi emb r o s
cuando
e s c r i to
Este
se
por
grupo
de
de
c i e rto
ut i l i z a
p a l ab r a s
g r up o
en
un
p ro f e s i on a l e s
y
en
texto
para
e s enton c e s muy e f e c t i vo p o r que contr ibuye a l a
c l a r i dad
de l
t exto .
En
la
p á g ina
15
de l
t ex to
o r i g inal s e encuent r a :
" Shortly pri or to the LH surge , there i s an i n crease i n
the concen tration o f es tradi ol i n the serum . The source
of es tradi ol i s the theca i n terna l ayer of cel l a of the
maturi ng fol l i cles . �hen the es tradi ol i s el evated in the
abscense of h i gh proges terone concentrati ons , i t causes
es trous behavi or . "
l lFreeman, Basic. . . p.4 1 .
111
S i n emb a r go ,
error
u s o de
pero
creer
que
una
g r an
esta
el
" texto
c an t i dad d e
l e n gua j e
t ex t o
por
p a l ab r a s
me d i o
ma yo r e s
po r e l
de
en
cua l qu i e r
Por
e s c r i t or .
e conomí a y c l a r i dad que
t en e r
muy
p r e s en t e
vo cabul a r i o
no
el
sólo
e sp e c i a l i z ado ,
lo
má s
Fr e eman 1 3 ,
f r e cuent e s
t é rmino s
que
t é cn i c o s
s ino
el
t ex t o
en
cua l qu i e r
y
,
e s un
s o l amen t e
que
debe
deben
ser
f o rma n
ve z ,
su
t é cni co
de
el
e s p e c i a l i z a do ,
ser
b i en
p a r a c o n t r ib u i r
t an t o ,
usar
12
c on t i e n e
a
qu e ,
demanda ,
f o rma
se
con
debe
aprop i ada
y
ap l i c a r
el
los
o r t o g r a f í a y puntua c i ón .
t é cn i co
o t ro
abrevi ar s e
veces e n un mi smo p á r r a f o .
o
t amb i én domi nar
en
deben
t é cn i co
texto
cómo
e vo c a
técni co
i d i oma
pr inc ip i o s c o r r e c t o s de r e da c c i ón ,
Según
técnico "
el
e s t ructur a s
mane j a d a s
t é rmino
i n f o rma c i ón qu e
expres ada
la
b a s ándo s e e n e l p en s ami e n t o de Fr e eman
las
t i po
cuando
E n l a pág ina
abr e v i a t u r a s
de
se
18
de l
t ex t o ,
ut i l i z an
y
son
los
var i a s
t e x t o o r i g in al
s e ut i l i z an l as ab revi a tur a s de l a s i gu i en t e mane r a :
" The fi nal eL of the season may undergo regre s s i on ,
bu t
ovul ation wi l l not occur to i ni tiate another e s trous
cycl e i f suffi cient LH i s not presen t . "
Se debe
s ea
tener muy en cuenta
cons i s tente
uti l i zar
las
a
lo
l a r go
ab r evi a turas
que
de
t o do
que
s e an
el
el
emp l eo
de
texto
y,
a c ep t a da s
y
ab revi a t u r a s
s obre
t o do ,
amp l i amente
recono c i da s dent r o de l campo t é c n i c o que se e s t á de s a r ro l l ando .
l�reeman, Basic
l�reeman, Basic
. . .
. . .
p.47.
p.54.
1 12
C o n r e s p e c t o a l a obj e t i v i da d en e l
c o n s i de r a que e l
por
lo
tanto
f r a s e s qu e s e an c a l i f i c a t i va s ,
Por
lugar
dentro
14
entus i a smo o e l p r e j u i c i o no t i enen l u g a r en
e s t e t i p o de e s c r i t o ;
etc . "
t e x t o t é cn i co F r e eman
l ado ,
o t ro
de l
el
e s c r i to
s e deb e n e v i t a r p a l ab r a s
t a l e s como
humo r
el
y
t é cn i c o
ya
o
"muy ,
e l má s ,
ún i c o ,
s a r c a smo
t ampo c o
t i enen
qu e ,
el
texto
o
r e po r t e
t é cn i c o debe con s e rvar s u va l o r y uni ve r s a l i d a d a t r avé s de l o s
año s
de
y l o s me cani smo s de humo r o s a r c a smo
una
c u l tura
c on s t an t emen t e ,
Ot r a s
en
e sp e c i a l .
Ade má s
estos
son muy e sp e c í f i c o s
me c a n i smo s
c amb i an
e inc l u s o dent ro de e s a mi sma cu l t u r a .
Fre eman 1
que
caracter í s t i cas
5
a t r ibuye
t é cn i co
s on l o s
t ab l a s ,
j unto con o t r o s e f e c t o s e s p e c i a l e s .
t í tu l o s
t í tu l o s y s ub t í tul o s ,
y s ub t í tu l o s ,
las
al
texto
i l u s t r a c i one s y
ayudan a i dent i f i car
las
En e l c a s o de l o s
cada s e c c i ó n y
asi
e l l e c t o r puede c r e a r s e una i de a de l a organi z a c i ón y t ema s q u e
p r e s ent a
el
ve c e s e l
t ex t o t é cn i c o e s
los
e s cr i to .
t í tulo s
y
Fr e eman
subt í t ul o s
t amb i én
a f i rma
que
muy
raras
l e í do de princip i o a f i n po r l o q u e
s on
una
ayuda
que
para
el
lector
encuent r e con mayo r fa c i l i dad y e n el meno r t i empo po s ib l e ,
que
para
él
i l u s t r a c i o ne s
i l u s t r an
En
las
y
es
de
( dibuj o s ,
c l ar i f i c an
t ab l as
impo r t anc i a
se
grá f i co s ,
ideas
p r e s ent an
en
que
los
s on
datos
ese
cuadro s ,
..
. p.S9.
l SFreeman, Basic. . . p.67.
Las
fotogra f í a s )
e spe c i a lmen t e
e s t adí s t i co s
f o rma que r e s u l t e má s c l a r a para l o s l e c t o re s .
14preeman, Basic
momento .
lo
comp l e j a s .
de
a l guna
Otros e fectos
1 13
l l amado s
var i a c i o ne s
en
el
color ,
t amaño ,
l o s núme r o s y
t a l e s como
e spec i a l e s o vi s u a l e s
clase
y
c o n t r i b u y e n t amb i én a l a c l a r i dad de l texto .
s e us an con mucha
f r e cuenc i a ,
la
letra,
En el caso de los
Fre eman 1 6 a f i rma
núme r o s de n t ro de l t ex t o t é cn i c � e n e spe c i a l ,
que s i
de
las
enton c e s
e s as
cant i da d e s
s e deben exp r e s a r por me d i o del s i gno numé r i co c o r r e spondi ent e ,
aunque d i chas c ant i dade s s e an meno r e s de di e z ; p o r l o t an t o ,
en
e s t o s c a s o s queda de s c a r t a do el uso de l e t r a s p a r a exp r e s a r un
núme r o .
Fre eman 1 7 a f i rma que
texto
t é cn i co
e c onomi a .
contr ibuyen
Cons i de r a
e x t r emo s .
l a e s t ructura
Orac i ones
que
a
para
muy
las
de
tan
l o grar
pequeñas
bu s c adas
esto
y
l a s o r a c i one s
se
deben
monó tonas
en
el
c l a r i dad
y
evi t a r
darán
los
c omo
r e s u l t ado un cons t ante c o r t e en l a r e l a c i ón y e l de s ar ro l l o de
las i de a s .
Por o t ro l ado ,
Por l o t an t o ,
las
o r a c i one s
o r a c i ones muy l a r g a s c r e an confus i ón .
l o me j o r e s mant ener una var i a c i ón de l t amaño de
para
as i
crear
párrafos
más
i nt e r e s ant e s
y
f á c i l e s de l e e r .
La
puntuac ión
es
t amb i én
de
suma
impo r t anc i a ,
pue s t o
que
é s t a de t e rmina l a e f e c t i v i dad de l as orac i on e s , pue s t a l y c omo
l o con s i de r a Fre eman 1 8 ,
me dio d e
aun l a s o r a c i ones que s e exp r e s an
l a s mej o r e s p a l ab r a s y s e e s c r iben d e
e f e c t i va
po s ib l e ,
16preeman, Basic .
.
.
p.78.
17Freeman, Basic. . p.83 .
l�reeman, Basic. p.88.
.
..
pue den
r esul t ar
c o n fu s a s
por
l a mane r a má s
e
incluso
1 14
inint e l i gibles
conc l u i r ,
tal
no
si
no
podemo s
sólo
t é cn i co s ,
t i enen
de c i r
p o r que
s ino
que
el
v a r ios
pos e e
ciertas
p o r que
g r amá t i c a ,
gran
s e denomi na
c an t i dad
de
caracterí s t i cas
E s t e t ipo de
texto ,
c omo
t é rm i n o s
que
s on
debe cump l i r
respecto
con
e s t ab l e c i do s
Para
pun tu a c i ó n .
t e x t o t é c n i co
una
r e qu i s i t o s
organ i z a c ión ,
co r r e c t a
c o n t enga
prop i a s de su e s t i l o y t o n o .
con
un a
a
su
o r t o gr a f í a y pun t ua c i ón
Parti cul aridades de la traducci ón técni ca
T omando
de s de
do s
como
base
h a c e mucho
gr andes
gene r a l
y
de
t i emp o
c amp o s
cientí fi ca
la
las
de
i de a s
se
ha
de
Va l en t í n
e s t ab l e c i do
t r a ducc i ón :
traducci ón
t r aduc c i ó n
l i terari a .
se
di r i ge ,
Gar c í a
y acept ado
propone
documental
Ademá s
p r o c edimi e n t o
el
s e gún Vá z que z
sea
a
nive l
p r agmá t i co ,
20
y
,
a
E s to ,
a
Ayo r a
conc l us i ón
s emánt i co
l éx i co
S i una ve z r e a l i z ado e s t e t ipo de aná l i s i s ,
b a s ándo s e en l o s princip i o s de Newma r k y BUlhe r
entonc e s
hay
s e puede l og r a r me di ant e e l anál i s i s que G a r c í a P i l a r 2 1
mo r f o s i n t áct i c o .
la
que
traducción
par t i r de l a i de nt i f i c a c i ón de l a " í ndo l e de l t e x t o " .
su ve z ,
Yeb r a 1 9 ,
de
que
e s p o r que e l
se
está
a cento de
ante
di cho
un
texto
e s c r i to
19Valentin Garcla Yebra, En torno a la traducción: teria, critica, historia
22
,
Salamanca, 1990), p.88.
. . .
y
s e l l e ga a
i n f o rma t i vo ,
recae
(Madrid: Gredos,
s ob r e
2OGerardo Vázquez -Ayora, Introducción a la traduct% gia (U. S.A. : Georgetown University, 1 977), p. 387.
2 lE1ena Garcia PiIar, Aspectos teóricos y prácticos de la traducción (Salamanca: Ediciones Universidad de
%�ewmark, A pproaches p.42.
y
1 989), p. 39.
el
1 15
c o nt e n i do .
Este es
el
c a s o de l
t e x t o c i en t í f i co y t é c n i c o c u ya
t enden c i a e s h a c i a l a ob j e t i v i da d ,
El
t r aductor
t é cni c o s
que
n o puede
Gar c í a P i l a r
23
,
se
p a s ar
c l a r i dad y p r e c i s i ón .
enfrente
por
alto
con
este
que ,
tal
y
t ipo
de
textos
como
lo
expr e s a
e l autor de l t ex t o o r i g i n a l ut i l i z ó uno s me d i o s
l i ngü í s t i co es t i l í s t i co s c a r a c t e r í s t i c o s d e l a l engua ba s e
y
que
t anto ,
de
Es
los
el
para
cons e gu i r
tradu c t o r debe bu s c ar
acue r do
as í
ade cuó
con e s e
como
la
t ipo de
tr aduc c i ón
su
los
texto
en
fin
i n f o rmat i vo .
Po r
e l emen t o s prop i o s
la
t é cn i c a ,
l en gua
aclara
(Ll )
que van
t e rmi n a l
Garc i a
lo
( L2 ) '
Pilar
24
,
supone una dob l e t a r e a p a r a e l t r aduc t o r :
aná li s i s de l t e x t o o r i g i n a l p a r a i dent i f i c a r
sus prop i e dade s t e rmino l ó g i c a s c omo t extua l e s ,
y
l a con s i de r a c i ón de cuá l e s s on l o s e l emento s
que contr ibuyen a do t a r de e s a s c a r a c t e r í s t i c a s
p ropi a s a l o s t e x t o s en l a L 2 .
El t ex t o pro du c t o de l a t r aduc c i ón
a s eme j a r s e
al
Garc í a Yebra
de
su
e s c r i to
25
o r i ginal
en
de un texto t é cn i c o debe
su
obj eti v i da d
y
r i go r .
expone que e l homb r e de c i e nc i a procura exc l u i r
l enguaj e
lo
indi v i dua l ,
manera p e r s ona l de s en t i r y s e r ,
t i enen i n t e rés p a r a l a c i enc i a .
lo
s ingul a r ,
lo
que
reve l a
su
y a que e s t o s s on da t o s que n o
Ésta no
se
invo l ucra c o n l a s
emo c i one s n i de l c i ent í f i co que e s c r ibe n i l a s de s u s l e c t o r e s ,
2JGarcia Pilar, Aspectos. .
2'1dem.
2SGarcía Yebra, En tomo
.
p.93 .
. . .
p.4S.
1 16
s i no má s
b i en bu s c a
la
int e rna c i o n a l i z a c i ón .
l engua j e
c i ent í f i co
t i ende
intenc i on a lmente
a
Es
así
como
el
lo
gene r a l ,
la
mayor prox imidad a l o un ive r s a l y por e s o s e e s fue r z a por t e n e r
un
l engua j e
preci so
exacto
y
q� e
se
di r i ge
en
e x c l u s i vo
al
ent endimi ento .
2
De acuerdo con l a de f i ni c ión qu e N i da y T ab e r 6 exponen con
r e specto
al
l enguaj e
di s cur s o
pro fes ional
t íp i c ament e
o s curo
t é cn i c o ,
entre
a
los
éste
es
el
espec i a l i s t as ,
no
que
por
e sp e c i a l i s t a s
se
lo
un
den s a s
vo c abu l a r í o
ya
que
se
c omp l i c ado
d i r i ge
y
hac i a
s i tuac i one s muy e s pe c i a l e s .
que
en
Ademá s e s t e t i po de t exto t é cni co s e c a r a c t e r i z a ,
por
emp l e a
la
grup o
el
resulta
mat e r i a .
2
s e gún N i d a 7 ,
con s t rucci one s
un
en
g r ama t i c a l e s
r e s t r i ng i do
y
en
E s a s í c omo los t é rmino s t é cn i c o s
sue l en s e r má s p r e c i s o s y e s t án o r gani z ado s c o n mayo r r i go r qu e
e l vo c abu l a r i o o rdina r i o .
Para G a r c í a Yebra
de snudo ,
reales ,
fin,
el
que
no
28
,
admi te
l a de s e r r e a l ,
ob j e t i vo de
r eproduc c i ó n ,
su ins t rumento e s e l concepto e s cue t o ,
má s
ley
que
la
de
las
a l a que s e s ome t e de f o rma
l a traducc i ón
t é cn i c a o
s i tua c i one s
total .
c i en t í f i c a
es
En
la
i dént i c a en cuanto a l contenido de una e s t ru c t ur a
func ional p o r medi o d e otra e s t ructura e quiva l ent e .
s i gui endo a G ar c i a Yebra
29
,
Por e l l o ,
y
e l concepto cent ral de l a t eo r í a de
2�ugene A Nida Y Charles R Taber, La traducción: leorla y práctica (Madrid: Ediciones Cristiandad, 1986),
p. 174.
27Nida Y Taber, La traducción .
28
García Yebra, En lomo . p.47.
.
29Idem..
.
.
.
p. 176.
1 17
la
t r aduc c i ó n
t é cn i c a
es
la
i nva r i anc i a ¡
o
sea ,
que
p r o c e s o de l a t r a duc c i ó n hay a l go que no s u f r e c amb i o ,
p e rmane ce i nva r i ab l e .
P a r a Ga r c i a Yeb r a ,
f unc i ón
lógica
un iver s a l ;
s i empre
hab r á
a l guna
o
sea,
manera
de
que
todo
exp r e s ar
el
a l go que
l o que no puede
puede y deb e ,
r eproduc ido d e una mane r a i dént i c a ,
en
ser
me d i a n t e l a
es
t r aduc ib l e
un
mens a j e
pue s
en
las
di f e rent e s l engua s .
Por su l ado , Vá z que z Ayo ra 3 0 c o n s i de r a que e l t e x t o o r i g i n a l
de t e rmina
el
regi s tro
y
el
t r a du c t o r
debe
s ab e r
de s cub r i r l o :
" L a ve rdade r a c omprens i ó n del o r i g i nal e s l a que i n t e rp r e t a e l
3
t emá t i c a y e s t i l í s t i c ame n t e " . Vá z que z Ayo r a 1 ,
o r i ginal
ademá s
cons idera que e l p ropó s i t o de l aut o r debe eme rger con c l a r i da d ,
o sea,
su
qu e e s mi s i ón de l t raduc t o r l o gr a r e l mi smo e f e c t o .
l ado ,
t i ene
Dur i eux 3 2
r e c o no ce
final
c ump l i r
Ch r i s t i ne
una
t r aduc tor
mi s i ón
la
t r aducc i ón " .
di f erent e s
de s cub r a
que
ant e s
de
mane r a s ,
procurar
ser
t ex t o o r i g i na l :
el
es
t ex t o
imp e r a t i vo
" l an z a r s e
a
s e gún
la
cont e n i do
eficaz ,
repe rcus ión
t é cn i co
qu e
rea l i z a r
que
el
la
La
de l
se
de s e e
Dur i eux expre s a que e l t radu c t o r
no
p r e o cup a r s e
por
" La f i de l i dad a l a e s t ructura de
l e apo r t a nada . "
en
y
todo
E s a s í como un mi smo h e cho puede s e r exp r e s ado de
c on s e gu i r . P a r a a l c an z a r e s to ,
debe
qu e
Por
ap a r t a r s e
de l
l a l engua no
a t enc ión de l
t r adu ct o r debe concent r a r s e
t ex t o ;
t ener
debe
s i emp r e
en
men t e
al
30Vazquez Ayora, Introducción p. 382 .
31Vazquez Ayora, Introducción p.380.
32Cbristine Durieux, "Liberté et creativité en traduction technique " (Trad. Katia Benavides, Heredia: CUTRA),
. . .
. . .
p. 3 .
1 18
lector y di r i g i r s e a él
que é s t e e s p e r a .
cont a c t o
que
se
Para l o g r a r e s to ,
directo
le
ha
con
r e s t r i c c i ones
ori ginal
que
s ino
al
Es
.
la
en
el
el
l a mo t i va c i ón y
conf i a do
que
s o s t i en e
de mane r a qu e l e apo r t e
la
tr aduc t o r
de s t ino
de l
f i n a l i da d de
po r
se
la
no
texto
t e rmi n a l " .
r e f i e ren
33
ún i c a s
" las
t i ene
tarea
Dur i eux
qu e
lo
té cni c a ,
t r a du c c i ón
i n f o rm a c i ó n
t r a duc t o r debe t en e r un
e s to
P? r
la
al
He
texto
a qu í
la
impo r t an c i a que t i ene para e l t r aductor cono c e r a s u s l e c t o r e s
has t a
donde
e f e c tuada ,
sea
se
posibl e .
de t e rminó
En
el
qu e
el
caso
texto
de
la
ori ginal
está
p a r a e sp e c i a l i s t a s o e s tudi ant e s de ve t e r i n a r i a ,
s e de c i di ó
que
l a t radu c c i ón s e e fe c tuar í a
t r a du c c i ón
d e s t i n a do
p o r l o t an t o ,
s i gu i endo e l mi smo
grado de e spe c i a l i z ac ión que s e encuentra en e l t e x t o o r i g i n a l :
"E s ta GnRH entra al s i s tema porta vas cul ar por medi o de
un plexo capi lar de l a emi nenci a medi a del cerebro y
después l l ega has ta l a adenohip6fi s i s (pi tui taria
anterior ) por los vasos porta . "
Po r o t ro l ado ,
e l tradu c t o r de textos c i en t í f i co s o t é cn i co s
debe contar con u n amp l i o a c e rvo int e l e c t ua l ,
de
los
casos
le
r e sul t a
t ex t o s de a l t a t e cn i c i dad .
do cumen t a c i ón ,
prep a r a c i ón
que
i nme d i a t a
i n s u f i c i ente
las
t ema ;
l e c tu r a s
el
s ob r e l a mat e r i a que va a t r aduc i r .
33Durieux, liberté p. 12.
...
se
e n f rent a
con
Es aquí donde emp i e z a la f a s e de l a
inc l uye
de l
cuando
que en l a mayo r í a
t r aduc t o r
r e f e r i da s
debe
a
la
i n fo rma r s e
1 19
Vá z que z Ayo r a
34
cons ide r a que para e s t o s e debe acudi r a l a
con sul t a de ob r a s s ob r e e l mi smo t ema ,
ant e r i o r e s ,
glosarios ,
etc .
a r t í cu l o s ,
t r aduc c i o n e s
S e hace ademá s n e c e s a r i o
e l contexto c omun i c a t i vo ya que é s t e gu í a a l t r adu c t o r
c l a s e de c o n s u l t a que deb e
sus
co l e g as
o
con
Di cho de o t ro mo do ,
s e hab l a y cómo
ana l i z ar
hac i a
r e a l i z ar ya s e a en do cument o s ,
exp e r t o s
de
la
s e gún Dur i eux
s e hab l a " .
De
e sp e c i a l i dad
35,
qu e
se
prop i a s
de
Newma r k
En
36
,
el
esa
" s e t r a t a de s ab e r l o q u e
l o que s e hab l a
l engua
de
l a t e rmino l o g í a y
e sp e c i a l i dad
o,
en
la
los
a
la
mane r a
de
t r aduc i r
este
otra
di r í a
c ómo
fraseo logía
t é rmi n o s
t ipo
de
de
texto
s e deben t omar e n cuenta l o s punto s de v i s t a d e N i d a y
T aber 3 7 qu i enes cons i de ran que e x i s t e una man e r a
y
los
s on t o do s
j erga .
cuanto
t é cni co ,
poner en u s o
con
trate .
e l ement o s i n f o rmat i vo s qu e p e rmi ten comprende r e l t ema y ,
se hab l a e s
la
"nueva "
que
la
de
t r a duc i r .
manera
S i gu i endo
ft t r a d i c i onal ft
t r aduc c i ón c i ent í f i c a pue s
s u me ta e s
e s t i l í s t i co s de l t exto que s e t r aduce
p a l ab r a s , para l e l i smo s ,
et c . )
no
sus
es
"
tra di ci ona 1 "
p l ant e ami en t o s
ap l i c ab l e
a
se
la
reprodu c i r l o s de t a l l e s
( r i tmo s ,
r ima s ,
j ue go s de
La manera " nueva " de t r aduc i r e s
l a que s e debe emp l e a r e n l a t r aduc c i ón d e t e x t o s c i ent í f i co s ,
pue s pone su int e r é s en l a r e a c c i ón de l o s r e cepto r e s ant e s que
34yazquez Ayora, Introducción . . . p.388.
3SDurieux, Liberté. . . p. l2.
3�ewmark, Approaches. . . p.209.
37Nida Y Taber, La traducción. . . p. l6S.
1 20
en
la
f o rma
e n t e nde r
una
s ent i do
men s a j e .
r e a c c i ón
s e gundo ,
y
nuevo s
de l
la
N i da
dob l e ;
La
ac l a r a
que
la
pr ime r o ,
a f e c t iv a
r e spue s t a
de s t inat a r i o s .
i n t enc i ón de
s e gún Nida y T ab e r 3 9 ,
a l c an z a r ,
38
o
aqu í
se
debe
c omp r e n s i ón
de l
vo l i t i va
los
e s t e mé t o do
de
" nuevo "
l a e quiva l e n c i a d i n ámi c a ,
es
que
4
es la m i sma que Newma r k 0 c i t a como el p r i n c i p i o de r e spue s t a o
e fecto
s eme j ant e
func i o n a l .
El
comun i c a c i ón
y
p r o du c i r ,
o
e qu i v a l ente ,
énfas i s
en
el
de
como
este
futuro
l o me j o r po s ib l e ,
o
el
de
princ ipio
l e c tor ;
e qu i va l e n c i a
en
la
obj e t ivo
es
está
pue s
su
e n s u s l e c t o r e s e l mi smo e f e c t o que
s e p r o du j o en l o s del t e x t o o r i ginal .
C omo
parte
Newmark 4 1
de
t é cn i c o s
la
qu e
lo
tr aduc c i ón
t i enen
t r a t an s i tuac ione s
ide a s
r e g i o na l ,
lo
di s t ingue ,
de
una
una
o
tant o ,
e n p r i n c ip i o ,
c i e rta
c i enc i a ;
la
tradu c c i ón
Se
e sp e c i a l i z ada .
fun c i ón
e x t e r na s ,
de s a r r o l l an
por
c on s i de r a ,
en
de
la
l engua j e emo t ivo ,
textos
e sp e c í f i co s d e u n t ema ;
se
un
c u l tur a l
ni
t é cn i c a
se
uni ve r s a l .
La
sea,
una
se
estilo
o
de
es
que
ni
t r aduc c i ón
p o r e l u s o de t e rmino l o g í a e s pe c í f i c a
s in
embargo ,
s e gún
é s t a c o n s t i tuye s ó l o de l 5 a l 1 0 % de l t e x t o .
p r i nc i p a l
nut r e
informa t i va ,
dato s
teorías
técnica
t r a duc c i ón
t é cn i c a
conno t ac i one s ,
es
su
me t á fo r a s ,
3 8Idem.
39Newmark, Approaches p.4 1 .
4OIdem.
41Peter Newmark, A Textbook 01 Translation (New York: Prentice Hall,
42Idem
a s e gura
Newma r k
42 ,
La c a r a c t e r í s t i c a
estilo ,
etc .
...
1 988), p. 1 9 1 .
l ib r e
de
E s t e t ipo de
121
t r a du c c i ón
c omun i c a t i va
c on t e x tu a l
exacto
lectores
de
la
al
p r e tende
de l
t r aduc c i ón
original ,
no
de
r e c h a c en
l engua j e ut i l i z ado .
E f e c t i vament � ,
de t e c t aron
o
p a l ab r a s
r e p r o duc i r
frases
tal
ni
en el
el
el
mane r a
que
los
c o n t e n i do
ni
el
ori ginal
no
se
texto
cal i f i cat ivas
s i gni f i c a do
que
r e ve l a r an
los
s ent imi en t o s o po s i c i ón de l aut o r c o n r e s p e c t o a a l guno d e l o s
t ema s
que
de s ar r o l l a ron
se
dur an t e
el
c ap í tu l o .
Por
el
cont r a r i o ,
s e s int i ó e n t o do momen t o que l a f i n a l i d ad e s c e n c i a l
de l
es
autor
c l ar a ,
comun i c a r
i de a s
e
i n f o rma c i on e s
de
una
mane ra
con c i s a y f i de d i gna :
"Los datos de los ma taderos mues tran que la
i ncidencia de
l as ovul aci ones múl tiples en las yeguas pueden l l egar a
ser de un 4 3 % . "
Newma r k
s i mp l e ,
efecto ,
43
a s e gura que l a mayo r fue r z a de l t e x t o p r e t ende s e r
c l a ra y e s c r i t a e n un e s t i l o natur a l e ingen i o s o .
En
ent re má s un i ve r s a l s e a e l t e x t o , mayo r po s ib i l i dad de
l o g r a r un e f ecto e qu i va l en t e ,
ya que l a s i d e a s de l o r i g i n a l van
má s a l l á de cua l qu i e r f r o n t e r a cul tur a l .
Por
su
parte ,
Franc i s co
Aya l a
44
,
s o s t i ene
que
lo
que
má s
i nt e r e s a t r aduc i r de una obra no e s t an t o s u e s t ructura f o rma l
c omo s u s ent i do o su cont e n i do e sp i r i t ua l .
o lvi dar
verdad ,
43
que
el
s ent i do
de
un
t exto
Ademá s ,
c i ent í f i co
no s e debe
está
en
la
cuyo cono c imi e n t o s e pre t ende a l c an z ar a t r avés s uyo y ,
Newmark, A Teztboo1€. . . p. 48.
44¡orancisco AyaIa, Problemas de la traducción (Madrid: Tauros, 1965) ,p. 17.
1 22
no
en
la
be l l e z a
r e d a c t ado .
e s c o ge r ,
de s e a
de
ant e s
que
de
expre s a r .
" la
qu e
t r aduc t o r
su
pro s a
ado l e z c a
más
que
la
i de a
encu e n t r a
deb e
t é cn i c o
de
c ua l qu i e r
o
se
caco foní a ,
otro
de s a l i ñ o
s i gn i f i c a d o
que
e xpu e s t a
con
quede
aunque p a r a e l l o s e t enga que s a c r i f i c a r a l g o
mayo r
por
en
el
d i s onanc i a
I mpo r t a
i ndi s cu t ib l e
exponen ;
p ro s a
ca so ,
que
f i de l i dad
46
que
lo
ap arente
puede
úl t imo
un
r e dunda r
en
.
el
comun i c a r e i n f o rmar de
se
la
i n e x a c t i tud e n cuanto a l
i n f i de l i dad d e s ent i do ,,
Es
de
el
fue ra
p a l ab r a s ,
aguda p r e c i s i ón ,
pue s ,
grac i a
Aya l a 4 5 ,
s e gún
r e pet i c i ó n
f o rma l ,
Si
o
fin
de
t é cn i c o
t ex t o
f o rma c l a r a y e conómi c a l o s da t o s
t an t o ,
el
traductor
que
p r e t enda
es
qu e
real i zar
una t r a ducc i ón t é cn i c a deb e t ener muy p r e s en t e que s u ob j e t i v o
es
t amb i én
ent r e
los
l o grar
ese
i nt e l e c tua l e s
prá c t i c amente un ive r s a l .
45
46
AyaIa, Problemas.. . p.28.
Ayala, Problemas. . . p. 18.
i n t e r c amb i o
y
homb r e s
de
de
i de a s
y
c i enc i a
cono c im i en t o s
a
un
n i ve l
CAPÍTULO II
PROBLEMAS ESPECÍFICOS DE LA TRADUCCIÓN EFECTUADA
CAPÍTULO U
PROBLEMAS ESPECÍFICOS DE LA TRADUCCIÓN EFECTUADA
En e s t e cap í tu l o
l o s prob l ema s
pro c e s o
de
s e p r e s entan ,
fundament a l e s
la
que hubo
t r a duc c i ón .
Una
di s cu t e n y dan s o l u c i ó n a
que
p r ime ra
s e c c i ón
l o s aspe c t o s de e s t i l o ,
el
dedi c a
a
En una s e gunda p a r t e de l c ap í tu l o s e t r a t a n
vo c ab l o s en l a t í n .
y
se
el
ab revi a t u r a s y
a s p e c t o s t e rmino l ó g i co s t a l e s como c o l o c a c i one s ,
repe t i c i ón
du r a n t e
e n f rentar
que compr enden e l u s o de a r t í cu l o s ,
aná l i s i s
de l
uso
de
l a mayú s cu l a
en
un
la
caso
e sp e c í f i co .
Aspectos termi nol ógi cos
Colocaciones
Uno
de
los
cons t an t emen t e
ob s t á cul o s
dur ante
el
de
t r aduc c i ón
pro c e s o
de
que
se
presentó
t r aduc c i ón ,
fue
el
prob l ema e sp e c í f i co re f e rente a l l é x i co que s e u s a e n e l c ampo
de l a me di c ina ve t e r i n a r i a y de un n i ve l a l t amente t é cn i c o .
El
t exto o r i g i n a l e s t á e s cr i to por pro f e s iona l e s e n e s t a c i e n c i a y
para
pro f e s i onal e s
de
esa
rama ;
la
t r aduc c i ón
h a c i a mé d i c o s ve t e r i n ar i o s o e s tudi ant e s ,
está
d i r i g i da
p o r l o que e l
n i ve l
de t e cn i c i smo que c a r a c t e r i z a a l texto o r i ginal s e r e sp e t ó ,
con
el
f i n de
que
se
tuvo
l o gr ar una t r aducción c omun i c a t i va dent ro de
s i emp re
p r e s ente
la
impo r t an c i a
de l
la
contexto ;
e s to
1 25
un i do a que e l do cume n t o p o r t r aduc i r t i e n e e l dob l e p r o p ó s i t o
de s e r i n f o rma t i vo y d i dá c t i co .
el
Dado
a l to
n e c e s a r i o que e l
e t apa
de
deb í a
ser
de c i di ó
exhau s t i va .
vi s i t a r
de
las
t e cn i c i smo
de l
E n amb a s
t exto ,
se
hi zo
e s t u � i e r a muy c o n s c i en t e d e que
era
indi s p e n s ab l e
T omando
c omo
bibl iotecas
y
base
de
la
T r op i c a l
de
i ns t i tuc iones
que ,
esta
ademá s
y
la
de
se
Medi c i na
b ib l i o t e c a
I nve s t i ga c i ón
la
ésta
p o s i c i ón ,
E s cue l a
l a Un i ve r s i dad Nac i ona l ,
Agronómi c o
( CAT I E ) .
de
t r aduc t o r
do cume n t a c i ó n
Ve t e r inar i a
C ent ro
g r ado
y
de l
Ens eñan z a
l a ayuda que s e pudo ob t e n e r
f u e e s c a s a . A p e s a r de que e l p e r s on a l mo s t r ó s i emp r e e l de s e o
de
ayudar ,
e l ma t e r i a l
amb o s c a s o s ,
que e l l o s po s e en no
En
l o p e rmi t i ó .
l a s b i b l i o t e c a s cuent an con mucho s do cumen t o s que
t r a t an l a reprodu c c i ón animal ;
el
núme r o
s e h a c e má s
r e duc i do
cuando s e e n f o c a hac i a l a reproduc c i ón e qu i na y s e vue l ve c a s i
ins i gn i f i c an t e
cuando
se
s o l i c i t a ma t e r i a l
E sp e c i f i c amente e n l a b i b l i o t e c a de l
1 994
hab í a ,
ent r e
do cument o s
que
y
l ib r o s
t r a t an
CAT I E ,
revi s t a s ,
s ob r e
de
estos
sólo
do s
e s c r i to s
Pero
el mayo r ob s t ácul o
textos
en ' e spañ o l
ar t i cu l o s
o r i gi na l e s
t r aduc c i ones
de
en
e s p año l a s ,
la
e s te
y
a
t ema
revi s t a
idi oma ,
mex i c an a s
e spaño l .
f i na l e s de l
cuarenta
anima l ,
y
de
un
estos
al
de s cub r i r que
e sp e c í f i co
de
ye gu a s ,
VE TE R I NARIA-MEX I CO
pue s
y
año
y d e e s t o s once s on de
s e p r e s entó
de l
i d i oma
c i ento
reproduc c i ón
cuarenta y cua t r o s on e n i di oma e s p año l ,
e quino s .
en
los
otros
a r gent i n a s .
s on
nueve
s on
En
la
1 26
b i b l i o t e c a de
muy
l a E s cue l a de Ve t e r i n a r i a
s imi l ar ;
el
de
e specí f i c o
ma t e r i a l
( UNA ) ,
consul ta
de
rep r o duc c i ón
e qu i n a
en
e l p ano r ama e s
e s p añ o l
e s tudi an t e s d e ve t e r i n ar i a e s muy e s c a s o y ,
t ema
cu en t an
que
con
de l
los
e n s u g r an mayo r í a
son tr aduc c i one s p r o c edent e s de o t r o s p a í s e s .
E s t a s i tua c i ón hi z o que ,
apoyo
para
rea l i zar
la
e l mat e r i a l b á s i c o d e
al inicio ,
t r aduc c i ón
fue r an
los
di c c iona r i o s
No s e puede negar l a gran ayuda que e s t o s b r i nd a r o n ,
t é cnico s .
s i n embargo ,
es
de f i n i t i vo
que
fue ron una
ayuda
ins u f i c i ent e ,
pue s no s i empr e s e encontró a l l í l a s o luc i ón a l p rob l ema qu e s e
e s t aba e n f r ent ando e n e s e momento .
va r i a s
a c ep c i on e s
t r aduct o r no
para
un
s o lo
t é rmino ,
cuenta con l a s no c i o n e s
s abrá de c i d i r c u á l
es
a ve c e s s e dan
P o r un l ado ,
qu e
el
s u f i c i en t e s ,
no
pero
t é cn i c a s
ya
l a a l te rna t i va adecuada s e gún
el
t óp i c o
que s e e s t á de s ar ro l l ando en e s e moment o .
Por
otro
encuent ran
l ado ,
var i a s
pare cen
de
uso
s ent i do
di s t i n t o
dent ro
p a l ab r a s
c o t i di ano ,
y prop i o
de l
o
t ex t o
o r i ginal
frases
pero
dent ro
que ,
qu e
de
en
a
en
ingl é s
s imp l e
r e a l i dad
l a me di c i na
se
vi s t a ,
t i enen
un
ve t e r i n a r i a .
T amb i én hay c a s o s en que l o s t é rmi no s t é cni c o s no s on p a l ab r a s
i ndividu a l e s
s i no
frases
redacc i ón comp l e j a .
que
apar e c en
s u s t ant i vo s .
t é cnico
es
una
que ,
a
e s t án
den t r o
de
una
Otro c a s o es e l de l a s e s t ru c t u r a s en l a s
serie
de
sus t an t i vo s
E n t a l e s s i tuac i one s ,
una
vec e s ,
a yuda
modi f i c ado s
una ve z má s ,
insu f i c i ent e ,
pue s
el
por
otros
e l d i c c i onar i o
t r a du c t o r
puede
1 27
con s u l t a r l o s s i gn i f i c ado s indi vidua l e s p e r o no h a l l a r e spue s t a
con r e specto a qué o rden s e gui r a l a h o r a d e t r aduc i r l a f r a s e
comp l e t a .
E s p o r e s t a s r a z ones que ,
e l apo yo que e l expe r t o e n
l a ma t e r i a pue de b r i ndar s e vue l v� indi spen s ab l e .
É l no e s ,
debe s e r ,
s i n emba r go ,
quien de c i de
c ómo ha c e r l a t r adu c c i ó n ;
el e s p e c i a l i s t a puede exp l i c a r a l t r aduc t o r ,
ni
en f o rma gene r a l ,
el t erna que se e s t á t r a du c i e ndo en e s e momen t o y que r e p r e s en t a
un obs t áculo p a r a
comuni c a t i va
y
dado
hub i e s e
el
natur a l ;
c omo
As i
t r aductor .
de
o t ro
r e s u l t ado
una
se
modo
l o gró una
la
frase
t r aduc c i ón
t r aduc c i ó n
s in
s en t i do
l iteral
para
el
l e c t o r e spec i a l i z a do o que n o s uena natur a l dentro d e u n t ex t o
e n e s p añol
.
E s te
no
es
col oca ci ones ;
"la
ob s t á c u l o
Newma r k l
tr aduc c i ón .
hace :
un
ut i l i za
se
nuevo
a
r e f i ere
la
de f in i c i ón
co-o cur r enc i a
de
dent ro
é s te
de l
con
c ampo
el
l i ngü í s t i c a
uni dade s
l éx i c a s
de
la
nomb r e
de
Crys t a l
que
i nd i v i du a l e s " .
Cons i de r a Newma r k que r e cono cer s i una c o l o c a c i ón e s
f ami l i a r ,
natur a l ,
p rob l ema s
o
s imp l emente
a c ep t ab l e ,
es
uno
de
los
bás i c o s de l a t r adu c c ión . Entre l o s coment a r i o s que é l hace con
r e specto
a
este
co l o c a c i o ne s
arb i t r a r i edad
de l
probl ema
ingl é s
ya
s u s t an t i vo s
r e l a c i on e s de c a s o
que ,
menc i ona
que
con
por
lo
la
di f i cu l t ad
parece
que
se
t r adu c i r
yuxt aponen
ve rbo s - sus t an t i vo s
gene r a l ,
de
que
s on var i ada s
con
t i enen
y has ta
mi s t e r i o s as . P a r a Newma r k l a e s enc i a d e l a s c o l o c a c i on e s e s t a l
1
Peter Newnwt. A Textbook of Translation (New York: Prentice Hall, 1988), p.273 .
128
ve z que ,
a l meno s uno de sus e l eme ntos no po s e e su s i gn i f i c a do
p r ima r i o ,
tanto ,
s i no qu e adop t a un s en t i do s e cundar i o y que ,
para
los
t é rmino s
e s tanda r i z ado s
es
cas i
por
lo
impo s i b l e
ut i l i z a r l a t r aduc c i ón l i t e r a l .
En e fe c t o ,
técni co ,
ve c e s
durante e l p ro c e s o de t r aduc c i ón de e s t e t e x t o
t a l y como Newma r k2 l o di c e ,
s e c omp r obó que ,
la
t r aduc c i ón
es
un
l ucha
cons t an t e
por
hal l ar
co l o c a c i on e s aprop i ada s ; e s un pro c e s o de cone c t a r
con
sus
ap rop i ado s
ve rbo s
y
v i c eve r s a ;
en
a l gun a s
las
s u s t an t i v o s
s e gundo
p l ano ,
co l o c ar adj e t i vo s con l o s aprop i ado s sus t an t i vo s y adve rb i o s o
grupos
pl ano ,
cada
adve rb i a l e s
con
sus
r e s p e c t ivo s
y,
ve rbo s
en
tercer
c o l o c a r l o s cone c t o r e s o l a s conj unc i ones ap rop i a das e n
caso
e n p a r t i cu l ar .
Newma r k
a f i rma
que
las
colocaciones
e s t án s i empre uni d a s a l concepto d e natur a l i dad y u s o ;
inc luso
l l ega a de c i r que s i l a gramát i c a s on l o s hue s o s d e un t e x t o ,
las
c o l o c ac i ones
s on
los
ne rvi o s ,
má s
s ut i l e s
y
mú l t i p l e s
y
espec í f i co s a l deno t ar e l s i gn i f i c ado .
En
el
caso
e sp e c í f i co
de
esta
t r aduc c i ón ,
por
ser
un
do cumento a l t ame n t e t é cn i co , p l agado de p a l ab r a s i n d i v i dua l e s y
frases
comp l e t a s
ve t e r i nar i a ,
l as
que
al
campo
el
s u f i c i ente cono c imiento
a p r ime ra vi s t a ,
Newmark, A Textbook . p.27S.
. .
de
la
t é cni co
como
cuál era l a mane r a ap rop i ada de
acomodar l o s t é rmino s dent ro de una fra s e .
2
e spe c í f i co
c o l o c a c i on e s rep r e s entaron un gran ob s t ácu l o .
E l t r aduc t o r no p o s ee
para de c i di r ,
p e r t enecen
En un p r i n c i p i o s e
129
t r aduj o b a s ándo s e
e spaño l
duda s ,
sólo
en
con que cue n t a e l
esto
punto d e
mé di c o s
dio
vi s t a
como
el
c o no c imi ento de l
t r aduc t o r ;
frases
de l
de l
y
Por
ve t e r inar i o s .
la
t é cn i c a
para
ú l t ima
pa l ab r a
( medi c ina
l o grar
p l ant e ab an
la
las
u�o
esta
di r e c t amente a l e spe c i a l i s t a ,
t i ene
s i n embargo ,
r e s u l t a do
técnico
con
f inal
co l o c a c i on e s ,
i ng l é s
y
s in lugar
a
inco r r e c t a s
l engua j e
r a z ón
se
de s d e
que
hacen
de c i di ó
el
los
cons u l t a r
pue s s e cons i deró que e s é l qu i en
r e specto
ve t e r i na r i a )
ve r s i ó n
i d i oma
de
y
la
así
se
a
la
parte
me r ame n t e
t r a duc c i ó n .
re s o lver
r e sp e t aron
Entonc e s ,
el
prob l ema
que
por
c omp l e t o
l as
ob s e rva c i on e s hechas p o r e l exp e r t o .
Dada l a
de
la
impo r t anc i a
t r adu c c i ón ,
a
de
l as
c o l o c a c i o n e s dentro de l
cont i nua c i ón
se
p r e s entará
una
c a s o s que fueron en e sp e c i a l di f í c i l e s de t raduc i r ,
de o f r e c e r un apo r t e p a r a
a que l l o s
enfrenten con una t a r e a s imi l ar .
futuro s
c ampo
l ista
con e l
t raduc t o r e s
que
de
f in
se
1 30
I
;
VERS I OH EN INGLES
A f t e r c a r e o f the ma r e
;
PRIHDA TltADOCCIOH
;
VERSIOH !'DIAL
Cuidado s después del
parto
Cuidado s p o s p a r t o
An t imi c rob i a l powde r
P o l vo a nt i b i ó t i co
An t ib i ó t i co en p o l vo
An t imi c rob i a l the rap y
T r a t ami e n t o
a n t imi c r ob i a l
Terapi a antimi c rob i ana
Bi r t h c a n a l
Canal del n a c i mi e n t o
C a n a l del p a r t o
B r e e d i n g s e a s on
Ép o c a de a p a r e ami en t o
Ce rvix i s t i gh t
El cé rvix e s t á du r o
El cé rvix e s t á fi rme
Cha r co a l e x t r a c t i o n
Ext ra c c i ón p o r med i o
del ca rbón
T é cn i ca de r emo c i ó n p o r
ca rbón
C o n t i nued h i gh s ys t emi c
p r o ge s t e rone
concen t r a t i o ns
Con t i nu a s
concen t r a c i on e s a l t a s
de p r o ge s t e rona
s i s t émi ca s
Continuas y a l t a s
conce n t r a c i on e s
s i s témi c a s d e
p r oge s t e rona
Dai l y p l a sma
p r o g e s t e rone
concen t r a t i on s
Concen t r a c i o n e s di a r i a s
del p l a s ma de l a
p ro ge s t e ro n a
Concen t r a c i on e s di a r i a s
d e p r o ge s t e rona en el
p l a sma
Ea r l y C L
CL i nma d u r o
CL temp r ano
Eva l u a t i n g the ma re
Exami na r l a yegua
Eva l u a c i ó n de l a yegua
Exogenous
p r o s t a g l andi ne h o rmon e s
Ho rmo n a s d e l a
p r o s t a g l andina exógena
P r o s t a gl andi n a s
exó gena s
Fa i l s t o di s p l a y s exual
recep t i vi t y
Fa l l a a l demo s t ra r l a
r e c ep t i vidad s ex u a l
N o mue s t r a s i gn o s de
recep t � :idad s exual
Es t a c i ó n d e s e rvi c i o /
e s t a c i ón de
a p a r e ami en t o
I
131
Fe l t
as
f luctuant
fol l i cl e s
Fi b r o u s
o va ri a n s t r oma
Se
c orno
s i n t i e ron
f ol í cul o s
S e dete c t a ron
E s t r oma d e u n ova r i o
c orno
fluctuantes
f o l í cu l o s
f l uctuan t e s
E s t roma
o vá r i c o
P r ime ra
e t ap a
fibroso
f i b ro s o
Fi r s t
s t age o f
Front
l egs
labor
P r ime r e s t a d o del
Patas
parto
de l a n t e r a s
del
pa r t o
ante r i o r e s
Ext r emi d a d e s
-
H a s t en
the p a r tu ri t i on
el parto
Ap re s u r a r
el
I nduc i r
parto
-
Hind
feet
Patas
traseras
-
Ext r emi dade s
posteriores
Ho rmon e s
f l owi ng
through
Hormon a s
que
a t r avés
de l a
s e mueven
Impedi r
Inade qua t e p e l vi c s i z e
Tamaño
el
de l a
pa rto
i n ade cuado de
p e l vi s
I n t r a c t a b l e co l i c
Cólico
c i r cul a c i ó n
Detener e l p a r t o
la
T amaño ano rma l
de
I
la
i n cu r ab l e
I n t r a u t e r i ne s al i ne
I n fus i on e s
i n t raut e r i n a s
L at e r a l
P o s i ción de
salinas
r e co s t ada
i
I
p e l vi s
i n f u s i on s
r e cumb e n c y
se
que
t rans p o r t a n p o r me di o
c i r cul a c i ón
Impendi n g p a rt u r i t i on
Hormona s
i
C ól i c o no
tratable
I n fus i on e s
i n t r aut e r i n a s
s alinas
P o s i c i ón de de cúb i t o
lateral
Lenght
o f ge s t a t i on
Ext en s i ó n d e l a
Du r a c i ón de
ge s t a c i ó n
g e s t a c i ón
Light ma r e s
Yegua s
Yeguas
Ma lp r e s e n t a t i on
P o s i c i ón i n c o r r e c t a
l i vi anas
la
de p o r t e p e qu e ñ o
Mal pres entaci6n
I
I
I
132
Mi d- cyc l e o r d i e s t r o u s
ovul a t i o n s
Ovul a c i ó n d e l c i c l o
med i o o del di e s t ro
Ovul a c i ó n d e mi t a d d e l
c i c l o o del di e s t r o
Mo i s t ,
Fl u j o húmedo y
r e s b a l adi z o
Fl uj o a cuo s o
Mu c u s d i s charged b e f o r e
Fl u j o de s e chado a n t e s
De s ca rg a s de f l u j o
va g i n a l a n t e s
Natural
Parto natural
Al umb r ami en t o
expontáneo
Un b r a z o
Una ext remidad a n t e ri o r
s l i ppe r y mu cus
foa l i ng
One f o r e l e g
Pa s s a g e o f
bl o o d
P a s o d e s angre
T r a n s f e r e n c i a de s a ngre
Pa s s a g e o f
feces
E l p a s o de h e c e s
L a p r e s enci a de h e c e s
P l a ced o n a a n t ib i o t i c
therapy
P o n e r b a j o un
t ra t ami en t o a n t ib i ó t i c o
S ome t e r a un
t ra t ami e n t o c on
ant i b i ó t i c o s
P l a s ma c o n c en t r a t i on s
of
p r o ge s t e r one
Concentraciones
de
p ro ge s t e rona en e l
p l a s ma
Concen t r a ci on e s
p l a s má t i ca s de
p ro ge s t e rona
P l a s ma FSH
c o n c e n t r a t i ons
C o n c en t r a c i o n e s de F S H
p l a smá t i co
Concent r a c i o n e s d e FSH
en el p l a sma
Re c t a l exami n a t i o n
Examen r e c t a l
Va l o r a c i ó n r e c t a l
Rel e a s e s o f
gonado t rop i n s
De s ca r g a s d e
g o n a do t r op i n a s
Lib e r a c i ones de
gonadot r o p i n a s
Rel i eve s e ve re
s t raining
Al i vi o de l o s fue r t e s
r e t o r ci j on e s /
e s t i r ami ent o s / e s p a s mo s
Di s mi n u c i ó n de l a s
f u e r t e s con t r a c c i o nes
Rup t u r i n g t h e umb i l i c a l
cord
Romp e r e l co rdón
umb i l i c a l
S e c c i o n a r el co rdón
umb i l i c a l
133
i stocias
serias
Di s t o c i a s
graves
oncent raciones
de
Concent r a c i o n e s
r o g e s t e r ona
el
progeste rona
en
de
sérica
uero
egene r a c i ón
ndome t r i a l
I n f e c c i ones
s e ve r a
endomet r i a l e s
c róni c a s
róni ca
L persis tente
a rma
que
se
expont á n e ame n t e
De s a r r o l l o
del
e xp o n t á n e o
CL p e r s i s t e n t e
l u j o peg a j o s o
Fl u j o e s p e s o
ar a
luz
P a ri r
etos
g eme l o s
L t i e rno /
( un p o t r i l l o )
i nma d u r o
( un p o t r i l l o )
Ge s t a c i o n e s
CL p e queño
geme l a r e s
I
Abrevia turas
Du rante el p r o c e s o de t r aduc c i ón ,
y
Fre eman 3
como
expone ,
son muy f r e cuen t e s e
de
l a mi sma
lectores
en el
de l
texto
i n f o rma c ión c l a r a ,
las
abrevi atur a s ,
por
por
med i o
o
expre s i ón
que
una
t ex t o
t é cn i co
t é cn i c o :
rep r e s entac i on e s
var i a s
de
una
permi ten e co nomi z ar t i empo ,
sus
letras ,
ayuda
para
o sea,
ab revi a t u r a s
pr opo r c i onar
ob j e t i va y conc i s a .
ser
r e p re s entan
las
tal
E s t a n e c e s i dad n a c e
inc l u s o n e c e s ar i a s .
natura l e z a
de
s e pudo comp r o b a r que ,
de
En
una
sus
caso
a l guna
s on
el
el
a
de
p a l ab r a
fo rma
de
pue s
le
l e ctor ,
agi l i z ar s u l e c t u r a .
E s to
e s aún má s e f e c t i vo s i e l l e c t o r e s un hombr e de c i en c i a que ,
s e gún Garc í a Y eb r a ,
nec e s i t a adqu i r i r
menor t i empo p o s i b l e ;
ab revi atur a s
que
i n f o rma c i ón
e s p o r e s to que s e de c i d i ó
apare cen e n e l
t exto o r i g i n a l ,
c l ar a
en e l
r e spe t a r
con el
las
f in de
cont ribu i r a l a e conomí a y c l ar i dad de l a t r a duc c i ón .
Sin
emba r go ,
t r aduj o ,
en
el
caso
e sp e c í f i co
de l
do cument o
e l u s o de l a s abrevi a t u r a s acarreó c i e r t a s
que
se
duda s .
En
un princ i p i o se dec i d i ó ut i l i z ar l a s ab revi atur a s s i gu i endo e l
mi smo
po rque
o rden
el
como para
que
se
t r adu c t o r
s ab e r
cuá l
pre s en t ab an
no
cont aba
era
el
en
con
el
el
t ex t o
original ;
cono c imi e n t o
e quivalente
en
e s to
ne c e s a r i o
e s p año l .
Es
por
e s to por l o que l a di f i cu l t ad cons i s t i ó en de c i di r s i p r e s en t a r
e l o rden d e l a s s i gl a s de acuerdo a l orden qu e p o s e e e l t é rmino
3 Joanna Freeman, Basic Technical and Business Writing (lowa:
State University Press, 1 979), p.26.
135
t r aduc i do
Sin
o mant ene r
emb a r g o ,
e s to
ab revi atu r a ,
lo
el
con
s i gn i f i c ab a
que
ent re e l vo c ab l o
o r den
dar í a
t r a duc i d o
p r e s entaba de l mi s mo .
que
se
presenta
en
t r aduc i r
el
t é rm i n o ,
pero no
c omo
y la
P o r o t ro
r e s u l t a do
r e sp e c t i va
no
l ado ,
se
una
no
t i ene
la
no c i ón
de c i s i one s .
p r e s enta r on
t é cn i c a
ab r ev i a tu r a
t oma r o n
c omo
el
t exto
S in
original .
se
l i be r t a d e s
e l t r aduc t o r
t omar
para
Po r l o t anto s e r e s p e t ó e l u s o y e l
en
que
n o s e c r e yó
una ve z má s ,
su f i c i en t e
la
i n c o ngru e n c i a
con r e s p e c t o a s i agregar o e l imi n a r ab r e v i a t ur a s ;
c o nve nien t e abu s a r de su u s o ya que ,
ing l é s .
es tas
o r den qu e
de spué s
emb a r go ,
se
de
consul tar t an t o con do cument o s a f i ne s a l a t r a duc c i ón c omo con
el
expe rto
en
ve t e r inar i a ,
se
de c i di ó
mant ene r
el
o r den
que
E s to p o r que a s í lo d i c t ó e l
t i en en l a s ab r e v i a turas en ing l é s .
uso de l a s s i g l a s que mane j an l o s e xp e r t o s .
Ademá s s e tuvo en cuenta e l p e n s ami ento de G a r c í a Yeb r a c o n
re spect o a l a t endenc i a que t i ene e l l engua j e t é c n i c o h a c i a
i n t e rnac i onal i z a c i ón
pr ime ramente
do cumento
de l
S i b i en e s c i e r t o que l a t r a duc c i ón e s t á
.
di r i gida
v e t e r ina r i o s
y
hac i a
e s tudi ant e s
a l t amen t e
men s a j e .
la
t é cn i co ,
Por
esta
de
mé d i c o s
c o s t ar r i cen s e s ,
esa
r ama ,
s e bus có
ra zón
se
por
ademá s
la
de c i di ó
éste
ser
un
uni ve r s a l i dad
uti l i zar
no
ab revi atur a s que n o e s tuvi e s en admi t idas p o r e l u s o que hace e l
exp e r t o
en
pres entaron
ing l é s
esta
do s
c o i nc i de
c i enci a .
casos
con
en
el
Es
los
o rden
que
que
i n t e r e s an t e
el
se
o rden
s i gue
ademá s
de
en
las
que
siglas
e sp año l ;
se
en
s in
1 36
emb a r go ,
l ue go
se
e s t o s do s
p o r que
o b s e rvó
t é rm i n o s
qu e
e s to
es
p r o b ab l e
s i gu e n
el
o rden
que
suceda
qu e p r e s e n t a n
en
su
ver s i ón en l a t í n .
En e l c a s o de CL
al
e spaño l
( cycl i c
como
( corpora
cuerpo
cí cl i co
p r e s ent a e n e l
t r aduc i r a l
l ú teo
/
( CL) ;
(AMP) .
Se
texto original ;
e sp año l ,
el
corpu s
l u teum) ,
en
caso
se
mo n opho s phate )
adenos i ne
monofos fato
l u tea
el
l o ún i co
adj e t i vo
de
t r aduce
con s e rva
se
cycl i c
como
adeno s i n
que
se
que var í a e s
que ,
al
que e s t á ant epue s t o
en l a ve r s i ón e n i ngl é s ,
s e po spone a l p a s a r l o a l e s p año l ;
emb argo
c omúnmen t e
e s to
es
lo
que
sucede
con
los
c a l i f i c a t i vo s a l p a s a r l o s de l i n g l é s a l e spaño l y ,
que
s e puede
de c i r
que
el
o rden d e
la
sin
adj e t i vo s
ade m á s e s t e
adj e t i vo " cyc l i c " no s e con s i de r a p a r t e de l a ab revi a t u r a ,
lo
AMP
o r den
" cyc l i c "
el
t r a du c e
s igla en
ing l é s
por
se
mantuvo a l t r aduc i r l o a l e sp a ño l .
Pero ,
la
mayo r í a
de
los
casos
de
ab revi a c i on e s
qu e
se
p r e s en t an e n e l do cumento o r i g i n a l no c o i nc i de e n s u t r a duc c i ón
con
las
p a l ab r a s
en
e sp año l ,
pue s
el
o r den
que
las
s iglas
s i guen e s e l que ap a r e c e e n l a ve r s i ón e n ingl é s :
- LH
( lu tei ni z i ng hormone ) ->hormona lutei ni zante
-GnRH
( LH )
( Gonadotropi n - re l eas i ng hormone ) ->hormona
l iberadora de gonado tropina
( GnRH )
-FSH ( fol l i cl e - s timul a ti ng hormone ) ->hormona fol í culo
es timulan te
( FSH )
1 37
de c i s ión
La
de
en
o r den
qué
ab r evi a t u r a s a l o l a r go de
se
deb í an
l a t r aduc c i ón ,
p r e s entar
l as
t omó un a ve z
se
que
se inve s t i gó su uso t an t o e n do cumentos e s c r i to s c omo en e l u s o
o r a l q ue
hacen l o s e xp e r t o s e n ve t e r inar i a d e
S e de t e c tó
enton c e s
e s t o s vo c ab l o s ,
más b i en
etc . " .
de mantener
ing l é s ,
pues
natur a l
de l
se
r e f ieren
se
el
es
así
como
E s to
fue
o rden
que
p r e t ende
t exto ,
o frecer
de
a
t é rmino s .
a l guno
ut i l i z an l a ve r s i ó n comp l e t a ,
l a l ib e r a c i ón d e LH ,
i nmaduro ,
de c i s i ó n
ellos
es
c omún e s cuchar
cuando hab l an ent re e spec i a l i s t a s ,
de AM P c í c l i co ,
CL
c u ando
inc l u s o no
s u abrevi atura ;
ve t e r i n a r i o s ,
un
que
estos
manera
GnRH ,
FSH ,
suf i c i en t e
t i enen
al
que
las
lector
le
de c i r :
de
s i no
a
los
"el uso
l a p r e s enc i a de
para
t oma r
la
ab r e v i a tu r a s
en
una
p e rmi t a
t r aduc c i ón
s ent i r s e
fami l i a r i z ado con l a t e rmino l o g í a t é cnica que s e ut i l i z a .
Vocablos en la tín
Con r e s p e cto a c i e r t o s vo c ab l o s que apa r e c e n en l a t in en e l
texto o r i g inal s e de c i d i ó t r aduc i r l o s a l e sp año l y cons e rvar s u
fo rma en l at in dentro d e p a r ént e s i s :
-Cuerpo hemorrági co
-Cuerpo lúteo
( corpus luteum)
-Cuerpo albi cans
-Concepto
( corpus hemorrhagi cum)
( corpus albi cans )
( conceptu s )
1 38
4
Yebra ,
la
termino l o g í a de l a s c i e n c i a s t i e nde a i n s t i tuc i on a l i z a r s e ,
po r
Esto
lo
porque ,
que
s ue l e
adapt ac iones .
tal
s er
y
c omo
común
E l a r t e de
a
lo
expr e s a
mucha s
Garc ía
l engua s ,
con
l a t r aduc c i ón t é cn i c a ,
l i ge r í s ima s
s e gún Newma r k ,
radi c a en que e l t radu c t o r s epa e s c o ger e l t é rmino t é cn i c o q u e
t enga un s o l o e qu i va l e n t e
correcto
y que
l o ut i l i c e
t ipo de p e r s ona y en c i r cun s t anc i a s s imi l a r e s .
text o s
y
término s
con
el
en
latín .
tr aduc c i ones
que
c o r r e s pondiente
e spe c i a l i s t a
En
sólo
en
se
el
y,
ambo s
caso
r e f e r í an a l
e s p a ño l .
Por
su
los
t é rmino
parte ,
m i s mo
Se consul tó con
r e p o r t aron
de
el
uso
de
do cument o s ,
en l a t í n o
el
los
hubo
a
su
e sp e c i a l i s t a
acl aró que e l l o s re cono c e n e l mi smo concepto t é cn i co ya s e a e n
l a t ín o e spaño l ;
su
uso
mantene r
en
el
un
queda a
i d i oma
latín,
u
pero
criterio
o t ro .
con
su
Es
i ndi v i du a l d e c ada
e xp e r t o
por
de c i d i ó
e s to ,
que
c o r r e spondi ente
se
t r aduc c i ó n
e spafio l .
4 Valentine García Yebra, En torno a la traducción: teoria, critica, historia (Madrid: Gredos, 1 989), p. l06
al
1 39
Aspectos de e s ti l o
A
lo
l a rgo
de l
p ro c e s o
de
t r aduc c i ón
s i emp r e
p r e s en t e la de f i n i ción que N i da y Taber 5
lo
que
es
l a t r aducc i ón :
recep t o r a
el
e qui va l ente
s en t i do
t é cni co ,
mens a j e
má s
l u e go
y
en
tuvo
y
cuanto
má s
al
fuent e
natur a l ,
p r ime ro
estilo " .
Por
l en gua
el
me di ant e
l engua
la
mu y
hacen c o n r e s p e c t o a
" c ons i s t e en r e p r o du c i r e n l a
de
próx imo
se
ser
en
cuan t o
este
un
al
t ex t o
se l uchó s i emp re por obt ener c l a r i dad y e c o nomí a e n e l
e s t i l o de l e s c r i to y ,
para
l o grar e s to ,
se
enfrent a ro n var i o s
ob s t ácu l o s .
Uso de artículos
El
hora
punto e sp e c í f i co de l o s a r t i cu l o s p l an t e ó una duda a
de
e f e c tu a r
art í cu l o e s e l
la
p a l abra
que
la
t r aduc c i ó n .
Se
s ab e
e l emento que anunc i a e l
le
s i gue ;
y
que
ademá s
que
en
c ar á c t e r
i ndi c a
la
e sp año l
el
s u s t ant i vo de
los
a c c i dent e s
grama t i c a l e s d e e s e sus t ant ivo o exp r e s i ón sus t an t i vada . P o r l o
t anto e s común en e s te
inde f i n i do s ,
qu i e ra
ant e s
s us t an t ivar .
de
i d i oma ut i l i z ar
un
sus t ant i vo
S i gu i endo
pro c e s o de l a t r aduc c i ón ,
este
o
a r t í cul o s ,
una
expr e s i ó n
pens ami ento
s e procedi ó e n t o n c e s
art í cu l o s de l a f o rma común qu e s e h a c e e n e l
!l
Idem, p.45
de f i n i do s
que
o
se
dur an t e
el
a ut i l i zar
los
i d i oma e sp año l .
1 40
S in
emb a r go ,
comprobó
d e spu é s
que
de
e x i s t í an
que
el
ciertas
expe r t o
l e yó
e qu i vo c a c i o n e s
la
t r aduc c i ó n
con
respe c t o
se
al
uso o r a l de l o s a r t i cu l o s qu e s e h a c e den t r o de l d i s cu r s o d e
la
me di c i na ve t e r i n a r i a .
s e t i ene que no ut i l i z an a r t i cu l o s de f i n i d o s n i
Por un l ado ,
i nde f i n i do s
en
los
además s e c omp robó ,
uso e s c r i t o ;
de
l ibro s
pue s
como
t í tu l o s o
s ub t í tu l o s
de los
no s ó l o con e l u s o o r a l
a l a ho ra de revi s a r
r evi s t a s
ve t e r i na r i a s
escritos
Esto
.
s i no a demá s c o n e l
l as t r a du c c i o n e s
se
ve r i f i c ó
t anto
qu e
se
e l iminan l o s a r t í cu l o s :
-Arti ficial Light- >Luz arti fi cial
-Mul tiple Ovulations ->Ovulaci ones múl tipl es
-Variations i n the Normal E s trous Cycl e->Variaciones en
ci cl o e s tral normal .
Por
o t ro
l a do ,
se
de t e c t ó
qu e
t amb i én e s
c o r r i ent e
e l imine e l u s o de a r t í cu l o s ante l a s ab r e v i a tur a s ,
qu e
se
t a l e s c omo :
- FSH concentration s - >concen traci ones de FSH
-GnRH l iberati on and producti on - >l iberación y
producci ón de GnRH
- Sys temi c FSH concentration ->Concentraciones s i s témi cas
de FSH
- The LH surge->l a oleada de LH
-Low- frequency pul sati l e GnRH pat terns cause FSH
rel ease->l os patrones de baj a frecuencia de GnRH
I·U
cau s an l a l i beraci ón de
pul s á ti l
FSH .
S e conc l uye que puede h ab e r do s r a z on e s b á s i c a s p o r
e s t a e l imina c i ón o c u r r e .
la
que
afecta
se
está
que
se
hab l a n do
exp re s e
l ado ,
y
esta
e l imi n a c i ó n
tal
P r ime r o ,
ve z
caracter í s t i c a s
s ea
es
el
i nde t e rminada
s u s t an t i vo
un a
inc l u s i ve
de
prop i as
l a c a n t i dad de
razón
a r t í cu l o s
de l
s in
y,
por
má s
obede ce
t ex t o
lo
t an t o
Por
peso ,
a
una
y
t é cn i co
que
l a ma t e r i a de
a r t í cu l o .
de
las
que
no
o t ro
es
de
que
las
Fre eman
denomi na e conomí a y p r e c i s i ó n .
En
la
bús qu e da por
esta
y
ec o n om í a
pre c i s ión
el
t r aduc tor
debe tener p r e s en t e que su deb e r es e l imi nar a que l l a s p a l ab r a s
que no s o n e s t r i c t amente n e c e s a r i a s p ara c omun i c a r y a c l arar e l
mens a j e .
de
los
Por l o t anto ,
t í tu l o s y
t an t o en e l
en l o s c a s o s a quí de s c r i t o s ,
exp r e s i on e s
en
las que no se e s pe c i f i c a la cant i dad de s u s t anc i a o ma t e r i a ,
no
se
espec i a l i sta
es
Es
se
está
cap a z de
s ub t í t u l o s
s a c r i f i c ando
el
como e n e l d e l a s
s ent i do .
El
l e ctor
c ap t a r e l men s a j e en s u t o t a l i dad .
así
c omo ,
de c i dió e l imi nar e l u s o de c i e r t o s a r t í cu l o s , b a s ándo s e n o s ó l o
e n l o que acons e j ara e l expe rto ,
en
el
uso
e s c r i to
ape gar s e ,
de
los
art í cu l o s
con s u l t a do .
E s to
e n l o po s i b l e ,
s i no sus t en t ando e s t a p o s i c i ón
que
se
po r qu e
no sólo
ve r i f i có
la
en
el
t r aduc c i ón
ma t e r i a l
p r e t e nd i ó
a l p r i n c i p i o d e e c onomí a que
caract e r i z a a l o s t ex t o s t é cni co s ,
s ino que ademá s
idioma que hacen l o s médi c o s ve t e r i n ar i o s .
a l u s o de l
. "2
Repe ti ción
Po r o t ro l ado ,
es
opue s t o
este
al
que s e a c aba de
ob s t á culo
e s pe c i a lmen t e
de f i ne
s e p r e s e n t ó un p r o b l ema que ,
fue ron
cuando
a l guna
las
el
noc i ón
,t r a t a r .
El
repe t i c i one s
autor
de l
t é cn i c a
pun t o
de
t exto
en
s e p o dr í a de c i r ,
e spe c í f i co
ciertas
p a l ab r a s ;
original
e sp e c i a l .
de
de s c r i b e
Al
ini cio
o
la
t r adu c c i ón s e e f e ctuó b a s ándo s e en e l p r i n c i p i o ant e s de s c r i to
de l a e conomí a ;
pa l ab r a s
despué s
que
se
por e s t o
se
s e intentó
cons i de r aba
comp r obó
que
si
e r an
en
s i emp r e e l iminar
repe t i c i o ne s ;
el
ori ginal
a qu e l l a s
s in
se
emb a r go ,
repe t í a
una
p a l ab r a era p o r que e s t o t en í a a l gún mo t i vo .
En p r ime r a i n s tanc i a ,
s e de c i d i ó e l imi nar
l a p a l abra
t o t a l i dad o sus t i tu i r l a p o r un pronomb r e ade cuado ;
Fre eman 6
con fu s o s
a f i rma
en
un
que
t ex t o
bu s c ada c l ar i dad .
con s e rvar
ob j e t i vo
la
de c i s ión que
el
cono c imi ento
t é cnico
Freeman. Basic
. . .
p.38.
y
pue s
p r e c i s ión
t an
de l
escaso
que
no
a
la
t an
f in a lment e ,
" que
sí
ve c e s
mucha s
t en í an
men s a j e .
t omar por
su
s i n emba r go ,
contr ibuyen
repe t i c i o n e s
tradu ctor no pudo
es
no
l a ra zón p o r l a que ,
aque l l a s
c l ar idad
r e s u l t an
p ronomb r e s
t é cn i co ,
Esta es
de c i d i ó
6
los
en
Esta
solo ,
sería
se
c omo
es
pue s
una
su
r e spon s ab l e
1 �3
adop t a r e s t e t i p o de p o s i c i o n e s s i n l a c on s u l t a a l e s p e c i a l i s t a
qu i en f i n a lme n t e a c o ns e j ó dónde c on s e rv a r y dónde e l imi n a r l a
r e pe t i c i ón :
- I t mu s t be determd ned whether the fol l i cle i s a
di es trous fol l i cl e or a fol l i cle of a s i l en t hea t
mare that i s phys i o l ogi cal ly in es trus bu t fai l s
to
di spl ay sexual receptivi ty due to behavi oral
probl ems . - > Se debe determd nar si el fol í cu l o es un
fol í cu l o di es tral o si es un fol í culo de una yegua
con cel o s i l enci oso ,
que e s tá fi s i ol ógi camente en ce l o
pero no mue s tra s i gnos de receptividad sexual debi do
sus problemas de comportami ento .
-Dies trou s ovulations that occur early i n the l u teal
phase do not al ter the l u teal activi ty or the e s trou s
cycl e . - > Las ovul aciones di es tral es que ocurren al
i ni cio de l a fase l u teal ,
l u teal ni
no al teran l a activi dad
el ci cl o e s tral .
-Dies trous ovulations are ovulations that occur duri ng
the lu teal phaae of the mare t a es trous cycl e . - >Las
ovulaciones di es trales son ovul aciones que ocurren
duran te la fase l u teal del ci cl o es tral de l a yegua .
a
144
-Autumn fol l i cl es are fol l i cular s tructures tha t
parsi s t wi thout ovulation duri ng the autumn of the
year .
a
Usual ly these s tructures contain blood and have
l iquid to gelatinous consi s tency .
Ginther 3 describas
si� lar nonovulatory hamorrhagi c s tructures in pony
mares during the fal l o
Naaly4 5 has observad gelati nous
ovarian s tructi res from research ma�es necrops i ad
duri ng the fal l o
In soma cases ,
occurred in mares
that had axhibi tad es trus and
the s tructures
ovulatad prior to the fo rma tion of the gelatinous
material
in the fol l i cular cavi ty .
Tbe fol l i cular
s tructures radi s tendad wi th fluid after ovul ation
and by rectal palpation on Oay 3 or 4 ,
,
fel t as
fluctuant ,
soft ,
spheri cal fol l i cles onea agai n .
On
palpation ,
a no rma l eL that has reachad to three to
four days ofmaturi ty would feal l i te a nonspheri cal
s tructure wi th a gradual ly fi rmi ng ,
spongy
cons i s tency . -> Los fol í culos del otofio son es tructuras
fol i cul ares que pers i s ten s i n ovular durante el
otoño .
Por lo general ,
estas es tructuras contienen
sangre y presentan una consi s tenci a de
gelatinos a .
l íquida a
Gi nther3 describi6 es tructuras
hemorrági ca s no ovulatorias s � l ares en yeguas poni
durante el otofio .
Neely4 5 observ6 ,
gracias a la
i nvesti gaci 6n de las necrops ias de yeguas durante el
1 �5
o toño ,
es tructuras
ovári cas ge l a ti n o s a s .
casos ,
l as e s tru c tu ra s
E n al gunos
s e de tectaron en yeguas que
exhibieron ce l o y ovul aron antes de l a fo rmación de l
materi al
gel a ti noso en
e s tructuras
fol i cu l ares
se reextendi eron
despué s de l a ovu l aci ón ;
palpaci ón rectal ,
Las
l a cavidad fol i cu l ar .
con
en el dí a 3 o 4 ,
el
f l u i do
por medi o de
se de tec taron de nuevo como
fol í cu l o s fluctuan tes ,
Un eL
suaves y e s féri cos .
normal que ha al canzado 3 o 4 dí as de madure z ,
se
senti rá en l a palpaci ón como una e s tru c tu ra no
e s fé r i ca y con una con s i s tencia gradualmen te fi rme y
esponj osa .
Por
o t ro
arti fi ci al
emb a r go ,
de c i d i ó
se
e l iminó
la
repe t i c i ón
�n
la
" i n s emi na c i ón a r t i f i c i a l con s emen de l
despué s
de j a r I a
de
ún i c amen t e
cons u l tar
como
con
frase :
En un p r i n c i p i o ,
i n s emi nati on of s tal l i on semen .
t r aduj o c omo
sin
l ado ,
el
s emen t a l " ;
e sp e c i a l i s t a ,
i nsemi nación
se
arti fi cial ,
se
pue s
e l exp e r t o cons i deró i nn e c e s ar i a l a e spec i f i c a c i ón que s e da en
l a f r a s e " con s emen de l s ement a l " .
Uso de
El
mayúsculas
probl ema
que
espe c í f i c ament e po r
o r i g inal
con
la
se
el
p r e s entó
uso
p a l ab r a
qu e
con
las
s e hace
Day ( s )
.
Al
mayús c u l a s
de
ellas
inicio
en
se
se
el
dio
t ex t o
t r aduj o
1 46
con s e rva ndo
tenía
su
la
ma yús cu l a
ra zón .
Más
pue s
el
t r aduc t o r
s o s p e c hó
t a r de ,
se
consul t a ron
que
a l gun a s
é s ta
de
l as
tr aduc c i on e s que ex i s ten de t e x t o s ve t e r i n a r i o s en e sp año l y s e
comprobó que no s e con s e rvaba
Fue
l � mayú s cu l a .
entonce s
que
se a cudi ó di rectament e a l e sp e c i a l i s t a porque se de s cub r i ó qu e
en e l o r i ginal hab i a o c a s i on e s en que l a p a l ab r a s day ( s )
e s t ab a
en mayús cul a , pero o t r a s ve c e s no :
- Day 3 or 4
- 3 or 4 days
-Days 1 to 4
- Days 6 and 12
- 6 days
-5 day s
E l e s p e c i a l i s t a exp l i có que e s t o t i ene un mo t i vo pue s ,
los
ve t e r i n a r i o s
dij o ,
cuando
la
no
es
lo
pal ab r a
6
mi smo
di as
se
di a ( s )
mayú s cul a .
En el
caso
el
di a
ant epone
s ob r e en t i e nden que s e e s t án re f i r i endo a
dent ro d e l c i c l o e s t r a l ,
que
"x"
los
6.
para
S e gún
exp e r t o s
c ant i dad d e d í a s
p o r l o qu e n o e s ne c e s a r i o e l u s o de
en
el
que
se po spone
la
p a l ab r a di a ( s )
e s p o r que s e re f i e r e a " x " c ant i dad de dí a s p e r o no dent r o de l
ciclo
estral .
Incluso
se
consultó
s i para h a c e r l o má s
c l aro ,
era c onven i ente agregar de spué s de l a exp r e s ión día x l a f r a s e
" de l
ciclo
estral " ;
inne c e s a r i o pue s ,
ant eponer
pero
el
pro f e s i onal
como y a h ab i a exp l i cado ,
l a pa l abra di a ( s ) ,
ellos
cons i d e r ó
que
era
con s ó l o po spone r o
comprenden
su
s i gn i f i c a do .
147
Se
dec i di ó
exp l i ca c i ón
entonces
ya
caract e r i z a a
los
que
los
e spe c i a l i s t a s
innece s a r i a que ,
no
ésta
textos
ut i l i z a r
no
mayú s cu l a s
cont ribu i r i a
técnicos .
en ve t e r i na r i a
Además ,
a
ni
la
agregar
una
economi a
que
probabl emente para
s i gni f i ca r i a una
redundanc i a
l e j o s d e a yudar en e l pro c e s o d e comunicación ,
res t a r i a cal i dad t é cn i c a a l a traduc c i ón pue s " l a l engua de l a
c i enc i a
se
e s fue r z a
por
ser
de c i rs e pobre e n redundanc i a "
Los
probl ema s
expue s t o s
preci s a ,
exac t a ,
o
como
sue l e
o ca s i onaron
mayo r
( Garc i a Yebra p . 4 7 ) .
fueron
los
que
trabaj o por parte de l t raductor . Por l o t anto ,
un aná l i s i s det a l l ado de e l l o s
s e cons i deró que
cont ribu i r i a para e l po s t e r i o r
de sarro l l o de o t r a traduc c i ón t é cn i ca en gene r a l y ve t e r i na r i a
e n part i cu l a r .
S in embargo ,
las
s o luciones
aqu i p l anteadas no
pret enden e s t ab l e c e r no rmas o regl a s r i guro s a s ,
s i no que son
l a expo s i c i ón de las medida s ap l i cada s s e gún el t ipo de texto y
audi enc i a espec i f i c a de l documento obj eto de e s t a t r aducción .
111
GLOSARIO DE TÉRMINOS TÉCNICOS VETERINARIOS
CAPíTULO
CAP Í TULO 1 1 1
GLOSARIO
El
p r e s en t e
TÉRMINOS TÉ CN I COS VE TERINARIOS
DE
glosario
comp r ende
s e senta
t é rmino s
técnicos
pr e s ent e s e n l a medi c i na ve t e r i n a r i a y , m á s e spe c í f i c ament e ,
en
el campo de l a endo c r i no l o g í a y l a r eprodu c c i ón anima l .
Con e s t e
práct i c a
glos ario
s ob r e
s e p r e t ende
a l guno s
c r e ar una gu í a de
t é rmino s
usua l e s
r e f e renc i a
dent r o
de
los
conoc imi ent o s b á s i c o s d e endo c r ino l o gía y reprodu c c i ón anima l ;
su
en
obj e t ivo e s s e rv i r de consul t a a e s tudi ant e s y e sp e c i a l i s t a s
ve t e r inar i a ,
pro fundi z a r
en
as í
el
como
a
los
conoc imi ento
t radu c t o r e s
de
e s ta
i nt e r e s ado s
c i enc i a mé di c a
en
con
el
propó s i t o de p e r f e c c i ona r s e en e l u s o de s u j e rga .
La
fuente
de f inido s
es
graduac i ó n ,
consul t aron
e spaño l .
de
bás ica
el
de
donde
do cumento
Equi n e
se
t r aduc i do
Reprodu c t i on .
revi s t a s
s e l e c c i onaron
t é cn i c a s ,
para
P ara
así
como
las
los
t é rmino s
t r ab a j o
de
de f i n i c i one s
se
este
l ib r o s
en
ingl é s
y
P o r s i e s o no fue s e s u f i c i ent e y para l o gr a r e l g r ado
pro f e s i ona l i smo
de s e ado ,
se
cons i guió
la
co l ab o r a c i ón
de l
Dr . Mar i o Ar aya Góme z , As e s o r T é cn i co de Reprodu c c i ó n An ima l en
Impu l s o
Embri os
pal abras
P e cu a r i o ,
en Co s t a
r ep r e s ent an t e
Ri c a ,
s up l ement a r i a s
qu i en
qu e s i n
de
l eyó
Sel e c t
el
Si res
manus c r i t o
y
y
Sel e c t
sugi rió
duda al guna comp l ement a r án
va lor de e s t e g l o s ar i o c omo obra d e gran ut i l idad y prove cho .
el
1 50
L o s t é rmi n o s
que con f o rman e l
g l o s a r i o s e s e l e c c i onaron con
b a s e en :
*
l a f r e c u e n c i a de s u u s o de n t ro de l a t r a duc c i ón
e fe c tuada ,
*
y
l a d i f i cu l t a d que o c a s i onó e l vo c ab l o p a r a e l
t r adu c t o r .
Esto
es ,
se
ap ar e c i e ron má s
además ,
e s c o g i e ron
de
tres
r e p r e s e n t aron
As imi smo ,
en
i ndividua l e s ,
trat aron
los
el
ve c e s
a l guna
p r e s en t e
pue s
casos
aque l l a s
en
de n t r o
de
la
d i f i cu l t ad
gl o s a r i o
el
de
p a l ab r a s
cap i tu l o
aque l l a s
t r aduc c i ón
para
se
de
frases
qu e
t é cn i c a s
el
t r aduc t o r .
de f i ne n
t é rm i n o s
ya
colocaci ones
i d i omá t i c a s
qu e ,
y
de
se
int e r é s
para e l t r aduc t o r .
S e di spus o c o n f e c c i on a r e l g l o s a r i o e n i d i oma e sp año l p c r q u e
se
cons ide r ó
qu e
su
ut i l idad
sería
mayo r ,
par a
t an t o
ve t e r inar i o s c o s t a r r i c en s e s como p a r a l o s t r aduc t o r e s de
hi sp ana ;
pue s
ambo s
grup o s
cuen t an
bibl i o gr á f i c o e n i di oma c a s t e l l ano .
l a l abor de l
en
ingl é s
y
t r a du c t o r ,
su
con
muy
escaso
h ab l a
ma t e r i a l
S i n embr a go p a r a f a c i l i t ar
se inc l uye un índi ce con l o s
c o r r e spondi ent e
los
t r aduc c i ón
al
t é rminos
e spaño l ,
que
remi t e al g l o s a r i o .
Para
segu i r
la
el
p r e s e n t a c i ón y
mo de l o
prob l éma t i que
de
que
conf e c c i ón
de s ar ro l l a
l ' o z one :
G.
de l
Croé
t e rmino l o g i e
et
glosario
en
el
se
de c i di ó
a r t í cu l o
comment a i r e s "
en
" La
la
151
La
revi s t a
f r an c e s a
Banqu e
des Mo t s 1 ,
pub l i c ada
po r
el
s eme s t r a l de t e rm i n o l o g í a
revi s t a
Cons e j o
I n t e rn a c i on a l
de
la
Lengua
Fr a n c e s a .
C o n e s t a i n t e n c i ón s e de c i d i ó p r e s e nt a r
s e podr í a c a t a l o ga r como s emi t é cn i c a ,
e s tudi ant e s
y
e sp e c i a l i s t a s
en
c ampo ,
Por
pueda
r a zón
tal
se
que
los
que
cuenten
con
a un n i ve l t é c n i c o ,
l a ve z s e p r e t ende que e l t r aduc t o r ,
ese
pue s s e p r e t ende
ve t e r i na r i a
do cume n t o que l e s a c l a r e sus dudas
en
u n a de f i n i c i ó n
un
a
pe ro
aunque no s e a e s p e c i a l i s t a
comp r ende r
el
s i gn i f i c ado
p rocura me z c l ar
lo
común y l o
de l
t é rm i n o .
t é cn i co ,
para
a s í s a t i s f a c e r t anto a ve t e r inar i o s como a t r adu c t o r e s .
Se
cada
ha
r e a l i z ado
vo c ab l o
con
su
r e s p e c t i va
por
t r aduc c i ón
al
Ademá s ,
los
comp l eme n t a r
ingl és
y
casos
qu e
con
po s ib l e ,
s e i n c l uye un s i nónimo y una c a t e go r í a de p a l ab r a s
al guna
p op ul ar ,
afines
e n e spaño l .
s i s t emá t i co
de
esp e c i a l
uso
e s fue r z o
e j emp l o s
exp re s i on e s
su
un
al
t é rmino
aten c i ón ha s i do
var i a c i ón
que
el
la
en
Otro
de f i n i do .
i n c o rp o r a c i ón ,
vo c ab l o
sufre
en
dent ro
ob j e to
lo p o s ib l e ,
de
la
es
o
de
de
j e rga
e spe c í f i c amente en Co s t a R i c a .
Para l a di sp o s i c i ón gr á f i ca de l a i n f o rma c i ón s e han s e gui d o
los s i gu i ent e s c r i t e r i o s :
- T é rmino madr e ,
1
imp r e s o en mayú s cu l a y l etra negri ta .
Conseil Intemational de la Langue Francaise, "La problématique de l'azone: terminologie et commentaires",
La Banque des Mors. 45( 1 993), pp.40�
1 52
C a t e go r í a g rama t i c a l y g é ne r o ,
m a d re ,
a l l a do de c a da t é rm i n o
imp r e s o e n mi nús cu l a y en l e t ra c ursi va .
- T r aduc c i ón de l t é rm i no madre a l ing l é s ,
imp r e s o e n
mi nú s cu l a y e n l etra negri t� .
- Deb a j o de l a t raduc c i 6n s e encuent ra :
*
de f i n i c i 6n en e spaño l ,
a l f i n a l ap a r e c en l a s
s i g l a s de l a fue n t e de donde s e tomó l a
i n f o rmac i ón ,
*
e j emp l o de l t é rm i no madre s ubrayado
contexto en e spaño l ,
y u s ado en un
ademá s de su r e s p e c t i va
r e ferenc i a b ib l i o g rá f i c a ,
- E n c a s o de qu e fue r a po s ib l e s e añade :
*
p o s ib l e ( s )
*
idea ( s )
*
var i a c i6n ( e s )
s i n6nimo s ( s ) ,
afín ( es )
a l t é rmino madre de f i n i do ,
de l t é rmi no dentro de l a j e rga
popu l a r co s t a r r i cens e .
Este
g l o s ar i o
s i gn i f i ca
un
avance
y
un
apo r t e
a
la
bib l i o gr a f í a e x i s t en t e s obre l a t emá t i c a de l a endo c r i no l o g í a y
rep r o du c c i ón
í ndo l e
no
en
se
ve t e r i n a r i a ;
puede
pe rmanente e s fue r z o
la
renova c i 6n
innova c i ones
y
que
dar
s in
por
de p a r t e de
e s t ar
o curren ,
en
emb argo ,
conc luido .
t r ab a j o
Es
de
esta
nece sario
un
l o s pro f e s i o na l e s p a r a bu s c ar
cons t ante
t anto
un
vi g i l anc i a
a nive l
r e s pe c t o
a
t é c n i c o ve t e r i n a r i o ,
1 53
como
en
la
var i e dad
de l
vo cabu l a r i o
como p a r t e de s u j e rga e s pe c í f i c a .
que
esta
c i enc ia
emp l e a
1 5-'
Índice
alfabé ti co de l a s abrevia turas emplea da s en es te
glosario
AAD :
An a t omí a de l o s a n i ma l e s dom é s t i c o s .
( B a r c e l ona :
S a l va t ,
4 e d . rev .
1 963 . )
Afi n : l dea a f ín a l t é rmino madre
eRA :
Compendi um d e reprodu c ci ón a n i m a l .
I n t e rve t ,
DEV :
( E s p aña : Labo r a t o r i o s
1 995 )
Di c ci on a ri o en ci cl opé di c o de ve t eri n a ri a .
( B a r c e l ona :
I at r o s E di c . L t da ,
8 ed
1 994 ) .
DTCM : Di c ci ona ri o t ermi n ol ó gi c o de ci en ci a s médi ca s .
( B a r c e l ona :
EVR :
S a lvat E d i t o r e s ,
f:
1 9 92 ) .
En docri n ol ogí a ve t eri n a ri a y repro ducci ón .
I n t e r ame r i c ana ,
1 3 ed .
( Méx i c o :
1 9 91 ) .
f eme n i no
1:
T r aducc ión al ing l é s
m:
ma s cul ino
MM :
El man ual Merck de ve t eri n a ri a .
I nc . ,
( Madr i d : Me r c k & C o .
1 98 8 )
Pop :
T é rm i no
s:
s u s t antivo
Sin :
S inón imo de l t é rmino madre
emp l e ado en l a j e r g a popular co s t a r r icense
1 55
Indi ce a l fabé t i co de tér.minos en inglés
Abortion . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . abo r to
Adhes i on s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . adherenci a s
Al l an toi s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a l a n to i de s
.Arnn i on . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . am.n i o s
Anes t ru s
.
.
.
.
.
.
.
.
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.
:
.
.
a ne s t ro
Atre s i a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . atre s i a
B l a s tocys t . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b l a s toci s to
Breedi ng . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . apareami en to
Breeding season
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
perí odo de reprodu cci ón /
Carpus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . carpo
Cervi x
•
Ch or i on
.
.
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.
cervi x
.
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.
cor i o n
Ci tol ogy . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ci tol ogía
Col os trum . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . cal os tro
Conceptus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . concepto
Corpora l u tea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . cuerpo l ú teo
Corpus albi cans
.
•
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
cuerpo albi can s
C .ryp t . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . cripta
Cys t
.
.
.
.
Oies trus
.
.
.
.
.
.
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.
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.
.
qui s te
.
.
•
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.
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.
.
•
di es tro
Dys tocia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . di s toci a
E l ectramyography . . . . . . . . . . . . . . . . electromi ograf í a
E ndrocrinol ogy
.
.
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•
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Epi thel i um
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. epi tel i o
E s tradiol
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endocri nol ogí a
es tradi ol
E s trogens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e s trógenos
E s trous ,
Foal i ng
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e s tru s
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es tro
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parto
( equino )
Fol l i cle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . fol í cu l o
Fol l i cul ar
phase . . . . . . . . . . . . . . . fase fol i cular
Geni tal tract . . . . . . . . . . . . . . . . . . . tracto geni tal
Ges tation . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ges taci ón
Gonada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . gónada
Gonadotropi ns
Hi s tology
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gonadotrofi nas
hi s tol ogí a
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hipotál amo
Hys terectomy
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h i s terectomí a
Impl antation
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impl an taci ón
Lumen .
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Luteal phase
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Lu teolys i s
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Hypothal amu s
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•
1 um.en
fase l u teal
l u teól i s i s
Luxation . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . l uxaci ón
Meconi1lll'l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . meconio
1 56
Me tri ti s
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me tri ti s
Myome t r i um . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mi ome trio
OVocyt . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ovoci to
Oxytoci n . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . oxi toci na
Pe ri neo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . peri neo
Perys tal s i s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pe ri s tal ci s
Pi neal gl and . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . gl ándula pi neal
Pl acen ta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pl acen ta
Prepubi c tendon . . . . . . . . . . . . . . . . . tendón prepúbi co
Proges terone . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . proges terona
Prolapse . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pro l apso
Reproduction . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . reproducci ón
Sincroni zati on . . . . . . . . . . . . . . . . . . s i ncroni zaci ón
Sphi ncter . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . es fí n ter
S ti lbes trol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e s ti lbes trol
S troma
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es troma
Uteri ne pyome tra . . . . . . . . . . . . . . . . pi óme tra uteri na
1 57
Gl osari o de
ABORTO
l. abortioD
tér.minos en español
sim
Expulsión. sin llegar al térmi no de un concepto
incapaz de llevar vida independiente. CRA
,
"El aborto en la vaca se define como la muerte y
ex'J'Ulsión fetal entre los
gestación."
CRA, 42
días 45 y 265 de
rnicrovellosidades. " EVR. p.494
Sin: bridas
Afio: quebar adherencias. debridar
slf
L allantoil
Una de las componentes de las membranas fetales.
Saco o vesícula que nace en la extremidad posterior
del intestino del embrión, derivado del
mesoehipoblasto. DTCM
"Las membranas fetales son: corion, amnios o
alantoides." DTCM, p.753
AMNIOS slf
L amaioD
La más interna de las tres membranas fetales. Se
continúa con la piel en el ombligo y encierra
completamente al feto pero está separada del
verdadero contacto con él por el líquido amniótico,
que en las yeguas alcanza unos .5 o 6 litros. DEV
"Las membrans fetales son: corion, amnios o
alantoides. " DTCM, p.753
,
Sin : amnion
L
80estrus
Estado de inactividad sexual, propio de la hembra,
en que no se muestra el estro o celo. En tales
circunstancias, la gándula pituitaria no libera las
gonadotrofinas FSH y LH, de manera que en los
ovarios no se desarrollan los folículos ni los
DEV
"Evidentemente, la predez no ocurre si la vaca se
encuentra en anestro. " MM, p. 1227
Sin: subestro. contraestación
Afin: anestro post parto anestro verdadero,
estación de anestro
Pop: fuera de época, no se calentura, no se
ihquieta
cuerpos lúteos .
ADHERENCIAS slf
l. adbesioas
Se producen por la unión o fusión de estructuras u
órganos que normalmente deben estar separados y
gozan de libre movimiento ; suelen ser resultado de
una inflamación aguda o crónica. DEV
"En cerdos, yeguas, ovejas, y vacas no se presentan
reacciones deciduales ni de invasión del tej ido
materno, puesto que la aposición de la placenta
fetal y materna es pasiva, excepto en las
inserciones y adherencias de las
ALANTOIDES
.�/'n
ANESTRO
-
.
APAREAMIENTO s/m
L breeding
Acto de intercambio sexual. CRA
"El apareamiento natural representa numerosas
ventajas respecto a la inseminación artificial . "
eRA, p.63
Sin: cópula cubrición
Afín: cuando no hay comprobación visual se
,
emplea e/ término puesta en cubrición
Pop: monta, cruza
ATRESIA slf
L atresia
Ausencia de una abertura natural o su obliteración
por una membrana. DEV
"Atresia foliCular: pocos de los folículos y oocitos
que experimentan crecimiento y maduración en el
ciclo están destinados a ovular. " EVR. p. 3 04
BLASTOClSTO slm
L blastocyst
Embrión de unos días de vida en el que se ha
formado una cavidad llena de líquido. CRA
"La preñez puede concluir prematuramente debido
a la formación de un blastocisto. " CRA, p. 238
S in : blástula
1 58
CALOSTRO
l. colostrum
s'm
CONCEPTO
Leche segregada por la ubre inmediatamente
después del parto y durante los 3 o 4 días
siguientes. Contiene un 20 % o más de proteinas y
algo más de grasa que la leche normal ; es rico en
vitaminas A y D. Mediante el calostro. el animal
joven obtiene los primeros anticuerpos que le
protegen contra dístintas bacterias y virus. DEV
"Notas sobre el uso del calostro. " MM, p. 1234
Pop: requesones
CARPO sim
L carpos
Rodilla de los núembros delanteros de los animales.
Corresponde a la mut\eca humana. DEV
"Afecciones del 9!mQ. " MM, p.587
Afin: ankilosi s del carpo
CERVIX
slm
L cemx
Cuello uterino, parte del tracto genital femenino
comprendído entrela vagina y el útero. CRA
"Durante la primera fase del parto, se relaja el
cervix y se dilata. " CRA. p. 142
CITOLOGÍA
sif
l. citoJogy
Parte de la histología que trata de las células, de su
estructura y funciones. DTCM
"La citología vaginal es uno de los medios más
usados para localizar infeciones vaginales. " EVR,
p.457
Sin : citodiagnóshco
CL
(CUERPO LÚTEO)
slm
L corpora Jotea
Estructura ovárica, secretora de progesterona, que
se forma a partir de un folículo maduro tras la
ovulación. CRA
"Los cuerpos lúteos
(CL) y los folículos. " MM,
p.72 1
Sin: cuerpo amarillo
Afin: cuerpo lúteo maduro. cuerpo lúteo
persistente
.'l/m
L conceptus
El resultado de la concepción a lo largo de todo el
período de gestación. CRA
"Es imprescindíble deternúnar la posición del
concepto. ti CRA, p. 1 48
CORION
slm
L chorion
La más extensa de las tres membranas fetales
(siendo las otras el amnios y el alantoides). El
corion es de naturaleza fuertemente fibrosa y su
superficie exterior se adapta suficientemente a la
interior del útero. DEV
"El corion consiste en esencia en una armazón de
fibras blancas y elásticas. " AAD, p.883
Sin: placenta
CRIPTA si!
L crypt
Hueco pequefto o folículo; orificio de ese hueco.
DTCM
"Antes se pensaba que estos cordones y �
contribuían a la población del oocito, y el nombre
de epitelio germinal se deriva de esa creencia
EVR, p.299
M
CUERPO ALBICANS
L
slm
corpus albicans
Aplicase a los cuerpos blancos manúlares en la
base del cerebro y al cuerpo amarill o del ovario en
estado cicatrizal o involutivo. DTCM
"Es pronto reemplazado por un tejido cicatrizal que
forma el coIpUS albicans o cuerpo albicans. ti
AAD, p.588
Sin: cuerpo albicante. corpus albicus
DIESTRO slm
L diestl1ls
Etapa del ciclo sexual de la hembra durante el cual
el cuerpo lúteo segrega progesterona . DEV
"El metaestro y el díestro forman la fase lútea del
ciclo. " EVR, p.3 1 3
1 59
DISTOCIA
s1
L dystocia
Dificultad dura nte el parto . DEV
"
Es
imperativo determinar l a causa de
ESTILBESTROL
L stilbestrol
la distocia .
"
MM, p.763
Pop: parto dificultoso. parto anormal
.<l/m
Estrógeno usado terapeúticamente y co mo promotor
del crecimiento en los alimentos animales. DEV
"El estilbestrol tiene una acción estrogénica
superior a la que posee la propia estrona. " DTCM.
p. 457
ELECTROMIOGRAFÍA
L electromyograpby
si!
ESTRADIOL
Registro gráfico de las corrientes eléctricas
producidas por l a contración muscular o de la
reacción de un músculo al estímulo eléctrico.
DTCM
"La electromiografia ha sido descrita como una
valiosa ayuda para el médico . n EVR. p. l 46
ENDOCRINOLOGiA
L endrocrinology
slf
L estradiol
slm
Hormona secretada por el ovario que, junto con el
estrona. provocan el estro o celo y, en los estadI o s
posteriores de la preftez, estimulan el de sarro llo de
la glándula mamaria.
DEV
que se encuentran en órganos
endocrinos de mamíferos hembras: estrona.
estradiol 1 7-8 y otros. " EVR, p. 332
"Estrógenos
Estudio de las glándulas de secreción interna.
DTCM
"La endocrlnologia y la fisiología reproductiva han
sido áreas de
crecimiento rápido en el amplio
EPITELIO
s/m
campo de la fisiología del animal doméstico . "
EVR, p. 1
ESTRO
slm
L estrous, estros
Periodo de celo de los animales , especialmente de
las hembras. DTCM
"El ciclo de estro de la perra y gata no se
manipulan tan fácilmente como en otras especies . "
MM, p. 125 1
L epitbelium
Capa o capas de células de las que están formadas
la piel y las membranas mucosas. Los tejidos
epiteliales toman muchas formas. DEV
"Etapas en el ciclo del epitelio seminífero. n EVR.
p.236
ESFÍNTER s/m
L spbincter
Sin: celo
Afín: ciclo estral, ciclo estrual, celo
Pop:
silencioso
calor, alunada
ESTRÓGENOS slm
L estrogens
Hormonas de origen natural o sintético que tienen
la propiedad de inducir al celo. Estas hormonas si
son de origen vegetal (contenidos en los pastos),
pueden producir infertilidad y a veces aborto.
natural. DTCM
DEV
"Los esfinter cierran las
"Los estrógenos causan un tono uterino
incrementado, que puede comprobarse por
palpacion rectal del útero en grandes especies . "
Afio: Esfínter vestibulovaginal. esfínter anal
EVR, p. 334
Músculo en forma de anillo que cierra un orificio
salidas del estómago,
vejiga y recto, y regulan la salida del contenido de
estos órganos . " DEV, p.3 1 8
1 60
GLÁNDULA PIN E AL sI
ESTROMA si
1.
st roma
Trama o armazón de un órgano, glándula u otra
cstrutura. generalmente de tejido conjuntivo. que
sirve para sostener entre sus mallas los elementos
celulares. DTCM
"La estroma del ovario es una red de tejido
conectivo" AAD, p. 587
Afin : estroma ovárico fibroso
FASE FOLICULAR
l. Follicular
phue
niveles de progesterona y niveles crecientes de
CRA
estro es la fase folicular del ciclo estral de las
yeguas . "
CRA, p. 1O 1
FASE LUTEAL
L luteal
pbase
s/f
ovárico que comprende la formación
y evolución del cuerpo amarillo y secreción de
Fase del ciclo
progesterona.
DTCM
"Una de las fases del
ciclo ovárico se conoce como
fase luteal. " AAD, p. 364
Sin: fase luteinica
Afin: fase luteal tardía. fase luteal temprana
FOLÍCULO
slm
l. foUide
Cripta O pequeño saco en forma de dedo de guante
en una mucosa o en la piel , generalmente con
función secretoria.
DTCM
"Un folículo de crecimiento se caracteriza por el
desarrollo de dos o más "capas" de células de
granulosa alrededor del oocito. " EVR. p. 300
Afin: Fase folicular. cavidadfolicular
GESTACIÓN slf
L gestation
Periodo comprendido desde la fecundación del
óvulo hasta el
GóNADA si!
L gODada
Parte del ciclo sexual caracterizada por bajos
"El
Sin: eplfisis, conárium, cuerpo pineal
Glándula productora de gametos y hormonas,
slf
estrógeno, debido al crecimiento folicular.
L pincal gland
órgano pequerlo. rojizo, coniforme . del tamaño de
un guisante, situado en el espesor de la tela
coroidea. encima de los tubérculos cuadrigéminos
anteriores y detrás del III ventriculo. DTCM
" Escisión de la glándula pincal . " MM. p. 3 28
parto. DTCM
"Dos formas de gestación prolongada" MM, p. 787
Sin: preFfez
Afin: gestación gemelar. falsa gestación
Pop: cargada. habilitada
masculinos o femeninos; testículo u ovario .
DTCM
" Al igual que la gónada del macho mamífero la
gónada de la hembra también produce gametos y
hormonas que regulan e integran la actividad
funcional del sistema reproducto r . "
Sin: testículo, ovario
Afin: efecto antigonadal
MM, p. 850
GONADOTROFINAS slf
L gonadotropias
Sustancia de ori gen hipofisario que estimula las
gónadas; gonadostimulina.
DTCM
"Gnna4ntrofinas (HEF y HL). "
Sin :
gonadotropinas
MM, p. 3 1 1
Afio: efecto gonadotrópico. efecto gonadotrófico
HIPOTÁLAMO slm
L bypotbalamul
Parte del encéfalo debajo del tálamo que actúa
como termostato; manteniendo la temperatura
corporal. También influencia la circulación
sanguínea, la secreción urinaria y el apetito. DEV
"El hipotálamo controla también el apetito e
integra la conducta de alimentación. " EVR. p. l 84
H1SURECTOMÍA si!
L bysterectomy
Opetación quirúrgica consistente en la extracción
del útero. Normalmente se extraen al mismo tiempo
los ovarios. DEV
"Con la histerectomía
se extirpa parcial o
totalmente el útero por via
DTCM, p.6 1 5
Sin: castración
Afin: ovariohisterectomia
abdominal o vaginal.
"
161
de nacer. E n la primera leche de la madre existe un
HISTOLOGÍA s;f
L histology
Estudio de la composición y
microscópica de los tejidos
microscópica de
estructura
orgánicos; anatomía
los tejidos. DTCM
histología; en estado de salud
(histología norma l ) o de enfermedad
(bistologia patológica) . " MM, p. 3 84
"Hay dos tipos de
IMPLANTACIÓN slf
L implantation
trofoblasto al endometrio o fusión con
él . CRA
"La descarga pulsátil de GnRH prepara el
endometrio para la implantación del embrión en
desarrollo . " CRA, p.6
Adhesión del
Sin:
nidación
LUMEN slm
L lumen
Espacio dentro de una estructura tubular, como una
arteria o intestino. DEV
"Pues se concoce como lurnen la luz de un vaso o
conducto. · DTCM, p.726
Afin: lumen uterino
LUTEÓLISIS slf
L Iuteolysis
Regresión de un cuerpo lúteo. DEV
"Prostaglandinas en luteólísis. " EVR, p. 3 24
Afin: efecto luteolitico. factores IUleoliticos.
luleolisina
purgante natural para este propósito. DEV
"Se debe persistir hasta que el meconio ha sido
MM. p. 195
expelido. "
METRITIS sI
L metritis
Inflamación
aguda o crónica de la matriz,
especialmente de su parénquima.
MIOMETRIO s/m
L myometrium
Porción muscular del útero. DTCM
"El miometrio es responsable de las contracciones
uterinas durante el estro y la cópula y de la
actividad uterina limitada a lo largo del ciclo
estrual." EVR, p.307
Sin: miometro
Afio: actividad miométrica
OVOCITO slm
L ovocyt
Célula precursora del óvulo, contenida en el
interior de los folículos, que es liberada en la
ovulación . CRA
"Si el ovocíto. que es liberado del foliculo durante
la ovulación, no es fertilizado, el animal no recibirá
seftal de gestación del embrión. " CRA, p.6
Sin: oocito
OXITOCINA slf
LUXACIÓN slf
L luution
Dislocación pennanente de los huesos sacro e ilíaco
y ligamentos que los unen. DTCM
"Una luxación es el nombre técnico de dislocación. "
DEV,
p.5 10
MECONIO slm
L meconium
Materia dura o semiliquida, viscosa y negruzca , que
se acumula en los intestinos de los animales antes
DTCM
"Puede aparecer la inflamación debida a infeciones
vacterianas o a otras causas; la metritis contagiosa
equina juega un papel importante . " DRA, p. 7 1
L oxytociD
Hormona segregada por el l6bulo posterior de la
hipófisis, que estimula el mecanismo de la
secreción de la leche y también la contracción de
los músculos uterinos. DEV
"La oxitocina causa contracciones del miometro. "
MM, p.3 1 1
1 62
PARTO (EQUINO)
L foaliog
slm
Conjunto de fen6menos fisiol6gicos que conducen a
la salida del claustro materno de un feto viable y
sus anexos. DTCM
"El m!!lQ es el clímax del gran drama de la
gestaci6n. " EVR p.498
Sin: alumbramiento
Afin: parto
expontáneo,
parto fisiológico, parto
natural, parto provocado, parto inducido, parto
prematuro, parto distócico
PERINEO
L perineo
s/m
Anat6micamente es la región , de forma romboidal
que se extiende en longitud desde el subpubis a la
punta del cócci x y en anchura desde una
tuberosidad isquiática a la otra . DTCM
"El perineo se divide en perineo anterior y
posterior. " DTCM, p.952
Afin: área perineal
PERÍODO DE REPRODUCCIÓN slm
L breediDg seasoo
Período de máxima actividad reproductiva en
animales no gestantes de especies con
estacionalidad reproductiva. CRA
"La inducción del celo en el periodo de
reproducción se realiza principalmente para tratar
alteraciones de la fertilidad. " CRA, p.67
Sin: estación reproductiva, estación serual,
estación de servicio
PERISTALSIS slf
L perystallis
Movimiento característico de los 6rganos tubulares
del cuerpo, como los intestinos, esófago y los
uréteres. DEV
"La peristalsis es el movimiento vermicular
característico de ciertos 6rganos tubulares. "
DTCM, p.954
Afio: ondas peristálticas
PIÓMETRA UTERINA si!
l. uterioe pyometra
Acumulación de pus en el útero y que ocurre en
todas la especies. DEV
"Se cree que la patofisiología de la pi6metra en la
gata es similar a la de la perra. " MM, p.759
PLACENTA si!
L placenta
Término médico de las secundinas. medio por el
cual la madre alimenta o nutre al feto . DEV
"La placenta normalmente es expelida 3 horas
después de la parición. " MM, p.789
Pop: pares
PROGESTERONA si!
L progesterone
Hormona sexual del cuerpo lúteo y (en el animal en
gestación) la placenta. Inhibe la hormana folículo
estimulante (FSH) y la acción de la oxitocina.
DEV
"Después de la ovulación, a medida que se
desarrolla el cuerpo lúteo y empieza a secretar
progesterona , las células superficiales
endrometriales crecen más y los elementos
glandulares del endrometrio se multiplican y
secretan. " EVR, p.3 2 1
PROLAPSO s/m
L prolapse
Desplazamiento de un órgano O
estructura; con el
resultado de su aparición al exterior. DEV
"El prolapso del útero." MM, p.79 1
Afio: prolapso recurrente, prolapso uterino,
prolapso vaginal
QUISTE FOLICULAR s/m
L cyst
Inflamación que contiene fluidos o material blando,
aparte de pus Y tumores, normalmente no malignos.
Se forman cuando ocurre algún distulbio en la
función del ovario y conduce a la infertilidad
temporal o permanente. DEV
"Debe sospecharse quiste folicular en cualquier
perra que muestra manifestaciones clínicas de estro
durante más de 2 1 días. " MM, p.763
1 63
REPRODUCCIÓN sif
1. reproduction
Cua lqui er actividad que asegure la colocación del
semen en el tracto genital
de una hembra receptiva,
CRA
"La reproducción en el ganado equino es un
proceso estac i onal . " CRA, p. 6 1
bien por medios naturales o artificiales.
SINCRONIZACIÓN
s/m
l. sincronizatioa
Cualquier mejora en el agrupamiento o aparición
sincronizada
de celo, ovulación o parto en un grupo
de hembras con respecto a la presentación
expontánea.
CRA
"Para la si nc ronización
de un grupo de animales
cíclicos no basta con una inyección. "
TENDÓN PREPÚBICO
L prepubic tendon
Tendón que
DTCM
CRA, p. 2 3
slm
se encuentra delante del pubis.
"El tendón prepúbico es conocido también como
tendón prepubiano. "
AAD, p.276
Sin: tendón prepubiano
TRACTO GENITAL
slm
L genital traet
Vía genital. DTCM
"Los estrógenos y la progesterona afectan el tracto
genital . "
MM, p. 723
Sin: útero
CONCLUS IONE S
Al t e rmina r e s t e t r ab a j o ,
i de a s y conc l u s i one s
s e h a c e n e c e s a r i o p l an t e a r c i e r t a s
que s e
r e c op i l a r on durante e l p r o c e s o de
t r aduc c i ón y c on f e c c i ón de l a memo r i a .
P r ime r o ,
t é cni c o ,
las
el
que
p r e t enda
de f i n i t i vamente d e b e o r i en t a r
p au t a s
que
c i ent í f i c a .
está
t r adu c t o r
e s t ab l e c e
el
t ip o
de
t r aduc i r
s u t r ab a j o
un
texto
con b a s e
t r aduc c i ón
en
do cument a l
y
No debe p a s a r p o r a l t o que e l do cumento o r i g i n a l
e xp r e s ado
por
medio
de
uno s
r a s go s
e s t i l í s t i co s
y
l i ngüí s t i co s que l o c a r a c t e r i z an y l o gran un i r s e p a r a a l c an z a r
el
obj e t i vo
t anto ,
al
el
final
do cume n t o
do cumento produc t o
es crito
ori ginal
p r e c i s i ón que
Para
ant e s
emp r ender
de
exhau s t i va
en
su
l o gr a r
su
inda gac i ón
con
la
f ami l i a r i z ar s e
y
una
de
t é cn i co ,
la
el
e s pe c i a l idad
la
f i nal
de
natural
t raduc t o r
b ib l i o gr á f i c a
ut i l i z ar
c l a r i dad ,
propó s i to
t r aduc c i ón
l abo r ,
i n f o rmar .
t r adu c c i ón debe
obj e t ivi dad ,
cons t i tuyen e l
t é cn i c a .
cont a c t o
de l
que
de l
y
t r aduc c i ón
e f e ctuar
p e rmi t a
t exto
t e rmino l o g í a
e c onomí a
comuni c a t i va ,
debe
le
lo
a s eme j a r s e
la
y
Por
y
ent rar
así
ap rop i ada
y
una
en
pueda
r a s go s
de l tono y e s t i l o c a r a c t e r í s t i co s de l t exto ba s e .
Esto
fue
p a r t i cu l arment e
di fícil
en
este
c ampo
de
la
me di c i na ve t e r i n ar i a , pues e l ma t e r i a l b ib l i o gr á f i co e n e sp año l
con
que
cuent a.
el
t r aductor
es
muy e s c a s o .
Su
l imi t a c i ón
se
de sprende de l he cho d e qu e l a b ib l i o gr a f í a e s c r i t a e n e sp año l y
de l
t ema
e spe c i f i co
de
la
r ep r o du c c i ón
equina
es
mín ima .
La
1 65
mayo r í a
de
t ex t o s
re ferentes
s o n un a s p o c a s
al
en
ing l é s
en
E spaña , Ar gent i n a y Méx i co .
o
t ema
son
escritos
t r aduc c i one s
al
o r i g i n a l me n t e
e s pañ o l
e fectuadas
A e s t e ob s t á cu l o s e l e une e l de t ene r que t r a du c i r l e n g u a j e
muy
t é cn i c o .
o r i g inal
de
Por
un
l ado
se
c i e r t a s p a l ab r a s o
uso
c o t i d i ano ,
di s t into
y p r op i o
pero
de
encuent r an
frases
que
en
l a medi c i na
den t r o
de l
t r ab a j o
que a s imp l e v i s t a p a r e c e n
r e a l i dad
t i enen
ve t e r ina r i a .
un
Por
s e n t i do
otro
l a do ,
hay o t ro t ip o de p a l ab r a s que ya s on t e rmino l o g í a p r o p i a d e l a
j e rga de e s t a c i en c i a ; s on pal ab r a s que s ó l o t i enen s i gn i f i c a do
para un p ro f e s i on a l en l a mat e r i a .
Dada s
prob l ema
esta
c i r cuns t anc i a s ,
de l
vo c abu l a r i o
en
se
do s
de c i d i ó
entonce s
tratar
el
ap a r t e
de n t r o
la
s e c c i on e s
memor i a . S e e l aboró un cap í tu l o e n e l que s e e x amina e l c a s o de
l a s co l o c a c i o n e s y o t ro en el que se de s a rro l l a un g l o s a r i o q u e
comprende
s e s en t a
t é rmino s
endocr ino l o g í a ve t e r inar i a .
b á s i co s
S e b u s có
r ep r o du c c i ó n
de
con
estos
t r ab a j o s
y
s ob r e
t e rmino l o g í a b r i ndar un apo rte p a r a aque l l o s t r a du c t o r e s qu e s e
enfrent en
reun i r
con
los
la
t r aduc c i ón
t é rmino s
y
de
frases
un
texto
t é cn i cas
s imi l ar .
qu e
Se
l o gró
p r e s e n t a r on
m a yo r
prob l ema a l a ho ra de e f e ctuar l a t r aduc c i ón .
La t raduc c i ón de
dicc iona r i o s
t r aba j ando ;
t exto t é cn i co
e sp e c i a l i z ado s
en
el
imp l i c a e l u s o
tóp ico
con
el
cons t ante
que
se
de
está
s in emba r go no s i emp r e s e encuent r a l a s o l uc i ón en
un dicci onar i o . A ve c e s la de f i n i c i ón mi sma que e s t e o f r e c e e s
1 66
t an
t é cn i c a
t r aduc tor
que
que
no
no
aclara
es
el
concepto ,
exp e r t o
en
la
por
lo
c i enc i a
Ad i c i ona lment e ,
si
s e ut i l i z a un d i c c i o n a r i o
el
ya
sea
en
e sp � fio l
t opa
con
la
s orpr e s a
e quiva l en t e
t r aductor
se
opc iones a e s co ge r ,
o
en
me nos
en
se
el
p a r t i cu l a r .
s ó l o p a r a ha l l a r
ingl é s ,
que
para
a
ve c e s
p r e s e n t an
el
vari as
p e r o s i e l t r a duc t o r no e s e sp e c i a l i s t a en
e l c ampo no s ab r á cuá l es la má s ap rop i ada de a cue rdo al t óp i co
que s e e s t á de s a r ro l l ando en e s e moment o .
Otro
caso
apa r e cen
una
s u s t antivo s ,
una
se
ayuda
serie
i n s u f i c i ente .
las
e s t ruc tur a s
s u s t ant ivos
mo di f i c ado s
por
que
otros
e l d i c c i o na r i o es
individua l e s p e ro no hay una exp l i c a c i ón de
c ómo
cua l e s qui e r a
la
ayuda de l
t raductor
las
los
En
El
en
consul t a r
i ndi spens ab l e
l ado ,
de
por
en t odo s l o s c a s o s , una ve z má s ,
s i gni f i c ado s
o r denar l o s .
p r e s en t a
de
los
e xp e r t o ,
puede
casos
ya
que
ant e r i o r e s
este
se
hace
puede p o r
un
exp l i c a r de fo rma gene ral e l t ema que s e e s t á t r a t ando y
además o f r e c e r e l término t é cni co p r e c i s o que s e debe ut i l i z a r .
As í e l t raduc t o r puede acomodar su t r aduc c i ón de una mane r a que
s e a comun i c a t i va y natur a l ; de o t ro modo ,
la t r aduc c i ón l i t e r a l
d a como r e s u l t ado una f r a s e s in s ent i do y qu e n o s uena natur a l
dent ro de un t ex t o e n e spafio l .
E s evi dente que , un t r adu c t o r por mucho que s e do cumen t e con
texto s ,
t ema
revi s t a s , di c c i onar i o s ,
técnico ,
e spe c i a l i s t a .
no
S in
podrá
emb argo ,
e intente f ami l i ar i z a r s e con un
p r e s c indi r
el
de
t r aduct o r
la
como
consul t a
uno
de
al
los
1 67
encargados
exp e r t o
b r i nda
t é cn i c o ,
úl t ima
de me j o r a r e l i d i oma ,
y
un
es
ap o r t e
i nva l u ab l e
pr e c i s amen t e
p a l ab r a ,
p e ro
tener muy p r e s e nte que e l
d eb e
en
no
esta
s u c e de
con
área
asi
respecto
él
do nde
cuando
al
se
c amp o
po s e e
re f i e r e
la
a
cue s t i o n e s de l i d i oma c omo t a l .
l o s e sp e c i a l i s t a s h a c en un u s o de l i d i oma que n o e s
A vec e s ,
e l correcto ,
y e l l o s den t r o de s u a s e s o r i a ,
h a s t a de impone r s u pun t o de v i s t a .
t r a t an de i n f l u i r y
E s aqui donde e l t r a duc t o r
debe e j e r c e r s u aut o ri dad como pro f e s i on a l y ut i l i z a r t o do s s u s
cono c im i e n t o s p a r a que a s i
exp e r t o
le
i d i oma .
Queda
t oma r ,
p r opone
p e ro
a
no
y lo
que
criterio
s in
l l e gue a di s c e rni r e n t r e
de
ant e s
él
s abe
c ada
c omo
e sp e c i a l i s t a
t r aduc tor
r e f l ex i onar
y
l o qu e
la
en
di r e c c i ón
cue s t i on a r
lo
que
el
el
por
el
expe rto l e p r o p o ne y s u g i e r e con r e sp e c t o a l u s o de l i d i oma .
En s i n t e s i s ,
es
má s
podr i a ,
que
un
por
popu l a r e s
con f e c c i ón
de
gent e
espe c i a l i s t a s .
se
p a r t i da
comúnmente
e s te
de
E s to
en
la
que
en
en
un
p r o fundi z a r
el
un
Co s t a
s u ge r i r i a
" t r abaj o
di f e re nt e s
con
hay
su
que
c omp l e t a r .
no
Se
de
t é rm i no s
R i ca
la
me di c i na
que
de
los
cono c imi ento
en
acumu l ada
nive l e s
f i n d e que
t e rmino l ó g i c o
glosario
exper i enc i a
trab a j o ,
base
e s t e t r ab a j o
c on f e c c i onar
Con base
y
de
e j emp l o ,
i nve s t i gador
enr i qu e c e r
r e s u l t ado de
punto
u s ado s
ve t e r inar i a .
cuenta
el
durante
la
para
este
fin,
el
camp o "
que
tome
en
y
var i o s
t r aduc t o r e s
de
la
médi c o s
pue dan
t e rmino l o gi a
1 68
p r op i a
de
l a c i enc i a ve t e r i n a r i a .
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IV .
E special i s tas Consul tactos
Araya , Mar i o . Médi co ve t e r inar i o . Dive r s a s ocas i one s durante
los año s 1 9 9 3 , 1 9 9 4 , 1 9 9 5 .
Padi l l a , Manue l . Médi co ve t e rinar i o . Dive r s a s ocas iones durante
los año s 1 9 9 3 , 1 9 9 4 , 1 9 9 5 .